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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado Banerj Fundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXVII - No. 01 - Janeiro de 2017 Uma Festa Inesquecível Página 4

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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BanerjFundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXVII - No. 01 - Janeiro de 2017

Uma FestaInesquecível Página 4

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A SEPLAG informou que cerca de 200 (duzentas) cartas convocando os banerjianos que aniversariam no mês de janeiro/17 para realizarem o RE-CASTRAMENTO foram devolvidas em razão de endereço incorreto. Se você, aniversariante de janeiro de 2017 NÃO RECEBEU a aludida carta compareça à SEPLAG para se recadastrar e atu-alizar seu endereço. Aqueles que resi-dem fora da área metropolitana do Rio de Janeiro ou em outros estados deve proceder de acordo com a Resolução SEPLAG nº1522 de 05 de outubro de 2016 cujo inteiro teor foi publicado em nossa revista de novembro de 2016. Aqueles que não fizerem o recadas-tramento terão o pagamento de sua complementação suspenso até a regu-larização.

Mais de 500 (quinhen-tos) associados não estão recebendo nossos e mails em razão de não haverem atualizado os seus endereços de e mails. Todas as nossas remessas tem uma devo-lução de mais de quinhentas comunicações face o mencionado erro de endereço. Atualize seu e mail a fim de receber as informações em tempo real e ficar sempre atualizado com todas as medidas adotadas pela Associação e com os resultados de nos-sas ações em relação à defesa de seus direi-tos. A atualização poderá ser feita através de nosso e mail [email protected], através de nosso site ou por carta, com o título “atu-alização de e mail”.

Falta de Comunicação(E-mails errados)

dos Associados Em breve você estará recebendo um kit contendo um documento que deverá ser pre-enchido com os seus dados e um Envelope Resposta. Após o preenchimento você deverá colocar o aludido documento dentro do En-velope Resposta, fechá-lo e colocá-lo em uma agência dos correios. Não é necessário selar. A postagem será paga pela AAFBanerj.O recadastramento é absolutamente necessá-rio para que você se mantenha informado e para que nós possamos dispor dos seus dados para uma eventual necessidade.

Excursão a Porto de GalinhasRecife –PE

Você não pode perder essa excursão. O ma-ravilhoso hotel Armação, de frente para o mar, piscinas de adultos e crianças, restaurantes sendo um na praia. Tem um centro de fitness e uma quadra de tênis entre outras atividades oferecidas. Wi-Fi gratuito. Quartos climatiza-dos com mini-bar, cofre e TV LCD a cabo. Os preços abaixo incluem hospedagem, traslados, passagens aéreas e meia pensão (jantar). Só há disponibilidade de vinte apar-tamentos.Preços por pessoa:Apt. SGL Standard – R$ 5.068,00Apt. DBL Standard - R$ 3.398,00Apt. TPL Standard – R$ 3.128,00Pagamento em 10 vezes s/j e s/entrada no cartão de crédito ouPagamento em 08 vezes s/j e c/entrada no bo-leto. Preço sujeito a alteração.

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Pobres Crianças – I

Tristemente, quase 50 milhões de crianças e adolescentes vivem fora de seu país de ori-gem ou foram obrigados a fugir de suas casas por conta da violência. Desse total 28 milhões tiveram que deixar suas cidades por causa de conflitos ou outras situações de violência e buscar um lugar mais seguro, seja em seu país de origem ou em terras estrangeiras. Relatório divulgado recentemente pela UNI-CEF (Fundo das Nações Unidas para a Infân-cia) apresenta novos dados que descrevem um panorama preocupante sobre a vida e a situ-ação dos milhões de crianças, adolescentes e famílias afetadas. Além dos riscos da própria migração (afogamento nas travessias maríti-mas, desnutrição e desidratação) eles podem ser vítimas de tráfico, sequestro, violência se-xual e até assassinato.

Um Bom Exemplo – II Winny Moreira, 17, vive com sua família em Taiobeiras, no sudeste de Minas Gerais. Durante o ensino médio, algumas de suas amigas tiveram suas intimidades expostas e foram humilhadas publicamente por meio de mensagens de celular e internet. Com vergo-nha do assédio e intimidação, muitas meni-nas pararam de frequentar a escola e até se afastaram do convívio social. Indignada com a situação, Winny saiu em defesa das amigas, tornando-se uma ativista contra a exploração sexual on-line e o ciber-bullyng. Em 2014, ela participou da oficina de empoderamento de meninas apoiada pelo UNICEF, em Brasília, e, em 2015, foi finalista da Campanha Internet Sem Vacilo do UNICEF no Brasil com um vídeo de orientações às me-ninas sobre ciberbullyng, sexting, cidadania e segurança on-line digital. Ela acaba de passar no vestibular para Direito e quer continuar a sua defesa em nome de seus pares.

Banerjianos de Porto Alegre comemoram o Fim de Ano

A festa ocorreu no Condo-mínio Residencial Parque Knorr, onde o jantar reuniu 30 pessoas entre associados e familiares. A AAFBanerj deseja a todos um ano pleno de alegria e que continuem nos enviando notícias de seus eventos.

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O Final de Ano é Comemorado Pela AAFBanerj Muitos duvidavam que a Diretora Social Elza Linhares conseguisse se superar já que as festas anteriores foram maravilhosas. Mas conse-guiu! A Festa do final de ano no Clube da Aeronáutica superou todas as outras em termos de decoração, orquestra, bufê e animação dos presentes. Além de tudo isso ainda foram sorteados diversos brindes que fizeram a felicidade de onze associados. O Presidente Angelo Conte, em seu discurso, discorreu sobre a crise que estamos atraves-sando, sobre o não pagamento do 13º salário até aquela data, aludiu à Ação de Tutela Anteci-pada patrocinada pela AAFBanerj e combateu as falácias divulgadas por dirigentes de outras associações. Deixou claro que a nossa Associação cumpriu o que determina o Estatuto e o fez na hora certa, como pudemos verificar dias depois com a vitória na Ação. Foi um ano de muitas preocupações quanto ao risco da não observância de nossos direitos. Mas temos o reconhecimento de nossos associados e até de não associados. Esperamos que o ano de 2017 seja de paz e tranquilidade. Mas podem estar certos de que a Associação continuará vigilante. Estamos todos de parabéns.

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Livro em Fatias

A Camisa do Senador Joel Silveira Com D. Helder Em maio de 1976 fui ao encontro do D. Hélder, em Recife, para uma entrevista en-comendada pela “Manchete”. Encontrei-o no exíguo quarto e sala que ele mandara im-provisar na sacristia da igre-jinha das fronteiras no bairro popular do Derby, onde esta-va morando. Antes de iniciar a entrevista, eu lhe pergun-tei: “Como é que o senhor, um homem tão visado (vivia-se, então, no auge dos sufo-cantes e intolerantes anos da ditadura mili-tar), não receia morar neste fim de mundo, e tão desprotegido?”. Ele respondeu:- Medo de que? Aqui por perto só mora gen-te pobre ou remediada, e todos são meus amigos.Acrescentou depois, num sorriso irônico:- Além do mais, existe muito quartel pelas proximidades, pois este é também um bair-ro de militares. E quem lhe disse que moro aqui sozinho? Outras três pessoas moram comigo, que cuidam da minha segurança.

Com Juscelino Kubitschek Outra entrevista, para a mesma “Manchete”, foi com Juscelino Ku-bitschek, que encontrei em sua fazenda, mais granja do que fazenda, em Luziânia, próximo a Brasília. Era julho de 1976, pouco antes de ele morrer. Andamos os dois, e mais o fotógrafo, uma tar-de inteira pela “fazenda”, ele galhardamente montado num alazão. Eu me sacolejando num jipe canhestramente dirigido pelo fotógrafo que me acompanhava. Voltei moído, osso e múscu-los doloridos, desabei numa das largas poltro-nas da varanda, à espera de retomar o fôlego e as forças, pois por várias vezes ele, JK, me fez descer do jipe para ver de perto o que estava plantando, o que me obrigava a longas cami-nhadas. Ao me ver assim, amarfanhado, derre-ado, Juscelino falou: - Espere só um minuto que seu remédio já está vindo. O Bloch (era assim que ele chamado Adolpho Bloch) me preveniu e já tomei as pro-vidências. - Que remédio, presidente? Tenho horror a re-médio.Ele riu:- Ora, Joel, comigo você não precisa ter cons-trangimento. Vai tomar seu remédio, sim. Aliás, está na hora. E naquele instante exato surgiu na varanda um garçom uniformizado com apuro, todo de branco, e trazendo numa bandeja de prata um balde de gelo, um copo de cristal e uma intacta garrafa de um soberbo uísque. Era o meu re-médio, do qual, diga-se de passagem, consumi generosas doses enquanto conversava com o “fazendeiro”. Acho que naquela tarde, que en-trou noite adentro, falei mais que o entrevista-do, mesmo porque Juscelino parecia ter mais a perguntar do que eu.

E diante do meu espanto – como poderiam caber mais de três pessoas naquele espaço tão comedido? – ele acrescentou, num sor-riso brincalhão:- O pai, o filho e o espírito santo. Como você vê, não posso estar mais protegido.

Mensagens Recebidas A AAFBanerj recebeu de centenas de as-sociados e-mails, cartas e postagens no site e facebook, aos quais agradecemos e tomamos como incentivo ao nosso trabalho. Na revista de dezembro publicamos matéria sobre o as-sunto, inclusive com os números de postagem e e-mails que enviamos. A verdade é que continuaram a chegar men-sagens que agora mais uma vez agradecemos, esperando que essa interação permaneça.

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C O N T O O s A p o s e n t a d o s

A R A I V A Esclerose de um órgão humano, segundo o dicionário Aurélio, é o endurecimento do órgão. A arteriosclerose é, portanto, o endurecimen-to das artérias. Segundo os especialistas, esse endurecimento dificulta a circulação normal do sangue, e provoca a liberação de um hormônio que é responsável pelo nosso equilíbrio emocio-nal, e que quando em excesso, produz verdadei-ras explosões de raiva ou falta de paciência em seus portadores, que somos nós os idosos. Por-tanto quando você ficar morrendo de raiva, na fila do banco, no supermercado, ou na sala de espera do seu médico, conte até 10, lembre-se que é comum o idoso não ter paciência e que não vale a pena se aborrecer por causa disso. No nosso grupo de caminhadas tem bri-ga todos os dias. Até criamos uma comissão do deixa disso, com função específica de esfriar os ânimos dos brigões. Em certa manhã, íamos caminhando alegremente pelo calçadão, quan-do tivemos que desviar de uma poça d’água for-mada por algum vazamento, Carlão, que vinha na extremidade, teve de pisar na rua por dois ou três metros, bem junto à calçada. O moto-rista de um carro que passava gritou: - Sai da rua velho! E Carlão, vermelho de raiva e já es-pumando pelos cantos da boca, gritou: - Acabei

de sair da cama com sua mãe, seu filho duma égua, vai tomar no ..... Pronto, o carro freou e o tempo fechou. Foi preciso o pessoal da comis-são do deixa disso correr na frente e explicar ao motorista, que por sinal era forte pra caramba, que éramos idosos e que tivesse paciência com a gente. Diariamente, quando passamos pelo mesmo local, todos gritam pra azucrinar Carlão: - Sai da rua velho! E Carlão segue resmungan-do. Antes do início das caminhadas, fazemos alongamentos e alguns exercícios nos apare-lhos de ginástica, que existem em todo lugar. Tem um senhor alto, forte, cabelos bem bran-quinhos, muito simpático, deve ter uns seten-ta anos, que está sempre usando os aparelhos. Coronel Fernando, tremendo gozador, sabedor da paixão vascaína de Salvador, comentou com ele durante a caminhada: - Sabe aquele senhor de cabelos brancos, alto, magro, que tá sem-pre nos aparelhos? – Sei, claro. – É o Orlando ex-jogador do Vasco, lembra dele? – Claro que lembro dele, Lélé, foi o melhor cabeça de área que o Vasco já teve, e também da seleção bra-sileira, campeã mundial de 58. É mesmo o Or-lando? – Quem descobriu foi a Marlene, que é sua vizinha, outro dia o carro da Globo tava na porta dele. Na manhã seguinte, logo cedo, Sal-vador se dirigiu ao senhor: - Quero ter a honra de cumprimentá-lo por todas as conquistas do nosso querido vascão. E o cara; - Obrigado pelo cumprimento mas eu sou flamenguista. – Mas você é o Orlando não é? O ex-jogador de fute-bol? – Eu? Desculpe mas nunca joguei bola, e meu nome é Jurandir, alguém deve estar go-zando o senhor. Salvador e coronel Fernando não se falam até hoje. E todos do grupo só cha-mam Jurandir de Orlando.

José Renato B. Jourdan Diretor de Planejamento da AAFBanerj

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Carl Philipp Von Martius (1794/1868) nasceu na Bavária (Alemanha ), foi médico, botânico e antropólogo, tendo sido um dos maiores pesquisadores alemães que estudaram o Brasil.Filho de um farmacêutico, sua es-colha profissional foi fortemente influenciada pelo trabalho de seu pai, tendo sido direcionado para a medicina. Em 1814 finaliza o curso com a apresen-tação de um trabalho de doutorado sobre botânica. Von Martius, nome pelo qual é mais conhecido, chegou ao Brasil fazendo parte de uma comitiva da grã-duquesa austríaca Leopoldina, que vinha ao Brasil para casar-se com Dom Pedro I. Von Martius veio acompanhado pelo cientista Jo-han Baptiste Von Spix, que recebera da Academia de Ciências da Baviera o encargo de pesquisar as pro-vincias mais importantes do Brasil e formar coleções botânicas, zoológicas e mineralógicas. Ambos foram advertidos por outros naturalistas, sobre os perigos que a viagem envolvia. Já aqui no Brasil, auxiliados por nativos e tropei-ros, partiram do Rio de Janeiro em 1817, rumo ao norte. Ao passarem por Salvador no ano seguinte, despacharam para o Rio o material zoo-botânico até então coletado e iniciaram nova etapa da jornada. Nos quatro meses seguintes, concluem a travessia dos inóspitos sertões de Pernambuco, Piauí e Mara-nhão, permanecendo uma temporada em São Luis, a fim de se recuperarem do desgaste que sofreram após a difícil e longa viagem. Em julho de 1819 iniciam a exploração da bacia amazônica, que durou cerca de oito meses.Seguem o rio Amazonas até os atuais limites com a Colômbia. Ocorre porém, que Von Spix contrai uma doença tipicamente tropical, antecipando o retorno da expe-dição para a Alemanha, onde Spix ainda viveria até 1826. O livro “Reise in Brasilien”, publicado entre 1823 e 1831, contém desenhos, estampas e mapas revelan-do informações interessantes registradas pelos dois

exploradores sobre as regiões visitadas. A “Flora Brasiliensis”, foi a obra mais importante de Von Martius, e tinha por objetivo documentar e sistematizar todas as espécies de plantas brasilei-ras, estudando também sua utilização medicinal. Von Martius não presenciou em vida a organização de sua obra, que abrangeu 40 volumes, contendo mais de 22.000 espécies de plantas. Após sua morte, cientistas, inclusive de outras nacionalidades ajuda-ram a concluir a obra, o que ocorreu após 66 anos. Suas observações no entanto, não se restringiram à botânica. Abrangem também pesquisas sobre et-nografia, folclore e estudos sobra a linguagem indí-gena. A obra “Viagem pelo Brasil” descreve detalha-damente os costumes e características das diferentes tribos brasileiras. Faz uma tentativa de classificar os diferentes grupos, demonstrando sua visão etnocen-trista, colocando os índios em uma posição inferior ao homem europeu. Tais ideias são bem enquadradas nas característi-cas de uma visão típica do século XIX, época em que o conceito de eugenia ( existência de raças superio-res e raças inferiores ) predominavam o mundo civi-lizado. Desde o período colonial é possível encontrar “histórias do Brasil”, relatos que registram observa-ções sobre a vida e costumes brasileiros, do século XVI ao XVIII. Porém, somente a partir da criação do Instituto Histórico e Geográfico, em 1838, é que me-lhor se percebe a preocupação da chamada elite em formular um estudo sobre mescla de raças. Para melhor analisar tais questões, o então se-cretário do referido Insti-tuto, Januário da Cunha Barbosa ( 1870/l846 ) propôs uma premiação a quem melhor analisasse tais questões integrantes de nossa sociedade. O ven-cedor do concurso foi Von Martius, que comparou nossas características com as da sociedade europeia, particularmente a Alema-nha, evidenciando portanto, uma enorme diferença.A monografia de Von Martius “Como se deve escre-ver a história do Brasil” origina uma linha de pen-samento que descreve nossa formação, a partir da junção de três diferentes raças (branca, negra e in-dígena), bem como os fatores naturais inerentes às regiões tropicais. Finalizando: As pesquisas de Von Martius, não são amplamente conhecidas, embora de extrema im-portância. Em sua homenagem, temos aqui no Rio de Janeiro, não por acaso vizinha ao Jardim Botâ-nico, uma rua que leva seu nome: Rua Von Martius.

Um alemão apaixonado pela flora brasileira

VON MARTIUS

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EXPEDIENTEPublicação da AAFBanerjDiretoria Executiva:Presidente: Angelo ConteVice-Presidente: Gerson BargDiretores:Administrativo: João Maria Pereira de CarvalhoAdministrativo Adjunto: José Carlos Ribeiro de CastroSocial: Elza Soares LinharesPatrimônio: Paulo Mario Correa CardozoFinanceiro: Edson da Costa LealFinanceiro Adjunto: Décio de Oliveira GomesCultural: Rui Antônio Duarte de MagalhãesApoio ao Idoso: Carmem Lauria de Carvalho e SilvaApoio ao Idoso Adjunto: Leda dos Santos M. BastosApoio ao Idoso Adjunto: Zuleiko do AmaralPlanejamento: José Renato Baptista JourdanDiretor: Roberto PercinotoConselho Deliberativo:Presidente: Paulo Gustavo Medeiros LeitãoConselho Fiscal: Presidente: Paulo Lober Ferreira de SouzaPRODUÇÃO: AAFBanerjSede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309/CentroRio de Janeiro/RJ - 20020-100Site: www.aafbanerj.org.br CNPJ: 28.009.538/0001-86E-mails: [email protected] / [email protected] FAX: 0xx (21) 2220-2566/2220-2319/2220-2843 /2240-4115.Tiragem: 5.000 exemplaresOs artigos de colaboradores não expressam, necessáriamente, a opinião da AAFBanerj Os artigos e serviços anunciados são de responsabilidade dos anunciantes.

Capa: Festa de Fim de Ano da AAFBanerj

N O TA S S O C I A I S

A pequena Julia, neta de nossa Conselheira e incansável colaboradora da Diretoria Execu-tiva Maria Emilia R. de S. Lopes, completou três aninhos e comemorou a data no salão de festas do prédio onde reside, na companhia dos amiguinhos e parentes. Na foto aparece com os papais Adriana e Matias, da vovó pa-terna Helen e da avó materna Maria Emilia. À Julinha desejamos um porvir pleno de venturas. PARABÉNS!

Cartas do LeitorPrezados,Elizabeth Botafogo Lamarão, minha esposa, é autora de ação em que busca a isenção do I.Renda cobrado sobre a complementação de aposentadoria, a qual, por indicação da ABANERJ foi confiada ao escritório do Dr. Antonio Adolar Wolf.Não tendo recebido notícias sobre o pro-cesso desde que intentando recurso ao Superior Tribunal de Justiça, verificamos recentemente que os autos tinham sido de-volvidos à primeira instância, sem que sai-bamos qual a decisão final.Ante o fato, tentamos, sem sucesso, contato telefônico com o escritório responsável pelo processo, mas nenhuma das ligações feitas para os telefones de que dispomos – 2262-9764; 2232-4422 e 2215-1519 - conse-guiu atendimento.Assim, solicitamos o especial obséquio de V.Sas. no sentido de nos ajudar a fazer con-tato com o aludido escritório, ou, se pos-sível, nos informar sobre o resultado final das ações opostas com o fim de excluir a cobrança indevida.O processo tem o número 0004172-37.2005.4.02.5102 (Numero antigo 2005.51.020004172-6)Meu nome é Eduardo das Chagas Muniz, sou um ex-colega e meus trelefones são 2616-2235 e 99968-6895.Agradecemos antecipadamente a atenção que puder ser dada ao assunto.Atenciosamente,

Eduardo Muniz

Agenda Dia 23/02/2017 - 12:00 h Almoço de Confraternização da AAFBanerj - Restaurante Da Silva (Ginástico Português) Dia 23/03 a 30/03/2017 Excursão à Porto de Galinhas