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Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º Ano VI • Edição 1226 • Maceió, Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 http://www2.tjal.jus.br/cdje Caderno 1 JURISDICIONAL E AD- MINISTRATIVO Presidente: José Carlos Malta Marques TRIBUNAL DE JUSTIÇA Pleno Secretaria Geral Gabinete do Desembargador Otávio Leão Praxedes Ação Penal - Procedimento Ordinário n.º 0500035-18.2013.8.02.0000 Dano ao Erário Tribunal Pleno Relator:Des. Otávio Leão Praxedes Autor : Ministério Público do Estado de Alagoas Procurador : Procuradoria Geral de Justiça Réus : Antônio Lins de Souza Filho e outros Advogado : José Fragoso Cavalcanti (OAB: 4118/AL) Advogado : Gedir Medeiros Campos Júnior (OAB: 6001/AL) Ré : Josefa Petrúcia Melo Morais Advogado : Fernando Antônio Jambo Muniz Falcão (OAB: 5589/AL) Advogado : Gustavo Ferreira Gomes (OAB: 5865/AL) Advogado : Sávio Lúcio Azevedo Martins (OAB: 5074/AL) Réu : José Cícero Ramalho Gomes Ré : Dijanete Ferreira de Lima Réu : Alexandre Laranjeiras Leite Advogado : Carlos Henrique Costa Mousinho (OAB: 9527/AL) Advogado : José Luiz Vasconcellos dos Anjos (OAB: 9391/AL) Advogado : Diego Marcus Costa Mousinho (OAB: 11482/AL) Ré : Morgana Pedrosa de Barros Torres Advogado: Alex Purger Richa (OAB/RJ nº. 87.147 e OAB/AL nº. 9355-A) Advogado: Efrem José Lyra de Almeida Júnior (OAB/AL nº. 9.639) Advogado: Denison Germano Pimentel de Lyra (OAB/AL nº. 10.982) Advogado: Marcos Joel Nunes Marques (OAB/AL nº. 11.419) DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual contra ANTÔNIO LINS DE SOUZA FILHO, ALEXANDRE LARANJEIRA LEITE, MORGANA PEDROSA DE BARROS TORRES, GENIVALDO DE HOLANDA CAVALCANTE, DANIEL LIMA FERNANDES, JOSEFA PETRÚCIA MELO MORAIS, JOSÉ CÍCERO RAMALHO GOMES e DIJANETE FERREIRA DE LIMA, imputando-lhes a prática dos delitos previstos no art. 90 da Lei nº 8.666/93 (fraude em licitação), art. 298 do Código Penal (falsificação de documento particular), art. 299, caput, do Código Penal (falsidade ideológica), art. 304 do Código Penal (uso de documentos falsos) e do art. 288, caput, do Código Penal (formação de quadrilha), assim como o cometimento do crime previsto no art. 1º, inciso I, do Decreto-Lei n.º 201/67 (apropriar-se de bens ou renda públicas ou desviá-los em proveito próprio ou alheio) pelo primeiro denunciado e do delito tipificado no art. 302, § 1º, do Código Penal (peculato furto) pelos cinco últimos denunciados. Em linhas gerais, a peça acusatória narrou a existência de uma empreitada criminosa que, em tese, teria sido responsável pelo cometimento de fraudes, simulações e falsificações em 03 (três) processos licitatórios, nos quais teria havido o envolvimento fictício de empresas reais, de modo que o emprenho e o pagamento teriam sido efetivados sem que os serviços fossem prestados ou, sequer, que as empresas contratadas assinassem contrato, dando-se, ao dinheiro público empregado, aproximadamente R$ 135.615,00 (cento e trinta e cinco mil, seiscentos e quinze reais), destinação lucrativa à organização criminosa, da qual fariam parte todos os Acusados, sob a chefia do Prefeito de Rio Largo, Antônio Lins de Souza Filho. Houve pedido de decretação da prisão preventiva de todos os Denunciados. Com a inicial vieram os documentos de fls. 433/762. De início, os presentes autos foram distribuídos ao Desembargador Sebastião Costa Filho (fl. 764), o qual indeferiu o requerimento de prisão preventiva e, por outro lado, decretou em desfavor de todos os Acusados, ex officio, medidas cautelares diversas da prisão, bem como determinou a notificação dos denunciados para apresentarem resposta escrita no prazo de 15 (quinze) dias. Os autos foram remetidos, por Dependência, para a minha relatoria (fl. 978). Acolhendo pedido da Defesa, decretei a nulidade das medidas cautelares outrora impostas ao denunciado Antônio Lins de Souza Filho, e, por outro lado, naquela mesma oportunidade, reproduzi o rol de medidas cautelares já impostas ao referido Denunciado nos autos do processo n.º 0001694-56.2012.8.02.0000. Consta dos autos manifestação dos denunciados Antônio Lins Souza Filho (fls. 843/866), Genivaldo de Holanda Cavalcante (a)

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Ano VI • Edição 1226 • Maceió, Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 http://www2.tjal.jus.br/cdje

Caderno 1JURISDICIONAL E AD-MINISTRATIVO

Presidente:

José Carlos Malta Marques

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Pleno

Secretaria Geral

Gabinete do Desembargador Otávio Leão Praxedes

Ação Penal - Procedimento Ordinário n.º 0500035-18.2013.8.02.0000Dano ao ErárioTribunal PlenoRelator:Des. Otávio Leão PraxedesAutor : Ministério Público do Estado de AlagoasProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaRéus : Antônio Lins de Souza Filho e outrosAdvogado : José Fragoso Cavalcanti (OAB: 4118/AL)Advogado : Gedir Medeiros Campos Júnior (OAB: 6001/AL)Ré : Josefa Petrúcia Melo MoraisAdvogado : Fernando Antônio Jambo Muniz Falcão (OAB: 5589/AL)Advogado : Gustavo Ferreira Gomes (OAB: 5865/AL)Advogado : Sávio Lúcio Azevedo Martins (OAB: 5074/AL)Réu : José Cícero Ramalho GomesRé : Dijanete Ferreira de LimaRéu : Alexandre Laranjeiras LeiteAdvogado : Carlos Henrique Costa Mousinho (OAB: 9527/AL)Advogado : José Luiz Vasconcellos dos Anjos (OAB: 9391/AL)Advogado : Diego Marcus Costa Mousinho (OAB: 11482/AL)Ré : Morgana Pedrosa de Barros TorresAdvogado: Alex Purger Richa (OAB/RJ nº. 87.147 e OAB/AL nº. 9355-A)Advogado: Efrem José Lyra de Almeida Júnior (OAB/AL nº. 9.639)Advogado: Denison Germano Pimentel de Lyra (OAB/AL nº. 10.982)Advogado: Marcos Joel Nunes Marques (OAB/AL nº. 11.419)

DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se de denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual contra ANTÔNIO LINS DE SOUZA FILHO, ALEXANDRE LARANJEIRA

LEITE, MORGANA PEDROSA DE BARROS TORRES, GENIVALDO DE HOLANDA CAVALCANTE, DANIEL LIMA FERNANDES, JOSEFA PETRÚCIA MELO MORAIS, JOSÉ CÍCERO RAMALHO GOMES e DIJANETE FERREIRA DE LIMA, imputando-lhes a prática dos delitos previstos no art. 90 da Lei nº 8.666/93 (fraude em licitação), art. 298 do Código Penal (falsifi cação de documento particular), art. 299, caput, do Código Penal (falsidade ideológica), art. 304 do Código Penal (uso de documentos falsos) e do art. 288, caput, do Código Penal (formação de quadrilha), assim como o cometimento do crime previsto no art. 1º, inciso I, do Decreto-Lei n.º 201/67 (apropriar-se de bens ou renda públicas ou desviá-los em proveito próprio ou alheio) pelo primeiro denunciado e do delito tipifi cado no art. 302, § 1º, do Código Penal (peculato furto) pelos cinco últimos denunciados.

Em linhas gerais, a peça acusatória narrou a existência de uma empreitada criminosa que, em tese, teria sido responsável pelo cometimento de fraudes, simulações e falsifi cações em 03 (três) processos licitatórios, nos quais teria havido o envolvimento fi ctício de empresas reais, de modo que o emprenho e o pagamento teriam sido efetivados sem que os serviços fossem prestados ou, sequer, que as empresas contratadas assinassem contrato, dando-se, ao dinheiro público empregado, aproximadamente R$ 135.615,00 (cento e trinta e cinco mil, seiscentos e quinze reais), destinação lucrativa à organização criminosa, da qual fariam parte todos os Acusados, sob a chefi a do Prefeito de Rio Largo, Antônio Lins de Souza Filho.

Houve pedido de decretação da prisão preventiva de todos os Denunciados.Com a inicial vieram os documentos de fl s. 433/762.De início, os presentes autos foram distribuídos ao Desembargador Sebastião Costa Filho (fl . 764), o qual indeferiu o requerimento

de prisão preventiva e, por outro lado, decretou em desfavor de todos os Acusados, ex offi cio, medidas cautelares diversas da prisão, bem como determinou a notifi cação dos denunciados para apresentarem resposta escrita no prazo de 15 (quinze) dias.

Os autos foram remetidos, por Dependência, para a minha relatoria (fl . 978).Acolhendo pedido da Defesa, decretei a nulidade das medidas cautelares outrora impostas ao denunciado Antônio Lins de Souza

Filho, e, por outro lado, naquela mesma oportunidade, reproduzi o rol de medidas cautelares já impostas ao referido Denunciado nos autos do processo n.º 0001694-56.2012.8.02.0000.

Consta dos autos manifestação dos denunciados Antônio Lins Souza Filho (fl s. 843/866), Genivaldo de Holanda Cavalcante

(a)

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(1038/1049), Daniel Lima Fernandes (fl s. 957/974), Josefa Petrúcia Melo Moraes (fl s. 806/816) e Alexandre Laranjeira Leite (fl s. 1003/1023), ao passo em que, apesar de notifi cados pessoalmente (fl s. 798, 802/803 e 804/805), os denunciados José Cícero Ramalho Gomes, Dijanete Ferreira de Lima e Morgana Pedrosa de Barros Torres quedaram-se inertes, conforme certidão emitida à fl . 976.

Às fl s. 1054/1061, o Ministério Público manifestou-se sobre as respostas escritas. Preliminarmente, alegou a intempestividade da manifestação do denunciado Daniel Lima Fernandes e ressaltou o descabimento da preliminar de nulidade do procedimento investigatório suscitada pelos denunciados Antônio Lins de Souza Filho, Alexandre Laranjeira Leite e Genivaldo Holanda Cavalcante, realçando, nesse aspecto, que a matéria, inclusive, já foi objeto de apreciação pelo Pleno desta Corte de Justiça. No mérito, pugnou pelo recebimento da denúncia em desfavor de todos os denunciados, argumentando que a peça acusatória preenche os requisitos elencados pelo art. 41 do CPP, bem como que “está lastreada em elementos que, inegavelmente, evidenciam sua viabilidade, restando presente, por conseguinte, justa causa para seu ajuizamento e recebimento”.

Em apertadíssima síntese, relatei o essencial.Vieram-me os autos conclusos.Inicialmente, tendo em vista que, no caso em tela, dentre as 08 (oito) pessoas denunciadas pelo Ministério Público, consta a fi gura

de Antônio Lins de Souza Filho, Prefeito da Cidade de Rio Largo, registro que a presente ação, contra todos os Denunciados, deveria, realmente, ter sido ajuizada perante este Egrégio Tribunal de Justiça de Alagoas, por força da atração exercida pelo foro existente em razão do exercício da função de Chefe do Poder Executivo Municipal, que determina a unidade dos processos na jurisdição de maior graduação.

Dessa forma, ressalto que, se, por ventura, a ação em desfavor dos Corréus do Prefeito, estes não detentores de foro por prerrogativa de ação, tivesse sido proposta no juízo a quo, seria o caso, com fulcro nos arts. 77, inciso I, 78, inciso III, e 79, todos do CPP, de reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia, cabe posteriormente analisar a conveniência da reunião levada a cabo, oportunidade em que, nos termos do art. 80, do CPP, terá a faculdade de determinar a separação dos feitos.

A esse respeito, atente-se ao entendimento do STJ:PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. DENÚNCIAS ENVOLVENDO

CONDUTAS DIVERSAS E AGENTES DISTINTOS. MESMO INQUÉRITO POLICIAL ORIGINÁRIO. FORO PRIVILEGIADO PARA UM DOS INVESTIGADOS DE UMA DAS CONDUTAS. CONEXÃO PROBATÓRIA (INSTRUMENTAL) ENTRE AS AÇÕES PENAIS. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. ORDEM DENEGADA.

1. O reconhecimento da prerrogativa de função de um dos co-réus em processo da competência do Juiz singular impõe, à luz dos arts. 77, I, 78, III, e 79, caput, do CPP, a modifi cação da competência pela continência e a unidade dos processos na jurisdição predominante, qual seja, a de maior graduação, bem como que a eventual e justifi cada necessidade de separação dos processos de co-réus prevista no art. 80 do CPP somente pode se dar no âmbito do mesmo órgão jurisdicional.

2.Se a um dos co-réus em processo da competência do Juiz singular é reconhecida a prerrogativa de função, impõe-se, à luz dos arts. 77, I, 78, III, e 79, caput, do CPP, a modifi cação da competência pela continência e a unidade dos processos na jurisdição predominante, qual seja, a de maior graduação, e somente aí ser analisada a conveniência da cisão dos processos prevista no art. 80 do CPP.

3. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal fi rmou entendimento de que, para restar confi gurada a conexão instrumental, “não bastam razões de mera conveniência no simultaneus processus, reclamando-se que haja vínculo objetivo entre os diversos fatos criminosos” (HC 81.811/RJ, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, Primeira Turma, DJ 22/11/02)

4. Em observância aos limites de cognição permitida na via eleita, não se mostra possível vislumbrar qualquer uma das hipóteses que ensejam a conexão entre processos, visto que, em princípio, tratam-se de delitos autônomos praticados em lugares e por grupo de agentes distintos, tendo como único vínculo o inquérito policial originário.

5. Ordem denegada.(STJ - HC: 105446 PE 2008/0094327-7, Relator: Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, Data de Julgamento: 18/06/2009, T5 - QUINTA

TURMA, Data de Publicação: DJe 03/08/2009) (grifei)Neste contexto, observa-se que o Código de Processo Penal, em seu art. 80, salvaguarda a possibilidade de desmembramento do

processo nos casos em que o Magistrado entender que tal opção é vantajosa ao caminhar processual.Vejamos o teor disposto no Texto Normativo mencionado:Art. 80. Será facultativa a separação dos processos quando as infrações tiverem sido praticadas em circunstâncias de tempo ou

de lugar diferentes, ou, quando pelo excessivo número de acusados e para não lhes prolongar a prisão provisória, ou por outro motivo relevante, o juiz reputar conveniente a separação.

In casu, analisando detidamente a questão trazida, ante a quantidade de Acusados, no total de 08 (oito) pessoas, sendo apenas 01 (uma) delas detentora de foro por prerrogativa de função, constato que é conveniente a cisão do processo, com a remessa do julgamento dos 07 (sete) Corréus do denunciado Antônio Lins de Souza Filho para o Primeiro Grau, a fi m de assegurar o regular andamento do processo em relação à todos os envolvidos, com a adequada tramitação da instrução criminal.

Assim, em razão do número de Denunciados que não são detentores de foro por prerrogativa de função, uma vez que, em observância da exordial de acusação, apenas o denunciado Antônio Lins de Souza Filho possui tal prerrogativa, por ser Prefeito do município de Rio Largo, verifi co que é imperiosa a separação do feito, como forma de garantir a celeridade da prestação jurisdicional.

No ponto, destaco que o Supremo Tribunal Federal vem decidindo, reiteradamente, em sentido semelhante ao entendimento exposto, conforme pode ser constatado nos arestos colacionados a seguir:

AGRAVO REGIMENTAL. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. DESMEMBRAMENTO DE INQUÉRITO. ATO MONOCRÁTICO DO MINISTRO RELATOR. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. ÓBICE JURÍDICO-PROCESSUAL AO CONHECIMENTO DA IMPETRAÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.

1. É praxe nesta Suprema Corte a prolação de decisões monocráticas determinando o desmembramento de feitos que tenham pluralidade de litisconsortes penais passivos. A presente medida é determinada com apoio no art. 80 do Código de Processo Penal, que autoriza a separação do feito, presente motivo relevante que torne conveniente a adoção de tal providência. Esse proceder tem fundamento no parágrafo único do art. 2º da Lei nº 8.038/90, que “confere aos Ministros Relatores dos Tribunais Superiores as atribuições inerentes aos Juizes singulares, dentre elas a de ser o Juiz da instrução, aos quais caberá decidir sobre todas as providências pertinentes ao bom andamento do processo” (fl s. 205/206).

2. A avaliação sobre a necessidade, ou não, de ser submetida a questão de ordem à análise do órgão colegiado, conforme dispõe o inciso III do art. 21 do Regimento Interno desta Corte, é do Relator do processo. A ele compete examinar qual a melhor forma de proceder, diante da análise do caso concreto, verifi cando a complexidade da causa, as particularidades eventualmente reveladas pelas circunstâncias do crime investigado, o número de réus, o grau de envolvimento desses com os crimes imputados e entre uns e outros, sem que tanto confi gure usurpação das funções atribuídas ao órgão colegiado fracionário, ou pleno, conforme o caso, ao qual esteja ele vinculado.

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3. A ausência de intimação do paciente da decisão determinando o desmembramento é questão controvertida, não podendo ser verifi cada de plano, pois não se tem, nos autos, todas as informações necessárias ao perfeito entendimento da questão a revelar a plausibilidade jurídica do alegado.

4. A decisão agravada está em perfeita consonância com a orientação jurisprudencial desta Corte sobre a matéria, que, em diversos julgados, já enfatizou revelar-se plenamente possível, presente as razões que o justifi cam, o desmembramento de feitos com apoio no art. 80 do Código de Processo Penal. Não há nenhum óbice jurídico para que o Relator do inquérito proceda ao desmembramento, quando entender conveniente à instrução criminal e ao bom andamento do processo, para dar celeridade e efi cácia a pretensão punitiva do Estado.

5. É consabido que o habeas corpus tem previsão constitucional para aquele que sofre ou se acha ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder (art. 5º, inc. LXVIII, CF).

6. É inviável o habeas corpus, pois a impetração, tal como posta nos autos, tem a fi nalidade exclusiva de alterar o local no qual deverá ser processado e julgado o paciente, o que demonstra, em última análise, que os impetrantes não buscam afastar ou evitar qualquer ameaça ao direito de locomoção do paciente mas, tão-somente, alterar o órgão jurisdicional para o seu processamento e julgamento.

7. Agravo regimental desprovido.(HC 94224 AgR, Relator(a): Min. MENEZES DIREITO, Tribunal Pleno, julgado em 12/06/2008, DJe-172, divulgado em 11-09-2008,

publicado em 12-09-2008) (grifei)

QUESTÃO DE ORDEM NA AÇÃO PENAL. DEPUTADO FEDERAL. RENÚNCIA AO MANDATO. ABUSO DE DIREITO: RECONHECIMENTO DA COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PARA CONTINUIDADE DO JULGAMENTO DA PRESENTE AÇÃO PENAL. DENÚNCIA. CRIMES DE PECULATO E DE QUADRILHA. ALEGAÇÕES DE NULIDADE DA AÇÃO PENAL, DE INVESTIGAÇÃO PROMOVIDA POR ÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE PRIMEIRO GRAU, DE OFENSA AO PRINCÍPIO DO PROMOTOR NATURAL, DE CRIME POLÍTICO, DE INÉPCIA DA DENÚNCIA, DE CONEXÃO E DE CONTINÊNCIA: VÍCIOS NÃO CARACTERIZADOS. PRELIMINARES REJEITADAS. PRECEDENTES. CONFIGURAÇÃO DOS CRIMES DE PECULATO E DE QUADRILHA. AÇÃO PENAL JULGADA PROCEDENTE.

1. Renúncia de mandato: ato legítimo. Não se presta, porém, a ser utilizada como subterfúgio para deslocamento de competências constitucionalmente defi nidas, que não podem ser objeto de escolha pessoal. Impossibilidade de ser aproveitada como expediente para impedir o julgamento em tempo à absolvição ou à condenação e, neste caso, à defi nição de penas.

[]7. A pluralidade de réus e a necessidade de tramitação mais célere do processo justifi cam o desmembramento do processo.[]11. Ação penal julgada procedente.(AP 396, Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA, Tribunal Pleno, julgado em 28/10/2010, DJe-078, divulgado em 27-04-2011, publicado

em 28-04-2011) (grifei)Outro, aliás, não é o entendimento dos Tribunais de Justiça pátrios, a exemplo do que fora decidido no âmbito do Tribunal de Justiça

do Estado de Santa Catarina:AGRAVO REGIMENTAL EM INQUÉRITO - DENÚNCIA OFERECIDA CONTRA PREFEITO E OUTROS OITO COINDICIADOS

- DESMEMBRAMENTO DO FEITO, DIANTE DOS MOTIVOS RELEVANTES DO CASO CONCRETO - NÚMERO EXCESSIVO DE ACUSADOS, E APENAS UM POSSUI FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO - CHANCES REAIS DE OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO ESTADO - OBSERVÂNCIA DA GARANTIA CONSTITUCIONAL DA CELERIDADE PROCESSUAL - CISÃO QUE, INCLUSIVE, BENEFICIA O RECORRENTE, POR FORÇA DOS PRINCÍPIOS DA AMPLA DEFESA, DA GARANTIA DO JUIZ NATURAL E DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO - IMPERIOSA NECESSIDADE DE APLICAÇÃO DO ART. 80 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA - RECURSO NÃO PROVIDO.

(TJ-SC - AGR: 39167 SC 2010.003916-7, Relator: Moacyr de Moraes Lima Filho, Data de Julgamento: 29/07/2011, Terceira Câmara Criminal) (grifei)

Além disso, oportuno frisar que já tramitam no Primeiro Grau, perante o juízo da 17ª Vara Criminal da Capital, as Ações Penais n.º 0005737-33.2012.8.02.0001 (2012.008562-7), 0027117-15.2012.8.02.0001 (2012.008321-4), 0006130-55.2012.8.02.0001 (2012.008329-0) e 0006568-81.2012.8.02.0001 (2012.008331-7), que também apuram ilícitos perpetrados pelos ora Acusados no contexto da suposta organização criminosa igualmente noticiada nestes autos. Nesse ponto, cumpre registrar, ainda, que, embora, inicialmente, tenham sido remetidas para este Egrégio Tribunal de Justiça, ante a existência de Correu detentor de foro por prerrogativa de função, Antônio Lins de Souza Filho, tais ações retornaram para, no Juízo a quo, serem processadas, com base no entendimento ora empossado.

Outrossim, havendo indícios de que os Denunciados compõem uma organização criminosa, cabe à 17ª Vara Criminal da Capital, ante o desmembramento que ora se faz, apreciar e julgar o processo em relação aos Correus do Prefeito Antônio Lins de Souza Filho, máxime pela sua abrangência estadual, o que induz, objetivamente, a conclusão de que todos os delitos cometidos por organização criminosa dentro do território alagoano devem ser processados e julgados por aquela Unidade Judiciária, independentemente do município onde ocorreu o fato ou a prisão, competência esta fi xada no julgamento da ADIN nº 4414.

Por fi m, importante registrar que a análise acerca da conveniência em se determinar, ou não, o desmembramento do feito, incide também nos casos relacionados ao suposto cometimento do crime de quadrilha ou bando, tal como ocorre no caso em tela, no qual o Ministério Público ofertou denúncia, dentre os ilícitos, pela fi gura tipifi cada no art. 288, caput, do Código Penal.

Nesse sentido, vejamos o arresto a seguir:CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL PENAL. PENAL. CRIME DE QUADRILHA. FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO.

SEPARAÇÃO DOS PROCESSOS. CPP, art. 80. NÚMERO EXCESSIVO DE ACUSADOS. PREJUÍZO DA DEFESA: INEXISTÊNCIA.I. - O fato de um dos co-réus ser Deputado Federal não impede o desmembramento do feito com base no art. 80 do Código de

Processo Penal.II. - A possibilidade de separação dos processos quando conveniente à instrução penal é aplicável também em relação ao crime de

quadrilha ou bando (art. 288 do Código Penal).III. - Agravos não providos.(STF - AP: 336 TO , Relator: Min. CARLOS VELLOSO, Data de Julgamento: 01/09/2004, Tribunal Pleno, Data de Publicação: DJ

10-12-2004) (grifei)Ante o exposto, com fulcro no art. 80 do CPP e na forma da jurisprudência uníssona do Supremo Tribunal Federal, determino o

desmembramento do processo, com a consequente remessa dos presentes autos à 17ª Vara Criminal da Capital para lá ser dado o adequado andamento ao feito em relação aos denunciados Alexandre Laranjeira Leite, Morgana Pedrosa de Barros Torres, Genivaldo de Holanda Cavalcante, Daniel Lima Fernandes, Josefa Petrúcia Melo Morais, José Cícero Ramalho Gomes e Dijanete Ferreira de Lima.

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Expeçam-se os expedientes necessários.Publique-se para ciência das partes e notifi que-se o Membro do Parquet.Em seguida, voltem-me os autos conclusos.Cumpra-se.Maceió, 17 de julho de 2014.

Desembargador OTÁVIO LEÃO PRAXEDESRelator

Tribunal Pleno

Conclusões de Acórdãos Conferidos na última sessão Ordinária de 26/08/2014. (Art. 506, inciso III, do CPC).

1 Desaforamento de Julgamento nº 0500086-92.2014.8.02.0000, de União dos Palmares.Requerente : Juízo da 3ª Vara Criminal de União dos PalmaresRequeridos : José Valdir Gomes Ferreira e outrosAdvogado : Welton Roberto (OAB: 5196A/AL)Advogado : Bruno Vasconcelos Barros (OAB: 6420/AL)Advogada : Marthe Vrijdags Fernandes Cursino Filha (OAB: 10414/AL)Relator: Des. Fernando Tourinho de Omena Souza

EMENTA: DESAFORAMENTO. PROCESSO PENAL. DÚVIDAS ACERCA DA IMPARCIALIDADE DO JÚRI, EM FACE DO TEMOR QUE O GRUPO A QUE PERTENCEM OS RÉUS POSSA CAUSAR NA SOCIEDADE LOCAL. REPRESENTAÇÃO REALIZADA PELO MAGISTRADO QUE ATESTA A NECESSIDADE DE DESLOCAMENTO DO JULGAMENTO. PRECEDENTES DESSE TRIBUNAL PLENO. 01. Diante da assertiva de que os réus supostamente integram uma organização criminosa conhecida como “Ninjas”, a quem se atribui a prática de diversos crimes na cidade de União dos Palmares, põe-se em dúvida a imparcialidade do Conselho de Sentença que venha a ser instaurado, frente ao receio da retaliação que possa vir a acontecer, caso haja condenação. 02. Além disso, narra o Magistrado de primeiro grau que há um grave temor na comunidade local, gerado pela notoriedade do grupo, suspeito da prática de diversos homicídios, o que acabou por gerar um clima de insegurança e intranquilidade em torno de todos que tiveram ou vierem a ter qualquer envolvimento com o processo que tramita naquele juízo, o que constitui verdadeiro atentado ao interesse da ordem pública, sem contar o fato de que pode existir uma antecipada opinião desfavorável no tocante aos réus formada pelas pessoas que venham a integrar o Conselho de Sentença, diante da reputação deturpada por eles ostentada. 03. Neste tipo de incidente, são relevantes as informações prestadas pelo Juiz presidente dos autos, por estar em contato direto com o processo e com a sociedade, facilitando a percepção acerca das hipóteses para desaforar o julgamento. PEDIDO DE DESAFORAMENTO ACOLHIDO. DECISÃO UNÂNIME.

2 Revisão Criminal nº 0802329-33.2014.8.02.0000, de Maceió, 6ª Vara Criminal da CapitalRequerente : João Felipe Omena de SantanaDefensor P : João Fiorillo de Souza (OAB: 7408B/AL)Procurador : Procuradoria Geral de JustiçaRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor: Des. Sebastião Costa Filho

EMENTA: REVISÃO CRIMINAL. PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO. PLEITO PARA ABSOLVIÇÃO POR ATIPICIDADE DA CONDUTA. PROVA NOVA. LAUDO PERICIAL ATESTANDO A INEFICIÊNCIA DO ARTEFATO. DESNECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DA POTENCIALIDADE LESIVA. CRIME DE MERA CONDUTA E DE PERIGO ABSTRATO. RISCO À SEGURANÇA PÚBLICA OU PAZ SOCIAL. CONDENAÇÃO MANTIDA. 01 O crime de porte ilegal de arma de fogo, dentro da qualifi cação conferida pela doutrina, é tido como de mera conduta e de perigo abstrato e, portanto, o fato de o réu portar arma, independentemente de comprovação da sua potencialidade lesiva, já caracteriza o crime previsto no artigo 14 da Lei 10.826/03, até porque o bem jurídico protegido não é a incolumidade física, mas a segurança jurídica. Precedentes dos Tribunais Superiores. 02 - A potencialidade ou não de uma arma não afasta a sua natureza delitiva, já que sua ofensividade não está apenas no fato de disparar projéteis, mas também no potencial modo de intimidação. 03 - Em que pese a existência do exame pericial do artefato, dando conta da sua inefi ciência, tenho que tal circunstância, por si só, não descaracteriza o crime imputado ao réu/requerente, assim como não conduz a um juízo absolutório. REVISÃO CRIMINAL ADMITIDA. PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE. DECISÃO UNÂNIME.

Secretaria do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Diogenes Jucá Bernardes NettoSecretário Geral

Presidência

Diretoria Adjunta de Contabilidade e Finanças - DICONF

PORTARIA Nº. 1.574, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 5

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária com pernoite, no valor de R$ 448,84 (quatrocentos e quarenta e oito reais e oitenta e quatro centavos), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 418,49 (quatrocentos e dezoito reais e quarenta e nove centavos), a ANDRÉ AVANCINI D’ÁVILA, ocupante do cargo de Juiz de Direito, lotado na 4ª Vara de São Miguel dos Campos, matrícula nº 90238-1, CPF nº 079.658.437-06, a título de indenização da despesa com alimentação e hospedagem efetuada na cidade de Brasília/DF, nos dias 30 a 31 de julho do corrente ano, para participação na reunião do FONATRAPE, representando o Tribunal de Justiça de Alagoas, conforme Processo Nº 03520-0.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.575, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 44,65 (quarenta e quatro reais e sessenta e cinco centavos), a ALFREDO VIEIRA NETO, ocupante do cargo de Assessor de Segurança, lotado na ESMAL, matrícula nº 92635, CPF nº 009.250.358-66, a título de indenização da despesa com alimentação efetuada na cidade de Porto Calvo/AL, no dia 25 de julho do corrente ano, para transportar servidores e prestadores de serviço para o Mutirão da ESMAL/DNA, conforme Processo Nº 03463-9.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção da Escola Superior da Magistratura: 02.364.0003.2123.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº . 1.576, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 03 diárias, sendo 02 (duas) com pernoite, no valor unitário de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), totalizando o valor de R$ 300,00 (trezentos reais), e 01 (uma) sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), perfazendo o valor total de R$ 375,00 (trezentos e setenta e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos) por diária, ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 283,95 (duzentos e oitenta e três reais e noventa e cinco centavos), a ANDRÉ LUIZ LOPES MALTA, ocupante do cargo de Analista Judiciário Especializado C, lotado no Setor de engenharia, matrícula nº 50.135-2, CPF nº 662.838.504-30, a título de indenização da despesa com alimentação e hospedagem, efetuada na cidade de Maragogi/AL, nos dias 16 a 18 de junho do corrente ano, para acompanhamento da conclusão da obra do Fórum da Comarca, conforme Processo Nº 02977-8.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.577, DE 29 DE AGOSTO DE 2014

Autoriza o pagamento de diárias.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 6

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 02 (duas) diárias com pernoite, no valor unitário de R$ 299,22 (duzentos e noventa e nove reais e vinte e dois centavos), perfazendo o valor total de R$ 598,44 (quinhentos e noventa e oito reais e quarenta e quatro centavos), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos) por diária, ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 537,74 (quinhentos e trinta e sete reais e setenta e quatro centavos), a ANDRÉ GÊDA PEIXOTO MELO, ocupante do cargo de Juiz de Direito, lotado na 10ª Vara da família de Arapiraca, matrícula nº 49-3, CPF nº 531.759.564-91, a título de indenização da despesa com alimentação e hospedagem efetuada na cidade de Paulo Jacinto/AL, nos dias 04 a 05 e 09 a 10 de junho do corrente ano, para Prestação Jurisdicional na forma de realização de audiências, com feitura de despachos e sentenças, na condição de Juiz Substituto, conforme Processo Nº 02751-5.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.578, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 44,65 (quarenta e quatro reais e sessenta e cinco centavos), a ADELSON BRANDÃO JÚNIOR, ocupante do cargo de Ofi cial de Justiça, lotado na Central de Mandados, matrícula nº 89.607-1, CPF nº 185.052.284-72, a título de indenização da despesa com alimentação efetuada na cidade de Pão de Açúcar/AL, no dia 06 de junho do corrente ano, para cumprir determinação da Direção Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas, conforme Processo Nº 02752-7.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.579, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 44,65 (quarenta e quatro reais e sessenta e cinco centavos), a CAMILA MEIRA BARBOSA MARQUES, ocupante do cargo de Arquiteta, lotada no Setor de Engenharia, matrícula nº 930075, CPF nº 066.037.924-43, a título de indenização da despesa com alimentação efetuada nas cidades de Arapiraca, Batalha e Cacimbinhas/AL, no dia 02 de julho do corrente ano, para apresentação do projeto arquitetônico do Galpão de Arapiraca ao Diretor do Fórum da Comarca e aos responsáveis pelos setores envolvidos, Fiscalização do Projeto arquitetônico nas Obras dos Fóruns de Batalha e Cacimbinhas, conforme Processo Nº 03091-8.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

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Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 7

PORTARIA Nº. 1.580, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 10 (dez) diárias com pernoite, no valor unitário de R$ 269,30 (duzentos e sessenta e nove reais e trinta centavos), perfazendo o valor total de R$ 2.693,00 (dois mil e seiscentos e noventa e três reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos) por diária, ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 2.389,50 (dois mil e trezentos e oitenta e nove reais e cinquenta centavos), a EMANUELA BIANCA DE OLIVEIRA PORANGABA, ocupante do cargo de Juíza de Direito, lotada na 1ª vara de São Miguel dos Campos, matrícula nº 90237, CPF nº 693.531.745-20, a título de indenização da despesa com alimentação e hospedagem efetuada na cidade de Maceió/AL, nos dias 05 a 16 de maio do corrente ano, para Prestação Jurisdicional no Mutirão Socioeducativo do Estado de Alagoas, conforme Processo Nº 02075-4.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.581, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 03 (três) diárias sem pernoite, no valor unitário de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), perfazendo o valor total de R$ 225,00 (duzentos e vinte e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos) por diária, ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 133,95 (cento e trinta e três reais e noventa e cinco centavos), a EDNALDO MESSIAS DE ARAÚJO, ocupante do cargo de Ofi cial de Justiça, lotado na Vara do Único Ofício de Maravilha, matrícula nº 88.895-8, CPF nº 678.744.104-59, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Canapi/AL, nos dias 06, 13 e 18 de junho do corrente ano, para exercer as atividades de Ofi cial de Justiça na Comarca, conforme Processo Nº 03030-0.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção da Corregedoria Geral de Justiça: 02.061.0003.2100.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.582, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 04 (quatro) diárias, sendo 03 (três) com pernoite, no valor unitário de R$ 80,00 (oitenta reais), totalizando o valor de R$ 240,00 (duzentos e quarenta reais), e 01 sem pernoite, no valor de R$ 40,00 (quarenta reais), perfazendo o valor total de R$ 280,00 (duzentos e oitenta reais), a EDILSON BANDEIRA RIOS, ocupante do cargo de Militar, lotado na Assessoria Militar, matrícula nº 81751, CPF nº 786.357.644-04, a título de indenização da despesa com alimentação e hospedagem, efetuada na cidade de Santana do Ipanema/AL, nos dias 25 a 28 de julho do corrente ano, para Realizar segurança do Excelentíssimo Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, conforme Processo Nº 03506-9.2014.001

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 8

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.583, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 04 (quatro) diárias com pernoite, no valor unitário de R$ 269,30 (duzentos e sessenta e nove reais e trinta centavos), perfazendo o valor total de R$ 1.077,20 (hum mil e setenta e sete reais e vinte centavos), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos) por diária, ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 955,80 (novecentos e cinquenta e cinco reais e oitenta centavos), a ISABELLE COUTINHO DANTAS DE BARROS, ocupante do cargo de Juíza de Direito, lotado na 3ª Vara de Palmeira dos Índios, matrícula nº 90249-7, CPF nº 007.464.214-60, a título de indenização da despesa com alimentação e hospedagem, efetuada na cidade de Maceió/AL, nos dias 17 a 21 de março do corrente ano, para presidência de Júris, durante a Semana Nacional do Júri, conforme Processo Nº 01245-2.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.584, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 02 (duas) diárias sem pernoite, no valor unitário de R$ 149,61 (cento e quarenta e nove reais e sessenta e um centavos), perfazendo o valor total de R$ 299,22 (duzentos e noventa e nove reais e vinte e dois centavos), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos) por diária, ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 238,52 (duzentos e trinta e oito reais e cinquenta e dois centavos), a IHERING SILVA DE CARVALHO, ocupante do cargo de Magistrado, lotado no 2º Vara Cível Residual de Arapiraca, matrícula nº 42-6, CPF nº 279.954.964-00, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Maceió/AL, nos dias 26 e 27 de maio do corrente ano, para realizar audiências, conforme Processo Nº 02611-1.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção da Corregedoria Geral de Justiça: 02.061.0003.2100.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.585, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 149,61 (cento e quarenta e nove reais e sessenta e um centavos), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 119,26 (cento e dezenove reais e vinte e seis centavos), a IHERING SILVA DE CARVALHO, ocupante do cargo de Magistrado, lotado no 2º Vara Cível Residual de Arapiraca, matrícula nº 42-6, CPF nº 279.954.964-00, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Maceió/AL, no dia 20 de maio do corrente ano, para Prestação Jurisdicional, conforme Processo Nº 02612-3.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 9

Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção da Corregedoria Geral de Justiça: 02.061.0003.2100.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº.1.586, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 44,65 (quarenta e quatro reais e sessenta e cinco centavos), a ROGÉRIO DE ALMEIDA SARMENTO, ocupante do cargo de Assessor de Segurança, lotado no DIATI, matrícula nº 6831, CPF nº 740.561.744-15, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Maragogi/AL, no dia 11 de julho do corrente ano, para Condução de Técnicos em Informática, conforme Processo Nº 03264-0.2014.001

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção da Corregedoria Geral de Justiça: 02.061.0003.2100.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.587, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 03 (três) diárias, sendo 02 (duas) com pernoite, no valor unitário de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), totalizando o valor de R$ 300,00 (trezentos reais), e 01 (uma) sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), perfazendo o valor total de R$ 375,00 (trezentos e setenta e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos) por diária, ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 283,95 (duzentos e oitenta e três reais e noventa e cinco centavos), a RODRIGO EVARISTO DE OLIVEIRA E SILVA, ocupante do cargo de Analista Judiciário Especializado, lotado no Setor de Engenharia, matrícula nº 93081-4, CPF nº 943.751.945-53, a título de indenização da despesa com alimentação e hospedagem, efetuada na cidade de Maragogi/AL, nos dias 16 a 18 de junho do corrente ano, para acompanhamento da conclusão da obra do Fórum da Comarca, conforme Processo Nº 02978-0.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção da Corregedoria Geral de Justiça: 02.061.0003.2100.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.588, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 05 (cinco) diárias, sendo 04 (quaro) com pernoite, no valor unitário de R$ 315,00 (trezentos e quinze reais), totalizando o valor de R$ 1,260,00 (hum mil duzentos reais), e 01 (uma) sem pernoite, no valor de R$ 157,50 (cento e cinquenta e sete reais e cinquenta centavos), perfazendo o valor total de R$ 1.417,50 (hum mil e quatrocentos e dezessete reais e cinquenta centavos), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos) por diária, ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 1.296,10 (hum mil duzentos e noventa e seis reais e dez centavos),

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 10

a RODRIGO LIMA CORREIA, ocupante do cargo de Analista Judiciário Especializado, lotado no FUNJURIS, matrícula nº 93070-9, CPF nº 071.991.514-70, a título de indenização da despesa com alimentação e hospedagem, efetuada na cidade de Brasília/DF, nos dias 05 a 09 de agosto do corrente ano, para participar de curso de auditoria em folha de pagamento, devido à solicitação do CNJ e autorização do Presidente do Tribunal de Justiça, conforme Processo Nº 03604-5.2014.001

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção da Corregedoria Geral de Justiça: 02.061.0003.2100.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.589, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 44,65 (quarenta e quatro reais e sessenta e cinco centavos), a JOSÉ HENRIQUE NOGUEIRA DOS SANTOS, ocupante do cargo de Assessor de Segurança, lotado no Setor de Transporte, matricula nº 71306-6, CPF nº 140.491.474-91, a título de indenização da despesa com alimentação efetuada na cidade de Água Branca/AL, no dia 22 de julho do corrente ano, para Conduzir o pessoal da Manutenção DARAD, para execução e levantamentos na Comarca, conforme processo Nº 03442-5.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.590, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 134,65 (cento e trinta e quatro reais e sessenta e cinco centavos), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 104,30 (cento e quatro reais e trinta centavos), a JOSÉ MIRANDA SANTOS JÚNIOR, ocupante do cargo de Juiz de Direito, lotado na Vara do Único Ofício de Delmiro Gouveia, matrícula nº 91443, CPF nº 614.026.996-20, a título de indenização da despesa com alimentação efetuada na cidade de Igaci/AL, no dia 30 de maio do corrente ano, para despachos, decisões, sentenças, audiências, atendimentos e outras atribuições da função de magistrado, conforme Processo Nº 02634-9.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.591, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Page 11: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 11

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 44,65 (quarenta e quatro reais e sessenta e cinco centavos), a MARCOS SOUEL LOPES DE OLIVEIRA LIMA, ocupante do cargo de Assessor de Segurança, lotado no Gab. Do Des. José Carlos Malta Marques, matrícula nº 8957-7, CPF nº 133.539.184-34, a título de indenização da despesa com alimentação efetuada na cidade de Santana do Ipanema/AL, no dia 14 de maio do corrente ano, para realizar a segurança pessoal do Excelentíssimo Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, conforme Processo Nº 02336-2.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção da Corregedoria Geral de Justiça: 02.061.0003.2100.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.592, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 44,65 (quarenta e quatro reais e sessenta e cinco centavos), a NELMONT DE BULHÕES BRAGA JÚNIOR, ocupante do cargo de Chefe de Serviço e Expediente, lotado no FUNJURIS, matrícula nº 89071-5, CPF nº 507.394.254-04, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Flexeiras/AL, no dia 03 de julho do corrente ano, para orientação e treinamento em custas processuais na Comarca, conforme Processo Nº 03075-3.2014.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.593, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), desconto de R$ 30,35 (trinta reais e trinta e cinco centavos), ref. ao auxilio alimentação de acordo com o Ato Normativo nº 006 de 12/03/2014, perfazendo o valor total de R$ 44,65 (quarenta e quatro reais e sessenta e cinco centavos), a ROGÉRIO DE ALMEIDA SARMENTO, ocupante do cargo de Assessor de Segurança, lotado no DIATI, matrícula nº 6831, CPF nº 740.561.744-15, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de São Miguel dos Campos/AL, no dia 16 de julho do corrente ano, para Condução de Técnicos em Informática, conforme Processo Nº 03300-8.2014.001

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção da Corregedoria Geral de Justiça: 02.061.0003.2100.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

Gabinete da Presidência

Precatório nº 2010.001560-0Requisitante : Juiz de Direito da Comarca de Cacimbinhas

Requisitado : Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 12

Credora : Telemar Norte Leste S/A - OI

Advogados : Alberto Nonô de Carvalho Lima (831/AL) e outros

Devedor : Município de Dois Riachos

Procurador : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (5821/AL)

DECISÃOTrata-se de de Ofício Requisitório de Pagamento de Precatório em que fi gura como credora Telemar Norte Leste S/A OI e, como

devedor, o Município de Dois Riachos.O ente devedor, embora intimado para informar sobre a existência de débitos da parte credora perante aquela municipalidade,

decorrido o prazo legal não se manifestou, conforme certidão de fl s. 143.Registre-se que a Requisição de Pagamento deste Precatório somente foi apresentada completa a este Tribunal de Justiça na data

de 30/04/2013 (fl s. 161), e para inclusão na lista de pagamento de precatórios é essa data que deve ser observada, devendo, desse modo, o precatório ser incluido no orçamento do município devedor no ano de 2014.

Diante do preenchimento dos requisitos da portaria nº 1655, de 01 de setembro de 2011, deste Tribunal de Justiça, e com base na atual legislação acerca do procedimento de precatórios, DEFIRO o pagamento do crédito de natureza comum e determino que seja ofi ciado ao Município de Dois Riachos para que sejam adotadas as providências para cumprimento desta decisão, procedendo-se à inclusão do valor de R$ 37.579,64 (trinta e sete mil, quinhentos e setenta e nove reais e sessenta e quatro centavos) no orçamento para posterior pagamento, observando-se o que preceitua o § 1º, do art. 100, da Constituição Federal, conforme alteração realizada pela EC 62/2009.

Cabe esclarecer que o valor informado deverá ser atualizado no momento do seu pagamento, em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo § 16, do art. 97 do ADCT, alterado pela EC 62/2009 e pelo Manual de Precatórios do Conselho Nacional de Justiça CNJ.

Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Maceió, de 19 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Processo nº 2000.001036-7Requisitante: Juiz de Direito da 1ª Vara das Execuções Por Títulos ExtrajudiciaisRequisitada: Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de AlagoasCredor:Álvaro Remígio de Oliveira SobrinhoAdvogado: José Marques Vieira Sobrinho (5021/AL)Devedor: Prefeitura Municipal de Tanque D’arcaProcuradores: Rubens Marcelo Pereira da Silva (6638/AL) e outros

DESPACHO

Trata-se de precatório em que foi fi rmado acordo entre as partes no valor de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), devendo o ente devedor depositar o valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) na conta corrente da Sra. Aldir Remígio de Oliveira Leite, fi lha e herdeira do credor falecido Álvaro Remígio de Oliveira Sobrinho, iniciando-se no dia 21 de novembro de 2011 e terminando no dia 11 de dezembro de 2012, como se observa dos documentos juntados às fl s. 182/183.

Embora intimado a apresentar, mensalmente, os comprovantes de quitação das parcelas, o município de Tanque D’arca somente juntou aos autos comprovantes de depósitos referentes aos meses de novembro e dezembro de 2011 e janeiro de 2012.

Desse modo, ofi cie-se às partes para que se manifestem sobre o cumprimento do acordo fi rmado, devendo o ente devedor juntar comprovantes dos depósitos efetuados.

Cumpre ressaltar que o descumprimento desta decisão, bem como a ausência de comprovação dos depósitos relativos aos meses de fevereiro a dezembro de 2012, implicará em sequestro do valor originário devidamente corrigido, descontados os valores referentes às parcelas pagas, conforme estabelecido no referido acordo .

Intime-se Publique-se Cumpra-se.

Maceió, 19 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Requisição de Pequeno Valor nº 2013.001831-3Requisitante: Juiz de Direito da Comarca de Água Branca

Requisitado: Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credor : Raul SantosAdvogado : Raul Santos (6625/AL)

Devedor : Município de Água Branca

Procurador: Ricardo de Lima (9873/AL)

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 13

DECISÃO

Trata-se de Requisição de Pequeno Valor cujo débito decorrente de decisão judicial em que foi expedido alvará de levantamento (fl s. 48)

Com efeito, tem-se por efetivado o pagamento.

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Cumpra-se.

Maceió, 21 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Requisição de Pequeno Valor nº 2013.001746-9Requisitante : Juiz de Direito da 14ª Vara Cível da Capital Fazenda Municipal

Requisitado : Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credora : Carlos Eduardo Fernandes de Almeida Porto

Advogado :Carlos Eduardo Fernandes de Almeida Porto(7535/AL)

Devedor : Município de Maceió

Procurador : Fernando Sérgio Tenório de Amorim (4617/AL)

DECISÃO

Trata-se de Requisição de Pequeno Valor cujo débito decorrente de decisão judicial em que foi expedido alvará de levantamento (fl s. 58)

Com efeito, tem-se por efetivado o pagamento.

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Cumpra-se.

Maceió, 21 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Requisição de Pequeno Valor nº 2013.001835-1Requisitante: Juiz de Direito da Comarca de Água Branca

Requisitado: Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credora : Maria Creuza de Jesus Malta

Advogado: Raul Santos (6625/AL)

Devedor : Município de Água Branca

Procurador: Ricardo de Lima (9873/AL)

DECISÃO

Trata-se de Requisição de Pequeno Valor cujo débito decorrente de decisão judicial em que foi expedido alvará de levantamento (fl s. 53)

Com efeito, tem-se por efetivado o pagamento.

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Page 14: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 14

Cumpra-se.

Maceió, 21 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Requisição de Pequeno Valor nº 2013.001834-4Requisitante : Juiz de Direito da Comarca de Água Branca

Requisitado : Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credor : Odir Siqueira dos Santos da Cruz

Advogado : Raul Santos (6625/AL)

Devedor : Município de Água Branca

Procurador : Ricardo de Lima (9873/AL)

DECISÃO

Trata-se de Requisição de Pequeno Valor cujo débito decorrente de decisão judicial em que foi expedido alvará de levantamento (fl s. 51)

Com efeito, tem-se por efetivado o pagamento.

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Cumpra-se.

Maceió, 21 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Requisição de Pequeno Valor nº 2013.001832-0Requisitante: Juiz de Direito da Comarca de Água Branca

Requisitado: Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credora : Helena Lacerda CavalcanteAdvogado: Raul Santos (6625/AL)

Devedor : Município de Água Branca

Procurador: Ricardo de Lima (9873/AL)

DECISÃO

Trata-se de Requisição de Pequeno Valor cujo débito decorrente de decisão judicial em que foi expedido alvará de levantamento (fl s. 51)

Com efeito, tem-se por efetivado o pagamento.

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Cumpra-se.

Maceió, 21 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Requisição de Pequeno Valor nº 2013.001830-6Requisitante: Juiz de Direito da Comarca de Água Branca

Requisitado: Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credor : Gilvan Alves da Silva

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 15

Advogado : Raul Santos (6625/AL)

Devedor : Município de Água Branca

Procurador: Ricardo de Lima (9873/AL)

DECISÃO

Trata-se de Requisição de Pequeno Valor cujo débito decorrente de decisão judicial em que foi expedido alvará de levantamento (fl s. 52)

Com efeito, tem-se por efetivado o pagamento.

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Cumpra-se.

Maceió, 21 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Requisição de Pequeno Valor nº 2013.001828-9Requisitante : Juiz de Direito da Comarca de Água Branca

Requisitado : Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credora : Maria Ediene Gomes de Sá

Advogado : Raul Santos (6625/AL)

Devedor : Município de Água Branca

Procurador : Ricardo de Lima (9873/AL)

DECISÃO

Trata-se de Requisição de Pequeno Valor cujo débito decorrente de decisão judicial em que foi expedido alvará de levantamento (fl s. 50)

Com efeito, tem-se por efetivado o pagamento.

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Cumpra-se.

Maceió, 21 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Requisição de Pequeno Valor nº 2013.001827-2Requisitante : Juiz de Direito da Comarca de Água Branca

Requisitado : Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credora : Rosilda Pereira dos Santos

Advogado :Raul Santos (6625/AL)

Devedor : Município de Água Branca

Procurador : Ricardo de Lima (9873/AL)

DECISÃO

Trata-se de Requisição de Pequeno Valor cujo débito decorrente de decisão judicial em que foi expedido alvará de levantamento (fl s. 51)

Com efeito, tem-se por efetivado o pagamento.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 16

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Cumpra-se.

Maceió, 21 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Requisição de Pequeno Valor nº 2013.001826-5Requisitante: Juiz de Direito da Comarca de Água Branca

Requisitado: Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credora : Maria do Socorro dos Santos

Advogado:Raul Santos (6625/AL)

Devedor : Município de Água Branca

Procurador: Ricardo de Lima (9873/AL)

DECISÃO

Trata-se de Requisição de Pequeno Valor cujo débito decorrente de decisão judicial em que foi expedido alvará de levantamento (fl s. 050)

Com efeito, tem-se por efetivado o pagamento.

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Cumpra-se.

Maceió, 21 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Precatório nº 2008.000448-0Requisitante: Juiz de Direito da Comarca de Santana de Ipanema

Requisitado: Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credor : Everaldo Bezerra Patriota

Advogado: Everaldo Bezerra Patriota(2040/AL)

Devedor : Município de Santana do Ipanema

Procurador: João Luiz Lôbo Silva e outros

DECISÃO

Trata-se de Precatório cujo débito decorrente de decisão judicial em que o credor juntou às fl s. 116 expediente em que afi rma que o presente precatório foi integralmente adimplido pelo devedor, em cumprimento do acordo fi rmado, tendo efetuado depósitos em sua conta conta corrente ( fl s. 116).

Diante da declaração do credor, tem-se por efetivado o pagamento.

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Cumpra-se.

Maceió, 8 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 17

Precatório nº 2011.000762-0Requisitante : Juiz de Direito da Comarca de Quebrangulo

Requisitado : Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Credor : Rosival Batista da Silva

Advogado : Thiago Silva Ramos(7791/AL)

Devedor : Município de Quebrangulo

Procurador : Carlos Bernardo (5908/AL)

DECISÃO

Trata-se de Precatório, cujo débito decorrente de decisão judicial, em que o ente devedor, o Município de Quebrangulo juntou às fl s. 106/120 comprovantes de pagamento, por meio de depósito na conta corrente do credor, comprovando, desse modo, que foi cumprido o acordo fi rmado às fl s. 96/97.

Desse modo, tem-se por efetivado o pagamento.

Assim, determino o arquivamento dos autos.

Comunique-se à Vara de origem sobre a efetivação do pagamento e arquivamento destes autos.

Cumpra-se.

Maceió, 12 de agosto de 2014.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Ação Rescisória nº 0802880-13.2014.8.02.0000Relator : Des. José Carlos Malta MarquesAutores : Telma Gomes de Melo e outrosRéu : Ministério Público

DESPACHO

Trata-se de pedido de redistribuição de Ação Rescisória, de relatoria do Desembargador Paulo Barros da Silva Lima, que se encontra no gozo de suas férias.

De acordo com o art. 64, do Regimento Interno desta Corte de Justiça, serão redistribuídos, quando o afastamento do Desembargador for superior a 03 (três) dias, os Habeas Corpus, Mandados de Segurança e os feitos que, consoante fundada alegação dos interessados, reclamarem solução urgente.

Por obvio, aguardar o retorno do Desembargador relator poderia acarretar grave prejuízo aos autores, face a celeridade reclamada por esse tipo de pleito, o que, por si só, justifi caria a redistribuição.

Assim sendo, comprovada a urgência na apreciação do feito, defi ro o pedido de redistribuição, determinando sejam os autos encaminhados à DAAJUC para as providências necessárias.

Publique-se. Cumpra-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Desembargador José Carlos Malta MarquesPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Direção Geral

A Presidência do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, no uso de suas atribuições legais e regimentais, determinou a composição das seguintes publicações:

Proc. N 03853-8.2014.001Requerentes: JOÃO DA SILVA E SEUS LEAIS JOSES DOS SANTOSObjeto: Abertura de Sindicância

PORTARIA Nº 1594/2014

O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, Desembargador José Carlos Malta Marques, no uso de suas atribuições legais,

Considerando os fatos narrados no Processo em epígrafe,

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 18

RESOLVE

1.Determinar a instauração de investigação preliminar, assegurando-se ao eventual faltoso os princípios da ampla defesa, do contraditório e do devido processo legal;

2.Constituir Comissão Especial de Sindicância composta dos Senhores Desembargadores FERNANDO TOURINHO DE OMENA SOUZA, OTÁVIO LEÃO PRAXEDES e JOSÉ DOMINGOS DE LIMA NETO para, sob a Presidência do primeiro, apurar os fatos;

3.Fixar o prazo de 60 (sessenta) dias para conclusão dos trabalhos.

Publique-se. Cumpra-se.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas.

DESPACHO DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS

Processo nº 03441-3.2014.001Requerente: Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas ESMALObjeto: Contratação de professorDespacho: “Tratam os autos de solicitação formulada pela Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas ESMAL, visando

à contratação do professor Ricardo Schneider Rodrigues, para ministrar aulas no CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA MAGISTRADOS IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ASPECTOS RELEVANTES E SUA RELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DOS TRIBUNAIS DE CONTAS, nos dias 29 e 30 de agosto de 2014, com carga horária de 20 horas práticas, na Categoria de Conteudista com Titulação de Especialista. Nos termos do Parecer PAPJ-02 n° 481/2014 (fl s. 33/34) e o Despacho n° GPAPJ 1188/2014 (fl . 37), ambos da Procuradoria do Poder Judiciário, como também o despacho da Diretoria Adjunta de Controle Interno (fl . 31), DEFIRO o pedido, para AUTORIZAR a contratação do professor Ricardo Schneider Rodrigues para ministrar aulas no CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA MAGISTRADOS IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ASPECTOS RELEVANTES E SUA RELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DOS TRIBUNAIS DE CONTAS, nos dias 29 e 30 de agosto de 2014, mediante inexigibilidade de licitação em razão da natureza singular do serviço e da notória especialização do profi ssional, nos termos do art. 25, inciso II, e art. 13, inciso VI, ambos da Lei nº 8666/93. Empenhe-se o valor de R$ 4.320,00 (quatro mil trezentos e vinte reais), de acordo com a reserva orçamentária de fl . 14. Após, AUTORIZO o pagamento da referida nota de empenho, desde que devidamente atestada a liquidação pelo gestor do contrato. Ao Fundo Especial da Escola Superior da Magistratura de Alagoas, para providências. Publique-se. Maceió, 29 de agosto de 2014.”

Subdireção Geral

SUBDIREÇÃO-GERAL

Processo Administrativo nº 02620-0.2014.001Assunto: Segundo Termo Aditivo ao Contrato n° 063/2012.

CONCLUSÃO

Faço estes autos conclusos ao Excelentíssimo Desembargador Presidente

Maceió, 29 de agosto de 2014.

ANTENOR CLAUDINO DA COSTA JUNIORSubdiretor Geral Substituto

DESPACHO

Considerando a documentação constante no Processo Administrativo em epígrafe, bem como o despacho da Procuradoria Geral GPAPJ nº 1252/2014 AUTORIZO a celebração do Segundo Termo Aditivo ao Contrato n° 063/2012, entre o Tribunal de Justiça de Alagoas e a empresa FSF - TECNOLOGIA, que tem como objeto a alteração de cláusulas contratuais, bem como a prorrogação prazal do contrato nº 063/2012, sendo indispensável à apresentação de certidões de regularidade fi scal atualizadas, declaração que comprove a inexistência de vínculo dos membros da contratada com este Tribunal, que evidencie a prática de nepotismo, conforme atesta o artigo 2º, V, e artigo 3º da Resolução 7/2005 e/ou artigo 4º da resolução 156/2012, ambas do CNJ, declaração de inexistência de fato posterior que impeça a empresa de contratar com a administração, artigo 32, § 2º, da Lei nº 8.666/93, bem como declaração em que ateste cumprir com o prescrito no art. 27, V, da Lei n° 8.666/93.

À Subdireção Geral para providências.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

DES. JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

SUBDIREÇÃO-GERAL

SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 063/2012

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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(PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 02620-0.2014.001)

PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS E A EMPRESA FSF TECNOLOGIA LTDA (ALOO).

DO OBJETO: O presente Termo Aditivo tem como objeto a prorrogação por doze meses do prazo de vigência do contrato nº. 063/2012, celebrado entre o Tribunal de Justiça e a empresa FSF TECNOLOGIA LTDA para prestação de serviços de telecomunicações.

DA PRORROGAÇÃO: O prazo do contrato nº. 063/2012 fi ca prorrogado por 12 (doze) meses, iniciando-se em 30 de agosto de 2014, estendendo-se até 29 de agosto de 2015.

DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente aditivo correrão por conta do orçamento do FUNJURIS, Programa de Trabalho de nº 02.061.0241.1005.0000 Informatização do Poder Judiciário e do Elemento de despesa nº: _ Serviços de Pessoa Jurídica.

DA RATIFICAÇÃO: Ficam mantidas as demais cláusulas e condições do contrato originário, naquilo que não contrariem o presente aditivo.

DATA: 29 de agosto de 2014.

JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESDES. PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOASCONTRATANTE

JAMIL AMIL ALBUQUERQUE DE HOLLANDA FERREIRAJUIZ PRESIDENTE DA COMISSÃO GESTORA DO FUNJURISCONTRATANTE

FELIPE CALHEIROS CANSANÇÃORepresentante Legal da empresa FSF TECNOLOGIA LTDAContratada

SUBDIREÇÃO-GERAL

Processo Administrativo nº 03931-2.2014.001Assunto: TAC FADURDE Autorização do Desembargador Presidente Agosto-2014 - Contrato nº 007/2008.

CONCLUSÃO

Informo que em razão da Portaria nº 882/2013, juntada ao processo à folha retro, não será lavrado memorando que vise à abertura de processo administrativo de sindicância, haja vista a portaria citada já tratar da apuração de responsabilidade de quem deu causa a falta de cobertura contratual para os serviços em questão. Ainda é de bom alvitre ressaltar que já foi editado pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente deste Tribunal de Justiça o Ato Normativo para o pagamento dos Termos de Ajuste de Contas serem indenizados sem a prévia consulta da Procuradoria Administrativa do Poder Judiciário, qual seja o Ato Normativo nº 003/2013. Destarte, cumpridas as diligências faço estes autos conclusos ao Excelentíssimo Desembargador Presidente.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

ANTENOR CLAUDINO DA COSTA JUNIORSubdiretor Geral Substituto

DESPACHO

Considerando a documentação constante no Processo Administrativo em Epígrafe, AUTORIZO o pagamento do Termo de Ajuste de Contas à FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL FADURPE, no valor de R$ 215.182,92 (duzentos e quinze mil, cento e oitenta e dois reais e noventa e dois centavos), referente aos serviços prestados pela mencionada Fundação no mês de agosto de 2014, nos termos do extinto Contrato nº 007/2008, sendo imprescindível a apresentação das certidões negativas de débitos devidamente atualizadas.

À Subdireção Geral para providências.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

DES. JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

SUBDIREÇÃO-GERAL

SÚMULA DO TERMO DE AJUSTE DE CONTAS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 03931-2.2014.001

PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS E A FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - FADURPE.

DO OBJETO: O presente TERMO DE AJUSTE DE CONTAS tem por objeto o pagamento da quantia no valor de R$ 215.182,92 (duzentos e quinze mil, cento e oitenta e dois reais e noventa e dois centavos), devido à FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES DE

Page 20: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 20

DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - FADURPE pela prestação dos serviços executados no mês de agosto de 2014, nos termos do extinto Contrato nº. 007/2008 e aditivos.

DO VALOR: Fica o valor global do presente TERMO DE AJUSTE DE CONTAS ajustado em R$ 215.182,92 (duzentos e quinze mil, cento e oitenta e dois reais e noventa e dois centavos), referente ao mês de agosto de 2014.

Parágrafo único. A presente despesa correrá por conta do Programa de Trabalho: 02.122.0003.2211.0000 Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário e do Elemento de Despesa: 33.90-93 Indenizações e Restituições.

DO FORO: As PARTES elegem neste ato como único competente para a solução de questões ou de interpretações divergentes com base neste instrumento que, amigavelmente não poderem resolver, o Foro da Justiça Estadual, Comarca de Maceió AL, com expressa renúncia, por si e seus sucessores, de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

DATA: 29 de agosto de 2014

JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESDesembargador Presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas

ANTÔNIO FAUSTINO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE NETORepresentante da FUNDAÇÃO APOLÔNI SALLES DE DESENVOLVIMENTOEDUCACIONAL ? FADURPE

SUBDIREÇÃO-GERAL

Processo Administrativo nº 03929-6.2014.001Assunto: TAC FADURDE Autorização do Desembargador Presidente Agosto-2014

CONCLUSÃO

Informo que em razão da Portaria nº 881/2013, juntada ao processo à folha retro, não será lavrado memorando que vise à abertura de processo administrativo de sindicância, haja vista a portaria citada já tratar da apuração de responsabilidade de quem deu causa a falta de cobertura contratual para os serviços em questão. Ainda é de bom alvitre ressaltar que já foi editado pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente deste Tribunal de Justiça o Ato Normativo para o pagamento dos Termos de Ajuste de Contas serem indenizados sem a prévia consulta da Procuradoria Administrativa do Poder Judiciário, qual seja o Ato Normativo nº 003/2013. Destarte, cumpridas as diligências faço estes autos conclusos ao Excelentíssimo Desembargador Presidente.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

ANTENOR CLAUDINO DA COSTA JUNIORSubdiretor Geral Substituto

DESPACHO

Considerando a documentação constante no Processo Administrativo em Epígrafe, AUTORIZO o pagamento do Termo de Ajuste de Contas no valor de R$ 378.690,89 (trezentos e setenta e oito mil, seiscentos e noventa reais e oitenta e nove centavos), referente aos serviços prestados pela mencionada Fundação no mês de agosto de 2014, sendo imprescindível a apresentação das certidões negativas de débitos devidamente atualizadas.

À Subdireção Geral para providências.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

DES. JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

SUBDIREÇÃO-GERAL

SÚMULA DO TERMO DE AJUSTE DE CONTAS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 03929-6.2014.001

PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS E A FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - FADURPE.

DO OBJETO: O presente TERMO DE AJUSTE DE CONTAS tem por objeto o pagamento da quantia no valor de R$ 378.690,89 (trezentos e setenta e oito mil, seiscentos e noventa reais e oitenta e nove centavos), devido à FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL- FADURPE pela prestação dos serviços executados no mês de agosto de 2014, nos termos do extinto Contrato nº. 017/2011 e aditivos.

DO VALOR: Fica o valor global do presente TERMO DE AJUSTE DE CONTAS ajustado em R$ 378.690,89 (trezentos e setenta e oito mil, seiscentos e noventa reais e oitenta e nove centavos), referente ao mês de agosto de 2014.

Parágrafo único. A presente despesa correrá por conta do Programa de Trabalho: 02.122.0003.2211.0000 Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário e do Elemento de Despesa: 33.90-93 Indenizações e Restituições.

DO FORO: As PARTES elegem neste ato como único competente para a solução de questões ou de interpretações divergentes com

Page 21: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 21

base neste instrumento que, amigavelmente não poderem resolver, o Foro da Justiça Estadual, Comarca de Maceió AL, com expressa renúncia, por si e seus sucessores, de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

DATA: 29 de agosto de 2014

JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESDesembargador Presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas

ANTÔNIO FAUSTINO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE NETORepresentante da FUNDAÇÃO APOLÔNI SALLES DE DESENVOLVIMENTOEDUCACIONAL ? FADURPE

SUBDIREÇÃO-GERAL

Processo Administrativo nº 02621-2.2014.001Assunto: TAC FADURDE Autorização do Desembargador Presidente Deslocamento do Colaboradores - DIATI 2º CICLO.

CONCLUSÃO

Faço estes autos conclusos ao Excelentíssimo Desembargador Presidente.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

ANTENOR CLAUDINO DA COSTA JUNIORSubdiretor Geral Substituto

DESPACHO

Considerando a documentação constante no Processo Administrativo em Epígrafe, bem como o Parecer GPAPJ nº 481/2014, da Procuradoria Geral do Poder Judiciário, AUTORIZO o pagamento do Termo de Ajuste de Contas no valor de R$ 3.619,00 (três mil, seiscentos e dezenove reais), devido à empresa FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL- FADURPE pela despesa com deslocamento dos colaboradores nos dias 14, 15, 16, 19, 20, 21 e 23 do mês de maio/2014, para a execução de serviço referente à instalação de computadores recém adquiridos por este Tribunal, além de aceleradores de WAN e scanners nas varas do interior, sendo imprescindível a apresentação das certidões negativas de débitos devidamente atualizadas.

À Subdireção Geral para providências.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

DES. JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

SUBDIREÇÃO-GERAL

SÚMULA DO TERMO DE AJUSTE DE CONTAS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 02621-2.2014.001

PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS E A FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - FADURPE.

DO OBJETO: O presente TERMO DE AJUSTE DE CONTAS tem por objeto o pagamento da quantia no valor de R$ 3.619,00 (três mil, seiscentos e dezenove reais), devido à FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL- FADURPE pela despesa com deslocamento dos colaboradores nos dias 14, 15, 16, 19, 20, 21 e 23 do mês de maio/2014, para a execução de serviço referente à instalação de computadores recém adquiridos por este Tribunal, além de aceleradores de WAN e scanners nas varas do interior, conforme consta no Processo Administrativo nº 02621-2.2014.001.

DO VALOR: Fica o valor global do presente TERMO DE AJUSTE DE CONTAS ajustado em R$ 3.619,00 (três mil, seiscentos e dezenove reais), com os recursos alocados do Programa de Trabalho: 02.122.0003.2211.0000 Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário e do Elemento de Despesa: 33.90-93 Indenizações e Restituições.

DO FORO: As PARTES elegem neste ato como único competente para a solução de questões ou de interpretações divergentes com base neste instrumento que, amigavelmente não poderem resolver, o Foro da Justiça Estadual, Comarca de Maceió AL, com expressa renúncia, por si e seus sucessores, de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

DATA: 29 de agosto de 2014

JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESDesembargador Presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas

ANTÔNIO FAUSTINO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE NETORepresentante da FUNDAÇÃO APOLÔNI SALLES DE DESENVOLVIMENTOEDUCACIONAL ? FADURPE

SUBDIREÇÃO-GERAL

Processo Administrativo nº 03777-7.2014.001

Page 22: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 22

Assunto: TERMO DE AJUSTE DE CONTAS AL PREVIDÊNCIA AGOSTO-2014.

CONCLUSÃO

De ordem do Excelentíssimo Desembargador Presidente deste Tribunal de Justiça deixou de ser atendida a diligência constante no parecer GPAPJ Nº 593/2014 da Procuradoria Geral do Poder Judiciário, referente à informação da DIACI, DAGP e AL PREVIDÊNCIA quanto à majoração dos repasses, que vem ocorrendo sistematicamente, conforme demonstrado às fl s. 16v. Diante disto e cumprida as demais diligências, faço estes autos conclusos ao Excelentíssimo Desembargador Presidente.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

ANTENOR CLAUDINO DA COSTA JUNIORSubdiretor Geral Substituto

DESPACHO

Considerando a documentação constante no Processo Administrativo em epígrafe, bem como o parecer da Procuradoria Geral GPAPJ nº 593/2014, AUTORIZO a celebração do Termo de Ajuste de Contas, no valor de R$ 2.638.208,25 (dois milhões, seiscentos e trinta e oito mil, duzentos e oito reais e vinte e cinco centavos), devido ao AL PREVIDÊNCIA UNIDADE GESTORA ÚNICA DO RPPS/AL - FUNDO FINANCEIRO, correspondente a Folha de Pagamento do mês de agosto de 2014 aos Pensionistas do Poder Judiciário de Alagoas.

À Subdireção Geral para providências.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

DES. JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

SUBDIREÇÃO-GERAL

SÚMULA DO TERMO DE AJUSTE DE CONTAS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 03777-7.2014.001

PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS E A FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - FADURPE.

DO OBJETO: O presente TERMO DE AJUSTE DE CONTAS tem por objeto o repasse da quantia no valor de R$ 2.638.208,25 (dois milhões, seiscentos e trinta e oito mil, duzentos e oito reais e vinte e cinco centavos), devido ao AL PREVIDÊNCIA UNIDADE GESTORA ÚNICA DO RPPS/AL FUNDO FINANCEIRO, referente ao repasse da Folha de Pagamento correspondente ao mês de agosto de 2014 aos Pensionistas do Poder, conforme consta no Processo Administrativo nº. 03777-7.2014.001, face a decisão da sessão plenária administrativa realizada no dia 26 de novembro de 2013, a qual aprovou por unanimidade à adesão ao regime próprio da Previdência Social RPPS, do Estado de Alagoas AL Previdência, nos termos das conclusões/sugestões apresentadas pela Comissão instituída pela Portaria nº 1278/2013 e alterada pela Portaria nº 1309/2013..

DO VALOR: Fica o valor global do presente TERMO DE AJUSTE DE CONTAS ajustado em R$ R$ 2.638.208,25 (dois milhões, seiscentos e trinta e oito mil, duzentos e oito reais e vinte e cinco centavos), conforme Cláusula Primeira do presente Termo de Ajuste de Contas.

Parágrafo único. A presente despesa correrá por conta do Orçamento do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, no Programa de Trabalho: 02.122.0003.2211.0000 Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário e do Elemento de Despesa: 31.90-03 Pensionistas.

DO FORO: As PARTES elegem neste ato como único competente para a solução de questões ou de interpretações divergentes com base neste instrumento que, amigavelmente não poderem resolver, o Foro da Justiça Estadual, Comarca de Maceió AL, com expressa renúncia, por si e seus sucessores, de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

DATA: 29 de agosto de 2014

JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESDesembargador Presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas

MARCELLO LOURENÇO DE OLIVEIRADiretor Presidente do AL PREVIDÊNCIA

Corregedoria

Chefi a de Gabinete

PORTARIA Nº 307, DE 28 DE AGOSTO DE 2014.

O Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVA, Corregedor-Geral da Justiça do Estado de Alagoas, usando da atribuição que lhe é conferida pelo inciso III, art. 42, da Lei n.º 6.564, de 05 de janeiro de 2005 – Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:I – REVOGAR, em parte, a Portaria nº 59, publicada no Diário Eletrônico em 17 de fevereiro de 2014 e designar o Dr. Antônio

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 23

Bittencourt Araújo e a Dra. Silvana Lessa Omena para compor e presidir, respectivamente, a Comissão Disciplinar já integrada pelo Juiz Auxiliar, Dr. Antonio Emanuel Dória Ferreira, nos autos do Processo Administrativo Disciplinar – PAD nº 00231-3.2014.002 DPD/CGJ;

II – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVA

Corregedor-Geral da Justiça

PORTARIA Nº 308, DE 28 DE AGOSTO DE 2014.

O Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVA, Corregedor-Geral da Justiça do Estado de Alagoas, usando da atribuição que lhe é conferida pelo inciso III, art. 42, da Lei n.º 6.564, de 05 de janeiro de 2005 – Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:I – REVOGAR, em parte, a Portaria nº 413, publicada no diário eletrônico em 17 de outubro de 2013 e designar o Dr. Antônio

Bittencourt Araújo e a Dra Silvana Lessa Omena para compor e presidir, respectivamente, a Comissão Disciplinar já integrada pelo Juiz Auxiliar Dr. Antonio Emanuel Dória Ferreira, nos autos do Processo Administrativo Disciplinar – PAD nº 01134-2.2013.002 DPD/CGJ;

II – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVA

Corregedor-Geral da Justiça Processo nº 00514-7.2014.002Requerente: Lenilda Lima da Silva – Superintendente Regional de Alagoas – SR - 22Assunto: Solicitação

INCRA/AL. ISENÇÃO DE EMOLUMENTOS PARA REGISTRO DE IMÓVEIS COM DESTINAÇÃO SOCIAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 26-A DA LEI Nº 8.629/1993. PROCEDÊNCIA DO PLEITO. REPERCUSSÃO GERAL NOS DEMAIS CARTÓRIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS DE ALAGOAS NOS TÍTULOS PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL. REMESSA DE OFÍCIO CIRCULAR. POSTERIOR ARQUIVAMENTO.

DECISÃOCuida-se de expediente, à fl . 02, formulado pela Sra. Lenilda Lima da Silva, Superintendente Regional de Alagoas, no qual solicita

que se confi ra ciência ao Cartório de Notas e Registros do Único Ofício da Comarca de Junqueiro acerca da isenção do pagamento de custas e emolumentos, no tocante aos registros de imóveis rurais pertencentes ao patrimônio do Estado de Alagoas e doados ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA.

Às fl s. 04/06, consta parecer da Procuradoria Federal, no sentido de que a Serventia de Junqueiro promova o registro solicitado pelo Estado de Alagoas, em favor da aludida autarquia, independente do pagamento de custas e /ou emolumentos, à luz do art. 24-A da Lei nº 9.028/1995 e art. 26-A da Lei nº 8.629/1993.

Em sua defesa, à fl . 15, a Sra. Maria Aparecida do Nascimento Alves, Notária do sobredito cartório informa que não houve qualquer negativa referente ao pleito objeto destes autos, e requer do INCRA/AL, “comprovante de requerimento de isenção de emolumentos

realizados perante esta serventia, fi gurando, aquele, como Requerente”.

A Associação dos Notários e Registradores de Alagoas – ANOREG/AL, se manifesta pela inaplicabilidade da isenção veiculada no art. 24-A da Lei nº 9.028/1995, dada a natureza privada dos serviços notariais e de registro.

Às fl s. 23/24, parecer da lavra da juíza auxiliar, Dra. Silvana Lessa Omena, pela remessa de ofício circular aos registradores de imóveis de Alagoas, a fi m de conceder a pleiteada isenção.

É o relatório.Dito isso, insta mencionar, pela sua completude, o teor do documento opinativo às fl s. 23/24, o qual confere arrimo a este decisum: inicialmente, constata-se que o caso em questão requer tão somente uma sucinta manifestação desta corregedoria sobre o

cumprimento de uma mera disposição literal prevista no art. 26-A da Lei Federal nº 8.629/93, que prevê: Art. 26-A. Não serão cobradas

custas ou emolumentos para registro de títulos translativos de domínio de imóveis rurais desapropriados para fi ns de reforma agrária [...]. O tema em questão é de mero reconhecimento do direito do autor, pois, respaldado em disposição literal incontroversa e em vigor, do qual os registradores de imóveis não podem se desvencilhar. Estas informações encontram-se balizadas com o dispositivo acima transcrito e devem repercutir em todos os Cartórios de Registro de Imóveis de Alagoas, sobre a obrigatoriedade de conceder isenção de emolumentos quando o título aportado para registro tenha destinação social e seja advindo de políticas sociais de iniciativa do INCRA para Reforma Agrária. Sendo assim, OPINO no reconhecimento do direito do autor em ser isentado nos emolumentos para o registro dos títulos oriundos de políticas públicas destinadas a Reforma Agrária pelo Cartório de Notas e Registro de Imóveis de Junqueiro/AL. Assevero que incorrerá em infração disciplinar, o delegatário que descumpra os mandamentos aqui esposados, conforme a legislação federal em vigor, OPINANDO pela remessa de ofício circular a todos os Registradores de Imóveis de Alagoas, no sentido de conceder a referida isenção nos moldes aqui apresentados (destaquei).

Ante o exposto, acolho, na íntegra, o parecer retromencionado, de modo que DEFIRO o pleito formulado, concernente à isenção dos emolumentos para fi ns de registro de títulos oriundos de políticas públicas destinadas à reforma agrária pelo Cartório de Notas e Registro de Imóveis de Junqueiro/AL e DETERMINO a remessa de ofício circular a todos os Registradores de Imóveis de Alagoas acerca das considerações aqui delineadas.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.Maceió, 22 de agosto de 2014.

DES. ALCIDES GUSMÃO DA SILVACorregedor-Geral da Justiça

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PORTARIA Nº 309, DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE designar o seguinte PLANTÃO JUDICIÁRIO, de acordo com a PORTARIA Nº 192, de 23 de MAIO de 2014, RESOLUÇÃO Nº 71/2009, e PROVIMENTO Nº 19/2013, para a Comarca da CAPITAL, para o mês de SETEMBRO de 2014.

PLANTÃO CAPITAL

MÊS DIAS JUÍZES PLANTONISTAS

SETEMBRO 06 e 07 Cível – Dr. Manoel Cavalcante de Lima Neto Telefone: 4009-3522/9111-7317 Av. Juca Sampaio, 206 – Barro Duro Vcí[email protected] Criminal – Dr. Geraldo Cavalcante Amorim Telefone: 4009-3595/9119-1166 Av. Juca Sampaio, 206 – Barro Duro [email protected]

Desembargador Alcides Gusmão da SilvaCorregedor Geral da Justiça

PORTARIA Nº 310, DE 29 DE AGOSTO DE 2014, DA 1ª, 2ª e 3ª ENTRÂNCIA. O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE designar o

seguinte PLANTÃO JUDICIÁRIO, de acordo com a PORTARIA Nº 193, de 23 de MAIO de 2014, RESOLUÇÃO Nº 071/2009 e PROVIMENTO Nº 19/2013, para as comarcas do INTERIOR, para o mês de SETEMBRO DE 2014.

COMARCAS SEDE DO PLANTÃO PERÍODO JUIZ

AtalaiaBoca da MataCajueiroCapelaMarechal DeodoroPilarRio LargoSanta Luzia do NorteSão Miguel dos CamposViçosa

SETEMBRO

Rio Largo 06 e 07 Dra. Marcli Guimarães Aguiar Fone: 3261-2779Rua Judite Paiva,341 – [email protected]

COMARCAS SEDE DO PLANTÃO PERÍODO JUIZ

AnadiaArapiracaBatalhaCampo AlegreFeira GrandeGirau do PoncianoIgaciLimoeiro de AnadiaMaribondoPalmeira dos IndiosPaulo JacintoQuebranguloTaquaranaTraipu

SETEMBRO

Anadia 06 e 07 Dr. Helestron Silva da CostaFone: 3277-1180 Av. Hermes da Fonsêca, s/n – [email protected]

COMARCAS SEDE DO PLANTÃO PERÍODO JUIZ

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Água BrancaCacimbinhasCanapiDelmiro GouveiaMaravilha Major IzidoroMata GrandeOlho D’Agua das FloresPão de AçúcarPiranhasSantana do IpanemaSão José da Tapera

SETEMBRO

Santana do Ipanema 06 e 07 Dr. Nelson Fernando de Medeiros Martins Fone: 3621-1956Av. Presidente Dutra, BR – 316 - [email protected]

COMARCAS SEDE DO PLANTÃO PERÍODO JUIZ

CoruripeIgreja NovaJunqueiroPenedoPiaçabuçuPorto Real do ColégioSão BrásSão SebastiãoTeotônio Vilela

SETEMBRO

Penedo 06 e 07 Dr. Sérgio Roberto da Silva CarvalhoFone: 3551-5051Av. Dr. Francisco Guerra, Lagoa do Oiteiro, s/n –Senhor do Bonfi [email protected]

COMARCAS SEDE DO PLANTÃO PERÍODO JUIZ

MaragogiMatriz de CamaragibePasso de CamaragibePorto CalvoPorto de PedrasParipueiraSão Luiz do QuitundeColônia de LeopoldinaFlexeirasJoaquim GomesMessiasMuriciNovo LinoSão José da LageUnião dos Palmares

SETEMBRO

São Luiz do Quitunde 06 e 07 Dr. Wilamo de Omena Lopes Fone: 3254-1242 Praça Vereador Antônio da Silva Pedro, 31 - [email protected]

Desembargador Alcides Gusmão da SilvaCorregedor Geral da Justiça

rocesso nº: 00183-1.2014.002Requerente: Adriana Mércia Plácido AraújoObjeto: Solicitação

PEDIDO DE REMOÇÃO. OFICIALA DE JUSTIÇA. JUNTA MÉDICA. AUSÊNCIA DE QUADRO CLÍNICO QUE JUSTIFIQUE. LICENÇA PARA TRATAMENTO CONCEDIDA. INDEFERIMENTO DO PLEITO.

DECISÃO

Trata-se de pedido encaminhado a este Órgão correicional pela ofi ciala de justiça Adriana Mércia Plácido Araújo, lotada na Comarca de São Sebastião, no sentido de que sua lotação seja alterada para a Comarca de Arapiraca, dentro dos serviços internos da Central de Mandados.

Expõe, a requerente, que, em virtude de sua condição de saúde prejudicada, vem tendo deferidas, em seu favor, sucessivas licenças médicas, necessitando, assim, que seja revisitada sua lotação, com vistas a outro local que não contribua com a manutenção ou elevação do seu nível de estresse, de modo a poder continuar prestando, adequadamente, os serviços ao Judiciário Alagoano.

À fl . 57, por inciativa do juiz auxiliar desta CGJ/AL que determinou perícia médica, foi juntado o Parecer Pericial n° 08/2014, no qual se concluiu:

1- Que a Sr. Adriana Mércia Plácido Araújo é portadora de transtorno psicológico. 2- Que está, no atual estado de saúde, impedida de desempenhar suas funções e, caso se trate adequadamente com psiquiatra

assistente e psicólogo para psicoterapia, pode ser possível que volte a exercer suas funções adequadamente. 3- Que existe a necessidade de que seja removida 4-Que não é imprescindível que a Ofi ciala de Justiça seja lotada nos serviços internos da Central de Mandados em Arapiraca para

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melhora no seu quadro de saúde. À fl . 66, vê-se o Ofício n° 234-37/2014, encaminhado, pela requerente, ao Desembargador Presidente deste Tribunal de Justiça,

por meio do qual solicitou a “republicação de licença médica, 120 (cento e vinte) dias de afastamento do trabalho para tratamento de saúde”, e não por trinta dias, como divulgado no DJe.

Adiante, à folha 72, foi questionado à Junta Médica incumbida da avaliação da requerente se a aposentadoria da ofi ciala seria medida adequada ao seu quadro clínico, dados os seus múltiplos afastamentos.

Em resposta, à fl . 77, a Junta Médica concluiu que as patologias da peticionante não resultam em incapacidade total para o labor, razão pela qual não deveria ser ela aposentada. Ademais, concedeu prorrogação de licença médica por 180 (cento e oitenta) dias.

É o relatório. De início, urge considerar a carência que assola o quadro de servidores do Poder Judiciário, de modo que o número de ofi cias de

justiça já não é capaz de suprir, do ponto de vista ideal, as necessidades diárias do trabalho gerado nas unidades que o integram.Dentro dessa perspectiva, bem como tendo em vista o asseverado pela Junta Médica sobre não ser imprescindível que a Ofi ciala

de Justiça seja lotada nos serviços internos da Central de Mandados em Arapiraca para que haja melhora no seu quadro de saúde, não há sentido em imaginar que a sua transferência para desempenhar a mesma atribuição, de cunho externo (tal qual a atual), em outra unidade possa infl uir positivamente em seu estado.

Outrossim, consoante reverbera do laudo médico em destaque, a requerente deve procurar assistência psicológica adequada, o que, mais uma vez, conforme acentuado no parecer, poderá possibilitar-lhe retornar ao exercício de suas funções em melhor nota. É esse o sentido, imagina-se, inclusive, da licença de 180 (cento e oitenta) dias que novamente lhe é reaberta, o qual se revela como intervalo de tempo sufi ciente para que a servidora proceda aos cuidados que lhe foram sugeridos, sem esquecer das licenças anteriores que lhe foram concedidas.

Ante o exposto, ACOLHO o parecer à folha 78, de modo a indeferir o pleito. Publique-se.Intime-se.Cumpra-se.Após, arquive-se. Maceió, 19 de agosto de 2014.

DES. ALCIDES GUSMÃO DA SILVACorregedor-Ger al da Justiça

CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA

Proc. nº 00509-5.2014.002Requerente: Thereza Christina Xavier FreireObjeto: emolumentos

CARTÓRIO EXTRAJUDICIAL. EMOLUMENTOS. AVERBAÇÃO DE BAIXA DA HIPOTECA. APLICAÇÃO DO ART. 290 DA LEI DE Nº 6.015. IMPOSSIBILIDADE. ISENÇÃO TRIBUTÁRIA. INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA.

DECISÃO

Trata-se de requerimento de Thereza Christina Xavier Freire no qual requer desconto de 50% (cinquenta por cento) para efetuar a baixa da hipoteca do imóvel registrado no 1º Cartório de Registro de Imóveis e Hipotecas.

Alega que o imóvel foi fi nanciado pelo sistema fi nanceiro de habitação (SFH) o qual assegura desconto de 50% (cinquenta por cento) dos emolumentos relacionados à primeira aquisição imobiliária residencial.

O juiz auxiliar, no parecer de fl s. 35/36, opinou pelo arquivamento do feito.É o relatório.É direito dos mutuários do sistema fi nanceiro de habitação receber descontos cartorários relacionados aos emolumentos cobrados

por ocasião do registro da documentação da primeira aquisição imobiliária para fi ns residenciais. Isso está assegurado no art. 290 da lei 6.015 (Lei de Registros Públicos).

O desconto assegurado na lei é referente aos atos de registro do imóvel. Esse benefício concedido pela legislação não alcança os atos de averbação.

Ademais, o provimento de nº 11 deste órgão afi rma que os emolumentos incidem sobre todos os atos de registro, sem qualquer exceção (art. 1º), mas é omisso quanto a desconto nos atos de averbação.

Nesse sentido o juiz auxiliar afi rmou que (fl s. 36):É importante enfatizar que o procedimento de baixa da hipoteca está elencado na Lei de Registros Públicos como ato de averbação

fi cando, portanto, fora da incidência permitida no art. 1º do Provimento nº 11/2011 desta CGJ, até porque este ato tem procedimento próprio defi nido no art. 167, II, item 2, da Lei Federal nº 6.015/73.

É certo que a natureza jurídica dos emolumentos cartorários extrajudiciais tem natureza de taxa. O Supremo Tribunal Federal fi rmou entendimento no sentido de que as custas judiciais e os emolumentos concernentes aos serviços

notariais e registrais possuem natureza tributária, qualifi cando-se como taxas remuneratórias de serviços público.A Constituição Federal assegura que qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido,

anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específi ca (art. 150, § 6º).No caso dos autos, a isenção concedida no art. 290 da lei de nº 6.015 deve ser interpretada restritivamente. Afi rmou o STJ que “o

reconhecimento de isenções tributárias reclama interpretação sempre restritiva”.Logo, o pleito da requerente não atende ao princípio da legalidade tributária.Do exposto, acolho o parecer de fl s. 35/36 e determino o arquivamento dos autos.Rematam-se cópias desta decisão às partes.Intime-se.Publique-se.Cumpra-se

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 27

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Alcides Gusmão da SilvaCorregedor – Geral da Justiça

Processo nº 00672-9.2014.002Requerente: desembargador Otávio Leão Praxedes

PROCESSO JUDICIAL CRIMINAL. RÉU PRESO. INCIDENTE DE INSANIDADE MENTAL. EXCESSO DE PRAZO. CENTRO PSIQUIÁTRICO. AUMENTO DA DEMANDA DE LAUDO DE INSANIDADE MENTAL. INEXISTÊNCIA DE FALTA DISCIPLINAR DOS SERVIDORES DO JUÍZO.

DECISÃO

Trata-se de ofício encaminhado pelo desembargador Otávio Leão Praxedes com a fi nalidade de apurar suposta desídia dos servidores da 5ª vara criminal da comarca de Arapiraca.

Informou o aludido desembargador que o magistrado, da 5ª vara criminal da comarca de Arapiraca, determinou a instauração de incidente de insanidade mental, nos autos de nº 0001256-16.2013.8.02.0058, e que os servidores não cumpriram a determinação, no período de 8 (oito) meses, o que ocasionou retardo na marcha processual.

O juiz auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça, em parecer de fl s. 48, opinou pelo arquivamento do feito administrativo.É o relatório.No autos de nº 0801335-05.2014.8.02.0000, o desembargador Otávio Leão Praxedes reconheceu o excesso de prazo na prisão de

Leonir Inácio Santos decorrente da não instauração de incidente de insanidade mental pelos servidores da 5ª vara criminal da comarca de Arapiraca.

O magistrado a quo, às fl s. 22, informou:[…] em Maio de 2013 este Juízo recebeu ofício n. 184/2013/55 – CPJPMS/SGAP Proveniente do Centro Psiquiátrico Judiciário

Pedro Marinho Suruagy, onde este instituto informa sobre a impossibilidade de realizar os exames de sanidade mental em tempo adequado, devido a escassez de médicos/peritos. Ressalta-se que este Juízo já havia recebido outros ofícios com conteúdo semelhante , o que denota em uma grande demora na elaboração de laudos periciais.

A gerente geral do Centro Psiquiátrico Pedro Marinho Suruagy, Danielah Lopes de Oliveira (fl s. 24) comunicou ao magistrado da 5ª vara criminal da comarca de Arapiraca acerca da “não possibilidade de atendimento do pleito, no período de 45 dias, devido ao baixo efetivo médico psiquiatra e a elevada de solicitações de Laudo de Insanidade Mental”.

O juiz, no dia 17 de julho de 2013, informou ao presidente deste Tribunal que o Centro Psiquiátrico Pedro Marinho Suruagy estaria impossibilitado de realizar exames em decorrência da escassez de pessoal e recursos técnicos.

Da análise, verifi ca-se que o excesso de prazo na prisão de Leonir Inácio Santos não decorreu da demora em instaurar o incidente de insanidade mental, pois, independentemente do momento em que fosse instaurado tal procedimento, essa dilação temporal era fl agrante ante a não realização do exame de insanidade mental pelo Centro Psiquiátrico Judiciário Pedro Marinho Suruagy no prazo legal.

Desse modo, transcrevo trecho do parecer do juiz auxiliar (fl s. 48 v):[...] levando-se em consideração a determinação contida no Voto do Desembargador Otávio Leão Praxedes, percebe-se do extrato

de tramitação do processo – Sistema SAJ (em anexo), que o aludido processo judicial nº 0001256-16.2013.8.02.0058 restou paralisado por 08 meses no Cartório daquela unidade judiciária, após instauração do Incidente de Insanidade Mental do paciente.

Do exposto, acolho o parecer de fl s. 48 e determino o arquivamento dos autos ante a ausência de comprovação de desídia dos servidores do juízo da 5ª vara criminal da comarca de Arapiraca.

Remeta-se cópia desta decisão ao desembargador Otávio Leão Praxedes.Publique-se.Intime-se.Cumpra-se.Após, arquive-se.

Maceió, 26 de agosto de 2014.

Des. Alcides Gusmão da SilvaCorregedor - Geral da Justiça

Proc. nº 0804-07/2014Manifestante: Jorge Hiroshi Kadomoto

CARTÓRIO EXTRAJUDICIAL. NOTIFICAÇÃO DE DEVEDOR EM OUTRO ESTADO DA FEDERAÇÃO. ATO LEGAL E VÁLIDO. PRECEDENTES DO STJ.

DECISÃO

Trata-se de reclamação de Jorge Hiroshi Kadomoto encaminhado a ouvidoria do Poder Judiciário de Alagoas referente ao 2º cartório de Títulos e Documentos de São Miguel dos Campos.

Alega o requerente que (fl s. 2): a) recebeu notifi cação dessa serventia extrajudicial; b) o título protestado foi extinto; c) reside na cidade de Curitiba - PR. Juntou documentos (fl s. 18/20): a) cópia da notifi cação encaminhada pelo cartório; b) cópia do título.

O cartório prestou informações a esta Corregedoria-Geral da Justiça. Sustentou que não procedeu a nenhum ato de ilegalidade.O juiz auxiliar deste órgão, Antonio Emanuel Dória Ferreira, opinou pelo arquivamento do feito.É o relatório.A lei de nº 6.015 (Lei de Registro Público – LRP) afi rma que no cartório de registro de títulos e documentos será feita a transcrição

dos instrumentos particulares para a prova das obrigações convencionais de qualquer valor e, facultativamente, de qualquer documento

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 28

para sua conservação (art. 127, VII).Ademais, o ofi cial será obrigado, quando o apresentante o requerer, a notifi car do registro ou da averbação os demais interessados

que fi gurarem no título, documento, o papel apresentado, e a quaisquer terceiros que lhes sejam indicados, podendo requisitar dos ofi ciais de registro em outros Municípios, as notifi cações necessárias (art. 160 - LRP).

O 2º cartório de Títulos e Documentos de São Miguel dos Campos cientifi cou o manifestante (Jorge Hiroshi Kadomoto), pois seu nome constava no título.

Essa aviso decorre de lei. Notifi car consiste em cientifi car alguém de determinado fato, circunstância ou obrigação tida como existente por outrem. Outrossim, a intimação extrajudicial é ato acessório, uma vez que registrado o documento o ofi cial é obrigado a cientifi car as pessoas constantes no documento.

O juiz auxiliar afi rma no parecer de fl s. 22: “o 2º Cartório de Títulos e Documentos de São Miguel dos Campos expediu notifi cação ao ora requerente da cobrança realizada pela referida empresa, reproduzindo os exatos termos do documento levado a registro”.

Desse modo, quanto ao ato de inteirar o requerente do teor do documento, inexistiu qualquer ilegalidade por parte do reclamado.Outro fundamento desta reclamação é o fato de o cartório notifi cante ser localizado na cidade de São Miguel dos Campos – AL e

Jorge Hiroshi Kadomoto residir na comarca de Curitiba – PR.Tal argumento deve ser rechaçado, uma vez que a notifi cação extrajudicial encaminhada ao devedor por cartório sediado em outro

município não causa vício nesse ato, sendo, portanto, legal.Nesse sentido decidiu o STJ:A notifi cação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando

realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor”. (REsp 1.184.570/MG, Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti, Segunda Seção, julgado em 9/5/2012, DJe de 15/5/2012 - julgado sob o rito do art.543-C do CPC).

Assim, não se vislumbra a prática de ato irregular pelo 2º Cartório de Títulos e Documentos de São Miguel dos Campos – AL.Do exposto, acolho o parecer do juiz auxiliar e determino o arquivamento do feito.Publique-seIntime-se.Cumpra-se.

Maceió, 29 de agosto de 2014

Des. Alcides Gusmão da SilvaCorregedor-Geral da Justiça

CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA

Processo nº 02032-8.2013.002Requerente: Juiz de Direito da 2ª Vara Cível do Foro de Suzano/SPAssunto: Solicitação

SOLICITAÇÃO. 2ª VIA DE CERTIDÃO DE NASCIMENTO. CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DE MINADOR DO NEGRÃO. ABERTURA DE PAD. ATO NÃO LAVRADO NAQUELA SERVENTIA. CARTÓRIO DE CACIMBINHAS. DOCUMENTO ENCAMINHADO AO JUÍZO REQUERENTE. RECOMENDAÇÃO. POSTERIOR ARQUIVAMENTO.

DECISÃOOs autos versam acerca de reclamação entremeada pelo Dr. Rodrigo de Oliveira Carvalho, juiz de direito da 2ª Vara Cível de

Suzano/SP, no sentido de que esta Corregedoria intercedesse junto ao Cartório de Registro Civil de Minador do Negrão, visando à obtenção de cópia do assento de nascimento de Maria Regina de Oliveira Santos, tendo em vista ter enviado reiterados expedientes, sem que obtivesse êxito em seu intento.

Às fl s. 06/11, instada a se manifestar a aludida serventia quedou-se inerte.Às fl s. 12/13, parecer da lavra do então juiz auxiliar, Dr. Domingos de Araújo Lima Neto, pela instauração de processo administrativo

disciplinar em face da ofi ciala do sobredito cartório, sendo acolhido, por meio de decisão desta CGJ. Às fl s. 20/23, defesa da reclamada informando que o ato não foi lavrado em sua serventia, mas no cartório de Cacimbinhas,

tendo encaminhado o documento pleiteado ao Juízo requerente. Em parecer, às fl s. 33/34, a Dra. Silvana Lessa Omena opinou pelo arquivamento deste feito, “devendo a Ofi ciala empreender

todos os esforços necessários a atender as demandas, de forma mais efi caz e célere, evitando situações idênticas a vivenciada neste

momento”.

É o relatório.A prima facie, impende salientar o artigo 42, XII, c, d do Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas, in verbis:

Art. 42. Incumbe, ainda, ao Corregedor-Geral da Justiça:[...]XII – verifi car, determinando as providências que julgar convenientes para a imediata cessação das irregularidades que encontrar: [...]c) se os Serventuários da Justiça observam o Regimento de Custas, se servem com presteza e urbanidade às partes, ou se

retardam, indevidamente, atos de ofício, bem como se têm todos os livros ordenados na forma da lei e se cumprem os seus deveres funcionais com devida exação (destaquei).

d) se consta a prática de erros ou abusos que devem ser emendados, evitados ou punidos, no interesse da defesa do prestígio da justiça (sem grifos no original).

Ao compulsar os autos, restou verifi cada a necessidade do requerente em valer-se dos serviços do aludido Cartório, assim, observa-se, das informações aviadas pela ofi ciala, Sra. Luiza Izabei Ferreira Mota Inácio, que a problemática suscitada restou resolvida, diante do envio da certidão de nascimento ao Juízo peticionante.

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Inobstante a afi rmativa acima, compete aos agentes públicos prestarem informações quando solicitadas, devendo agir de forma mais cautelosa quando no exercício de seu mister, de modo a respeitar seus deveres funcionais com mais afi nco. Nesse sentido, convém registrar o artigo 5º, XXXIII, XXXIV, da Constituição Federal, in verbis:

Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[...]XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo

ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse

pessoal (sem grifos no original).

Sob tal ótica, impende salientar as lições do ilustre doutrinador Alexandre de Moraes, no tocante ao direito de certidão expondo que:

em regra, não poderá o Poder Público negar-se a fornecer as informações solicitadas, sob pena de sua responsabilização civil, bem como de responsabilização pessoal de seus servidores inertes, pois como decidiu o Superior Tribunal de Justiça, a garantia constitucional que assegura a todos a obtenção de certidões em repartições públicas é de natureza individual, sendo obrigatória a sua expedição quando se destina à defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal do requerente (MORAES, Alexandre de. Direito Administrativo Moderno. 24ª Ed. Atualizada até a EC nº 57/08, p. 182) ( sem grifos no original ).

Dessarte, acatando os bem sucedidos termos do parecer de fl s. 33/34, emitido pela Dra. Silvana Lessa Omena, juíza auxiliar desta Corregedoria-Geral da Justiça, DETERMINO o arquivamento dos presentes autos, RECOMENDANDO aos agentes públicos do Cartório de Registro de Minador do Negrão maior atenção às solicitações direcionadas a aludida serventia, devendo a Ofi ciala, Sra. Luiza Izabei Ferreira Mota Inácio, envidar os esforços necessários a atender as demandas de forma mais célere, à luz do princípio da efi ciência.

Publique-se Intime-se. Cumpra-se.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

DES. ALCIDES GUSMÃO DA SILVACorregedor-Geral da Justiça

PORTARIA Nº 306, DE 28 DE AGOSTO DE 2014.

O Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVA, Corregedor-Geral da Justiça do Estado de Alagoas, usando da atribuição que lhe é conferida pelo inciso III, art. 42, da Lei n.º 6.564, de 05 de janeiro de 2005 – Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE: I – REVOGAR, em parte, a Portaria nº 232, de 10 de julho de 2014 e designar o Dr. Antônio Bittencourt Araújo e a Dra. Silvana

Lessa Omena para compor e presidir, respectivamente, a Comissão Disciplinar já integrada pelo Juiz Auxiliar, Dr. Antonio Emanuel Dória Ferreira, nos autos do Processo Administrativo Disciplinar – PAD nº 00295-6.2014.002 DPD/CGJ;

III – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVA Corregedor-Geral da Justiça

Câmaras Cíveis e Criminal

1ª Câmara Cível

1ª Câmara Cível

Conclusões de Acórdãos Conferidos na última sessão Ordinária de 20/08/2014. (Art. 506, inciso III, do CPC).

01. Embargos de Declaração nº 0045751-30.2010.8.02.0001/50000 (DIGITAL), de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

Embargante : Município de MaceióProcurador : Fernando Sérgio Tenório de Amorim (OAB: 4617/AL)Embargada : Luzenita Maria dos Santos SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Aline Espinheira da Costa Khoury (OAB: 28103/BA)Relator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor:

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EMENTA :PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO COMINATÓRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS INSERTOS NO ARTIGO 535 DA LEGISLAÇÃO PROCESSUAL CIVIL PÁTRIA. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. REFUTADA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. INEXISTÊNCIA DE OBRIGAÇÃO DE SE MANIFESTAR ACERCA DE TODOS OS PONTOS VENTILADOS NO RECURSO. MANEJO DOS DECLARATÓRIOS APENAS PARA FINS DE PREQUESTIONAMENTO. INVIABILIDADE. DECLARATÓRIOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE DE VOTOS.

02. Embargos de Declaração nº 0046341-07.2010.8.02.0001/50000 (DIGITAL), de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

Embargante : Município de MaceióProcurador : Fernando Sérgio Tenório de Amorim (OAB: 4617/AL)Embargado : Givanildo Soares de OliveiraDefensor P : Marcos Antonio da Silva Freire (OAB: 6841/SE)Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Relator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloEMENTA :PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO COMINATÓRIA COM PEDIDO DE

TUTELA ANTECIPADA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS INSERTOS NO ARTIGO 535 DA LEGISLAÇÃO PROCESSUAL CIVIL PÁTRIA. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. REFUTADA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. INEXISTÊNCIA DE OBRIGAÇÃO DE SE MANIFESTAR ACERCA DE TODOS OS PONTOS VENTILADOS NO RECURSO. MANEJO DOS DECLARATÓRIOS APENAS PARA FINS DE PREQUESTIONAMENTO. INVIABILIDADE. DECLARATÓRIOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE DE VOTOS.

03. Agravo de Instrumento nº 0800505-55.2014.8.02.0900 (DIGITAL), de Maceió, 5ª Vara Cível da CapitalAgravante : Vsa Comércio de Informática Ltda - MondoAdvogado : Carlos Henrique de Lima Cosmo (OAB: 5446/AL)Advogado : Thiago Souto Agra (OAB: 7697/AL)Advogado : Antônio de Pádua Almeida Cruz (OAB: 11615/AL)Agravado : Martins Comércio e Serviços de Distribuição S/AAdvogado : José Carlos Meireles de Freitas (OAB: 2790/CE)Advogado : Fernando Augusto Correia Cardoso Filho (OAB: 14503/CE)Advogado : José Felipe Reis de Souza Leão (OAB: 14485/PE)Advogado : Jonathan Santos Souza (OAB: 8143/RN)Advogado : Tiago Vieira Meireles de Freitas (OAB: 19046/CE)Advogado : Thiago Procópio Aguiar (OAB: 26051/CE)Advogado : Diogo Zeferino do Carmo Teixeira (OAB: 9963/AL)Advogado : Felipe Carvalho Olegário de Souza (OAB: 7044/AL)Advogado : Bruno Zeferino do Carmo Teixeira (OAB: 7617/AL)Advogado : Vitor Hugo Pereira da Silva (OAB: 7051/AL)Advogado : Priscilla de Melo Lamenha Lins (OAB: 11853/AL)Relator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor:EMENTA :PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CONCESSÃO DA

CAUTELAR DE ARRESTO. DIREITO DA AGRAVADA NA EXECUÇÃO DO CRÉDITO. AUSÊNCIA DA AGRAVANTE DO SEU ENDEREÇO SEM PRESTAR QUALQUER INFORMAÇÃO SOBRE O SEU PARADEIRO. EVIDÊNCIA DE QUE A EMPRESA NÃO ESTÁ HONRANDO AS DÍVIDAS CONTRAÍDAS. MEDIDA CAUTELAR DE ARRESTO CABÍVEL, NOS TERMOS DO INCISO II, ALÍNEAS “A” E “B”, DO ARTIGO 813 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. UNÂNIME.

04. Embargos de Declaração nº 0030905-42.2009.8.02.0001/50000 (DIGITAL), de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

Embargante : Município de MaceióProcurador : Sandro Soares Lima (OAB: 5801/AL)Embargada : Maria de Fátima Padilha de SiqueiraDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Sabrina da Silva Cerqueira Dattoli (OAB: 6898/AL)Relator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE PRECEITO COMINATÓRIO COM

PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS INSERTOS NO ARTIGO 535 DA LEGISLAÇÃO PROCESSUAL CIVIL PÁTRIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. INEXISTÊNCIA DE OBRIGAÇÃO DE SE MANIFESTAR ACERCA DE TODOS OS PONTOS VENTILADOS NO RECURSO. MANEJO DOS DECLARATÓRIOS APENAS PARA FINS DE PREQUESTIONAMENTO. INVIABILIDADE. DECLARATÓRIOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE DE VOTOS.

05. Agravo de Instrumento nº 0800886-63.2014.8.02.0900 (DIGITAL), de Maceió, 7ª Vara Cível da CapitalAgravante : José Luiz da Silva NetoAdvogado : Luiz Antônio Guedes de Lima (OAB: 8217/AL)Agravado : Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/AAdvogado : Cristiane Bellinati Garcia Lopes (OAB: 9957A/AL)Advogado : Gilberto Borges da Silva (OAB: 58647/PR)Relator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor:EMENTA :CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. SUSPENSÃO DA PRESENTE AÇÃO. AÇÃO

REVISIONAL PROPOSTA ULTERIORMENTE À PROPOSITURA DA PRESENTE AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. NÃO POSSIBILIDADE DE SUSPENSÃO, NO CASO EM APREÇO. PEDIDO DE SUSPENSÃO DA DECISÃO DE BUSCA E APREENSÃO. NÃO CONCESSÃO. CONHECIDO E NÃO PROVIDO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO SINGULAR EM SEU INTEIRO TEOR. DECISÃO UNÂNIME.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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06. Embargos de Declaração nº 0031589-93.2011.8.02.0001/50000 (DIGITAL), de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

Embargante : Municipio de MaceióProcurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)Embargado : Oscar José de LimaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Daniela Lourenço dos SantosRelator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO COMINATÓRIA COM PEDIDO

DE TUTELA ANTECIPADA. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 535 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. INEXISTÊNCIA DE OBRIGAÇÃO DE MANIFESTAR ACERCA DE TODOS OS PONTOS SUSCITADOS NO RECURSO. MANEJO DOS DECLARATÓRIOS APENAS PARA FINS DE PREQUESTIONAMENTO. INVIABILIDADE. DECLARATÓRIOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE DE VOTOS.

07. Embargos de Declaração nº 0000974-57.2010.8.02.0001/50000 (DIGITAL), de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

Embargante : Município de MaceióProcurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)Embargada : Defensora Pública Geral do Estado de AlagoasDefensor P : Sabrina da Silva Cerqueira Dattoli (OAB: 6898/AL)Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Relator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor: Des. Fábio José Bittencourt AraújoEMENTA :PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO

DE TUTELA DE URGÊNCIA. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 535 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. INEXISTÊNCIA DE OBRIGAÇÃO DE MANIFESTAR ACERCA DE TODOS OS PONTOS SUSCITADOS NO RECURSO. MANEJO DOS DECLARATÓRIOS APENAS PARA FINS DE PREQUESTIONAMENTO. INVIABILIDADE. DECLARATÓRIOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE DE VOTOS.

08. Agravo de Instrumento nº 0801383-61.2014.8.02.0000 (DIGITAL), de Maceió, 1ª Vara Cível da CapitalAgravante : Banco J Safra S/AAdvogado : Celso Marcon (OAB: 8210/AL)Advogada : Daniella Fernanda Morais de Oliveira (OAB: 6981/AL)Agravado : Ricardo de Almeida MachadoRelator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor:EMENTA :DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. LIMINAR PARA A DETERMINAÇÃO DA

BUSCA E APREENSÃO DO BEM. COMPROVAÇÃO DA MORA. SATISFAÇÃO DO REQUISITO LEGAL. CONCESSÃO DA LIMINAR DEVIDA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. À UNIDADE DE VOTOS.

09. Agravo de Instrumento nº 0800491-71.2014.8.02.0900 (DIGITAL), de Palmeira dos Indios, 1ª Vara Palmeira dos Indios / Cível e Inf. e Juv.

Agravante : Banco do Brasil S.A.Advogada : Adriana Faraoni Fretas de Oliveira (OAB: 139644/SP)Advogado : André Gomes Duarte (OAB: 6630/AL)Advogado : Arthur Araújo dos Santos (OAB: 6899B/AL)Advogado : Frederico da Silveira Lima (OAB: 7577/AL)Advogado : Jailton Dantas de Oliveira (OAB: 7920/AL)Advogado : Luis Fernando Corrêa Lorenço (OAB: 148459/SP)Advogada : Denise Gonçalves Queiroz (OAB: 904B/PE)Agravada : Defensoria Pública do Estado de AlagoasRelator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor:EMENTA :AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO CONSTITUCIONAL E DO CONSUMIDOR. DECISÃO RECORRIDA QUE

CONCEDEU O PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORIZATIVOS. AGÊNCIAS BANCÁRIAS. FIXAÇÃO DE TEMPO MÁXIMO DE ESPERA, BEM COMO ENTREGA DE BILHETE SENHA E FIXAÇÃO DA LEI N. 1772/2008 EM LOCAL VISÍVEL, JUNTAMENTE COM O NÚMERO TELEFÔNICO DO PROCON. NECESSIDADE DE ABASTECIMENTO DOS CAIXAS ELETRÔNICOS, MESMO NOS FINAIS DE SEMANA. DESTINAÇÃO DE CAIXAS, NAS AGÊNCIAS, PARA ATENDIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS, COM OFERTA DE SANITÁRIOS E ÁGUA POTÁVEL PARA OS CLIENTES. DECISÃO EM CONFORMIDADE COM A LEI 1.772/2008. DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR COM PROTEÇÃO CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDA. INEXISTÊNCIA DE QUALQUER INCONSTITUCIONALIDADE. COMPETÊNCIA MUNICIPAL PARA REGULAMENTAR O ATENDIMENTO AO PÚBLICO EM INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS. COMINAÇÃO DE PENA DE MULTA POR DESCUMPRIMENTO. ALEGAÇÃO DE JULGAMENTO “EXTRA PETITA”. INEXISTÊNCIA. POSSIBILIDADE DE IMPOSIÇÃO DE “ASTREINTES” DE OFÍCIO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. UNANIMIDADE DE VOTOS.

10. Agravo de Instrumento nº 0801150-64.2014.8.02.0000 (DIGITAL), de Maceió, 17ª Vara Cível da Capital / Fazenda EstadualAgravante : Defensoria Pública do Estado de Alagoas e outroDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Karine Gonçalves Novaes Fonseca (OAB: 11367BA/L)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)Relator: Des. Washington Luiz D. Freitas

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Revisor:EMENTA :AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.

INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA PARA TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DESNECESSIDADE DE PRÉVIA INTERDIÇÃO DO PACIENTE. COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO. PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. UNANIMIDADE.

11. Agravo de Instrumento nº 0800276-32.2013.8.02.0900 (DIGITAL), de Maceió, 1ª Vara Cível da CapitalAgravante : Maria do Perpétuo Socorro Passos de Araújo Jorge e outroAdvogado : Rogério Melo Teixeira (OAB: 8906/AL)Advogado : Plabo Benamor de Araújo Jorge (OAB: 7845/AL)Agravado : Renault do Brasil S.AAdvogado : Manuela Ferreira (OAB: 57229/AL)Advogada : Rosana Jardim Riella Pedrão (OAB: 25298/AL)Advogado : Carlos Fernando Correa de Castro (OAB: 2298/PR)Advogado : Adriana D’avila Oliveira (OAB: 28200/PR)Advogado : Fernando Abagge Benghi (OAB: 36467/PR)Agravado : Avant Veículo Ltda (Plus Veículos)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima (OAB: 831/AL)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima Filho (OAB: 6430/AL)Advogado : Alessandro Medeiros de Lemos (OAB: 6429/AL)Advogado : Amanda Barros Barbosa (OAB: 8990/AL)Advogado : Ana Carolina Moreira Angelo (OAB: 10603/AL)Advogada : Ana Flávia de Melo Barbosa (OAB: 10195/AL)Advogada : Carla Paiva de Farias (OAB: 6427/AL)Advogada : Camila Caroline Galvão de Lima (OAB: 7276/AL)Advogada : Daniella Perdigão Gomes (OAB: 8054B/AL)Advogada : Evelyne Naves Maia (OAB: 6567/AL)Advogado : Fernando Carlos Araújo de Paiva (OAB: 2996/AL)Advogado : Felipe de Castro Figueirêdo (OAB: 7526/AL)Advogado : Filipe Gomes Galvão (OAB: 8851/AL)Advogado : Flávio Lima Silva (OAB: 4267/AL)Advogado : Frederico Guilherme Gomes Galvão (OAB: 10388/AL)Advogado : Hebel José do Nascimento Costa Sarmento (OAB: 9511/AL)Advogado : Jessyca Irlana Modesto (OAB: 10662/AL)Advogado : José Rubem Ângelo (OAB: 3303/AL)Advogado : Joyce Vieira Lemos (OAB: 10891/AL)Advogada : Luanna Carla Correia dos Santos (OAB: 10301/AL)Advogado : Marcos Túlio Pereira Correia Júnior (OAB: 11096/AL)Advogada : Michele Bruna de Oliveira Monteiro (OAB: 10647/AL)Advogado : Orlando de Moura Cavalcante Neto (OAB: 7313/AL)Advogado : Renata Gonçalves Tenório de Albuquerque Lins (OAB: 10909/AL)Advogado : Telmo Barros Calheiros Júnior (OAB: 5418/AL)Advogado : Victor Vigolvino Figueiredo (OAB: 8368/AL)Advogada : Valeria da Silva Fidélis (OAB: 10078/AL)Advogada : Vanine de Moura Castro Ferreira (OAB: 9792/AL)Advogado : Walmar Paes Peixoto (OAB: 3325/AL)Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

C/C RESCISÃO CONTRATUAL. PREPARO. RECORRENTE INDUZIDO A ERRO PELO SISTEMA BANCÁRIO. DESERÇÃO NÃO VERIFICADA. PRECEDENTES. PRELIMINAR AFASTADA. REVOGAÇÃO DE PROVIMENTO CAUTELAR CONFIRMADO PELO TRIBUNAL. ALEGAÇÃO DE SUBVERSÃO HIERÁRQUICA POR PARTE DO JUIZ A QUO. INOCORRÊNCIA. A TUTELA CAUTELAR CONSTITUI PROVIDÊNCIA DEFERIDA EM CARÁTER PRECÁRIO, PODENDO SER REVOGADA OU MODIFICADA A QUALQUER TEMPO, SEMPRE QUE DESAPARECER OS REQUISITOS QUE LHE DÃO GUARIDA. INTELIGÊNCIA DO ART. 807 DO CPC.RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

12. Apelação nº 0025325-60.2011.8.02.0001 (DIGITAL), de Maceió, 5ª Vara Cível da CapitalApelante : Instituto Nacional do Seguro Social - INSSProcurador : Roberto da Silva Sobrinho (OAB: 14996/DF)Apelado : Severino Almeida da SilvaAdvogado : José Correia da Graça (OAB: 9493/AL)Advogado : Jorge Fernandes Lima Filho (OAB: 9268/AL)Advogado : Antônio Tenório Cavalcante Neto (OAB: 7917/AL)Advogado : Marcelo Madeiro de Souza (OAB: 7334/AL)Advogado : Esmerina Onilda Gonzaga Segunda (OAB: 9449AL)Relator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloEMENTA :CONSTITUCIONAL E PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. MAJORAÇÃO DA RENDA DO SEGURADO POR MEIO DE

RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. AÇÃO REVISIONAL DE AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO. RECONHECIMENTO PELA AUTARQUIA RÉ. DIFERENÇAS CONCEDIDAS A PARTIR DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBILIDADE. RETROAÇÃO DOS EFEITOS FINANCEIROS À DATA DA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. MERO RECONHECIMENTO DE DIREITO JÁ INCORPORADO AO PATRIMÔNIO JURÍDICO DO SEGURADO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO À UNANIMIDADE.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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13. Apelação nº 0003459-45.2001.8.02.0001 (DIGITAL), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióAdvogado : Paulo Roberto dos Anjos Santos (OAB: 6395/AL)Procurador : Ana Rosa Leôncio de Albuquerque (OAB: 2700/AL)Apelado : Rubens Ramires MaltaRelator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor:EMENTA :DIREITO TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL EM EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA SEM CORRESPONDÊNCIA COM

OS ELEMENTOS DO PROCESSO. DIVERGÊNCIA NA REFERÊNCIA DAS PARTES, TÍTULO EXECUTIVO E FUNDAMENTAÇÃO. CONCLUSÃO COM A EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO FUNDADA NA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. DEMORA NO PROCESSAMENTO DO FEITO ATRIBUÍDA AO PODER JUDICIÁRIO. IMPOSSIBILIDADE DE IMPUTAÇÃO DO ÔNUS À PARTE. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 106 DO STJ. NULIDADE ABSOLUTA DO DECISUM ATACADO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

14. Apelação nº 0400933-15.2000.8.02.0053 (DIGITAL), de São Miguel dos Campos, 4ª Vara Exec. por Títulos Extrajudiciais de S.M

Apelante : Estado de AlagoasProcurador : Ivan Luiz da Silva (OAB: 88B/SE)Apelados : Irmãos Valença Ltda e outrosAdvogado : Rogério José de Barros Anacleto (OAB: 4430/AL)Relator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor:EMENTA :DIREITO TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL EM EXECUÇÃO FISCAL. LAPSO PRESCRICIONAL. INÉRCIA DO ENTE

FAZENDÁRIO NÃO CONFIGURADA. CITAÇÃO EDILÍCIA. MARCO INTERRUPTIVO. RETROAÇÃO À DATA DA PROPOSITURA. INTELIGÊNCIA DO ART. 219, §1º, DO CPC. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SENTENÇA ANULADA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

15. Apelação nº 0001168-61.2011.8.02.0053 (DIGITAL), de São Miguel dos Campos, 2ª Vara Cível de São Miguel dos CamposApelante : BV Financeira S/A Crédito, Financiamento e InvestimentoAssistente : Roberta de Carvalho Beltrão Silva (OAB: 9815/AL)Apelado : Janeo Mota CorreiaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor: Des. Washington Luiz D. FreitasEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. EXTINÇÃO DO FEITO. INCÚRIA. REQUISITOS OBSERVADOS.

SENTENÇA QUE DEVE SER MANTIDA.1. A extinção do feito, por incúria processual, depende da falta de impulso do feito por mais de trinta de dias, ocasionada pelo autor da demanda; do não suprimento da ausência de impulso, em até 48 (quarenta e oito) horas, a contar da intimação pessoal do autor para o fazer; e, nas demandas em que houve a angularização processual, do requerimento do réu.2. No presente caso, os dois primeiros requisitos foram observados e o terceiro é dispensado porque não ocorreu a citação do réu.3. Extinção do feito que observou a lei. Recurso conhecido e não provido.

16. Apelação nº 0001358-09.2011.8.02.0058 (DIGITAL), de Arapiraca, 3ª Vara de Arapiraca / Cível ResidualApelante : Bradesco Seguros S.A.Advogado : Daniel de Macedo Fernandes da Silva (OAB: 7761/AL)Advogada : Gabrielle Arcoverde Cunha (OAB: 8904A/AL)Apelado : José Bonifácio de FariasAdvogado : Luiz Ricardo Nobre Pessoa (OAB: 5166/AL)Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor: Des. Washington Luiz D. FreitasEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. INDENIZAÇÃO DO SEGURO DPVAT. PRELIMINARES DE CARÊNCIA DE AÇÃO

E ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEITADAS. ACIDENTE OCORRIDO SOB A DISCIPLINA DA LEI 11.945/2009, LEGISLAÇÃO QUE ALTEROU A LEI DO SEGURO DPVAT, CRIANDO GRADAÇÃO PARA AS INVALIDADES PERMANENTES. DEBILIDADE PERMANENTE DE OMBRO ESQUERDO, EM GRAU INFERIOR A 25%. VALOR DA INDENIZAÇÃO REDUZIDO. CORREÇÃO MONETÁRIA DEVIDA DESDE O ACIDENTE. JUROS DE MORA DEVIDOS A CONTAR DA CITAÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.

17. Apelação nº 0000004-07.2010.8.02.0050 (DIGITAL), de Porto Calvo, Vara do 1º Ofício de Porto CalvoApelante : Município de JacuípeAdvogado : Rommel Omena Prado (OAB: 9037/AL)Apelada : Vera Creuza de Gusmão do NascimentoAdvogado : Sérgio Correia de Araújo (OAB: 15837/PE)Advogado : João Ângelo Costa de Melo (OAB: 15778/PE)Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor: Des. Washington Luiz D. FreitasEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. CONCURSO PÚBLICO. PRELIMINAR DE DECADÊNCIA. INOCORRÊNCIA. CANDIDATA

APROVADA DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS EM EDITAL. DIREITO À NOMEAÇÃO. PRECEDENTES DO STF E STJ. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.

18. Apelação nº 0089502-38.2008.8.02.0001 (DIGITAL), de Maceió, 6ª Vara Cível da CapitalApelante : Telemar Norte Leste S/AAdvogada : Ana Clarisse de Santa Maria (OAB: 8511/AL)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima Filho (OAB: 6430/AL)Advogado : Alessandro Medeiros de Lemos (OAB: 6429/AL)Advogada : Carla Paiva de Farias (OAB: 6427/AL)Advogado : Fernando Carlos Araújo de Paiva (OAB: 2996/AL)

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Advogado : Flávio Lima Silva (OAB: 4267/AL)Advogado : José Rubem Ângelo (OAB: 3303/AL)Advogado : Orlando de Moura Castro (OAB: 7313/AL)Advogado : Telmo Barros Calheiros Júnior (OAB: 5418/AL)Advogada : Valquíria de Moura Castro Ferreira (OAB: 6128/AL)Advogado : Walmar Paes Peixoto (OAB: 3325/AL)Advogada : Ana Flávia de Melo Barbosa (OAB: 10195/AL)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima (OAB: 831/AL)Advogado : Orlando de Moura Cavalcante Neto (OAB: 7313/AL)Advogado : Amanda Barros Barbosa (OAB: 8990/AL)Advogada : Camila Caroline Galvão de Lima (OAB: 7276/AL)Advogada : Daniella Perdigão Gomes (OAB: 8054B/AL)Advogado : Filipe Gomes Galvão (OAB: 8851/AL)Advogado : Frederico Guilherme Gomes Galvão (OAB: 10388/AL)Advogado : Hebel José do Nascimento Costa Sarmento (OAB: 9511/AL)Advogado : Hélvia Juliana Aranha Fonseca Sabino (OAB: 10864/AL)Advogado : Jessyca Irlana Modesto (OAB: 10662/AL)Advogado : Joyce Vieira Lemos (OAB: 10891/AL)Advogada : Michele Bruna de Oliveira Monteiro (OAB: 10647/AL)Advogado : Renata Gonçalves Tenório de Albuquerque Lins (OAB: 10909/AL)Advogada : Thayse Barbosa Dias (OAB: 8461/AL)Advogada : Valeria da Silva Fidélis (OAB: 10078/AL)Advogado : Victor Vigolvino Figueiredo (OAB: 8368/AL)Advogado : Vinícius Madeiro de Araújo (OAB: 11114/AL)Advogada : Samira Lemos Ribeiro Lima (OAB: 8514/AL)Advogada : Farrah Lemos Ribeiro Lima (OAB: 8286/AL)Advogada : Maria Cristina de Lima (OAB: 9694/AL)Advogado : Jeyme Costa Santana (OAB: 7731/AL)Advogada : Luanda Renê Cavalcante Lima (OAB: 9902/AL)Advogado : Dashiel Ferreira da Silva (OAB: 11162/AL)Advogada : Edja da Silva Pereira (OAB: 10983/AL)Advogada : Erylane Tenório da Silva (OAB: 10798/AL)Advogado : Iana Pereira Soares (OAB: 9443/AL)Advogada : Amanda Guimarães Lopes (OAB: 6858/AL)Advogada : Ana Christina Tenorio Ribeiro Bernardes (OAB: 4887/AL)Advogado : Antônio Henrique Tenório Pedrosa (OAB: 8076/AL)Advogado : Dagoberto Pamponet Sampaio Júnior (OAB: 4859A/AL)Advogada : Denise Flores Vergetti de Siqueira (OAB: 6716/AL)Advogado : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)Advogada : Evelyne Naves Maia (OAB: 6567/AL)Advogado : Felipe de Castro Figueirêdo (OAB: 7526/AL)Advogado : José Adalberto Petean Júnior (OAB: 7830/AL)Advogada : Juliana Cerqueira Araújo (OAB: 7433/AL)Advogada : Mary Elzi Gomes Leite (OAB: 7952/AL)Advogado : Rodrigo Luiz Duarte Medeiros (OAB: 6996/AL)Apelante Adesiv: Tarso AppeltAdvogada : Maria Helena Alves Pinto (OAB: 1003/AL)Advogado : Luiz Henrique Lima Alves Pinto (OAB: 7265/AL)Advogado : Diogo Prata Lima (OAB: 7909/AL)Advogado : Márcio Moura Penteado (OAB: 9518/AL)Apelado : Tarso AppeltApdo/Apte : Telemar Norte Leste S/AAdvogado : Sérgio Henrique Tenório de Sousa Bomfi m (OAB: 7032/AL)Advogado : Camilla Montenegro Barbosa (OAB: 9495B/AL)Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor: Des. Washington Luiz D. FreitasEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL E APELAÇÃO ADESIVA. DIREITO CIVIL E DO CONSUMIDOR. LIGAÇÕES TELEFÔNICAS.

CONSUMIDOR QUE NEGA SUA REALIZAÇÃO. ÔNUS DA EMPRESA PROVAR A REALIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES. COBRANÇA INDEVIDA. SUSPENSÃO DOS SERVIÇOS. DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTUM RAZOÁVEL. RESPONSABILIDADE CONTRATUAL JUROS DE MORA A CONTAR DA CITAÇÃO. PRECEDENTE DO STJ. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS ARBITRADOS RAZOAVELMENTE. RECURSOS CONHECIDOS, UM PARCIALMENTE PROVIDO E OUTRO NÃO PROVIDO.

19. Apelação nº 0004184-53.2009.8.02.0001 (DIGITAL), de Maceió, 4ª Vara Cível da CapitalApelante : Rosimeire Silva LimaAdvogado : Orlando Lins Dias (OAB: 3694/AL)Apelado : Ícaro Protásio Araújo da CostaAdvogada : Eurides Pereira Souto Accioly (OAB: 3947/AL)Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor: Des. Washington Luiz D. FreitasEMENTA :DIREITO CIVIL. CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. NÃO CUMPRIMENTO DA AVENÇA.

RESCISÃO CONTRATUAL. RETENÇÃO DE VALORES. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. PEDIDO DE REFORMA DA SENTENÇA DEDUZIDO EM SEDE DE CONTRARRAZÕES. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.

20. Apelação nº 0009392-13.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

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Apelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Apelado : Formate Ind. Com. Moveis Ltda.Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

21. Apelação nº 0008740-93.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Roberto WachterRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

22. Apelação nº 0008941-85.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Apelado : Marivaldo Paranhos PradoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

23. Apelação nº 0035209-84.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : E.M Construções LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

24. Apelação nº 0021199-35.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : ELO DISTRIBUIDORA DE PEÇAS AUTOMOTIVASRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

25. Apelação nº 0024232-28.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : Bonfi m e Silva Ltda MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

26. Apelação nº 0037923-17.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Dumonte Imoveis IncorporacoesRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

27. Apelação nº 0037101-28.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : Roberto de Cerqueira CelestinoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque Melo

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Revisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

28. Apelação nº 0036582-53.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : Machado Imoveis e Incorporacoes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

29. Apelação nº 0003910-02.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : S.a. de Brito MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

30. Apelação nº 0007251-55.2011.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Procurador : José Espedito Alves (OAB: 3306/AL)Apelado : Ednaldo José da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

31. Apelação nº 0013188-12.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Macborracha Comercio de Borracha e PecasRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

32. Apelação nº 0012133-26.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : José Rijo da Silva FilhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

33. Apelação nº 0006871-32.2011.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : Rio Tejo Incorporações LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

34. Apelação nº 0013102-41.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : A.m.s.moura Neumann MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR

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CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

35. Apelação nº 0037070-08.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Josefa Maria dos SantosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

36. Apelação nº 0008356-33.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Ednilson de Almeida Santos MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

37. Apelação nº 0039502-97.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : Walter Frias BragaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

38. Apelação nº 0036562-62.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : Canide Distribuidora do Nordesta LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

39. Apelação nº 0013122-32.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Procriacao Propaganda e Markenting LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

40. Apelação nº 0036578-16.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Luiz Antônio do NascimentoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

41. Apelação nº 0036686-45.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Othon Bezerra de Mello Fiacao e TecelageRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

42. Apelação nº 0036702-96.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

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Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 38

Apelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Companhia de Desenvolvimento de AlagoasRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

43. Apelação nº 0008487-08.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Distribuidora Gomes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

44. Apelação nº 0039496-90.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : C.M.C Construcoes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

45. Apelação nº 0036580-83.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Machado Imoveis e Incorporacoes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

46. Apelação nº 0008472-39.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Emcel Empresa de Construcões e ImobiliarRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

47. Apelação nº 0012110-80.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Piatti & Cia. LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

48. Apelação nº 0039515-96.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Severino José FerreiraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

49. Apelação nº 0038480-04.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de Maceió

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Procurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Hosano Costa de AlmeidaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

50. Apelação nº 0012652-98.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : H Bergson de Andrade Informática MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

51. Apelação nº 0008580-68.2012.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Comercial Santa Lucia LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

52. Apelação nº 0039483-91.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Aliança Administração e Participações LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

53. Apelação nº 0039471-77.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Gilda Maria Vidigal CoelhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

54. Apelação nº 0039538-42.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Gustavo CabusRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

55. Apelação nº 0020618-20.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Safra-sao Francisco de Assis Part e AdmiRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

56. Apelação nº 0036593-82.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

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Apelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Creuza de Lima SantosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

57. Apelação nº 0020021-51.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : R U Prestacao de Servicos Ltda MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

58. Apelação nº 0025424-64.2010.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : C G S Construcoes e Comercio Ltda MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

59. Apelação nº 0036636-19.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Companhia Alagoana de Recursos H e PatrimoniaisRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

60. Apelação nº 0036559-10.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Itamar Uchoa GarciaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

61. Apelação nº 0005076-88.2011.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Espedito Alves (OAB: 3306/AL)Apelado : Inácio Noe da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

62. Apelação nº 0036646-63.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Dumont Imóveis e Incorporações Ltda.Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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63. Apelação nº 0038507-84.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : José Valter TenórioRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

64. Apelação nº 0020052-71.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Maria Cicera de Lima Oliveira-meRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

65. Apelação nº 0006976-09.2011.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Espedito Alves (OAB: 3306/AL)Apelado : José Carlos FilhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

66. Apelação nº 0020070-92.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Vicente de Almeida Filho MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

67. Apelação nº 0025455-84.2010.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Embate Empresa Alagoana de Guindaste PesRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

68. Apelação nº 0036647-48.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Dumont Imov. e Incorporações LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

69. Apelação nº 0038517-31.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : José Tenório de Lima SobrinhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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70. Apelação nº 0042884-98.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelada : Caixa Econômica FederalRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

71. Apelação nº 0040329-11.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : Silvino Gonzaga BentesRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

72. Apelação nº 0112945-57.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Luiz de MendoncaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

73. Apelação nº 0041568-50.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : Antonio Manoel da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

74. Apelação nº 0041476-72.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : João Tenorio da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

75. Apelação nº 0101790-18.2008.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : J F S EMPRETEIRA DE OBRAS LTDARelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

76. Apelação nº 0042901-37.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : Reycon Incorporadora Ldta- EPPRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

77. Apelação nº 0102476-10.2008.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)

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Apelado : Arquidiocese de MaceióRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

78. Apelação nº 0111310-41.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Murilo Gomes do Nascimento MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

79. Apelação nº 0039646-71.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Apelado : João Athayde FilhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

80. Apelação nº 0112310-76.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Fernando Jose Tavares CamposRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

81. Apelação nº 0040910-26.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : José Andrade de OliveiraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

82. Apelação nº 0039874-46.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Iana Alvim da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

83. Apelação nº 0042311-60.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : José Josival Xavier Carneiro da CunhaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

84. Apelação nº 0042208-53.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Laura Candida Pedrosa CaldasRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:

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EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

85. Apelação nº 0040624-48.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Gerson Omena BezerraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

86. Apelação nº 0042279-55.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : José Irisval dos ReisRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

87. Apelação nº 0042214-60.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Maria das Graças Oliveira FerreiraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

88. Apelação nº 0040556-98.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Robson Tadeu SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

89. Apelação nº 0042277-85.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Rejane de Melo SouzaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

90. Apelação nº 0040640-02.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Celio Jose Pereira CorreiaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

91. Apelação nº 0039984-45.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Manoel Gonçalves Ferreira Sobrinho

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Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

92. Apelação nº 0112740-28.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Maria M Vasconcelos AraujoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

93. Apelação nº 0039965-39.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Arquidiocese de MaceióRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

94. Apelação nº 0039623-28.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Dumonte Imoveis Incorporacoes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

95. Apelação nº 0039644-04.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Habitacional Construções S/ARelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

96. Apelação nº 0041342-45.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Justino FilhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

97. Apelação nº 0042140-06.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Ivo Remy RythysckyiRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

98. Apelação nº 0040907-71.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)

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Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Francisco M VasconcelosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

99. Apelação nº 0039846-78.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Arlete Pereira da Costa e SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

100. Apelação nº 0112864-11.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Fernando PintoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

101. Apelação nº 0040687-73.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Antonio Adelino dos SantosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

102. Apelação nº 0042292-54.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Guiomar Djanete AcioleRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

103. Apelação nº 0112725-59.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : José Afonso de MeloRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

104. Apelação nº 0112055-21.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Edson A Sotero /Eduardo A SoteRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

105. Apelação nº 0102083-85.2008.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)

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Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Mabel Martins Santos BotelhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

106. Apelação nº 0039778-31.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Vera Márcia Lima de OliveiraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

107. Apelação nº 0040951-90.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Mirneval Silva ReisRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

108. Apelação nº 0102109-83.2008.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Manoel Amorim SobrinhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

109. Apelação nº 0102953-33.2008.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Padrao de Construcaoes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

110. Apelação nº 0112862-41.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Joao Gomes de MeloRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

111. Apelação nº 0102440-65.2008.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Maria das Neves S de AraujoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

112. Apelação nº 0039782-68.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

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Apelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Hamilton de Murilo SantosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

113. Apelação nº 0040578-59.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Eraldo Raposo TenorioRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

114. Apelação nº 0099907-36.2008.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Presergel Prestadora de Serviços Gerais LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

115. Apelação nº 0102195-54.2008.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Vigilancia e Transportes de Valores S/cRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

116. Apelação nº 0041352-89.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Herme Quintela BrandaoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

117. Apelação nº 0039777-46.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Antônio Faustino dos SantosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

118. Apelação nº 0042828-65.2009.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Wilson dos Santos (OAB: 3638/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : José Wellington Gomes LinsRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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119. Apelação nº 0103408-95.2008.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Apoio- Segurança Eletronica Comercio e SeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

120. Apelação nº 0118267-58.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : MARIA B R TEIXEIRARelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

121. Apelação nº 0116262-63.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Luiz Gonzada de A VasconcelosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

122. Apelação nº 0124280-73.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Luiz Messias de Araujo e SraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

123. Apelação nº 0117899-49.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : DJALMA S ARAUJORelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

124. Apelação nº 0121929-30.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : PEDRO LUIZ DA SILVARelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

125. Apelação nº 0124494-64.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jonas Bezerra MontenegroRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

126. Apelação nº 0114559-97.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica Municipal

Page 50: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

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Procurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Arlindo Ramos da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

127. Apelação nº 0113187-16.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : MARIA MADALENA SARMENTO LINSRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

128. Apelação nº 0123012-81.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Jose VasconcelosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

129. Apelação nº 0123052-63.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Eronildes Alves da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

130. Apelação nº 0118448-59.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Joao Fialho FilhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

131. Apelação nº 0115281-34.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Albertina Dantas da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

132. Apelação nº 0116256-56.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Manoel Antônio de SouzaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

133. Apelação nº 0116377-84.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Gutemberg BredaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

134. Apelação nº 0113190-68.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Domingos Sendino de VallesRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

135. Apelação nº 0117794-72.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Nelson C Vieira da CostaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

136. Apelação nº 0117802-49.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose V de OliveiraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

137. Apelação nº 0115296-03.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Cunha Construcoes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

138. Apelação nº 0114596-27.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jorge Almeida dos SantosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

139. Apelação nº 0115286-56.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Cleidja Sampaio CostaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

140. Apelação nº 0122946-04.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Esp de Otavio Graciliano do NaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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141. Apelação nº 0120512-42.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Isnar Ferreira BastosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

142. Apelação nº 0116672-24.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Elza Cardoso Silva GuimaraesRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

143. Apelação nº 0120950-68.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Proprietário Ou PossuidorRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

144. Apelação nº 0116319-81.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Const . Lins Irmaos LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

145. Apelação nº 0122957-33.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Pedro Rocha de OliveiraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

146. Apelação nº 0114058-46.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Vania Maria Praun JardimRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

147. Apelação nº 0123068-17.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Joao Batista MagalhaesRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

148. Apelação nº 0115568-94.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Maria da Conceicao Pereira Lima

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Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

149. Apelação nº 0115468-42.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Vania P Goes de AlmeidaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

150. Apelação nº 0121144-68.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Proprietario Ou PossuidorRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

151. Apelação nº 0124682-57.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Espolio Jaime Pereira da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

152. Apelação nº 0122244-58.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Cicero Rocha CavalcanteRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

153. Apelação nº 0115494-40.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Hosa Oliveira LimaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

154. Apelação nº 0117126-04.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Proprietario Ou PossuidorRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

155. Apelação nº 0116696-52.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Almerio T Avares SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR

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CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

156. Apelação nº 0118514-39.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Cordeiro LimaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

157. Apelação nº 0118305-70.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Ademario Vieira DantasRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

158. Apelação nº 0117345-17.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Orlando Rocha FilhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

159. Apelação nº 0120545-32.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Maria Tereza de Carvalho CostaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

160. Apelação nº 0115927-44.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Aristides P. da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

161. Apelação nº 0123327-12.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Ib Gato FalcaoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

162. Apelação nº 0118306-55.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Neide Moares Lins de LimaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

163. Apelação nº 0124762-21.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de Maceió

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Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Edinaura O SantosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

164. Apelação nº 0124686-94.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Jacira Valenca FeitosaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

165. Apelação nº 0114456-90.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Domingos de Almeida SouzaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

166. Apelação nº 0123135-79.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Izaurina Maria do N GomeslhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

167. Apelação nº 0122424-74.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Pedro A MotaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

168. Apelação nº 0119619-51.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Simone CalheirosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

169. Apelação nº 0114415-26.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Carlos Augusto Lima da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

170. Apelação nº 0199938-40.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Alves e Godoi LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 56

EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

171. Apelação nº 0169025-41.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : DUMONTE IMOVEISRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

172. Apelação nº 0125526-07.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : GENESIA DOS SANTOS BARBOSARelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

173. Apelação nº 0125527-89.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Antenor Jose Gomes de GusmaoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

174. Apelação nº 0159855-45.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Morada e & Comercio LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

175. Apelação nº 0181975-82.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Companhia Alagoana de Recursos Humanos - CARHPRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

176. Apelação nº 0196703-65.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Loyan Anjos Ltda MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

177. Apelação nº 0125515-75.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Manoel Tenorio da S IlvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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178. Apelação nº 0127410-71.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Maria Luiza da ConceicaoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

179. Apelação nº 0149544-92.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Pedro Manoel de LyraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

180. Apelação nº 0184331-50.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Mauricio Lenuel de Amorim MonteiroRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

181. Apelação nº 0198378-63.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Nunes e Lino Ltda MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

182. Apelação nº 0198934-65.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Dinauto Dist Nac de Auto Peças e RepreseRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

183. Apelação nº 0198906-97.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceioProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Panifi cadora Eletrica Pilar LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

184. Apelação nº 0198920-81.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceioProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Organização Oliveira Industria e ComercioRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

185. Apelação nº 0127863-66.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)

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Apelado : Clube de Regatas BrasilRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

186. Apelação nº 0177265-19.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : José Araújo dos SantosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

187. Apelação nº 0197066-52.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Tele Tintas Comercio LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

188. Apelação nº 0165060-55.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Luis Vasco AraujoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

189. Apelação nº 0184314-14.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Mauricio Lenuel de Amorim MonteiroRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

190. Apelação nº 0197794-93.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Cenppre Central de Promocoes e ProducoesRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

191. Apelação nº 0174379-47.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Facon Ind e Comercio LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

192. Apelação nº 0174523-21.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Pereira BragaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

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MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

193. Apelação nº 0184323-73.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Maurício Lenuel de Amorim MonteiroRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

194. Apelação nº 0168087-46.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : EISARelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

195. Apelação nº 0124808-10.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Virgínia Alves da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

196. Apelação nº 0163561-36.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Luiz Carlos AlbuquerqueRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

197. Apelação nº 0175873-44.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Dea White Magnavita OliveiraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

198. Apelação nº 0124917-24.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Arlinda Batista dos SantosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

199. Apelação nº 0175497-58.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Denisa Soares NovaisRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

200. Apelação nº 0128980-92.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

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Apelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Euvira FrancilRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

201. Apelação nº 0129423-43.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Galdino NetoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

202. Apelação nº 0129581-98.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Marlene Seixas de AraujoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

203. Apelação nº 0174438-35.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Murilo C NogueiraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

204. Apelação nº 0144995-39.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Othon B de MeloRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

205. Apelação nº 0124793-41.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Porfi ro M SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

206. Apelação nº 0162435-48.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : DUMONTRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

207. Apelação nº 0168077-02.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Carmem Lúcia Montenegro Calheiros (OAB: 1175/AL)Apelado : Const H C Almeida LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque Melo

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Revisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

208. Apelação nº 0129472-84.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Corintho CampeloRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

209. Apelação nº 0156814-70.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Valter da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

210. Apelação nº 0127692-12.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Mario Jorge Athayde PereiraRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

211. Apelação nº 0168045-94.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : DUMONTRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

212. Apelação nº 0127475-66.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Romualdo de AraujoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

213. Apelação nº 0133453-24.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Proprietario Ou PossuidorRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

214. Apelação nº 0163662-73.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Dumont Imoveis Incop LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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215. Apelação nº 0140029-33.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Afonso de MeloRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

216. Apelação nº 0140417-33.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Afonso de MeloRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

217. Apelação nº 0140416-48.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Afonso de MeloRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

218. Apelação nº 0140983-79.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Joao Batista da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

219. Apelação nº 0140087-36.2004.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Affonso de MelloRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

220. Apelação nº 0205135-73.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : L S Servicos de Alimentacao LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

221. Apelação nº 0201635-96.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Comercial de Bebidas Vf LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

222. Apelação nº 0208684-91.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)

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Apelado : Maria de Fatima Correia do Nascimento MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

223. Apelação nº 0210154-60.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Ibama Superintendencia Estadual Em AlagoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

224. Apelação nº 0208547-12.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Jose da Silva Araujo Cereais MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

225. Apelação nº 0208327-14.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalApelado : W N COELHO GALVAO BARROS MERelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

226. Apelação nº 0208330-66.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Comercial Belo Jardim LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

227. Apelação nº 0207807-54.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Joas Clementino da PaulaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

228. Apelação nº 0208543-72.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : COMERCIAL ACIOLY LTDARelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

229. Apelação nº 0208763-70.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : D DE S RAMOS MERelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR

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CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

230. Apelação nº 0208493-46.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : LUIZ FERNANDO ROCHA RAMALHO DE AZEVEDORelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

231. Apelação nº 0208905-74.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Ramos Athayde Ltda MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

232. Apelação nº 0208962-92.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Marcelo Silva de MendoncaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

233. Apelação nº 0203616-63.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Barros & Matos Ltda MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

234. Apelação nº 0206826-25.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Comercio e Representacoes Lopes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

235. Apelação nº 0207116-40.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Moraes e Filho LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

236. Apelação nº 0208601-75.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Kaluka Confeccoes Ltda MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

237. Apelação nº 0207881-11.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica Municipal

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Procurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Heiner Souza LiberalRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

238. Apelação nº 0206723-18.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Cimesa Comercial Importadora de EstivasRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

239. Apelação nº 0210170-14.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : CAIOMAR EMPREENDIMENTOS REPRESENTACOES IRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

240. Apelação nº 0208741-12.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : L C Lopes da Silva MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

241. Apelação nº 0208811-29.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Churrascaria Flecha de Ouro LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

242. Apelação nº 0208453-64.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Yoshisan Comercial Ltda MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

243. Apelação nº 0209054-70.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Tipo Veiculos LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

244. Apelação nº 0208985-38.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : D P M Distribuidora de Pecas Maceio LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:

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EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

245. Apelação nº 0208866-77.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Carlindo Luiz da Silva MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

246. Apelação nº 0207108-63.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : N A Filho MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

247. Apelação nº 0206839-24.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Alafril Alagoas Frios LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

248. Apelação nº 0208174-78.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Olimpio Soares de Carvalho MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

249. Apelação nº 0208239-73.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Adilson Pereira da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

250. Apelação nº 0207804-02.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Denise Luna dos Reis Brito MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

251. Apelação nº 0207859-50.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Almeida & Vasconcelos LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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252. Apelação nº 0201622-97.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Laila Martins de Carvalho Souza (OAB: 12064BA/L)Apelado : Ducon Construcoes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

253. Apelação nº 0207117-25.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Corpel Comercio e Representacoes de PecaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

254. Apelação nº 0208755-93.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Casa Decorada Servicos e RepresentacoesRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

255. Apelação nº 0204157-96.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Contec Construcao Tecnica e Comercio LtdRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

256. Apelação nº 0209010-51.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jayme de Araújo Silva MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

257. Apelação nº 0207911-46.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Remy Comercio e Lubrifi cantes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

258. Apelação nº 0199975-67.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Condepro Consultoria e Desenv Profi ssionRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

259. Apelação nº 0208604-30.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : J C Farias dos Santos Com Atacad de Bebi

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

260. Apelação nº 0208626-88.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Blanc e T Blanche Industria e Comercio LtRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

261. Apelação nº 0210160-67.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : O Estado Editora Comercio LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

262. Apelação nº 0206873-96.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : International Servicos Gerais e TelecomuRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

263. Apelação nº 0208204-16.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : J G de Almeida e Cia LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

264. Apelação nº 0206846-16.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Laurindo Pereira e Cia Ltda MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

265. Apelação nº 0208782-76.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Maria Rosa de Oliveira Confeccaoes MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

266. Apelação nº 0206855-75.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Tibali e Basilio LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR

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CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

267. Apelação nº 0208462-26.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : M C S Brito MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

268. Apelação nº 0208600-90.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : W N MachadoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

269. Apelação nº 0208587-91.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Madeiras Brasil Novo LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

270. Apelação nº 0226483-50.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Sandra Maria Cavalcanti Farias FerrariRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

271. Apelação nº 0210184-95.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : NAILTON CERQUEIRA DE MENDONCA MERelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

272. Apelação nº 0212894-88.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Meio Norte Representacoes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

273. Apelação nº 0211965-55.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Gilvan Teixeira Tenorio MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

274. Apelação nº 0215767-61.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica Municipal

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Procurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Nelio Correia da Silva MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

275. Apelação nº 0210530-46.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Maria Luiza Caltabiano BarreirosRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

276. Apelação nº 0214131-60.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Basic Store Comercial LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

277. Apelação nº 0214656-42.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Andrea de Souza Costa Santos MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

278. Apelação nº 0211230-22.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Lojas Centro LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

279. Apelação nº 0219266-53.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Fator Factoring Fomento Mercantil e ReprRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

280. Apelação nº 0210730-53.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : M C A NUNES LIMA TAXI MERelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

281. Apelação nº 0211157-50.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Pública MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Edval Cesário Santiago

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Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

282. Apelação nº 0212101-52.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : F LUCENA GONDIN MERelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

283. Apelação nº 0212421-05.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Remi Recuperacao de Maquinas IndustriaisRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

284. Apelação nº 0214262-35.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Lessa & Pereira LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

285. Apelação nº 0219551-46.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Geraldo V CavalcanteRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

286. Apelação nº 0214126-38.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Eliete Oliveira de Melo MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

287. Apelação nº 0210308-78.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Nilo Damaso de AlmeidaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

288. Apelação nº 0219007-58.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Anesio Ferreira LeiteRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR

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CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

289. Apelação nº 0213948-89.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Lidia Ramires & Cia Ltda - MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

290. Apelação nº 0210549-52.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : F Santos LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

291. Apelação nº 0214259-80.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Petrucia Francisco da Silva - MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

292. Apelação nº 0212686-07.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : ALBATROZ TOUR LTDARelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

293. Apelação nº 0226459-22.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceioProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Maria Walderes Gomes PadilhaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

294. Apelação nº 0212115-36.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : F Alcantara da SilvaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

295. Apelação nº 0210599-78.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : e Junior Bezerra CavalcantiRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

296. Apelação nº 0211897-08.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de Maceió

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Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Franca e Silva LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

297. Apelação nº 0213093-13.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Septros Empreendimentos LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

298. Apelação nº 0210243-83.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Transtur Viagens e Turismo LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

299. Apelação nº 0210258-52.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Alatek Alagoas Telemarketing LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

300. Apelação nº 0210529-61.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Foca Construcoes Terraplenagem e IncorpoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

301. Apelação nº 0210809-32.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Cleonice Maria Gomes MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

302. Apelação nº 0213708-03.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Andre Luiz de Melo CostaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

303. Apelação nº 0214204-32.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Fernandes & Lima LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:

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EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

304. Apelação nº 0213647-45.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : J M de Paula Alves MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

305. Apelação nº 0218663-77.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Loyola Correia da RochaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

306. Apelação nº 0212375-16.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Dbnor Solucões e Informatica LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

307. Apelação nº 0210715-84.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Multicon LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

308. Apelação nº 0210733-08.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Geronimo Francisco CostaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

309. Apelação nº 0213702-93.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Otica Serapiao LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

310. Apelação nº 0212748-47.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Pro Solution Consultoria Em InformaticaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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311. Apelação nº 0212627-19.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Vistop Servicos Tecnicos LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

312. Apelação nº 0213754-89.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : H D S LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

313. Apelação nº 0216403-27.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Rodaupe Distribuidora de Auto Pecas LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

314. Apelação nº 0210822-31.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Nelme Administracao LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

315. Apelação nº 0213743-60.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Servibem Sociedade Alimenticia LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

316. Apelação nº 0210853-51.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : M CarmellinoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

317. Apelação nº 0210774-72.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Nordeste Comercio de Confeccoes LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

318. Apelação nº 0210854-36.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : J Cavalcante & Cia Ltda

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Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

319. Apelação nº 0210643-97.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Adriano Alves Dutra MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

320. Apelação nº 0210227-32.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Elias Jose de Lima MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

321. Apelação nº 0210194-42.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose Julio Monteiro MeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

322. Apelação nº 0215794-44.2003.8.02.0001 (Execução Fiscal), de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Angelo & Uchoa LtdaRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EM LOTES. CABIMENTO.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AFASTAMENTO DA NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA E NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

323. Embargos de Declaração nº 0000338-31.2009.8.02.0000/50004 (FÍSICO), de Marechal Deodoro, Vara do Único Ofício de Marechal Deodoro

Embargante : Banco Bradesco S/AAdvogada : Fabíola Freitas e Souza (OAB: 14956/PE)Advogado : Wiliam Rodrigues de Oliveira (OAB: 14713/PE)Advogado : Carlos Henrique Solimani (OAB: 148.080/SP)Advogado : Marcelo Godoy Magalhaes (OAB: 234123/SP)Advogado : Virginia Maria Fernandes Alves (OAB: 650A/PE)Advogada : Polyana Carina de Almeida Silva (OAB: 20078/PE)Advogada : Maria do Socorro Vaz Torrez (OAB: 3788A/AL)Advogada : Larissa Moura SaraivaAdvogado : Roberto Sardinha Júnior (OAB: 310322/SP)Embargado : Auto Posto São Rafael LtdaAdvogado : Eduardo Messias Gonçalves de Lyra Júnior (OAB: 4042/AL)Advogado : Sidyney de Lima Santos (OAB: 3634/AL)Advogada : Mônica Lins Medeiros (OAB: 3691/AL)Relator: Des. Washington Luiz D. FreitasRevisor:EMENTA :PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS

INSERTOS NO ARTIGO 535 DO CPC. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. INVIABILIDADE. DECLARATÓRIOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE DE VOTOS. 1. De acordo com o art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos declaratórios são cabíveis quando houver, na sentença ou no acórdão, obscuridade ou contradição, ou quando for omitido ponto sobre o qual se devia pronunciar o juiz ou tribunal. A Corte apreciou todas as questões relevantes ao deslinde da controvérsia de modo integral e adequado, apenas não adotando a tese vertida pelo agravante. Os fundamentos do aresto são cristalinos. Inexistem, portanto, omissões, contradições, obscuridades ou ausência de motivação a sanar. A alegação de que todos os dispositivos legais citados têm que ser respondidos um a um, como pretendido pelo embargante, não pode servir como lastro aos aclaratórios.

324. Embargos de Declaração nº 0000502-53.2008.8.02.0057/50000 (FÍSICO), de Viçosa, Vara do Único Ofício de Viçosa

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Embargante : Maria Lucineide Alves de França e SilvaAdvogado : Giorlanny da Silva Beserra (OAB: 8963/AL)Advogado : Allan Carlisson Silva de Holanda Padilha (OAB: 8627/AL)Embargados : Cláudio Tenório Florentino e outroAdvogado : Rubens Marcelo Pereira da Silva (OAB: 6638/AL)Advogado : Wanderson Barros LimaAdvogado : Márcia Anayd Simões Calheiros Sampaio (OAB: 9585/AL)Advogado : Fábio Henrique Cavalcante Gomes (OAB: 4801/AL)Advogado : Mércio José Tavares Lopes Júnior (OAB: 4292/AL)Advogado : Carlos Bernardo (OAB: 5908/AL)Advogado : Tais Farias Fernandes (OAB: 5887/AL)Advogado : Ricardo Alexandre de Araújo Porfírio (OAB: 7528/AL)Advogado : Eduardo Wagner Queiroz Tavares Cordeiro (OAB: 8636/AL)Advogado : Renata Cléa da Silva Cavalcanti (OAB: 8353/AL)Advogado : Victor Fernandes dos Anjos Carvalho (OAB: 7696/AL)Advogado : Wilson Marcelo da Costa Ferro (OAB: 6978/AL)Advogado : Manoel Arnor Alexandre (OAB: 2796/AL)Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO. EXISTÊNCIA. SANEAMENTO

QUE CONDUZIU À REFORMA DO JULGADO. RECURSO CONHECIDO E ACOLHIDO, COM EMPRÉSTIMO DE EFEITOS INFRINGENTES.

325. Embargos de Declaração nº 0004799-41.2012.8.02.0000/50000 (FÍSICO), de Arapiraca, 4ª Vara Cível de Arapiraca / Fazenda Pública

Embargante : Estado de AlagoasProcurador : José Alexandre Silva LemosEmbargada : Ivone Rodrigues SalesDefensor P : Gustavo Barbosa GiudicelliRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. OMISSÕES. EXISTÊNCIA EM PARTE. EMBARGOS

PARCIALMENTE ACOLHIDOS SEM EMPRESTAR-LHES EFEITOS MODIFICATIVOS. DECISÃO UNÂNIME.

326. Embargos de Declaração nº 0006613-32.2005.8.02.0001/50001 (FÍSICO), de Maceió, 9ª Vara Cível da CapitalEmbargante : João Toledo de Albuquerque e outroAdvogado : Helder Gonçalves Lima (OAB: 6375/AL)Advogado : Luiz Guilherme de Melo Lopes (OAB: 6386/AL)Advogado : Ábdon Almeida Moreira (OAB: 5903/AL)Advogado : Tiago Risco Padilha (OAB: 7279/AL)Embargado : Resulta Investimentos Ltda.Advogado : Fábio Costa de Almeida Ferrário (OAB: 3683/AL)Advogado : Rodrigo Antônio Vieira de Almeida (OAB: 7478/AL)Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor:EMENTA :DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. PEDIDO DO

EMBARGANTE QUE NÃO SE ENCONTRA DENTRO DOS LIMITES DA LIDE PROPOSTA. MAJORAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATICIOS EM SEDE DE DECLARATÓRIOS. IMPOSSIBILIDADE. CAPÍTULO DA SENTENÇA QUE SE APERFEIÇOOU PARA O RECORRENTE QUE NÃO MANEJOU APELAÇÃO QUANDO DEVIDO. RECURSO CONHECIDO E REJEITADO.

327. Embargos de Declaração nº 0000034-62.2011.8.02.0032/50000 (FÍSICO), de Porto Real do Colegio, Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio

Embargante : Município de Porto Real do ColégioProcurador : Everaldo Barbosa Prado Júnior (OAB: 4754/AL)Procurador : Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL)Embargado : Moisés Almeida LeiteDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Eraldo Silveira FilhoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor: Des. Fábio José Bittencourt AraújoEMENTA :DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO E CONTRADIÇÃO EM RELAÇÃO

AO ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL PÁTRIO. DISCUSSÃO NÃO CABÍVEL EM SEDE DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO CONHECIDO E REJEITADO.

Secretaria da 1ª Câmara Cível do Tribunal de justiça de Alagoas.

Maceió, 26 de agosto de 2014.

Belª. Margarida Maria MeloSecretário(a) 1ª Câmara Cível

2ª Câmara Cível

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Ata da 19a Sessão OrdináriaEm 21 de agosto de 2014

Aos vinte e um dias do mês de agosto de dois mil e quatorze, às 09 horas, no Auditório Des. Antônio Nunes de Araújo, situado no Edifício Sede Desembargador Edgar Valente de Lima, sob a Presidência da Excelentíssima Senhora Desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, presentes Desembargador Pedro Augusto Mendonça de Araújo e o Desembargador Otávio Leão Praxedes, convocado em virtude das férias do Desembargador Paulo Barros da Silva Lima. Havendo quorum, a Excelentíssima Desembargadora-Presidente declarou aberta a Sessão. Foi aprovada a ata da Sessão Ordinária nº 18 realizada aos quatorze dias do mês de agosto de dois mil e quatorze. Julgamentos: Apelação nº 0007482-97.2002.8.02.0001 , de Maceió,1ª Vara Cível da Capital. Apelante: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogado: Fernando Antônio Barbosa Maciel (OAB: 4690/AL). Advogado: Fábio Barbosa Maciel (OAB: 7147/AL). Advogada: Ana Rosa Tenório de Amorim (OAB: 6197/AL). Advogada: Isabela Franco Moreira Lima (OAB: 7070/AL). Advogado: Fábio Barbosa Maciel (OAB: 7147/AL). Advogado: Fernanda de Melo Meira (OAB: 4338E/AL). Advogada : Rosa Amélia Tavares Vieira da Silva (OAB: 7335/AL). Advogada: Rosa Cândida de Melo (OAB: 4598/AL). Advogada: Márcia de Almeida Barros (OAB: 7175/AL). Advogado: Fabrício Barbosa Maciel (OAB: 4402E/AL). Advogada: Marcilene Melo dos Santos (OAB: 7733/AL). Advogada: Michelle Karine Salgueiro Teixeira (OAB: 6422/AL). Advogado: Diógenes Tenório de Albuquerque Júnior (OAB: 4262/AL). Apelado: Blumare Veícolo Ltda. Advogado: Antônio Fernando Menezes de Batista Costa (OAB: 2011/AL). Advogado: Rodrigo Holanda Guimarães (OAB: 4972/AL). Advogado: Luciano Pontes de Maya Gomes (OAB: 6892/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso para afasta a preliminar suscitada e, no mérito, dar-lhe parcial provimento, e, tendo em vista a reforma da decisão de origem, fi xo os honorários advocatícios, em 10% da condenação. Usaram da palavra os representantes da parte apelante e apelada. Apelação nº 0000180-19.2009.8.02.0018, de Major Izidoro, Vara do Único Ofício de Major Izidoro. Apelante: Edvilson Ferreira Neri. Advogada: Taciana de França Néri (OAB: 7180/AL). Apelados: José Matias de Oliveira e outro. Advogada: Mírnia Rôsse Alves da Costa (OAB: 7049/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para dar-lhe provimento, anulando-se a sentença e determinando que a fase executiva da ação seja realizada considerando o valor integral do título executivo, sem fracionamento. Apelação nº 0050669-82.2007.8.02.0001, de Maceió, 1ª Vara Cível da Capital. Apelantes: Cine & Sound Projetos e Instalações Ltda e outros. Advogada: Thaís Mascarenhas Lima (OAB: 10620/AL). Advogado: Vicente Normande Vieira (OAB: 5598/AL). Advogada: Ynaiara Maria Silva Lessa Santos (OAB: 5558/AL). Advogado: Jairo Silva Melo (OAB: 3670/AL). Advogado: George Silva Melo (OAB: 3998/AL). Advogado: Cid de Castro Cardoso (OAB: 5091/AL). Advogada: Flávia Padilha Barbosa Melo (OAB: 4832/AL). Advogada: Marília Araújo Gomes (OAB: 6653/AL). Advogado: Eduardo Viana Mafra (OAB: 6778/AL). Advogada: Ana Francisca Pedrosa Maciel Leite (OAB: 6835/AL). Apelado: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogado: Suênio Pompeu de Brito (OAB: 14515/PB). Advogado: Rossana Noll Comarú (OAB: 6083/AL). Advogada: Ana Rosa Tenório de Amorim (OAB: 6197/AL). Advogada: Claudia Custódio Simões (OAB: 7744A/AL). Advogado : Nicola Moreira Miccione (OAB: 14228/CE). Advogado: Dalliana Waleska Fernandes de Pinho (OAB: 7200A/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso de apelação para negar-lhe provimento. Apelação nº 0000562-65.2011.8.02.0204 , de Batalha,Vara do Único Ofício de Batalha. Apelante: Município de Batalha. Advogado: Vitor Hugo Pereira da Silva (OAB: 7051/AL). Apelada: Patrícia Nunes Bezerra. Advogado: José Rogério Carvalho Oliveira (OAB: 6259/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para no mérito negar-lhe provimento. Apelação nº 0705725-75.2012.8.02.0001 , de Maceió,17ª Vara Cível da Capital / Fazenda Estadual. Apelante: Estado de Alagoas. Procurador: Luis Fernando Demartine Souza (OAB: 85425MG). Apelado: Izael Lidío de Souza Filho. Advogado : Antonio Alves Pereira Netto (OAB: 10029/AL). Advogado: João Felipe Brandão Jatobá (OAB: 10191/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso para, no mérito, por idêntica votação, negar-lhe provimento. Apelação nº 0000191-31.2011.8.02.0001 , de Maceió,7ª Vara Cível da Capital. Apelante : Unimed Maceió. Advogado: Gustavo Uchôa Castro (OAB: 5773/AL). Advogado: Luciano Sotero Rosas (OAB: 6769/AL). Advogada: Gabriela de Rezende Gomes Alves (OAB: 11422/AL). Apelante: João Paulo Fonseca de Almeida. Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL). Defensor P : Arthur César Cavalcante Loureiro (OAB: 9337/AL). Apelado: João Paulo Fonseca de Almeida. Apelado : Unimed Maceió. Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento da apelação interposta pela Unimed Maceió e no mérito, negar-lhe provimento; no que se refere à apelação de João Paulo Fonseca de Almeida, por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento em razão de sua irregularidade formal. Apelação nº 0000002-20.2008.8.02.0046 , de Palmeira dos Indios, 3ª Vara de Palmeira dos Índios / Cível. Apelante: Vivo S/A

Advogada: Juliana Marques Modesto Leahy (OAB: 7794/AL). Advogada: Rosanna Kelly de Oliveira Barbosa (OAB: 8639/AL). Apelado: Manoel Paranhos de Albuquerque. Advogado: Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL). Advogada : Ely Karine Oliveira Félix. Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso de apelação, para no mérito negar-lhe provimento. Apelação nº 0002018-03.2011.8.02.0058 , de Arapiraca,2ª Vara de Arapiraca / Cível Residual. Apelante : Seguradora Líder dos Consórcios de Seguro - DPVAT S.A. Advogado: Rostand Inácio dos Santos (OAB: 22718/PE). Apelado: Anderson Lopes de Oliveira. Advogado: Cloves Bezerra de Souza (OAB: 8642/AL). Advogado: Ivanildo Bezerra da Cruz (OAB: 9182/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso para, dar-lhe provimento, a fi m de reconhecer a ocorrência da prescrição e reformar a sentença objurgada. Apelação nº 0002614-60.2006.8.02.0058 , de Arapiraca,2ª Vara de Arapiraca / Cível Residual. Apelante : Comercial Boa Vista Ltda - O Roçado. Advogado: Severino Viturino dos Santos (OAB: 2562/AL). Apelado: Lindinalva Macedo de Barros. Advogado : Hebeth César Manoel Athayde Barbosa de Oliveira (OAB: 4920/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo incólume a sentença vergastada, exceto quanto aos juros de mora que, de ofício, passam a incidir a partir da citação, com base na taxa Selic nos termos do artigo 406 do CC/2002, excluindo-se a aplicação de correção monetária em razão de esta já se encontrar embutida no referido indexador. Apelação nº 0000719-63.2012.8.02.0055, de Santana do Ipanema,3ª Vara Cível e Criminal (Entorpecentes). Apelante: José Aldo Floriano da Silva. Advogado: Diogo Brito de Figueiredo (OAB: 5195/SE). Apelado: Seguradora Líder dos Consórcios de Seguro - DPVAT S.A. Advogada: Gabrielle Arcoverde Cunha (OAB: 8904A/AL). Advogado: Daniel de Macedo Fernandes da Silva (OAB: 7761/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso para, no mérito, negar-lhe provimento. Apelação nº 0500619-66.2007.8.02.0042, de Coruripe, Vara do 1º Ofício de Coruripe. Apelante: Auto Posto Coruripe Ltda. Advogado: Sidney Tavares Oliveira (OAB: 3853/AL). Advogado: Jairon Pinheiro do Nascimento (OAB: 2050/AL). Apelada: Margarida Maria Simões Lessa Clark. Advogado: Denarcy Souza e Silva (OAB: 972/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso para, dar-lhe provimento, no sentido de que anular a sentença, para que seja oportunizado ao apelante suprir a irregularidade de defeito da

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representação. Apelação nº 0000053-44.2012.8.02.0061, de Messias, Vara do Único Ofício de Messias. Apelante : Banco Itaú S/A

Advogado: Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL). Advogado: Bruno Antônio Acioly Calheiros (OAB: 9812/AL). Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL). Advogado: Rafael Almeida Onofre (OAB: 8334/AL). Advogada: Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL). Advogado: Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL). Advogada: Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL). Apelado: Evolução Alimentícios Ltda. Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento da Apelação interposta pelo Banco Itaú S/A, em razão de sua intempestividade. Apelação nº 0004536-84.2004.8.02.0001 , de Maceió,1ª Vara Cível da Capital. Apelante: Caixa Seguradora S/A. Advogado: Thiago de Souza Mendes (OAB: 6300/AL). Advogado: Jorcelino Mendes da Silva (OAB: 1526/AL). Advogado: João Paulo Carvalho dos Santos (OAB: 6749/AL). Advogado: Carlos Rogério Silva (OAB: 104184/SP). Apelado: Kátia Maria Coutinho Martins. Advogado : José Alberto de Albuquerque Pereira (OAB: 4768/AL). Advogada: Maria Beatriz Ferro de Omena (OAB: 8124/AL). Advogado: Flávio Sabino de Oliveira Pereira (OAB: 4332/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, negar-lhe provimento, bem como aplicar de ofício a taxa SELIC, a título de juros de mora e correção monetária, a partir da citação. Apelação nº 0006635-06.2011.8.02.0058 , de Arapiraca,3ª Vara de Arapiraca / Cível Residual. Apelante: Cemaz Indústria Eletrônica da Amazônia S.a. Advogada: Lenaila Barbosa Leão (OAB: 8201/AL). Advogado: Alberto Tichauer (OAB: 194909/SP). Apelado: Pedro Leandro da Sila. Advogado: Luiz Ricardo Nobre Pessoa (OAB: 5166/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo em todos os seus termos a sentença objurgada, contudo, determinando ex offi cio, sobre o quantum indenizatório arbitrado, a aplicação da taxa Selic, cujo início do cômputo se dará a partir da citação inicial. Apelação nº 0000165-49.2012.8.02.0049 , de Penedo,2ª Vara Cível de Penedo. Apelante: Banco Itaucard S/A. Advogado: Eduardo Fraga (OAB: 10658/BA). Advogado : Raoni Souza Drummond (OAB: 10120AA/L). Advogado: Raoni Souza Drummond (OAB: 10120/AL). Apelada: Maria Aparecida Alves da Silva. Advogado: Antônio Gustavo dos Santos (OAB: 4219/AL). Advogado: Anderson Jesus Vignoli (OAB: 9790A/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso de apelação, em razão de sua patente intempestividade. Apelação nº 0000566-36.2011.8.02.0032 , de Porto Real do Colegio,Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio. Apelante : Município de Porto Real do Colégio. Procurador: Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL). Apelado: Renato José Neri Calazans. Advogado: José Antônio Ferreira Alexandre (OAB: 6010/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso de apelação, para no mérito, negar-lhe provimento. Apelação nº 0000457-05.2009.8.02.0028, de Paripueira, Vara do Único Ofício de Paripueira. Apelante: Município de Barra de Santos Antônio. Advogada: Aline Teixeira Cavalcante (OAB: 7019/AL). Advogada: Antônia Daniela Carvalho dos Santos Stecconi (OAB: 5216/AL). Apelado: Amaro Tibúrcio da Costa Filho. Advogada: Maria Diva Xavier (OAB: 2253/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso de apelação interposta pelo Município de Barra de Santos Antônio para, no mérito, negar-lhe provimento. Apelação nº 0000111-31.2013.8.02.0055, de Santana do Ipanema, 1ª Vara Civel e Criminal (Infância). Apelante: Seguradora Líder dos Consórcios de Seguro - DPVAT S.A. Advogado: Daniel de Macedo Fernandes da Silva (OAB: 7761/AL). Advogada: Gabrielle Arcoverde Cunha (OAB: 8904A/AL). Advogado: Thiago Antonio Bastos Soares (OAB: 10668/AL). Apelado: Michel Wagner Soares Gomes. Advogado: Iran Nunes Medeiro (OAB: 4460/AL). Advogado: Leandro da Silva Ribeiro (OAB: 8091/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: retirado de pauta a pedido da relatora. Apelação nº 0054754-09.2010.8.02.0001, de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal. Apelante: Simone Cavalcante Costa. Defensor P: Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL). Defensor P: Daniela Lourenço dos Santos. Apelado: Município de Maceió. Procurador: Fernando Sérgio Tenório de Amorim (OAB: 4617/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso de apelação cível interposta por Simone Cavalcante Costa, para, no mérito, dar-lhe parcial provimento, no sentido de fi xar os honorários advocatícios em R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) e, em sede de Reexame necessário, manter a sentença monocrática. Apelação nº 0008658-43.2004.8.02.0001 , de Maceió,2ª Vara Cível da Capital. Apelante: Cícero da Silva. Defensor P: Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL). Defensor P: Poliana de Andrade Souza (OAB: 6688/AL). Apelado: Real Alagoas de Viação Ltda.. Advogado: Gustavo José Mendonça Quintiliano (OAB: 5135/AL). Advogado: Aldemar de Miranda Motta Júnior (OAB: 4458A/AL). Advogado: Adriano Soares da Costa (OAB: 5588/AL). Advogado: Rodrigo da Costa Barbosa (OAB: 5997/AL). Advogado: Luiz Gustavo Santana de Carvalho (OAB: 6125/AL). Advogado: Rogério Soares Cota (OAB: 6574/AL). Advogado: Daniela Campos Cerullo Wanderley (OAB: 6679/AL). Advogado: Bruno Henrique Costa Correia (OAB: 6579/AL). Advogada: Emanuelle Maria Monte Viana (OAB: 6118/AL). Advogado: Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL). Advogado: Julius Novais Bomfi m (OAB: 6690/AL). Advogado: Bartyra Moreira de Farias Braga (OAB: 6591/AL). Advogado: Eduardo Jorge Sarmento Mendes (OAB: 6431/AL). Advogado : Sidney Rocha Peixoto (OAB: 6217/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso de apelação para, afastar a preliminar suscitada em contrarrazões e, no mérito, em idêntica votação, dar-lhe provimento, anulando a sentença e determinando o prosseguimento do feito. Apelação nº 0032291-10.2009.8.02.0001 , de Maceió,3ª Vara Cível da Capital. Apelante: TNL PCS S/A OI. Advogada: Valquíria de Moura Castro Ferreira (OAB: 6128/AL). Advogada: Michele Bruna de Oliveira Monteiro (OAB: 10647/AL). Advogado : Valônya Justino (OAB: 4889E/AL). Apelada: Ana Raquel de Oliveira Santos Azevedo. Advogado: Juarez Ferreira da Silva (OAB: 2725/AL). Advogado: Jean Carlos Santos da Silva (OAB: 6921/AL). Advogado: James Santos da Silva (OAB: 8741/AL). Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso de apelação, para negar-lhe provimento. Apelação nº 0115410-39.2004.8.02.0001, de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal. Apelante: Municipio de Maceió. Procurador: Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL). Apelado: Joao Paes da Costa. Relator: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, afastar as preliminares suscitadas, negar-lhe provimento, posto que caracterizada a prescrição. Apelação nº 0501689-83.2008.8.02.0204 , de Batalha,Vara do Único Ofício de Batalha. Apelante: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogada: Rossana Noll Comarú (OAB: 6083/AL). Advogado : Dalliana Waleska Fernandes de Pinho (OAB: 11224/PB). Advogado : Edson Guedes Gomes (OAB: 3546/SE). Advogada: Ivana Neves Soares (OAB: 90167/MG). Advogado: Ulysses Moreira Formiga (OAB: 10739/PB). Advogada: Ana Rosa Tenório de Amorim (OAB: 6197/AL). Advogado: Eurivaldo Cardoso de Brito (OAB: 16196/CE). Apelado: Jucy Azevedo da Silva. Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, dar-lhe parcial provimento, modifi cando o teor da decisão proferida em primeiro grau, tão somente para extinguir a execução extrajudicial, com base no art. 794, I, do CPC, condenando, nos termos do art. 26, caput, da Legislação Processual Civil, o apelado ao pagamento total das custas processuais e dos honorários advocatícios, estes últimos fi xados em R$ 1.000,00(mil reais). Apelação nº 0054739-11.2008.8.02.0001 , de Maceió,2ª Vara Cível da Capital. Apelante: HSBC BANK BRASIL S.A - Banco Múltiplo. Advogada : Aracheli de Oliveira Fonseca (OAB: 7206/AL). Advogado: Leonardo Coimbra Nunes (OAB: 122535/RJ). Advogado : Samuel de Paula Santana (OAB: 26837/RJ). Advogado:

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Maurício Coimbra Guilherme Ferreira (OAB: 91811/MG). Advogado: Ítalo Gustavo Tavares Nicácio (OAB: 7620/AL). Apelado: Sironio Oliveira da Rocha. Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, negar-lhe provimento. Apelação nº 0000325-44.2010.8.02.0017, de Limoeiro de Anadia, Vara do Único Ofício de Limoeiro do Anadia. Apelante: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogado: Marcos Vinícius Pires Bastos (OAB: 9366A/AL). Advogada: Rossana Noll Comarú (OAB: 6083/AL). Advogada: Ana Rosa Tenório de Amorim (OAB: 6197/AL). Advogado: Sergio da Cunha Barros (OAB: 9359A/AL). Apelado: José Augusto da Costa. Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, dar-lhe parcial provimento, para extinguir a corrente demanda, com base no art. 794, I do CPC, condenando o apelado ao pagamento total das custas processuais e honorários advocatícios, estes últimos fi xados em R$ 1.000,00 (mil reais), nos termos do art. 26, caput, da Legislação Processual Civil, bem como afastar a condenação imposta à ora apelante relativa ao pagamento da multa prevista no parágrafo único do art. 538 do CPC, mantendo incólume os demais pontos da sentença vergastada. Apelação nº 0002325-56.2012.8.02.0046 , de Palmeira dos Indios,2ª Vara de Palmeira dos Índios / Cível. Apelante: João Felinto da Silva. Advogado: Zenício Vieira Leite Neto (OAB: 9284/AL). Advogado: Lutero Gomes Beleza (OAB: 3832/AL). Apelado: Maciel Santos de Souza. Defensor P: Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL). Defensor P: Fábio Ricardo Albuquerque de Lima (OAB: 18266/PB). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, negar-lhe provimento. Apelação nº 0007564-39.2011.8.02.0058, de Arapiraca, 6ª Vara de Arapiraca / Cível Residual. Apelante: Sua Majestade Transportes Logística e Aramazenagem Ltda. Advogado: Márcia Rosangela de Albuquerque Acioly (OAB: 8443/AL). Advogado: Ernesto Beltrami Filho (OAB: 100188/SP). Apelada: Atual Bolsas e Acessórios Ltda Me. Advogada: Rubiane Kelly Silva Pessoa de Barros (OAB: 9197/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, negar-lhe provimento. Outrossim, determinar ex offi cio, sobre o quantum indenizatório arbitrado (R$ 5.000,00) a aplicação da taxa Selic, a título de juros de mora, excluindo-se a aplicação de correção monetária em razão de esta já se encontrar embutida no referido indexador, cujo início do cômputo se dará a partir da citação inicial, conforme disposição do artigo 405 do Código Civil. Apelação nº 0000105-91.2011.8.02.0023 , de Matriz de Camaragibe,Vara do Único Ofício de Matriz de Camaragibe. Apelante: Jbcred Sociedade de Crédito Ao Micro Empreendedor. Advogado: Carlos Henrique Barbosa de Sampaio (OAB: 1626/AL). Advogado: Aristênio de Oliveira Jucá Santos (OAB: 3148/AL). Apelada: Josivania Maria Alves Santos. Defensor P: Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL). Defensor P: Elaine Zelaquett de Souza Correia (OAB: 18896/PE). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, negar-lhe provimento; contudo, estabelecendo, de ofício, por se tratar de matéria de ordem pública, a aplicação da taxa Selic a título de juros moratórios incidentes sobre a condenação, excluída a aplicação cumulativa de correção monetária, cujo início do cômputo se dará a partir do evento danoso, forte nas disposições contidas no artigo 406 do CC/2002 e na Súmula de nº 54 do Superior Tribunal de Justiça. Apelação nº 0067141-56.2010.8.02.0001 , de Maceió,14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal. Apelante: Município de Maceió. Procurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL). Procurador: Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL). Apelado: José Tenório Neto. Defensor P : Daniela Lourenço dos Santos. Defensor P: Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento de ambos os recursos, para, no mérito, negar-lhe provimento ao recurso interposto pelo Município de Maceió e dar parcial provimento ao apelo interposto por José Tenório Neto no que diz respeito à majoração da verba honorária advocatícia sucumbencial para o valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), mantendo incólume a sentença vergastada nos seus demais termos. Apelação nº 0068634-68.2010.8.02.0001, de Maceió, 5ª Vara Cível da Capital. Apelante : Jet (Acom Comunicações S.A.). Advogado: Ventura Alonso Pires (OAB: 132321/SP). Advogado: Ellen Cristina Gonçalves Pires (OAB: 131600/SP). Apelada : Araci Vasconcelos do Carmo. Advogado: Amanda Lima de Carvalho Almeida (OAB: 8864/AL). Advogado: Mariaester de Vasconcelos Lopes (OAB: 11290/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do agravo retido nos autos; conhecer do recurso de apelação interposta, por admissível, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo a sentença em vergaste, exceto quanto à aplicação dos juros de mora e da correção monetária, os quais, por se tratarem de matéria de ordem pública, serão modifi cados de ofício, para determinar sobre o valor da condenação a incidência da taxa Selic, a título de juros, cujo marco deverá fl uir a partir do evento danoso, nos termos da Súmula de nº 54 do Superior Tribunal de Justiça, excluída a correção monetária, sob pena de bis in idem. Apelação nº 0000063-16.2013.8.02.0203 , de Anadia,Vara do Único Ofício de Anadia. Apelante : José Teixeira de Lima. Advogado: Lucivaldo Melo Santos (OAB: 15452/PA). Apelada: Maria Teixeira de Lima. Advogado : Aguinewton Quintino Dâmaso (OAB: 10543/AL). Advogado: André Craveiro de Lira (OAB: 10383/AL). Advogado: Larissa Dâmaso Bastos (OAB: 10514/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento da apelação interposta, ante a sua manifesta inadmissibilidade, consubstanciada pela irregularidade formal apresentada quando da comprovação do pagamento do preparo, o que culmina na aplicação da pena de deserção. Usou da palavra o representante da parte apelante. Apelação nº 0049881-63.2010.8.02.0001, de Maceió,14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal. Apelante: Marinez da Silva. Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL). Defensor P : Sabrina da Silva Cerqueira Dattoli (OAB: 6898/AL). Apelado: Município de Maceió. Procurador: Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL). Procurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, dar-lhe parcial provimento ao apelo no que diz respeito à majoração da verba honorária advocatícia sucumbencial para o valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), mantendo incólume a sentença vergastada nos seus demais termos em reexame necessário. Apelação nº 0016911-44.2009.8.02.0001, de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal. Apelante: Ricardo dos Santos. Defensor P: Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL). Defensor P: Daniela Lourenço dos Santos (OAB: 282301/SP). Apelado: Município de Maceió. Procurador: Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, dar-lhe parcial provimento ao apelo no que diz respeito à majoração da verba honorária advocatícia sucumbencial para o valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), mantendo incólume a sentença vergastada nos seus demais termos em reexame necessário. Apelação nº 0025977-14.2010.8.02.0001 , de Maceió,14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal. Apelante: Jurielle Mônica da Silva (Representado(a) por sua Mãe) Salete Arcelino da Silva. Defensor P: Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL). Defensor P : Sabrina da Silva Cerqueira Dattoli (OAB: 6898/AL). Apelado: Município de Maceió. Procurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, dar-lhe parcial provimento ao apelo no que diz respeito à majoração da verba honorária advocatícia sucumbencial para o valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), mantendo incólume a sentença vergastada nos seus demais termos em reexame necessário. Agravo Regimental nº 0801261-48.2014.8.02.0000/50000, de Arapiraca, 4ª Vara Cível de Arapiraca / Fazenda Pública. Agravante: Mário Ferreira dos Santos e outro. Advogado : Rutemberg Almeida e Silva (OAB: 8204/AL). Agravado: Estado de Alagoas. Procurador: Cristiane Souza Torres (OAB: 2669/SE). Relator: Des. Pedro Augusto

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Mendonça de Araújo. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento do recurso, para, no mérito, negar-lhe provimento. Embargos de Declaração nº 0060107-30.2010.8.02.0001/50000 , de Maceió,2ª Vara Cível da Capital. Embargante: Liciere Porciúncula de Araújo. Advogado: Allyson Sousa de Farias (OAB: 8763/AL). Advogado: Adilson Falcão de Farias (OAB: 1445A/AL). Embargado: Banco Bradesco Financimantos S/A. Advogada: Aline Patrícia Araújo Mucarbel de Menezes Costa (OAB: 10127AA/L). Advogada: Maria Lucília Gomes (OAB: 5850A/AL). Advogado: Hilton Agra de Albuquerque Netto (OAB: 9564/AL). Advogado: Hermann de Almeida Melo (OAB: 6043/AL). Advogado: Everaldo Gomes de Lira Júnior (OAB: 7662/AL). Advogado: Carlos Cristian Reis Teixeira (OAB: 9316/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento dos embargos de declaração, para, no mérito, rejeitá-los. Embargos de Declaração nº 0057361-92.2010.8.02.0001/50000 , de Maceió,14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal. Embargante : Município de Maceió. Procurador: Sandro Soares Lima (OAB: 5801/AL). Embargada: Benilda Souza Silva. Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL). Defensor P : Sabrina da Silva Cerqueira Dattoli (OAB: 6898/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento dos embargos de declaração, para, no mérito, rejeitá-los. Embargos de Declaração nº 0706598-41.2013.8.02.0001/50000 , de Maceió,8ª Vara Cível da Capital. Embargante: HSBC Bank Brasil S/A. Advogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL). Advogado : Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL). Advogada: Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL). Advogado: Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL). Advogado: José Diogo Lima Dantas (OAB: 11090/AL). Advogada: Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL). Embargada: Luciana Flávia de Magalhães Chaves. Advogado: Fábio Bezerra Cavalcanti (OAB: 8828/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento dos embargos de declaração, para, no mérito, rejeitá-los. Embargos de Declaração nº 0000568-06.2011.8.02.0032/50000, de Porto Real do Colegio,Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio. Embargante: Município de Porto Real do Colégio. Procurador: Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL). Procurador: Hênio César Cordeiro de Oliveira (OAB: 11563/AL). Embargados: José Alves Feitosa e outros. Advogado: Silvan Antônio do Nascimento (OAB: 5328/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento dos embargos de declaração, para, no mérito, rejeitá-los. Embargos de Declaração nº 0000405-36.2010.8.02.0040/50001, de Atalaia, Vara do Único Ofício de Atalaia. Embargante : Alex Sandro Gomes dos Santos. Advogado: Miguel Pereira de Magalhães Filho (OAB: 1451/AL). Advogado: Breno Calheiros Murta (OAB: 1570/AL). Advogado: Wendell Handres Vitorino da Rocha (OAB: 6446/AL). Advogado: Marcelo Vitorino Galvão (OAB: 6131/AL). Embargada: BV Financeira S/A. Advogado: Celso Marcon (OAB: 8210A/AL). Advogada: Carla Passos Melhado Cochi (OAB: 11043AA/L). Advogada: Daniella Fernanda Morais de Oliveira (OAB: 6981/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento dos embargos de declaração, para, no mérito, acolhê-los, atribuindo-lhes efeito infringente, a fi m de fi xar a verba honorária sucumbencial em R$ 500,00 (quinhentos reais). Embargos de Declaração nº 0000405-36.2010.8.02.0040/50000, de Atalaia, Vara do Único Ofício de Atalaia. Embargante: BV Financeira S/A. Advogada: Daniella Fernanda Morais de Oliveira (OAB: 6981/AL). Advogada: Carla Passos Melhado Cochi (OAB: 11043AA/L). Advogado: Celso Marcon (OAB: 8210A/AL). Embargado: Alex Sandro Gomes dos Santos. Advogado: Marcelo Vitorino Galvão (OAB: 6131/AL). Advogado: Wendell Handres Vitorino da Rocha (OAB: 6446/AL). Advogado: Breno Calheiros Murta (OAB: 1570/AL). Advogado: Miguel Pereira de Magalhães Filho (OAB: 1451/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento dos embargos de declaração, para, no mérito, rejeitá-los. Embargos de Declaração nº 0000618-32.2011.8.02.0032/50000, de Porto Real do Colegio,Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio. Embargante: Município de Porto Real do Colégio. Procurador: Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL). Embargado: Denildes Cruz. Advogado: Silvan Antônio do Nascimento (OAB: 5328/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento dos embargos de declaração, para, no mérito, rejeitá-los. Embargos de Declaração nº 0000570-73.2011.8.02.0032/50000, de Porto Real do Colegio, Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio. Embargante: Município de Porto Real do Colégio. Procurador: Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL). Embargada: Deusdete Costa. Advogado: Silvan Antônio do Nascimento (OAB: 5328/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento dos embargos de declaração, para, no mérito, rejeitá-los. Embargos de Declaração nº 0000535-16.2011.8.02.0032/50000, de Porto Real do Colegio,Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio. Embargante: Município de Porto Real do Colégio. Procurador: Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL). Advogado: Hênio César Cordeiro de Oliveira (OAB: 11563/AL). Embargada: Ediene Almeida da Silva. Advogado: Silvan Antônio do Nascimento (OAB: 5328/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento dos embargos de declaração, para, no mérito, rejeitá-los. Embargos de Declaração nº 0000059-41.2012.8.02.0032/50000, de Porto Real do Colegio,Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio. Embargante: Município de Porto Real do Colégio. Procurador: Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL). Procurador: Hênio César Cordeiro de Oliveira (OAB: 11563/AL). Embargado: José Cícero Leite Vieira. Advogado: Silvan Antônio do Nascimento (OAB: 5328/AL). Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Revisor: Des. Paulo Barros da Silva Lima. Decisão: Por unanimidade de votos, tomou-se conhecimento dos embargos de declaração, para, no mérito, rejeitá-los. Em seguida foram conferidos os processos da pauta de julgamento, bem como os apresentados em mesa. Agradecimentos: A Senhora Desembargadora Presidente aproveitou para agradecer a presença do Des. Otávio Leão Praxedes, que prontamente atendeu a convocação para compor o quorum desta sessão de julgamento. E nada mais havendo a tratar, foi encerrada a sessão, da qual, para constar, eu, Carla Christini Barros Costa de Oliveira, Secretária desta Câmara, lavrei a presente ata, que, depois de lida e aprovada, vai assinada pela Excelentíssima Senhora Desembargadora Presidente.

Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoPresidente da 2ª Câmara Cível

TRIBUNAL DE JUSTIÇA2ª Câmara Cível

Conclusões de Acórdãos Conferidos na 20ª Sessão Ordinária de 21/08/2014. (Art. 506, inciso III, do CPC).

01 Apelação nº 0115410-39.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Joao Paes da CostaRelator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor:EMENTA :ACÓRDÃODIREITO PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL DA

DÍVIDA ATIVA. PRELIMINAR AFASTADA. PRESCRIÇÃO CONFIGURADA. ARTIGO 174 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL.

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RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. UNANIMIDADE.1. A teor do artigo 174 do CTN: “a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição defi nitiva”. A constituição defi nitiva ocorre: a) com o lançamento ou no 31º dia após este, ou, b) com a decisão administrativa da qual não cabe mais recurso;2. Com efeito, observa-se que os créditos presentes na respectiva certidão da dívida ativa se encontram prescritos, uma vez que estes são datados do ano de 1999 até 2002 , anteriores a 2005, e também precedem a alteração implementada pela Lei nº 118/05 ao Código Tributário Nacional (artigo 174, I), cujo conteúdo delineava que o marco defi nidor da interrupção da prescrição seria a citação pessoal feita ao devedor, o que não ocorreu no caso em comento.3. Sobre o tema, é pacífi ca a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, considerando que as ações interpostas antes do advento da Lei nº 118/05, a qual modifi cou o CTN, não serão alcançadas pelos seus efeitos, não podendo, destarte, ser considerado o despacho do magistrado ordenando a citação como ato que interrompe a contagem da prescrição;4. Por fi m, tem-se como inaplicável à hipótese versada o conteúdo da Súmula nº 106 do Superior Tribunal de Justiça, cujo conteúdo afi rma que proposta a ação no prazo fi xado para o seu exercício, a demora na citação, por motivos inerentes ao mecanismo da justiça, não justifi ca o acolhimento da arguição de prescrição ou decadência, tendo em vista que o reconhecimento da prescrição se deu, exclusivamente, em virtude da desídia da própria Fazenda Pública Municipal;5. Confi rmada a prescrição, resta prejudicada a apreciação das outras matérias trazidas para debate;7. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça;8. Recurso conhecido e não provido. Unanimidade.

2 Apelação nº 0007482-97.2002.8.02.0001 , de Maceió, 1ª Vara Cível da CapitalApelante : Banco do Nordeste do Brasil S/AAdvogado : Fernando Antônio Barbosa Maciel (OAB: 4690/AL)Advogado : Fábio Barbosa Maciel (OAB: 7147/AL)Advogada : Ana Rosa Tenório de Amorim (OAB: 6197/AL)Advogada : Isabela Franco Moreira Lima (OAB: 7070/AL)Advogado : Fábio Barbosa Maciel (OAB: 7147/AL)Advogado : Fernanda de Melo Meira (OAB: 4338E/AL)Advogada : Rosa Amélia Tavares Vieira da Silva (OAB: 7335/AL)Advogada : Rosa Cândida de Melo (OAB: 4598/AL)Advogada : Márcia de Almeida Barros (OAB: 7175/AL)Advogado : Fabrício Barbosa Maciel (OAB: 4402E/AL)Advogada : Marcilene Melo dos Santos (OAB: 7733/AL)Advogada : Michelle Karine Salgueiro Teixeira (OAB: 6422/AL)Advogado : Diógenes Tenório de Albuquerque Júnior (OAB: 4262/AL)Apelado : Blumare Veícolo LtdaAdvogado : Antônio Fernando Menezes de Batista Costa (OAB: 2011/AL)Advogado : Rodrigo Holanda Guimarães (OAB: 4972/AL)Advogado : Luciano Pontes de Maya Gomes (OAB: 6892/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :AÇÃO MONITÓRIA. CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO. SENTENÇA PROFERIDA NOS AUTOS DE

AÇÃO REVISIONAL RELATIVA AO MESMO CONTRATO DANDO POR QUITADO O DÉBITO. DECISÃO QUE INFLUENCIOU NA IMPROCEDENCIA DA AÇÃO MONITÓRIA. REVISÃO DA DECISÃO DA AÇÃO REVISIONAL POR MEIO DE RESP. PRONUNCIAMENTO DO STJ NO SENTIDO DE QUE O CONTRATO NÃO ESTAVA QUITADO. DETERMINAÇÃO DE ADEQUAÇÃO DAS CLÁUSULAS CONTRATUAIS AO ENTENDIMENTO DAQUELA CORTE SUPERIOR. TRÂNSITO EM JULGADO. APELAÇÃO DO AUTOR DA AÇÃO MONITÓRIA. PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA. AFASTADA. PEDIDO DE REFORMA DA SENTENÇA CONSIDERANDO A DECISÃO DO STJ. PRECEDENTES DAQUELA CORTE NO SENTIDO DE QUE O JULGAMENTO EM DEFINITIVO DA AÇÃO REVISIONAL NO DECORRER DO PROCEDIMENTO MONITÓRIO DEVE REPERCUTIR NA FORMAÇÃO DO TÍTULO EXECUTIVO, CABENDO AO JUIZ DECIDIR PELA PROCEDÊNCIA OU IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO MONITÓRIO. HIPÓTESE EM QUE DEVE SER JULGADA PROCEDENTE A AÇÃO MONITÓRIA, DESDE QUE OBSERVADOS OS LIMITES DE REVISÃO CONTRATUAL DELIMITADOS NA AÇÃO REVISIONAL. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA EM PARTE. FIXADOS OS HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA.

3 Agravo Regimental nº 0801261-48.2014.8.02.0000/50000 , de Arapiraca, 4ª Vara Cível de Arapiraca / Fazenda PúblicaAgravante : Mário Ferreira dos Santos e outroAdvogado : Rutemberg Almeida e Silva (OAB: 8204/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Cristiane Souza Torres (OAB: 2669/SE)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor:EMENTA :EMENTA.: PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO. ART. 557, § 1.º, DO CPC. DECISÃO MONOCRÁTICA PAUTADA

NO ORDENAMENTO JURÍDICO E EM PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. MANTIDO O DECISUM PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

4 Apelação nº 0000180-19.2009.8.02.0018 , de Major Izidoro, Vara do Único Ofício de Major IzidoroApelante : Edvilson Ferreira NeriAdvogada : Taciana de França Néri (OAB: 7180/AL)Apelados : José Matias de Oliveira e outroAdvogada : Mírnia Rôsse Alves da Costa (OAB: 7049/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃOAPELAÇÃO CÍVEL. SENTENÇA EXTINTIVA DA FASE DE CUMPRIMENTO DE TÍTULO EXECUTIVO

JUDICIAL QUE ENTENDEU PELO ADIMPLEMENTO DA OBRIGAÇÃO. PRECLUSÃO LÓGICA INOCORRÊNCIA. EXECUÇÃO ORIGINÁRIA DE TÍTULO JUDICIAL ORIUNDO DE ARBITRAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FRACIONAMENTO DA EXECUÇÃO EM RAZÃO DA NÃO PERCEPÇÃO PELOS APELADOS DE PARTE DE INDENIZAÇÃO. DECISÃO QUE ENTENDEU QUE A EXECUÇÃO CONDICIONA-SE À PERCEPÇÃO DA INDENIZAÇÃO PELOS APELADOS. TÍTULO EXECUTADO QUE APENAS UTILIZOU-SE DA PALAVRA “AUFERIDA” PARA SERVIR DE BASE DE CÁLCULO PARA COTEJAR O VALOR DA INDENIZAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE DECISÃO JUDICIAL CONDICIONADA À CONDIÇÃO SUSPENSIVA OU INCERTA. ART. 460 DO CPC.

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EQUÍVOCO NO FRACIONAMENTO DA EXECUÇÃO. DETERMINAÇÃO DE CONTINUIDADE DA FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA PARA SATISFAZER A INTEGRALIDADE DO TÍTULO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

5 Embargos de Declaração nº 0060107-30.2010.8.02.0001/50000 , de Maceió, 2ª Vara Cível da CapitalEmbargante : Liciere Porciúncula de AraújoAdvogado : Allyson Sousa de Farias (OAB: 8763/AL)Advogado : Adilson Falcão de Farias (OAB: 1445A/AL)Embargado : Banco Bradesco Financimantos S/AAdvogada : Aline Patrícia Araújo Mucarbel de Menezes Costa (OAB: 10127AA/L)Advogada : Maria Lucília Gomes (OAB: 5850A/AL)Advogado : Hilton Agra de Albuquerque Netto (OAB: 9564/AL)Advogado : Hermann de Almeida Melo (OAB: 6043/AL)Advogado : Everaldo Gomes de Lira Júnior (OAB: 7662/AL)Advogado : Carlos Cristian Reis Teixeira (OAB: 9316/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE EXISTÊNCIA DO VÍCIO DA OMISSÃO NO ACÓRDÃO

VERGASTADO. TESE NÃO ACOLHIDA. ARGUMENTO ANALISADO PONTUALMENTE NO ACÓRDÃO, EMBORA DE MANEIRA DESFAVORÁVEL À RECORRENTE. OS ACLARATÓRIOS NÃO SE PRESTAM À REANÁLISE DE MATÉRIA JÁ APRECIADA. DEFEITO NÃO VERIFICADO. RECURSO CONHECIDO E NÃO ACOLHIDO. UNANIMIDADE.

6 Apelação nº 0050669-82.2007.8.02.0001 , de Maceió, 1ª Vara Cível da CapitalApelantes : Cine & Sound Projetos e Instalações Ltda e outrosAdvogada : Thaís Mascarenhas Lima (OAB: 10620/AL)Advogado : Vicente Normande Vieira (OAB: 5598/AL)Advogada : Ynaiara Maria Silva Lessa Santos (OAB: 5558/AL)Advogado : Jairo Silva Melo (OAB: 3670/AL)Advogado : George Silva Melo (OAB: 3998/AL)Advogado : Cid de Castro Cardoso (OAB: 5091/AL)Advogada : Flávia Padilha Barbosa Melo (OAB: 4832/AL)Advogada : Marília Araújo Gomes (OAB: 6653/AL)Advogado : Eduardo Viana Mafra (OAB: 6778/AL)Advogada : Ana Francisca Pedrosa Maciel Leite (OAB: 6835/AL)Apelado : Banco do Nordeste do Brasil S/AAdvogado : Suênio Pompeu de Brito (OAB: 14515/PB)Advogado : Rossana Noll Comarú (OAB: 6083/AL)Advogada : Ana Rosa Tenório de Amorim (OAB: 6197/AL)Advogada : Claudia Custódio Simões (OAB: 7744A/AL)Advogado : Nicola Moreira Miccione (OAB: 14228/CE)Advogado : Dalliana Waleska Fernandes de Pinho (OAB: 7200A/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃO apelação civel. embargos à execução. tese: aplicação do código de defesa do consumidor. consumidor.

conceito. teoria fi nalista mitigada ou aprofundada. não confIguração da destinação fi nal ou de vulnerabilidades. ausência de relação de consumo. petição inicial dos embargos que não atendeu aos ditames legais do § 5º do art. 739-A, do CPC. recurso conhecido e não provido.

7 Embargos de Declaração nº 0057361-92.2010.8.02.0001/50000 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalEmbargante : Município de MaceióProcurador : Sandro Soares Lima (OAB: 5801/AL)Embargada : Benilda Souza SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Sabrina da Silva Cerqueira Dattoli (OAB: 6898/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor:EMENTA :EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. REALIZAÇÃO DE

MICROCIRURGIA PARA TUMOR CEREBRAL À PESSOA NECESSITADA. VÍCIOS NÃO APONTADOS. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA ANTERIORMENTE ENFRENTADA. IMPOSSIBILIDADE NA VIA ESTREITA DOS ACLARATÓRIOS. PREQUESTIONAMENTO. Inexistindo os pressupostos do art. 535 do CPC, não há como acolher os embargos de declaração, já que propostos com o fi m de rever a decisão, bem assim ainda que apenas com o fi to de prequestionar a matéria, devem observar os limites traçados pelo já mencionado dispositivo legal. RECURSO CONHECIDO E REJEITADO. DECISÃO UNÂNIME.

8 Apelação nº 0000562-65.2011.8.02.0204 , de Batalha, Vara do Único Ofício de BatalhaApelante : Município de BatalhaAdvogado : Vitor Hugo Pereira da Silva (OAB: 7051/AL)Apelada : Patrícia Nunes BezerraAdvogado : José Rogério Carvalho Oliveira (OAB: 6259/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃOAPELAÇAO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO ESTATUTÁRIO. JUNTADA

DE COMPROVANTES SEM A DISCRIMINAÇÃO ESPECÍFICA DA PARCELA PLEITEADA. RECIBO SEM REPERCUSSÃO NA QUITAÇÃO DESTA. DEVER DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE PROVAR O PAGAMENTO DAS VERBAS SALARIAIS. ARTIGO 333, II, DO CPC. IMPOSSIBILIDADE DO AUTOR PRODUZIR PROVA DE FATO NEGATIVO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. À UNANIMIDADE.

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9 Embargos de Declaração nº 0706598-41.2013.8.02.0001/50000 , de Maceió, 8ª Vara Cível da CapitalEmbargante : HSBC Bank Brasil S/AAdvogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL)Advogado : Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL)Advogada : Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL)Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL)Advogado : José Diogo Lima Dantas (OAB: 11090/AL)Advogada : Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL)Embargada : Luciana Flávia de Magalhães ChavesAdvogado : Fábio Bezerra Cavalcanti (OAB: 8828/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÃO DE

OMISSÃO NO DECISUM. FINALIDADE EXCLUSIVA de prequestionar a matéria. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE.

10 Embargos de Declaração nº 0000568-06.2011.8.02.0032/50000 , de Porto Real do Colegio, Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio

Embargante : Município de Porto Real do ColégioProcurador : Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL)Procurador : Hênio César Cordeiro de Oliveira (OAB: 11563/AL)Embargados : José Alves Feitosa e outrosAdvogado : Silvan Antônio do Nascimento (OAB: 5328/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÃO DE

EXISTÊNCIA DE OMISSÃO NO DECISUM. INEXISTÊNCIA. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MANUTENÇÃO DO ACÓRDÃO VERGASTADO EM TODOS OS SEUS TERMOS. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE.

11 Apelação nº 0705725-75.2012.8.02.0001 , de Maceió, 17ª Vara Cível da Capital / Fazenda EstadualApelante : Estado de AlagoasProcurador : Luis Fernando Demartine Souza (OAB: 85425MG)Apelado : Izael Lidío de Souza FilhoAdvogado : Antonio Alves Pereira Netto (OAB: 10029/AL)Advogado : João Felipe Brandão Jatobá (OAB: 10191/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL. PLEITO DE PROMOÇÃO À GRADUAÇÃO DE TERCEIRO SARGENTO. CURSO DE

FORMAÇÃO REALIZADO E CONCLUÍDO PELO MILITAR EM 2009, SEM A CONSEQUENTE PROMOÇÃO. OMISSÃO ADMINISTRATIVA EM PROMOVER ASCENSÃO NA CARREIRA. INTERPRETAÇÃO TELEOLÓGICA DA LEGISLAÇÃO MILITAR. DIREITO SUBJETIVO À PROMOÇÃO. REQUISITO TEMPORAL RECONHECIDO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA NA ÍNTEGRA. À UNANIMIDADE.

12 Apelação nº 0000191-31.2011.8.02.0001 , de Maceió, 7ª Vara Cível da CapitalApelante : Unimed MaceióAdvogado : Gustavo Uchôa Castro (OAB: 5773/AL)Advogado : Luciano Sotero Rosas (OAB: 6769/AL)Advogada : Gabriela de Rezende Gomes Alves (OAB: 11422/AL)Apelante : João Paulo Fonseca de AlmeidaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Arthur César Cavalcante Loureiro (OAB: 9337/AL)Apelado : João Paulo Fonseca de AlmeidaApelado : Unimed MaceióRelator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :EMENTA: AÇÃO COMINATÓRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. PACIENTE DIAGNOSTICADO COM

OBESIDADE MÓRBITA. PRESCRIÇÃO DE CIRURGIA BARIÁTRICA. NEGATIVA DO PLANO DE SAÚDE EM AUTORIZAR O PROCEDIMENTO. ALEGAÇÃO DE QUE O CONTRATO FIRMADO NÃO SE SUBMETE À LEI DOS PLANOS DE SAÚDE. ALEGAÇÃO DE SUBMISSÃO DA RELAÇÃO EXCLUSIVAMENTE AO CONTRATO. REJEITADA. CONCESSÃO DE LIMINAR EM FAVOR DO AUTOR. APLICAÇÃO DE ASTREINTES PELO DESCUMPRIMENTO. PROLAÇÃO DE SENTENÇA QUE CONFIRMOU A ANTECIPAÇÃO DA TUTELA. APELAÇÃO DO PLANO DE SAÚDE. ALEGAÇÃO DE LEGITIMIDADE DA NEGATIVA DE AUTORIZAÇÃO DA CIRURGIA POR SE TRATAR DE PROCEDIMENTO NÃO COBERTO PELO PLANO. APLICAÇÃO DO ART. 47 DO CDC. INTERPRETAÇÃO MAIS FAVORÁVEL AO CONSUMIDOR DAS CLÁUSULAS RESTRITIVAS. RECLAMAÇÃO DO RECORRENTE QUANTO À APLICAÇÃO DA MULTA POR ATRASO. ALEGAÇÃO DE CUMPRIMENTO DA LIMINAR DE FORMA TEMPORÃ. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. APELO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. APELAÇÃO DO AUTOR. PEDIDO DE MAJORAÇÃO DO VALOR FIXADO PELO JUÍZO A QUO. ALEGAÇÃO DE QUE O MONTANTE SE REFERIA AOS DANOS MORAIS E SE MOSTROU INSUFICIENTE À COMPENSAÇÃO DA LESÃO SOFRIDA. INOVAÇÃO RECURSAL INADMISSÍVEL. PEDIDO NÃO CONSTANTE DA PETIÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE REGULARIDADE FORMAL DO APELO. RECURSO NÃO CONHECIDO.

13 Embargos de Declaração nº 0000405-36.2010.8.02.0040/50001 , de Atalaia, Vara do Único Ofício de AtalaiaEmbargante : Alex Sandro Gomes dos SantosAdvogado : Miguel Pereira de Magalhães Filho (OAB: 1451/AL)Advogado : Breno Calheiros Murta (OAB: 1570/AL)

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Advogado : Wendell Handres Vitorino da Rocha (OAB: 6446/AL)Advogado : Marcelo Vitorino Galvão (OAB: 6131/AL)Embargada : BV Financeira S/AAdvogado : Celso Marcon (OAB: 8210A/AL)Advogada : Carla Passos Melhado Cochi (OAB: 11043AA/L)Advogada : Daniella Fernanda Morais de Oliveira (OAB: 6981/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÃO DE

OMISSÃO NO JULGADO. AUSÊNCIA DE FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. TESE ACOLHIDA. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. FIXAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA SUCUMBENCIAL, NOS TERMOS DO ARTIGO 20, § 4.º, DO CPC. RECURSO CONHECIDO E ACOLHIDO, COM EFEITO INFRINGENTE. DECISÃO UNÂNIME.

14 Apelação nº 0000002-20.2008.8.02.0046 , de Palmeira dos Indios, 3ª Vara de Palmeira dos Índios / CívelApelante : Vivo S/AAdvogada : Juliana Marques Modesto Leahy (OAB: 7794/AL)Advogada : Rosanna Kelly de Oliveira Barbosa (OAB: 8639/AL)Apelado : Manoel Paranhos de AlbuquerqueAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Advogada : Ely Karine Oliveira FélixRelator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃOAPELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. NEGATIVAÇÃO

DO NOME DA CONSUMIDORA NO CADASTRO DE INADIMPLENTES. ANOTAÇÃO IRREGULAR. ATO ILÍCITO. ALEGAÇÃO DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. PRESCRIÇÃO. REJEITADAS. INEXISTÊNCIA DE DANO EM RAZÃO DE OUTRAS ANOTAÇÕES. ANOTAÇÃO POSTERIOR NÃO DESCARACTERIZA O DANO MORAL. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 385 DO STJ. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. À UNANIMIDADE.

15 Embargos de Declaração nº 0000405-36.2010.8.02.0040/50000 , de Atalaia, Vara do Único Ofício de AtalaiaEmbargante : BV Financeira S/AAdvogada : Daniella Fernanda Morais de Oliveira (OAB: 6981/AL)Advogada : Carla Passos Melhado Cochi (OAB: 11043AA/L)Advogado : Celso Marcon (OAB: 8210A/AL)Embargado : Alex Sandro Gomes dos SantosAdvogado : Marcelo Vitorino Galvão (OAB: 6131/AL)Advogado : Wendell Handres Vitorino da Rocha (OAB: 6446/AL)Advogado : Breno Calheiros Murta (OAB: 1570/AL)Advogado : Miguel Pereira de Magalhães Filho (OAB: 1451/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. FINALIDADE

EXCLUSIVA de prequestionar a matéria. TODA A MATÉRIA DISCUTIDA NO RECURSO DE APELAÇÃO OUTRORA INTERPOSTO FOI MINUCIOSAMENTE ANALISADA, AINDA QUE DE FORMA CONTRÁRIA AOS INTERESSES DA EMBARGANTE. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE QUALQUER DOS VÍCIOS ENSEJADORES DOS ACLARATÓRIOS. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE.

16 Embargos de Declaração nº 0000618-32.2011.8.02.0032/50000 , de Porto Real do Colegio, Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio

Embargante : Município de Porto Real do ColégioProcurador : Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL)Embargado : Denildes CruzAdvogado : Silvan Antônio do Nascimento (OAB: 5328/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor:EMENTA :EMENTA: CIVIL. PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÕES DE

OMISSÕES. INDEFERIDAS. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA POR MEIO DOS ACLARATÓRIOS. VIA INADEQUADA, FIM DIVERSO DAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ARTIGO 535 DO CPC. PREQUESTIONAMENTO. ACÓRDÃO MANTIDO NA ÍNTEGRA. RECURSO CONHECIDO E REJEITADO. DECISÃO UNÂNIME.

17 Apelação nº 0002018-03.2011.8.02.0058 , de Arapiraca, 2ª Vara de Arapiraca / Cível ResidualApelante : Seguradora Líder dos Consórcios de Seguro - DPVAT S.AAdvogado : Rostand Inácio dos Santos (OAB: 22718/PE)Apelado : Anderson Lopes de OliveiraAdvogado : Cloves Bezerra de Souza (OAB: 8642/AL)Advogado : Ivanildo Bezerra da Cruz (OAB: 9182/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃO DIREITO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. PRAZO

PRESCRICIONAL. TRÊS ANOS. SÚMULA N.° 405 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. TERMO INICIAL. REGRA. CIÊNCIA INEQUÍVOCA DA INVALIDEZ, COM A ELABORAÇÃO DO LAUDO PERICIAL. NEGLIGÊNCIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME MÉDICO. EXAME MÉDICO APÓS O TRANSCURSO DE MAIS DE 12 ANOS DO SINISTRO. FIXAÇÃO DO TERMO A QUO NÃO PODE FICAR AO ALVEDRIO DA PARTE. OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

18 Embargos de Declaração nº 0000570-73.2011.8.02.0032/50000 , de Porto Real do Colegio, Vara do Único Ofício do Porto Real

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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do ColégioEmbargante : Município de Porto Real do ColégioProcurador : Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL)Embargada : Deusdete CostaAdvogado : Silvan Antônio do Nascimento (OAB: 5328/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor:EMENTA :EMENTA: CIVIL. PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÕES DE

OMISSÕES. INDEFERIDAS. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA POR MEIO DOS ACLARATÓRIOS. VIA INADEQUADA, FIM DIVERSO DAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ARTIGO 535 DO CPC. PREQUESTIONAMENTO. ACÓRDÃO MANTIDO NA ÍNTEGRA. RECURSO CONHECIDO E REJEITADO. DECISÃO UNÂNIME.

19 Apelação nº 0002614-60.2006.8.02.0058 , de Arapiraca, 2ª Vara de Arapiraca / Cível ResidualApelante : Comercial Boa Vista Ltda - O RoçadoAdvogado : Severino Viturino dos Santos (OAB: 2562/AL)Apelado : Lindinalva Macedo de BarrosAdvogado : Hebeth César Manoel Athayde Barbosa de Oliveira (OAB: 4920/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :EMENTA: CONSUMIDOR. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO EM ÓRGÃO DE PROTEÇÃO

AO CRÉDITO. COMPRA EFETUADA POR TERCEIRO EM NOME DA AUTORA, SEM SUA AUTORIZAÇÃO. DANO MORAL CONFIGURADO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. APELAÇÃO EM QUE SE ALEGA INEXISTÊNCIA DE DANO MORAL EM VIRTUDE DE NEGATIVAÇÃO PRECEDENTE. FATO QUE NÃO DESCARACTERIZA O DANO MORAL EM RAZÃO DE QUE A COMPRA REALIZADA POR TERCEIRO, POR SI SÓ, CARACTERIZA O DANO MORAL. FALHA DO SERVIÇO. APLICAÇÃO DO ARTIGO 14 DO CDC. SENTENÇA MANTIDA. APELO CONHECIDO E IMPROVIDO. APLICAÇÃO DE OFÍCIO DA TAXA SELIC A TÍTULO DE JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. DECISÃO UNÂNIME.

20 Embargos de Declaração nº 0000535-16.2011.8.02.0032/50000 , de Porto Real do Colegio, Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio

Embargante : Município de Porto Real do ColégioProcurador : Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL)Advogado : Hênio César Cordeiro de Oliveira (OAB: 11563/AL)Embargada : Ediene Almeida da SilvaAdvogado : Silvan Antônio do Nascimento (OAB: 5328/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÃO DE

EXISTÊNCIA DE OMISSÃO NO DECISUM. INEXISTÊNCIA. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MANUTENÇÃO DO ACÓRDÃO VERGASTADO EM TODOS OS SEUS TERMOS. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE.

21 Apelação nº 0000719-63.2012.8.02.0055 , de Santana do Ipanema, 3ª Vara Cível e Criminal (Entorpecentes)Apelante : José Aldo Floriano da SilvaAdvogado : Diogo Brito de Figueiredo (OAB: 5195/SE)Apelado : Seguradora Líder dos Consórcios de Seguro - DPVAT S.AAdvogada : Gabrielle Arcoverde Cunha (OAB: 8904A/AL)Advogado : Daniel de Macedo Fernandes da Silva (OAB: 7761/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGUROOBRIGATÓRIO DPVAT. ACIDENTE OCORRIDOAPÓS A

EDIÇÃO DA LEI DE N.° 11.945/2009. NECESSÁRIA AGRADUAÇÃO DA LESÃO PARA FINS DE QUANTIFICAÇÃO DA INDENIZAÇÃO. A COMPROVAÇÃO DA INVALIDEZ PERMANENTE, TOTAL OU PARCIAL, E O SEU PERCENTUAL, É DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DA DEMANDA. EM QUE PESE A APRESENTAÇÃO DE LAUDOS MÉDICOS SER SUFICIENTE PARA COMPROVAR A INVALIDEZ PERMANENTE DA VÍTIMA, A EXTENSAO DO DANO E O PERCENTUAL DA INVALIDEZ CAPAZ DE DEMONSTRAR COM EXATIDÃO SUA DEBILIDADE NÃO RESTOU COMPROVADO. NÃO COMPARECIMENTO DO AUTOR PARA REALIZAÇÃO DE LAUDO PERICIAL. RELATÓRIO MÉDICO INCONCLUSIVO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO À COMPLEMENTAÇÃO DA INDENIZAÇÃO. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO SENTENÇA MANTIDA. À UNANIMIDADE.

22 Embargos de Declaração nº 0000059-41.2012.8.02.0032/50000 , de Porto Real do Colegio, Vara do Único Ofício do Porto Real do Colégio

Embargante : Município de Porto Real do ColégioProcurador : Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL)Procurador : Hênio César Cordeiro de Oliveira (OAB: 11563/AL)Embargado : José Cícero Leite VieiraAdvogado : Silvan Antônio do Nascimento (OAB: 5328/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÃO DE

EXISTÊNCIA DE OMISSÃO NO DECISUM. INEXISTÊNCIA. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MANUTENÇÃO DO ACÓRDÃO VERGASTADO EM TODOS OS SEUS TERMOS. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. UNANIMIDADE.

23 Apelação nº 0500619-66.2007.8.02.0042 , de Coruripe, Vara do 1º Ofício de CoruripeApelante : Auto Posto Coruripe LtdaAdvogado : Sidney Tavares Oliveira (OAB: 3853/AL)Advogado : Jairon Pinheiro do Nascimento (OAB: 2050/AL)

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Apelada : Margarida Maria Simões Lessa ClarkAdvogado : Denarcy Souza e Silva (OAB: 972/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO VICIL. DEFEITO DE REPRESENTAÇÃO. PRESSUPOSTO PROCESSUAL.

CAPACIDADE POSTULATÓRIA ATINGIDA. VÍCIO SANÁVEL. ART. 13, DO CPC. APLICÁVEL. NÃO INCIDÊNCIA DO ART. 515, § 3º DO CPC. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

24 Apelação nº 0000053-44.2012.8.02.0061 , de Messias, Vara do Único Ofício de MessiasApelante : Banco Itaú S/AAdvogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL)Advogado : Bruno Antônio Acioly Calheiros (OAB: 9812/AL)Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL)Advogado : Rafael Almeida Onofre (OAB: 8334/AL)Advogada : Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL)Advogado : Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL)Advogada : Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL)Apelado : Evolução Alimentícios LtdaRelator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE NÃO PREENCHIDOS. INTEMPESTIVIDADE MANIFESTA.

INTERPOSIÇÃO DO RECURSO SEM PROVA DA TEMPESTIVIDADE RECURSAL. CERTIDÃO DE TRÂNSITO EM JULGADO PRESENTE NOS AUTOS. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA. À UNANIMIDADE.

25 Apelação nº 0004536-84.2004.8.02.0001 , de Maceió, 1ª Vara Cível da CapitalApelante : Caixa Seguradora S/AAdvogado : Thiago de Souza Mendes (OAB: 6300/AL)Advogado : Jorcelino Mendes da Silva (OAB: 1526/AL)Advogado : João Paulo Carvalho dos Santos (OAB: 6749/AL)Advogado : Carlos Rogério Silva (OAB: 104184/SP)Apelado : Kátia Maria Coutinho MartinsAdvogado : José Alberto de Albuquerque Pereira (OAB: 4768/AL)Advogada : Maria Beatriz Ferro de Omena (OAB: 8124/AL)Advogado : Flávio Sabino de Oliveira Pereira (OAB: 4332/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :CONSUMIDOR. AÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. SENTENÇA DE ORIGEM QUE DECLAROU A

NULIDADE DE CLÁUSULA DE CONTRATO DE SEGURO. APELAÇÃO. ALEGAÇÃO DE IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. MATÉRIA QUE SE CONFUNDE COM O MÉRITO. CLÁUSULA QUE EXCLUIU UNILATERALMENTE O BENEFÍCIO E REPRESENTOU EXTREMA DESVANTAGEM PARA O CONSUMIDOR. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DE ORIGEM. APLICAÇÃO, EX OFFICIO, DA TAXA SELIC. APELAÇÃO CONHECIDA E IMPROVIDA.

26 Apelação nº 0006635-06.2011.8.02.0058 , de Arapiraca, 3ª Vara de Arapiraca / Cível ResidualApelante : Cemaz Indústria Eletrônica da Amazônia S.aAdvogada : Lenaila Barbosa Leão (OAB: 8201/AL)Advogado : Alberto Tichauer (OAB: 194909/SP)Apelado : Pedro Leandro da SilaAdvogado : Luiz Ricardo Nobre Pessoa (OAB: 5166/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. COMPRA DE

PRODUTO. VÍCIO NO PRODUTO. ASSISTÊNCIA TÉCNICA QUE NÃO APRESENTOU SOLUÇÃO AO PROBLEMA. FABRICANTE QUE NÃO ADOTOU PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS. NEGLIGÊNCIA. SENTENÇA QUE CONDENOU A RÉ EM DANOS MORAIS E MATERIAIS. APELAÇÃO DO FABRICANTE. ALEGAÇÃO DE QUE PRESTOU A ASSISTÊNCIA NECESSÁRIA E INEXISTÊNCIA DE DANOS MORAIS. MERO DISSABOR. REJEITADAS. A CONDUTA OMISSA DO FABRICANTE EM RESOLVER DEFEITO QUE AFETA A PRÓPRIA ESSÊNCIA DO PRODUTO ADQUIRIDO TRADUZ-SE EM DANO MORAL. APLICAÇÃO DA TAXA SELIC. REFORMA EX OFFICIO. APELO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA

27 Apelação nº 0000165-49.2012.8.02.0049 , de Penedo, 2ª Vara Cível de PenedoApelante : Banco Itaucard S/AAdvogado : Eduardo Fraga (OAB: 10658/BA)Advogado : Raoni Souza Drummond (OAB: 10120AA/L)Advogado : Raoni Souza Drummond (OAB: 10120/AL)Apelada : Maria Aparecida Alves da SilvaAdvogado : Antônio Gustavo dos Santos (OAB: 4219/AL)Advogado : Anderson Jesus Vignoli (OAB: 9790A/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃOAPELAÇÃO CÍVEL. REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE EXTRINSECO. PRAZO LEGAL PARA INTERPOSIÇÃO

DO RECURSO. NÃO OBSERVÂNCIA. INTEMPESTIVIDADE CONFIGURADA. APELO NÃO CONHECIDO.

28 Apelação nº 0000566-36.2011.8.02.0032 , de Porto Real do Colegio, Vara do Único Ofício do Porto Real do ColégioApelante : Município de Porto Real do ColégioProcurador : Rhony Yossef Falcão Bezerra (OAB: 9726/AL)

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Apelado : Renato José Neri CalazansAdvogado : José Antônio Ferreira Alexandre (OAB: 6010/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACORDÃOAPELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. ADICIONAL DE

INSALUBRIDADE. LAUDO PERICIAL. INSURGÊNCIA. NÃO ACOLHIMENTO. ALEGAÇÃO DE CERCEAMENTO DE DEFESA. REJEITADA. NÃO IMPUGNAÇÃO POR MEIO DE QUESITOS OU PARACER TÉCNICO. APELANTE LIMITOU-SE A REFUTAR AS TESES QUANTO AO OBJETO DA PERÍCIA. DESCONFORMIDADE COM O PROCEDIMENTO LEGAL. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. À UNANIMIDADE.

29 Apelação nº 0000457-05.2009.8.02.0028 , de Paripueira, Vara do Único Ofício de ParipueiraApelante : Município de Barra de Santos AntônioAdvogada : Aline Teixeira Cavalcante (OAB: 7019/AL)Advogada : Antônia Daniela Carvalho dos Santos Stecconi (OAB: 5216/AL)Apelado : Amaro Tibúrcio da Costa FilhoAdvogada : Maria Diva Xavier (OAB: 2253/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃOAPELAÇÃO CÍVEL. ADMINISTRATIVO. SUSPENSÃO DE PAGAMENTO DE VERBAS SALARIAIS A

SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. AUSÊNCIA DE PROCEDIEMENTO ADMINISTRATIVO. OFENSA AO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA E DEVIDO PROCESSO LEGAL. ACOLHIDA. A ADMINISTRAÇÃO PODE ANULAR SEUS ATOS ILEGAIS (SÚMULA 473 STF), DESDE QUE RESPEITADO O DEVIDO PROCESSO LEGAL PARA DESCONSTITUIR AS SITUAÇÕES JURÍDICAS COM REPERCUSSÃO DIRETA NO ÂMBITO DOS INTERESSES INDIVIDUAIS DOS SERVIDORES. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA. À UNANIMIDADE.

30 Apelação nº 0054754-09.2010.8.02.0001 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Simone Cavalcante CostaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Daniela Lourenço dos SantosApelado : Município de MaceióProcurador : Fernando Sérgio Tenório de Amorim (OAB: 4617/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO COMINATÓRIA. IRRESIGNAÇÃO QUANTO AO VALOR ARBITRADO A TÍTULO DE

HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VALOR IRRISÓRIO. REFORMA DA DECISÃO. ART. 20, §§ 3º e 4º, DO CPC. MUNICÍPIO DE MACEIÓ/APELADO. SUSTENTA A AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR DA AUTORA/APELANTE PARA RECORRER. VERBA HONORÁRIA. MAJORAÇÃO. CONHECIMENTO DA APELAÇAO. PARCIAL PROVIMENTO. REEXAME NECESSÁRIO REALIZADO PARA MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DECISÃO UNÂNIME.

31 Apelação nº 0008658-43.2004.8.02.0001 , de Maceió, 2ª Vara Cível da CapitalApelante : Cícero da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Poliana de Andrade Souza (OAB: 6688/AL)Apelado : Real Alagoas de Viação Ltda.Advogado : Gustavo José Mendonça Quintiliano (OAB: 5135/AL)Advogado : Aldemar de Miranda Motta Júnior (OAB: 4458A/AL)Advogado : Adriano Soares da Costa (OAB: 5588/AL)Advogado : Rodrigo da Costa Barbosa (OAB: 5997/AL)Advogado : Luiz Gustavo Santana de Carvalho (OAB: 6125/AL)Advogado : Rogério Soares Cota (OAB: 6574/AL)Advogado : Daniela Campos Cerullo Wanderley (OAB: 6679/AL)Advogado : Bruno Henrique Costa Correia (OAB: 6579/AL)Advogada : Emanuelle Maria Monte Viana (OAB: 6118/AL)Advogado : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Advogado : Julius Novais Bomfi m (OAB: 6690/AL)Advogado : Bartyra Moreira de Farias Braga (OAB: 6591/AL)Advogado : Eduardo Jorge Sarmento Mendes (OAB: 6431/AL)Advogado : Sidney Rocha Peixoto (OAB: 6217/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃO DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. PRELIMINAR DE DESERÇÃO ATUAÇÃO DA DEFENSORIA

COMO CURADORA QUE OCASIONA A ISENÇÃO DE CUSTAS PROCESSUAIS AFASTADA. SENTENÇA QUE JULGOU EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, CONSUBSTANCIADO NA CONTUMÁCIA DA PARTE AUTORA, EXTINÇÃO DO PROCESSO POR AUSÊNCIA DE PROMOÇÃO DE ATOS E DILIGÊNCIAS QUE COMPETIAM À PARTE AUTORA. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL. RECURSO CONHECIDO E PROVIDOA extinção do processo, tendo por base a ausência de promoção de atos e diligências que competem à parte autora, depende de sua intimação pessoal, para que pratique o ato em prazo assinalado pelo juiz. Art. 267, § 1º, do Código de Processo Civil. Hipótese em que a extinção ocorreu sem a intimação pessoal. Desconstituição da decisão terminativa

32 Apelação nº 0032291-10.2009.8.02.0001 , de Maceió, 3ª Vara Cível da CapitalApelante : TNL PCS S/A - OIAdvogada : Valquíria de Moura Castro Ferreira (OAB: 6128/AL)Advogada : Michele Bruna de Oliveira Monteiro (OAB: 10647/AL)Advogado : Valônya Justino (OAB: 4889E/AL)

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Apelada : Ana Raquel de Oliveira Santos AzevedoAdvogado : Juarez Ferreira da Silva (OAB: 2725/AL)Advogado : Jean Carlos Santos da Silva (OAB: 6921/AL)Advogado : James Santos da Silva (OAB: 8741/AL)Relator: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :ACÓRDÃO Nº /2014.APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE DANO MORAL. COBRANÇA INDEVIDA DE SERVIÇO NÃO

CONTRATADO. NEGATIVAÇÃO EM ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. REJEITADA. RELAÇÃO CONSUMERISTA. APLICAÇÃO DA TEORIA DA APARÊNCIA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DE EMPRESAS QUE COMPÕEM O MESMO GRUPO ECONÔMICO. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO PELO STJ. ALEGAÇÃO DE VALOR EXORBITANTE À TÍTULO DE DANOS MORAIS. REJEITADA. QUANTUM INDENIZATÓRIO FIXADO SEGUNDO CRITÉRIOS DE RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. À UNÂNIMIDADE.

33 Apelação nº 0501689-83.2008.8.02.0204 , de Batalha, Vara do Único Ofício de BatalhaApelante : Banco do Nordeste do Brasil S/AAdvogada : Rossana Noll Comarú (OAB: 6083/AL)Advogado : Dalliana Waleska Fernandes de Pinho (OAB: 11224/PB)Advogado : Edson Guedes Gomes (OAB: 3546/SE)Advogada : Ivana Neves Soares (OAB: 90167/MG)Advogado : Ulysses Moreira Formiga (OAB: 10739/PB)Advogada : Ana Rosa Tenório de Amorim (OAB: 6197/AL)Advogado : Eurivaldo Cardoso de Brito (OAB: 16196/CE)Apelado : Jucy Azevedo da SilvaRelator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. SENTENÇA QUE,

INDEFERINDO O PEDIDO DE EXCLUSÃO DO NOME DO EXECUTADO E DOS AVALISTAS DOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, HOMOLOGOU O ACORDO FORMULADO ENTRE AS PARTES, FIXANDO A CONDENAÇÃO DAS CUSTAS PROCESSUAIS E DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONFORME PACTUADO ENTRE AS PARTES. APELAÇÃO CÍVEL. TESE DE 1) OFENSA AOS ARTIGOS 20 E 26 C/C 794, I DO CPC. ACOLHIDA. AUSÊNCIA DE TRANSAÇÃO ENTRE OS LITIGANTES A AUTORIZAR O RATEIO DAS CUSTAS E DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCOS NOS TERMOS DO QUE SUPOSTAMENTE ACORDADO. EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL QUE, EM VERDADE, TEM SUA EXTINÇÃO JUSTIFICADA NA SATISFAÇÃO DA OBRIGAÇÃO PELO DEVEDOR. LIQUIDAÇÃO DA DÍVIDA QUE SE ASSEMELHA AO PRÓPRIO RECONHECIMENTO DO PEDIDO AUTORAL. NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NO CAPUT DO ART. 26 DA LEGISLAÇÃO PROCESSUAL CIVIL. ÔNUS SUCUBENCIAIS QUE DEVEM RECAIR SOBRE O APELADO. FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 2) DESRESPEITO AO ART. 1º DO PROVIMENTO N.º 03/98 DO TJ/AL. INDEFERIDA. AUSÊNCIA DE PREJUÍZOS ADVINDOS COM A SENTENÇA VERGASTADA AO DETERMINAR QUE O APELANTE PROMOVESSE A RETIRADA DA NEGATIVAÇÃO DO NOME DO RÉU DOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. PROVIMENTO 03/98 DO TJ/AL QUE NÃO IMPÕE, MAS APENAS POSSIBILITA O PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO JUNTO AO SERASA, EM CASOS ANÁLOGO AOS DOS AUTOS. CONVÊNIO, ENTRETANTO, QUE SE LIMITA AO REFERIDO ÓRGÃO SENSOR NÃO ABARCANDO OUTROS CADASTROS, TAIS QUAIS SPC, CADIM, ETC. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

34 Apelação nº 0054739-11.2008.8.02.0001 , de Maceió, 2ª Vara Cível da CapitalApelante : HSBC BANK BRASIL S.A - Banco MúltiploAdvogada : Aracheli de Oliveira Fonseca (OAB: 7206/AL)Advogado : Leonardo Coimbra Nunes (OAB: 122535/RJ)Advogado : Samuel de Paula Santana (OAB: 26837/RJ)Advogado : Maurício Coimbra Guilherme Ferreira (OAB: 91811/MG)Advogado : Ítalo Gustavo Tavares Nicácio (OAB: 7620/AL)Apelado : Sironio Oliveira da RochaRelator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaEMENTA :EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. SENTENÇA PELA EXTINÇÃO DO

PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO ART. 267, IV, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. CITAÇÃO NÃO REALIZADA. DEVEDOR NÃO LOCALIZADo NOS ENDEREÇOS FORNECIDOS. CERTIDÕES EXARADAS NOS AUTOS. AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO DE CONSTITUIÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO. dESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL PARA SUPRIR A FALTA, SE A AÇÃO FOI EXTINTA COM BASE NO ART. 267, iv, DO cpc. EXTINÇÃO DO PROCESSO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

35 Apelação nº 0000325-44.2010.8.02.0017 , de Limoeiro de Anadia, Vara do Único Ofício de Limoeiro do AnadiaApelante : Banco do Nordeste do Brasil S/AAdvogado : Marcos Vinícius Pires Bastos (OAB: 9366A/AL)Advogada : Rossana Noll Comarú (OAB: 6083/AL)Advogada : Ana Rosa Tenório de Amorim (OAB: 6197/AL)Advogado : Sergio da Cunha Barros (OAB: 9359A/AL)Apelado : José Augusto da CostaRelator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: PROCESSO CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA. SENTENÇA QUE JULGOU PARCIALMENTE PROCEDENTES

OS PEDIDOS AUTORAIS, EXTINGUINDO O FEITO, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, NOS TERMOS DO ART. 269, II DO CPC; CONDENANDO A PARTE AUTORA AO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, BEM COMO APLICANDO-LHE MULTA NO PERCENTUAL DE 1% (UM PORCENTO) SOBRE O VALOR DA CAUSA, EM VIRTUDE DO CARÁTER PROTELATÓRIO DOS ACLARATÓRIOS MANEJADOS. APELAÇÃO CÍVEL. TESE DE 1) OFENSA AOS ARTIGOS 26, CAPUT, C/C 269, II DO CPC. ACOLHIDA. AÇÃO MONITÓRIA QUE, EM VERDADE, TEM SUA EXTINÇÃO JUSTIFICADA NA SATISFAÇÃO DA OBRIGAÇÃO PELO DEVEDOR.

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INCIDENCIA DO ART. 794, I DO CPC. LIQUIDAÇÃO DA DÍVIDA QUE SE ASSEMELHA AO PRÓPRIO RECONHECIMENTO DO PEDIDO AUTORAL. NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NO CAPUT DO ART. 26 DA LEGISLAÇÃO PROCESSUAL CIVIL. ÔNUS SUCUBENCIAIS QUE DEVEM RECAIR SOBRE O APELADO. FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 2) DESRESPEITO AO ART. 1º DO PROVIMENTO N.º 03/98 DO TJ/AL. INDEFERIDA. AUSÊNCIA DE PREJUÍZOS ADVINDOS COM A SENTENÇA VERGASTADA AO DETERMINAR QUE O APELANTE PROMOVESSE A RETIRADA DA NEGATIVAÇÃO DO NOME DO RÉU DOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. PROVIMENTO 03/98 DO TJ/AL QUE NÃO IMPÕE, MAS APENAS POSSIBILITA O PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO JUNTO AO SERASA, EM CASOS ANÁLOGO AOS DOS AUTOS. CONVÊNIO, ENTRETANTO, QUE SE LIMITA AO REFERIDO ÓRGÃO SENSOR NÃO ABARCANDO OUTROS CADASTROS, TAIS QUAIS SPC, CADIM, ETC. 3) TESE DE AFASTAMENTO DA APLICAÇÃO DA MULTA PREVISTA PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 538 DO CPC. ACOLHIDA. EMBARGOS QUE NÃO SE MOSTRARAM MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIOS. DEFESA DEDUZIDAS EM RAZÕES FUNDAMENTADAS E QUE SE MOSTRAVAM JUSTAS À APELANTE NO MOMENTO DO MANEJO DO RECURSO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

36 Apelação nº 0002325-56.2012.8.02.0046 , de Palmeira dos Indios, 2ª Vara de Palmeira dos Índios / CívelApelante : João Felinto da SilvaAdvogado : Zenício Vieira Leite Neto (OAB: 9284/AL)Advogado : Lutero Gomes Beleza (OAB: 3832/AL)Apelado : Maciel Santos de SouzaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Fábio Ricardo Albuquerque de Lima (OAB: 18266/PB)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 927

DO CPC. POSSE ANTERIOR NÃO DEMONSTRADA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO.SENTENÇA CONFIRMADA. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

37 Apelação nº 0007564-39.2011.8.02.0058 , de Arapiraca, 6ª Vara de Arapiraca / Cível ResidualApelante : Sua Majestade Transportes Logística e Aramazenagem LtdaAdvogado : Márcia Rosangela de Albuquerque Acioly (OAB: 8443/AL)Advogado : Ernesto Beltrami Filho (OAB: 100188/SP)Apelada : Atual Bolsas e Acessórios Ltda MeAdvogada : Rubiane Kelly Silva Pessoa de Barros (OAB: 9197/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: DIREITO CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA.

APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA RAZOABILIDADE NO ARBITRAMENTO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO. NEGADO. CARÁTER PREVENTIVO E PUNITIVO DA MEDIDA. MANUTENÇÃO. QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. FIXAÇÃO DA TAXA SELIC À CONDENAÇÃO IMPOSTA. INÍCIO DO CÔMPUTO A PARTIR DA CITAÇÃO, NOS TERMOS DO ART. 406 DO CÓDIGO CIVIL. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

38 Apelação nº 0000105-91.2011.8.02.0023 , de Matriz de Camaragibe, Vara do Único Ofício de Matriz de CamaragibeApelante : Jbcred Sociedade de Crédito Ao Micro EmpreendedorAdvogado : Carlos Henrique Barbosa de Sampaio (OAB: 1626/AL)Advogado : Aristênio de Oliveira Jucá Santos (OAB: 3148/AL)Apelada : Josivania Maria Alves SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Elaine Zelaquett de Souza Correia (OAB: 18896/PE)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: DIREITO DO CONSUMIDOR E DIREITO CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS

E MORAIS. DESCONTO INDEVIDO NO BENEFÍCIO MENSAL. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO CÍVEL. PRELIMINARES AFASTADAS. TESE DE INOCORRÊNCIA DOS DANOS MORAIS E MATERIAIS. INDEFERIDA. FALHA ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. TEORIA DO RISCO PROFISSIONAL. INCIDÊNCIA DO CDC. DISPENSABILIDADE DE COMPROVAÇÃO DO DANO MORAL. MANUTENÇÃO DO QUANTUM ARBITRADO A TÍTULO DE REPARAÇÃO. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. VÍNCULO EXTRACONTRATUAL. INCIDÊNCIA DO ÍNDICE ESTABELECIDO PELO ARTIGO 406 DO CC/2002, O QUAL CORRESPONDE À TAXA SELIC, A CONTAR DO EVENTO DANOSO, NOS TERMOS DA SÚMULA DE N.º 54 DO STJ. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. RECURSO CONHECIDO, MAS NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

39 Apelação nº 0067141-56.2010.8.02.0001 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)Procurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : José Tenório NetoDefensor P : Daniela Lourenço dos SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: AÇÃO COMINATÓRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. APELAÇÕES CÍVEIS. MUNICÍPIO DE

MACEIÓ. CARTEIRA ESPECIAL DE LIVRE ACESSO AOS TRANPORTES COLETIVOS PARA PORTADOR DE DISCOPATIA CERVICAL, HÉRNIA DISCAL LOMBAR, TENDINOPATIA DO SUPRA-ESPINHAL ESQUERDO E LESÃO DE MENISCO BILATERALMENTE. COMPROVAÇÃO DA NECESSIDADE DO BENEFÍCIO. POSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 1º, §1º DA LEI MUNICIPAL N.º 4.635/97. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. RECURSO INTERPOSTO PELO SEGUNDO RECORRENTE, JOSÉ TENÓRIO

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NETO. NECESSIDADE DE MAJORAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA ADVOCATÍCIA. VALOR IRRISÓRIO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO PARCIALMENTE.

40 Apelação nº 0068634-68.2010.8.02.0001 , de Maceió, 5ª Vara Cível da CapitalApelante : Jet (Acom Comunicações S.A.)Advogado : Ventura Alonso Pires (OAB: 132321/SP)Advogado : Ellen Cristina Gonçalves Pires (OAB: 131600/SP)Apelada : Araci Vasconcelos do CarmoAdvogado : Amanda Lima de Carvalho Almeida (OAB: 8864/AL)Advogado : Mariaester de Vasconcelos Lopes (OAB: 11290/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: DIREITO CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE

INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAL E MATERIAL. INSTALAÇÃO DE ANTENA EM CONDOMÍNIO. MÁ PRESTAÇÃO DO SERVIÇO, QUE SE QUER FOI CONTRATADO PELA APELADA. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR. AGRAVO RETIDO. NECESSIDADE DE REITERAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. APELO. MÉRITO. TESES. I) INCOERÊNCIA DOS DANOS MATERIAIS ALEGADOS, ANTE A NÃO REALIZAÇÃO DE PERÍCIA TÉCNICA; II) AUSÊNCIA DE CULPA POR PARTE DELA NO OCORRIDO, HAJA VISTA QUE A INSTALAÇÃO DA ANTENA FOI PRECEDIDA DE AUTORIZAÇÃO E ACOMPANHADA POR UM FISCAL DA ADMINISTRADORA DO CONDOMÍNIO; III) INEXISTÊNCIA DO DEVER DE INDENIZAR POR DANOS MORAIS; IV) BANALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO DANO MORAL E O ELEVADO QUANTUM REPARATÓRIO FIXADO NA SENTENÇA, OCASIONANDO O ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA DA APELADA, E; V) NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO DE SEU VALOR, POR FORÇA DOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. AFASTADAS. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. PRESTAÇÃO INADEQUADA DO SERVIÇO. HIPÓTESE CARACTERIZADORA DE DANO MATERIAL. MANUTENÇÃO DO QUANTUM ARBITRADO A TÍTULO DE REPARAÇÃO. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA. APLICAÇÃO DA TAXA SELIC, A TÍTULO DE JUROS, EXCLUÍDA A INCIDÊNCIA DE CORREÇÃO MONETÁRIA, SOB PENA DE BIS IN IDEM. A FLUIR DO EVENTO DANOSO, NOS TERMOS DA SÚMULA DE N.º 54 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. RECURSO CONHECIDO, MAS NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

41 Apelação nº 0000063-16.2013.8.02.0203 , de Anadia, Vara do Único Ofício de AnadiaApelante : José Teixeira de LimaAdvogado : Lucivaldo Melo Santos (OAB: 15452/PA)Apelada : Maria Teixeira de LimaAdvogado : Aguinewton Quintino Dâmaso (OAB: 10543/AL)Advogado : André Craveiro de Lira (OAB: 10383/AL)Advogado : Larissa Dâmaso Bastos (OAB: 10514/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: DIREITO CIVIL E PROCESSUAL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE COM PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR.

SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO CÍVEL. INADMISSIBILIDADE RECURSAL. AUSÊNCIA DE JUNTADA DO COMPROVANTE DO PAGAMENTO DO PREPARO NO ATO DA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. IRREGULARIDADE FORMAL. VIOLAÇÃO À REGRA INSCULPIDA NO CAPUT DO ART. 511 DO CPC. EXIGÊNCIA DE SIMULTANEIDADE. NÃO APRESENTAÇÃO DE JUSTO IMPEDIMENTO PELO RECORRENTE. APLICAÇÃO DA PENA DE DESERÇÃO. RECURSO NÃO CONHECIDO. DECISÃO UNÂNIME.

42 Apelação nº 0049881-63.2010.8.02.0001 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Marinez da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Sabrina da Silva Cerqueira Dattoli (OAB: 6898/AL)Apelado : Município de MaceióProcurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)Procurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL DIREITO PROCESSUAL CIVIL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS.

MAJORAÇÃO, OBSERVADO O CARÁTER REPETITIVO E A SINGELEZA DA MATÉRIA, BEM COMO O POSICIONAMENTO DESTA CÂMARA. INTELIGÊNCIA DO ART. 20, § 4 º DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. REEXAME OBRIGATÓRIO. SENTENÇA ILÍQUIDA, CONDENATÓRIA EM FACE DA FAZENDA PÚBLICA, CONFORME SÚMULA 490 DO STJ. DECISÃO UNÂNIME.

43 Apelação nº 0016911-44.2009.8.02.0001 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Ricardo dos SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Daniela Lourenço dos Santos (OAB: 282301/SP)Apelado : Município de MaceióProcurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL DIREITO PROCESSUAL CIVIL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS.

MAJORAÇÃO, OBSERVADO O CARÁTER REPETITIVO E A SINGELEZA DA MATÉRIA, BEM COMO O POSICIONAMENTO DESTA CÂMARA. INTELIGÊNCIA DO ART. 20, § 4 º DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. REEXAME OBRIGATÓRIO. SENTENÇA ILÍQUIDA, CONDENATÓRIA EM FACE DA FAZENDA PÚBLICA, CONFORME SÚMULA 490 DO STJ. DECISÃO UNÂNIME.

44 Apelação nº 0025977-14.2010.8.02.0001 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda Municipal

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Apelante : Jurielle Mônica da Silva (Representado(a) por sua Mãe) Salete Arcelino da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Sabrina da Silva Cerqueira Dattoli (OAB: 6898/AL)Apelado : Município de MaceióProcurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEMENTA :EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL DIREITO PROCESSUAL CIVIL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS.

MAJORAÇÃO, OBSERVADO O CARÁTER REPETITIVO E A SINGELEZA DA MATÉRIA, BEM COMO O POSICIONAMENTO DESTA CÂMARA. INTELIGÊNCIA DO ART. 20, § 4 º DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. REEXAME OBRIGATÓRIO. SENTENÇA ILÍQUIDA, CONDENATÓRIA EM FACE DA FAZENDA PÚBLICA, CONFORME SÚMULA 490 DO STJ. DECISÃO UNÂNIME.

Secretaria da 2ª Câmara Cível do Tribunal de justiça de Alagoas.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Carla Christini Barros Costa de OliveiraSecretária da 2ª Câmara Cível

2ª Câmara Cível

Parte das conclusões de Acórdãos Conferidos na 18ª Sessão Ordinária de 07/08/2014. (Art. 506, inciso III, do CPC).

1 Agravo Regimental nº 0801305-67.2014.8.02.0000/50000 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalAgravante : Município de MaceióProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Agravada : Karla Lins ChavesAdvogado : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Advogado : Daniela Lourenço dos Santos (OAB: 145571/RJ)Advogado : Djalma Mascarenhas Alves Neto (OAB: 5756/AL)Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor:EMENTA :EMENTA.: PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO. ART. 557, § 1.º, DO CPC. DECISÃO MONOCRÁTICA PAUTADA

NO ORDENAMENTO JURÍDICO E EM PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. MANTIDO O DECISUM PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

Secretaria da 2ª Câmara Cível do Tribunal de justiça de Alagoas.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Carla Christini Barros Costa de OliveiraSecretária da 2ª Câmara Cível

3ª Câmara Cível

3ª Câmara Cível

Conclusões de Acórdãos Conferidos na última sessão Ordinária de 28/08/2014. (Art. 506, inciso III, do CPC).

1. Apelação nº 0016769-84.2002.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Ccs Cavalcante Corretora de Seguros LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

2. Apelação nº 0016229-36.2002.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Ddmix Serviços Gerais LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

3. Apelação nº 0124892-11.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)

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Apelado : José Correia dos SantosRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

4. Apelação nº 0124246-98.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : EMPRETELApelado : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Relator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

5. Apelação nº 0124878-27.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalApelado : MOACIR MENDONCA DE OLIVEIRARelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

6. Apelação nº 0010852-35.2012.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Francisco João dos SantosRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

7. Apelação nº 0130072-08.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : CONSTRUTORA GN COM E IND LTDARelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

8. Apelação nº 0119577-02.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Zilma OliveiraRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

9. Apelação nº 0211485-77.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Polar Industria e Comercio Ltda MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

10. Apelação nº 0208625-06.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : F T Lima FilhoRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO

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UNÂNIME.

11. Apelação nº 0210644-82.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : R G M Comercio e Representacoes LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

12. Apelação nº 0214745-65.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : L.herman & E.oliveira Ltda-meRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

13. Apelação nº 0208732-50.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Barvel Barbosa Pecas e Veiculos LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

14. Apelação nº 0208192-02.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : J C Silva Comercio e RepresentacoesRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

15. Apelação nº 0120154-77.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalApelado : Jose Vericimo RibeiroRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

16. Apelação nº 0124578-65.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Otacilia Lessa de MeloRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

17. Apelação nº 0121429-61.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Niwton Roberto da SilvaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

18. Apelação nº 0120372-08.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Apelado : Nurte Carnes LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

19. Apelação nº 0124309-26.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Carlos Pereira PatriotaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

20. Apelação nº 0209116-13.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Madereira Pau Merere LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

21. Apelação nº 0124759-66.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Pedro Carvalho da SilvaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

22. Apelação nº 0120373-90.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Euridice de Lemos CesarRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

23. Apelação nº 0125818-89.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : ADALGISA V ALVESRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

24. Apelação nº 0125438-66.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : JOSE MARIA OLIVEIRA ALVESRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

25. Apelação nº 0207051-45.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Fernandes Material de Construcao LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO

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NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

26. Apelação nº 0208526-36.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Eletro Eletronica Alagoas LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

27. Apelação nº 0206789-95.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Super Ponto Comercial LimitaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

28. Apelação nº 0207101-71.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Maria de Fatima Januario dos Santos MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

29. Apelação nº 0208219-82.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Garantia Terraplenagem LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:EMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

30. Apelação nº 0208940-34.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Paulo Roberto de Melo LimaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

31. Apelação nº 0208911-81.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : G S do Nascimento MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

32. Apelação nº 0207830-97.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Edna A Fonseca MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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33. Apelação nº 0210520-02.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : J Nogueira Dedetizacao MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

34. Apelação nº 0208341-95.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Comercial Santa Clara LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

35. Apelação nº 0211320-30.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Oliveira & Rodrigues LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

36. Apelação nº 0218660-25.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Anesio Ferreira LeiteRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

37. Apelação nº 0206201-88.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Concap Construtora Cavalcante Pessoa LtdRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

38. Apelação nº 0215610-88.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Ass.coop.do Com.var.de Combust.e Der.doRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

39. Apelação nº 0208827-80.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Marcelino Batista da SilvaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

40. Apelação nº 0210248-08.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Advogado : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)

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Apelado : M APARECIDA DA SILVA FERRAMENTAS MERelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

41. Apelação nº 0211070-94.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Uniao Empreendimentos LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

42. Apelação nº 0201387-33.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : José Erinaldo Correia DinizRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

43. Apelação nº 0118452-96.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Tulia Batista de OliveiraRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

44. Apelação nº 0211510-90.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Antonio Barbosa Neto MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

45. Apelação nº 0125430-89.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Mucio Alves CavalcantiRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

46. Apelação nº 0148435-43.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Manoel Lamenha NetoRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

47. Apelação nº 0142123-51.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica Municipal

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Procurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Theobaldo B e Abenair LagesRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

48. Apelação nº 0130057-39.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Cob Construcoes Objetiva LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

49. Apelação nº 0226199-42.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Sebastiao Correia da Mota JuniorRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

50. Apelação nº 0208638-05.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Valter Barros dos SantosRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

51. Apelação nº 0208561-93.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Comercial de Generos Alimenticios AlagoaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

52. Apelação nº 0176137-61.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Helio Jose do Monte VasconcelosRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

53. Apelação nº 0214609-68.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : FABRICA DE VELAS JARAGUA LTDDA-MERelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

54. Apelação nº 0209059-92.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Romulo Abreu Figueiredo Barbosa MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

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Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 100

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

55. Apelação nº 0119299-98.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Judite PereiraRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

56. Apelação nº 0207096-49.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Ortemicro Comercio e Representacoes LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

57. Apelação nº 0208918-73.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Mayara Ind de Marmores e Granitos LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

58. Apelação nº 0211293-47.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : C A M MeloRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

59. Apelação nº 0209038-19.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : New China Restaurante Ltda MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

60. Apelação nº 0210856-06.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Fernando Pereira da Silva FibraRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

61. Apelação nº 0175487-14.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Cicero Benon Nunes de SouzaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 101

62. Apelação nº 0209098-89.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Clinica e Cirurgia de Olhos Dalton MonteRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

63. Apelação nº 0143355-98.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Manoel de Freitas NogueiraRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

64. Apelação nº 0208722-06.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : T C de Araujo R Barros Ferreira MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

65. Apelação nº 0203532-62.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Silcanel Sorveteria LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

66. Apelação nº 0120953-23.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Lucio Rangel Barros dos SantosRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

67. Apelação nº 0226115-41.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Isabel Cristina Toledo Vieira PeixotoRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

68. Apelação nº 0123021-43.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Jose Pereira da SilvaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

69. Apelação nº 0136954-83.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Grupo Esc. D Antonio Brandao

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Relator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

70. Apelação nº 0175537-40.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : ANTONIO HOLANDA COSTARelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

71. Apelação nº 0126809-65.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Juracy de Barros RamosRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

72. Apelação nº 0210241-16.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : Quick System Informatica LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

73. Apelação nº 0209149-03.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Apelado : R J Luiz Comercio e Servicos MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

74. Apelação nº 0184306-37.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Mauricio Lenuel de Amorim MonteiroRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

75. Apelação nº 0215561-47.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Fagner Belchior Rocha Melo - MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

76. Apelação nº 0126749-92.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Fazenda Publica MunicipalProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Aloisio SilvaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO

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UNÂNIME.

77. Apelação nº 0163822-98.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jose JustinoRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

78. Apelação nº 0103544-34.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióAdvogado : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Gilberto Bulandeira da SilvaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

79. Apelação nº 0103426-58.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelada : Waleska Roanne Leite de AlmeidaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

80. Apelação nº 0198926-88.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Elizelma Costa dos Santos MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

81. Apelação nº 0019343-46.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Moura e Gonzaga LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

82. Apelação nº 0199926-26.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceioProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Fabrica de Gesso Clima Bom Ltda MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

83. Apelação nº 0198908-67.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceioProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Recinorte Recicladora de Plasticos do NoRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

84. Apelação nº 0198950-19.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de Maceio

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Procurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Portico Engenharia LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

85. Apelação nº 0015314-50.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Denis Augusto Carneiro LopesApelada : Angela Luzia Rodrigues da SilvaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

86. Apelação nº 0016342-87.2002.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Escrita Comercio Representações e Serviços LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

87. Apelação nº 0021047-60.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Municipio de MaceioProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Art e Luz Projeto e Construção Ltda MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

88. Apelação nº 0208967-17.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Cícero Alves & Cia LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

89. Apelação nº 0161558-11.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Arnaldo Sarmento de AzevedoRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

90. Apelação nº 0115413-91.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Dalmo Peixoto Sa Ind e ComerciRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

91. Apelação nº 0184290-83.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Walter Pitombo Laranjeiras FilhoRelator: Des. Klever Rêgo Loureiro

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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EMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

92. Apelação nº 0126342-86.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Salmeida Com. e Ind. LtdaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

93. Apelação nº 0123550-62.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Edmilson Pedrosa BritoRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

94. Apelação nº 0213981-79.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Ana Lucia Ezequiel da Silva - MeRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

95. Apelação nº 0183673-26.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Charmylle Brandao CostaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

96. Apelação nº 0115480-56.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Judite Fernandes Bomfi mRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

97. Apelação nº 0210725-31.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Codispel Comercio Distribuidora de PacasRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

98. Apelação nº 0115409-54.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Joao Paz da CostaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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99. Apelação nº 0124930-23.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Francisco Marlins de OmenaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

100. Apelação nº 0115560-20.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Osvaldo Pacheco MoreiraRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

101. Apelação nº 0117230-93.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Romildo Ramos RochaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

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102. Apelação nº 0129546-41.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Luiz Costa GoncalvesRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

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103. Apelação nº 0111765-06.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Napoleao Coutinho da CostaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

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104. Apelação nº 0112907-45.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Wanda C SilvaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

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105. Apelação nº 0124600-26.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Jacinto de L BeirizRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

106. Apelação nº 0124665-21.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)

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Apelado : Edith da CunhaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

107. Apelação nº 0118394-93.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Reinaldo D da SilvaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

108. Apelação nº 0147910-61.2004.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Amaro Joaquim de SantanaRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:EMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

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109. Apelação nº 0214305-69.2003.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Tiago Rodrigues Leão de Carvalho Gama (OAB: 7539/AL)Apelado : Paulo Henrique Ferreira BispoRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

110. Apelação nº 0006960-55.2011.8.02.0001 , de Maceió, 15ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : José Espedito Alves (OAB: 3306/AL)Apelada : Michelly Rocha RibeiroRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES SUSCITADAS PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

249, §2º DO CPC. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CDA NULA. CONTRARIEDADE AO DISPOSTO NO ART. 202 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NULIDADE DA EXECUÇÃO. ARTS. 586 E 618, I, AMBOS DO CPC. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

Secretaria da 3ª Câmara Cível do Tribunal de justiça de Alagoas.

Maceió, 29 de Agosto de 2014.

Elisa Carla TavaresSecretária da 3ª Câmara Cível

Câmara Criminal

Secretaria da Câmara Criminal

EDITAL DE INTIMAÇÃO nº. 011/2014 COM PRAZO DE 15 DIAS.

O Excelentíssimo Senhor Desembargador OTÁVIO LEÃO PRAXEDES, Relator dos autos da Apelação (digital) nº 0000875-69.2011.8.02.00028, da Comarca de Paripueira, em que fi gura como Apelante: Ministério Público, tendo como Apelados: Guiseppe Vezzoli e outros, na forma da Lei, etc....

FAZ SABER a todos quanto o presente edital, com o prazo de 15 (quinze) dias, virem ou dele tomarem conhecimento, que se encontra em tramitação na Secretaria da Câmara Criminal deste Tribunal de Justiça, a Apelação acima mencionada, com o Despacho exarado pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Relator (págs. 477/478), a fi m de que seja INTIMADO: JOSIAS BATISTA DA SILVA , em face de o referido se encontrar em lugar incerto e não sabido, para que, tome ciência acerca do inteiro teor da sentença recorrida e ofereça contrarrazões. Dado e passado na Secretaria da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, em Maceió, aos 26 (vinte e seis) dias do mês de agosto do ano de 2014 (dois mil e quatorze). Eu, Maria Laura de Almeida Albuquerque Calheiros, Secretária da Câmara Criminal o digitei.

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Des. Otávio Leão PraxedesRelator

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas Secretaria da Câmara Criminal Praça Marechal Deodoro da Fonseca, nº 319, Centro, Maceió/AL, CEP 57.020-919, Fone: (82) 4009-3126/4009-3401.

Gabinete dos Desembargadores

Des. João Luiz Azevedo Lessa

Processo: 0802917-40.2014.8.02.0000Classe: Habeas CorpusÓrgão julgador:Câmara CriminalRelator: Des. João Luiz Azevedo LessaImpetrante : José Oliveira CostaImpetrante : Gustavo Costa do AmaralImpetrante : Gilson Sampaio TenórioPaciente : Marcos Duarte CavalcanteImpetrado : Juiz de Direito da Comarca de Viçosa

A T O O R D I N A T Ó R I O

Encaminhem-se os autos à Presidência, para apreciação do pedido de redistribuição.À secretaria para as providências cabíveis.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Fernando Pereira AzevedoChefe de Gabinete

Processo: 0500217-04.2013.8.02.0000Classe: Desaforamento de JulgamentoÓrgão julgador:Tribunal PlenoRelator: Des. João Luiz Azevedo LessaRequerente : Ministério PúblicoRequerido : Cicero Sebastião dos SantosRequerido : Marcelo Lima da SilvaRequerido : José Sotero da Silva Filho

A T O O R D I N A T Ó R I O

Remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Fernando Pereira AzevedoChefe de Gabinete

Processo: 0800660-58.2014.8.02.0900Classe: Notícia-CrimeÓrgão julgador:Tribunal PlenoRelator: Des. João Luiz Azevedo LessaAutor : Adroaldo Freitas Goulart FilhoAdvogado : Cláudio José Coelho de Azevedo (OAB: 6744/AL)Réu : Marcus Aurélio Pinheiro

A T O O R D I N A T Ó R I O

Remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Fernando Pereira AzevedoChefe de Gabinete

Des. Domingos de Araújo Lima Neto

Agravo de Instrumento n. 0801359-33.2014.8.02.0000Relator: Des. Domingos de Araújo Lima NetoAgravante : Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/AAdvogado : Gustavo Dal Bosco (OAB: 12186AA/L)Advogado : Patrícia Freyer (OAB: 12185AA/L)

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Agravado : Roberto de Oliveira SantosAdvogada : Adriana Maria Marques Reis Costa (OAB: 4449/AL)Advogado : Carmem Lucia Costa dos Santos (OAB: 10905/AL)

DECISÃO MONOCRÁTICA/OFÍCIO N. /2014

Trata-se de agravo de instrumento interposto por Aymorè Crédito, Financiamento e Investimento S/A, com o objetivo de reformar decisão liminar proferida pelo juízo da 3ª Vara Cível da Capital que, nos autos da ação revisional de contrato, proposta por Roberto de Oliveira Santos, concedeu parcialmente a tutela pretendida, determinando o depósito em juízo do valor integral das prestações do veículo e permitindo ao então autor a manutenção na posse do bem, além de impedir a agravante de inscrevê-lo em órgãos de proteção ao crédito, sob pena de incidência de multa diária no valor de R$300,00 (trezentos reais).

Em suas razões recursais, a parte agravante sustenta a existência de direito à inscrição do nome do agravado em órgãos de proteção ao crédito, bem como a ilegalidade da determinação judicial que o manteve na posse do bem, ante o argumento de que se operou o vencimento antecipado da dívida.

Em seguida, sustentou que a multa não poderia ter sido fi xada de plano, uma vez que não teria havido qualquer descumprimento à ordem emanada da autoridade judicial. Por fi m, requereu a concessão de liminar para a) restabelecer-lhe o direito de inscrever o nome do recorrido em órgãos de proteção ao crédito, além de lhe ser possibilitado protestar o título, b) que o veículo seja retirado da posse do agravado e c) que seja afastada a incidência das astreintes.

É o relatório. Decido.Presentes os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade recursal, conheço do presente agravo de instrumento.A controvérsia recursal cinge-se à discussão sobre a fi xação das astreintes, a inscrição em cadastros de proteção ao crédito quando

há revisão contratual submetida à apreciação judicial e, fi nalmente, à possibilidade ou não de a parte contratante permanecer na posse do bem adquirido enquanto o suposto débito está sendo discutido.

Nesse toar, devo salientar que a decisão recorrida não merece reparo, pois está em total consonância com o entendimento majoritário deste Tribunal.

Observe-se que as astreintes confi guram-se em instrumentos hábeis a conferir efi cácia aos provimentos jurisdicionais. Assim, ao fi xar valor da multa, o magistrado deve se ater a dois critérios: O primeiro, de que a importância fi xada seja sufi ciente para compelir a parte ao cumprimento da decisão, garantindo-se o respeito à determinação judicial e, o segundo, de que haja razoabilidade e proporcionalidade na defi nição do quantum, sob pena de confi gurar enriquecimento ilícito para a parte favorecida.

No caso dos autos, entendo que o magistrado atendeu aos citados critérios, razão por que a exclusão da multa ou a diminuição do seu respectivo valor mostra-se descabida.

É esta a linha de raciocínio que vem diuturnamente sendo seguida por este Tribunal de Justiça, conforme decisões abaixo colacionadas:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. 1. APLICAÇÃO DO CDC. MANUTENÇÃO NA POSSE DO VEÍCULO E ABSTENÇÃO DE INSCRIÇÃO NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. POSSIBILIDADE, DESDE QUE A PARTE INTERESSADA REALIZE O DEPÓSITO INTEGRAL DAS PRESTAÇÕES. 1.1. O entendimento desta Câmara é no sentido de facultar a parte devedora o depósito judicial do valor integral da parcela mensal como forma de inibir o exercício, pelo banco agravante (credor), do direito de inscrição do consumidor inadimplente nos órgãos de restrição ao crédito e, no caso do contrato de alienação fi duciária em garantia, reaver a pose direta do veículo objeto do contrato. 2. ASTREINTES. VALOR PROPORCIONAL E RAZOÁVEL. 2.1. A fi xação de astreintes é medida que se impõe para fazer cumprir decisão liminar concedida, bem como para compensar a parte agravada, benefi ciária da decisão liminar, acaso a determinação judicial não venha a ser cumprida no prazo legal. DECISÃO RECORRIDA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.

(Agravo de instrumento n. 0801453-31.2013.8.02.0900; Órgão julgador: 3ª Câmara Cível; Relator: Juiz Conv. Marcelo Tadeu Lemos de Oliveira; julgado em: 12 de junho de 2014)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO. FIXAÇÃO DE MULTA DIÁRIA. POSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE GARANTIR A EFICÁCIA DA DECISÃO. MONTANTE COMPATÍVEL ÀS CARACTERÍSTICAS DO CASO CONCRETO. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. UNÂNIME.

(Agravo de Instrumento n. 0801923-62.2013.8.02.090; Órgão julgador: 3ª Câmara Cível; Relator: :Des. James Magalhães de Medeiros; julgado em: 12 de maio de 2014)

EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. POSSIBILIDADE DO DEPÓSITO DOS VALORES UNILATERALMENTE FIXADOS PELO DEVEDOR. FACULDADE ESTA QUE, NO ENTANTO, NÃO ELIDE A MORA DO CONTRATANTE QUE, CONSEQUENTEMENTE, PODERÁ SOFRER AS RESTRIÇÕES LEGAIS DECORRENTES DA DÍVIDA. CABÍVEL A APLICAÇÃO DE ASTREINTES EM RAZÃO DE EVENTUAL DESCUMPRIMENTO DE ORDEM JUDICIAL. A MULTA FIXADA ATENDE À FINALIDADE PEDAGÓGICA E PUNITIVA, E ESTÁ EM CONSONÂNCIA COM OS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA RAZOABILIDADE. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. DECISÃO POR MAIORIA.

(Agravo de Instrumento n. 0801317-34.2013.8.02.0900; Órgão julgador: 2ª Câmara Cível; Relator: Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo; julgado em: 20 de fevereiro de 2014).

Quanto ao pedido de reforma da decisão para possibilitar à recorrente a inscrição do nome do agravado em órgãos de proteção ao crédito, assim como o de retirá-lo da posse do bem, igualmente não lhe assiste razão.

A propósito, entendo conveniente citar trecho da parte dispositiva da decisão recorrida:Diante de todos esses argumentos e confi gurados o periculum in mora e o fumus boni iuris, com fundamento no art. 273, I do CPC,

DECIDO por CONCEDER, em parte, a TUTELA ANTECIPADA e DEFERIR O SEGUINTE:1. Que a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, deposite em juízo, mensalmente, o valor integral da prestação do veículo;2. Que a parte acionante permaneça com a posse do bem objeto do litígio, desde que depositados os valores, supra bosquejados,

mensalmente;3. Não inscrição do nome da parte demandante nos órgãos de proteção ao crédito, desde que depositados, mensalmente, os valores

mencionados nos itens acima. [...]

Note-se que o magistrado, ao conceder a tutela antecipada impediu a inscrição do agravado em cadastros de proteção ao crédito e o manteve na posse do bem apenas na hipótese deste cumprir rigorosamente a determinação de depósito em juízo do valor integral das parcelas de fi nanciamento do veículo.

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Ora, o depósito judicial do valor integral das parcelas aventadas pelas partes no momento da formalização do instrumento contratual, é sufi ciente para inibir o exercício de atos processuais e/ou extraprocessuais decorrentes de inadimplemento, uma vez que, cumprindo a determinação judicial, em seus exatos termos, a parte estará inegavelmente e irrefutavelmente, cumprindo o contrato, sendo descabida, por seu turno, qualquer alegação ou constituição do contratante em mora.

Observe-se que, também quanto a essa discussão, subsiste o entendimento dominante deste Tribunal de Justiça:EMENTA: CIVIL E PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. A VEDAÇÃO DE

CADASTRAMENTO RESTRITIVO DE CRÉDITO E A MANUTENÇÃO DA POSSE DO BEM, FICAM CONDICIONADAS AO DEPÓSITO JUDICIAL DO VALOR ORIGINALMENTE FIXADO PELAS PARTES, NO ACORDO CELEBRADO. CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. POR MAIORIA. Agravo de Instrumento n.º 0801531-25.2013.8.02.0900. 2ª Câmara Cível. Relator:Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo. Data de Julgamento: 20.02.2014.

____________________________________ ____________DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. DEPÓSITO DO VALOR

INCONTROVERSO, PERMANÊNCIA NA POSSE DO BEM E NÃO INSCRIÇÃO DO NOME DO AGRAVADO NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. IMPOSSIBILIDADE. NÃO DEMONSTRADA A VEROSSIMILHANÇA DO VALOR APRESENTADO COMO INCONTROVERSO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO, À UNANIMIDADE.

I - Agravo que se insurge contra a decisão liminar que determinou o depósito em juízo dos valores incontroversos, a permanência na posse do bem com o Agravado, e a não inscrição deste nos órgãos de proteção ao crédito.

II Necessidade de análise do contrato para aplicação do art. 285-B do Código de Processo Civil.III Necessidade de realização de depósito no valor integral para afastar a mora, impedir a restrição do crédito, e determinar a

manutenção do bem na posse do Agravado.IV - Recurso provido. Decisão unânime.Agravo de Instrumento n.º 0800759-62.2013.8.02.0900. 3ª Câmara Cível. Relator:Des. James Magalhães de Medeiros. Data de

Julgamento: 12.06.2014.

Do exposto, NEGO SEGUIMENTO ao presente recurso, com fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, por estar em manifesto confronto com jurisprudência dominante deste Tribunal de Justiça.

Utilize-se cópia da presente decisão monocrática como Ofício/Mandato.Maceió, 22 de agosto de 2014.

Des. Domingos de Araújo Lima NetoRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802701-32.2013.8.02.0900Indenização por Dano Moral3ª Câmara CívelRelator:Des. Domingos de Araújo Lima NetoAgravante : Manoel Lourenço Rocha Neto e outroAdvogado : Jorge de Moura Lima (OAB: 5912/AL)Agravado : Benivaldo Barbosa do NascimentoAgravado : Lourival Emídio Magalhães

DECISÃO MONOCRÁTICA/OFÍCIO 3ª CC N. _____/2014

Trata-se de recurso de agravo de instrumento interposto por Manoel Lourenço Rocha Neto e outro contra a decisão proferida pelo juiz da 6ª Vara Cível da Comarca de Arapiraca, nos autos da ação de desconstituição de gravame c/c indenização por danos moral e pedido de antecipação de tutela, n. 0007147-18.2013.8.02.0058, que postergou para depois da apresentação contestação a análise do pedido de antecipação de tutela.

Alegam os agravantes, em suas alegações recursais, que o imóvel objeto da presente ação possui gravame de indisponibilidade ilegítimo, decorrente de ação judicial, na qual os agravantes não eram partes. Informam que o juiz de primeiro grau deixou para apreciar seu pedido de antecipação de tutela após a apresentação da contestação, mesmo depois da interposição do pedido de reconsideração.

Assim, requerem, em sede de tutela antecipada deste recurso, a análise de seu pedido liminar constante na ação de origem, para que seja suprimido o gravame de indisponibilidade que consta no imóvel dos agravantes, o qual descreve em sua petição.

Juntou os documentos às fl s. 16/78.Às fl s. 81/86, requerimento e documentos dos agravantes para juntada de alguns documentos facultativos.É o relatório, em resumo.

À análise do mérito e até mesmo da concessão de efeito suspensivo ou ativo precede o exame de admissibilidade recursal.No caso em epígrafe, observo que o presente agravo de instrumento não se coaduna com um dos princípios basilares do direito de

recorrer, qual seja o princípio do duplo grau de jurisdição, que exige para a interposição do recurso a demonstração de um prejuízo ou um inconformismo decorrente do deferimento ou indeferimento do pedido no juízo primevo.

Percebe-se que o juiz a quo, valendo-se de seu dever de cautela e prudência, postergou a apreciação do pedido de antecipação de tutela para o momento posterior à apresentação da contestação, promovendo, assim, o contraditório.

A possibilidade de antecipar os efeitos da tutela consiste em medida excepcional, somente sendo possível quando preenchidos os requisitos previstos no art. 273, do Código de Processo Civil, tendo em vista que a regra é proporcionar o contraditório e a ampla defesa.

Pois bem. A “decisão agravada”, no meu entendimento, consiste em um simples despacho de mero expediente. Isto porque, o despacho agravado não contém qualquer conteúdo decisório, visto que nada decidiu a respeito da tutela antecipada, não a tendo deferido ou indeferido no presente momento, postergando sua análise para mencionada fase processual.

Desta maneira, não contendo o despacho de primeira instância qualquer carga decisória, o mesmo é irrecorrível, nos termos do art. 504, do CPC, visto se tratar de um ato que apenas impulsiona o processo.

Assim, como não houve qualquer manifestação do juiz a quo sobre o pedido de antecipação da tutela, não se mostra possível nesta instância decidir tal matéria, sob pena de supressão de instância e violação ao princípio do duplo grau de jurisdição.

Neste sentido:

Page 111: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. DESPACHO DO MAGISTRADO A QUO POSTERGANDO A APRECIAÇÃO DO PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR PARA DEPOIS DA MANIFESTAÇÃO DO RÉU. PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE, SOB PENA DE SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA E VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO. AUSÊNCIA DE CONTEÚDO DECISÓRIO DO ATO JUDICIAL AGRAVADO. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA PÁTRIOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO DA AUTORA.

1. Observa-se, no caso vertente, que os argumentos trazidos nas razões do recurso de agravo de instrumento, em cognição perfunctória, não se mostram relevantes, pois o pedido de concessão de medida liminar feito pela Autora/Agravante objetivando sua internação em clínica especializada, com equipe médica multidisciplinar, sequer fora apreciado pelo MM. Juiz de piso, não podendo esta Corte examinar tal questão, sob pena de supressão de instância. Precedentes jurisprudenciais; 2. Ademais, os Tribunais de Justiça pátrios, de forma uníssona, consolidaram o entendimento de que o recurso de agravo de instrumento não deve ser conhecido quando interposto contra despacho que posterga a apreciação do pedido liminar para depois da manifestação do réu, em razão da ausência de conteúdo decisório de tal ato judicial, bem assim em respeito ao princípio do duplo grau de jurisdição; 3. Desse modo, para que não haja supressão de instância e em observância ao princípio do duplo grau de jurisdição, não merece conhecimento o presente recurso instrumental, posto que o despacho de fl . 183 que postergou a apreciação do pedido de medida liminar para após a realização do contraditório não possui conteúdo decisório e, nos termos do art. 504, do CPC, não sendo tal ato judicial uma decisão interlocutória, não é passível de interposição de agravo de instrumento. RECURSO NÃO CONHECIDO. (TJ-BA - AI: 00148474120138050000 BA 0014847-41.2013.8.05.0000, Data de Julgamento: 16/12/2013, Primeira Câmara Cível, Data de Publicação: 19/12/2013)

Desse modo, a pretensão recursal trazida pelos agravantes não comporta análise nesta via recursal, sob pena de violação ao princípio do duplo grau de jurisdição, eis que a matéria referida não foi objeto de apreciação pelo juízo de primeiro grau.

Do exposto, com fulcro no art. 504, do CPC, NÃO CONHEÇO do presente recurso, em razão do mesmo ter sido interposto em face de um despacho, violando o princípio do duplo grau de jurisdição.

Maceió, 25 de agosto de 2014.

Des. Domingos de Araújo Lima NetoRelator

Apelação nº 0000289-28.2008.8.02.0031Órgão julgador:3ª Câmara CívelRelator: Des. Domingos de Araújo Lima NetoApelante : Companhia Energética de Alagoas - CEALAdvogado : Ardel de Arthur Jucá (OAB: 329/AL)Advogado : José Elias Uchôa Filho (OAB: 326/AL)Apelado : José Luiz TorelliAdvogado : Roberto Araújo Moreira (OAB: 7137/AL)Advogada : Maria Celina Bravo (OAB: 5714/AL)Advogado : Ronaldo Farias de Oliveira Júnior (OAB: 7284/AL)Advogado : Patroclus Quintela de Medeiros (OAB: 8179/AL)Advogada : Mariana Ramos Moreira (OAB: 9067/AL)Advogado : Paulo André de Vasconcelos Rêgo (OAB: 9526/AL)Advogado : Bruno Ronald da Rocha Trindade Souza Dantas (OAB: 8593/AL)Advogado : Maria do Socorro Pereira Ramos (OAB: 7170/PA)Advogado : Pedro Paulo Araújo Moreira (OAB: 18681/DF)

A T O O R D I N A T Ó R I O / D E S P A C H O

01. Em consonância com o disposto no art. 2º, inciso V da Resolução TJAL nº 04/2013 e de acordo com o art. 162, §4º, do Código de Processo Civil, INTIMEM-SE as partes, cientifi cando-lhes que o processo em epígrafe passou a tramitar nesta Corte de Justiça pela via digital (virtual).

02. Certifi que-se.

03. Após, encaminhem-se os autos conclusos ao Eminente Desembargador Relator.

04. Publique-se.

Maceió,19 de agosto de 2014.

Leônia Maria SilvaChefe de Gabinete

Apelação nº 0093265-47.2008.8.02.0001Órgão julgador:3ª Câmara CívelRelator: Des. Domingos de Araújo Lima NetoApelante : Banco do Brasil S/AAdvogada : Louise Rainer Pereira Gionédis (OAB: 8123/PR)Advogada : Maria Amélia Cassiana Mastrorosa Vianna (OAB: 27109/PR)Advogado : Melissa Abramovici Pilotto (OAB: 35270/PR)Advogado : Daniela Reis Rodrigues (OAB: 28224/PE)Apelada : Maria Aparecida CardosoAdvogado : José Jásson Rocha Tenório (OAB: 1722/AL)Advogada : Mirabelle Castro Alves (OAB: 6162/AL)

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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A T O O R D I N A T Ó R I O / D E S P A C H O

01. Em consonância com o disposto no art. 2º, inciso V da Resolução TJAL nº 04/2013 e de acordo com o art. 162, §4º, do Código de Processo Civil, INTIMEM-SE as partes, cientifi cando-lhes que o processo em epígrafe passou a tramitar nesta Corte de Justiça pela via digital (virtual).

02. Certifi que-se.

03. Após, encaminhem-se os autos conclusos ao Eminente Desembargador Relator.

04. Publique-se.

Maceió,6 de agosto de 2014.

Leônia Maria SilvaChefe de Gabinete

Agravo de Instrumento n.º 0802701-32.2013.8.02.0900Indenização por Dano Moral3ª Câmara CívelRelator:Des. Domingos de Araújo Lima NetoAgravante : Manoel Lourenço Rocha Neto e outroAdvogado : Jorge de Moura Lima (OAB: 5912/AL)Agravado : Benivaldo Barbosa do NascimentoAgravado : Lourival Emídio Magalhães

DECISÃO MONOCRÁTICA/OFÍCIO 3ª CC N. _____/2014

Trata-se de recurso de agravo de instrumento interposto por Manoel Lourenço Rocha Neto e outro contra a decisão proferida pelo juiz da 6ª Vara Cível da Comarca de Arapiraca, nos autos da ação de desconstituição de gravame c/c indenização por danos moral e pedido de antecipação de tutela, n. 0007147-18.2013.8.02.0058, que postergou para depois da apresentação contestação a análise do pedido de antecipação de tutela.

Alegam os agravantes, em suas alegações recursais, que o imóvel objeto da presente ação possui gravame de indisponibilidade ilegítimo, decorrente de ação judicial, na qual os agravantes não eram partes. Informam que o juiz de primeiro grau deixou para apreciar seu pedido de antecipação de tutela após a apresentação da contestação, mesmo depois da interposição do pedido de reconsideração.

Assim, requerem, em sede de tutela antecipada deste recurso, a análise de seu pedido liminar constante na ação de origem, para que seja suprimido o gravame de indisponibilidade que consta no imóvel dos agravantes, o qual descreve em sua petição.

Juntou os documentos às fl s. 16/78.Às fl s. 81/86, requerimento e documentos dos agravantes para juntada de alguns documentos facultativos.É o relatório, em resumo.

À análise do mérito e até mesmo da concessão de efeito suspensivo ou ativo precede o exame de admissibilidade recursal.No caso em epígrafe, observo que o presente agravo de instrumento não se coaduna com um dos princípios basilares do direito de

recorrer, qual seja o princípio do duplo grau de jurisdição, que exige para a interposição do recurso a demonstração de um prejuízo ou um inconformismo decorrente do deferimento ou indeferimento do pedido no juízo primevo.

Percebe-se que o juiz a quo, valendo-se de seu dever de cautela e prudência, postergou a apreciação do pedido de antecipação de tutela para o momento posterior à apresentação da contestação, promovendo, assim, o contraditório.

A possibilidade de antecipar os efeitos da tutela consiste em medida excepcional, somente sendo possível quando preenchidos os requisitos previstos no art. 273, do Código de Processo Civil, tendo em vista que a regra é proporcionar o contraditório e a ampla defesa.

Pois bem. A “decisão agravada”, no meu entendimento, consiste em um simples despacho de mero expediente. Isto porque, o despacho agravado não contém qualquer conteúdo decisório, visto que nada decidiu a respeito da tutela antecipada, não a tendo deferido ou indeferido no presente momento, postergando sua análise para mencionada fase processual.

Desta maneira, não contendo o despacho de primeira instância qualquer carga decisória, o mesmo é irrecorrível, nos termos do art. 504, do CPC, visto se tratar de um ato que apenas impulsiona o processo.

Assim, como não houve qualquer manifestação do juiz a quo sobre o pedido de antecipação da tutela, não se mostra possível nesta instância decidir tal matéria, sob pena de supressão de instância e violação ao princípio do duplo grau de jurisdição.

Neste sentido:

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. DESPACHO DO MAGISTRADO A QUO POSTERGANDO A APRECIAÇÃO DO PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR PARA DEPOIS DA MANIFESTAÇÃO DO RÉU. PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE, SOB PENA DE SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA E VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO. AUSÊNCIA DE CONTEÚDO DECISÓRIO DO ATO JUDICIAL AGRAVADO. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA PÁTRIOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO DA AUTORA.

1. Observa-se, no caso vertente, que os argumentos trazidos nas razões do recurso de agravo de instrumento, em cognição perfunctória, não se mostram relevantes, pois o pedido de concessão de medida liminar feito pela Autora/Agravante objetivando sua internação em clínica especializada, com equipe médica multidisciplinar, sequer fora apreciado pelo MM. Juiz de piso, não podendo esta Corte examinar tal questão, sob pena de supressão de instância. Precedentes jurisprudenciais; 2. Ademais, os Tribunais de Justiça pátrios, de forma uníssona, consolidaram o entendimento de que o recurso de agravo de instrumento não deve ser conhecido quando interposto contra despacho que posterga a apreciação do pedido liminar para depois da manifestação do réu, em razão da ausência de conteúdo decisório de tal ato judicial, bem assim em respeito ao princípio do duplo grau de jurisdição; 3. Desse modo, para que não haja supressão de instância e em observância ao princípio do duplo grau de jurisdição, não merece conhecimento o presente recurso instrumental, posto que o despacho de fl . 183 que postergou a apreciação do pedido de medida liminar para após a realização do

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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contraditório não possui conteúdo decisório e, nos termos do art. 504, do CPC, não sendo tal ato judicial uma decisão interlocutória, não é passível de interposição de agravo de instrumento. RECURSO NÃO CONHECIDO. (TJ-BA - AI: 00148474120138050000 BA 0014847-41.2013.8.05.0000, Data de Julgamento: 16/12/2013, Primeira Câmara Cível, Data de Publicação: 19/12/2013)

Desse modo, a pretensão recursal trazida pelos agravantes não comporta análise nesta via recursal, sob pena de violação ao princípio do duplo grau de jurisdição, eis que a matéria referida não foi objeto de apreciação pelo juízo de primeiro grau.

Do exposto, com fulcro no art. 504, do CPC, NÃO CONHEÇO do presente recurso, em razão do mesmo ter sido interposto em face de um despacho, violando o princípio do duplo grau de jurisdição.

Maceió, 25 de agosto de 2014.

Des. Domingos de Araújo Lima NetoRelator

Agravo de Instrumento n. 0801819-20.2014.8.02.0000Relator: Des. Domingos de Araújo Lima NetoAgravante : Iraldo Rodrigues LinsAdvogada : Antônia Daniela Carvalho dos Santos Stecconi (OAB: 5216/AL)Advogado : Nicollas Von Meynard Theotonio Costa (OAB: 10794/AL)Advogado : Diego Carvalho Texeira (OAB: 8375/AL)Advogado : Djalma Barros de Andrade Neto (OAB: 9814/AL)Advogado : Ivan Luiz da SilvaAgravado : Banco Bradesco Financiamento S/A

DECISÃO/OFÍCIO 3ªCC N. /2014

Trata-se de agravo de instrumento com pedido de antecipação de tutela, interposto por Iraldo Rodrigues Lins, com o objetivo de reformar decisão proferida pelo juízo da 9ª Vara de Cível da Capital que, nos autos da ação revisional de contrato n. 0719793-93.2014.8.02.0001, indeferiu o pedido de assistência gratuita formulado pelo ora agravante, determinou a correção do valor dado à causa e, fi nalmente, o pagamento das custas correspondentes.

Em suas razões recursais, argumenta o agravante que, para a concessão da gratuidade da justiça, é sufi ciente a simples afi rmação da parte de que não possui condições fi nanceiras para arcar com os encargos processuais. Além disso, ressaltou desconhecer o montante realmente devido, por não possuir o contrato celebrado com o agravado, razão por que seria impossível atribuir outro valor à causa. Esclareceu, ainda, que, sendo pobre na forma da lei, não teria condições de arcar com o pagamento das custas. Alfi m, solicitou a concessão de tutela antecipada recursal para obter os benefícios da justiça gratuita e manter o valor de alçada.

É o relatório. Decido.Presentes os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade do recurso, conheço do presente agravo de instrumento.A agravante insurge-se contra a decisão do magistrado a quo, que indeferiu o pedido de assistência gratuita em decorrência da

ausência de provas sobre a sua hipossufi ciência, capazes de comprovar a falta de condições em arcar com o ônus do processo, sem que acarretasse prejuízos ao seu sustento e de sua família.

A medida pleiteada encontra-se amparada na Lei nº 1.060/50, a qual estabelece as normas para concessão da assistência gratuita aos necessitados, em seu art. 4º, abaixo transcrito:

Art. 4º. A parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples afi rmação, na própria petição inicial, de que não está em condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família.

Não obstante o dispositivo citado permita que a parte apenas declare não ter condição fi nanceira de arcar com os ônus do processo, é de se ressaltar que o art. 5º, do mesmo diploma legal, permite ao juiz a possibilidade de indeferir o pedido de assistência judiciária desde que fundado em razões relevantes. Foi como interpretou o Juiz de primeiro grau, pois entendeu que a parte agravante não comprovou estar em difi culdade fi nanceira capaz de implicar em impossibilidade de arcar com o pagamento das custas iniciais do processo.

Em se tratando de ação de revisão de contrato de fi nanciamento de veículo automotor, percebe-se uma contradição de plano o indivíduo possuir renda para o fi nanciamento de um automóvel, que possui valor signifi cativo e, doutra banda, não possuir renda para o pagamento das despesas judiciais, sem trazer aos autos qualquer documento comprobatório de que sua situação fi nanceira foi alterada após a formalização do contrato.

Os documentos trazidos pelo agravante aos autos não são sufi cientes para comprovar que a exigência de pagamento das despesas processuais ocasionará prejuízo no seu sustento e no de sua família.

Quanto à alegação de que a fi xação do valor da causa nos moldes determinados pelo magistrado seria inviável, em virtude de o débito ser objeto de mérito da ação, igualmente não assiste razão ao recorrente.

Note-se que, ao elaborar sua petição inicial e apresentar os supostos equívocos e ilegalidades dos cálculos constantes do fi nanciamento do veículo, o agravante especifi cou, ao fi nal, a parcela que entendia como incontroversa. Ora, se a parte tem conhecimento do contrato e das parcelas que entende por incontroversas, difi culdade alguma se apresenta em indicar, com base em cálculo relativamente simples, o proveito econômico que seria atingido com a demanda.

A propósito, veja-se o entendimento do STJ:CPC. PROCESSUAL CIVIL. IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA. ART. 542,§ 3º, DO CPC. EXCEÇÃO AO COMANDO LEGAL

QUE DETERMINA A RETENÇÃO DO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL. ART. 259, V, DO CPC.1. A jurisprudência desta Corte relaciona o valor da causa ao proveito econômico pretendido com a demanda. Assim, na hipótese em que a ação revisional no qual foi apresentada a impugnação ao valor da causa visa, justamente, nova defi nição do valor do contrato, a fi m de obter o reequilíbrio econômico fi nanceiro do negócio jurídico, o valor da causa deve ser a diferença entre o valor originalmente fi xado e o pretendido. 2. Recurso especial a que se dá parcial provimento. (Resp 742.163/DF, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/12/2009, DJe 02/02/2010).

Do exposto, DEIXO DE CONCEDER o pedido de liminar por entender, em princípio, não haver a comprovação da verossimilhança das alegações da parte (fumus boni iuris).

Comunique-se ao juiz da causa acerca do inteiro teor desta decisão e requisitem-se informações art. 527, IV, do CPC , a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, que deverão conter: a) dados concernentes à modifi cação ou não da decisão guerreada; b) se houve apresentação pelo agravante, dentro do prazo de três dias, de prova do manejo do presente recurso; e c) o estado de tramitação

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em que o processo se encontra.Intime-se o agravado, nos termos do art. 527, V, do CPC, para, querendo, contraminutar o presente recurso no prazo legal.Utilize-se cópia da presente decisão como ofício/mandado.Maceió, 22 de agosto de 2014.

Des. Domingos de Araújo Lima NetoRelator

Agravo de Instrumento n.º 0800894-40.2014.8.02.0900Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos3ª Câmara CívelRelator:Des. Domingos de Araújo Lima NetoAgravante : Roselane Ângelo dos SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Karine Gonçalves Novaes Fonseca (OAB: 102272/MG)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3ª CC N. _____/2014

Trata-se de agravo de instrumento n. 0800894-40.2014.8.02.0900, interposto por Roselane Ângelo dos Santos, contra decisão interlocutória proferida pelo Juiz de Direito da 17ª Vara da Cível da Capital nos autos da Ação Cominatória de n. 0703698-51.2014.8.02.0001, que indeferiu o pedido de antecipação dos efeitos da tutela, considerando ausentes os requisitos do art. 273 do CPC.

Alega a agravante, que é portadora de DISTROFIA MUSCULAR TIPO CINTURAS, patologia codifi cada pelo CID 10 G 71.0, que é uma doença progressiva e degenerativa, caracterizada por fraqueza muscular, com predomínio na cintura pélvica e escapular, necessitando fazer uso de cadeira de rodas motorizada e cadeira apropriada para banho.

Aduz que incide em equívoco a decisão prolatada pelo Juízo a quo, pois desconsiderar os documentos e fundamentos apresentados pelo agravante como aptos a permitir a concessão integral da tutela de urgência viola frontalmente a própria Constituição Federal, por mitigar o direito fundamental à saúde.

Sustenta que há receio de dano, pois caso a recorrente não tenha acesso aos equipamentos pleiteados, terá comprometido seu tratamento e correrá risco de sérias consequências, podendo vir a sofrer a atrofi a permanente dos músculos que ainda funcionam.

É, no essencial, o relatório. Decido.Insta ressaltar que, nesse momento, faço análise tão somente do pedido do efeito suspensivo pleiteado na peça inicial do recurso.Estabelece o art. 196 da Constituição da República que a saúde é direito de todos e dever do Estado. Desta forma, assegura a todos

que assim necessitarem, que os entes políticos devem assegurar o fornecimento de medicamentos e tratamentos a fi m de garantir a recuperação da saúde aos indivíduos.

Com efeito, a decisão do magistrado não vislumbrou nos autos documentos capazes de demonstrar o motivo que ensejaria a urgência do provimento, a saber: o receio de grave dano irreparável ou de difícil reparação.

No caso em testilha, mediante análise acurada dos autos, percebo que, ao contrário do que dispõe a decisão, existe no instrumento do agravo, relatório médico (fl s. 26/27) que descreve os benefícios que as cadeiras irão proporcionar a agravante, ainda mais por se tratar de patologia degenerativa e progressiva. E sendo assim, é manifesto que há o risco de dano grave ou de difícil reparação.

Doutra banda, o jurisdicionado não pode responder, muitas vezes até com a própria vida, pela demora do Judiciário, sendo incluídos no conceito de direito à saúde os tratamentos e medicamentos que buscam não somente a cura, mas o melhoramento das sequelas de sua doença, proporcionando uma melhor qualidade de vida.

Desta forma, concluo, indubitavelmente, que a agravante tem necessidade das cadeiras de roda, tanto motorizada, quanto para banho, as quais, embora não tragam a restituição total de sua saúde, proporcionarão o abrandamento dos efeitos da doença.

Destaco ainda que as mesmas devem ser autorizadas conforme requerido pelo médico que acompanha seu tratamento, inclusive com a utilização dos materiais por ele especifi cados, por ser profi ssional com a perícia técnica necessária para indicar o melhor para a saúde de seu paciente.

Do exposto, presentes os requisitos autorizadores, DEFIRO o pedido de antecipação dos efeitos da tutela, modifi cando a decisão combatida, para determinar a concessão das cadeiras conforme especifi cadas pelo profi ssional que acompanha a agravante.

Requisitem-se informações ao juiz da causa art. 527, IV, do CPC , a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, que deverão conter: a) dados concernentes à modifi cação ou não da decisão guerreada; e b) o estado de tramitação em que o processo se encontra.

Intime-se o agravado, nos termos do art. 527, V, do CPC, para, querendo, contraminutar o presente recurso no prazo de 10 (dez) dias.

Após, dê-se vista à Procuradoria Geral de Justiça art. 82 do CPC.Publique-se. Intime-se.Maceió, 25 de agosto de 2014

Des. Domingos de Araújo Lima NetoRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802763-22.2014.8.02.0000Interpretação / Revisão de Contrato3ª Câmara CívelRelator:Des. Domingos de Araújo Lima NetoAgravante : Banco do Brasil S.A.Advogado : Luis Fernando Corrêa Lorenço (OAB: 148459/SP)Advogado : Frederico da Silveira Lima (OAB: 7577/AL)Advogado : André Gomes Duarte (OAB: 6630/AL)Advogada : Denise Gonçalves Queiroz (OAB: 11619BA/L)Advogado : Jailton Dantas de Oliveira (OAB: 7920/AL)Advogada : Alessandra Farias de Oliveira Barboza (OAB: 7141/PA)

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Advogada : Ana Regina Marques Brandão (OAB: 4891/AL)Advogado : Arthur Araújo dos Santos (OAB: 6899B/AL)Advogado : Clenildo Xavier de Souza (OAB: 6354/AL)Advogada : Josina Maria Nunes Soares de Oliveira (OAB: 2255/AL)Advogada : Márcia Aparecida Fadigatti Calarezi (OAB: 213087/SP)Advogado : Anito Rocha de Oliveira (OAB: 6336A/AL)Agravado : Fernando Costa Advogados AssociadosAdvogado : Antônio Fernando Menezes de Batista Costa (OAB: 2011/AL)Advogado : Rodrigo Holanda Guimarães (OAB: 4972/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3ª CC N.____/2014.

Trata-se de agravo de instrumento com pedido de antecipação de tutela, interposto por Banco do Brasil S/A, em face da decisão do juízo da 5ª Vara de Cível da Capital, nos autos da ação de declaração, revisão, desconstituição e nulidade de cláusulas contratuais, n. 0500041-95.2008.8.02.0001, em sede de execução de honorários, a qual determinou o bloqueio e transferência do valor de R$ 16.079.747,34 (dezesseis milhões, setenta e nove mil, setecentos e quarenta e sete reais e trinta e quatro centavos), a título de honorários advocatícios.

Informa a parte agravante que a ação de primeiro grau corresponde a uma ação de revisão de contrato proposta pela Usina São Simeão Açúcar e Álcool Ltda, Cia Açucareira Usina Capricho, Usina Santa Clotilde S.A., Usina Terra Nova S.A., Usina Reunidas Seresta S.A., Usina Cansanção de Sinimbu S.A., Cia Açucareira de Samaúma, Penedo Agroindustrial S.A. e a Cooperativa Regional dos Produtores de Açúcar e Álcool de Alagoas, representadas pelo advogado agravado, com valor da causa R$ 100.000,00 (cem mil reais).

A referida ação foi julgada parcialmente procedente, sendo o agravante condenado a revisar algumas cláusulas contratuais e condenado exclusivamente ao pagamento de honorários advocatícios, no valor de 10% (dez por cento) sobre a soma dos débitos de cada autora, após a liquidação da referida sentença.

O agravante informa que ajuizou recurso de apelação em face dessa sentença, pleiteando, entre outros pedidos, a sucumbência proporcional (art. 21, caput, do CPC) e a compensação dos honorários advocatícios (Súmula n. 306, do STJ), o qual foi acolhido parcialmente, condenou o agravante em honorários advocatícios no percentual de 10% (dez por cento) sobre o montante da eventual redução obtida por cada uma das rés, determinou sucumbência recíproca e deixou de se pronunciar acerca do pedido de compensação dos honorários advocatícios.

Afi rma ainda o agravante que interpôs outros recursos, no entanto, com relação aos temas tratados no presente agravo de instrumento, quais sejam honorários advocatícios e sua respectiva compensação, a decisão manteve-se intacta, transitando em julgado no dia 12.03.2012.

Em face da decisão transitada em julgado, informa o banco agravante que ajuizou ação rescisória (autos n. 0800714-24.2014.8.02.0900), pleiteando a condenação em honorários advocatícios de forma equitativa e a sua respectiva compensação, bem como das custas processuais, sem ainda não ter sido analisado seu pedido de liminar.

Neste ínterim, o patrono das demandadas, interpôs no juízo de primeiro grau requerimento pleiteando a execução da sentença, relativo aos seus honorários advocatícios sucumbenciais, no valor de R$ 16.079.747,34 (dezesseis milhões, setenta e nove mil, setecentos e quarenta e sete reais e trinta e quatro centavos), tendo a juíza titular deferido o pedido requerido, determinando que a agravante efetuasse o pagamento do referido valor em 15 (quinze) dias, sob pena de penhora on line, através do sistema BacenJud.

Por fi m, requer, em sede de antecipação de tutela, a concessão de efeito suspensivo ao presente recurso, diante da presença da verossimilhança do direito e, em especial, do periculum in mora, pois alega que está prestes a sofrer um dano milionário, de difícil reparação e de caráter irreversível. Ressalta ainda a existência de ação rescisória que poderá modifi car o conteúdo da decisão e a falta de caução pelo exequente, ora agravado.

Juntou documentos às fl s. 63/426.É o relatório. Decido.

Presentes os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade do recurso, conheço do presente agravo de instrumento.O art. 527, inciso III, do CPC, confere ao relator, caso entenda confi gurados os requisitos do art. 558 do mesmo diploma, poderes

para atribuir ao agravo de instrumento efeito suspensivo da decisão. E o poder conferido ao relator para, em decisão provisória e imediata, conceder efeito suspensivo ao agravo está diretamente vinculado à demonstração da existência do verossimilhança do direito e do fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.

A questão da discricionariedade, no plano judicial, ganha especial relevância no que concerne ao agravo de instrumento quando se está tratando da possibilidade de o magistrado conceder efeito suspensivo ao recurso, se a hipótese se encartar no art. 558 do estatuto vigente.

Nesses casos, poderá o agravante requerer a suspensão e poderá o relator suspender a execução da medida (não produção de efeitos da decisão agravada) até o julgamento do agravo.

Sobre o tema, colaciona-se a lição de Guilherme Marinoni e Daniel Mitideiro:

Quando o recorrente pretende a concessão de tutela jurisdicional ao direito, negada pela decisão recorrida, obviamente não se mostra adequado postular a outorga de efeito suspensivo ao agravo, já que suspender uma omissão jurisdicional não produz qualquer efeito no plano concreto. É de rigor que se requeira nesse caso a antecipação da tutela recursal vale dizer, que o relator conceda exatamente aquela providência que foi negada pela decisão recorrida. O relator poderá fazê-lo, deferindo total ou parcialmente a antecipação da tutela recursal (arts. 273, I, 461, §3º, 461-A, §3º e 527, II, CPC).

Assim, compulsando com vagar os presentes autos, verifi co a presença da verossimilhança do direito, tendo em vista que a parte agravada busca o pagamento e posterior liberação de quantia vultosa, sem prestar caução idônea para tanto, enquadrando-se em uma das hipóteses previstas no art. 558, do Código de Processo Civil, o qual passo a transcrever:

Art. 558. O relator poderá, a requerimento do agravante, nos casos de prisão civil, adjudicação, remição de bens, levantamento de dinheiro sem caução idônea e em outros casos dos quais possa resultar lesão grave e de difícil reparação, sendo relevante a fundamentação, suspender o cumprimento da decisão até o pronunciamento defi nitivo da turma ou câmara.

Doutra banda, resta indubitável o perigo de dano irreparável ou de difícil reparação para o agravante se o mesmo tiver que cumprir a determinação judicial, haja vista tratar de considerável quantia, que se disponibilizada ao agravado poderá causar um dano possivelmente

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irreversível à agravante. Ademais disso, deve-se levar em conta o julgador, além das determinações legais, a prudência e, em especial, o contraditório, antes da determinação de pagamento e liberação de valores de cifras exacerbadas.

Por fi m, deve-se ainda levar em consideração, a possibilidade de modifi cação do acórdão, haja vista a existência de uma ação rescisória, pretendendo a anulação e reforma do mesmo.

Do exposto, com base no art. 527, III, c/c art. 558, ambos do CPC, CONCEDO o pedido de liminar, atribuindo efeito suspensivo ao presente recurso, em virtude da observância dos requisitos legais que lhe são indispensáveis.

Requisitem-se informações ao juiz da causa art. 527, IV, do CPC , a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, que deverão conter: a) dados concernentes à modifi cação ou não da decisão guerreada; e b) o estado de tramitação em que o processo se encontra.

Intime-se o agravado, nos termos do art. 527, V, do CPC, para, querendo, contraminutar o presente recurso no prazo de 10 (dez) dias.

Maceió, 19 de agosto de 2014

Des. Domingos de Araújo Lima NetoRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802763-22.2014.8.02.0000Interpretação / Revisão de Contrato3ª Câmara CívelRelator:Des. Domingos de Araújo Lima NetoAgravante : Banco do Brasil S.A.Advogado : Luis Fernando Corrêa Lorenço (OAB: 148459/SP)Advogado : Frederico da Silveira Lima (OAB: 7577/AL)Advogado : André Gomes Duarte (OAB: 6630/AL)Advogada : Denise Gonçalves Queiroz (OAB: 11619BA/L)Advogado : Jailton Dantas de Oliveira (OAB: 7920/AL)Advogada : Alessandra Farias de Oliveira Barboza (OAB: 7141/PA)Advogada : Ana Regina Marques Brandão (OAB: 4891/AL)Advogado : Arthur Araújo dos Santos (OAB: 6899B/AL)Advogado : Clenildo Xavier de Souza (OAB: 6354/AL)Advogada : Josina Maria Nunes Soares de Oliveira (OAB: 2255/AL)Advogada : Márcia Aparecida Fadigatti Calarezi (OAB: 213087/SP)Advogado : Anito Rocha de Oliveira (OAB: 6336A/AL)Agravado : Fernando Costa Advogados AssociadosAdvogado : Antônio Fernando Menezes de Batista Costa (OAB: 2011/AL)Advogado : Rodrigo Holanda Guimarães (OAB: 4972/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3ª CC N.____/2014.

Trata-se de agravo de instrumento com pedido de antecipação de tutela, interposto por Banco do Brasil S/A, em face da decisão do juízo da 5ª Vara de Cível da Capital, nos autos da ação de declaração, revisão, desconstituição e nulidade de cláusulas contratuais, n. 0500041-95.2008.8.02.0001, em sede de execução de honorários, a qual determinou o bloqueio e transferência do valor de R$ 16.079.747,34 (dezesseis milhões, setenta e nove mil, setecentos e quarenta e sete reais e trinta e quatro centavos), a título de honorários advocatícios.

Informa a parte agravante que a ação de primeiro grau corresponde a uma ação de revisão de contrato proposta pela Usina São Simeão Açúcar e Álcool Ltda, Cia Açucareira Usina Capricho, Usina Santa Clotilde S.A., Usina Terra Nova S.A., Usina Reunidas Seresta S.A., Usina Cansanção de Sinimbu S.A., Cia Açucareira de Samaúma, Penedo Agroindustrial S.A. e a Cooperativa Regional dos Produtores de Açúcar e Álcool de Alagoas, representadas pelo advogado agravado, com valor da causa R$ 100.000,00 (cem mil reais).

A referida ação foi julgada parcialmente procedente, sendo o agravante condenado a revisar algumas cláusulas contratuais e condenado exclusivamente ao pagamento de honorários advocatícios, no valor de 10% (dez por cento) sobre a soma dos débitos de cada autora, após a liquidação da referida sentença.

O agravante informa que ajuizou recurso de apelação em face dessa sentença, pleiteando, entre outros pedidos, a sucumbência proporcional (art. 21, caput, do CPC) e a compensação dos honorários advocatícios (Súmula n. 306, do STJ), o qual foi acolhido parcialmente, condenou o agravante em honorários advocatícios no percentual de 10% (dez por cento) sobre o montante da eventual redução obtida por cada uma das rés, determinou sucumbência recíproca e deixou de se pronunciar acerca do pedido de compensação dos honorários advocatícios.

Afi rma ainda o agravante que interpôs outros recursos, no entanto, com relação aos temas tratados no presente agravo de instrumento, quais sejam honorários advocatícios e sua respectiva compensação, a decisão manteve-se intacta, transitando em julgado no dia 12.03.2012.

Em face da decisão transitada em julgado, informa o banco agravante que ajuizou ação rescisória (autos n. 0800714-24.2014.8.02.0900), pleiteando a condenação em honorários advocatícios de forma equitativa e a sua respectiva compensação, bem como das custas processuais, sem ainda não ter sido analisado seu pedido de liminar.

Neste ínterim, o patrono das demandadas, interpôs no juízo de primeiro grau requerimento pleiteando a execução da sentença, relativo aos seus honorários advocatícios sucumbenciais, no valor de R$ 16.079.747,34 (dezesseis milhões, setenta e nove mil, setecentos e quarenta e sete reais e trinta e quatro centavos), tendo a juíza titular deferido o pedido requerido, determinando que a agravante efetuasse o pagamento do referido valor em 15 (quinze) dias, sob pena de penhora on line, através do sistema BacenJud.

Por fi m, requer, em sede de antecipação de tutela, a concessão de efeito suspensivo ao presente recurso, diante da presença da verossimilhança do direito e, em especial, do periculum in mora, pois alega que está prestes a sofrer um dano milionário, de difícil reparação e de caráter irreversível. Ressalta ainda a existência de ação rescisória que poderá modifi car o conteúdo da decisão e a falta de caução pelo exequente, ora agravado.

Juntou documentos às fl s. 63/426.É o relatório. Decido.

Presentes os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade do recurso, conheço do presente agravo de instrumento.

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Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 117

O art. 527, inciso III, do CPC, confere ao relator, caso entenda confi gurados os requisitos do art. 558 do mesmo diploma, poderes para atribuir ao agravo de instrumento efeito suspensivo da decisão. E o poder conferido ao relator para, em decisão provisória e imediata, conceder efeito suspensivo ao agravo está diretamente vinculado à demonstração da existência do verossimilhança do direito e do fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.

A questão da discricionariedade, no plano judicial, ganha especial relevância no que concerne ao agravo de instrumento quando se está tratando da possibilidade de o magistrado conceder efeito suspensivo ao recurso, se a hipótese se encartar no art. 558 do estatuto vigente.

Nesses casos, poderá o agravante requerer a suspensão e poderá o relator suspender a execução da medida (não produção de efeitos da decisão agravada) até o julgamento do agravo.

Sobre o tema, colaciona-se a lição de Guilherme Marinoni e Daniel Mitideiro:

Quando o recorrente pretende a concessão de tutela jurisdicional ao direito, negada pela decisão recorrida, obviamente não se mostra adequado postular a outorga de efeito suspensivo ao agravo, já que suspender uma omissão jurisdicional não produz qualquer efeito no plano concreto. É de rigor que se requeira nesse caso a antecipação da tutela recursal vale dizer, que o relator conceda exatamente aquela providência que foi negada pela decisão recorrida. O relator poderá fazê-lo, deferindo total ou parcialmente a antecipação da tutela recursal (arts. 273, I, 461, §3º, 461-A, §3º e 527, II, CPC).

Assim, compulsando com vagar os presentes autos, verifi co a presença da verossimilhança do direito, tendo em vista que a parte agravada busca o pagamento e posterior liberação de quantia vultosa, sem prestar caução idônea para tanto, enquadrando-se em uma das hipóteses previstas no art. 558, do Código de Processo Civil, o qual passo a transcrever:

Art. 558. O relator poderá, a requerimento do agravante, nos casos de prisão civil, adjudicação, remição de bens, levantamento de dinheiro sem caução idônea e em outros casos dos quais possa resultar lesão grave e de difícil reparação, sendo relevante a fundamentação, suspender o cumprimento da decisão até o pronunciamento defi nitivo da turma ou câmara.

Doutra banda, resta indubitável o perigo de dano irreparável ou de difícil reparação para o agravante se o mesmo tiver que cumprir a determinação judicial, haja vista tratar de considerável quantia, que se disponibilizada ao agravado poderá causar um dano possivelmente irreversível à agravante. Ademais disso, deve-se levar em conta o julgador, além das determinações legais, a prudência e, em especial, o contraditório, antes da determinação de pagamento e liberação de valores de cifras exacerbadas.

Por fi m, deve-se ainda levar em consideração, a possibilidade de modifi cação do acórdão, haja vista a existência de uma ação rescisória, pretendendo a anulação e reforma do mesmo.

Do exposto, com base no art. 527, III, c/c art. 558, ambos do CPC, CONCEDO o pedido de liminar, atribuindo efeito suspensivo ao presente recurso, em virtude da observância dos requisitos legais que lhe são indispensáveis.

Requisitem-se informações ao juiz da causa art. 527, IV, do CPC , a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, que deverão conter: a) dados concernentes à modifi cação ou não da decisão guerreada; e b) o estado de tramitação em que o processo se encontra.

Intime-se o agravado, nos termos do art. 527, V, do CPC, para, querendo, contraminutar o presente recurso no prazo de 10 (dez) dias.

Maceió, 19 de agosto de 2014

Des. Domingos de Araújo Lima NetoRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802613-41.2014.8.02.00003ª Câmara CívelRelator:Des. Domingos de Araújo Lima NetoAgravante : Jailton Antônio da SilvaDefensor P : João Fiorillo de Souza (OAB: 7408B/AL)Defensor P : Karine Gonçalves Novaes Fonseca (OAB: 11367BA/L)Agravado : Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas - DETRAN/AL

DECISÃO/OFÍCIO 3ª CC N.____/2014.

Trata-se de recurso de agravo de instrumento interposto por Jailton Antônio da SIlva em face da decisão proferida pelo juízo da 17ª Vara Cível da Comarca da Capital/Fazenda Estadual, nos autos da ação de obrigação de fazer, com pedido de liminar, de n. 0703987-81.2014.8.02.0001, que indeferiu o pedido de antecipação de tutela da parte agravante, tendo em vista que não vislumbrou os requisitos necessários.

Informa a parte agravante que é servidor público, na função de motorista, possuindo carteira de habilitação na categoria “AB”. Com o objetivo de progredir em sua carreira, aduz que, em 2001, iniciou e fi nalizou os procedimentos junto ao Detran/AL para modifi car a categoria de sua carteira de habilitação para “D”.

Alega que obteve sucesso nos exames necessários, no entanto, no momento de emissão de sua nova carteira de habilitação, houve a negativa do Detran/AL, sob o argumento de que não há nenhum evento registrado para o referido serviço.

Neste contexto, interpôs ação de obrigação de fazer, com pedido de antecipação de tutela, pleiteando a determinação de que o Detran/AL expedisse nova CNH para o autor incluindo a categoria D. No entanto, ao apreciar tal pedido, o juiz de primeiro grau entendeu que não estava demonstrado o perigo da demora, pois há mais de dez anos o pretenso direito do agravante teria sido violado, bem como a verossimilhança do direito, em razão da ausência de provas que evidenciem os fatos alegados em sua inicial.

Assim, requer o agravante, em sede de antecipação de tutela, que seja atribuído ao presente recurso efeito ativo, para que seja determinado que o agravado proceda a emissão de nova carteira de habilitação, incluindo a categoria “D”.

Juntou documentos às fl s. 07/93.É o relatório.

Presentes os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade do recurso, conheço do presente agravo de instrumento.O art. 527, inciso III, do CPC, confere ao relator, caso entenda confi gurados os requisitos do art. 558 do mesmo diploma, poderes

para atribuir ao agravo de instrumento efeito suspensivo da decisão. E o poder conferido ao relator para, em decisão provisória e

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 118

imediata, conceder efeito suspensivo ao agravo está diretamente vinculado à demonstração da existência do verossimilhança do direito e do fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.

A questão da discricionariedade, no plano judicial, ganha especial relevância no que concerne ao agravo de instrumento quando se está tratando da possibilidade de o magistrado conceder efeito suspensivo ao recurso, se a hipótese se encartar no art. 558 do estatuto vigente.

Nesses casos, poderá o agravante requerer a suspensão e poderá o relator suspender a execução da medida (não produção de efeitos da decisão agravada) até o julgamento do agravo.

Sobre o tema, colaciona-se a lição de Guilherme Marinoni e Daniel Mitideiro:Quando o recorrente pretende a concessão de tutela jurisdicional ao direito, negada pela decisão recorrida, obviamente não se

mostra adequado postular a outorga de efeito suspensivo ao agravo, já que suspender uma omissão jurisdicional não produz qualquer efeito no plano concreto. É de rigor que se requeira nesse caso a antecipação da tutela recursal vale dizer, que o relator conceda exatamente aquela providência que foi negada pela decisão recorrida. O relator poderá fazê-lo, deferindo total ou parcialmente a antecipação da tutela recursal (arts. 273, I, 461, §3º, 461-A, §3º e 527, II, CPC).

Assim, compulsando com vagar os presentes autos, verifi co, de forma indubitável, a ausência do requisito do fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, tendo em vista que a parte agravante demorou mais de uma década para acionar o Poder Judiciário para alegar a suposta violação de seu direito.

Resta claro que se o agravante aguardou tempo considerável para ajuizar a ação, não se confi gura coerente admitir que o mesmo poderá sofrer um grave dano se tiver que aguardar a fase instrutória do processo.

Não estando confi gurado o requisito do perigo da demora, desnecessário a análise da verossimilhança do direito, haja vista ser necessária a cumulação dos referidos requisitos.

Desta forma, concordo com entendimento esposado pelo juiz a quo, pelo que, nesta fase de cognição rasa, entendo por bem manter a decisão agravada, negando efeito ativo ao presente recurso.

Com essas considerações, INDEFIRO A CONCESSÃO DE EFEITO ATIVO AO PRESENTE RECURSO, mantendo a decisão agravada do juiz de primeiro grau, que indeferiu o pedido de antecipação de tutela, ante a ausência do perigo de dano irreparável ou de difícil reparação.

Requisitem-se informações ao juiz da causa art. 527, IV, do CPC , a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, que deverão conter: a) dados concernentes à modifi cação ou não da decisão guerreada; e b) o estado de tramitação em que o processo se encontra.

Intime-se o agravado, nos termos do art. 527, V, do CPC, para, querendo, contraminutar o presente recurso no prazo de 10 (dez) dias.

Utilize-se cópia da presente decisão como Ofício/Mandado.Maceió, 26 de agosto de 2014.

Des. Domingos de Araújo Lima NetoRelator

Apelação nº 0003515-68.2007.8.02.0001Órgão julgador:3ª Câmara CívelRelator: Des. Domingos de Araújo Lima NetoApelante : Fazenda Pública EstadualProcurador : Obadias Novaes BeloApelado : Espólio de Gerson Bibiano da SilvaProcurador : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Procurador : Welber Queiroz Barboza

A T O O R D I N A T Ó R I O / D E S P A C H O

01. Em consonância com o disposto no art. 2º, inciso V da Resolução TJAL nº 04/2013 e de acordo com o art. 162, §4º, do Código de Processo Civil, INTIMEM-SE as partes, cientifi cando-lhes que o processo em epígrafe passou a tramitar nesta Corte de Justiça pela via digital (virtual).

02. Certifi que-se.

03. Após, encaminhem-se os autos conclusos ao Eminente Desembargador Relator.

04. Publique-se.

Maceió,13 de agosto de 2014.

Leônia Maria SilvaChefe de Gabinete

Agravo de Instrumento n.º 0801646-93.2014.8.02.0000Efeito Suspensivo / Impugnação / Embargos à Execução3ª Câmara CívelRelator:Des. Domingos de Araújo Lima NetoAgravante : Kledston Souza da SilvaAdvogado : Pedro Rodrigo Rocha Amorim (OAB: 10400/AL)Advogado : Antenor Mateus Correia Neto (OAB: 8222/AL)Agravado : Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/AAdvogado : Cristiane Bellinati Garcia Lopes (OAB: 9957A/AL)Advogado : Paulo Henrique Ferreira (OAB: 894B/PE)

DECISÃO MONOCRÁTICA/OFÍCIO 3ª CC N._____/2014

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 119

Trata-se de recurso de agravo de instrumento interposto por Kledston Souza da Silva em face de decisão proferida pelo juízo da 2ª Vara Cível da Capital, nos autos da Ação de Busca e Apreensão de n.0730475-10.2013.8.02.0001, que deferiu a busca e apreensão do veículo, objeto da ação originária.

O agravante alega, preliminarmente, a nulidade da notifi cação cartorária da Comarca de Joaquim Gomes - AL acerca do débito existente, razão pela qual pleiteia a extinção da ação originária, sob o argumento de que seria requisito necessário para a concessão da busca e apreensão, conforme ditames legais.

Pugna, desta forma, pela concessão de efeito suspensivo à decisão recorrida, bem como, ao fi nal, pelo provimento do presente recurso de agravo de instrumento.

Acompanhando a inicial vieram os documentos de fl s. 16 usque 52.Em síntese, é o relatório.O art. 527, inciso III, do Código de Processo Civil confere ao relator, caso entenda confi gurados os requisitos do art. 558 do mesmo

diploma, poderes para atribuir ao agravo de instrumento efeito suspensivo da decisão. E o poder conferido ao relator para, em decisão provisória e imediata, conceder efeito suspensivo ao agravo está diretamente vinculado à demonstração da existência do periculum in mora e do fumus boni iuris.

A questão da discricionariedade, no plano judicial, ganha especial relevância no que concerne ao agravo de instrumento quando se está tratando da possibilidade de o magistrado conceder efeito suspensivo ao recurso, se a hipótese se encartar no art. 558 do estatuto vigente.

Nesses casos, poderá o agravante requerer a suspensão e poderá o relator suspender a execução da medida (não produção de efeitos da decisão agravada) até o julgamento do agravo.

Para determinar a concessão de efeito ativo (art. 558 CPC), na esfera recursal, faz-se necessário comprovar a existência de risco de lesão grave e de difícil reparação.

Sobre o tema ensinam Fredie Didier Júnior e Leonardo Carneiro da Cunha:

A “lesão grave ou de difícil reparação” constitui um conceito vago ou indeterminado, devendo ser defi nido pelas peculiaridades do caso concreto. A referência a lesão grave ou de difícil reparação conduz à idéia de urgência, de sorte que as decisões que concedam ou neguem pedido liminar ou tutela antecipada encartam-se perfeitamente na hipótese legal.

Inicialmente, faz-se necessária a realização do juízo de prelibação. Nesse escopo, ao analisar os requisitos da admissibilidade recursal, constatou-se a ausência de peça obrigatória, o que implicará a negativa de seguimento deste agravo, nos termos da fundamentação adiante adotada.

O art. 525, I, do Código de Ritos é claro ao dispor da obrigatoriedade das cópias que devem instruir a petição do recurso de agravo de instrumento.

Vejamos:Art. 525 A petição de agravo de instrumento será instruída: I obrigatoriamente, com cópias da decisão agravada, da certidão da

respectiva intimação e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado;

Portanto, após uma análise minuciosa dos autos, observa-se que o recorrente pecou por não instruí-lo com todos os documentos exigidos pela lei processual, qual seja, a cópia da procuração do advogado da parte agravada.

No que concerne as peças obrigatórias do agravo de instrumento, leciona Fredie Didier Jr. e Leonardo José Carneiro da Cunha:Por sua vez, as cópias das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado servem para constatar a regularidade

de suas representações judiciais. Neste sentido, há alguns julgados que, a par da procuração, exigem, sendo a parte pessoa jurídica, cópia do respectivo contrato social para que reste comprovado se a pessoa que outorgou a procuração efetivamente dispõe de poderes para tanto.

A propósito, também discorre o eminente doutrinador Alexandre Freitas Câmara:A petição de interposição do recurso deverá, ainda, ser instruída pelo agravante com as peças que irão formar o instrumento do

agravo. Tais peças são divididas pelo art. 525 em dois grupos: obrigatórias (cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação, das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado) e as facultativas (todas as peças que o agravante considerar úteis para que o tribunal possa julgar o recurso). A ausência de qualquer das peças obrigatórias implica inadmissibilidade do recurso por falta do pressuposto recursal consistente na regularidade formal.

Seguindo essa linha de raciocínio, colaciono julgados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, in verbis:

Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITOS DE VIZINHANÇA. RECURSO INSTRUÍDO DE FORMA DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. Segundo dicção do art. 525, I, do CPC, a cópia da procuração outorgada ao advogado da parte agravada, é documento obrigatório à formação do instrumento. No caso dos autos, contudo, referida peça não foi colacionada, o que inviabiliza o conhecimento do recurso.

AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO CONHECIDO. UNÂNIME. (Agravo de Instrumento Nº 70051209880, Décima Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Elaine Maria Canto da Fonseca, Julgado em 25/04/2013)

Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO DE COMPLEMENTAÇÃO ACIONÁRIA. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. PROCURAÇÃO OUTORGADA PELA PARTE AGRAVADA AOS SEUS PROCURADORES CADASTRADOS NO PROCESSO. Cumpre à parte recorrente, na esteira da previsão contida no art. 525 do Código de Processo Civil, instruir o agravo de instrumento com as peças obrigatórias, as essenciais, as necessárias e as facultativas. Constituindo-se, a procuração outorgada pela parte agravada ao seu procurador cadastrado no feito, peça obrigatória, sua ausência, quando da interposição do recurso, enseja a negativa de seguimento. A não-juntada da procuração outorgada pela parte agravada ou de certidão cartorária comprovando a inexistência da peça no processo originário, torna impossível o conhecimento do recurso, por violar a norma imperativa do inciso I do art. 525 do Código de Processo Civil. Precedentes jurisprudenciais. Não se trata de mera formalidade, mas, sim, de pressuposto recursal de admissibilidade, de natureza obrigatória. NEGADO SEGUIMENTO AO RECURSO POR DECISÃO MONOCRÁTICA DO RELATOR. (Agravo de Instrumento Nº 70054275417, Décima Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Pedro Celso Dal Pra, Julgado em 26/04/2013.

Desse modo, urge, neste momento, trazer à baila a reforma introduzida no art. 557 do CPC, que conferiu ao relator poderes para,

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através de decisão monocrática, negar seguimento ao recurso sempre que este se mostre manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante, in verbis:

Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.

Ementa: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL - AUTOS DE AGRAVO DE INSTRUMENTO MANEJADO EM FACE DE DELIBERAÇÃO UNIPESSOAL HOMOLOGATÓRIA DOS CÁLCULOS APRESENTADOS PELO EXEQUENTE - DECISÃO MONOCRÁTICA NEGANDO SEGUIMENTO AO RECLAMO. INSURGÊNCIA DO EXECUTADO/AGRAVANTE. 1. Ausência de peça obrigatória do agravo de instrumento previsto no artigo 522 do CPC. A jurisprudência do STJ é no sentido de que a falta de uma das peças obrigatórias enumeradas no inciso I do artigo 525 do CPC (cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado) impede o conhecimento do agravo de instrumento, não se revelando cabida a conversão do julgamento em diligência para complementação do traslado ou juntada posterior. [...] (STJ, AgRg no REsp 1354701/GO, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 17/10/2013, DJe 30/10/2013)

Para além de todo exposto, cumpre, ainda, destacar que eventual vício de representação da parte agravada deve ser, inicialmente, apreciada pelo juízo a quo, ao qual compete intimar o autor para, dentro de prazo razoável, sanar a falha apontada, nos termos do art. 13 do CPC. De fato, é indubitável que a apreciação do pleito contido no presente agravo de instrumento importará necessariamente em supressão de instância julgadora e violação ao duplo grau de jurisdição.

A propósito, trago à baila recentes julgados dos Tribunais Pátrios, in verbis:EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO. ILEGITIMIDADE PASSIVA.

MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. 1. A ARGUIÇÃO DE ILEGITIMIDADE PASSIVA, MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA, QUE NÃO FOI OBJETO DA DECISÃO IMPUGNADA, NÃO PODE SER ANALISADA DE OFÍCIO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA EM SEDE DE AGRAVO DE INSTRUMENTO, SOB PENA DE CARACTERIZAR SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. 2. AUSENTES OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE NO JULGADO, FICAM DESPROVIDOS OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. (TJ-DF -EMD1: 20100020127398 DF 0012739-87.2010.8.07.0000, Relator: ANTONINHO LOPES, Data de Julgamento: 03/04/2013, 4ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 23/08/2013 . Pág.: 116)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO LEGAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ARTIGO 557, § 1º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. DECISÃO QUE ACOLHE EM PARTE A EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. RECORRÍVEL POR AGRAVO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA NÃO APRECIADA PELO JUÍZO DE ORIGEM. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE PELO TRIBUNAL. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. RECURSO IMPROVIDO. 1. O Juízo da execução não se pronunciou quanto às alegações de nulidade ocorridas na execução fi scal, especialmente aquelas que dizem respeito à decisão que acolheu em parte a exceção de pré-executividade. 2. Embora o magistrado possa conhecer, a qualquer tempo e em qualquer grau de jurisdição, às questões de ordem pública, estas devem ser analisadas inicialmente pelo Juízo a quo e só então, se for o caso, pelo Tribunal, sob pena de supressão de um grau de jurisdição. 3. A fundamentação da decisão impugnada é concisa e atende o preceituado no artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal. Esta conclusão decorre de simples leitura de seu teor, uma vez que o magistrado afi rmou que o recurso de apelação não foi recebido, pois não foi proferida sentença naqueles autos. 4. Agravo legal a que se nega provimento. (TRF-3 - AI: 29057 SP 0029057-24.2012.4.03.0000, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL JOHONSOM DI SALVO, Data de Julgamento: 26/09/2013, SEXTA TURMA)

Ante o exposto, em virtude da irregularidade formal, fundado no permissivo contido no artigo 557, caput, do CPC, NEGO seguimento ao presente agravo de instrumento.

Utilize-se cópia da presente decisão monocrática como Ofício/Mandado.

Maceió, 22 de agosto de 2014

Des. Domingos de Araújo Lima NetoRelator

Tribunal de JustiçaGabinete Des. Domingos de Araújo Lima Neto

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO E DECISÃO MONOCRÁTICA

Agravo de Instrumento n.º 0801517-88.2014.8.02.0000Interpretação / Revisão de ContratoRelator: Des. Domingos de Araújo Lima NetoRevisor: Agravante : Jairo Luiz da Silva

Advogado : Herbert Mozart Melo de Araújo (OAB: 3287/AL)Advogada : Ana Carolina Alves Góis e Sá (OAB: 97620/AL)Agravado : Santander Leasing S.a. Arrendamento MercantilAdvogado : Flaviano Bellinati Garcia Perez (OAB: 10702AA/L)Advogada : Cristiane Belinati Garcia Lopes (OAB: 19937/PR)Advogado : Alan Ferreira de Sousa (OAB: 21801/CE)Advogada : Flávia de Albuquerque Lira (OAB: 24521/PE)Advogada : Patrícia Pontaroli Jansen (OAB: 33422/GO)Advogado : Alexandre Amorim Felipe (OAB: 260636/SP)Advogado : Amadeus Cândido de Souza (OAB: 154681/SP)Advogado : Ana Paula Valerio de Souza (OAB: 268374/SP)Advogada : Andrea Pereira do Nascimento (OAB: 218978/SP)Advogada : Andréa Abdo Assin (OAB: 203024/SP)Advogado : Antonio Gerolla Junior (OAB: 274263/SP)Advogado : Aristides José Cavicchioli Filho (OAB: 139279/SP)Advogada : Berenice Congentino Carneiro (OAB: 186445B/SP)

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DECISÃO/OFÍCIO 3ªCC N. /2014 Trata-se de agravo de instrumento interposto por Jairo Luiz da Silva com o objetivo de reformar a decisão proferida pelo juízo da 1ª Vara Cível da Capital que, nos autos de reintegração de posse n. 0001385-76.2012.8.02.0051, proposta por Satander Leasing S/A, mantendo a decisão reintegratória anteriormente prolatada, determinou a manutenção do agravado na posse do bem objeto do litígio por entender haver indícios de inadimplência. O agravante sustenta, em suas razões recursais, que a decisão proferida estaria equivocada, uma vez que o curso da ação reintegratória de posse deveria estar suspenso, em virtude do trâmite da ação revisional de contrato, despachada em primeiro lugar, na qual teria sido concedida tutela antecipada para que se mantivesse na posse do bem. Assim, aduz, não poderia o magistrado, nos autos da ação reintegratória, determinar a reintegração do banco agravado na posse do veículo. Diante disso, requereu a modifi cação da decisão proferida, a fi m de obter a devolução do bem objeto do litígio, em respeito À decisão anteriormente proferida. É o relatório. Decido. Preenchidos os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade recursal, conheço do presente recurso. Neste momento, importa analisar o pedido liminar, atribuindo-se ou não o efeito suspensivo ao recurso. Em casos como este, ressalte-se, possui o desembargador relator a faculdade de, monocraticamente, suspender a medida concedida pelo julgador singelo, antecipando a pretensão recursal fi nal, caso constate que a decisão recorrida é capaz de causar à parte lesão grave ou de difícil reparação. É a exegese do disposto no art. 527, inciso III, do CPC e no art. 558, do mesmo diploma legal. A concessão de efeito suspensivo, atente-se, não obstante esteja direta e expressamente atrelada à presença do periculum in mora - evidenciado na suscetibilidade de a decisão provocar à parte lesão grave ou de difícil reparação - também é indissociável da análise do fumus boni iuris - uma vez que o dispositivo legal acima indicado também exige da parte a apresentação de relevante fundamentação. Pois bem. Observa-se dos autos que há duas ações tramitando na 1ª Vara Cível da Capital tendo como objeto o contrato de fi nanciamento n. 70007765254, celebrado entre agravante e agravado: ação revisional, ajuizada pelo ora agravante, e que por ter sido despachada em primeiro lugar, fi xou a competência do juízo da 1ª Vara Cível da Capital para o julgamento da ação de reintegração de posse, ajuizada pelo agravado, e na qual foi proferida a decisão objeto de discussão do presente recurso. A referida ação possessória foi inicialmente ajuizada na Comarca de Rio Largo, ocasião em que, diante da comprovação de indícios de inadimplência, restou concedido o pleito antecipatório, com a consequente apreensão do bem objeto do fi nanciamento. Não há informação nos autos acerca de interposição de agravo de instrumento contra a referida decisão. Sequencialmente, após o recorrente ter informado sobre ajuizamento de ação revisional na Comarca de Maceió, despachada em primeiro lugar, foi deslocada a competência para o Juízo da 1ª Vara Cível da Capital que, provocado pela parte para que determinasse a devolução do bem, proferiu a seguinte decisão: No tocante ao pedido de reconsideração, tenho que o mesmo não tem como prosperar, pelo que, mantenho in totum a liminar deferida às fl s. 29/30. A reconsideração da decisão quanto à apreensão do bem, no caso, depende da verifi cação, no bojo do processo de revisão de contrato, da comprovação de depósito das parcelas vencidas. Após analisar os autos da ação revisional (processo nº 0714750-15.2012), este Juízo constatou que o depósito não está sendo realizado pela parte ré. Deve-se, pois, analisar os requisitos indispensáveis à concessão de medidas liminares, quais sejam, o fumus boni iuri e o periculum in mora. O primeiro eles se dá quando evidente a fumaça do bom direito, ou seja, quando for o pedido deduzido em Juízo esteja previsto no Direito vigente. Já o segundo, diz respeito aos danos que a demora na concessão do direito causaria à parte. Ora, tratando-se de juízo de cognição sumária, estabelecido pela Legislação Processual, baseia-se em provas não exaurientes, cabendo ao magistrado agir com prudência e cautela, de modo a evitar pronunciamentos prejudiciais ao prosseguimento da ação. Por tais razões, indefi ro o pedido de reconsideração, mantendo in totum a liminar deferida às fl s. 29/30. Intimações devidas. Embora as alegações do recorrente conduzam, aprioristicamente, ao entendimento de que as decisões proferidas nos autos da ação revisional e da reintegratória de posse seriam confl itantes, porquanto a primeira teria determinado a sua manutenção na posse do bem e, a segunda, a devolução do veículo à instituição responsável pelo fi nanciamento, não vislumbro qualquer equívoco na decisão agravada. Decerto, a reunião dos processos tem por fi nalidade precípua a manutenção da coesão jurisdicional, evitando confl itos entre os julgados, caso fossem proferidos por juízos diferentes, conferindo-se efetividade ao princípio da segurança jurídica. Na hipótese dos autos, atente-se, o magistrado foi cauteloso ao consultar os autos da ação revisional e concluir que a determinação ali insculpida estava sendo descumprida. Assim, reconheceu a existência de indícios de inadimplência (fumus boni iuris) e de periculum in mora justifi cadores da manutenção da medida liminar de reintegração de posse, antes concedida pelo juízo de Rio Largo. Não houve, portanto, qualquer confl ito. A propósito, no sentido de que o ajuizamento das ações revisionais não impedem, por si sós, as reintegrações de posse ou apreensões dos veículos objetos de fi nanciamento, veja-se decisão proferida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais: AGRAVO - BUSCA E APREENSÃO - AJUIZAMENTO DE AÇÃO REVISIONAL - SUSPENSÃO - LIMINAR - INDEFERIMENTO. O simples ajuizamento de ação para rever o contrato não retira o direito à concessão da liminar de busca e apreensão, caso presentes os requisitos legais (comprovação do inadimplemento do devedor e da sua constituição em mora). A indigitada abusividade das cláusulas e a alegada conexão entre as ações não autorizam a suspensão da liminar, especialmente quando o contratante está em mora. (TJ-MG - AI: 10024132191420001 MG , Relator: Tiago Pinto, Data de Julgamento: 29/05/2014, Câmaras Cíveis / 15ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 06/06/2014) Caberia ao agravante, portanto, apresentar a este Tribunal não apenas o argumento de que a decisão proferida nos autos da revisional deveria ser mantida sob o parco fundamento da antecedência cronológica, mas sim, e indubitavelmente, de que a citada decisão, mantinha-se atual, por estar sendo rigorosamente cumprida. Era seu dever demonstrar a verossimilhança de suas alegações, para obter a suspensão da decisão. Desincumbiu-se, contudo, de tal mister. Assim, não há qualquer indício de plausibilidade do direito invocado, o que me impede, ao menos neste juízo prévio e de cognição não exauriente, de conceder a tutela antecipada recursal. Do exposto, ante a ausência de ao menos um dos requisitos que lhe dão guarida - o fumus boni iuris - DEIXO DE CONCEDER EFEITO SUSPENSIVO ao presente recurso. Requisitem-se informações ao juiz da causa - art. 527, IV, do CPC -, a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, que deverão conter: a) dados concernentes à modifi cação ou não da decisão guerreada; b) informações sobre a apresentação pelo agravante, dentro do prazo de três dias, de prova do manejo do presente recurso; e c) o estado de tramitação em que o processo se encontra. Intime-se o agravado, nos termos do art. 527, V, do CPC, dando-lhe ciência do inteiro teor da decisão, bem como para, querendo, contraminutar o presente recurso no prazo de 10 (dez) dias. Utilize-se cópia da presente decisão como Ofício/Mandado. Maceió, 28 de agosto de 2014. Des. Domingos de Araújo Lima Neto Relator

Agravo de Instrumento n.º 0801684-08.2014.8.02.0000Interpretação / Revisão de ContratoRelator: Des. Domingos de Araújo Lima NetoRevisor: Agravante : Banco Volkswagen S/A

Advogada : Aldenira Gomes Diniz (OAB: 5647A/AL)Advogada : Shirley da Silva Santos (OAB: 5151/PE)Advogada : Carmem Sofi a Mendonça Aguiar da Silva (OAB: 16994/PE)Advogado : Valdenize Rodrigues Ferreira (OAB: 138778/SP)Advogado : Sérgio Murilo Correia da Silva (OAB: 27994/PE)

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Advogada : Livia Marcella da Rocha Pessoa (OAB: 27360/PE)Advogada : Gabriela Souza Lins (OAB: 29158/PE)Advogada : Carla Letícia Araújo de Almeida e Silva (OAB: 9646/SE)Advogado : Julio Cesar Gomes Brasil (OAB: 33430/PE)Agravada : Joyce VenâncioAdvogado : André Charles Silva Chaves (OAB: 3121/AL)Advogada : Ana Luzia Costa Cavalcanti Manso (OAB: 4991/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3ªCC N. /2014 Trata-se de agravo de instrumento interposto por Banco Volkswagen S/A, com o objetivo de reformar decisão proferida pelo juízo da 13ª Vara Cível da Capital que, nos autos da ação revisional n.001.08.084381-7 interposta por Joyce Venâncio, determinou o pagamento da parcela alegada como incontroversa, nos seguintes termos: Chamo o feito à ordem para, diante do pedido de fl s. 102, deferi-lo no sentido da realização dos depósitos judiciais, no valor de R$300,00 (trezentos reais). Em suas razões recursais, aduz a agravante que o valor reconhecido pelo magistrado como parcela incontroversa teria sido fi xado aleatoriamente pela parte, sem qualquer demonstração de cálculo que conduzisse à importância informada, além de corresponder a 30% (trinta por cento) do valor da parcela contratada. Ressaltou que o pagamento da suposta parcela incontroversa não seria capaz de desincumbir a agravada dos efeitos decorrentes da mora. Por fi m, aduzindo que a decisão proferida causa desequilíbrio contratual, requereu a correspondente reforma, inclusive em sede de antecipação de tutela recursal, a fi m de que o contrato seja cumprido em sua integralidade. É o relatório. Decido. Preenchidos os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade recursal, conheço do presente recurso. Neste momento, importa analisar o pedido liminar, atribuindo-se ou não o efeito suspensivo ao recurso. Em casos como este, ressalte-se, possui o desembargador relator a faculdade de, monocraticamente, suspender a decisão proferida pelo julgador singelo, antecipando a pretensão recursal fi nal, caso constate que o decisum recorrido é capaz de causar à parte lesão grave ou de difícil reparação. É a exegese do disposto no art. 527, inciso III, do CPC e no art. 558, do mesmo diploma legal. A concessão de efeito suspensivo, atente-se, não obstante esteja direta e expressamente atrelada à presença do periculum in mora - evidenciado na suscetibilidade de a decisão provocar à parte lesão grave ou de difícil reparação - também é indissociável da análise do fumus boni iuris - uma vez que o dispositivo legal acima indicado também exige da parte a apresentação de relevante fundamentação, indicativa de que o direito lhe é favorável. Pois bem. No caso dos autos, observo que o magistrado deferiu pedido formulado no curso da ação revisional de contrato, permitindo a então autora o depósito de R$300,00 (trezentos reais) a título de parcela incontroversa. Não há, atente-se, qualquer demonstração de cálculo apontando as supostas ilegalidades perpetradas pelo banco agravante quando da fi xação do valor da parcela contratual, mas sim, unicamente, uma indicação da importância que a agravada desejava pagar, sugerindo-se que tenha chegado ao referido valor por simples arbítrio. Nesse toar, importa salientar que o art. 285-B do CPC apresenta um novo modo de atuar, no momento da propositura de ações que versem sobre empréstimos, fi nanciamentos ou arrendamentos mercantis. Indica que o autor da demanda deve pormenorizar, na peça exordial, a quantia que compreende ser a devida, ou seja, o valor incontroverso que deseja depositar nos moldes do §1º do artigo citado. Em momento algum, ressalte-se, o art. 285-B do CPC obriga o magistrado a autorizar o depósito de qualquer valor, apontado indiscriminadamente pela parte. Note-se que a concessão de tutelas antecipatórias, tanto no momento inaugural do processo como no curso da ação - como no caso em tela -, pressupõe a comprovação de verossimilhança das alegações da parte. Exige-se do requerente, portanto, a apresentação de alegações e documentos que indiquem, com base em um juízo de quase certeza, que aquilo que pretende obter de imediato também seria concedido ao fi nal do processo. Essa é a essência das tutelas antecipadas: concede-se de imediato o que provavelmente seria concedido ao fi nal. Reforçando a minha compreensão sobre o tema, o STJ consolidou o entendimento de que é devida a concessão da liminar nas ações revisionais se presentes as seguintes condições: a) propositura de ação contestando a existência integral ou parcial do débito; b) efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida se funda na aparência do bom direito; e c) que a parte efetue o depósito da parte incontroversa ou preste caução idônea. Exige-se, portanto, que a parte demonstre de forma cabal que os juros cobrados são excessivos e que está sendo exposto a situação de excessiva desvantagem, o que, ao menos num juízo de cognição sumária do presente recurso, não se verifi ca. Assim, diante da não apresentação de qualquer demonstrativo de cálculo que conduzisse ao valor indicado pela parte, comprovando a verossimilhança de suas alegações, entendo que deve prevalecer o valor do contrato. Do exposto, CONCEDO EFEITO SUSPENSIVO, nos moldes do art. 527, III e do art. 558, ambos do CPC. Requisitem-se informações ao juiz da causa - art. 527, IV, do CPC -, a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, que deverão conter: a) dados concernentes à modifi cação ou não da decisão guerreada; b) informações sobre a apresentação pelo agravante, dentro do prazo de três dias, de prova do manejo do presente recurso; e c) o estado de tramitação em que o processo se encontra. Intime-se a agravada, nos termos do art. 527, V, do CPC, dando-lhe ciência do inteiro teor da decisão, bem como para, querendo, contraminutar o presente recurso no prazo de 10 (dez) dias. Utilize-se cópia da presente decisão como Ofício/Mandado. Maceió, 26 de agosto de 2014 Des. Domingos de Araújo Lima Neto Relator

Agravo de Instrumento n.º 0801986-37.2014.8.02.0000Interpretação / Revisão de ContratoRelator: Des. Domingos de Araújo Lima NetoRevisor: Agravante : Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária

Advogado : Eduardo Luiz Brock (OAB: 91311/SP)Advogado : Solano de Camargo (OAB: 149754/SP)Advogado : Alexadre Santos Lima (OAB: 222787/SP)Advogado : Rafael Rodrigues Coelho (OAB: 14237/PB)Advogado : Ricardo Antonio Coutinho de Rezende (OAB: 77963/SP)Advogado : Gustavo Cesar Terra Teixeira (OAB: 178186/SP)Advogado : Mauricio Barros Regado (OAB: 173423/SP)Advogado : Paulo Vinicius de Carvalho Soares (OAB: 257092/SP)Agravada : Marta Michelle Freire da CunhaAdvogado : Anthony Fernandes Oliveira Lima (OAB: 4320/AL)Advogada : Lucélia Morais de Brito Sampaio (OAB: 10966/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3ª CC N.____/2014. Trata-se de agravo de instrumento com pedido de concessão de efeito suspensivo, interposto por Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária, em face da decisão do juízo da Vara do Único Ofício de Piranhas, nos autos da ação de revisão contratual, n. 0000485-25.2013.8.02.0001, a qual revogou decisão interlocutória anterior, para então determinar que a agravante

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se abstenha de inserir o nome da agravada nos cadastros de inadimplentes, bem como suspensão de qualquer leilão que por ventura venha a existir em relação ao imóvel objeto da ação. Alega a agravante que fi rmou com a agravada, em 18.08.2011, um instrumento particular de compra e venda, com garantia hipotecária, tendo como objeto um imóvel residencial, o qual descreve em sua petição. Informa que a agravada encontra-se inadimplente, pelo que promoveu o início do processo de consolidação de sua posse sobre o bem, conforme dispõe a Lei n. 9.514/97, por meio de notifi cação extrajudicial, em 07.11.2012. Afi rma que, em 03.05.2013, a parte agravada interpôs ação de revisão de contrato, pleiteando a antecipação de tutela, para depositar em juízo o valor que entende incontroverso, a proibição da inclusão do seu nome nos cadastros de restrição ao crédito e a proibição de adoção do procedimento de execução extrajudicial do contrato, o que, inicialmente, foi indeferido. Informa que posteriormente o juiz de primeiro grau revogou a decisão prolatada, deferindo o pedido de antecipação de tutela. Ressalta ainda que nesse interregno entre as duas decisões, averbou-se a consolidação da propriedade do imóvel no registro do mesmo. Aduz ser incabível a rediscussão de cláusulas neste momento, defendendo a falta de interesse da agravada e a carência superveniente da ação, ante a consolidação da propriedade em nome da agravante, autorizando a realização dos leilões. Assim, requer através do presente recurso, a concessão de efeito suspensivo à decisão agravada, É o relatório. Presentes os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade do recurso, conheço do presente agravo de instrumento. Como dito, a agravante insurge-se contra a decisão do magistrado a quo, que deferiu o pedido de antecipação de tutela, para determinar que a agravante se abstenha de inserir o nome da agravada nos cadastros de inadimplentes, bem como suspensão de qualquer leilão que por ventura venha a existir em relação ao imóvel objeto da ação. No caso em apreço, observa-se que as partes da presente ação fi rmaram um negócio jurídico, por meio de um instrumento de compra e venda, tendo como objeto um imóvel residencial, em que a parte agravada fi nanciou o débito, dando como garantia hipotecária o próprio bem. Sobre tais relações jurídicas incidem os preceitos da Lei n. 9.514/97, que prevê procedimento extrajudicial de expropriação do bem, para os casos de inadimplemento. Observe-se seu art. 26 e alguns parágrafos e art. 27, da referida lei, os quais passo a transcrevê-los: Art. 26. Vencida e não paga, no todo ou em parte, a dívida e constituído em mora o fi duciante, consolidar-se-á, nos termos deste artigo, a propriedade do imóvel em nome do fi duciário. § 1º Para os fi ns do disposto neste artigo, o fi duciante, ou seu representante legal ou procurador regularmente constituído, será intimado, a requerimento do fi duciário, pelo ofi cial do competente Registro de Imóveis, a satisfazer, no prazo de quinze dias, a prestação vencida e as que se vencerem até a data do pagamento, os juros convencionais, as penalidades e os demais encargos contratuais, os encargos legais, inclusive tributos, as contribuições condominiais imputáveis ao imóvel, além das despesas de cobrança e de intimação. § 2º O contrato defi nirá o prazo de carência após o qual será expedida a intimação. § 3º A intimação far-se-á pessoalmente ao fi duciante, ou ao seu representante legal ou ao procurador regularmente constituído, podendo ser promovida, por solicitação do ofi cial do Registro de Imóveis, por ofi cial de Registro de Títulos e Documentos da comarca da situação do imóvel ou do domicílio de quem deva recebê-la, ou pelo correio, com aviso de recebimento. (...) Art. 27. Uma vez consolidada a propriedade em seu nome, o fi duciário, no prazo de trinta dias, contados da data do registro de que trata o § 7º do artigo anterior, promoverá público leilão para a alienação do imóvel. Desta forma, conclui-se que constatada a inadimplência do fi duciante, surgirá o direito ao fi duciário de promover a expropriação do imóvel extrajudicialmente, através de sua notifi cação pessoal para pagamento do débito e, no caso de inércia do devedor, poderá consolidar a sua propriedade do bem, estando autorizado a promover leilões para a alienação do imóvel. Compulsando as provas carreadas aos autos, verifi ca-se a mora da agravada, por meio de sua notifi cação pessoal extrajudicial feita pelo Serviço Notarial e Registral (fl s. 48/49), bem como a averbação da consolidação da propriedade fi duciária sobre o imóvel à agravante (fl s. 52/54), estando ela, assim, autorizado a promover os leilões com o fi m de alienar o imóvel. A simples interposição de ação revisional, alegando a abusividade das cláusulas contratuais, não é capaz de impedir o referido procedimento extrajudicial, corroborando com tal fato o indeferimento do pedido de antecipação de tutela inicial. Segue entendimento da jurisprudência majoritária dos tribunais superiores: EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE GARANTIA FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL C/C AÇÃO DE NULIDADE DA EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL C/C PEDIDO DE SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO E DA MARCAÇÃO E REALIZAÇÃO DE LEILÃO - FINANCIAMENTO - CRÉDITO PESSOAL - INADIMPLEMENTO - EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL - LEI Nº 9.514/97 - APLICABILIDADE - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - POSSIBILIDADE - REQUISITOS - CUMPRIMENTO - FUMUS BONI IURIS - AUSÊNCIA- RECURSO PROVIDO. I- Não há vedação, nas disposições da Lei nº 9.514/97, quanto ao oferecimento de bem imóvel de propriedade do mutuário em garantia hipotecária - alienação fi duciária em garantia - de empréstimo pessoal. II- Uma vez inadimplido o contrato e restando cumpridas as disposições legais, quais sejam, prévia constituição em mora do devedor e averbação, na matrícula do imóvel, da consolidação da propriedade do imóvel em nome do credor fi duciário, é possível o prosseguimento dos atos executórios, inclusive a realização do leilão do imóvel. III- Ausente o fumus boni iuris, deve ser reformada a decisão que deferiu a liminar. (Agravo de Instrumento-Cv 1.0024.14.091364-1/001, Relator(a): Des.(a) Leite Praça , 17ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 29/05/2014, publicação da súmula em 10/06/2014) EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO ANULATÓRIA/REVISIONAL DE CLÁUSULA CONTRATUAL - PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - SUSPENSÃO DOS ATOS DE CONSOLIDAÇÃO DA PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA E CONSEQUENTE ALIENAÇÃO - INDEFERIMENTO - AUSÊNCIA DE VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES - EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO DO CREDOR - RECURSO IMPROVIDO - Para a concessão da antecipação dos efeitos da tutela, mister se faz que estejam demonstrados os pressupostos elencados no art. 273, do CPC, quais sejam: verossimilhança das alegações da autora, fundada em prova inequívoca, aliada ao receio de dano irreparável ou de difícil reparação, ou à caracterização de abuso de direito de defesa ou manifesto propósito protelatório do réu. - O inadimplemento contratual legitima a consolidação da propriedade do imóvel e sua consequente alienação, por se tratar de exercício regular de direito do credor. (Agravo de Instrumento-Cv 1.0499.13.003653-0/001, Relator(a): Des.(a) Evandro Lopes da Costa Teixeira , 17ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 24/04/2014, publicação da súmula em 09/05/2014). Agravo de instrumento - Ação ordinária de revisão contratual - Tutela antecipada objetivando a suspensão imediata de quaisquer atos extrajudiciais de alienação por leilão público do imóvel dado em garantia de hipoteca/alienação fi duciária - Indeferimento - Ausência dos requisitos legais previstos no art. 273 do CPC - Não se mostra admissível a pretensão de obstar a iniciativa do banco credor de adotar as medidas judiciais ou extrajudiciais que entender cabíveis, sob pena de cercear seu direito de ação protegido constitucionalmente (artigo 5º, XXXV, da CF) - Decisão mantida - Recurso desprovido. (Agravo de Instrumento-Nº 0159945-72.2013.8.26.0000 COMARCA: POMPÉIA , Relator(a): Des.(a) Sérgio Gomes, 37ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo , julgamento em 10/09/2013). Destaco ainda que a inserção do nome da agrava nos cadastros de restrição ao crédito consiste também em um direito do credor ao ver seu crédito inadimplido. Por fi m, entendo não ser possível a análise da alegação de falta de interesse de agir e carência da ação, tendo em vista que seria necessário o reexame das alegações do autor e provas nos autos originais, o que é vedado neste momento, em respeito ao princípio do duplo grau de jurisdição. Do exposto, com base no art. 26 c/c art. 27, ambos da Lei n. 9.514/97, CONCEDO O PEDIDO LIMINAR, ATRIBUINDO EFEITO SUSPENSIVO AO PRESENTE RECURSO, em virtude da observância dos requisitos legais que lhe são indispensáveis. Requisitem-se informações ao juiz da causa - art. 527, IV, do CPC -, a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, que deverão conter: a) dados concernentes à modifi cação ou não da decisão guerreada; e b) o estado de tramitação em que o processo se encontra. Intime-se o agravado, nos termos do art. 527, V, do CPC, para, querendo, contraminutar o presente recurso no prazo de 10 (dez) dias. Utilize-se cópia da presente decisão como Ofício/Mandado. Maceió, 28 de agosto de 2014 Des. Domingos de Araújo Lima Neto Relator

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Maceió, 29 de agosto de 2014

Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

Agravo de Instrumento n.º 0802775-36.2014.8.02.0000Busca e Apreensão2ª Câmara CívelRelatora :Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoAgravante : Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/AAdvogado : Cristiane Bellinati Garcia Lopes (OAB: 9957A/AL)Advogado : Patrícia Pontaroli Jansen (OAB: 33825/PR)Advogado : Virgínia Neusa Costa Mazzucco (OAB: 43943/PR)Agravado : Edvaldo Correia do NascimentoAdvogado : Antônio Haroldo Guerra Lôbo (OAB: 15166/CE)

D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A

Trata-se de agravo de instrumento interposto por Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/A contra a decisão proferida pelo magistrado da 3ª Vara Cível da Capital (fl s. 39-40), a qual indeferiu a tutela antecipada requerida em Ação de Busca e Apreensão, por encontrar-se ausente comprovação nos autos da notifi cação da constituição em mora do agravado.

Solicita o recebimento do agravo em sua forma instrumentada, a concessão de efeito ativo e o provimento do agravo.É o relatório.Passo a decidir.Consoante dispõe a redação do artigo 522 do Código de Processo Civil, dada pela lei 11.187/2005, das decisões interlocutórias

caberá, em regra, agravo na forma retida, no prazo de 10 dias, sendo cabível sua interposição por instrumento nas hipóteses em que a decisão agravada for suscetível de causar à parte lesão grave ou de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida.

Para caracterizar-se a difícil reparação é imprescindível que haja a demonstração de perigo concreto, ou seja, a possibilidade imediata de ocorrência de lesão de dano irreparável ou de difícil reparação à esfera jurídica da parte agravante, o que não ocorreu no caso em análise.

In casu, a decisão do juízo a quo não tem o condão de caracterizar dano de difícil reparação ao agravante, sendo possível a este suportar o aguardo da decisão defi nitiva do magistrado de origem por dois motivos: 1) o bem móvel não é perecível e pode ser posteriormente objeto de busca e apreensão, mesmo reconhecendo que o bem é passível de depreciação de seu valor; 2) o agravado possui perigo da demora inverso, já que, caso haja a concessão da medida perseguida, fi cará sem a posse do bem. Desta feita, não restou comprovado o risco concreto e imediato ao direito do agravante, sendo perfeitamente possível o aguardo da análise do mérito da ação pelo magistrado de primeiro grau.

Portanto, não confi gurado o pressuposto exigido à espécie, determino a conversão do agravo de instrumento em agravo retido, procedendo-se com a remessa dos autos ao juiz de 1º grau, para serem apensados ao processo de origem, com fulcro no que dispõe o artigo 527, II, do Código de Processo Civil.

Maceió (AL), 26 de agosto de 2014.

Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Agravo Regimental n.º 0800820-83.2014.8.02.0900/50001Indenização por Dano Material2ª Câmara CívelRelator:Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor:Agravante : Atacadão Distribuição Comércio e Indústria LtdaAdvogado : Clóvis Alves de Almeida (OAB: 12261/PE)Advogado : Felipe Afonso da Costa Cruz (OAB: 30295/PE)Advogado : Priscila Nóbrega Coelho (OAB: 26978/PE)Advogado : Maria do Socorro Almeida Valença (OAB: 11460/PE)Advogado : José Afonso de Moura Cruz (OAB: 11450/PE)Advogado : José Pereira Lemos (OAB: 4502/PE)Agravada : Lucineide Pereira da Silva SantosAdvogado : Paulo da Rocha Jesuíno (OAB: 5085/AL)

DECISÃO MANDADO/OFÍCIO 2ª CC___________/2014

Trata-se de Agravo Regimental em Embargos de Declaração em Agravo de Instrumento, interposto por Atacadão Distribuição Comércio e Indústria Ltda., em face da decisão exarada por esta Relatoria às fl s. 29/32, a qual rejeitou os Embargos de Declaração opostos.

Sustenta o agravante, em suas razões, que o fundamento concreto do Agravo de Instrumento interposto não foi efetivamente apreciado por esta julgadora, ao argumento de que a decisão agravada reporta à decisão de fl s. 205/206 dos autos principais, que diz respeito à Apelação interposta às fl s. 189/200, manejada pelo litisconsorte Generali Cia de Seguros S/A, a qual não guarda qualquer relação com o Agravo de Instrumento interposto pelo ora agravante.

Demais disso, aduz que, mesmo se tratando da decisão de fl s. 205/206, não haveria que se falar em intempestividade, uma vez que há, no caso, litisconsórcio com patronos diversos, o que lhes garante o prazo em dobro para recorrer. Alega que a decisão recorrida é a de fl s. 232/233 dos autos principais, ou seja, a que indeferiu o pedido de decretação de nulidade da intimação da sentença, especifi camente porque houve pedido expresso de que as intimações fossem efetivadas em nome de TODOS os advogados substabelecidos.

Assim, requer a reconsideração da decisão agravada e, por conseguinte, que seja dado regular processamento ao Agravo de

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Instrumento.É o relatório.Observados os pressupostos de admissibilidade, passo à análise das razões do presente Agravo Regimental.O agravante requer a reconsideração da decisão que rejeitou os embargos em razão da ausência de omissão no julgado.Alega o agravante que se insurge contra decisão de fl s. 232/233 (fl s. 263/264 - AI) dos autos originais, a qual indeferiu o pedido

de decretação de nulidade da intimação da sentença, especifi camente porque houve pedido expresso de que as intimações fossem efetivadas em nome de TODOS os advogados substabelecidos. Argumenta que esta Relatoria, quando da análise do Agravo de Instrumento e do Embargos de Declaração, erroneamente, levou em consideração que sua irresignação era quanto à decisão de fl s. 205/206 (fl s. 235/237 AI) dos autos principais, a qual não recebeu a Apelação interposta pelo litisconsorte Generali Cia de Seguros Ltda..

Por fi m, sustenta que mesmo se tratando da decisão de fl s. 205/206, não haveria que se falar em intempestividade, como reconhecido por esta Relatora, uma vez que há, no caso, litisconsórcio com patronos diversos, o que lhes garante o prazo em dobro para recorrer.

A decisão que rejeitou os Embargos de Declaração, bem como a que negou seguimento ao Agravo de Instrumento (fl s. 286/289 e 29/32, respectivamente), tratou da decisão de fl s. 263/264 (referente às fl s. 232/233 dos autos originais), a qual indeferiu o pedido de decretação de nulidade da intimação da sentença. Resta clara essa questão quando da análise das mencionadas decisões, vejamos:

DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se de Agravo de Instrumento interposto por Atacadão Distribuição Comércio e Indústria Ltda., fl s. 1/283, em face da decisão

exarada pelo Juízo da Vara do Único Ofício de Junqueiro, às fl s. 263/264, a qual indeferiu o pedido de reconhecimento de nulidade absoluta de ato intimatório praticado com reabertura de prazo recursal.

Sustenta o agravante, em suas razões, que a decisão objurgada lhe causa lesão grave e de difícil reparação, uma vez que resta impossibilitado de interpor recurso de Apelação, dando margem imediata à execução do julgado.

Assim, pleiteia a concessão da antecipação da tutela, a fi m de que lhe seja oportunizado novo prazo para a interposição do recurso de apelatório, pois, sob sua ótica, a intimação da sentença deveria ter se dado em nome de todos os causídicos.

Junta documentos.É o relatório.Decido.Sabe-se que a regra do Agravo é a sua interposição na forma retida, consoante preceitua o Código de Processo Civil, em seu artigo

522. Todavia, quando se tratar inadmissão de Apelação, caberá o agravo na forma de instrumento. Portanto, recebo o presente Agravo em sua forma instrumental.

De pronto verifi ca-se que o presente recurso não ultrapassa a admissibilidade recursal, pois intempestivo.Explico.A decisão ora vergastada analisa pedido de reconhecimento de nulidade absoluta de ato intimatório praticado com reabertura de

prazo recursal, formulado pelo ora agravante, o qual foi manejado em razão de o magistrado de primeiro grau ter inadmitido recurso de Apelação interposto intempestivamente. Ou seja, tal requerimento nada mais é do que um pedido de reconsideração.

Sabe-se que o pedido de reconsideração não tem o condão de suspender e/ou interromper prazo recursal. Esse é o entedimento pacifi cado na doutrina e jurisprudência. Vejamos:

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DA DECISÃO DE INADMISSIBILIDADE DO RECURSO ESPECIAL. NÃO CABIMENTO. AUSÊNCIA DE INTERRUPÇÃO OU SUSPENSÃO DO PRAZO. INTEMPESTIVIDADE. DECISÃO MANTIDA.

1. O pedido de reconsideração, por não ser qualifi cado como recurso, não interrompe nem suspende o prazo para interposição do recurso cabível.

[...]3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp 402.076/RJ, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA,

QUARTA TURMA, julgado em 10/12/2013, DJe 18/12/2013) grifos aditados.

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RECURSO INCAPAZ DE ALTERAR O JULGADO. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. AUSÊNCIA DE INTERRUPÇÃO OU SUSPENSÃO DO PRAZO. INTEMPESTIVIDADE. SÚMULA Nº 83/STJ.

1. Segundo jurisprudência assente neste Superior Tribunal, o pedido de reconsideração não interrompe nem suspende o prazo para a interposição de recurso cabível.

2. Estando o acórdão recorrido em consonância com a jurisprudência pacífi ca desta Corte, tem incidência a Súmula nº 83/STJ.3. Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp 202.568/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA,

julgado em 22/10/2013, DJe 28/10/2013) grifos aditados.

RECURSO INOMINADO. PROCESSUAL. INTEMPESTIVIDADE. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO QUE NÃO SUSPENDE NEM INTERROMPE PRAZO RECURSAL. No âmbito dos Juizados Especiais Cíveis, o simples pedido de reanálise ou reconsideração não suspende, nem interrompe o prazo recursal. RECURSO NÃO CONHECIDO. (Recurso Cível Nº 71004624037, Segunda Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Alexandre de Souza Costa Pacheco, Julgado em 16/10/2013) - (TJ-RS - Recurso Cível: 71004624037 RS , Relator: Alexandre de Souza Costa Pacheco, Data de Julgamento: 16/10/2013, Segunda Turma Recursal Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 21/10/2013) grifos aditados.

AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRANSPORTE. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO QUE NÃO SUSPENDE NEM INTERROMPE O PRAZO RECURSAL. INTEMPESTIVIDADE DO RECURSO. RECURSO NÃO CONHECIDO. (Agravo de Instrumento Nº 70053713467, Décima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Katia Elenise Oliveira da Silva, Julgado em 25/03/2013) - (TJ-RS - AI: 70053713467 RS , Relator: Katia Elenise Oliveira da Silva, Data de Julgamento: 25/03/2013, Décima Primeira Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 27/03/2013) grifos aditados.

PROCESSO CIVIL. PRAZO RECURSAL. O pedido de reconsideração não suspende nem interrompe o prazo recursal. Embargos de declaração não conhecidos. (STJ - EDAGA: 817539 PR 2006/0200192-5, Relator: Ministro ARI PARGENDLER, Data de Julgamento: 04/12/2007, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 25/06/2008) grifos aditados.

Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery, acerca do instituto assim lecionam:Instituo sem forma ou fi gura de juízo, não previsto no CPC ou em lei federal, não é recurso por não estar previsto como tal no CPC

496, não podendo interromper nem suspender prazo para a interposição regular.Então vejamos:A decisão que inadmitiu o recurso de Apelação foi disponibilizada no Diário da Justiça Eletrônico em 20.02.2014, considerando-

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se publicada no primeiro dia útil seguinte, qual seja, 21.02.2014, com prazo recursal iniciado em 24.02.2014. O recurso de Agravo de Instrumento, consoante previsão legal, tem o prazo de dez dias. Sendo assim, o lapso temporal exauri-se em 06.03.2014. Todavia, o presente recurso somente foi interposto em 14.03.2014, ou seja, indiscutivelmente extemporâneo.

Diante do exposto, nego seguimento ao recurso, com fundamento no artigo 557, do Código de Processo Civil, ante sua inconteste intempestividade.

Com o trânsito em julgado da presente decisão, arquive-se.Maceió, 28 de março de 2014.

Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora(negrito nos original, sublinhado aditado)

DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se de Embargos de Declaração opostos pela Atacadão Distribuição Comércio e Indústria Ltda Ltda, em face da decisão

monocrática exarada por esta Relatoria, a qual negou seguimento ao Agravo de Instrumento em razão de sua intempestividade.Sustenta a embargante, em suas razões, haver omissão no mencionado decisum, uma vez que, segundo alega, não atacou decisão

que inadmitiu o recurso de Apelação interposto pelo litisdenunciado, mas interpôs requerimento pleiteando a anulação da intimação da sentença.

Assim, pugna pelo acolhimento dos presentes Embargos, a fi m de que seja declarada a omissão apontada.É o relatório.Decido.Presentes os requisitos do recurso, dele tomo conhecimento e passo à análise das questões que lhe são atinentes.Sustenta a embargante a existência de omissão da decisão que inadmitiu o Agravo de Instrumento por entender ser o recurso

extemporâneo, ao argumento de que o recurso não poderia ser intempestivo, pois a sua irresignação é contra a decisão do magistrado que indeferiu o pedido de reconhecimento de nulidade de intimação da sentença, e não da decisão que inadmitiu o recurso de Apelação interposto pelo litisdenunciado.

Compulsando os autos e atendo-me à decisão ora vergastada, não reconheço ter razão a embargante. Isso porque não há no decisum qualquer omissão.

Explico.O artigo 535 do Código de Processo Civil dispõe sobre o cabimento dos embargos de declaração nos seguintes termos:Art. 535. Cabem embargos de declaração quando:I - houver, na sentença ou no acórdão, obscuridade ou contradição;II - for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal.Ora, os Embargos de Declaração servem para sanar obscuridade, contradição ou omissão de sentença ou acórdão. Merece

observância a lição de Elpídio Donizetti (Curso didático de direito processual civil. 9. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008, p. 482) acerca de tais hipóteses:

Há obscuridade quando a redação da decisão não é sufi cientemente clara, difi cultando sua compreensão ou interpretação; ocorre contradição se o julgado apresenta proposições inconciliáveis, tornando incerto o provimento jurisdicional; e, por fi m, há omissão nos casos em que determinada questão ou ponto controvertido deveria ser apreciado pelo órgão julgador, mas não o foi.

De fato a decisão contra a qual a embargante resignou-se analisou pedido de reconhecimento de nulidade absoluta de ato intimatório praticado com reabertura de prazo recursal, o qual foi manejado em razão de o magistrado de primeiro grau ter inadmitido recurso de Apelação interposto intempestivamente pelo litisdenunciado.

Todavia, é importante destacar que a ora embargante, também agravante, foi devidamente intimada da sentença exarada, tendo transcorrido o prazo recursal, momento em que, após verifi car a existência de recurso inadmitido pelo Juízo a quo, requereu a anulação do ato intimatório, ao argumento de que não houve intimação de TODOS os causídicos do escritório, por meio de simples petição a qual tem a natureza clara de pedido de reconsideração.

Sabe-se que o pedido de reconsideração não tem o condão de suspender e/ou interromper prazo recursal. Esse é o entedimento pacifi cado na doutrina e jurisprudência, como bem, fundamentado na decisão embargada.

De certo não há omissão no caso em análise, tendo a decisão monocrática analisado os requisitos de admissibilidade do recurso com base em todos os documentos juntados pela parte e concluído, acertadamente, acerca de sua intempestividade, já que da publicação da sentença, devidamente intimadas as partes, transcorreu o prazo legal para a interposição de recurso.

É cediço que o chamado remédio aclaratório consiste em um recurso de contornos processuais bem defi nidos, consoante disciplinamento descrito no artigo 535, do Código de Processo Civil, exigindo-se, para seu acolhimento, que estejam presentes os pressupostos legais de cabimento, quais sejam: a presença de omissão, contradição, obscuridade ou, ainda, erro material na decisão embargada, hipóteses taxativamente elencadas no mencionado artigo.

No caso, verifi ca-se que a matéria trazida à discussão pela embargante não desafi a Embargos de Declaração, pois não há no julgado qualquer omissão. O que se observa é a irresignação da embargante quanto ao julgamento prolatado.

Diante de todo o exposto, conheço dos presentes Embargos de Declaração para rejeitá-los.Publique-se e intime-se.Maceió, 2 de junho de 2014.

Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora(negritos nos original, sublinhados aditados)

Portanto, é inconteste que esta Relatoria levou em consideração a decisão correta, apontada pelo agravante.Todavia, necessário reconhecer que a Apelação Cível foi interposta pelo litisconsorte Generali Cia de Seguros S/A (fl s. 217/232), não

sendo esse o recurso recebido pelo Juízo de primeiro grau, em razão de sua intempestividade. O erro da decisão ora agravada reside nesse ponto.

O ora agravante não interpôs o recurso de Apelação, mas pedido de nulidade de intimação e consequente devolução do prazo recursal (fl s. 246/255). Foi em face desse pedido que o magistrado proferiu a decisão de fl s. 263/264, decisão esse que é o objeto do Agravo de Instrumento ao qual se pretende dar prosseguimento por meio do presente Regimental.

Necessária, para o enfrentamento da questão, uma pequena digressão.Às fl s. 182/197 dos autos consta a sentença exarada pelo Juízo a quo, a qual condenou as demandadas solidariamente, cuja

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disponibilização se deu no Diário da Justiça Eletrônico em 04/12/2013 (quarta-feira), com publicação em 05/12/2013 (quinta-feira) e início do prazo recursal em 06/12/2013 (sexta-feira). Assim, em obediência ao artigo 191, do Código de Processo Civil, pois o caso dos autos trata de litisconsórcio com advogados diversos, o prazo fi ndou em 21/01/2014, em razão do recesso natalino.

Todavia, mesmo após a respectiva intimação da sentença (fl s. 206/2 12) e a ausência de interposição de recurso por parte do ora agravante, consoante certidão de fl . 215, foi interposto, por meio de correio eletrônico, petição de nulidade de intimação da sentença (fl s. 244/255), ao argumento de que, a despeito de ter havido publicação de intimação da sentença exarada nos autos, não se fez constar o nome de TODOS os patronos, o que lhe trouxe prejuízo com a consequente perda do prazo recursal.

Às fl s. 263/264, o magistrado de primeiro grau indeferiu fundamentadamente o pleito. Dessa decisão, foi interposto o Agravo de Instrumento, ao qual foi negado seguimento por esta Relatoria em razão de ter reconhecido a sua intempestividade.

Portanto, é necessária a reconsideração da decisão ora agravada. Isso porque, a decisão de fl s. 263/264 foi disponibilizada no Diário da Justiça Eletrônico em 28/02/2014, consoante certidão de fl . 16.

Sabe-se que o prazo para a interposição do Agravo de Instrumento é de dez dias. Sendo assim, tem-se o dia 17/03/2014 (segunda-feira) como o último dia para a interposição do recurso. Desse modo, tendo o Agravo de Instrumento sido interposto em 14/03/2014, inconteste é a sua tempestividade, razão pela qual reconsidero a decisão antes proferida e passo, desde já, à análise das questões atinentes ao recurso.

Do agravo de instrumento e do pedido de efeito suspensivoUltrapassada a questão da tempestividade, tenho que restam preenchidos, igualmente, os demais requisitos de admissibilidade

recursal, pelo que conheço do agravo, em sua forma instrumentada, por se tratar de matéria cuja discussão será impossível posteriormente, ou seja, prazo de recurso apelatório, e passo à analise o pedido de efeito suspensivo ativo formulado.

Afi rma o agravante que a decisão combatida lhe traz grave lesão e de difícil reparação já que não houve a devolução do prazo para a interposição de recurso de Apelação Cível, sustentado que, a despeito de ter havido a competente intimação da sentença por meio de Diário da Justiça Eletrônico, tal publicação não se deu em nome de TODOS os causídicos que o representam.

Junta Acórdão de jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, o qual trata de questão referente a pedido de intimação em nome de apenas um dos advogados constituídos e a publicação se deu em nome diverso do requerido.

Junta documentos.É cediço que para a concessão do efeito requestado é imperiosa a conjugação concomitante do periculum in mora e do fumus boni

iuris, cabendo ao agravante demonstrar, no caso concreto, a sua pretensão com fundamentos convincentes e relevantes, capazes de evidenciar a lesão grave e de difícil reparação.

Compulsando os autos, em uma análise perfunctória, não vislumbro o perigo da demora, caracterizado pela lesão grave e de difícil reparação ao agravante, caso não concedido o efeito suspensivo requerido, uma vez que, no caso, houve a correta intimação da sentença no diário eletrônico, só não foi publicada a relação completa dos advogados que representam o agravante, mas ressalte-se que a publicação se deu em nome de advogado devidamente constituído pela parte, signatário, inclusive, de petição nos autos e que participou de audiência.

Demais disso, destaco que o caso em análise não diz respeito a pedido de que a intimação se dê única e exclusivamente em nome de um determinado causídico.

Nesse sentido:AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APELAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. INTIMAÇÃO. NULIDADE. NÃO

OCORRÊNCIA. PEDIDO DE INTIMAÇÃO EXCLUSIVA. AUSÊNCIA.1. Ao se substabelecer uma procuração com reserva de poderes, todos os advogados, seja o substalecente ou substalecido, podem

ser intimados de qualquer despacho ou decisão no processo, a não ser que haja pedido em contrário.2. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp 480.092/PA, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA

TURMA, julgado em 10/06/2014, DJe 24/06/2014) grifos aditados.

Por fi m, é ainda relevante frisar que o Acórdão do TST juntado pelo agravante não guarda relação com o caso, uma vez que esse trata de pedido expresso de intimação em nome de apenas um advogado e a publicação se deu em nome de outro.

Não reconhecido o periculum in mora, dispensada a análise do fumus boni iuris, pois necessária a presença concomitante de ambos os requisitos para a concessão do pedido requestado.

Diante das considerações expostas, indefi ro o pedido de efeito suspensivo, em razão da ausência dos requisitos indispensáveis à sua concessão.

Ofi cie-se ao Juízo de primeiro grau, comunicando-lhe do inteiro teor da presente decisão e requisitando-lhe informações, a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, devendo, inclusive, informar a esta relatoria se houve reforma da decisão agravada.

Intime-se o agravado, nos termos do artigo 527, inciso V, do Código de Processo Civil, para, querendo, apresentar as suas contrarrazões, guardado o prazo legal.

Após, remetam-se os autos à Procuradoria-Geral de Justiça para emissão de parecer.Publique-se, intime-se e cumpra-se.Utilize-se cópia da presente como mandado/ofício.Maceió, de agosto de 2014.

Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Agravo de Instrumento n.º 0801229-43.2014.8.02.0000Espécies de Contratos2ª Câmara CívelRelator:Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoAgravante : Banco Panamericano S.aAdvogado : Fabiano Coimbra Barbosa (OAB: 117806/RJ)Advogado : Maurício Coimbra Guilherme Ferreira (OAB: 91811/MG)Advogada : Luciana Myrrha (OAB: 59216/PR)Advogada : Simone Saraiva (OAB: 11822AA/L)Agravada : Divane Paulino de AlmeidaAdvogada : Gessi Santos Leite (OAB: 4916/AL)

D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A

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Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Banco Panamericano S/A em face de decisão proferida pela Vara Única da Comarca de Capela nos autos da ação de execução de título judicial.

Alega o agravante cerceamento de defesa e supressão do contraditório; a ausência de intimação pessoal do executado; impossibilidade jurídica de cumprimento; enriquecimento ilícito e risco de grave dano à executada.

Assim, requer a concessão de efeito suspensivo e ao fi nal, seja conhecido e provido o agravo.É o relatório, em abreviada exposição.Da análise inicial dos autos, constata-se de imediato que a regularidade formal não foi observada quando da interposição deste

recurso.Observa-se que a decisão atacada, juntada pelo recorrente, mostra-se ilegível, consoante se verifi ca às folhas 13/18; bem como

está ilegível a certidão de intimação (fl . 19).

É de se destacar ainda, que a impossibilidade de leitura do teor da decisão vergastada compromete o bom entendimento do mérito recursal, já que não há como se averiguar a potencial lesão a ser gerada com a execução da decisão (periculum in mora), bem como se os argumentos que tentam modifi cá-la possuem pertinência (fumus boni iuris).

Ademais, não se mostra possível a juntada a posteriori diante da preclusão consumativa, nesse sentido:PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PETIÇÃO DO RECURSO ESPECIAL

INCOMPLETA. JUNTADA EM SEDE REGIMENTAL. IMPOSSIBILIDADE. PRECLUSÃO. IMPROVIMENTO.I. Não se conhece do agravo onde a cópia da petição de interposição do recurso especial está incompleta.II. A norma contida no art. 544, § 1º, do CPC, é cogente, estando as partes e o julgador vinculados a tal comando.III. Não é possível a juntada de peças em sede especial, por força da preclusão consumativa.IV. Agravo regimental improvido.”(AGA 715.388/GO, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior, QuartaTurma, julgado em 15.12.2005, DJ 27.3.2006).Grifo nosso

Desse modo, uma vez apresentado o Agravo de Instrumento, que deverá observar as prescrições formais, o direito exercido não mais pode ser repetido, sendo descabida a apresentação, noutra oportunidade ou ainda que dentro do prazo, das peças ou folhas faltantes.

Por conseguinte, sendo manifestamente inadmissível o presente Agravo de Instrumento pela sua irregularidade formal, nego seguimento ao recurso com fulcro no artigo 557, do Código de Processo Civil.

Com o trânsito em julgado, arquive-se.Publique-se e intime-se.Maceió, 19 de agosto de 2014.

Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Agravo de Instrumento n.º 0801018-23.2014.8.02.0900Interpretação / Revisão de Contrato2ª Câmara CívelRelator:Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoAgravante : Banco Fiat S.a.Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL)Advogada : Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL)Advogada : Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL)Advogado : Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL)Advogado : José Diogo Lima Dantas (OAB: 11090/AL)Advogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL)Agravado : José Cavalcante de MenezesAdvogado : Antônio Haroldo Guerra Lôbo (OAB: 15166/CE)

DECISÃO/MANDADO OFÍCIO 2ª CC__

Trata-se de agravo de instrumento interposto por Banco Fiat S/A em face da decisão prolatada pelo juízo da 4ª Vara Cível da Capital (fl s. 22/24) que, nos autos da ação revisional proposta por José Cavalcante Menezes, inverteu o ônus da prova em favor do consumidor e permitiu sua manutenção na posse do bem mediante depósito do valor integral de cada parcela, impedindo a negativação nos órgãos de proteção ao crédito.

Irresignado, o réu interpôs o presente agravo de instrumento alegando que não se encontram presentes os requisitos que autorizariam a concessão de tutela antecipada na origem, pois, o autor/agravado não demonstrou as supostas irregularidades contratuais, traçando argumentações genéricas, apenas. Destaca que somente o pagamento feito na forma contratada é capaz de afastar a mora, citando a nova redação do artigo 285-B do CPC como determinante para o pagamento por meio de boleto.

Afi rma estar presente o perigo de lesão à sua esfera, pois, em seus dizeres “o agravante estará impedido de exercer regularmente os seus direitos como credor e, ao mesmo tempo, será compelido a receber valores menores daqueles contratados e unilateralmente fi xados pelo agravado”. O fumus boni iuris, por sua vez, estaria presente em razão da redação disposta no artigo 285-B do CPC e da jurisprudência pátria.

Assim, requer a concessão de efeito suspensivo, para que o agravado pague as parcelas na forma e valores contratados, por meio de boleto bancário, e que, ao fi nal, seja provido o agravo.

É o relatório.Sabe-se que a regra do Agravo é a sua interposição na forma retida, consoante preceitua o Código de Processo Civil, em seu artigo

522. Todavia, quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, caberá o agravo na forma de instrumento.

No caso sob análise, diante dos argumentos levantados pelo agravante, estando-se diante de decisão que possa causar lesão grave e de difícil reparação, recebo o presente Agravo em sua forma instrumental, e por restarem presentes os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade do recurso, dele tomo conhecimento e passo à análise do pedido de efeito suspensivo.

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É cediço que para a concessão da tutela antecipada recursal é imperiosa a conjugação concomitante do periculum in mora e do fumus boni iuris, cabendo ao agravante demonstrar, no caso concreto, a sua pretensão com fundamentos convincentes e relevantes, capazes de evidenciar a verossimilhança do direito e a intensidade do risco de lesão grave.

O periculum in mora, como dito, resta presente, uma vez que, tendo havido contrato fi rmado entre as partes, por meio do qual a instituição fi nanceira receberia, de imediato, os valores que fossem sendo pagos por meio de boleto bancário, é certo que o depósito em juízo dos valores (sejam totais ou parciais) é medida capaz de trazer-lhe prejuízos ante a impossibilidade de disposição desses valores.

Contudo, entendo que não restou demonstrado, pelo menos nesse momento, o fumus boni iuris, isso porque, apesar do agravante invocar o artigo 285-B do CPC como autorizador da percepção do pagamento integral por meio de boleto (forma contratada), entendo que essa lógica subverte o preceito normativo. Explico.

O artigo 285-B do CPC e seu parágrafo primeiro dispõem que:Art. 285-B.Nos litígios que tenham por objeto obrigações decorrentes de empréstimo, fi nanciamento ou arrendamento mercantil, o

autor deverá discriminar na petição inicial, dentre as obrigações contratuais, aquelas que pretende controverter, quantifi cando o valor incontroverso.(Incluído pela Lei nº 12.810, de 2013)

§ 1º O valor incontroverso deverá continuar sendo pago no tempo e modo contratados.A redação do dispositivo é clara ao autorizar o pagamento do “valor incontroverso” no “tempo e modo contratados”. Assim, o pedido

do agravante para que se autorize o pagamento do valor integral e no modo contratado, acaba aplicando o artigo apenas parcialmente e tão somente naquilo que lhe é favorável, portanto, não vislumbro a verossimilhança da alegação traçada pelo recorrente.

Do exposto, indefi ro o pedido de concessão de efeito suspensivo.Ofi cie-se ao Juiz de 1º Grau, comunicando-lhe o inteiro teor da presente decisão, requisitando-lhe informações que considerar

necessárias ao deslinde da controvérsia, guardado o prazo legal.Intime-se o Agravado pessoalmente para que, no prazo de 10 (dez) dias, querendo, responda ao presente recurso, consoante o

disposto no artigo 527, inciso V, do Código de Processo Civil.Realizadas as diligências supra, venham-me os autos conclusos.Utilize-se da presente decisão como mandado/ofício.Publique-se e intime-se.Maceió, 18 de agosto de 2014.

Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Agravo de Instrumento n.º 0801551-63.2014.8.02.0000Interpretação / Revisão de Contrato2ª Câmara CívelRelator:Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoAgravante : Banco Itaucard S/a.Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL)Advogada : Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL)Advogado : José Diogo Lima Dantas (OAB: 11090/AL)Advogada : Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL)Advogado : Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL)Advogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL)Agravado : Espólio de Abraao Lino Costa (Herdeiro(a) e Sucessor(a))Advogada : Adriana Maria Marques Reis Costa (OAB: 4449/AL)Advogado : Carmem Lucia Costa dos Santos (OAB: 10905/AL)Advogado : Dayvidson Naaliel Jacob Costa (OAB: 11676/AL)

DECISÃO/MANDADO OFÍCIO 2ª CC__

Trata-se de agravo de instrumento interposto por Banco Itaucard S/A em face da decisão proferida pelo juízo da 6ª Vara Cível da Capital que, nos autos da ação de revisão de contrato com indenização por danos morais, materiais e repetição de indébito, deferiu a antecipação de tutela pleiteada pelo autor, Abrahão Lino Costa.

Na origem, o autor ajuizou a referida demanda alegando que fi rmou contrato de fi nanciamento junto à ré sem que tenha recebido sua via do documento, alegando ainda, a incidência de encargos contratuais ilegais e requerendo a revisão das cláusulas para afastar a constituição da mora.

Em decisão de fl s. 47-50 o Magistrado de origem deferiu o pedido de tutela antecipada para determinar ao réu que se abstenha de inserir o nome do autor nos cadastros de proteção ao crédito ou protestá-lo, e, caso já o tenha feito, conferiu prazo de 72h para proceder à exclusão, além de determinar a apresentação do contrato e do sistema de cálculo utilizado para a incidência dos encargos, por fi m, autorizou o autor a consignar em juízo os valores das parcelas em aberto e as que se vencerem no curso da demanda, de acordo com a planilha juntada à folha 30, assegurando-o na posse do bem.

Irresignado, o banco interpôs o presente agravo de instrumento alegando que não se encontram presentes os requisitos autorizadores da concessão da tutela antecipada em favor do autor, pois este se resume a fazer afi rmações genéricas, não estando demonstrada a verossimilhança das alegações. Assevera que o depósito dos valores incontroversos não desconstitui a mora e que, nos termos do artigo 285-B do CPC, deveriam ser pagas as parcelas na forma e valores contratados, por meio de boletos bancários.

Assim, requer a concessão de efeito suspensivo, pois está impedido de exercer seus direitos como credor, estando presente, segundo alega, o periculum in mora, bem como o fumus boni iuris consubstanciado no artigo 285-B e na súmula 380 do STJ. Requer ainda, que seja provido o agravo.

É o relatório.Sabe-se que a regra do Agravo é a sua interposição na forma retida, consoante preceitua o Código de Processo Civil, em seu artigo

522. Todavia, quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, caberá o agravo na forma de instrumento.

No caso sob análise, diante dos argumentos levantados pelo agravante, estando-se diante de decisão que possa causar lesão grave e de difícil reparação, recebo o presente Agravo em sua forma instrumental, e por restarem presentes os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade do recurso, dele tomo conhecimento e passo à análise do pedido de efeito suspensivo.

É cediço que para a concessão da tutela antecipada recursal é imperiosa a conjugação concomitante do periculum in mora e do

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 130

fumus boni iuris, cabendo ao agravante demonstrar, no caso concreto, a sua pretensão com fundamentos convincentes e relevantes, capazes de evidenciar a verossimilhança do direito e a intensidade do risco de lesão grave.

O periculum in mora, como dito, resta presente, uma vez que, tendo havido contrato fi rmado entre as partes, por meio do qual a instituição fi nanceira receberia, de imediato, os valores que fossem sendo pagos por meio de boleto bancário, é certo que o depósito em juízo dos valores (sejam totais ou parciais) é medida capaz de trazer-lhe prejuízos ante a impossibilidade de disposição desses valores.

Contudo, entendo que não restou demonstrado, pelo menos nesse momento, o fumus boni iuris, isso porque, apesar do agravante invocar o artigo 285-B do CPC como autorizador da percepção do pagamento integral por meio de boleto (forma contratada), entendo que essa lógica subverte o preceito normativo. Explico.

O artigo 285-B do CPC e seu parágrafo primeiro dispõem que:Art. 285-B.Nos litígios que tenham por objeto obrigações decorrentes de empréstimo, fi nanciamento ou arrendamento mercantil, o

autor deverá discriminar na petição inicial, dentre as obrigações contratuais, aquelas que pretende controverter, quantifi cando o valor incontroverso.(Incluído pela Lei nº 12.810, de 2013)

§ 1º O valor incontroverso deverá continuar sendo pago no tempo e modo contratados.A redação do dispositivo é clara ao autorizar o pagamento do “valor incontroverso” no “tempo e modo contratados”. Assim, o pedido

do agravante para que se autorize o pagamento do valor integral e no modo contratado, acaba aplicando o artigo apenas parcialmente e tão somente naquilo que lhe é favorável, portanto, não vislumbro a verossimilhança da alegação traçada pelo recorrente.

Do exposto, indefi ro o pedido de concessão de efeito suspensivo.Ofi cie-se ao Juiz de 1º Grau, comunicando-lhe o inteiro teor da presente decisão, requisitando-lhe informações que considerar

necessárias ao deslinde da controvérsia, guardado o prazo legal.Intime-se o Agravado pessoalmente para que, no prazo de 10 (dez) dias, querendo, responda ao presente recurso, consoante o

disposto no artigo 527, inciso V, do Código de Processo Civil.Realizadas as diligências supra, venham-me os autos conclusos.Utilize-se da presente decisão como mandado/ofício.Publique-se e intime-se.Maceió, 20 de agosto de 2014.

Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Embargos de Declaração n.º 0801401-82.2014.8.02.0000/50000Adicional de Periculosidade2ª Câmara CívelRelatora : Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEmbargante : Danielle Torres de Carvalho Lisboa e outrosAdvogada : Ana Cecília Sampaio Araújo de Omena (OAB: 10176/AL)Advogado : João Abílio Ferro Bisneto (OAB: 10327/AL)Advogado : Saron Couto Braga (OAB: 10719BA/L)Advogada : Larissa Karla Bomfi m Marques de Souza (OAB: 10089/AL)Advogada : Ana Paula Sandes Moura (OAB: 7691/AL)Advogado : Newton Marcel Pires de Azevedo Franco (OAB: 6210/AL)Advogado : Clênio Pacheco Franco Júnior (OAB: 4876/AL)Advogado : Clênio Pacheco Franco (OAB: 1697/AL)Embargado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/MANDADO OFÍCIO 2ª CC N. _________/2014

Trata-se de Embargos de Declaração opostos por Danielle Torres de Carvalho Lisboa e outros, em face de decisão monocrática proferida por esta Relatoria que, diante da ausência de juntada de certidão de intimação relativa à decisão atacada no primeiro grau, negou seguimento ao agravo de instrumento, em razão da irregularidade formal, com base no artigo 557 do CPC.

Irresignados, os embargantes vêm requerer o reconhecimento de obscuridade na referida decisão, ao argumento de que houve a devida demonstração da tempestividade do Agravo de Instrumento, sendo desnecessária a intimação pessoal dos autores/agravantes em razão da publicação da decisão no Diário da Justiça eletrônico.

Assim, requer sejam acolhidos os presentes Embargos, a fi m de que seja sanada a obscuridade apontada, reconhecendo-se a tempestividade do Agravo de Instrumento.

É o relatório.Preenchidos os requisitos de admissibilidade do presente recurso, tenho por recebê-lo, passando a analisar suas razões de mérito.Alegam os embargantes que há obscuridade na decisão objurgada, pois não se pode falar em ausência de comprovação da

tempestividade do Agravo, quando houve a publicação no Diário de Justiça Eletrônico, o que atesta a data da intimação dos então agravantes.

Aduzem que a certidão de publicação da decisão atacada, através do Diário de Justiça Eletrônico, é documento sufi ciente à comprovação da tempestividade do agravo de instrumento, sendo desnecessária a juntada de certidão específi ca, expedida pelo cartório judicial, para este fi m.

Em casos anteriores, esta relatoria adotou entendimento diverso do ora aduzido pelos embargantes, considerando a interpretação literal da norma disposta no artigo 525, I, do CPC, a qual prescreve que o agravo de instrumento será instruído, obrigatoriamente, com “cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado”.

Entretanto, observa-se que persistia, entre os aplicadores do Direito, a dúvida acerca da superação deste requisito diante das disposições da Lei n.º 11.419/2006, que prevê a comunicação dos atos processuais por meio eletrônico. Tal divergência indica, por óbvio, a existência de dúvida fundada acerca deste tema.

Nesse viés, a questão chegou à apreciação do Superior Tribunal de Justiça que, recentemente, decidiu pela aplicabilidade do princípio da instrumentalidade das formas e assim, considerou válida a aferição da tempestividade recursal do Agravo de Instrumento, por outros meios que não a certidão indicada no artigo 525, I, do CPC, bem como, destacou a inexistência de óbice ao conhecimento do Agravo de Instrumento pela ausência da cópia da certidão de intimação. Nesse sentido:

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO DO ART. 525, DO CPC. AUSÊNCIA DA CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. AFERIÇÃO DA TEMPESTIVIDADE POR OUTROS MEIOS. POSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. ART. 543-C DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DO RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. TESE CONSOLIDADA. 1.- Para os efeitos do art. 543-C do Código de Processo Civil, foi fi xada a seguinte tese: “A ausência da cópia da certidão de intimação da decisão agravada não é óbice ao conhecimento do Agravo de Instrumento quando, por outros meios inequívocos, for possível aferir a tempestividade do recurso, em atendimento ao princípio da instrumentalidade das formas.” 2.- No caso concreto, por meio da cópia da publicação efetivada no próprio Diário da Justiça Eletrônico n. 1468 (e-STJ fl s. 22), é possível aferir-se o teor da decisão agravada e a da data de sua disponibilização - “sexta-feira, 31/8/2012”. Assim, conforme dispõe o artigo 4º, § 3º, da Lei 11.419/2006, que regra o processo eletrônico, a publicação deve ser considerada no primeiro dia útil seguinte que, no caso, seria segunda-feira, dia 3/9/2012, o que demonstra a tempestividade do agravo de instrumento protocolado em 13/9/2012, como se vê do carimbo de e-STJ fl s. 2. 3.- Recurso Especial provido: a) consolidando-se a tese supra, no regime do art. 543-C do Código de Processo Civil e da Resolução 08/2008 do Superior Tribunal de Justiça; b) no caso concreto, dá-se provimento ao Recurso Especial para determinar o retorno dos autos à instância de origem para apreciação do Agravo de Instrumento.

(STJ - REsp: 1409357 SC 2013/0220640-2, Relator: Ministro SIDNEI BENETI, Data de Julgamento: 14/05/2014, S2 - SEGUNDA SEÇÃO, Data de Publicação: DJe 22/05/2014) grifos aditados.

Desse modo, a matéria em debate, e que suscitava divergência entre os Tribunais pátrios, restou superada pela interpretação conferida pelo STJ ao tema, devendo se considerar, portanto, outros elementos constantes dos autos para fi ns de verifi cação da tempestividade do agravo de instrumento, o que passo a analisar a seguir.

Do agravo de instrumento e do pedido de efeito suspensivoAnalisando o Agravo de Instrumento interposto em face da decisão prolatada pelo juízo da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital e,

fi rmado o entendimento do STJ no sentido de que a ausência da certidão de intimação não é óbice ao conhecimento do agravo, quando for possível aferir a tempestividade por outros meios, mostra-se, tempestivo o recurso.

Extrai-se da certidão de publicação da decisão de primeiro grau que a disponibilização do julgado no Diário Eletrônico deu-se em 25.04.2014. Assim, nos termos da Lei n.º 11.419/2006, considera-se data da publicação o primeiro dia útil subsequente, iniciando-se a contagem, in casu, em 29.04.2014 e fi ndando em 08.05.2014.

O agravo de instrumento interposto em 08.05.2014 é, portanto, tempestivo.Restam preenchidos, igualmente, os demais requisitos de admissibilidade recursal, pelo que conheço do Agravo de Instrumento

interposto e passo a analisar o pedido de efeito suspensivo formulado.Do pedido de efeito suspensivoNarram os agravantes que são servidores públicos do Estado de Alagoas e ocupam o cargo de Analista Judiciário Ofi cial de Justiça,

e que, em razão do cargo e das funções, deveriam perceber adicional de periculosidade.Alegam que, mesmo havendo previsão legislativa, o Tribunal de Justiça de Alagoas não vem lhes garantindo tal direito.Assim, requerem a concessão do efeito suspensivo ativo à decisão agravada, a fi m de que seja implementado em seus vencimentos

adicional de periculosidade na razão de 40% (quarenta por cento) com base no subsídio do cargo que ocupam.É cediço que para a concessão do efeito requestado é imperiosa a conjugação concomitante do periculum in mora e do fumus boni

iuris, cabendo aos agravantes demonstrar, no caso concreto, a sua pretensão com fundamentos convincentes e relevantes, capazes de evidenciar a verossimilhança do direito e a intensidade do risco de lesão grave, o que, prima facie, não resta patente no caso sob análise.

Pleiteiam, em sede de tutela antecipada, a implementação de adicional de periculosidade, verba que tem caráter alimentar e, por essa razão, incorporam aos vencimentos dos servidores. Assim, no caso, é vedada a concessão da tutela antecipada em desfavor da Fazenda Pública, vedação esta prescrita nas Leis 8.437/1992, 9.494/97 e 12.016/2009, onde proíbem a concessão de medida liminar que tenha por objeto concessão de aumento ou extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza a servidores públicos, conforme se verifi ca no presente caso. Assim vejamos:

Lei nº 8.437/92:Art. 1º. Não será cabível medida liminar contra atos do Poder Público, no procedimento cautelar em quaisquer outras ações de

natureza cautelar ou preventiva, toda vez que providência semelhante não puder ser concedida em ações de mandado de segurança, em virtude de vedação legal.

Lei 9.494/97Art. 1º Aplica-se à tutela antecipada prevista nos arts. 273 e 461 do Código de Processo Civil o disposto nos arts. 5º e seu parágrafo

único e 7º da Lei nº 4.348, de 26 de junho de 1964, no art. 1º e seu § 4º da Lei nº 5.021, de 9 de junho de 1966, e nos arts. 1º, 3º e 4º da Lei nº 8.437, de 30 de junho de 1992.

Art.2o-B.A sentença que tenha por objeto a liberação de recurso, inclusão em folha de pagamento, reclassifi cação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de vantagens a servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive de suas autarquias e fundações, somente poderá ser executada após seu trânsito em julgado.

Lei 12.016/2009Art. 7o (omissis)§ 2o Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e

bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

§ 5o As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts. 273 e 461 da Lei no 5.869, de 11 janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

Agiu acertadamente o magistrado na decisão ora vergastada, ao não conceder, em sede de antecipação de tutela, a implementação do adicional requestado, pois expressamente vedado. Esse é o entendimento fi rmado pela Superior Tribunal de Justiça, verbis:

AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA. SÚMULA N.º 7/STJ. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. IMPOSSIBILIDADE.

1. No caso, o deslinde da questão federal, tal como posta no recurso especial, se insula no universo fático-probatório dos autos, tornando necessária a reapreciação da prova, o que é vedado pela orientação fi xada pela Súmula n.º 7 do Superior Tribunal de Justiça.

2. Esta Corte possui jurisprudência fi rmada no sentido de não ser possível a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública nas causas que versem sobre reclassifi cação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de vantagens de servidores públicos. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - AgRg no REsp 1001808/ES , Rel. Ministro OG Fernandes, DJe 20/06/2011 ) grifos aditados.

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Diante das considerações expostas, indefi ro o pedido de efeito suspensivo ativo, em razão da ausência dos requisitos indispensáveis à sua concessão.

Ofi cie-se ao Juízo de primeiro grau, comunicando-lhe do inteiro teor da presente decisão e requisitando-lhe informações, a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, devendo, inclusive, informar a esta relatoria se houve reforma da decisão agravada.

Intime-se o agravado, nos termos do artigo 527, inciso V, do Código de Processo Civil, para, querendo, apresentar as suas contrarrazões, guardado o prazo legal.

Após, remetam-se os autos à Procuradoria-Geral de Justiça para emissão de parecer.Publique-se, intime-se e cumpra-se.Utilize-se cópia da presente como ofício.Maceió, de agosto de 2014.

Desembargadora ELISABETH CARVALHO NASCIMENTORelatora

Tribunal de JustiçaGabinete Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

Embargos de Declaração n.º 0661808-10.2004.8.02.0058/50000Liquidação / Cumprimento / Execução2ª Câmara CívelRelatora :Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor : Des. Paulo Barros da Silva LimaEmbargante : Regal - Revendedora de Gás Liquefeito LtdaAdvogado : Antônio Fernando Menezes de Batista Costa (OAB: 2011/AL)Advogado : Bruno Augusto Prata Lima (OAB: 6910/AL)Advogado : Plínio Góes Filho (OAB: 2328/AL)Advogado : José Garcia de Santana (OAB: 2233/SE)Embargado : Companhia Ultragáz S.AAdvogada : Ivânia Cristina Soares Lavor Fidélis (OAB: 8011/AL)Advogado : Daniel Soares L. Fidelis (OAB: 7806/AL)Advogado : Caliane Pereira Lobo (OAB: 18365/BA)Advogado : Joaquim Correia de Carvalho Júnior (OAB: 1310/PE)Advogado : Ricardo do Nascimento Correia de Carvalho (OAB: 14178/PE)Advogado : Marcus Villa Costa (OAB: 13605/BA)Advogado : Fernando Jardim Ribeiro Lins (OAB: 16788/PE)

DESPACHO

Intime-se o embargado para, querendo, apresentar contrarrazões ao recurso em epígrafe, no prazo legal.Após, voltem-me conclusos.Maceió, 28 de agosto de 2014.

Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Agravo de Instrumento n.º 0801776-83.2014.8.02.00002ª Câmara CívelRelatora:Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoAgravante : Ana Maria dos Santos e outrosAdvogado : Flávio de Albuquerque Moura (OAB: 4343/AL)Advogada : Alessandra Teixeira Joca de Albuquerque Moura (OAB: 7868/AL)Advogado : Madson Borges Delgado (OAB: 11327/AL)Agravado : Telemar Norte Leste S/A

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Ana Maria dos Santos e outros, inconformados com o despacho proferido pelo juízo da 11ª Vara Cível da Capital que determinou a intimação dos agravantes para a produção de prova documental, sob pena de indeferimento da petição inicial, nos autos da ação de Ação de Adimplemento Contratual ajuizada por aqueles em face de Telemar Norte Leste S.A. (OI S.A.).

Razões recursais. Ao impugnar a determinação judicial acima referida, os recorrentes sustentam sua hipossufi ciência probatória como fator a justifi car inicialmente o perigo de lesão grave ou de difícil reparação. No mérito, informam que foram realizadas as subscrições de ações do sistema telefônico no âmbito estadual pela TELASA, tendo aderido à integralização (contratação) das ações e do terminal telefônico, cujo pagamento era feito à vista ou mediante fi nanciamento bancário.

Relatam que a retribuição das ações não ocorria no momento da contratação, mas numa data escolhida unilateralmente pela companhia telefônica, razão pela qual afi rmam a necessidade de tomarem conhecimento da data de integralização (pagamento) e a conseqüente subscrição das ações para os consumidores ora agravantes.

Alegam que a maioria sequer tinha conhecimento dos documentos solicitados por meio do juízo de piso, ressaltando que notifi caram extrajudicialmente a agravada bem como as instituições bancárias gestoras da carteira de acionistas, com a fi nalidade de obter informações da posição societária dos agravantes, porém sem sucesso.

Pugnam pela suspensão do comando judicial a quo, com a determinação de que a Agravada junte, após a citação, a documentação mencionada, nos termos dos artigos 4º, 6º, III e IV, do CDC e 359, do CPC e, por fi m, a reforma parcial com a aplicação do CDC, invertendo-se o ônus da prova.

É o relatório.

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Decido.Inicialmente, impera ser ressaltado que para o conhecimento do recurso, faz-se necessário o preenchimento dos requisitos

intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade.Sabe-se que os pressupostos de admissibilidade dividem-se em intrínsecos (cabimento, legitimação e interesse recursal), pertinentes

à existência do direito do recorrente; e extrínsecos (tempestividade, regularidade formal e preparo), concernentes ao exercício do direito.

O Código de Processo Civil dispõe em seu art. 504, que dos despachos não cabe recurso, estabelecendo em seu art. 522 o cabimento do Agravo para as hipóteses de decisão interlocutória.

Na lição de Daniel Amorim Assumpção Neves (Manual de Direito Processual Civil, p. 615, 2012):O preenchimento do requisito do cabimento exige que o pronunciamento seja recorrível e que o recurso interposto seja o adequado,

ou seja, o recurso indicado pela lei para impugnar aquele determinado pronunciamento judicial. A recorribilidade do pronunciamento deve ser analisada em primeiro lugar, porque, concluindo-se por sua irrecorribilidade, é natural que nenhum recurso seja cabível para impugná-lo.

No caso em espeque, nota-se que não resta preenchido o requisito do cabimento, tendo em vista a natureza jurídica do posicionamento judicial impugnado, pois, ao determinar a produção de prova, sob pena de indeferimento da inicial, o magistrado de origem tão somente impulsionou o feito, caracterizando-se como despacho, sem atividade decisória no curso do processo.

Entendo que o agravo de instrumento não merece ser admitido, pois o pronunciamento atacado não tem, ainda, a necessária “carga decisória” a possibilitar a admissibilidade recursal, conforme inteligência do art. 504 do CPC, pois ainda não existe manifestação judicial nos autos acerca da impossibilidade de produção de prova informada pelos insurgentes. Verifi ca-se que estes apresentaram a justifi cativa de necessidade de inversão do ônus da prova, sobre a qual o magistrado ainda não se posicionou.

Decisão interlocutória é aquela na qual o juiz resolve questão incidente no curso do processo (art. 162, § 2º, do CPC), o que não se constata do caso em comento, em que o posicionamento judicial vergastado se trata de mero impulso ofi cial, e não decisório.

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso, nos termos do art. 557, caput, do CPC, tendo em vista o seu não cabimento.Publique-se e intime-se.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Desembargadora ELISABETH CARVALHO NASCIMENTORelatora

Tribunal de JustiçaGabinete Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

Agravo de Instrumento n.º 0802026-19.2014.8.02.0000Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos2ª Câmara CívelRelatora :Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoAgravante : Municipio de ArapiracaProcurador : Luiz Roberto Barros Farias (OAB: 8740/AL)Agravada : Samara Santos da Silva (Representado(a) por sua Mãe) Rosicleide Santos da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Gustavo Barbosa Giudicelli (OAB: 146050/RJ)

DESPACHO

Intime-se pessoalmente a Defensoria Pública Estadual, para que no prazo de 10 (dez) dias, junte o receituário médico ou relatório médico que comprove a necessidade da medicação pleiteada na ação originária pela agravada, em atenção ao que disposto na parte fi nal da decisão de fl s. 83-90, especifi camente quanto à alegação de ausência de juntada de prova documental da suposta enfermidade.

Publique-se, intime-se e cumpra-se.Maceió, 28 de agosto de 2014

Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Agravo de Instrumento n.º 0801316-96.2014.8.02.0000Compra e Venda2ª Câmara CívelAgravante : Espólio de José Balbino de Melo (Representado(a) pelo Inventariante) e outroAdvogado : Hermann Elson de Almeida Ferreira (OAB: 5681/AL)Advogado : Aldo de Sá Cardoso Neto (OAB: 7418/AL)Advogado : Guilherme Mendes de Albuquerque Alves (OAB: 11080/AL)Advogada : Anne Crystine Cardoso Nunes (OAB: 8442/AL)Agravado : Marlene Silva dos SantosAdvogado : Yuri de Carvalho Nogueira (OAB: 9407/AL)Advogado : Rute Mikaele Pacheco da Silva (OAB: 10617/AL)Relatora :Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

DECISÃO/MANDADO/OFÍCIO 2ºCC 2014

Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo (fl s. 01/09) interposto pelo Espólio de José Balbino de Melo, representada pelas inventariantes Mackciane Tenório e por Bárbara Aleksandra Balbino de Melo Tenório, esta menor impúbere representada por sua genitora, a sra. Mackiane Tenório, em face da decisão exarada pelo Juízo a quo, nos autos da Ação Ordinária, a qual deferiu o pedido de tutela cautelar em favor da Marlene Silva dos Santos/agravada, determinando a indisponibilidade de imóvel objeto do litígio judicial entre as partes, até que se possa comprovar seu direito com o julgamento fi nal da lide.

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Na Ação Ordinária com pedido de antecipação de tutela, aduziu a autora/agravada que no ano de 2011 contratou verbalmente com o sr. José Balbino de Melo a compra de um terreno no bairro da Santa Lúcia em Maceió/AL, fi cando acordado o valor de R$ 80.000,00 (oitenta mil) reais, que seria pago em três parcelas. Narrou que, ao se dirigir ao lugar combinado para a entrega da última parcela e para transferência em cartório do imóvel para seu nome, foi abordada por indivíduos que levaram a sua bolsa, contendo todos os recibos de quitação das parcelas anteriores, bem como o valor referente à última parcela do contrato.

Informou, por fi m, que tomou conhecimento do falecimento do proprietário e, para garantir seu crédito, propôs a supramencionada ação, que correu em apenso a ação de inventário dos bens do falecido.

Irresignadas com a decisão descrita no parágrafo inaugural, as inventariantes interpuseram o referido agravo de instrumento, defendendo o recebimento do agravo na forma instrumentada, uma vez que a decisão objurgada deferiu o pleito da agravada sem que houvesse, sob a óptica das recorrentes, os requisitos necessários para a referida concessão, bem como por inexistir a presença do Ministério Público na referida lide, uma vez tratar-se de interesse de menor impúbere.

No mérito, sustentam (i) a necessária observância do art. 82, I, do Código Processual Civil, (ii) a ausência de verossimilhança das alegações da autora/agravada, pois sua renda se mostrou insufi ciente para a suposta compra do imóvel e (iii) a violação dos arts. 227, do Código Civil brasileiro, e do art. 401, do CPC.

Por fi m, requerem a concessão de efeito suspensivo e, no mérito, o provimento do agravo.É o relatório, em abreviada exposição.Decido.Sabe-se que a regra do Agravo é a sua interposição na forma retida, consoante preceitua o Código de Processo Civil, em seu artigo

522. Todavia, quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, caberá o agravo na forma de instrumento.

No caso sob análise, diante dos argumentos levantados pelo agravante, estando-se diante de decisão que possa causar lesão grave e de difícil reparação, uma vez presentes os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade do recurso, dele tomo conhecimento.

Feitas essas considerações iniciais, passo à análise do pedido de efeito suspensivo à decisão agravada.É cediço que para a concessão do efeito requestado é imperiosa a conjugação concomitante do periculum in mora e do fumus boni

iuris, cabendo a agravante demonstrar, no caso concreto, a sua pretensão com fundamentos convincentes e relevantes, capazes de evidenciar a verossimilhança do direito e a intensidade do risco de lesão grave, o que será analisado a partir de então.

No que se refere ao fumus boni iuris, vislumbra-se a sua presença, dado que ao compulsar o Sistema de Automação Judiciária- SAJ se nota que não houve, em nenhum momento do referido processo, a intimação do parquet para intervir na lide, o que por si só viola o disposto nos artigos 82, I, em cotejo com o art. 246, ambos do Código de Processo Civil, já que os referidos dispositivos impõem a obrigatoriedade da participação do representante do Ministério Público em ações que envolvam interesse de incapazes, como é o caso dos presentes autos, sob pena de nulidade de todos os atos praticados no decurso do processo.

Quanto ao periculum in mora capaz de justifi car o pleito de concessão de efeito suspensivo, também resta evidenciado in casu, tendo em vista que a não concessão do pleito neste momento processual poderá acarretar a nulidade posterior tanto da decisão combatida quanto de todos os atos processuais em que era obrigatório o acompanhamento pelo Parquet, o que se deve evitar em razão da proteção ao devido processo legal, e da celeridade da prestação jurisdicional, principalmente por haver interesse de menor envolvido.

Diante do exposto, defi ro o pedido de atribuição de efeito suspensivo.Ofi cie-se ao juízo de primeiro grau, comunicando-lhe do inteiro teor da presente decisão e requisitando-lhe informações, a serem

prestadas no prazo de 10 (dez) dias, devendo, inclusive, informar a esta relatoria se houve reforma da decisão ora agravada.Intime-se os agravados, para, querendo, apresentar as suas contrarrazões, guardado o prazo legal.Após, ao Ministério Público para oferta de parecer.Publique-se e intime-se.Utilize-se cópia da presente decisão como ofício.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Tribunal de JustiçaGabinete Des. Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

Direta de Inconstitucionalidade n.º 0802796-62.2013.8.02.0900Gratifi cação Incorporada / Quintos e Décimos / VPNITribunal PlenoRelator:Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoAutor : Prefeito do Município de MaceióProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)Réu : Município de Maceió

DESPACHO

A ASFIM Associação do Fisco de Maceió-AL solicitou sua habilitação como amicus curiae (fl s. 301/304) na Ação Direta de Inconstitucionalidade cumulada com pedido de medida cautelar ajuizada em impugnação ao artigo 14, da lei municipal nº 5.317/2003; artigo 2º, Parágrafo Único, inciso II, e artigo 3º da lei municipal nº 5.173/2001; e por arrastamento, aos Decretos Municipais de nº 6.208/2002, 5.167/1993, 5.270/1994, 5.411/1995, 5.850/1999 e 6.843/2008.

Asseverou, a requerente, que a matéria em debate nesses autos pode causar refl exo na dinâmica da remuneração de seus associados, podendo refl etir inclusive em outras categorias que utilizem parâmetros semelhantes, havendo repercussão multiplicadora.

Assim, aduz estarem presentes os requisitos da relevância e representatividade, solicitando o deferimento de sua habilitação, concedendo-lhe prazo para apresentação de razões de mérito e postulando, igualmente, a realização de sustentação oral na sessão de julgamento.

É o relatório.A admissão de órgãos ou entidades interessadas no julgamento de ações de controle abstrato de constitucionalidade é regulamentada

pela Lei n. 9868/99, que dispõe sobre as ações diretas perante o STF. Em seu artigo 7º, §2º, a mencionada lei dispõe que:§ 2oO relator, considerando a relevância da matéria e a representatividade dos postulantes, poderá, por despacho irrecorrível,

admitir, observado o prazo fi xado no parágrafo anterior, a manifestação de outros órgãos ou entidades.

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O Supremo Tribunal Federal, ao aplicar a Lei n. 9868/1999, em especial no que concerne à participação de órgãos ou entidades como amicus curiae tem estabelecido alguns requisitos para a sua habilitação: a) a relevância da matéria e representatividade do requerente consoante a literalidade do art. 7º, §2º; b) a apresentação de pedido de habilitação até a inclusão do feito em pauta - STF ADI 4071 AgR, Min. Re. Menezes Direito, Tribunal Pleno, julgado em 22/04/2009 e; c) a juntada de procuração que tenha sido outorgada com poderes específi cos para tanto, consoante julgamento da Questão de Ordem na Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.187, perante o STF.

No caso, estou convencida de que a associação requerente ostenta adequada representatividade (adequacy of representation) dos interesses envolvidos na causa, conforme exigido pelo art. 7º, § 2º, da Lei nº 9.868/1999. Comprovou ser Associação de âmbito municipal que representa a categoria profi ssional dos Integrantes do Grupo Ocupacional Tributação da Prefeitura de Maceió, tendo por fi nalidade, consoante artigo 4º, inciso I, de seu Estatuto Social - juntado aos autos - “representar e defender perante as autoridades administrativas e judiciárias os direitos e interesses coletivos e individuais da categoria profi ssional Grupo Ocupacional Tributação da Prefeitura da Cidade de Maceió (AL)[...]”. Assim, estando em discussão a constitucionalidade de Lei que instituiu gratifi cação a essa categoria, resta evidente o interesse da entidade em manifestar-se sobre o tema. A relevância da matéria resta demonstrada, outrossim, na medida em que o requerente atua na defesa dos servidores que exercem a função de fi scal de tributos.

Quanto ao momento de juntada do requerimento de habilitação, verifi ca-se que este se mostra adequado, pois postulado antes da inclusão do processo em pauta para julgamento. No mais, vê-se que foi juntada procuração específi ca para o fi m de atuação, de forma expressa, nesta ADI, consoante se extrai da folha 305.

Por último, é importante frisar que a admissão doamicuscuriaenão importa em legitimidade ativa para interpor qualquer recurso e/ou requerimento de dilação probatória, por ser parte estranha à relação processual e apenas ser permitida a ele a apresentação de memoriais e documentos pertinentes, além da sustentação oral na sessão de julgamento (STF,ADIn. 2321 MC, RG na AI n. 735933 e AgRg na AI n. 848362; STJ, AgRg na PET no AREsp n. 151.885/PR, EDcl no AgRg na SLS n. 1.42 5 / D F, REsp n. 1192841/RJ, Rcl n. 4.982/SP e REsp n. 1043314/RS; TRF-1ª, AC n. 0012472- 82.2002.4.01.3400 / DF e AC n. 0016249-07.2004.4.01.3400 / DF).

Do exposto, defi ro o ingresso do requerente na qualidade de amicus curiae, devendo a Secretaria proceder às anotações pertinentes, e diante da ausência de previsão legal acerca do prazo a ser conferido para fi ns de manifestação, fi xo o prazo de 5 (cinco) dias (ADI 1.104, rel. min.Gilmar Mendes, decisão monocrática, julgamento em 21-10-2003,DJde29-10-2003.)

Publique-se, intime-se e cumpra-se.Maceió, 28 de agosto de 2014.

Desembargadora ELISABETH CARVALHO NASCIMENTORelatora

Agravo de Instrumento n.º 0802641-09.2014.8.02.0000Constrição / Penhora / Avaliação / Indisponibilidade de Bens2ª Câmara CívelAgravante : Flávio de Souza Cunha e outroAdvogado : Aloísio Bezerra da Silva Leite (OAB: 1816/AL)Advogado : José Ricardo Moraes de Omena (OAB: 5618/AL)Agravado : Savio Lucio Azevedo MartinsAdvogado : Monica Lima Garcia (OAB: 6391/AL)Agravado : Estado de AlagoasAdvogada : Emanuelle de Araújo Pacheco (OAB: 5897/AL)Agravado : Stélio Darci Cerqueira de AlbuquerqueAdvogado : Jorge Medeiros (OAB: 3351/AL)Agravados : Isnaldo Bulhões de Barros e outroAdvogado : José de Barros Lima Neto (OAB: 7274/AL)Advogada : Jamile Duarte Coêlho Vieira (OAB: 5868/AL)Advogado : Andreia S. de Rossiter (OAB: 8075/AL)Relatora :Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

DECISÃO MADADO/OFÍCIO 2ªCC N.º /2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Flávio de Souza Cunha e Gena Rosen Fon Cunha inconformado com decisão proferida nos autos da Ação de Execução Fiscal nº 0016200-15.2004.8.02.0001 (fl s. 29/30), exarada dia 18 de julho de 2014 que deixou de acolher os embargos de declaração apresentado por eles, exarando no bojo da referida decisão atacada que o terreno de matrícula de nº 30.369, de propriedade dos recorrentes, não se confundia com o bem arrematado em leilão, descrevendo, para tanto, endereço de imóvel que, conforme sustentam os agravantes, não guardam relação com o referido registro.

Informaram os agravantes, terceiros interessados, que durante o curso da ação originária movida pela Fazenda Pública Estadual contra J M Theotonio & Cia Ltda, foi determinado pelo juízo da 19ª vara cível da capital a indisponibilidade do bem de matrícula nº 23.477 e que o referido imóvel foi a leilão, tendo sido arrematado por Sávio Lúcio Azevedo Martins.

Narraram ainda que o 1º Registro de Imóveis e Hipotecas de Maceió informou ao Juízo que o imóvel acima descrito possuía também outra matrícula de nº 53.947, sendo de propriedade do sr. Luiz Carlos Costa, adquirido por ele através de escritura de compra e venda e que, em seguida, o arrematante requereu que fosse determinada a sua imissão na posse do bem.

Ocorre que, conforme sustentam os ora requerentes, houve confusão na ação originária quanto ao número de registro do bem arrematado em leilão, uma vez que o arrematante descreveu como endereço do bem arrematado por ele o correspondente ao bem registrado sob o número 30.369, o qual pertence aos ora agravantes, motivo pelo qual ingressaram como terceiros interessados na referida ação requerendo o indeferimento do pedido de imissão na posse, pleiteado pelo arrematante, até que o erro cometido fosse elucidado.

Em face do decisum, já descrito no parágrafo inaugural, sobreveio o presente recurso, em cujas razões os Agravantes sustentam a necessidade do recebimento do referido recurso na modalidade de instrumento, aduzindo existir lesão grave e de difícil reparação, uma vez que o juízo reproduziu o erro, exarado em decisão anterior, ao dispor sobre a localização do imóvel de sua propriedade na decisão combatida, já que difere do que consta no 1º registro de imóveis de Maceió, bem como que houve cerceamento de defesa, tendo em vista que tomou conhecimento que houve audiência, dias antes da decisão agravada (em 20 de junho e 09 de julho), que foi realizada sem a presença dos agravantes, parte na lide como terceiros interessados, em razão da ausência de intimação deles.

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Nesse sentido, requer o recebimento do referido recurso na modalidade de instrumento, ante a presença do fumus boni iuris e do periculum in mora, para que seja concedida a tutela antecipada, no sentido de declarar a nulidade da decisão combatida, bem como de todos os atos processuais exarados desde a data da audiência e, no mérito, a sua confi rmação, dando-lhe total provimento.

É o relatório, em seu essencial.Sabe-se que a regra do Agravo é a sua interposição na forma retida, consoante preceitua o Código de Processo Civil, em seu artigo

522. Todavia, quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, caberá o agravo na forma de instrumento.

No caso sob análise, diante dos argumentos levantados pelos agravantes, estando-se diante de decisão que possa causar lesão grave e de difícil reparação, recebo o presente Agravo em sua forma instrumentada e, uma vez presentes os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade do recurso, dele tomo conhecimento.

Feitas essas considerações iniciais, passo à análise do pedido de efeito suspensivo ativo.É cediço que para a concessão do efeito requestado é imperiosa a conjugação concomitante do periculum in mora e do fumus boni

iuris, cabendo a agravante demonstrar, no caso concreto, a sua pretensão com fundamentos convincentes e relevantes, capazes de evidenciar a verossimilhança do direito e a intensidade do risco de lesão grave.

No que se refere ao fumus boni iuris vislumbra-se a sua presença uma vez que, ao compulsar o Sistema de Automação Judiciária- SAJ, nota-se que os ora recorrentes já faziam parte do processo desde abril de 2013, e as audiências ocorreram na data de 20 de junho e 09 de julho, ambas em 2013, sem que houvesse a presença dos terceiros interessados, ora agravantes, em decorrência da ausência de intimação deles, conforme certifi cado às fl s. 40, não lhes dando oportunidade de manifestação, a qual foi concedida a todos os demais integrantes da lide, o que, inevitavelmente, acarreta a nulidade processual tanto da decisão combatida quanto de todos os atos processuais realizados desde a data da referida audiência, em razão do comprovado cerceamento de defesa.

Quanto ao periculum in mora, capaz de justifi car o pleito de concessão da tutela antecipada, também resta evidenciado nos presentes autos tendo em vista que, caso não seja reconhecida, por esta Relatoria, a nulidade da decisão combatida, bem como de todos os atos processuais praticados no referido processo desde a data da audiência em que foi cerceada a defesa dos ora agravantes, apenas adiará a declaração da referida nulidade, possibilitando e corroborando que perdure, ainda mais, a lesão grave e de difícil reparação ocasionada aos recorrentes, conforme acima já explicado, o que se deve evitar, em razão da proteção ao princípio constitucional do contraditório e da ampla defesa e da celeridade da prestação jurisdicional.

Diante do exposto, defi ro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ativo requestado.Ofi cie-se ao juízo de primeiro grau, comunicando-lhe do inteiro teor da presente decisão e requisitando-lhe informações, a serem

prestadas no prazo de 10 (dez) dias, devendo, inclusive, informar a esta relatoria se houve reforma da decisão ora agravada.Intime-se pessoalmente o agravado, para, querendo, apresentar as suas contrarrazões, guardado o prazo legal.Após, ao Ministério Público para oferta de parecer.Publique-se e intime-se.Utilize-se cópia da presente decisão como ofício.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Agravo de Instrumento n.º 0802244-97.2013.8.02.09002ª Câmara CívelAgravante : Etiene Gonçalves do NascimentoAdvogado : Adilson Falcão de Farias (OAB: 1445A/AL)Advogado : Allyson Sousa de Farias (OAB: 8763/AL)Agravado : Banco Gmac S/AAdvogado : Carlos Eduardo M. Albuquerque (OAB: 8949A/AL)Advogada : Adriana Maria Broad Moreira (OAB: 5426/AL)Relatora :Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

DECISÃO OFÍCIO/MANDADO 2ª CC /2014.

Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de antecipação de tutela recursal interposto por Etiene Gonçalves do Nascimento, em face de decisão interlocutória de fl s.208/284 que indeferiu o pedido da inicial, qual seja, de suspensão da ação de busca e apreensão de nº0708333-12.2013.8.02.0001 até o julgamento da ação revisional de nº0706567-55.2012.8.02.0001.

Inconformada a agravante ingressou com o presente recurso pleiteando a modifi cação da decisão vergastada, para que seja suspensa a ação de busca e apreensão enquanto pendente julgamento defi nitivo da ação revisional, ambas acima referidas, por ter como objeto o mesmo contrato de fi nanciamento.

É, em apertada síntese, o relatório.Em consulta ao Sistema de automação do Judiciário SAJ, observa-se que houve, na ação originária deste recurso, homologação de

acordo celebrado entre as partes, pelo magistrado a quo em 29/05/2014, ocorrendo, assim a perda do objeto deste recurso.Assim sendo, em face de tal fato superveniente, resta prejudicado o exame do presente Agravo de Instrumento, uma vez que a

decisão homologatória de acordo esvaziou seu conteúdo, ocorrendo a perda do seu objeto.PPertinente a recurso prejudicado, Nelson Nery Junior bem assinala:

Quando o recurso perde o seu objeto, há carência superveniente de interesse recursal. Em consequência, o recurso não pode ser conhecido, devendo ser julgado prejudicado.

Portanto, recurso prejudicado é aquele que perdeu o seu objeto e, nesse caso, incorre em falta de interesse recursal, impondo-se o não conhecimento do recurso. Logo, ao relator cabe julgar inadmissível o recurso por falta de interesse, ou seja, julgá-lo prejudicado.

No caso, infere-se que a prolação de sentença homologatória, implicou no perecimento do interesse recursal, restando prejudicado o presente Agravo de Instrumento pela perda de seu objeto.

Do exposto, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, com fundamento no artigo 557, do Código de Processo Civil, por restar prejudicado.Com o trânsito em julgado da presente decisão, arquivem-se os autosPublique-se e intimem-se.Maceió, 29 de agosto de 2014.

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Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Apelação n.º 0020487-50.2006.8.02.00012ª Câmara CívelApelante : Azanias Felix da SilvaAdvogado : Edivaldo Ferreira da Silva (OAB: 1550/AL)Apelados : Marcos André Omena Silva e outroAdvogada : Manuela Mendonça de Araújo (OAB: 4954/AL)Apelado : Marcio Andrei Omena SilvaRelatora :Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A

Trata-se de Apelação Cível interposta por Azanias Felix da Silva em face da sentença proferida pelo juízo da 23ª Vara Cível da Capital nos autos da Ação de Exoneração de Alimentos, por meio da qual pretende exonerar-se da pensão alimentícia paga a Marcos André Omena Silva e Márcio Adriano Omena Silva, alegando-se que todos são maiores de idade e percebem cada um pensão alimentícia. Todavia, seu pedido foi julgado improcedente por não concorrer uma das condições da ação, extinguindo o processo sem resolução de mérito.

Em suas razões recursais, alega que a permanência desta decisão acarretará o enriquecimento ilícito da sua ex-esposa, colacionando aos autos os argumentos aduzidos na impugnação, quais sejam, intempestividade da contestação apresentada; que os apelados teriam deixado de especifi car as provas que pretendiam produzir. Alega, ainda, que o apelado Márcio Adriano Omena Silva não seria autônomo, como foi consignado na sua contestação, mas sim instrumentador cirúrgico, e que os apelados tem legitimidade passiva pois a ação de exoneração de pensão alimentícia foi proposta em desfavor de ambos.

Por fi m, pugna pelo provimento do Recurso e anulação da sentença impugnada.Consoante certidão de fl . 154, o apelado não apresentou suas contrarrazões.Instada a se manifestar, a Procuradoria Geral de Justiça deixou de se manifestar por ausência de interesse no prosseguimento do

feito.Em virtude da ilegibilidade das peças apresentadas não foi possível aferir os requisitos de admissibilidade quanto à tempestividade

recursal e o recolhimento do preparo, razão pela qual esta Relatoria, por meio do despacho exarado às fl s. 175 intimou o apelante a fi m de comprovar o preenchimento dos indigitados requsitos.

É o Relatório.Decido.De pronto o Recurso de Apelação não merece ser conhecido, uma vez que o apelante não se desimcumbiu de comprovar os

requisitos de admissibilidade.Conforme relatado, foi constatado por esta Relatoria a ilegibilidade das peças juntadas, não sendo possível aferir a tempestividade

recursal e o recolhimento do preparo.Conquanto tenha sido intimado o apelante para juntar o comprovante daqueles, este se limitou a apresentar petição relatando a data

em que interpôs o recurso e o valor e a data do preparo, se reportando às folhas previamente juntadas, as quais, todavia, encontram-se ilegíveis tanto que culminaram na intimação do apelante e, por óbvio, não são idôneas a comprovar o alegado.

Nesse sentido:AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. CÓPIA ILEGÍVEL.

JUNTADA POSTERIOR. IMPROVIMENTO. 1. Cuida-se de agravo interno oposto contra a r. decisão que negou seguimento ao agravo de instrumento, pois se tornou impossível verifi car a tempestividade da apelação outrora interposta, vez que o protocolo de sua interposição se encontra ilegível, fato este que revela a defi ciência da instrução do presente recurso. 2. Verifi ca-se que o registro de protocolo da petição de interposição de recurso de apelação encontra-se ilegível, sendo impossível para este Magistrado analisar a discussão afeita à tempestividade da apelação em tela. Ademais, não é possível considerar a juntada posterior de documentos, haja vista que o instrumento recursal deve ter sua formação completa no momento de sua interposição. 3. Agravo interno conhecido e improvido.

(TRF-2 - AG: 201102010025837 , Relator: Desembargador Federal GUILHERME CALMON NOGUEIRA DA GAMA, Data de Julgamento: 02/05/2011, SEXTA TURMA ESPECIALIZADA, Data de Publicação: 09/05/2011)

No caso em apreço, foi concedida oportunidade ao Apelante para consertar o vício, todavia este deixou de apresentar qualquer documento hábil a consubstanciar suas alegações, não sendo possível aferir, portanto, os requisitos de admissibilidade.

Portanto, com fulcro no artigo 557, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao Recurso.Maceió, 26 de agosto de 2014.

Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Des. James Magalhães de Medeiros

Agravo de Instrumento n.º 0800902-17.2014.8.02.0900Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Estado de AlagoasProcurador : Thales Francisco Amaral Cabral (OAB: 10131/AL)Agravados : João Paulo Toledo Voss e outrosAdvogada : Maria Aparecida Pimentel Sandes (OAB: 9281/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014.

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Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 138

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Estado de Alagoas, o qual restou irresignado com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/16.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0731431-26.2013.8.02.0001, que concedeu a tutela antecipada para determinar ao Estado de Alagoas que efetue imediatamente o pagamento do adicional de insalubridade a Agravada, utilizando o seu respectivo subsídio da categoria como base de cálculo, o que faz com supedâneo nos arts. 522 e seguintes do Código de Processo Civil.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 14 usque 68.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito suspensivo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.O sistema processual civil concedeu ao Relator a possibilidade de suspender o cumprimento da Decisão vergastada até o

pronunciamento defi nitivo do órgão julgador quando identifi car, por meio de relevante fundamentação, a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação em decorrência da execução do ato atacado, sem, contudo, adentrar o mérito recursal.

In casu, os fatos e provas apresentados pelo Agravante não são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito suspensivo, porquanto observo que assiste razão a parte Agravada, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo o salário mínimo e não seus subsídios, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravada, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

Em que pese o Estado de Alagoas sustentar que a expressão retribuição pecuniária mínima se refere a salário mínimo, o que se percebe da interpretação da norma suso transcrita é que “retribuição pecuniária mínima” é a qualidade atribuída ao seu vencimento desprovido de qualquer tipo de acréscimo.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

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Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 139

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Com isso, não estando patente nos autos os requisitos exigidos pelo art. 558, caput, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o

pedido de suspensão da decisão guerreada, mantendo todos os seus efeitos.Intime-se a parte Agravada para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas

relevantes.Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.Maceió, 26 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0801174-92.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Estado de AlagoasProcurador : Danilo França Falcão Pedrosa (OAB: 8528/AL)Agravada : Maria Antuérpia Monteiro de CarvalhoAdvogada : Caroline Laurentino de Almeida Balbino (OAB: 7224/AL)Advogada : Heloisa Tenório de França (OAB: 8296/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014.

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Estado de Alagoas, o qual restou irresignado com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/16.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0707898-04.2014.8.02.0001, que concedeu a tutela antecipada para determinar ao Estado de Alagoas que efetue imediatamente o pagamento do adicional de insalubridade a Agravada, utilizando o seu respectivo subsídio da categoria como base de cálculo, o que faz com supedâneo nos arts. 522 e seguintes do Código de Processo Civil.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 19 usque 63.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito suspensivo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.O sistema processual civil concedeu ao Relator a possibilidade de suspender o cumprimento da Decisão vergastada até o

pronunciamento defi nitivo do órgão julgador quando identifi car, por meio de relevante fundamentação, a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação em decorrência da execução do ato atacado, sem, contudo, adentrar o mérito recursal.

In casu, os fatos e provas apresentados pelo Agravante não são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito suspensivo, porquanto observo que assiste razão a parte Agravada, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo o salário mínimo e não seus subsídios, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravada, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 140

restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

Em que pese o Estado de Alagoas sustentar que a expressão retribuição pecuniária mínima se refere a salário mínimo, o que se percebe da interpretação da norma suso transcrita é que “retribuição pecuniária mínima” é a qualidade atribuída ao seu vencimento desprovido de qualquer tipo de acréscimo.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Com isso, não estando patente nos autos os requisitos exigidos pelo art. 558, caput, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o

pedido de suspensão da decisão guerreada, mantendo todos os seus efeitos.Intime-se a parte Agravada para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas

relevantes.Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.Maceió, 26 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802066-98.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Estado de AlagoasProcurador : Renato Lima Correia (OAB: 4837/AL)Agravada : Maria Betania Lopes do NascimentoAdvogado : João Sapucaia de Araújo Neto (OAB: 4658/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014.

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Estado de Alagoas, o qual restou irresignado com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/18.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0709896-07.2014.8.02.0001, que concedeu a tutela antecipada para determinar ao Estado de Alagoas que efetue imediatamente o pagamento do adicional de insalubridade a Agravada, utilizando o seu respectivo subsídio da categoria como base de cálculo, o que faz com supedâneo nos arts. 522 e seguintes do Código de Processo Civil.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 15 usque 47.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito suspensivo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.O sistema processual civil concedeu ao Relator a possibilidade de suspender o cumprimento da Decisão vergastada até o

pronunciamento defi nitivo do órgão julgador quando identifi car, por meio de relevante fundamentação, a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação em decorrência da execução do ato atacado, sem, contudo, adentrar o mérito recursal.

In casu, os fatos e provas apresentados pelo Agravante não são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito suspensivo, porquanto observo que assiste razão a parte Agravada, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo o salário mínimo e não seus subsídios, além do percentual que deve incidir.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 141

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravada, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

Em que pese o Estado de Alagoas sustentar que a expressão retribuição pecuniária mínima se refere a salário mínimo, o que se percebe da interpretação da norma suso transcrita é que “retribuição pecuniária mínima” é a qualidade atribuída ao seu vencimento desprovido de qualquer tipo de acréscimo.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Com isso, não estando patente nos autos os requisitos exigidos pelo art. 558, caput, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o

pedido de suspensão da decisão guerreada, mantendo todos os seus efeitos.Intime-se a parte Agravada para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas

relevantes.Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.Maceió, 26 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 142

Agravo de Instrumento n.º 0802198-58.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Estado de AlagoasProcurador : Renato Lima Correia (OAB: 4837/AL)Agravados : Gildete Mendes da Silva e Outras e outrosAdvogada : Maria Aparecida Pimentel Sandes (OAB: 9281/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014.

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Estado de Alagoas, o qual restou irresignado com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/16.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0709958-47.2014.8.02.0001, que concedeu a tutela antecipada para determinar ao Estado de Alagoas que efetue imediatamente o pagamento do adicional de insalubridade a Agravada, utilizando o seu respectivo subsídio da categoria como base de cálculo, o que faz com supedâneo nos arts. 522 e seguintes do Código de Processo Civil.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 15 usque 70.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito suspensivo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.O sistema processual civil concedeu ao Relator a possibilidade de suspender o cumprimento da Decisão vergastada até o

pronunciamento defi nitivo do órgão julgador quando identifi car, por meio de relevante fundamentação, a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação em decorrência da execução do ato atacado, sem, contudo, adentrar o mérito recursal.

In casu, os fatos e provas apresentados pelo Agravante não são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito suspensivo, porquanto observo que assiste razão a parte Agravada, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo o salário mínimo e não seus subsídios, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravada, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 143

forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

Em que pese o Estado de Alagoas sustentar que a expressão retribuição pecuniária mínima se refere a salário mínimo, o que se percebe da interpretação da norma suso transcrita é que “retribuição pecuniária mínima” é a qualidade atribuída ao seu vencimento desprovido de qualquer tipo de acréscimo.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Com isso, não estando patente nos autos os requisitos exigidos pelo art. 558, caput, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o

pedido de suspensão da decisão guerreada, mantendo todos os seus efeitos.Intime-se a parte Agravada para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas

relevantes.Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.Maceió, 26 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802663-67.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Estado de AlagoasProcurador : Rita de Cássia M. C. Coutinho (OAB: 6270/AL)Agravada : Eliane da Silva OliveiraAdvogado : Valquiria Souza Silva (OAB: 10320/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014.

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Estado de Alagoas, o qual restou irresignado com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/16.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0716102-37.2014.8.02.0001, que concedeu a tutela antecipada para determinar ao Estado de Alagoas que efetue imediatamente o pagamento do adicional de insalubridade a Agravada, utilizando o seu respectivo subsídio da categoria como base de cálculo, o que faz com supedâneo nos arts. 522 e seguintes do Código de Processo Civil.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 11 usque 32.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito suspensivo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.O sistema processual civil concedeu ao Relator a possibilidade de suspender o cumprimento da Decisão vergastada até o

pronunciamento defi nitivo do órgão julgador quando identifi car, por meio de relevante fundamentação, a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação em decorrência da execução do ato atacado, sem, contudo, adentrar o mérito recursal.

In casu, os fatos e provas apresentados pelo Agravante não são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito suspensivo, porquanto observo que assiste razão a parte Agravada, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo o salário mínimo e não seus subsídios, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravada, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

Page 144: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 144

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

Em que pese o Estado de Alagoas sustentar que a expressão retribuição pecuniária mínima se refere a salário mínimo, o que se percebe da interpretação da norma suso transcrita é que “retribuição pecuniária mínima” é a qualidade atribuída ao seu vencimento desprovido de qualquer tipo de acréscimo.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Com isso, não estando patente nos autos os requisitos exigidos pelo art. 558, caput, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o

pedido de suspensão da decisão guerreada, mantendo todos os seus efeitos.Intime-se a parte Agravada para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas

relevantes.Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.Maceió, 26 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802688-80.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Estado de AlagoasProcurador : Renato Lima Correia (OAB: 4837/AL)Agravado : Valcknaer Chagas da SilvaAdvogado : João Sapucaia de Araújo Neto (OAB: 4658/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014.

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Estado de Alagoas, o qual restou irresignado com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/16.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0714558-14.2014.8.02.0001, que concedeu a tutela antecipada para determinar ao Estado de Alagoas que efetue imediatamente o pagamento do adicional de insalubridade a Agravada, utilizando o seu respectivo subsídio da categoria como base de cálculo, o que faz com supedâneo nos arts. 522 e seguintes do Código de Processo Civil.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 15 usque 54.

Page 145: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 145

Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito suspensivo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.O sistema processual civil concedeu ao Relator a possibilidade de suspender o cumprimento da Decisão vergastada até o

pronunciamento defi nitivo do órgão julgador quando identifi car, por meio de relevante fundamentação, a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação em decorrência da execução do ato atacado, sem, contudo, adentrar o mérito recursal.

In casu, os fatos e provas apresentados pelo Agravante não são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito suspensivo, porquanto observo que assiste razão a parte Agravada, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo o salário mínimo e não seus subsídios, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravada, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

Em que pese o Estado de Alagoas sustentar que a expressão retribuição pecuniária mínima se refere a salário mínimo, o que se percebe da interpretação da norma suso transcrita é que “retribuição pecuniária mínima” é a qualidade atribuída ao seu vencimento desprovido de qualquer tipo de acréscimo.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Com isso, não estando patente nos autos os requisitos exigidos pelo art. 558, caput, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o

pedido de suspensão da decisão guerreada, mantendo todos os seus efeitos.

Page 146: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 146

Intime-se a parte Agravada para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.Maceió, 26 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802729-47.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Estado de AlagoasProcurador : Renato Lima Correia (OAB: 4837/AL)Agravada : Elanne Quitéria dos Santos VitalAdvogado : João Sapucaia de Araújo Neto (OAB: 4658/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014.

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Estado de Alagoas, o qual restou irresignado com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/16.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0715856-41.2014.8.02.0001, que concedeu a tutela antecipada para determinar ao Estado de Alagoas que efetue imediatamente o pagamento do adicional de insalubridade a Agravada, utilizando o seu respectivo subsídio da categoria como base de cálculo, o que faz com supedâneo nos arts. 522 e seguintes do Código de Processo Civil.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 15 usque 54.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito suspensivo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.O sistema processual civil concedeu ao Relator a possibilidade de suspender o cumprimento da Decisão vergastada até o

pronunciamento defi nitivo do órgão julgador quando identifi car, por meio de relevante fundamentação, a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação em decorrência da execução do ato atacado, sem, contudo, adentrar o mérito recursal.

In casu, os fatos e provas apresentados pelo Agravante não são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito suspensivo, porquanto observo que assiste razão a parte Agravada, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo o salário mínimo e não seus subsídios, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravada, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na

Page 147: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 147

legislação estadual.Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

Em que pese o Estado de Alagoas sustentar que a expressão retribuição pecuniária mínima se refere a salário mínimo, o que se percebe da interpretação da norma suso transcrita é que “retribuição pecuniária mínima” é a qualidade atribuída ao seu vencimento desprovido de qualquer tipo de acréscimo.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Com isso, não estando patente nos autos os requisitos exigidos pelo art. 558, caput, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o

pedido de suspensão da decisão guerreada, mantendo todos os seus efeitos.

Intime-se a parte Agravada para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.Maceió, 26 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802827-32.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Estado de AlagoasProcurador : Alysson Paulo Melo de Souza (OAB: 9798/AL)Agravados : Antônia Maria Falcão Farias e outrosAdvogado : Geraldo Soares Júnior Lima (OAB: 9253/AL)Advogado : Emanoel Fay Mata da Fonseca (OAB: 706/AL)Agravados : Renata Antônia Cerqueira Morais e outro

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014.

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Estado de Alagoas, o qual restou irresignado com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/16.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0716117-06.2014.8.02.0001, que concedeu a tutela antecipada para determinar ao Estado de Alagoas que efetue imediatamente o pagamento do adicional de insalubridade a Agravada, utilizando o seu respectivo subsídio da categoria como base de cálculo, o que faz com supedâneo nos arts. 522 e seguintes do Código de Processo Civil.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 11 usque 94.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito suspensivo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.O sistema processual civil concedeu ao Relator a possibilidade de suspender o cumprimento da Decisão vergastada até o

pronunciamento defi nitivo do órgão julgador quando identifi car, por meio de relevante fundamentação, a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação em decorrência da execução do ato atacado, sem, contudo, adentrar o mérito recursal.

In casu, os fatos e provas apresentados pelo Agravante não são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito suspensivo, porquanto observo que assiste razão a parte Agravada, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo o salário mínimo e não seus subsídios, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Page 148: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 148

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravada, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

Em que pese o Estado de Alagoas sustentar que a expressão retribuição pecuniária mínima se refere a salário mínimo, o que se percebe da interpretação da norma suso transcrita é que “retribuição pecuniária mínima” é a qualidade atribuída ao seu vencimento desprovido de qualquer tipo de acréscimo.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Com isso, não estando patente nos autos os requisitos exigidos pelo art. 558, caput, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o

pedido de suspensão da decisão guerreada, mantendo todos os seus efeitos.Intime-se a parte Agravada para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas

relevantes.Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.Maceió, 26 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0801283-09.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de Medeiros

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 149

Agravante : Marcio Moreira Bezerra SilvaAdvogado : João Sapucaia de Araújo Neto (OAB: 4658/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º _____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Marcio Moreira Bezerra Silva, o qual restou irresignado com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º . 0706491-60.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 10 usque 22.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 150

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Cumpra-se. Publique-se.Cópia da presente servirá como Ofício

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0801806-21.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Ana Maria Santos da Silva e outrosAdvogada : Carla Waleska Gomes de Araújo (OAB: 7534/AL)Advogado : Monique Natássia Nerville de Araújo (OAB: 9825/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Ana Maria Santos da Silva e outros, os quais restaram irresignados com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0710013-95.2014.8.02.0001 , que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

Page 151: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 151

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 10 usque 22.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:

“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Page 152: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 152

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o salário base da categoria, para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0801998-51.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Joana Darc Ferreira da SilvaAdvogado : Jadson Rodrigues de Almeida (OAB: 8984/AL)Agravado : Uncisal; Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Joana Darc Ferreira da Silva, a qual restou irresignada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º . 0710596-80.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 17 usque 47.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar

Page 153: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 153

a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.

Page 154: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 154

Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802054-84.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Valdete Oliveira AleluiaAdvogado : Felipe Lopes de Amaral (OAB: 11299/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Valdete Oliveira Aleluia, a qual restou irresignada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0711963-42.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 16 usque 51.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 155

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802082-52.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Edvana Medeiros BuarqueAdvogado : João Sapucaia de Araújo Neto (OAB: 4658/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Edvana Medeiros Buarque, a qual restou irresignada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0714562-51.2014.8.02.0001,

Page 156: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 156

que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base

no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 10 usque 45.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 157

remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802100-73.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Maria José Vieira BarbosaAdvogado : João Sapucaia de Araújo Neto (OAB: 4658/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Maria José Vieira Barbosa, a qual restou irresignada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0712623-36.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 10 usque 38.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 158

Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.

Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 159

PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802139-70.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Aliomar dos Santos Gonçalves e outrosAdvogada : Maria Aparecida Pimentel Sandes (OAB: 9281/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Aliomar dos Santos Gonçalves e outros, os quais restaram irresignados com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0711842-14.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 09 usque 54.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor

Page 160: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 160

caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802217-64.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade

Page 161: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 161

3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Adriana Maria da Silva e outrosAdvogado : Marcos Vinicius Borges Cambraia (OAB: 10838/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Adriana Maria da Silva e outros, os quais restaram irresignados com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0714332-09.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 13 usque 61.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

Page 162: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 162

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802230-63.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Sione Maria Ferreira da Silva e outrosAdvogado : Marcos Vinicius Borges Cambraia (OAB: 10838/AL)Agravado : Estado de AlagoasAdvogado : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Sione Maria Ferreira da Silva e outros, os quais restaram irresignados com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0714196-12.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

Page 163: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 163

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 13 usque 73.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Page 164: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 164

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802366-60.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Maria das Graças Pereira LopesAdvogado : Éder Barros Neves (OAB: 11224/AL)Advogado : Ricardo Alexandre Vieira Leite (OAB: 10505/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Maria das Graças Pereira Lopes, a qual restou irresignada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0716869-75.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 15 usque 63.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Page 165: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 165

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Page 166: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 166

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802420-26.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Maria Felisdorio Gomes CarnaúbaAdvogado : João Sapucaia de Araújo Neto (OAB: 4658/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Maria Felisdorio Gomes Carnaúba, a qual restou irresignada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0717831-98.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

Outrossim, em sede de provimento liminar manejado contra a Fazenda Pública, não se deve olvidar do disposto no art. 7.º, § 2.º, da Lei n.º 12.016/2009:

§ 2.º Não será concedida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza. (GRIFEI)

Com efeito, no caso em testilha, além do óbice evidenciado pela norma supra transcrita, não vislumbro in limine a verossimilhança das alegações deduzidas na inicial, visto que os documentos trazidos aos autos pela autora são insufi cientes para embasar um juízo de convencimento neste magistrado. Assim, não encontro nos autos elementos sufi cientes à supedanear a antecipação dos efeitos da tutela requestada sem que haja prévia oitiva do Estado de Alagoas.

Diante do exposto, DENEGO o pedido de antecipação dos efeitos da tutela pleiteada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 10 usque 41.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, § 2.º, da Lei n.º 12.016/2009, além de não vislumbrar a verossimilhança das alegações deduzidas na inicial.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE

Page 167: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 167

DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802516-41.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Gilzete Lyra Monsores MonteiroAdvogado : Marcos Vinicius Borges Cambraia (OAB: 10838/AL)Advogado : Ricardo Buarque Tenório Júnior (OAB: 11571/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 168

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Gilzete Lyra Monsores Monteiro, a qual restou irresignada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0715739-50.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.Com o recurso vieram os documentos de fl s. 13 usque 31.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Page 169: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 169

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802517-26.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Cleonice Araujo da SIlvaAdvogado : Marcos Vinicius Borges Cambraia (OAB: 10838/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Cleonice Araujo da SIlva, a qual restou irresignada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0717007-42.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

1. O autor visa obter antecipação da tutela para que seja determinado ao réu que reimplante o adicional de insalubridade com base no subsídio do cargo que ocupa.

2. A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

3. Bem assim o § 5.º, do mesmo diploma, verbis:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

4. Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.Com o recurso vieram os documentos de fl s. 13 usque 31.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.

Page 170: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 170

Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.

Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE

Page 171: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 171

PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802687-95.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Margarida Maria Lins Maynart SangremanAdvogado : João Sapucaia de Araújo Neto (OAB: 4658/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Margarida Maria Lins Maynart Sangreman, a qual restou irresignada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0719375-24.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

A teor do que dispõe o artigo 7.º, § 2.º, da Lei 12.016 de 07 de agosto de 2009, verbis:

§ 2.º - Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de

servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

No mesmo sentido, o § 5.º, do mesmo diploma estabelece:

§ 5.º - As vedações relacionadas com a concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts, 273 e 461 da Lei n. º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

Diante do exposto, nego o pedido de tutela antecipada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 10 usque 47.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, §§ 2.º e 5.º, da Lei n.º 12.016/2009.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 172

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas

radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802747-68.2014.8.02.0000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosAgravante : Josevânia Balbino da Silva Ouro

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 173

Advogado : João Sapucaia de Araújo Neto (OAB: 4658/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Josevânia Balbino da Silva Ouro, a qual restou irresignada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito de Maceió/17.ª Vara Cível Fazenda Pública Estadual, nos autos da Ação Ordinária n.º 0720486-43.2014.8.02.0001, que indeferiu a tutela antecipada pretendida, nos seguintes termos:

Outrossim, em sede de provimento liminar manejado contra a Fazenda Pública, não se deve olvidar do disposto no art. 7º, §2º, da Lei nº 12.016/2009:

§ 2.º Não será concedida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassifi cação ou equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza. (GRIFEI)

Com efeito, no caso em testilha, além do óbice evidenciado pela norma supra transcrita, não vislumbro in limine a verossimilhança das alegações deduzidas na inicial, visto que os documentos trazidos aos autos pela autora são insufi cientes para embasar um juízo de convencimento neste magistrado.

Assim, não encontro nos autos elementos sufi cientes à supedanear a antecipação dos efeitos da tutela requestada sem que haja prévia oitiva do Estado de Alagoas.

Ex positis, DENEGO o pedido de antecipação dos efeitos da tutela pleiteada.

Com o recurso vieram os documentos de fl s. 10 usque 42.Finalmente, entendendo presentes os requisitos legais, solicitou a atribuição de efeito ativo ao recurso.É o relatório. Decido.Impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial deste recurso.Em casos como este, possui o Desembargador Relator a faculdade de, monocraticamente, efetivar a medida denegada pelo julgador

singelo, antecipando a pretensão recursal que somente seria alcançada mediante o provimento fi nal do Agravo de Instrumento.Tal medida, apesar de não tratada durante a reforma processual de 1995, tornou-se pretoriamente consagrada, não obstante

algumas teses em contrário que surgiram no início dos debates doutrinários, mas que logo foram superadas. Isto acarretou sua inserção na nova reforma procedida em 2001, constando, hodiernamente, no art. 527, III da lei adjetiva civil vigente.

Em verdade, esta antecipação dos efeitos do recurso eventualmente provido consiste em medida de natureza similar àquela que atribui efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto contra Decisão Interlocutória que acolhe o pleito liminar: uma e outra procuram alcançar os efeitos jurídicos que apenas seriam gozados quando do julgamento fi nal do recurso, sendo que aquela somente encontra pertinência quando atacar ato jurisdicional que indefere o pedido liminar.

Em decorrência disto, os pressupostos exigidos pelo sistema normativo para o deferimento de ambas as medida são semelhantes, cabendo ao Relator uma análise minuciosa do caso concreto e de suas circunstâncias particulares, para que seja possível averiguar a potencial lesão do direito objeto do recurso; procede-se uma projeção mental no intuito de identifi car se, não sendo concedido efeito ativo ao Agravo de Instrumento, id est, permitindo a manutenção da decisão guerreada, o provimento jurisdicional fi nal do recurso, ainda que favorável a Agravante, seria um ato inefi caz.

No presente caso, vislumbra-se que a parte Agravante insurge-se contra decisão do juízo monocrático que entendeu que indeferiu a antecipação de tutela pretendida, com arrimo no artigo 7.º, § 2.º, da Lei n.º 12.016/2009, além de não vislumbrar a verossimilhança das alegações deduzidas na exordial.

In casu, os fatos e provas apresentados pela parte recorrente são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito ativo, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo seus subsídios e não o salário mínimo, além do percentual que deve incidir.

Registro que este Relator pensava de modo diverso, mas, após reanalisar a questão posta em julgamento, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsiderar meu anterior entendimento, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual deste, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para o subsídio da parte Agravante, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que esta já percebia o aludido adicional, entrementes, esse era pago de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 174

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:

“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

A jurisprudência deste Tribunal caminha da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Destarte, por visualizar os elementos exigidos pelo art. 527, III, do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido liminar formulado

pelo recorrente, determinando que o Estado de Alagoas utilize como base de cálculo o subsídio da parte agravante para auferir os valores referentes ao adicional de insalubridade.

Intime-se o Agravado para que apresente sua resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes.

Solicitem-se informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para, querendo, ofertar parecer.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Cópia da presente servirá como Ofício.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Embargos de Declaração n.º 0802366-13.2013.8.02.0900/50000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosEmbargante : Marta Tania Fidelis MoreiraAdvogado : Felipe Lopes de Amaral (OAB: 11299/AL)Embargado : Estado de AlagoasProcurador : Mário Henrique Menezes Calheiros (OAB: 6905B/AL)

DECISÃO MONOCRÁTICA/OFÍCIO 3.ª CC N.º _____/2014

Trata-se de Embargos de Declaração em Agravo de Instrumento interposto por Marta Tania Fidelis Moreira, com o objetivo de modifi car a decisão monocrática de fl s. 42/48, proferida por este relator e que deu provimento ao Agravo de Instrumento, com lastro no art. 557, caput e § 1 º - A, do Código de Processo Civil.

Outrossim, pleiteou pela não a atribuição do efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento até o pronunciamento fi nal desta Câmara, vez que tal correção exigida via judicial não versa sobre aumento salarial e, sim, a despeito da base de cálculo que vem sendo aplicada incorretamente pelo Estado de Alagoas e já vem sendo pago pelo ente estatal, pois isso está consignado no Estatuto do Servidor do Estado de Alagoas e a Administração Estadual não vem cumprindo.

Em despacho de fl . 14 determinei a intimação da parte embargada, para lançar manifestação, querendo, no prazo legal, sem que tenha sido feito, consoante se observa na certidão de fl . 20.

É, no essencial, o relatório. Decido.

Inicialmente, conheço dos Embargos de Declaração como Agravo Regimental, passando a decidir.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 175

De uma análise mais acurada dos autos, observo que assiste razão a Marta Tania Fidelis Moreira, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo o salário mínimo e não seus subsídios, além do percentual que deve incidir.

Em que pese os fundamentos apresentados na decisão monocrática ora questionada, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsidera-la, pelo fato de que não se estar a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual do adicional, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Pois bem, alega a requerente que a decisão monocrática que deu provimento ao agravo de instrumento deixou de observar que a vedação à antecipação dos efeitos da tutela contra a Fazenda Pública, em face do disposto nas Leis n.º 8.437/1992 e 9.494/1997, não se aplica ao presente caso.

Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para os subsídios da requerente, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que estes já percebiam o aludido adicional, entrementes, esses eram pagos de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:

“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

Em que pese o Estado de Alagoas sustentar que a expressão retribuição pecuniária mínima se refere a salário mínimo, o que se percebe da interpretação da norma suso transcrita é que “retribuição pecuniária mínima” é a qualidade atribuída ao seu vencimento desprovido de qualquer tipo de acréscimo.

A jurisprudência deste sodalício já decidiu da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

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(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Neste sentido, não há outro caminho a seguir senão o de tornar sem efeito a decisão monocrática de fl s. 42/48, proferida

anteriormente, pois a sua manutenção poderá causar sérios prejuízos de ordem fi nanceira a ora requerente, motivo pelo qual impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial do recurso de Agravo de Instrumento.

Com efeito, o sistema processual civil concedeu ao Relator a possibilidade de suspender o cumprimento da Decisão vergastada até o pronunciamento defi nitivo do órgão julgador quando identifi car, por meio de relevante fundamentação, a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação em decorrência da execução do ato atacado, sem, contudo, adentrar o mérito recursal.

In casu, os fatos e provas apresentados pelo Estado de Alagoas não são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito suspensivo, porquanto a ação ajuizada pela ora requerente tem por objetivo a busca do restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida por estes e que, em casos que tais, é perfeitamente possível a concessão de antecipação de tutela em desfavor da Fazenda Pública, consoante se observa nos arestos acima transcritos.

Em sendo assim, conheço dos presentes Embargos de Declaração como Agravo Regimental, e, por via de consequência, RECONSIDERO a decisão monocrática anteriormente proferida às fl s. 42/48, que deu provimento ao Agravo de Instrumento, e, não estando patentes nos autos os requisitos exigidos pelo art. 558, caput, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o pedido de suspensão da decisão de primeiro grau guerreada por meio do Agravo de Instrumento, mantendo todos os seus efeitos.

Determino, ainda, a imediata Intimação da Agravada para que apresente resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes, com solicitação de informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.

Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça para oferecimento de parecer.

Utilize-se cópia da presente como ofício.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Embargos de Declaração n.º 0803087-62.2013.8.02.0900/50000Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosEmbargante : Marisa Vieira da Silva MontoroAdvogado : Felipe Lopes de Amaral (OAB: 11299/AL)Embargado : Estado de AlagoasProcurador : Walter Campos de Oliveira (OAB: 7724B/AL)

DECISÃO MONOCRÁTICA/OFÍCIO 3.ª CC N.º ____/2014

Trata-se de Embargos de Declaração em Agravo de Instrumento interposto por Marisa Vieira da Silva Montoro, com o objetivo de modifi car a decisão monocrática de fl s. 66/72, proferida por este relator e que deu provimento ao Agravo de Instrumento, com lastro no art. 557, caput e § 1 º - A, do Código de Processo Civil.

Outrossim, pleiteou pela não a atribuição do efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento até o pronunciamento fi nal desta Câmara, vez que tal correção exigida via judicial não versa sobre aumento salarial e, sim, a despeito da base de cálculo que vem sendo aplicada incorretamente pelo Estado de Alagoas e já vem sendo pago pelo ente estatal, pois isso está consignado no Estatuto do Servidor do Estado de Alagoas e a Administração Estadual não vem cumprindo.

Em despacho de fl . 14 determinei a intimação da parte embargada, para lançar manifestação, querendo, no prazo legal, o que foi feito, consoante se observa na petição de fl s. 16/20.

É, no essencial, o relatório. Decido.

Inicialmente, conheço dos Embargos de Declaração como Agravo Regimental, passando a decidir.

De uma análise mais acurada dos autos, observo que assiste razão a Marisa Vieira da Silva Montoro, porquanto a questão controversa devolvida a esta instância cinge-se à percepção de adicional de insalubridade por esta, tendo como base de cálculo o salário mínimo e não seus subsídios, além do percentual que deve incidir.

Em que pese os fundamentos apresentados na decisão monocrática ora questionada, tenho que o melhor caminho a ser tomado no presente momento é reconsidera-la, pelo fato de que não se está a pleitear o pagamento de qualquer natureza, pois a concessão do adicional já foi deferida pela Administração. O que se busca, em verdade, é a correção, tanto da base de cálculo em que incidente o adicional, bem como, do percentual do adicional, em razão das atividades exercidas serem de grau máximo de insalubridade ou não.

Pois bem, alega a requerente que a decisão monocrática que deu provimento ao agravo de instrumento deixou de observar que a vedação à antecipação dos efeitos da tutela contra a Fazenda Pública, em face do disposto nas Leis n.º 8.437/1992 e 9.494/1997, não se aplica ao presente caso.

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Constata-se, in casu, que a correção da base de cálculo do adicional de insalubridade, para os subsídios da requerente, não implica em concessão de aumento ou extensão de vantagem, cuja prática é vedada pela legislação pátria, vez que estes já percebiam o aludido adicional, entrementes, esses eram pagos de forma diversa do que a estabelecida na lei.

A premissa ora noticiada, pode ser presumida pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM OU REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 2º-B DA LEI 9.494/97. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O Tribunal local consignou que a vedação contida nos arts. 1º e 2º-B da Lei 9.494/1997 não se aplica à concessão de liminar que vise restabelecer vantagem ou remuneração de servidor público.

2. A jurisprudência do STJ é pacífi ca no sentido de que somente nas hipóteses expressamente previstas na Lei 9.494/97 é vedada a concessão de tutela antecipada contra a Fazenda Pública. No caso, não se trata de inclusão em folha de pagamento, mas sim de restabelecimento de vantagem ou remuneração de servidor público.

3. Observa-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ.

4. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 335.820/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/08/2013, DJe 16/09/2013)

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RESTABELECIMENTO DE VANTAGEM. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE QUE NÃO SE ENQUADRA NAS EXCEÇÕES PROIBITIVAS.

1. A decisão agravada foi baseada na jurisprudência assente desta Corte, a qual entende não ser possível a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, nos termos da vedação contida no art.

1.º e art. 2º-B da Lei n. 9.494/97. Entretanto, tal entendimento não se aplica às hipóteses, como a dos autos, em que se busca o restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida pela autora.

2. Agravo regimental não provido.(AgRg no Ag 1361195/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/03/2011, DJe

22/03/2011)

Enfi m, se inaplicável as restrições à antecipação de tutela contra a Fazenda Pública às hipóteses de restabelecimento de remuneração que já vinha sendo paga, forçosa também a sua não utilização em situação em que a percepção seja contínua, discutindo-se, tão-somente, a sua base de cálculo e o percentual em que deve incidir, fato este bastante em si, por se encontrar amparado na legislação estadual.

Insta, inicialmente, transcrever a legislação estadual que rege a matéria:

Art. 1.º O art. 73, da Lei n.º 5.247, de 26 de julho de 1991, passa a ter a seguinte redação:

“Art. 73. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas radioativas, biológicas, ou com risco de vida, fazem jus a um percentual incidente sobre a retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo”.(NR).

Art. 2º O percentual pelo exercício de atividades insalubres, devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Estadual, corresponderá a 20% (vinte por cento), 30% (trinta por cento) ou 40% (quarenta por cento) da retribuição pecuniária mínima, paga sob a forma de subsídio pelo Poder Executivo, conforme se trate da insalubridade de grau mínimo, médio ou máximo respectivamente.

Parágrafo único. Enquanto não advinda legislação estadual específi ca, adotar-se-ão, para efeito de apuração do grau de insalubridade em locais de trabalho, as normas pertinentes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, consideradas as peculiaridades das diferentes categorias profi ssionais.

Em que pese o Estado de Alagoas sustentar que a expressão retribuição pecuniária mínima se refere a salário mínimo, o que se percebe da interpretação da norma suso transcrita é que “retribuição pecuniária mínima” é a qualidade atribuída ao seu vencimento desprovido de qualquer tipo de acréscimo.

A jurisprudência deste sodalício já decidiu da mesma forma, senão veja-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO ORDINÁRIA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AGENTE PENITENCIÁRIO. LEGALIDADE. BASE DE CÁLCULO. RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MÍNIMA. APLICAÇÃO SUBSÍDIO DOS AGRAVADOS. LEGALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. UNANIMIDADE.

(TJAL. processo nº 2010.003166-6. Rel. Des. Washington Luiz D. Freitas. Julgado em: 25/10/2010)Neste sentido, não há outro caminho a seguir senão o de tornar sem efeito a decisão monocrática de fl s. 66/72, proferida

anteriormente, pois a sua manutenção poderá causar sérios prejuízos de ordem fi nanceira a ora requerente, motivo pelo qual impõe-se, neste instante, analisar tão somente o pedido liminar constante na peça inicial do recurso de Agravo de Instrumento.

Com efeito, o sistema processual civil concedeu ao Relator a possibilidade de suspender o cumprimento da Decisão vergastada até o pronunciamento defi nitivo do órgão julgador quando identifi car, por meio de relevante fundamentação, a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação em decorrência da execução do ato atacado, sem, contudo, adentrar o mérito recursal.

In casu, os fatos e provas apresentados pelo Estado de Alagoas não são capazes de representar a situação exigida pelo ordenamento jurídico para a concessão de efeito suspensivo, porquanto a ação ajuizada pela ora requerente tem por objetivo a busca do restabelecimento de remuneração que já vinha sendo percebida por estes e que, em casos que tais, é perfeitamente possível a concessão de antecipação de tutela em desfavor da Fazenda Pública, consoante se observa nos arestos acima transcritos.

Em sendo assim, conheço dos presentes Embargos de Declaração como Agravo Regimental, e, por via de consequência,

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 178

RECONSIDERO a decisão monocrática anteriormente proferida às fl s. 66/72, que deu provimento ao Agravo de Instrumento, e, não estando patentes nos autos os requisitos exigidos pelo art. 558, caput, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o pedido de suspensão da decisão de primeiro grau guerreada por meio do Agravo de Instrumento, mantendo todos os seus efeitos.

Determino, ainda, a imediata Intimação da Agravada para que apresente resposta, em 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças reputadas relevantes, com solicitação de informações ao MM. Juiz de Direito, nos termos do art. 527, IV do Código de Processo Civil.

Após, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça para oferecimento de parecer.

Utilize-se cópia da presente como ofício.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. James Magalhães de MedeirosRelator

Des. Klever Rêgo Loureiro

Apelação nº. 0044004-11.2011.8.02.0001Órgão Julgador: 3ª Câmara CívelRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. Domingos de Araújo Lima NetoApte/Apdo : Município de MaceióProcurador : Fernando Sérgio Tenório de Amorim (OAB: 4617/AL)Apda/Apte : Defensoria Pública do Estado de AlagoasDefensor P : Daniela Lourenço dos SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)

RELATÓRIOTrata-se de recurso de apelação cível de nº 0044004-11.2011.8.02.0001, contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 14ª Vara

Cível da Capital/ Fazenda Municipal, nos autos da ação civil pública com pedido de tutela antecipada, proposta pela Defensoria Pública do Estado de Alagoas visando salvaguardar a vida de Cláudio Jorge Albuquerque de Almeida rep. P/ mãe Maria de Lourdes Albuquerque de Almeida em face do Município de Maceió, visando liminarmente obter o tratamento de Ureteolastia posterior e materiais citados no laudo. Necessário por ser portador de estenose uretral posterior, patologia codifi cada pelo CID 10 N35, e não possuir condições fi nanceiras para arcar com o custo do procedimento.

Sentenciando, às fl s.72/74, o magistrado a quo, rejeitou as alegações arguidas pelo Município de Maceió, mantendo a tutela anteriormente concedida às fl s.15/19, bem como julgou procedente a ação, condenando o réu a fornecer o procedimento pleiteado na inicial. Alfi m, condenou o município em R$ 200,00 (duzentos) reais a titulo de honorários.

O Município de Maceió, inconformado com a sentença que lhe fora adversa, interpôs apelação às fl s.77/97, suscitando, preliminarmente a necessidade do chamamento ao processo do Estado de Alagoas e da União, devido a abusividade na interposição de ações cominatórias contra o Município de Maceió. No mérito, a necessidade de previsão orçamentária para o adimplemento das obrigações contraídas pelo Município de Maceió, a improcedência da liminar concedida, a exclusão do valor da multa requerendo que o recurso seja conhecido e provido, reformando a sentença de 1° grau. Recebida a apelação em seu efeito devolutivo, conforme fl .99.

Apresentou a apelada, às fl s.101/108 contrarrazões à apelação, ratifi cando os argumentos da sua exordial, requerendo a manutenção do decisum impugnado em todos os seus termos.

A Procuradoria Geral de Justiça, às fl s.145/149 opina pelo conhecimento e improvimento do recurso interposto pelo Município de Maceió, mantendo incólume a sentença a quo.

É o relatório.Encaminhem-se os autos ao Eminente Desembargador Revisor.Maceió, 26 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação nº. 0010158-71.2009.8.02.0001Órgão Julgador: 3ª Câmara CívelRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. Domingos de Araújo Lima NetoApelante : Zuleide Inácio CavalcanteDefensor P : Fabricio Leão Souto (OAB: 24976/BA)Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Apelado : Município de MaceióProcurador : Sandro Soares Lima (OAB: 5801/AL)

RELATÓRIO

Trata-se de apelação cível nº 0010158-71.2009.8.02.0001 interposta contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 14ª Vara Cível da Capital Fazenda Municipal, nos autos da Ação de preceito cominatório com pedido de tutela antecipada, proposta por Zuleide Inácio Cavalcante, em face do Município de Maceió, visando liminarmente obter o medicamento Xalatan colírio, na quantidade mensal de 02 (dois) fracos, necessário por ser portadora de glaucoma em estágio avançado, patologia codifi cada pelo CID G 40, e não possuir

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condições para arcar com alto custo do tratamento.Sentenciando, às fl s. 89/92, a magistrada a quo rejeitou as alegações arguidas pelo Município de Maceió, bem como julgou

procedente a ação, condenando o réu a fornecer o tratamento de saúde necessário à apelada, como também condenou ao pagamento de R$ 50,00 (cinquenta reais) a título de honorários advocatícios.

A apelante inconformada com a sentença que lhe fora adversa, tão somente em relação ao valor arbitrado a título de honorários advocatícios, interpôs apelação às fl s.98/108, pleiteando a sua majoração, considerando que estes foram fi xados em valor ínfi mo, a qual foi recebido apenas em seu efeito devolutivo, como mostra à fl .110.

Apesar de devidamente intimado às fl s.111, o Município de Maceió deixou decorrer o prazo sem apresentar as contrarrazões a apelação da apelante, conforme se verifi ca às fl s.112/113.

A Procuradoria Geral de Justiça, às fl s.122/126 se absteve de enfrentar o mérito, devendo o presente recurso prosseguir em seu curso normal.

É o relatório.Encaminhem-se os autos ao Eminente Desembargador Revisor.Maceió, 26 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Reexame Necessário n.º 0711107-49.2012.8.02.00013ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRemetente : Juízo de Direito da 17ª Vara Cível da Comarca da Capital- Fazenda EstadualParte 1 : Defesoria Pública do Estado de AlagoasDefensor P : Karine Gonçalves Novaes Fonseca (OAB: 102272/MG)Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Parte 2 : Estado de AlagoasProcurador : Thales Francisco Amaral Cabral (OAB: 10131/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 26 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação nº. 0000386-44.2008.8.02.0058Órgão Julgador: 3ª Câmara CívelRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. Domingos de Araújo Lima NetoApelante : Município de ArapiracaProcurador : José Soares da Silva (OAB: 3993/AL)Apelado : José Reginaldo SouzaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Gustavo Barbosa Giudicelli

RELATÓRIO

Trata-se de apelação cível nº 0000386-44.2008.8.02.0058 interposta contra sentença proferida pelo Juiz de Direito da 4ª Vara Cível de Arapiraca, nos autos da ação de Obrigação de fazer com pedido liminar de tutela antecipada, proposta por José Reginaldo Souza em face do Município de Arapiraca, visando liminarmente obter os seguintes medicamentos: 02 (duas) caixas Amaryl 4mg, 01 (uma) caixa Avandamet 4/500, 02 (duas) caixas Glucobay 50mg e 01 (uma) injeção a cada três meses de Nebido todos de uso contínuo e por tempo indeterminado. Necessário por ser portador de Diabetes.

Sentenciando, às fl s.116/124 o magistrado a quo, rejeitou as alegações arguidas pelo Município de Arapiraca, julgando procedente a ação, condenando o réu a fornecer os medicamentos necessários ao apelado, e ao fi nal, condenou o Município nos honorários advocatícios em 10% do valor da causa.

O Município de Arapiraca, inconformado com a sentença que lhe fora adversa, interpôs apelação às fl s.138/160, suscita, preliminarmente a nulidade de sentença, a ilegitimidade passiva do Município de Arapiraca com o chamamento ao processo do Estado de Alagoas, e a necessidade da concessão do efeito suspensivo. E no mérito, a organização do Sistema Único de Saúde SUS, da necessidade de previsão orçamentária e da reserva do possível, a exclusão da condenação dos honorários advocatícios por fi m, requereu a reforma da sentença a quo.

Recebida a apelação apenas no efeito devolutivo, conforme à fl .161. Apresentou a apelada, às fl s. 163/169 contrarrazões à apelação, ratifi cando os argumentos da sua exordial, requerendo a manutenção do decisum impugnado em todos os seus termos.

A Procuradoria Geral de Justiça, às fl s.181/184, opinou pelo improvimento do recurso interposto, para manter a decisão a quo em todos os seus termos.

É o relatório.Encaminhem-se os autos ao Eminente Desembargador Revisor.Maceió, 26 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0802346-69.2014.8.02.0000

Page 180: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 180

Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Maria Enaura da Rocha OliveiraAdvogado : Éder Barros Neves (OAB: 11224/AL)Advogado : Ricardo Alexandre Vieira Leite (OAB: 10505/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DESPACHO

Compulsando os autos, verifi co que a agravante não pleiteou a concessão de efeito ativo e/ou suspensivo ao presente recurso.Dessa forma, atento ao artigo 527, V, do CPC, intime-se o agravado, pessoalmente, conforme a prerrogativa do art. 81, inciso VI, da

Lei Complementar nº 07/91 para, querendo, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar suas contrarrazões ao presente recurso.Publique-se. Cumpra-se.Maceió, 26 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação n.º 0000187-02.2009.8.02.0021Nulidade e Anulação de Partilha e Adjudicação de Herança3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Alynne Kelly Freitas RodasAdvogado : Antônio de Moraes Dourado Neto (OAB: 7529A/AL)Advogado : Urbano Vitalino de Melo Neto (OAB: 7568A/AL)Advogado : Madson Eduardo Souza da Rocha (OAB: 8145/AL)Apelante : Belisanda FreitasAdvogado : Paulo Nicholas de Freitas Nunes (OAB: 5076/AL)Advogada : Maria Carolina Sales Rodrigues (OAB: 8099/AL)Advogada : Fernanda Marinela de Sousa Santos (OAB: 6086/AL)Advogado : Fernando Ítalo Câmara de Castro (OAB: 10847/AL)Apelado : Fred Williams Vieira LoureiroAdvogado : Antônio Carlos Costa Silva (OAB: 6581/AL)

DESPACHO

Vista à Procuradoria-Geral de Justiça, conforme art. 82, inciso II, do CPC.

Maceió, 26 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação n.º 0000624-58.2010.8.02.0037Obrigação de Fazer / Não Fazer3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A.Advogada : Gabrielle Arcoverde Cunha (OAB: 8904/AL)Advogado : Daniel de Macedo Fernandes da Silva (OAB: 7761/AL)Advogada : Isabella Maria de Albuquerque Beging (OAB: 28298/PE)Apelado : José Miscias dos SantosAdvogado : Paulo José Castro Lisboa (OAB: 5321/AL)Advogado : José Afonso Pacheco (OAB: 1583/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.212/213), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0066222-67.2010.8.02.0001Saúde3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo Loureiro

Page 181: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 181

Apelante : José Elias da SilvaDefensor P : Sabrina da Silva Cerqueira Dattoli (OAB: 6898/AL)Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Apelado : Município de MaceióProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.139), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0054766-23.2010.8.02.0001Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Cicera Alves da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Daniela Lourenço dos SantosApelado : Município de MaceióProcurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.173), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0039122-40.2010.8.02.0001Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de MaceióProcurador : Sandro Soares Lima (OAB: 5801/AL)Apelante : Maria Emídio da ConceiçãoDefensor P : Daniela Lourenço dos SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Apelada : Maria Emídio da ConceiçãoApelado : Município de Maceió

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.92/93), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0037192-21.2009.8.02.0001Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Carlos Alberto de LimaDefensor P : Daniela Lourenço dos SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Apelado : Município de MaceióProcurador : Fernando Sérgio Tenório de Amorim (OAB: 4617/AL)

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DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.132), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0037166-52.2011.8.02.0001Repetição de indébito3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Claro S/AAdvogado : João Paulo Carvalho dos Santos (OAB: 6749/AL)Advogado : Thiago de Souza Mendes (OAB: 6300/AL)Advogado : Jorcelino Mendes da Silva (OAB: 1526/AL)Advogado : Frank Robson Almeida e Silva (OAB: 1007B/PE)Advogado : Paulo Alessandro Silva Cavalcanti (OAB: 15130/PE)Apelado : Bruno Augusto Prata LimaAdvogado : Bruno Augusto Prata Lima (OAB: 6910/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.199/201), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0022634-73.2011.8.02.0001Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Estado de AlagoasProcurador : Rodrigo Brandão Palácio (OAB: 6236B/AL)Apelado : Jorge Pita de AraújoDefensor P : Karine Gonçalves Novaes Fonseca (OAB: 102272/MG)Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.155/156), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0019195-54.2011.8.02.0001Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Evanuzia de SenaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Daniela Lourenço dos SantosApelado : Municipio de MaceióProcurador : Fernando Sérgio Tenório de Amorim (OAB: 4617/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.96/97), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Page 183: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

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Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 183

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0007674-83.2009.8.02.0001Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Daniel da Cunha SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Marcos Antonio da Silva Freire (OAB: 6841/SE)Apelado : Município de MaceióProcurador : Sandro Soares Lima (OAB: 5801/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.117), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0000853-09.2013.8.02.0006Subsídios3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de Dois RiachosAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Apelado : Rosivalda Moises Marques da SilvaAdvogada : Eurides Pereira Souto Accioly (OAB: 3947/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.64/65), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0000854-91.2013.8.02.0006Subsídios3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de Dois Riachos/alAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Apelado : Silene Bezerra SobrinhoAdvogada : Eurides Pereira Souto Accioly (OAB: 3947/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.65/66), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0000856-61.2013.8.02.0006Subsídios3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de Medeiros

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 184

Revisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de Dois Riachos/alAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Apelado : Adeildo Ferreira JuniorAdvogada : Eurides Pereira Souto Accioly (OAB: 3947/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.68/69), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação / Reexame Necessário n.º 0000860-98.2013.8.02.0006Subsídios3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de Dois Riachos/alAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Apelada : Ivanilza Maria da SilvaAdvogada : Eurides Pereira Souto Accioly (OAB: 3947/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.64/65), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0000878-22.2013.8.02.0006Subsídios3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de Dois Riachos/alAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Apelado : Maria das Graças NobertoAdvogada : Eurides Pereira Souto Accioly (OAB: 3947/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.64/65), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação / Reexame Necessário n.º 0000933-70.2013.8.02.0006Subsídios3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de Dois RiachosAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Apelado : Cícera Maria da ConceiçãoAdvogada : Eurides Pereira Souto Accioly (OAB: 3947/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.63/64), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Page 185: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 185

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação / Reexame Necessário n.º 0000942-32.2013.8.02.0006Subsídios3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de Dois Riachos/alAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Apelada : Joicelane Severo TavaresAdvogada : Eurides Pereira Souto Accioly (OAB: 3947/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.61/62), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação / Reexame Necessário n.º 0000951-91.2013.8.02.0006Subsídios3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de Dois Riachos/alAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Apelada : Luciana Albuquerque FerroAdvogada : Eurides Pereira Souto Accioly (OAB: 3947/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.62/63), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0000666-44.2009.8.02.0037Adicional de Insalubridade3ª Câmara CívelRelator:Des. James Magalhães de MedeirosRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de São SebastiãoProcurador : Alexandre de Lima Ferreira (OAB: 8027/AL)Procurador : Sávio Lúcio Azevedo Martins (OAB: 5074/AL)Apelado : Reginaldo Ferreira dos SantosAdvogado : Sóstenes Augusto Santos do Nascimento (OAB: 10170/AL)Advogado : Hector Igor Martins e Silva (OAB: 9650/AL)Advogada : Silêda Falcão Jatobá (OAB: 3335B/AL)Advogado : Joana Darc Santos Simões Araújo (OAB: 9663/AL)

DESPACHO

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl s.95/96), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Intime-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORevisor

Apelação n.º 0000805-34.2012.8.02.0055

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 186

Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:Des. Domingos de Araújo Lima NetoApelante : Prefeitura Municipal de Santana do IpanemaProcurador : Paulo Fernando Oliveira Silva (OAB: 3704/AL)Apelada : Nayane Tavares dos Santos (Assistido(a) por sua Mãe) Rosângela Tavares dos SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Andresa Wanderley de Gusmão Barbosa (OAB: 11614/AL)

DESPACHO

Numa percuciente análise dos autos, denota-se que há omissão do Juízo de Direito da 1ª Vara Cível e Criminal (Infância) da Comarca de Santana do Ipanema, no que diz respeito ao recebimento das Apelações, bem como em relação aos efeitos em que recebe os referidos recursos de fl s. 106/125 e 127/139.

Destarte, promova a Secretaria da 3ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça o devido encaminhamento dos presentes autos para a 1ª Vara Cível e Criminal (Infância) da Comarca de Santana do Ipanema, para que, no prazo de 10 (dez) dias, supra as omissões aqui apontadas e dê os devidos impulsos processuais subsequentes.

Publique-se. Intime-se.Maceió, 26 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0802728-15.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Bradesco Saúde S/AAdvogado : Renato Tadeu Rondina Mandaliti (OAB: 115762/SP)Advogado : Luiz Guilherme de Melo Lopes (OAB: 6386/AL)Advogado : José Luciano Britto Filho (OAB: 5594/AL)Advogado : Cláudio Alexandre Ayrse da Costa (OAB: 7766/AL)Advogado : Ábdon Almeida Moreira (OAB: 5903/AL)Advogado : Felipe Rebelo de Lima (OAB: 6916/AL)Advogado : Helder Gonçalves Lima (OAB: 6375/AL)Advogado : Dagoberto Costa Silva de Omena (OAB: 9013/AL)Advogado : Vitor Montenegro Freire de Carvalho (OAB: 9991/AL)Advogada : Thaís Monteiro Jatobá (OAB: 8979/AL)Advogado : Carlos Henrique Costa Mousinho (OAB: 9527/AL)Advogado : Ricardo Tenório Dória (OAB: 9727/AL)Advogado : Cleysson Alves Santana (OAB: 9153/AL)Advogado : André Paes Cerqueira de França (OAB: 9460/AL)Advogado : Gustavo Henrique de Barros Callado Macêdo (OAB: 9040/AL)Advogado : Carlos Roberto Ferraz Plech Filho (OAB: 8628/AL)Advogada : Ana Carolina Lira Pacheco Montaldo (OAB: 9409/AL)Advogado : José Eduardo do Nascimento Gama Albuquerque (OAB: 10296/AL)Advogada : Ana Helena João Campoy (OAB: 10571/AL)Advogada : Manuella Costa Almeida (OAB: 8832/AL)Advogado : Marcílio Rodrigues Medeiros Filho (OAB: 11144/AL)Advogado : Rodrigo Mion Madeiro (OAB: 10960/AL)Advogada : Karina de Almeida Batistuci (OAB: 9558A/AL)Agravada : Silvana Teixeira BrittoAdvogado : Antônio Carlos Freitas Melro de Gouveia (OAB: 4314/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

n.º 0802992-32.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : ESMALE - Assistência Internacional da Saúde LtdaAdvogado : Felipe Carvalho Olegário de Souza (OAB: 7044/AL)Advogado : Vitor Hugo Pereira da Silva (OAB: 7051/AL)Advogado : Bruno Zeferino do Carmo Teixeira (OAB: 7617/AL)Advogado : Diogo Zeferino do Carmo Teixeira (OAB: 9963/AL)Advogado : Igor Carvalho Olegário de Souza (OAB: 9979/AL)Agravada : Elizete da Silva SantosAdvogado : Ana Carolina Reis Pinto (OAB: 7444/AL)

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 187

Advogada : Amanda Reis Pinto (OAB: 7745/AL)Advogado : Armando Silva Pinto (OAB: 7445/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0803077-18.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:Agravante : José Ricardo dos Santos e outrosAdvogada : Ariana Melo Mota Ataide (OAB: 9461/AL)Agravado : Agência Reguladora de Serviços Públicos de Alagoas - ArsalAdvogado : José Ricardo Moraes de Omena (OAB: 5618/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0802585-26.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Estado de AlagoasProcurador : Luciana Frias dos Santos (OAB: 9948A/AL)Procurador : Evandro Pires de Lemos Júnior (OAB: 11483/AL)Agravado : Defensoria Pública do Estado de AlagoasDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Roberto Alan Torres Mesquita (OAB: 7113/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 15 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0802825-15.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Bv Financeira S/AAdvogado : Celso Marcon (OAB: 8210A/AL)Advogada : Nubia Conceição Moreira (OAB: 4311/TO)Advogado : Marcos Andre Cordeiro dos Santos (OAB: 3627TO)Advogado : Carlos Pelyppe Tavares Pereira (OAB: 9512/ES)Advogado : Pedro Henrique da Costa Dias (OAB: 17157/ES)Agravado : José Carlos Valentim de OliveiraAdvogado : José Teixeira dos Santos (OAB: 5281/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0800740-22.2014.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Banco Itaucard S/A

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 188

Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL)Advogada : Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL)Advogada : Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL)Advogado : Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL)Advogado : José Diogo Lima Dantas (OAB: 11090/AL)Advogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL)Agravado : Sérgio Egídio Tiago PereiraAdvogado : Sérgio Egídio Tiago Pereira (OAB: 11047A/AL)Advogado : Pedro Rodrigo Rocha Amorim (OAB: 10400/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0800155-67.2014.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Companhia Energética de Alagoa - CEALAdvogado : André Luiz Telles Uchôa (OAB: 4386/AL)Advogado : Bruno Wanderley de Santa Rita (OAB: 7143/AL)Advogado : Dayse Alves Freire Guedes (OAB: 7838/AL)Advogado : Artur José Vasconcelos de Barros Lima (OAB: 7908/AL)Advogada : Suzana Maria Calheiros de Albuquerque (OAB: 8394/AL)Advogado : Wagner Eduardo Norberto de Souza (OAB: 7887/AL)Advogado : Barnabé Cabral Toledo Netto (OAB: 9250/AL)Advogado : José Otavio Pereira Acioli (OAB: 327/AL)Advogado : Euriberto Euller de Alencar Beserra (OAB: 8493/AL)Advogado : Carlos Lacerda Martins Tavares (OAB: 9562/AL)Advogado : Miguel Macedo da Rocha (OAB: 9472/AL)Advogado : Diogo Pires Ferreira de Miranda (OAB: 8315/AL)Advogado : Leila Vanessa Dias Bonfi m Beserra (OAB: 11683/AL)Advogado : Leonel Quintella Jucá (OAB: 2997/AL)Advogado : Fernando José Teixeira Medeiros (OAB: 4361/AL)Advogado : Alexandre José Austregésilo de Athayde Breda (OAB: 5272/AL)Advogado : José Agostinho dos Santos Neto (OAB: 6584/AL)Advogado : Celso Luiz Travassos Fireman (OAB: 7964/AL)Advogado : Moacir Teófi lo Neto (OAB: 11904/AL)Advogado : Artur Paes Bezerra (OAB: 11907/AL)Advogado : José Elias Uchôa Filho (OAB: 326/AL)Agravado : Gilberto Cláudio Santos da SilvaAdvogada : Joseane de Queiroz Carvalho Santos de Gusmão (OAB: 9546OAB AL)Advogado : Roberto Pimentel de Barros (OAB: 4874/AL)Advogado : Gustavo José Pinto de Moura Souza (OAB: 7770/AL)Advogada : Nathalie de Andrade Siqueira (OAB: 10057/AL)

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Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0801372-82.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Banco Panamericano S/a,Advogado : Fabiano Coimbra Barbosa (OAB: 117806/RJ)Advogado : Maurício Coimbra Guilherme Ferreira (OAB: 91811/MG)Agravado : Raphael Rodrigues de MoraisAdvogado : Raimundo Sandoval de França (OAB: 1707/AL)

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Maceió, 25 de agosto de de 2014

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DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0802890-10.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:Agravante : Banco Credicard S/AAdvogado : José Edgard da Cunha Bueno Filho (OAB: 126504/SP)Advogada : Karina de Almeida Batistuci (OAB: 9558A/AL)Advogado : Luiz Guilherme de Melo Lopes (OAB: 6386/AL)Advogado : Cláudio Alexandre Ayres da Costa (OAB: 7766/AL)Advogado : Ábdon Almeida Moreira (OAB: 5903/AL)Advogado : Felipe Rebelo de Lima (OAB: 6916/AL)Advogado : Helder Gonçalves Lima (OAB: 6375/AL)Advogado : Bruno José Braga Mota Gomes (OAB: 8451/AL)Advogado : Dagoberto Costa Silva de Omena (OAB: 9013/AL)Advogado : Vitor Montenegro Freire de Carvalho (OAB: 9991/AL)Advogada : Thaís Monteiro Jatobá (OAB: 8979/AL)Advogado : Ricardo Tenório Dória (OAB: 9727/AL)Advogado : Cleysson Alves Santana (OAB: 9153/AL)Advogado : Cleyton Angelino Santana (OAB: 8134/AL)Advogado : André Paes Cerqueira de França (OAB: 9460/AL)Advogado : Gustavo Henrique de Barros Callado Macêdo (OAB: 9040/AL)Advogado : José Eduardo do Nascimento Gama Albuquerque (OAB: 10296/AL)Advogado : Carlos Roberto Ferraz Plech Filho (OAB: 8628/AL)Advogada : Ana Carolina Lira Pacheco Montaldo (OAB: 9409/AL)Advogada : Elyza Maria Crozzatti de Godoy (OAB: 10363AA/L)Advogado : Thamiris Guardiano Sapucaia (OAB: 10393/AL)Advogada : Ana Helena João Campoy (OAB: 10571/AL)Advogada : Cybele Silva Wanderley (OAB: 11002BA/L)Advogada : Manuella Costa Almeida (OAB: 8832/AL)Advogado : Marcílio Rodrigues Medeiros Filho (OAB: 11144/AL)Advogado : Rodrigo Mion Madeiro (OAB: 10960/AL)Agravada : Maria Salete VianaAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Advogada : Ely Karine Oliveira Félix

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DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0802965-49.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:Agravante : Banco do Nordeste do Brasil S/AAdvogado : Isael Bernardo de Oliveira (OAB: 6814/CE)Advogado : Thiago Ramos Lages (OAB: 8239/AL)Advogada : Rossana Noll Comarú (OAB: 6083/AL)Advogado : Antonio Edmar Carvalho Leite (OAB: 14815/CE)Advogada : Carla de Lucena Bina Xavier (OAB: 8406/AL)Advogado : Lara Rola Bezerra de Menezes (OAB: 11492AA/L)Advogado : Marcos Vinícius Pires Bastos (OAB: 9366A/AL)Advogado : Pedro Ivo Lima Nascimento (OAB: 9816/AL)Advogada : Regina Helena Costa e Costa Lima (OAB: 8230/CE)Advogada : Tatiana Carvalho de Araújo (OAB: 16472/CE)Advogado : Tiago Lira Pontes (OAB: 11494AA/L)Advogada : Ana Rosa Tenório de Amorim (OAB: 6197/AL)Advogado : Dalliana Waleska Fernandes de Pinho (OAB: 7200A/AL)Advogada : Claudia Custódio Simões (OAB: 7744A/AL)Advogado : Sergio da Cunha Barros (OAB: 9359A/AL)Agravado : Cícero Paes FerroAdvogado : Rodrigo Borges Fontan (OAB: 7226/AL)Advogado : Thiago Maia Nobre Rocha (OAB: 6213/AL)

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Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0801610-04.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Rosilene Ramos do RioDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Fabricio Leão Souto (OAB: 24976/BA)Procurador : Procuradoria Geral de JustiçaAgravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

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Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0802052-17.2014.8.02.00003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Rosilene FerreiraAdvogado : Felipe Lopes de Amaral (OAB: 11299/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

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Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0801167-03.2014.8.02.00003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Daniele Cabral Correia Alves de Oliveira e outrosAdvogada : Maria Aparecida Pimentel Sandes (OAB: 9281/AL)Agravado : Estado de Alagoas

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Maceió, 25 de agosto de 2014

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Agravo de Instrumento n.º 0800271-73.2014.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Faculdade Integrada Tiradentes - FITSAdvogado : Rafaela Torres Sarmento (OAB: 10082/AL)Advogado : Wilson Macedo Siqueira (OAB: 1654/SE)Advogado : Ailton Borges de Souza (OAB: 4784/SE)Advogado : José Lúcio Flávio Sobreira Correia Júnior (OAB: 5622OABSE)Advogado : Lise Vieira Weber Barreto (OAB: 3740/AL)Agravada : Ingrid Paulino dos Santos (Assistido(a) por seu Pai) Amilton Paulino SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Hoana Maria Andrade Tomaz (OAB: 11365BA/L)

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Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0803138-73.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Maria dos Santos SilvaAdvogada : Adriana Maria Marques Reis Costa (OAB: 4449/AL)Advogado : Carmem Lucia Costa dos Santos (OAB: 10905/AL)Advogado : Dayvidson Naaliel Jacob Costa (OAB: 11676/AL)Agravado : Banco Bradesco FinanciamentosAdvogado : Giulio Avarenra Reale (OAB: 65628/MG)Advogado : Simone Aparecida Moreira de Almeida (OAB: 58974/MG)

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Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0800520-24.2014.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Audenice da Silva CanutoAdvogado : Erickson Lourenço Dantas (OAB: 11831/AL)Advogada : Antônia Daniela Carvalho dos Santos Stecconi (OAB: 5216/AL)Advogado : Djalma Barros de Andrade Neto (OAB: 9814/AL)Advogado : Nicollas Von Meynard Theotonio Costa (OAB: 10794/AL)Agravado : Banco Itaucard S/A

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Maceió, 25 de agosto de 2014

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Agravo de Instrumento n.º 0801013-35.2013.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Maria Elisa de Almeida Maia (Representado(a) por seu Pai) Elisio Savio dos Anjos Maia e outrosAdvogado : Francisco Antônio Gaia dos Santos (OAB: 3503/AL)Advogada : Fabiana Maria Freire Gaia (OAB: 7317/AL)Advogado : Marcelo Tadeu Leite da Rocha (OAB: 3232/AL)Advogada : Karina Leite da Costa (OAB: 5535/AL)Agravado : Ministério Público

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Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0800163-44.2014.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Julio Cesar Augusto Pitanga SilvaAdvogado : Adilson Falcão de Farias (OAB: 1445/AL)Advogado : Allyson Sousa de Farias (OAB: 8763/AL)Agravado : Banco PSA Finance Brasil S/A.Advogado : Rodolfo Gerd Seifert (OAB: 1111A/PE)

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Maceió, 20 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação nº. 0000496-32.2011.8.02.0060Órgão Julgador: 3ª Câmara CívelRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. Domingos de Araújo Lima NetoApelante : Ivan Tenório Cavalcante Wanderley de Barros (Representado(a) por seu Pai) Vladimir Ivanovitch Wanderley de

BarrosAdvogado : Ivan Bezerra de Barros (OAB: 4263/AL)Apelado : Faculdade Cesmac do SertãoAdvogado : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)Advogado : Davi Beltrão Cavalcanti Portela (OAB: 7633/AL)Advogado : David Teixeira Cavalcante (OAB: 8242/AL)

RELATÓRIOVersam os presentes autos sobre Apelação Cível interposta por Ivan Tenório Cavalcante Wanderley de Barros (Representado(a) por

seu Pai) Vladimir Ivanovitch Wanderley de Barros contra Sentença (fl s. 98 a 103), proferida pelo Juízo da 3 ª Vara Cível da Comarca de Palmeira dos Índios, que julgou improcedente o Mandado de Segurança impetrado contra Faculdade Cesmac do Sertão.

Das Razões da Parte Apelante (fl s. 119 a 135):Alegou que deve ser aplicada a teoria do fato consumado, haja vista já ter concluído o ensino médio, e estar regularmente cursando

o curso superior para o qual pleiteava a matrícula, tudo conforme documentação colacionada aos autos.Requereu que fosse dado provimento ao recurso para julgar procedente o Mandado de Segurança tornando defi nitiva a liminar que

garantiu a matrícula do Impetrante.Das Contrarazões da Parte Apelada (fl s. 140):Intimada, a Parte Apelada não apresentou Contrarrazões, conforme Certidão de fl s.140.Do Parecer do Ministério Público:Instado a se manifestar o Ministério Público opinou pelo provimento do recurso para reformar a Sentença para garantir a segurança

pleiteada.É o que havia a relatar.Encaminhem-se os presentes autos ao Eminente Desembargador Revisor.Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0800145-23.2014.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Fernando Monteiro de CarvalhoAdvogado : Pedro Henrique Pedrosa Nogueira (OAB: 6406/AL)Agravados : Jaqueline Lima da Silva e outroAdvogado : James Santos da Silva (OAB: 8741/AL)Advogado : Fábio Enrique da Rocha (OAB: 9298/AL)Advogado : Juarez Ferreira da Silva (OAB: 2725/AL)Advogado : Jean Carlos Santos da Silva (OAB: 6921/AL)Advogado : Marinesio Dantas Luz (OAB: 9482/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação nº. 0000221-54.2009.8.02.0060Órgão Julgador: 3ª Câmara CívelRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. Domingos de Araújo Lima NetoApelante : Rychard Rafran de Lira Leite (Representado(a) por sua Mãe) Rosimar de LiraAdvogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Advogada : Rosanna Kelly de Oliveira Barbosa (OAB: 8639/AL)Advogada : Ely Karine Oliveira FélixApelado : José Carlos Barbosa LeiteAdvogado : Eduardo Hélio da Silva Barros (OAB: 8553AL)

RELATÓRIOVersam os presentes autos sobre Apelação Cível interposta por Rychard Rafran de Lira Leite (Representado(a) por sua Mãe)

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 193

Rosimar de Lira contra Sentença (fl s. 87 a 90), proferida pelo Juízo da Comarca de Feira Grande, em que fi gura como Parte Apelada José Carlos Barbosa Leite, que julgou procedente Ação de Alimentos para condenar o Réu ao pagamento de Alimentos no percentual de 15% (quinze por cento) de sua remuneração

Das Razões da Parte Apelante (fl s. 100 a 106):Alegou que sua genitora é agricultora com parcos recursos, o que a impossibilita de prover sozinha a sua manutenção integral, ao

passo que o alimentante, ora Parte Apelada, não vem honrando com suas obrigações paternas no sentido de prestar alimentos de forma regular.

Mencionou que a majoração dos alimentos fi xados na Sentença para o patamar de 30% (trinta por cento) da remuneração de seu genitor, são devidos em razão de suas necessidades básicas inerentes ao seu desenvolvimento físico e mental.

Requereu que fosse dado provimento ao recurso e a condenação em custas e honorários advocatícios.Das contrarazões da Parte Apelada:Regularmente intimado a Parte Apelada não Apresentou Contrarrazões, conforme Certidão de fl s. 122 e Certidão de fl s. 145.Do Parecer do Ministério (fl s. 155 a 158):Instado a opinar o Parquet opinou pelo provimento do recurso para a majoração do valor dos alimentos para 20% (vinte por cento)

da remuneração do alimentante.É o que havia a relatar.Encaminhem-se os presentes autos ao Eminente Desembargador Revisor.Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação nº. 0079064-79.2010.8.02.0001Órgão Julgador: 3ª Câmara CívelRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. Domingos de Araújo Lima NetoApelante : Antônio dos Santos Pereira JúniorAdvogado : Ítalo Meira da Silveira (OAB: 7616/AL)Apelada : Anny Carolayne Pereira da Silva (Representado(a) por sua Mãe) Fabiana Marques Gomes da SilvaDefensor P : Thais da Silva Cruz Moreira (OAB: 25424/BA)Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)

RELATÓRIOVersam os presentes autos sobre Apelação Cível interposta por Antônio dos Santos Pereira Júnior contra Sentença (fl s. 64),

proferida pelo Juízo da 23ª Vara Cível da Comarca da Capital, em que fi gura como Parte Apelada Anny Carolayne Pereira da Silva (Representado(a) por sua Mãe) Fabiana Marques Gomes da Silva, que julgou procedente Ação de Alimentos para condenar o Réu ao pagamento de Alimentos no percentual de um salário mínimo e meio.

Das Razões da Parte Apelante (fl s. 84 a 102 ):Alegou que a Sentença o condenou ao pagamento de alimentos a Parte Apelada em valor superior a sua atual remuneração,

de modo arbitrário e em ofensa ao binômio necessidade do alimentado e possibilidade do alimentando, por conseguinte, deve ser modifi cada para a realidade de fato.

Mencionou que não teve oportunidade de se manifestar acerca dos documentos carreados aos autos pela Parte Apelada e que não compareceu a audiência de instrução e julgamento por não ter cido cientifi cado por seu advogado anterior.

Afi rmou que não é mais comerciante e sim empregado de uma farmácia, além de ter constituído nova familia, inclusive contando com mais uma fi lha, e sempre contribuiu para o sustendo da alimentada, ora Parte Apelada.

Requereu que fosse dado provimento ao recurso para reduzir o valor dos alimentos ao patamar de 20% (vinte por cento) de sua renda mensal de R$ 652,00 (seiscentos e cinquenta e dois reais).

Das contrarazões da Parte Apelada (fl s. 123 a 130) :Alegou que não houve cerceamento de defesa, vez que não foram colacionados documentos novos aos autos, além dos que

acompanharam a exordial.Destacou que a Sentença foi proferida de acordo com o princípio da livre convicção racional do Juiz, com amparo no art. 131 do

CPC.Afi rmou que a Parte Apelante não conduziu sua defesa de forma leal entrando em contradição, e sem apresentar provas de sua

realidade fi nanceira, ao tempo em que consulta aos órgãos estatais de registro da atividade empresarial restou comprovado que sua antiga farmácia está em regular funcionamento, e foi transferida a sua atual companheira, sendo aquele também o local em que diz ter seu atual vínculo empregatício.

Lembrou que a prole havida da Parte Apelante tem direitos iguais, portanto, não pode se furtar em prestar alimentos em valor reduzido a uma fi lha e dispor de valor diverso para outra fi lha.

Do Parecer do Ministério (fl s. 145 a 148):Instado a opinar o Parquet opinou pelo improvimento do recurso para manter íntegra a Sentença atacadaÉ o que havia a relatar.Encaminhem-se os presentes autos ao Eminente Desembargador Revisor.Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação nº. 0000207-84.2013.8.02.0010Órgão Julgador: 3ª Câmara CívelRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. Domingos de Araújo Lima NetoApelante : Marinaldo Barros de MouraAdvogado : Vanailson Cesar Costa (OAB: 10878/AL)Apelada : Prefeita do Município de Colonia Leopoldina/al

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Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 194

Procurador : André Paes Cerqueira de França (OAB: 9460/AL)Apelado : Presidente do Instituto de de Previdencia, Aposentadoria e Pensões dos Servidores de Colônia de Leopoldina -

ColôniaprevAdvogado : José Eduardo do Nascimento Gama Albuquerque (OAB: 10296/AL)

RELATÓRIOVersam os presentes autos sobre Apelação Cível interposta por Marinaldo Barros de Moura contra Sentença (fl s. 96 a 100), proferida

pelo Juízo da Comarca de Colônia Leopoldina, que julgou improcedente o Mandado de Segurança impetrado em desfavor da Prefeita do Município de Colonia Leopoldina/al e Presidente do Instituto de de Previdencia, Aposentadoria e Pensões dos Servidores de Colônia de Leopoldina - Colôniaprev .

Das Razões da Parte Apelante (fl s. 108 a 114):Alegou que está recebendo auxílio doença, em virtude de afastamento do trabalho, e teve sua remuneração reduzida, sem motivo,

pela Parte Apelada, vez que entendeu que faria jus ao recebimento da remuneração referente ao cargo de Professor com jornada de 40 (quarenta) horas semanais, ao invés disso passou a receber o valor referente ao mesmo cargo, contudo, com jornada de 25 (vinte e cinco) horas semanais.

Acreditou que seu benefício previdenciário deveria ser calculado pelo cargo que exercia, de modo que houvesse a manutenção do valor da remuneração que vinha recebendo quando estava na ativa, protestando pela ilegalidade do ato administrativo que promoveu a diminuição de seus rendimentos.

Requereu que fosse dado provimento ao recurso para modifi car a sentença, julgando procedente o Mandado de Segurança, para determinar que seu auxílio doença seja pago de acordo como o valor de sua remuneração, antes de seu afastamento, ou seja, cargo de Professor com jornada de 40 (quarenta) horas semanais.

Das Contrarazões das Parte Apeladas (fl s. 118 a 128 e 129 a 139):Em peças processuais distintas, informaram, em síntese, que o pagamento da remuneração, atualmente auxílio doença, do servidor

guarda relação com a jornada de trabalho com o cargo por ele ocupado, inexistindo diminuição de valor de qualquer natureza.Esclareceram que qualquer remuneração, excepcional, referente a aumento de carga horária de labor, é realiza em favor do interesse

público para atender necessidade imediata, e somente é devida aqueles profi ssionais que estão na ativa, inexistindo possibilidade de extensão aos inativos ou afastados temporariamente.

Protestaram que o Mandado de Segurança visa atendimento de direito líquido e certo, não podendo se transformar em Ação de Cobrança por expressa vedação legal.

Pediram que fosse negado provimento ao recursoDo Parecer do Ministério Público (fl s. 152 a 157):Instado a se Manifestar o Ministério Público opinou pelo improvimento do recurso para manter a Sentença em todos os seus

termos.É o que havia a relatar.Encaminhem-se os presentes autos ao Eminente Desembargador Revisor.Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação n.º 0710799-13.2012.8.02.0001Nomeação3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroApelantes : Maria Severina Mesquita Brandão e outrosAdvogado : Gustavo Henrick Lima Ribeiro (OAB: 6760/AL)Apelado : Estado de AlagoasProcurador : Filipe Castro de Amorim (OAB: 6437/AL)

DESPACHO

Vista à Procuradoria-Geral de Justiça, conforme art. 82, inciso III, do CPC.

Maceió, 25 de agosto de 2014.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0800191-12.2014.8.02.09003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Edson dos SantosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Daniela Lourenço dos Santos (OAB: 282301/SP)Agravado : Município de MaceióProcurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 25 de agosto de 2014

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRO

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Relator

Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo

PODER JUDICIARIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOASGAB. DES. PEDRO AUGUSTO MENDONÇA DE ARAÚJO

Apelação Cível n.º: 0000832-40.2009.8.02.0049Órgão Julgador: 2ª Câmara CívelRelator: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRevisor: Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoApelante : Luiz Fernandes Lima CruzAdvogado : Everaldo Lopes Junior (OAB: 4258A/AL)Advogado : Marcelo Minas Trindade (OAB: 13887/BA)Procurador : Artran Pereira MonteApelada : Maria Imperatriz de Oliveira CruzAdvogado : Luciano José Santos Barreto (OAB: 3371/AL)

DESPACHO

Considerando o petitório de fl s. 109/110, intime-se a parte apelada para se manifestar a respeito da justifi cativa apresentada pelo apelante relativa ao descumprimento do acordo entabulado nos autos, no prazo de 10 (dez) dias.

Maceió, 29 de agosto de 2014

Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRelator

Agravo de Instrumento n.º 0801061-57.2014.8.02.0900Recuperação judicial e Falência2ª Câmara CívelRelator:Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoAgravante : Banco Santander S/AAdvogado : Flávio Galdino (OAB: 256441A/SP)Advogado : Gustavo Salgueiro (OAB: 135064/RJ)Advogado : Roberto Tebar Neto (OAB: 316924/SP)Advogado : Elias Jorge Haber Feijo (OAB: 330709/SP)Agravados : Tci Bpo - Tecnologia, Conhecimento e Informação S.a. e outrosAdvogado : Carlos Gustavo Rodrigues de Matos (OAB: 17380/PE)Advogado : Rodrigo Cahu Beltrão (OAB: 22913/PE)Advogado : Eduardo Augusto Paurá Peres Filho (OAB: 21220/PE)Advogado : Paulo André Rodrigues de Matos (OAB: 19067/PE)Advogado : Thiago Torres de Assunção (OAB: 23100/PE)Advogado : Guilherme P. L. Sertório Canto (OAB: 25000/PE)Advogado : Maria Raquel Maia Peres (OAB: 19023/PE)

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se de pedido de reconsideração manejado pelo Banco Santander S/A em face da decisão monocrática de fl s. 2.967/2.972, proferida por esta Relatoria, que indeferiu o pedido de atribuição de efeito suspensivo, ocasião em que, não reconheceu a incompetência da 9.ª Vara Cível para processar e julgar a ação de recuperação judicial formulada pela TCI BPO Tecnologia, Conhecimento e Informação S/A.

Em sua irresignação, o agravante pleiteia a reconsideração do decisum, argumentando a existência de dois fatos novos, quais sejam: a) que foi concedido o efeito suspensivo quando do julgamento do Agravo de Instrumento de n.º 0801555-03.2014.8.02.0000, o qual se trata de caso idêntico e b) que houve a citação da empresa recuperanda TCI BPO TECNOLOGIA, CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO S/A na Comarca de São Paulo, fato este que evidencia que o principal estabelecimento é nessa cidade. Para tanto, colacionou documentos de fl s. 3.071/3.075.

No essencial, é o relatório.

Passo a fundamentar e a decidir.

Ab initio, urge consignar que o art. 527, parágrafo único da Lei Adjetiva Civil estabelece que as decisões proferidas pelo Relator referentes à apreciação da tutela antecipada ou do efeito suspensivo, somente são passíveis de reforma no momento do julgamento do agravo, entretanto, faculta-o exercer o juízo de reconsideração.

Pois bem. A partir de uma análise pormenorizada do petitório juntado pela instituição fi nanceira, ora agravante, suplicando pela revisão do decisum exarado, observo que, em virtude da existência dos fatos novos trazidos, como medida de cautela, devo rever o meu posicionamento. Explico.

Não obstante em um primeiro momento tenha compreendido pela negativa do pedido de efeito suspensivo como resquestado

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pelo recorrente, mediante os fatos novos trazidos no bojo da presente petição, os quais evidenciam a suposta controvérsia acerca da competência da 9ª Vara Cível da Capital para julgar e processar a demanda de recuperação judicial da empresa recuperanda TCI BPO TECNOLOGIA, CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO S/A, passo a modifi car o meu posicionamento adotado quando da análise do pedido de efeito suspensivo.

Conforme pontuado pela parte ora agravante, quando esta Relatoria analisou o Agravo de Instrumento de n.º 0801555-03.2014.8.02.0000 o qual combateu a mesma decisão fustigada do presente recurso, na ocasião, deferiu o pleito de atribuição de efeito suspensivo, fazendo-se a devida ressalva de que estava empregando posição diversa da adotada neste instrumento, ante as peculiaridades da demanda em apreço.

Entrementes, considerando a complexidade do caso em tela e notadamente os inúmeros processos já originados, revejo o meu entendimento perfi lhado antes para compreender pela necessidade da atribuição do efeito suspensivo do corrente recurso.

Para além disso, cumpre destacar ainda, que por força do Confl ito de Competência de n.º 133.612-AL (2014/0100116-5) manejado pela empresa recuperanda TCI BPO Tecnologia, Conhecimento e Informação S/A, a qual tem por fi to o reconhecimento da competência do Juízo da 9.ª Vara Cível de Maceió para processar e julgar os atos de execução que correm em desfavor da mencionada empresa em recuperação judicial, é medida que se revela sufi cientemente revelante para suspender o decisum ora combatido.

Assim, uma vez reconhecida a necessidade de revisão do pronunciamento anteriormente adotado por esta Relatoria, neste momento processual, faz-se imperiosa o exame dos requisitos autorizadores do pleito pugnado.

Desse modo, urge esclarecer que o pedido de efeito suspensivo nasce da necessidade do agravante diante de um risco, e por isso deseja vê-lo debelado mediante a sua concessão na luta contra o tempo, dando-lhe feição preventiva que resguarde os interesses em confl ito. Com supedâneo nesse entendimento, o Relator deve, sob pena de ferir princípios processuais, analisar a demanda de maneira superfi cial, sem adentrar injustifi cadamente no seu mérito, analisando, única e exclusivamente, os pressupostos descritos, pois, se assim não o fi zer, estará conferindo julgamento antecipado à lide propriamente dita.

Pois bem, consoante já explicitado em linhas pretéritas, vislumbro que o fumus boni iuris resta caracterizado na alegação e aparente dissonância da decisão objurgada com o entendimento jurisprudencial, no que se refere ao conceito de principal estabelecimento da empresa para fi ns de determinar a competência para o processamento da recuperação judicial ou para decretar a falência, conforme estabelece o disposto no art. 3.º da Lei de n.º 11.101/05.

Outrossim, no que concerne ao periculum in mora, este fi cou demonstrado em razão da eminência de lesão aos princípios constitucionais da economia processual e da segurança jurídica, em virtude da prática de atos processuais sobre os quais recaem contundentes dúvidas acerca de suas validades.

Diante do exposto, reconsidero o meu posicionamento adotado na decisão monocrática de fl s. 2.967/2.972, e de via de consequência CONCEDO o pedido de efeito suspensivo formulado pelo agravante, com o escopo de sobrestar a recuperação judicial até que ocorra o pronunciamento defi nitivo de mérito deste agravo de instrumento pela 2ª Câmara Civil.

Igualmente, requisito informações ao Juiz a quo, bem como determino a intimação dos agravados para, querendo, apresentarem suas contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias, em conformidade com os incisos IV e V do art. 527 do CPC.

Publique-se, registre-se, e cumpra-se, após, voltem-se os autos conclusos.

Utilize-se cópia da presente como Ofício ou Mandado.

Maceió, 29 de agosto de 2014

Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRelator

Agravo de Instrumento n.º 0802493-95.2014.8.02.0000Concurso Público / Edital2ª Câmara CívelRelator :Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoAgravante : Companhia de Saneamento de Alagoas - Casal e outroAdvogada : Vanine de Moura Castro Ferreira (OAB: 9792/AL)Advogado : Walmar Paes Peixoto (OAB: 3325/AL)Advogada : Valquíria de Moura Castro Ferreira (OAB: 6128/AL)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima Filho (OAB: 6430/AL)Advogada : Bruna Jucá Teixeira Monteiro (OAB: 6346/AL)Advogado : Edmilson Pereira (OAB: 2051/AL)Advogado : Edilson Alves Vieira (OAB: 1822/AL)Advogada : Laís Lima de Souza Leão (OAB: 7777/AL)Advogada : Maria de Fátima Lisboa Amorim (OAB: 1413/AL)Agravada : Mariana Mendonça CostaAdvogada : Mariana Mendonça Costa (OAB: 10753/AL)Advogado : Rafael Cunha Bueno Barbosa (OAB: 8785/AL)

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de atribuição de efeito suspensivo, interposto pela CASAL Companhia de Saneamento de Alagoas, contra o julgado proferido pelo Juízo da 16ª Vara Cível da Capital/Fazenda Estadual que, nos autos do mandado de segurança com pedido de liminar, tombado sob o n.º 0713376-90.2014.8.02.0001, ordenou, entre outros termos, o seguinte:

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Pelas razões expostas, concedo a medida liminar requerida para suspender o ato de reserva de 50% (cinquenta por cento) das vagas à Portadores de Necessidades Especiais, pela ausência de observância ao edital do certame, determinando a retifi cação do item 2.2 do edital 01/2014 para destinar as duas vagas ofertadas à ampla concorrência, diante da inviabilidade, no caso em comento, da reserva de vagas para Portadores de Necessidades Especiais.

Nas razões do presente recurso, suscita a recorrente, preliminarmente, a incompetência absoluta da Justiça Estadual para processar e julgar a corrente demanda, em virtude de a natureza laboral da relação contratual a ser celebrada entre a agravante e os aprovados no certame em tela atrair a competência da Justiça do Trabalho para o caso em espeque. Outrossim, defende o não cabimento do mandamus, dada a ausência de direito líquido e certo da agravante, porquanto a empresa agravante apenas buscou atingir a exigência legal e do próprio Ministério Público do Trabalho, no sentido da inclusão de portadores de necessidade especiais dentro de seus quadros.

No mérito, salienta o equívoco perpetrado pela ora agravada ao interpretar o item 4.2 previsto no Edital do concurso em questão, porquanto a reserva do percentual de 5% (cinco por cento) das vagas para defi cientes físicos só estaria relacionada àquelas a serem criadas ao longo do concurso, de modo que, em relação as de preenchimento imediato, se aplicaria o percentual de 20% (vinte por cento), nos termos do que exigido pelo MPT e pelas Lei de n.º 5.247/91 e pelo Decreto n.º 3.298/99. No mais, assevera se mostrar totalmente improcedente a tese de que o edital tornou por reservar 50% (cinquenta por cento) das vagas abertas para portadores de defi ciência física, visto que o percentual legal fora destinado para diversos cargos compatíveis às necessidades especiais dos candidatos e não apenas ao de advogado da empresa recorrente.

Diante de tais asserções, pugna pela concessão de efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, pelo seu provimento. Para tanto, colacionou documentos de fl s. 26/295, atendendo ao disposto no art. 525 do Código de Processo Civil.

No essencial, é o relatório.

Passo a fundamentar e decidir.

A princípio, com o advento da Lei de n.º 11.187/2005, que alterou o regime jurídico do recurso de agravo, a regra geral passou a ser a retida, sendo admissível a sua interposição por instrumento quando a decisão impugnada for suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, assim como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que esta é recebida, conforme dispõe o artigo 522 do Código de Processo Civil.

Nessa senda, de uma análise das razões expostas no bojo do presente instrumento, tenho que este merece ser recebido em sua forma instrumental, uma vez que a decisão impugnada é sim capaz de ocasionar à agravante lesão grave e de difícil reparação.

Superado, portanto, o exame preliminar da questão da formação do instrumento, e levando-se em conta que este foi interposto tempestivamente, com todos os documentos obrigatórios e necessários ao completo entendimento da lide em discussão, atendidos os demais pressupostos objetivos e subjetivos de admissibilidade do recurso, entendo que o seu conhecimento se revela imperativo.

Feitas essas considerações pontuais, avanço na análise do pedido de efeito suspensivo requestado pela parte. Nesse momento processual de cognição sumária, resta-me analisar especifi camente a coexistência dos pressupostos necessários ao deferimento ou não, in limine litis, da medida de urgência pleiteada.

É cediço que para a concessão de efeito suspensivo, prevista no art. 558 do CPC, dada a sua excepcionalidade, a pretensão deverá, desde logo, estar amparada em fundamentos convincentes e relevantes, capazes de evidenciar a verossimilhança do direito proclamado, e a intensidade do risco de lesão grave e de difícil reparação.

Neste contexto, mediante apreciação dos autos e dos documentos acostados à peça vestibular, não vislumbro a relevância da fundamentação tendente a autorizar a concessão do pedido de efeito suspensivo requestado pela agravante. E isso porque tenho como plausível o posicionamento adotado pelo Julgador singular em deferir a liminar pleiteada, tendo em vista o item 2.2 do Edital n.º 01/2014 se mostrar, ao menos em sede de cognição sumária, incompatível ao que preceituado no item 4.2 da mesma norma de regência.

De fato, ao tratar acerca das pessoas com defi ciência, estabelece o referido Edital que “das vagas que forem criadas no período de validade do Concurso Público, de acordo com o Cargo/Unidade de Negócio que o candidato optar, constante no subitem 2.2 do edital, 5% (cinco por cento), serão reservadas para as pessoas com defi ciência”. Ocorre que, de um exame do quadro de distribuição das vagas por Unidade de Negócio (item 2.2), observa-se que, em verdade, a agravante restou por destinar um total de 50% (cinquenta por cento) das vagas para portadores de necessidades especiais, em manifesta contrariedade à jurisprudência pátria, in verbis:

EMENTA: PROCESSUAL. ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. VAGAS RESERVADAS A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. ARREDONDAMENTO. POSSIBILIDADE DESDE QUE OBSERVADO O LIMITE DE 20% DAS VAGAS OFERTADAS.1. Os portadores de necessidades especiais têm direito a, no mínimo, 5% das vagas ofertadas em concurso público; caso a aplicação do referido percentual resulte em número fracionado, este deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subsequente, desde que respeitado o limite máximo de 20% das vagas ofertadas.2. Oferecidas 5 (cinco) vagas de ampla concorrência durante o prazo de validade do concurso, como é o caso dos autos, o arredondamento da fração para o primeiro número subsequente, a fi m de atender a pretensão do segundo colocado como portador de necessidades especiais à nomeação, desrespeita o limite legal e constitucional máximo de 20% das vagas oferecidas no certame.3. Agravo regimental improvido.(AgRg no REsp 1137619/RJ, Rel. Ministra REGINA HELENA COSTA, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 19/11/2013)

Frise-se, por oportuno, que, não obstante a agravante defenda a aplicação da reserva de 20% (vinte por cento) em relação às vagas de preenchimento imediato, nos termos do que determinado pelo Ministério Público do Trabalho, não vislumbro, ao menos neste momento, qualquer disposição neste sentido no bojo do Edital em vergaste, ou mesmo sua comprovação por outro meio probatório, que possa tornar válida a tese apresentada.

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Desta feita, ante a ausência da verossimilhança das alegações, restou prejudicada a análise dos demais requisitos autorizadores do provimento liminar.

Ante o exposto, NEGO o pedido de efeito suspensivo ativo formulado pelo agravante, por não vislumbrar no caso vertente a presença dos requisitos legais para a sua concessão. Determino, ainda, a requisição de informações ao juiz a quo, bem como, a intimação do agravado para contraminutar o presente recurso, tudo no prazo de 10 (dez) dias, em conformidade com os incisos IV e V do art. 527 do CPC.

Outrossim, em virtude da preliminar levantada pela agravante de incompetência absoluta da Justiça Estadual para processar a corrente demanda, em virtude de suposto interesse do Ministério Público do Trabalho em atuar no feito, ordeno que seja promovida sua intimação pessoal, a fi m de que, querendo, manifeste-se no corrente recurso, no prazo acima estabelecido.

Utilize-se da presente como Mandado/Ofício.

Publique-se, registre-se, cumpra-se e, após, encaminhem-se os autos à Procuradoria Geral de Justiça para que exare o seu parecer.

Maceió, 29 de agosto de 2014

Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRelator

Apelação n.º 0080239-16.2007.8.02.0001Cédula de Crédito Bancário2ª Câmara CívelRelator:Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoApelante : UNIBANCO - União de Bancos Brasileiros S.AAdvogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL)Advogado : Humberto Vitorino dos Santos Júnior (OAB: 9447/AL)Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL)Advogado : Bruno Antônio Acioly Calheiros (OAB: 9812/AL)Advogada : Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL)Advogado : Rafael Almeida Onofre (OAB: 8334/AL)Advogada : Gilmara Valoes Cavalcanti da Silva (OAB: 24533/PE)Advogado : Emerson Mineiro Pontes (OAB: 22148/PE)Advogado : Isabel Vieira Wanick (OAB: 24002/PE)Apelado : José Soares Portela (Representado(a) por seu cônjuge)Advogada : Sandra Valéria Oliveira Cavalcante (OAB: 4273/AL)

DESPACHO

Considerando que os presentes autos passaram a tramitar nesta Corte de Justiça pela via digital (virtual), determino a intimação das partes cientifi cando-lhes a respeito.

Publique-se.

Maceió, 29 de agosto de 2014

Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRelator

Apelação n.º 0011640-30.2004.8.02.0001Interpretação / Revisão de Contrato2ª Câmara CívelRelator:Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoApelante : FUNCEF - Fundação dos Economiários FederaisAdvogado : Gustavo Uchôa Castro (OAB: 5.773/AL)Advogada : Flávia Cavalcante de Souza Leão (OAB: 8.874/AL)Apelados : Paulo Roberto Pereira de Messias e outroAdvogado : Flávio Sabino de Oliveira Pereira (OAB: 4.332E/AL)Advogada : Maria Beatriz Ferro de Omena (OAB: 8.124/AL)Advogado : José Alberto de Albuquerque Pereira (OAB: 4.768/AL)

DESPACHO

Trata-se de apelação cível interposta (fl s. 219/244) contra a sentença proferida nos autos da ação revisional de cláusulas contratuais de mútuo habitacional com pedido de antecipação de tutela, que julgou procedente o pleito autoral para afastar a utilização da Tabela Price no contrato revisado, substituindo-a pelo método SAC, e rechaçar a prática do anatocismo. Além disso, condenou a ré ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, estes fi xados no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa.

Inconformada, a condenada interpôs o presente recurso (fl s. 219/244), arguindo, preliminarmente, a nulidade do julgado uma vez que o Magistrado sentenciou o feito sem lhe ter oportunizado a produção das provas que pretendia produzir, bem como por ter julgado a demanda sem decidir o incidente de impugnação ao valor da causa.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 199

Pois bem. Ao adentrar na apreciação das prefaciais suscitadas pela insurgente, não foi possível depreender se houve ou não o efetivo julgamento do supramencionado incidente, porquanto, ao compulsá-lo no Sistema de Automação do Judiciário SAJ, foi possível constatar tão somente que, em vista da prolação da sentença nos autos principais, ele foi arquivado em 07 de agosto de 2014.

Destarte, tendo em vista que tal informação interfere diretamente na apreciação do corrente recurso de apelação, determino que o Juízo de singela instância preste esclarecimentos acerca do julgamento do incidente de impugnação ao valor da causa de n.° 0830099-47.2004.8.02.0001.

Publique-se, ofi cie-se e cumpra-se.

Utilize-se da presente como Mandado/Ofício.

Maceió, 29 de agosto de 2014

Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoRelator

Des. Sebastião Costa Filho

Desaforamento de Julgamento n.º 0500271-67.2013.8.02.0000Crimes contra a vidaTribunal PlenoRelator:Des. Sebastião Costa FilhoRequerente : Juízo da Comarca de TaquaranaProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaRequerido : Jadielson dos Santos NunesRequerido : Antônio Ananias dos Santos

DESPACHO

Trata-se de pedido de desaforamento formulado pela MM. Juíza de Direito da Comarca de Taquarana, em que fi guram como requeridos Jadielson dos Santos Nunes e Antônio Ananias dos Santos.

O processo foi julgado na sessão de 18 de março de 2004, mediante acórdão a fl s. 77/87. Seguidamente, foi impetrado no Superior Tribunal de Justiça o Habeas Corpus 295204/AL, em favor de Antônio Ananias.

O relator, Min. Sebastião Reis Júnior, exarou decisão em que deixa de conhecer do writ, mas o concede, de ofício, para “cassar o acórdão impugnado na parte em que determinou o desaforamento para a comarca de Maceió/AL”, determinando que nova decisão seja proferida nesse tocante.

Diante disso, dê-se vista à Procuradoria-Geral de Justiça.Publique-se. Cumpra-se.Maceió, 29 de agosto de 2014

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Habeas Corpus n.º 0802629-92.2014.8.02.0000RouboCâmara CriminalRelator: Des. Sebastião Costa FilhoPaciente : José Justino da SilvaImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaImp/Defensor : Roberto Alan Torres de MesquitaImpetrado : Juiz de Direito da 8ª Vara Criminal da Comarca de Arapiraca

DECISÃO

Os autos tratam de Habeas Corpus com pedido de liminar, em que fi gura como paciente José Justino da Silva, cuja fi nalidade é o relaxamento da prisão preventiva decretada em processo-crime em curso na 8ª Vara Criminal da Comarca de Arapiraca (autos n.º 0004177-45.2013.8.02.0058), no qual se lhe imputa a prática do delito de roubo em concurso material com a conduta de inserir declaração falsa acerca de sua qualifi cação pessoal, com o fi m de alterar fato juridicamente relevante (art. 157 e 299 c/c art.69 todos do Código Penal).

Alegam os impetrantes que o paciente teve sua prisão preventiva decretada no dia 21/05/2009, e portanto estaria sofrendo constrangimento ilegal decorrente de excesso de prazo, haja vista se encontrar segregado há mais de cinco anos sem que ainda tenha sido citado ou ouvido em juízo, em violação aos princípios constitucionais da presunção de inocência, da ampla defesa, do contraditório e da exceção da prisão cautelar.

Aduz que requereu revogação da preventiva em duas ocasiões distintas, tendo os pedidos negados.Expõe, ainda, que responde em liberdade a outros dois processos criminais, uma vez que demonstrado nos autos de ambos não

oferecer o paciente perigo ao devido processo legal ou à coletividade.Pleiteia a concessão da liminar de ordem de Habeas Corpus e, ao fi nal, sua confi rmação.É o relatório no que interessa.

Vale ressaltar, de início, que a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, cabível apenas na hipótese de fl agrante ilegalidade e desde que presentes o necessário periculum in mora e o fumus boni iuris, situações estas não demonstradas de forma inequívoca na situação sub examen.

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O impetrante alega excesso de prazo, aduzindo que o paciente teve sua prisão preventiva decretada em 21/05/2009, e portanto estaria preso há mais de 5 (cinco) anos, sem que tenha sido citado.

Ao consultar o Sistema de Automação da Justiça SAJ (autos nº 0004177-45.2013.8.02.0058), constatamos que a data do decreto de prisão preventiva do paciente foi em 21/05/2012 e não, como informou o impetrante, em 21/05/2009. O impetrante não informou, por outro lado, a data em que efetivamente se deu a prisão do paciente pelo crime que deu origem ao presente pedido de habeas corpus, informando genericamente que a sua segregação perdura há 05 (cinco) anos.

A fi m de fundamentar o seu pleito, o impetrante anexou apenas o pedido de revogação da prisão do paciente em 13/08/2013, a decisão do magistrado mantendo a prisão e a defesa prévia em 07/04/2014.

Aparentemente, a prisão foi decretada para assegurar a aplicação da lei penal, uma vez que se encontrava em local incerto e não sabido. Vejamos trecho da decisão extraído do SAJ:

Considerando o teor da Certidão de fl . 153, DETERMINO que seja realizado o desmembramento do processo em relação ao acusado José Justino da Silva, devendo os novos autos permanecerem sobrestados e suspenso o prazo prescricional até a localização do acusado, nos termos do artigo 366 do Código de Processo Penal. Ainda com relação ao acusado José Justino, verifi cando a necessidade da medida como forma de garantir a aplicação da lei penal, ante a fuga do acusado, DECRETO SUA PRISÃO PREVENTIVA, com fundamento no que dispõem os artigos 312 e 366 do Código de Processo Penal. Após o desmembramento do processo, expeça-se nos novos autos o Mandado de Prisão Preventiva do réu José Justino da Silva e encaminhe-o ao Delegado Regional de Arapiraca, à Secretaria de Defesa Social e à Superintendência da Polícia Federal em Alagoas, e em seguida, proceda-se com o sobrestamento do processo sem necessidade de nova conclusão. Grifamos

À vista disso, não está claro o tempo durante o qual o paciente se encontra efetivamente preso, pois, além das informações acima obtidas fazerem crer que o paciente se encontrava foragido, há incoerência entre os fatos postos no pedido de habeas corpus com as datas contidas na peça acusatória anexada e informações colhidas no Sistema de Automação da Justiça - SAJ.

Sendo assim, indefi ro a liminar pleiteada, por não restar presente o requisito da fumaça do bom direito.Requisitem-se informações à autoridade coatora, concedendo-lhe prazo de 72 (setenta e duas) horas. Anexadas as informações,

sejam os autos remetidos à douta Procuradoria Geral de Justiça para que oferte seu Parecer.Cumpridas as diligências, voltem-me os autos conclusos.Publique-se e cumpra-se.À Secretaria, para as providências.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Habeas Corpus n.º 0802645-46.2014.8.02.0000Homicídio Qualifi cadoCâmara CriminalRelator:Des. Sebastião Costa FilhoImpetrante : Marcos Antonio Monteiro dos SantosPaciente : Henrique Firmino da SilvaImpetrado : Juiz de Direito da Comarca de Joaquim Gomes

DECISÃO

Trata-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado por Marcos Antonio Monteiro dos Santos em favor de Henrique Firmino da Silva reputando ilegal ato praticado pelo Juízo de Direito da Comarca de Joaquim Gomes.

Narra a inicial que o paciente, acusado da prática do crime de homicídio, encontra-se preso preventivamente desde dia 15 de maio do ano em curso sem que até a presente data tenha sido ofertada a denúncia pelo membro do Ministério Público.

Relata que até o momento não fora oportunizada à defesa vista dos autos do inquérito em razão de encontrar-se na posse do delegado responsável desde 24 de fevereiro deste ano, sendo, tão somente, atravessado pedido de revogação da prisão, também não apreciado.

Aduz ser o acusado detentor de condições pessoais favoráveis.Com base nesses argumentos, pede a concessão liminar da ordem a fi m de que seja o paciente imediatamente colocado em

liberdade e, no mérito, a revogação do decreto prisional.Juntou documentos.Decreto de prisão fundamentado na garantia da ordem pública, dá conta de indicios sufi cientes de autoria consistentes nos relatos

de testemunhas afi rmando serem os acusados os autores do delito (fl s. 12/15).Disue-denúncia recebeu a informação de que Henrique e Jean mataram quatro pessoas na cidade, sendo o primeiro chefe do tráfi co

em regiões vizinhas (fl s. 17).É o relatório em sucintas linhas.Inicialmente, cumpre sublinhar que em consulta ao Sistema de Automação da Justiça verifi ca-se que no dia 20 de agosto deste ano

foi ofertada a denúncia pelo membro do Ministério Público o que, de saída, elide e prejudica a alegação contida na inicial consistente no constrangimento ilegal decorrente de excesso de prazo a ser suportado pelo paciente.

Quanto ao pedido de revogação da prisão preventiva, como é cediço, a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, porque não prevista em lei, cabível apenas na hipótese de fl agrante ilegalidade, desde que presente o necessário periculum in mora, possibilidade de lesão grave e de difícil ou impossível reparação e, ainda o fumus boni iuris, plausibilidade do direito subjetivo deduzido.

Na hipótese, vê-se que pesa contra o paciente, apesar da pouca idade, a acusação de coautoria no crime homicídio qualifi cado em concurso material contra quatro vítimas, tendo-se notícia, inclusive, de que ele também seria o chefe do tráfi co de drogas na região.

Considerando-se tal contexto, entendo, por cautela, ser necessária uma análise mais acurada do pedido, só sendo possível em análise meritória quanto ao pedido de revogação da prisão cautelar, quando, para além dos argumentos lançados pelo impetrante, os autos contemplarão as informações do magistrado condutor do feito.

Sendo assim, em cognição sumária, indefi ro a liminar pleiteada, por não restarem presentes os requisitos à sua concessão, quais

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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sejam, a fumaça do bom direito e o perigo da demora.Requisitem-se informações à autoridade coatora, concedendo-lhe prazo de 72 (setenta e duas) horas, a fi m de que, entre outras

medidas, esclareça o atual estágio do processo, bem assim os fatos imputados ao paciente e a razão de sua prisão. Anexadas as informações, sejam os autos remetidos à douta Procuradoria Geral de Justiça para que oferte seu Parecer.

Cumpridas as diligências, voltem-me os autos conclusos.Publique-se e cumpra-se.À Secretaria, para as providências.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Habeas Corpus n.º 0802647-16.2014.8.02.0000Crimes contra a vidaCâmara CriminalRelator:Des. Sebastião Costa FilhoImpetrante : André Luiz Telles UchôaPaciente : Ednaldo Carlos da SilvaPaciente : Cícero Antônio dos SantosPaciente : José Benedito Barbosa da SilvaPaciente : Amadeu Machado da SilvaPaciente : Luiz João dos SantosPaciente : Ademir SoaresPaciente : José Ronaldo da SilvaPaciente : José Pedro da SilvaPaciente : José Sebastião dos Santos FilhoPaciente : Luiz Cavalcanti do Rego FilhoPaciente : Josenilton Cabral dos SantosPaciente : Rogério Luiz de LimaPaciente : José Artur Alves LinsPaciente : José Augusto Monteiro de Melo FilhoPaciente : José Hercílio dos SantosImpetrado : Juiz de Direito da Comarca de Maragogi

DECISÃO

Trata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, impetrado por André Luiz Telles Uchôa em favor de Ednaldo Carlos da Silva, Cícero Antônio dos Santos, José Benedito Barbosa da Silva, Amadeu Machado da Silva, Luiz João dos Santos, Ademir Soares, José Ronaldo da Silva, José Pedro da Silva, José Sebastião dos Santos Filho, Luiz Cavalcanti do Rego Filho, Josenilton Cabral dos Santos, Rogério Luiz de Lima, José Artur Alves Lins, José Augusto Monteiro de Melo Filho, José Hercílio dos Santos, contra ato do Juízo de Direito da Vara de único Ofício de Maragogi/AL (autos n. 0000005-22.2009.8.02.0019).

Narra-se que os pacientes foram denunciados (auxiliares técnico da companhia energética), acusados da prática de Homicídio Culposo por choque elétrico, previstos nos arts. 121, §3º, do Código Penal, da menor Maria Darliane Barsliliano, 13 anos.

Alega-se que a denúncia é inepta, e que não há justa causa para o prosseguimento da ação penal.Aduz-se que, para que exista a viabilidade da acusação, faz-se imprescindível que traga a descrição não apenas do fato delituoso,

mas também da conduta atribuída aos acusados, evidenciando, ainda, o elemento subjetivo.Quanto à alegação de inépcia da denúncia, aduz-se (mais uma vez) que a denúncia não descreve as condutas dos pacientes que

estariam amoldadas aos tipos penais imputados a eles.Quanto à alegação de falta de justa causa para o exercício da ação penal, sustenta-se que é indispensável para a defl agração da

ação criminal a efetiva comprovação da materialidade delitiva e os indícios sufi cientes de autoria, para que não se instaure verdadeira situação de arbitrária coação processual.

Pede-se, de forma liminar, o trancamento da ação penal, uma vez que os pacientes são réus em processo de ação penal absolutamente desarrazoada, eivada de máculas da inépcia da denúncia formulada, de falta de justa causa e atipicidade do fato imputado.

É o relatório.Em consulta ao SAJ, é possível perceber que a autoridade coatora entendendo que o Ministério Público apresentara denúncia

genérica, sem individualizar as condutas dos acusados, difi cultando ou até impossibilitando suas defesas, extinguiu o processo sem resolução de mérito nos termos do art. 267, incisos IV e VI, do CPC, colocando termo ao contrangimento que estavam sendo submetidos os acusados.

Patente, portanto, a perda superveniente do interesse de agir neste Habeas Corpus, cujo único pedido é o trancamento da ação penal.

Assim, ante a nítida perda de seu objeto, na forma do que dispõe o artigo 659 do Código de Processo Penal, julgo PREJUDICADO este Habeas Corpus.

Após as providências de praxe, arquivem-se os autos.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Habeas Corpus n.º 0802679-21.2014.8.02.0000FurtoCâmara CriminalRelator: Des. Sebastião Costa FilhoPaciente : Luiz Paulo da SilvaImpetrante : Manoel Leite dos Passos NetoImpetrante : Acrimal - Associação dos Advogados Criminalistas de AlagoasImpetrado : Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca da Capital

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 202

DECISÃO

Trata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, em que fi gura como paciente Luiz Paulo da Silva, contra ato do Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Capital (autos n.º 0700570-19.2014.8.02.0067).

Narra-se que o paciente se encontrava preso desde o dia 19/06/2014 e que, um dia após a prisão, a juíza homologou o fl agrante sem observar os requisitos do art. 310 do CPP, uma vez que não converteu a prisão em preventiva, nem concedeu liberdade provisória e nem relaxou a prisão.

Alega que no dia 10/07/2014, o magistrado manteve a prisão do paciente sem apresentar os fundamentos da cautelar, permanecendo a ilegalidade da segregação.

Pede-se liminar, para que o paciente aguarde o julgamento em liberdade.É o relatório.Em consulta ao Sistema de Automação da Justiça SAJ, observamos que a autoridade apontada como coatora concedeu a liberdade

provisória ao paciente, mediante imposição de algumas medidas cautelares:

I. Comparecimento mensal e periódico em Juízo para justifi car as suas atividades;II. Proibição de ausentar-se da comarca por período superior a 08 (oito) dias, sem a prévia autorização deste Juízo;III. Comunicar a este Juízo qualquer mudança de endereço;IV. Recolher-se a sua residência até às 22 horas (Recolhimento noturno);V. Proibição de frequentar bares, boates, prostíbulos e afi ns;VI. Proibição de embriagar-se alcoolicamente, ou fazer uso de substâncias entorpecentes;VII. Obviamente, Não delinquir novamente;VIII. Comparecer neste Juízo no primeiro dia útil à sua soltura para informar seu endereço, bem como, a todos os atos processuais,

tudo sob pena de ser revogado o benefício ora concedido, com a expedição imediata de mandado de prisão contra a sua pessoa.

Houve, portanto, a perda superveniente do interesse de agir neste Habeas Corpus, cujo único pedido é o de relaxamento da prisão.Assim, ante a nítida perda de seu objeto, na forma do que dispõe o artigo 659 do Código de Processo Penal, julgo prejudicado este

Habeas Corpus.Após as providências de praxe, arquivem-se os autos.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Habeas Corpus n.º 0802723-40.2014.8.02.0000RouboCâmara CriminalRelator:Des. Sebastião Costa FilhoImp/Defensora : Fabiana Fernandes FerroPaciente : Claudiney Dullyvan França da SilvaImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaImpetrado : Juiz de Direito da 6ª Vara Criminal da Capital

DECISÃO

Trata-se de habeas corpus impetrado por Fabiana Fernandes Ferro em favor de Claudiney Dullyvan França da Silva, contra ato do Juiz de Direito da 6ª Vara Criminal da Capital.

Alegam os impetrantes que o paciente, atualmente recolhido no Presídio do Agreste, está preso desde 25.07.2014 por ordem de prisão preventiva exarada pela autoridade coatora com fulcro na garantia da ordem pública, segurança da aplicação da lei penal e conveniência da instrução criminal.

O paciente é acusado do crime de roubo e, no entender da impetrante, a decisão proferida pelo juízo de primeiro grau que negou o pedido de revogação o decreto prisional consubstanciou-se em fundamentos genéricos, olvidando apontar elementos concretos aptos a justifi carem a custódia preventiva.

Prosseguem sustentando a primariedade e condições pessoais favoráveis ostentado pelo paciente, o que, sob sua ótica, justifi ca o restabelecimento de sua liberdade.

Pleiteiam o deferimento de liminar para relaxar a prisão, por ausência de justa causa para a prisão, e a posterior concessão defi nitiva da ordem.

É o relatório.Registre-se que a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, cabível apenas na hipótese de fl agrante ilegalidade

e desde que presentes o necessário periculum in mora e o fumus boni juris, situações estas não demonstradas de forma inequívoca na situação sob exame.

Ademais, importante registrar que o impetrante não juntou qualquer documento aos autos, inviabilizando o cotejo de suas alegações com eventuais provas pré-constituídas existentes, de modo que apenas após o colhimento de informações da autoridade coatora, será possível avaliar as circunstâncias em que o crime foi cometido, a fi m de perquirir a presença dos requisitos para a manutenção ou não da prisão cautelar.

Com isso, não vislumbro conjunto probatório sufi ciente para a concessão liminar através do presente remédio constitucional, fazendo-se necessária uma análise mais acurada das circunstâncias que envolvem o presente caso, sendo imprescindível a notifi cação da autoridade dita coatora para que possa prestar as informações pertinentes ao deslinde da questão.

Sendo assim, em cognição sumária, indefi ro a liminar pleiteada, ausente a fumaça do bom direito, sendo facultada aos impetrantes a juntada da documentação que entender necessária.

Requisitem-se informações à autoridade coatora, concedendo-lhe prazo de 72 (setenta e duas) horas. Anexadas as informações, sejam os autos remetidos à douta Procuradoria Geral de Justiça para que oferte seu Parecer.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 203

Cumpridas as diligências, voltem-me os autos conclusos.Publique-se e cumpra-se.À Secretaria, para as providências.Maceió, 29 de agosto de 2014.Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Habeas Corpus n.º 0802800-49.2014.8.02.0000Crime TentadoCâmara CriminalRelator:Des. Sebastião Costa FilhoPaciente : José Recife dos SantosImpetrante : Alex Rodrigo Rosas Andrade SantanaImpetrante : José Claudionor Rocha Lima MeloImpetrado : Juiz de Direito da 9ª Vara Criminal da Capital

DECISÃOTrata-se de habeas corpus impetrado por Alex Rodrigo Rosas Andrade Santana e José Claudionor Rocha Lima Melo, em favor de

José Recife dos Santos, contra ato do Juiz de Direito da 9ª Vara Criminal da Capital.Narram os impetrantes que o paciente foi condenado pelo Tribunal do Júri, pela prática do crime previsto no art. 121, §2º, inciso III,

c/c art. 14, II, todos do Código Penal (tentativa de homicídio qualifi cado por asfi xia) em relação a uma vítima e pelo crime do art. 121, §2º, inciso I, c/c art. 14, II, CP (tentativa de homicídio qualifi cado por motivo torpe) em relação à segunda vítima, à pena de 06 anos, 02 meses e 20 dias de reclusão. Foi, ainda, arbitrada indenização pecuniária.

Afi rmam que, nada obstante o Juiz Presidente ter estabelecido o regime inicial semiaberto para o cumprimento da pena, foi expedido mandado de prisão para colocar o paciente no regime fechado, encontrando-se ele preso em penitenciária de segurança máxima de Arapiraca.

Alegam que o paciente não oferece risco para a sociedade e não pode ser castigado com regime mais severo em função de o Estado de Alagoas não possuir estabelecimento adequado para cumprimento do regime semiaberto. Alegam, também, que o paciente não pode pagar as indenizações cominadas enquanto segregado.

Com isso, requerem o deferimento de liminar, e, posteriormente, a concessão defi nitiva da ordem, objetivando o relaxamento da prisão com a imposição da medida cautelar de monitoramento eletrônico.

É o relatório.Registre-se que a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, cabível apenas na hipótese de fl agrante ilegalidade

e desde que presentes o necessário periculum in mora e o fumus boni juris, situações estas não demonstradas de forma inequívoca na situação sob exame.

Compulsando a documentação juntada na impetração, observa-se que o paciente foi condenado por duas tentativas de homicídio qualifi cado à pena de 06 anos, 02 meses e 20 dias de reclusão, em regime inicial semiaberto. Apesar disso, os impetrantes alegam que ele foi recolhido em penitenciária de segurança máxima mediante mandado de prisão expedido pela autoridade coatora.

Com efeito, o impetrante trouxe aos autos cópia de um mandado de prisão posterior à condenação, a fl s. 241. Todavia, tal expediente é antigo, datado de 18.02.2010 e não há confi rmação de seu cumprimento, não se sabendo, ademais, se o paciente está atualmente recolhido por ordem emanada pela autoridade coatora.

Nesse contexto, faz-se necessária uma análise mais acurada das circunstâncias que envolvem o presente caso, sendo imprescindível a notifi cação da autoridade dita coatora para que possa prestar as informações pertinentes ao deslinde da questão.

Sendo assim, indefi ro a liminar pleiteada, por não verifi car fumaça do bom direito.Requisitem-se informações à autoridade coatora, concedendo-lhe prazo de 72 (setenta e duas) horas, particularmente no que diz

respeito ao cumprimento da pena privativa de liberdade e a expedição do objurgado mandado de prisão. Anexadas as informações, sejam os autos remetidos à douta Procuradoria Geral de Justiça para que oferte seu Parecer.

Cumpridas as diligências, voltem-me os autos conclusos.Publique-se e cumpra-se.À Secretaria, para as providências.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Habeas Corpus n.º 0802807-41.2014.8.02.0000Crimes do Sistema Nacional de ArmasCâmara CriminalRelator:Des. Sebastião Costa FilhoImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaImp/Defensora : Luciana de Almeida MeloPaciente : André Felipe Pereira de LimaImpetrado : Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Capital

DECISÃO

Trata-se de Habeas Corpus impetrado pela Defensoria Pública desse Estado em favor de André Felipe Pereira de Lima, contra ato do Juízo de Direito da 8ª Vara Criminal da Comarca da Capital.

Narra o impetrante que o paciente foi preso em estado fl agrancial em 12 de março de 2014 pela prática dos crimes de porte ilegal de arma de fogo (art. 14 da Lei 10.826/2003), resistência (art. 239 do CP) e corrupção de menores (art. 244-B da Lei 8.069/90).

Agumenta que a segregação cautelar perdura mais de 150 dias sem que sequer tenha sido iniciada a audiência de instrução.Forte no argumento de excesso de prazo na duração da prisão preventiva, a Defesa pleiteia a concessão liminar da ordem, através

o imediato relaxamento da prisão imposta ao paciente, com a sua posterior confi rmação, quando do julgamento defi nitivo do Writ.É, em aperta síntese, o relatório.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 204

Como é cediço, a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, porque não prevista em lei, cabível apenas na hipótese de fl agrante ilegalidade, desde que presente o necessário periculum in mora, possibilidade de lesão grave e de difícil ou impossível reparação e, ainda o fumus boni iuris, plausibilidade do direito subjetivo deduzido.

Os argumentos lançados pela impetrante parecem plausíveis.Todavia, collhem-se dos autos (fl s. 9/10) indícios da concreta periculosidade do paciente consistente no fato de que ao ser interpelado

pela polícia, o paciente teria fugido numa moto na companhia de um menor de idade, chegando, inclusive, a atirar contra a guarnição policial que somente conseguiu deter a dupla após acertar um disparo no pneu da motocicleta na qual a dupla montava.

Ademais, considerando que, malgrado não obedecido o prazo legal em sua literalidade, constata-se nessa análise perfunctória que o feito vem sendo conduzido dentro dos parâmetros da razoabilidade.

Considerando-se tal contexto, entendo, por cautela, ser necessária uma análise mais acurada do pedido, só sendo possível em análise meritória do presente writ, quando, para além dos argumentos lançados pela impetrante, os autos contemplarão as informações do magistrado condutor do feito.

Sendo assim, em cognição sumária, indefi ro a liminar pleiteada, por não restarem presentes os requisitos à sua concessão, quais sejam, a fumaça do bom direito e o perigo da demora.

Requisitem-se informações à autoridade coatora, concedendo-lhe prazo de 72 (setenta e duas) horas, a fi m de que, entre outras medidas, esclareça o atual estágio do processo, bem assim os fatos imputados ao paciente e a razão de sua prisão. Anexadas as informações, sejam os autos remetidos à douta Procuradoria Geral de Justiça para que oferte seu Parecer.

Cumpridas as diligências, voltem-me os autos conclusos.Publique-se e cumpra-se.À Secretaria, para as providências.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Habeas Corpus n.º 0802811-78.2014.8.02.0000Roubo MajoradoCâmara CriminalRelator:Des. Sebastião Costa FilhoImp/Defensora : Luciana de Almeida MeloImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaPaciente : Aldair Honório de Oliveira JúniorImpetrado : Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Capital

DECISÃOTrata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, impetrado pela Defensoria Pública em favor de Aldair Honório de Oliveira Júnior,

contra ato do Juízo de Direito da 4ª Vara Criminal da Capital (autos n.º 0712555-86.2014.8.02.0001).De acordo com a inicial, o paciente foi preso em fl agrante delito no dia 15 de maio de 2014, acusado da prática do crime de roubo

majorado (artigo 157, § 2º, I e II do Código Penal), tendo sido a referida prisão homologada e convertida em prisão preventiva em 22 de maio de 2014.

Neste writ, a Defensoria Pública alega excesso de prazo para a prisão, pois não se concluiu a instrução criminal, não havendo ainda designação de audiência de instrução e julgamento para o feito, pelo que suscita constrangimento ilegal decorrente do evidente excesso de prazo, sem que haja demora imputável à Defesa do Paciente para tanto.

Nesses termos, defende que o paciente tem direito à duração razoável do processo, requerendo liminarmente a concessão da ordem e, consequentemente, a expedição de Alvará de Soltura em benefício do paciente.

É o relatório, no essencial.

De início, cumpre destacar que a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, cabível apenas na hipótese de fl agrante ilegalidade e desde que presentes o necessário periculum in mora e o fumus boni juris, situações estas não demonstradas de forma inequívoca na situação sob exame.

No caso concreto, cotejando os autos, constata-se que o paciente é acusado da prática de roubo majorado (artigo 157, § 2º, I e II do Código Penal), supostamente cometido mediante o emprego de arma de fogo e em concurso de agentes. Colhe-se que o paciente foi preso em fl agrante delito após ser detido por populares que iniciavam um linchamento até a chegada de policiais civis da OPLIT.

Consta no auto de apresentação e apreensão, acostado às fl s. 11, que o ora paciente foi preso portando um revólver calibre 38 municiado. Ademais, quando ouvido diante da autoridade policial que lavrou o auto da sua prisão em fl agrante, o paciente assumiu a prática delitiva e ainda relatou (fl s. 15) que já fora preso por receptação.

Portanto, percebe-se que, pelo menos até então, a custódia preventiva do acusado, ora paciente, vem sendo devidamente mantida com fundamento na garantia da ordem pública, sobretudo pela sua inclinação à prática delitiva, bem como diante da gravidade concreta do delito perpetrado.

Assim, neste exame de cognição sumária, não vislumbro conjunto probatório sufi ciente para a concessão liminar através do presente remédio constitucional, fazendo-se necessária uma análise mais acurada das circunstâncias que envolvem o presente caso, sendo imprescindível a notifi cação da autoridade dita coatora para que possa prestar as informações pertinentes ao deslinde da questão.

Ademais, quanto à alegação da Defesa de excesso prazal para a formação da culpa, somente após as informações será possível avaliar as circunstâncias a que se deve a alegada delonga na marcha processual, que a justifi quem ou revelem ilegal.

Sendo assim, indefi ro a liminar pleiteada, por não restarem presentes os requisitos à sua concessão, quais sejam, a fumaça do bom direito e o perigo da demora.

Requisitem-se informações à autoridade coatora, concedendo-lhe prazo de 72 (setenta e duas) horas. Anexadas as informações, sejam os autos remetidos à douta Procuradoria Geral de Justiça para que oferte seu Parecer.

Cumpridas as diligências, voltem-me os autos conclusos.Publique-se e cumpra-se. À Secretaria, para as providências.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Page 205: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 205

Habeas Corpus n.º 0802859-37.2014.8.02.0000Homicídio Qualifi cadoCâmara CriminalRelator:Des. Sebastião Costa FilhoPaciente : Davis David de Lima OliveiraImpetrante : Hugo Felipe Carvalho TrauzolaImpetrado : Juiz de Direito da 8º Vara Criminal da Capital

DECISÃO

Trata-se de Habeas Corpus impetrado por Hugo Felipe Carvalho Trauzola em favor de Davis David de Lima Oliveira, contra ato do Juízo de Direito da 8ª Vara Criminal da Comarca da Capital.

Narra o impetrante que o paciente encontra-se preso desde 08.07.2013 pela acusação da prática do crime de homicídio qualifi cado (art. 121, §2º, I e IV do CP) sem que existam motivos que fundamentem a necessidade da segregação do acusado.

Prossegue afi rmando que a medida cautelar perdura mais de um ano e quatro meses sem que a persecução penal no primeiro grau tenha se fi ndado, o que denota verdadeiro constrangimento ilegal decorrente de excesso de prazo a ser suportado pelo paciente.

Forte nesses argumentos requesta a expedição de alvará de soltura ou, alternativamente, a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares alternativas.

Juntou aos autos cópia da denúncia e de decisão proferida pela autoridade apontada como coatora que, em mutirão carcerário, reexaminou a necessidade da manutenção da prisão preventiva do paciente.

É, em aperta síntese, o relatório.

Como é cediço, a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, porque não prevista em lei, cabível apenas na hipótese de fl agrante ilegalidade, desde que presente o necessário periculum in mora, possibilidade de lesão grave e de difícil ou impossível reparação e, ainda o fumus boni iuris, plausibilidade do direito subjetivo deduzido.

De saída, importa registrar que a decisão carreada aos autos não corresponde ao decreto prisional originário da prisão. Trata-se, em verdade, de manifestação do juízo de primeiro grau proferida em mutirão sobre a necessidade do acautelamento do paciente.

Vê-se, com isso, que o impetrante não se desincumbiu a contento do ônus de instruir previamente o writ de sorte que a ilegalidade apontada pudesse ser elidida de plano.

Considerando-se tal contexto, entendo, por cautela, ser necessária uma análise mais acurada do pedido, só sendo possível em análise meritória do presente writ, quando, para além dos argumentos lançados pela impetrante, os autos contemplarão as informações do magistrado condutor do feito.

Sendo assim, em cognição sumária, indefi ro a liminar pleiteada, por não restarem presentes os requisitos à sua concessão, quais sejam, a fumaça do bom direito e o perigo da demora.

Requisitem-se informações à autoridade coatora, concedendo-lhe prazo de 72 (setenta e duas) horas, a fi m de que, entre outras medidas, esclareça o atual estágio do processo, bem assim os fatos imputados ao paciente e a razão de sua prisão. Anexadas as informações, sejam os autos remetidos à douta Procuradoria Geral de Justiça para que oferte seu Parecer.

Cumpridas as diligências, voltem-me os autos conclusos.Publique-se e cumpra-se.À Secretaria, para as providências.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Habeas Corpus n.º 0802894-94.2014.8.02.0000Crimes do Sistema Nacional de ArmasCâmara CriminalRelator:Des. Sebastião Costa FilhoPaciente : Thalyslan Ferreira da SilvaImpetrante : Hugo Felipe Carvalho TrauzolaImpetrado : Juiz da 10º Vara Criminal da Capital

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, impetrado por Hugo Felipe Carvalho Trauzola, em favor de Thalyslan Ferreira da Silva, contra ato do Juiz de Direito da 10ª Vara Criminal da Capital.

Narra o impetrante que o paciente foi preso em fl agrante delito no dia 16/08/2014, sob a acusação da prática do crime previsto no artigo 14 da Lei 10.826/2003 porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

Prossegue afi rmando que, verifi cando a ausência dos requisitos necessários à conversão da prisão em fl agrante em preventiva, a autoridade apontada como coatora concedeu ao paciente a liberdade mediante o pagamento de fi ança, arbitrada no exorbitante valor de R$ 7.240,00 (sete mil duzentos e quarenta reais), quantia esta que o paciente não tem condições fi nanceiras de pagar.

Pleitea, por essa razão, a aplicação dos artigos 325 e 350, do Código de Processo Penal, para que, em concessão do habeas corpus, já em caráter liminar, seja determinada a soltura do paciente, dispensada a fi ança.

É o relatório.

O impetrante colacionou a fl s. 07 uma declaração da Auto Escola Exata Ltda., fi rmada pela pessoa de seu diretor, dando conta de que exerce a função de secretário da fi rma.

Por outro lado, acostou aos autos a decisão da autoridade apontada como coatora (fl s. 10/13), que concedeu ao paciente a liberdade provisória mediante o pagamento de fi ança.

Nela, vê-se que o magistrado afi rma que a pessoa do paciente é fi lho do dono do estabelecimento no qual trabalha. Vale dizer: não há, nem ao largo, a comprovação de que a sua família é pobre na forma da lei.

Para além, registre-se que o paciente não se encontra amparado pela Defensoria Pública, mas por advogado constituído, o que

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apenas fortalece o indicativo de que sua família não tem hipossufi ciência fi nanceira, a reclamar a dispensa da fi ança nos termos dos artigos 325 e 350, do Código de Processo Penal.

Todavia, apesar de entender que os documentos juntados pelo paciente são insufi cientes para a correta dimensão da situação fi nanceira de sua família, verifi ca-se, igualmente, que a autoridade coatora, em sua decisão, não justifi cou o porquê de ter arbitrado fi ança em R$ 7.240,00 (sete mil duzentos e quarenta reais) - dez salários mínimos -, muito menos demonstrou que a família do paciente tem uma elevada condição fi nanceira. O que se sabe é que, arbitrada a fi ança, o paciente permanece preso.

Mais. A fi xação do valor da fi ança deve levar em conta, para além das condições pessoais de fortuna, a vida pregressa do acusado, as circunstâncias indicativas de sua periculosidade, bem assim a natureza da infração.

Levando-se em consideração que o crime imputado ao paciente é o de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, bem assim que ele não responde a outro processo criminal, entendo que a fi ança pode ser reduzida para 06 (seis) salários mínimos, ou seja, para o valor de R$ 4.344,00 (quatro mil trezentos e quarenta e quatro reais).

Diante do exposto, DEFIRO PARCIALMENTE o pedido de liminar, para permitir que o paciente obtenha a liberdade provisória nos termos defi nidos pela autoridade coatora, mediante o pagamento de fi ança no valor de R$ 4.344,00 (quatro mil trezentos e quarenta e quatro reais).

Requisitem-se informações à autoridade coatora, concedendo-lhe prazo de 72 (setenta e duas) horas. Anexadas as informações, sejam os autos remetidos à douta Procuradoria Geral de Justiça para que oferte seu Parecer.

Cumpridas as diligências, voltem-me os autos conclusos.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Habeas Corpus n.º 0802913-03.2014.8.02.0000RouboCâmara CriminalRelator:Des. Sebastião Costa FilhoImpetrante : José Eduardo do Nascimento Gama ALbuquerquePaciente : Ivan da Silva CalixtoImpetrante : Gustavo Henrique de Barros Callado MacêdoImpetrante : André Paes Cerqueira de FrançaImpetrante : Maylla Barbosa MarinhoImpetrante : Luciana Silva Dantas BrandãoImpetrado : Juiz de Direito da Comarca de Porto Real do Colégio

DECISÃO

Os autos tratam de Habeas Corpus com pedido de liminar, em que fi gura como paciente Ivan da Silva Calixto, cuja fi nalidade é a revogação da prisão preventiva decretada contra o paciente já mencionado no processo em curso perante o juízo da Vara de Único Ofício da Comarca de Porto Real do Colégio/AL (Processo n.º 0000121-90.2014.8.02.0071), no qual lhe são imputadas as práticas dos delitos previstos nos arts. 14, da Lei n.º 10.826/2006, no art. 157, §2º, I e II, e ainda, no art. 288, parágrafo único, do Código Penal.

Narra-se que o paciente encontra-se recolhido na Cadeia Pública da Cidade de Penedo/AL, em razão da prisão em fl agrante ocorrida no dia 20/07/2014, ocasião em que foi ratifi cada a necessidade de mantê-lo no cárcere.

Neste writ, o impetrante argumenta que os fundamentos invocados pela autoridade coatora para justifi car a prisão são inidôneos, não estando presentes os requisitos para sua manutenção. Destacou que o paciente nunca fora preso nem processado pela prática de quaisquer crimes, anexando certidões das Justiças Estadual e Federal.

Pede-se a liminar, para que o paciente seja colocado em liberdade.É, em síntese, o relatório.

Vale ressaltar que a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, cabível apenas na hipótese de fl agrante ilegalidade e desde que presentes o necessário periculum in mora e o fumus boni iuris, situações estas não demonstradas de forma inequívoca na situação sub examen.

Observa-se que a prisão em fl agrante do paciente se deu no dia 20/07/2014, às 04h50, em razão da prática dos crimes de porte ilegal de arma de fogo, roubo majorado e associação criminosa, sendo convertida em prisão preventiva com fundamento na garantia da ordem pública, nos seguintes termos:

[...] Nessa toada, no que pertine aos fundamentos (garantia da ordem pública, garantia da ordem econômica, conveniência da instrução criminal e garantia da aplicação da lei penal), percebe-se, translucidamente, que os indiciados são pessoas periculosas e representam forte ameaça à ordem pública que, uma vez que, sem sombra de dúvidas, a quantidade de armas e objetos (balaclava, cabo de força, corda, etc.) com eles encontrados, além de servirem como facilitadores, demonstram o grau de organização e a associação à prática de crimes.

Dessarte, tenho como presente um dos fundamentos da prisão preventiva (garantia da ordem pública), razão porque deverá a presente prisão em fl agrante ser convertida em prisão preventiva, com fulcro nos art. 310 e 312 do CPP).

Ao analisar o pedido de revisão da prisão preventiva ajuizado pelo paciente, o magistrado manteve o decreto, pois entendeu, diante do que foi apurado no inquérito, inclusive em depoimento testemunhal, a presença de indícios de envolvimento do custodiado em delitos graves e que caso o quadro fático viesse a se confi rmar, a liberação dos fl agrados constituiria forte risco à ordem pública, pois, uma vez soltos, poderiam voltar a praticar novos delitos de roubo de carga, crime bastante comum na região.

Na decisão que manteve o decreto, disse o magistrado que, segundo as testemunhas do caso:

[...] os fl agrados confessaram que vinham praticando assaltos a caminhões de carga e que, ainda naquela noite, planejavam fazê-lo novamente, com a ajuda de outros 02 (dois) comparsas, os quais foram descobertos na mesma oportunidade, com o auxílio dos primeiros, que levaram os policiais até o seu paradeiro [...]

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Portanto, observa-se que a decisão, amparando-se nos elementos colhidos do inquérito - situação do fl agrante, material apreendido e depoimento de testemunhas - arrimou-se na garantia da ordem pública.

Do exame de cognição sumária não exsurgiu fl agrante ilegalidade ou defi ciência da decisão combatida. Sendo assim, deve ser reservada à Câmara Criminal a solução da questão em toda a sua extensão.

Do mesmo modo, verifi cando não demonstrado regularmente, de pronto, o fumus boni iuris, indefi ro o pedido liminar.Determino, por fi m, que a Secretaria da Câmara deste Tribunal ofi cie ao Juízo a quo, para que, no prazo de 72 (setenta e duas

horas), preste as informações pertinentes ao caso, e, após prestadas, em ato contínuo, abra-se vista à Procuradoria Geral de Justiça.Publique-se. Cumpra-se.

Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Sebastião Costa Filho

Habeas Corpus n.º 0802945-08.2014.8.02.0000Tráfi co de Drogas e Condutas Afi nsCâmara CriminalRelator:Des. Sebastião Costa FilhoPaciente : Neilton da Silva FerreiraImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaImp/Defensor : André Chalub LimaImpetrado : Juiz de Direito da 8ª Vara Criminal da Comarca de Arapiraca

DECISÃO

Trata-se de habeas corpus impetrado com o fi to de fazer cessar suposto constrangimento ilegal que estaria sofrendo o paciente em virtude de prisão preventiva decretada no bojo do processo-crime 0000507-90.2013.8.02.0060.

De acordo com a narrativa do impetrante, o paciente em suposta situação fl agrancial, foi preso no dia 19.04.2014 acusado da prática do crime de tráfi co de drogas (art. 33 da Lei nº 11.343./2006) sem que sequer tenha sido oferecida a denúncia pelo Ministério Público de primeiro grau, o que, sob sua ótica, confi gura fl agrante constrangimento ilegal decorrente de excesso de prazo.

Informa que a prisão em fl agrante foi homologada pelo juízo de Direito da 8ª Vara Criminal de Arapiraca.Em seguida aduz que o paciente encontra-se preso há mais de 1 ano e 4 meses sem que até o momento tenha sido proferida

sentença de mérito.Com esses argumentos, pleiteia o deferimento de liminar para imediato relaxamento da prisão, e, no mérito, a concessão defi nitiva

da ordem.Juntou cópias de documentos pessoais do paciente, assim como do auto de prisão em fl agrante e do extrato de consulta pública

realizada no Sistema de Automação da Justiça.É o relatório.

Registre-se que a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, cabível apenas na hipótese de fl agrante ilegalidade e desde que presentes o necessário periculum in mora e o fumus boni juris, situações estas não demonstradas de forma inequívoca na situação sob exame.

Com efeito, ora a impetrante afi rma que a prisão do paciente foi realizada em 19 de abril deste ano (fl s. 01, primeiro parágrafo), ora narra que o paciente encontra-se preso desde há mais de 1 ano e 4 meses sem que tenha se fi ndado a instrução processual.

Apenas na análise da única página do auto de prisão em fl agrante carreada ao presente caderno processual (fl s. 14) é que se percebe que o paciente foi preso em abril de 2013, não se sabendo ao certo os motivos pelos quais sua prisão foi convertida em preventiva.

A peça policial informa que o paciente, na companhia de mais duas pessoas, fora preso em fl agrante na posse de 18 bombinhas de maconha e a quantia de R$ 33,00 (trinta e três) reais.

Diante desse panorama, neste exame de cognição sumária, não vislumbro conjunto probatório sufi ciente para a concessão liminar através do presente remédio constitucional, fazendo-se necessária uma análise mais acurada das circunstâncias que envolvem o presente caso, sendo indispensável o colhimento de informação da autoridade coatora sobre a real situação do processo e das circunstâncias nas quais se inserem o paciente.

Sendo assim, indefi ro a liminar pleiteada, por não restarem presentes os requisitos à sua concessão, quais sejam, a fumaça do bom direito e o perigo da demora.

À Secretaria da Câmara Criminal para que proceda correção à epígrafe do processo a fi m de que fi gure como impetrante a Advogada Carla Nadieje da Silva Santos.

Após, requisitem-se informações à autoridade coatora, concedendo-lhe prazo de 72 (setenta e duas) horas. Anexadas as informações, sejam os autos remetidos à douta Procuradoria Geral de Justiça para que oferte seu Parecer.

Cumpridas as diligências, voltem-me os autos conclusos.Publique-se e cumpra-se.À Secretaria, para as providências.Maceió, 29 de agosto de 2014.

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

Des. Tutmés Airan Albuquerque Melo

Agravo de Instrumento n.º 0006913-50.2012.8.02.0000Espécies de Contratos1ª Câmara CívelRelator:Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloAgravante : FDL- Serviços de Registro, Cadastro, Informatização e Certifi cação de Documentos Ltda

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Advogado : Hugo Moraes Pereira de Lucena (OAB: 9941A/AL)Advogado : João Hagenbeck Parizzi (OAB: 5035SE)Advogado : Luiz Fernado de Moraes (OAB: 27437DF)Advogado : Pedro Augusto Lima Fonseca (OAB: 35606DF)Agravado : FENASEG - Federação Nacional de Empresas de Seguros e CapitalizaçãoAdvogado : Telmo Barros Calheiros Júnior (OAB: 5418/AL)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima (OAB: 831/AL)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima Filho (OAB: 6430/AL)Advogado : Amanda Barros Barbosa (OAB: 8990/AL)Advogada : Ana Christina Tenorio Ribeiro Bernardes (OAB: 4887/AL)Advogado : Alessandro Medeiros de Lemos (OAB: 6429/AL)Advogada : Carla de Souza Paiva (OAB: 6427/AL)Advogada : Camila Caroline Galvão de Lima (OAB: 7276/AL)Advogada : Carolina Souza Santos Dias (OAB: 9538/AL)Advogada : Daniella Perdigão Gomes (OAB: 8054B/AL)Advogado : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)Advogado : Fernando Carlos Araújo de Paiva (OAB: 2996/AL)Advogado : Fernando Igor Abreu Costa (OAB: 9985 OAB AL)Advogado : Felipe de Castro Figueirêdo (OAB: 7526/AL)Advogado : Filipe Gomes Galvão (OAB: 4455E/AL)Advogada : Flávia Patrícia H.Costa (OAB: 5898/AL)Advogado : Flávio Lima Silva (OAB: 4267/AL)Advogado : Hebel José do Nascimento Costa Sarmento (OAB: 9511/AL)Advogado : José Rubem Ângelo (OAB: 3303/AL)Advogado : Orlando de Moura Cavalcante Neto (OAB: 7313/AL)Advogado : Victor Vigolvino Figueiredo (OAB: 8368/AL)Advogada : Valquíria de Moura Castro Ferreira (OAB: 6128/AL)Advogada : Vanine de Moura Castro Ferreira (OAB: 9792/AL)Advogado : Walmar Paes Peixoto (OAB: 3325/AL)

DECISÃO MONOCRÁTICA/OFÍCIO/MANDADO 1ª CC:

1. Trata-se de agravo de instrumento interposto pela FDL Serviços de Registro, Cadastro, Informatização e Certifi cação, em face da FENASEG Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, com pedido liminar de suspensão dos efeitos da decisão agravada, proferida nos autos da ação autuada sob o nº 0706637-72.2012.8.02.0001.

2. O comando da decisão ora impugnada restou publicado em 4.9.2012, assim consignado:

Ante o exposto, defi ro a tutela antecipada para: Suspender os efeitos do Contrato nº 058/2006 e do Aditivo nº 01/2011, fi rmado entre o Estado de Alagoas, o DETRAN/AL e a FDL, por ofensa aos arts. 1.361, § 1º, do Código Civil, art. 2º, da Lei nº 9.074/95 e o Código Tributário Nacional; Determinar que a FDL e o DETRAN se abstenham de exigir tarifa pelo serviço de registro de alienação fi duciária de veículos; Por se cuidar de serviço indelegável a ser prestado diretamente pelo DETRAN, ente público responsável pelo licenciamento de veículos, na forma do art.1.361, § 1º, do Código Civil e art. 6º, § 1º, da Lei nº 11.882/2008, determinar que o órgão assuma o serviço e, caso entenda necessário, providencie a aprovação de lei que o remunere mediante a exigência de taxa, espécie de tributo; Considerando a necessidade de execução continuada, modulo o efeito da decisão para determinar a ré FDL que prossiga com os serviços de registro, sob pena de responsabilidade civil e criminal, pelo prazo de 60 (sessenta) dias a partir da intimação desta decisão, período em que o DETRAN deve se adequar para concentrar todas as atividades de registro e anotação do gravame. Intime-se. Maceió, 24 de agosto de 2012. Manoel Cavalcante de Lima Neto Juiz de Direito Advogados(s): Eduardo Valença Ramalho (OAB 5080/AL), Filipe Gomes Galvão (OAB 8851/AL).

3. Aduz a agravante que a aludida decisão lhe impõe sérios e irreparáveis prejuízos e, ao argumento, entre outros, de que a decisão liminar concedida no AI tombado sob o nº 2012.006475-7, interposto pelo DETRAN/AL, em face de decisão proferida na ação civil pública de nº 0710671-90.2012.8.02.0001, cujo objeto guarda similitude com o objeto da ação de origem, teria permitido que a FDL e o DETRAN pudessem exigir a tarifa pelo serviço de registro de alienação fi duciária de veículos até o dia 1.1.2014, ou seja, até primeiro de janeiro de 2014, requer que este relator, em razão da identidade dos objetos, siga o mesmo raciocínio.

4. Pugna, por fi m, pelo provimento fi nal de mérito, para que seja revogada a antecipação de tutela deferida, acostando, para fi ns de atendimento às regras processuais de admissibilidade do presente recurso, os documentos às fl s. 65-231.

5. Às fl s. 234-234 v, determinei a intimação da agravante para acostar aos autos certidão do cartório do juízo a quo, com o fi m de aferir a tempestividade do presente recurso.

6. Em resposta, a agravante juntou aos autos carta de citação, AR, espelho processual da ação de origem e requerimento às fl s. 236-237, informando que o AR da carta citatória teria sido juntado aos autos em 28.11.2012 (art. 241, I, do CPC).

7. Alega que em função do prazo em dobro (art. 191 do CPC), o início do prazo recursal teria sido iniciado em 29.11.2012, com termo fi nal para 18.12.2012 e, assim, o recurso interposto em 17.12.2012 seria tempestivo.

É o relatório, no que há de essencial. Decido.

8. Devidamente satisfeitos os requisitos genéricos de admissibilidade, conheço do recurso e passo à análise dos pressupostos de admissibilidade do agravo na modalidade de instrumento.

9. O artigo 522 do Código de Processo Civil preceitua que:

Caberá agravo, no prazo de 10 (dez) dias, na forma retida, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, quando será admitida a sua interposição por instrumento.

10. Examinando, a princípio e de forma contingencial os fundamentos de fato e de direito expostos na exordial recursal, pode-se entender pela possibilidade de risco de lesão grave ou de difícil reparação, apto a autorizar a interposição de agravo na modalidade de

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instrumento, nos termos do artigo 522 do Código de Processo Civil, na medida em que o conteúdo da decisão agravada foi no sentido de que:

[...] a FDL e o DETRAN se abstenham de exigir tarifa pelo serviço de registro de alienação fi duciária de veículos [...] Considerando a necessidade de execução continuada, modulo o efeito da decisão para determinar a ré FDL que prossiga com os serviços de registro, sob pena de responsabilidade civil e criminal, pelo prazo de 60 (sessenta) dias a partir da intimação desta decisão, período em que o DETRAN deve se adequar para concentrar todas as atividades de registro e anotação do gravame.

11. Todavia, considerando que o objeto da ação de origem guarda estreita relação com o objeto da ação civil pública de nº 0710671-90.2012.8.02.0001 proposta pelo Ministério Publico, identidade reconhecida pela empresa agravante no item 15 de suas razões recursais, no bojo da qual concedi liminarmente, até posterior julgamento de mérito pelo colegiado, permissão para que a FDL e o DETRAN possam exigir a tarifa pelo serviço de registro de alienação fi duciária de veículos até o dia 1.1.2014, ou seja, até primeiro de janeiro de 2014, posteriormente prorrogado até 01.07.2014, nos autos do AI 2012.006475-7, tenho por certo que a empresa agravante, desde o nascedouro deste recurso, em 17.12.2012, padece de interesse de agir, na modalidade utilidade/necessidade da tutela recursal.

12. Aliás, ordena o art. 462 do CPC que “se, depois da propositura da ação, algum fato constitutivo, modifi cativo ou extintivo do direito infl uir no julgamento da lide, caberá ao juiz tomá-lo em consideração, de ofício ou a requerimento da parte, no momento de proferir a sentença” e, assim, outro não deve ser o caminho senão negar seguimento ao presente recurso.

14. O interesse em recorrer é instituto que se desdobra do interesse de agir como condição da ação e é mensurado à luz do benefício prático que o recurso pode proporcionar ao recorrente.

15. No caso em exame, inexiste qualquer proveito prático que possa subsistir, porquanto a decisão agravada que teria sido desfavorável à empresa agravante, em outro feito conexo a este, foi liminarmente revogada por este relator, ensejando dessa forma a perda do interesse de agir recursal.

16. Diferente não é o entendimento dos demais tribunais. À guisa de exemplo calha a transcrição dos seguintes julgados:

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE ADIMPLEMENTO CONTRATUAL. PREQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA. SÚMULA 211/STJ. HARMONIA ENTRE O ACÓRDÃO RECORRIDO E A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. - A ausência de decisão acerca dos dispositivos legais indicados como violados, não obstante a interposição de embargos de declaração, impede o conhecimento do recurso especial. - O acórdão recorrido que adota a orientação fi rmada pela jurisprudência do STJ não merece reforma. - Inexiste interesse recursal da recorrente em questão já deferida pelo Tribunal de origem. - Agravo no recurso especial não provido. (STJ - AgRg no REsp: 1304800 RS 2012/0003277-0, Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de Julgamento: 16/10/2012, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 19/10/2012).

ADMISSIBILIDADE NEGATIVA. HORAS EXTRAS. AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL DE AGIR. Carece a Reclamante de interesse recursal, porquanto pleiteia a reforma da sentença que indeferiu seu pleito de horas extras, quando, na verdade, a sentença deferiu tal pedido. Não conheço da matéria. ADMISSIBILIDADE NEGATIVA. COMISSIONISTA PURO. APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 340 DO C. TST. AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL DE AGIR. O interesse processual de agir surge da necessidade de auferir-se do Estado, por meio do processo, a tutela do interesse substancial pretendido, exsurgindo-se, então, uma relação de necessidade, utilidade e adequação. Assim, se já houve determinação, pela r. sentença, de aplicação da Súmula n. 340 do C. TST, carece a Recorrente de interesse recursal. [...]. Recurso não provido. (TRT-23 - RO: 885200900223000 MT 00885.2009.002.23.00-0, Relator: DESEMBARGADORA LEILA CALVO, Data de Julgamento: 19/10/2011, 2ª Turma, Data de Publicação: 21/10/2011).

17. Ademais, é de conhecimento geral que a agravante, amparada pela decisão liminar proferida no bojo do AI 2012.006475-7, vem realizando os serviços que outrora lhe formam delegados, fato que, ao menos neste momento, retira-lhe o interesse de agir.

18. Entendimento contrário que possibilite o prosseguimento deste recurso, a meu sentir, enseja tumulto processual, em afronta direta aos princípios da celeridade e economia, inclusive da atividade jurisdicional, preceitos estes tão propalados e reclamados na atualidade, até porque, repete-se, ante a identidade de objetos das ações apontadas, o julgamento de mérito do AI 2012.006475-7, interposto pelo DETRAN/AL, que ainda não ocorreu, irá lhe aproveitar, conforme prevê o art. 509 do CPC.

19. Ante tais considerações, conheço do recurso ante a presença dos requisitos genéricos de admissibilidade, para NEGAR-LHE SEGUIMENTO, em razão da ausência de interesse de agir, na modalidade utilidade/necessidade da tutela recursal, com lastro nos arts. 267, VI, e 557 do CPC.

Publique-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRelator

Agravo de Instrumentonº 0801130-26.2013.8.02.0900Assunto: ChequeRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque Melo1ª Câmara CívelAgravante : Manoel Alves FerreiraAdvogado : Denis Tavares de França (OAB: 5083/AL)Agravada : Espólio de Mércia Maria Ferreira WanderleyAdvogado : Everaldo Damião da Silva (OAB: 1719B/AL)Agravados : Eduardo Henrique Tenório Wanderley e outrosAdvogado : Eduardo Henrique Tenório Wanderley (OAB: 6617/AL)LitsPassiv : Banco do Brasil S AAdvogados : Manuel José dos Santos Filho (OAB: 3315B/AL) e outros

DESPACHO/ Ofício/ Mandado 1ª CC

1. Como não houve pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso, dou continuidade ao regular processamento do agravo de instrumento, determinando as seguintes diligências:

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 210

A) Ofi cie-se, com urgência, o Juízo de Direito da 2.ª Vara de Palmeira dos Índios / Cível, requisitando-lhe que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações que entender necessárias sobre o andamento do feito.

B) Intimem-se as partes agravadas, através de seus advogados, na forma estabelecida no art. 527, V, do CPC, para que respondam aos termos do presente agravo, no prazo de 10 (dez) dias, facultando-lhes juntar cópias das peças que entenderem convenientes.

2. Cumpridas as determinações supramencionadas, voltem-me os autos conclusos para o normal prosseguimento do feito.3. Publique-se.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRelator

Agravo de Instrumento n.º 0801841-78.2014.8.02.0000Ensino Superior1ª Câmara CívelRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloAgravante : Ana Beatriz Vasco Peixoto da SilvaAdvogada : Magda de Melo Bezerra (OAB: 10405/AL)Advogada : Fabiana Rodrigues Oliveira (OAB: 8263/AL)Agravado : Fundação Educacional Jayme de Altavila (fejal)

DECISÃO/OFÍCIO 1.ª Câmara Cível:

Ana Beatriz Vasco Peixoto da Silva, representada por sua genitora Ana Lydia Vasco de Albuquerque Peixoto, interpôs agravo de instrumento, com pedido de tutela antecipada recursal, em face da Fundação Educacional Jayme de Altavila - FEJAL, objetivando desconstituir a decisão proferida pela juíza da 28.ª Vara da Infância e Juventude da Capital, nos autos da ação cautelar inominada, autuada sob o n.º 0700119-22.2014.8.02.0090.

A decisão recorrida indeferiu o pedido de tutela antecipada pleiteada pela agravante que visava a sua matrícula no curso de Direito na instituição agravada, com a dispensa da apresentação imediata da prova de conclusão do ensino médio ou similar.

Informa, a agravante, que se encontra regularmente matriculada no 2.º ano do ensino médio do Colégio Contato, devendo a colação de grau nessa fase escolar ocorrer no fi nal do 2015. Prestou vestibular para o curso de Direito e foi aprovada em 33.º lugar, mas ao tentar realizar a matrícula, foi surpreendida pela negativa da agravada, sob o argumento de que ainda não havia concluído o ensino médio.

Sustenta, a agravante, a garantia constitucional do acesso ao ensino superior, bem como as regras da Lei 9.394/96 que, segundo alega, permitem o avanço na educação básica independentemente da escolarização anterior, desde que considerada a verifi cação do aprendizado.

Ao fi nal, requereu a concessão de efeito suspensivo para se determinar a sua imediata matrícula no curso de Direito/matutino da instituição agravada.

É o relatório.Passo a decidir.O artigo 522 do Código de Processo Civil preceitua que:

Caberá agravo, no prazo de 10 (dez) dias, na forma retida, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, quando será admitida a sua interposição por instrumento.

Examinando os fundamentos de fato e de direito expostos na peça recursal, sem adentrar, nesse estágio, seu mérito ou o da própria demanda originária, verifi ca-se que a decisão liminar que nega pedido de tutela antecipada é suscetível de causar lesão grave ou de difícil reparação, apto a autorizar a interposição de agravo por instrumento, nos termos do artigo 522 do Código de Processo Civil.

Nesse diapasão, admitido o processamento do agravo por instrumento, passo à análise do pedido de liminar formulado pelo agravante.

Para a concessão de liminar em sede de agravo de instrumento, mister se faz a presença concomitante de dois requisitos essenciais o perigo da demora e a fumaça do bom direito. No que concerne ao perigo da demora, deve haver a comprovação da ameaça de prejuízo iminente ao agravante caso seja determinado o seguimento da decisão de primeiro grau. Já a fumaça do bom direito destaca a coerência e a verossimilhança das suas alegações, por meio da análise sumária do pedido feito, caracterizando cognição em que impera a razoável impressão de que o autor tem razão em suas alegações.

No caso em exame, entendo que não estão presentes os requisitos para concessão da liminar, pelas razões a seguir expostas.De início, passo a transcrever o teor da decisão recorrida:

[...]

Ademais, não se pode considerar o ensino médio como mero instrumento de acesso ao ensino superior, mas como estágio essencial para a formação intelectual e social dos adolescentes. Destarte, o constituinte expressamente estipulou que a educação do adolescente visa “ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualifi cação para o trabalho” (art. 205 da CF/88). Ou seja, o ensino tem que ser pensado e praticado com a ideia de formação mais ampla possível, e não de forma reducionista, como mero degrau ou trampolim para ingresso em uma universidade.

Por fi m, cumprir registrar que, inexistindo a presença do fumus boni iuris, um dos requisitos necessários para a concessão da tutela antecipada, desnecessário se faz a análise do outro, ou seja, do periculum in mora.

Ante o exposto, por não vislumbrar a presença fumus boni iuris, uma vez que a medida pleiteada trará prejuízos à formação da jovem autora, com fulcro no art. 273, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o pedido de antecipação de tutela requestado.

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O presente recurso deve-se cingir na análise da legitimidade do indeferimento da tutela antecipada, objeto da decisão recorrida. Dentre os pressupostos para a antecipação de tutela, previstos no art. 273 do CPC, está a necessidade de o juiz se convencer da verossimilhança da alegação. Uma vez que a decisão que nega tutela antecipada é desafi ada por recurso, e até pelo efeito devolutivo, tal convencimento passa a ser uma faculdade do juízo ad quem, no presente caso, o relator do agravo de instrumento.

Pois bem. O que se percebe dos autos é que as alegações apresentadas pela agravante não são sufi cientes para demonstrar, de plano, a plausibilidade do direito sustentado.

Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que a norma constitucional que defi ne a garantia de “acesso aos níveis mais elevados do ensino” (Art. 208, V) não é autoaplicável, encarecendo uma regulamentação legal por via da legislação ordinária. Tal mister foi satisfeito pela Lei 9.394/96, que “Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”.

Tanto a norma constitucional quanto a legal dispõem que essa evolução de escolaridade está condicionada à “capacidade de cada um”, respectivamente os artigos 208, V, da Constituição e 4.º, V, da Lei 9.394/96. Entretanto, a análise dessa capacidade está sujeita a critérios formais previamente defi nidos em lei, o que é o caso da educação de ensino superior, para cujo ingresso, pela disposição do art. 44, II, da lei, exige-se, expressamente, a conclusão do ensino médio. In verbis:

Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:

II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classifi cados em processo seletivo;

Em recente decisão monocrática, a desembargadora federal Consuelo Yoshida, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), negou seguimento a agravo de instrumento e manteve liminar que negou matrícula de estudante em curso superior sem ter completado o ensino médio. Trata-se do processo de número 2014.03.00.004199-0/MS, no qual a desembargadora se baseou especifi camente na norma do art. 44, II, supracitada, para fundamentar sua decisão.

Como se percebe, à evidência, e ao contrário do que sustenta a agravante, o avanço para o nível superior depende fundamentalmente da conclusão defi nitiva do nível escolar anterior, não sendo aplicável a norma invocada do art. 24 da Lei 9.394/96, que prevê as regras comuns que organizam a “educação básica, nos níveis fundamental e médio”. In verbis:

Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:II - a classifi cação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defi na o grau de desenvolvimento e

experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino;

O que se pretende destacar é que a norma da Lei 9.394/96 aplicável ao presente caso é a do artigo 44, II, e não a do artigo 24 acima transcrita, a qual se refere à educação básica, nos níveis fundamental e médio.

Sendo assim, deve-se atentar para a previsão do inciso II do artigo 44, adredemente transcrito, que fala, na verdade, em dois requisitos para o ingresso na graduação do ensino superior, quais sejam, a) conclusão do ensino médio ou equivalente; e b) classifi cação em processo seletivo. Sendo assim, não basta a aprovação da agravante no vestibular, é preciso ainda que se cumpra o primeiro requisito referente à conclusão do ensino médio.

Como bem avaliou a juíza ne decisão recorrida, “não se pode considerar o ensino médio como mero instrumento de acesso ao ensino superior, mas como estágio essencial para a formação intelectual e social dos adolescentes”. O fato de a agravante não ter concluído o ensino médio, encontrando-se ainda cursando o 2.º ano, o que agrava ainda mais a sua condição, não permite que lhe seja reconhecido o direito ao ingresso no graduação do ensino superior. Pensar diferente seria admitir uma ilegítima supressão de etapas na sua formação intelectual, que não é defi nida apenas pelo mero enfrentamento de um certame, mas que exige a salutar passagem pelos vários níveis escolares exigidos por lei, defi nidos em termos de uma autêntica política educacional.

É preciso registrar nesse momento que a presente decisão altera substancialmente anteriores posicionamentos por nós sustentados até então. O que se deve aventar é que se podem vislumbrar duas realidades em situações semelhantes a ora enfrentada. Primeiro, quando o estudante obtém êxito em seleção para o nível superior, mas que ainda falta muito tempo para concluir o ensino médio; segundo, quando o estudante obtém êxito na referida seleção, faltando poucos meses para a conclusão da escolaridade anterior.

No primeiro caso, não se apresenta como plausível o reconhecimento do direito pretendido. Diferentemente, no segundo caso, é pela razoabilidade que se pode reconhecer tal direito. O que se percebe dos autos é que a ora agravante ainda cursa o 2.º ano do nível médio, só devendo concluir este nível escolar no ano de 2016, devendo-se observar a força do inciso II do artigo 44 da lei 9394/96, que exige a efetiva conclusão do ensino médio para se chegar ao nível superior.

Por outro lado, ante o aumento de demandas nesse sentido, o que se percebe é a necessidade de observar essas peculiaridades, até para se respeitar os critérios legais para a educação no Brasil. Do contrário, corre-se o risco de se estar promovendo, judicialmente, uma inaceitável redução da importância de cada nível de ensino, na sequência defi nida pelo legislador como meta de política educacional.

Ante o exposto, INDEFIRO o pedido liminar no presente agravo. Ofi cie-se, com urgência, a Juíza de Direito da 28.ª Vara da Infância e Juventude da Capital, dando-lhe ciência do inteiro teor desta decisão e requisitando-lhe que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações que entender necessárias sobre o andamento do feito. Intime-se pessoalmente o agravado, haja vista este não possuir advogado habilitado nos autos de origem, na forma estabelecida no art. 527, V, do CPC, para que responda aos termos do presente agravo, no prazo de 10 (dez) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças que entender convenientes.

Cumpridas as determinações supramencionadas, voltem-me os autos conclusos para o normal prosseguimento do feito.Publique-se.Maceió, 28 de agosto de 2014

Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRelator

Agravo Regimental n.º 0000215-37.2009.8.02.0031/50001REGISTROS PÚBLICOS1ª Câmara CívelRelator:Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloAgravante : Erivaldo José Nascimento FerreiraAdvogado : Marcos Bernardes de Mello (OAB: 512/AL)Advogada : Cláudia Lopes Medeiros (OAB: 5754/AL)

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 212

Agravada : Jaqueline da Silva FerreiraAdvogada : Ariana Melo Mota Ataide (OAB: 9461/AL)Advogada : Luciana Moreira Guedes (OAB: 6240/AL)Advogado : Esrom Batalha Santana (OAB: 8185/AL)Advogado : Múcio de Moraes Arruda (OAB: 4446/AL)

Decisão/Ofício/Mandado/1.ª CC:

Erivaldo José Nascimento Ferreira interpôs agravo regimental contra a decisão de fl s. 139-140 que recebeu como requerimento os embargos de declaração opostos pelo ora agravante, haja vista que os então declaratórios foram manejados apenas com o intuito de promover a juntada do voto vencido, para fi ns de interposição de embargos infringentes.

Na oportunidade, entendi que não se tratava especifi camente de quaisquer das hipóteses previstas no art. 553 do Código de Processo Civil.

Por meio do despacho de fl .132, os autos foram remetidos ao então relator, o eminente desembargador Alcides Gusmão da Silva, o qual foi o prolator do voto vencido em questão, para as providências necessárias.

Ato contínuo, o eminente desembargador promoveu a juntada do voto vencido, às fl s. 135-138v.O agravante sustenta a necessidade de ser republicado o Acórdão 1.1332/2011, desta feita com a íntegra do voto vencido, ou

mesmo a reabertura do prazo prazo para a interposição dos embargos infringentes.É, em síntese, o relatório. Passo a decidir.O agravo regimental está previsto no § 1.º do art. 557 do Código de Processo Civil, e visa à promoção da colegiabilidade em face

das decisões monocráticas proferidas pelo relator como critério para a ordem dos processos no tribunal. In verbis:

Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.

§ 1o-A Omissis§ 1o Da decisão caberá agravo, no prazo de cinco dias, ao órgão competente para o julgamento do recurso, e, se não houver

retratação, o relator apresentará o processo em mesa, proferindo voto; provido o agravo, o recurso terá seguimento.

Como se pode perceber, o dispositivo sinaliza para a possibilidade de o relator exercer o juízo de retratação, o que entendo cabível no presente caso, pelas razões que adiante passo a expor.

Em primeiro lugar, não vejo necessidade de se submeter ao colegiado uma questão que pode ser resolvida monocraticamente, mesmo que a título de retratação, e sustentando, ainda, as mesmas razões pelas quais recebi os embargos de declaração como mero requerimento.

Na presente decisão, apenas considero necessário alterar a parte dispositiva da então decisão ora recorrida, acrescentando o comando oportuna e legitimamente reclamado pelo recorrente. E mais: como não se vislumbra qualquer prejuízo à parte contrário, não vejo necessidade de se promover o contraditório.

É preciso que se diga que os embargos de declaração, uma vez opostos, e mesmo tendo sido recebidos como mero requerimento, ainda assim produzem os efeitos do art. 538 do CPC, devendo ser reconhecida a interrupção do prazo para outros recursos.

Sendo assim, torna-se despicienda a republicação do acórdão 1.1332/2011, bem como do voto vencido, que, como previamente aventado, já se encontra disponibilizado nos presentes autos, às fl s. 135-138v. Portanto, ante tais considerações, torna-se bastante, no presente caso, a simples reabertura do prazo para a interposição dos competentes embargos infringentes.

Ante o exposto, exerço o juízo de retratação, na forma do § 1.º do art. 557 do CPC, e defi ro o pedido promovido no requerimento de fl s. 146-153, apenas para declarar a reabertura do prazo para a interposição dos embargos infringentes, a contar da data da publicação desta decisão.

Contudo, em face da antecipação do recorrente, que já promoveu a formalização do recurso acima referido, às fl s. 156-171, determino a intimação da embargada, ora agravada, para apresentar contrarrazões, no prazo de 15 dias.

Dê-se baixa, no SAJ, do incidente referente agravo regimental.Intime-se. Cumpra-se.

Maceió, 29 de agosto de 2014

Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRelator

Procuradoria do Poder Judiciário

O Procurador Geral do Poder Judiciário Dr. Filipe Lôbo Gomes, no uso de suas atribuições legais, despachou e encaminhou ao DSQV, e, empós ao Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente,o seguinte processo:

LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDEProc. nº: 02061-6.2014.001 (Digital) - Denylson de Souza BarrosPARECER GPAPJ Nº 577/2014LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. SERVIDOR(A) OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO. SEGURADO DO REGIME

GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICABILIDADE DA LEI Nº 8.213/1991. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 59 A 63. INCUMBÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PAGAR OS PRIMEIROS 15 (QUINZE) DIAS.

Tratam os autos sobre o pedido do servidor(a) Denylson de Souza Barros , ocupante do cargo de Assessor de Juiz, no qual requer licença para tratamento de saúde, conforme atestado juntado aos autos.

É o relatório.

No caso em comento, o requerente é servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e contribui junto ao Regime Geral de Previdência Social, portanto é segurado junto a esse regime, sendo regido pela Lei nº 8.213/1991.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 213

Os artigos 59 a 53, da Lei 8.213/91, in verbis:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, fi car incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se fi liar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

§ 2º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profi ssional para o exercício de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.

Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado.Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada fi cará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-

doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

Conforme os dispositivos acima citados, o segurado vinculado junto ao RGPS terá que ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

No caso dos autos, tendo em vista que não consta o período de afastamento, conforme atestado médico fornecido pelo DSQV, na forma do §3º, do art. 60, da Lei nº 8.213/91, incumbe a este Tribunal de Justiça pagar ao segurado empregado o seu salário integral durante os primeiros 15 (quinze) dias; após, deverá ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

Proc. nº: 02048-7.2014.001 (Digital) - Thaísa de Vasconcelos BarbosaPARECER GPAPJ Nº 579/2014LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. SERVIDOR(A) OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO. SEGURADO DO REGIME

GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICABILIDADE DA LEI Nº 8.213/1991. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 59 A 63. INCUMBÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PAGAR OS PRIMEIROS 15 (QUINZE) DIAS.

Tratam os autos sobre o pedido do servidor(a) Thaísa de Vasconcelos Barbosa, ocupante do cargo de Assessor de Juiz, no qual requer licença para tratamento de saúde pelo período de 90 (noventa) dias, conforme atestado juntado aos autos.

É o relatório.

Page 214: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 214

No caso em comento, o requerente é servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e contribui junto ao Regime Geral de Previdência Social, portanto é segurado junto a esse regime, sendo regido pela Lei nº 8.213/1991.

Os artigos 59 a 53, da Lei 8.213/91, in verbis:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, fi car incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se fi liar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

§ 2 º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profi ssional para o exercício de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.

Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado.

Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada fi cará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

Conforme os dispositivos acima citados, o segurado vinculado junto ao RGPS terá que ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

No caso dos autos, tendo em vista que o período de afastamento é de 90 (noventa) dias, conforme atestado médico fornecido pelo DSQV, na forma do §3º, do art. 60, da Lei nº 8.213/91, incumbe a este Tribunal de Justiça pagar ao segurado empregado o seu salário integral durante os primeiros 15 (quinze) dias; após, deverá ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

Proc. 01132-6.2014.001 (Digital) - Napoleão Isaac da Rocha BritoPARECER GPAPJ Nº 580/2014LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. SERVIDOR(A) OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO. SEGURADO DO REGIME

GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICABILIDADE DA LEI Nº 8.213/1991. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 59 A 63. INCUMBÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PAGAR OS PRIMEIROS 15 (QUINZE) DIAS.

Tratam os autos sobre o pedido do servidor(a) Napoleão Isaac da Rocha Brito, ocupante do cargo de Assessor Técnico, no qual requer licença para tratamento de saúde, conforme atestado juntado aos autos.

Page 215: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 215

É o relatório.

No caso em comento, o requerente é servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e contribui junto ao Regime Geral de Previdência Social, portanto é segurado junto a esse regime, sendo regido pela Lei nº 8.213/1991.

Os artigos 59 a 53, da Lei 8.213/91, in verbis:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, fi car incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se fi liar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

§ 2º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profi ssional para o exercício de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.

Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado.

Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada fi cará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

Conforme os dispositivos acima citados, o segurado vinculado junto ao RGPS terá que ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

No caso dos autos, tendo em vista que não foi informado o período de afastamento, conforme atestado médico fornecido pelo DSQV, na forma do §3º, do art. 60, da Lei nº 8.213/91, incumbe a este Tribunal de Justiça pagar ao segurado empregado o seu salário integral durante os primeiros 15 (quinze) dias; após, deverá ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

Proc. nº: 01134-0.2014.001 (Digital) - Magna Maria Machado MeloPARECER GPAPJ Nº 581/2014LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. SERVIDOR(A) OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO. SEGURADO DO REGIME

GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICABILIDADE DA LEI Nº 8.213/1991. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 59 A 63. INCUMBÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PAGAR OS PRIMEIROS 15 (QUINZE) DIAS.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 216

Tratam os autos sobre o pedido do servidor(a) Magna Maria Machado Melo, ocupante do cargo de Supervisor Judiciário, no qual requer licença para tratamento de saúde pelo período de 5 (cinco) dias, conforme atestado juntado aos autos.

É o relatório.

No caso em comento, o requerente é servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e contribui junto ao Regime Geral de Previdência Social, portanto é segurado junto a esse regime, sendo regido pela Lei nº 8.213/1991.

Os artigos 59 a 53, da Lei 8.213/91, in verbis:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, fi car incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se fi liar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

§ 2º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profi ssional para o exercício de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.

Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado.

Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada fi cará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

Conforme os dispositivos acima citados, o segurado vinculado junto ao RGPS terá que ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

No caso dos autos, tendo em vista que o período de afastamento é de 5 (cinco) dias, conforme atestado médico fornecido pelo DSQV, na forma do §3º, do art. 60, da Lei nº 8.213/91, incumbe a este Tribunal de Justiça pagar ao segurado empregado o seu salário integral durante os primeiros 15 (quinze) dias; após, deverá ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

Proc. nº: 05893-4.2013.001 (Digital) - Napoleão Isaac da Rocha BritoPARECER GPAPJ Nº 582/2014

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 217

LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. SERVIDOR(A) OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO. SEGURADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICABILIDADE DA LEI Nº 8.213/1991. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 59 A 63. INCUMBÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PAGAR OS PRIMEIROS 15 (QUINZE) DIAS.

Tratam os autos sobre o pedido do servidor(a) Napoleão Isaac da Rocha Brito, ocupante do cargo de Assessor Técnico, no qual requer licença para tratamento de saúde, conforme atestado juntado aos autos.

É o relatório.

No caso em comento, o requerente é servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e contribui junto ao Regime Geral de Previdência Social, portanto é segurado junto a esse regime, sendo regido pela Lei nº 8.213/1991.

Os artigos 59 a 53, da Lei 8.213/91, in verbis:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, fi car incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se fi liar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

§ 2º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profi ssional para o exercício de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.

Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado.

Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada fi cará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

Conforme os dispositivos acima citados, o segurado vinculado junto ao RGPS terá que ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

No caso dos autos, tendo em vista que não foi informado o período de afastamento, conforme atestado médico fornecido pelo DSQV, na forma do §3º, do art. 60, da Lei nº 8.213/91, incumbe a este Tribunal de Justiça pagar ao segurado empregado o seu salário integral durante os primeiros 15 (quinze) dias; após, deverá ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

Page 218: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 218

Proc. nº: 04042-9.2013.001 (Digital) - Andreza Cleide Wanderley EugênioPARECER GPAPJ Nº 583/2014LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. SERVIDOR(A) OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO. SEGURADO DO REGIME

GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICABILIDADE DA LEI Nº 8.213/1991. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 59 A 63. INCUMBÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PAGAR OS PRIMEIROS 15 (QUINZE) DIAS.

Tratam os autos sobre o pedido do servidor(a) Andreza Cleide Wanderley Eugênio, ocupante do cargo de Supervisor Administrativo, no qual requer licença para tratamento de saúde, conforme atestado juntado aos autos.

É o relatório.

No caso em comento, o requerente é servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e contribui junto ao Regime Geral de Previdência Social, portanto é segurado junto a esse regime, sendo regido pela Lei nº 8.213/1991.

Os artigos 59 a 53, da Lei 8.213/91, in verbis:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, fi car incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se fi liar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

§ 2º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profi ssional para o exercício de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.

Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado.

Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada fi cará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

Conforme os dispositivos acima citados, o segurado vinculado junto ao RGPS terá que ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

No caso dos autos, tendo em vista que o período de afastamento não informado nos autos, conforme atestado médico fornecido pelo DSQV, na forma do §3º, do art. 60, da Lei nº 8.213/91, incumbe a este Tribunal de Justiça pagar ao segurado empregado o seu salário integral durante os primeiros 15 (quinze) dias; após, deverá ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Page 219: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 219

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

Proc. nº: 04962-0.2014.001 (Digital) - Regina Helena Gironda VieiraPARECER GPAPJ Nº 584/2014LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. SERVIDOR(A) OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO. SEGURADO DO REGIME

GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICABILIDADE DA LEI Nº 8.213/1991. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 59 A 63. INCUMBÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PAGAR OS PRIMEIROS 15 (QUINZE) DIAS.

Tratam os autos sobre o pedido do servidor(a) Regina Helena Gironda Vieira, ocupante do cargo de Assessor de Juiz, no qual requer licença para tratamento de saúde pelo período de 30 (trinta) dias, conforme atestado juntado aos autos.

É o relatório.

No caso em comento, o requerente é servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e contribui junto ao Regime Geral de Previdência Social, portanto é segurado junto a esse regime, sendo regido pela Lei nº 8.213/1991.

Os artigos 59 a 53, da Lei 8.213/91, in verbis:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, fi car incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se fi liar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

§ 2º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profi ssional para o exercício de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.

Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado.

Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada fi cará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

Conforme os dispositivos acima citados, o segurado vinculado junto ao RGPS terá que ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

No caso dos autos, tendo em vista que o período de afastamento é de 30 (noventa) dias, conforme atestado médico fornecido pelo DSQV, na forma do §3º, do art. 60, da Lei nº 8.213/91, incumbe a este Tribunal de Justiça pagar ao segurado empregado o seu salário integral durante os primeiros 15 (quinze) dias; após, deverá ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Page 220: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 220

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

Proc. nº: 04807-4.2014.001 (Digital) - Edilson MachadoPARECER GPAPJ Nº 585/2014LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. SERVIDOR(A) OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO. SEGURADO DO REGIME

GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICABILIDADE DA LEI Nº 8.213/1991. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 59 A 63. INCUMBÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PAGAR OS PRIMEIROS 15 (QUINZE) DIAS.

Tratam os autos sobre o pedido do servidor(a) Edilson Machado, ocupante do cargo de Assessor Judiciário, no qual requer licença para tratamento de saúde pelo período de 60 (sessenta) dias, conforme atestado juntado aos autos.

É o relatório.

No caso em comento, o requerente é servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e contribui junto ao Regime Geral de Previdência Social, portanto é segurado junto a esse regime, sendo regido pela Lei nº 8.213/1991.

Os artigos 59 a 53, da Lei 8.213/91, in verbis:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, fi car incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se fi liar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

§ 2º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profi ssional para o exercício de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.

Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado.

Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada fi cará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

Conforme os dispositivos acima citados, o segurado vinculado junto ao RGPS terá que ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

No caso dos autos, tendo em vista que o período de afastamento é de 60 (sessenta) dias, conforme atestado médico fornecido pelo DSQV, na forma do §3º, do art. 60, da Lei nº 8.213/91, incumbe a este Tribunal de Justiça pagar ao segurado empregado o seu salário integral durante os primeiros 15 (quinze) dias; após, deverá ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 221

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

Proc. nº: 01861-7.2014.001 (Digital) - Ana Valéria Moura PitaPARECER GPAPJ Nº 586/2014LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. SERVIDOR(A) OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO. SEGURADO DO REGIME

GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICABILIDADE DA LEI Nº 8.213/1991. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 59 A 63. INCUMBÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PAGAR OS PRIMEIROS 15 (QUINZE) DIAS.

Tratam os autos sobre o pedido do servidor(a) Ana Valéria Moura Pita, ocupante do cargo de Supervisor Administrativo, no qual requer licença para tratamento de saúde pelo período de 15 (quinze) dias, conforme atestado juntado aos autos.

É o relatório.

No caso em comento, o requerente é servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e contribui junto ao Regime Geral de Previdência Social, portanto é segurado junto a esse regime, sendo regido pela Lei nº 8.213/1991.

Os artigos 59 a 53, da Lei 8.213/91, in verbis:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, fi car incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se fi liar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

§ 2º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profi ssional para o exercício de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.

Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado.

Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada fi cará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

Conforme os dispositivos acima citados, o segurado vinculado junto ao RGPS terá que ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

No caso dos autos, tendo em vista que o período de afastamento é de 15 (quinze) dias, conforme atestado médico fornecido pelo DSQV, na forma do §3º, do art. 60, da Lei nº 8.213/91, incumbe a este Tribunal de Justiça pagar ao segurado empregado o seu salário integral durante os primeiros 15 (quinze) dias; após, deverá ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

Page 222: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - tjal.jus.br · reconhecer-se a modifi cação da competência pela continência, determinando-se o encaminhamento dos autos ao juízo ad quem, ao qual, todavia,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 222

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

Proc. nº: 02068-9.2014.001 (Digital) - Maria Carolina Portella MartinsPARECER GPAPJ Nº 589/2014LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. SERVIDOR(A) OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO. SEGURADO DO REGIME

GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICABILIDADE DA LEI Nº 8.213/1991. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 59 A 63. INCUMBÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PAGAR OS PRIMEIROS 15 (QUINZE) DIAS.

Tratam os autos sobre o pedido do servidor(a) Maria Carolina Portella Martins , ocupante do cargo de Assessor de Juiz, no qual requer licença para tratamento de saúde, conforme atestado juntado aos autos.

É o relatório.

No caso em comento, o requerente é servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e contribui junto ao Regime Geral de Previdência Social, portanto é segurado junto a esse regime, sendo regido pela Lei nº 8.213/1991.

Os artigos 59 a 53, da Lei 8.213/91, in verbis:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, fi car incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se fi liar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

§ 2º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profi ssional para o exercício de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.

Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado.

Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada fi cará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

Conforme os dispositivos acima citados, o segurado vinculado junto ao RGPS terá que ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

No caso dos autos, tendo em vista que o não foi informado o período de afastamento, conforme atestado médico fornecido pelo DSQV, na forma do §3º, do art. 60, da Lei nº 8.213/91, incumbe a este Tribunal de Justiça pagar ao segurado empregado o seu salário integral durante os primeiros 15 (quinze) dias; após, deverá ser encaminhado para a perícia médica da Previdência Social.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 223

documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

LICENÇA PARA ACOMPANHAR TRATAMENTO EM PESSOA DA FAMÍLIAProc. TJ nº 02058-8.2014.001 - Allan Rafael Muniz de OliveiraPARECER GPAPJ Nº 578/2014LICENÇA PARA ACOMPANHAR TRATAMENTO DE SAÚDE EM PESSOA DA FAMÍLIA. SERVIDOR OCUPANTE DE CARGO

COMISSIONADO. ARTIGOS. 85, I, § 1º E 87, § 2º DO REGIME JURÍDICO ÚNICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO ESTADO DE ALAGOAS LEI Nº 5.247/91. PELO DEFERIMENTO DA LICENÇA SEM REMUNERAÇÃO SALARIAL.

Trata-se de pedido de licença médica para acompanhar pessoa da família, formulado pelo(a) servidor(a) exclusivamente ocupante do cargo comissionado de Protocolista Cartorário, ALLAN RAFAEL MUNIZ DE OLIVEIRA.

Atestado devidamente avaliado por membro/Junta Médica do DSQV, fl ..

É o relatório. Passo a analisar.

A licença para acompanhar tratamento de saúde em pessoa da família encontra respaldo legal no art. 85, I , § 1º, do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos civis do Estado de Alagoas, que assim dispõe: Art. 85. Conceder-se-á ao servidor licença: I por motivo de doença em pessoa da família; [...] § 1º A licença prevista no inciso I será precedida de exame por médico ou junta médica ofi cial.

Doutra banda, a legislação estadual traz um capítulo que trata exclusivamente acerca das licenças concedidas a seus servidores públicos. Versa a lei estadual nº 5.247/91:

Art. 87. Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afi m até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica ofi cial.

[]

§ 2º A licença será concedida sem prejuízo da remuneração do cargo efetivo, até 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogada por até 90 (noventa) dias, mediante parecer de junta médica, e, excedendo estes prazos, sem remuneração. (sem grifo e negrito no original)

Como observado no caput do dispositivo legal, não há distinção entre servidor, comissionado ou efetivo, para efeitos de concessão da licença para acompanhar tratamento de doença em pessoa da família. Todavia, no trecho do artigo supracitado - parágrafo 2º, vê-se que aos comissionados não fora estendido o benefício da manutenção da remuneração durante o período em que perdurar o afastamento.

É cediço que a Administração Pública é regida pelos princípios da legalidade e moralidade, dentre outros, de forma que tendo havido restrição legal expressa da remuneração -quando do afastamento por motivo de doença em pessoa da família-, somente àqueles titulares de cargos efetivos têm o direito a perceber remuneração em casos tais. Com efeito, não pode a Administração Pública agir de maneira discricionária e estender a outra classe de servidores direitos e deveres sem previsão legal.

Nesse passo, o art. 83 da Lei Federal 8.112/90 prevê de forma genérica a concessão de afastamento por motivo de doença em pessoa da família para servidor público em geral, inclusive com remuneração, nos termos da lei. Contudo, prevê a Lei Estadual que “a licença será concedida sem prejuízo da remuneração do cargo efetivo, até 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogada por até 90 (noventa) dias, mediante parecer de junta médica, e, excedendo estes prazos, sem remuneração.” Dessa forma, resta vedada a remuneração para aqueles que ocupam cargo em comissão em decorrência da existência de incompatibilidade lógica entre as implicações da licença e seus efeitos, uma vez que o cargo em comissão é de natureza transitória e precária, o que implicaria no desligamento temporário do servidor em relação à Administração.

Por essas razões, sob pena de incorrer em fl agrante afronta ao princípio da legalidade, fi rma-se o entendimento de que prevendo a Lei Estadual n.º 5.247/91 a restrição da remuneração para os titulares de cargos efetivos, não se pode sobrepor Lei Federal à lei Estadual devido ao princípio da especialidade, legalidade e autonomia dos entes públicos.

Desta feita, esta Procuradoria Administrativa não encontra óbice jurídico quanto à concessão da licença para servidor comissionado acompanhar tratamento de doença em pessoa da família, entretanto, o ocupante de cargo em comissão não fará jus à remuneração durante o período da licença estabelecido na lei.

Em últimas linhas, entendo como estranho o trâmite digital desse processo, tendo em vista que não houve ato normativo ou qualquer documento válido que regulamentou mencionada forma de tramitação em um nicho específi co de demandas. Presumo que deve ter ocorrido por erro do setor de protocolo.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 224

Esta P.A. só lida com processos físicos, onde se deparou por surpresa com um estado de coisas para o qual não foi treinada, nem muito menos, recebeu ordem competente para tanto.

Isto, então, torna necessária a imediata suspensão do trâmite de processos virtuais sem que se adote procedimento condizente com as normas da Administração Pública.

Vão os autos à DAGP para informar a vida funcional da requerente, caso seja confi rmada a situação funcional como ocupante de cargo em comissão, será aplicado esse parecer, em caso contrário, volte-me para a devida análise.

Após, a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, dando-se ênfase ao tolhimento dessa forma imprevista de trâmite, com a sugestão de que se treine o DSQV e o Protocolo deste TJ em fl uxos processuais, em caráter de urgência.

Vistos: 29.08.2014

Lúcia de Fátima Muritiba ToledoA JE - C

Filipe Lôbo GomesProcurador Geral

O Procurador Geral do Poder Judiciário, Dr. Filipe Lôbo Gomes, no uso de suas atribuições legais, despachou e encaminhou à DG, logo após ao DEFIP, em seguida à DIACI, e, empós ao Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente,o seguinte processo:

SOLICITAÇÃOProc. TJ nº 03789-1.2014.001 - James Magalhães de MedeirosPARECER GPAPJ Nº 594/2014DESEMBARGADOR. GRATIFICAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO. PRESIDENTE DE COMISSÃO. APLICAÇÃO DO ART. 186, C/C

OS ARTS. 187 E 250, TODOS DA LEI Nº 6.564/2005, E DO ART. 114, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 35/1997 (LOMAN). INSTRUÇÃO REALIZADA. PELO DEFERIMENTO DO PEDIDO.

Versam os autos sobre pedido de pagamento do Desembargador James Magalhães de Medeiros, em virtude da designação por meio das Portarias nº 1053, de 3 de julho de 2013 (cópia, à fl . 5) e nº 1309, de 6 de agosto de 2013 (cópia, à fl . 6), para presidir a comissão para Promover os Necessários Estudos Preliminares Tendentes à Atualização do Texto do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas e a de estudos sobre a possibilidade de adesão ao Regime Próprio da Previdência Social RGPS, do Estado de Alagoas AL Previdência, em substituição ao Desembargador Sebastião Costa Filho, respectivamente.

Às fl s. 3/4, cópia do Ato Normativo nº 48/2011.

À fl . 9, a DAGP junta informação da vida funcional do requerente.

É o relatório.

De partida, entendo que o pleito deve ser atendido, explico.

Sobre o pleito, revela o inciso III, do art. 185, da Lei n° 6.564/2005, in verbis:

Art. 185. Além dos subsídios, os Magistrados farão jus às seguintes vantagens pecuniárias:

[]

III - representação em virtude do exercício de cargo ou função temporários, inclusive como auxiliar da Presidência do Tribunal, ou da Corregedoria Geral da Justiça, ou membro de Turma Recursal, correspondente a até 10% (dez por cento) do seu subsídio; (negritei)

Abstrai-se do artigo acima transcrito que além do subsídio o magistrado tem direito a outras vantagens pecuniárias, entre elas a representação em virtude do exercício de cargo ou função temporário, correspondente a até 10% (dez por cento) de seu subsídio.

O Ato Normativo nº 48/2011, regulamentou o art. 185, III da Lei Estadual nº 6.564/2005, em seu art. 1º, in verbis:

Art. 1º O magistrado, quando no exercício de cargo ou função temporária, fará jus a vantagem pecuniária conforme disposto no Anexo único deste ato.

Parágrafo único. No caso de acumulação de funções, o percentual não poderá exceder o valor máximo de 10% (dez por cento) do seu subsídio.

Neste diapasão, observa-se que de acordo com o anexo único do Ato Normativo em comento o Magistrado requerente faz jus à vantagem pecuniária no valor de 5% (cinco por cento) de seu subsídio, correspondente a cada comissão, ou seja, considerando que preside 2 (duas) comissões, poderá ter esse percentual dobrado em caso de concomitância. Isto se depreende do fato de ter sido designado pela Presidência do Tribunal, respectivamente mediante as Portarias nºs 1053/2013 e 1309/2013, para presidir a comissão para Promover os Necessários Estudos Preliminares Tendentes à Atualização do Texto do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas e a de estudos sobre a possibilidade de adesão ao Regime Próprio da Previdência Social RGPS, do Estado de Alagoas AL Previdência, conforme informação de fl . 9.

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VI - Edição 1226 225

Contudo, só se pode verifi car documentalmente o termo fi nal da comissão instituída pela Portaria nº 1278/2013 c/c a 1309, fl s. 12-18. No que concerne ao termo da Comissão instituída pela Portaria nº 1053/2013, tem-se que deve ser diligenciado à Direção Geral para certifi cação. A par dessa informação, a DEFIP poderá fazer os cálculos observado o patamar de 5% (cinco por cento) por comissão.

Ex positis, a Procuradoria Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas opina pelo deferimento do pagamento da gratifi cação, em valor a ser apurado pelo DEFIP, observado o lapso temporal de começo e término de cada uma das comissões, respeitando-se em cada caso o valor de 5% (cinco por cento).

É o parecer, s. m. j.

À DG para certifi car o termo fi nal da Comissão Instituída pela Portaria nº 1053/2013.

Ressalto que os autos deverão seguir ao DEFIP para se manifestar em relação ao pleito.

Em seguida, à DIACI para análise.

Após, os autos deverão seguir a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas.

Vistos: 29.08.2014

Lúcia de Fátima Muritiba ToledoA JE - C

Filipe Lôbo GomesProcurador Geral

O Procurador Geral do Poder Judiciário, Dr. Filipe Lôbo Gomes, no uso de suas atribuições legais, despachou e encaminhou à Subdireção Geral, e após ao Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente, o seguinte processo:

CONTRATAÇÃO DE PROFESSORProc. TJ nº 03806-9.2014.001 - Requerente: ESMALAcolho a manifestação do Procurador Relator de fl s. 34/43, cuja ementa transcrevo abaixo, manifestando-me pela possibilidade do

deferimento do pedido.

“CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA PELA ESMAL. REQUERIMENTO DA SECRETARIA DA ESCOLA E DO COORDENADOR DE CURSO AO EXMO. SR, DES, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRETENSÃO COM SUPORTE DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL EM SEU ARTIGO 37, INCISO XXI. RESPALDO LEGAL NA LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS, CASO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO. APLICABILIDADE DOS ARTIGOS 13, VI E 25, II DA LEI Nº 8.666/1993. RESERVA DE EMPENHO DE ACORDO COM O ARTIGO 7º, § 2º, INCISO III, CRIVO DO CONTROLE INTERNO COMO ORIENTA A RESOLUÇÃO Nº 14/2008. MINUTA CONTRATUAL ELABORADA DE ACORDO COM O ARTIGO 54 E SEGUINDO AS ORIENTAÇÕES DOS ARTIGOS 55 E DE 58 A 61 E AINDA DO ARTIGO 62, § 3º, OPINO PELO DEFERIMENTO, COM RETENÇÃO DOS ENCARGOS E CONDICIONADO A APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO QUE NÃO SE ENCONTRA NA INSTRUÇÃO E AO FINAL É IDENTIFICADA.”

Ressalto que o processo aportou nesta Procuradoria Geral no dia 28 de agosto de 2014, em torno das 15 horas.Os autos deverão evoluir à Subdireção Geral, para atendimento aos condicionamentos e, após, a superior consideração do

Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas.

Vistos: 29.08.2014

Lúcia de Fátima Muritiba ToledoA JE - C

Filipe Lôbo GomesProcurador Geral

O Procurador Geral do Poder Judiciário, Dr. Filipe Lôbo Gomes, no uso de suas atribuições legais, despachou e encaminhou ao Gabinete do Exmo. Sr. Des. Presidente da Comissão de trata a Portaria 2001/2013, o seguinte processo:

CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NA MAGISTRATURA ALAGOANAProc. TJ nº 04546-6.2013.001 - Presidência

Aportam os autos nesta P.A. , diante da promoção do Exmo. Sr. Des. Vice-Presidente, fl s. 13.

De antemão, pondero que o caso é assemelhado ao quanto apreciado pelo Parecer 498/2013 (cópia anexa).

Pois bem. A Lei nº 8.666/93, não traçou de forma muito objetiva o procedimento a ser observado nessas situações. Todavia, a partir da interpretação sistemática desse diploma é possível sugerir uma sequência a ser observada:

a. ato de requisição da compra ou do serviço desejado (existente, fl s. 9);b. ato de autorização para a contratação, exarado pela autoridade competente, determinando a instauração do procedimento

administrativo de contratação (ausente- carente de instrução);c. instauração do procedimento administrativo, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso

próprio para a despesa (ausente- carente de instrução);

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d. juntada dos seguintes elementos:d.1) parecer do órgão técnico acerca da dispensa ou da inexigibilidade, onde deverão ser justifi cados os motivos que tornaram a

licitação dispensável ou inexigível, a razão da escolha do fornecedor e a justifi cativa do preço (ausente- carente de instrução);d.2) comprovação da regular habilitação do contratado (arts. 27 a 31 da Lei nº 8.666/93) (ausente- carente de instrução);d.3) demonstração que o preço a ser contratado é compatível com o interesse público, à luz da razoabilidade e considerando a

realidade de mercado (ausente- carente de instrução);d.4) instrumento de contrato ou do termo equivalente (ausente- carente de instrução);d.5) parecer da assessoria jurídica aprovando a minuta do contrato(ausente- carente de instrução);.e. ato de autorização e ratifi cação da contratação pela autoridade superior;f. publicação da ratifi cação;g. celebração do respectivo contrato administrativo.

Com vistas a aperfeiçoar a tramitação, sugiro ao Desembargador Vice-Presidente o que segue: a) a autorização superior para a contratação; (Subdireção) b) a juntada de projeto básico e/ou termo de referência que especifi que, ao menos, o objeto de contratação, observada a Resolução CNJ nº 75/2009 e TJ/AL nº 13/2008, com alterações posteriores; Para além, deve ser apresentada a futura minuta contratual e editalícia para análise jurídica; (Subdireção) c) necessária se torna a justifi cativa da escolha da contratada. Serviria, para além dos aspectos intrínsecos dela, a demonstração de desinteresse das demais empresas contratadas, o que não existe comprovado nos autos. O que se vê são expedientes sem a devida comprovação de recebimento, fl s. 17-20. Além disso, necessária é a juntada de atestados de capacidade técnica e outros documentos que comprovem a reputação da contratada. Destarte, esse fato deve ser justifi cado; (Subdireção) d) A contratação deve ser de uma instituição brasileira incumbida regimentalmente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional; o prestador a ser contratado deve ter inquestionável reputação ético profi ssional; e a contratada não pode ter fi ns lucrativos. Em atenção a esses pontos, necessário se torna juntar aos autos os atos constitutivos e alterações posteriores para que se possa aferir com propriedade esses elementos; (Subdireção) e) a justifi cativa do preço, que pode ser extraída de outros contratos celebrados por ela em certames de igual complexidade. Medida a ser feita em conjunto com o DCA; f) juntada da dotação orçamentária a fazer frente à despesa que se pretende implementar; (DICONF) g) comprovação da habilitação do contratado, por meio das certidões e habilitações exigidas por este sodalício. (Subdireção)

Vão os autos ao Gabinete do Exmo. Sr. Des. Presidente da Comissão de que trata a Portaria 2001/2013, com a sugestão de acatamento dos procedimentos trazidos acima, que deverão ser realizados em conjunto com a Subdireção Geral, com o DCA e com a DICONF.

Vistos: 29.08.2014

Lúcia de Fátima Muritiba ToledoA JE - C

Filipe Lôbo GomesProcurador Geral

O Procurador Geral do Poder Judiciário Dr. Filipe Lôbo Gomes, no uso de suas atribuições legais, despachou e encaminhou à Subdireção Geral, e após ao Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente, os seguintes processos:

PRORROGAÇÃO DE CONTRATOProc. TJ nº 02294-4.2014.001 - Requerente: Diretoria Adjunta de Administração do Tribunal de Justiça DARADPARECER PAPJ Nº __ 592 _/2014RENOVAÇÃO DO CONTRATO Nº 031/2013 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURO PARA 10 (DEZ) VEÚCULOS OFICIAIS

DO PODER JUDICIÁRIO. PRIMEIRO TERMO ADITIVO PRORROGAÇÃO DE PRAZO MINUTA DE ADITAMENTO INTELIGÊNCIA DO ART. 57, II, DA LEI FEDERAL Nº 8.666/93 PELA POSSIBILIDADE DA PRORROGAÇÃO.

Trata-se da análise do primeiro Termo Aditivo ao Contrato nº 031/2013, referente à contratação de serviços de seguro para 10 (dez) veículos ofi ciais do Poder Judiciário de Alagoas, com assistência 24 horas, que foi celebrado em 30/0782013, fi rmado entre o Tribunal de Justiça de Alagoas e a empresa Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais.

À fl . 02, é solicitada a renovação do contrato em 14 de maio de 2014, pelo Gestor,Gilson Andrade do Nascimento.

À fl . 03, o gestor manifesta à empresa contratada seu interesse na renovação do contrato.

À fl . 04, a empresa informa interesse na renovação.

Cópia do contrato 31/2013 anexada Às fl s. 09/20.

Publicação da súmula do contrato 31/2013 à fl s. 21/23.

À fl . 24, o 1º Termo de Apostilamento ao contrato 31/2013.

Publicação do 1º Termo de Apostilamento às fl s. 25/26.

Minuta de Termo Aditivo ao contrato nº 31/2013 constante nas fl s. 28/29.

Autos foram remetidos ao DCA para análise de vantajosidade à fl s. 30.

Orçamento para comprovação de vantajosidade às fl s. 31/53.

Memorando nº 174/2014 anexado à fl s. 55 atestando vantajosidade na prorrogação do contrato.

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Minuta do 1º Termo Aditivo acostada às fl s. 56/57.

Despacho do Subdiretor Geral às fl s. 58/59, onde argumenta que o orçamento apresentado pela empresa contratada supera o limite de 25% passíveis de alteração, conforme previsto na lei 8666/93.

A empresa Porto Seguro junta novo orçamento Às fl s. 62/67, com valor total no montante de R$ 6.501.98 (seis mil quinhentos e um reais e noventa e oito centavos).

À fl . 70, reserva orçamentária.

À fl s. 71, a DIACI se manifesta pela confecção de nova minuta para adequação do valor com o novo orçamento apresentado pela empresa.

Minuta atualizada às fl s. 72/73.

É o relatório.

Ao compulsar detidamente os autos, especialmente a Minuta do Termo Aditivo elaborada pela Subdireção Geral (fl s. 72/73), revela-se que ela se encontra de acordo com os termos dos incisos I e II, do art. 57, da Lei Federal nº 8.666/93, in verbis:

Art.57. A duração dos contratos regidos por esta Lei fi cará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório;

II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses;(Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)

Ademais, o contrato que se pretende aditar estabelece a possibilidade de sua vigência por até 12 (doze) meses, na forma do 1º Termo de Apostilamento do contrato, a saber; fl s. 24:

A vigência do contrato será de 12 (doze) meses contados a partir de sua assinatura, podendo, a critério do CONTRATANTE, mediante termo aditivo, ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos, nos moldes do art. 57, II da Lei 8666/93.

Destaque-se, ainda, que o referido apostilamento foi elaborado com base na Cláusula 19.0 do instrumento convocatório (em anexo) e no Termo de Referência do Processo Administrativo nº 01634-4.2013.001. Dispõe a Cláusula 19.1:

A vigência do Contrato será de 12 (doze) meses, contados a partir de sua assinatura, podendo, a critério do Contratante, mediante aditivo, ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos, nos moldes do art. 57, II da Lei 8666/93.

De mais a mais, o contrato ligado ao objeto destes autos se encontra vigente, uma vez que seu prazo é até o dia 30 de Agosto de 2014.

Ex vi, e sem maiores delongas, opino pela celebração do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato nº - 031/2013, minutado pela Subdireção às fl s. 72/73 ressalvando a necessidade de que sejam juntadas as declarações de que não emprega menores na forma do artigo 27, inciso V; da inexistência de fato posterior que impeça a empresa de contratar com a Administração, artigo 32, § 2º, in fi ne; e no que couber, em atendimento à Resolução do Conselho Nacional de Justiça nº 07/2005, combinada com a Resolução nº 156/2012 do próprio CNJ. Sejam renovadas ainda as certidões de que por ventura se encontrem vencidas.

Remetam-se os autos à Subdireção Geral para conhecimento e providências de praxe. Após, evoluam os autos a superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas.

AUTORIZAÇÃO DE PAGAMENTOProc. TJ nº 03777-7.2014.001 - Requerente: Unidade Gestora Único do RPPS/AL AL PrevidênciaPARECER GPAPJ Nº 593 /2014ADMINISTRATIVO. REPASSE AO AL PREVIDÊNCIA DO APORTE PARA O PAGAMENTO DOS PENSIONISTAS QUE SÃO

REMUNERADOS POR AQUELE ÓRGÃO, FOLHA DO MÊS DE AGOSTO DE 2014, NO IMPORTE DE R$ 2.638.208,25 (DOIS MILHÕES, SEISCENTOS E TRINTA OITO MIL, DUZENTOS E OITO REAIS E VINTE E CINCO CENTAVOS). SEGUINDO A ORIENTAÇÃO DA COMISSÃO QUE ESTUDOU A POSSIBILIDADE DE ADESÃO DO TJ/AL AO REGIME DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS DO ESTADO DE ALAGOAS. RESPALDO DO ARTIGO 37, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. OBJETOS DOS AUTOS IGUAL AO DO 03012-2.2014.001, PONDERADO POR ESTE ÓRGÃO CONSULTIVO (PARECER GPAPJ Nº 444/2014), AO DO 01440-3.2014.001, PONDERADO POR ESTE ÓRGÃO CONSULTIVO (PARECER GPAPJ Nº 228/2014), o 06729-8.2013.001, PONDERADO POR ESTE ÓRGÃO CONSULTIVO (PARECER GPAPJ Nº 536/2013) e ao do 00379-3.2014.001, também, sopesado por este Órgão Consultivo (PARECER GPAPJ Nº 119/2014). QUESTÃO JÁ DELIBERADA E DECIDIDA PELO TRIBUNAL PLENO DESTA CORTE 42ª SESSÃO ORDINÁRIA ADMINISTRATIVA (26.11.2013). POSSIBILIDADE DO PAGAMENTO, CONDICIONADA A INSTRUMENTALIZAÇÃO DA MINUTA DO TERMO DE AJUSTE DE CONTAS INSTRUMENTALIZADO PELA SUBDIREÇÃO GERAL DO TJ/AL E A INFORMAÇÃO DA DICONF DE QUE NÃO HÁ DUPLICIDADE DE PAGAMENTOS E A EXPLICAÇÃO DA DIACI, DAGP E DO AL PREVIDÊNCIA, POR QUE OS VALORES, SISTEMATICAMENTE, REPASSADOS VÊM SENDO MAJORADOS, MÊS À MÊS, MUITO EMBORA NÃO HAVENDO, APARENTEMENTE, ALTERAÇÃO PARA ISSO. Por fi m, mais uma vez, sugere-se que seja dado comprimento ao que fi cou deliberado na Sessão aqui mencionada, ou seja, seja pactuada a adesão do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas com o AL Previdência.

Cuidam os autos do Ofício Nº 344/2014/DP do Diretor Presidente do AL Previdência Unidade Gestora Única do RGPS/AL Marcello Lourenço de Oliveira (fl . 2), requerendo o repasse para o pagamento dos pensionistas que são pagos por aquele órgão, folha do mês de agosto de 2014, no importe de R$ 2.638.208,25 (DOIS MILHÕES, SEISCENTOS E TRINTA E OITO MIL, DUZENTOS E OITO REAIS VINTE E CINCO CENTAVOS) e que o mesmo seja “efetuado na Conta Corrente nº 106-2, Operação 003, Fundo Financeiro TJ, Agência

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2735, Caixa Econômica Federal”, que possui como titular o AL Previdência, portador do CNPJ nº 11545086/0001-54.Instruem os autos a planilha contendo a folha de pagamento para o mês de agosto/2014, onde se vê os nomes dos pensionistas, os

CPFs deles, o vínculo deles com a instituição aqui postulante (pensionistas), o valor do subsídio do instituidor, o desconto do IR retido na fonte destas pensões e o valor bruto e líquido a ser adimplido aos pensionistas pelo AL Previdência (fl s. 3-10).

A DAGP, à fl . 13, relata que: “confi rmo que os pensionistas indicados na planilha de fl s. 3 à 10, encaminhada pela Unidade Gestora do RPPS/AL, são de ex-segurados originários do Poder Judiciário de Alagoas” e apresenta “tabela evolutiva” do quantitativo de pensionistas e o valor repassado ao AL Previdência - Unidade Gestora Única RPPS/AL, nos últimos 6 (seis) meses, conforme quadro seguinte:

Mês Quantidade de Pensionistas Valor do Repassejan/14 287 R$ 2.353.557,67fev/14 300 R$ 2.417.536,18mar/14 298 R$ 2.487.582,52abr/14 300 R$ 2.579.685,31mai/14 299 R$ 2.608.369,74jun/14 299 R$ 2.579.264,76Jul/14 301 R$ 2.581.521,88Agosto 303 R$ 2.638.208,25

À fl . 14, a DIACI se manifesta no sentido de que: 1 - não há convênio quanto a Adesão deste Sodalício ao AL Previdência Unidade Gestora Única do RGPS/AL; 2 a DAGP, à fl . 13, ratifi cou a planilha de fl s. 3/10 enviada pela requerente; 3 até a presente data não possui elementos que permitam uma análise técnica sobre os valores apresentados, bem como sobre a evolução dos totais desses aportes, haja vista que o Processo nº 03012-2.2014.001, não retornou para DIACI; e 4 não há nos autos informação da DICONF.

À fl . 14v, a DICONF devolve os autos à DIACI, informando que até o presente só lhe foi repasso pelo AL Previdência à folha do mês de agosto e a suplementar S2, faltando o envio das folhas de férias e de diferenças de pensões, para que possa informar a reserva do orçamentária representadas pelos pelos valores “consignados PARTE EMPREGADOR FUNDO FINANCEIRO - AL PREVIDÊNCIA do mês de agosto.

A DIACI, também, à fl . 14V, relata que está ciente do despacho supramencionado e devolve os autos à DICONF, uma vez que é em referida diretoria que será processado o pagamento.

Por sua vez, a DICONF, à fl . 15, informa que o valor a ser pago por meio destes autos, serão adimplidos com recursos da “Retenção da Parte dos Empregados - Ativos e Inativos R$ 1.400.090,33” e com o “Complemento Previdenciário PENSÕES (3190-03)- R$ 1.238.117,92”.

Feitas estas considerações, passo à análise de estilo.

De partida, imperativo se faz salientar que a presente apreciação desta Procuradoria Geral Administrativa refl ete, exclusivamente, os elementos que integram, até o presente momento, os autos do procedimento administrativo em epígrafe, a luz dos princípios basilares da Administração Pública, os quais estão inseridos na Carta Maior do Brasil, em seu art. 37, in verbis:

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e efi ciência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

Ainda em sede inicial, não se pode deslembrar que o objeto destes autos é idêntico ao do Processo TJ nº 06729-8.2013.001, que tinha a ele apensado os processos 06557-7.2013.001 e 06728-6.2013.001, qual seja, o repasse fi nanceiro para o pagamento dos pensionistas desta Corte que são pagos pelo AL Previdência, destoando deles, tão somente, o mês de referência. Ademais, dito procedimento foi sopesado por este Órgão Consultivo naquela oportunidade, opinando, inclusive, pelo pagamento, por meio do PARECER GPAPJ Nº 536/2013, o qual fi cou ementado da seguinte maneira:

ADMINISTRATIVO. REPASSE AO AL PREVIDÊNCIA DOS VALORES PAGOS ÀS PENSIONISTAS DESTE SODALÍCIO. FOLHAS DE DEZEMBRO, DÉCIMO TERCEIRO E UMA REFERENTE AO RETROATIVO DE AUMENTO SALARIAL AO MÊS DE JANEIRO, TODOS DE 2013. PAGAMENTO DESTES VALORES POR TERMO DE AJUSTE DE CONTAS TAC. SEGUINDO A ORIENTAÇÃO DA COMISSÃO QUE ESTUDOU A POSSIBILIDADE DE ADESÃO DO TJ/AL AO REGIME DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS DO ESTADO DE ALAGOAS. RESPALDO DO ARTIGO 37, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PAGAMENTO, CONDICIONADA À EXISTÊNCIA DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DICONF, DA ANÁLISE DA DIACI E À INSTRUMENTALIZAÇÃO DO TERMO DE AJUSTE DE CONTAS TAC, PELA SUBDIREÇÃO GERAL DO TJ/AL

Outrossim, o mesmo opinamento foi proferido no Processo nº 00379-3.2014.001, que tratou do repasse dos valores para o pagamento dos pensionistas com relação ao mês de referência de janeiro/2014, e nos demais processo que trataram de pagamentos de igual natureza, v.g., 06729-8.2013.001, 01440-3.2014.001, 02343-8.2014.001 e 03012-2.2014.001.

Nesta toada, percebe-se dos autos que não há fato novo, supervivente ao pronunciamento desta Procuradoria Administrativa susomencionado, motivo pelo qual, comungo integralmente dele para fundamentar esta análise.

De mais disso, entendo despicienda e antiproducente realizar qualquer outra ponderação de cunho jurídico/opinativo neste feito, haja vista que, conforme exposto no parecer acima referido, quanto aos pagamentos ao AL Previdência, com relação aos pensionistas, até que sobrevenha a adesão desta Corte a dito Órgão, devem-se proceder por meio de TAC, sendo necessária, tão somente neste momento, orientações/manifestações de cunho operacional.

Realizada esta explanação vestibular, passo ao descortino dos autos.

Pois bem.

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É de se destacar que há disponibilidade de recursos, conforme informação da DICONF de fl . 15, mas antes que se proceda a qualquer repasse, é imprescindível que a DICONF detalhe sua informação, com enfoque sobre os valores da Patronal custeados pelo TJ/AL, uma vez que seu expediente é omisso neste ponto, bem como não existe a informação da dotação orçamentária pela qual ocorrerá mencionada despesa, como já pontuado no Processo nº 01912-4.2014.001, por meio do Parecer GPAPJ nº 288/2014, Processo nº 02343-8.2014.001, por meio do Parecer GPAPJ nº 341/2014, e Processo nº 03012-2.2014.001, por meio do Parecer GPAPJ nº 444/2014.

De igual sorte, cumpre-me expor que as planilhas e, consequentemente, os valores delas resultantes, foram verifi cadas/auditadas pela DAGP (fl . 13), o que possibilita o repasse deste importe ao AL Previdência.

Por sua vez, a DIACI pondera que a planilha apresentada às fl s. 3/10 foi ratifi cada pela Diretoria Adjunta de Gestão de Pessoas DAGP, unidade que possui conhecimento para este mister; que não foi celebrada a Adesão deste Sodalício ao AL Previdência Unidade Gestora Única do RGPS/AL e termina com a conclusão de que não verifi cou vício nos autos que impeça a sua evolução (fl . 13).

Por outro lado, em que pese as informações/análises da DAGP e DIACI, bem como da solicitação do AL Previdência, entendo ser de bom alvitre que as duas Diretorias deste Sodalício e a Unidade solicitante justifi quem os aumentos sistemáticos nas solicitações de repasses desses aportes, os quais foram de R$ 2.417.536,18 (fevereiro/2014), R$ 2.487.582,52 (março/2014), R$ 2.579.685,51 (abril/2014) e R$ 2.608.369,74 (maio/2014), uma vez que não há nenhuma justifi cativa ou ilação para arrimar essas majorações e a redução desse aporte no mês de junho/2014, passou para R$ 2.579.264,76, e, agora, igualmente ao mês anterior, no mês de agosto/2014, não existe justifi cativa para majoração desse repasse para o valor de R$ 2.638.208,25.

De mais a mais, não se poder deslembrar que susomencionada recomendação/providência, já foi pontuada no Processo nº 02343-8.2014.001, que analisou o repasse do para o pagamento dos pensionistas, relativo ao mês de maio/2014, Parecer GPAPJ Nº 341/2014 e no Parecer GPAPJ nº 444/2014, referente à análise do mês de junho/2014.

Por fi m, percebe-se que não foi instrumentalizada a minuta do Termo de Ajuste de Contas a ser celebrado entre o Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas e o AL Previdência, pela Subdireção Geral do TJ/AL, o que deve ser levado à efeito pela por mencionada Diretoria.

Diante disso, e sem maiores ponderações, opino no sentido de que é possível o deferimento da pretensão, mediante celebração de Termo de Ajuste de Constas TAC entre o TJ/AL e o AL Previdência para o repasse das importâncias aqui consignadas ao mencionado Órgão previdenciário estadual, considerando os posicionamentos da DARH, que auditou a tabela com os nomes e valores a serem pagos aos pensionistas encaminhados pelo AL Previdência (fl s. 3-10), da DICONF de que há recursos para este mister (fl . 15), condicionada à elaboração do Termo de Ajuste de Contas pela Subdireção Geral do TJ/AL e ao atesto da DICONF quanto ao valor a ser pago ao AL Previdência pelo TJ/AL à título de patronal e à dotação orçamentária (rubrica) pela qual correrá a despesa e de que não há anfi bologia quanto ao recurso a ser liberado e para qual fundo deveria ser destinado, qual seja, fundo fi nanceiro e fundo previdenciário, uma vez que possuem receitas e segurados destintos. Ademais, condiciono, igualmente, a aprovação desta pactuação, à informação da DICONF de que não há duplicidade de pagamento e a informação da DIACI/DAGP e AL Previdência quanto a majoração desses repasses, que vem ocorrendo sistematicamente, conforme aqui demonstrado, e a agora, quanto a redução dele.

Por fi m, obtempero que o pagamento aqui realizado está fi ncado na confi rmação da DAGP, da DIACI e na presunção de legitimidade e veracidade dos dados ofertados pelo AL Previdência, muito embora tenha havido diminuição substancial do número de pensionistas.

Pensando nisso e com o intento de evitar prejuízos maiores aos pensionistas deste Poder, entendo que deve ser inserida cláusula que especifi que que, em caso de auditoria posterior verifi car pagamentos indevidos por parte deste Poder, os valores pagos a maior serão descontados do próximo Termo de Ajuste de Contas, ou sobrevindo a adesão do TJ/AL ao AL Previdências, dos repasses futuros.

De mais a mais, destaco que até a data presente não foi levado à efeito adesão ao AL Previdência como já deliberado pelo Colegiado Máximo desta Corte, na 42ª Sessão Administrativa, do dia 26 de novembro de 2013.

É como penso e aqui me manifesto, s.m.j..Vão os autos à Subdireção Geral do TJ/AL para as providências de sua esfera de atuação, inclusive junto à DICONF, e, empós,

ascendam a Superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas.

Vistos: 29.08.2014.

Licia Maria Acioli de Oliveira MenêsesA JE - C

Filipe Lôbo GomesProcurador Geral

Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário (APMP)

Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário – APMPDivisão de Estatística do Tribunal de Justiça – DETJ

[email protected]/[email protected]: (82) 4009 - 3197

Nos termos do Art. 14 da Resolução TJAL nº 17, de 14 de setembro de 2010, seguem os dados estatísticos referentes aos meses de junho e julho de 2014 das Unidades Jurisdicionais do Estado de Alagoas, extraídos do Sistema de Automação do Judiciário – SAJ e Processo Judicial Digital – Projudi.

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Boletim Estatístico do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas – BETJ referente ao mês de junho de 2014.

Juízos de 3ª Entrância

DistribuídosC P

recebidasT S Sent1º D. Int. Aud Real Rsup1º Rint 1º Parq

1ª Vara de Arapiraca

18 15 1451 104 54 20 11 - - -

2ª Vara de Arapiraca

39 8 3122 203 2 16 1 - - 111

3ª Vara de Arapiraca

41 11 2356 451 61 14 - 3 - 64

4ª Vara de Arapiraca

36 22 3731 219 9 24 5 6 1 10

5ª Vara de Arapiraca

43 33 1952 440 30 81 8 - - 2

6ª Vara de Arapiraca

32 10 4687 18 4 13 3 1 1 -

7ª Vara de Arapiraca

46 15 913 10 30 26 34 1 - 13

8ª Vara de Arapiraca

41 33 1728 333 9 57 17 1 - 9

9ª Vara de Arapiraca

38 15 1610 38 33 58 3 - 1 2

10ª Vara de Arapiraca

39 14 688 73 61 69 61 - - 57

1ª Vara Cível da Capital

57 7 4695 200 72 71 11 8 4 32

2ª Vara Cível da Capital

60 6 4454 152 54 91 11 2 - 24

3ª Vara Cível da Capital

56 7 4793 122 52 23 3 2 1 35

4ª Vara Cível da Capital

57 6 4750 125 46 34 1 16 9 25

5ª Vara Cível da Capital

56 7 3844 255 25 43 6 2 1 8

6ª Vara Cível da Capirtal

68 6 4395 213 46 69 4 14 1 24

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7ª Vara Cível da Capítal

50 7 5253 24 56 58 1 1 - 9

8ª Vara Cível da Capital

52 6 3668 134 52 47 1 4 5 51

9ª Vara Cível da Capital

66 7 3482 340 43 41 4 5 - 55

10ª Vara Cível da Capital

56 7 6185 265 73 26 6 3 3 15

11ª Vara Cível da Capital

54 7 5152 607 6 12 - 3 3 29

12ª Vara Cível da Capital

53 7 4820 259 10 22 4 2 1 14

13ª Vara Cível da Capital

54 7 5444 128 86 42 3 5 2 96

14ª Vara Cível da Capital

71 1 7806 47 5 65 - 8 - -

15ª Vara Cível da Capital

3 - 129400 14719 166 304 - 125 - 342

16ª Vara Cível da Capital

96 6 5422 4 20 91 - 4 - 2

17ª Vara Cível da Capital

102 5 4421 9 70 102 1 19 5 28

18ª Vara Cível da Capital

96 5 4467 101 106 56 - 22 4 5

19ª Vara Cível da Capital

100 6 15007 1058 105 149 - 1 3 35

20ª Vara Cível da Capital

22 4 2136 82 36 153 2 - - -

21ª Vara Cível da Capital

23 5 1711 262 81 260 11 - 1 47

22ª Vara Cível da Capital

69 19 1265 20 108 102 74 - - 107

23ª Vara Cível da Capital

66 18 2703 - 31 62 10 1 - 44

24ª Vara Cível da Capital

65 19 3102 82 102 65 38 1 - 50

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25ª Vara Cível da Capital -

Regional53 6 1589 12 93 84 21 - - 21

26ª Vara Cível da Capital

142 32 5931 3 101 108 100 2 - 158

27ª Vara Cível da Capital

64 17 4240 1 21 45 21 - - 16

28ª Vara Cível da Capital

62 - 881 104 24 110 18 10 - 43

29ª Vara Cível da Capital

13 - 60 2 - 2 3 - - -

1ª Vara Criminal da Capital

54 3 2419 388 61 130 43 - - 24

2ª Vara Criminal da Capital

12 20 1244 258 - 56 4 1 - 19

3ª Vara Criminal da Capital

14 20 1068 342 11 69 16 1 - 19

4ª Vara Criminal da Capital

8 20 1102 316 10 31 18 1 - 16

5ª Vara Criminal da Capital -

Regional11 2 680 17 8 58 4 1 - 27

6ª Vara Criminal da Capital

18 20 940 389 17 45 19 3 - 21

7ª Vara Criminal da Capital

12 - 1275 314 6 66 8 2 - 1

8ª Vara Criminal da Capital

13 - 1457 229 3 36 7 - - 2

9ª Vara Criminal da Capital

9 - 796 279 6 48 14 1 - 21

10ª Vara Criminal da Capital

19 20 708 177 30 73 30 1 - 34

11ª Vara Criminal da Capital

34 3 3461 6 40 15 17 - - 2

12ª Vara Criminal da Capital

18 20 1063 217 30 68 36 - - 5

13ª Vara Criminal da Capital

79 - 492 17 - - 2 - - 14

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14ª Vara Criminal da Capital

26 14 1998 595 62 99 7 - - 47

15ª Vara Criminal da Capital

27 18 1835 49 22 121 19 4 - 4

16ª Vara Criminal Maceió

46 - 3768 673 4 58 36 - - 41

17ª Vara Criminal da Capital

12 - 526 24 3 34 - 6 - 4

Juizado da Viol. Dom. e Familiar

40 4 7320 8 10 83 11 1 - 19

1ª Vara Cível Penedo

30 9 2869 36 27 2 - - - 30

2ª Vara Cível Penedo

23 6 1672 83 1 12 - - - 18

3ª Vara Cível Penedo

18 7 1589 146 55 68 6 2 2 82

4ª Vara Feitos Criminal Penedo

6 11 1026 178 2 38 - - - -

Total 3ª entrância 2688 603 312622 25960 2391 3925 794 296 48 2033

Juízos de 2ª Entrância

DistribuídosC P

recebidasT S Sent1º D. Int. Aud Real Rsup1º Rint 1º Parq

Atalaia 26 7 4934 130 1 9 - - - 7

Capela Vara do Único Ofício

9 15 1506 55 19 33 23 - - 43

Coruripe 35 24 3960 94 10 31 21 - - 4

1ª Vara Delmiro Gouveia

22 14 1319 254 30 79 12 - - 27

2ª Vara Delmiro Gouveia

25 12 1402 217 107 282 71 - - 50

Maragogi Vara do Único Ofício

37 10 2794 259 35 50 19 2 - 36

Marechal Deodoro Único

Ofício64 32 8405 89 67 67 42 - - 145

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Murici 35 11 2713 239 127 109 45 - - 3

1ª Vara Palmeira dos Índios

27 9 1092 240 1 27 - - - 14

2ª Vara Palmeira dos Índios

29 9 1164 195 36 77 39 - - 55

3ª Vara Palmeira dos Índios

28 8 1297 241 38 90 62 - - 53

4ª Vara Palmeira dos Índios

16 14 1778 90 5 41 1 - - 1

Pão de Açúcar Único Ofício

31 10 1092 224 120 31 30 - - 109

Pilar Vara Único Ofício

58 8 4407 121 48 50 54 - - -

1ª Vara de Porto Calvo

33 10 859 211 10 27 - 2 - 43

2º Vara de Porto Calvo

44 11 982 205 75 68 39 2 - 41

1ª Vara Rio Largo

34 12 1568 44 43 34 16 - - 18

2ª Vara Rio Largo

18 13 1954 176 64 144 17 - - 27

3ª Vara Rio Largo

28 15 882 151 10 49 34 - - 7

1ª Vara Santana do Ipanema

29 9 968 138 49 32 40 - - 84

2ª Vara Santana do Ipanema

13 6 736 38 7 17 6 - - 10

3ª Vara Santana do Ipanema

10 12 590 206 11 16 24 1 - 15

São José da Laje Único Ofício

28 28 3233 194 31 82 18 - - 44

São Luiz do Quitunde Único

Ofício37 27 2247 125 25 36 - - - 2

1ª Vara São Miguel dos

Campos58 8 2076 57 62 32 16 1 - 54

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2ª Vara São Miguel dos

Campos28 7 1325 63 36 16 21 5 - 27

3ª Vara São Miguel dos

Campos10 17 1516 367 13 124 48 2 - 26

4ª Vara São Miguel dos

Campos12 1 1377 413 2 50 - - 1 5

1ª Vara União dos Palmares

61 8 977 275 79 117 30 1 - 77

2ª Vara União dos Palmares

41 9 1750 296 48 32 41 - - 2

3ª Vara União dos Palmares

27 16 588 322 36 61 17 - - 27

Viçosa Vara do Único Ofício

20 9 1394 191 42 86 41 2 2 23

Total 2ª entrância

973 401 62885 5920 1287 1999 827 - 3 1079

Juízos de 1ª Entrância

DistribuídosC P

recebidasT S Sent1º D. Int. Aud Real Rsup1º Rint 1º Parq

Água Branca 14 11 817 200 14 17 37 - - 47

Anadia 18 7 1386 80 19 31 14 3 2 41

Batalha Vara do Único Ofício

17 6 2167 232 39 40 7 - - 76

Boca da Mata Vara do Único

Ofício25 7 1174 244 6 23 7 2 1 25

Cacimbinhas Vara do Único

Ofício24 8 659 261 134 19 140 2 1 56

Cajueiro Vara do Único Ofício

19 6 1211 179 17 37 20 - - -

Campo Alegre Vara do Único

Ofício26 11 1671 104 5 4 5 - - 29

Canapi Vara de Único Ofício

13 4 1813 83 3 24 3 - - -

Colônia Leopoldina do Único Ofício

10 7 2141 205 30 51 30 - - 68

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Feira Grande Vara do Único

Ofício32 31 1630 189 40 87 6 - - 46

Flexeiras Vara do Único Ofício

21 3 528 83 15 27 2 - - 7

Girau do Ponciano do Único Ofício

126 58 2762 144 37 87 46 - - 20

Igaci Vara do Único Ofi cio

51 25 1216 123 17 57 1 - - 111

Igreja Nova Vara do Único Ofício

38 14 1109 96 32 33 44 - - 2

Joaquim Gomes Único Ofício

13 6 1216 187 17 32 30 2 - 17

Junqueiro Vara do Único Ofício

31 16 785 168 54 52 54 - - 36

Limoeiro de Anadia do Único

Ofício34 11 813 85 55 57 47 1 - 40

Major Izidoro Vara do Único

Ofício27 2 817 248 45 58 28 3 1 38

Maravilha Vara do Único Ofício

47 14 1785 171 6 17 - - - 8

Maribondo Vara do Único Ofício

21 7 622 134 21 31 14 2 - 20

Mata Grande Vara do Único

Ofício50 11 1854 269 60 13 11 1 1 36

Matriz de Camaragibe Único Ofício

19 14 1539 200 16 38 13 - - 13

Messias Vara do Único Ofício

14 2 813 105 24 52 11 2 - 2

Novo Lino Vara do Único Ofício

22 7 1533 124 6 26 - - - 13

Olho D’água das Flores Único

Ofício18 12 1928 171 50 46 48 - - 60

Paripueira Vara do Único Ofício

14 4 2031 156 74 177 130 - - 64

Passo de Camaragibe

Vara de Único Ofício

13 1 578 84 6 29 16 - - 13

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Paulo Jacinto Vara de Único

Ofício5 2 258 35 14 10 8 - - 7

Piaçabuçu Vara do Único Ofício

25 13 944 153 49 33 30 - - 39

Piranhas Vara do Único Ofício

17 13 2238 198 7 9 20 - - 70

Porto de Pedras do Único Ofício

17 5 872 64 - 2 - - 1 -

Porto Real do Colégio Único

Ofício51 6 1000 115 58 19 20 - - 32

Quebrangulo Vara do Único

Ofício21 8 957 60 12 18 24 - - 1

São Brás Vara de Único Ofício

11 6 471 74 9 7 15 - - 13

São José da Tapera Único

Ofício61 25 2335 410 16 43 16 - - 1

São Sebastião Vara do Único

Ofício51 26 2397 220 82 41 23 2 1 1

Santa Luzia do Norte Vara do Único Ofício

40 13 3189 81 53 56 14 - - 13

Taquarana Vara do Único Ofício

57 11 1583 117 31 19 - - - 15

Teotônio Vilela Único Ofício

40 31 3123 66 22 32 10 - - 5

Traipu Vara do Único Ofício

14 3 1651 31 46 18 21 - - 22

Total 1ª entrância

1167 467 57616 5949 1241 1472 965 - 8 1107

Juizados Especiais Cíveis

e Criminais do Estado de

Alagoas

DistribuídosC P

recebidasT S Sent JE D. Int. Aud Real RsupJE Rint JE Parq

JECC Delmiro Gouveia

64 1 1515 3 33 31 76 13 - 83

JECC Palmeira dos Índios

65 - 804 1 - - 45 1 - 5

JECC Rio Largo 32 2 1053 18 43 107 40 2 - 86

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JECC Santana do Ipanema

24 1 471 47 65 47 61 3 - 47

JECC São Miguel dos

Campos55 3 1365 2 33 18 118 3 2 32

JECC União dos Palmares

37 5 1104 23 95 26 28 1 2 74

1º JECC Arapiraca

149 1 4110 64 122 76 201 11 6 155

2ºJECC Arapiraca

106 - 2127 2 161 125 160 11 10 114

JECC Penedo 111 13 3492 13 106 55 77 4 1 124

1º JECC Capital 168 4 4970 17 248 451 192 32 21 191

2º JECC Capital 90 3 1726 53 186 166 158 19 10 43

3º JECC Capital 106 6 1749 66 155 73 131 2 7 96

5º JECC Capital 112 - 3386 93 73 136 127 14 2 166

6º JECC Capital 105 4 5345 6 140 43 186 11 4 82

7º JECC Capital 98 2 1493 45 73 52 74 1 6 73

8º JECC Capital 255 12 7414 50 199 103 266 2 5 478

9º JECC Capital 163 8 4655 26 81 143 128 57 2 172

10º JECC Capital

145 2 2706 25 121 73 169 8 2 68

11º JECC Capital 65 - 1223 71 46 108 86 18 5 128

12º JECC Capital

61 2 3163 64 1 2 34 6 2 63

Total JECC 2011 69 53871 689 1981 1835 2357 219 87 2280

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TOTAL ENTRÂNCIAS

4828 1471 433123 37829 4919 7396 2586 296 59 4219

TOTAL GERAL

CN1º C P

recebidasT S Sent1º D. Int. Aud Real Rsup1º Rint 1º Parq

6839 1540 486994 38518 6900 9231 4943 515 146 6499

FONTE: SAJESTe PROJUDI .

Centro Judiciário de Solução de Confl itos e Cidadania (processual) - mês de junho de 2014.

Audiências realizadas com acordo 65

Audiências realizadas sem acordo 32

Audiências não realizadas (Partes ausentes) 26

Audiências remarcadas 44 Fonte: CJUS

Boletim Estatístico do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas – BETJ referente ao mês de julho de 2014.

Juízos de 3ª Entrância

DistribuídosC P

recebidasT S Sent1º D. Int. Aud Real Rsup1º Rint 1º Parq

1ª Vara Arapiraca

31 6 1445 103 160 38 33 - - 46

2ª Vara Cível Arapiraca

96 8 2859 183 126 46 4 2 3 135

3ª Vara Cível Arapiraca

72 10 2347 443 19 12 - 17 4 78

4ª Vara Cível Arapiraca

99 9 3813 214 39 55 - 8 2 22

5ª Vara Criminal Arapiraca

27 51 1957 437 52 115 41 - - 46

6ª Vara Cível Arapiraca

59 10 4652 18 23 19 5 5 1 101

7ª Vara Cível Arapiraca

55 17 878 10 115 79 61 - 1 84

8ª Vara Criminal Arapiraca

27 51 1768 334 2 63 - 1 - 6

9ª Vara Cível Arapiraca

55 16 1657 43 31 165 95 - - 8

10ª Vara Cível Arapiraca

56 17 627 60 84 85 94 1 - 131

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1ª Vara Cível Maceió

114 9 4788 201 43 101 6 9 3 32

2ª Vara Cível Maceió

126 10 4489 156 37 105 15 4 1 99

3ª Vara Cível Maceió

114 9 4873 123 56 71 13 2 1 58

4ª Vara Cível Maceió

121 10 4849 124 29 77 - 7 8 36

5ª Vara Cível Maceió

135 9 3942 258 41 71 13 3 2 24

6ª Vara Cível Maceió

137 10 4523 213 63 82 1 1 - -

7ª Vara Cível Maceió

131 10 5234 25 56 104 - 4 8 155

8ª Vara Cível Maceió

130 9 3714 131 65 104 3 3 1 71

9ª Vara Cível Maceió

117 9 3564 333 118 21 11 2 9 56

10ª Vara Cível Maceió

117 9 6248 629 13 22 1 2 - 66

11ª Vara Cível Maceió

126 9 5266 605 47 19 - 1 2 -

12ª Vara Cível Maceió

117 9 4945 257 33 103 1 4 - 13

13ª Vara Cível Maceió

125 9 5556 130 121 103 1 4 - 11

14ª Vara Cível Maceió

125 - 7995 44 20 128 - 7 3 4

15ª Vara Cível Maceió

5 - 129480 14640 297 57 - 66 - 1215

16ª Vara Cível Maceió

224 6 5544 4 27 71 - 8 3 104

17ª Vara Cível Maceió

241 7 4627 9 73 221 - 52 7 61

18ª Vara Cível Maceió

226 7 4690 101 29 54 - 47 21 31

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19ª Vara Cível Maceió

389 9 15208 1130 24 290 - 9 5 113

20º Vara Cível Maceió

45 9 2132 81 1 7 1 1 - 84

21ª Vara Cível Maceió

47 9 1732 260 40 218 16 - - 37

22ª Vara Cível Maceió

107 32 1173 10 78 36 18 - 1 205

23ª Vara Cível Maceió

118 31 2783 - 46 61 32 1 - 65

24ª Vara Cível Maceió

120 30 3074 87 27 68 - 1 6 169

25ª Vara Cível Maceió

99 18 1617 11 82 69 23 - - 81

26ª Vara Cível Maceió

257 57 5930 3 22 70 - 2 - 227

27ª Vara Cível Maceió

115 32 4322 1 77 38 46 - 1 27

28ª Vara Cível Maceió

73 15 845 115 77 118 4 15 2 88

29ª Vara Cível Maceió

1 - 60 2 1 9 2 - 1 3

1ª Vara Criminal Maceió

97 7 2363 410 72 155 97 2 1 172

2ª Vara Criminal Maceió

22 29 1265 258 1 78 7 - - 10

3ª Vara Criminal Maceió

26 29 1085 345 15 158 27 5 - 14

4ª Vara Criminal Maceió

22 34 1059 323 14 113 21 2 - 72

5ª Vara Criminal Maceió

32 2 712 18 16 162 11 2 - 11

6ª Vara Criminal Maceió

24 29 928 396 21 85 41 5 - 89

7ª Vara Criminal Maceió

26 - 1300 311 8 66 13 1 - 3

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8ª Vara Criminal Maceió

26 - 1480 230 2 49 11 1 2 2

9ª Vara Criminal Maceió

27 - 778 281 17 73 15 2 - 19

10ª Vara Criminal Maceió

25 28 719 182 28 66 32 5 - 24

11ª Vara Criminal Maceió

61 7 3477 6 28 13 39 - - 64

12ª Vara Criminal Maceió

26 28 1028 230 36 100 83 1 - 61

13ª Vara Criminal Maceió

10 - 498 17 - 2 - - - 3

14ª Vara Criminal Maceió

124 19 2130 600 3 93 - - - 21

15ª Vara Criminal Maceió

62 17 1915 49 34 196 47 3 - 9

16ª Vara Criminal Maceió

87 - 3790 662 6 111 93 1 - 66

17ª Vara Criminal Maceió

28 - 527 25 1 62 6 2 2 26

Juizado da Viol. Dom. e

Familiar. Contra a Mulher

49 10 7392 8 32 91 16 - - 9

1ª Vara Cível Penedo

48 9 2898 39 35 5 - - - 20

2ª Vara Cível Penedo

40 9 1713 67 36 12 17 1 - 15

3ª Vara Cível Penedo

45 9 1621 143 20 71 - 3 9 17

4ª Vara Feitos Criminal Penedo

15 22 1045 178 2 35 - 2 - 1

Total 3ª entrância

5301 866 314929 26306 2721 4971 1116 327 110 4520

Juízos de 2ª Entrância

DistribuídosC P

recebidasT S Sent1º D. Int. Aud Real Rsup1º Rint 1º Parq

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Atalaia 36 30 4961 130 10 23 - - - -

Capela Vara do Único Ofício

48 18 1534 62 21 37 29 - - 19

Coruripe 88 29 4043 97 77 50 63 - - 9

1ª Vara Delmiro Gouveia

30 9 1305 257 54 74 21 - - 52

2ª Vara Delmiro Gouveia

36 10 1270 245 116 367 56 - - 117

Maragogi Vara do Único Ofício

54 33 2738 264 67 56 66 3 - 120

Marechal Deodoro Único

Ofício128 6 8494 95 11 44 31 - - 33

Murici 36 17 2751 237 130 165 78 - - 1

1ª Vara Palmeira dos

Índios 44 14 1135 240 12 35 - - - 1

2ª Vara Palmeira dos

Índios 41 12 1140 194 1 35 - 3 - 43

3ª Vara Palmeira dos

Índios 47 12 1299 236 59 77 39 4 - 53

4ª Vara Palmeira dos

Índios 28 12 1821 88 5 43 - - - 6

Pão de Açúcar Único Ofício

63 36 1117 227 - 15 - - - 33

Pilar Vara Único Ofício

27 19 4389 123 89 58 65 - - 26

1ª Vara de Porto Calvo

43 22 856 213 50 79 33 2 - 35

2º Vara de Porto Calvo

52 19 982 211 41 66 45 9 - 40

1ª Vara Rio Largo

53 29 1538 61 2 36 - - - 41

2ª Vara Rio Largo

45 27 1965 171 45 81 40 - - 28

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3ª Vara Rio Largo

44 30 926 151 30 72 64 - - 2

1ª Vara Santana do

Ipanema43 10 954 138 43 45 44 - - 60

2ª Vara Santana do

Ipanema23 9 731 38 22 57 12 - - 20

3ª Vara Santana do

Ipanema21 19 584 216 19 51 35 1 - 21

São José da Laje Único

Ofício80 19 3242 203 53 105 53 - - 56

São Luiz do Quitunde Único

Ofício64 33 2288 127 90 105 14 - - 12

1ª Vara São Miguel dos

Campos69 15 2094 56 135 127 43 30 - 44

2ª Vara São Miguel dos

Campos44 16 1311 66 8 42 - 1 - 55

3ª Vara São Miguel dos

Campos33 26 1507 377 58 128 69 1 - 29

4ª Vara São Miguel dos

Campos18 6 1315 464 9 138 - 1 - 25

1ª Vara União dos Palmares

57 18 955 258 1 25 - 10 - 67

2ª Vara União dos Palmares

47 15 1790 302 38 35 14 - - 5

3ª Vara União dos Palmares

36 15 586 323 18 65 33 - - 26

Viçosa Vara do Único Ofício

55 33 1363 192 4 41 30 7 3 55

Total 2ª entrância

1533 618 62984 6062 1318 2377 77 1 7 1197

Juízos de 1ª Entrância

DistribuídosC P

recebidasT S Sent1º D. Int. Aud Real Rsup1º Rint 1º Parq

Água Branca 61 15 840 200 14 23 25 - 1 24

Anadia 35 23 1389 81 42 46 22 1 1 40

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Batalha Vara do Único Ofício

57 11 2146 233 51 41 41 - 2 60

Boca da Mata Vara do Único

Ofício58 36 1198 251 5 40 16 - - 32

Cacimbinhas Vara do Único

Ofício65 14 663 264 36 168 3 72 2 55

Cajueiro Vara do Único Ofício

22 7 1214 180 38 51 22 - - 26

Campo Alegre Vara do Único

Ofício57 35 1711 104 12 28 4 1 1 23

Canapi Vara de Único Ofício

33 11 1819 83 22 26 5 - - 26

Colônia Leopoldina do Único Ofício

26 17 2124 209 44 91 39 - - 33

Feira Grande Vara do Único

Ofício90 13 1540 191 100 200 73 2 1 159

Flexeiras Vara do Único Ofício

22 10 547 82 7 13 2 1 - 6

Girau do Ponciano do Único Ofício

105 110 2848 148 119 159 67 - - 29

Igaci Vara do Único Ofi cio

48 10 1226 130 34 80 22 - - 31

Igreja Nova Vara do Único

Ofício58 10 1114 95 65 56 38 - - 52

Joaquim Gomes Único

Ofício24 11 1146 186 40 49 43 4 1 66

Junqueiro Vara do Único Ofício

24 18 693 167 69 77 45 - - 113

Limoeiro de Anadia do

Único Ofício112 9 878 80 99 90 80 2 - 44

Major Izidoro Vara do Único

Ofício42 18 818 243 54 91 36 4 3 33

Maravilha Vara do Único Ofício

51 14 1802 171 5 15 23 2 - 27

Maribondo Vara do Único Ofício

44 22 649 135 20 88 22 2 - 23

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Mata Grande Vara do Único

Ofício85 20 1844 268 92 46 34 3 3 94

Matriz de Camaragibe Único Ofício

32 35 1513 200 32 63 30 1 - 42

Messias Vara do Único Ofício

41 12 815 103 22 52 20 5 2 33

Novo Lino Vara do Único Ofício

12 8 1546 123 17 33 12 - - -

Olho D’água das Flores

Único Ofício57 16 1908 172 56 36 86 2 - 65

Paripueira Vara do Único Ofício

155 23 2068 174 50 273 134 1 - 101

Passo de Camaragibe

Vara de Único Ofício

13 8 575 89 13 23 47 - - 8

Paulo Jacinto Vara de Único

Ofício11 5 246 43 17 48 6 - - 15

Piaçabuçu Vara do Único Ofício

56 19 951 164 61 89 22 - - 11

Piranhas Vara do Único Ofício

65 46 2203 196 57 13 27 2 - 102

Porto de Pedras do

Único Ofício67 18 933 66 17 28 7 2 - 7

Porto Real do Colégio Único

Ofício74 22 1038 114 72 36 40 - - 34

Quebrangulo Vara do Único

Ofício32 7 983 63 43 31 8 - - 2

São Brás Vara de Único Ofício

32 17 486 79 36 41 54 - - 14

São José da Tapera Único

Ofício102 18 2416 410 15 46 11 - - 25

São Sebastião Vara do Único

Ofício83 19 2403 231 114 208 28 5 2 77

Santa Luzia do Norte Vara do Único Ofício

72 26 3181 77 80 102 84 - - 72

Taquarana Vara do Único Ofício

62 26 1567 120 17 45 - 1 - 66

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Teotônio Vilela Único Ofício

54 29 3118 66 46 78 45 - - 47

Traipu Vara do Único Ofício

59 22 1689 30 66 27 28 - - 19

Total 1ª entrância

2198 810 57848 6021 1799 2750 1351 113 19 1736

Juizados Especiais Cíveis e

Criminais do Estado de Alagoas

DistribuídosC P

recebidasT S Sent JE D. Int. Aud Real RsupJE Rint JE Parq

JECC Delmiro Gouveia

84 1 1341 6 177 72 217 4 2 301

JECC Palmeira dos Índios

97 - 843 1 82 25 94 - - 70

JECC Rio Largo

31 - 989 16 70 61 86 - 4 100

JECC Santana do Ipanema

63 1 491 44 119 74 104 - - 54

JECC São Miguel dos

Campos89 5 1395 2 44 3 150 3 - 65

JECC União dos Palmares

93 4 1075 25 117 137 42 24 - 110

1º JECC Arapiraca

237 1 4251 44 262 203 305 18 8 139

2º JECC Arapiraca

220 - 2182 3 261 303 265 25 9 167

JECC Penedo 136 9 3491 3 224 132 137 48 1 114

1º JECC Capital

235 2 5288 25 295 565 313 34 13 136

2º JECC Capital

130 2 1508 51 170 225 108 37 10 365

3º JECC Capital

180 1 1603 46 241 103 257 49 10 312

5º JECC Capital

212 2 3484 66 1 8 235 3 - 151

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6º JECC Capital

186 2 5411 9 119 151 283 3 6 131

7º JECC Capital

161 1 1484 58 143 68 191 5 - 199

8º JECC Capital

399 8 7378 67 320 247 490 22 6 527

9º JECC Capital

204 15 4847 20 5 165 162 17 1 26

10º JECC Capital

215 3 2520 28 238 95 294 11 2 341

11º JECC Capital

100 - 1148 40 73 39 129 12 - 131

12º JECC Capital

120 - 3164 61 176 114 98 7 - 120

Total JECC 3192 57 53893 615 3137 2790 3960 322 72 3559

TOTAL ENTRÂNCIAS

9032 2294 435761 38.389 5.838 10.098 2.544 441 136 7.453

TOTAL GERAL

DistribuídosC P

recebidasT S Sent1º D. Int. Aud Real Rsup1º Rint 1º Parq

12.224 2.351 489.654 39.004 8.975 12.888 6.504 763 208 11.012

FONTE: SAJ EST e PROJUDI .

Centro Judiciário de Solução de Confl itos e Cidadania (processual) - mês de julho de 2014.

Audiências realizadas com acordo 89

Audiências realizadas sem acordo 65

Audiências não realizadas (Partes ausentes) 59

Audiências remarcadas 110 Fonte: CJUS Observação 1: em razão de reorganização interna, somente nesta data, estamos disponibilizando a pesquisa. Observação 2: o preenchimento das casas ou células da tabela tem a seguinte descrição:Um traço horizontal ( _ ): quando o valor é zero, não só quanto à natureza das coisas, como quanto ao resultado do questionário;três pontos ( ... ): quando não temos os dados;um ponto de interrogação ( ? ): quando temos dúvida quanto à exatidão de determinado valor;zero ( 0 ): quando o valor é muito pequeno para ser expresso pela unidade utilizada. Notas:

ABREVIAÇÕES UTILIZADAS Distribuídos: todos os feitos distribuídos para a unidade no período, excluindo-se as classes referentes à carta precatória e carta de

ordem.CP recebidas: cartas precatórias recebidas por distribuição no período.Sent (1º e JE): todas as sentenças proferidas no período.Dec. Int.: todas as decisões interlocutórias proferidas no período.T: tramitando; todos os processos de conhecimento e execução que se encontram em trâmite na unidade jurisdicional, seguindo

os procedimentos disciplinados na legislação, excluindo-se todos os processos com situação de suspenso (no fi nal do período) e as

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seguintes classes: cartas precatórias e aqueles que tiveram recursos e se encontram em outra instância.S - Suspensos: paralisado, interrompido; todos os processos identifi cados pelo SAJ e PROJUDI que se encontram nessa situação.Aud. Real. : quantidade de audiências realizadas no período.Rsup (1º e JE): recursos à instância superior no 1º grau e recursos à instância superior nos Juizados Especiais.Rint (1º e JE): total de embargos de declaração interpostos no período.Parq: processos arquivados no período, excluindo-se as seguintes classes: cartas precatórias e de ordem.

Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, 29 de agosto de 2014.

Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário – APMPDivisão de Estatística do Tribunal de Justiça – DETJ

Escola Superior da Magistratura - ESMAL

E D I T A L Nº 23/2014

CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA SERVIDORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS

O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, e Diretor-Geral da Escola Superior da Magistratura - ESMAL, Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUES, o Coordenador Geral de Cursos, Dr. ALBERTO JORGE CORREIA DE BARROS LIMA e o Coordenador de Cursos para Servidores da Justiça, Dr. PAULO ZACARIAS DA SILVA, tornam público, para conhecimento dos interessados, que estarão abertas as inscrições para o CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS.

I. PÚBLICO ALVO: O Curso é destinado aos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Alagoas, que atuam como Gestores de

Contratos Administrativos.

II. DAS INSCRIÇÕES: As inscrições serão realizadas mediante encaminhamento da lista dos participantes, que serão designados pelo Departamento

Central de Aquisição - DCA e SubDireção Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas.

III. INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO:

Realização: ESMAL – ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA DE ALAGOAS

Curso: GESTÃO E FISCALIZAÇÂO DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

Carga horária: 30h/a

Período: 15, 16 e 17 de outubro de 2014.

Currículo Resumido da docente - Patricia Garcia Nachard. Doutoranda em Administração na ESC Rennes School of Business - Rennes/França - FGV/Brasil. Mestre em Administração Pública pela Escola Brasileira de Administração Pública e Empresas da Fundação Getulio Vargas. Especialização em Direito da Administração Pública pela UFF/RJ; Bacharel em Direito. Ocupou o cargo de Chefe de Coordenação da Procuradoria Geral da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ/MS.Consultora e docente na área de Licitações e Contratos da Administração Pública, tendo atuado junto a Instituições Públicas como: ALFOB, FURP/SP, LAFEPE/PE, IQUECO/GO, HSERJ, FUNED/MG, ANVISA, INSTITUTO NACIONAL DO CORAÇÃO/RJ, INTO/RJ, PREF. DE SÃO LUÍS/MA, PB Gás/PARAÍBA, CPRM – Cia. de Pesquisa de Recursos Minerais, CEF, ANS – Agência Nacional de Saúde, FIOTEC, FURNAS, ELETROBRÁS, GOVERNO DO ESTADO DO ACRE, FESPAC – Fundação Escola do Servidor Público do Acre, TJERJ/RJ, TRF/2ª REGIÃO/RJ, TJMS/MS, IBMEC/PARÁ, CHESF, BANCO DA AMAZÔNIA, BANCO DO BRASIL, INFRAERO, CVM – Comissão de Valores Mobiliários, TRT/MS, TRT/SC, TRT/RJ, TJRO/RO, ANCINE, ANS, ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações, ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, DER/MG, TCE/AM, JFAL, RFB, MF, entre outras Instituições. Ex-assessora do Instituto de Tecnologia em Fármacos na área de Gestão e Transferência de Tecnologia. Atualmente, consultora da FGV Projetos na área de Administração Pública. Professora nos cursos de Pós Graduação da FGV/RJ. Professora em cursos de Licitações e Contratos Administrativos, Pregão: Formação e Habilitação de Pregoeiros, Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos, Elaboração de Projetos Básicos e Termos de Referência. Instrutora do IDEMP - Instituto de Desenvolvimento Empresarial na área de Contratações Públicas.

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Objetivo: Capacitar os participantes a fi scalizar e gerenciar a execução de Contratos Administrativos de prestação de serviços continuados (que envolvem dedicação exclusiva de mão de obra), bem como praticar os demais atos de gestão pertinentes, mediante aprendizagem das normas aplicáveis e das melhores práticas, de acordo com a jurisprudência do Tribunal de Contas e dos Tribunais Superiores, com vistas à redução dos riscos de responsabilização do Contratante tomador dos serviços.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. VISÃO SISTÊMICA DO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICANecessidades de incorporar a visão do Fiscal/Gestor do Contrato ao planejamento da contratação;Modelos de gestão aplicados às contratações públicas;Análise do Contrato e a alternativa de utilizar o modelo burocrático e o modelo orgânico.

2. CONHECIMENTOS FUNDAMENTAISAs principais diferenças entre o Contrato de direito privado e o Contrato Administrativo;Distinção entre Contrato Administrativo e Convênio;Tipos de Contratos Administrativos;Previsão Legal;Princípios dos Contratos Administrativos;Características dos Contratos Administrativos;Regimes de execução dos Contratos Administrativos;Elementos essenciais do Contrato Administrativo;Cláusulas contratuais e cláusulas exorbitantes;Cláusulas essenciais e acessórias.

3. A FISCALIZAÇÃO E O GERENCIAMENTO DO CONTRATOConteúdo do Contrato;A designação do Fiscal e/ou do Gestor do Contrato;As funções do Fiscal e/ou do Gestor do Contrato;A elaboração do plano de fi scalização;Documentação relativa à fi scalização de Contratos: documentos essenciais;Registro dos atos de fi scalização e dos pagamentos; Registro das ocorrências relacionadas à execução do Contrato; Importância dos registros para fi ns de liquidação e pagamento da despesa; Documentos recebidos da Contratada – Autenticidade;A constituição da garantia e a recomposição do seu valor por alterações contratuais;Principais hipóteses de alterações contratuais e procedimentos de formalização;Casos de Força Maior, Caso Fortuito e Fato do Príncipe; Distinção entre reajuste, repactuação e equilíbrio econômico-fi nanceiro;Requisitos para a concessão da recomposição, baseada na necessidade do equilíbrio econômico-fi nanceiro do Contrato;Análise e negociação das solicitações de reajustes, repactuações e equilíbrio econômico-fi nanceiro;Termos Aditivos e Apostilamento;Duração dos Contratos;Acréscimos e supressões nos Contratos;A aplicação de penalidades;Execução da garantia por inexecução das obrigações contratuais, em especial, das obrigações trabalhistas e previdenciárias, decorrentes da prestação de serviços com dedicação exclusiva de mão de obra;As responsabilidades do Fiscal e do Gestor do Contrato;Procedimentos iniciais para a fi scalização do Contrato: reunião inicial com o Preposto designado pela Empresa Contratada, não interferência na seleção de pessoal da Contratada, documentos para admissão dos novos prestadores de serviços;Providências para encerramento dos Contratos.

4. AVALIAÇÃO DOS CONTRATOS – PROPOSTA METODOLÓGICAA partir da construção de indicadores de resultados;A partir de comparações com outras Instituições Públicas de referência.

Metodologia de Ensino:O Curso será desenvolvido utilizando-se, de forma alternada, técnicas expositivas, exemplifi cativas e debates com análise de casos concretos propostos pelos participantes. A metodologia a ser adotada privilegiará, concomitantemente, a aquisição de novos conhecimentos e o desenvolvimento de uma percepção individual crítica sobre os temas apresentados, a partir da vivência profi ssional de cada participante.

Avaliação: A docente avaliará o cursista, pela participação em sala de aula.

Bibliografi a:

Pereira Junior, Jessé Torres. Comentários à Lei de Licitações e Contratos da Administração Pública. Rio de Janeiro: Ed. Renovar – 8ª Edição, 2009;

Meirelles, Hely Lopes. Licitação e Contrato Administrativo – São Paulo: Ed. Malheiros Editores – 15ª Edição, 2010;Meirelles, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro – São Paulo: Ed. Malheiros Editores – 40ª Edição, 2014;Bittencourt, Sidney. Pregão passo a Passo. Rio de Janeiro: Ed. Temas & Ideias Editora – 4ª Edição, 2014;

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Justen Filho, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Ed. Dialética – 16ª Edição, 2014;Justen Filho, Marçal. Pregão - Comentários à Legislação do Pregão Comum e Eletrônico – São Paulo: Ed. Dialética – 6ª Edição,

2013;Justen Filho, Marçal. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais (RT) – 10ª Edição, 2014;França, Maria Adelaide de Campos. Comentários à Lei de Licitações e Contratos da Administração Pública. São Paulo: Ed. Saraiva

– 7ª Edição, 2013;Teixeira Junior, Amílcar Barca e Ciotti, Lívio Rodrigues. Participação de Cooperativas em Procedimentos Licitatórios. Belo Horizonte:

Ed. Mandamentos, 2002;Polonio, Wilson Alves. Terceirização: Aspectos Legais, Trabalhistas e Tributários. São Paulo: Ed. Atlas – 1ª Edição, 2000;Di Pietro, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Ed. Atlas– 27ª Edição, 2014;Jungstedt, Luiz Oliveira Castro e Coutinho, Alessandro Dantas. Direito Administrativo: legislação. Rio de Janeiro: Ed. Lei Nova,

2012;Fernandes, Jorge Ulisses Jacoby. Contratação Direta sem Licitação. Belo Horizonte: Editora Fórum – 9ª Edição, 2011;Fernandes, Jorge Ulisses Jacoby. Manual de Gestão de Contratos Administrativos na Justiça Eleitoral. Belo Horizonte: Editora

Fórum, 2005;Medauar, Odete. Direito Administrativo Moderno - Coletânea de Legislação/Constituição Federal. São Paulo: Ed. Revista dos

Tribunais (RT) – 18ª Edição, 2014;Mello, Celso Antonio Bandeira. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Ed. Malheiros – 31ª Edição, 2014;Carvalho Filho, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. São Paulo: Ed. Atlas – 27ª Edição, 2014;Rigolin, Ivan Barbosa e Bottino, Marco Tulio. Manual Prático das Licitações (Lei nº 8.666, de 31 de junho de 1993). São Paulo: Ed.

Saraiva – 8ª Edição, 2009;Santa Maria, Paulo Ernesto Pfeifer. Preço Global emObrasPúblicas: Licitações e ProjetoBásico. Belo Horizonte: Editora Fórum – 1ª

Edição – 1ª reimpressão, 2011;Vieira, Antonieta Pereira; Vieira, Henrique Pereira; Furtado, Madeline Rocha; Furtado, Monique Rafaella Rocha. Gestão de Contratos

de Terceirização na Administração Pública: teoria e prática. Belo Horizonte: Editora Fórum – 5ª Edição revista e ampliada, 2013;Lima, Renata Faria. Equilíbrio econômico-fi nanceiro contratual: no direito administrativo e no direito civil. Belo Horizonte: Editora Del

Rey, 2007;Mileski, Helio Saul. O controle da gestão pública. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais (RT), 2003;Monte Alto, Clélio Feres; Pinheiro, Antonio Mendes; Alves, Paulo Caetano. Técnicas de Compras. Publicações FGV Management –

SérieCademp – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009 – 5ª reimpressão 2013;Schwind, Rafael Wallbach. Licitações internacionais: participação de estrangeiros e licitações realizadas com fi nanciamento externo.

Belo Horizonte: Editora Fórum, 2013;Santana, Jair Eduardo; Camarão, Tatiana; Chrispim, Anna Carla Duarte. Termo de Referência: O impacto da especifi cação do objeto

e do termo de referência na efi cácia das licitações e contratos. Belo Horizonte: Editora Fórum – 4ª Edição, 2014.

IV. LOCAL E DATA DA REALIZAÇÃO DO CURSO:Local: Esmal - Rua Cônego Machado, nº 1061, Farol.Período: 15 a 17/10/2014 (Quarta à Sexta) Horário: 08h às 12h e das 14h às 18h;

V. DAS VAGAS:Serão ofertadas 40 (quarenta) vagas, que serão preenchidas conforme encaminhamento da lista dos participantes, designados

pelo Departamento Central de Aquisição - DCA e SubDireção Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas.

VI. DO MATERIAL:O material didático será fornecido aos participantes no dia do curso.

VII. DA CERTIFICAÇÃO: Será exigida uma frequência mínima de 75% (setenta e cindo por cento) sobre o total do curso.Os alunos que se fizerem presentes, com o mínimo exigido, receberão certificado de conclusão de curso.

VIII. DOS CASOS OMISSOS:Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Técnico Pedagógico da ESMAL.

Maceió, 28 de agosto de 2014.

DESEMBARGADOR JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESDIRETOR-GERAL DA ESMAL

Departamento Central de Aquisições (Licitação)

Aviso de cotação

O setor de compras do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas convoca empresas para com vistas à contratação de serviços de assistência técnica com manutenção preventiva e corretiva em aparelhos condicionadores de ar tipo janela e split, pertencentes às unidades do Poder Judiciário do Estado de Alagoas, para no prazo de 05 (cinco) dias úteis, apresentarem propostas referente ao processo nº 03816-0.2014.001 Informações: (82) 4009-3277(Marluce) ou através do e-mail: [email protected]

Maceió-AL, 29 de agosto de 2014.

Renato Barbosa Pedrosa FerreiraResponsável pelo Setor de Compras TJ/AL

Departamento Central de Aquisições

Processo nº 03958-1.2013.001

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TOMADA DE PREÇOS n° 01/2014

AVISO DE SUSPENSÃO DE CERTAME

Informo às empresas interessadas em participar da Tomada de Preços n° 01/2014, que o certame marcado para o dia 02/09/2014 às 10h, fi ca suspenso até ulterior deliberação, para ajustes no projeto básico.

Maceió, 29 de Agosto de 2014.

Renato Barbosa Pedrosa FerreiraPresidente CPL

AVISO DE COTAÇÃO

O setor de compras do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas convoca empresas para AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS, EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA E FERRAMENTAS EM GERAL PARA O SETOR DE MANUTENÇÃO para dentro do prazo de 05 (cinco) dias úteis, apresentarem propostas referente ao processo nº 03467-6.2014.001 Informações: (82) 4009-3276 ou através do e-mail: [email protected]

Maceió-AL, 29 de Agosto de 2014.

Renato Barbosa Pedrosa FerreiraResponsável pelo Setor de Compras TJ/AL

AVISO DE EDITAL

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 066-A/2013

Objeto: Contratação de empresa especializada em serviços gráfi cos, para atender às necessidades da Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas, através do sistema de registro de preço e, conforme especifi cações do edital.

Início do acolhimento das propostas: 02/09/2014 às 8h horário de Brasília.Abertura das propostas: 18/09/2014, às 08h horário de Brasília.Certame licitatório: 18/09/2014, às 08h45min horário de Brasília.Informações gerais: O edital poderá ser retirado gratuitamente no sítio www.bb.com.br, registrado sob o nº 553726 ou no site www.

tjal.jus.br, em Licitações.

Maceió, 29 de Agosto de 2014.Heitor Pontes de Oliveira BarrosPregoeiro

AVISO DE EDITALPREGÃO ELETRÔNICO Nº036A-2014

Objeto: Aquisição de 01 (um) veículo (Van) zero quilômetro, dando-se como parte do pagamento 01 (um) veículo de propriedade do tribunal de justiça do estado de alagoas.

Início do acolhimento das propostas: 03/09/2014 às 8h horário de Brasília.Abertura das propostas: 18/09/2014, às 08:00h horário de Brasília.Certame licitatório: 18/09/2014, às 08:30h horário de Brasília.Informações gerais: O edital poderá ser retirado gratuitamente no sítio www.bb.com.br, registrado sob o nº 553770 ou no site www.

tjal.jus.br, em Licitações.

Maceió, 29 de Agosto de 2014.

Ricardo Araújo Keiji ChibaPregoeiro

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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SUMÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS

PresidenteEndereçoTelefoneInternet

Desembargador Sebastião Costa FilhoPraça Marechal Deodoro, 319, Centro CEP.:57020-919, Maceió-AL(82) 4009-3190www.tjal.jus.br

TRIBUNAL DE JUSTIÇA 1

Pleno 1

Secretaria Geral 1

Presidência 4

Diretoria Adjunta de Contabilidade e Finanças - DICONF 4

Gabinete da Presidência 11

Direção Geral 17

Subdireção Geral 18

Corregedoria 22

Chefi a de Gabinete 22

Câmaras Cíveis e Criminal 29

1ª Câmara Cível 29

2ª Câmara Cível 77

3ª Câmara Cível 92

Câmara Criminal 107

Gabinete dos Desembargadores 108

Des. João Luiz Azevedo Lessa 108

Des. Domingos de Araújo Lima Neto 108

Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento 124

Des. James Magalhães de Medeiros 137

Des. Klever Rêgo Loureiro 178

Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo 195

Des. Sebastião Costa Filho 199

Des. Tutmés Airan Albuquerque Melo 207

Procuradoria do Poder Judiciário 212

Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário (APMP) 229

Escola Superior da Magistratura - ESMAL 249

Departamento Central de Aquisições (Licitação) 251