uma ferramenta para auxiliar na geraçãode valor na saúde
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Implantação de Modelo de Análise do Produto Hospitalar
no Hospital Sírio Libanês através do Sistema de Grupos
Diagnósticos Relacionados (DRGs)
Consultoria em Projetos de Saúde
Uma ferramenta para auxiliar na geração de
Valor na Saúde
A melhoria da eficiência e produtividade, neste momento, é
uma questão prioritária por 3 motivos principais:
Pressão de aumento de custos e novas
tecnologias
Pressão por mudança nos modelos de remuneração (por pacotes,
performance e outros)
Conjuntura econômica complexa
Cenário econômico difícil nos próximos 3 anos, recessão e baixas taxas de crescimento no Brasil. Downgrade nos planos de saúde
Pressão de aumento de custos no sistema de saúde: Envelhecimento da população; Predominância das doenças crônicas; Custo da tecnologia; Aumento das demandas para o SUS
Pressão por quedade remuneração
Consultoria em Projetos de Saúde
Pressão de aumento de custos e novas
tecnologias
Consultoria em Projetos de Saúde
Eugênio Vilaça Mendes, 2001, citando Edwards, Hensher & Werneke (1999)
Nossos serviços estão organizados para atender muito bem condições agudas, sem seguimento das condições crônicas...
Consultoria em Projetos de Saúde
Organização Mundial da Saúde
Consultoria em Projetos de Saúde
Impacto dos Diagnósticos
Secundários e
Comorbidades nos Custos
da Saúde
Igualdade não significa justiça ...
IGUALDADE EQUIDADE
Consultoria em Projetos de Saúde
Para onde caminhar então ?
• Baseado em Custos Unitários
• Sem foco na eficiência e não centrado no paciente
• Pagamento por serviços sem medir qualidade comprovada
• Baseado em resultados e no impacto na saúde da população
• Redução de custos e maior satisfação dos pacientes
• Melhor Qualidade, Segurança e Eficiência
VALOR
Consultoria em Projetos de Saúde
Do Modelo
Tradicional ao
Modelo Gerador de
Valor ...
Consultoria em Projetos de Saúde
Remuneração por
DRG
Determinantes dos Custos Hospitalares
Variáveis do Paciente
Variáveis das decisões médicas e da gestão do
cuidadoVariáveis Estruturais
Idade, Sexo,
Diagnósticos,
Severidade da
Doença
Procedimentos,
Tecnologias, RH,
Intensidade do
Cuidado
Fatores Regionais,
Fatores específicos de cada
Hospital (complexidade,
localização, dimensão,
ensino)
Peso nos custos Média Base
Ajustes
= +
Formas de remuneração relacionadas a novos modelos assistenciais
� Bundled Payments (PPS) Pagamento prospectivo por episodio que garante o reembolso de qualquer recurso adicional gasto pelos médicos (incluindo tecnologia) para melhorar a saúde do paciente. Economiza custos pela coordenação dos provedores e por evitar gastos catastróficos mediante intervenções oportunas.
� Primary Care Medical Homes (PCMH)Instituições Centradas nos Pacientes que recebem recursos adicionais ao pagamento por serviço (fee-for-service) para remunerar trabalho extra realizado pelos médicos no uso de tecnologia adicional, comunicação com pacientes em serviços de atenção primária de alta qualidade.
� Accountable Care Organizations (ACO)Provedores responsáveis por todos os custos incorridos em uma população definida de beneficiários (como Orçamento Global).
� Pay-for-Performance (P4P)Provedores são pagos de acordo com o alcance de metas pactuadas, de forma adicional ao fee-for-service
Consultoria em Projetos de Saúde
Melhorar a qualidade, segurança e eficiência
Engajar pacientes esuas famílias
Aperfeiçoar a coordenação do
cuidado
Melhorar a saúde da população,
reduzindo disparidades
Garantir segurança e privacidade
Iniciativas estratégicas do sistema de Saúde
Gerenciamento estruturado da informação
Coordenação do cuidado
Mensuração da qualidade
ICD-10, DRG, SNOMED ,etc.
Segurança
Compartilhamento das informações
Saúde populacional
Adesão aos registros eletrônicos de saúde
Suporte à tomada de decisões clínicas
Responsabilização pelo próprio cuidado
Business Intelligence / Analytics
Contabilidade de custos
Gerenciamento de risco
Transparência
Visão estratégica
Metas
Melhoria da saúde
Consultoria em Projetos de Saúde
Consultoria em Projetos de Saúde
Com este cenário,
a qualidade e a assertividade das informações é fundamental para as
decisões estratégicas e para vislumbrar caminhos que conduzam para a geração
de valor na saúde
DIAGNOSIS RELATED GROUPS – DRG - UM POUCO DE HISTÓRIA• 1912, Codman (Massachussets General Hospital):
• Produto Hospitalar = pacientes tratados, instrução médica, enfermeiros graduados e publicações médicas;
• Décadas de 60, administradores de saúde (EUA) buscam definição mais útil e operativa -Como avaliar e comparar o desempenho dos hospitais?
• 1970 - Yale School of Public Health (YSPH) – Robert Barclay Fetter e John Devereaux Thompson: • Produto Hospitalar é um conjunto de serviços fornecido ao paciente em função das suas
necessidades de tratamento - produtos intermediários = serviços diagnósticos, de enfermagem, nutrição, medicações, centro cirúrgico, etc.;
• Dificuldade: o hospital possui tantos produtos quanto o número de pacientes tratados;
• Apesar de único, cada paciente possui características demográficas, diagnósticas e terapêuticas comuns a outros pacientes, que determinam o tipo e nível de serviços que receberá;
• Agrupamento de pacientes com características clínicas e perfil de tratamento semelhantes - Sistema de Classificação - ferramenta para o conhecimento do perfil nosológico hospitalar (“case-mix”) em termos de recursos consumidos durante a internação e assim mensurar o produto hospitalar.
Consultoria em Projetos de Saúde
CASE MIX e a Construção do Novo Sistema
• 1960, Feldstein, análise de 177 hospitais do Reino Unido –
critérios para mensuração do perfil de consumo de recursos
• 1985, Grupo de Yale , avaliação dos sistemas de classificação:
1. CID (agrupa pacientes pelo diagnóstico principal) e,
2. “Professional Activity Study” (PAS) da “Comission on
Professional and Hospital Activities (CPHA) – EUA (tabelas
estatísticas de tempo de permanência como sumário das
variáveis: diagnóstico principal, presença de diagnósticos
adicionais, idade e presença de cirurgias) “CPHA-list”;
• Ambos os sistemas apresentaram problemas semelhantes:
• Falharam em distinguir entre diagnósticos secundários;
• Excesso de especificação de algumas categorias
diagnósticas
• Número excessivo de grupos finais – 7960 Consultoria em Projetos de Saúde
• Grupo de clínicos para definição dos pacientes atendidos nos hospitais (problema: grande apego às exceções)
• Definição de grupos pela informação nas bases de dados hospitalares – algoritmo estatístico AID - regressão múltipla (Sonquist e Morgan) - pacientes em grupos similares de intensidade de recursos consumidos - tempo de internação como variável dependente e teste de outras variáveis.
• Com o uso do algoritmo surgiu a necessidade da participação de médicos para a formação dos grupos de pacientes com coerência clínica - programa AUTOGRP
• Definição dos critérios para um sistema prático de classificação:
1. Ter número gerenciável de grupos que abrangem todos os internados;
2. Doentes semelhantes em cada grupo (coerência clínica) com subclasses de categorias diagnósticas homogêneas;
3. Doentes com padrões semelhantes de consumo de recursos;
4. Utilizar informações colhidas rotineiramente nos resumos de altas para definição dos grupos.
CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DRG
Consultoria em Projetos de Saúde
Benefícios
• Avaliar a performance clínica dos hospitais podendo ser aproveitado como um modelo de referência para remuneração/orçamentação de serviços assistenciais.
• Fomentar a eficiência no consumo de recursos através da comparação de atendimentos entre serviços locais e internacionais
• Promover a transparência e simplificação nas relações entre as equipes executivas e os profissionais de saúde.
• Conduzir a melhoria da informação clínica disponível através do aprimoramento da codificação e retornando mais conhecimento à sociedade.
• Facilitar o aprimoramento da performance e bases epidemiológicas nos hospitais, permitindo benchmarking nacional e internacional.
EVOLUÇÃO DAS VERSÕES• 1ª versão, 1973 – 54 GCDs divididos em 333 DRGs – hospitais selecionados do Estado de
Connecticut – aplicado em alguns destes hospitais integrados ao programa de garantia de qualidade;
• 2ª versão, 1977 – 83 GCDs para 383 DRGs – hospitais de New Jersey – 1980 unidade de medida do novo sistema de remuneração aos hospitais de New Jersey – públicos ou privados
• 3ª versão, 1978 – identificados problemas em 1980 - revisão para correção do sistema e adaptação para utilização como reembolso prospectivo aos hospitais ligados ao MEDICARE
• 4ª versão – 1,4 milhões de altas de todo os EUA e mais uma amostra de 335.000 de 33 hospitais de New Jersey (variável dependente – custos diretos do tratamento, comparando aos grupos gerados com a variável do tempo de internação) – CID-9 –23 GCDs e 470 DRGs
• Após 1983 – revisões coordenadas pela HEALTH SYSTEMS INTERNATIONAL – 1983, 85, 86, 87, 88, 89,... – REVISÃO DE 1989 – 477 DRGs
Consultoria em Projetos de Saúde
CLASSIFICAÇÕES DE DRG (USA) –Pacientes Internados
• MEDICARE DRG (CMS-DRG & MS-DRG)
• Experiência na discriminação da atenção hospitalar de idosos
• REFINED DRG (R-DRG)
• ALL PATIENT DRG (AP-DRG) - Mais adequada para descrever o atendimento a todas as faixas etárias
• SEVERITY DRG (S-DRG)
• ALL PATIENT, SEVERITY-ADJUSTED DRG (APS-DRG)
• ALL PATIENT REFINED DRG (APR-DRG)
� Aprimoramento do AP-DRG com as vertentes de: consumo de recursos, severidade das doenças e risco de morte
• INTERNATIONAL REFINED DRG (IR-DRG)
� Construída para países da Europa, permitindo diversas classificações de diagnósticos
Consultoria em Projetos de Saúde
Linha do Tempo dos
DRGs -EUA
Consultoria em Projetos de Saúde
Introdução dos sistemas de DRGs na Europa
DRGs na Europa – Propósitos iniciais e evolução
Consultoria em Projetos de Saúde
Ano de
Introdução
do DRG
País Propósito OriginalPrincipal Propósito
em 2010
1984 PortugalMensuração dos
resultados dos
hospitais
Alocação de Orçamento
1991 FrançaDescrição das
atividades hospitalares Pagamento
1992 IrlandaAlocação de
OrçamentoAlocação de Orçamento
1992 InglaterraClassificação de
PacientesPagamento
1995 Suécia Pagamento
Benchmarking,
mensuração de
performance
1995 FinlândiaDescrição das
atividades hospitalares
e benchmarking
Orçamentação
hospitalar, gestão e
palnejamento
1996 Espanha PagamentoPagamento,
benchmarking
1997 ÁustiraAlocação de
Orçamento
Alocação de Orçamento
e Planejamento
2003 Estonia Pagamento Pagamento
2003 Alemanha Pagamento Pagamento
2005 Holanda Pagamento Pagamento
2008 Polônia Pagamento Pagamento
Fonte: Diagnosis-Related Groups in Europe – World Health Organization 2011
EUA
HCFA-AP-APR
Uruguai
Em implementação
Argentina
AP
Fonte: Inke Mathauer &Friedrich Wittenbercher “Hospital payment systemson diagnosis-related groups” – Bulletin World Health Organization 2013
México
HCFA-AP
Costa Rica
Colombia
Chile
Em implementação
Em implementação
AP
EUA e América Latina: utilização dos DRGs
Consultoria em Projetos de Saúde
Princípios Básicos da Classificação por DRG
Consultoria em Projetos de Saúde
Grouper (agrupador)
DRG
Registro do Cuidado ao
Paciente
Conjunto Mínimo Básico de Dados
[CMBD]
·
·
·
·
·
·
·
Idade; Sexo;Diagnóstico Principal, diagnósticos secundários, complicações & co-morbidades (CID-9, CID-9-CM, CID-10,CID-10-CM - CID-10 PCS, códigos locais)Status da Alta [transferência, casa, morte]Peso do recém-nascido;Outros [ex: duração da ventilação mecânica, hemoterapias, procedimentos diagnósticos complexos].
Banco de Dados do Hospital
BI / Analytics
APR DRGs – apresentação de resultados
MDC
Cada APR DRG é dividido
em subclasses
Quatro Subclasses de Severidadeda Doença:
1. Menor
2. Moderada
3. Maior
4. Extrema
Quatro Classes de Risco de Mortalidade:
1. Menor
2. Moderada
3. Maior
4. Extrema
314 APR DRGs
1256 Subclasses
25 MDCs
1256 Subclasses
Severidade da doença pode ser utilizada para remuneração
Consultoria em Projetos de Saúde
costs/revenues
short-stay outliers inliers long-stay outliers
total costs of case
DRG
deductions surcharges
lower LOS threshold upper LOS thresholdLOS
Consultoria em Projetos de Saúde
Custos, tempo de permanência e severidade da doença
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
Hospital E
Hospital D
Hospital C
Hospital A
Hospital B
3
4
5
6
$7.000 $11.000 $15.000 $19.000
Data Source: 3M APR DRG Classification System utilizing MEDPAR 2007 data
L
O
S
Custo
Média do tempo de permanência hospitalar ajustado pela severidade e custo
Consultoria em Projetos de Saúde
Impacto dos Diagnósticos Secundários na classificação por Severidade da Doença e Risco de Mortalidade
Necessidade de padronização da análise da morbidade hospitalar com o uso de sistemas de classificação adequados - DRGs
ColecistiteAguda
SOI = 3Maior severidade
da doença
ROM = 1Menor risco de
mortalidade
Peritonite
SOI = 3Maior severidade
da doença
ROM = 2Risco moderado de
mortalidade
Consultoria em Projetos de Saúde
• Severidade 3
• Paciente masculino, 24 anos com diagnóstico de pneumonia. Apresenta Síndrome APECED (poliendocrinopatia autoimune tipo 1), sinusite crônica e candidíase mucocutânea crônica. Tratado com antibioticoterapia, fez tomografia de seios da face e tórax. Permanência de 16 dias.
• Severidade 4
• Paciente masculino, 88 anos, com diagnóstico de pneumonia. Evoluiu para sepse grave, apresentava síndrome demencial fronto-temporal, hiperglicemia, desidratação, HAS, DM, DLP, com necessidade de ventilação mecânica. Tratamento clínico. Permanência de 4 dias e óbito.
• Severidade 3
• Paciente masculino, 24 anos com diagnóstico de pneumonia. Apresenta Síndrome APECED (poliendocrinopatia autoimune tipo 1), sinusite crônica e candidíase mucocutânea crônica. Tratado com antibioticoterapia, fez tomografia de seios da face e tórax. Permanência de 16 dias.
• Severidade 4
• Paciente masculino, 88 anos, com diagnóstico de pneumonia. Evoluiu para sepse grave, apresentava síndrome demencial fronto-temporal, hiperglicemia, desidratação, HAS, DM, DLP, com necessidade de ventilação mecânica. Tratamento clínico. Permanência de 4 dias e óbito.
DRG 139 - Other pneumonia Casos clínicos
Consultoria em Projetos de Saúde
• Risco de morte 2• Paciente masculino, 85 anos, com diagnóstico de pneumonia. Apresentou pneumonite de
hipersensibilidade, DM, IRC, ICO, neuropatia disautonômica, com necessidade de ventilação mecânica. Tratamento clínico, permanência de 20 dias, alta.
• Risco de morte 3• Paciente feminina, 93 anos interna com diagnóstico de pneumonia que evoluiu para sepse
pulmonar. Apresentou durante a internação: IRA, diarreia, ITU, FA, TSV, IRpA com necessidade de ventilação mecânica. Antecedentes pessoais: Ico, AVC prévio, DPOC. Tratamento clínico, internação de 40 dias e óbito.
• Risco de morte 4• Paciente masculino, 87 anos, com diagnóstico de pneumonia que evoluiu para sepse e
insuficiência renal crônica descompensada. Apresentava DM, RM, angioplastia com 2 stents, FAC, MCP definitivo e AVCi prévio, com necessidade de ventilação mecânica, permanência de 7 dias e óbito
DRG 139 - Other pneumonia – Severidade 4
Casos clínicos
Consultoria em Projetos de Saúde
• Fase 1: Análise de 34.573 internações: 1 procedimento e 1 diagnóstico por internação
• Fase 2: Análise de 986 internações, média de 4,1 procedimentos e 5,6 diagnósticos por internação
• Fase 3: Implantação definitiva do sistema no HSL – desde janeiro de 2015
Projeto DRGs Hospital Sírio Libanês
Consultoria em Projetos de Saúde
EUA :o Diagnóstico
�CID 9 CM�CID 10 CM – a partir de setembro de 2015
o Procedimentos�CID 9 CM/Procedure / CiD 10 CM – em migração
Brasil:o Diagnóstico:
� CID 10o Procedimentos: NÃO HÁ TABELA ÚNICA
� SIGTAP (SUS) – Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, OPM e Medicamentos do SUS – utilizada pela rede pública
� TUSS – utilizada pela saúde suplementar� AMBs / CHPM
TABELAS E TERMINOLOGIA - UM PROBLEMA PARA O BRASIL
Consultoria em Projetos de Saúde
Consultoria em Projetos de Saúde
Distribuição dos 10 MDC mais frequentes no HSL
Consultoria em Projetos de Saúde
7908
5563
5144
4363
4141
4115
3794
3432
2671
2394
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000
DISEASES & DISORDERS OF THE DIGESTIVE SYSTEM
DISEASES & DISORDERS OF THE MUSCULOSKELETAL SYSTEM & CONNTISSUE
DISEASES & DISORDERS OF THE CIRCULATORY SYSTEM
DISEASES & DISORDERS OF THE SKIN, SUBCUTANEOUS TISSUE &BREAST
DISEASES & DISORDERS OF THE RESPIRATORY SYSTEM
DISEASES & DISORDERS OF THE KIDNEY & URINARY TRACT
DISEASES & DISORDERS OF THE NERVOUS SYSTEM
DISEASES & DISORDERS OF THE HEPATOBILIARY SYSTEM &PANCREAS
DISEASES & DISORDERS OF THE EAR, NOSE, MOUTH & THROAT
ENDOCRINE, NUTRITIONAL & METABOLIC DISEASES & DISORDERS
Total de saídas
MD
C
Distribuição por MDC - jan 13 a jun 15 - HSL
Distribuição dos 10 APR-DRGs mais frequentes no HSL segundo a severidade da doença (SDD)
Consultoria em Projetos de Saúde
Comparação das Modificações na Severidade da Doença (SDD) entre a
Fase 1 (piloto) e a Fase 3 com APR-DRGs implantado e em operação
Consultoria em Projetos de Saúde
Comparação das Modificações no Risco de
Mortalidade (RDM) entre a Fase 1 (piloto) e a Fase 3
com APR-DRGs implantado e em operação
Consultoria em Projetos de Saúde
Consultoria em Projetos de Saúde
Exemplos de análises baseadas em DRGs
Consultoria em Projetos de Saúde
Consultoria em Projetos de Saúde
Consultoria em Projetos de Saúde
Distribuição por DRG e severidade - jan 13 a jun 15 - HSLDRG
nº % nº % nº % nº %PERCUTANEOUS CARDIOVASCULAR PROCEDURES W/O AMI 1025 71,9 324 22,7 76 5,3 1 0,1OTHER PNEUMONIA 711 50,5 580 41,2 96 6,8 20 1,4MASTECTOMY PROCEDURES 1384 98,9 15 1,1 1 0,1 - -LAPAROSCOPIC CHOLECYSTECTOMY 1238 90,6 108 7,9 20 1,5 1 0,1KIDNEY & URINARY TRACT INFECTIONS 608 58,6 374 36,1 52 5,0 3 0,3THYROID, PARATHYROID & THYROGLOSSAL PROCEDURES 940 93,3 64 6,3 3 0,3 1 0,1BREAST PROCEDURES EXCEPT MASTECTOMY 707 74,8 232 24,6 6 0,6 - -KIDNEY & URINARY TRACT PROCEDURES FOR NONMALIGNANCY 799 90,0 62 7,0 27 3,0 - -OTHER EAR, NOSE, MOUTH & THROAT PROCEDURES 773 91,5 69 8,2 3 0,4 - -NON-BACTERIAL GASTROENTERITIS, NAUSEA & VOMITING 548 69,7 223 28,4 15 1,9 - -ANAL PROCEDURES 762 97,7 18 2,3 - - - -INGUINAL, FEMORAL & UMBILICAL HERNIA PROCEDURES 733 95,2 31 4,0 4 0,5 2 0,3KNEE & LOWER LEG PROCEDURES EXCEPT FOOT 621 80,9 143 18,6 4 0,5 - -SEIZURE 568 75,2 155 20,5 32 4,2 - -SHOULDER, UPPER ARM & FOREARM PROCEDURES 539 73,3 191 26,0 5 0,7 - -
Severidade 1 Severidade 2 Severidade 3 Severidade 4
Consultoria em Projetos de Saúde
Distribuição por DRG e risco de morte - jan 13 a ju n 15 - HSLDRG
nº % nº % nº % nº %PERCUTANEOUS CARDIOVASCULAR PROCEDURES W/O AMI 1243 87,2 131 9,2 52 3,6 - -OTHER PNEUMONIA 648 46,1 670 47,6 82 5,8 7 0,5MASTECTOMY PROCEDURES 1347 96,2 50 3,6 3 0,2 - -LAPAROSCOPIC CHOLECYSTECTOMY 1330 97,3 25 1,8 11 0,8 1 0,1KIDNEY & URINARY TRACT INFECTIONS 768 74,1 217 20,9 50 4,8 2 0,2THYROID, PARATHYROID & THYROGLOSSAL PROCEDURES 971 96,3 35 3,5 1 0,1 1 0,1BREAST PROCEDURES EXCEPT MASTECTOMY 942 99,7 1 0,1 2 0,2 - -KIDNEY & URINARY TRACT PROCEDURES FOR NONMALIGNANCY 851 95,8 20 2,3 17 1,9 - -OTHER EAR, NOSE, MOUTH & THROAT PROCEDURES 828 98,0 15 1,8 2 0,2 - -NON-BACTERIAL GASTROENTERITIS, NAUSEA & VOMITING 672 85,5 101 12,8 12 1,5 1 0,1ANAL PROCEDURES 769 98,6 10 1,3 1 0,1 - -INGUINAL, FEMORAL & UMBILICAL HERNIA PROCEDURES 759 98,6 9 1,2 1 0,1 1 0,1KNEE & LOWER LEG PROCEDURES EXCEPT FOOT 754 98,2 12 1,6 2 0,3 - -SEIZURE 678 89,8 56 7,4 15 2,0 6 0,8SHOULDER, UPPER ARM & FOREARM PROCEDURES 721 98,1 12 1,6 2 0,3 - -
Risco 1 Risco 2 Risco 3 Risco 4
Consultoria em Projetos de Saúde
Distribuição por médico e severidade - jan 13 a jun 15 - HSLMédico
nº % nº % nº % nº %AA1 3244 65,1 1430 28,7 292 5,9 16 0,3AA2 713 64,6 369 33,5 21 1,9 - -AA3 490 55,8 309 35,2 74 8,4 5 0,6AA4 680 85,1 103 12,9 15 1,9 1 0,1AA5 428 72,7 145 24,6 15 2,5 1 0,2AA6 270 46,6 245 42,3 61 10,5 3 0,5AA7 360 62,3 178 30,8 38 6,6 2 0,3AA8 476 89,5 51 9,6 5 0,9 - -AA9 342 72,9 109 23,2 16 3,4 2 0,4AA10 216 46,6 201 43,3 46 9,9 1 0,2AA11 387 90,6 32 7,5 7 1,6 1 0,2AA12 230 56,8 136 33,6 35 8,6 4 1,0AA13 347 96,1 14 3,9 - - - -AA14 280 79,1 62 17,5 11 3,1 1 0,3AA15 284 82,6 55 16,0 5 1,5 - -AA16 172 50,3 123 36,0 42 12,3 5 1,5
Severidade 1 Severidade 2 Severidade 3 Severidade 4
Consultoria em Projetos de Saúde
Distribuição por fonte pagadora e severidade - jan 13 a jun 15 - HSLFonte pagadora
nº % nº % nº % nº %BB1 9006 72,6 2854 23,0 511 4,1 40 0,3BB2 7220 71,9 2339 23,3 441 4,4 39 0,4BB3 3025 75,8 809 20,3 144 3,6 13 0,3BB4 2539 74,3 712 20,8 154 4,5 11 0,3BB5 1683 71,0 551 23,2 124 5,2 12 0,5BB6 1136 71,9 372 23,6 66 4,2 5 0,3BB7 892 58,0 525 34,1 109 7,1 12 0,8BB8 1184 78,7 269 17,9 50 3,3 2 0,1BB9 1044 74,9 287 20,6 55 3,9 8 0,6BB10 1061 76,3 281 20,2 46 3,3 3 0,2BB11 1001 73,4 301 22,1 58 4,3 4 0,3BB12 808 69,4 296 25,4 54 4,6 6 0,5BB13 913 79,8 185 16,2 42 3,7 4 0,3BB14 826 79,2 177 17,0 39 3,7 1 0,1BB15 791 82,3 150 15,6 19 2,0 1 0,1BB16 739 82,0 136 15,1 25 2,8 1 0,1BB17 588 84,0 96 13,7 14 2,0 2 0,3
Severidade 1 Severidade 2 Severidade 3 Severidade 4
Consultoria em Projetos de Saúde
DRG Risco de morte nº de casos Média de permanência1 1347 2,12 50 2,73 3 6,7
1 648 5,92 670 11,93 82 17,34 7 22,5
1 1243 4,32 131 9,73 52 11,0
MASTECTOMY PROCEDURES
OTHER PNEUMONIA
PERCUTANEOUS CARDIOVASCULAR
PROCEDURES W/O AMIDRG Severidade nº de casos Média de permanência
1 1384 2,12 15 4,83 1 8,0
1 711 6,52 580 11,93 96 15,64 20 21,0
1 1025 4,12 324 6,33 76 11,24 1 12,0
MASTECTOMY PROCEDURES
OTHER PNEUMONIA
PERCUTANEOUS CARDIOVASCULAR PROCEDURES W/O
AMI
DRG 194 HEART FAILURE
ROM Não óbito Óbito Total1 7 0 72 8 0 83 6 1 74 0 0 0
Proporção
ROM Não óbito Óbito Odds ratio
1 100% 0% -
2 100% 0% -
3 86% 14% 0,17 4 - - -
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1 2 3 4
Percentual Não óbito x Óbito
Não óbito Óbito
Avaliação de risco de mortalidade
Consultoria em Projetos de Saúde
0,00
1.000,00
2.000,00
3.000,00
4.000,00
5.000,00
6.000,00
7.000,00
8.000,00
1 2 3 4
Severidade da doença
Faturamento médio
Desvio padrão de Faturamento
Custo médio
Desvio padrão de custo
DRG 194 HEART FAILURE
Custo e Receita por Severidade da Doença (SOI)
Consultoria em Projetos de Saúde
RESUMO DOS RESULTADOS
Estatística de regressão
R múltiplo 0,502320778
R-Quadrado 0,252326164
R-quadrado ajustado 0,236749626
Erro padrão 1,928727265
Observações 50
ANOVA
gl SQ MQ F F de significação
Regressão 1 60,26053 60,26053 16,19912 0,000201533
Resíduo 48 178,5595 3,719989
Total 49 238,82
Coeficientes
Erro
padrão Stat t valor-P 95% inferiores
95%
superiores
Inferior
95,0%
Superior
95,0%
Interseção 0,88019885 0,379125 2,32166 0,024542 0,117917488 1,64248 0,117917 1,64248
Custo 0,001251361 0,000311 4,024813 0,000202 0,000626231 0,001876 0,000626 0,001876
0
2
4
6
8
10
12
0 1000 2000 3000 4000 5000Pe
rman
ênci
a
Custo
Custo Plotagem de ajuste de linha
LOS
Previsto(a) LOS
Regressão(Custo e Permanência)
226 ANAL PROCEDURES
Consultoria em Projetos de Saúde
Custo e Receita, por Severidade da Doença (SOI)263 LAPAROSCOPIC CHOLECYSTECTOMY
0,00
2.000,00
4.000,00
6.000,00
8.000,00
10.000,00
12.000,00
1 2 3
Severidade da doença
Faturamento médio
Desvio padrão de Faturamento
Custo médio
Desvio padrão de custo
Consultoria em Projetos de Saúde
Custo e Receita, por Severidade da Doença (SOI)
221 MAJOR SMALL & LARGE BOWEL PROCEDURES
0,00
5.000,00
10.000,00
15.000,00
20.000,00
25.000,00
30.000,00
1 2 3
Severidade da doença
Faturamento médio
Desvio padrão de Faturamento
Custo médio
Desvio padrão de custo
Consultoria em Projetos de Saúde