ts - pre conceito: parte iv

TananeTTananeT

préconceito(PRECONCEITO)

RECALL DE TEXTO E CONTEÚDOP14A4 - PÁG Participe localizando os erros das disciplinas básicas do ensino

fundamental ou enviando conteúdo para a produçao do livro e emvie pelo email: [email protected] ou

[email protected]

INSTRUÇÃO: Leia o texto observando os erros relativos as disciplinas básicas do Ensino Fundamental propositalmente inseriridos, localizando -os nas barras de números refererentes às linhas do texto. Observe em qual coluna estão: A ou B e anote os erros encontrados no CARTÃO RECALL Entregue o cartão recall para seu professor e por email, envie para os seguinte email c/cópia : [email protected]. c/[email protected]. Num segundo momento, crie sua “MESANET P14A4”, (ambiente virtual composto por membros da família, amigos, e interessados) para discussão não só sobre os erros encontrados, que deverão ser corrigidos, mas também sobre o contexto de cada tema.(instruções no Manual LVM/site: www.livrovermelho.mindball.com.br).

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PRÉ-CONCEITO(PRECONEITO)

LINGUÍSTICO “DEBATE PARTE IV

.

.. . . . . . . . . . . .

FITA GODMIND AQUI!

P14 A4

Godmind

001

+ Depoimentos

Esse conhecimento superficial

revela-se mais prejudicial que

benéfico, pois a partir daí o pro-

fessor pode chegar a conclusão

falsas e cair ou no populismo ou

no purismo. A questão da varia-

ção lingüística não deveria con-

tituir apenas uma unidade do

livro didático, mas sim permear

todo o ensino da língua mater-

na, desde as primeiras séries. O

professor não sabe porém, co-

mo lidar com essa questão a

partir dos textos que o livro ofe-

rece e raras vezes, o autor dá

orientações a esse respeito. Os

textos dos livros didáticos mu-

daram no sentido de refletir

mais a fala das camadas popu-

lares e sua problemática social.



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Nas nuvens com GodmindNas nuvens com Godmind

Godmind

002

A abordagem, no entanto, é

apenas semântica na grande

maioria deles: entender, discu-

tir as idéias do texto, interpre-

tá-lo. Perde-se, assim, uma

grande oportunidade de tratar

da variação lingüística. Ângela

Kleiman (Kleiman, p.09 e 10)

questiona a validade do ensino

tradicional da gramática nas

primeiras séries: O modelo

imposto por essa gramática é a

norma padrão, que tem embu-

tido um preconceito: implica

que as outras variedades são

incultas. O objetivo do ensino

da norma padrão poderia ser

atingido, se contássemos com

uma descrição adequada dessa

variedade, que servisse como

fonte de dados para o autor de

livro didático. Acontece que

não há essa descrição e essa

variedade não é dotada de uni-

dade, pois que há diferença de

acordo com o grau de forma-

lidade, a idade e a parte do País

onde é falado. Kleiman crítica,

entre outras coisas, o ensino de

tu e vós como formas normati-

vas no Brasil; e a descontex-

tualização do ensino da concor-

dância. Não se encontram li-

vros didáticos que contenham

conteúdos selecionados e orga-

nizados adequadamente para

facilitar o ensino da variedade

padrão. O professor, preso à

Pesquisada

Angela B. Kleiman formou-se como professora de inglês na Universidad de Chile. Obteve seu Mestrado em TESL (Teaching of English as a Second Language) na University of Illinois, EUA, e seu Ph.D. em Lingüística na mesma universidade. Foi Diretora dos Programas de Educação Bilingüe na Secretaria da Educação da cidade de Detroit (Detroit Public Schools System). No Brasil, foi Professora de Semântica e Lingüística Aplicada na PUCCAMP. Atualmente é Professora Titular no Departamento de Língüística Aplicada da UNICAMP. Suas áreas de pesquisa principais são a leitura e o letramento, com foco no letramento do professor. É autora de numerosos trabalhos sobre leitura e alfabetização de adultos

A Coletânea dos Livros “Vermelho & Mesanet” são produzidos pelas unidades de Telecentros “TINSocial Mindball” na sede da ONG Mindball e de “Projetos

Mindball” nas Escolas credenciadas no projeto. O dife-rencial do projeto passa pela capacidade de desdo-

bramento na produção de conteúdo que denominamos de “ TUDO SOBRE/TS”. No site do projeto será

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003

Godmind


gramática tradicional, acaba

por tornar o aluno incompe-

tente em relação à própria

língua. Para Míriam Lemle, a

heterogeneidade deveria ser

considerada como a existência

de gramáticas diferentes de dia-

letos diferentes. Assim, o aluno

aprenderia que a concordância,

por exemplo, pode obedecer a

uma regra facultativa na gra-

mática de certos falantes; e que

algumas formas verbais, nessa

gramática, podem estar em va-

riação livre.

Destarte, “eles falam”, no dia-

leto A obedece a uma regra

obrigatória de concordância

verbal. Já no dialeto B, a regra

deixa de existir: “Eles fala”. A

noção de regras variantes e

invariantes levaria o aluno a ter

a real noção de erro.

Uma regra invariante proíbe,

por exemplo, a co-ocorrência

de um artigo e um demonstra-

tivo. Errar-se-ia então quando

se contrariasse essa regra: * “O

aquele livro me agrada”. “Me

disseram” e “disseram-me”,

contudo, obedecem a regras

variantes. Estão neste último

caso o uso de pronome oblíquo

tônico de 1ª pessoa como su-

jeito do infinitivo: “São coisas

para mim fazer”; da preposi-

ção em com verbos de movi-

mento: “Vou na igreja”; do pro

disponibilizado um BANCO TS, onde todos jovens organizados em MESANET vão participarem na pro-dução de pesquisas, artigos, reportagens e trabalhos acadêmicos. Com o credenciamento das Escolas e a implantação do Telecentro de Projetos Mindball e as unidades de Mesanets 5 acreditamos que os objetivos

do projeto sejam alcançados em curto prazo..



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Godmind

004

LIVRO VERMELHO

-nome reto como acusativo:

“Prenderam ele”; e outros usos

da língua. Eglê Franchi (p.53)

dá uma receita de como fazer os

alunos perceberem as varia-

ções da língua e respeitá-las.

Seria útil para o professor que

os livros didáticos contivessem

este tipo de orientação: Todos

os exercícios destinados dire -

tamente a estímulos para repro

-dução e produção de tex tos

foram acompanhados de dife-

rentes atividades, sempre obje-

tivando: reforçar nos alunos a

sensibilidade para dife rentes

usos da linguagem, cons-

cientizando-os da existência de

variações dialetais e do seu

prestígio social relativo levar

as crianças a compreender o fa-

to de que os usos da língua,

independentemente de seus me

-canismos, são regidos por cer-

tas convenções; caracterizar

adequadamente o dialeto pa-

drão como variação social

mente prestigiada, mas equiva

lente ao dialeto da criança do

ponto de vista da expressivida-

de e comunicatividade (valo-

rização do dialeto da criança);

levar o aluno a observar a opo-

sição entre o padrão culto e o

popular levar a criança a pro-

duzir frases,expressões ora-

ções, em ambos os dialetos em

questão.

Quando idealizamos criar o conceito P14 texto e P14 imagens tinhamos com segurança a certeza do

desdobramento de resultados seja na interatividade do aluno com seus familiares no Mesanet virtual para a

leitura total do livro no periodo letivo valendo os 50% da nota do dever de casa, ou mesmo no aumento motivacional ampliando o interesse pela leitura e



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005

Godmind


Eglê Franchi aconselha evitar

quaisquer “correções” diretas,

baseadas nas normas do dialeto

culto, considerando que no

início, o objetivo não é fazer

com que as crianças troquem o

seu dialeto pelo padrão culto

escrito. Os livros didáticos, na

maioria, como já dissemos, têm

como tradição o repúdio às vari

-edades lingüísticas que contra

-riem a língua padrão.

O tratamento dessas variedades

desprestigiadas, portanto, era

desenvolvido, quando merecia

uma referência, de um modo

radical: uma dada expressão ou

devia se conformar à norma cul

-ta ou estaria totalmente erra

da. Escolhemos quatro autores

de livros didáticos, para mos-

trar que já está havendo um mo-

vimento em direção à mu-

dança no ensino da língua ma-

terna, embora esse movimento

se inicie com passos tímidos e

incertos. Os autores são: Celso

Pedro Luft, Ignez de Carvalho

Machado, Hermínio G. Sar-

gentim e José Maria de Souza

Dantas.

Não é nossa intenção examinar

cada livro de modo exaustivo,

isto é, percorrer todas as unida-

des programáticas, porquanto

isso fugiria ao objeto de nosso

trabalho e seria incompatível

com sua extensão. Ademais, os

pesquisa. E em menor números de participantes com vocaçao para profissionalizarem (Gestores de Projetos Mindball) em criaçao de projetos Mindball. A Mesanet deverá ser constituída com seis pessoas da família + o aluno como líder da Mesanet. As seis pessoas deverão

ser formadas por membros da família até o terceiro grau, incluindo os pais. A ONG Mindball neste ano de



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006

Godmind

trechos colhidos em cada obra

são suficientes para mostrar

quanto os autores se permitem

avançar na questão da variação

lingüística.

Celso Pedro Luft e Maria

Helena Correa publicaram, em

parceria, a coleção em quatro

volumes do livro “Língua Por-

tuguesa – A Palavra É Sua”. O

título é bem sugestivo: sugere

o respeito devido ao discurso

do aluno. Destes autores,

escolhemos alguns trechos

para comentário. Como na

maioria dos livros modernos,

os textos são divertidos e a

ilustração rica em colorido. Na

linguagem dos textos, a tônica

é a variedade popular, bem

descontraída. A tira abaixo é

um exemplo de como a língua

do povo é trazida para dentro

da escola, através do livro

didático (Luft, p.48).

+ Dep/ Material e portal do

MEC têm vários erros de

ortografia Em página que dá

acesso à coleção de livros

Explorando o Ensino, voltada

para professores da educação

básica, o portal do Ministério

da Educação na internet

grafava, até esta segunda-feira

(18), o nome da disciplina

"lingua portuguêsa" sem

2011, busca abrir caminhos junto aos incentivos financeiros dos programas atuais do governo federal,

estadual e municipal (Bolsa Atleta, Lei de Incentivo Fiscal ao esporte, Lei Rouanet, Lei Piva, Chamada Pública e outros para proporcionar uma melhor produtividade

social, com qualidade, em menor tempo e custo. Neste sentido, foi priorizado a organização de pro-




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007

Godmind

acento agudo em "língua" e

com um acento inexistente em

"portuguesa". O MEC corrigiu

à tarde a grafia das palavras,

depois de ser procurado pela

reportagem. Na capa do livro

de língua portuguesa, disponí-

vel para download no portal, a

palavra "lingua" também apare

-cia sem acento. O arquivo foi

tirado do ar momentanea-

mente e voltou a estar disponí-

vel hoje, com a ortografia corre

-ta na capa, informou a assesso-

ria do ministério. O MEC não

quis divulgar quem são os

responsáveis pelo conteúdo do

portal, nem desde quando o

erro estava no ar. A assessoria

limitou-se a dizer que "o portal

está em constante processo de

atualização e revisão". O órgão

também não respondeu se os

livros com o erro na capa foram

impressos. No próprio portal,

porém, um texto diz que o

material deve chegar a todas as

escolas da rede pública do país

no início do segundo semestre.

O ministério não informou se

vai ter de refazer as capas. PA-

DRONIZAÇÃO Para o pro-

fessor Pasquale Cipro Neto, a

gravidade de erros de ortogra-

fia "depende do território em

que eles estão". "É desejável

que, em documentos oficiais, a

grafia seja a oficial, senão vira

bagunça", diz. A questão, para

ele, é de padronização. "Mário

jetos sócioculturais e esportivos que venha atender a inclusão social dos 40 mil jovens adolescentes carentes

credenciados no Programa Mindball Pari Passu. E o projeto do Livro Vermelho é que tem este compromisso

de conquistar os professoress, os alunos e seus familares, seja como Copy Desk ou contribuindo com

reportagens, artigos ou trabalhos acadêmicos.



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008

Godmind

de Andrade dizia que não tinha

nada contra 'jente' com 'j', des-

de que todos escrevessem

assim", brinca. A palavra "por

tugue-sa" perdeu o acento cir-

cunflexo no acordo ortográ-

fico que entrou em vigor em

18 de dezembro de 1971. Se-

gundo o professor, no entanto,

a mudança parece não ter sido

"totalmente absorvida". "Eu

comparo as mudanças orto-

gráficas a garrafas pet. Elas

levam centenas de anos para

serem absorvidas pela na-

tureza." As últimas mudanças

na ortografia da língua portu-

guesa foram implantadas no

Brasil por um acordo regu-

lamentado em 29 de setembro

de 2008, e passaram a valer em

1º de janeiro de 2009.

O revisor Leonardo Fatore diz

que erros de ortografia não

devem ser minimizados. Ele

trabalhou como examinador de

concursos públicos em São

Paulo e afirma que, em geral,

um terço da nota da redação de

um candidato depende da

ortografia. "Os erros são

contados numericamente. Um

erro de ortografia numa reda-

ção tem o mesmo peso de um

erro de concordância, por

exemplo."A reportagem apu-

ou que no Enem (Exame Na-



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Interessante.muito interessante

os temas desta edição especial.

009

Godmind

cional do Ensino Médio),

aplicado pelo MEC, erros

ortográficos na redação dimi -

nuem a nota do estudante. A

assessoria do ministério não

quis informar o peso da orto-

grafia na prova. Não foi a

primeira vez que documentos

do MEC apresentaram erros de

ortografia. Na última edição do

exame, o cartão de confirma-

ção de inscrição trazia, na

seção "informações impor-

tantes", a palavra "extrangei-

ros" grafada com "x".

+ Dep/ GILBERTO Montei-

ro Mazot - 18/05/2011 2:14

Essa cartilha em DEBATE é só

mais um item pequeno a minar

com fogo amigo um governo

que tem tudo para deslanchar.

Olha, é tão absurdo que parece

sabotagem! Não precisa ser

tão versado no vernáculo,

tampouco "magister" em

linguística, para saber que a

mínima função da escola é

ensinar as pessoa" a expressar

corretamente suas idéias. De -

bate contínua no Debate V

DEUS QUANDO CRIOU O MUNDO, NAO TINHA DINHEIRO, MAS COM

CERTEZA,TINHA UM AUDACIOSO PROJETO.

PENSE NISSO! Godmine

ts - pre conceito: parte iv

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