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Tubarão, 27 de maio de 2011. Randolfo Decker Coordenador de Projetos na Área da Inovação A Inovação no Estado de Santa Catarina e os Programas de Apoio da FAPESC

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Tubarão, 27 de maio de 2011.

Randolfo DeckerCoordenador de Projetos na Área da Inovação

A Inovação no Estado de Santa Catarina e

os Programas de Apoio da FAPESC

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Linhas de Interesse

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POLÍTICA CATARINENSE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

A política catarinense de ciência, tecnologia e inovação consiste no direcionamento estratégico de governo, de instituições de ensino, pesquisa e extensão e de agentes econômicos e sociais, para o avanço do conhecimento, o desenvolvimento de novas tecnologias, a concepção, desenvolvimento e incorporação de inovações que contribuam para a melhoria da qualidade de vida de todos os habitantes de Santa Catarina, de forma sustentável.

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Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Sustentável com Base em

Educação, Ciência, Tecnologia e Educação, Ciência, Tecnologia e InovaçãoInovação

Educação

Ciência

Tecnologia

Inovação

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A Lei Catarinense da Inovação - Lei no 14.328, de 15 de janeiro de 2008 dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável.

Baseada na Lei 10.973, de 2.12.2004 - Lei Brasileira de Inovação

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OBJETIVO

Promover o avanço do conhecimento científico, tecnológico e de inovações no ambiente produtivo, nas instituições de ensino, pesquisa e extensão, nos agentes econômicos e sociais e nos órgão de governo, visando a qualidade de vida dos habitantes e o desenvolvimento social e econômico do Estado de Santa Catarina, com sustentabilidade ambiental e equilíbrio regional.

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PRINCÍPIOS

1 - justiça social

2- respeito à vida, à saúde humana e ambiental, aos valores culturais do povo

3 - uso racional e não-predatório dos recursos naturais

4 - preservação e valorização do meio ambiente

5 - participação da sociedade civil e das comunidades

6 - incentivo permanente à formação de recursos humanos

Os princípios a serem observados pela Política Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação são os seguintes:

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EIXOS ESTRATÉGICOS:

I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I

II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL

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PCCT&

I

PCCT&

I

CO

NH

EC

IMEN

TO

CO

NH

EC

IMEN

TO

Princípios

Eixos Estratégicos

Linhas de Ação

Prioridades

Princípios

Eixos Estratégicos

Linhas de Ação

Prioridades

OBJETIVO

Desenvolvimento

Sustentável e Qualidade de

Vida da População,

com Equilíbrio Regional.

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Definição de Inovação

IMPACTOS: ECONÔMICOS, TECNOLÓGICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS

Busca, descoberta, experimentação, desenvolvimento, imitação, adoção de novos produtos, processos e

novas técnicas organizacionais ou novas técnicas de marketing

(Proposta da OCDE – Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico – 2005 )

Introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens

e serviços

(Art. 2º Lei de Inovação Catarinense, 2008 )

Produtos – processos – organizacional - serviços

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ENTRE O GLOBAL E O LOCAL

GLOBALIZAÇÃO econômico, financeiro Fusões/fissões de corporações com atuação

global. Tripé:

bancário, fundo de pensões e seguradoras

MUNDIALIZAÇÃO mentalidade,estilos,

usos, costumes massificação e

homogeinização cultural - Novos comportamentos,

consumismo

PLANETARIZAÇÃOEstado, política,

tecnologias influências

internacionais, pressões e controle planetário de

países e comunidades

René A. Dreifuss, Transformações: matrizes do século XXI,Vozes, 2004

IMPACTOS: ECONÔMICOS, TECNOLÓGICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS

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Inovação na E-

economia

A nova economia ou e-economia, “emerge do interior da velha, como resultado da utilização da Internet pelas empresas para os seus próprios fins e em contextos específicos” (Castells,2004, 20). A expansão e uso da Internet pelo setor da economia, no último quarto do séc. XX, relacionado com a perspectiva cultural, produz uma nova sociedade:

A sociedade em rede (nova estrutura social); Economia informacional (nova economia global); Cultura da virtualidade real (nova cultura)

Os quatro extratos culturais que, conjuntamente, produziram e deram forma a Internet:

1.Cultura tecnomeritocrática2.Cultura hacker3.Cultura comunitária virtual4.Cultura empeendedora

IMPACTOS: ECONÔMICOS, TECNOLÓGICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS

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Inovação Tecnológica ? X Inovação Social ?

IMPACTOS: ECONÔMICOS, TECNOLÓGICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS

Educação Científica e Tecnológica

Toda tecnologia = desenvolvimento humano e social?

Quais tecnologias são necessárias e inclusivas?

Educação para o Conhecimento Integrado

Cognição: conhecimento sobre a vida ou sobre tecnologias?

Ciência e Tecnologia são verdadeiras e libertadoras?

Leituras e Reflexões:Tecnopólio: A rendição da cultura à tecnologia (Neil Postman, 1994)As Duas Culturas e a Revolução Científica (Charles P. Snow, 1959)A Terceira Cultura: Para além da revolução científica (John Brockman, 1998)

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Inovação Tecnológica ? X Inovação Social ?

IMPACTOS: ECONÔMICOS, TECNOLÓGICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS

a tecnologia tem relação com a ciência, com a técnica e com a sociedade;

a tecnologia integra elementos materiais ( ferramentas, máquinas, equipamentos) e não-materiais ( saber fazer, conhecimentos, informações, organização, comunicação e relações interpessoais);

a tecnologia tem relações com fatores econômicos, políticos e culturais;

a evolução da tecnologia é inseparável das estruturas sociais e econômicas de uma determinada sociedade.

Walter A. Bazzo, www.nepet.ufsc.br ou www.ppgect.ufsc.br

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REDES de

Inovação Tecnológica e Social

Projetos e Programas

em parceria

IMPACTOS: ECONÔMICOS, TECNOLÓGICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS

Pessoas Pesquisador Profissional

Instituições de Ensino e Pesquisa

Instituições de Governos

Equipes grupos

Instituições Nacionais e Internacionais

Entidades Empresariais Setor produtivo

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PROGRAMAS DA FAPESC EM

DESENVOLVIMENTO

PROGRAMAS DA FAPESC EM

DESENVOLVIMENTO

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Incubadoras

SIBRATECFixadores Inteligentes

PRONIT

Premio Stemmer de Inovação

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Ações Cooperadas em Prol da Dinâmica de Inovação da Sociedade Catarinense

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Programa Sinapse da InovaçãoMCT/FINEP/FAPESC

æ

AcadêmicoUniversidades, Escolas Superiores, Escolas TécnicasInstitucional Científico/TecnológicoUniversidades, CPD’s CI’s e CRIT’s)EmpresarialDep. de Desenvolvimento de Produto/Processo e Dep. de Produção

EMPRESA PRÉ-INCUBAÇÃO

EMPRESA AMBIENTE DE INOVAÇÃOIncubadoras, Parques e CI’s

EMPRESA INDEPENDENTEEM

PR

EEN

DIM

EN

TO

PROGRAMA SINAPSE

PROGRAMA Prime

PROTÓTIPO DE PRODUTO INOVADOR

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Programa Sinapse da InovaçãoMCT/FINEP/FAPESC

Apoio ao empreendedorismo e à Inovação Tecnológica de produtos e processos.

SINAPSE 2009Valor Total: R$ 3.340.000,00FAPESC: R$ 1.840.000,00FINEP:R$ 1.500.000,00

Idéias apresentadas

Propostas Selecionadas

Propostas Aprovadas

1174 100 61

SINAPSE 2010Valor Total: R$ 2.500.000,00- FAPESC

Idéias apresentadas

Propostas Selecionadas

Propostas Aprovadas

1158 95 50

17/06 – Evento de premiação. Local: Centro Administrativo do Governo

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Projeto PRONIT MCT/FINEP/FAPESC - Pro-Inova 2008

Arranjo de Rede de Núcleos de Inovação Tecnológica de Santa CatarinaDuração de 2 anos (2009-2011)

IEL-SC (Coordenação)FINEPFAPESC

ACATEFUNDAÇÃO CERTIEPAGRISENAI-SCINSTITUTO STELAINSTITUTO FEDERAL-SCUFSC

EMBRAPA

FURB

SOCIESC

UDESC

UNESC

UNISUL

UNIVALI

UNIVILLE

UNOESCUNOCHAPECO

10 EMPRESAS

REDE DE NITS

Valor global: R$ 1.870.787,00 (FINEP: 1.401.044,62; FAPESC:

350.000,00; IES/SC: 119.800,00 )

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PAPPE - Programa de Apoio à Pesquisa em Micro e Pequenas Empresas

RECURSOS: R$ 9,5 milhõesFINEP/MCT: R$ 6,5 milhões SEBRAE: R$ 1,5 milhões FAPESC: R$ 1,5 milhões

Inscritas: 280

Contratados: 35

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PAPPE - Programa de Apoio à Pesquisa em Micro e Pequenas Empresas

06 - Blumenau

18 - Florianópolis02 -

Palhoça

1 - Tubarão

1 - Joaçaba

1 - Joinville

1 - Agrolândia1 Biguaçú

1 - Laguna

1 - Criciúma

1 Caçador

1- LagesPAPPE_Projetos em Desenvolvimento

no Estado

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InvestimentoFAPESC: R$ 800 mil

Fixadores Inteligentes

Desenvolvimento de fixadores que mudam de cor quando submetidos a estresse térmico e mecânico.

Instituições Envolvidas: UFSC, UDESC e CISER

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Juro ZeroFINEP/ACATE

Acesso ao crédito subsidiado.

Investimento Global : R$ 20 milhões

Projetos de até R$ 1 milhão

Devolução até em 100 parcelas sem

juros

Fundo de Aval: R$ 2 milhões –

Governo/SC

35 Projetos Aprovados

Empregos gerados: 171

Implantado pela FINEP em 2006, para o financiamento de micro e pequenas empresas

inovadoras

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SIBRATEC – Rede de Extensão Tecnológica de Santa CatarinaFINEP/SEBRAE/FAPESC

Apoio tecnológico para o desenvolvimento, inovação, inserção internacional e aumento da competitividade das MPMEs.

Setores contemplados: Agroindustria, Eletro-metal-mecânico, Plásticos, Madeira e Móveis, Têxtil e Tecnologia da Informação e Comunicação.

Recursos:R$ 2,8 milhões - FINEPR$ 428 mil - SEBRAER$ 857 mil - FAPESC

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Prêmio Stemmer de InovaçãoO prêmio será concedido, anualmente, a pessoas, a instituições e a empresas, em reconhecimento a trabalhos realizados, no Estado de Santa Catarina, promovendo o conhecimento e a prática da inovação na geração de processos, bens e serviços inovadores.

Art. 28, Lei de Inovação Catarinense (nº 14.328 de

15/01/2008Ao vencedor, em cada uma das categorias, serão concedidos Diploma e Troféu. A um desses três vencedores será concedido o Prêmio de R$ 50 mil, na forma de financiamento de projeto de Inovação.

1.Pessoa física protagonista da inovação2.Empresa inovadora – grande/médio porte3.Empresa inovadora – micro/pequeno porte4.Instituição inovadora5.Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação

Investimento total : R$ 500 mil17/06 – Evento de premiação

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GENE Blumenau

SOFTVILLE

BLUSOFT

MIDIVILLE

MIDISUL

MIDIOESTE

CELTAGENESS/FEESC

MIDI Tecnológico/SEBRAE

2002: 10 incubadoras

Investimento da FAPESC: R$ 7,5 milhões Empregos gerados: 2 mil Empresas Incubadas: 300

JARAGUATECPré Incubadora da Unerj

CITEBBiguaçu

Inc. UnivaliInc. Unifebe

ACIT/INCEVALETijucas

Base Tecnológica Unisul Software

Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios

NECTARInformática, Biotecnologia

e AlimentosTECNOVALE - do Rio do Peixe

IAC – Agroindustrialde Concórdia

Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac

MIDI Lages

Agronegócios - FapeuSoftware - Senai/CTAI

Eng. Biomédica

CONTESTEC - Planalto Norte

C.R.I.E

INTECH Chapecó

2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras

IESJ - São JoséSC-Entretenimento

Florianópolis

ACITA - Itapema

ITFETEPSão Bento do Sul

UNC CETEC

Curitibanos

G-TEC- Rio do Sul

2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras

INOVASULINOVASUL

IncubadoraIncubadoraIbiramaIbirama

Incubadora Incubadora LuzernaLuzerna

IncubadoraIncubadoraCaçadorCaçador

2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras

Inc. Emp. Saudades

Inc. Emp. Palmitos

Inc. Emp. Seara

Inc. Emp. Concórdia

Inc. Emp. Canoinhas

Inc. Emp. MafraInc. Emp. Rio Negrinho

CEDIM - Inc. Criciúma 2010: 52 incubadoras/pré-incubadoras

Incubadoras e Parques Tecnológicos

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CTE-INOVAComissão Técnica Estadual sobre

Inovação Dec. Est. 2.604/20101) NITESC Núcleo de Inovação

Tecnológica do Estado de Santa Catarina

• UDESC• CIASC• EPAGRI

2) Parcerias

CTE + FAPESC + TC-SC

GT - Institucional

GT - Marco Legal (federal e estadual)

GT- Inovação e Desenvolvimento Regional

GT - Inova UDESC

GT – Infraestrutura e logística

GT - Educacional

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Metas 2011-2014

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CONTATOShttp:\\www.fapesc.sc.gov.br

Fone: 3215-1212 e 3215-1213

Presidente:Sérgio Luiz Gargioni ( [email protected] )

Diretor de Pesquisa Científica e Tecnológica: César Zucco ([email protected] )

Diretor de Pesquisa Agropecuária: Mário Vidor ( [email protected])

Diretora Administrativa e FinanceiraAlba Schlichting ([email protected])

Coordenador de Pesquisa/InovaçãoRandolfo Decker ( [email protected])

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Incubadoras e Parques Tecnológicos????? Parque de Inovação do Sul Catarinense – Tubarão

O objetivo deste projeto é impulsionar o desenvolvimento tecnológico e econômico da região sul catarinense, consolidar as ações voltadas a descentralização do Governo do Estado de Santa Catarina, implantando um referencial para dar início as primeiras ações de inovação do parque, fortalecendo a lei de inovação catarinense, com a finalidade de:• Definir conceito e mix de atividades do parque; • Desenvolver o plano macro-urbanístico do parque; • Elaborar o plano de investimentos do empreendimento e sua viabilidade econômica; • Suporte ao licenciamento ambiental e urbanístico da área Identificar e potencializar a atração de empreendimentos e projetos âncoras; • Definir e implentar o modelo de governança do parque; Desenvolver a estratégia de C&T&I do parque integrado a mesorregião sul; • Estruturar os instrumentos de marketing do empreendimento.