um ambiente hipermidia de apoio ao processo ensino-aprendizagem da cor

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7° Congresso de Pesquisa & Desenvolvimento em Design Um ambiente hipermídia de apoio ao processo ensino-aprendizagem da cor The hypermedia environment for support learning process color. Berenice Gonçalves; Universidade Federal de Santa Catarina [email protected] Alice Cybis Pereira; Universidade Federal de Santa Catarina [email protected] Paulo Germano; Universidade Federal de Santa Catarina [email protected] Sabrina Bleicher; Universidade Federal de Santa Catarina Resumo A partir de apontamentos sobre a tradição do ensino da cor nas áreas de Design e Arquitetura e de referências que indicam o potencial das tecnologias de Informação e Comunicação como apoio ao processo de aprendizagem, este artigo apresenta o ambiente hipermídia “Fundamentos da Cor”. Destaca-se os objetivos e o fluxograma de conteúdos propostos no hipermídia, os critérios para a construção da interface, as ferramentas de navegação e os recursos de apoio ao processo de aprendizagem. O ambiente “Fundamentos da Cor”caracteriza- se como um desdobramento do projeto AVA_ AD. Palavras-chave: cor, hipermídia, design gráfico

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hipermidia no design para ensino aprendizagem de cor

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Page 1: Um ambiente hipermidia de apoio ao processo ensino-aprendizagem da cor

7° Congresso de Pesquisa & Desenvolvimento em Design

Um ambiente hipermídia de apoio ao processoensino-aprendizagem da cor

The hypermedia environment for support learning process color.

Berenice Gonçalves; Universidade Federal de Santa [email protected] Cybis Pereira; Universidade Federal de Santa [email protected] Germano; Universidade Federal de Santa [email protected] Bleicher; Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

A partir de apontamentos sobre a tradição do

ensino da cor nas áreas de Design e Arquitetura

e de referências que indicam o potencial das

tecnologias de Informação e Comunicação

como apoio ao processo de aprendizagem,

este artigo apresenta o ambiente hipermídia

“Fundamentos da Cor”. Destaca-se os objetivos

e o fluxograma de conteúdos propostos no

hipermídia, os critérios para a construção da

interface, as ferramentas de navegação e os

recursos de apoio ao processo de aprendizagem.

O ambiente “Fundamentos da Cor”caracteriza-

se como um desdobramento do projeto AVA_

AD.

Palavras-chave: cor, hipermídia, design gráfico

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Abstract

This article presents the “Color Basis hipermídia environment. Starting from notes about the tradition of the teaching of the color in the Design and Architecture areas and of references about the technologies of Information and Communication and learning process. Presents the objective and contents proposed in the hipermídia, the construction of the interface criteria, the navigation tools and the support resources to the learning process. The “Color Basis” hypermedia, a sub-product of the Virtual Learning Environment for Architecture and Design (VLE_AD). Key-words: color, hypermedia, graphic design

Introdução

Tratar da aprendizagem da cor, dos parâmetros e práticas ligadas ao seu uso implica, necessariamente, operar avanços e recuos. Cada momento histórico, mais do que um progresso técnico, apresenta alterações culturais nos parâmetros de uso, de análise e especificação da cor.

Historicamente, o aprendizado cromático esteve vinculado aos processos desenvolvidos nos ateliês e nas corporações de ofício. Estudos, baseados na observação e na repetição de princípios, e conceitos foram disseminados por grandes mestres. As diversas fases, as transformações e os diferentes sistemas técnicos empregados em cada período deixaram traços profundos nas nossas concepções e nos nossos códigos de uso cromático.

O século XX trouxe experiências institucionais sistemáticas que influenciaram radicalmente o estudo da cor nas áreas de Design, Arquitetura e Arte. Um desses modelos de aprendizagem tem sua origem na experiência “bauhauseana”. A Bauhaus exerceu tamanha influência nos modos de aprendizagem da cor que, ainda hoje, observa-se nas práticas de sala de aula vestígios dos seus pressupostos. (Wick, 1989).

O aprendizado cromático na Bauhaus realizava-se, efetivamente, a partir de premissas estabelecidas pelos chamados “mestres da cor”, a saber: Johannes Itten (1888-1967), Josef Albers (1888-1976), Wassily Kandinsky (1866-1944), Paul Klee (1879-1940). É inegável a importância das teorias e a sistematização dos conteúdos da linguagem visual desenvolvidos pelos mestres da Bauhaus. Contudo, muitas críticas foram feitas a esses professores, indicando a necessidade

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de um trabalho mais direcionado à cor aplicada. Outros aspectos criticados ligavam-se às chamadas “leis da criação”. Kandinsky, por exemplo, e a teoria da Gestalt postulavam “leis gerais” de observação (Wick, 1989). Nessa linha de pensamento, o ato de ver e o ato de criar desfazem-se em categorias não históricas e se apresentam como independentes dos contextos culturais, políticos e sociais, entre outros.

A atualidade de tais críticas evidencia a necessidade de novas abordagens de ensino. Os conteúdos cromáticos deveriam ser tratados em contextos específicos de aplicação, incluindo, assim, todos os elementos característicos e condicionantes imbricados em cada situação.

A busca de perspectivas

No artigo intitulado “The color studio in crisis? Embracing change”, Smith (2001) busca refletir sobre o processo ensino-aprendizagem da cor no contexto universitário. Ressalta a existência de poucos recursos, o aumento do número de estudantes e a pouca clareza quanto aos objetivos de aprendizagem definidos pelo professor e pelos programas. A autora e professora da School of Design and Built Environment da Universidade de Queensland, destaca que a forma de abordagem do currículo é muito importante: “nossos objetivos de aprendizagem poderiam enfatizar situações que potencializem o auto direcionamento da aprendizagem, a motivação, a decisão e as habilidades para estruturar e integrar conhecimentos. As habilidades para aplicar a cor no espaço, na forma e no contexto, deveriam ser mais trabalhadas” (Smith, 2001, p. 1017). Smith, ressalta ainda a importância da correlação entre os objetivos educacionais e as tecnologias. Estas abrem oportunidades para diferentes formas de entrega de informações, exercícios, análise e reflexão. Para a autora o “estúdio de cor” deve mesclar estratégias de ensino tradicionais a novas abordagens de ensino-aprendizagem.

Já é possível observar a vigência de modelos de aprendizagem cromática centrados na tecnologia computacional, principalmente como tentativa de fuga do modelo ”bauhausiano”. Contudo, em muitos casos, o uso da cor é desenvolvido a partir de uma determinada ferramenta, visando geralmente o domínio de seqüências operacionais.

É fato que a tecnologia informatizada tem alterado as referências tradicionais no que se refere à aplicação da cor no design gráfico. A aparente “facilidade” quanto à manipulação da cor trazida pela inserção do computador nas etapas finais de criação, na finalização e produção gráfica, tem trazido novos parâmetros, mas nem sempre resultados plenamente satisfatórios. A seleção de palhetas de cores e efeitos pré-programados acabam transformando etapas de projeto, que deveriam ser conceituadas, em meros procedimentos operacionais. Observa-se a ausência de fundamentação, achatando e transformando o uso da cor em uma dimensão predominantemente técnica, lúdica e pouco consciente, muito distante do repertório de conhecimento construído pela área cromática. Neste cenário, e em face a abundância de possibilidades, cores e imagens perdem a relevância. Temos a sensação de que tudo é absorvido, copiado, fragmentando-se ou perdendo a densidade conceitual e histórica. Tal situação demonstra uma dissociação entre o fazer e o pensar, entre o repertório teórico e o produto a ser construído.

A questão não estaria na tecnologia em si. Nesse sentido, Pierre Levy questiona:

Será a tecnologia um autor autônomo, separado da sociedade e da cultura, uma entidade passiva, detonada por um agente exterior? Sustento, ao contrário que a técnica é um ângulo de análise dos sistemas

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sociotécnicos globais, um ponto de vista que acentua a parte material e artificial dos fenômenos humanos, e não uma entidade real, que existiria independentemente do resto, teria efeitos distintos e agiria por si própria (Levy, 1997, p. 3).

As verdadeiras relações não se travam, portanto, entre a tecnologia (que seria de ordem da causa) e a cultura (que sofreria os efeitos), mas entre a multidão de agentes humanos que inventam, produzem, utilizam e interpretam diversamente as técnicas. Levy (1997) enfatiza que os atores de um determinado processo devem apropriar-se das tecnologias para que estas respondam a seus interesses e expectativas. No caso do design gráfico, e mais especificamente da aprendizagem da cor, o equívoco estaria não no meio tecnológico em si, mas na forma limitada e automatizada como vem sendo utilizada. Em suas colocações, Lévy (1997) também aponta que as tecnologias digitais e as redes de comunicação interativas têm muito a contribuir, pois acompanham e ampliam as relações do homem com o saber e prolongam determinadas capacidades cognitivas humanas (memória, imaginação, percepção). As tecnologias com suporte digital redefinem o alcance, o significado e algumas vezes até mesmo a natureza do conhecimento.

Nesse contexto, os ambientes Hipermídia, os Ambientes Virtuais de Aprendizagem, os sistemas de cooperação e colaboração a distância apontam caminhos para novas formas de aprendizagem. Estas, possibilitam o desenvolvimento de capacidades como auto-aprendizagem, flexibilidade, resolução de problemas e o trabalho cooperativo (Andrade, 2003).

O ambiente hipermídia “Fundamentos da cor”

O ambiente hipermídia “Fundamentos da cor” tem como principal objetivo abordar o fenômeno cromático de modo sistêmico, apresentando os diferentes campos de conhecimentos que colaboram para sua compreensão. Assim, mesmo ciente da complexidade do tema, buscou-se, ao longo do projeto do ambiente destacar os fundamentos da teoria da cor direcionada a área de Projeto Gráfico.

Este hipermídia foi desenvolvido no contexto do Projeto AVA_AD [Ambientes Virtuais de Aprendizagem em Arquitetura e Design] do Departamento de Expressão Gráfica da Universidade Federal de Santa Catarina. (GONÇALVES; PEREIRA, 2004). Atualmente o AVA_AD é suportado por um site, e objetiva o desenvolvimento de atividades de aprendizagem colaborativas, à distância, sobretudo nas áreas de Arquitetura e Design. Nesta plataforma já existe um núcleo de aprendizagem da cor, concebido a partir dos pressupostos da ABP (Aprendizagem Baseada na resolução de Problemas) (GONÇALVES; PEREIRA, 2003). Nesse contexto, o ambiente hipermídia “Fundamentos da Cor” foi desenvolvido para atender a duas necessidades: apoiar às atividades a distância propostas na plataforma AVA_AD, como também, apoiar cursos presenciais (ou processos individuais de aprendizagem) sobre o tema “Fundamentos da Cor”.

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Figura 1: duas interfaces do ambiente hipermídia “Fundamentos da Cor” que simulam a animação inicial. Fonte: arquivos do projeto AVA_AD

Os conteúdos do hipermídia “Fundamentos da Cor”

O hipermídia disponibiliza um conjunto de conteúdos estruturados de forma flexível e interativa (figura 2). Os conteúdos podem ser acessados segundo os interesses dos aprendizes. Um Glossário específico sobre a área cromática está acessível em qualquer parte do ambiente de aprendizagem.

Os conteúdos do CD ROM estão agrupados em cinco grandes tópicos, a saber: conceituação, classificação, modelos cromáticos, composição e reprodução de cores. Na apresentação dos conteúdos valoriza-se a informação sintética acompanhada de imagens e animações que auxiliam na representação dos fenômenos e na ilustração dos conceitos. No primeiro tópico conceitua-se cor. São tratados os principais fundamentos que envolvem o estudo da cor e a contribuição das diferentes

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áreas de conhecimento. Assim, temos os fundamentos físicos, fisiológicos, químicos e psicológicos. Aspectos envolvidos no estímulo, na percepção e na codificação da cor (GUIMARÃES, 2003). No item composição são explorados princípios e combinações cromáticas, estratégias de harmonia e contraste.

No tópico modelos de cores aborda-se os diferentes sistemas de representação e especificação cromática e seus objetivos, formas de mensuração e codificação cor. O tópico modelos de cores trata das características e usos dos sistemas RGB, CMYK, HSB, HSV, CIE-LAB, Munsell System e NCS. A partir do eixo composição pretende-se apresentar os princípios de harmonia e contraste. O tópico reprodução de cores aborda os sistemas de reprodução, suas particularidades e aplicações. Neste tema também são tratadas as aparentes modificações que a cor sofre em relação ao contexto formal, ao ambiente e a iluminação.

As relações entre cor, modelos de representação e tecnologias são destacadas tendo em vista a importância desse tema para á área de design gráfico. Ao longo dos tópicos de conteúdos são disponibilizadas dicas, sugestões de estudo e bibliografia complementar para aprofundamento dos assuntos. Os exercícios disponíveis estão divididos em três grupos: exercícios interativos, exercícios de análise e composição. Estes podem ser realizados individualmente, em grupo ou explorados num contexto formal de sala de aula.

Cada tópico teórico ainda oferece bibliografia, textos complementares e dicas que pretendem ampliar a fundamentação sobre o tema, além de links para o glossário ou para página de conteúdos específicos (palavras sublinhadas). A imagem a seguir explicita a estruturação dos conteúdos.

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Figura 2: Fluxograma de conteúdos do Hipermídia “Fundamentos da cor”. Fonte: Arquivos do projeto AVA_AD

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Os recursos de apoio ao processo ensino-aprendizagem

O conteúdo do hipermídia foi elaborado com base no conteúdo do “núcleo de aprendizagem da cor” do AVA_AD. Contudo, foram estabelecidas orientações buscando ampliar os recursos dinâmicos e a manutenção dos elementos gráficos e das cores institucionais do projeto AVA_AD, evidenciando, assim, uma diferenciação em relação ao ambiente on-line.

Ao selecionar um conteúdo no menu hierárquico (figura 3), o conteúdo é apresentado na parte central da interface. Essa área suporta, além dos textos on-line, animações, interações e imagens que ilustram o ambiente – mantendo assim a linguagem gráfico-visual do projeto AVA_AD.

Figura 3: Interface de conteúdos do hipermídia “Fundamentos da Cor”Fonte: Arquivos do projeto AVA_AD

As ferramentas de apoio ao processo de aprendizagem são disponibilizadas sob a forma de ícones, encontrados abaixo da área de exibição dos conteúdos. Assim temos as “dicas”, os “exercícios Interativos” e as “sugestões de estudo” que complementam os conteúdos de cada tópico estudado, possibilitando ampliação bibliográfica e exercícios interativos (figura 4). Os exercícios interativos foram estruturados para oferecer aos usuários um feedback imediato.

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Figura 4: Interface dos exercícios interativos do ambiente. Fonte: Arquivos do projeto AVA_AD.

Na barra superior da interface encontra-se os links para o “glossário” (figura 5), para o “Laboratório Interativo de Cor” (figura 6) e para a “ajuda”. Estes links estão disponíveis em qualquer tela do ambiente.

Figura 5: Interface do glossário do hipermídia “Fundamentos da cor”Fonte: Arquivos do AVA_AD

Figura 6: Interface do Laboratório Interativo de Cor-LICFonte: Arquivos do AVA_AD

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O “Laboratório Interativo de Cor” [LIC] (figura 6) apresenta possibilidades de escolha, identificação e verificação numérica de matizes nos modelos RGB, HEX, HSB, CMYK e uma escala CMYK em PDF que pode gerar uma referência de cor quando impressa em equipamentos específicos. O LIC também demonstra algumas combinações cromáticas pré-programados que podem ser visualizados no sistema a partir de estruturas formais simples. Lembramos que são parâmetros de apoio e dirigem-se as etapas iniciais de trabalho. Portanto, os ajustes cromáticos no âmbito da saturação e valor, assim como as relações entre conceito, espacialidade, intensidade devem ser pensados a partir do contexto dos exercícios ou dos problemas em questão.

Conclusão

No ambiente hipermídia “Fundamentos da Cor” buscou-se explorar as diversas possibilidades de interatividade, através de uma navegação dinâmica e clara, enfatizando o uso de hot words que fazem a ligação entre os conteúdos e materiais complementares. Nesse sentido, o CD apresenta-se como uma possibilidade de apoio ao processo de aprendizagem da cor, ele não é único, não pretende substituir o ensino presencial ou a ampla literatura da área. Contudo, apresenta-se como uma alternativa, que vem agregar o potencial da hipermídia ao processo educativo da cor no âmbito presencial ou a distância.O CD também pode apoiar as atividades colaborativas propostas no núcleo de aprendizagem da cor da Plataforma AVA_AD

O hipermídia está implementado e foi aprovada para publicação pelo conselho editorial da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina. Ressalta-se que este produto, reflete uma etapa de estudo. A continuidade da pesquisa busca aprofundamento em relação à dimensão cultural da cor e abordagens aplicadas.

Nesse contexto, o projeto AVA_AD visa à expansão qualitativa de suas operações frente à sociedade que necessita e requer novas propostas pedagógicas para a aprendizagem.

6. Referências

ANDRADE, Adja; VICARI, R. Construindo um ambiente de aprendizagem a distância inspirado na concepção sócio interacionista de Vygotsky. In: SILVA, M. Educação online. Sào Paulo: Loyola, 2003.GONÇALVES, Berenice Santos; PEREIRA, Alice Cybis. Cor aplicada ao design gráfico: uma proposta de ambiente virtual baseado na resolução de problemas. In: 2º Congresso internacional de pesquisa e desenvolvimento em Design. Anais do P&D Design. Rio de Janeiro. 2003.GONÇALVES, Berenice Santos; PEREIRA, Alice Cybis. Cor aplicada ao design gráfico: um modelo de núcleo virtual para aprendizagem baseado na resolução de problemas. 2004, 234f. Tese (Doutorado em

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Engenharia de Produção) - Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2000.SMITH, Dianne. The colour studio in crisis? Embracing change. 9th Congress of the International Colour Association. Proceedings. p.1017-1020. EUA: SPIE, 2002.LÉVY, Pierre, O que é virtual. São Paulo: Editora 34, 1996. ____________. As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Ed. 34,

1997.WINK, R. Pedagogia da Bauhaus. .Sào Paulo: Martins Fontes, 1989.