ufabc. do em ciencias e human ida des (cur)

138
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS E HUMANIDADES BC&H

Upload: historiaculturaearte

Post on 23-Jun-2015

767 views

Category:

Documents


11 download

TRANSCRIPT

Page 1: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE

BACHARELADO EM CIÊNCIAS E HUMANIDADES

BC&H

Page 2: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

ANEXO I (RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE OPÇÃO LIMITADA DISTRIBUÍDAS PELOS SUB-EIXOS DO EIXO DE HUMANIDADES)

Page 3: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

1. ESTADO, SOCIEDADE E MERCADO INTRODUÇÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS INTRODUÇÃO A ECONOMIA SISTEMAS DE GOVERNO E DEMOCRACIA RELAÇÕES ESTADO-SOCIEDADE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E GLOBALIZAÇÃO GOVERNO, BUROCRACIA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INTRODUÇÃO A ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO DE PROJETOS, PROGRAMAS E POLÍTICAS CONFLITOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO, MEIO-AMBIENTE E POLÍTICAS PÚBLICAS ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E REFORMA DO ESTADO EM PERSPECTIVA COMPARADA FINANÇAS PÚBLICAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DIREITO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DESCENTRALIZAÇÃO, REGIONALIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS INOVAÇÃO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS CIDADANIA, DIREITOS E DESIGUALDADES POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL POLÍTICAS URBANAS POLÍTICAS CULTURAIS POLÍTICAS SOCIAIS EM PERSPECTIVA COMPARADA INTRODUÇÃO À ECONOMIA CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇO ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL CONTABILIDADE SOCIAL

Page 4: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

TEORIA MICROECONÔMICA I ECONOMIA POLÍTICA ECONOMIA BRASILEIRA E CONTEMPORÂNEA I TEORIA MACROECONÔMICA MATEMÁTICA FINANCEIRA ECONOMETRIA I ECONOMIA INDUSTRIAL TEORIA MONETÁRIA E FINANCEIRA ECONOMIA INTERNACIONAL I DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA BRASILEIRA E CONTEMPORÂNEA II TEORIA MACROECONÔMICA II TEORIA MICROECONÔMICA II ECONOMETRIA II ECONOMIA INTERNACIONAL II ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS ECONOMIA INSTITUCIONAL I FINANÇAS ECONOMIA INSTITUCIONAL II ECONOMIA DO TRABALHO

2. PENSAMENTO, EXPRESSÃO E SIGNIFICADO INTRODUÇÃO À FILOSOFIA FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA SEMINÁRIOS DE LEITURA DE TEXTOS FILOSÓFICOS FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS FENOMELOGIA E HERMENÊUTICA TEORIA CRÍTICA E ESCOLA DE FRANKFURT LÓGICA I LÓGICA II

Page 5: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

METAFÍSICA CONTEMPORÂNEA EPISTEMOLOGIA I EPISTEMOLOGIA II ÉTICA I ÉTICA II ÉTICA III ESTÉTICA FILOSOFIA DA LINGUAGEM FILOSOFIA DA LÓGICA FILOSOFIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA, SOCIEDADE E CULTURA POLÍTICAS EDUCACIONAIS DIDÁTICA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO FILOSOFIA DA MENTE FILOSOFIA DA MATEMÁTICA FILOSOFIA DA BIOLOGIA METATEOREMAS DA LÓGICA CLÁSSICA TEORIA DOS MODELOS TÓPICOS AVANÇADOS DE LÓGICA TEORIA DOS CONJUNTOS TEORIA DA VERDADE FILOSOFIA DO RENASCIMENTO METAFÍSICA MODERNA PROBLEMAS DA FILOSOFIA MODERNA I PROBLEMAS DA FILOSOFIA MODERNA II BIOÉTICA FILOSOFIA DO DIREITO TÓPICOS DE EPISTEMOLOGIA CONTEMPORÂNEA TÓPICOS DE FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA TÓPICOS DE FILOSOFIA MODERNA CETICISMO PRAGMATISMO

Page 6: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

INTRODUÇÃO À SEMIÓTICA E SEMIOLOGIA FILOSOFIA, FÍSICA E COGNIÇÃO DA MÚSICA FILOSOFIA DA PSICANÁLISE MÉTODOS EM PESQUISA SOCIAL ÁLGEBRA LINEAR TEORIA DOS JOGOS FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL ESTATÍSTICA ECONÔMICA INTRODUÇÃO A INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA CIÊNCIAS SOCIAIS

3. ESPAÇO, CULTURA E TEMPORALIDADE HISTÓRIA DA IDÉIAS FILOSOFIA ANTIGA I FILOSOFIA ANTIGA II FILOSOFIA MEDIEVAL I FILOSOFIA MEDIEVAL II FILOSOFIA MODERNA I FILOSOFIA MODERNA II FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA II FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA III FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA IV INTRODUÇÃO À TEORIA DA HISTÓRIA FILOSOFIA DA RELIGIÃO HISTÓRIA DA MATEMÁTICA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE ECONOMIA AGRÍCOLA ECONOMIA REGIONAL E URBANA POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO LOCAL MEMÓRIA POLÍTICA E SOCIAL DO ABC PAULISTA HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO FORMAÇÃO HISTÓRICA DO BRASIL DESIGUALDADES REGIONAIS E FORMAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL DO BRASIL

Page 7: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

ECONOMIA E SOCIEDADE REGIONAL POLÍTICAS PÚBLICAS URBANAS DE INTERVENÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL MODELOS ECONÔMICOS E ANÁLISE DAS DINÂMICAS TERRITORIAIS HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL HISTÓRIA DA CIÊNCIA I HISTÓRIA DA CIÊNCIA II

4. CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA TEORIA DA CIÊNCIA SÉCULO XIX: INTERRELAÇÃO ENTRE FILOSOFIA E CIÊNCIA INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA FILOSOFIA DA CIÊNCIA I FILOSOFIA DA CIÊNCIA II FILOSOFIA DA CIÊNCIA III FILOSOFIA DA CIÊNCIA IV ECONOMIA DA INOVAÇÃO E DO CONHECIMENTO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SISTEMAS NACIONAIS E LOCAIS DE INOVAÇÃO E GESTÃO PÚBLICA FORMAÇÃO DAS POLÍTICAS DE C, T & I NO BRASIL POLÍTICAS DE C,T&I NO BRASIL: ARRANJOS INSTITUCIONAIS, MECANISMOS DE INCENTIVO E DESAFIOS PARA DESENVOLVIMENTO CONHECIMENTO NA ECONOMIA: ABORDAGENS E INTERFACES COM AS ATIVIDADES DE CT&I FONTES EXTERNAS DE INOVAÇÃO: ATORES, ASPECTOS INSTITUCIONAIS E PRÁTICAS COLABORATIVAS MUDANÇA TECNOLÓGICA E DINÂMICA CAPITALISTA NA ECONOMIA CONTEMPORÂNEA

Page 8: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

EMENTAS, (T-P-I), BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS

INTRODUÇÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS (4-0-4)

Objetivo: capacitar os alunos a entender os principais elementos do processo de formulação, implementação e avaliação de políticas públicas, trazendo para a análise as vertentes políticas, econômicas e sociais envolvidas nessa dinâmica.

Programa:

O que é política pública; Formulação, implementação e avaliação de políticas públicas; Teorias das políticas públicas; Incrementalismo x Reformas; Atores e interesses políticos, sociais e econômicos envolvidos nas políticas públicas; O papel da burocracia e da administração.

Bibliografia:

DROR, Yehezkel. (1964). Muddling Through-"Sience" or Inertia?. Public Administration Review, 24 (3), Sep., pp. 153-157.

KINGDON, John W. (1995). Agendas, Alternatives, and Public Policies. 2nd Edition. Harper Collins College Publishers

Page 9: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

LINDBOM, Charles E. (1959). The Science of Muddling Through. Public Administration Review 19(2), Spring, pp 79-88

LINDBLOM, Charles E. (1979). Still Muddling, Not Yet Through. Public Administration Review, 39 (6), Nov-Dec, pp. 517-526.

LOWI, Theodore J. (1972). Four Systems of Policy, Politics, and Choice. Public Administration Review, Vol. 32, No. 4, Jul-Aug, pp. 298-310.

MONTEIRO, Jorge Viana. (2007). Os níveis de análise de políticas públicas. In Saravia, Enrique; Ferrarezi, Elisabete. (2007). Políticas Públicas – Coletânea Volume 1. ENAP. Brasília

SARAVIA, Enrique. (2007). Introdução à teoria das políticas públicas. In Saravia, Enrique; Ferrarezi, Elisabete. (2007). Políticas Públicas – Coletânea Volume 1. ENAP. Brasília

SARAVIA, Enrique; FERRAREZI, Elisabete. (2007). Políticas Públicas – Coletânea Volumes 1 e 2. ENAP. Brasília

SOUZA, Celina. (2006). Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez, p. 20-45

Page 10: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

FORMAÇÃO HISTÓRICA DO BRASIL (4-0-4)

Objetivo: A formação histórica do Brasil a partir das concepções de grandes ideólogos do Estado Nacional (Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sergio Buarque de Holanda), problematizando e contextualizando seus pensamentos a partir da análise historiográfica e cenário histórico. Análise dos múltiplos Brasis em sua formação étnica plural. Vida privada, hábitos e religiosidade no Brasil Colônia, Império e República.

Programa: Identidade étnica plural brasileira. Características e modus vivendis do Brasil Colônia: miscigenação, estigmas e hierarquias sociais. Casa Grande & Senzala: A visão de Freyre da sociedade brasileira. O imperador “esclarecido”: D. Pedro II, as artes e ciências no Brasil. Raízes do Brasil: Sergio Buarque e a herança

colonial. Caio Prado Jr. e sua análise da república burguesa (1889-1930): transição, industrialização e imperialismo. Getúlio Vargas, Revolução de 1930 e golpe de 1937. A redemocratização do pós-guerra. Radiografias da Ditadura Militar.

Bibliografia

AQUINO, M. Aparecida. Jornalistas / Militantes na mira do DEOPS-SP. In Dossiê DEOPS/SP. Radiografias do Autoritarismo Republicano Brasileiro. São Paulo: IMESP, 2001.

ARAÚJO, Ricardo Benzaquen. Totalitarismo e Revolução. O integralismo de Plínio Salgado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988

BENEVIDES, Maria Victoria de M. A UDN e o udenismo. Ambiguidade do liberalismo brasileiro (1945/1965). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

Page 11: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

BOMFIM, Manoel. O Brasil Nação. Realidade de Soberania Brasileira. 2ª. d. Rio de Janeiro: TopBooks, 1996

CARONE, Edgar. Movimento Operário no Brasil (1877-1944). 2ª d. Rio de Janeiro: Difel, 1984.

______________. A República Velha. Instituições e classes sociais. 4. d. São Paulo, Rio de Janeiro: DIFEL, 1978.

______________. Estado Novo. São Paulo: DIFEL, 1976. –

CASTRO, Celso. Os Militares e a República: um estudo sobre a cultura e ação política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1995.

DIETRICH, Ana Maria. A retórica dos algozes. In: DIETRICH, A. M., Caça às Suásticas. O partido nazista em São Paulo sob a mira da polícia política. São Paulo: IMESP,

2007.

FREIRE, G. Casa grande e senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978.

_________. Sobrados e mucambos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1961

HOLANDA, S.B. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982.

GARCIA, N. John. Estado Novo: Ideologia e Propaganda Política. São Paulo, Loyolla, 1982.

LAMOUNIER, B. Formação de um pensamento político autoritário na Primeira República: uma interpretação. In: História geral da civilização brasileira: o Brasil republicano. São Paulo: Difel, 1987.

MICELI, Sérgio. Intelectuais e Classe Dirigentes no Brasil (1920-1945). São Paulo: Difel, 1979.

MORSE, R. O espelho de próspero. São Paulo: Cia das Letras, 1988.

MOTA, C.G. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1980.

OCTAVIO, Ianni. O colapso do Populismo no Brasil. 5ª d. São Paulo: Civilização Brasileira, 1994

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 4ª d. São Paulo: Brasiliense, 1985.

PRADO, Caio Prado. A formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1971.

_________________. Evolução política do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1986.

Page 12: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

_________________. História Econômica do Brasil. São Paulo: Círculo do Livro, 1985.

PRADO, P. Retrato do Brasil. São Paulo: Ibrasa, 1981.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. Companhia das Letras, São Paulo, 1995.

SOUZA, Laura de Mello (org.). História da Vida Privada no Brasil (I, II e III). São Paulo: Cia das Letras, 1997.

SCHWARZ, R. Que horas são? São Paulo: Cia das Letras, 1987.

TORRES, A. O problema nacional brasileiro. Brasília: UnB, 1982.

WEFFORT, Francisco. O populismo na Política Brasileira. 4ª d. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980

INTRODUÇÃO À ECONOMIA (4-0-4)

Page 13: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Objetivos: Introduzir a dimensão da escassez como um dado fundamental da vida social, e mostrar ao aluno como um campo de conhecimentos teóricos e

práticos emergiu para tratar dessa questão essencial.

Programa: Conceitos fundamentais da Economia: o problema econômico: escassez, racionalidade e eficiência; a querela dos métodos em Economia; a história do

pensamento econômico e as principais escolas da ciência econômica: clássicos, neoclássicos, marxismo e keynesianismo. Áreas da Economia: micro e

macroeconomia; a política econômica: fiscal, monetária e cambial.

Bibliografia básica:

BARBER, W. Uma história do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

BENVIDES, D. e VASCONCELLOS, M. A. S. (orgs.). Manual de Economia. Equipe de professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2008.

BLAUG, M. Metodologia da Economia. São Paulo: Edusp, 1998.

DEANE, P. A evolução das idéias econômicas. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

HEILBRONER, R. A formação da sociedade econômica. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

MARX, K. O capital. Versão resumida por Julian Borchardt. Rio de Janeiro: Zahar,1980.

ROSSETTI, P. Introdução à Economia. Atlas, 2003.

Page 14: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

MÉTODOS EM PESQUISA SOCIAL (4-0-4)

Objetivo: Apresentar um panorama dos métodos de pesquisa, a partir das contribuições teórico-metodológicas de diversas áreas de conhecimento. Conhecer

perspectivas de trabalho multi, inter e transdisciplinares, considerando como essas noções são construídas em projetos e práticas de pesquisas. Possibilitar e

favorecer a elaboração de projetos de pesquisa.

Programa: Panorama dos métodos de pesquisa e as relações entre teoria e metodologia a partir de diversas áreas de conhecimento. Noções de

multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade e desenvolvimento de métodos de pesquisa. Pluralidade das práticas de pesquisa em ciências

humanas e sociais, com foco em política; políticas públicas; política social; cultura política; política, ciência e tecnologia. Pesquisas quantitativa e qualitativa e

definições sobre sujeitos e objetos de pesquisa e sobre papéis e lugares dos pesquisadores. Métodos de pesquisa e aspectos éticos: relações entre sujeitos nas

práticas de pesquisa. Pesquisa quantitativa: definição de parâmetros de construção e análise de dados quantitativos; contextualização e críticas dos usos de

programas e softwares de construção e análise de dados quantitativos; formulação, aplicação, exposição, análise de informações e cruzamento de dados

quantitativos e qualitativos e a partir de questionários. Pesquisa qualitativa: pesquisa histórica e a especificidade dos vários tipos de fontes (escritas, orais, visuais,

audiovisuais, entre outras); pesquisa comparativa; pesquisa etnográfica; observação participante; pesquisa-ação; estudos de caso; histórias de vida; análises de

discursos. Elaboração de projetos de pesquisa.

Bibliografia Básica

BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. 5a ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

Page 15: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

CHIZZOTTI, Antonio. “A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução e desafios”. Revista Portuguesa de Educação (Universidade do Minho). 2003,

16(2), pp. 221-236. Disponível em: http://redalyc.uaemex.mx/pdf/374/37416210.pdf Acesso em: 13/10/2009.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7a ed., Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária, 2008.

GÜNTHER, Hartmut. “Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão?”. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Mai-Ago 2006, Vol. 22 n. 2, pp. 201-210.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ptp/v22n2/a10v22n2.pdf Acesso em: 13/10/2009.

PINSKY, Carla B. (org.) Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo. 2a ed., São Paulo: Ed. UNESP, 2006.

REY, Fernando Gonzalez. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16a ed., São Paulo: Cortez, 2008.

VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

Yin, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3a ed., São Paulo: Bookman, 2005.

SISTEMAS DE GOVERNO E DEMOCRACIA (4-0-4)

Page 16: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Objetivo: O curso tem como objetivo analisar os fundamentos da organização do Estado contemporâneo, enfocando a questão da cidadania, os diferentes modelos da democracia, os regimes não-democráticos, a importância das instituições políticas e das variações institucionais assumidas pelo regime democrático, as diversas formas de intervenção estatal e a crise dos Estados democrático e interventor diante da globalização e da liberalização econômica.

Programa: A democracia dos antigos e dos modernos. A democracia ideal: Poliarquia. A anti-democracia: totalitarismo e autoritarismo. Pluralismo. Elitismo. Socialismo. Modelos de democracia. Regimes políticos e regimes econômicos: estado de bem-estar social, neoliberalismo e globalização.

Bibliografia Básica

BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco & MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de Política. 2ª edição. Brasília: UnB, 1986. DAHL, Robert A. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Edusp, 1997. Caps. 1-6.

HAGGARD, Stephan & KAUFMAN, Robert. “O Estado no início e na consolidação da reforma orientada para o mercado”. In SOLA, Lourdes (org.). Estado, mercado e democracia: política e economia comparadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993

HELD, David. “Democracia, o Estado-Nação e o sistema global”. Lua Nova: revista de cultura e política, março de 1991, n° 23. São Paulo: CEDEC

LENIN. El Estado y la revolución. Moscou: Edições Progresso, 1986. Capítulos I (“La Sociedad de clases y el Estado”), III (“El Estado y la Revolución. La experiencia de la Comuna de Paris de 1871. El Análisis de Marx”) e III (“Las Bases Económicas de la Extinción del Estado”).

LIJPHART, Arend. Modelos de Democracia: Desempenho e Padrões de Governo em 36 Países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003

LINZ, Juan. “Presidencialismo ou parlamentarismo: faz alguma diferença?”. In LAMOUNIER, Bolívar (org.). A Opção parlamentarista. São Paulo: Sumaré, 1991

MARSHALL, T. H. “Cidadania e classe social”. In MARSHALL, T. H., Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

NICOLAU, Jairo Marconi. Sistemas eleitorais: uma introdução. Rio de Janeiro: FGV, 1999.

SARTORI, Giovanni. A Teoria da democracia revisitada. São Paulo: Ática, 1994. Cap. 7, “O que a democracia não é”.

Page 17: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

WEIR, Margaret & SKOCPOL, Theda. “Las estructuras del Estado: una respuesta ‘keynesiana’ a la Gran Depresión. Zona Abierta n° 63/64. Madri: Editorial Pablo Iglesias, 1993.

RELAÇÕES ESTADO-SOCIEDADE (4-0-4)

Objetivos: A disciplina objetiva introduzir o estudo das relações entre Estado, Terceiro Setor e ONG’s, considerando os papéis, tensões, disputas, colaborações e complementaridades. Deve-se realizar o estudo tendo-se por base tanto referências teóricas como também as experiências empíricas em diversos setores.

Programa: Democratização no Brasil e papéis da sociedade e do Estado. Reformas do Estado e impactos nas formas de organização e representação da sociedade civil. Terceiro setor e filantropia empresarial. Organizações não governamentais e movimentos sociais. Representatividade e legitimidade das ONG’s e instituições do terceiro setor. ONG’s, governos e empresas: disputas, aproximações e complementaridades. Relações e significados para a democracia, cidadania e construção de espaço público e políticas públicas. Exemplos e casos.

Bibliografia

Teixeira. A.C. Identidades em construção: as organizações não governamentais no processo brasileiro de democratização. São Paulo: Annablume, 2003. 207 p.

Page 18: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

INTROD. A INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA CIÊNCIAS SOCIAIS (4-0-4)

Objetivos: Esse é um curso introdutório, no qual discutiremos os conceitos básicos sobre Probabilidade e Inferência estatística. As aulas serão teóricas e práticas, essas últimas em laboratório para que os alunos possam aplicar tais métodos à pesquisa, o que inclui a utilização de bancos de dados. A abordagem do curso será exclusivamente direcionada às ciências sociais.

Programa: Ciclos da pesquisa. Bancos de dados. Inferência descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade. Probabilidade e a curva normal. Amostragem. Estimação de parâmetros. Teste de hipótese e diferença entre médias. Análise de variância. Testes não-paramétricos: Qui-Quadrado. Inferência causal. Correlação. Análise de regressão. Aplicação à pesquisa.

Bibliografia básica:

Farber, Betsy; Larson, Ron, Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 (88 exemplares na biblioteca);

King, Gary; Kehoane, Robert O.; Verba, Sidney. Designing social inquiry: Scientific inference in qualitative research, Princeton University Press, 1994.

Levin, Jack; Fox, James Alan, Estatística para ciências humanas, São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Page 19: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)
Page 20: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

RELAÇÕES INTERNACIONAIS E GLOBALIZAÇÃO (4-0-4)

Objetivos: (a) Compreender a especificidade histórica do período marcado pelos processos sociais, econômicos e políticos da Globalização; (b) Apresentar as teorias que procuram explicar o fenômeno da Globalização; (c) Analisar o contexto de criação dos sistemas internacionais contemporâneos; (d) Analisar os limites e as possibilidades dos sistemas internacionais contemporâneos em regular alguns dos principais problemas globais.

Programa: Evolução dos condicionantes materiais e tecnológicos das trocas entre Estados e nações – abordagem de longo prazo. Dimensões da globalização no mundo atual – abordagem contemporânea. Teorias da globalização. Introdução aos sistemas internacionais. Organismos multilaterais. Acordos internacionais. Reflexão sobre globalização e sistemas internacionais aplicada a temas contemporâneos.

Bibliografia básica

ARRIGHI, Giovanni- O Longo Século XX, tradução de The Long Twentieth Century, Contraponto e UNESP, São Paulo, 1994.

CHESNAIS, François- A Mundialização Financeira, Xamã Editora, São Paulo, 1999.

FIORI, José Luís et alii- Globalização: O Fato e o Mito, Eduerj, Rio de Janeiro, 1998.

HARVEY, David. A condição pós-moderna. Ed. Loyola, São Paulo, 1998.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal, Ed. Record, São Paulo, 2001.

STIGLITZ, Joseph. Globalização: como dar certo. Cia. Das Letras, São Paulo, 2006

Page 21: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)
Page 22: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

GOVERNO, BUROCRACIA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (4-0-4)

Objetivo: o objetivo da disciplina é dar aos alunos noções sobre a constituição histórica das burocracias e da administração pública nas democracias modernas e os seus formatos, incluindo as questões relativas à reforma do Estado. A disciplina também busca debater o papel da burocracia no sistema político e os dilemas que essa forma de poder traz ao regime democrático, sempre trazendo referências internacionais para a análise do caso brasileiro.

Programa

A evolução histórica da burocracia nas democracias modernas; Tensões e interações entre burocracia e política; Burocracia, Estado e sociedade em regimes democráticos; Formas de organização da burocracia e da administração pública moderna; Burocracia e administração pública no contexto brasileiro: perspectivas

históricas e formatação atual; Reforma do Estado.

Bibliografia

ABRUCIO, Fernando Luiz. (2007). Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Revista de Administração Pública, vol. 41, n° especial, pp. 67-86

BRESSER PEREIRA, Luiz C.; SPINK, Peter K. Reforma do estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: FGV, 1998.

LOUREIRO, Maria Rita; ABRUCIO, Fernando Luiz. (1999). Política e burocracia no Presidencialismo brasileiro: o papel do Ministério da Fazenda no primeiro governo Fernando Henrique CARDOSO. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 14, no. 41, outubro/1999

Page 23: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

LOUREIRO, M R. (2001). O controle da burocracia no presidencialismo, in Burocracia e reforma do Estado. Cadernos Adenauer, no. 3, São Paulo

SCHNEIDER, Ben Ross. (1994). Burocracia pública e política industrial no Brasil. São Paulo, Sumaré.

WEBER, Max. (1993). Parlamento e Governo na Alemanha Reordenada: Crítica Política do Funcionalismo e da Natureza dos Partidos. Tradução de Karin Bakker de Araújo. Editora Vozes. Petrópolis/RJ

WILSON, James Q. (1989). Bureaucracy: what government agencies do and why they do it. Basic Books, EUA

WILSON, Woodrow. (2005) [1887]. O Estudo da administração. In Revista do Serviço Público 56 (3): 349-366 Jul/Set

INTRODUÇÃO A ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO DE PROJETOS, PROGRAMAS E POLÍTICAS (4-0-4)

Page 24: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Objetivos: Introduzir os alunos aos princípios básicos da análise custo-benefício de projetos, programas e políticas. Refletir sobre os limites e potencialidades na utilização da análise custo-benefício, com ênfase nos projetos, programas e políticas voltadas para o desenvolvimento territorial.

Programa: Conceito de avaliação de projetos, programas e políticas. Análise custo-benefício versus outros métodos de avaliação. Escassez, escolhas e custos de oportunidade. Tempo, dinheiro e juros. Elaboração de fluxo de caixa. Métodos de avaliação: pay-back, taxa interna de retorno e valor presente líquido. Aplicação da análise custo-benefício na elaboração, execução e avaliação de projetos, programas e políticas de desenvolvimento territorial. Modelos de fluxo de caixa descontado e avaliação de programas e políticas territoriais. Análise financeira versus econômica. Ampliação do modelo simples – ativos intangíveis, impactos indiretos e questões distributivas.

Bibliografia

Apostilas usadas em sala de aula.

MISHAN, E. J. Elementos da análise de custos-benefícios, Ed. Zahar, Rio de Janeiro, 1975.

CONTADOR, C.R. (1988). Avaliação social de projetos. São Paulo: Editora Atlas.

Page 25: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)
Page 26: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

CONFLITOS SOCIAIS (4-0-4)

Objetivos: Apresentar várias interpretações dos conflitos sociais na sociedade contemporânea, a partir das contribuições de áreas de conhecimento distintas.

Conhecer a pluralidade de perspectivas teórico-metodológicas sobre a temática e suas possíveis relações com políticas públicas que possibilitem reconhecimento

e visibilidade de conflitos sociais.

Programa: Interpretações dos conflitos sociais: algumas perspectivas teóricas antropológicas, filosóficas, históricas, sociológicas; concepções contemporâneas de

sujeitos, identidades e comunidades em conflito; as interpretações dos conflitos sociais e a crítica das noções universais de poder, democracia e cidadania;

conflitos sociais, consenso e dissenso; conflitos sociais, performances e culturas políticas; conflitos sociais, globalizações, multiculturalismos e sociedades em rede;

conflitos sociais, ciência, tecnologia e informação; críticas às teorias dos conflitos e seus usos nas ciências sociais aplicadas: limites das concepções de

gerenciamento, controle, eliminação e mediação de conflitos; políticas públicas e possibilidades de reconhecimento e visibilidade de conflitos como parte da vida

em sociedade; políticas públicas e dificuldades de mapeamento de alguns conflitos sociais na contemporaneidade; políticas públicas, diversidade cultural e

desigualdades sociais; políticas públicas e as críticas dos processos de transformação de diferenças em desigualdades e preconceitos: reparação e combate aos

racismos, sexismos, homofobia, xenofobia; sujeitos e grupos protagonistas de conflitos e políticas públicas; conflitos étnicos; conflitos intergeracionais; conflitos

de gênero; conflitos internacionais; conflitos sócio-espaciais; alianças e conflitos nos movimentos sindicais, sociais e culturais; políticas afirmativas e outras

políticas vistas como especiais e/ou diferenciadas; políticas públicas e conflitos sociais na região do ABC paulista.

Bibliografia Básica

BAUMAN, Zygmunt. Comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.

Page 27: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

CANCLINI, Nestor Garcia. Diferentes, desiguais e desconectados: mapas da interculturalidade. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2005.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 7ª ed. rev. e ampl., São Paulo: Paz e Terra, 2003. (Coleção A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, v. 1)

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 6ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Graal, 1986.

HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.

RANCIÈRE, Jacques. “O dissenso”. In: NOVAES, Adauto. A crise da razão. São Paulo: Cia. das Letras, 1996, pp. 373-377.

Page 28: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)
Page 29: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

DESENVOLVIMENTO, MEIO-AMBIENTE E POLÍTICAS PÚBLICAS (4-0-4)

Objetivo: Estabelecer relações entre desenvolvimento e meio ambiente destacando as oportunidades de promoção de modelos de desenvolvimento sustentável por meio da adoção de políticas públicas

Programa: Evolução das relações homem-natureza. Conceitos de desenvolvimento. Desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentável. Sustentabilidade e competitividade no nível de empresas e aglomerações produtivas: conflitos e afinidades. Políticas públicas na área ambiental. Instrumentos de políticas públicas voltadas à promoção do desenvolvimento produtivo com sustentabilidade. Medidas de comando e controle versus aplicação de instrumentos econômicos. Legislação e políticas públicas na área ambiental no Brasil.

Bibliografia básica

ALMEIDA, Luciana T. Instrumentos de política ambiental: debate internacional e questões para o Brasil. Campinas, IE/Unicamp , 1995 (tese de mestrado).

Page 30: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias de mudança da Agenda 21. Petrópolis, Vozes, 2001.

___________________. Gestão ambiental empresarial. Conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo, Saraiva, 2004.

CAMARGO, Aspásia et al (orgs). Meio Ambiente Brasil – Avanços e obstáculos pós-Rio 92. São Paulo: Estação Liberdade. Rio de Janeiro: Instituto Sócioambiental e FGV, 2002. FAUCHEUX, S.& NOËL,J. Economia dos recursos naturais e do meio ambiente. Lisboa, Instituto Piaget, 1995

MEADOWS, Denis L. et al. Limites do crescimento. Um relatório para o projeto do Clube de Roma sobre o Dilema da Humanidade. São Paulo, Editora Perspectiva, 1978 (2ª ed.)

MIKESELL, Raymond F. Economic development and the environment. A comparision of sustainable development with conventional development economies. London: Mansell, 1992.

Page 31: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E REFORMA DO ESTADO EM PERSPECTIVA COMPARADA (4-0-4)

Objetivo: a disciplina visa apresentar aos alunos a variedade de arranjos e modos de operação da administração pública, assim como as principais questões do setor, tais como a accountability e o gerencialismo. Será dada atenção às experiências de reforma do Estado no Brasil, nos governos federal e estaduais, e no nível internacional.

Programa: Estado, política e administração pública; Crise e reforma do Estado: as diversas respostas; A Nova Gestão Pública; Formas de responsabilização e accountability da administração pública; A experiência internacional da reforma do Estado; As experiências brasileiras da reforma do Estado; A agenda atual

Bibliografia

ABRUCIO, Fernando Luiz. (2007). Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Revista de Administração Pública. Edição Especial Comemorativa 1967-2007. Rio de Janeiro

ABRUCIO, Fernando Luiz; LOUREIRO, Maria Rita (2005) “Finanças Públicas, Democracia e Accountability”. In Ciro Biderman e Paulo Arvate, orgs. (2005) Economia do Setor Público. Rio de Janeiro: Editora Campus: 75-102.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos, GRAU, Nuria Cunil (orgs.). (2000) La Responsabilización em la Nueva Gestión Pública Latinoamericana. Buenos Aires: Eudeba

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter, orgs. (1998). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Fundação Getúlio Vargas Editora. Rio de Janeiro

EVANS, Peter. !993). O Estado como Problema e Solução. Lua Nova,. São Paulo, n. 28/29, p. 107-156

Page 32: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

KUTTNER, Robert (2000) Tudo à venda: as Virtudes e os Limites do Mercado. São Paulo: Companhia das Letras

LONGO, Francisco (2001). La Reforma del Servicio Civil em Las Democracias Avanzadas: Mérito con Flexibilidad. Washington. D.C.: BID

POLLITT, Christopher; BOUCKAERT, Geert (2000) Public Manangement Reform. Oxford: Oxford University Press

REZENDE, Flávio da Cunha (2002) “Por Que Reformas Administrativas Falham?”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 17(50), outubro 2002: 123-142.

SCHNEIDER, Ben Ross (1994) Burocracia Pública e Política Industrial no Brasil. São Paulo: Editora Sumaré.

Weber, Max (1993). Parlamento e Governo numa Alemanha Reordenada. Petrópolis: Editora Vozes: 41-70.

FINANÇAS PÚBLICAS (4-0-4)

Page 33: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Objetivo: A disciplina visa à análise da atividade econômica do Estado: a história dessa intervenção, a sua rationale, os debates acerca dos determinantes e os efeitos da presença do Estado na economia e a relevância do setor público no Brasil.

Programa: Mercados e governo; a teoria do bem público; falhas de mercado, externalidades e o teorema de Coase; falhas de governo e a teoria da escolha pública; o trade-off eficiência vs. equidade; as políticas de distribuição de renda; gasto público; efeito dos tributos: eficiência e equidade; sistema tributário brasileiro; federalismo fiscal; déficit público; evolução das finanças públicas no Brasil.

Bibliografia básica

BIDEMAN, C. Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

GIAMBIAGI, F. e ALEM, A. C. Finanças públicas: Teoria e prática no Brasil. Rio de janeiro: Editora Campus, 1999.

REZENDE, F. Finanças públicas. São Paulo: Editora Atlas, 2001.

STLIGTZ, J. Economics of the Public Sector. Nova York: W.W. Norton, 2000.

Page 34: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)
Page 35: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL (4-0-4)

Objetivos: esta disciplina tem como objetivo compreender e analisar como a sociedade civil se organiza e quais seus pleitos. Entende-se que é a partir disso que é possível formular políticas sociais que, de fato, atendam as necessidades e anseios dos diversos grupos em situação de vulnerabilidade social.

Programa: Conceito de sociedade civil; Concepções e formas de organização da sociedade civil e representação do processo de construção da cidadania popular; Aspectos culturais e formas ideológicas de participação; Participação como processo de conquista histórica por meio dos movimentos populares; Formas participativas de organização social ; OSCs, ONGs, OSCIPs, Conselhos e Orçamento Participativo; os sentidos dos movimentos sociais; redes de comunicação das OSCs; as OSCs como agentes de desenvolvimento local participativo; identidade, subjetividades e expressão das classes sociais e das organizações sociais.

Bibliografia básica

ALVAREZ, E. et all. Cultura e Políticas nos Movimentos Sociais Latino-Americanos: novas leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

DURHAM, E. Movimentos Sociais e construção da cidadania. Novos Estudos CEBRAP, n. 10, São Paulo, 1984.

GOHN, M.G. História dos movimentos sociais: a construção da cidadania dos brasileiros. São Paulo: Loyola, 1995.

Page 36: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)
Page 37: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

DIREITO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (4-0-4)

Objetivos:

A disciplina pretende apresentar os contornos da estrutura normativa e os impactos que geram sobre a organização e produção de políticas públicas. Para tanto,

ganharão destaque dois ramos do Direito Público, qual sejam: o Direito Constitucional e o Administrativo. Por meio do primeiro, busca-se compreender os limites

e marcos para a ação política. Pelo segundo, identificar os parâmetros para o desenho da estrutura administrativa do Estado. O tripé, “Estado-democracia-políticas

públicas” orientará o debate normativo. Enquanto o enfoque será tanto do ponto de vista histórico – formação do Estado e do constitucionalismo democrático –

como do ponto de vista empírico – trazendo casos concretos para analisar o impacto das decisões judiciais sobre a administração pública.

Programa:

Constitucionalismo: o jusnaturalismo, as revoluções liberais e a positivação dos direitos.

Direito Constitucional geral e Direito Constitucional brasileiro.

Direito administrativo geral e Direito Administrativo brasileiro.

Organização dos Poderes Legislativo, Executivo, Judiciário.

Page 38: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

A Constituição de 1988.

Lei de improbidade administrativa.

Ministério Público.

Agências Reguladoras.

Poder Judiciário, políticas públicas e a judicialização da política.

Bibliografia básica

ARANTES, R. Ministério Público e política no Brasil. São Paulo: Sumaré, 2002.

ARANTES, R. “Judiciário: entre a justiça e a política”. In: Avelar, L. e Cintra, A. O. (orgs.) Sistema político brasileiro: Uma introdução. São Paulo, Unesp, 2004. (parte

2 cap.3 da 1ª edição).

BANDEIRA DE MELLO, C. A. Curso de Direito Administrativo. 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.

CAPPELLETTI, M. (1999), Juízes legisladores? Porto Alegre, Fabris, 1999.

COUTO, C. G e ARANTES, R. “Constituição, governo e democracia no Brasil”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 21, n. 61. Junho de 2006.

GARAPON, A. O guardador de promessas: justiça e democracia. Lisboa, Piaget, 1998.

ELSTER, J. e SLAGSTAD, R. (org.). Constitucionalismo e Democracia. Fondo de Cultura Econômica, 2001.

LIJPHART, Arend. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

Page 39: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

MADISON, J. (et alli). Os artigos federalistas: 1787-1788. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1993.

MORAES, A. Constituição do Brasil interpretada e legislação constitucional. São Paulo: Atlas, 2004.

ROCHA, A. S. Sistema político brasileiro. Estrutura representativa e processo governativo. São Paulo: Plêiade, 2003.

TATE, C. Neal e VALLINDER, Torbjorn. The Global Expansion of Judicial Power. New York, New York, University Press, 1995.

TAYLOR, M. “O Judiciário e as Políticas Públicas no Brasil”. Dados, 50, 2:229-257, 2007.

TSBELIS, G. Atores com poder de veto: como funcionam as instituições políticas. Rio de Janeiro, FGV, 2009.

VIANNA, L. Werneck (e outros). A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. Rio de Janeiro, Revan, 1999.

Page 40: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

DESCENTRALIZAÇÃO, REGIONALIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS

Objetivo: A CF 88 renovou o federalismo brasileiro, ao promover intensa redistribuição de competências entre as esferas de governo e ao elevar o município a ente federativo. Esta disciplina visa fornecer aos alunos conhecimentos fundamentais acerca das complexas interrelações entre as unidades subnacionais na produção e sobretudo na implementação das políticas públicas no país.

Programa: origens e desenvolvimento da questão federativa no Brasil: o pêndulo centralização/descentralização; o federalismo na República Velha; a centralização autoritária: Vargas e o regime militar; a dinâmica estadual na Democracia Populista; o federalismo na Assembleia Constituinte; a moldura federativa na CF 88; competências na federação: a competências legislativas; as competências normativas; receitas e encargos entre União, estados e municípios; as elites estaduais e as políticas públicas; o federalismo brasileiro: uma questão em aberto.

Bibliografia básica

ABRUCIO, F. Os barões da federação. São Paulo: Hucitec, 1998.

Page 41: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

ALMEIDA, F. D. M. Competências na Constituição de 1988. São Paulo: Atlas, 2007.

ARRETCHE, M. e MARQUES, E. (orgs.). Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.

BERCOVICI, G. Dilemas do Estado federal brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.

DANTAS NETO, P. F. (org.). Governo, políticas públicas e elites políticas nos estados brasileiros. Revan, 2006.

LEME, H. J. de C. O federalismo na Constituição de 1988. Representação política e distribuição de recursos tributários. Dissertação de mestrado, IFCH/Unicamp, 1994.

SOARES, M. M. Teoria do sistema federal. Heterogeneidades territoriais, democracia e instituições políticas. Belo Horizonte: Dissertação de Mestrado, UFMG, 1997.

SOUZA, C. “Federalismo, desenho constitucional e instituições federativas no Brasil pós-1988”. Curitiba: Revista de Sociologia e Política, n. 24, 2005.

STEPAN, A. “Towards a New Comparative Politics of Federalism, (Multi)Nationalism, and Democracy: Beyond the Rikerian Federalism”. In: Stepan, A. Arguing Comparative Politics. Oxford University Press, 2001.

Page 42: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

FORMAÇÃO DAS POLÍTICAS DE C, T & I NO BRASIL (4-0-4)

Objetivo: Proporcionar ao estudante a compreensão dos processos sociais que presidiram a constituição de políticas de Ciência e Tecnologia no Brasil. A disciplina pretende efetuar um breve retrospecto histórico capaz de situar em que circunstâncias a atividade cientifica desenvolveu–se no ambiente social do século XIX e início do século XX até o advento de um conjunto de ações mais sistemáticas promovidas pelo Estado a partir da década de 1950. Pretende apontar também como, nas décadas subseqüentes, tais ações variaram de ênfase, segundo as diferentes conjunturas políticas, até a constituição do Ministério da Ciência e Tecnologia na década de 1980.

Programa: O Brasil dos Viajantes: a ciência européia e seus naturalistas “descobrem” o Brasil. O interesse dos museus pelo território brasileiro e a coleta das espécies. A transferência da Corte Portuguesa e a constituição de instituições científicas locais. A ciência aplicada da segunda metade do século XIX. A difusão da revolução pasteuriana nas instituições brasileiras. A presença do Estado na criação e manutenção das instituições de ensino e pesquisa. A criação das

Universidades. O período do Pós-Guerra: agências de fomento, o investimento na pós-graduação, os planos nacionais de ciência e tecnologia, a demanda e implantação de por órgãos ministeriais. A ação da comunidade científica no período autoritário. O projeto e a implantação do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Bibliografia

Page 43: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

FERNANDES, Ana Maria. A construção da ciência no Brasil e a SBPC. nota introd. por Ennio Candotti. orelha por José Reis. trad. do inglês [The scientific community and the state in Brazil: the role of the brazilian society for the advancement of science: 1948-1980] por Marcos Bagno. Brasília: Ed. UnB/CNPq/ANPOCS, 1990, 296p. [c/ bibl.]

GARCIA, João Carlos Vitor. Álvaro Alberto: a ciência do Brasil. Rio de Janeiro: Contraponto/Nuseg/Petrobrás, 2000, 56p. (Col. Identidade brasileira) KONDER, Leandro. "História dos intelectuais nos anos cinqüenta" pp. 355-374 e 470-471 [c/ bibl.] in FREITAS, Marcos Cezar de (org.) et alii. Historiografia

brasileira em perspectiva. S. P./Bragança Paulista: Contexto/Centro de Documentação e Apoio à Pesquisa em História da Educação (CDPAH)/Instituto Franciscano de Antropologia (IFAN)/Universidade São Francisco, 1998, 480p. [c/ bibl.]

LIMA, Nísia Trindade. [capítulo 6] "Utopia sociológica substitui utopia higienista. Reflexão sobre o Brasil e seus contrastes no período de institucionalização universitária das Ciências Sociais (1933-1964)" pp. 294-310 in idem. Um sertão chamado Brasil: intelectuais e representação geográfica da identidade nacional. apres. por Maria Alice Rezende de Carvalho. orelha por Janaína Amado. Rio de Janeiro: Revan/Instituto de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ)/Universidade Candido Mendes (UCAM), 1999, 224p. ilus. [c/ bibl.]

MARTINS, Carlos Benedito. "A Capes e a formação do sistema nacional de pós-graduação" pp. 294-310 in FERREIRA, Marieta de Moraes e MOREIRA, Regina da Luz (orgs.) et alii. Capes, 50 anos: depoimentos ao CPDOC/FGV. apres. por Abilio Afonso Baeta Neves. Rio de Janeiro/Brasília: Ed. da FGV/CPDOC/Capes, 2001, 344p. ilus. [c/ bibl.]

MARTINS, Carlos Benedito (org.) et alii. Ensino superior brasileiro: transformações e perspectivas. São Paulo: Brasiliense, 1989, 160p. [c/ bibl.] MENDONÇA, Ana Waleska P. C. "A universidade brasileira em questão: o debate sobre a reforma universitária no Brasil, nos anos 1950/1960" pp. 505-524 [c/

bibl.] in MAGALDI, Ana Maria; ALVES, Cláudia Maria Costa e GONDRA, José Gonçalves (orgs.) et alii. Educação no Brasil: história, cultura e política. Bragança Paulista: Centro de Documentação e Apoio à Pesquisa em História da Educação (CDAPH)/Editora da Universidade São Francisco, 2003, 670p. ilus. (Col. Estudos CDAPH, série historiografia) [c/ bibl.]

MOREL, Regina Lúcia de Moraes. A pesquisa científica e seus condicionamentos sociais. Rio de Janeiro: Achiamé/ Socii (Pesquisadores Associados em Ciências Sociais/RJ), 1979, 44p. (Col. Textos paralelos)

MOREL, Regina Lúcia de Moraes. Ciência e estado: a política científica no Brasil. pref. por Barbara Freitag. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979, 192p. (Col. Biblioteca básica de ciências sociais: série 1ª, estudos brasileiros, 4)

OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Pós-graduação: educação e mercado de trabalho. pref. por Newton Sucupira. Campinas: Papirus, 1995, 204p. (Col. Magistério: formação e trabalho pedagógico) [c/ bibl.]

SCHWARTZMAN, Simon. Ciência, universidade e ideologia: a política do conhecimento. [trad. de um ensaio por Waldivia Marchiori Portinho]. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, 168p.

SOUZA, Heitor G. de; ALMEIDA, Darcy F. de e RIBEIRO, Carlos Costa. Política científica. apres. por Carlos Chagas. São Paulo: Perspectiva, 1972, 296p. ilus. (Col. Debates, 65) [c/ bibl.]

VALLA, Victor Vincent e SILVA, Luiz Werneck da. Ciência e tecnologia no Brasil: história e ideologia 1949-1976. Brasília: CNPq/Coordenação Editorial, 1981, 98p. (Col. Estudos de política científica e tecnológica, 4)

Page 44: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)
Page 45: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

INOVAÇÃO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS (4-0-4)

Objetivo: O curso tem por objetivo apresentar aos alunos a abordagem da chamada Nova Gestão Pública, bem como as principais ferramentas de inovação da gestão dos serviços públicos, tanto em termos de modelos gerenciais e de recursos humanos, quanto de inovação tecnológica e “democrática”, com a participação popular na gestão pública.

Programa: Reforma do Estado e a Nova Gestão Pública. Novas formas de gestão dos serviços públicos: PPP, OSCIP e OSS. Redes públicas na gestão local: câmaras setoriais, consórcios intermunicipais e novos modelos de cooperação intergovernamental. Inovação democrática: a participação popular através dos Conselhos Gestores e do Orçamento Participativo. Inovação tecnológica: governo eletrônico e sistemas de informação.

Bibliografia básica

ABERS, R.. Inventing local democracy: grassroots politics in Brazil. Boulder: Lynne Rienner Publishers.2000.

Page 46: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

ABRUCIO, Fernando Luiz. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Revista de Administração Pública, 2007, vol.41.

ABRUCIO, Fernando L. SOARES, Márcia M. Redes federativas no Brasil: cooperação intermunicipal no Grande ABC. São Paulo, Fundação Konrad Adenauer, 2001.

AVRITZER, L. e NAVARRO, Z. (orgs.). A inovação democrática no Brasil: o orçamento participativo. São Paulo: Cortez . 2003.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Reforma do Estado para a cidadania. São Paulo: 34, 1998.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos, SPINK, Peter. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. São Paulo: FGV, 1998.

COELHO, V. e NOBRE, M. Participação e Deliberação: Teoria Democrática e Experiências Institucionais no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Editora 34. 2004.

COELHO, Vera Schattan P. “A democratização dos Conselhos de Saúde: o paradoxo de atrair não aliados”. Novos estudos - CEBRAP, Jul 2007, no.78, p.77-92.

DINIZ, Eduardo Henrique et al. “O governo eletrônico no Brasil: perspectiva histórica a partir de um modelo estruturado de análise”. Revista de Administração Pública, Fev 2009, vol.43, no.1, p.23-48.

FREY, Klauss. "Crise do Estado e Estilos de Gestão Municipal". Lua Nova- Revista de Cultura Política, n.37. 1996

LAVALLE, Adrián Gurza, HOUTZAGER, Peter P. and CASTELLO, Graziela “Representação política e organizações civis: novas instâncias de mediação e os desafios da legitimidade”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Fev 2006, vol.21, no.60.

LONGO, Francisco. Mérito e flexibilidade: a gestão das pessoas nosetor público. São Paulo: Fundap, 2007.

NASSUNO, M. e KAMADA, P. Balanço da Reforma do Estado no Brasil: A Nova Gestão Pública, Relatório de Seminário, Brasília: MP, SEGES, 2002.

OLIVEIRA, Vanessa E. “Municípios cooperando com municípios: relações federativas e consórcios intermunicipais de saúde no Estado de São Paulo”. Revista São Paulo em Perspectiva, v.22, n.1, jan/jun 2008.

REZENDE, Flávio da Cunha. Por que falham as reformas administrativas? Rio de Janeiro: FGV, 2004.

REZENDE, Flávio da Cunha. “Desafios gerenciais para a reconfiguração da administração burocrática Brasileira”. Sociologias, Jun 2009, no.21.

SANCHEZ, Oscar Adolfo. “O poder burocrático e o controle da informação”. Lua Nova, 2003, no.58, p.89-119.

SANO, Hironobu e ABRUCIO, Fernando Luiz. “Promessas e resultados da Nova Gestão Pública no Brasil: o caso das organizações sociais de saúde em São Paulo”. Rev. adm. empres., Set 2008, vol.48, no.3.

SCHIAVO-CAMPO, S. “A Reforma do Serviço Público”, Finanças & Desenvolvimento, Banco Mundial, Setembro 1996.

SOUZA, C. “A nova gestão pública”. In: Gestão Pública – desafios e perspectivas. Cadernos da Fundação Luís Eduardo Magalhães, Salvador, 2001.

Page 47: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)
Page 48: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

CIDADANIA, DIREITOS E DESIGUALDADES (4-0-4)

Objetivo: Esta disciplina visa oferecer aos alunos uma compreensão sobre a emergência dos direitos, na clássica tipologia de Marshall, o surgimento das políticas sociais e os sistemas de welfare-state, a crise dos estados de bem-estar social e a questão da cidadania e da desigualdade no Brasil.

Programa: A garantia de direitos civis, políticos e sociais. O surgimento das políticas sociais. Os sistemas de welfare state. A crise dos estados de bem-estar social. Cidadania e direitos no Brasil. A questão das desigualdades no Brasil.

Bibliografia básica

Arretche, Marta T.S. “Emergência e desenvolvimento do Welfare State: teorias explicativas”. BIB – Boletim Bibliográfico de Ciências Sociais, Nº 39

Barros, R. P. de, Carvalho, M. “Desafios para a Política Social Brasileira”. Rio de Janeiro. Outubro 2003, Texto para discussão no 985. IPEA. 2003.

Bendix, R. Construção nacional e cidadania: estudos de nossa ordem social em mudança. São Paulo, EDUSP. 1996

Carvalho, José Murilo. Cidadania no Brasil. São Paulo, Civilização Brasileira. 2001.

Page 49: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

De Swaan, A. In care of the state. Oxford: Oxford University Press, 1988.

Draibe, S. e Henrique, W. - "Welfare State, crise e gestão da crise: - um balanço da literatura internacional”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, fevereiro 1998.

Draibe, Sonia. “A política social no período FHC e o sistema de proteção social”. Tempo Social. USP. nov 2003, pp. 63-101. 2003.

Draibe, Sonia. “As políticas sociais do regime militar brasileiro: 1964-84”. Soares, G. e Maria Celina D’araújo. 21 Anos de Regime Militar. Balanços e Perspectivas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. 1994.

Esping-Andersen, Gosta. ''As três economias políticas do welfare state''. Lua Nova, no 24, CEDEC, setembro de 1991.

Esping-Andersen, Gosta. O futuro do Welfare State na nova ordem mundial. Lua Nova, n.35, 1995.

Faria, C.A, Uma genealogia das teorias e modelos do Estado de Bem-Estar social. BIB: Boletim Bibliográfico de Ciências Sociais, n. 39, 1998

Henriques, R. (org.). Desigualdade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000.

Huber, E. & Stephens, J. Development and crisis of the welfare state: parties and policies in global markets, Chicago: Chicago University Press, 2001.

Marshall, T. H. Cidadania, classe social e status. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1967

Marshall, T. H. Política Social. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1965

Medeiros, M. “A Trajetória do Welfare State no Brasil: papel redistributivo das políticas sociais dos anos 1930 aos anos 1990”, Texto para Discussão n. 852, IPEA, Brasília, dez. 2001.

Pierson, Christopher; Castles, Francis (Ed.). The welfare state reader. 2. ed. Cambridge: Polity Press, 2007.

Pierson, P. “The New Politics of the Welfare State”. World Politics, 48(2):143-79. 1996.

Pierson, P. Dismantling the Welfare State? Reagan, Thatcher, and the Politics of Retrenchment. Cambridge University Press, 1994.

Przeworski, Adam, Capitalismo e Social-Democracia, Paz e Terra, 1986. Capítulo: "A Social-Democracia como un Fenômeno Histórico", pp.16-66.

Rosanvallon, Pierre. A crise do Estado Providencia. Lisboa, Editorial Inquérito, 1984.

Santos, W.G. Cidadania e Justiça. Rio, Campus, 1979

Page 50: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Taylor-Gooby, P. “Welfare, hierarquia e a nova direita na era Tatcher”. Lua Nova. n. 24, setembro de 1991. Werneck Vianna, Maria Lúcia Teixeira. A americanização (perversa) da seguridade social no Brasil. Estratégias de bem-estar e políticas públicas. Rio de Janeiro:

Revam: UCAM, IUPERJ. 1998.

Page 51: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

POLÍTICAS DE C,T&I NO BRASIL: ARRANJOS INSTITUCIONAIS, MECANISMOS DE INCENTIVO E DESAFIOS PARA DESENVOLVIMENTO (4-0-4)

Objetivos: A disciplina tem por objetivo realizar uma análise das políticas de CT&I no Brasil, discutindo o papel dos diferentes atores (universidades, empresas, instituições de pesquisa) na realização de ciência, pesquisa e tecnologia. Discute-se também os problemas mais significativos de integração e coordenação do sistema nacional de C,T&I brasileiro.

Page 52: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Programa: Política de ciência e tecnologia (C&T) e seus atores. As melhores práticas de ciência, (C,T&I) no mundo. Instituições e a política industrial e tecnológica do Brasil. A agenda brasileira de política industrial e tecnológica. Desafios do Brasil em política industrial e tecnológica. Novos mecanismos das instituições de fomento e de financiamento para desenvolvimento tecnológico e inovativo brasileiro.

Bibliografia básica

ALÉM, A. C.; MENDONÇA DE BARROS, J. R. & GIAMBIAGI, F. Bases para uma política industrial moderna, XIV Fórum Nacional, Rio de Janeiro, maio de 2002.

AMADEO, E. Política industrial: historiografia e condicionantes de seu sucesso. Seminário 50 anos BNDES. Rio de janeiro, setembro de 2002, pp. 155-189.

CIMOLI, M. DOSI, G. NELSON, R. STIGLITZ, J. Instituições e Políticas Moldando o Desenvolvimento Industrial: uma nota introdutória. Revista Brasileira de Inovação, 6 (1), p.55-85, jan./jun. 2007. Disponível em http://www.finep.gov.br/revista_brasileira_inovacao/decima_primeira_edicao/Instituicoes%20e%20Politicas%20Moldando%20o%20Desenvolvimento%20Industrial.pdf

CORDER, S. Políticas de inovação tecnológica no Brasil: experiência recente e perspectivas. Brasília: IPEA, p. 1-37, dezembro 2006. (Texto para discussão, 1.244)

COUTINHO, L. Marcos e desafios de uma política industrial contemporânea. Seminário 50 anos BNDES. Rio de janeiro, setembro de 2002, pp. 191-209.

DAGNINO, R. DIAS, R. A política de C&T vista por três dos seus atores. Texto para discussão no IG, 2007 (mimeo).

FURTADO, J. Sistematização do debate sobre política industrial. Seminário 50 anos BNDES. Rio de janeiro, setembro de 2002, pp. 133-153.

MCT – Ciência, Tecnologia e Inovação – Desafios para a sociedade brasileira (Livro Verde). MCT, Brasília, 2001, Cap. 4 – Desenvolvimento econômico, pp. 113-164.

PITCE. Diretrizes da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior. 23p., 2003.

SUZIGAN, W. FURTADO, J. A institucionalidade da política industrial e tecnológica: problemas, desafios, propostas. Texto redigido e apresentado no Congresso da CNI, em abril de 2007. Disponível em http://www.ige.unicamp.br/geopi/documentos/CBII_SuziganFurtado_VF_15.05.07.pdf

RODRIK, D. Industrial policy for the twenty-first century, Harvard University, 2004.

Page 53: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

CONHECIMENTO NA ECONOMIA: ABORDAGENS E INTERFACES COM AS ATIVIDADES DE C, T & I (4-0-4)

Objetivos: Contribuir para o entendimento sobre o papel do conhecimento na economia e nas estruturas de C,T&I.

Programa: C,T&I e sociedade: geração e aplicação do conhecimento. Economia da inovação: contribuições da abordagem evolucionista sobre o conhecimento na economia. Abordagens econômicas sobre os mecanismos de aprendizagem e sua relação do conhecimento. As dimensões tácitas e codificadas do conhecimento e o papel das TICs. Abordagens de análise sobre o papel do conhecimento na economia. Sociedade da informação e do conhecimento: análises conceituais e contribuições das abordagens.

Bibliografia básica

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede, Paz e Terra, São Paulo, 1999, Introdução, pp. 21-48; e cap. 1, pp. 49-81.

FORAY, D. Characterizing the knowledge base: available and missing indicators. In: Knowledge management in the learning society. Paris: OECD, 2000.

FORAY, D.; LUNDVALL, B. The knowledge-based economy: from the economics of knowledge to the learning economy. In: Employment and growth in the knowledge-based economy. Paris: OECD, 1996.

GIBBONS, M. et al. (1994), The new production of knowledge. The dynamics of science and research in contemporary societies. Sage, London. Introdução (pp.1- 16).

LUNDVALL, B. Å. The social dimension of the learning economy. DRUID Working Paper 96-1, Department of Business Studies, Aalborg University, Aalborg, 1996.

MACHLUP, F. The production and distribution of knowledge in the United States. New Jersey: Princeton University Press, 1962. 416 p.

OECD. Employment and growth in the knowledge-based economy. Paris: OECD, 1996a.

OECD. The knowledge-based economy. Paris: OECD, 1996b.

Page 54: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

PAVITT, K. (1998), The social shaping of the national science base, Research Policy 27 (8): 793-805.

STOKES, D. (2005) O Quadrante de Pasteur – a ciência básica e a inovação tecnológica. Clássicos da Inovação. Editora da Unicamp (original de 1997), cap. 1.

FONTES EXTERNAS DE INOVAÇÃO: ATORES, ASPECTOS INSTITUCIONAIS E PRÁTICAS COLABORATIVAS (4-0-4)

Objetivos: Promover reflexões sobre as formas e determinantes do uso de fontes externas para o processo de inovação tecnológica.

Page 55: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Programa: Inovação tecnológica como um processo. Atividades inovadoras e interações com fontes de conhecimento, tecnologia, recursos humanos e financeiros. Abordagens sobre o processo de inovação. Fontes externas e o conceito de sistema nacional de inovação. A emergência dos modelos abertos de inovação tecnológica: suas tipologias e determinantes.

Bibliografia básica

CHESBROUGH, H. Open innovation: the new imperative for creating and profiting from technology. Boston: Harvard Business School Press, 2003.

GIBBONS, M. ; LIMOGES, C. ; NOWOTNY, H. ; SCHWARTZMAN, S. ; SCOTT, P. ; TROW, M. The new production of knowledge: the dynamics of science and research in contemporary societies. London: Sage Publications Inc, 1994.

KLINE, S. Models of innovation and their policy consequences, 1991 In INOSE, H., KAWASAKI, M, & KODAMA, F.(eds). Science and Technology Policy Research “What should be done?What can be done”, The Proceedings of the NISTEP International Conference on Science and THECHNOLOGY Policy Research, Mita Press, Tokyo, Japan,1991.

LUNDVALL, B.A. “Innovation as an interative process: from user-producer interaction to the national system of innovation”, 1988 In DOSI, G. et alii (eds). Technical change and economic theory. London, Pinter Publishers, 1988.

NOOTEBOOM, B. (2004). Inter-firm collaboration, learning & networks – An integrated approach. London and New York, Routledge.

OECD – Organization for Economic Co-operation and Development (2006), Manual de Oslo – Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação, OECD – tradução FINEP, Brasília.

SPIEGEL-RÖSING, I. The Study of Science, Technology and Society (SSTS): “Recent Trends and Future challenges” In Spiegel-Rosing and Derek de Solla Price (eds) Science, technology and Society, Internaticonal Council for Science Policy Studies. Sage Publications, London and Beverly Hills, 1977.

SUTZ, J. Estudios Sociales de la Ciencia y da Tecnologia en America Latina: Existió alguna vez una agenda? M. Alborroz, P.Kreimer y E. Glavich (eds), Ciencia Y Sociedad, Universidad de Quilmes , Buenos Aires, 1996.

VALLE, M. G. BONACELLI, M. B. M. SALLES-FILHO, M. B. Aportes da Economia Evolucionista e da Nova Economia Institucional na Constituição de Arranjos Institucionais de Pesquisa. Anais do XXII Simpósio de gestão da inovação tecnológica, Bahia, novembro 2002.

Page 56: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

MUDANÇA TECNOLÓGICA E DINÂMICA CAPITALISTA NA ECONOMIA CONTEMPORÂNEA (4-0-4) Objetivos: Criar um entendimento conceitual sobre o papel da mudança tecnológica e suas implicações para as empresas e para a economia.

Programa: Principais elementos teóricos da economia contemporânea sobre o papel mudança tecnológica na dinâmica capitalista. Condicionantes do processo de inovação tecnológica e impactos para o crescimento das empresas e da economia.

Bibliografia básica

DOSI, G. The nature of the innovative process. In: DOSI, G., FREEMAN, C., NELSON, R., SILVERBERG, G. & SOETE, L. (eds.). Technical change and economic theory. Londres: Pinter Publishers, 1988.

NELSON, R. e WINTER, S. (1982). An evolutionary theory of economic change, Harvard University Press, 1982. caps. 1 e 11.

SCHUMPETER, J. A. (1984). Capitalismo, Socialismo e Democracia, Zahar Editores S.A., Rio de Janeiro, caps. 7, 8, 12.

Page 57: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

DESIGUALDADES REGIONAIS E FORMAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL DO BRASIL (4-0-4)

Objetivos: (a) Analisar os efeitos históricos e as heranças do padrão de ocupação territorial no Brasil; (b) Apresentar os grandes ciclos econômicos experimentados

durante a formação socioespacial do Brasil e suas implicações para as desigualdades regionais; (c) Analisar a configuração atual da desigualdade regional no Brasil; (d) Compreender as especificidades das grandes regiões em perspectiva histórica; (e) Analisar as possibilidades e os constrangimentos ao desenvolvimento regional e à integração nacional.

Programa: Padrões de ocupação territorial em perspectiva comparada: Brasil, América Hispânica, Estados Unidos. Ciclos econômicos e heranças estruturais: efeitos de longo prazo da especialização produtiva regional e da concentração econômica e populacional. Evolução espacial da população brasileira ao longo do século XX. Padrões de concentração urbana e metropolização. Padrões de desenvolvimento rural. Redistribuição populacional e econômica na virada para o Século XXI: implicações para a coesão territorial e o desenvolvimento regional e nacional. Amazônia: questão ambiental e novas vantagens comparativas. Nordeste: Semi-árido e os pólos dinâmicos da economia nordestina. Centro-Oeste: Cerrados e a expansão da agricultura de grãos. Sul e Sudeste: heterogeneidade estrutural e perspectivas com a desconcentração.

Bibliografia básica

AFFONSO, Rui de Britto A. (org.) Desigualdades regionais e desenvolvimento. Ed. Unesp/Fundap, 1998.

ARAUJO, Tania. B. Ensaios sobre o Desenvolvimento Brasileiro: heranças e urgências. Rio de Janeiro: REVAN, 2000.

DINIZ, Clélio. C. ; LEMOS, M. B. . Economia e Território. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. v. 1. 578 p.

Page 58: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

MARTINE, George ; MUELLER, Charles . Modernização agropecuária, emprego agrícola e êxodo rural no Brasil - a década de 1980. Revista de Economia Politica, v. 17, n. 3, p. 85-104, 1997.

VAINER, Carlos. B. . Metrópoles da Periferia e Periferias das Metrópoles. Cadernos do Desenvolvimento, v. 01, p. 236-238, 2008.

VEIGA, José Eli ET AL. (2001). O Brasil rural precisa de uma estratégia de desenvolvimento. Brasília, Textos para Discussão, n. 1. Nead.

SANTOS, Milton. Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Ed. Record, São Paulo, 2005.

ECONOMIA E SOCIEDADE REGIONAL (4-0-4)

Objetivos:

1. Introduzir o debate sobre as relações entre a globalização, a reestruturação produtiva e a dinâmica das economias urbanas e regionais; 2. Analisar os limites e potencialidades de estratégias de desenvolvimento local e regional no atual cenário nacional e internacional; 3 Refletir criticamente sobre o alcance de algumas estratégias concretas de desenvolvimento local e regional.

Page 59: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Programa:

1. A contextualização do debate acerca do papel do território na economia internacional; 2. Globalização, reestruturação produtiva e as economias urbanas e regionais; 3. Teorias sobre o desenvolvimento local; 4. Tipologia de estratégias de desenvolvimento econômico local e regional; 5. Experiências nacionais e internacionais de revitalização de economias urbanas e regionais; 6. Perspectivas: economia, governança e mobilização produtiva de territórios.

Bibliografia básica

DINIZ, C.C., LEMOS, M.B. (Orgs) (2005). Economia e território. Belo Horizonte: Editora UFMG.

LEE, R. e WILLS, J. (Eds.) (1997). Geographies of economies. London: Arnold Publishers.

ROJAS, E., CUADRADO ROURA, J.R. e GÜELL, José Miguel Fenández (Orgs.) (2005). Gobernar las metrópolis. Washington: Banco Interamericano de Desarrollo e Universidade de Alcalá de Henares.

World Bank. (2009). Reshaping Economic Geography. Washington: The International Bank for Reconstruction and Development.

Page 60: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

POLÍTICAS PÚBLICAS URBANAS DE INTERVENÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL

Objetivos: Identificar e caracterizar as principais políticas públicas de intervenção territorial no Brasil contemporâneo, destacando seus objetivos, modalidades de

ação e alcance dos resultados. Enfocar as políticas de urbanização de favelas e regularização fundiária.

Programa: Políticas públicas, produção do espaço e dinâmicas sociais. Políticas públicas de intervenção territorial no Brasil. Políticas de intervenção territorial urbana e seus propósitos. Alcances e limitações. Políticas de urbanização de favelas (contexto de emergência, implementação e avaliação). Estudo de caso: o ABC Paulista.

Bibliografia

ABIKO, A. e COELHO, L. O. Urbanização de favelas: procedimentos de gestão. São Paulo, SP, Ed . Antac, Finep, 2008.

CARLOS, A.F.A. O espaço urbano. Novos escritos sobre a cidade, São Paulo, SP, Ed. Contexto, 2004

LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo, SP, Editora Centauro, 2001.

MARICATO, E. Metrópole na periferia do capitalismo: Ilegalidade, desigualdade e violência. São Paulo, SP, Hucitec, 1996.

SACHS, C. São Paulo. Políticas públicas e habitação popular. São Paulo, SP, Ed. Edusp, 1999.

SAULE Jr., N.(org) A perspectiva do direito à cidade e da reforma urbana na revisão da lei de parcelamento do solo. São Paulo, SP. Cadernos Polis, Instituto Polis, 2008

Page 61: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

MODELOS ECONÔMICOS E ANÁLISE DAS DINÂMICAS TERRITORIAIS.

Objetivos: 1. Introduzir os limites e potencialidades associados à utilização de modelos econômicos na análise do território; 2. Apresentar exemplos de modelos

usados na análise econômica das dinâmicas territoriais; 3. Analisar a utilização de modelos na elaboração, monitoramento e avaliação de projetos, programas e políticas voltadas para o desenvolvimento territorial (regional/metropolitano/urbano/rural).

Programa:1. Conceitos de modelagem; 2. Limites e potencialidades de modelos na análise das dinâmicas territoriais; 3. Exemplo 1 – A economia de bem estar social e a análise custo-beneficio; 4. Exemplo 2 - A economia urbana e o modelo da base de exportação; 5. O Modelo Lowry e a projeção do uso e da ocupação do solo no território urbano e regional 6. Modelos de insumo – produto 7. Modelos de fluxo de caixa descontado do mercado imobiliário e da política urbano-regional; 9. Perspectivas: modelos econômicos e a elaboração, execução e avaliação de projetos, programas e políticas territoriais.

Bibliografia básica:

Apostilas distribuídas em sala de aula.

Bibliografia complementar:

Page 62: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

CARTWRIGHT, T.J. (1993). Modeling the world in a spreadsheet. Baltimore and London: The John Hopkins University Press.

BENDAVID VAL, A. (1991). Regional and Local Economic Analysis for Practicioners (4th edition). Westport, Connecticut, London. Praeger.

KLOSTERMAN, R.E., BRAIL, R.K. and BOSSARD, Earl G. (1993). Spreadsheet models for urban and regional analysis. New Brunswick: Rutgers, The State University of New Jersey.

Page 63: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

POLITICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO LOCAL

Objetivos: Introduzir o debate sobre as relações entre transformações produtivas e desenvolvimento local no mundo contemporâneo. Analisar as potencialidades de diferentes estratégias de desenvolvimento local no Brasil. Avaliar novos instrumentos de intervenção pública direcionados para o desenvolvimento local.

Programa: Fordismo e Pós-fordismo: da fábrica para o território. Integração vertical, rede de empresas e empresa-rede. Crise do desenvolvimentismo e do planejamento estatal centralizado. O novo mundo industrial: redes logísticas e globalização. Territórios produtivos e desenvolvimento local no Brasil: clusters, distritos, APLs e Economia Solidária. Governança, novo municipalismo e pactos territoriais.

Bibliografia básica

Boscherini, F. e Poma L. (orgs.); Território, Conocimiento y Competitividad de las Empresas. El rol de las instituciones en el espacio global. Buenos Aires: Miño y Dávila Editores, 2000.

Klink, Jeroen; A Cidade-Região. Regionalismo e reestruturação no grande ABC paulista. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

Raud, Cécile; Indústria, Território e Meio Ambiente no Brasil. Perspectivas da industrialização descentralizada a partir da análise da experiência catarinense. Florianópolis: Editora UFSC, 1999.

Silva, G. e Cocco, G. (orgs.); Territórios Produtivos. Oportunidades e desafios para o desenvolvimento local. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

Urani, A. et al. (orgs.); Empresários e Empregos nos Novos Territórios Produtivos. O caso da Terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

Veltz, Pierre; Le Nouveau Monde Industriel. Paris; Gallimard, 2000.

Page 64: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

MEMÓRIA POLÍTICA E SOCIAL DO ABC PAULISTA (4-0-4)

Page 65: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Objetivo: O ABC paulista visto pelo panorama do desenvolvimento do sindicalismo e da industrialização a partir da década de 1950 com a chegada de empresas automobilísticas na região. Análise das greves dos operários nas décadas de 70 e 80, a repressão a movimentos trabalhistas. Perfil identitário do trabalhador na região. Movimentos migratórios na região do ABC paulista.

Programa: Sindicalismo e novo sindicalismo. O trabalhador no ABC atual: identidade e memória do trabalho. Movimentos grevistas: expansão e resistente. O ABC paulista, as esquerdas e a ditadura militar. Perfil industrial da região. Conflitos sociais no ABC paulista atual.

Bibliografia

NEGRO, Antonio Luigi. Linhas de Montagem. São Paulo: Boitempo editorial,

ARAUJO, Maria Paula Nascimento. A utopia fragmentada – as novas esquerdas no Brasil e no mundo na década de 1970. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2000. FICO, Carlos. Além do golpe. Rio de Janeiro: Record, 2004. MARTINS, Heloísa Helena. T. de Souza. Igreja e Movimento operário no ABC: 1954-1975. São Paulo: Hucitec;São Caetano do Sul,1994

SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. “Crise da ditadura militar e o processo de abertura política no Brasil, 1974-1985”. In: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (orgs.). O Brasil republicano – vol. 4, o tempo da ditadura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. FERREIRA, Marieta de Moraes et al. (orgs.), Vozes da oposição, Rio de Janeiro: Grafline, 2001. REIS FILHO, Daniel Aarão. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pág. 69.

VIEITEZ, Candido Giraldo. Reforma nacional-democrática e contra-reforma: a política do PCB no coração do ABC paulista, 1956-1964. Santo André, Fundo de Cultura do Município de Santo André, 1999. 239 p.

Page 66: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO(4-0-4)

Objetivos: Os governantes ao redor do mundo estão procurando formas de fortalecer suas economias e aumentar a prosperidade de seus cidadãos. Tal fato ocorre num momento histórico marcado pelo crescimento sem precedentes do conhecimento científico e tecnológico. Dado esse cenário, o objetivo deste curso é capacitar os alunos com as habilidades necessárias para avaliar o papel da ciência, da tecnologia e da inovação como instrumento de desenvolvimento industrial e socioeconômico em países emergentes. A disciplina está dividida em quatro partes. A primeira delas fornece a fundamentação teórica para entender a inovação tecnológica no processo de transformação econômica. A segunda parte discute algumas experiências e as lições aprendidas dentro do contexto da realidade dos países em desenvolvimento. Enquanto a terceira seção investiga as oportunidades e os desafios que as tecnologias emergentes impõem aos países em desenvolvimento. Por fim, a quarta parte analisa as opções político-institucional que esses paises podem seguir.

Programa: Parte 1: Fundamentação teórica i) Tecnologia e globalização; ii) Inovação tecnológica e metas de desenvolvimento; iii) Catch-up tecnológico. Parte 2: Experiências e lições aprendidas i) Construção e aprimoramento da capacidade e capacitação tecnológica; ii) Investimento direto estrangeiro; iii)

Page 67: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Internacionalização da P&D; iv) Inovação endógena Parte 3: Oportunidades e desafios das tecnologias emergentes.i) Infra-estrutura e desenvolvimento; ii) Tecnologias da informação e comunicação; iii) Tecnologias energéticas; iv) Tecnologias agrícolas; v) Biotecnologia; vi) Nanotecnologia; vii) Fotônica. Parte 4: Opções político-institucional para a inovação tecnológica i) Política de ciência e tecnologia; ii) Treinamento técnico avançado; iii) Pólos, parques e incubação tecnológica; iv) Financiamento tecnológico; v) Ciência, tecnologia e relações internacionais.

Bibliografia

AMORIM-BORHER, Maria Beatriz, ÁVILA Jorge, CASTRO Ana Célia, CHAMAS Cláudia Inês, PAULINO Sérgio. Ensino e Pesquisa em Propriedade Intelectual no Brasil Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 6(2), p. 283-310, julho/dezembro 2007

ANGELO, C., GARCIA, R.. EUA Barram Satélite do Brasil com a China. Folha de São Paulo. Caderno Ciência. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2210200701.htm 2007

ARBIX, Glauco. Inovar ou Inovar: A Indústria Brasileira entre o Passado e o Futuro. São Paulo: Editora Papagaio. 2007.

ARCHIBUGI, D.; PIETROBELLi, C. The Globalisation of Technology and Its Implications for Developing Countries. Windows of Opportunity or Further Burden? Technological Forecasting and Social Change,.70(9), 2003, p. 861-884. 2003. ÁVILA Jorge de Paula Costa O Desenvolvimento do Setor Farmacêutico:a Caminho de uma Estratégia Centrada na Inovação Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 3(2), p. 283-307, julho/dezembro 2004

CIMOLI Mario, DOSI Giovanni, NELSON Richard R. e STIGLITZ Joseph. Instituições e Políticas Moldando o Desenvolvimento Industrial: uma nota introdutória. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 6 (1), p.55-85, janeiro/junho 2007

CORDER Solange, SALLES-FILHO Sergio. Aspectos Conceituais do Financiamento à Inovação. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 5 (1), p.33-66, janeiro / junho 2006

COZZENS, Susan E. Gender Issues in U.S. Science and Technology Policy: Equality of What? Science and Engineering Ethics, May 2008.

COZZENS, Susan E. Distributive Justice in Science and Technology Policies, Science and Public Policy 34(2), 85-94, March 2007.

Page 68: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

COZZENS, Susan E., BOBB, Kamau, Deas, KENDALL, GATCHAIR Sonia, GEORGE Albert, ORDÓÑEZ, Gonzalo. Distributional Effects of Science and Technology-Based Economic Development Strategies at State Level in the United States, Science and Public Policy, February, 2005.

DAGNINO Renato, DIAS Rafael. A Política de C&T Brasileira: três alternativas de explicação e orientação. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 6 (2), p.373-403, julho/ dezembro 2007

DE NEGRI, João A.., SALERNO, Mario. S., ed. 2005. Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. IPEA. Brasília. http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/Inovacao_Padroes_tecnologicos_e_desempenho.pdf

FIGUEIREDO Paulo N. Aprendizagem Tecnológica e Inovação Industrial em Economias Emergentes: uma Breve Contribuição para o Desenho e Implementação de Estudos Empíricos e Estratégias no Brasil Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 3(2), p.323-361, julho / dezembro 2004

FUCK Marcos Paulo; BONACELLI, Maria Beatriz. A Pesquisa Pública e a Indústria Sementeira nos Segmentos de Semente de Soja e Milho Híbrido no Brasil. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 6(1), p.87-121, janeiro / junho 2007

GUSMÃO, Regina. Práticas e Políticas Internacionais de Colaboração Ciência Indústria Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 1 (2), p.327-360, julho / dezembro 2002

HANDBOOK ON INNOVATION SYSTEMS AND DEVELOPING COUNTRIES – Building Domestic Capabilities in a Global Setting, ed. .Bengt-Åke Lundvall, KJ Joseph, Cristina Chaminade, Jan Vang. Cheltenham: Edward Elgar, 2009

HANDBOOK OF SCIENCE AND TECHNOLOGY STUDIES, ed. Edward J. Hackett, Olga Amsterdamska, Michael Lynch, and Judy Wajcman. MIT Press, 2007.

ILO Report. 2009. Globalization and Informal jobs in Developing Countries - A Joint Study from the International Labour Organization and the WTO. ILO Publications, Switzerland, Executive Summary, pp. 9-20.

INVERNIZZI, Noela, FOLADORI, Guillermo As Nanotecnologias como Solução da Pobreza? Inclusão Social, Brasília, 1(2), p. 66-72, abril/setembro. 2006

INVERNIZZI, Noela.; FOLADORI, Guillermo.; Maclurcan, Donald. . Nanotechnology´s Controversial Role for the South. Science, Technology and Society, v. 13, p. 123-148, 2008.

MAZZOLENI, R. NELSON, Richard R. Public Research Institutions and Economic Catch-up, Research Policy, 36 (10), pp. 1512-1528, 2007

MUNIZ, José Norberto STRINGHETA, Paulo César. Inovação Organizacional e Tecnológica na Fruticultura Orgânica. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 4 (2), p.363-390, julho / dezembro 2005

Page 69: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

REVISTA FUNDECITRUS.2007. Laser para diagnóstico de cancro cítrico é testado no campo. Revista Fundecitrus Dez.. n.142. http://prototipo.techs.com.br/portalfundecitrus/ImageBank/PageFlip/pageflip.aspx?idPage=111 SINGER, Peter, SALAMANCA-BUENTELLO, Fabio, DAAR, Abdallah S. (2005), Harnessing Nano-technology to Improve Global Equity’, Issues in Science and Technology, http://www.issues.org/21.4/singer.html, download 22 outubro 2009.

SRINIVAS, Smita. Industrial Development and Innovation: Some Lessons from Vaccine Procurement. World Development, 34(11), p. 1742-1764, 2006.

SRINIVAS, Smita., SUTZ, Judith. Developing Countries and Innovation: Searching for a New Analytical Approach. Technology in Society, 30(2), p.129-140, 2008. TEGART, Greg (2004), Nanotechnology: The Technology for the Twenty-first Century ’, Foresight, 6(6), pp. 364–70

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

UN Millennium Project. 2005. Innovation: Applying Knowledge in Development. Task Force on Science, Technology and Innovation. Earthscan, London, “Executive

Summary”, pp. 1-12.

UN Millennium Project Task Force on Science, Technology and Innovation. Earthscan, London, Chapters 1, 2 and 3, pp. 15-44.

UNCTAD. 2007. Least Developed Countries Report 2007. United Nations Conference on Trade and Development, Geneva, Chapter 1.

UNCTAD. 2009. Least Developed Countries Report 2007. United Nations Conference on Trade and Development, Geneva, Chapter 5 Inputs: Building Productive Capacities

VIEIRA Filho, José Eustáquio Ribeiro,, CAMPOS Antônio Carvalho, FERREIRA Carlos Maurício de Carvalho. Alternativa do Crescimento Agrícola: um Modelo de Dinâmica Evolucionária. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 4 (2), p.425-476, julho / dezembro 2005

Page 70: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

SISTEMAS NACIONAIS E LOCAIS DE INOVAÇÃO E GESTÃO PÚB. (4-0-4)

Objetivo: Contribuir para a melhor compreensão do papel do Governo e da gestão pública na estruturação e expansão de sistemas nacionais e locais de inovação.

Programa: Sistemas de inovação: conceitos, territorialidade e instituições. O setor público como participante dos sistemas nacionais, regionais e locais de inovação. Sistemas de inovação e papel do governo em países avançados: os sistemas americano, francês e alemão. Sistemas de inovação e papel do governo em países emergentes: os sistemas dos “tigres asiáticos”. Sistemas brasileiro e paulista de inovação. Reflexões sobre a construção do Sistema Local de Inovação do Grande ABC.

Bibliografia básica

EDQUIST, C. (Ed) Systems of innovation: technologies, institutions and organizations. Pinter, Londres, 1997.

FREEMAN, C. & Soete, L. A economia da inovação industrial. Editora da Unicamp. Campinas, São Paulo, 2008.

KIM,L. & Nelson, R. (org.) Tecnologia, aprendizado e inovação. As experiências das economias de industrialização recente. Editora da Unicamp. Campinas, São Paulo, 2005.

LASTRES, H.M.M. Sistemas de inovação e desenvolvimento.: mitos e realidades da economia do conhecimento global. In: : LASTRES ET. al (org). Conhecimento, Sistemas de inovação e desenvolvimento. UFRJ/Contraponto, Rio de Janeiro, 2005.

PAVITT, K.& PATEL, P. The nature and economic importance of national innovation systems. STI Review nº 14, pp. 9-32, OECD, Paris, 1994.

Page 71: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

PETIT, P. Estrutura e desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento: implicações para políticas. In: LASTRES ET. al (org). Conhecimento, Sistemas de inovação e desenvolvimento.

Page 72: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL

Objetivo: A disciplina objetiva oferecer aos alunos uma análise dos processos de formação e desenvolvimento das políticas sociais no Brasil, perpassando as principais áreas de atuação do Estado nas políticas sociais.

Programa: Surgimento e desenvolvimento das políticas sociais no Brasil. Política de previdência. Política de saúde. Política de educação. Política de assistência social. Política de habitação e infra-estrutura urbana.

Bibliografia ARRETCHE, Marta (2005). A Política da Política de Saúde no Brasil, in: LIMA, n. t.; Gerschman, S.; Edler, F. C.; Suárez, J.M.. Saúde e Democracia.

História e Perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz. ARRETCHE, Marta T. S (1990). "Intervenção do Estado e Setor Privado: o Modelo Brasileiro de Política Habitacional", in: Espaço & Debates, ano X, no. 31: 21-36.

BARROS, R. P. de, CARVALHO, M. “Desafios para a Política Social Brasileira”. Rio de Janeiro. Outubro 2003, Texto para discussão n 985. IPEA. 2003.

CARVALHO, José Murilo (2001). A Cidadania no Brasil. São Paulo: Civilização Brasileira. DRAIBE, S. (1989). "As políticas sociais do regime militar brasileiro: 1964-84”. In: Soares, Gláucio ª D. e D’Araújo, Celina (1994). 21 Anos de

Regime Militar. Rio de Janeiro: FGV. FARIA, C.A, Uma genealogia das teorias e modelos do Estado de Bem-Estar social. BIB: Boletim Bibliográfico de Ciências Sociais, n. 39, 1998

Page 73: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

HENRIQUES, R. (org.). Desigualdade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000.

LAVINAS, Lena (1999). “Renda Mínima: práticas e viabilidade”. Novos Estudos CEBRAP, no. 53, março, 1999: 65-84. MELO, Marcus André (2004). “Escolha Institucional e a Difusão de Paradigmas de Política: o Brasil e a Segunda Onda de Reformas Previdenciárias”,

in: Revista Brasileira de Ciências Sociais, (47) 1: 169-206. SANTOS, W. G. (1979). Cidadania e Justiça. Ed. Campus. Rio de Janeiro. VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. A Americanização (perversa) da Seguridade Social no Brasil. Rio de Janeiro, IUPERJ/REVAN, 1998.

WERNECK VIANA, M. (1997). “Benefícios privados, vícios públicos: dilemas atuais da seguridade social no Brasil.” In: Diniz, E. e Azevedo, S. (org.) Reforma do Estado e democracia no Brasil. Brasília: Ed. UNB/Enap.

POLÍTICAS URBANAS (4-0-4)

Objetivos: Esta disciplina tem como objetivo refletir sobre as políticas urbanas no Brasil e no mundo relacionando-as com o processo de produção e apropriação do espaço urbano no contexto do movimento de reprodução do capital. Especial ênfase é dada as políticas urbanas no Brasil.

Programa: Introdução à historia da Industrialização, urbanização e urbanística moderna. Planejamento urbano como campo disciplinar. O planejamento urbano na atualidade. O Estado e o urbano no Brasil: breve revisão histórica. Práticas recentes de planejamento urbano e regional no Brasil. Articulação da política urbana, habitacional e ambiental.

Bibliografia

Page 74: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

ACSELRAD, Henri. A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. Rio de Janeiro, DP&A, 2001.

BRASIL. Ministério das Cidades. Política Nacional de Desenvolvimento urbano. Cadernos MCidades Desenvolvimento urbano. Brasília: 2004.

COSTA, G.M. e MENDONÇA J. G. (Org) Planejamento urbano no Brasil: trajetória, avanços e perspectivas.Belo Horizonte: C/Arte, 2008.

DEÁK, Csaba. O mercado e o Estado na organização espacial da produção capitalista. Espaço e Debates (28), 1989.

GOITIA, Fernando Chueca. Breve História do Urbanismo. Lisboa: Presença, 1982.

HALL, P. Cidades do Amanha. São Paulo, Perspectiva, 1995.

HARVEY, D. Do gerenciamento ao empresariamento: a transformação da administração urbana no capitalismo tardio. Espaço e Debates n. 39, p. 48-64, 1996.

LEFEBVRE, Henry. O Direito à Cidade. São Paulo: Moraes, 1991.

KOHLSDORF, Maria Elaine. Breve Histórico do espaço urbano como campo disciplinar. In: GONZALES, Sueli et.al. O espaço da cidade – contribuição à análise urbana. São Paulo: Projeto, 1985.

MONTE-MÓR, R. L. Do urbanismo à política urbana: notas sobre a experiência brasileira. In: COSTA, G.M. e MENDONÇA J. G. Planejamento urbano no Brasil: trajetória, avanços e perspectivas. Belo Horizonte: C/Arte, 2008.

OLIVEIRA, F. O Estado e o urbano no Brasil. Espaços e Debates (6), Jul/set 1982.

ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP, 1997.

SANTOS JUNIOR, O. A. Reforma urbana: desafios para o planejamento como práxis transformadora. In: COSTA, G.M. e MENDONÇA J. G. Planejamento urbano no Brasil: trajetória, avanços e perspectivas.Belo Horizonte: C/Arte, 2008.

VILLAÇA, F. Uma Contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil. In: Déak, C. e Schiffer, S. R. (orgs.). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: Fupam/Edusp, 1999.

Page 75: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

POLÍTICAS CULTURAIS (4-0-4)

Objetivos: Apresentar o debate contemporâneo sobre definições do que são políticas culturais, com enfoque nas noções de cultura e de política subjacentes a

algumas dessas formulações teóricas. Analisar algumas dessas políticas públicas consideradas como referentes à dimensão cultural do ponto de vista instituições,

governos, grupos e sujeitos diversos.

Programa: Definições de políticas culturais; construções de conceitos de cultura e de política e os debates sobre a centralidade da noção de cultura, das políticas

culturais, das indústrias culturais e dos produtos culturais no pensamento ocidental moderno/pós-moderno e na sociedade capitalista contemporânea; críticas as

separações entre culturas eruditas, das elites, de massas, populares; interculturalidades, transculturações, sincretismos e hibridismos nos processos culturais;

políticas, estéticas e éticas na construção das políticas culturais; sujeitos e grupos das políticas culturais na contemporaneidade; políticas públicas culturais e as

esferas local, regional e nacional; políticas culturais e patrimônio histórico; políticas culturais e patrimônio natural; políticas culturais e patrimônio material e

imaterial; cidadanias culturais, políticas de identidade e de diversidade cultural; políticas culturais e os discursos sobre as memórias políticas e nacionais; políticas

culturais, ciência e tecnologia; políticas culturais e educacionais; políticas culturais e novas tecnologias de informação e comunicação; políticas culturais e as artes;

políticas culturais, cinema e audiovisual; políticas culturais e teatro; políticas culturais e artes plásticas e visuais; políticas culturais e música; políticas culturais e

cultura popular e regional; políticas culturais, indústria cultural e consumos culturais; leis de incentivo à cultura e críticas ao financiamento das políticas culturais

no contexto contemporâneo; histórico e análise de algumas políticas culturais, com destaque para a região do ABC e articulação ou não dessas políticas com

políticas regionais, nacionais, internacionais.

Page 76: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Bibliografia Básica

BARBALHO, Alexandre; RUBIM, Antonio Albino Canelas (orgs.) Políticas culturais no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2007.

CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos. 5ª. ed., Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2005.

CHAUÍ, Marilena. “Cultura política e política cultural”. Estudos Avançados. Vol. 9, n. 23, 1995, pp. 71-84.

COELHO, Teixeira. A cultura e seu contrário: cultura, arte e política pós-2001. São Paulo: Iluminuras/Itaú Cultural, 2008.

_____. Dicionário crítico de política cultural: cultura e imaginário. 3ª. ed., São Paulo: Iluminuras, 2004.

EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: Ed. Unesp, 2005.

JAMESON, Fredric. “Cultura e capital financeiro”. In: A virada cultural: reflexões sobre o pós-moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. p. 217-254.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. Estética e política. São Paulo: Exo Experimental Org./ Ed. 34, 2005.

Page 77: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

POLÍTICAS SOCIAIS EM PERSPECTIVA COMPARADA

Objetivo: A disciplina objetiva oferecer aos alunos uma análise dos processos de formação e desenvolvimento das políticas sociais, passando pela consolidação dos direitos sociais, estruturação e crise dos sistemas de proteção social e pela evolução recente das políticas sociais em diversos países, enfatizando a solidificação destas como políticas públicas desenvolvidas e sob responsabilidade dos Estados nacionais.

Programa: O surgimento das políticas sociais. O processo de construção dos sistemas de proteção social. A crise dos estados de bem-estar social. Políticas Sociais: casos e comparações.

Page 78: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Bibliografia

ARRETCHE, Marta T.S. “Emergência e desenvolvimento do Welfare State: teorias explicativas”. BIB – Boletim Bibliográfico de Ciências Sociais, Nº 39

BENDIX, R. Construção nacional e cidadania: estudos de nossa ordem social em mudança. São Paulo, EDUSP. 1996

COUSINS, M. European Welfare States: Comparative Perspectives. Sage Publications, 2005.

DE SWAAN, A. In care of the state. Oxford: Oxford University Press, 1988.

DRAIBE, S. e HENRIQUE, W. - "Welfare State, crise e gestão da crise: - um balanço da literatura internacional”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, fevereiro 1998.

ESPING-ANDERSEN, Gosta. ''As três economias políticas do welfare state''. Lua Nova, no 24, CEDEC, setembro de 1991.

ESPING-ANDERSEN, Gosta. O futuro do Welfare State na nova ordem mundial. Lua Nova, n.35, 1995.

FARIA, C.A, Uma genealogia das teorias e modelos do Estado de Bem-Estar social. BIB: Boletim Bibliográfico de Ciências Sociais, n. 39, 1998.

GOUGH, I. e WOOD, G. (orgs). Insecurity and Welfare Regimes in Asia, Africa and Latin America: social policy in developing contexts. Cambridge University Press, 2008.

HILL, M. Social Policy in the Modern World: a comparative text. Wiley-Blackwell, 2006.

HUBER, E. & STEPHENS, J. Development and crisis of the welfare state: parties and policies in global markets, Chicago: Chicago University Press, 2001.

MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1967

MARSHALL, T. H. Política Social. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1965

PIERSON, Christopher; CASTLES, Francis (Ed.). The welfare state reader. 2. ed. Cambridge: Polity Press, 2007.

PIERSON, P. “The New Politics of the Welfare State”. World Politics, 48(2):143-79. 1996.

PIERSON, P. Dismantling the Welfare State? Reagan, Thatcher, and the Politics of Retrenchment. Cambridge University Press, 1994.

PRZEWORSKI, Adam, Capitalismo e Social-Democracia, Paz e Terra, 1986. Capítulo: "A Social-Democracia como un Fenômeno Histórico", pp.16-66.

ROSANVALLON, Pierre. A crise do Estado Providencia. Lisboa, Editorial Inquérito, 1984.

WALKER, R. Social Security and Welfare: concepts and comparisons. Open University Press, 2005.

Page 79: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

CONTABILIDADE BÁSICA (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 2 (2.2)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: Noções preliminares de contabilidade. Conceitos e aspectos da Contabilidade. A estática patrimonial. Fontes de Patrimônio. Procedimentos contábeis básicos. Receitas, despesas, variações patrimoniais, fatos contábeis e teoria das contas.

Bibliografia:

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória.Ed. Atlas. 2006.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Ed. Atlas. 2005

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Ed. Atlas. 2003

PANDOVESE, Clovis Luís. Manual de Contabilidade Básica. Ed. Frase. 2004

NEVES, Silvério das e VICENCONTI, Paulo. Contabilidade Básica.Ed. Frase. 2004

INTRODUÇÃO À ECONOMIA (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 3 (3.2)– oferecida pelo curso de Economia

Page 80: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Ementa: A moeda e o sistema financeiro. Os agregados macroeconômicos. Crescimento e desenvolvimento socioeconômico. As relações econômicas internacionais. A questão do desemprego. Inflação. Os grandes desafios econômicos do mundo atual.

Bibliografia

MANKIW, Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed., Rio de Janeiro: Campus. 2001.

PINHO, Diva B.; VASCONCELOS, M. Antonio S. (org.) Manual de Economia. 5ª ed., São Paulo: Saraiva. 5ª ed., 2006.

TROSTER, Roberto; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron, 2004.

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 3 (3.2)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa:

O papel e a importância da Teoria Geral da Administração. Interdisciplinaridade e campo de atuação do administrador. Antecedentes históricos e contribuições às teorias da Administração. Abordagem clássica da Administração. Abordagem humanística da Administração e suas decorrências. Abordagem neoclássica e a ênfase na Administração como técnica social básica.

Bibliografia:

CHIAVENATO, Adalberto - Administração de Recursos Humanos: Fundamentos

Básicos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Page 81: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

CONTABILIDADE SOCIAL (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 3 (3.2)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa:

Conceitos básicos de contabilidade social; Noções de agregados monetários. Estrutura básica das contas nacionais, baseada no SNA. Desagregação das contas nacionais: análise de insumo-produto; indicadores sócio-econômicos.

Bibliografia:

FEIJÓ, C.A. e outros. Contabilidade Social: O Novo Sistema de Contas Nacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Campus.

LOPES, L.M e VASCONCELOS, M.A.S.(org.). Manual de Macroeconomia: básico e intermediário. São Paulo: Atlas.

PAULANI, L.M. & BRAGA, M.B. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva,

2005.

HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 3 (3.2)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa:

Feudalismo. Transição para o Capitalismo. O Antigo Sistema Colonial. Revolução

Page 82: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Industrial. Revoluções Burguesas. A hegemonia inglesa a e nova divisão internacional do trabalho. As industrializações atrasadas. A Segunda Revolução Industrial. A crise de hegemonia inglesa e do padrão-ouro.

Bibliografia:

COUTINHO, L. Os Anos 20 na Europa. Campinas, São Paulo: IE/UNICAMP, mimeo.

COUTINHO, L. Das Políticas de Recuperação à Segunda Guerra Mundial. Campinas, São Paulo: IE/UNICAMP, mimeo.

CROUZET, M. (1968). História Geral das Civilizações: a Época Contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Difel, t.7

HILFERDING, R. (1910). O Capital Financeiro. São Paulo: Nova Cultural. Ccl. “Os

Economistas”, 1982.

ECONOMIA CLÁSSICA (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 1 (1.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: A produção capitalista; A Escola Fisiocrata; A idéias e a contribuição de Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus e de Jean-Baptiste Say

Bibliografia:

CARNEIRO, R. (Org.). Os clássicos da economia. São Paulo: Ed. Ática, Série Fundamentos, 129, vol. I, 1997.

HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

Page 83: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo e Marx. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1978.

RICARDO, D. Princípios de Economia Política e Tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

SINGER, P. Curso de Introdução à Economia Política. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 11ª ed., 1987.

SMITH, A. A Riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural, 1993.

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 1 (1.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: O Brasil nos quadros do Antigo Sistema Colonial: a cana-de-açúcar e a economia mineradora. A integração do Rio Grande do Sul à economia brasileira. A crise econômica da primeira metade do século XIX. A economia cafeeira escravista e a transição ao trabalho livre: as imigrações. A economia brasileira na República Velha: O Encilhamento, o auge do modelo agro-exportador e as políticas de manutenção de preços do café. A origem da indústria no Brasil.

Bibliografia:

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura,

NOVAIS, Fernando.Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777/

1808), São Paulo: HUCITEC, 1979.

PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,

SILVA, Sérgio. Expansão Cafeeira Origens da Indústria no Brasil. São Paulo: Ed.

Alfa-Omega, 1986.

Page 84: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

SUZIGAN, W. Indústria Brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: brasiliense, 1986.

TEORIA MICROECONÔMICA I (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 1 (1.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: Teoria do Consumidor. Demanda de Mercado e Demanda Individual. Decisão em Ambiente de Incerteza. Teoria da Produção, Custos e Decisão da Firma em Concorrência Perfeita.

Bibliografia:

BESANKO, David A. e BRAEUTIGAM, Ronald R., Microeconomia – Uma Abordagem Completa, Tradução: Flavia Dias Rangel, Rio de Janeiro: LTC S/A, 2004.

HENDERSON, James M. e QUANT, Richard E., Teoria Microeconômica – Uma

Abordagem Matemática, 2ª ed, Tradução Sérgio Goes de Paula, São Paulo:Pioneira, 1976.

PINDYCK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L., Microeconomia, Tradução Eleutério

Prado, 5ª ed, São Paulo: Prentice Hall, 2002.

VARIAN, Hal R. , Microeconomia – Princípios Básicos, Tradução da 6ª ed.original de Maria José Cyhlar Monteiro, Rio de Janeiro: Campus, 2003.

VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval e OLIVEIRA, Roberto Guerra de, Manual de Microeconomia, 2ª ed, São Paulo: Atlas, 2000.

Page 85: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

MATEMÁTICA FINANCEIRA (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 1 (1.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa:

Definições de Capitalização. Regimes de Capitalização. Séries de Pagamentos e Fluxos de Caixa. Juros Reais e Nominais. Sistemas de Amortização. Aplicações Financeiras.

Bibliografia:

NETO, Alexandre A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 8ª ed. 2003.

FILHO, Ademar Campos. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2a ed, 2001.

SHINODA, Carlos. Matemática Financeira para usuários do excel 5.0. 2a ed, São

Paulo: Atlas, 1998.

HELFERT, Erich A. Técnicas de análise Financeira. Ed. Bookman Companhia. 9a ed. 2000.

WESTON, J. Fred & Brigham. Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira. 10a ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

ECONOMIA POLÍTICA (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 2 (2.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa:

Valor e dinheiro: formas da sociedade mercantil. Valor e valorização. A constituição das formas produtivas capitalistas. Tendências e crises do capitalismo.

Page 86: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Bibliografia:

BELLUZZO, L. Valor e capitalismo. Campinas: Instituo de Economia/ UNICAMP.

MARX, K. (1894) O Capital. São Paulo, Abril cultural.

NAPOLEONI, C. O valor na ciência econômica.

RUBIN, I. A teoria do valor. São Paulo: Ed. Pólis.

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA I (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 2 (2.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: O Processo de Industrialização: i) A Industrialização Restringida e o Processo de Substituição de Importações (1929-1955) e ii) O Plano de Metas e a Industrialização Pesada (1956-1961); A Crise dos Anos 60 e o “Milagre” Econômico: i) Inflação, Estagnação e Ruptura (1961-1964), ii) Estabilização e Reforma (1964-1967) e iii) A Retomada do Crescimento e as Distorções do “Milagre” (1967-1973).

Bibliografia:

SINGER, P.A. (1977). A Crise do Milagre, Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.

SUZIGAN, W. (1992). A Indústria Brasileira Após Uma Década de Estagnação:

Questões para Política Industrial, Revista Economia e Sociedade nº1.

SUZIGAN, W. (2000). Indústria Brasileira: Origem e Desenvolvimento, São Paulo: Hucitec, Campinas: Editora da Unicamp.

TAVARES, M. C. (1972). Auge e Declínio do Processo de Substituição de Importações no Brasil, in Tavares, M. C., Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro, Rio de Janeiro: Zahar Editores.

VERSIANI, F. R. & VERSIANI, M. T. (1978) “A Industrialização Brasileira Antes de

Page 87: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

1930: Uma Contribuição”, in Versiani, F. R. & Mendonça de Barros, J. R. (orgs) Formação Econômica do Brasil: A Experiência da Industrialização, São Paulo: Edição Saraiva.

VIANNA, S. B. & VILLELA, A.(2004) “O pós-Guerra (1945-1955)” in Giambiagi, F. &

VILLELA, A. (orgs) Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004), Rio de Janeiro: Editora Campus.

TEORIA MICROECONÔMICA II (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 2 (2.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: Estruturas de Mercado. Equilíbrio Geral. Teoria dos Jogos.

Bibliografia:

BESANKO, David A. e BRAEUTIGAM, Ronald R., Microeconomia – Uma Abordagem Completa, Tradução: Flavia Dias Rangel, Rio de Janeiro: LTC S/A, 2004.

HENDERSON, James M. e QUANT, Richard E., Teoria Microeconômica – Uma

Abordagem Matemática, 2ª ed, Tradução Sérgio Goes de Paula, São Paulo: Pioneira, 1976.

PINDYCK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L., Microeconomia, Tradução Eleutério

Prado, 5ª ed, São Paulo: Prentice Hall, 2002.

VARIAN, Hal R. , Microeconomia – Princípios Básicos, Tradução da 6ª ed.original de Maria José Cyhlar Monteiro, Rio de Janeiro: Campus, 2003.

VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval e OLIVEIRA, Roberto Guerra de, Manual de Microeconomia, 2ª ed, São Paulo: Atlas, 2000.

Page 88: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

TEORIA MACROECONÔMICA I (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 2 (2.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa:

Macroeconomia: evolução e situação atual; a macroeconomia clássica; o modelo

keynesiano de determinação da renda e a síntese neoclássica (IS-LM); o modelo

kaleckiano de determinação da renda.

Bibliografia:

ACKLEY, G. Teoria Macroeconômica. São Paulo: Pioneira.

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

CHIANG, A. Matemática para Economistas. São Paulo: Edusp.

DORNBUSCH, R. e FISHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books.

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL(4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 3 (3.2)– oferecida pelo curso de Economia´

Limites. Definições. Propriedades. Seqüência e Séries. Limites de seqüência e séries. Definição do limite via seqüência e séries. Continuidade. Derivadas. Definição. Interpretações geométrica, mecânica, biológica, econômica, etc. Regras de derivação. Derivadas de funções elementares. Derivadas de ordem superior. Diferencial da função de uma variável. Aplicações de derivadas. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos, absolutos e relativos. Análise do comportamento de funções através de derivadas. Regra de L'Hôpital. Crescimento, decrescimento e concavidade. Construções

Page 89: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

de gráficos. Integral indefinida. Interpretação geométrica. Propriedades. Regras e métodos de integração. Integral definida. Teorema fundamental do cálculo. Aplicações da integral definida. Técnicas de Primitivação: Técnicas Elementares. Integração por partes. Mudança de variáveis e substituição trigonométricas. Integração de funções racionais por frações parciais.

Bibliografia Básica • Stewart, J - Cálculo, vol I, Editora Thomson. • Thomas & Finney - Cálculo diferencial e integral, Editora LTC. • Guidorizzi, H. L - Um curso de cálculo, vol I, Editora LTC. • Anton, H - Cálculo: um novo horizonte, vol I, Editora Bookman. • Apostol, T. M - Cálculo, vol I, Editora Reverté Ltda.

ESTATÍSTICA ECONÔMICA (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 2 (2.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa:

Números-índice. Análise de correlação. Análise de regressão linear simples: introdução e estimação. Modelo normal de regressão clássico linear. Modelo de regressão linear: inferência.

Bibliografia:

ANDERSON, D. R. & SWEENEY, D.J. & WILLIAMS, T. Estatística para

administração e Economia. 8ª ed. São Paulo: Thomson Pioneira. 2003.

HOFFMAN, Rodolfo. Estatística para economistas. 4ª ed., São Paulo: Thomson

Pioneira, 2006.

Page 90: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

GUJARATI, Damodar. Econometria básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

WOOLDRIDGE, Jeffrey. Introdução à econometria. São Paulo: Pioneira Thomson,

2005.

HILL, C. & GRIFFITHS, W. & JUDGE, G. Econometria. 2a ed. São Paulo: Saraiva.

2003.

BABBIE, E. Métodos de Pesquisas de Survey. 1ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2003.

BUSSAB, W. & MORETTIN, P. Estatística Básica. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva. 2004.

NEWBOLD, P. Statistics for Business & economics. 4a. São Paulo: Prentice Hall. 1995.

ECONOMETRIA I (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 3 (3.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: Extensões do modelo de regressão clássico linear. Regressão linear múltipla: estimação e inferência. Multicolinearidade. Heterocedasticidade. Autoccorrelação. Regressão com variáveis independentes qualitativas (dummies).

Bibliografia:

GUJARATI, Damodar. Econometria básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

WOOLDRIDGE, Jeffrey. Introdução à econometria. São Paulo: Pioneira Thomson,

2005.

STOCK, James; WATSON, Mark. Econometria. São Paulo: Addison Wesley. 2004.

Page 91: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

RUUD, P. An introductory to classical econometric theory. 1a ed. Oxford University Press. 2000.

HILL, C. & GRIFFITHS, W. & JUDGE, G. Econometria. 2a ed. São Paulo: Saraiva.

2003.

MADDALA, G. S. Introdução à econometria. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 3 (3.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: 1)O nascimento da economia política. A filosofia política do século XVII. Mercantilistas e Fisiocaratas. Adam Smith e Ricardo. A crise da economia ricardiana. Stuart Mill. Os três paradigmas da economia política. 2)O paradigma de equilíbrio: Walras e o desenvolvimento dos modelos de equilíbrio. 3)O paradigma da dinâmica contraditória: Marx e as teorias da crise do colapso nos anos 20. O marxismo ocidental. 4)O paradigma da instabilidade: Keynes e as transformações do capitalismo. A teoria monetária da produção.

Bibliografia:

FEIJÓ, Ricardo. Historia do pensamento econômico: de Lao Tse a Robert Lucas. São Paulo: Atlas, 2001.

BUCHHOLZ, Todd. Novas idéias de economistas mortos. Rio de Janeiro: Record, 2000.

AMADEO, E (Org.) Ensaios sobre economia política moderna: teoria e história do

pensamento econômico. São Paulo: Marco Zero, 1989.

ARIDA, Pérsio. “A historia do pensamento econômico como teoria e retórica”. In: J.

Page 92: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Márcio e Rego (org.). Revisão da Crise: Metodologia e Retórica na História do

Pensamento Econômico. São Paulo: Bienal, 1991.

BRILHANTE, Átila Amaral. Liberalismo e Ética. A Critica de John Stuart Mill.

Fortaleza: UFC, 1998.

CAMPOS, LAURO. A Crise da Ideologia Keynesiana. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

CARNEIRO, Ricardo (org) Os Clássicos da Economia. Vol. I. Adam Smith, David

Ricardo, Afred Marshall, Léon Walras e Knut Wicksell. São Paulo: Cia das Letras, 1993.

HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. 8a ed. Rio de Janeiro: 1998.

ECONOMIA INDUSTRIAL (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 3 (3.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: Análise estrutural de mercado; interação estratégica. A grande empresa contemporânea. Estratégias empresariais. Políticas e Regulação dos mercados.

Bibliografia:

BAIN, J. S. Organizacion Industrial. Barcelona. Omega, 1963, p.262-281

GALBRAITH, J. K. O Novo Estado Industrial. Coleção os Economistas, São Paulo:

Abril, 1983, caps 6,7.

GUIMARÃES, E. A. A Acumulação e Crescimento da Firma: Um Estado de

Page 93: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Organização Industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1982, caps. 1 a 6.

KON, A Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1999.

KUPFER, D e HASENCLEVER, L. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e

Práticos, Rio de Janeiro: Campus, 2002.

LABINI, P. Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 1 (1.4)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: Crescimento e desenvolvimento. Fatores condicionantes do desenvolvimento. Aspectos não econômicos do desenvolvimento. Teoria do desenvolvimento. Economia da pobreza.

Bibliografia:

RUTTAN, V. W. Teorias de crescimento em estágios, modelos em economia dualista e política de desenvolvimento agrícola. In: ARAÚJO & SCHUH. Desenvolvimento da Agricultura. São Paulo: Pioneira, liv. 1, 1975, p.153-72.

SOUZA, N. de J. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas, 1997.

ECONOMIA INTERNACIONAL I (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 1 (1.4)– oferecida pelo curso de Economia

Page 94: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Ementa: Introdução a teoria do comércio internacional. Modelos de comércio internacional: o modelo ricardiano., o modelo de Heckscher–Ohllin, o modelo geral do comércio e modelos de economias de escala, concorrência imperfeita e comércio internacional. Evidências empíricas. Instrumentos de política comercial. A economia política da política comercial. Acordos internacionais de comércio.

Bibliografia:

KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e política. 6ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. 558p.

CARBAUGH, Robert. Economia Internacional. São Paulo: Thomson, 2004, 587p.

CAVES, Richard; FRANKEL, Jeffrey; JONES, Ronald. Economia Internacional: comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001. 598p.

KENEN, Peter Economia internacional: teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 648p.

SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000,

436p.

GONÇALVES, Reinaldo et al. A nova economia internacional: uma perspectiva

brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 392p.

ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 1 (1.4)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa:

A moeda e os agregados monetários. O sistema monetário. Demanda de moeda. O Banco Central e o sistema monetário. Política Monetária e seus instrumentos. Mecanismos de transmissão da política monetária. Mercados Financeiros.

Page 95: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Bibliografia:

MISHKIN, F. S. Moedas, bancos e mercados financeiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

HOWELLS, P. & BAIN, K. Economia monetária, moedas e bancos. Rio de Janeiro:

LTC, 2001.

BESSADA, Octávio et.all (2005) Mercado de Derivativos no Brasil. Rio de janeiro:

Record.

CARDIM DE CARVALHO, F.J. et.all (2000) Economia Monetária e Financeira. Rio de Janeiro: Campus.

FORTUNA, E. (2004) Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de janeiro: Qualitymark, 15ª edição.

STIGLITZ, J. E. & GREENWALD, B. (2004) Rumo a um Novo Paradigma em

Economia Monetária. São Paulo: Francis.

SIMONSEN, Mário; CYSNE, Rubens. Macroeconomia. 2 ed., Rio de Janeiro: Atlas,

ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 2 (2.4)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa:

O papel do setor público na economia. Natureza e estrutura das despesas públicas.

Modalidade de financiamentos dos encargos governamentais. Orçamento Público. As finanças públicas no Brasil. As estatais e o déficit público no Brasil.

Page 96: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Bibliografia:

BIDERMAN, Ciro e ARVATE, Paulo (org.) Economia do Setor Público no Brasil, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.

FILELLINI, Alfredo – Economia do Setor Público, São Paulo. Atlas, 1990.

GIACOMINI, James, Orçamento Público, 8ª ed, São Paulo, Atlas, 1998

GIAMBIAGI, Fábio e ALÉM, Ana Claudia, Finanças Públicas- Teoria e Prática no

Brasil, Rio de Janeiro, Campus, 1999.

LONGO, Carlos Alberto – Economia do Setor Público. São Paulo. Atlas

PEREIRA, José Matias, Finanças Públicas – A Política Orçamentária no Brasil, 2ª ed, São Paulo, Atlas , 2003

REZENDE, Fernando, Finanças Públicas, 2ª ed., São Paulo, Atlas, 2001

RIANI, Flávio. Economia do Setor Público – Uma Abordagem Introdutória, 4ª ed, São Paulo, Atlas, 2002.

SILVA, Fernando Antônio Resende da – Finanças Públicas, São Paulo. Atlas.

TEORIA MACROECONÔMICA II (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 3 (3.3)– oferecida pelo curso de Economia

Page 97: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Ementa: Modelo de oferta e demanda agregada. Curva de Phillips. Modelo Monetarista. Modelo Novo Clássico. Modelo novo Keynesiano. Modelo de ciclos reais e negócio. Macroeconomia aberta: modelo mundell-fleming.

Bibliografia:

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

FROYEN, Richard. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2001.

LOPES, Luiz; VASCONCELLOS, Marco (orgs.). Manual de macroeconomia: básico e intermediário. São Paulo: Atlas, 1998.

SACHS, Jeffrey; LARRAIN, Felipe. Macroeconomia em uma economia global. São Paulo: Makron Books, 2000.

WYPLOSZ, Burda. Macroeconomia: uma abordagem européia. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MANKIW, Gregory . Macroeconomia. 5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2004.

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; STARTZ, Richard. Macroeconomia. 8ª ed., Madrid: McGraw-Hill, 2002.

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEPORANEA II (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 3 (3.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa:

Choques Externos, Ajustamento Macroeconômico e Transformação Estrutural: i) A

Desaceleração e o II Plano Nacional de Desenvolvimento (1974-1979) e ii) Ajuste Externo e Desequilíbrio Interno (1980-1984); Tentativas de Estabilização e Reestruturação Produtiva: i) Os Programas de Estabilização na Década de 80, ii) As Reformas Institucionais dos Anos 90, iii) O Plano Real e iv) A Reestruturação Produtiva e o Desempenho da Economia Brasileira.

Page 98: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Bibliografia

ARIDA, P. (1983) Austeridade, Autotelia e Autotomia, in Arida, P. (org) Dívida Externa, Recessão e Ajuste Estrutural, Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.

BARROS DE CASTRO, A. & Souza, F. E. P. (1985) A Economia Brasileira em Marcha Forçada, Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.

BARROS DE CASTRO, A. (1997) A Capacidade de Crescer como Problema, Revista Economia Contemporânea, nº 1, janeiro-junho.

BARROS DE CASTRO, L. (2005) Esperança, Frustração e Aprendizado: as Histórias da Nova República (1985-1989) in GIAMBIAGI, F. & VILLELA A. (orgs) Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004), Rio de Janeiro: Editora Campus.

BARROS DE CASTRO, L. (2005) Privatização, Abertura e Desindexação: a primeira metade dos anos 90 (1990-1994) in GIAMBIAGI, F. & VILLELA A. (orgs) in Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004), Rio de Janeiro: Editora Campus.

BELLUZZO, L.G.M. & Coutinho, L.G. (1982) Política Econômica, Inflexões e Crise: 1974/81, in BELLUZZO, L.G.M. & COUTINHO, R., Desenvolvimento Capitalista no Brasil, vol. 1, São Paulo: Editora Brasiliense.

BONELLI, R. & Malan, P. (1976) Os Limites do Possível: Notas Sobre Balanço de

Pagamentos e Indústria nos Anos 70, Pesquisa e Planejamento Econômico, 6(2), Agosto.

BONELLI, R. (1996) Ensaios Sobre Política Econômica e Industrialização no Brasil, Rio de Janeiro: Senai.

BRESSER PEREIRA, L.C. (1996) A Inflação Decifrada, Revista de Economia Política, v.16, nº 4, Out/Dez.

CARDOSO DE MELLO, J.M. & BELLUZZO, L.G.M. (1982) Reflexões sobre a Crise

Atual, in Belluzzo, L.G.M. & Coutinho, R., Desenvolvimento Capitalista no Brasil, vol. 2. Editora Brasiliense: São Paulo.

CARNEIRO, D. D. & MODIANO, E. (1990) Ajuste Externo e Desequilíbrio Interno: 1980- 1984, in Abreu, M. P. (org.) A Ordem do Progresso, Rio de Janeiro: Editora Campus.

CARNEIRO, D. D. (1990) Crise e Esperança: 1974-1980, in Abreu, M. P. (org.) A Ordem do Progresso, Rio de Janeiro: Editora Campus.

CARNEIRO, R.(ORG.) (1988) A Heterodoxia em Xeque, Campinas: Editora Bienal/

Page 99: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

UNICAMP.

CARNEIRO, R.(ORG.) (1989) O Retorno da Ortodoxia, Campinas: Editora

Bienal/UNICAMP.

CRUZ, P.D. (1982) Notas sobre o Endividamento Externo Brasileiro nos Anos Setenta, in

BELLUZZO, L.G.M. & COUTINHO, R., Desenvolvimento Capitalista no Brasil, vol. 1, São Paulo: Editora Brasiliense.

ECONOMETRIA II (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 1 (1.4)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: Modelos de equações simultâneas. Modelos econométricos dinâmicos: modelos de defasagens distribuídas, modelos autorregressivos, Causalidade em economia: teste de causalidade de Granger. Modelos de séries temporais: estacionaridade, raízes unitárias e cointegração. Modelos de séries temporais: modelos ARIMA e VAR. Modelos Logit, Probit e Tobit.

Bibliografia:

GUJARATI, Damodar. Econometria básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

WOOLDRIDGE, Jeffrey. Introdução à econometria. São Paulo: Pioneira Thomson,

2005.

Page 100: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

STOCK, James; WATSON, Mark. Econometria. São Paulo: Addison Wesley. 2004.

PINDYCK, R & RUBINFELD, D. Econometria: Modelos e Previsão. 4ª ed. Rio de

Janeiro: Campus. 2004.

HILL, R.; GRIFFITHS, William; JUDGE, George. Econometria. 2ª ed. São Paulo:

Saraiva. 2003.

ENDERS, W. Applied Econometric Times Series. 2a. edition. Wiley. 2003.

TEORIA MICROECONÔMICA II (4-0-4) - 48 horas aula – trimestre 2 (2.3)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: Estruturas de Mercado. Equilíbrio Geral. Teoria dos Jogos.

Bibliografia:

BESANKO, David A. e BRAEUTIGAM, Ronald R., Microeconomia – Uma Abordagem Completa, Tradução: Flavia Dias Rangel, Rio de Janeiro: LTC S/A, 2004.

HENDERSON, James M. e QUANT, Richard E., Teoria Microeconômica – Uma

Abordagem Matemática, 2ª ed, Tradução Sérgio Goes de Paula, São Paulo: Pioneira, 1976.

PINDYCK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L., Microeconomia, Tradução Eleutério

Prado, 5ª ed, São Paulo: Prentice Hall, 2002.

VARIAN, Hal R. , Microeconomia – Princípios Básicos, Tradução da 6ª ed.original de Maria José Cyhlar Monteiro, Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Page 101: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval e OLIVEIRA, Roberto Guerra de, Manual de Microeconomia, 2ª ed, São Paulo: Atlas, 2000.

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS (4-0-4) 48 horas aula – trimestre 2 (2.4)– oferecida pelo curso de Economia

Ementa: Noções de empreendedorismo, enfocando as características do empreendedor de sucesso. O Projeto no processo de planejamento da empresa. Elaboração de projetos: etapas e roteiro. Análise dos aspectos da empresa/negócio: Aspectos ambientais e mercadológicos, Aspectos técnicos e de localização e Aspectos financeiros. Fundamentos de matemática financeira Básica: Juros simples e juros compostos. Linhas de financiamento. Análise da viabilidade.

Bibliografia:

WOILER, Sansão e Mathias, Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas S/A.

GITMAN, Laurence. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harper e Row do Brasil.

SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de

nvestimento. São Paulo: Atlas.

ECONOMIA INTERNACIONAL II (4-0-4) 48 horas aula – trimestre 3 (3.4)– oferecida pelo curso de Economia

Page 102: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Ementa:

Contabilidade nacional e o balanço de pagamentos. Taxas de câmbio e o mercado de câmbio. Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio. Níveis de preços e a taxa de câmbio no longo prazo. O produto e a taxa de câmbio no curto prazo. Taxas de câmbio fixas e intervenção no câmbio. Sistema monetário internacional. Coordenação macroeconomia internacional. Áreas monetárias. O mercado global de capitais.

Bibliografia:

KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e política. 6ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. 558p.

CARBAUGH, Robert. Economia Internacional. São Paulo: Thomson, 2004, 587p.

CAVES, Richard; FRANKEL, Jeffrey; JONES, Ronald. Economia Internacional:

comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001. 598p.

KENEN, Peter Economia internacional: teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 648p.

SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000,

4 36p.

GONÇALVES, Reinaldo et al. A nova economia internacional: uma perspectiva

brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 392p.

EICHENGREEN, Barry. A Globalização do Capital: Uma História do Sistema

Monetário Internacional. Editora 34, 2000

Page 103: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

FINANÇAS (4-0-4) – 48 horas aula – trimestre 2 (2.4)– oferecida pelo curso de Economia

Visão sistêmica da organização : os recursos financeiros. Origem e evolução da moeda. O sistema financeiro nacional. Formas básicas de organização empresarial. A função do Administrador Financeiro. Instituições e Mercados Financeiros. Mercado Monetário e Mercado de Capitais. Títulos Mobiliários básicos: Títulos de Dívida e Ações. Análise das Demonstrações Financeiras. Índices : liquidez, endividamento, rentabilidade.Decisões de Investimento a longo prazo: Orçamento de Capital e Fluxos de Caixa. Técnicas de Orçamento de Capital. Decisões de Financiamento a Longo Prazo: Custo de Capital; Alavancagem e Estrutura de Capital. Planejamento Financeiro a curto prazo. Administração do Capital de Giro: Capital Circulante Líquido. Administração de Caixa e Títulos Negociáveis. Administração de Duplicatas a Receber e Estoques.O ponto de equilíbrio.

Bibliografia

ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003

ASSEF, Roberto. Guia Prático de Formação de Preços. Aspectos Mercadológicos, Tributários e Financeiros para Pequenas e Médias Empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1997

BERNARDI, Luiz Antônio. Política e Formação de Preços. Uma Abordagem competitiva, sistêmica e integrada. São Paulo: Atlas, 1998.

GIAMBIAGI, F. e DUARTE, A C. Finanças Públicas. Teoria e Prática no Brasil. São

Paulo: Campus,

HOJI, M. Administração Financeira. Uma Abordagem Prática. 3a. ed. São Paulo:Atlas, 2001

PEREIRA, J. M. Finanças Públicas: A Política Orçamentária no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.

Page 104: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

ECONOMIA REGIONAL E URBANA (3-0-4)

Ementa: O surgimento da Economia Regional enquanto campo específico de elaboração conceitual do pensamento econômico. A configuração do espaço e a conceituação da região. A questão do Nordeste do Brasil. Perspectivas de desenvolvimento da Região Nordestina.

Bibliografia:

FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Cia Editora Nacional.

RICHARDSON, Harry W. Economia Regional. Rio de Janeiro: Zahar,

ECONOMIA E MEIO AMBIENTE (3-0-4)

Ementa: 1) Meio Ambiente e desenvolvimento econômico; 2) Economia dos Recursos Naturais, Teoria da Poluição, Valoração econômico-ambiental, Contabilidade ambiental; 3) Economia ecológica; 4) Comércio e meio ambiente; 5) Relações internacionais e meio ambiente.

Bibliografia:

Page 105: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Rio de

Janeiro: Campus, 2003

BENAKOUCHE, R.; SANTA CRUZ, R. Avaliação Monetária do Meio Ambiente.

Makron Books, São Paulo, 1996

MARGULIS, S. Meio Ambiente: Aspectos Técnicos e Econômicos. 2 ed. Brasília, IPEA, 1996.

MAY, P. H. Economia Ecológica - Aplicação no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

MAY, P. H. Valorando a Natureza: Analise Econômica para o Desenvolvimento

Sustentável. Rio de Janeiro. Campus. 1994

MAY, P. H.; MOTTA, R. S. Org. Valorando a Natureza: análise econômica para o

esenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed. Campus, 1994.

MOTTA, R. S. Manual de Valoração Econômica do Meio Ambiente. Brasília: Ministério

do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1998.

MOURA, L. A. A. Economia Ambiental – Gestão de custos e investimento. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2003.

ROMEIRO, A.R. & REYDON, B. P & LEORNARDI, M.L.A. Economia do Meio

Ambiente. Campinas: Unicamp, 1997.

SEROA DA MOTTA, R. Economia Ambiental, Rio de Janeiro, Editora FGV, 2006.

ECONOMIA DO TRABALHO (3-0-4)

Page 106: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Ementa: Introdução à economia do trabalho; oferta de trabalho: modelos estáticos e dinâmicos; demanda por trabalho; diferenciais compensatórios de salários; teoria do capital humano e da sinalização; teoria econômica da discriminação; teoria do desemprego.

Bibliografia:

ASHELFELTER, O.; CARD, D. (1999). Handbook of labor economics v. 3, Amestardam, North Holland.

BARON, James N.; KREPS, David M. (2000). Strategic human resources: framework for general managers. John Wiley and Sons. New York.

BORJAS, George. (1996). Labor economics. New York, MacGraw-Hill.

CAHUC, Pierre; ZYLBERBERG, andré (2004). Labor economics. Cambridge. MIT

Press. EHRENBERG, Ronald G.; SMITH Robert (2000). Moderna economia do trabalho: teoria e política pública. Rio de Janeiro, Makron.

LAZEAR, E. (1998). Personnel economics for managers. New York, John Wiley and

Sons.

LAZEAR, E. (1998). Personnel economics. Cambridge, MIT Press.

LEWIN, D.; MITCHELL, D. (1995). Human Resource management: an economic

approach. Cincinnati. South-Western College Publishing.

McKENZIE, R.; LEE, D. R. (1998). Managing through incentives. Oxford, Oxford

University Press

MILGROM, P.; ROBERTS, J. (1992). Economics, organization and management.

Englewood Cliffs. Prentice Hall.

MOLHO, I. (1997). Economics Information. Oxford, Blackwell Publishers.

KAUFMAN, B.; HOTCHKISS, J. (2000). The economics of labor market. New York,

Page 107: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Dryden Press.

MCcONNELL, C.; BRUE, S. (1995). Contemporary labor economics. New York

McGraw-Hill International Editions.

SMITH, S.W. (1994). Labor economics. London, Routledge.

KILLINGSWORTH, M. (1983). Labor supply. Cambridge, Cambridge University Press.

HAMERMESH, D. (1993). Labour demand. Princeton. Princeton University Press.

TEORIA DOS JOGOS (3-0-4)

Ementa: 1) Jogos Estáticos com Informação Completa: Fundamentos e Equilíbrios de Estratégias Dominantes e de Nash; Aplicação em Modelos de Oligopólios; Aplicação em Análise de Políticas de Comércio Exterior. 2) Jogos Dinâmicos com Informação Completa: Fundamentos e Equilíbrio Perfeito de Sub-Jogo; Aplicação em Teoria de Barganha; Jogos Repetidos e Competição Dinâmica. 3) Jogos com Resultados Incertos: Fundamentos e Teoria da Utilidade Esperada; Aplicação em Problema do Risco Moral em Seguros; Aplicação em Modelo de Salário-Eficiência. 4) Jogos Estáticos com Informação Incompleta: Fundamentos e Equilíbrio Bayesiano de Nash; Aplicação em Teoria de Leilões. 5) Jogos Dinâmicos com Informação Incompleta: Fundamentos e Equilíbrio Perfeito Bayesiano; Aplicação em Problemas de Seleção Adversa e de Sinalização.

Bibliografia:

BIERMAN, H. S. e FERNANDEZ, L., Game Theory with Economic Applications. 2nd

edition. Addison-Wesley, 1998.

Page 108: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

ECONOMIA AGRÍCOLA (3-0-4)

Ementa: Agricultura e questão agrária no pensamento econômico brasileiro versus indústria. A intervenção estatal. A crise do modelo. Pequena produção e capitalismo. A renda da terra. Seminários sobre temas atuais.

Bibliografia:

IANNI, Octavio. As Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense,

DA SILVA, José Graziano. A Modernização Dolorosa. Rio de Janeiro: Zahar,

_____________________. Progresso Técnico e Relações de Trabalho na Agricultura. Hucitec.

_____________________. Estrutura Agrária e Produção de Subsistência na

Agricultura. Hucitec.

GUIMARÃES, Alberto Passos. A Crise Agrária. Rio de Janeiro: Paz e Terra

Page 109: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Nome da disciplina Subtítulo informal Ementa Pré-reqs.

Bibliografia básica Trim. ideal

Crédi-tos

(T-P-I)

Introdução à Filosofia I (IF1)

Descartes Introdução ao pensar filosófico por meio do contato direto com duas obras centrais da Modernidade: o Discurso do Método e as Meditações de Descartes

— Descartes - Discurso do método, in: Os Pensadores - Descartes

Descartes – Meditações (M. Fontes)

Catherine Wilson – Descartes’ Meditations: An introduction (Cambridge, 2003)

S. Gaukroger - Descartes: Uma biografia intelectual (Contraponto / Ed. UERJ)

Julián Marías – História da filosofia (Martins Fontes, 2004)

5 4-0-4

Introdução à Filosofia II (IF2)

Metafísica de Aristóteles

Introdução ao pensar filosófico através do contato direto com uma das obras mais influentes de toda a filosofia ocidental: a Metafísica de Aristóteles.

IF1 Aristóteles – Metafísica - Livros (I e II) (trad. V. Cocco e notas J. Carvalho), in: Os Pensadores – Aristóteles (II)

Aristóteles – Metaphysics, Books I-IX (Loeb Classical Library, Vol. 271)

Aristóteles – Metaphysics, Books X-XIV (Loeb Classical Library, Vol. 287)

Vasilis Politis - Routldege Philosophy Guidebook to Aristotle and the Metaphysics

Julián Marías – História da filosofia (Martins Fontes, 2004)

M. Chauí – Introdução à história da filosofia, Vol. 1: Dos pré-socráticos a Aristóteles

6 2-0-4

Page 110: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

(Cia. das Letras)

O. Porchat Pereira – Ciência e dialética em Aristóteles (Ed. Unesp, 2001)

Fundamentos de filosofia (FF)

Problemas, métodos e teorias em filosofia

Visa familiarizar o aluno com o modo filosófico de abordar os temas e com uma concepção de filosofia como investigação sistemática e crítica orientada a problemas.

— G. G. Granger – Por um conhecimento filosófico (Papirus)

Julián Marías – História da filosofia (Martins Fontes, 2004)

Martin Cohen – 101 problemas de filosofia (Loyola, 2005)

N. Rescher – Philosophical dialectics: An essay on metaphilosophy

N. Rescher – Philosophical reasoning

J. Vuillemin – What are philosophical systems? (Cambrigde)

5 2-0-4

Pensamento crítico (PC)

Raciocínio crítico, teoria da argumentação e lógica informal

Falácias, paradoxos, dilemas, redução ao absurdo, noções de forma lógica, validade e verdade, formas de inferência, lógica informal

— Alec Fisher – A lógica dos verdadeiros argumentos (Ed. Novo Conceito, 2008)

G. Ryle – Dilemas (Martins Fontes)

4

(BCH)

4-0-4

Seminários de leitura de textos filosóficos (SLTF)

Leitura, redação e interpretação de textos filosóficos

— Victor Goldschmidt – “Tempo histórico e tempo lógico na interpretação dos sistemas filosóficos”, em: A religião de Platão

A. P. Martinich – Philosophical writing (2a. ed., Blackwell, 1996)

John Cottingham (ed) - Western philosophy:

1

(BCH)

0-4-4

Page 111: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

An anthology (Blackwell)

Platão – Mênon (trad. Maura Iglésias, Ed. PUC-Rio / Loyola)

K. R. Popper – Conjecturas e refutações (ed. UnB)

Julián Marías – História da filosofia (Martins Fontes, 2004)

Problemas metodológicos das ciências sociais (PMCS)

— 2

(BCH)

4-0-4

Bases epistemológicas da ciência moderna (BECM)

Noções de teoria, modelo, hipótese, lei científica, explicação científica, indução, dedução, relação entre teoria e experimento, teste, observação

— Steven French - Ciência (Conceitos-chave em filosofia) (Artmed)

A. Chalmers – O que é ciência afinal? (Brasiliense, 1999)

G. Magalhães – Introdução à metodologia da pesquisa: Caminhos da ciência e tecnologia

3

(BCH)

3-0-4

Filosofia Antiga I (FA1) Pré-socráticos Estudo sistemático de alguns fragmentos escolhidos de textos dos filósofos pré-socráticos

— Raven & Kirk & Schofield – Os filósofos pré-socráticos (4ª. ed., Gulbenkian, 1994)

Jonathan Barnes (org) – Filósofos pré-socráticos (2ª. ed., Martins Fontes, 2003)

M. Chauí – Introdução à história da filosofia, Vol. 1: Dos pré-socráticos a Aristóteles (Cia. das Letras)

5 2-0-4

Filosofia Antiga II (FA2) República de Platão Leitura analítica da República de Platão

FA1 Platão – A República (trad. Carlos Alberto Nunes, ed. Benedito Nunes, Ed. UFPA)

6 4-0-4

Page 112: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Platão - A República (Ed. Gulbenkian)

M. Chauí – Introdução à história da filosofia, Vol. 1: Dos pré-socráticos a Aristóteles (Cia. das Letras)

Filosofia Antiga III (FA3)

Física de Aristóteles Leitura analítica da Física de Aristóteles, atentando para os problemas tratados na obra, as estratégias de resolução empregadas por Aristóteles, sua integração no sistema de pensamento aristotélico como um todo, bem como sua influência na ciência ocidental.

IF2 Aristóteles – Physics, Books I-IV (trad. Wicksteed / Cornford) (Loeb Classical Library, Vol. 228)

Aristóteles – Physics, Books V-VIII (trad. Wicksteed / Cornford) (Loeb Classical Library, Vol. 255)

Aristóteles – Aristotle’s Physics (Trad. H. G. Apostle, Indiana U.P.)

Aristóteles – Physics (trad. R. Waterfield, introd. e notas D. Bostock, Oxford UP, 1996)

Aristóteles – Física: Libros VII-VIII (trad. Marcelo D. Boeri, Buenos Aires: Biblos, 2003)

O. Porchat Pereira – Ciência e dialética em Aristóteles (Ed. Unesp, 2001)

8 2-0-4

Filosofia Medieval (FMed1)

Tomás de Aquino Introdução ao estudo da recepção medieval do pensamento aristotélico, baseado na leitura sistemática de textos de Tomás de Aquino

IF2 Tomás de Aquino – O ente e a essência (Vozes)

Tomás de Aquino - Suma de teologia

Tomas de Aquino - Verdade e conhecimento (M. Fontes)

Tomás de Aquino - Comentário ao Tratado da Trindade de Boécio (Unesp)

6 2-0-4

Page 113: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Joseph. W. Koterski - Introduction to medieval philosophy: Basic concepts (Wiley-Blackwell, 2009)

Filosofia Medieval II (FMed2)

Estudo sistemático de textos de Duns Scot e Guilherme de Ockham

FMed1 Guilherme de Ockham – Lógica dos termos (trad. Pio de Almeida Fleck). P. Alegre: EDIPUCRS / USF, 1999.

A. Ghisaberti – Guilherme de Ockham (trad. L. A. de Boni) (EDIPUCRS, 1997)

L. A. de Boni (org) – Filosofia medieval: Textos (EDIPUCRS, 2005)

7 2-0-4

Filosofia Moderna I (FMod1)

Racionalismo continental

Espinosa e Leibniz Espinosa -

Pascal – Pensamentos, in: Os pensadores - Pascal

Leibniz – Correspondência com Clarke (trad. Carlos Lopes de Matos), in: Os Pensadores: Newton / Leibniz

7 4-0-4

Filosofia Moderna II (FMod2)

Empirismo britânico Berkeley, Locke, Hume FMod1 Berkeley – Tratado sobre os princípios do conhecimento humano

Locke – Ensaio acerca do entendimento humano

Hume – Investigação sobre o entendimento humano

9 4-0-4

Filosofia contemporânea I (FCont1)

Idealismo alemão Introdução à filosofia de Hegel e ao idealismo, centrada numa leitura analítica de partes da Fenomenologia do

Epist1 Hegel – Fenomenologia do espírito

Robert Stern – Routledge Philosophy Guidebook to Hegel and the Phenomenology of Spirit

Jean Hyppolite – Gênese e estrutura da

8 4-0-4

Page 114: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

espírito Fenomenologia do espírito de Hegel (Discurso Editorial, 1999)

Filosofia contemporânea II (FCont2)

Nietzsche e Schopenhauer

Introdução ao pensamento de Nietzsche e Schopenhauer

FCont1 A. Marques - A filosofia perspectivista de Nietzsche (Discurso Editorial / Ed. UNIJUÍ, 2003)

T. Doyle – “Nietzsche on the possibility of truth and knowledge” Minerva 9(2005), pp. 261-286.

F. Nietzsche – A gaia ciência

F. Nietzsche – A genealogia da moral

F. Nietzsche – Além do bem e do mal

W. A. Frezzatti Jr. - Nietzsche contra Darwin. (Discurso Editorial / Ed. UNIJUÍ, 2001)

9 4-0-4

Filosofia Contemporânea III (FCont3)

Wittgenstein Introdução ao pensamento de Wittgenstein, centrada no estudo do Tractatus e das Investigações Lógicas

FCont1 L. Wittgenstein – Tractatus Logico-Philosophicus (trad. L. H. Lopes dos Santos, EDUSP)

L. Wittgenstein – Investigações filosóficas, em Os Pensadores - Wittgenstein

I. M. Copi & R. W. Beard (eds) – Essays on Wittgenstein’s Tractatus (Routledge, 1966)

Sílvia Faustino – A experiência indizível: Uma introdução ao Tractatus de Wittgenstein (Ed. Unesp / Fapesp, 2006)

W. Stegmüller – Filosofia contemporânea (EPU, 2 v.)

10 4-0-4

Page 115: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Fenomenologia e filosofia hermenêutica

Introdução ao método fenomenológico e à abordagem hermenêutica em filosofia, centrada em autores como Sartre, Merleau-Ponty, Husserl, Gadamer, Heidegger

FCont1, Epist1

E. Husserl – Investigações lógicas

E. Husserl – Meditações cartesianas

C. A. R. de Moura – Racionalidade e crise: Estudos de história da filosofia moderna e contemporânea (Discurso Editorial, 2001)

M. Merleau-Ponty – O visível e o invisível (Martins Fontes)

M. Merleau-Ponty – A natureza (trad. Álvaro Cabral, Martins Fontes, 2006)

H. G. Gadamer – Verdade e método (Vozes)

M. Heidegger – Ser e tempo (Vozes)

M. Heidegger – “A questão da técnica”, Scientiae Studia 5(3)(2007)

Christop Macann – Four phenomenological philosophers: Husserl, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty (Routledge)

M. A. Sacrini Ferraz – O transcendental e o existente em Merleau-Ponty (Humanitas / Fapesp, 2002)

Sartre, J.-P. - El ser y la nada - Ensayo de ontología fenomenológica. Madrid: Alianza Editorial, 1989. [Trad. por Juan Valmar]

Stein, E. - Introdução ao pensamento de Martin Heidegger. Porto Alegre: Ed. PUCRS, 2002.

Stein, E. - Exercícios de fenomenologia -

11 2-0-4

Page 116: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Limites de um paradigma. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2004.

Teoria crítica e Escola de Frankfurt

Apresentação do pensamento da Escola de Frankfurt, por meio da leitura de textos de Adorno, Horkheimer, Marcuse

FMod3, Epist1, Metaf1

T. Adorno – Negative dielectics (trad. E. B. Ashton) (Continuum, 2005)

L. Kolakowski – Modernity on endless trial (U. of Chicago Press)

M. Foucault – “What is Enlightenment?” URL: http://foucault.info/documents/whatIsEnlightenment/foucault.whatIsEnlightenment.en.html

T. Adorno & M. Horkheimer – Dialética do Esclarecimento (Zahar, 1985)

H. Marcuse – Ideologia da sociedade industrial (One-dimensional man)

C. A. R. de Moura – Racionalidade e crise: Estudos de história da filosofia moderna e contemporânea (Discurso Editorial, 2001)

J. Habermas – O discurso filosófico da modernidade (Martins Fontes)

12 2-0-4

Lógica I Introdução às ferramentas elementares da lógica e algumas das principais aplicações: Teoria aristotélica do silogismo, cálculo proposicional, extensionalidade e intensionalidade, valorações, tabelas-verdade, rudimentos de cálculo de predicados:

PC P. Suppes & S. Hill – First course in mathematical logic (Dover, 2002)

L. Hegenberg – Lógica, simbolização e dedução (EPU/EDUSP, 1975)

C. Mortari – Introdução a lógica (Ed. Unesp / imprensa Oficial, 2001)

I. M. Copi & Carl Cohen – Introduction to Logic (13a. ed., Prentice-Hall, 2008)

5 4-0-4

Page 117: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

termos, predicados, quantificadores

Lógica II Cálculo de predicados, dedução natural, quantificação, identidade, as noções de dedução e de teoria, conseqüência sintática e conseqüência semântica, teorema da dedução, teoremas de incompletude

Lógica1 P. Suppes – Introduction to Logic (Dover, 1999)

C. Mortari – Introdução a lógica (Ed. Unesp / imprensa Oficial, 2001)

S. C. Kleene – Mathematical Logic (Dover, 2002)

7 4-0-4

Metafísica contemporânea

Metafísica contemporânea

Introdução aos problemas e às abordagens da metafísica e ontologia contemporâneas

Lógica 2 Stephan Körner – Categorial frameworks

W. V. Quine – “Sobre o que há”, in: Os Pensadores: Ryle/Strawson/Austin/Quine

Quine – Ontological relativity and other essays, in: Os Pensadores: Ryle/Strawson/Austin/Quine

G. Imaguire et al (eds) – Metafísica contemporânea (Vozes, 2007)

David Chalmers et al (eds) – Metametaphysics: New essays on the foundations of ontology

M. J. Loux (ed) - Metaphysics: Contemporary readings (2a. ed. Routledge)

B. Garrett - Metafísica (Conceitos-chave em filosofia. (Artmed)

11 4-0-4

Epistemologia I (Epist1) Epistemologia kantiana

Introdução à epistemologia kantiana, baseado numa leitura

Lógica1 I. Kant – Crítica da razão pura, in: Os Pensadores – Kant (I)

7 4-0-4

Page 118: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

analítica da Crítica da razão pura

Sebastian Garder – The Routledge Philosophy Guidebook to Kant and the Critique of Pure Reason

Z. Loparic – A semântica transcendental de Kant (Campinas: CLE-Unicamp, 2005 - Coleção CLE, Vol. 41)

Epistemologia II (Epist2)

Epistemologia contemporânea

Introdução às principais questões da epistemologia contemporânea, como justificação epistêmica, analiticidade, coerentismo, confiabilismo, modelos de revisão de crenças

Epist1, Lógica2

J. Dancy – Epistemologia contemporânea (Edições 70)

Moser, Mulder & Trout – A teoria do conhecimento: Uma introdução temática (Martins Fontes, 2007)

E. Gettier – “Crença verdadeira justificada é conhecimento?”

E. Sosa & J. Kim (eds) – Epistemology: An anthology (Blackwell)

S. Bernecker & F. Dretske (eds) – Knowledge: Readings in contemporary epistemology (Oxford)

R. Fumerton – Epistemology (Blackwell, 2006)

N. Lemos – Introduction to the theory of knowldege (Cambridge, 2007)

Christopher Norris - Epistemologia (Conceitos-chave em filosofia) (Artmed).

9 4-0-4

Filosofia da Ciência I (FC1)

Empirismo lógico Introdução aos temas da filosofia da ciência segundo a perspectiva do movimento conhecido

H. Feigl – “A visão ortodoxa de teorias” (trad. e introd. O. Pessoa Jr.), Scientiae Studia 2(2)(2004)

6 2-0-4

Page 119: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

como Empirismo Lógico, constituído a partir da atuação do Círculo de Viena, em particular a concepção standard de teorias científicas, o modelo dedutivo-nomológico de explicação, o papel da indução e da probabilidade, o estatuto das teorias científicas e o lugar da metodologia.

C. G. Hempel – “Problemas y cambios en el criterio empirista de significado”, em A. J. Ayer (ed) – El positivismo logico

R. Carnap – “Testabilidade e significado”, em Os Pensadores – Schlick / Carnap

R. Carnap – “O caráter metodológico dos conceitos teóricos”, em Os Pensadores – Schlick / Carnap

R. Carnap – The logical structure of the world (Open Court)

R. Carnap – The logical syntax of language (Open Court)

F. Suppe (ed) – The structure of scientific theories (U. of Illinois Press)

J. Losee – Historical introduction to the philosophy of science (4th ed, Oxford, 2001)

D. Gillies – Philosophy of science in the twentieth century: Four central themes (Blackwell, 1993)

Filosofia da Ciência II (FC2)

Popper, Kuhn e Lakatos

Introdução aos debates contemporâneos sobre estrutura e dinâmica do conhecimento científico e sobre progresso e racionalidade na ciência, focalizado na vertente que vai de Karl Popper a Imre Lakatos, passando por e

FC1 A. Chalmers – O que é ciência afinal? (Brasiliense, 1999)

C. L. Bastos & K. B. B. Candiotto – Filosofia da ciência (Vozes, 2008)

Manuel M. Carrilho (org) – Epistemologia: Posições e críticas (Gulbenkian, 1991)

J. W. N. Watkins – Ciência e cepticismo (trad. M. J. Ceboleiro, Lisboa: Gulbenkian,

8 4-0-4

Page 120: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Thomas Kuhn. 1990)

J. Losee – Historical introduction to the philosophy of science (4th ed, Oxford, 2001)

K. R. Popper - Conjecturas e refutações (Ed. UnB)

T. S. Kuhn – A tensão essencial (Edições 70)

T. S. Kuhn – A estrutura das revoluções científicas (Perspectiva)

I. Lakatos – “Ciência e pseudociência”

V. A. Bezerra – “A filosofia da ciência de Thomas S. Kuhn: Uma introdução”

Filosofia da ciência III (FC3)

Filosofia da ciência Pós-Kuhniana

Estudo de aspectos selecionados da fase pós-kuhniana do debate sobre estrutura e dinâmica da ciência e sobre progresso e racionalidade científica, partindo da crítica feita a partir dos anos 70 a Popper e Kuhn, e à luz de autores como Laudan, Feyerabend e Van Fraassen.

FC2 L. Laudan – Progress and Its Problems: Towards a Theory of Scientific Growth

L. Laudan – Science and Values: The Aims of Science and Their Role in the Scientific Debate

R. Springer de Freitas – Sociologia do conhecimento, pragmatismo e pensamento evolutivo (EDUSC / ANPOCS, 2003)

P. Feyerabend – Contra o método (Trad. C. A. Mortari, Unesp, 2007)

Bas C. Van Fraassen – A imagem científica (Ed. Unesp, 2007)

J. Losee – Historical introduction to the philosophy of science (4th ed, Oxford,

10 4-0-4

Page 121: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

2001)

J. Losee – Theories of scientific progress (Routledge, 2004)

Radnitzky & Andersson (eds) – Progress and Rationality in Science (Kluwer)

Radnitzky & Andersson (eds) – The structure and development of science (Kluwer)

História da ciência I (HC1)

Antigüidade e Idade Média

Introdução à história da ciência, focalizando a Antigüidade e Idade Média — especialmente o sistema da ciência aristotélica, a sua recepção medieval, a herança árabe, e o surgimento das primeiras críticas ao aristotelismo.

— M. Braga, A. Guerra & J. C. Reis – Breve história da ciência moderna, Vol. I (Idade média) (RJ: Jorge Zahar, 2003)

Pierre Duhem - Salvar os fenômenos: Ensaio sobre a noção de teoria física de Platão a Galileo (Trad. por R. A. Martins, rev. J. C. P. Oliveira) Cad. Hist. Fil. Ci. Supl. 3(1984)

Andrew Pyle – Atomism and its critics: From Democritus to Newton (Continuum)

G. E. R. Lloyd – Greek science after Aristotle

G. E. R. Lloyd – Early greek science: Thales from Aristotle

O. Neugebauer – The exact sciences in Antiquity (Dover)

M. Clagett – Greek science in Antiquity (Dover)

5 4-0-4

História da ciência II (HC2)

Períodos Moderno e Contemporâneo

Introdução à história da ciência, focalizando os séculos XVII e XVIII —

HC1 Paolo Rossi – O nascimento da ciência moderna na Europa (Bauru: EDUSC, 2001)

6 4-0-4

Page 122: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

era da revolução científica e da consolidação da ciência moderna — e os séculos XIX e XX — era de institucionalização da ciência moderna, início da fragmentação do conhecimento, crise de diversos paradigmas da ciência clássica e emergência de novos paradigmas.

M. Braga, A. Guerra & J. C. Reis – Breve história da ciência moderna, Vol. II (Séc. XV a XVII) e Vol. III (Séc. XVIII) (RJ: Jorge Zahar, 2004, 2005)

M. Braga, A. Guerra & J. C. Reis – Breve história da ciência moderna, Vol. IV (Séc. XIX) (RJ: Jorge Zahar, 2008)

G. Holton – Ensayos sobre el pensamiento cientifico en la epoca de Einstein

C. Jungnickel & R. McCormmach – Intellectual mastery of nature: Theoretical physics from Ohm to Einstein

I. B. Cohen – Revolution in science (Harvard UP)

Ética I Ética aristotélica Introdução ao estudo da ética por meio de uma leitura sistemática da Ética a Nicômaco de Aristóteles.

— Aristóteles – Ética a Nicômaco (trad. L. Vallandro e Gerd Bornheim), in: Os Pensadores – Aristóteles (II), pp. 45-236

7 2-0-4

Ética II Ética kantiana Estudo da ética kantiana, através da leitura analítica de dois textos: a Fundamentação da metafísica dos costumes e da Crítica da razão prática.

Ética I Kant – Fundamentação da metafísica dos costumes

Kant – Crítica da razão prática

10 2-0-4

Ética III Utilitarismo e éticas contemporâneas

Teorias e problemas da ética contemporânea, metaética, ética normativa.

Ética 2 Adolfo Sánchez Vásquez – Ética (Civilização Brasileira, 2008, 30a. ed.)

A. MacIntyre – Depois da virtude: Um estudo

12 2-0-4

Page 123: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

em teoria moral (EDUSC, 2001)

M. C. M. de Carvalho (org) – O utilitarismo em foco: Um encontro com seus proponentes e críticos (Florianópolis: Editora da UFSC, 2007)

J. Rawls – Uma teoria da justiça (M. Fontes)

J. Rawls – Justiça como eqüidade (M. Fontes)

Estética Introdução às teorias e problemas da estética moderna e contemporânea

— Max Bense – Pequena estética (Perspectiva, col. Debates)

T. Adorno - Teoria estética

V. Zuckerkandl – Sound and symbol

10 2-0-4

Filosofia da linguagem (FLing)

Introdução aos problemas e abordagens em filosofia da linguagem

Lógica I Ian Hacking – Por que a linguagem interessa à filosofia? (Ed. Unesp)

P. F. Strawson – Análise e metafísica: Uma introdução à Filosofia (Discurso Editorial, 2002)

W. Stegmüller – Filosofia contemporânea (EPU, 2 v.)

W. V. Quine – Word and object

11 2-0-4

Filosofia da lógica (FLog)

Introdução aos problemas filosóficos suscitados tanto pelos princípios fundamentais da lógica clássica, como pela sua derrogação nos sistemas de lógicas não-clássicas.

Lógica 2 N. C. A. da Costa – Ensaio sobre os fundamentos da lógica (Hucitec)

Susan Haack – Filosofia das lógicas (ed. Unesp, 2002)

F. T. Sautter & H. A. Feitosa (orgs) - Lógica: Teoria, aplicações e reflexões (Campinas:

12 2-0-4

Page 124: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

CLE-Unicamp, 2004 - Coleção CLE Vol. 39)

Filosofia política contemporânea

Introdução às teorias e problemas da filosofia política contemporânea

Christopher W. Morris – Um ensaio sobre o estado moderno (Landy, 2005)

K. R. Popper – A sociedade aberta e seus inimigos (2v.) (EDUSP / Itatiaia)

H. Kelsen – Teoria geral do direito e do estado (M. Fontes)

J. Rawls – O liberalismo político

12 2-0-4

Nome da disciplina Subtítulo informal Ementa Pré-reqs.

Bibliografia básica Trim. ideal

Crédi-tos

(T-P-I)

Metodologia do ensino de Filosofia I

A. P. Martinich – Philosophical writing (2a. ed. Blackwell, 1996)

D. Folscheid / J.-J. Wunenburger – Metodologia filosófica (Martins Fontes, 2002)

Metodologia do ensino de Filosofia II

Franklin Leopoldo e Silva – “Currículo e Formação: O Ensino da Filosofia” (Síntese, v. 20, n. 63, 1993)

F. Leopoldo e Silva – “Por que filosofia no segundo grau” (Estudos Avançados, v. 6,

Page 125: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

n. 14, 1992)

Educação científica, sociedade e cultura

Políticas educacionais

Didática

Filosofia da educação

Nome da disciplina Subtítulo informal Ementa Pré-reqs.

Bibliografia básica Trim. ideal

Crédi-tos

(T-P-I)

Filosofia da mente João F. Teixeira – Filosofia da mente e inteligência artificial

W. Sellars – Empirismo e filosofia da mente (trad. Sofia Stein, Petrópolis: Vozes, 2008)

P. Millican & A. Clark – Machines and thought – The legacy of Alan Turing, Volume I (Oxford UP, 1996)

A. Clark & P. Millican (eds) – Connectionism, concepts, and folk psychology – The legacy of Alan Turing, Volume II (Oxford UP, 1996)

Filosofia da física Introdução aos problemas e teorias da filosofia

R. Torretti – Philosophy of physics

Page 126: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

contemporânea da física (Cambridge, 1999)

J. Earman – A primer on determinism (Reidel-Springer)

M. Lange – An introduction to the philosophy of physics: Locality, fields, energy, and mass (Blackwell, 2002)

L. Sklar – Philosophy of physics (Westview, 1992)

L. Sklar – Physics and chance: Philosophical issues in the foundations of statistical mechanics (Cambridge, 1995)

M. Bunge – Foundations of physics (Springer, 1967)

M. Bunge – Filosofia da física (Edições 70)

Filosofia da matemática Introdução aos problemas e teorias da filosofia contemporânea da matemática

História da matemática Howard Eves - Introdução à história da matemática (Ed. Unicamp)

R. Courant / Robbins / Stewart - What is mathematics? An elementary approach to ideas and methods (2. ed.) Oxford.

Smith (ed) - A Source Book in Mathematics. Dover.

C. B. Boyer - História da matemática (2a. ed., trad. E. F. Gomide, Edgard Blücher, 1996)

Page 127: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Filosofia da biologia Introdução aos problemas e teorias da filosofia contemporânea da biologia

E. Sober – Philosophy of biology (2a. ed., Westview Press, 2000)

E. Mayr – The growth of biological thought

E. Mayr – Biologia, ciência única

Martinez & Barahona – Historia y explicación en biología (Fondo de Cultura Económica)

Metateoremas da lógica clássica

Bell & Machover – A course in mathematical logic

Cohen – Set theory and the continuum hypothesis (Dover)

Lourenço (org) –O teorema de Gödel e a hipótese do contínuo (Gulbenkian)

E. Farah - Algumas proposições equivalentes ao axioma da escolha (Ed. UFPR, 1994)

Potter - Set Theory and its Philosophy (Oxford, 2004)

Teoria de modelos (TMod)

Introdução à teoria de modelos

Bell & Slomson – Models and ultraproducts: An introduction (Dover)

Hodges – A shorter model theory (Cambridge)

Tópicos avançados de lógica

Cardinais, hipótese do contínuo, aritmética cardinal, inacessibilidade, construtibilidade, ordinais, boa ordem, aritmética ordinal, indução

Kanamori – The higher infinite: Large cardinals in set theory from their beginnings(2a. ed., Springer)

Page 128: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

transfinita, hierarquia

Teoria de conjuntos (TConj)

Introdução à teoria axiomática de conjuntos, formulações ZFC, BNG, QNF, axioma da escolha

F. Miraglia – Teoria de conjuntos: Um mínimo (Edusp)

P. Halmos – Teoria ingênua de conjuntos (Ed. Ciência Moderna)

Hrbaceck & Jech – Introduction to set theory (3a. ed.)

Jech – Set Theory

Kunen – Set theory: An introduction to independence proofs

Teorias da verdade R. L. Kirkham – Teorias da verdade (Ed. Unisinos)

A. Tarski - A teoria semântica da verdade (Ed. Unesp, 2007)

Filosofia do Renascimento

G. Bruno – Sobre o infinito, o universo e os mundos (Gulbenkian)

Nicolau de Cusa – A douta ignorância (Gulbenkian)

E. Cassirer – Indivíduo e cosmos na filosofia do renascimento (Martins Fontes)

Filosofia contemporânea IV (FCont4)

Estudo das idéias de um grupo de filósofos contemporâneos, incluindo Cassirer, Bergson, Bachelard, Mach

Bachelard, G. - Ensaio sobre o conhecimento aproximado. [Trad. E. S. Abreu.] Rio de Janeiro: Contraponto, 2004.

Bachelard, G. - O novo espírito científico. (a) Trad. A. J. P. Ribeiro: Lisboa: Edições 70, 1996. (b) Trad. por R. F. Kuhnen, in: Os

Page 129: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Pensadores - Bachelard, pp. 89-179. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

Bachelard, G. - A filosofia do não. [Trad. por J. J. M. Ramos.] Em: Os Pensadores - Bachelard. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

Bachelard, G. - O materialismo racional. Lisboa: Edições 70, 1990. [Trad. por João Gama.]

Bachelard, G. - A poética do espaço. [Trad. por A. C. Leal e L. V. S. Leal.] Em: Os Pensadores - Bachelard. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

E. Cassirer – Filosofia das formas simbólicas (3 v.)

H. Bergson – Ensaio sobre os dados imediatos da consciência

H. Bergson – A evolução criadora

E. Mach – Análise das sensações

Bernard Barsotti – Bachelard critique de Husserl: Aux racines de la fracture épistémologie / phénoménologie (Paris: L’Harmattan, 2002)

Metafísica moderna Metafísica moderna Leitura analítica da Metafísica de Leibniz

Leibniz – A Monadologia (trad. M. S. Chauí), in: Os Pensadores – Newton / Leibniz

Leibniz – Discurso de metafísica (trad. M. S. Chauí), in: Os Pensadores – Newton / Leibniz

Page 130: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Anthony Savile – Routdledge Philosophy Guidebook to Leibniz and the Monadology

Kant - Prolegômenos a toda metafísica futura (Edições 70)

Problemas da filosofia moderna I

Teoria da ação comunicativa

Introdução à teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas e suas implicações para os problemas do conhecimento, da ação racional, da ética e da política

Habermas, J. - The Theory of Communicative Action - Volume 1 - Reason and the Rationalization of Society. [Trad. T. McCarthy.] Beacon Press.

Habermas, J. - The Theory of Communicative Action - Volume 2 - Lifeworld and System: A Critique of Functionalist Reason. [Trad. T. McCarthy.] Beacon Press, 2005.

J. Habermas – O discurso filosófico da modernidade (Martins Fontes)

J. Habermas – Verdade e justificação: Ensaios filosóficos (Loyola, 2004)

Problemas da Filosofia Moderna II

Foucault M. Foucault - As palavras e as coisas - Uma arqueologia das ciências humanas. (Trad. por S. T. Muchail, Martins Fontes, 1999)

M. Foucault – “What is Enlightenment?” Em: P. Rabinow (ed) - The Foucault Reader, pp. 32-50. New York: Pantheon Books, 1984.

M. Foucault – A arqueologia do saber

Introdução à teoria da história

J. Le Goff – História e memória

W. J. Van der Dussen – History as a science:

Page 131: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

The philosophy of R. G. Collingwood (Martinus Nijhoff, 1981)

Helge Kragh - Introducción a la historiografía de la ciencia

História das idéias Introdução à evolução do pensamento ocidental através do enfoque conhecido como história das idéias, abordagem que se origina de obras de Collingwood, Lovejoy e Holton.

Arthur O. Lovejoy – A grande cadeia do ser (Palíndromo, 2005)

Gerald Holton – Thematic origins of scientific thought (rev. ed., Harvard UP)

R. G. Collingwood – A idéia de natureza

R. G. Collingwood – A idéia de história

W. J. Van der Duissen – History as a science: The philosophy of R. G. Collingwood (Martinus Nijhoff, 1981)

M. Merleau-Ponty – A natureza (trad. Álvaro Cabral, Martins Fontes, 2006)

Filosofia da religião

Bioética V. Garrafa, M. Kottow & A. Saada (orgs) – Bases conceituais da bioética: Um enfoque latinoamericano (São Paulo: Ed. Gaia, 2006)

Filosofia do direito Hegel – Introdução à filosofia do direito

Kelsen – Teoria pura do direito (M. Fontes)

Tópicos de epistemologia contemporânea

Page 132: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Tópicos de filosofia contemporânea

Tópicos de filosofia moderna

Malebranche, Hobbes, Rousseau, Diderot, D’Alembert

Ceticismo J. W. N. Watkins – Ciência e cepticismo (trad. M. J. Ceboleiro, Lisboa: Gulbenkian, 1990)

O. Porchat Pereira – Rumo ao ceticismo (Ed. Unesp, 2007)

O. Porchat Pereira – Vida comum e ceticismo (Brasiliense, 1994)

Smith, P. J. - Do começo da filosofia e outros ensaios. São Paulo: Discurso Editorial, 2005.

Pragmatismo J. Dewey – La miseria de la epistemología: Ensayos de pragmatismo (trad. e notas A. M. Faerna, Madrid: Ed. Biblioteca Nueva, 2000)

W, James – Pragmatism and other writings (ed. G. Gunn, Penguin, 2000)

J. Margolis & J. Shook – A companion to pragmatism (Blackwell, 2009)

R. Rorty – Consecuencias del pragmatismo (Tecnos, 1995)

Introdução à semiótica e semiologia

C. S. Peirce - Semiótica (Perspectiva, col. Estudos vol. 46)

Page 133: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

Lucia Santaella – O método anticartesiano de C. S. Peirce (Ed. Unesp, 2004)

R. Barthes - Elementos de semiologia (Cultrix)

D. Pignatari - Informação, linguagem, comunicação (Cultrix)

S. Maser - Fundamentos de teoria geral da comunicação (EPU/Edusp)

Filosofia, física e cognição da música

Max Weber – Os fundamentos racionais e sociológicos da música (EDUSP)

V. Zuckerkandl – Sound and symbol

T. Adorno – Filosofia da nova música (Perspectiva)

Pierre Boulez – A música hoje (Perspectiva)

Juan G. Roederer – Introdução à física e psicofísica da música (EDUSP)

Filosofia da psicanálise R. S. Cohen & L. Laudan (Eds) – Physics, philosophy and psychoanalysis: Essays in honor of Adolf Grünbaum (Kluwer/Springer, 1983)

A. Grünbaum – The foundations of psychoanalysis: A philosophical critique (California UP, 1985)

E. Roudinesco – História da psicanálise na França (Cia. das Letras, 2v.)

Introdução à sociologia Robert K. Merton – The sociology of science

Page 134: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

da ciência (U. Chicago Press, 1973)

Bruno Latour – Ciência em ação (Ed. Unesp, 2000)

S. Shapin & Schaffner – El Leviatán y la bomba de vacío: Hobbes, Boyle y la vida experimental

R. Springer de Freitas – Sociologia do conhecimento, pragmatismo e pensamento evolutivo (EDUSC / ANPOCS, 2003)

Teoria da ciência (TC) Modelos e metodologias na ciência moderna

Modelos e metodologias na ciência moderna

L. H. Dutra – Introdução à teoria da ciência

J. Mosterin – Conceptos y teorias en la ciencia (Alianza)

D. Krause – Introdução aos fundamentos axiomáticos da ciência (EPU, 2002)

W. Salmon, J. Earman, K. Glymour et al – Introduction to the philosophy of science (Hackett, 1999)

R. Giere – “Usando modelos para representar a realidade”

L. Laudan – “Methodology’s prospects”, PSA 1986, Vol. 2, pp. 347-354

L. Laudan – “Progress or rationality? The prospects for normative naturalism” – Am. Phil. Quart. 24(1)(1987), pp. 19-31

9

Filosofia da ciência IV (FC4)

Estrutura e dinâmica do conhecimento

Introdução ao estudo da estrutura e dinâmica do

W. Balzer, C. U. Moulines & J. D. Sneed – An architectonic for science: The

Page 135: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

científico conhecimento científico sengundo a metateoria estruturalista de Balzer, Moulines, Sneed e Stegmüller, em termos de teoria de modelos e teoria de conjuntos.

structuralist program (Kluwer-Springer)

W. Balzer & C. U. Moulines (Eds) – Structuralist theory of science: Focal issues, new results (De Gruyter, 1996)

W. Balzer, J. D. Sneed & C. U. Moulines (eds) – Structuralist knowledge representation: Paradigmatic examples (Rodopi, 2000)

W. Stegmüller – La concepción estructuralista de las teorías (Alianza)

C. U. Moulines – Exploraciones metacientificas (Alianza)

J. Díez & P. Lorenzano (Eds) – Desarrollos actuales de la metateoría estructuralista: Problemas y discusiones (2002)

Século XIX : a inter-relação entre filosofia e ciência

Cientistas-filósofos do final do século XIX

Estudo de textos de alguns importantes cientistas-filósofos do final do século XIX Poincaré, Mach, e Duhem

H. Poincaré – O valor da ciência (Contraponto)

H. Poincaré – Ensaios fundamentais (Contraponto)

H. Poincaré – L’analyse et la recherche

H. Poincaré – A ciência e a hipótese (Ed. UnB)

P. Duhem – The aim and structure of physical theory

E. Mach – Space and geometry in the light of physiological, psychological and physical inquiry (Dover)

Page 136: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

E. Mach – Contributions to the analysis of sensations

M. Paty – “Mach et Duhem: L’épistémologie des savants-philosophes” (Manuscrito, v. 9, n. 1, 1986, pp. 11-49)

Filosofia Moderna (FMod)

Ciência de Descartes Descartes Descartes - Princípios da filosofia (trad. integral Heolísa Burati, Rideel, 2005)

Descartes – Princípios da Filosofia (trad. integral por João Gama, Edições 70, 1997)

Descartes – Los principios de la Filosofía (trad. integral por G. Halperín, Losada, Buenos Aires, 1997)

Descartes – As paixões da alma

Martial Guéroult - Descartes’ Philosophy interpreted according to the order of reasons. I - The Soul and God. II - The soul and the body. [Trad. Roger Ariew. Univ. Minnnesota Press.]

6

Introdução à antropologia (IA)

Introdução aos problemas e teorias da antropologia contemporânea

T. Eriksen & F. Nielsen – História da antropologia (Vozes, 2007)

C. Geertz – A interpretação das culturas (LTC, 1989)

13

Introdução à sociologia (IS)

Introdução aos problemas e teorias da sociologia contemporânea

Robert K. Merton – Social theory and social structure

14

Filosofia das ciências PMCS Martin Hollis - The philosophy of social 15

Page 137: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

sociais (FCS) science: An introduction. 2a. ed.

F. G. Schuster – Explicación y predicción: La validez del conocimiento en ciencias sociales (3ª. ed., Buenos Aires, CLACSO, 2005)

C. Geertz – Nova luz sobre a antropologia (Zahar, 2001)

G. Delanty – Social theory in a changing world: Conceptions of modernity (Polity Press, 1999)

Page 138: UFABC. do Em Ciencias e Human Ida Des (CUR)

138