TRIBUNAL DO JÚRI TRIBUNAL DO JÚRIATUAÇÃO PLENÁRIAATUAÇÃO PLENÁRIA

Cuiabá – Outubro de 2009 Cuiabá – Outubro de 2009

I I PreparaçãoPreparaçãoII II JulgamentoJulgamentoIII III DebatesDebatesIV IV RéplicaRéplicaVV Na sala secreta Na sala secreta

I I – Preparação– Preparação

1.1. O Lugar do Crime FalaO Lugar do Crime Fala1.1. em sendo possível visitá-loem sendo possível visitá-lo2.2. converse com os colegas que converse com os colegas que

trabalharam no casotrabalharam no caso3.3. nem tudo está nos autosnem tudo está nos autos

I I – Preparação– Preparação

a.a. O Crime Distante no TempoO Crime Distante no Tempo1.1. o crime precisa ser relembrado antes o crime precisa ser relembrado antes

do início do julgamentodo início do julgamento2.2. os jurados já estão sabendo que os jurados já estão sabendo que

participarão do julgamento participarão do julgamento

I I – Preparação– Preparação

a.a. O Trabalho da Imprensa Antes do O Trabalho da Imprensa Antes do JulgamentoJulgamento

1.1. a sociedade , dentre eles os jurados, a sociedade , dentre eles os jurados, precisa saber da importância DO CASO precisa saber da importância DO CASO para o MPF, bem assim para aquela para o MPF, bem assim para aquela determinada comunidadedeterminada comunidade

a)a) fazer referência a impunidade: do geral fazer referência a impunidade: do geral para o particularpara o particular

b)b) cuidado com jornalistascuidado com jornalistas

I I – Preparação– Preparação

a.a. Os Autos do ProcessoOs Autos do Processo1.1. a SUA técnica de estudo é a melhor, a SUA técnica de estudo é a melhor,

não mudenão mude2.2. se entender que deva mudá-la, aqui se entender que deva mudá-la, aqui

vão algumas sugestõesvão algumas sugestõesa)a) Cruz – ÍndiceCruz – Índiceb)b) Cruz – CronologiaCruz – Cronologiac)c) Cruz – Perguntas ao RéuCruz – Perguntas ao Réud)d) Cruz – Perguntas à TestemunhaCruz – Perguntas à Testemunhae)e) Cruz – Dinâmica do CrimeCruz – Dinâmica do Crimef)f) Cruz – Policiais que AtuaramCruz – Policiais que Atuaramg)g) Cruz – PonderaçõesCruz – Ponderaçõesh)h) Cruz – Teses da DefesaCruz – Teses da Defesa

I I – Preparação– Preparação

a.a. O que Não Está nos Autos AINDA O que Não Está nos Autos AINDA PODE ESTAR NO MUNDOPODE ESTAR NO MUNDO

1.1. por mais que competentes colegas por mais que competentes colegas tenham trabalhado nos autos durante tenham trabalhado nos autos durante toda a primeira fase do júri, é possível toda a primeira fase do júri, é possível que algo novo apareça, portanto, que algo novo apareça, portanto, cuidado com o prazo do artigo 479 do cuidado com o prazo do artigo 479 do CPPCPP

I I – Preparação– Preparação

a.a. Estado de JúriEstado de Júri1.1. viva o júriviva o júri2.2. o procurador designada para atuar em o procurador designada para atuar em

outra localidade : 24 horas no aroutra localidade : 24 horas no ar3.3. cuidado com novas amizadescuidado com novas amizades

I I – Preparação– Preparação

a.a. Estado de JúriEstado de Júri1.1. conheça a cidade e o Estado onde o conheça a cidade e o Estado onde o

júri será realizado: os jurados saberão júri será realizado: os jurados saberão que você, em regra procurador de que você, em regra procurador de fora, possui ao menos idéia da fora, possui ao menos idéia da realidade e dos personagens locaisrealidade e dos personagens locais

2.2. noção espacial e temporal do crimenoção espacial e temporal do crime

I I – Preparação– Preparação

a.a. Os 25 JuradosOs 25 Jurados1.1. quem são?quem são?

a)a) profissãoprofissãob)b) religiãoreligiãoc)c) relaçõesrelaçõesd)d) já levou multa? já levou multa? e)e) já foi vítima de crime? já foi vítima de crime? f)f) e os parentes já foram vítimas? e os parentes já foram vítimas? g)g) já foi autuado pela Receita? já foi autuado pela Receita? h)h) têm filiação partidária?têm filiação partidária?

I I – Preparação– Preparação

a.a. Os 25 JuradosOs 25 Jurados1.1. como conhecê-los?como conhecê-los?

a)a) inteligência artificial: banco de dados da inteligência artificial: banco de dados da Receita, TRE, MPF, ORKUT, GoogleReceita, TRE, MPF, ORKUT, Google

b)b) inteligência humana: inclusive fofocologia inteligência humana: inclusive fofocologia jurídicajurídica

2.2. por que conhecê-los? por que conhecê-los? a)a) é preciso traçar um perfil de cada um dos é preciso traçar um perfil de cada um dos

juradosjuradosb)b) encontrar uma tendência no futuro encontrar uma tendência no futuro

julgamento, um padrão de comportamentojulgamento, um padrão de comportamento

I I – Preparação– Preparação

a.a. Os 25 JuradosOs 25 Jurados1.1. o que fazer ao conhecê-los?o que fazer ao conhecê-los?

a)a) dependendo da vítima, bem assim do dependendo da vítima, bem assim do motivo do crime, as informações acima motivo do crime, as informações acima referidas poderão ser importantes para referidas poderão ser importantes para futura exclusão de algum juradofutura exclusão de algum jurado

I I – Preparação– Preparação

a.a. TestemunhasTestemunhas1.1. eu preciso conhecê-laseu preciso conhecê-las

a)a) entre o depoimento na primeira fase e a entre o depoimento na primeira fase e a data do julgamento a testemunha deu data do julgamento a testemunha deu entrevista à imprensa? entrevista à imprensa?

b)b) foi presa por algum motivo? foi presa por algum motivo? c)c) foi processada por falso testemunha? foi processada por falso testemunha? d)d) evite surpresas e dissaboresevite surpresas e dissabores

I I – Preparação– Preparação

a.a. O Assistente do MPO Assistente do MP1.1. quem é ? quem é ? 2.2. tem experiência de júri?tem experiência de júri?3.3. ajuda ou atrapalha?ajuda ou atrapalha?4.4. explicar aos jurados o papel do explicar aos jurados o papel do

assistenteassistente5.5. a divisão do tempo: ele é o assistente, a divisão do tempo: ele é o assistente,

não ao contrário, o MPF é o titular da não ao contrário, o MPF é o titular da ação penalação penal

I I – Preparação– Preparação

a.a. O Lugar do Julgamento O Lugar do Julgamento1.1. geralmente a sede da Justiça Federal geralmente a sede da Justiça Federal

não tem espaço para a realização do não tem espaço para a realização do júri, em sendo assim, em regra o júri, em sendo assim, em regra o julgamento será na Justiça Estadual ou julgamento será na Justiça Estadual ou outro local (hotel, teatro, cinema) outro local (hotel, teatro, cinema)

2.2. visite o local, isso dará uma noção de visite o local, isso dará uma noção de espaço (presença de palco)espaço (presença de palco)

I I – Preparação– Preparação

a.a. O Procurador Natural O Procurador Natural1.1. ele vai falar?ele vai falar?2.2. qual será o seu papel? qual será o seu papel? 3.3. deixe bem definido o papel de cada deixe bem definido o papel de cada

um. Alguém vai ter que assumir a um. Alguém vai ter que assumir a responsabilidade, alguém vai ter que responsabilidade, alguém vai ter que decidir algumas questões durante o decidir algumas questões durante o julgamentojulgamento

I I – Preparação– Preparação

a.a. O Advogado de Defesa O Advogado de Defesa1.1. quem é?quem é?2.2. já escreveu algum livro, artigo? O Dr. já escreveu algum livro, artigo? O Dr.

Google deverá ser acionado também Google deverá ser acionado também em relação a eleem relação a ele

3.3. já fez júri? Tente conversar com já fez júri? Tente conversar com alguém que o conheçaalguém que o conheça

4.4. leal ou desleal?leal ou desleal?5.5. prepare-se para o pior!prepare-se para o pior!

I I – Preparação– Preparação

a.a. Quem Será o Juiz Presidente Quem Será o Juiz Presidente1.1. já fez júri? já fez júri? 2.2. como ele trata o MP?como ele trata o MP?

I I Preparação Preparação II II JulgamentoJulgamentoIII III Debates Debates IV IV RéplicaRéplicaVV Na sala secreta Na sala secreta

II- II- JulgamentoJulgamento

1.1. Escolha dos 25 JuradosEscolha dos 25 Jurados1.1. leve uma “pastinha” para cada um dos leve uma “pastinha” para cada um dos

25 jurados25 juradosos levantamentos sobre eles já foram feitos,os levantamentos sobre eles já foram feitos,inclusive é possível que o Dr. Google tenha fotografiainclusive é possível que o Dr. Google tenha fotografia

2.2. no momento das recusas as no momento das recusas as informações colhidas serão preciosasinformações colhidas serão preciosas

II- II- JulgamentoJulgamento

a.a. O JulgamentoO Julgamento“tem início desde o início”“tem início desde o início”

1.1. mesmo antes do sorteio dos 7, os 25 mesmo antes do sorteio dos 7, os 25 já estão observando a sua atuaçãojá estão observando a sua atuação

II- II- JulgamentoJulgamento

3.3. Testemunhas em PlenárioTestemunhas em Plenário1.1. devem falar direcionadas para os devem falar direcionadas para os

juradosjurados2.2. já foram pesquisadas anteriormentejá foram pesquisadas anteriormente3.3. traga para as perguntas do MPF os traga para as perguntas do MPF os

pontos em tese desfavoráveis para a pontos em tese desfavoráveis para a acusaçãoacusação

4.4. Tire “o doce da boca da defesa” Tire “o doce da boca da defesa”

II- II- JulgamentoJulgamento

3.3. Testemunhas em PlenárioTestemunhas em Plenário1.1. Honestidade:Honestidade:

o MPF não quer esconder nada, o MPF não quer esconder nada, inclusive os pontos que não lhe sejam inclusive os pontos que não lhe sejam favoráveisfavoráveis

2.2. pode ter certeza:pode ter certeza:a defesa vai fazer a pergunta que você a defesa vai fazer a pergunta que você não quer fazernão quer fazer

II- II- JulgamentoJulgamento

a.a. Leitura das PeçasLeitura das Peças1.1. dependendo do caso ajuda muito,dependendo do caso ajuda muito,

pois os jurados terão uma noçãopois os jurados terão uma noçãodo todo, conhecerão ao menos os do todo, conhecerão ao menos os personagens (ver alteração do CPP)personagens (ver alteração do CPP)

II- II- JulgamentoJulgamento

a.a. Os IntervalosOs Intervalos1.1. cuidado com a hora das refeições, cuidado com a hora das refeições,

muitas vezes todas ficam em uma muitas vezes todas ficam em uma mesma sala, e, na medida que o mesma sala, e, na medida que o tempo passa, é natural uma certa tempo passa, é natural uma certa intimidadeintimidade

2.2. como se sabe a intimidade só cria como se sabe a intimidade só cria problemas e filhosproblemas e filhos

II- II- JulgamentoJulgamento

6.6. InterrogatórioInterrogatório1.1. o acusado deve falar direcionado para o acusado deve falar direcionado para

os jurados que são os juizes da causa os jurados que são os juizes da causa (o corpo fala)(o corpo fala)

2.2. o acusado deve ser tratado com o acusado deve ser tratado com dignidade e respeito, mas isso não dignidade e respeito, mas isso não quer dizer intimidade ou amizade quer dizer intimidade ou amizade (nada contra o criminoso, mas contra (nada contra o criminoso, mas contra o crime)o crime)

II- II- JulgamentoJulgamento

6.6. InterrogatórioInterrogatório1.1. lembre-se sempre que o acusado já foi lembre-se sempre que o acusado já foi

preparado pela defesa (não tente fazer preparado pela defesa (não tente fazer pegadinhas)pegadinhas)

2.2. não faça perguntas que vc não saiba a não faça perguntas que vc não saiba a respostaresposta

I I Preparação Preparação II II Julgamento Julgamento III III DebatesDebatesIV IV RéplicaRéplicaVV Na sala secreta Na sala secreta

NÃO SE ESQUEÇA QUE NÃO SE ESQUEÇA QUE EXISTE UM MORTO,EXISTE UM MORTO,

TRAGA A VÍTIMA PARA O TRAGA A VÍTIMA PARA O PLENÁRIOPLENÁRIO

III – DebatesIII – Debates

1.1. Palavras IniciaisPalavras Iniciais1.1. saudações: juiz, outro procurador, saudações: juiz, outro procurador,

assistente, advogado, servidores, assistente, advogado, servidores, familiares da vitima, familiares do réu familiares da vitima, familiares do réu e membros da sociedadee membros da sociedade

1.1. Palavras IniciaisPalavras Iniciais1.1. saudações ao corpo de juradossaudações ao corpo de jurados

a)a) por que eles estão ali?por que eles estão ali?b)b) importância do júri para a democraciaimportância do júri para a democraciac)c) responsabilidade dos juradosresponsabilidade dos juradosd)d) o papel do MPF o papel do MPF

2.2. cuidado com o tempocuidado com o tempo

III – DebatesIII – Debates

a.a. Como Tratar os JuradosComo Tratar os Jurados1.1. com respeitocom respeito2.2. não seja muito formal: o procurador não seja muito formal: o procurador

pernósticopernóstico3.3. não seja muito informal: o procurador não seja muito informal: o procurador

íntimo dos juradosíntimo dos jurados

III – DebatesIII – Debates

a.a. A Oratória do JúriA Oratória do Júri1.1. o procurador-poetao procurador-poeta2.2. o procurador-professoro procurador-professor3.3. o procurador-atoro procurador-ator4.4. o procurador-citadoro procurador-citador

III – DebatesIII – Debates

a.a. A Oratória do JúriA Oratória do Júri1.1. deu branco! O que fazer?deu branco! O que fazer?2.2. linguagemlinguagem3.3. a utilização dos autosa utilização dos autos

III – DebatesIII – Debates

a.a. Sendo AparteadoSendo Aparteado1.1. cuidado com discursos paralelos da cuidado com discursos paralelos da

defesadefesa

b.b. AparteandoAparteando1.1. cuidado: muitos apartes podem trazer cuidado: muitos apartes podem trazer

a antipatia dos jurados a antipatia dos jurados

III – DebatesIII – Debates

1.1. O Procurador MUITO Arrogante, O Procurador MUITO Arrogante, AgressivoAgressivo

2.2. O Procurador MUITO Humilde, O Procurador MUITO Humilde, PassivoPassivo

III – DebatesIII – Debates

a.a. Como Transmitir os Fatos aos Como Transmitir os Fatos aos JuradosJurados

1.1. inicialmente resuma os fatosinicialmente resuma os fatos2.2. depois esclareça os fatos seguindo a depois esclareça os fatos seguindo a

cronologia da investigação/instruçãocronologia da investigação/instrução3.3. questões técnicasquestões técnicas4.4. traga exemplostraga exemplos

III – DebatesIII – Debates

a.a. Como Transmitir os Fatos aos Como Transmitir os Fatos aos JuradosJurados

1.1. não se esqueça dos motivosnão se esqueça dos motivos2.2. as qualificadoras em separadoas qualificadoras em separado3.3. os quesitos os quesitos 4.4. desfecho da fala: ressalte a desfecho da fala: ressalte a

responsabilidade dos juradosresponsabilidade dos jurados5.5. avise que a defesa vai trazer as avise que a defesa vai trazer as

seguintes teses: 1, 2,...seguintes teses: 1, 2,...

III – DebatesIII – Debates

a.a. Como Transmitir os Fatos aos Como Transmitir os Fatos aos JuradosJurados

1.1. os jurados não podem cairos jurados não podem cairNO CONTO DA DÚVIDANO CONTO DA DÚVIDA

2.2. julgamento sem vingança nem piedadejulgamento sem vingança nem piedade3.3. olhe nos olhos de cada um delesolhe nos olhos de cada um deles4.4. e se for caso de pedido de absolvição?e se for caso de pedido de absolvição?

III – DebatesIII – Debates

1.1. Nunca diga:Nunca diga:“Vou abandonar o plenário”.“Vou abandonar o plenário”.A não ser que tenha que fazê-loA não ser que tenha que fazê-lo

III – DebatesIII – Debates

a.a. A Defesa Tem a Palavra A Defesa Tem a Palavra1.1. deixe a defesa expor a sua tesedeixe a defesa expor a sua tese2.2. não aceite desonestidadenão aceite desonestidade3.3. acusado indefesoacusado indefeso

III – DebatesIII – Debates

a.a. Ir ou não à Réplica Ir ou não à Réplica1.1. tudo depende da atuação da defesatudo depende da atuação da defesa

b.b. Não haverá Réplica Não haverá Réplica1.1. somente diga: o MPF não vai à réplicasomente diga: o MPF não vai à réplica

c.c. Vou à Réplica Vou à Réplica1.1. tenha todos os pontos que serão tenha todos os pontos que serão

rebatidos já relacionadosrebatidos já relacionados

III – DebatesIII – Debates

I I Preparação Preparação II II Julgamento Julgamento III III Debates Debates IV IV RéplicaRéplicaVV Na sala secreta Na sala secreta

IV – RéplicaIV – Réplica

1.1. Como Rebater a Fala da DefesaComo Rebater a Fala da Defesa1.1. cada ponto de uma vezcada ponto de uma vez

2.2. Mais Uma Vez Chamar os Jurados à Mais Uma Vez Chamar os Jurados à ResponsabilidadeResponsabilidade

3.3. Lembrar aos Jurados que a Defesa Lembrar aos Jurados que a Defesa não Pode Inovar na Tréplicanão Pode Inovar na Tréplica

I I Preparação Preparação II II Julgamento Julgamento III III Debates Debates IV IV Réplica Réplica VV Na sala secretaNa sala secreta

V – Na sala SecretaV – Na sala Secreta

1.1. Explicação dos Quesitos pelo JuizExplicação dos Quesitos pelo Juiz1.1. cuidado: os jurados podem se cuidado: os jurados podem se

impressionar com a quantidade da impressionar com a quantidade da penapena

2.2. Não permita que a defesa faça Não permita que a defesa faça Discursos Paralelos:Discursos Paralelos:Os Debates já TerminaramOs Debates já Terminaram

TRIBUNAL DO JÚRITRIBUNAL DO JÚRIATUAÇÃO PLENÁRIA ATUAÇÃO PLENÁRIA

Cuiabá – Outubro de 2009Cuiabá – Outubro de 2009

Pedro TaquesPedro TaquesProcurador Regional da RepúblicaProcurador Regional da República

Procuradoria Regional da República da 3ª RegiãoProcuradoria Regional da República da 3ª Região

11 2192-8760 - ptaques@prr3.mpf.gov.br11 2192-8760 - ptaques@prr3.mpf.gov.br