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ASSIGNATURÁS ;í^ RECIFE,.*.; Anno....... JgOOO Tres mezes4*uuu , PAGAMENTOS ADIANTADOS . 't>:«rt*v .. L<3fc?35e3f^_*r'..TM 3SIfJ-.tf . PUBLICAÇÃO DIÁRIA - r*... H-...,"«#*• iK.iir'- -. i ASSIÜ.\ATL'RAS INTERIOR Anno 18*000 Seis mezes 9/000 PAGAMENTOS ADIANTADOS ... v J_.0£«*IM> PERNAMBUCO ¦ _.r ,\" ttPí-itíSf* CO v.J- Recife—Sexta-feira. A de Setembro de 1891 ANNO XIV N. 197 a- ^sló^ÉÉs^l^slg^--?iP~ PIHff&BSB----- nessa fespècié »essat»__fte da Hepumtca Mf. «¦ . j'f.- i>- ;< EXPEOIE-VTE <Íè Correspondente em tariz.Bara annun- cios e reclames o-Sr» A.;. Lorett_3, 61 çua Caumartin.ti.-.-. ¦ ¦.v-.o^íiii-h <^ ¦i'-'--'- - agtos^íífígSes 1 J_.OVERNO'I>0 ESTADO DESPACHOS OO DIÁ a ' Abaixo assignados,.dos;einpr^dosapo- sentados dalntendencia Mumólpal do Re- cife reclamando sobre d desconto deld »/» é SS «/o dos seus venÒímèhtosr-rntorme a lo^o°n^Se^eW^eque- rendo para ser,.allu_fad,a ühia: casa para S?vir de cfúàrtèi, vigto ^ que^xiste, nao terLmmmmdeA^Úlpè, d. ínspec*or denòminado.Elementps deGrámrnat^ n o-iP7R rm° iàfoi approvado pelo Mumseino defInstocçioVubUpá.dè Í5dé Fevereiro dP-189 > oedüidõ o prémíõ estatuído pelo Sl So^regulá^nento ^g^g$ Publica de 18 de Janeiro de 4888-Inloi- ^Çp|c^| Geral da;; Instrucção; ^Pu- ^CoSln?iaFAmeHa Couto de Alcântara^ ped.ndo P_S lhe sér entregue o seu. filho LdSSdtadt0Unda^DeferM0=o^a^ d'estadata. ao Ihspeçtoi;. do.Jhesouro do 5ã^_^.tf^!reitó d0 2" districto crim^^^rea,ra municípios deufoi^.:qa.cay ^ í,uííi.tel da extmcta guarda cayiça FÈdjRr^%wi cár^O— tendentes a escripturaça^ de ^ .^r ^ Deferido, com qfficio Je^dato áo Irispe- ctor do .Thesouro do.Es^do. . Tenente José;^anc_^co Tel es demen __ã___-i_i__-i CÍP£nteiSdo Nascimento,, regressado officio aquijunto, do tir. jui_. sérera Spachadas as petições.qué dirigi- serercc uw.ytt de Julho próximo passado- TV^^ÍàíTp.4 ordenar que o, *íSS gtado lbe certifique adataem SJSSflSSaad'o Primeiro pagamento S fo?nSníento de livros.párá: a guarda cimento das PO»g"^ ^uppiicantes petições de que tratamr^-u^«f^, Ào. t foram-despachadas em 2^,e^ deApos_o » fm^cente kariaRodrigues, vindo dd. nitaLFederal,em Julho, de 1871, pedinu? SSpassagemtpara.aquella Capital.afim de Sair-se alia famUia^Providenciado . Secretaria.' do Governo do^.EsUdo de Pernambuco, 3 de Setembro• de -1801. f O porteiro, -...; f ;t. H~ Maciel da Silva.. ,RECEB_^QRIA^TADO í)í? PER- nFSPAWÍÕS DO DIA 2 PE SETEMBRO MeSTcp-redora, J. Oliveira. - *^MA 3 í'-'Tiiiz-Vernet.Fons3caIrmSos-& C», Anto- nio da Ctos-a Correia Leite, Antomp Fer- UU #0liveira e Delmiro, Augusto da Cm^GouvSae outro.-Informe a se- CífSão Francisco d'Amorim'--Lim-u-Defe- rido em vista das ínfo.mações; . . O mSorAlfredo filho de Mathilde Maria da Conceição.-Certifique-se. Soares do Amaral Irmãos.—Juntem ço ^heeffnehtos de'quitagáo^os impostos»; Repartição da Policia 2* Secção N* 191—Secretaria de Policia do Estado.de Pernambuco, em 3 de Setem- bro.de.189l.. ¦ .. =,, lllm. Exm. Sr.^-Participo a V. Exc. que foram honrem recolhidos á Casa de De- tenção os seguintes indivíduos : A* minha -ordem, Veríssimo Alves de Araújo Bastos,. remettido pelo Dr. juiz de direito da Victoria... A' ordem do.subdelegadp da freguezia do Recife, Maria das Dores da Conceição, por crime,de.furto.. .... ..^,í A' ordem do.subdelegado. do districto da Boa-Vista, Joaqnim Vií.Ielàde Queiroz, por embriaguez, e distm%bios e Henrique Cocran, por embriaguez.. A' ordem do subdelegado do districto de Belém, Florencio Francisco de Assis ou Anjos e Antônio Guabiraba da Silva, por crime de furto...... Gommunicou-meo,,delegado do termo, de Ipojuca, que em díàsèíò, mez de Julho ultimo o indivíduo de. hom,e .Joaquim N> coláo de Siqueira, morador èm terras do engenho, Mercês, raptara e deflorara a .menor Rosa. Cândida. Rosaliná, .çondu- .zindo-a depois. para: á "pidadè . do.. Cabo, onde acaba de ser présò. Contra o delinqüente abrio-se inquérito. lllm. Exm. Sr. Desembargador José An- tonio Correia da Silva, mui digno Governa- dor do Estado O Chefe Policia. Gaudino Eudoxio de Brilfo. __».}__»-<»«*: INTENDENCIA MUNICIPAL DESPACHOS DO DIA 3 DE SETEMBRO Pelo Intendente de-Edificação . . Maria da Conceição de Souza Motta.— Concede-se. Joaquim Vicente de Vasconcellos—Con- cede-se, observando o art. 97 da lei n.1129. Commendador Antônio Valentim da Sii: va Barroca, Machado & Lopes e João Cae- tano d'Abreu.—Concede-se. , Manoel Severino; de SanfAnna, José Pereira Dutra, Sabino da Costa, Pompeu Adriano de Sousa, Maria Joaquina da Con- ceição, Maria Isabel do Monte.—Concede- se, observando o art; 07 lei n. 11-19 e o perfilamentó da ruar '-* f-r ** Arthur Gonçalves Maçães—Concede-se, nos termos do; parecer do enginheiro. Pedro Braz BárbalhO—Completando a área determinada ho árt'. 97 é conferindo os arts1. 78 79 94 é 112 lei n. 1129 Con- ir-tv-Vi »t.í_ .;"¦:-' t : ¦ - C6(16"S6.t Antoiiio José da Silva Braga—Concede- se, ohservahdó o parecer :do engenheiro e o pèrfilàmènto que lhe for dado. Pelo Intendente ãe' 'Policia José Fernandes' CrésceWcío' & O».—Defe- rido| em vista'dás ihformãçãès. r Pohciàno Carneiro da Cunha—Deferido. José'Maria'dê Cárválhó-^Nãõ 0 qüe deferir vistdnãó' cohstafiqüé'' nenhuma das casas á qué àjludé ci "peticionariõ ti- vesse sido còilèctaída. !" '' Beriedicto'João Bernardo tia Cruz—Con- ceda-se, a licença requerida. ' Jovita Gohçalvèáí da Silva—Deferido. Amaro Madüreirá Fáçajn-se ás devidas notas. '"' " .''., Secretaria Intendencia Municipal, A de Setembro 1891. . ' "A. A A . O Porteiro, - Antônio José Leal Reis. -j6»..í_aÉÈ_-í-<-Sr CONGRESSO DD, ESTADO Senado e agrícola. Por isso, não sei, nem posso comprehender o motivo ou motivos que levaram o actual legislador a não consig- nal-as no Código Penal, ainda què com as modificações que por acaso a pratica lhe tivesse aconselhado. Realmente, Sr. Presidente, é preciso min- to amor á inno%'áçao pára revogar Legisla- ção consagrada pelo tempo, e que era a garantia de uma parte da riqueza nacional. Sr." Presidente, pelas reclamações, que quotidianamente nos chegam do inte- rior do Estado, secundando á Câmara dos Srs. Deputados na representação que fa- zem ao Congresso Federal, somos fiel m- terpretes da opinião, dos sentimentos dos nossos coestadanos. A industria pastoril, mais que outra qualquer, necessita da animação e garan- tias e desde que não dispomos de recur- sos sufficientes para auxilial-a como de- víamos, ao menos concorramos para ga- rantil-a.. N'este sentido, apresento a seguinte in- dicação : { lê):. ""«" Indico que o Senado, associando- seá Câmara dos Srs. Deputados, represen- te ao Congresso Federal contra o disposto no art. 407 g 2. _'.» parte do Código Penal, pedindo que seja restabelecida a disposi- ção do Decreto n.° 3163 de 7 de Julho de 1883 iv' * ---*«.. Sala das Sessões do-Senado, em 25 de Agosto de 1891— José Marcellino.-» A indicação é enviada á Mesa e apoia- "dà'.''"""'" •' ' ' ' ''"'". O Sn. Presidente :— Diz que era im- portante ín_licàção, e assim, nos ter- mos do art. 85 do Regimento Interno, vai consultar á Casa sobre si deveria ella ir a uma commissão especial ou áqUella das permanentes .que. teni relação com o ob- jecto na mesma indicação contido. O Sr. José Marcellino:—De conformi- dade com o disposto no art. 85. do Regi- mento, Sr. Presidente, V. Exc. que envie a indicação apresentada á Commissão de Legislação e Justiça. 0 Sr. Presidente :—A indicação vai ser remettida á Commissão de Legislação ê Justiça; e, sendo o assumpto importan- te, nos termos do Regimento, peço aos membros d'esta Commissão, que abreviem o seu parecer o mais possível. ORDEM DO DIA n. 2 lâi^S^i^^Ji^^GC^ró DE 1891 PRESIDÊNCIA DO EXM. RÍÁNO sr. dr. josé so- Souza'1""'' FOLHÊffl- r,( : ¦ g ___.trt-i.-o ¦ a-.. (64 ^ YâimíOS, U\ RUA D V ff^fe * ^0*f*IMBE-ÜM -BYIUO '-PRIMEIRA PAUTE ¦--¦¦ ,.v-n--- i$> •' "N3o'é de hòjé hém-de' hontem ••que a rua da Aurora ádqüerio e consolidou a fama de rua aristocrática, por ser aprefe- rida pelas nossas famílias que se julgavam fidal-fas, ou afidàlguia se radicasse a um nome antigo è a uris avoengos deque ei- Ias podessérri orgulhar, ou se apoiasse iáicarnènte ha posse de grandes bens de fortuna, embora argamássados coma. la- _Sda üzuráé empilhados a poder de austucias còmmérciaes ou mesmo --de di- Kro fraudulenta eillegitimamente^ ad- qUFamUÍas' descehdénte^dos-mais antigos, e nobres habitantéá desta Província e fami- fias°S da mais baixa stirpe, mas to das SSuècídas áqrfeílaS por heranças ac- cumu.adas atravez dosannos, e estas por esíScu&^s mercantis e as vezes ate pelo trafiSSK «"'ne humana, procuravam de nreferencia àquéllá ma e nella seinstalla- S fòrmàDão qüasi que um viver sepa- rado' do commum nossa sociedade. Fssa tendencda, que deu aquella rua a ^u?Sna/vlm de muito longe e tanto que to vinte e tantos annos antes; do"começo cfel»Já "não1 erarqualquer que morava alli. N'esse teihpo então eram as. SuSpeioresaihdá do-iüe-hojõ e qual- Suerl-essOa. quê pertencesse a classe mé- dl^^ principalmente'pela'suáJ'pd?içao.;pe- SiSa, se pára alli' ia"^ mdrar, 'serítia-se deoressa"deslocada,,pois quasi que. se formava ao seu redor, uma' éspeclé de cor- tdãc^sanitário, olhando-a"tbdos "de révez _ou por cima do hombro, «como a pergunta- ¦rem-lhe a cada passo : —O que viria essa gralha fazer aqm 1 Sem relações de visiohança, pois, coro- A' hora fegímentàl, feita a chamada e verificando-se estarem presentes os Srs. Renovato Tejo. «José Marcellino, Feliciano Caliope, Barão de Itapissuma, Praxedes Pitanga, José Soriano, Felisbino de Men- donça, Gaspar de Drummond e Moraes é Silva, o Sr., Presidente.. declara aberta a sessão......t ., E' lida e approvada sem debate a acta da antecedente. O"»•*-•...«f.«sé. M-.j.eellia" : Sr. Presidente, devendo brévèrrtéhte ser ende- rgçada ao Congresso. Federal pela Câmara *os Srs. Deputados' d'estè" Estado a índi- rãrün aposentada, g.m sessâo,de2l do cor- Se oelo Sf. Deputado í_Qdfjgues Porto, pedindo a revoga?^ <*° Wm tí&Wu 407, § 2.o, primeira,parté,.do Código Penai, e o restaJielecimeoto da dispOfiçãodo De- creto n." 3163 de,7 de Julho' de 1883 que considera como crime publico ofürpode eado, venho fazer, idêntica indicação, para que o Senado, por sua vez, lambem .rep-'&- sente ao Congresso Federal no mesp^o sen- tido, prestando assim relevantes serYifQS á lavourajè;á.industria pastoril. Julgo desnecessário justificar a oppor-- tunidade e conveniência da indicação que ora apresento, Se, Presidente:..esta na consciência de todos nos, Uma longa experiência unha 4e.gril.ina- do as providencias i exaradas no Deer&io n.o 3163 de 7 de Julho de 1883, providenr cias que bem depressa os factos vieram demonstrar ser o meio mais profícuo, mais eff.caz de garautii- a propriedade pastoril pletamente isolada e como.que . repeilida, tratada mesmo com um. supremo desdém, a empavonadacrèatura, afinal convenoia- se da sua inferioridade social e não ; tinha outro remédio senão abandonar a rua e mudar de pouso.As casas da rua da Aurora abriam algu- n?as vezes as suas portas de-par em pai- e os car''Os abalavam o macadaro,—as. nos- sas ruas èP*%o eram .calçadas á roacatoin não tendo ainda sido introduzido o melho, ramento do actual systema de calçamento, —diversas pesç.ças,.homens e senhoras, saltavam d'esses-ea.'ros e penetravam na- auellas casas, onde se demoravam pouco, em rápidas visitas- de cô.en)9i}»a. q^e eram simples visitas de ostentação. Ninguém se enganaria com a qualidade e com a posição dessas visitas ; erampes- soas da mesma laia fttufadas sempre nas suas pretenções- de fidalgwte na abun- dancia de numerário. Ao orgulho dos homens, que a|l. moFa- vam, parecia corresponder em igual pro- porção o orgulho das senhoras. A* moçjis, filhas dos representantes da nossa nobreza e das nossas fortunas1, *não se dignavam volver os seus olhos divinos pára qualquer, por mais pintado que elle fosse. Para me- recer a mais simples attenção d'aquellas deuzasdo Olympo Pernambucano, fosse embora um olhar indil. erente seria preciso que o audacioso enamorado tivesse nas veias uma gota sequer do sangue azul das castas privilegiadas ou'rtas algibeiras esse sangue amarello; cor déouro que reflue das hurras ferro, á prova de fogo, ver- dadelros corações' de certa gente. Alli fallava-se rriais de dote do que de sentimento, e o amor, adquiria, passando pelos labios d'aquellas. oonzellas, umas qualidades táes, que ninguém o eonhecé- ria nem poderia dar razão ap mytho gre- go que o symbolisou n'um menino venda- do e nó.^ .. , ,.„ .. ' Assim se algum pobre diabo, ílludido por idéas desigualdade humana, ou arras- tado por alguma fascinação momentânea, se attrevia a penetrar n'aquGlla afci..o.í.pri<.- ra e erguia olhos profanos e profanadoros para alguma das fldalguinhas da rua da Aurora, tornava-se logo o alvo da irrisão Entra em 2 a discussão o projecto ( creação da Questura Policial). Approvados sem debate os arts. l.u e 2.o, passa á discussão do art. 3.° - Vem á Mesa, são lidas e apoiadas as se- guintes emendas , N.° 1—Supprima-se o § 3.° do art. d.0— Barão de Itapissuma. N.o 2—Ao 12.o do art. 3.—Accrescente- se—os jogos prohibidos—Caliope'. O >»r. Bat-üi» d.»* IlBpWum» :—Sr Presidente. O § 3o do art. parece des- necessário no projecto, salvo se é a cen- sura á imprensa que se quer estabelecer entre nòs. Quafé á.fiscalisação que deve ter o Quèstor em relação á imprensa ? Deverão ser apresentados, á essa auto- ridàde, antes de serem publicados, os es- criptos, destinados'á imprensa \ Não será isto di grande incohvénien- cia*? ...,.___ o O Questor, como dizem os íllustres Sena- dores, é uma autoridade equivalente ao Chefe de Policia, que hoje temos, e este não tinha é nem tem tal direito. Qual é, portanto, a conveniência de se investir essa autoridade com tão. impor- te ite attribuição ? Eu não sou partidário de uma liberdade exagerada, porque entendo que. tudo deve ter limites; mas a liberdade da imprensa não deve por consideração alguma ser li- mitada por nós liberaes. Ella tem o seu correctivo, Um''Üò-s dogmas da minha escola poli- tica, é o respeito completo a liberdade da imprensa e o projecto parece-mè que visa estabelecer uma limitação á esta.liber- dade._ . _ ,r , E' poí1 esta razão qqe mandei a Mesa a emenda suppress|ya,qúe acaba de ser lida. O Sr.-i-ia-i»»**- -wí Drumm n«l:— Sr. Presidente, a íntervensão da Questura com relação á imprensa, tal como se acha no§ 3o do art. do projecto em discussão, de modo algum importa ataque á.liberda- de da imprensa, mas pelo contrario me- dídas capazes de mantel-a no nível de or- dem e moralidade, que são condições de Afidã de toda imprensa civilisada e con- seià de sua ..Obre missão de guia a orienta- dora da opinião pü_.licq; Não tem razão, portanto, o «oilega. §r. Senador Barão de Itapissuma, na inpug- Ração que acaba de fazer aquelle para- &l__|l}Q-a em ftqijiyoco o collega, quando confunde corn 4 ee.-isní.a previa a inter- vens3o de que se trata, erftendendo.que a Questura írâ e?.eFçeF censura previa, sobre a imprensa. Ora, Senhores, a censura prévia, expe- diente aliás coévo dos tempos do obscu- rantismo, quando, para firmar-segeneraes ty. _um/is, amoraaçava-se a ímp-euo-., _i..i- sfstia em _me á ími/rên^ estava sujeita a miÍT i-po-imím de ferro, aue ai|i}u}ava-'l!}e 'nada se até a responsabilidade, porque geral se não se tornava o alvo alguma surra, administrada fóra de horas por cor- pnlentos negros, ao serviço da gente rica. Seas=0í.».S .* PQ'"em tinham ido mais longe se o pobre diabo haví* í.Qn^glíid(. WW- necer o coração da illustre representante da nobre família ou da illustre herdeira do riquíssimo negociante, de forma que hou- vesse ou se temesse um escáhualG, Sli-EO a cousa fiava ma s fino ; a surra nocturna era substituída ii} tntam por algumas pole- gadas de ferro, è, Hão rapas Y««.e$, appa.- recía nas ruas um sujeito esfaqueado, sem que a policia descobrisse uma (só- vez o autor dos ferimentos.' Não se pense que exageramos esse qua- dro de costumes e que carregamos as co- pés papa íjf'ar algum proveito. Estava-se então em mil òltocontus ooincoenta e tan- tos, e quem tiver memória d'aquelles tem- pos verá, que, pelo menos na general i- dade, somos de uma rigorosa exatidão. AS sociedades transformam-se, modifi- caift-Sf,e cie 4$ grn dia, e muitos hábitos de hontêh) S^q hqje qua^j que desconhe- eidos, sem que para fazel-í)s degapapecef houvesse necessidade de outra cousa mais do que da shnp.§s. solução natural, actu- ando |nà mentalidade pelo progresso da sciencia, e no sentimento pelo progresso da educação. Quanto mais formos recuando na vida das sociedades, mais iremos encontrando a rudeza dos costumes e a ferocidade 4qs instinetos. Taes praticas, que bojo são reprovadas e quasi não se realisam, eram, ha poucos anoos. atpaz, naturalis- mas, ao ponto de darem a phisipnqfnia geral do modo de vida. Não extranhem portanto a pintura que fiz de uns tempos que vão, nem se admirem da suecessão de factos que tere- mos de relatar, por mais extraordinários que pareçam e por mais fóra 4os nossas hábitos de hoje, quo se ádigurerr... Ainda uma vez prevenimos de. que não narramos, senão factos verídicos, é?nbQr.a disfarçados por tal forma, qne seja difficil reconhecer atravez d'elles os personagens .'eas qi|e os pratjcaram- (Continha) Carneiro Vilella. publicava sem o visto dos [agentes incuni- bidos da censura prévia. No entanto, ex-vi do 8, em discussão, a Questura intervirá quanto á imprensa quando ella, como diz o final do § pertur- bar a ordem publica, excitar ódios e paixões particulares.. Em taes condições, confundir censura préviacoma intervenção,de que se cogita, é querer a força approximar cousas intei- ramente distinetas. Sou partidário da imprensa livre,'*m__s livre dentro do regimen da legalidade, e, si na disposição em debate, eu visse ata- que, ainda que ligeiro, á liberdade de imprensa, quando eu não agisse por outro, intuito, teria de oppor-me no caracter de jornalista e como|tal pugnai- pelos direito^ e fins da imprensa.¦__>. ; i . - O que se visa é impedir os desvios da imprensa, ainda assim, não dessa impren- sa responsável, que acceitou a abolição do anonymato, mas dessa imprensa ano- nyma que espalha pasquins incendiarios, excitando as paixões do povo e fixa carta- zes pornographicos atacando a honra.do cidadão e da família.. . Quando se reprime a uma imprensa, assim desviada dos nobres intuitos de sua creação e dos fins nobres que deve visar, não se ataca a liberdade de imprensa, pelo contrario, moralisa-se e garante-se a liberdade no sentido elevado, em que.ella deve ser comprehendida., . Parece-me, Senhores, que as explica- ções, que acabo de dar, devem satisfazer ao illustre Senador, que impugnou oS que se debate, e dando-as, não tenho receio de ser suspeitado, pois quero o que querem requerendo isenção do pagamento de im- posto de décima urbana em favor da casa n. 2, áTravessa do Caldeireiro, pertenceu- te á menor Antonia Theodora Guedes,.— A. Commissão de Fazenda e Orçamento. Vem á Mesa, é lido e approvado o se- guinte requerimento do Sr. Arthur de Albuquerque: « Requeiro que, por intermédio do Exm. Sr. Governador do Estado, se peça cópia do contracto celebrado com a Com- panhia Ferro Carril para o serviço de suas differentes linhas.— A. de Albuquerque. _ ORDEM DO DIA Entra der de 1. todos que se compenetram da dignidade de imprensa....,:¦¦ Sou pela liberdade de imprensa,, mas da imprensa moralisada e honesta, e não da imprensa anonyma e poniographica ; da imprensa que educa o povo e forma e guia aopinião popular; mas não da imprensa dos pasquins edos cartazes ; dessa imprensa, emflm, que, na phrase de Lamartine, sen- do livre, basta para reconquistar todas as liberdades perdidas. O Sr. Bnrãn d»» _t_s.p-SS._-__a»--—In- felizmente, Sr. Presidente, as explicações do illustre Senador que deixou a tribuna não me calaram no espirito, nem .arreda- ranirine do animo as prevenções que fica- ram-me ao ler o paragrapho, cuja elimi- nação pedi. Eu quizera que S. Ex. dissesse de que fôrma se daria essa fiscalisação á imprensa por parte do Questor, o que S. Ex.. não se dignou declaral-o. ....... | E' possível que as considerações que tenho feito sejam-determinadas pelo aca- nhamento de minha intelligencia ; más ha dogmas e princípios liberaes que estou tão acostumado a venerar, que, quando atacados, me não posso conter. Desejava que o illustre Senador me esclarecesse, o espirito sobre este ponto, de modo a não licar-me duvidas.>._ . '., . S. Ex., que acaba de dizer-se amigo da imprensa, eu effectivamente o reconheço como tal, desculpe, não me convenceu. S. Ex. .aliou em imprensa moralisada e desmoralisada, mas quem é que ha de qualifical-a'? Será o Questor ? Estas duvidas, e o temor que tenho dos excessos de nossas autoridades, motiva- ram as considerações que tenho feito. No em.anto, aguardo a resolução.do Senado, que acatarei, convencido de que estou em erro.¦ - - < . Não retirarei, portanto, a minha emenda. Posto em votação o art. 3o, é approvado, sendo rejeitada a emenda de n. 1 e appro- vada a de n. 2. Passa-se á discussão do art. 4 e vem á Mesa as seguintes emendas, que são .lidas e apoiadas : N.o 3.—Ao art. í.°—n. IV—Em lugar de dois auxiliares—diga-se—dois officiaes. Supprima-se o n- 5 do 0-° VI é aceres- cente-se—1 porteiro, a gujo cargo ficará o archivo—Felisbino. N.o 4. Ao art. 4.° n. IX Em vez de— policia do porto diga-se policia. jnari- tima Pitanga.::.• _____ E' approvado sem debate o artr. .;i .com as duas emendas apresentadas, assim como todos os artigos subsequentes íu*é o üe n- '14,-. - . Passa-se. 4 discussão do art. Io.,,. O Sr. '"elisblni- d«». M«q<|r'n.í.a : Sr, Presidente,, tendo o art. 4..°. crpado o logar de agente de polida maritima, o no capitulo 5.°, que trata' do modo porque são nomeados esses empregados, tendo sido approvada a emenda supprimindo o logar de archivista e tornando: òs auxilia- res officiaes,. apresento ao i art.. .15 a se- guinte emenda substitutiva : (lê): "N.o S.o.'..Ao a_t..-4q—_.i"fc.stitiia--ie pelo seguinte •¦¦¦-.-. . js officiaes, amanuenses e porteiro serão nomeados pelo Questor e o agente de policia maritimo pelo Governador, sob prqnqsta dq Questor, e.secãQ :Pqr»sigr.V-idos emquaiitQ be_n servirem- _ Feltibino. líi Entendo.quo a nomeação dessesagentes deve ser da competência.do Governador, e por ser uma nomeação de maior garan- tia. 0 Sn, Praxedes Pitanga : -Ate mesmo porque antigamente era da competência do Ministro.. : PrqcèdçndQ-se á votação, ô approvado o art. 15 com a emenda. Approvados ainda sem debate os arts. -16 a 18, fica a discussão adiada a requeri- mento do Sr. Drummond, nos termos do art. 13-1 do Regimento interno. .• 0 Sr. Presideqta le.vai.tH. a §es._&Q, <|esi- guando _v'sègnintè cirdero do dia : Conti- nuação da antecedente. Câmara 14» SESSÃO EM 26 DE AGOSTO DE 18?. 1 PRESIBE.NCIA DO EXM. Sn. CORONEL DR. José Maria de Albuquerque e Mello Ao meio dia, feita a chamada''e- verifi- cando-se estarem presentes os Srs. José Maria, Constantino Braga/ Cesario Ribei- ro. Wandé-lüV L/ms,' Radriê-üos Porto, Apolliharid Maranhão, Rodrigues Luna, Andrade Luna, Telles Júnior, Hcrculano Bandeira, Arthur de Albuquerque, Ayres Bello, Witruvio Bandeira, Coelho de Mo- raes, Faustino Porto, Cardozo, Boulitreau, Corbiniano, Luiz Fernandes e Milet, o Sr. Pj-esidei|te declara aborta a sessão. , Servèin de i,'* e 2-° Secretários os Srg. Arthur de Albuquerque d Ayres Bello. - E' lida e approvada sem debate a acta da sessão antecedente. O Sr. Secretario conta do se- guinte expediente Officio da Mesa do Senado, solicitando á Câmara que inicie uma resolução auto- torisando a abertura de um credito de q:000$0UO nara oceorrer a despezas feitas com q'primeiro èstabolpclmeuto do lhes. mO Senado, e bem assim inclua no futuro orçamento as precisas verbas para subsj- dio dos Senadores, vencimentos dos em- pregados, publicação e apanhamento dos debates e expediente e aceio da casa.— A' Commissão de Fazenda e Orçamento. Petição de Firmino Evaristo Ilihejrq YfV> rejãq, ò>f-cs,criYaq d"* Cq|lpctori4 ç]q Gabo, requerendo pára entrar no goso da apo- seiitadoria que lhe fóra concedida por lei n. 2047 de 6'de Agosto de 1889.—A' Uoin- nussão de PetiçqeS: ' Outra de ^^al:ia Francisc-. cja Conceição. em 2.« discussão, por indepen- a, nos termos do art. 121 do Re- gimento Interno, e é approvado sem de- bate, o projecto n. 1, do Senado (creação de quatro Secretarias de Estado). A requerimento do Sr. Ayres Bello a Câmara dispensa o interstício para o pro- jecto passar á 3.« discussão. Passa-se á 2.a discussão do projecto n. 5 (concessão do theatro Santa Izabel), também independente de l.a. O Sr. Arthur d*. All.utf u.-.-que : —Sr. Presidente, li com toda attenção o contrato que acaba de| fazer com "uma Companhia o Governador do Estado, no sentido de se manter diversas emprezas que dêem espectaculos n'esta cidade, no Theatro Santa Izabel. Liesse contrato e a sua leitura suggerio- me uma única observação que vou expor e que me parece de_tfe ser acceita por esta illustre Assembléa. Diz o art. 5.° que ao Administrador ape- nas compete verificar periodicamente o aceio de edilicio, a guarda e conservação dos moveis e mais pertences, não poden- do para este fim intervir, de qualquer modo, nos ensaios ou espectaculos. Parece-me, Sr. Presidente, que o que determinou esta disposição que acabo de ler, foi o facto de parecer ao Exm. Sr. Go- vernador justo e conveniente manter em seu lugar o Administrador do Theatro que tem prestado serviços que eu não quero contestar. Penso, porém, que a Gamara pôde accei- tar a emenda que vou apresentar e que se acha concebida de modo n providenciar que, vagando o lugar de Administrador, fi- cará este supprimido. Si as attribuições do Administrador são apenas manter e zelar pelo aceio e con- servação do edifício, estas attribuições po- dem perfeitamente ser exercidas pelo Di- rector Geral das Obras Publicas, sem a menor retribuição. Parece-me, pois, Sr. Presidente, que é justa a minha emenda e espero que ella merecerá a approvação d'esta Casa. Vem á Mesa, é lida e apoiada a seguinte emenda : « N. 1.—Onde couber.—Vagando q 'o gar de administrador do theatro, será elle supprimido, ficando o serviço respectivo a cargo do Director das Obras Publicas, que por isso não receberá gratificação alguma. —S. R.—A. de Albuquerque, o Encerrada a discussão, o o projecto ap- provado com a emenda. 0 Sr. Cesario Ribeiro requer e a Cama- ra concede dispensa do interstício para o mesmo projecto ser submettido a 3.* dis- cussão. Na qualidade de membro da Commissão de Redacção, o Sr. Coelho de Moraes en- via- á Mesa, e requer urgência, que lhe é concedida, para a leitora dos pareceres ns. 41 e- 49. Procedida á leitura desses pareceres, e dispensada a respectiva impressão, quanto ao de n. 42, a requerimento do Sr. Ayres Bello, e ao de n. 41 a requerimento Sr. Rodrigues Porto, são ambos approvados. A Commissão de Fazenda e'Orçamento envia um projecto â Mesa. O Sr ArthurdM Albuquerque: —Acha-se sobre á Mesa um' projecto que acaba de ser remettido pela Commissão de Orçamento e a respeito delle devem pre- valecer as mesmas razões apresentadas ainda ha pouco pelo illusre Reputado o Sr. Coelho de Moraes quanto aos pareceres ; pelo qqe penso que deve ser igualmente lido. Neste sentido requeiro a V. Exc. consulte a Casa. Sr. Presidente, consultando á Casa, per- inítte esta a loltura do projecto. Em vista desta deliberação, é lido e vai a imprimir o projecto apresentado e con- cebido nos seguintes termos '. PROJECTO 6 O Congresso Legislativo de Pernambu- co resolve : Art. -J.o J.|ca q Governador do Estado autorisado a abrir os necessários créditos para oceorrer ás despezas de subsidio e ajuda de custe aos Seqadqres e Deputa- dos, vencimentos, dos empregados das respectivas "Seo.eta.ria9 e apanhamento e publicação dos debates e mais trabalhos, expediente e aceio das duas Câmaras. Art. 2." Fica igualmente autorisado o Governador a abrir o preciso credito para satisfazer as despezas effeetuacU\s. Oühi o primeiro estabelecimento, do Senado. Sala das Q^n^issâés. 30 de' Agosto de 18n{.-^_íi>i»_ff/it) Porto— H itruvio Bandeira. Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente levanta a sessão, designando a seguinte ordem do dia; 3" discussão dQ9 ivoj&ctos ns. 1, do Senado (crçnv^O, de quatro Secretarias de E^\âtó 'e. nrt 5 (concessão do Theatro Santa Izabel) o discussão, por indepen- der do 1», do dc G (abertura de diver- sos créditos.. que A PROVÍNCIA RIEM UM A.C.TO BOM !... Ao publico não passam desapercebidas as conseqüências absurdas, da upposição systhematica movida, pelo Jornal do Recife ao Presidente da Republica, ao Barão de Lucena e aos seus dignos auxiliares. Sabem todos o que na realidade deter- minou a organisação do segundo miq__t&- rio no regimen republicano, Necessidade imprescindível e palpitante reclamava que a direcçâo dos negócios pu- blicos da União fosse confiada ao pátrio- Usino de brasileiros capazes do libertar o paiz dos porigos que o ameaçavam, em adiantado declínio do credito nacional. As condições em que o Barão de Luce- na encontrou o paiz, quando organisou o ministério, são perfeitamente conhecidas e muito dilferentes d'aquellas em qne ;i.«'t.na!- mente elle está. Qs. próprios eégos, es pèlòres cegos, aquollos que não querem ver, confessam particularmente que é uma injustiça equi- parar o actual ministério ao que o prece- deu por ser inatacável pela, s.qa economia, moderação è ino.raliuade no governo. j\Iay, aquelles mesmos que assim se pro- nunciam nas expansões confidenciaes não dissimulam na imprensa, votada a todas as cansas vi\\\\i\, o raneqr, a parcial ida.»., o o_<tti-- njcjsj com que apreciai', om publico os áctos do Governo Constitucional da União. Para o Jornal do Recife não ba um acto bom praticado pelo Chefe da Nação, desde o momento 'da organisação do Ministério Lucena até hoje. Nem um acto bom, ou simplesmente digno de ser tolerado, de não ser verbe- rado com essa fúria infernal que o órgão do novo partido republicano leonino vota ao Generalissimo, ao seu primeiro minis- tro e a quantos com elle collaboram na reconstrucção do credito e da prosperi- dade da pátria brasileira ! Parece Incrível, mas éa verdade. O Jornal do Ilecife tem aceusado todos os |actos do Governo Federal, todos os actos do Governador d'este Estado, todos sem excepção dejum ! Não satisfeito com isto, julga péssimas as condições de todos os Estados da Re- publica, ataca o governo de todas as cir- cumsci .peões políticas da União, afféctadas do enorme mal derivado da permanência do Generalissimo no elevado posto de Chefe da Nação e da continuação do Ba- rão de Lucena no ministério. Quando a imprensa moralisada e séria em todo o paiz reconhece a probidade e rigorosa economia dos representantes do poder executivo da União, indica os actos louváveis do governo, justiça que lhe tem sido feita algumasjvezes, até mesmo pela imprensa opposicionista da Capital Fede- ral, o Jornal do Recife inquina de pessi- mos, de ruinosos todos os actos pratica- dos, não admittindo excepção de espécie alguma. Este Estado, assim como o paiz, at_ã- vessa uma epocha em que o po^o se ma- nifesta satisfeito e eonfiantp. 0 governo do honrado Desembargador Correia da SíIy-1 è o mais fecundo, pru- dente e honesto, e modela-se nos mesmos princípios de justiça, actividade, modera- ção e probidade, que servem de norma invariável ao poder executivo constitucio- nal da Republica. Não ha uma queixa da parte do povo, ou das classes preponderantes. Todos se julgam garantidos em sua li- berdade, como no exercício de todos os direitos declarados na Constituição. A situação em que tudo 'isso se realisa Tião pode deixar de ser considerada feliz. Em todo esse concerto unanime de paz e prosperidade o Jornal do Recife, ou antes, o Sr. Sigismundo, o seu preposto Martins Júnior e minguados adeptos gri- tam desesperadamente como feras enfure- cidas em solitário e amplo deserto. Com essa parcialidade condemnavel e repulsiva julgam-se com direito aos suflra- gios populares na eieição municipal. Para que'? Para julgarem os interesses dos municípios com a mesma infelicidade com que apreciam o procedimento do go- verno ? Revelam-se de uma incapacidade abso- luta e pretendem evitar que o povo entre na posse do município para melhor pode- rem espesinhal-o ! Perversidade e petulância. -_».>_»_=<-«=<- EUROPA CARTA DO CORRESPONDENTE POLÍTICA externa Itália Um artigo que Ct"ispi acaba de fazer in- serir n'uma revista ingleza, subordinado ao titulo—A Itália, a França e o Papado— produzio, pelo assumpto o pelo nome da pessoa que o firmava, uma grandíssima impressão. Nunca homem de estado ai- gum demonstiou de maneira tão ruidosa o pouquíssimo que sabe da situação da França. A these do ex-ministro do rei Humberto pode resumir-so nesta phrase : A França pretendo restabelecer o poder temporal; eis-ahl porque é inimiga da Itália. Commentam os jornaes francezés . Difticil será trazer-se a lume dtsfi-trate mais collossal, e se o artigo não proviesse de um homem que io\, doranto mais de tres an^os, um .«ério perigo e constante, para a paz. da Europa, era razão para rir- se í\s gargalhadas e passar a outro assump- tq do conversa. Mas fallou Crispi, e é por isso justificado o espanto, assim no pu- blico profano' como mesmainente nas chancelarias europeus. Se Crispi cré deveras aquilio que disse. açodo a tentação quasi irresistível d'appli- car-lhealgum epitheto dos que não ardani no estylo nem nos diecionarios diploinati- cos. Se não cré, que idea fará então elle das gentes, ás quaes se dirige, do publico inter-nacional, e, particularmente, do pu- blico italiana ? IH>rque, de facto. se exis- te unv. questão romana em certos paizes. na Itália, na Áustria e na Allemanha, pode dizer-se que a França é de todos os paizes aquelle em que tal questão deixou de existir completamente. Quom não quan- ta difficuldade tem o. governo .r_u__ez em fazer votar, cada anuo, a dotação da em- baixada junto do . papa ? Quem não vê, por- outro lado, que os mesmos reaccio- narios francezés teem muito mais em que pensar, ha vinte annos, do que no restabe- lecimento do poder temporal*? Não, Crispi, diz a hulependance belge. escrevendo o seu famoso artigo, não teve outra idéa qno não fosse a de D. Bazilio ! « Qalun.niai; sempre ha de tiear alguma cousa ». Depois animava-o o exemplo do mestre. Bismark, que se deu bem, alguma vez, com este methodo. Ha difTerença nos casos, mas esta differença não a notou o disci- pulo. Quando Bismark, para que lhe vo- tasso as despezas da guerra, faltava na tri- buua do reichstag ou mandava fallar nos seus jornaes, das intenções aggressivas da França, sabia que o povo allemao. ou pari 3 d'elle, ao menos, se deixaria terrillcar. Não havia nada de verdadeiro íraquelles tingidos pavores, mas havia alguma cousa de vorosimil, de possível, de não absurd-., Assim conseguia elle o seu fim, ao passo que seria assombroso que Cris^,'., seguindo- lhe tão mal as pisadass pudesse'conseguir o seu. Vão Os tempoA embrulhados, e por isso não admira, que produzam qualquer per- tnrbação nos espíritos. Hontem a Ingla- terra dava-se pressa em corrigir por uma áttitude tão graciosa como imprevista o máo effoito da sua entrada em palestra com a triplice-alliança. Pretenderá hoje uma das partes contratantes d'essa allian- ça desculpar-se cm certo modo de a ter firmado, allegando o perigo que a França republicana fazia correr á unidade da Ita- liae á intangibilidade de Roma capital? Se assim é, diga-se, que ê uma desculpa de todo o ponto infantil. A republica franceza, aceusada iíè cíeri- calismo, não lembra ao diabo ; é verdadei- ramente um cumulo ! Alleiuanhu A imprensa do ex-chanceler de Bis- mark, constituída em opposição de sua magestade, traz a lume uma surprehen- dente revelação, cujo motivo escapa a to- dos os espíritos a ponto de attribuir-se ao velho estadista o doentio prazer de des- truir por suas próprias mãos.o systema que lhe custou tantos trabalhos e não me- nos profundeza de artifícios. Assim, sue- cede que elle faz referir n*um dos seus jornaes qne a causa da sua - k-síraça for a opposição a uma politica demasiado russa do imperador Guilherme = depois da ul- tima visita do czar Alexandre a Berlim. Voltando de acompanhar ã gare o sen hospede, Guilherme II fizera subir 0 Sr. de Bismark á sua carroagem, e alli, com a sua costumada vivacidade. manifestou-lhe a intenção de voltar no anno seguinte á Rússia e demorar-se bastante tempo. O chanceler desapprovou este projecto, que lhe parecia accentuar excessivamente as complacencias do imperador allemao para com Petersburgo. Trocaram-se oon- ceitos um tanto vehementes, e o impera- dor, ao deixar o seu chanceler, estava sec- co. Era o primeiro dos embates que de- viam quebrar de o vaso eleição ! Haverá um anno, em conversa de troe somente se publicou uma parte, o Sr. de Bismark definia d'este modo Alexandre II: « O czar é o homem mais desconfiado que conheço ; não tem oonuança em nin- guem ; o umeo home^ na Allemanha, em quem cria um pou^ g^ ga. « Este juizo, recente, appr^,xjma(j0 (ja confissão de hoje, põe £§ c.aras o processo do diplo- mata f^üe mascarava com a franqueza as l'-_.uibinações mais incalculáveis como ou- tros as mascaram eom o fingimento. Por isso, uma hora depois d*essa memorável conversa, elle conseguia convencer o czar da perfeita rectidão da sua política, entra- va n'este caminho sinuoso que não con- duz a Yieuna nem a Petersburgo, fazendo todavia crer a cada um dos dois que espe- ram o viajante que a visita é para elle. Não é dado agora duvidar que o sys- tema bismarchiano, que dominou a Euro- pa desde 1870. era fundado na exploração das desconfianças, alternando-se com fa. vores illusorios. Assim foi que o antiço chanceler, mestre na arte de move:;- os molas humanas menos nobres, imp/edio os agrupamentos naturaes, semeou largamen- te a desconfiança, manietou f_s potências, pondo uraa em face das outras, era benefi^ cio da hegemonia allemã, Se foi elle por confissão própria, o espirito de negação por excellencia, o Mefistofeles político ! Admira que ache detestável o systema do seu indócil discípulo ! Inglaterra O lord-maior de Londres iiei_ na sema- na passada de jantar aos -ministros da rainha Victoria, como quer-a tradição que o faça uma vez cada anno_, e o presidente de ministros, Salisburv^ não faltou, ao dès- sert, com o seu disci.rso. primeiro, porque o quer assim a traãir^o^e depois, porque tinha algumas verdades diplomáticas a dizer. Assim foi que, passando de fugida por sobre a política interior, fixou-se par- ticularmente sobre a politica estrangeira, acerca da qual disse coisas interessantes. Note-se, antes de mais nada, a affinxiação de que nunca a Europa atravessou período mais calmo, mais pacifico ! As nações do continente estão, como se vê, armadas até aos dentes e dispendem soininas .loucas e fabulosas para remodelar ou completar os seus armamentos. Em parte alguma, comtudo, e lord Salisbury quem o alfirma—ha pendência em estado agudo, e, a crér-se o oobre lord, a paz está absolutamente garantida. E* absur- do, creia-se. E' absurdo, repetimol-o, e é também o mais ardente desejo das nações, cuja in- dustria e commercio tanto tem soffrído com a hesitação geral. Lord Salisbury não podia eximir-se de fazer allusão á recente visita do impera- dor da Allemanlia á rainha Victoria. e á próxima chegada da esquadra frar_ceza a Portsmouth. Estasvisitas e cumpriraen- tos cortèzes são, a seu juizo, ut_,.a prova das intenções políticas das grandes poten- cias e constituem de si mesmos um pe- nhor da conservação da paz, pois que dão testemunhos das boas relações entre os governos. Não obstante este optimismo do nobre marquez, lhe cahiu dos labios esta phra- se : <. A Inglaterraestá com aquelles que querem a conservação da partilha territo- rial da Europa actual. > Ora isso parece-se com uma -adhesão pura e simples da Inglaterra à tríplice ai- fiança, e, portanto, com unia opposição formal ás potências que julguem não foi precisamente a justiça quem presidio á di- visão territorial da Europa actnal. Não vale todavia tomar a palavra ao da letra, quando é certo que o mesmo alto personagem se corrige pouco depois em dizer que «o interesse tem mais valor que a assignatura. ».D'este modo no dia em que os interesses estejam em jogo, á In- glaterra, que falia de cadeira sobre a ma- teria, indicará aos ministros da rainha, quaesqüer que sejam,- o que exige perem- ptoriamente o interesse do Reino Unido : ²¦->--.ri-_>--—. GOVERIO DO ESTADO Por portaria de 2 do corrente foi ctispen- sado o bacharel Manoel Xavier Carneiro Pessoa do cargo de promotor publico da comarca da Victoria, por ter sido nomeado juiz de direito da comarca de Pastos. Bons, no Estado do Maranhão. Por portaria de igual data foi reme. vi Jo o promotor publico, bacharel Manoel de Barros Bezerra Cavalcante, da corrjarca de Limoeiro para a da Victoria. Por portaria de igual data íoi nomeado o bacharel Alfredo de Albuquerque Gama para o lugar de promotor publico da co- marca do Limoeiro. Senado de Pernambuco Realisou-se hontem a 90» sessão» sob a presidência do Exm. Sr. Dr. José Soriano de Souza, tendq comparecido _»Srs. Se- nadores. Foi '.ida e approvada sem debate a acta d", sessão antecedente. O Sr. Secretario procedeu á. leitura do seguinte expediente : Um officio do Secretario da Câmara dosSrs. Deputados, remettendo uma reso- lução, na mesma Câmara iniciada, e ap- provando com modificações o contrato celebrado em 17 de Agosto ultimo, pelo Exm. Sr. Vice-Governador do Estado com Pedro José Pinto e Tocquato José da Silva Guimarães, a quem é cedido poí* 10.anno3 o Theatro Santa Isabel, para nelle fazerem, trabalhar companhias lyricos, dramáticas e outras.—A" Commissão. Outro do Se-.retario do Governo, remet- tendo copia do acto da eleição procedida em 7 de Março ultimo na Ia secção do districto do Páo d'Alho.—Archive-se. Outro do mesmo, remettendo um er_em- plar da resolução n. 2, referendada pelo / w=-S #»S*%t;-*f^'"t * Ê

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Page 1: t>:«rt*v ASSIGNATURÁS PUBLICAÇÃODIÁRIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00197.pdf · de Ipojuca, que em díàsèíò, mez de Julho ultimo o indivíduo de. hom,e .Joaquim

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PAGAMENTOS ADIANTADOS

... v J_.0£«*IM> PERNAMBUCO¦ _.r ,\" ttPí-itíSf* CO *í v.J-Recife—Sexta-feira. A de Setembro de 1891 ANNO XIV N. 197

a- ^sló^ÉÉs^l^slg^--?iP~PIHff&BSB-----nessa fespècié »essat»__fte da HepumtcaMf. «¦

. j'f.- i>- ;< EXPEOIE-VTE

<Íè Correspondente em tariz.Bara annun-cios e reclames o-Sr» A.;. Lorett_3, 61 çuaCaumartin.ti. -.-. ¦ ¦.v-.o^íiii-h <^ ¦i'-'--'- -

agtos^íífígSes1 J_.OVERNO'I>0 ESTADO

DESPACHOS OO DIÁ a '

Abaixo assignados,.dos;einpr^dosapo-sentados dalntendencia Mumólpal do Re-cife reclamando sobre d desconto deld »/»é SS «/o dos seus venÒímèhtosr-rntorme a

lo^o°n^Se^eW^eque-rendo para ser,.allu_fad,a ühia: casa paraS?vir de cfúàrtèi, vigto ^ que^xiste, naoterLmmmmdeA^Úlpè, d. ínspec*or

denòminado.Elementps deGrámrnat^ no-iP7R rm° iàfoi approvado pelo Mumseino

defInstocçioVubUpá.dè Í5dé FevereirodP-189 > oedüidõ o prémíõ estatuído peloSl ?« So^regulá^nento ^g^g$Publica de 18 de Janeiro de 4888-Inloi-

^Çp|c^| Geral da;; Instrucção; ^Pu-

^CoSln?iaFAmeHa Couto de Alcântara^

ped.ndo P_S lhe sér entregue o seu. filho

LdSSdtadt0Unda^DeferM0=o^a^d'estadata. ao Ihspeçtoi;. do.Jhesouro do

5ã^_^.tf^!reitó d0 2"districto crim^^^rea ,ra

municípios deufoi^.:qa.cay ^ í,uííi.tel da

extmcta guarda cayiça FÈdjRr^%wi cár^O—tendentes a escripturaça^ de

^ .^r ^Deferido, com qfficio Je^dato

áo Irispe-

ctor do .Thesouro do.Es^do. .Tenente José;^anc_^co Tel es demen

__ã___-i_i__-iCÍP£nteiSdo Nascimento,, regressado

officio aquijunto, do tir. jui_.

sérera Spachadas as petições.qué dirigi-serercc uw.ytt

de Julho próximo passado-TV^^ÍàíTp.4 ordenar que o,*íSS

gtado lbe certifique adataemSJSSflSSaad'o Primeiro pagamentoS fo?nSníento de livros.párá: a guarda

cimento das PO»g"^ ^uppiicantespetições de que tratamr^-u^«f^, Ào. tforam-despachadas em 2^,e^ deApos_o

» fm^cente

kariaRodrigues, vindo dd. Cç

nitaLFederal,em Julho, de 1871, pedinu?SSpassagemtpara.aquella Capital.afim deSair-se alia famUia^Providenciado .

Secretaria.' do Governo do^.EsUdo de

Pernambuco, 3 de Setembro• de -1801.f O porteiro, -...; f

;t. H~ Maciel da Silva..

,RECEB_^QRIA^TADO í)í? PER-

nFSPAWÍÕS DO DIA 2 PE SETEMBROMeSTcp-redora, J. Oliveira. -*^ MA 3

í'-'Tiiiz-Vernet.Fons3caIrmSos-& C», Anto-nio da Ctos-a Correia Leite, Antomp Fer-UU #0liveira e Delmiro, Augusto da

Cm^GouvSae outro.-Informe a i« se-

CífSão Francisco d'Amorim'--Lim-u-Defe-

rido em vista das ínfo.mações; . .O mSorAlfredo filho de Mathilde Maria

da Conceição.-Certifique-se.Soares do Amaral Irmãos.—Juntem ço

^heeffnehtos de'quitagáo^os impostos»;

Repartição da Policia2* Secção N* 191—Secretaria de Policia

do Estado.de Pernambuco, em 3 de Setem-bro.de.189l.. ¦ .. =,,

lllm. Exm. Sr.^-Participo a V. Exc. queforam honrem recolhidos á Casa de De-tenção os seguintes indivíduos :

A* minha -ordem, Veríssimo Alves deAraújo Bastos,. remettido pelo Dr. juiz dedireito da Victoria. ..

A' ordem do.subdelegadp da fregueziado Recife, Maria das Dores da Conceição,por crime,de.furto.. .... .. ^,í

A' ordem do.subdelegado. do 1° districtoda Boa-Vista, Joaqnim Vií.Ielàde Queiroz,por embriaguez, e distm%bios e HenriqueCocran, por embriaguez..

A' ordem do subdelegado do districtode Belém, Florencio Francisco de Assisou Anjos e Antônio Guabiraba da Silva,por crime de furto. .....

Gommunicou-meo,,delegado do termo,de Ipojuca, que em díàsèíò, mez de Julhoultimo o indivíduo de. hom,e .Joaquim N>coláo de Siqueira, morador èm terras doengenho, Mercês, raptara e deflorara a.menor Rosa. Cândida. Rosaliná, .çondu-.zindo-a depois. para: á

"pidadè . do.. Cabo,

onde acaba de ser présò.Contra o delinqüente abrio-se inquérito.lllm. Exm. Sr. Desembargador José An-

tonio Correia da Silva, mui digno Governa-dor do Estado

O Chefe dé Policia.Gaudino Eudoxio de Brilfo.

__».}__»-<»«*:

INTENDENCIA MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 3 DE SETEMBRO

Pelo Intendente de-Edificação .. Maria da Conceição de Souza Motta.—Concede-se.

Joaquim Vicente de Vasconcellos—Con-cede-se, observando o art. 97 da lei n.1129.

• Commendador Antônio Valentim da Sii:va Barroca, Machado & Lopes e João Cae-tano d'Abreu.—Concede-se. ,

Manoel Severino; de SanfAnna, JoséPereira Dutra, Sabino da Costa, PompeuAdriano de Sousa, Maria Joaquina da Con-ceição, Maria Isabel do Monte.—Concede-se, observando o art; 07 dá lei n. 11-19 e operfilamentó da ruar '-* f-r **

Arthur Gonçalves Maçães—Concede-se,nos termos do; parecer do enginheiro.

Pedro Braz BárbalhO—Completando aárea determinada ho árt'. 97 é conferindoos arts1. 78 79 94 é 112 dá lei n. 1129 Con-

ir-tv-Vi »t.í_ .;"¦:-' t : ¦ • -C6(16"S6. t

Antoiiio José da Silva Braga—Concede-se, ohservahdó o parecer

:do engenheiro eo pèrfilàmènto que lhe for dado.

Pelo Intendente ãe' 'Policia

José Fernandes' CrésceWcío' & O».—Defe-rido| em vista'dás ihformãçãès. r

Pohciàno Carneiro da Cunha—Deferido.José'Maria'dê Cárválhó-^Nãõ há 0 qüe

deferir vistdnãó' cohstafiqüé'' nenhumadas casas á qué àjludé ci "peticionariõ ti-vesse sido còilèctaída. !" ''

Beriedicto'João Bernardo tia Cruz—Con-ceda-se, a licença requerida.

'

Jovita Gohçalvèáí da Silva—Deferido.Amaro Madüreirá Fáçajn-se ás devidas

notas. '"' " .''. ,

Secretaria dà Intendencia Municipal, Ade Setembro dé 1891. .' "A.

A A . O Porteiro, -

Antônio José Leal Reis.-j6»..í_aÉÈ_-í-<-Sr

CONGRESSO DD, ESTADOSenado

e agrícola. Por isso, não sei, nem possocomprehender o motivo ou motivos quelevaram o actual legislador a não consig-nal-as no Código Penal, ainda què com asmodificações que por acaso a pratica lhetivesse aconselhado.

Realmente, Sr. Presidente, é preciso min-to amor á inno%'áçao pára revogar Legisla-ção consagrada pelo tempo, e que era agarantia de uma parte da riqueza nacional.

Sr." Presidente, pelas reclamações, quequotidianamente nos chegam do inte-rior do Estado, secundando á Câmara dosSrs. Deputados na representação que fa-zem ao Congresso Federal, somos fiel m-terpretes da opinião, dos sentimentos dosnossos coestadanos.

A industria pastoril, mais que outraqualquer, necessita da animação e garan-tias e desde que não dispomos de recur-sos sufficientes para auxilial-a como de-víamos, ao menos concorramos para ga-rantil-a. .

N'este sentido, apresento a seguinte in-dicação : { lê): .""«" Indico que o Senado, associando-seá Câmara dos Srs. Deputados, represen-te ao Congresso Federal contra o dispostono art. 407 g 2. _'.» parte do Código Penal,pedindo que seja restabelecida a disposi-ção do Decreto n.° 3163 de 7 de Julho de1883 iv' * ---*«..

Sala das Sessões do-Senado, em 25 deAgosto de 1891— José Marcellino.-» •

A indicação é enviada á Mesa e apoia-"dà'.' '" ""'" •' ' ' ' ''"'".

O Sn. Presidente :— Diz que era im-portante

"à ín_licàção, e assim, nos ter-mos do art. 85 do Regimento Interno, vaiconsultar á Casa sobre si deveria ella ir auma commissão especial ou áqUella daspermanentes .que. teni relação com o ob-jecto na mesma indicação contido.• O Sr. José Marcellino:—De conformi-dade com o disposto no art. 85. do Regi-mento, Sr. Presidente, V. Exc. que enviea indicação apresentada á Commissão deLegislação e Justiça.

0 Sr. Presidente :—A indicação vaiser remettida á Commissão de Legislaçãoê Justiça; e, sendo o assumpto importan-te, nos termos do Regimento, peço aosmembros d'esta Commissão, que abreviemo seu parecer o mais possível.

ORDEM DO DIA

n. 2

lâi^S^i^^Ji^^GC^ró DE 1891

PRESIDÊNCIA DO EXM.RÍÁNO DÈ

sr. dr. josé so-Souza'1""''

FOLHÊffl-r,( : ¦ g ___.trt-i.-o ¦ a-..

(64

^ tó YâimíOS, U\ RUA D V ff^fe* • ^0*f*IMBE-ÜM -BYIUO'-PRIMEIRA PAUTE

¦--¦¦ ,.v-n--- i$> •'"N3o'é de hòjé hém-de' hontem ••que a

rua da Aurora ádqüerio e consolidou afama de rua aristocrática, por ser aprefe-rida pelas nossas famílias que se julgavamfidal-fas, ou afidàlguia se radicasse a umnome antigo è a uris avoengos deque ei-Ias sé podessérri orgulhar, ou se apoiasseiáicarnènte ha posse de grandes bens defortuna, embora argamássados coma. la-_Sda üzuráé empilhados a poder de

austucias còmmérciaes ou mesmo --de di-Kro fraudulenta eillegitimamente^ ad-

qUFamUÍas' descehdénte^dos-mais antigos,

e nobres habitantéá desta Província e fami-

fias°S da mais baixa stirpe, mas to

das SSuècídas áqrfeílaS por heranças ac-

cumu.adas atravez dosannos, e estas poresíScu&^s mercantis e as vezes ate pelotrafiSSK «"'ne humana, procuravam de

nreferencia àquéllá ma e nella seinstalla-S fòrmàDão qüasi que um viver sepa-rado' do commum dá nossa sociedade.

Fssa tendencda, que deu aquella rua a

^u?Sna/vlm de muito longe e tanto queto vinte e tantos annos antes; do"começocfel»Já

"não1 erarqualquer quemorava alli. N'esse teihpo então eram as.

SuSpeioresaihdá do-iüe-hojõ e qual-Suerl-essOa. quê pertencesse a classe mé-dl^^ principalmente'pela'suáJ'pd?içao.;pe-SiSa, se pára alli' ia"^ mdrar,

'serítia-se

deoressa"deslocada,,pois quasi que. seformava ao seu redor, uma' éspeclé de cor-

tdãc^sanitário, olhando-a"tbdos "de révez

_ou por cima do hombro, «como a pergunta-¦rem-lhe a cada passo :

—O que viria essa gralha fazer aqm 1Sem relações de visiohança, pois, coro-

A' hora fegímentàl, feita a chamada everificando-se estarem presentes os Srs.Renovato Tejo. «José Marcellino, FelicianoCaliope, Barão de Itapissuma, PraxedesPitanga, José Soriano, Felisbino de Men-donça, Gaspar de Drummond e Moraes éSilva, o Sr., Presidente.. declara aberta asessão. ..... t .,

E' lida e approvada sem debate a actada antecedente.

O"»•*-•...«f.«sé. M-.j.eellia" : Sr.Presidente, devendo brévèrrtéhte ser ende-rgçada ao Congresso. Federal pela Câmara*os Srs. Deputados' d'estè" Estado a índi-rãrün aposentada, g.m sessâo,de2l do cor-Se oelo Sf. Deputado í_Qdfjgues Porto,

pedindo a revoga?^ <*° Wm tí&Wu407, § 2.o, primeira,parté,.do Código Penai,e o restaJielecimeoto da dispOfiçãodo De-creto n." 3163 de,7 de Julho' de 1883 queconsidera como crime publico ofürpodeeado, venho fazer, idêntica indicação, paraque o Senado, por sua vez, lambem .rep-'&-sente ao Congresso Federal no mesp^o sen-tido, prestando assim relevantes serYifQSá lavourajè;á.industria pastoril.

Julgo desnecessário justificar a oppor--tunidade e conveniência da indicação queora apresento, Se, Presidente:..esta naconsciência de todos nos,

Uma longa experiência unha 4e.gril.ina-do as providencias i exaradas no Deer&ion.o 3163 de 7 de Julho de 1883, providenrcias que bem depressa os factos vieramdemonstrar ser o meio mais profícuo, maiseff.caz de garautii- a propriedade pastoril

pletamente isolada e como.que . repeilida,tratada mesmo com um. supremo desdém,a empavonadacrèatura, afinal convenoia-se da sua inferioridade social e não ; tinhaoutro remédio senão abandonar a rua emudar de pouso. '¦

As casas da rua da Aurora abriam algu-n?as vezes as suas portas de-par em pai- eos car''Os abalavam o macadaro,—as. nos-sas ruas èP*%o eram .calçadas á roacatoinnão tendo ainda sido introduzido o melho,ramento do actual systema de calçamento,—diversas pesç.ças,.homens e senhoras,saltavam d'esses-ea.'ros e penetravam na-auellas casas, onde se demoravam pouco,em rápidas visitas- de cô.en)9i}»a. q^eeram simples visitas de ostentação.

Ninguém se enganaria com a qualidadee com a posição dessas visitas ; erampes-soas da mesma laia fttufadas sempre nassuas pretenções- de fidalgwte 0» na abun-dancia de numerário.

Ao orgulho dos homens, que a|l. moFa-vam, parecia corresponder em igual pro-porção o orgulho das senhoras. A* moçjis,filhas dos representantes da nossa nobrezae das nossas fortunas1, *não se dignavamvolver os seus olhos divinos pára qualquer,por mais pintado que elle fosse. Para me-recer a mais simples attenção d'aquellasdeuzasdo Olympo Pernambucano, fosseembora um olhar indil. erente seria precisoque o audacioso enamorado tivesse nasveias uma gota sequer do sangue azul dascastas privilegiadas ou'rtas algibeiras essesangue amarello; cor déouro que refluedas hurras dè ferro, á prova de fogo, ver-dadelros corações' de certa gente.

Alli fallava-se rriais de dote do que desentimento, e o amor, adquiria, passandopelos labios d'aquellas. oonzellas, umasqualidades táes, que ninguém o eonhecé-ria nem poderia dar razão ap mytho gre-go que o symbolisou n'um menino venda-do e nó. ^ .. , ,.„ ..

'

Assim se algum pobre diabo, ílludidopor idéas desigualdade humana, ou arras-tado por alguma fascinação momentânea,se attrevia a penetrar n'aquGlla afci..o.í.pri<.-ra e erguia olhos profanos e profanadorospara alguma das fldalguinhas da rua daAurora, tornava-se logo o alvo da irrisão

Entra em 2 a discussão o projecto( creação da Questura Policial).

Approvados sem debate os arts. l.u e2.o, passa á discussão do art. 3.°

- Vem á Mesa, são lidas e apoiadas as se-guintes emendas ,

N.° 1—Supprima-se o § 3.° do art. d.0—Barão de Itapissuma.

N.o 2—Ao 12.o do art. 3.—Accrescente-se—os jogos prohibidos—Caliope'.

O >»r. Bat-üi» d.»* IlBpWum» :—SrPresidente. O § 3o do art. 3° parece des-necessário no projecto, salvo se é a cen-sura á imprensa que se quer estabelecerentre nòs. Quafé á.fiscalisação que deveter o Quèstor em relação á imprensa ?

Deverão ser apresentados, á essa auto-ridàde, antes de serem publicados, os es-criptos, destinados'á imprensa \

Não será isto di grande incohvénien-cia*? .. .,.___ o

O Questor, como dizem os íllustres Sena-dores, é uma autoridade equivalente aoChefe de Policia, que hoje temos, e estenão tinha é nem tem tal direito.

Qual é, portanto, a conveniência de seinvestir essa autoridade com tão. impor-te ite attribuição ?

Eu não sou partidário de uma liberdadeexagerada, porque entendo que. tudo deveter limites; mas a liberdade da imprensanão deve por consideração alguma ser li-mitada por nós liberaes.

Ella já tem o seu correctivo,Um''Üò-s dogmas da minha escola poli-

tica, é o respeito completo a liberdade daimprensa e o projecto parece-mè que visaestabelecer uma limitação á esta.liber-dade. _ . _ ,r • ,

E' poí1 esta razão qqe mandei a Mesa aemenda suppress|ya,qúe acaba de ser lida.

O Sr.-i-ia-i»»**- -wí Drumm n«l:—Sr. Presidente, a íntervensão da Questuracom relação á imprensa, tal como se achano§ 3o do art. 3° do projecto em discussão,de modo algum importa ataque á.liberda-de da imprensa, mas pelo contrario me-dídas capazes de mantel-a no nível de or-dem e moralidade, que são condições deAfidã de toda imprensa civilisada e con-seià de sua ..Obre missão de guia a orienta-dora da opinião pü_.licq;

Não tem razão, portanto, o «oilega. §r.Senador Barão de Itapissuma, na inpug-Ração que acaba de fazer aquelle para-&l__|l}Q-a

em ftqijiyoco o collega, quandoconfunde corn 4 ee.-isní.a previa a inter-vens3o de que se trata, erftendendo.que aQuestura írâ e?.eFçeF censura previa, sobrea imprensa.

Ora, Senhores, a censura prévia, expe-diente aliás coévo dos tempos do obscu-rantismo, quando, para firmar-segeneraesty. _um/is, amoraaçava-se a ímp-euo-., _i..i-sfstia em _me á ími/rên^ estava sujeita amiÍT i-po-imím de ferro, aue ai|i}u}ava-'l!}e'nada seaté a responsabilidade, porque

geral se não se tornava o alvo dè algumasurra, administrada fóra de horas por cor-pnlentos negros, ao serviço da gente rica.Seas=0í.».S .* PQ'"em tinham ido mais longese o pobre diabo haví* í.Qn^glíid(. WW-necer o coração da illustre representanteda nobre família ou da illustre herdeira doriquíssimo negociante, de forma que hou-vesse ou se temesse um escáhualG, Sli-EOa cousa fiava ma s fino ; a surra nocturnaera substituída ii} tntam por algumas pole-gadas de ferro, è, Hão rapas Y««.e$, appa.-recía nas ruas um sujeito esfaqueado, semque a policia descobrisse uma (só- vez oautor dos ferimentos.'

Não se pense que exageramos esse qua-dro de costumes e que carregamos as co-pés papa íjf'ar algum proveito. Estava-seentão em mil òltocontus ooincoenta e tan-tos, e quem tiver memória d'aquelles tem-pos verá, que, pelo menos na general i-dade, somos de uma rigorosa exatidão.

AS sociedades transformam-se, modifi-caift-Sf,e cie 4$ grn dia, e muitos hábitosde hontêh) S^q hqje qua^j que desconhe-eidos, sem que para fazel-í)s degapapecefhouvesse necessidade de outra cousa maisdo que da shnp.§s. solução natural, actu-ando |nà mentalidade pelo progresso dasciencia, e no sentimento pelo progressoda educação.

Quanto mais formos recuando na vidadas sociedades, mais iremos encontrandoa rudeza dos costumes e a ferocidade4qs instinetos. Taes praticas, que bojosão reprovadas e quasi não se realisam,eram, ha poucos anoos. atpaz, naturalis-mas, ao ponto de darem a phisipnqfniageral do modo de vida.

Não extranhem portanto a pintura quefiz de uns tempos que já lá vão, nem seadmirem da suecessão de factos que tere-mos de relatar, por mais extraordináriosque pareçam e por mais fóra 4os nossashábitos de hoje, quo se ádigurerr...

Ainda uma vez prevenimos de. que nãonarramos, senão factos verídicos, é?nbQr.adisfarçados por tal forma, qne seja difficilreconhecer atravez d'elles os personagens.'eas qi|e os pratjcaram-

(Continha) Carneiro Vilella.

publicava sem o visto dos [agentes incuni-bidos da censura prévia.

No entanto, ex-vi do 8, em discussão,a Questura intervirá quanto á imprensaquando ella, como diz o final do § pertur-bar a ordem publica, excitar ódios e paixõesparticulares..

Em taes condições, confundir censurapréviacoma intervenção,de que se cogita,é querer a força approximar cousas intei-ramente distinetas.

Sou partidário da imprensa livre,'*m__slivre dentro do regimen da legalidade, e,si na disposição em debate, eu visse ata-que, ainda que ligeiro, á liberdade deimprensa, quando eu não agisse por outro,intuito, teria de oppor-me no caracter dejornalista e como|tal pugnai- pelos direito^e fins da imprensa. ¦__>. ; i . -

O que se visa é impedir os desvios daimprensa, ainda assim, não dessa impren-sa responsável, que acceitou a aboliçãodo anonymato, mas dessa imprensa ano-nyma que espalha pasquins incendiarios,excitando as paixões do povo e fixa carta-zes pornographicos atacando a honra.docidadão e da família. . . •

Quando se reprime a uma imprensa,assim desviada dos nobres intuitos de suacreação e dos fins nobres que deve visar,não se ataca a liberdade de imprensa,pelo contrario, moralisa-se e garante-se aliberdade no sentido elevado, em que.elladeve ser comprehendida. , .

Parece-me, Senhores, que as explica-ções, que acabo de dar, devem satisfazerao illustre Senador, que impugnou oS quese debate, e dando-as, não tenho receio deser suspeitado, pois quero o que querem

requerendo isenção do pagamento de im-posto de décima urbana em favor da casan. 2, áTravessa do Caldeireiro, pertenceu-te á menor Antonia Theodora Guedes,.—A. Commissão de Fazenda e Orçamento.

Vem á Mesa, é lido e approvado o se-guinte requerimento do Sr. Arthur deAlbuquerque:

« Requeiro que, por intermédio doExm. Sr. Governador do Estado, se peçacópia do contracto celebrado com a Com-panhia Ferro Carril para o serviço de suasdifferentes linhas.— A. de Albuquerque. _

ORDEM DO DIA

Entrader de 1.

todos que se compenetram da dignidadede imprensa. ...,:¦¦

Sou pela liberdade de imprensa,, mas daimprensa moralisada e honesta, e não daimprensa anonyma e poniographica ; daimprensa que educa o povo e forma e guiaaopinião popular; mas não da imprensa dospasquins edos cartazes ; dessa imprensa,emflm, que, na phrase de Lamartine, sen-do livre, basta para reconquistar todasas liberdades perdidas.

O Sr. Bnrãn d»» _t_s.p-SS._-__a»--—In-felizmente, Sr. Presidente, as explicaçõesdo illustre Senador que deixou a tribunanão me calaram no espirito, nem .arreda-ranirine do animo as prevenções que fica-ram-me ao ler o paragrapho, cuja elimi-nação pedi.

Eu quizera que S. Ex. dissesse de quefôrma se daria essa fiscalisação á imprensapor parte do Questor, o que S. Ex.. não sedignou declaral-o. ...... . |

E' possível que as considerações quetenho feito sejam-determinadas pelo aca-nhamento de minha intelligencia ; más hadogmas e princípios liberaes que estoutão acostumado a venerar, que, quandoatacados, me não posso conter. Desejavaque o illustre Senador me esclarecesse, oespirito sobre este ponto, de modo a nãolicar-me duvidas. >. _ . '., .

S. Ex., que acaba de dizer-se amigo daimprensa, eu effectivamente o reconheçocomo tal, desculpe, não me convenceu.

S. Ex. .aliou em imprensa moralisada edesmoralisada, mas quem é que ha dequalifical-a'? Será o Questor ?

Estas duvidas, e o temor que tenho dosexcessos de nossas autoridades, motiva-ram as considerações que tenho feito.

No em.anto, aguardo a resolução.doSenado, que acatarei, convencido de queestou em erro. ¦ - - < .

Não retirarei, portanto, a minha emenda.Posto em votação o art. 3o, é approvado,

sendo rejeitada a emenda de n. 1 e appro-vada a de n. 2.

Passa-se á discussão do art. 4 e vem áMesa as seguintes emendas, que são .lidase apoiadas :

N.o 3.—Ao art. í.°—n. IV—Em lugar dedois auxiliares—diga-se—dois officiaes.

Supprima-se o n- 5 do 0-° VI é aceres-cente-se—1 porteiro, a gujo cargo ficará oarchivo—Felisbino.

N.o 4. Ao art. 4.° n. IX Em vez de—policia do porto diga-se policia. jnari-tima Pitanga. ::.• _____

E' approvado sem debate o artr. .;i .comas duas emendas apresentadas, assimcomo todos os artigos subsequentes íu*é oüe n- '14, -. -. Passa-se. 4 discussão do art. Io.,,.

O Sr. '"elisblni- d«». M«q<|r'n.í.a :Sr, Presidente,, tendo o art. 4..°. crpado o

logar de agente de polida maritima, o nocapitulo 5.°, que trata' do modo porquesão nomeados esses empregados, tendosido approvada a emenda supprimindo ologar de archivista e tornando: òs auxilia-res officiaes,. apresento ao i art.. .15 a se-guinte emenda substitutiva : (lê):"N.o

S.o.'..Ao a_t..-4q—_.i"fc.stitiia--ie peloseguinte •¦ ¦¦-.-. .

js officiaes, amanuenses e porteiroserão nomeados pelo Questor e o agentede policia maritimo pelo Governador, sobprqnqsta dq Questor, e.secãQ :Pqr»sigr.V-idosemquaiitQ be_n servirem- _ Feltibino.líi Entendo.quo a nomeação dessesagentesdeve ser da competência.do Governador,e por ser uma nomeação de maior garan-tia.

0 Sn, Praxedes Pitanga : -Ate mesmoporque antigamente era da competênciado Ministro..: PrqcèdçndQ-se á votação, ô approvado oart. 15 com a emenda.

Approvados ainda sem debate os arts.-16 a 18, fica a discussão adiada a requeri-mento do Sr. Drummond, nos termos doart. 13-1 do Regimento interno. .•

0 Sr. Presideqta le.vai.tH. a §es._&Q, <|esi-guando _v'sègnintè cirdero do dia : Conti-nuação da antecedente.

Câmara

14» SESSÃO EM 26 DE AGOSTO DE 18?. 1

PRESIBE.NCIA DO EXM. Sn. CORONEL DR.José Maria de Albuquerque e Mello

Ao meio dia, feita a chamada''e- verifi-cando-se estarem presentes os Srs. JoséMaria, Constantino Braga/ Cesario Ribei-ro. Wandé-lüV L/ms,' Radriê-üos Porto,Apolliharid Maranhão, Rodrigues Luna,Andrade Luna, Telles Júnior, HcrculanoBandeira, Arthur de Albuquerque, AyresBello, Witruvio Bandeira, Coelho de Mo-raes, Faustino Porto, Cardozo, Boulitreau,Corbiniano, Luiz Fernandes e Milet, o Sr.Pj-esidei|te declara aborta a sessão. ,

Servèin de i,'* e 2-° Secretários os Srg.Arthur de Albuquerque d Ayres Bello. -

E' lida e approvada sem debate a actada sessão antecedente.

O Sr. 1° Secretario dá conta do se-guinte

expediente

Officio da Mesa do Senado, solicitandoá Câmara que inicie uma resolução auto-torisando a abertura de um credito deq:000$0UO nara oceorrer a despezas feitascom q'primeiro èstabolpclmeuto do lhes.mO Senado, e bem assim inclua no futuroorçamento as precisas verbas para subsj-dio dos Senadores, vencimentos dos em-pregados, publicação e apanhamento dosdebates e expediente e aceio da casa.—A' Commissão de Fazenda e Orçamento.

Petição de Firmino Evaristo Ilihejrq YfV>rejãq, ò>f-cs,criYaq d"* Cq|lpctori4 ç]q Gabo,requerendo pára entrar no goso da apo-seiitadoria que lhe fóra concedida por lein. 2047 de 6'de Agosto de 1889.—A' Uoin-nussão de PetiçqeS:'

Outra de ^^al:ia Francisc-. cja Conceição.

em 2.« discussão, por indepen-a, nos termos do art. 121 do Re-gimento Interno, e é approvado sem de-bate, o projecto n. 1, do Senado (creaçãode quatro Secretarias de Estado).

A requerimento do Sr. Ayres Bello aCâmara dispensa o interstício para o pro-jecto passar á 3.« discussão.

Passa-se á 2.a discussão do projecto n.5 (concessão do theatro Santa Izabel),também independente de l.a.

O Sr. Arthur d*. All.utf u.-.-que :—Sr. Presidente, li com toda attenção ocontrato que acaba de| fazer com

"umaCompanhia o Governador do Estado, nosentido de se manter diversas emprezasque dêem espectaculos n'esta cidade, noTheatro Santa Izabel.

Liesse contrato e a sua leitura suggerio-me uma única observação que vou expore que me parece de_tfe ser acceita por estaillustre Assembléa.

Diz o art. 5.° que ao Administrador ape-nas compete verificar periodicamente oaceio de edilicio, a guarda e conservaçãodos moveis e mais pertences, não poden-do para este fim intervir, de qualquermodo, nos ensaios ou espectaculos.

Parece-me, Sr. Presidente, que o quedeterminou esta disposição que acabo deler, foi o facto de parecer ao Exm. Sr. Go-vernador justo e conveniente manter emseu lugar o Administrador do Theatro quetem prestado serviços que eu não querocontestar.

Penso, porém, que a Gamara pôde accei-tar a emenda que vou apresentar e que seacha concebida de modo n providenciarque, vagando o lugar de Administrador, fi-cará este supprimido.

Si as attribuições do Administrador sãoapenas manter e zelar pelo aceio e con-servação do edifício, estas attribuições po-dem perfeitamente ser exercidas pelo Di-rector Geral das Obras Publicas, sem amenor retribuição.

Parece-me, pois, Sr. Presidente, que éjusta a minha emenda e espero que ellamerecerá a approvação d'esta Casa.

Vem á Mesa, é lida e apoiada a seguinteemenda :

« N. 1.—Onde couber.—Vagando q 'ogar de administrador do theatro, será ellesupprimido, ficando o serviço respectivo acargo do Director das Obras Publicas, quepor isso não receberá gratificação alguma.—S. R.—A. de Albuquerque, o

Encerrada a discussão, o o projecto ap-provado com a emenda.

0 Sr. Cesario Ribeiro requer e a Cama-ra concede dispensa do interstício para omesmo projecto ser submettido a 3.* dis-cussão.

Na qualidade de membro da Commissãode Redacção, o Sr. Coelho de Moraes en-via- á Mesa, e requer urgência, que lhe éconcedida, para a leitora dos pareceresns. 41 e- 49.

Procedida á leitura desses pareceres, edispensada a respectiva impressão, quantoao de n. 42, a requerimento do Sr. AyresBello, e ao de n. 41 a requerimento dò Sr.Rodrigues Porto, são ambos approvados.

A Commissão de Fazenda e'Orçamentoenvia um projecto â Mesa.

O Sr ArthurdM Albuquerque:—Acha-se sobre á Mesa um' projecto queacaba de ser remettido pela Commissão deOrçamento e a respeito delle devem pre-valecer as mesmas razões apresentadasainda ha pouco pelo illusre Reputado o Sr.Coelho de Moraes quanto aos pareceres ;pelo qqe penso que deve ser igualmentelido.

Neste sentido requeiro a V. Exc.consulte a Casa.

Sr. Presidente, consultando á Casa, per-inítte esta a loltura do projecto.

Em vista desta deliberação, é lido e vaia imprimir o projecto apresentado e con-cebido nos seguintes termos '.

PROJECTO N° 6O Congresso Legislativo de Pernambu-

co resolve :Art. -J.o J.|ca q Governador do Estado

autorisado a abrir os necessários créditospara oceorrer ás despezas de subsidio eajuda de custe aos Seqadqres e Deputa-dos, vencimentos, dos empregados dasrespectivas

"Seo.eta.ria9 e apanhamento e

publicação dos debates e mais trabalhos,expediente e aceio das duas Câmaras.

Art. 2." Fica igualmente autorisado oGovernador a abrir o preciso credito parasatisfazer as despezas effeetuacU\s. Oühi oprimeiro estabelecimento, do Senado.

Sala das Q^n^issâés. 30 de' Agosto de18n{.-^_íi>i»_ff/it) Porto— H itruvio Bandeira.

Nada mais havendo a tratar, o Sr.Presidente levanta a sessão, designandoa seguinte ordem do dia;

— 3" discussão dQ9 ivoj&ctos ns. 1, doSenado (crçnv^O, de quatro Secretarias deE^\âtó 'e.

nrt 5 (concessão do TheatroSanta Izabel) o 2» discussão, por indepen-der do 1», do dc h° G (abertura de diver-sos créditos..

que

A PROVÍNCIARIEM UM A.C.TO BOM !...

Ao publico não passam desapercebidasas conseqüências absurdas, da upposiçãosysthematica movida, pelo Jornal do Recifeao Presidente da Republica, ao Barão deLucena e aos seus dignos auxiliares.

Sabem todos o que na realidade deter-minou a organisação do segundo miq__t&-rio no regimen republicano,

Necessidade imprescindível e palpitantereclamava que a direcçâo dos negócios pu-blicos da União fosse confiada ao pátrio-Usino de brasileiros capazes do libertar opaiz dos porigos que o ameaçavam, já emadiantado declínio do credito nacional.

As condições em que o Barão de Luce-na encontrou o paiz, quando organisou oministério, são perfeitamente conhecidas emuito dilferentes d'aquellas em qne ;i.«'t.na!-mente elle está.

Qs. próprios eégos, es pèlòres cegos,aquollos que não querem ver, confessamparticularmente que é uma injustiça equi-parar o actual ministério ao que o prece-deu por ser inatacável pela, s.qa economia,moderação è ino.raliuade no governo.

j\Iay, aquelles mesmos que assim se pro-nunciam nas expansões confidenciaes nãodissimulam na imprensa, votada a todas ascansas vi\\\\i\, o raneqr, a parcial ida.»., o o_<tti--njcjsj com que apreciai', om publico osáctos do Governo Constitucional da União.

Para o Jornal do Recife não ba um actobom praticado pelo Chefe da Nação, desdeo momento 'da organisação do MinistérioLucena até hoje.

Nem um acto bom, ou simplesmentedigno de ser tolerado, de não ser verbe-rado com essa fúria infernal que o órgãodo novo partido republicano leonino votaao Generalissimo, ao seu primeiro minis-tro e a quantos com elle collaboram nareconstrucção do credito e da prosperi-dade da pátria brasileira !

Parece Incrível, mas éa verdade.O Jornal do Ilecife tem aceusado todos

os |actos do Governo Federal, todos osactos do Governador d'este Estado, todossem excepção dejum só !

Não satisfeito com isto, julga péssimasas condições de todos os Estados da Re-publica, ataca o governo de todas as cir-cumsci .peões políticas da União, afféctadasdo enorme mal derivado da permanênciado Generalissimo no elevado posto deChefe da Nação e da continuação do Ba-rão de Lucena no ministério.

Quando a imprensa moralisada e sériaem todo o paiz reconhece a probidade erigorosa economia dos representantes dopoder executivo da União, indica os actoslouváveis do governo, justiça que lhe temsido feita algumasjvezes, até mesmo pelaimprensa opposicionista da Capital Fede-ral, o Jornal do Recife inquina de pessi-mos, de ruinosos todos os actos pratica-dos, não admittindo excepção de espéciealguma.

Este Estado, assim como o paiz, at_ã-vessa uma epocha em que o po^o se ma-nifesta satisfeito e eonfiantp.

0 governo do honrado DesembargadorCorreia da SíIy-1 è o mais fecundo, pru-dente e honesto, e modela-se nos mesmosprincípios de justiça, actividade, modera-ção e probidade, que servem de normainvariável ao poder executivo constitucio-nal da Republica.

Não ha uma queixa da parte do povo,ou das classes preponderantes.

Todos se julgam garantidos em sua li-berdade, como no exercício de todos osdireitos declarados na Constituição.

A situação em que tudo 'isso se realisaTião pode deixar de ser considerada feliz.

Em todo esse concerto unanime de paze prosperidade só o Jornal do Recife, ouantes, o Sr. Sigismundo, o seu prepostoMartins Júnior e minguados adeptos gri-tam desesperadamente como feras enfure-cidas em solitário e amplo deserto.

Com essa parcialidade condemnavel erepulsiva julgam-se com direito aos suflra-gios populares na eieição municipal.

Para que'? Para julgarem os interessesdos municípios com a mesma infelicidadecom que apreciam o procedimento do go-verno ?

Revelam-se de uma incapacidade abso-luta e pretendem evitar que o povo entrena posse do município para melhor pode-rem espesinhal-o !

Perversidade e petulância.-_».>_»_=<-«=<-

EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

POLÍTICA externaItália

Um artigo que Ct"ispi acaba de fazer in-serir n'uma revista ingleza, subordinadoao titulo—A Itália, a França e o Papado—produzio, pelo assumpto o pelo nome dapessoa que o firmava, uma grandíssimaimpressão. Nunca homem de estado ai-gum demonstiou de maneira tão ruidosao pouquíssimo que sabe da situação daFrança. A these do ex-ministro do reiHumberto pode resumir-so nesta phrase :A França pretendo restabelecer o podertemporal; eis-ahl porque é inimiga daItália.

Commentam os jornaes francezés .Difticil será trazer-se a lume dtsfi-trate

mais collossal, e se o artigo não proviessede um homem que io\, doranto mais detres an^os, um .«ério perigo e constante,para a paz. da Europa, era razão para rir-se í\s gargalhadas e passar a outro assump-tq do conversa. Mas fallou Crispi, e é porisso justificado o espanto, assim no pu-blico profano' como mesmainente naschancelarias europeus.

Se Crispi cré deveras aquilio que disse.açodo a tentação quasi irresistível d'appli-car-lhealgum epitheto dos que não ardanino estylo nem nos diecionarios diploinati-cos. Se não cré, que idea fará então elledas gentes, ás quaes se dirige, do publicointer-nacional, e, particularmente, do pu-blico italiana ? IH>rque, de facto. se exis-te unv. questão romana em certos paizes.na Itália, na Áustria e na Allemanha, podedizer-se que a França é de todos os paizesaquelle em que tal questão deixou deexistir completamente. Quom não vê quan-ta difficuldade tem o. governo .r_u__ez emfazer votar, cada anuo, a dotação da em-baixada junto do . papa ? Quem não vê,por- outro lado, que os mesmos reaccio-narios francezés teem muito mais em quepensar, ha vinte annos, do que no restabe-lecimento do poder temporal*?

Não, Crispi, diz a hulependance belge.escrevendo o seu famoso artigo, não teveoutra idéa qno não fosse a de D. Bazilio !« Qalun.niai; sempre ha de tiear algumacousa ».

Depois animava-o o exemplo do mestre.Bismark, que se deu bem, alguma vez, comeste methodo. Ha difTerença nos casos,mas esta differença não a notou o disci-pulo. Quando Bismark, para que lhe vo-tasso as despezas da guerra, faltava na tri-buua do reichstag ou mandava fallar nosseus jornaes, das intenções aggressivas daFrança, sabia que o povo allemao. ou pari 3d'elle, ao menos, se deixaria terrillcar.Não havia nada de verdadeiro íraquellestingidos pavores, mas havia alguma cousade vorosimil, de possível, de não absurd-.,Assim conseguia elle o seu fim, ao passoque seria assombroso que Cris^,'., seguindo-lhe tão mal as pisadass pudesse'conseguiro seu.

Vão Os tempoA embrulhados, e por issonão admira, que produzam qualquer per-tnrbação nos espíritos. Hontem a Ingla-terra dava-se pressa em corrigir por umaáttitude tão graciosa como imprevista omáo effoito da sua entrada em palestracom a triplice-alliança. Pretenderá hojeuma das partes contratantes d'essa allian-ça desculpar-se cm certo modo de a terfirmado, allegando o perigo que a Françarepublicana fazia correr á unidade da Ita-liae á intangibilidade de Roma capital?Se assim é, diga-se, que ê uma desculpade todo o ponto infantil.

A republica franceza, aceusada iíè cíeri-calismo, não lembra ao diabo ; é verdadei-ramente um cumulo !

Alleiuanhu

A imprensa do ex-chanceler de Bis-mark, constituída em opposição de suamagestade, traz a lume uma surprehen-dente revelação, cujo motivo escapa a to-dos os espíritos a ponto de attribuir-se aovelho estadista o doentio prazer de des-truir por suas próprias mãos.o systemaque lhe custou tantos trabalhos e não me-nos profundeza de artifícios. Assim, sue-cede que elle faz referir n*um dos seusjornaes qne a causa da sua - k-síraça for aopposição a uma politica demasiado russado imperador Guilherme = depois da ul-tima visita do czar Alexandre a Berlim.

Voltando de acompanhar ã gare o senhospede, Guilherme II fizera subir 0 Sr. deBismark á sua carroagem, e alli, com a suacostumada vivacidade. manifestou-lhe aintenção de voltar no anno seguinte áRússia e demorar-se lá bastante tempo.

O chanceler desapprovou este projecto,que lhe parecia accentuar excessivamenteas complacencias do imperador allemaopara com Petersburgo. Trocaram-se oon-ceitos um tanto vehementes, e o impera-dor, ao deixar o seu chanceler, estava sec-co. Era o primeiro dos embates que de-viam quebrar de o vaso eleição !

Haverá um anno, em conversa de troesomente se publicou uma parte, o Sr. deBismark definia d'este modo Alexandre II:« O czar é o homem mais desconfiadoque conheço ; não tem oonuança em nin-guem ; o umeo home^ na Allemanha, emquem cria um pou^ g^ ga. « Este juizo,recente, appr^,xjma(j0 (ja confissão dehoje, põe £§ c.aras o processo do diplo-mata f^üe mascarava com a franqueza asl'-_.uibinações mais incalculáveis como ou-tros as mascaram eom o fingimento. Porisso, uma hora depois d*essa memorávelconversa, elle conseguia convencer o czarda perfeita rectidão da sua política, entra-va n'este caminho sinuoso que não con-duz a Yieuna nem a Petersburgo, fazendotodavia crer a cada um dos dois que espe-ram o viajante que a visita é para elle.

Não é dado já agora duvidar que o sys-tema bismarchiano, que dominou a Euro-pa desde 1870. era fundado na exploraçãodas desconfianças, alternando-se com fa.vores illusorios. Assim foi que o antiçochanceler, mestre na arte de move:;- osmolas humanas menos nobres, imp/edio osagrupamentos naturaes, semeou largamen-te a desconfiança, manietou f_s potências,pondo uraa em face das outras, era benefi^cio da hegemonia allemã, Se foi elle porconfissão própria, o espirito de negação porexcellencia, o Mefistofeles político !

Admira que ache detestável o systemado seu indócil discípulo !

Inglaterra

O lord-maior de Londres iiei_ na sema-na passada de jantar aos -ministros darainha Victoria, como quer-a tradição queo faça uma vez cada anno_, e o presidentede ministros, Salisburv^ não faltou, ao dès-sert, com o seu disci.rso. primeiro, porqueo quer assim a traãir^o^e depois, porquetinha algumas verdades diplomáticas adizer. Assim foi que, passando de fugidapor sobre a política interior, fixou-se par-ticularmente sobre a politica estrangeira,acerca da qual disse coisas interessantes.

Note-se, antes de mais nada, a affinxiaçãode que nunca a Europa atravessou períodomais calmo, mais pacifico !

As nações do continente estão, como sevê, armadas até aos dentes e dispendemsoininas .loucas e fabulosas para remodelarou completar os seus armamentos. Emparte alguma, comtudo, e lord Salisburyquem o alfirma—ha pendência em estadoagudo, e, a crér-se o oobre lord, a pazestá absolutamente garantida. E* absur-do, creia-se.

E' absurdo, repetimol-o, e é também omais ardente desejo das nações, cuja in-dustria e commercio tanto tem soffrídocom a hesitação geral.

Lord Salisbury não podia eximir-se defazer allusão á recente visita do impera-dor da Allemanlia á rainha Victoria. e ápróxima chegada da esquadra frar_ceza aPortsmouth. Estasvisitas e cumpriraen-tos cortèzes são, a seu juizo, ut_,.a provadas intenções políticas das grandes poten-cias e constituem de si mesmos um pe-nhor da conservação da paz, pois que dãotestemunhos das boas relações entre osgovernos.

Não obstante este optimismo do nobremarquez, lá lhe cahiu dos labios esta phra-se : <. A Inglaterraestá com aquelles quequerem a conservação da partilha territo-rial da Europa actual. >

Ora isso parece-se com uma -adhesãopura e simples da Inglaterra à tríplice ai-fiança, e, portanto, com unia opposiçãoformal ás potências que julguem não foiprecisamente a justiça quem presidio á di-visão territorial da Europa actnal.

Não vale todavia tomar a palavra ao péda letra, quando é certo que o mesmoalto personagem se corrige pouco depoisem dizer que «o interesse tem mais valorque a assignatura. ».D'este modo no dia emque os interesses estejam em jogo, á In-glaterra, que falia de cadeira sobre a ma-teria, indicará aos ministros da rainha,quaesqüer que sejam,- o que exige perem-ptoriamente o interesse do Reino Unido :

¦->--.ri-_>--— .

GOVERIO DO ESTADOPor portaria de 2 do corrente foi ctispen-

sado o bacharel Manoel Xavier CarneiroPessoa do cargo de promotor publico dacomarca da Victoria, por ter sido nomeadojuiz de direito da comarca de Pastos. Bons,no Estado do Maranhão.

Por portaria de igual data foi reme. vi Joo promotor publico, bacharel Manoel deBarros Bezerra Cavalcante, da corrjarca deLimoeiro para a da Victoria.

Por portaria de igual data íoi nomeadoo bacharel Alfredo de Albuquerque Gamapara o lugar de promotor publico da co-marca do Limoeiro.

Senado de PernambucoRealisou-se hontem a 90» sessão» sob a

presidência do Exm. Sr. Dr. José Sorianode Souza, tendq comparecido _»Srs. Se-nadores.

Foi '.ida e approvada sem debate a actad", sessão antecedente.

O Sr. 4° Secretario procedeu á. leiturado seguinte expediente :

Um officio do 1° Secretario da CâmaradosSrs. Deputados, remettendo uma reso-lução, na mesma Câmara iniciada, e ap-provando com modificações o contratocelebrado em 17 de Agosto ultimo, peloExm. Sr. Vice-Governador do Estado comPedro José Pinto e Tocquato José da SilvaGuimarães, a quem é cedido poí* 10.anno3o Theatro Santa Isabel, para nelle fazerem,trabalhar companhias lyricos, dramáticase outras.—A" 4» Commissão.

Outro do Se-.retario do Governo, remet-tendo copia do acto da eleição procedidaem 7 de Março ultimo na Ia secção do 2»districto do Páo d'Alho.—Archive-se.

Outro do mesmo, remettendo um er_em-plar da resolução n. 2, referendada pelo

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Page 2: t>:«rt*v ASSIGNATURÁS PUBLICAÇÃODIÁRIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00197.pdf · de Ipojuca, que em díàsèíò, mez de Julho ultimo o indivíduo de. hom,e .Joaquim

2 A Provincia-Sexta-feira, 4 de Setembro N. 197

m*

votos.

votos.«

Exm. Sr. Desembargador Vice-Governadordo Estado nos termos do art. 29 ;da Gort-stituiçâo—Archive-se.

Foi lido e approvado sem debate umparecer sob n° 17, da Commissão de Re-dacção, adoptando tal como se acha redi-gida a resolução de iniciativa da Câmarados Srs. Deputados, concedendo a JoãoGonçavel Torres e outros, autorisaçãopara assentarem carris de ferro dentro domunicípio.

Achando-se sobre a mesa outro parecersob n. 18, da mesma commissão, sob oprojecto n. 3, de iniciativa do Senado, re-ferente á Ia eleição dos Conselhos Muni-cipaes, Prefeitos e Sub-Prefeitos, foi dispensado da impressão o requerimento doSr.. Drummond e approvado sem debate.

Orou pela ordem o Sr. Barão de Ita-pissuma.

Não havendo quem quizesse utilisar-seda palavra"na Ia hora da sessão, o Sr. Pre-sidente passou â ordem do dia.

Rejeitou-sé, depois de "orar

6 Sr. Drüm-mond,

"a" èrâtènda da^Gáínai-a' dós" Srs. De-

putadosíjraá projecto tt°. 1, de iniciativado Senado^ ereando quatro Secretarias deEstaçfd.

Á' vista desta deliberação, procedeu-se& eleição dá Commissão de que tratamos arts. 40 do Regimento Interno e 27 daConstituição do Estado, e, recebidas 9 ce-dulas, foi este o resultado da votação :

Dr. Gaspar de DrummondDr. Praxedes Pitanga ..fearãp de Itapissuma.... • •Següindo-sé os Srs.,!:Éíú-ao de. Caiará ...Dr. Almeida Pernambuco..Neste' sentido Tizeram-se as necessárias

cómmUhieações á Câmara dos Srs. Depu-tados.

Nada mais havendo a tratar, o Sr. Pre-. sidehcle levantou a sessão.

Câmara dos Deputados. Eunccionou hontem, sob a presidência

do Exm. Sr. Coronel Dr. José Maria, tendocomparecido 24 Srs. Deputados.

Foi lida e approvada, sem debate, a actada sessão antecedente.

0Sr..i;é Secretario procedeu à leiturado-;seguinte expediente :

Officio do Secretario do Governo, com-mUnicando que o Exm. Sr. Desembarga-

'dor fidvemador do Estado, em solução aooffitít© em «que esta Câmara pedira copiado ¦coavenio celebrado entre o Governo daUnião e o dos Estados Unidos da Americado Norte, relativo á isenção reciproca dedireitos sobre produetos de uma e outranação, drrigira-seao Ministro dos Negóciosda 'Fazenda, solicitando a integra domesmo oohvenio^Inteirada.

Outro do mesmo, 1-emetteUdo um exem-plar da resçlnção, jà referendada, nos ter-mas do art. 23 da Constituição, e que au-toriga .%al)eyturá $é créditos para oceorreras despezas de suhsidio e ajuda de custodos-Secadores e .Deputados e outros.—Ar-chive-se.; -

."Petição deMaria Pauüna Cavalcanti deAlbuquerque,-viuva de Manoel PeregrinoCavalcanti de Albuquerque, requerendo aadmissão de.um dos seus filhos no Gym-nasio Rernamhurario como pensionistado estado.—A! Commissão de Petições.'.,',

t Outra de Mongan Snejl ¦& C>, sohcitan-do autorisação para supprir uma fabricade chitas e morins, que pretendem mon-tar, com água no rio Beberibe, sendo oconsumo'de .4,000 metros cúbicos diários.

. íi^A'. GommissãQ.de Obras Publicas.Açhando-se sobire .a Mese, são lidos ,e

approvados os seguintes.pareceres :. '

N •64:--;-Dá Commissão de InstrucçãoPublica, ouvindo o Dr. Inspeetor da lii-stiiuççâo Publica sobre a petição da pio-tfessorá Jovina Barrai, que requer o paga-

-atento de-vencimentos de aecordo comia¦ ea.thegor.La da cadeira de 2a entrancia qi}eexerce. '¦ . _ ' . J

Ni íiã-r-Da mesma Commissão, ouvindotambem aquelle -funceionariò: sobre a pe-tiçãp' do professor avulso José FranciscoCardoso Meirim, que .requer para lhe serdesignada cadeira em que tenha exerci-cio. VV - - i

N. 66—Da mesma Commissão, ouvindoo dito funceionariò sobre a petição daprofessora Maria Pauliiia Alves dos< San-tos que requer o pagamento da grata-ficação de que trata o art. 115 do RegU-lamento de 6 de Fevereiro de 1885, que jalhe ífoi concedida. . .

N 67—Da mesma Commissão, ouvindoaindaaquelle funceionariò sobre a petiçãode Sizenando Hilário Ramos, que requer^ -computação da gratificação de mentoèm sua jubilação.

:4:;-N BS-^Da Commissão de Legislação,sftáèferihdd apetição de Orlando Mrquelinodè' Almeida, escrivão do civél e tabeliãona comarca de N&5tai*é6h, que requererá ;aan^èxacão' a seu cartório da parte que ioiSarada por acto de tf-de Abril de 189p.

- : & 69 _5Da mesma Commissão, indeíp-rindo a Pétieão de IJerèulano Theotonioefe Silva Guimarães, escrivão do crime einterino do jury da Comarea de Gamdl-

-feira, requerendo o- pagamento de custas

que me feVéà Intendencia daquelle mü-nicipio, na importância de 6oo>gOU.

Foi tambem lido, ficando a sua diseus-são adiada por terem pedido a palavra osSrs. Arthur de Albuquerque e Estevão deOliveira, um parecer n. 70, da Commissãode Legislação, inferindo a petição dosguardas da illuminaçâo publica do Recifeque reclamam contra o acto de 4 de Abrilde 1887, pelo qual de empregados públicospassaram a jornaleiros.

Foi ainda lido e a imprimir um projectocom o n. 11, precedido de parecer, sobo n. 71, da Commissão de Instraèção Pu-blica, e autorisando o Governador do Es-tado a mandar pagar ao professor publicoCustodio José da Silva Pessoa a gratifica-ção de mérito a que tem direito.

O Sr. Arthur de Albuquerque justificouum projecto, que foi apoiado e julgadoobjecto de deliberação, concedendo aomusico da Guarda Local Alfredo Lopes daGama uma pensão mensal de 30.000, trans-ferivel, por morte, á sua viuva e filhosnienores.

TSsse projecto tomou o n. 12 e foi a im-privar.

Passando-seá ordem do dia, foi appro-yada sem debate, em 2.a votação, a.epaendasuppressiva apresentada na 3.a discussãodo projecto n. 9, regulando os vencimen-tos dos empregados que forem Membrosdo Conselho Municipal.

Foi approvado em 3.» discussão, depoisde orar o Sr. Telles Júnior, o projecto n.10, que marca ahora do serviço diáriodos operários, sendo, a requerimento doSr. Arthur de Albuquerque, o interstíciopara entrai* em 2.a discussão.

A ordem do dia para a sessão de hojeé : 2.a discussão do projecto n. 10, mar-cando as horas de serviço diário dos òpe-rarios ; e l.a dos de ns. 41 e 12, aquelleautorisando o pagamento da gratificaçãode mérito do professor Custodio Pessoa,e este concedendo uma pensão ao. musicoda Guarda Local Alfredo Lopes da Gama.

Matriz da"líòa-Vista 'A contar do próximo domingo haverá

nesses dias e nos santiíioados missas re-zadas, ás 9 e 11 horas do dia, além da paro-chiai, que se celebra ás 7 horas.

Movimento de vaporesVindo da Europa, fundeou hontem ho

Lamarão o vapor francez Orenoque, que.

ArionCom este titulo começará a ser publica-

do, amanha, uni jornal de critica fina, queconterá além de retratos dos principaesartistas da Companhia Parodi, libretosdas operas e alluzões em caricaturas.

Companhia de cavallariaFez hontem,á tarde,exercicio, sob o com-

mando do Sr. Capitão Carlos Soares, acompanhia de cavallaria deste Estado, per-correndo em seguida, em passeio militar,as principaes ruas da cidade.

As praças apresentaram-se aceiadas edisciplinadas, manobrando com intelligen-cia e pratica.

IPJ"»!*»" I

AddioO saião Azevedo a rua do Barão da Vi-

ctoria edictou mais umâ melodiosa com-posição musical de I. A. 'Cezar.

Referimo-nos a walsa Addio, cuja deno-minação já por si é rica de sentimento epoesia

contrato de prorogação celebrado com aCompanhia do Jardim Botânico, por artese milagres de poderosos advogados admi-nistrativos, o Sr. Cesario Alvim e a In-tendência deram, de mão beijada, à felizcompanhia um presente principesco, querepresenta para os cofres municipaes umprejuízo de Oito centos a mil contos an-nuaes e isto pelo espaço de quarentaannos ! !

Não era possível que semelhante es-candalo fosse endossado com o silencio detodos áquelles que têm o dever de velarpela moralidade administrativa.

Limitada a acção do poder legislativosobre a decretação de nullidade dos actosde simples administração geral ou muni-cipal, conforme o espirito da Constituiçãodã Republica, não era decente qüe todososvpoderes cruzassem os braços ante actosde immoral confiscação dos cofres muni-cipaes em favor de emprezas impuden-te-swnte protegida** ; e dois caminhos se

405941G59Ü1-8032

Todos os

APPROXIMAÇÕES400*000 08034

Que o Addio seja disputado e bemin- oflereciam ain aopodar executivo e outrorpretadó pelos âinadÓrès*é o qtiè dêsè-

'ao pòdet.legislativo para chegarem ao fim

depoissul.

de alguma demora, seguio para o¦•

r?rr^Município ilo CaboConsta-nos que pelos directores politi-

cos do município do Cabo acaba de seralli organisada a seguinte chapa, que deveser sulTragada nò próximo dia 30 dó cor-rente, pelos amigos do governo, para oscargos municipaes :

Prefeito Barão de Aracipe.Sub-prefeito—Coronel Braz Carneiro Lins

e Mello.Conselheiros Municipaes— Tenentes-co-

roneis João Manoel Carneiro da Cunha, Is-mael Carneiro Lins e Mello, João Chry-sostommo de SenâT apiocâ; Majores Firmi-no Evaristo Ribeiro Varejão e José de Mb-raes Gomes Ferreira Júnior ; Capüjães Ma-noel Netto Carneiro Leão, Guilherme Joa-quimJdolRego Barreto, e José Rufino deMello. '

Alfaiataria CorreiaEsse acreditado estabelecimento com-

mercial acaba de receber dos mercados eu-ropeus completo sortimento de mercado-rias attinehtés ao seu gênero de negocio,passando assim por gaandes melhoranien-tos.

Hontem para alli chegou, contratadopelos seus proprietários, ds Srs. J. CorreiaSc G.a, perito cortador estrangeiro.

Está. pois, a AllaiatariaCoiveia em con-dições de satisfazer as mais exigentescondições da moda elegante.

Rapto «i .defloramento.No termo de Ipojuca, em dias do m$z

de Julho ultimo, o indivíduo de nome Jòà-quim Nicolát» de Siqueira, morador emterras do do engenho Mercez, raptara e de-florara a menor Rosa Cândida Ròsalihh,,conduzindo-a depois para a cidade doGai^oonde acaba de ser preso.

Contra o delinqüente abrio-se inquérito.

50*000400*000 2027 3 $000

50*000 "2029 30.000números teminados em 95

estão premiados com 40.000, excepto o da¦sorte de 45:000400- .

Todos os números terminados em 33estão premiados com 40.000, excepto o dasorte de 2: O>í000.

Todos os números terminados em 5 e 3estão premiados com 5.000, excepto osterminados em 95 e 33.

A seguinte loteria corre no dia 40 deSetembro de 4891.

BOLETIM METEOROLÓGICO

HORAS

ter]jamos. ac——

Dr. Borges Fewftí -.Realispu uma excursão á Olinda e Bebe-

ribe cpm,o fim de conhecer perfeitamenteesses dois aprazíveis arrabaldns, o Dr.Borges Ferraz, digno engenheiro chefe daestrada de Ferro Sul de Pernambuco,acompanhado do Dr. Sena Dias ein tremexpresso que poz a sua disposição o ge-rente da ferro-via de Olinda e Beberibe.

Em Olinda visitou a Intendencia Muni-cipal* examinando os documentos histori-cos alli existentes, os templos de S. Ben-to, Misericórdia e Sè.

Obsei:vòü ein Beberibe o reservatório,d'agua fornecida á cidade de Olinda pelaCompanhia de S. Theresa, no qual lhe foioiferecida frugal merenda durante a qualtrocaram-se animados brindes.

Trouxe o Dr. Borges Ferraz boa im-pressão de sua excursão e dos melhora-mentos que examinou em ambos os su-burbios.

Essa excursão teve lugar no ultimo diado mez próximo,,findo.

Timbaúba£screvem-nos :«. Sr. Redactor.— Achando-se hontem

nesta cidade o Dr. Lourenço Bezerra Viéi-ra de Mello foi procurado por muitos dosseus amigos afim de ser combinada a chá-pa municipal.

Depois de manifestarem-se todos ospresentes e serem conhecidas as opiniões:dos que não poderam comparecer, foi i*e-solvida com muito enthusiasmo a seguintechapa:

Prefeito—o coronel Isidoro da Cunlia,sub-prefeito-o Dr. Pedro Jorge, intendeh-tes—^os cidadãos major Felippe Nery, Pe-dro Gusmão, Manoel üomingues, JoãoFerreira, Rodolpho Moreira, tenente-coi'o-nel Vasconcellos, José Victor, FranciscoPinto, eLuiz Maranhão.

O Dr. Manoel Borba e capitão AntoiiioVicente tambem ol*ganisarão a sua chapa,sendo este candidato á prefeitura, o

-m-rrr ~'~Casamento civil

Na audiência do juizo de casamentos do1.* districto foi lido o seguinte proclama :

PrimeiroDe Henrique Augusto da Silva Cunha,

com D. Clara Ferreira da Costa, solteiros,moradores em S. José.

WÊMmmRECIFE, 3 DE SETEMBRO DE 1891 i j

JAEVISTA DO DIAContinuam resumidas as transacções de

nossa praça.•-••0 que hoje ocèorreu registramos nas

seccões competentes :Cambio"

Os estabelecimentos de credito de nossa•maça abriram as operações cambiaes cçnl"aiaxa.de 44 % d. que foram logo elevadasS^T/g d, e'-mais tarde-a 15; d. na qualencerraram firine. - ,..»'

Empapeí particular :foram registradastransacções ao padrão de 45 }/A d.

- RIO-

Nessa praça-Q camtíip -bancário iniciou-se a "44 7'8 dj-subindo a 15^1, nao.constandonada em papel parücular.Assucar

As entradas do mez ultimo até honteisV:conhecida§:,attrngem a 8.257 saccos, as-

.... 3 633sim discriminadas ¦-. í

.;; Barcaças -' ;.-j.y . Vapores r- - • • • • - •

•Animaes - .....v-..-- .-npà Via>fe>'i*ea Caruaru. - .:.-

<t Via-ferrea SV FranciscoVia-ferrea Limoeiro; - .

tíideXi :'v.:Pl ¦¦ '¦ ' " f

8244.4692 33

298

Brancos •Sómènos .:<< - -• • • -Mascavado . .-• • -.Brutos seccos ao sol.BrutoRetame

XW.

8.257ta em 4890 7.835,

' ' ¦ 3 400 á 3

"800

;;;::::.. 2-500...... . . 2 400

4i1

700500300

á 2 600á 2 200á 4 800á 4*660ál 400

Algodãoultimo até hontem

saccas, as-. As entradas. do mez .conhecidas attingem a4.a36

- "sim idisçriminadas :,-^¦j —Barcaças.. ?.-:.-\'j~^.fiV'l-'^,

Vapores •'•• • • - • •

v Anima,es.!;,- .••.•••¦ - • •- Vja-ferrea:Caruarp. .......Via-ferre^kS. Franpisco.Víà-ferrèá' LimoeiroV^';,,^-.-

Mesma.datst em-4890

' '770

72598»25G224

4.572

4.53G5.817'

Sena negócios.Couros salgados

Cotado a5 Oreis.Aguardente

Cdtádd a 108-000.Álcool

Cdtádo a 495*000 por pipa de 480 litros.,'S'4 Coürqs; vçrdesCotado a330.réis..

MelCotamos a 60 000.

Farinha-de mandiocaSem procura.

:^Tw.;f: . ." ;!bolsa"";'Lotações Off õiaes da luneta dos Correcto es

•w-r?-í:*i tMiWÈ. :3 DE SEÍriÉMBRO DE 4891.Apólices do Estado de ; Pernambuco

7 % do valor- dé 4^ 0fi(XJ0 ao jjár. ^ &

'¦i. V-. •-- ' -r ¦_¦ ¦ ¦ ¦

Casamentos eivisDo dia 24 de Maio de .1890, data em qife

começou a ter execução a lei sobre o casa-mento civil, a 34 dé Agosto próximo findocelebraram-se duzentos e setenta e três ca-samentos.no juizo do primeira, districtodesta capital.

No mesmo período foi intentada unaaacção de divorcio.

u .i.i. n-.ii-» "¦Chapelaria tio Recife

acreditado estabelecirtfento dos Si*s.Affonso Oliveira & C», acaba de recebervai*iado e importante sortimento de cha-peos dos mais modernos e afamados fa.-bricantes europeos.

Em chapeõs de castor, feltro, massa,pello, palha, e tem verdadeiras novidadesque desafiam o gosto mais exigente,.

Tem no mesmo estabelecimento umabem montada ollicina de-chapéos- de solde todas as qualidades. .

Chamamos a attenção do publico paraa excellente Chapelaria do Recife á rua doMarquez de Olinda n. 58.

Acções da Companhia do Beberibe dovalor de 100 0do*ãO par.!

Venderam-se:5 Apólices do Estado de Pernambuco dO

valor de 4.0 üíOUO ao par. IDita, idem do valor de 5 0<000 ao

par. |4 Dita, idem do valor de|100 0i" ao

pai*.1 Dita, idem do valor de 50'000: ao pa>r.47 Acções da Companhia de Beberibe

do valor de lOO.OOü.10 Ditas, idemj

O presidente, — AntonioAM. de AmorimJúnior.

0 secretario,—Cândido C. Gueiles Alcofo-rado.

Í891BANCO DA BOLSARecife, 2 de Setembro de

OFFERECERAM300 Acções do Banco

da Bolsa do valorde 405000

2:K3 Ditas, idem5 ' Acções do Banco

Popular. • -."50 Acções da Indus-

trial Pernambuca-cana do valor rea-lisado de 80$000..

30 Acções da Mercan-ítil Agrícola do va-realisado de 80*000

50 Acções da Estradade Ferro do Ribei-rão ao Bonito

50 Ditas, idem .-• -43 Obrigações Prefe-

renciaes do Hyppo-dromo do CampoGrande de juros de8 °/0 ao anno do va-lor de 200.000. . . .

VENDER COMPRAR

45 00048f000

40*000

400*000

400*000

70100070 000

65 000

210*000

PAUTA DA ALFÂNDEGASEMANA DE 31 DE AOOSTO A 5 DE SETEMBRO

Assucar refinado, kilo-Assucar branco, kiloAssucar mascavado, Mio. -.. ¦Álcool, litro - • ••'.•••• - •Arroz com casea, kilo -Algodão, kilo .'¦- ... ...--:.Aguardente • • • ¦Borracha, kilo. • • •Bagas de mamona, kilo. - .. • .Couros salgados seccos, kilo. •Couros seccos espichados, kiloCouros verdes, kilo. .........Cacau, kilo • ¦Cafô bom, kiloCafé restoiho, kiloCarnaúba, kilo • . > •> •-Caroços de algodão, kilo. . -, =Carvão de Cai:.±uT, toneladaFarinha de mandioca • -•Folhas de Jaborandy, kilo • ..Genebra, litro ..-..• • • -• • .Graxa, isebo; • • •Mel, litro • • • • ' 'Milho, kiloPau Brazil,Phosphato

tonelada • • • - • • •Pelles de cabra, duzia.-. -Pelles de carneiro, duzia,.Solla. meio. . .. »•

kilo (sem cotação) • -de cal de Fernando,

S262HmÍ1Í3>330*080í533- -M9Õ

li 333*433§5üu#495?33?400

4*000#800•*50003U

U 000066

h200.380ç500>090<U70

44 000430,000436 000

3 250

Salve fcvV(Da Cidade do Rio)

A Cidade do Rio, que, no empenho üesalvar os interesses dos cofres municipaesdesapiedadamente compromettidos eoimos leòuinos e lesivos contratos de proib-gação de praso ás companhias de ferro-carris, tem descarnado francamente às;lazeiças da administração municipal, qfteencoiitraram um ministro bastante coh-descendente para endossal-as com a ir-responsabilidade do poder descripeionariodo provisório, não pôde deixar de1 dirigirao Sr. deputado João de Siqueira ui^iasaudação fervorosa, pela attitude por S.

YnoráirsàdOi* e' patriótico dé salvai* dasagarras d» abutres 'ó cadáver da munici-palidade.

Ao poder executivo assistia e assiste odireito de mandar intentar judicialmentea acção de nullidade por lesão enonnis-sima, ad instar do que praticou em re-iação a venda dos terrenos do Gajú. Nãoperdemos a esperança de ver este acto de.patriotismo e moralidade praticado peloSr. minis.;"o do interior. Ao que pareceS. Exc. não teve tempo ainda de estudar aquestão. Confiamos no tempo o no seuespirito de justiça e lhe forneceremos todosos dados e todas as provas, reduzindo amemorial tudo que temos escripto e queainda escreveremos.

Ao poder legislativo assistia o direito dearmar o poder municipal de poderes espe-ciaes para revogar os contratos onerosose leoninos.

Foi este o caminho seguido pelo Sr. de-putado João de Siqueira, cuja estatura po-litica acaba de tomar grandes proporções,porquê teve a coragem de affrontar as ri-cas e poderosas companhias de carris ur-banos, ás quaes não faltam procuradoresno seio da própria câmara e amigo» no seioda Intendencia.

O iüusire deputado, obedecendo a umsanto impulso de patriotismo e de digni-dade, requereu, na sessão de'8 do corrente,cópias dos contratos effeotuados pela In-tendência com as companhias de ferro-carril.

O alvo do illustre deputado e Jconformeas suas propinas palavras, que transcreve-mos, porque são de uma brilhante e esma-gadora eloqüência, esboçar uin projecto delei, que arme a futura Intendencia ilos meios,de amnulb.tr os contratos onerosissimos feitos,os quaes entovpèce)n o desenvolvimento ma-terial do município. E conclue com estaspalavras: Esses contatos, embora feilosde boa fé, (?) devem ser annullados, poislhes falta o cunho da legalidade e •coaisii-tuem pezadissimo ônus aos interesses do mu-nicipio.(V>A Cidade do Rio, em nome da popula-ção desta cidade, da qual tem recebidoas mais expressivas e brilhantes provas deadhesão pela attitude tomada em relaçãoao desbarato dos interesses municipaes ea escandalosa protecção dispensada ascompanhias de bonds para as quaes a lei élettra morta, a fiscalisação uma mentira ea moralidade uma palavra vã, levantabem alto um brinde ao illustre deputadopor Pernambuco, em cuja alma nobre eindependente dé patriota repercutiram asvibrações dá alma popular cheia de indig-nação mas banhada de esperanças porquenem tudo está ainda perdido. Ao Sr. de-Iputado João de Siqueira Salve \

"69

123 t6

m.

Termômetrocentígrado

24,«tt25,»425,»320,°325 «3

Barometroa 0o

%9'-,-8& 2J,43759-, 76764 \42759 ,3

2 3

17,3549,3619,

758-Vffl 4*>,85

85707676.74.

Temperatura minlma 24,25.Temperatura máxima 26,50.Chuva nulla.'Dírecçãodo vento : S com; interrup-

ções de ESE e SSW de meia noite ás 2horas e 50 minutos da noite, SE com in-trerupções de E SE até 8 hora e "4 mi-nutos ESE com interrupções .de E e SEaté meia noite.

Velocidade media do vento 7,13 porsegundo.

Nebulosidade media 0,78. IISoIetim do Porto

«¦ASA n OETFNCâOMovimento dos presos da Casa de De-

tenção do Recife, Estado de .Pernambuco,em 4 de Setembro de4891.

Existiam 353, entraram 6, sahiram 24,existem 335.

A saber: nacionâes 312, mulheres 11,estrangeiros 12, total 335.

Arraçoados 229, bons 285, doentes 8,loucos 3, total 296.

Movwiento daenfermaria. Não houve.

PARA DIVERTIRN'uma cadeia :

. Uma senhora compadecida, visitando aprisão, diz para um dos presos :

—Que pena que eu tenlio de sua mulher,que provavelmente chora a estas horas asua ausência.

—Oii : mi ii ba senhora, ainda sua mais^-pttãoinfeliz do que julga. Eu esiou j%çjui 4>orbigamia. Imagine ! são duas a chorar 1

: '(ÂLCAfÁS)

mil parabéns, pela feliz e justa nomeaçãodo seu digno filho Alfredo Gama, para apromotoria de Limoeiro.

Recife, 3 de Setembro de 1891.Manoel Joaquim de Oliveira.Liberato José do Carmo.Rodolpho Albuquerque.

Acta da reamão política a qoeprocedi uso na cidade de I*es-queira nu dia 28 de Acosto de1891 6Aos vinte e oito dias do mez de Agosto

do anno do nascimento de Nosso SenhorJesus Christo de mil oitocentos e noventae um, n*esta cidade de Pesqueira, na salado Conselho de Intendencia d,este mnnid-pio, presentes os abaixo asssignados a con-vite dos Srs : coronel Augusto Magalhãesda Silva "Porto, Sebastião José Bezeira Ca-valcante, tacharei Benjamin Rodn^u.-s deFreitas >Caracoiplo, tenente -coronel Hono-rio Thonoiio de-Carvalho Caval<cante e ca-

Afttwm» -Bekrhtor ftodngnes deAnr-.-u, o b:i•.-iíarcl btrm>jtíiím £araciolo por-aclainaçãod« todos os presentes, assumin--> a preáfjfehclâ da reunião'^ depois de

-iH M

| Dias *!\IIoras Alturai -2 aM

41'B. M. 2deSetem. 9 h. 45" da m. 0*,35"P. M. á « « 4 h. 00" da t. 2",30

*i

-j«?«gT<-«^ ——

Dia após dia o pobre snpplicavaá mulher que adorava uma entrevistae ellapertinazmente lh'a n>agavana arte de amar eximia artista,

E cabisbaixo o triste matutando—sobre a bronzea virtude da adorada,ia, castellos mil no ar levantandodo JBem romper vendo a alvorada.

A indiscreção, porém, de uma criançan'uin momento poz-Ihe aguanafervura;—de ir alem,[toda a noite, da esperançasoube que alguem tinha a ventura.-—»->*Lgw ;¦ tx.

do

VARIAS

Exc. assumida na sessão de 8 do correnite. 08033mez. titom*

E' dever de todo cidadão pugnar pejo n1639principio da moralidade e da justiça eán \4409todos os ramos de administração. [ ! Õ4233

A prorogação do prazo ás companhi{is p«993 .de bonds fói um acto verberado francfi- -i28M .mente pela opinião publica por envolver oí»780 .lesão enormissima aos cofres niUiUicLpaas, (8453 .acto praticado por poder incompetente; e:i8 97 .illegitimo. i 44.S43 .

Sabe 0' publico que a Intendencia ceie- 44614 .tirou ò contrato de prorogação faltando >o2õ2 .ainda dois annos para a expiração do p(j2571 .praso do Jardim Botânico e sabe que a «4292 .decência, e decoro e a moralidade admi- 04539 .nistrativa impunham aos intendentes qae -,>4773 .não representavam o principio, da sobeii\-i (,7240 .nia popular o dever de limitarem a -si>a <)826. .missão a actos de mera adminisp-açãb, !.q87 ^deixando ao poder municipal, depois «elegalmente constit^do, a respousaj-úlida-:de de contratos onerosos aos cofres mn-.nicipaes.

Sabe o publico tambem e nós o temos,dito e repetido á sociedade que, com, o,

<>»''".'.' >Sementes de carnaúba, kiloTatajuba (madeiia) kilo.Taboado de amarello, duzia

«015040

400 0p0

MANIFESTOSDo vapor francez Congo entrado dos

portos do sul em em 2 do anolnte, e consijg-dads a H. Bur e ^ C.

Xarque 330 fardos a Pereira Carneiro j&lC, 275 a Amorim irmãos & C. «

Do vapor nacional Jaboatão entrado dpsportos do sul em 31 do passado e consig-nado á Companhia Pernambucana.

Azeite lu barris a Guimarães & Valeptje.Cerveja 2 barricas e 11 caixas. a Fraga

¦Rocha. ,v C.Caíè.9 saccos aos mesmos.Pipas 20 a Antônio M. da Silva, 25 a

José Rodrigues Macieira, 22 a Pereira Pin-to & C, 22 a Pinto Ferreira & C.

Piassava 8 fardos á ordem.>

Do vapor francez Orenoque, entrado dosportos da Europa, em 3 do andante econsignado a H. Burle & G.

Ameixas 42 caixas a Carvalho & C, 40, aDias Torres & C.

Amostras 4.volumes á ordem.Cognac 25 caixas a L. Alheiro &• G, 200 a

Ramos Geppert & C, 300 a Sulzer Kaulf-man & G.

Clichê 4 volume ao Diário de Pernam-buco, 4 ao Jornal do Recife.

Conservas 44 caixas a A. Labille, 10 a G.Pluv & C, 40 á ordem, 9 a Lopes Alheiro

Ditas e licores 40 caixas a J. B. de Car-vai lio. |

Cónfeições 4 caixa a Amorim IrmãosJfcC.

Champagne 8 caixas a A Labillo.Doces 6 caixas a .1. P. Ramos.Extractos de fruçtâ 10 caixas a Manoel

SilVa&C.Jóias 2 caixas a Joseph Krause & G.Licores 10 caixas a Sulzer Kauffmann

& C. . |Livros 1 cai.sa a P. Gerard.Mercadorias 2 caixas á Santa Casa de

Misertcoi'dia, 1 a"C. Wachsman.Manteiga 3 caixas a E. M. de Barros.Perfumaria 1 a G. Wachsmann, 4 a Oli-

veira "Bastos & G.Porcelana 2 barricas a A. Vieira. & G.Pianos 4 caixa a Mme. Lúcia Gouset.Papel 2 caixas a Azevedo .Sr C.Ditos c livros 4 caixas a J. N. de Souza

& C.Queijos 4' caixas áC. Pluyn & G.Quadros 1 caixa á ordem.Relógios 1 caixa a E. Goetschel.Roupas e livro 5 caixas a Marsal. ^Sardinhas 2 volumes a J. P. Ramos.Vinitò 7 barris a Paul Julien, 8 a C.

Pluin & C, 3 a Parente Vianna & G, 54 acaixas a Sulzer Kaulliiian òt G, 3 a R. Há-voad.

. — ^A—¦ —m, ¦¦

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃOEm 3 de Setembro

EXTERIOR , ,No vapor allemão Paragiiassã para liam

burgo, curregou .A. Samico, '15 caixas com 57 kilos de

raizes nacionâes.Para Lisboa, carregaram :M. Lima & G, 15 saccos com 444 2 kilos

O correio expede hoje malapara :Iguarassú, Govanna, N. S. doO', Itam-

bé, S. Bento, AÍagoinhas, Pedra, Buique,Gaiaelleira de Buique, Tacaratú, Floresta,'Bem-te-vi, Bonito, Bebedouro, Caruaru,Altinho. pCalçado, Jupy, Pesqueira, Cim-brés, AÍagoa de Baixo, Palmeira, Corren-tes, Lagoa do Cavaileiro, Iiom Conselho,TguasBelhs e Bom Jardim. Je] Jatobá kde^iidaTacaratú.

Loteria .Ltsta|da4.a serie da 9.a loteria- do Es-

tado daBahia extrahida em 3 de Setembii*ode 4891. -

PRÊMIOS

40595

l 2601*>4Í9122624234844043'44280

45.( 00$2.CJt>i• 500»-

200$200$400*400 i400*50$50«50150*5 •*

•:25-25*25*25*25*25*25$25$.25*25*25S25$.25?$25*

10591 .10592 .Ii»ó93 .40594 .1 596 .1 597 .1-598 .10599 .1 6CJ .08 31 .08p^32 .08(.i34 .08035 .08 36 .08.137 .08'»38 .08039..08040 .102021 .02022 .02023 .02>24 .02025 .02026 .02037 .0S.'2J .02030 .

20t20»20920120$20$20»20*20*10*10*lo$•IÜtS40*4 *40*4 o*10$li)4-io*10$iptI0áIO*10*10*•íoe

de algodão e 85 saccos com 5902 kilos dede algodão.

Em 3 de SetembroINTERIOR

No vapor nacional Jabocdüo para Mos-ró, carregaram :

< P.'Alves &ü, 5 barricas com 3-45 kilosde assucar retinado e 5 barricas com -1Í35leitos de assucar brauco.

No Vapor nacional Nebula para Santos,carregaram :

P. Carneiro & C, 11 saccos com 66J0kilos dé assucar branco, 4854 saccos cqm141240 kilos de assucar mascavado, 30O-saccos com 246 0 kilos de cal e Í3.;0 saccoscom 83400 kilos de assucar branco..

Para o Rio de Janeiro, carregaram :H. Fernandes, 24 taboas de camaçary e

2 traves de dita.P. Pinto & C, 2) barris com 4C J0 litros

de aguardente, 440 pipas com 51150 ditosde dita e 30 pipas com 13500 litros de ai-cool.

No vapor nacional Pernambuco para Ma-náos, carregaram: .

P. Pinto & C, 35 barris com 31o0 litrosde aguardente.

No vapor americano Fínance paia o Riode Janeiro, carregaram :

M. Cordeiro & C, 400 saccos com 2100 >kilos de assucar branco.

No vapor nacional Brazil para o Rio deJaneiro, carregaram :

P. Pinto & C, 30 pipas com 139.x) litrosde aguardente. ..

No vapor francez Concórdia para a Ba-hiavearregou.: .,.„.... .

M. Cunha, 60 barricas com5981 kilos deassucar branco.

Para o Rio de Janeiro, carregou :M. Cunha, 4 barricas com 394 kilos de

assucar branco.

Na barcaça Feliz Sociedade para Ma-mamguape. carregaram -

A. Machado & G, 10 saccos comlos de fio da Bahia.

250 ki-

No hyate nacipnal Flor do Jardim paraNatal, carregou :, '

M. Amorim," 0 barris c m 384 litros devinho, 35 volumes com 4 6 litros de gene-bra, 10 barris com 48 > litros de vinagre e4 caixa com 77 kilos de doce.

MERCADO.DE S. JOSÉ ,RENDIMENTO DO DÍA 2 0E SETEM0RO

DE 1891Entraram 41 hais pesando 5 >15 kilos

3 )2 Kilos de peixe a 20 réis•40 Cargas com farinha a 200

réis • * ¦£.¦$>fruetas a 300

6 040

2 00055 Cargas com

réis.... 3 Cargas com galinhas a GOO

réis . - • .•..•..2 Cassuá com galinhas a 400reis

32 Columnas,a 600 reis. ¦ .<s Suínos a 200 réis

30 Taboleiros a'#)0 réjs- .,.50 Compartimentos com fan-,

, ilha a 500 réis32 Compartimentos com co-

.; > mi das a,500 réis -.-i-f-hi-t

10 500

4 200

4946

800

000' 25 (XX)

,16r0Q0

Para o consumo de hojejforam abatidasno'matadouro publico, 81 rezes pertenceutes á diversos marchantes.

Passageiros chegados da Europa no vapor francez Orenoque:

Henrique Burle, Gupertino GuimarãesBastos, Gamille Gahm, Adolpho de Castroe Silva, Francisco Gurgel do Amaral, C.Conarz, Luiz de Oliveira Lima, José Gon-calves Lopes Pereira,sua mulher e 4 filha,L. Pereira Lima, Eugênio ü. de Cerqueira,JoséL'. Alheiro Sobrinho, sua mulher e 1 fi-lha, João de Abuquerque Barros Pimentel,Zulmira Maria do Espirito Santo, SuzaneCarreta, Lúcio Gonzat e 1 filha.

NOTAS MILITARESEntram de superior do dia o Sr. major

Loureiro e de ronda de visita .o |Sr. alie-res Oliveira.

t) 14.o batalhão de infantaria dará aguarniçâo da cidade com o uniforme n. {1.

FRIC1Faz annos hoje :O nosso distineto

Inncencio Meona dà

GHAPELA&IA

RAPH

Foram sepultados no dia 3 docorreoteno cemitério publico de Santo Amaro:

Isaias Ferreira Mendes, Parahyba, 20annos, solteiro, Boa-Visla, syphites cere-bial.

Manoel Santos Villaça, Maranhão, o3annos, casado, Recife, ojstete prostatipca.

Cm feto, Pernambuco, Boa-Vista, as-phixia.

Vil-ginia de Freitas:Ohveira, Pernambu-co, 34 annos, casada, Boa-Vista, heinor-rhagia puerper>*-l.

Maria, Pernambuco, 3 mezes, S. José,gas-ro interlte.

Gértrudes Maria da pConceiçao, Pernam-buco, 70 annos,. viuva, -Boa-Vista,. Uyar

TàCÔESamigoímajor

Costa.'Manol

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ESPECIALIDADECopotase chapéos de fantasia e chapéos

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Joaquina Maria da Conceição, Pernam-buco, 72 annos, solteira, S. José, tubei*cj-los pulmonares.

Maria, Pernambuco, 9 annos. Santo An-tonio, escrophulose.

João Goínes da Gosta. Pernambuco, 50

¦ esplieartwlròyfla " mesma, -abundou em•censideraco.es, mostrando ii eonueaienciade ser í> tuoniciplo ô\-g%nl$!idó' ifim.Xo0"íaü-wiw-ãii de ¦...;¦•.- oscidadaós, ioalsproe-minent.es e de mais reconhecido patriòtis-'mo e presUgíD,TK> sentido de fazer-se umapolítica larga e generosa.Disse mais que, estando designado o dia'30 de Setembro proximtt Vindouro pára aeleição municipal, era conveniente qae napresente reunião se deliberasse lopgo sobreafhapa «ue (inbade-ser apreEÇ-ntad* aoeleitoradp do mlinicipio jiarâ sef stfllraga-da.

Por aclamação unanúae de ptodos poscidadãos pc<esentes, licou a chapa confec-cionada pela forma setpiinte^ Para Prefe!-to :—coronel Augusto' Magalhães da SilvaPprto. Para Sub-prefeitó';* tenc-nt.- cpÓto-uel.HaBorio-Thenorio de Can^ho Cavai-cante. Para Conselheiros Municipaes:—Sebastião. José Bezerra'' Cavalcante,' Leo-ppldo de pCarvalho Cavalcante, José Vicente.Pereira Cabral, capitão -SeVeriano Rodri-gues Pires Jatobá, ea>pitão Augusto Rodri-gues de Ereitas Caracciolo, tenente PedroJosé da Silva Pedrosa, capitão Carlos Fre-derico-iavierde Britto, capitão Malaquias(José' -Baptista e alferes José Affonso deOliveira Mello.

O coronel Augusto Magalhães, pedindo apalavra, disse que desejava uma declara-ção franca e expontânea de todos os rida-duos present-es a respeito de sua cândida-tura ; .sendo respondido pela segunda vezpor todos os presentes que a acceitavam.

Participaram que adheriam ao pque fossedeliberada,, os çeguiotes cidadãos, que,por. motivos imperiosos, não poderam pcom-parecer: tenenle João AJves Torres <Jaüindo,lia}enano'Bezerra Ca%alcamte, cápitãüMa-laqúias José ~Baptista,

capitão SeveriancRodrigues Pires Jatobá, Joaquim Cordeiro^"anderley, Manoel Henriques Pires deCarvalho,^íirgilio ÍÇicahor dos Santos, ra-an nos, víuvop, Boa-Vista, fraclura

Dersulinà Maria da Conceição, Parahy- J pitão Augnsío,R.pdrigUes de Freitas Carac-ba, 28 annos; solteira, Boa-Vista, tuber-| ciolo, tenente Josó Avelino Freire," Delmí-culos pulmonares.

Maria Thereza das Candeias, África,annos, solteira, BoarVista, dyarrhéa.-**

80

PUBLICAÇÕES BlVtBStí

115 Compartimentos com legu-mes a 400 réis - •

14 Compartimentos .coir, sui-neiros a 700 réis ' ..¦.¦•.

9 Compartimentos com fres-sureiros a 600 réis • .....

12 Compartimentos com ca-marões a20Oréis. - -

50 Talhos aSsOOÜ .,. - •

Rendimento do dia 1. •

Preços do dia

SuinosCarneirosFarinhaMilho. Feijão.

¦ AVÍI

46-000

9 800

5Í400

25400100*^0 •

257*940252$1GO

320 á560 à640 á240 á560 á600 á

> 10*100

50T64018004006 0800

ilisK-urii» ***¦ '*'. Jaiiben iv»«ttTivemos o prazer de ler o discurso pro-'

ferido pelo illustre senador ao Congressoestadal do Maranhão, Dr. Antônio Jansettde Mattos Pereira, em sessão de 30 de Ji^S^ÇSHSbLnho próximo passado, como relator *la

commissão encaregada deexaminara Cqn-stituição que deveria ser discutida pelomesmo Congresso. Espirito eminente-mente cultivado,intelligeucia lúcida, o Dr.Jansen Mattos é uia üos.uiais distlnctosoradores da actual geração maranhense.

. (Juando lemos esse seu discurso, naosabemos o que -mais admira : se sua Hn-guagem eloqüente, ornada de imagens, _seo profundo conhecimento com qüe spio-tratadas e a profisciencia como que são re-sol vidas as graves questões que se levan-tam em -matéria Conáti. *cronal.

Defensor acerrimo da liberdade, paiadi-no das grandes idéas que tem por fim asse-gurar a completa independência do povo,o Dr. Jansen MáLos deixa ver a sua almade pratrio.a reflectir-se pujante nos bri-lhautes conceitos que externou.

O discurso do Dr. Jansen Mattos é maisuma estrelía tque ;vem juntar-se a muitasoutias tnie formam.aMoreola gloriosa quelhe cingè'á front

Nós que o abraçamos muitas vezes, acada vietoria qúé alcançava, devido aoseu robusto talento eòllustração quer nojury, quer em outros tríbunaes em defesade

"causas importantíssimas, nós hoje lhe

enviamos alegres um'bravo,mas um bravod'esses que só a mocitíade os sabe dar—umbravo sincero e enthusiasta.

i" . - . Vm admiradorPurpaJiens

\o illustre meslre e prezado chefe DrAyres de Albuquperque Gama enviamos

mi i —n~~~~

Santos e escalaSantos eescalaHamb eescalaBio.e escala -•Manáos.e esc..B. Ayres e esc.New-Torjw.. .Southampton..Rio e estala- • •Manáos eesc-.South, e csc,. •.Rio .e escpdfl,. .Manáos e esc..Santos é esc '.

Rio e escala...Manáos e esc.

i..

Vapores a saliirMEZ DE SETEMBRO:Financeé-i •• • -

Concórdia.- * • .•tPuràguassúBrazil • • -Pernarnhuco "~"Thames ¦' - -"• _•. ...4^ii'n?içe. • •-• v-,« ••-•,.- .Magdaieiui.,» , -•.%-Manáos •. ?.*..«. *vir.;' ¦Para . . ^^i"-.»--»La Platar . .,. . .Alagoas .•-Espirito-Santo......-»Tdmar . —'• ...• »• .-•-Maranhão. •. ¦

. •*..::Brazil ..

456%

10.1112144749*M34Íi42630

ARRECADAÇÕES

Renda geralDesde o dia 2..

Allaiult-^a

Total Renda do Estado :

Desde o dia ¦*Diíi 3. »•...•• - -

Total • •Recebedoria do li^

Desde ô dia IV- - ••Dia 3 ........ •• •• '•?

99.^13 94345.707$618

445.051$561

9.595?5435 312#t'90

44.907*633.lado

1.49.ÍI2043321512

f?-.;i.

"M> 11.!

Total..Desde o diaUit,l «'* • •• • •

Kecife Urayuage1.83U710

3 159 5601.b2Kí6I7

.LOtal,...!.:.. -¦ -•,-/. Jwr~™Intendencia MuuicipalSaldo do mez de Agosto d2 7tn*i»»Rondiménto dos dias 1 o 2

de corrente. 1.210>530

53 972 424Dispendeu-sc nos dias 1 e '2. 13^012*676

40.959 048Em poder do Procurador. •No Banco de Pernambuco.

6.959*04834.000«000

40.y55 (Í48

NOTAS MARÍTIMAS

Vapores a chegarMEZ DE SKTEMUUO

Norte.... Finance. :.' 4Europa.. Concórdia 4Sul II Puriujuassit. .. '. 4Norte . Brazil 6Sul...... Pernambuco 8Europa... Thames 10Sul Atlvance 10Sul ... Mágdaleda 12Norte.... Manáos . 13Sul.-- Pará 16Sul ... La Plata . ..•-.- 19Norte...- Alagoas ... ... -1yul ¦ ¦ Esjdrilo-Santo :.'. . -•Europa... Tomar -Norte.... Maranhão •.-.*.'Sul. .-..-. Brttzíl'. .

'¦' i.'.»'. ô.-fcí*'"

NAVIOS ESPERADOSDe Pelotas:

Patacjio. ingiez George<Kdner.Baí-ca nacional Marinho V.Patacho nacipnal Marinho II.Patacho nác onál Monitor.Patac.io noruega" Argus.Patacho sueco Hilma.Patacho allemão Polux.Patacho noruega Einar.Brigue francez Pitre Aleule.Brigue nacional Prazeres.

De Hamburgo:Barca norueguense SpeeulatumBarca norueguense Hyeinmet.Lugar ingiez Red Rose.Lugar ingiez Snefried.

De Memel ' '"Barea ingleza Hector.

De Liverpool :Patacho norueguense Cures.Lugar ingiez Vlster.Lugar ingiez Liliaiu

De Greenock:Barca norueguense DronmngBarca ingleza Loveiand.

De Cardiff:Barca noruega Elba.Barca noruega Speranza.Barca noruega Salem.Brigue norueguense Cathenne.Lugar ingiez G-RJdi-eg*.,Bar<ca norueguense LoocJioo.

De Philadelphia:Barca ingleza Argenlu.

De Cuxhaven :Barca allcmã Spica. i, -j:.íi

De Antuérpia :< n --- avapor ingle* Ashleihy.,H >j

De Geüe :Barca ingleza Echo.

2530

Louize.dir--*.nr=f j

">

1» -t * •

¦r.i

PORTO DO RECIFEMovimento do dia 3 de. ^etemb_o de 1891

Fundeou üo LamarãoBordeaux e escala -14 dias, Vapor francez

Orenoque de' 2159 toneladas, comman-ilrnte A. Bretel,, equipagem 122, cangavários gêneros. alL' Burie & C.

Sahii-aniEstados-Unidos—barca suecca Corin, ca-

pitão J. W-esterlurid, carga assucar.Macau—patacho hollándezBroederown, ea-

pitão B.' D. K.appen, em lastro.¦ Suspendeu d» l.am.-u-fn>Buenos-Ayres e escala—vapor franpcez Ore~

noque, commandante Bretel, carga va-rios gêneros. '

"OliM-iv3i;.ii>

Não liouve entrada.

ro José Freire, Jldefonso José Freire, Vi-ctorino José Freire, Leonardo Pacü-eco deCouto Duque e José Domingues »Frei**e.

Depois de concluídos os trabalhoso Ba-charel Benjamim Caracciolo, em nome dossignatários da carta convite-agradeceu obrilhante concurso prestado aquella reu-nião pela população do município. E nadamui» bavendo a deliberar dissolveu-se areunião, lavrando-se a presrate acta quevae assignada pela conuni^são e todos os

Eu Antônio Belchior Rodrigues de AbreuS^pjn.-tariu nomeado a escrevi. •

Augusto Magalhães da Sih-aPorto, Bemja-mim Rodrigues de FreitasCaraòdofe, Se-.bastião José" Rezeira Cavalcante, HonorioThenorio de Car\-alho Ca\*alcante, AntônioBelcliior Rodrigues de Abrei)^ Vigário JoãoEnèas Ferreira Campos," Fràtociseo Cavai-cante de Albuquerque Santos, EduardoAnUiucj de Albuquerque Mello, José Be-zerra <Cavalcante de A^lbuquerque, J<oaquimde Albuquerque Cavalcante, Antônio Frei-ré, João Américo Rodrigues -de Fneilas,Servulo José Freire, Francisco HenriquesPires de Carvalho, Simpiicio Alves Feito-sa, Cincinato Ca-valcante Dezena, JoséLeão Victor de Oliveira Ledo, MalaquiasBaptista, Quintino Barros de 'Aragão, JoséVicente Pires de Carvalho. Antônio de Si-queira Cavalcanti, Antônio Joaquim deSouza, João Ferreira Gonçalves, João An-tònlo dos Santos,' Joviniano Jovino Cordei-ro, Thomaz Baptista Pereira Gomes. An-tonio Oescencio Calla$k», Zetórino Candi-do Galvão Filho, Francisco Theotonio deAlbuquerque^, Luiz Cicero GalvSo, CornelioCypriano dos Santos, Manoel Gâldino doNascimento, Pautaleão Pessoa de Siquei-ra Cavalcanti, Antônio Cord-airo Dias dosSantos, .Antônio Vicente õa Loz" Loureiro,Henrique Gomes de Almeida, Leopoldo deCarvalho Cavalcante, Oarindo Salustianode Souza Leleque,- João Crescencio F-errei-r» <Callado, Pedro José dã Silva Pedrosa,JoãoTeitosa Ventura. Leonardo Alves Fei-tosa, Isidoro de Moura Cavalcanti, Manoelíiraziliaiio da Silva, Francisco òb Moura(.'.uvuk-aiU'-. Jo?o Ramos Martins Ferreira,Seraiim Henriqne dé Carvalho, Antôniolítiiitu Gomes d'Almeida, Severiano de pCar-valho Cavalcanti, Manoel Lopes Fcazão,Antônio Bezerra dos Santos, Carlos AndréSimões, Joáé Gonçalves de Souza. José Vi-cei\te Pereira Cabral, Joaquim >Camello deSiqueira Psn-velho/TSebastião de Carvalho'Çí^valpame, Tertuliano SeverinoJíereira. deSouza Filho, Aprigio-Thenorio d'Albupquer-qqé, Manoel •Flelbt-d,Arantes, francisco deAssis Moura pCavalcante,' Antônio Valeria-no'Bezerra-Cavalcanti', Manoel Rodrigu>esTorres GaHindo, Cândido Severiano Leite,Felix Antônio Mandarino, Manoel Felicia-no da Silva. José Pinto Soares, José Lopes'da Silva. Joaqub*n de 'Albut^rque Cavai-cante Filho, losé Affonso de Oliveira Mello.

Estava devidamente «ell&da e, pelo ta-bellião, re-conhecidas todas as (Iraias.

p^ • p^

O K.crivSo ChrÍp.piui»»ito Bunr-qae e o Baeliarel Jo é Gomeá\illa-, 'uiz Aluuit ip«,l <l>, «a:..»

PARA O CONGRESSO DO ESTADO1, O EXM. GO-VERXÃOOa, EGRÉGIO TRIBpUXAL E-O PU-BLICO EM ÚEHAL. VERfM.

¦¦ ; .:... ? ¦¦ •.,;;/. -i ' -

. -: • 'ij*'?*:«fc ¦ ;-.' -irr -; T- -..Sob a pressão do odip,. da vingança e

da violeacia exercidas contra mim peloBacharel José Gomes Viüar. jui/. municipaldo Cabo, onde exerço o lugar de Escrivãode Orphãos é annexos, recorro á imprensa,não para externar insinuações e desres-peito às autoridades, mas pura e simples-mente para mostrar e demonstrar até ondechega apaixãoeo ódio de um juiz. ooctrâum escrivão, em satisfação de vingançaspessoaes Siías e provavelmente de tercei-ros.

I».i .--;!<¦• -ir.ta exposiQão gue irei fazendoe dos documentos que irei transcrevendo,verão o Venerando, Congresso, o Exm. Go-vernador, o Egrégio Tribunal do Estado eo publico emigéral, para ps quaes respeito-samenle appèllo, rpgando-ihes se dignemde" prestar suas precio=asr:aÚ.enções. verão

. •; i/.ia. que o'Bacliarel Villar, não está exer-cendo para commigo o p^pel de juiz, mas,simplesmente, d de' !:. V:.;_-¦• pessoal,- ran-p-'.'i-pj3'). vuugátiyox udÍL-!iío, autoritário,violento e despoâto !

. Fazendo, bor hoje, transcrever os docq^mentos, quase seguem para, então, ad-diocioúarVlhés os argumentos e deducçõesque estão reclamando, liir.ito-iwc ao quea..-:.\.i p.iit..p. liv-a:-. ;¦.¦. desde jà assim o Con-gresso, cqaw? o.Exni. Governadorro-Egre-gio

* Tribunal da Relaçlo do Estado e o

publico, íustniidos,. por taes documentos,dos motivos; que me trazem á imprensa.

Recife, 3 de Seterabrãdel89L

'».;. •í*

.. .....íí**». i<| m.'1'iti

Chripunnuo Buar<pt--.

TSFORTtAÇXO¦ "Uí .t,C-.

DJm. Sr. Dr. Juiz Municipal.—Tendo V.JS. §m. seu despacho á folha oitenta ver-so, e oitenta e um, chamado minha atten-i*ão para a'demora 'd^te

processo, levai}»do a minha "ebuEa wn lapso de onze diasdo demora, com o devido' respeito declaroa V.. S. que,'"tal demora não-se me pode[com. justiça." atribuir : 4*.*»-tarifas, tendosido re<coUiido ho dia •-M do'eiôrrente oinandadõ e\-j-.-dide para eitaeã.j da teste-uiuíi^a Fulgenclo dê táü," qiie hão foi en-

-«» >v>%« ».4

¦<fÚ <¦•ffHt-T-<P-'e;s* < '¦

1'T«'t:t-

*

Page 3: t>:«rt*v ASSIGNATURÁS PUBLICAÇÃODIÁRIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00197.pdf · de Ipojuca, que em díàsèíò, mez de Julho ultimo o indivíduo de. hom,e .Joaquim

rMk:'--fí.

N. 197 A Provincia—Sexta-feira, 4 de Setembro 3contrada, no mesmo dia o juntei a estesautos, como se vê do termo competente,a folhas 79 verso ; 2.°—Porque, no diaseguinte, sabbado 15, procurando eu saberse V. S. se achava em casa, afim de fa-zer-lhe estes autos conclusos, isto ás 4horas mais ou menos da tarde, por issoque antes tinha eu estado atarefadissimocom outros trabalhos do meu officio, sou-be que V. S. tinha seguido para o Re-cife ou Jaboatão, de onde só voltara nodia 47 do corrente mez, no ultimo tremd'esse dia : mas que, suppondo eu voltarV. S. d'alli logo pela manhã destedia, fil-os conclusos n'esta ultima data;—3.° Porque, sendo domingo o seguinte diae não se tendo por costume trabalharnoforo, mesmo em processo crime, em tal.dia, nem mesmo esta demora [deste dia],se me pódè attribuir, e mesmo quando euos quizesse fazer conclusos no domingo,16, alludido, não podia, porque Y. S. naose achava no termo e sim no Recife ouJaboatão ;-4.» Porque, tendo sido desig-nado o diá 6 do corrento, para ser inque-,rida a testemunha alludida, no caso mes-mo, por hvpothese apenas admittido, deter sido aquelle mandado recolhido ao car-torio, não no alludido dia 14 do corrente,cónio foi, mas no dia 6 do dito mez, quefoi quinta-feira, vê-se que, dando-se olapso de um dia de demora de minha par-te (dia 7), por isso que nos dias 8, 9 e 10V. S. se achava fóra do termo, isto é noRecife ou Jaboatão, para onde seguira notrem da tarde do referido dia 8, vê-se, di-zia, que a demora que se poderia levar áminha conta, seria de 4 dias e não de 11,como V. Exc. se dignou notar ; isto, po-rém, na hypothese figurada, que, aliás,:não se deu : Logo, nem mesmo essa de-mora de 4 dias se me pôde attribuir pelasrazões ditas de ter sido aquelle mandadorecolhido no dia 14 do corrente ; no dia15 e fá hora em que procurei

"V. S., jáV. Exc. não se achava mais no termo e serdomingo o dia 16, tudo do corrente. Ad-dicione-se,' agora, ao facto dè sempre vi-vermos atarefados com processos crimes,o facto de não me oecupar so .ente comfeitos' de tal uátureza," que, aliás epor si.sós, a não serem os esforços que empre-go, seriam bastantes para assoberbar umaregular actividade, pois sou tambem Ta--bellião, Escrivão de orphãos, dè ausentes,;do commercio e do civil e me parece ter o.direito de exèrce,tó>s harmonicamente sem;perturbar ou" irfcompátiCínsar o interessepublico com o, meu inte ef-eparticAlar. .il Da exposição e minacias á que fui.obn-gado

'á descer, já no "interesse da verda-

de, já nó dever de explicar o meu proce-dimento, creio resultar-me o direito deesperar que V. S. se dignará de re-considerar; aquella parte d*,despacho al-ludido que chama Surijiá atten^o para ademora alfüdidá é assim espera.

Cabo, em 26 de Agosto de 1891.—O Es-cri vão, Chrispiniahò Buarque de Macedo,

.1 çÊÕRTARrX: $ (JlJüizo MHmcipàí' e de Orphãos do termo

do Cabo, em 28 de Agosto de 4891.—üsan-do. da faculdade que nie confere' o riécreto de 7 de. Março; de" 1855, çomtãnadft comp de 2 de Outubro de 4854, suspendo cor-reccióbalBjenlíe poi*.

'áéssènla dias. ao; escri-vão Ghrisniniano Buarque.de Macedo, dóexercicló^dó seu careo e mando que omesmo escrircSbí páíaé todos bs'_utesdo archiY<V feitos em, andamento, livros edinheiros^àè tiver1 ém*se& poder ao es-crivfãftrQQinpacfcein»;;'« ••"-¦;-.'¦ í .

Cumpra-se sob as penas da 1^.,-JoseGomes Villar.

m

ATTENÇÃOJoaquim Luiz Teixeira & C\

avisa a todos os seus freguezese a quem mais possa interes-sar, que continuam a ter o seuestabelecimento de. fazendassob a denominação de — Lojadas Estrellas — em o prédio n.56 á rua do Duque de Caxiasonde podem ser procurados,certos de que encontrarão amelhor vontade em .bem ser-vir a todos e com barateza depreços, e fazem semelhante de-elaração para prevenir enga-nos que já se têm dado, pelaabertura de uma outra loja ema mesma rua e sob a denomi-nação de—Estrellas do Brazil.Cuvas de Iwowuotiite. e outras

: l toí _es> - :. iPelo Peitoral de Camb.ba'

Do.íólheto qu-acumpa* ha cada frasco doPeitoral Üe cambará, dê S. So.ires. exin.-ünn^s is sfgun tes tópicos ue a bestados ga-raotid y, hmiaüos por pes oas coobeciaa-,aüm de que oJ; s couht-çain que e_te mi-dicameutu e o priucipal para as tos:res aequ dqu-..*r espt cie.

« .. -Sufliendo eu üa mais de quatro an-nos de hrouçhite, trazenao-ine a maior pa.-te do te jpo prooíTodo uu leito, rccor.i cOseu abeuçoaup Peitoral de u.i bará, e aâofoi preciso in-uis de íLeia auiiaJ le fiaseespara éoi restabelecer ra^icalmtnte...—SU-oinq Itibe-ro. » (Uire^tor do code-gio San-ta C Oi, u'a cidade d.. Serra ttegra, em Mi-naa tíeruts) <

DB J0AO DA BOCHA MORE 111AEu abaixo assignado, Dr. em medicina

oela faculdade da Bahia, 1- ciiurgião dccorpo de saúde do exercito, medico de hos-pitai da Santa Casa de Misericórdia da For-taleza§gAttf*sto que tenho empregado cora excel-lente resultado contra a asthma e a bron-

; chiie da mesma naturesa o xarope de urucúpreparado pilo pha-maceotico RcdolphoTheophilo. O referhi» é verdade e juro sobfé de meu gráo

DB. PEDRO AUGUSTO BORGES.Companhia de Dogase Producío*. Chi-

micos.RECIFE

ÍÕÍÍÍÍSDe ordem dó Dr. Inspector deste Tbe-

souro, faço publico que ficam chamadas aresgate desta data ao fim do correntemez, as apólices dos possuidores cujosnomes começam pelas letras A e C, emvista do soi .eio procedido pela junta d'es-te Thesouro, em virtude de ordem do Des-embargado ¦ Vice-Governador d'este Esta-do e "de accordo com as-disposições regu-lame.ntares ; ficando scientes os mesmos,que do Io de Outubro em diante não per-ceberão mais juros.

Secretaria do Thesouro do Estado dePernambuco, em 4 de Setembro de 1891.

Servindo de SecretarioJosé Anastácio da Silva Gomes.

(.^.A.ai^iÇj ue uyi«i,,fj-, uí çot^li^açuoaüüuií-anilad. de tò<te deseíjpt-raüór* e bemter c :hiüo _clh.ras algumas com o usode vários medicamentos leceitad.. s, a conse-hio i-jé U_.ttiu;go&x-jc;i_eütei o seu xaro-pe Fetiorafde Caiijb.ii á, e logo um atliviose manifestou em in u botlrmieiiiu, e empoucj a molessia ut_ppaieceu cuiü-deia-me_te... —Coronel Arihu. Oscar. *. . (Eum-mandaute do &. batíla.f*de *.^t_u«in», emPyrio Alegre.) Si f i g f>¦ * —

a ...Sendo minha _api sa accanit_ettid;ide uaia gtave pneuoicui. aa.punhada ueioss= secc-, licou, <-.¦)_ o usu üe algunsfrascos d'este maraviihosn xaiope, com-pktamente reòi_.Leleoiua...—João J. doNus:imenlo • (á. José uos Campos, imS Paul=.)M.,- ixi)A f, ¦

/

q^fiQÃáft.Claifcido Hernietto Eins, offiéial hono-

rario d$ exercito, serventuário vitalíciodos dõffifcios de priçiéfro fTàbelliao publi-co, júdieial e notas, ©ffieial encarregadodo registro das hypothecas d'esta çomar-ca, escrivão do, oivél| crifrie Pro\«edpriai,Capellas e

'Resíduos; interino do Jury eexecuções criminaes, em virtude da lei6 tC

Certifico que revido»es., autos de^sum-mario crime instatírado contra ós réosAntônio Joã,o.da Silva, vulgo ManoeLJoãoe outi-os,'que dós"' ditos* autos, á folhasoitenta e tres, verso, e oitenta e quatro,consta o despacho do theor seguinte :

Não se podendo considerar como umainformação o que de modo desattenciosopara com este Juizo, escreveu nos autosa folhas, o escrivão Buarque, simulandojustificar-se da advertência, que lhe foifeita pelo despacho de folba^e .na, qualsempre incorre nos feitqs &m içfne: func-ciona pela sua negligencia, especialmentenos processos crimes!; considerando quecom tal procedimento arrogante o escri-vão procuí*ou<desâütorar este Juizoj arvo-rando-se aí. em1 'Jiíiz superior, fazendocensuras pára o que é absolutamente in-competente ;^cOosiderando qne'os escri-vães não podem escrever nos autos se-não os termos quesSo détefhiinados pelalei ou por ordem do Juiz^pafa dar-iníprma-ções tenden^es^ ordf n% óú í*pgi|l^$d^dedo processado ; considerando que íi pre-tensa informação ou justificação só pôdeser considerada nm verdadeiro enxerto,que demonstra ou falta de conhecimentodos seus deveres ou falta de respeito eattenção ao Juiz, mando que seja imme-diatamente cancellada tal pretensa infor-maçâo ou justificação esperando que nãose repita 4aes, íactos, .iBph] pena: de res-poQsahilidadé ; Gabo, ® do "Agosto de1891v—Gomes VMlem rt. n,-. íl

í^da mais se? celritlnhh. ems dito despa-cho, aqui bem fielmente transcripto porcertidão; do que, para constar, a vistados mesmos autos, mandei lavrar a, pr.sente:-. dQÜ fé. ';¦".'- ..*.*/.',:'.:'Cabo, 20 de Agpsto deíl891>—Ojescrivão,

> CterUldb Wermefífo LiW. ff , *?4 ij. i- - <-"'¦ =e_____3__i__J—______

«. .. .Fui c_ua;aio iv l_d„ pressa por meucuubado e vl-inho, Sr. Manoel Vi issiuioda o. Ia, par^ ver uiu taulau. ho muito es-limado '..a casa, quu se ách.»».i ata- aao ueuma g,av6 Jjrüucüite capil•_, aíitn ae,c-.u-siii aí-iiic quai v. iecurso a «. _ pregar, visu<a grande viificuíiiauc ua viuu^ üe Uíj m*.dico, não só reia d:s «ncia ae mu.ias le-guas a vencer, c.mo uela passagdiu di.8an^lu , que se ai.hava_.-Üaqaelfa. . cc.si&oem gr-Uüj eLCheme. ,

A i_iuti.i primeira..le._b.'auça foi o seaafamadò Peitoral u. vambara, no 4u .1 tuatiòuiu.u cuuuan^a, e" Cu_o- üasia u .lie emcasa, appl-queí-o s.m demora ás coli_:csds chá, üe _ < m _ uoras, e, uo ho^ da, al-gijns dias, ach.va-bu.. dcentj peifeil__»_Liecuraio ..—joõlo racifico coelho. ** (loi-cuhy, Rio Grande do Sul) -1 -: -'¦ t

a ... Soffrendo, ha um auuo, üe uma tos-Bb sUlluCoUlu . cuui f.rlc& Uoies uu laüu es-que du da prito.. e já d saidna/io p»r lucUKdn vSu cííin ó us-j ue meai ainèatòs, semiproveito, fai rutucalmeute Cur^uu, e >_pouei> tempo, coui o Peuor.il ue Ccimbaiâ!do Sr. Soartífi..-.. -Antônio Roángues Vel-lèáti bUlio. o (Canuioiiiiíi., .-\iu liranueÜ0.S.U1.) i: . « •

« ... Sem ler aliivio ai^uiu, iauCsi u-fioao PeiioraFUo __i_->aia, ü. u j.s üe t r f- uôdu meu éstòuitgò üula cóin^ieta phariJuaciàJe sòjesitvl^-juiluiilt uitíü»u..inoi t.. uic ituiu-veuúis sodVimriifiO-.-qtt^ !tau!a u-.e atui meu-(Ovam, UiiUüOT-aic. li:ial_ieut o desçança ua;aoiie* e .jiisuV ímpiig.vel. .— Olympio aeASsumpção O irevra. > (Sor-gM, m .«mas:

Ninha mulhéi- aciia-se pe feitamente res-ilaüeleciiU ue tua. ^rav. uii.iiiuuaae, Cüíu,uso üe quatro viu os d. «tv.tural úa Cauiba-ra», leiiiti a-t.j.. expe im<rut.ido, seiup einuulmciue, t.iiK _ c^nrxienta iLiuedios d :v«r&vs,—-a~u, t ic — • oa/jn/im Soares Uom&sI.Kíi*íí i7uuui üe Portugal, Fiauça e lugta

íl * !«ii átí

tena; euia Faranagua)./

Parabéns ¦ *'

Belo. seu. anpiversariq, nafta^iciq dirijpaq pésembaggjidor Manoel C^id4s Bac-.retto' oü^meüs» aímprimentós.

Recife, 4 de Setembi-o de A _3d

1M<F. áe GarpfUhq, Nobre..

ifíMY)¦

HOin>iA.o < ounue_o

ÍJÍ.->Francisco Antônio de Britto & Fi^hopre-. j vif>em açjEçreni^cio que-,ácontar de hoje,

passou sua casa, de cQuimissões, áj-ruítidoBom Jesus n. 141 á firma Francisco Fausti-

- no de (Britto & Ga^ ccorç{ iodo sèd stetivo epassivo. o'i'!ífjf'?'

Recife, 1° de Setembro de 1891.(jopia

«fPemaqibuçQ* 1 de Setembro sãe48Q\.—Sr. T)élr_iro Gouveia^ r í *

¦Chegandá" à#)#a ifiesperádaínente á nu--nha vista a çqQia7d'uma cartaide 27 de Ja-néiro, escripta por Keen Sutterle C. L.Philadelphia á casa d*áqui, na qual man-dam ao seu ajgente communicar-lhe certasinsinuações rruXlevplas, aífimide me intrigarcontra o Sr. áÚegando declarações que eunão fize intenções qüe não tive para im-pedir associarmos como intentamos, e oque te_iamv .-reconheço que Vosmecè sobessas impressões tinha rpxão^e j',ulgap*-se ,offendido e prejudicado yppp ípitr^Q, x&O'querendo ser joguete de taes manobras,desisto voluntariamente . da contimiaçãodo processp de^injuria^que. -tuiha, ^nce-taduj-ja |lj|te| %\\W:Uy." w.V> Wl

thé asseguro que sempre procedi comsincei-idade, mesn*.o quando çs^ pifius.inte-resses se sepárap.n^, e.;escre|v(p issq párajque a verdhde. séjaéohhecida e em desag-gravo de minha consciência, podendo Vos-mecè fazer o juizo qup-quizer:

"^^Julian Van Haugwitz.

Está reconhecida a firma pelo. -.itabejli^opublico de notas Carnero dá Cúnhà.

Vai sem commentario. . \.\ oi' ^Delmiro Gouveia

... Q .cápitão-Jéato jíj .'iu is o dos Sant srcsüie tu o '-u;c..li> Nj/a-Viüa üeste teruio, lu a« ii aia.vj-- ae inCücnla auu >s, s ffrtü io dé umi brouchite cumpü ada tomrüeu_iau uio, íec.rrcu a ^'Versos reiueuiüS.em auferir irsuiU-io.. sausfdturios.

Leajbrei que usasse o r« fenüo peitora(.'Oiqu jà u na.ia tomada < oia opumo re-suituü. u.u?>,pe^a de anilha fumni-a* e naür&jrr r üé^i-z mez ü qu'* o i.m u^aao,acUu-se o-ref.-üdo cau.tau ¦co-.u uoo^ melho-ra C'Jii.-11'A-í'arvH-—-*Jrrèncisc& behicio dasChagas. (Comarca ü<> bumto, neste Esta-do).

Of ^Pjeit^ral oq ü_üjbii:á: Tfude-se tm to-das as uu.s piiaiaiacias e üiugorias Pre-vx)s 7 Vrascfo, Í*.ôO0; \fl atraia^ 13.Ô0U ; dur

íí.'» iniicü-agtíutç e depvs^ip* po Eitado•iB-P«*aàiijb_tía' a l-d;iipáuTlla'ct., Drogas é~Pnducio.i Lh.mii:ça, ás ruas ilarquez tíeOlii.-dVh-^S'. fc l4^a <¦ hIsãtjíò à. 34;. ;

V.iiiiiláãa. de Seott Attesto ter empregi^h) com vantajosos

resultados emdoentesde tuberculose pulrmonai*, em minha* casa de savde, a Emulrsão de Scott de oleo de figado de bacalháocom bypopnosphitp; de caí <e sodai

O referido é verdade e o juro in fide'mediei.Dr. /. Tavano.

At* puiilieo m-.Na qualidade de representante da firma

Keen Sutterle Ca. Ld. tenho a declararque a carta dirigida pelo £5$t- Julian;- VonHaygwútg ap,.Sr. Delmiro Gouveia, foi ebinome pessoal'àb primeiro desses senho-

. res* e não*, ao da firma, que, \ represento ;aqual hão podia, ter nem [tinha interessealgum em intrigar ós seus empregadosuns com os outros. .. u. •_>:,-

Recife, 3 dç Setembro de 1891; ... > (E. C. Ramsden.

Gerente de Keen Sutteale C.!> Ld.

Asthma ei a Mediei_ta

a astbma é uma das moléstias mai com-muos e mais rebeliU.s que se conheces'EUa.êm attrahído uelos. seus estrago?,por sua rebeldia, a attenção da Medicinacomo dos especul dotei, dos fabricantes dépanacéas, de elixires de lontra vida, etc.

Aquelk s, apo9toles da sciencia, procuramcombater sem. interesse pebsoal um mal qu*tanto'flagelta a humanidade, ao passo queestes, verdadei os ganhadores, só tratam deespecular cem a mole. .a e (redulidade dosinfelizes asthmsticos.

Conhpcendc o dfs«ny; Ivimento aue têmtido ultimamente as panacéas braziieiras eestrangeiras, e tendo descoberto r-n pre-parado pharmaceutieo capaz de se não curagalliviar muito os padecimentos dos enfermosdé asthma, temia apresantol-o ao pubiictreceioso de qúe elle fpsse enfundido com |oniía dos—cura tudo—de qu? fs'ão cheios oiornàes. ;;

Aat_, porém-, de annuncial-o e para cer*-teza de sbos elfeitose parantia dos* doent4que qcizés^tn UEál-õv cnViei o á Corte, ai*médicos das SaDtas Casas do Recife è Foitalem, adiversps fecuitjíitl.vosj afim de expp-rim<s^|J|o cocp iod» p::ea_*u*íulo e com ven-dadè ". ublicarem fuás observações.

0 remédio por mim manipulado é o xa-RO PANTiy^TBMATICO DE üüBCü', e a 811^.acção na asthma essencial os doentes c»dê hospital tenho empregado como- maioro>suecestos na astbma essencial e. hronchitsasthmatico o xarope dp urucu do distinctopharmaceutieo Rodolpho Theophiio. O r>-erido é verdade e juro a fé do meu gr; o.

DB. CANWDO MARIANNO BAMAZI0Eu abaixo assignado, Dr. em medicina

inspector da hygienne publica do Ceará me-dico do hospital ida Santa Casa de Mheri-cordia da.Forteleza.

Attesto que tenho empregado com felizresultado na minha clinica do hospital ecivil o xarope.de urucü preparado pelo ph;;r-maceutico Rodolpho Theophilo, sendo ummedicamento de acção efficaz contra asthmae: bronchite da mesma natureza. 0 referidolendo verdade passo o presente em que meassigno.

EDITAL n* 47• (Praso. de trinta dias)

De ordem da Inspectoria se faz publicoque as 11 horas do dia 4 de Setembro p.vindouro serão vendidas em primeirapraça á porta desta Repartição as merca-dorias contidas nos volumes abaixo men-cionados nos termos do titulo 5° capitulo5o da consolidação das leis das Alfande-aeMesas de Rendas,~si;seusJdonos óu consignatários não as despacharem e as reti-rarem dentro do praso de trinta dias, acontai* da data do presente edital sob pen-de, findo o mesmo praso, serem vendidaspor sua conta sem que lhes fique direitode allegar contra os effeitos desta ven-da.

Armazém n* 7Marca C S C—Uma barrica, ignora-se n-,

vinda de Soutliampton no vapor inglez—Magdalena entrado ém 20 de Dezembro dede 1889, come ido oxido de zinco, alvaia-de, pesando liquido 101 kilogrammás.

Marca A M V—Tres barris vasios igno-ra-se o n* e asprocedencias, vindos pelovapor inglez—Thc.nes—em 10 de Maio de1890 á ordem.

Ignora-se os ns., as procedencins e asembarcações que condusiam, as datas deentrada, e as consignações dos volumesseguintes :

Marca C R—Um barril quebrado semvalor.

Marca MI C B contra marca S & F—Umabarrica contendo copos de vidro u* 1 pe-sando liquido 170 kilogrammos.

Marca H S P—Quatro ditas, contendozareão pesando liquido legal 650 kilogram-mas.

Marca C M & G—Uma dita ir 9, conten-do gis para Alfaiate pesando liquido legal173 kilogrammás..

Marca G I-di^a, contendo acre amarei-lo pesando liquido legal 103 kilogrammás,

Marca diamante com AMV&Cno cen-tro—Tres ditas, contendo alvaiade, pesan-do liquido legal 214 kilogramma.

Marca R F—Um amarrado Com vergasde ferro, pesando liquido 57 kilogrammás.

Mesma marca—dous ditos com obras deferno .fundido, mio classificadas, simples,pesaiíáó liquidp?25 kilogrammás. / <f .;

Mãèca H S P _iE-rHUraa barrica, conteu-do áltaiade, pesando liquido 61 kilogram-maá^ fr*srjr- tx-k f-ip_-,_

Marca, diamante com B no centro—Trescaixinhas contendo cartazes impressosdestinadas para annuncios.

Marca W G K—Uma caixa n* lí)43j con-tendo ervilhas em conserva^ pesando naslatas 41 kilogrammás.

ifeirca F &J—Uma grade n* 109, conten-do 2 kilogrammás-de apparelho de louçan* 2. .¦¦; fi '. i .- ;- * • ' f

Marca F C&-6-^Uma caixinha, conten-do cartazes próprios para annuncios.

Marca H S P Sc G—Uma caixa vasia, queconteve medicamentos.

Mesma marca—Uma dita, que contem oseguinte.: 6 dúzias de suspensorios dealgodão para testículos 11,400 grammas,peso liquido legabde botões de .vosa, 2 ki-Ios de gelatina não especificados ; 1 ditode fio dé algodão, tinto ; 3 dito de alfa-zema e alecrim em folhas.

Marca S W—Uma caix^-, com obras eduas ligasj simples, pesando-liquido 21 ki-logram mns,

Marca diamante .com W e K aos lados eR nó centro .ma*ditai n. 217; com obrasde ferro fundido, simples,! pesande liquido,39 kilogrammás. j .

Marca CM Unifardo n* 7, contendo, pa-pelão não'especificados; pesando liquidolegal-247 kilogrammás'

March D F"S & C—Duas caixas nsx 15 e147, contendo oito garrafas com cognacmedindo 5 Va^htros* - - • *-^.. ,.

Marca.—G. R. fc. C.a—Uma dita, con-tendo 12 garrafes" >ôoino cognac medindo10 litros .!--.

Marca triângulo II ao centro S ao lado—Uma barriquinha quebrada com 4 kilo-grammas de pregos simples. ^ rj» ¦:¦ J

Marca—B. Sc C—Duas, caixinhas conrtendo cartazes impressos para

"annuri-

cios.Ignora-se, como acima, tambem as mar-

ca3 dos volumes seguintes :Uma barrica-contendo mineral não cias-

siftcado, era pó, pesando bruto 224 kilo-gírammas : • " = - *. i"-:

Tres ditas, contendo alvaiade de zinco,pesando liquido legal 171 kilogrammás :

Duas peças de ferro batido, simples,obras não classificadas, pesando liquido117 kilogrammás :

Uma barriquinha, contendo oxido dechumbo composto (seccante) pesando li-quido legal 53 kilogrammás :

Sete caixinhas contendo cartazes im-pressos, próprios para annuncios :

Duas latas vasias, amassadas, sem va-lôr:

Cinco barris vazios estragados :Um feixe de ferro batido simples, pe-

zando liquido 11 kilogrammás.2.a Secção d'Alfandega de Pernambuco,

3 de Agosto de 1891.O Chefe.

Vulpiano Cavalcante de Araújo.

ções, a qual deverá realizar-se no prasode 30 dias, devendo terminar no dia 15 deSetembro próximo futuro.

Recife, 14 de Agosto de 1891.O Diréctor Secretario,

Albino Narciso Maia.

EdltãíDe ordem do Illm. Sr. Dr. Inspector d'es-

te Thesouro, são chamados os possuidoresdas apólices dadas gao Dr. João ZeferinoPires de Lyra, concessionário da Usina« 13 de maio », de n.s 201 a 300 e 401—á500, serie C, para virem resgatal-as, certosos mesmos de que só vencerão juros ditasapólices até o'dia 15 do corrente mez.

Secretaria do Thesouro do Estado dePernambuco, em 2 de Setembro de 1891.

Servindo de Secretario,José Anastácio da Silva Guimarães.^

O Doutor Rodolpho Carvalho, Juiz Substi-tuto do Commercio d'esta Cidade doEstado de Pernambuco, na jurisdicçãoparcial, em virtude da lei etc.Faço saber aos que o presente edital

virem ou delle noticia tiverem, que seda de arrematar em praça publica depoisha respectiva audiência do dia dezesetede Setembro próximo vindouro o bernseguinte : a casa térrea da rua da BaixaVerde numero sete, freguezia de NossaSenhora da Graça, com tres janellas defrente e dous portões um de cada lado;a qual casa tem quatorze metros de com-primento no vão e seis metros e noventae cinco centímetros de largura, tudo novão, com sala adiante e gabinete ao lado;sala atraz, quatro quartos, cosi nha fora emais tres quartos em seguimento, tendojanellas nos oitões e portas ahi, que dãoentrada-para a casa ; pequeno sitio mu-rado a tijOMos por um lado, e a taboaspor outro ; tendo o sitio algumas arvorese um pequeno viveiro no fundo, avaliadaem vis*a do seu estado por tres contosde réiã s(3:0OOSO00). Dita casa vai a praçaem virtude de execução que move Tho-maz José de Gusmão contra Ernesto ScLeopoldo.

E não havendo licitantes que cubramo preço da avaliação, a arrematação seráfeita de accordo com o artigo vinte quatrode Regulamento de vinte e tres de Ja-neiro de mil e oitocentos e oitenta e seis,que é assim concebido : Não havendo ar-rematante pelo preço da avaliação, volta-rão os bens á praça cora o intervaBo deoito dias e com o abatimento de dez porcento

Se nesta ainda não encontrarem lançosuperior ou igual ao valor determinadopelo dito abatimento de dez por cento, eneste caso serão arrematados pelo maiorpreço que fòr offerecido, sem que em hy-potíiese alguma seja permittida a acção dennllidade por lesão qualquer espécie.

E para que chegue ao conhecimento detodos mandei passar o presente edital,que será publicado pela imprensa e ou-tros de igual theor affixado no lugar docostume.

Dado e passado nesta Cidade do Recife,Capital do Estado de Pernambuco, aosvinte quatro de Agosto de mil e oitocen-tos ei noventa e um.—Subscrevo. No im-pedimento do escrivãd^companheiro. —Antônio A ugusto da Frota Menezes.—es-crivão interino.—Rodolpho Cai valho.—Re-cife, 24 de Agosto de 1891. — Frota Me-nezes.

Edital n. 60De ordem do Sr. Dr. Inspector se faz pu-

publico que, ás 11 horas da manhã de 4 deSetembro futuro, serão vendidos os seguin-tes objectos :

3.a Praça—GuardamoriaDuas saccas, contendo 139 killos de her-

vã mate, considerado- em abandono.Uma geladeira, idpm.Jtíove copos, dp víflro, idem.gi. ¦« Em consumoDiversos pedaços de madeira da antiga

barca de vigia.Uma porção de chapas de cobre, velhas.

G.:1 PraçaR & S—Duas caixas sem numero,con-

tertdo arruellas de ferro batido.2.» secção da AIfandega.de Pernambuco,

27" dev Agosto de 1891.v- O chefe,; U ->Vulpiano .Cavalcanti de Araújo.

publico para os devidos effeitos que a Jun-ta Administrava da Caixa de Amortisaçãoresolveu que sejam recolhidas no prazop orogavel de seis mezes, a contai- de hojeas notas de 500£00 emittidas pelo BancoUnião de S. Paulo—ficando sem valoras que deixarem de- ser apresentadas aotroco no dito Banco dentro desse praso naforma do art. 115 do Decreto n. 102G2 de6 de Julho de 1889.

Em 1 de Março de 1891.O Secretario da Junta

Dr. Antônio José de Sani'Anna

DESLèP.gOES ~~='

Associação dos fuuocion&piospublicas cLo Esl-itíoc.'ei'eruai_-baco

(ELEIÇÃO PAnA O CONSELHO DELIBERATIVODe ordem do Sr. Presidente, convido o|

Srs. associados a comparecerem no dia /do corrente ás 10 horas da manhã na sededesta Associação para em àssembléa geralprocederem a eleição do conselho deíibe-rativo que tem de dirigir a mesma no f_-turd anno social de 1891 a 92.I ReCife 2 de.Setembio de 1891.

O 1" Secretario,.4. dos Anjos.

FÁBRICà D£ PÃtEL «BABÃO DEL0r_ft_»-

Não tendo sido possível le-vantar nesta'praça todo o capi-tal necessário á empreza, re-solveu o concessionário pro-cural-o na do Rio de Janeiro,onde, no dia 12 de Setembro,ao meio dia, na rua Sete de Se-tembro, se realisará a installa-ção regular da Companhia emorganisacão, com o «.apitai de500:000.000 e nas melhorescondições.

Os Srs. subscriptores destapraça, que quizerem manteras quantias subscriptas, ficãoavisados para se entenderemconveniente, ali se fazerem re-presentar.

Os que, porém, preferiremretirar a entrada que fizeram,poderão dirigir-se para estefim ao Banco de Pernambucoaté o dia 7 do corrente.

Recife. 1.- de Setembro, de1891,

Agostinho Jose' da Costa.Francisco de Souza Reis.José' A. Rodi.igues Lima.João Rodrigues de Moura.José Maria d'A. e Mello.

temdendo 12.000 men _es, e todo terreno33 palmo- de fren.e e 80 de fundo.

SABBADO5 DO CORRENTEAo melo dia

O agente Gusmão, autorisado, fará lei-lão dos prédios acima mencionados emseu escriptorio, á rua do Marquez de Olin-da, n. 48, podendo os compradores exami-narem todos os prédios, e para explicaçõeso referido agente dará.

ANNUNCIOSMARÍTIMOS

Hamburg—SuedamerikanishDampíschifffahrtsGesells-chaft

J

O VAPOR,

_**• ¦~te'.TÍ_': '>¦

IhíiliS -É esperado da Europa até o dia 13 do

corrente, e seguira, depois da demora ne-cessaria, para Bahia, Rio de Janeiro e San-tos.

Para Bahia o vapor toma somente pas-sageiros.

Entrará no I*oi*toQuaesquer reclamações só seiüo atten-

didas 24 horas, depois da ultima descarga.Este vapor é novo,illuminado a luz elec-

tricae offerece optimas aeoommodações aosSrs. passageiros.

Para passagens, carga, frete e etc- tra-ta-se com os consignatarios. -'

BORSTELMANN & CaRUA DO COMMERCIO N. 3 2° ANDAR

MACEIÓ', PENEDO, ARACAJU'BAHIA

PAQUETE

UNACommandante—Monteiro

Segne no dia 9 de Setembro; ás 4 hora»da tarde.

Recebe carga, encommendas. passagense dinheiros à frete, até as 3 horas da tardedo dia da partida.

Escriptorio ao Cães da Com-panhia Pernambucana n 12

FÚNEBRES ffiA

! fOs

K,t onp/a de Catuamafilho-, genros e netos da Baroneza

de Catua-iia, mancam rezar missas dosétimo dia. do pa«samen.o de sua mãi,sogra e cvó,- na u.au;/. da Boa-Vista, ás8 horas do dia õ dá corrente mez, e agra-decem sinceramente pos amigos qne cora-parecerem a este acto.

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The Uníiea zitòmffrazfl

ÓW

2*fp£/&k^rc_>.-í -„

EDITALo

íiecebedoria du l_st__.*>Relação dos contribuintes sujeitos aos

pagamentos de. impostos relativos ao 2»semestre do eorrente exercício referentesa 20 °/o e 3 ) «/n e coi\suinp de aguaudente,na.íreguezia. de Santo Antônio feita pelalançador Alfonso Lueio "de AlbuquerqueMello.) í d ¦: * :iiíi .i V

RUA DO DR. JEITOSA I ,, , .8 Manoel IVIacliado Botelho, officina de

calçados 501030.24 Antônio Pinto da Silva & C.a, deposi-

to de ferragens G0?C30.28 José Francisco da Trindade,, officina

de marcineiro 24 0CJ.1 Dias Silva & C.11, officina de alfaiate50SOC0. L

33 Antônio Barbosa da Fonseca, officina, .; °de;i¥ai'Gtneiro 24è_ J. ; .. ;

LARGO DO BAP\0 DE LUCliNA31 Alfredo Joaquim da Costa, officina de

marcineiro 48*000.PRAÇA de 17

4 Maia Silva & C,a, deposito dc fazendas48i<. J0- -

DUQUE DE CAXIAS71 1| andar Mm. A. Gaudin, fabrica de

luvas 48400 i.15 DE NOVEMBRO

1G João Paulo de CaivalhO, pastelaria96$C: ).

30 "/o RUA DE SANTA THEREZA30 Silva Mattos &C", taverna 00$* 00.

Os mesmos, aguardente 72j00>J,l» Secção da Recebedoria do Estado de

Pernambuco, 2 de Setembro de 1801.O Chefe,

H. Peregrino.

Banco popularScíentifts-aaos Srs. accionistas que a Di-

ectoria d'e*ste Banco deliberou realizar a3a prestação do capital social, na razãode 10/. sobre o valor das respectivas ac-

Dr. Eduardo Correia da Silva, Juiz deDireito do 4° Districto Criminal e Presi-dente da O-1 Sessão ordinária da comarcado Recife, etc.Paço saber que tendo designado o dia

lo de Outubro dò corrente anno*para abrira 0a sessão ordinária do Jury, que traba-lhará em dias ,ooaseeutivesse- -havendoprocedido ao sorteio dos?48 j«ra_>s queteein de sevir na mesma sessão, rfe cònfor-midade com ò art. 229 do regulamento n°120 de 81 de Janeiro de 1842' fó*râm sor-tearios os cidadãos seguintes :

RECIFEManoel dos Santos Yillaea:--^Adolpho Luiz Meira. o :.'• ~'K;Augusto Leopoldinoda Silva Neves.'si

ANTÔNIOJlanoel Lopes Sampaio Marinho.Francisco Ferreira, da Fonseca.Ernesto José Ferreira.RomãQ Philomeno

"Vera.

Joaquim Gonçalves Ferreira de Souza.Frandsco Pinto Magalhães.Arthur Ferreira Leite. - -.'João Francisco Pereira Landim.Antônio Martins MoreiraJosé Raymundo das Chagas.Miguel Carneiro Leão.Francisco Lima Coutinho.Thomaz Joaquim de CarvalhoManoel Leite de Oliveira.Francisco de 'Siqueira Carneiro [da Cu

nha. 3Ü . SM *& &S.JOSÉ

Genuíno dos Santos SelvaJoão C. Cavalcante de Albuquerque.Francisco Barreto de Gusmão.José Moreira Fontes.João Henrique de Albuquerque Mello.Simeão José de Azevedo Campos.Luiz Eloy de Miranda Durão.

BOA VISTAJoão Francisco de Moura,Elias Cordeiro Cintra.Dr. Jesuino Lopes de Miranda.Etelvino Aureliano de Castro Leão.Francisco Felix Gonçalves.Antônio MagajUiães da Silva.Felizardo da Silva Sanflago.

d Francisco Antônio Gonçalves de Me-eiros.José -Izidoro Martins.:Thomaz Lins Soriano,Antônio Florippe Raposo.Luiz José-ílodrigues Pinheiro.

GRAÇAAureliano Augusto de Oliveira,

í .Arthur Pacca U^M- .Pandido GuUhe/iqe Ferreira.

! * AFOGADOSJosé lElesbãp Borges ÍJchoa.José Elesbão Borges Uchoa Júnior.

poçoAugusto Pater Cesai*.;Manoel José Affonso.

VÁRZEA íAntônio Uchoa Carneiro Leão.

gjdíoque Antunes Correi.Tliomé Baptista Correia.

BOA VISTA

.^rr--s"-**s^55?*Éí<f '~p

OVAPOR

ADVANGEE' esperado dos portos do Sul no dia 22

do corrente, seguindo depois da demoraindispensável para o Maranhão, Pará,Barbados, S. Thomaz e New-York.

Para, carga, passagens, encommendas edinheiro a frete trata-se com os agentes ;

•iV.r'i* ) WS?*

Isabel II yp c 1 i 1 a de A rt» u.i olí a«> tosJoão Gonçalves Torres, Isabel D. V. Tor-

res e seosfilho^agradecein do intimo rfal-ma, a tod-s as pe«j>oas qne di^maram-^eacompanhar ao Cemitério Publico os res-tes mortaes de sua pre >adissh.ia tia IsabelHypohta de Araújo Bastos e de novo con-vidão a todos os sens parentes e amigospara assistirem as missas qae mandamcelebrar na matriz de Santo Antônio d'es~ta cidade, no dia 5 do corrente, ás 8 horasda manhã, 7° dia do seu infausto passa-mento, pelo qne se confessão eternamen-te gratos.

t '.-sj;v . •-¦:

D

_ £ L.vík r

• ANDARrfio-

t í fiHíí_a"*í tfi_^ds_

Companhia Trilhos Urbanas doReeif« » Olinda eBeberibe

33° DIVIDENDOPaga-se, no escriptorio da Companhia,

das lo horas ao meio dia, na próxima se-mana, o 33 dividendo, que será feito arazaode 6 o/0 por terá Directoria resolvido en-pregar 2 o/9 em amortisação de _acçõespreferenciaes do empréstimo de 1875.

Escriptorio dO gerente, 1 de Setembro de1801- . „'. -

Antônio Pereira Simões.

ESLEILOAGENTE STEPPLE

LEILÃODa armação, balcão, fiteiros, pesos, me-

didas, gêneros de estiva em perfeito esta-do, existentes no estabelecimento, sito árua da União, h. 2.SABBADO 5 DO CORRENTE

às 11 \h rioO preposto do agente acima, autorisado

pelos credores do Sr. Francisco H. doValle, levará á leilão em um ou mais lo-tes, â vontade dos senhores licitantes, oestabelecimento acima, o qual acha-sebem sortido, e garante-se a chave do mes-mo estabelecimento. O balanço acha-seem poder do mesmo agente, á rua do Im-peradoi*, n. 39.

LEILÃODe 1 prensa com todos os

sens pertences para imprensaralgodão ou pelles de cabra.SEXTA-FEIRA 4 DO CORRENTE

A'S 11 HORASNo armazém do Sr. Bastos,

no Cães do Apollo, n. 59.Por intervenção do agente

GUSMÃO

KoalM team

O VAPOR

Pa cfcte

<>.

•u^t ?_Espera-se da Europa' até o dia 10 do

corrente, seguindo, depois da demora docostume,, para Rahia, Rio de Janeiro Mon-tevidéo e Buenos \yres.

Para passagens, carga e encomendastrata-se com os agentes

MAGDALENAE' esperado dos portos do Sul até o dia

12 do corrente, seguindo depois da demoraindispensável para S. Vicente,Lisboa, Vi-go e SouthamDton.

| 1O VAP. R

í> I' li Ii

LBiLAO

in :í.

Luiz Manoel, Aiegas.A todos os quaes e a cada um de per si,

bem como a todos os Intei-essados emgeral se convida para comparecerem nasala do Jury, tanto no referido dia, comonos demais dias seguintes em quanto du-rar a sessão, sob as penas da lei. E paraque chegue a noticia de todos mandei passarno

o presente -Edital- que será afíixadolugar do costume e publicado pela

imprensa. Tambem se remetterão iguaesás .autoridades respectivas para publi-cal-o e mandarem passar as notificaçõesnecessárias, aos jurados, aos culpados eas testemunhas que se acharem em seusdistrictos. Dado e passado na cidade doRecife, ao lu de Setembro de 1891, EuFlorénçio Rodrigues de Miranda Franco,escrivão do Jui \*, escrevi.

Eduardo Correia da Silva.

Thesouraria deFazenoaRECOLHIMEMTO DE NOTAS

De ordem do cidadão Dr. Inspector, emvista do telegramma do Sr. Ministro daFazenda de 29 do mez próximo findo, faço

De inoveis, espelho, quadros, lanças,cortinados, louças, vidros e diversasplantas,

Segunda-feira 7 do corrente&s 11 HORAS

No 1.° andar do sobrado, á rua Marquezde Olinda, h. 60.

CONSTANDO. De uma mobília de jacarandá com tampo

de pedra, um espelho, cinco quadros, unicandieiro de suspensão, quatro etageres,seis jarros para flores, um tapete parasofá, dezeseis panos de crochet, tres Uui-ças e cortinados de rendas de côres, umacama para casal, um toilett, dous cabidosde parede, um marquezão estreito, umabanca com gaveta, um jarro e bacia, umabanca cabeceira de cama com pedra, ninamexa redonda, uma meza elástica comtres taboas, uni aparador, unia me^a parajantar,.seis cadeiras, uma machina de cos-tura de mão, louças para almoço e jantar,copos, caJices, garraCas, talheres,,, colherese muitos outros objectos.

O agente Qusmão, autorisado pela Sr.-1D. Francisca Freire, que retira-se para aCapital Federal, fará leilão dos objectosacima mencionados existentes em casa desua residência.

E' esperado dos portos do Sul até o dia19 de Setembro, e seguirá depois da demora necessária para Lisboa, Vigo e Soutampton.

R.EICCÇÃO pk PasíagssiA Lisboa 1* classe £ 20, ida e volta £30A Soutliampton 1* classe f 28, ida e volta£42. '

Camarotes reservados para os passagei-ros de Pernambuco.

Para passagens, carga, frete etc tra-ta-se com os consignatarios ;

Amorim Irraao- & C.— 3 Rue $o "Po"- Jew*- N—

Comr>"nh]a p^rií^mi ucan^ denawííüçio

PORTOS DO IVOTREPARAHYBA, NATAL, MACAU, M0SS0R0'

ARACATY E CEARA'O P QUETE

aboataoCommandante Pereira

Segue no dia 7 de Setembro ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passagens Je dinheiro á frete, até as 3 horas da tarde!do dia da partida.

Therez* MarU de _ooio Lu-maehy Cavalcante

4 o ,ÀNNIVEnSARIOAdoh>bo Cavalcante e sens filhos con-

vidamaos seosamigosr aos seus parentes,de sua esposa e mãe D. Thereza Maria deLocio Cavalcante, prematuramente falleci-da á 4 de Setembro do anno de 1880, paraassistirem as missas qne pelo seu primei-ro anniversario mand. ra rezar no dia 4de Setembro no Con.*ento de N^ssa Se-nhora do Carmo, pelas 8 horas da manhã ;e desde já se confessam agradecidos poresse acto de ve dadeira pied.de christã,dispensado à rncnoüa daquella que foireceber na mansão Divina o prêmio Hagsuas virtudes na 'terra.

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A Provincia—Sexta-feira, 4 de Setembro N. 197

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ESTAÇÃO LYRIGÂ DE 1S91AMANHÃ AMANHÃ

SABBADO, 5 DE SETEMBRO1- Recita da 1* SERIE de assignatura com a opera em 5 actos

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e Antonini, e pelos Srs. SALVI, MASSINI e MELONCELLI.

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"íílTÍ"

r?i&}}* f.A

KiO-6 DE SETEMBRO-]Recita dá 2- SERIE de assignatura, segunda representação da Opera em 5 actos do Maestro Gounod••»m ,; _.j

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-n«W. .t/ft-ilftrft-" OisFftUSTO•l»-_ '*. ( •*»< ••*

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contra u Bscrofult- contra oa Humores"Bicrofulosos, Gontagío.os, Sarnentoa, Mor-curiaes, Leprosos, contra todos os -tarene-xuunentos do Sangue, BrupçOes Cutânea4a toda* u classes. te»1 "Tem operado curas miraculosas em casosabandonados em desespero por médicos ehospltaea como incuráveis. _C o. unlco re-médio do 8angue, Fígado e RLos exempto?enenos mlneraes. E preparado por umchimico de celebridade uidverBal é de honrasem macula. DifEere em composlç&o dètodos os outros remédios conhecidos. Temmerecidamente ganho a confiança aos me-dlcos, dos ph-rmaceutlcos, do publico.

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Trocão-se hoje os recibos por bilhetes das 10 as 3 horasda tarde.

Haverá trem para Apipucos e Olinda e bonds para todas as linhas.O resto dos bilhetes á venda no Theatro das 10 horas da manha em

dia dos espectaculos.diante no

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tagens, faz com que os encarregados garantam a sua extracção infallivel no diadesignado, que é

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Os bilhetes estão expostos á venda nas principaes casas de loterias destacidade e na

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gramma de ensino do cursoannexo á Faculdade de Direi-to, pelo respectivo lente, Dr.Carlos Porto Carreiro.

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lhos .lia, boteis e estabelecimentoso jp-alquer parte da cidade epol* preseg .cQnnnpd.ps,TELEPHONE N. 2&2

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A QUEMml i NHA

Tem aberto sòu auyo .vsieijyjí, ^y

UL-aÂCO Dl 6Capital 1.500*0001000

DIVIDIDO EI 15=000 A1ÇÕES DE 100*000 C4DA DMILARGO DO CORPO SANTO

DEHORA DA BOLSA1 AS 2 HORAS DA TARDE

G0SINHEIRAPrecísa-se de ínna perita cosinliejra,

rna da Alegria n. 40.

Ímnnn_pi8 oSé-ibtíleoirnenu» _ pede aos sen»aiagr.se fr; rm.zes a ouuuhiw > y? -.soiu' » »rü auiplo 8HJW rCO»DN ne estylo do»máini^pQnffates ««a-aíêcimòmos -ia Europa.

Chama a aUenç_o Jo respeiiavel uuh'iôo n-ir-i a secç&n t li_rl«<«id-i«te_i «rti*tlcas,üno tem em _-p8Mtô e : ittinúa - ro.tAer coustantemeun- dos cHiitrrs prodnciores,

Uma visita iudonrá ã •jii.ilqnm , i -cqnisiçfiQ i\_ ^lgnn> objeoios artísticos» mo-reis que saipnre tam <m âèjíosjçf. jn s *itlffi»niffi884» ifl nttftçviS mcion^«ís como difflcilmentò "sn "obtórí 'áfl-V'**'-»* Mi»^,»u4o ao'apw^do «omodiF diníctor d* suas offlcinarmouúdai oom oi m.laor*»'U«M'-^ 'fiod-yrGO'. * t^m providas das roai. rar?»'* madeiras

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Compi*a e vende titulos com cotação.Liquida operações por conta de terceiros á dinheiro on a prasoFaculta capitães para compra e venda á dinheiro ou praso dc õiaa£S_mi»r tífni™=cotados na Bolsa. n ~^>_uci u-uiu_.Integralisa convindo capitães de Bancos e Companhias de recrjnhècida nfeli5»£U_iFaz transferencia de operações realisadas na Bolsa á praso ""-*"*»

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O DIRÉCTOR GERENTE.P.J. PINTO.

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