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UEMG – CBH / FAE – Curso de Pedagogia Disciplina: AIP Professores: Ivana, Sabina, Sidnei & Silvia 2º semestre de 2010 NF VIIIF Adélia Pereira Adriane Pereira Beatriz Catizane Chayenne Pereira Eduardo Brum Gabriela Fonseca Lidiana Trigueiro Rosely Rocha Sibele Cruz INSPEÇÃO ESCOLAR

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Page 1: UEMG – CBH / FAE – Curso de Pedagogia Disciplina: AIP Professores: Ivana, Sabina, Sidnei & Silvia 2º semestre de 2010 NF VIIIF Adélia Pereira Adriane Pereira

UEMG – CBH / FAE – Curso de PedagogiaDisciplina: AIPProfessores: Ivana, Sabina, Sidnei & Silvia2º semestre de 2010NF VIIIF

Adélia PereiraAdriane PereiraBeatriz CatizaneChayenne Pereira

Eduardo BrumGabriela FonsecaLidiana Trigueiro Rosely Rocha Sibele Cruz

INSPEÇÃO ESCOLAR

Page 2: UEMG – CBH / FAE – Curso de Pedagogia Disciplina: AIP Professores: Ivana, Sabina, Sidnei & Silvia 2º semestre de 2010 NF VIIIF Adélia Pereira Adriane Pereira

HistóricoHistóricoInspetores estão presentes desde o período Inspetores estão presentes desde o período imperial imperial

Forma de trabalho que atendia aos interesses Forma de trabalho que atendia aos interesses do Estado - reprodução dos ideais políticos de do Estado - reprodução dos ideais políticos de cada épocacada época

Considerada de suma importância, por Considerada de suma importância, por representar os interesses político-educacionais, representar os interesses político-educacionais, no que tange a implementação das inúmeras no que tange a implementação das inúmeras reformas educacionais que surgiram reformas educacionais que surgiram

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HistóricoHistóricoEram considerados de confiança do governo (esse era Eram considerados de confiança do governo (esse era o principal critério) e, às vezes, ligados de alguma o principal critério) e, às vezes, ligados de alguma forma à educaçãoforma à educação

durante muito tempo, o inspetor foi considerado a durante muito tempo, o inspetor foi considerado a autoridade máxima da escola com uma atuação autoridade máxima da escola com uma atuação rígida e autoritáriarígida e autoritária

o inspetor foi um dos primeiros agentes do Estado, a o inspetor foi um dos primeiros agentes do Estado, a fim de uniformizar as práticas educativas, implantar fim de uniformizar as práticas educativas, implantar métodos importados da Europa e transferir o métodos importados da Europa e transferir o monopólio da educação para a esfera pública.monopólio da educação para a esfera pública.

Page 4: UEMG – CBH / FAE – Curso de Pedagogia Disciplina: AIP Professores: Ivana, Sabina, Sidnei & Silvia 2º semestre de 2010 NF VIIIF Adélia Pereira Adriane Pereira

HistóricoHistóricoAos inspetores, cabia estritamente a fiscalização das Aos inspetores, cabia estritamente a fiscalização das ações educativasações educativas

Suas principais atribuições nesse período eram: observar, Suas principais atribuições nesse período eram: observar, vigiar, fiscalizar, bem como comparar resultados das vigiar, fiscalizar, bem como comparar resultados das escolas e relatar esses resultados ao órgão competente.escolas e relatar esses resultados ao órgão competente.

Brasil República: várias reformas foram normatizando a Brasil República: várias reformas foram normatizando a educação superior, o ensino secundário e o elementar. educação superior, o ensino secundário e o elementar. Nessas normatizações, a inspeção permanecia sendo vista Nessas normatizações, a inspeção permanecia sendo vista como elemento fiscalizador e controlador das ações como elemento fiscalizador e controlador das ações educacionais.educacionais.

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HistóricoHistórico1932 – Reforma Campos do Ensino Secundário – 1932 – Reforma Campos do Ensino Secundário – Decreto-Lei nº 21,241, de 04/05/1932, artigos 63 e 86Decreto-Lei nº 21,241, de 04/05/1932, artigos 63 e 86

normatizou o serviço de inspeçãonormatizou o serviço de inspeção

primeira organização ou planificação da carreira primeira organização ou planificação da carreira

Inspetor de Estabelecimento, Inspetor-Assistente e Inspetor de Estabelecimento, Inspetor-Assistente e Inspetor Regional Inspetor Regional

1934 – Fiscal Permanente – responsável pela inspeção 1934 – Fiscal Permanente – responsável pela inspeção dos estabelecimentos de ensino normal do sistema dos estabelecimentos de ensino normal do sistema Estadual de Eninso de Minas Gerais (Decreto-Lei nº Estadual de Eninso de Minas Gerais (Decreto-Lei nº 11.501, de 31/08/1934.11.501, de 31/08/1934.

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HistóricoHistórico1942 a 1946 – Leis Orgânicas – a única que tratou da 1942 a 1946 – Leis Orgânicas – a única que tratou da Inspeção foi a Lei Orgânica do Ensino Secundário (Decreto Inspeção foi a Lei Orgânica do Ensino Secundário (Decreto – Lei nº. 4.244 de 09/04/1942 nos artigos 75 e 76.)– Lei nº. 4.244 de 09/04/1942 nos artigos 75 e 76.)

LDB - Lei nº. 4.024 de 20/12/1961 – delega competência LDB - Lei nº. 4.024 de 20/12/1961 – delega competência aos Estados e ao Distrito Federal para autorizar, aos Estados e ao Distrito Federal para autorizar, reconhecer e inspecionar os estabelecimentos de ensino reconhecer e inspecionar os estabelecimentos de ensino primário e médio não pertencente à União (artigo 16) - primário e médio não pertencente à União (artigo 16) - estabeleceu a qualificação do responsável pela inspeção estabeleceu a qualificação do responsável pela inspeção conforme o seguinte artigo:conforme o seguinte artigo:

““Art.65- O Inspetor de Ensino, escolhido por concurso de Art.65- O Inspetor de Ensino, escolhido por concurso de títulos e provas, deve possuir conhecimentos técnicos e títulos e provas, deve possuir conhecimentos técnicos e pedagógicos demonstrados de preferência no exercício de pedagógicos demonstrados de preferência no exercício de funções de magistério, de auxiliar de administração escolar funções de magistério, de auxiliar de administração escolar ou na direção de estabelecimento de ensinos”ou na direção de estabelecimento de ensinos”

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HistóricoHistórico1962 – O ensino primário passa a contar, 1962 – O ensino primário passa a contar, através da Lei nº 2.610/62 (Código do Ensino através da Lei nº 2.610/62 (Código do Ensino Primário), com Inspetores seccionais, Primário), com Inspetores seccionais, Inspetores Municipais e Auxiliares de Inspetores Municipais e Auxiliares de Inspeção.Inspeção.

1965 – Surge a figura do Inspetor Sindicante, 1965 – Surge a figura do Inspetor Sindicante, através da portaria SEE (Secretaria Estadual através da portaria SEE (Secretaria Estadual de Educação) nº 68/85 para atuar junto às de Educação) nº 68/85 para atuar junto às Delegacias Regionais de ensino (atuais SREs).Delegacias Regionais de ensino (atuais SREs).

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As normas de inspeção dos As normas de inspeção dos estabelecimentos de ensino superior estabelecimentos de ensino superior do Sistema Estadual de Ensino foram do Sistema Estadual de Ensino foram estabelecidas pela Resolução CEE nº estabelecidas pela Resolução CEE nº 70/67 complementada pelas 70/67 complementada pelas Resoluções nos 82 e 87/68, revogadas Resoluções nos 82 e 87/68, revogadas porém, pela Resolução nº 263/79.porém, pela Resolução nº 263/79.

HistóricoHistórico

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1967 – Foi efetivada a transferência, para a 1967 – Foi efetivada a transferência, para a responsabilidade dos Estados, dos responsabilidade dos Estados, dos encargos de autorizar o funcionamento, encargos de autorizar o funcionamento, reconhecer e inspecionar os reconhecer e inspecionar os estabelecimentos de ensino médio, a estabelecimentos de ensino médio, a Secretaria de Estado da Educação de Minas Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais baixou a Portaria nº 91/68, de Gerais baixou a Portaria nº 91/68, de 27/04/1968, estabelecendo normas para 27/04/1968, estabelecendo normas para inspeção permanente dos inspeção permanente dos estabelecimentos de ensino médio do estabelecimentos de ensino médio do Sistema Estadual de Ensino.Sistema Estadual de Ensino.

HistóricoHistórico

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HISTÓRICO HISTÓRICO Pronunciamento do relator do Pronunciamento do relator do mencionado parecer CFE, nº 252/69.mencionado parecer CFE, nº 252/69.

O voto em separado do conselheiro O voto em separado do conselheiro Durmeval TrigueiroDurmeval TrigueiroEsclarecendo sobre o assunto de Esclarecendo sobre o assunto de supervisão e orientação.supervisão e orientação.A inspeção escolar no currículo de A inspeção escolar no currículo de Pedagogia.Pedagogia.

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Legislação Legislação EducacionalEducacional

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Legislações que dispõem sobre as Legislações que dispõem sobre as atribuições do Inspetor Escolaratribuições do Inspetor Escolar

LEI 15.293/2004 Institui as carreiras dos Profissionais LEI 15.293/2004 Institui as carreiras dos Profissionais de Educação Básica do Estado de Minas Gerais.de Educação Básica do Estado de Minas Gerais.

Resolução N° 7.149/83 Estabelece normas Resolução N° 7.149/83 Estabelece normas complementares para a inspeção regular nas escolas complementares para a inspeção regular nas escolas da rede estadual de ensino de Minas Gerais.da rede estadual de ensino de Minas Gerais.

Resolução 305/83 Dispõe sobre a Inspeção Escolar Resolução 305/83 Dispõe sobre a Inspeção Escolar no 1° e 2° grau.no 1° e 2° grau.

LEI 7.109/1977 Contém o Estatuto do pessoal do LEI 7.109/1977 Contém o Estatuto do pessoal do magistério público do Estado de Minas Gerais.magistério público do Estado de Minas Gerais.

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O inspetor escolar deve exercer, de acordo O inspetor escolar deve exercer, de acordo com as legislações as funções de:com as legislações as funções de:

Verificação e avaliação das condições de Verificação e avaliação das condições de funcionamento dos estabelecimentos ensino;funcionamento dos estabelecimentos ensino;

Orientação e assistência aos Orientação e assistência aos estabelecimentos de ensino na aplicação das estabelecimentos de ensino na aplicação das normas do Sistema;normas do Sistema;

Informação aos órgãos decisórios do Sistema Informação aos órgãos decisórios do Sistema sobre a inadequação de normas relativas ao sobre a inadequação de normas relativas ao ensino e sugestões de modificações, quando ensino e sugestões de modificações, quando for o caso.for o caso.

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O inspetor deve orientar a escola para a O inspetor deve orientar a escola para a conquista de sua autonomiaconquista de sua autonomia

B- Subsidiar a escola na elaboração e B- Subsidiar a escola na elaboração e desenvolvimento do seu projeto desenvolvimento do seu projeto pedagógico;pedagógico;

C- Orientar a escola para realização e a C- Orientar a escola para realização e a utilização de estudos e pesquisas que utilização de estudos e pesquisas que visem a melhoria da qualidade do ensino.visem a melhoria da qualidade do ensino.

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D- Colaborar com a escola, orientando-a na D- Colaborar com a escola, orientando-a na definição de seu plano de capacitação de definição de seu plano de capacitação de recursos Humanos;recursos Humanos;

F- Incentivar a integração das escolas entre F- Incentivar a integração das escolas entre si e destas com a comunidade.si e destas com a comunidade.

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O Inspetor Escolar deve assegurar o funcionamento regular da escola, interpretando e aplicando as normas do ensinoA - Orientar a direção da escola na aplicação das A - Orientar a direção da escola na aplicação das

normas referentes ao quadro pessoal.normas referentes ao quadro pessoal.

B – Tomar providências que assegurem o B – Tomar providências que assegurem o funcionamento regular da escola; e verificar a funcionamento regular da escola; e verificar a regularidade do funcionamento da escola regularidade do funcionamento da escola tomando as providências necessárias.tomando as providências necessárias.

C – Assegurar a autenticidade e a fidedignidade C – Assegurar a autenticidade e a fidedignidade da escrituração escolar.da escrituração escolar.

  D - Fazer cumprir a legislação pertinente à D - Fazer cumprir a legislação pertinente à

gratuidade do ensino.gratuidade do ensino.

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O Inspetor Escolar tem ainda como O Inspetor Escolar tem ainda como atribuição a atribuição a orientaçãoorientação da Escola pública da Escola pública na capacitação e aplicação de recursos na capacitação e aplicação de recursos financeiros.financeiros.

A – Propor a criação e registro de caixa A – Propor a criação e registro de caixa escolar para administrar os recursos escolar para administrar os recursos financeiros da escola:financeiros da escola:

    B – Propor a celebração de convênios B – Propor a celebração de convênios

que concorram para a melhoria do que concorram para a melhoria do ensino ministrado na escola:ensino ministrado na escola:

  

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Quanto ao processo de organização do atendimento escolar em nível regional e local o Inspetor Escolar deve:

A – Orientar as escolas e órgãos municipais de A – Orientar as escolas e órgãos municipais de educação quando o levantamento da educação quando o levantamento da demanda escolar:demanda escolar:

- Informar a escola sobre os critérios, Informar a escola sobre os critérios, procedimentos e instrumentos necessários à procedimentos e instrumentos necessários à realização do cadastro escolar;realização do cadastro escolar;

- Articular a integração entre as escolas, órgãos - Articular a integração entre as escolas, órgãos municipais de educação e a comunidade, municipais de educação e a comunidade, buscando estratégias adequadas de buscando estratégias adequadas de divulgação e realização do cadastro escolar.divulgação e realização do cadastro escolar.

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B – Participar da definição da proposta de B – Participar da definição da proposta de organização do atendimento à demanda organização do atendimento à demanda escolar do município:escolar do município:

Analisar com as escolas e autoridades Analisar com as escolas e autoridades municipais as condições efetivas de municipais as condições efetivas de atendimento à demanda escolar do atendimento à demanda escolar do município;município;Auxiliar a direção da escola e o órgão Auxiliar a direção da escola e o órgão municipal de educação, no levantamento de municipal de educação, no levantamento de estratégias diferenciadas de organização estratégias diferenciadas de organização escolar, para atendimento à demanda nos escolar, para atendimento à demanda nos diversos graus de modalidades de ensino.diversos graus de modalidades de ensino.  C – Orientar e acompanhar processos de C – Orientar e acompanhar processos de criação, organização de escolas:criação, organização de escolas:

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Homologar o Regimento e o Homologar o Regimento e o Calendário Escolar.Calendário Escolar.

Assinar juntamente com o Secretário Assinar juntamente com o Secretário e o Diretor da Escola a relação e o Diretor da Escola a relação nominal dos concluintes dos cursos nominal dos concluintes dos cursos de Ensino Médio. de Ensino Médio.

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Visar processo de autorização para Visar processo de autorização para lecionar, secretariar e dirigir lecionar, secretariar e dirigir estabelecimento de ensino estabelecimento de ensino fundamental e médio, no que se fundamental e médio, no que se refere à legislação. refere à legislação.

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Garantia de regularidade do Garantia de regularidade do funcionamento das escolas, em todos funcionamento das escolas, em todos os aspectos.os aspectos.

Responsabilidade pelo fluxo correto e Responsabilidade pelo fluxo correto e regular de informações entre as regular de informações entre as escolas, os órgãos regionais e o órgão escolas, os órgãos regionais e o órgão central da SEE.central da SEE.

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ATUAÇÃO NO ESPAÇO ATUAÇÃO NO ESPAÇO ESCOLAR E MÚLTIPLAS ESCOLAR E MÚLTIPLAS

RELAÇÕESRELAÇÕES

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REFERÊNCIASREFERÊNCIASAGUIAR,José Marcio deAGUIAR,José Marcio de. Manual do . Manual do inspetor escolar.Vol.I- Lâncer- 1996.inspetor escolar.Vol.I- Lâncer- 1996.

FINOTO, DeniseFINOTO, Denise. O trabalho do inspetor . O trabalho do inspetor escolar em Minas Gerais. Publicado em escolar em Minas Gerais. Publicado em 04/01/2010. Disponível em<04/01/2010. Disponível em<http://www.partes.com.br/educacao/inshttp://www.partes.com.br/educacao/inspetorescolar.asp> Acesso em 07/08/20petorescolar.asp> Acesso em 07/08/201010..