Analista e Técnico JudiciárioCaminho do Projeto

Enquanto se preparam para o próximo concurso, os futuros candidatos a técnico e analista judiciário do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) devem ficar atentos à tramitação na Câmara dos Deputados, em Brasília, do Projeto de Lei 4.024/08, que cria as 200 vagas que serão oferecidas na próxima seleção para o órgão.

De autoria do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o projeto prevê a criação de 150 vagas de técnico judiciário (de nível médio, com vencimentos iniciais de R$2.662,06) e 50 de analista judiciário (superior, R$4.367,68). Mesmo com o fato do TRT-MG ainda contar com cadastro de reserva em validade para ambos os cargos e o edital do último concurso prever que as vagas criadas durante a sua vigência sejam oferecidas aos aprovadas naquela seleção, as novas vagas deverão ser mesmo oferecidas no concurso em pauta, já que o atual cadastro expira no próximo mês de junho.

O projeto de implementação das vagas só precisa ser aprovado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara, não precisando ser votado em plenário antes de ser encaminhado para apreciação no Senado. A proposta já foi aprovada na CTASP e atualmente encontra-se sob análise da CFT e em caso de aprovação restará apenas o parecer da CCJC.

Comissão Recebimento Votação em:

CTASPComissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público

5-jun-08 12-Nov-08

CFT Comissão de Finanças e Tributação 24-Nov-08CCJC Comissão de Constituição e JustiçaCCD Comissão de Cidadania

Caso seja aprovado na Câmara, o projeto seguirá para o Senado, e depois, para sanção presidencial. As novas vagas devem ser oferecidas em um novo concurso, uma vez que a última seleção realizada para os cargos é válida até junho do próximo ano

Relator da CFT emperra o PL das 200 vagas25/03/2009

O projeto de lei (PL) que cria 200 vagas no Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) está há três meses na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, aguardando parecer do relator Virgílio Guimarães (PT-MG). Após a CFT, a proposta será encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CJCC). Caso seja aprovada, será encaminhada ao Senado e, por último, à sanção presidencial.

A expectativa é de criação de 150 vagas de técnico judiciário, de nível médio, e 50 de analista, superior, que serão preenchidas por meio de novo concurso público, tendo em vista que o anterior, realizado em 2005, e vence em junho próximo.

Apesar de em setembro do ano passado o diretor de Coordenação Administrativa do TRT-MG, Ricardo Wagner Rodrigues de Carvalho, ter informado que havia sido iniciada a análise para definir quantas vagas deveriam ser oferecidas na seleção, não se fala mais

a respeito. Já o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais (Sitraemg) pede urgência na aprovação do PL, já que a carência de servidores é grande, principalmente nas varas do interior.

Segundo a presidente do sindicato, Sônia Peres de Oliveira, mesmo com a realização do concurso, o déficit continuará, pois só o quantitativo anteriormente proposto (753 vagas), reduzido pela Comissão Nacional de Justiça, daria fim ao caos no órgão. O presidente do TRT-MG, desembargador Paulo Roberto Sifuentes Costa, já declarou que o projeto tem a finalidade específica de promover a reestruturação organizacional das áreas judiciária e administrativa, necessária para o bom andamento dos trabalhos.

TRT-MG Concurso para 2º e 3º graus18/03/2009Permanece na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, à espera do parecer do relator, o projeto de lei do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que cria 200 vagas no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-MG). São 150 para técnico (de nível médio, vencimentos de R$2.662,06) e 50 para analista judiciário (superior, R$4.367,69).

A jornada de trabalho varia de 20 a 40 horas semanais. Além do salário, os servidores contam com benefícios como auxílio-alimentação, plano de saúde e auxílio-creche, para aqueles que possuem filhos com até 6 anos de idade.

A proposta tramita sob o regime de apreciação conclusiva das comissões, ou seja, não precisa ser votada em plenário. Após a CFT, ela será encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC). Caso seja aprovada, irá para o Senado e, por último, à sanção presidencial.

Para preencher esses cargos será realizado um novo concurso público, uma vez que a seleção vigente perderá a validade em junho próximo. Na ocasião, foram oferecidas 491 vagas, das quais 212 se destinaram a técnico, enquanto 279 foram para analista. Segundo dados fornecidos em agosto do ano passado, 752 aprovados já haviam sido nomeados. Os candidatos a técnico judiciário realizaram provas objetivas de Conhecimentos Gerais (peso um) e Específicos (peso três). Dependendo da área pretendida, há ainda uma prova prática. Para os candidatos a analista judiciário foram aplicadas provas objetivas de Português (peso um) e Conhecimentos Específicos (peso três). Para os da área Judiciária também houve uma redação. Belo Horizonte foi a cidade escolhida para a realização das provas.

Em entrevista à FOLHA DIRIGIDA, a presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais (Sitraemg), Sônia Maria Peres de Oliveira, pediu agilidade na aprovação do projeto, pois o déficit de pessoal está sobrecarregando o serviço dos funcionários, principalmente nas varas do interior. Além da carência de servidores, os terceirizados causam desconforto entre os funcionários. Apesar dos problemas do órgão, Peres garantiu que sindicato e TRT-MG mantêm um bom relacionamento, buscando os mesmos objetivos e procurando acordos através do diálogo.

Criação de 200 vagas tramita na Câmara dos Deputados11/02/2009

Enquanto se preparam para o próximo concurso, os futuros candidatos a técnico e analista judiciário do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) devem ficar atentos à tramitação na Câmara dos Deputados, em Brasília, do Projeto de Lei 4.024/08, que cria as 200 vagas que serão oferecidas na próxima seleção para o órgão.

De autoria do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o projeto prevê a criação de 150 vagas de técnico judiciário (de nível médio, com vencimentos iniciais de R$2.662,06) e 50 de analista judiciário (superior, R$4.367,68). Mesmo com o fato do TRT-MG ainda contar

com cadastro de reserva em validade para ambos os cargos e o edital do último concurso prever que as vagas criadas durante a sua vigência sejam oferecidas aos aprovadas naquela seleção, as novas vagas deverão ser mesmo oferecidas no concurso em pauta, já que o atual cadastro expira no próximo mês de junho.

O projeto de implementação das vagas só precisa ser aprovado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara, não precisando ser votado em plenário antes de ser encaminhado para apreciação no Senado. A proposta já foi aprovada na CTASP e atualmente encontra-se sob análise da CFT e em caso de aprovação restará apenas o parecer da CCJC.

A última seleção de técnicos e analistas judiciários do TRT-MG aconteceu em 2005. O concurso foi aberto para 491 vagas, sendo 212 para técnico e 279 para analista. Na ocasião, os candidatos a técnico foram submetidos a provas objetivas de Conhecimentos Gerais e de Conhecimentos Específicos. Conforme a área pretendida, os concorrentes passaram ainda por prova prática. Já para o cargo de analista, a seleção foi através de provas objetivas, de Português e de Conhecimentos Específicos, e de redação.

TRT-3ª Região: 200 vagas em pauta04/02/2009

Está em tramitação na Câmara dos Deputados o projeto de lei que cria 200 vagas de técnico e analista judiciário no Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG). O tribunal aguarda pela aprovação das vagas no Congresso para dar início aos preparativos de um novo concurso. Apesar do TRT-MG contar com cadastro de reserva vigente para ambos os cargos, as novas vagas deverão ser mesmo oferecidas em um nova seleção, já que o atual banco de aprovados tem validade somente o próximo mês de junho.

O projeto de Lei 4.024/08, de autoria do Tribunal Superior do Trabalho (TST), cria 150 vagas de técnico judiciário, cargo de nível médio com vencimentos iniciais de R$2.662,06, e 50 de analista judiciário, de nível superior, cujos vencimentos iniciais são de R$4.367,68. A proposta tramita sob a forma de apreciação conclusiva pelas comissões, o que significa que ela não precisará ser submetida a votação em plenário.

O texto já foi aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) e agora encontra-se na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). Caso receba parecer favorável nesta segunda comissão, o projeto terá ainda que ser avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Depois de aprovado na Câmara a proposta seguirá para a apreciação do Senado.

No concurso realizado em 2005, o TRT-MG ofereceu 491 vagas, sendo 212 para técnico e 279 para analista judiciário. A organizadora foi a Fundação Carlos Chagas e caso a instituição também seja escolhida para a próxima seleção serão grandes as chances de se repetir o modelo utilizado no último processo seletivo. Naquela ocasião, os candidatos a técnico tiveram que realizar provas objetivas de Conhecimentos Gerais e de Conhecimentos Específicos, e ainda, conforme a área, prova prática. Para quem concorreu a analista, a seleção foi feita por meio de provas objetivas de Português e de Conhecimentos Específicos, além de redação.

Concurso para 200 vagas de 2º e 3º graus21/01/2009

Continua a expectativa pela realização do concurso para o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais, com oferta de 200 vagas, sendo 150 para técnico judiciário (exigência de ensino médio e vencimentos de R$2.662) e 50 para analista

judiciário (superior, R$4.367), além da formação de cadastro de reserva, podendo ser utilizado durante a validade do processo seletivo. A jornada varia de 20 a 40 horas semanais, dependendo do cargo.

No momento, o Projeto de Lei, de autoria do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que cria cargos para o quadro efetivo do TRT-MG, está aguardando parecer na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados (CFT), onde terá adequação financeira e orçamentária. Após passar na CFT, seguirá para as comissões de Constituição e Justiça, e Cidadania. Como tramita na forma de apreciação conclusiva, não precisa ser votado no plenário. Após as etapas na Câmara, seguirá para o Senado e, depois, para a sanção presidencial.

Para o presidente do tribunal, desembargador Paulo Roberto Sifuentes Costa, o projeto tem a finalidade específica de promover a reestruturação organizacional das áreas judiciária e administrativa.

Mas a expectativa por uma nova seleção não parte apenas da presidência do órgão. O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais (Sitraemg), apesar de frustrado com a redução no número de vagas na Comissão Nacional de Justiça (de 753 vagas para 200, pois a comissão entendeu que o atual número é suficiente), pede urgência na aprovação do projeto. Segundo a entidade, o déficit de pessoal sobrecarrega o serviço dos funcionários.

O último concurso ocorreu em 2005 e foi organizado pela Fundação Carlos Chagas. Os candidatos a técnico judiciário realizaram provas objetivas de Conhecimentos Gerais e Específicos. Já para os concorrentes a analista judiciário foram aplicadas provas objetivas de Português e Conhecimentos Específicos. Dependendo da área pretendida, houve também uma redação. As provas foram aplicadas na cidade de Belo Horizonte. Foram contratados 214 analistas e 132 técnicos. A seleção teve a validade prorrogada até junho de 2009.

Projeto segue em discussão na CâmaraComissão de Finanças e Tributação (CFT)14/01/2009

O Projeto de Lei que dispõe sobre a criação de cargos para o quadro de pessoal do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) está na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara Federal, para análise financeira e adequação orçamentária. São 150 vagas para técnico judiciário (exigência de ensino médio e vencimentos de R$2.662) e 50 para analista judiciário (superior, R$4.367), que deverão ser oferecidas em um novo concurso público, uma vez que a última seleção é válida somente até junho deste ano. Espera-se formar um cadastro de reserva, podendo ser utilizado durante a validade do processo seletivo. Caso seja aprovado na Câmara, o projeto segue para o Senado Federal e depois para sanção presidencial.

Para o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais (Sintraemg), há uma frustração, pois se esperava a criação dos 753 cargos previstos no texto original, número reduzido pelo Conselho de Nacional de Justiça (CNJ), que considerou 200 um número suficiente. Ainda segundo o sindicato, os servidores do TRT-MG estão sobrecarregados.

Se for aprovado pela CFT, a proposição ainda terá que passar ainda pelas Comissões de Constituição e Justiça, e de Cidadania. Como tramita na forma de apreciação conclusiva pelas comissões, o projeto não precisa ser votado no plenário para ser considerado aprovado pela Câmara dos Deputados.

O último concurso foi realizado em 2005 e organizado pela Fundação Carlos Chagas, de São Paulo. Os candidatos a técnico judiciário realizaram provas objetivas de Conhecimentos Gerais (peso um) e Específicos (peso três). Dependendo da área pretendida, há ainda uma prova prática. Para os candidatos a analista judiciário foram

aplicadas provas objetivas de Português (peso um) e Conhecimentos Específicos (peso três). Para os da área Judiciária também houve uma redação. Belo Horizonte foi a cidade escolhida para a realização das provas. Foram ofertadas 279 vagas para analista e 212 para técnico, incluídas as destinadas à portadores de deficiência. A validade foi prorrogada ano passado e expirará em junho de 2009.

TRT-MG Espera aprovação das vagas26/11/2008

O projeto de lei, de autoria do Tribunal Superior do Trabalho, que cria 200 vagas de técnico e analista judiciários para o Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG), foi aprovado no mérito de seus termos originais pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara Federal.

O próximo passo é a Comissão de Finanças e Tributação, que recebeu a proposição no último dia 14, para análise e adequação financeira e orçamentária. Caso seja aprovado, o projeto ainda terá que passar pelas comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania. Como tramita na forma de apreciação conclusiva, não precisa ser votado no plenário. Após as etapas na Câmara, seguirá para o Senado e depois, para a sanção presidencial.

Com a aprovação do projeto, o tribunal realizará concurso para o preenchimento de 150 vagas para técnico judiciário (exigência de ensino médio e vencimentos de R$2.662) e 50 para analista judiciário (superior, R$4.367). Espera-se formar um cadastro de reserva, podendo ser utilizado durante a validade do processo seletivo. A jornada varia de 20 a 40 horas semanais, dependendo do cargo.

A posição do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais (Sitraemg) é de frustração, pois esperava-se a aprovação de 753 vagas como previa o texto original, mas o número foi reduzido pela Comissão Nacional de Justiça (CNJ), que entendeu que 200 era um número suficiente. Segundo o sindicato, os servidores sofrem com a sobrecarga de trabalho.

Novo Concurso para técnico e analista em pauta05/11/2008

Prossegue em tramitação na Câmara dos Deputados o projeto para a criação de 200 vagas de técnico (de nível médio, com vencimentos iniciais de R$2.662,06) e analista judiciário (nível superior, R$4.367,68) do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG). Caso aprovado na Câmara, o projeto segue para o Senado Federal e depois para a sanção presidencial. As novas vagas devem ser oferecidas em um novo concurso, uma vez que a última seleção realizada para os cargos é válida somente até junho do próximo ano.

Se for repetido o modelo do último concurso para o TRT-MG realizado em 2005, o próximo para o cargo de técnico judiciário constará de provas objetivas de Conhecimentos Gerais e Específicos, e ainda, dependendo da área pretendida, de uma prova prática. Já os candidatos a analista judiciário realizarão provas objetivas de Português e de Conhecimentos Específicos. Para os candidatos da área Judiciária será aplicada também uma redação.

O novo concurso é aguardado com expectativa, mas os professores que atuam na área recomendam que os candidatos comecem os preparativos com bastante antecedência. Por isso, o modelo do exame de 2005 promovido pela Fundação Carlos Chagas serve de ponto de partida.

Comissão vota 200 vagas nesta quarta 12/11/2008

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira, dia 12, o Projeto de Lei nº 4.024/2008, que cria 200 vagas de técnico e analista judiciários no Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG). O parecer do relator, deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), é favorável à aprovação da matéria.

Caso seja aprovado na Câmara, o projeto seguirá para o Senado, e depois, para sanção presidencial. As novas vagas devem ser oferecidas em um novo concurso, uma vez que a última seleção realizada para os cargos é válida até junho do próximo ano. O projeto, de iniciativa do Tribunal Superior do Trabalho (TST), prevê a criação de 150 vagas de técnico e 50 de analista judiciários. Se aprovado pela CTASP, a proposição terá que passar ainda pelas comissões de Finanças e Tributação, de Constituição e Justiça e de Cidadania. Como tramita na forma de apreciação conclusiva pelas comissões, o projeto não precisa ser votado no plenário, para ser considerado aprovado pela Câmara dos Deputados.

O cargo de técnico judiciário, de nível médio, tem vencimentos iniciais de R$2.662,06, enquanto o analista judiciário é de nível superior e ganha salário de R$4.367,68. A previsão é de que o concurso também seja destinado a cadastro de reserva.

De acordo com a Assessoria de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais (Sitraemg), o deputado Eduardo Barbosa reuniu-se com a diretora da entidade, na sua sede, no último dia 31. Foi pedido o apoio do parlamentar ao pleito dos servidores do TRT-MG e o empenho dele no sentido da urgente votação do projeto na CTASP. Acenando positivamente ao pedido dos sindicalistas, o relator apresentou seu parecer favorável à aprovação da matéria. No entanto, o clima é de frustração no Sitraemg, que esperava a criação das 753 vagas previstas no texto original, número reduzido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ainda segundo o sindicato, os servidores do TRT estão sobrecarregados.

O último concurso para o TRT, realizado em 2005, foi organizado pela Fundação Carlos Chagas, de São Paulo. Os candidatos a técnico judiciário realizaram provas objetivas de Conhecimentos Gerais e Específicos. Dependendo da área pretendida, há ainda uma prova prática. Para os candidatos a analista judiciário foram aplicadas provas objetivas de Português e Conhecimentos Específicos. Para os candidatos da área Judiciária também houve uma redação.