turma 04: pedro ivo 21201552 aline agatha – 21101097 arthur cartonilho – 21201323 emmilay...
TRANSCRIPT
1
LEISHMANIOSE
Turma 04:Pedro Ivo 21201552Aline Agatha – 21101097Arthur Cartonilho – 21201323Emmilay Cavalcante – 21201359Igor Azevedo - 21201656Janayana Ruiz - 20901650
2
INTRODUÇÃO Causada pelo protozoário Leishmania - Leishmania (Leishmania) chagasi - Leishmania ( Viannia) braziliensis - Leishmania ( Viannia) guyanensis - Leishmania (Viannia) amazonensis
Hospedeiros : - invertebrados : mosquito - vertebrados : o homem, cães, animais silvestres
Agente Vetorial : Mosquito do gênero Lutzomyia ou Phlebotomus
E mmilay Cavalcante – 3p
3
LEISHMANIOSE
TEGUMENTAR VISCERAL
Cutânea LCM
L. braziliensis
L. braziliensis, L. amazonensis, L.guyanensis
LCD
L. amazonensis
Complexo donovani
L. donovaniL. infantumL. chagasi
Emmilay Cavalcante – 3p
4
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR É uma doença de cárater zoonótico ;
O agente etiológico : Leishmania - subgêneros Viannia e Leishmania;
Lutzomyia
Ciclo Heteroxênico
Emmilay Cavalcante – 3p
5
EPIDEMIOLOGIA Nas Américas, a LTA é endêmica no México, na maior parte
da América Central e em todos os países da América do Sul, exceto o Chile;
No Brasil a maior incidência é na Região Norte;
É mais comum nas áreas rurais do que nas urbanas;
Em todo mundo 350 milhões de pessoas se encontram em áreas de risco para desenvolver a doença;
Emmilay Cavalcante – 3P
6
MORFOLOGIA Formas amastígotas – ovóides ou esféricas;
Formas promastígotas – formas alongadas, flagelo livre;
Formas paramatígotas – formas ovais, se encontram aderidas ao epitélio do trato digestivo do flebótomo;
Emmilay Cavalcante – 3p
7
CICLO BIOLÓGICO
Emmilay Cavalcante – 3P
8
PATOGENIA
• Período de incubação : duas semanas a três meses
• Lesão inicial: manifestada por um infiltrado inflamatório composto principalmente de linfócitos e de macrófagos (abarrotados de parasitos)
• Evolução: lesão inicial nódulo dérmico (histiocitoma) lesão úlcero-crostosa úlcera leishmaniótica
Janayna Ruiz
9
FORMAS CLÍNICAS - CUTÂNEA
Janayna Ruiz
10
FORMAS CLÍNICAS - LCM
Janayna Ruiz
11
FORMAS CLÍNICAS - LCD
Janayna Ruiz
Pedro Ivo – 3P 12
DIAGNÓSTICO LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
• Se dá por análise direta de úlceras em áreas endêmicas.
• As úlceras apresentam-se em 2 formas: localizada ou disseminada. Tamanho variando de poucos milimetros até mais de 10 cm.
• Modo indireto: Imprint, escarificação e punção aspirativa.
• Além deste temos a biópsia e a técnica de Elisa.
13
LEISHMANIOSE VISCERAL
Forma crônica, grave e de alta letalidade caracterizada pelo acometimento sistêmico (órgãos internos: baço, fígado, medula óssea);
Doença causada pelo complexo donovani;
Período de incubação de 2 a 7 meses;
Fatores de risco : desnutrição, uso de fármacos imunosupressores, drogas ilícitas, coinfecção por HIV;
Aline Agatha – 3p
14
EPIDEMIOLOGIA É uma doença própria da zona rural
Endêmicas nas regiões subtropicais e tropicais
No Brasil, ocorre mais de 90% dos casos da América Latina, especialmente na Região Norte
Nas américas é causada pela Leishmaniose chagasi
Aline Agatha – 3p
15Aline Agatha – 3p
16
PATOGENIA
Pele Linfonodos Vísceras
Aline Agatha – 3p
17
SINTOMAS
FEBRE ANEMIA
PERDA PONDERAL
ASTENIACOMPROMETIMENT
O DA MEDULA ÓSSEA
HEPATOESPLENOMEGALIA
BRONCOPNEUMONIA
DIARRÉIA
EPISTAXEAline Agatha – 3p
Pedro Ivo – 3p 18
• Exames parasitológicos: punção de medula óssea é o recurso mais utilizado para obter amostras das formas amastigotas.
• Exames: esfregaço de lâmina, PCR(reação em cadeia da polimerase) pesquisando-se o DNA da Leishmania.
• Elisa
• TraLd ou teste rápido anticorpo anti Leishmania donovani.
• Intradermorreação de Montenegro
DIAGNÓSTICO LEISHMANIOSE VISCERAL
Pedro Ivo – 3p 19
PROFILAXIANÃO HÁ VACINA
LIMPEZA DOS QUINTAIS E TERRENOS
TRATAMENTO DOS DOENTES
COMBATE AO VETOR
CONTROLE DE ROEDORES E ANIMAIS
SILVESTRES
CUIDADO COM ANIMAIS
DOMÉSTICOS
EMMILAY, JANAYNA, PEDRO, ARTHUR, IGOR E ALINE!!!
20
OBRIGADOOO !!!