Um sonhorealizado há 76 anos!

Ao completar seu 76º Aniversário de Fundação, o Clube Hípico de Santo Amaro se orgulha de ser um paraíso verde localizado em uma das regiões mais urbanizadas de São Paulo. Sua natureza é generosa e tem embalado os sonhos de cavaleiros e amazonas através dos tempos; sonhos que foram realizados com a semente plantada em suas pistas e picadeiros.A grandeza da infraestrutra do CHSA é resultado do trabalho incansável de seus diretores, que se revezaram na tarefa de construir e preservar uma das melhores estruturas do Brasil para a realização de competições hípicas, nacionais e internacionais, e de ser berço para os talentos que levaram o esporte equestre a patamares de reconhecimento mundial.Após 76 anos de existência, o Clube Hípico de Santo Amaro continua hon-rando seu estatuto, que prioriza o esporte equestre e mantém um ambiente agradável para o convívio dos seus associados.

Antonio Lebre FilhoAntonio MachadoArmando BarrosoArnaldo LopesAry GambierBráulio SantosCap. Castello Branco Carlos E. Souza AranhaCarlos MarchaisCarlos TeixeiraCarlos W. FernandesCelestino ParaventiCel. Arlindo de OliveiraDomingos Azeredo Dr. Edmundo de CarvalhoDr. Eurico BastosDr. Félix P. RangelDr. Fernando IvankoDr. Flávio de CamposDr. Francisco F. LopesDr. Geraldo de BarrosDr. Manoel O. Moreira Dr. Mariano das NevesDr. Oscar S. FlamerichDr. Raul V. CavalheiroDr. Rubens SoutoEugênio CauduroFlávio BarrosoGustavo Bley Humberto C. de AndradeIbsen RamenzoniIsaías FerreiraJ. C. Brandão MelloJ. HoltJoão Carlos KruelJoão Rodrigues DiasJoão RoncaJoão T. de OliveiraJohn RossJúlio FugantiLeopoldo Pio BastosManoel R. LadeiraMario AntunesOscar RodovalhoOswaldo R. MagalhãesPedro MoréRenato GuimarãesTorward RasmussenWalter Charnley

homenagem aos sócios-fundadores

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O sonho de um grande clube hípico no bairro paulistano de Santo Amaro começou

em 7 de setembro de 1935, a partir de iniciativa de um grupo de 49 empreendedores. Liderados por Dr. João Carlos Kruel, adquiriram a Chácara Street, do industrial Jorge Street. A área era chamada de “Fa-zenda Itaquerê” e o esplendor dos bosques daquela época foi preser-vado nestas quase oito décadas.

Com a industrialização cada vez mais crescente de São Paulo, a partir de 1940, houve uma gran-de expansão no bairro de Santo Amaro e muitas empresas multina-cionais se instalaram na região, as quais presenteavam seus funcio-nários com títulos do Clube Hípico de Santo Amaro.

Carinhosamente chamado pelos associados de Casarão, a sede da Fazenda Itaquerê é um dos des-taques da arquitetura do CHSA. Projetado pelo arquiteto e educador francês Hyppolite Pujol, sua beleza arquitetônica tem sido preservada através dos tempos por reformas e restaurações cuidadosas.

Cavaleiros: protagonistas da históriaOs primeiros cavaleiros e cavalos de adestramento surgiram na Força Pública Paulista, depois que alguns oficiais haviam voltado da Escola de Saumur, na França. Dos oficiais

Acima, Sr. Hyppolite Pujol com sua esposa. Abaixo, Pista de Grama do CHSA, em 1954: desde os primórdios, a melhor do Brasil e ponto de encontro de cavaleiros e amazonas.

Abaixo, da esquerda para a direita: Cel. Renyldo e Eloy Menezes na prova de duplas no Madison Square Garden, em Nova York, 1951; Gérson Borges, com Fiori de Rose, salta a marca de 1,90m e vence a prova de seis barras na França, 1952; e Cel. Sylvio Marcondes, pentacampeão brasileiro de adestramento na década de 1940/1950 e o primeiro brasileiro a participar de uma Olimpíada na modalidade adestramento, em Munique, 1972.

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“Os sócios-fundadores se uniram mesmo sofrendo duras críticas devido à localização do CHSA.” Antonio Macedo

do esquadrão de cavalaria que vieram para o CHSA destacam-se Eduardo Esteves, Tomas Barth e Omar Nór, que foram posterior-mente presidentes do Clube. Nas escolas de equitação do Exército, de São Paulo e do Rio de Janei-ro, os militares dominavam com maestria as técnicas do hipismo e alguns destes famosos cavaleiros contribuíram para o desenvolvimen-to do esporte equestre no CHSA,

como os coronéis Renyldo Ferreira, Gérson Borges, Sylvio Marcondes de Resende, Horácio Bozon e José Carlos Ávila.

Entre os anos de 1955 e 1965, aprimoraram-se as técnicas de hipismo devido à aproximação dos cavaleiros santamarenses com os militares da arma de cavalaria, tanto da Força Pública, como era cha-mada a atual Polícia Militar, quanto do Exército. Oficiais formados na Escola de Equitação traziam sólido conhecimento da arte equestre, aprendido durante as Missões Francesas ou aprimorado em esco-las europeias.

O coronel Oscar Luís Consistré foi um dos primeiros professores de equitação do CHSA a compar-tilhar seus conhecimentos adquiri-dos durante a Missão Francesa a Saumur, de onde trouxeram novas técnicas para serem transmitidas a civis e militares.

O Sr. Manoel Rodrigues Ladeira, seu avô, comentou com a família porque foi um dos sócios-fundadores do CHSA?Ele dizia que amigos que montavam na “Vila Paulista” e não estavam felizes com a hípica se uniram e fundaram o Clube Hípico de Santo Amaro, mesmo sofrendo duras críticas, pois sua localização era considerada ruim por ser longe do centro de São Paulo. O Clube se tornou a sua casa, onde se reunia com amigos, formando uma grande família.

Como era o dia a dia de seu avô no Clube? Ele fazia comentários sobre os campeonatos, sobre o futuro do Clube, o que ele desejaria que fosse feito?Religiosamente, meu avô montava às 7h e ia para o trabalho às 8h30. Inicialmente, o Clube era voltado ao salto, e o projeto era para que desenvolvesse todas as modalidades hípicas.

Qual era a relação dele com os cavalos?O que ele ensinou como lema foi: amor e respeito aos cavalos, tornando-os amigos fiéis.

Quais são suas principais lembranças dessa época?Frequento o Clube desde os 8 anos. Meu avô sempre solicitava que secasse os seus cavalos e os de seus amigos. Recordo-me da alegria dele a cada evolução na construção do picadeiro coberto, e do picador Manoel da Rocha (Pacova), que até os dias de hoje trabalha no Clube.

O que seu avô diria sobre o Clube hoje?Ele ficaria maravilhado de ver concretizado seu sonho, perpetuado através dos tempos, apesar das duras críticas dos associados da “Vila Paulista”: os fundadores acreditaram e fizeram este sonho se concretizar.

Dr. Antonio Macedo, neto de Manoel Rodrigues Ladeira

Antonio Macedo em campeonato de adestramento, em 2003.

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Nas décadas de 1970 e 1980, ocorreram importantes concur-sos patrocinados por instituições privadas, como os Torneios do Banco Safra, Stock-Campari e Side Walk, e as Copas Chevrolet, H.Stern, Pamcary, Marlboro e a America’s Cup.

O investimento na formação de cavaleiros foi mais eviden-te nos anos de 1985 a 1995, quando a Confederação Bra-sileira de Hipismo (CBH) pro-curou levar o esporte equestre para todo o Brasil, promovendo campeonatos e torneios fora das associações hípicas.

O Clube tem, entre suas principais conquistas através dos

tempos, um troféu permanente da sede da Federação Paulista de Hipismo (FPH), no qual é inscrito o nome da associação que obteve o maior número de pontos em provas oficiais de salto durante um ano. O CHSA foi campeão anual por 14 vezes, em 21 edições, e ininterruptamente de 1990 a 1999 e de 2003 a 2006.

Quais lembranças a Sra. tem do seu avô, o Sr. João Rodrigues Dias, no Clube?Meu avô faleceu quando eu tinha 5 anos, mas minha mãe comentava que ele tinha ótimo relacionamento com todos do Clube e se empolgava com os campeonatos, como o que conquistou o primeiro lugar em fevereiro de 1936.

Ele gostava muito de cavalos?Ele amava os cavalos e o esporte equestre. Se estivesse vivo, certamente pediria aos netos para praticarem o esporte que ele tanto amou.

Korah Hornung Dias, filha de João Nogueira Dias, neta de João Rodrigues Dias

“Meu avô, João Rodrigues Dias, se empolgava com os campeonatos do CHSA, como o primeiro lugar conquistado em fevereiro de 1936.” Korah Hornung Dias

Imagens de João

Rodrigues Dias

durante concursos realizados no CHSA: acima, em 1936, após

a conquista de um

primeiro lugar, e, à

direita, em 1940, com

o cavalo Côndor.

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ConquistasComo seu sogro participou da fundação do CHSA?Meu sogro, o Sr. João Tavares de Oliveira, foi um dos primeiros investidores a adquirir lotes no terreno do CHSA, que totalizava 400 mil m!. Era um ótimo investimento, rentável e seguro. Inicialmente, o sócio-proprietário usufruía do espaço total do Clube, e teria exclusividade em terrenos de 12,5 m x 25 m, na “Vila Hípica”, para construção de casa de veraneio. Posteriormente, este direito foi extinguido devido a uma alteração no estatuto, imposta pelo Governo.Ele tinha dois cavalos estabulados, inclusive eu o ajudava no trato dos animais. Ele sempre citava a extensão inicial do Clube e sobre a venda de uma parte para a construção do Picadeiro Gérson Borges. E também se sentiu muito honrado quando a Diretoria e o Conselho acataram sua sugestão de homenagear os fundadores.

E o que ele diria sobre o Clube hoje?Ele se sentiria feliz, pois reproduziu o ideal do grupo de 49 pessoas que iniciaram o projeto da criação do CHSA. E ficaria feliz se sua família ainda praticasse o hipismo.

Sr. Carlos Alberto Pereira Leite, genro de João Tavares de Oliveira

Sra. Marilda Gambier Leite, filha de Ary Gambier, genro de Hyppolite Pujol

Como seu pai se tornou um dos sócios- -fundadores do CHSA?O Dr. Kruel e sua esposa, Dona Hilda, vieram do Rio Grande do Sul e ficaram amigos de meus pais. Meu avô tinha uma chácara aqui na região e o Dr. Kruel convidou meu pai para fazer parte da Diretoria como Diretor de Tênis – ele amava o tênis e certamente seria um dos destaques nesse esporte no Clube. Ele não imaginaria que o Clube um dia fosse ter tantas construções e sócios. Naquela época, havia somente o Casarão, as cocheiras e um picadeiro.

Quais são suas lembranças dos primeiros anos do CHSA?Convivi com as filhas do Dr. Carlos Kruel, Clotilde e Clélia, e brincávamos nos bosques do Clube.

A Sra. se lembra da construção do Casarão?O Sr. Hyppolite Pujol era um excelente arquiteto e o Dr. Kruel pediu para ele construir o Casarão, onde foi morar com sua família. E onde hoje é o Museu do CHSA, era a casa de hóspedes.

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Conquistas“Bibelot era, em verdade, um coração valente que saltava e, quando o fazia, fazia também bater forte o coração dos brasileiros, fascinados pela incrível e feliz contradição entre seu pequeno porte e sua grande bravura.” Cel. Renyldo Ferreira

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1945 – 1955Cel. Sylvio Marcondes de Resende consagra-se pentacampeão brasileiro de adestramento e, mais tarde, se torna o primeiro cavaleiro brasileiro a participar de uma Olimpíada, em 1972, em Munique.

Cel. Gérson Borges vence a prova de seis barras em Vichy, na França, em 1952, montando Fiori de Rose, e estabelece a marca de 1m90.

Cel. Renyldo Ferreira com Bibelot conquistam o quarto lugar por equipe nas Olimpíadas de Helsinque, em 1952.

Grande Prêmio Presidente Getúlio Vargas: realizado na Sociedade Hípica Brasileira, no Rio de Janeiro, em 1954, Cel. Renyldo Ferreira vence com Bibelot e é cumprimentado pelo então presidente do Brasil.

1955-1965Concurso Hípico Internacional

Cel. Renyldo Ferreira faz parte da equipe brasileira que, em 1956, vence o CHIO de Aachen. Este foi o mais importante título do hipismo brasileiro até as Olimpíadas de 1996.

Cel. José Carlos Ávila conquista o bicampeonato brasileiro de adestramento, em 1956/1957, montando Galhardo.

, montando Gran Geste, foi campeão do GP da Europa, em 1962.

Raul Lara Campos, em 1963, compõe a equipe brasileira de salto nos Jogos Pan-americanos de São Paulo e do CHI do Rio de Janeiro, no qual venceu a prova de 1,60m com desempate da prova a 1,70m.

1965-1975Jogos Pan-americanos de 1967: a equipe brasileira formada por Antonio Alegria, Cel. Renyldo Ferreira, Nelson Pessoa e Alfinete conquista a medalha de ouro.

Pedro Fernando Franco conquista vários prêmios nesta década: foi campeão do CSI de Palermo, Itália, em 1967, vice-campeão do CSI Santo Amaro, em 1972, e campeão brasileiro por equipe em Porto Alegre, em 1977.

Caio Sérgio José de Carvalho, premiado pelo COB, tem seu nome inscrito no troféu reservado aos que ultrapassaram 10 mil pontos em provas oficiais.

1975-1985Elizabeth Assaf vence a prova de adaptação no Pan-americano de Porto Rico, em 1979, foi octocampeã carioca de seniores, bicampeã brasileira de salto seniores e foi a primeira mulher a conquistar este campeonato.

Fábio Bozon, com Guapo, conquista, em 1982, o recorde brasileiro em salto em largura: 7,30m.

Orlando Facada conquista a medalha de bronze no Pan- -americano de Caracas, em 1983.

1985-1995Vitor Alves Teixeira obtém excelentes resultados nesta década: sagra-se campeão do GP da República, em Buenos Aires, em 1986, conquista a medalha de ouro por equipe no Pan-americano de Cuba, em 1991, é campeão do GP de Hamburgo, em 1991, vence

Da esquerda para a direita: Cel. José Carlos Ávila, bicampeão brasileiro de adestramento, em 1956/1957; as equipes

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o GP de Wiesbaden, em 1992, conquista a medalha de ouro por equipe no Pan-americano de Mar Del Plata, em 1995, e foi medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos de Winnipeg, em 1999.

Cavaleiro Doda inicia sua ascenção sendo campeão por equipe no Sul- -americano de Juniores, em 1990, ouro por equipe CSI–W Buenos Aires, em 1996, e bronze por equipe nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996.

Marcello Artiaga de Castro é medalha de ouro por equipe no Pan-americano de Cuba, em 1990, no Sul-americano de Seniores de Santiago, em 1995, e no CSI–W Buenos Aires, em 1996.

Ana Elisa Aguiar é campeã por equipe no Sul-americano de Juniores, realizado em São Paulo, em 1990.

Orlando Sarhan conquista a medalha de prata por equipe no Sul-americano de Adestramento, realizado no Chile, em 1995.

Jogos Pan-americanos de Winnipeg de 1999, a equipe brasileira conquista a medalha de ouro na modalidade salto. Os ginetes que representaram o Brasil foram: Vitor Alves Teixeira, André Johannpeter, Bernardo Alves e Doda.

Antonio Luiz de Macedo é medalhista de prata no Sul- -americano de Adestramento da Argentina, em 1997, e no Sul-americano de Adestramento do Brasil, em 1998.

Isabela Travassos conquista a medalha de ouro por equipe no Sul-americano de Adestramento de 1998, realizado em São Paulo.

1995 a 2009Micheline Schulze conquista a medalha de ouro individual na Copa Sul-americana de Adestramento, na Argentina, e também a medalha de ouro por equipes, em 1997 e 1998.

José Roberto Reynoso Fernandez Filho sagra-se campeão paulista de Young Riders, em 2001, foi vice-campeão por equipe no

Campeonato Brasileiro de Seniores, em 2005, e vencedor do Troféu Eficiência FPH, em 2007.

Rodolpho Riskalla foi campeão da 11ª Copa do Mundo de Adestramento Jovens Cavaleiros, realizada em Frankfurt, na Alemanha, em 2005.

Camila Benedicto conquista o nono lugar individual nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, e foi campeã brasileira de seniores e campeã paulista de seniores.

Prêmio Brasil Olímpico, desde sua instituição, em 1999, importantes nomes do hipismo brasileiro representaram o CHSA: Micheline Schulze, no adestramento, em 1999 e 2001; Pia Aragão, no adestramento de 2003 a 2006; Karina Johannpeter, no salto, em 2002; Camila Benedicto, no salto, em 2008; Luiza Tavares de Almeida, no adestramento, em 2009.

2010-2011Luiza Tavares/Pastor formam um dos conjuntos que representarão o Brasil nos Jogos Pan-americanos de 2011, que acontecem no México.

que conquistaram a medalha de ouro em Winnipeg em 1967 e em 1999; José Reynoso Filho e Camila Benedicto.

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O CHSA é um dos mais bem-equipados clubes brasileiros para a práti-

ca do hipismo: possui pistas de areia, picadeiros cobertos, para salto e adestramento, e tem a melhor pista de grama do Brasil, por sua impecável apresentação do piso. O CHSA tem, ainda, a mais completa escola de equita-ção de São Paulo, para alunos de todas as faixas etárias, ferra-doria, piquetes para exercícios em liberdade e três picadeiros para adestramento e formação de cavalos.

Em suas dependências, os associados e frequentadores,

O cenárioA melhor infraestrutura equestre do Brasil

aprendizes e competidores de hipismo têm à disposição duas ambulâncias com serviço médico especializado em atendimento de emergência e remoção, oferecen-do socorro e ajuda de maneira segura e rápida.

Os cavalos, razão da existência do CHSA, recebem os melhores cuidados, desde a acomodação nas cocheiras, com capacidade para abrigar cerca de 500 cava-los, em três alas harmonicamen-te dispostas, até o maior e mais bem-equipado Centro Veterinário do país, composto por ampla sala para atendimento clínico, curativos e pequenas intervenções; moderno

Centro Cirúrgico; baias para recu-peração pós-cirúrgica e tratamentos intensivos; e corpo de enfermagem formado por seis enfermeiros.

Compondo a parte social do Clube, estão disponíveis sauna, piscinas, academia de ginástica e restaurante. Na parte infantil, play-ground e áreas para o desenvol-vimento de atividades recreativas sob a supervisão e segurança de monitores especializados. Para os adultos, são oferecidos serviços de massagem, estética, fisioterapia e RPG. Completando a infraestru-tura social, há quadras poliesporti-vas e quadras de tênis com pisos de saibro e sintético.

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Na foto à esquerda, Pista de Areia de Salto; acima, à esquerda, a Pista de Grama e, à direita, Picadeiro Coberto de Salto.

Acima, Pista de Areia de Adestramento; abaixo, Picadeiro Coberto de Adestramento, quadra de tênis e a Sede Social.

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