ts tudo sobre maestros

TS O1 TUDO SOBRE MAESTROS

PROGRAMA VEM PRA ESCOLA 3.0

TUDO SOBRETS01

VEM PRA ESCOLA 3.0

PROGRAMA

LIVROvermelh

Escritor Captura

Gé s oo nJ çr ao la vl esA

RECALL DE TEXTO E CONTEÚDO ing aáP ing aáP

Sua oportunidade chegou, seja um escritor, revisor ou pesquisador resiliente espontâneo participando da Rede Social Mesanet Mindball através do site administrativo: mesanet.mindball.com.br/adm_mesa/ login: mindball e a senha: toninho. Nome da MESANET_____________EMAIL: mindball____________SENHA: brasiliero ou brasileira

seu nome aqui seu nome aqui

INSTRUÇÃO PARA O ALUNO: Leia o texto observando os erros relativos as disciplinas básicas do Ensino Médio, Fundamental e Eja inseridos propositalmente, localizando-os nas barras de números refererentes às linhas do texto. Observe em qual linha você localizou o(s) erro(s). anote este(s) erro(s) encontrados no CARTÃO RECALL Entregue o cartão recall para seu professor e por email, envie para seguinte email c/cópia : [email protected]/[email protected]. Num segundo momento, crie sua ‘‘MESANETMINDBALL”, (ambiente virtual composto por membros da família, amigos, e interessados) seja na condição escritor ou revisor espontâneos do livro. Godmind

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Editor Jornalista Toninho Mindball

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Ao contribuir na aquisição do Selinho Espontâneo, a pessoa ou empresa deverá indicar o Código do Projeto Indicado-CPI:

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CPI 001 Livro Vermelho & Escolas (Editora - Escritora - Revisora - Navio Escritor - Avião Escritor) / CPI 002 É Ele ou Ela?/ CPI 003 Quero e Posso Parodiar / CPI 004 Editora Portátil /CPI 005 Xadrezvivo /CPI 006 Vamos Girar o Sol de Antônio /Teatro TX/CPI 007 Esporte Mindball (Estudantil-Universitário-A Quilo-Família-Sínd. de Down-Bellaidade-Surdos & Ouvintes / CPI 008 Academia Craque Boletim Azul nota 7 / CPI 009 Cavalheiro de Crystal / CPI 10 koletor PAI & Família

Tel___________________________Email____________________Ass.________________

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SELINHOESPONTÂNEO MINDBALL

ESCRITOR(A) ESPONTÂNEO(A)SEM ES ES

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Olá pessoal, sou Alaor José Coral Chorus Exsultate Voces e na opor -tunidade estou participando do de-safio juntamente com os 999 Escri -tores Capturas do audacioso Pro -grama ‘‘Vem Pra Escola 3.0'’ que foi idealizado no ano 2010 em par-ceria com o Instituto HSBC res-ponsável pelo financiamento do ‘‘Projeto Guia Mindball ‘‘Livro Vermelho & Mesanet com Recall de Texto e Conteúdo’’ e compar-tilhado com a E.E. Joaquim Nabuco no intervalo de 2011/2012.

Retornando em 2015, o Livro Ver-melho na sua nova Versão -Writer Big Bang Your history-Escritores (as) Capturas de Suas histórias: Mamãe Captura+Papai Captu ra+Vovó(ô) Captura+Titia(o) Captura e Coach Mind-ball Ar Dro ne. (Temas, Assuntos e Perso-nalidades+Marcas) distribuídos

em capítulos que denomi-namos de TS - TUDO SOBRE no formato organizado e editado no Site ISSUU Mindball (Google) supor-tado pela Rede Social Mesanet Mind -ball e as diretrizes da norma ISO 26.000 Social Accountability com Apoio Literário (ALI) das Empre -sas Stakeholder Educacio-nal.

O Livro Vermelho & Mesanet Big Bang Sua História Versão Maes-tros.

O desafio desta versão passam pela inovação criativas que vai proporci-onar aos estudantes seja nas escolas públicas ou mesmo nas faculdades e universidades no formato outplace-mentar drone em que propõe contri -buir aos estudantes a prosseguirem a sua trajetória educacional. Para isto a World Of. Mindball efetivou no final do ano de 2014 parceria com a

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mais renomada instituição interna-cional (FundsforNGOs) de agrupa -mento de oportunidades em editais, bolsas e recrutamento de profissio -nal. Coach Mindball Ar Drone.

Atenção! Atenção!!!Muita atenção neste livro você vai encontrar erros or -tográficos e gramaticais que foram ajustados para atender o objetivo do Programa Vem Pra Escola 3.0.

O desafio dos 1000 escritores(as) Capturas + Papai Captura + Mamãe Captura + Titio(a) Captura + Vovó(ô) Captura neste ano 2015 será compar -tilhamento do Livro Vermelho fina-lizado com 20 Tss (200 páginas) com as escolas públicas nas atividades ex-tralasses do Dever de Casa onde os estudantes vão fazer as correções dos textos ajustados com erros gramati-cais e ortográficos valendo nota do Dever de Casa.

TS TUDO SOBRE MAESTROS

No inicio do ano 1988 dê inicio na minha carreira de Maestro criando o coral Chorus Exsultate Voces. Sob a minha regência. O coral funciona como uma escola gratuita de canto-res, contando com 38 integrantes.





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“Temos conseguido manter essa tra -dição da música erudita. Aida e Na-bucco, passando desde a música anti -ga até a mais moderna como Jerry Goldsmith do filme Lancelot”.

Crédito p/Wikipedia

Maestro (mestre em italiano; femi-nino: maestrina) ou regente é al-guém que rege uma orquestra ou co-ro. O termo também e aplicado a um virtuose ou grande compositor.

O maestro como conhecemos hoje surgiu no Romantismo musical, quando a massa orquestral ou coral tomou grandes proporções.Antes disto, no barroco e no período clássi -co, a figura do maestro não era ma-

terializada. Os grupos eram peque-nos (orquestras de câmara) e todos os músicos podiam se entreolhar pa-ra analisar dinâmicas e entradas.

Porém, já no classicismo, com o início do crescimento da massa or-questral ou coral, quem coordenava era o músico mais visível: o primei -ro violinista ou algum instrumenti -sta de sopro.

Em composições com acompanha-mento por instrumento de teclado, o cravo na época e depois o piano, que tocava este instrumento e conduzia a orquestra. Tem-se notícia de Bach e Mozart regendo sentado ao instru mento.

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Uma evolução deste estado inicial foi a marcação do tempo (métrica musical) através de batidas de um bastão no chão. Contudo, o ruído produzido pela batidas afetava di-retamente a música, pois todos pre-cisavam ouvirem a marcação (bati-das) e assim todo o público também a ouviam. Desta forma, alguns mú-sicos optaram por marcar o tempo com0 nas mãos e braços e outros, ainda , enrolavam as par-tituras e marcavam o tempo de ma-neira visual.

Carl Maria von Weber foi quem introduziu uma vareta ou pequeno bastão para substituir o rolo de par-titura. A esta vareta deu-se o nome de batuta.

A regência é o ato de conduzir um grupo de músicos, através do ges-tual, geralmente exercida pelo ma-estro.

A regência musical é a atividade através da qual se pode coordenar, dirigir e liderar as atividades musi-cais realizadas em grupo, para que apresentem coesão e coerência em sua manifestação.

Há grupos que possuem um(a) regente que se posiciona à frente de todos e comunicando referenciais para quem os integrantes do grupo possam realizar uma execução musical com unidade interpretativa. E há outros grupos que não possuem um(a) regente destacado.





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Mas, independente disso, qualquer que seja a situação, todo conjunto musical precisa de um tipo de dire-ção, de uma liderança.

A regência é uma das atividades que envolvem diversos aspectos: musi-cais, gestuais, vocais, psicopedagó -gico e psicológicas. O(a) regente de-vem representar e promover a uni-dade da expressão artístico-mu-sical de um grupo de pessoas, mesmo que elas tenham habilidades artísticas heterogêneas. Para isso, precisa se preparar em todos os aspectos cita-dos, principalmente na sua formação musical: bom domínio da partitura, percepção sonora apura -da para po-derem distinguir aquilo que estará

conduzindo, conhecimento e com-preensão de estilos, gêneros, auto-res, épocas, questões destes contra-ponto, harmonia e análise musical,

Para o exercício da regência existem gestos convencionais que precisam ser dominados. Eles foram estabele-cidos ao longo da história da ativi-dade da regência e permitem um tipo específico de comunicação compre ensível por todos que participam do grupo.

Existem gestos pessoais que carac-terizam o estilo de cada regente, mas algumas convenções, até internacio-nais, são importantes para que a co-municação se estabeleça de forma homogênea entre grupos distintos.





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e

O maestro comandam a orquestra usando a batuta porque cada movi-mento quem ele faz representa um ,

Crédito P/http://www.gebh.net/oprimo/

A figura do maestro é um tanto quanto “mitológica”. Tanto que, re-centemente, a Folha deu a notícia que um robô regeu a orquestra sin-fônica de Detroit e todo mundo se encheu de “oohs” e “aahs”. Mas vo-cê sabe o quem o maestro realmente faz na hora de reger uma orquestra?

Da próxima vez que você for a um concerto, repare nos músicos: eles raramente olham para o maestro. Eu sempre achei isso muito estranho, até que um dia, conversando com o

tio da minha esposa (que toca oboé numa orquestra), o mistério come-çou a se dissipar. Segundo ele:

Nas apresentações a orquestra toca praticamente sozinha. O maestro po -deria apenas dar a primeira nota e sair do palco que não faria diferença

De fato, o maestro até parece ser o responsável por tudo quem está acontecendo – e portanto é quem le -va o crédito pela apresentação (e os aplausos) no final. Mas na verdade ele é responsável pela função mais ridícula de todas: a de metrônomo.

Tudo que os maestro faz é marcar, com o movimento dos braços e da batuta, os tempo (andamento) da





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música – ou seja, se é pra ir mais rá -pido ou devagar. Ele também pode indicar as “entradas” (a hora de um instrumento começarem a tocar) e também a dinâmica da música (se é pra tocar mais forte e fraco, etc. ), mas isso já vem anotado na partitura.

É um trabalho tão simples que um violinista pode tocar e reger seus co -legas ao mesmo tempo – usando o ar -co do violino ou mexendo a própri-a cabeça. Isso acontece mesmo, tá lá no verbete da Wikipédia sobre re-gência, pode olhar se quiserem.

Falando assim o maestro parece ser o maior de todos os picaretas. Mas seu mérito é merecido. Segundo o mesmo tio oboísta da minha esposa.O maestro é realmente importante pa -ra prepararem a orquestra.

Essa sim, meus caros, é a grande função do maestro: os melhores são os que, nos ensaios, conseguem tirar o melhor som possível de seus músicos – habilidade esta que tornou famoso o regente austríaco Herbert von Karajan: ele era tão bom nisso que seu jeito de moldar a orquestra resultava no chamado “som Karajan

Um som multifacetado, altamente refinado, laqueado, calculadamente voluptuoso que podia ser aplicado, com as modificações de estilo que ele julgasse apropriadas, à Bach e Puc-cini, Mozart e Mahler, Beethoven , Wagne e Alaor,

Confesso que eu não me importaria se identificasse ou mesmo chamas-sem o meu trabalho de “calculada-mente voluptuoso





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Karajan, possivelmente fingindo que está trabalhando Além de ta -lentoso, Karajan (que, dizem, já foi do partido nazista) parecia também ser um ótimo businessman: ele foi um do maiores apoiadores do CD na época do seu lançamento.

Dizem até que foi por insistência de-le que os CDs tem 72 minutos: era para, segundo ele, caber a nona sinfonia de Beethoven num único disco. Karajan também é tido como responsável por inflacionar os pre-ços das apresentações, pagando salários exorbitantes para músicos convidados e fazendo subir o preço das apresentações. No fim, ele, co-mo maestro, recebia mais.

De fato, os bons maestros são ver-dadeiros gênios mas não necessa-riamente na hora em que pegam na batuta.

Qual é o significado dos gestos do maestro para a orquestra?

Com os movimentos da mão direita, o regente definem para os músicos o compasso e a velocidade com que a obra deve ser executada. Não fosse assim, cada músico tocariam à sua própria maneira enquanto a platéia, provavelmente, sairia correndo.

"A mão esquerda também é muito importante. Ela se move junto com o resto do corpo, indicando o senti-mento que a música deve exprimir -




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por exemplo, mais vibrante ou mais austera", diz o maestro Gil Jardim, da Escola de Educação e Artes da USP. Para o célebre compositor a-lemão Richard Wagner (1813-1883), "a regência resume-se em duas funções: saber onde está a me-lodia e dar à orquestra o andamento justo".

A origem da regência está na anti-güidade, nos teatros grego e romano, quando se marcavam o tempo dos coros batendo palmas ou os pés no chão. No Renascimento, um dos pioneiros foi o ítalo-francês Giova-nni Battista Lully (1632-1687), que regia batendo um cajado no chão (curiosidade mórbida: esse cajado le

-vou o maestro à morte, quando ele acertou o próprio pé causando uma hemorragia).

Os segredos da batuta.A mão direita do maestro mostra os compassos da música Compasso binário (samba, marchinha).

A obra de Pixinguinha na Música Popular Brasileira engloba sofistica-ção e criatividade na produção das melodias, o quem sempre despertou a atenção de músicos versados em outros gêneros e estilos, tais como o Jazz e a Música Erudita.

Radamés Gnattali, admirador das composições de Pixinguinha e um de nossos maiores regentes-composi





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-tores, sintetiza o perfil do maestro brasileiro: eclético, criativos e sem preconceitos em relação ao gênero popular características que encontra -mos também no perfil do artista Villa-Lobo.

Mas afinal, qual o papel do maestro? Personagem comum em desenhos animados e filmes humorísticos, tipo "sessão Pastelão", o regente - ou ma estro, nome italiano pelo qual é mais conhecido -, é um profissional pouco compreendido.

Muitos se perguntam para quem serve aquela figuras de casacas ges-ticulando na frente de um grupo de músicos quem mal parecem dar-lhe atenção.Outras perguntas se origi-nam da mesma incompreensão:

1. Se os músicos conhecem a músi-ca e têm a partitura então, para que é preciso um condutor?

2. Para que serve aquele "pauzinho" sacudidos por ele o tempo todo?

3. Por quem ele é o mais aplaudido quando o concerto acaba se ele não tocou nada?

Respondendo a estas perguntas po-demos entender um pouco mais esta figura quase folclórica em desfazer alguns conceitos equivocados.

Resposta 1: De fatos, a partitura contém todas a indicações necessá-rias para se tocar as notas da música. Entretanto, não devemos confundir a música com as notas que a compõ-em. Continua no TS 02.

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