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DJE. N. 165/2009 - Sexta-feira, 04 de setembro de 2009 Tribunal de Justia - RO 1

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 165 Ano 2009

ESTADO DE RONDNIA

DIRIO DA JUSTIA ELETRNICOTRIBUNAL DE JUSTIA

N. 165/2009 Data da divulgao: Sexta-feira, 04 de setembro de 2009. Porto Velho - RO

Poder Judicirio

TRIBUNAL DE JUSTIA

SECRETARIA JUDICIRIA

DESPACHOS

TRIBUNAL PLENO

Despacho DA PRESIDENTEPrecatorio nr 200.000.2008.006593-7Requerente: Ivanilda Soares FerreiraAdvogada: Linide Martins de Castro Gazoni(OAB/RO 1902)Advogado: Douglas Wagner Codignola(OAB/RO 2480)Advogado: Edmilson Medeiros da Silva Jnior(OAB/RO 1262)Advogado: Ricardo Lavorato Tili(OAB/RO 2646)Requerido: Instituto de Previdncia dos Servidores Pblicos do Estado de Rondnia - IperonProcuradores: Ariadnes Pereira de Freitas Trov (OAB/RO 1079), Maria Clia Harumi Taketa (OAB/RO 250-B) e outros Vistos,Defiro o pedido constante na petio de fl. 45, devendo ser oficiado a instituio bancria nela descrita para as medidas cabveis.Expea-se o necessrio.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho, 2 de setembro de 2009.(a) Des. Zelite Andrade CarneiroPresidente

Despacho DA PRESIDENTEAgravo de Instrumento em Recurso Especial nr 201.000.2008.004945-1Agravante: Daniela Santana AmorimAdvogada: Rejane Saruhashi(OAB/RO 1824)

Advogada: Helma Santana Amorim(OAB/RO 1631)Advogado: Joo Tadeu Severo de Almeida Neto(OAB/DF 4764)Advogado: Nelson Canedo Motta(OAB/RO 2721)Agravado: Ministrio Pblico do Estado de RondniaRelatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.Subam os autos ao colendo Superior Tribunal de Justia.Publique-se e cumpra-se.Porto Velho, 1 de setembro de 2009.(a) Desa. Zelite Andrade CarneiroPresidente

Despacho DA PRESIDENTERecurso Ordinario nr 200.000.2008.013900-0Recorrente: Delner FreireImpetrante(Advogado): Benedito Antnio Alves(OAB/RO 947)Impetrante(Advogado): Cleber Jair Amaral(OAB/RO 2856)Recorrido: Estado de RondniaRelatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.DELNER FREIRE interps recurso ordinrio com fundamento no art. 105, II, a, da CF, contra o acrdo de fls. 520/523, que assim posicionou-se: [...].O habeas corpus presta-se como remdio constitucional para coibir abuso ao direito de ir e vir do cidado, no alcanando matria de direito administrativo disciplinar alheio ao direito de ir e vir.O recorrido apresentou contrarrazes pugnando pela no admisso do recurso. o relatrio.Presentes, no caso, os pressupostos de admissibilidade, uma vez que o recorrente teve seu pedido de habeas corpus denegado, admito o presente recurso ordinrio.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho, 2 de setembro de 2009.(a) Des. Zelite Andrade CarneiroPresidente

Despacho DA PRESIDENTEAgravo de Instrumento em Recurso Especial nr 202.501.2007.002207-6Agravante: Ado James Pereira PaesAdvogado: Carlos Corria da Silva(OAB/RO 3792)Advogado: Srgio Luis Condelli(OAB/RO 335B)Agravado: Ministrio Pblico do Estado de RondniaRelatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.Subam os autos ao colendo Superior Tribunal de Justia.Publique-se e cumpra-se.Porto Velho, 2 de setembro de 2009.(a) Desa. Zelite Andrade CarneiroPresidente

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIARua Jos Camacho, 585 - Bairro Olaria, cep: 76.801-330

PRESIDENTE Desembargadora Zelite Andrade Carneiro

VICE-PRESIDENTEDesembargador Walter Waltenberg Silva Junior

CORREGEDOR-GERALDesembargador Sanso Batista Saldanha

SECRETRIA JUDICIRIABacharela Magda Chaul Barbosa Aidar Pereira

SECRETRIO ADMINISTRATIVOAdministrador Jos Leonardo Gomes Donato

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Despacho DO RELATORMandado de Segurana nr 200.000.2009.010852-3Impetrante: Associao Rondoniense de Ensino Superior - ARES/FATECAdvogado: David Alves Moreira(OAB/RO 299B)Advogado: Ivanildo Pereira de Lima(OAB/RO 348E)Impetrado: Desembargador Relator do Agravo de Instrumento e Interno n. 101.001.2006.014071-1Relator: Juiz Daniel Ribeiro LagosVistos.Associao Rondoniense de Ensino Superior - ARES/FATEC impetrou mandado de segurana contra ato do Desembargador Relator do Agravo n. 101.001.2006.014071-1. Consta que nos autos da execuo que move em face de Francisca Mirna de Menezes Tavares foi deferida a quebra do sigilo fiscal por meio do sistema INFOJUD, mas o juzo singular determinou o arquivamento das informaes em pasta prpria para manuseio exclusivo dos advogados das partes, no prazo de 10 dias. Essa deciso foi objeto de agravo de instrumento, ao qual se negou seguimento por deciso monocrtica, impugnada por agravo interno no provido.Sustenta que a deciso est a vedar se faa carga do processo com todas as informaes que deveria conter, violando-se a lei processual e a Lei n. 8.906/94 que concedem ao advogado o direito de retirar os autos da secretaria e no parte dele. Diz que a guarda da declarao de imposto de renda em pasta prpria implica invivel desmembrando do processo a dificultar seu acesso.Por fim, enfatiza que a deciso impugnada est a restringir o exerccio da advocacia.Pede que se determine, em liminar, a suspenso dos efeitos da deciso que negou provimento ao agravo interno n. 101.001.2006.014071-1. Relatei. Decido.O cabimento de mandado de segurana em hipteses tais est vinculado demonstrao inequvoca de que o ato judicial teratolgico, manifestamente ilegal ou abusivo, pois, em regra, o sistema processual vigente confere a possibilidade de recurso contra as decises judiciais.No caso, nota-se que a impetrante, por no se conformar com a deciso proferida no agravo mencionado, est a pretender sua modificao com a presente ao mandamental, hiptese no cabvel.Diz Hely Lopes Meirelles, in Mandado de Segurana, 26 edio, p. 43/44: Inadmissvel o mandado de segurana como substitutivo do recurso prprio, pois por ele no se reforma a deciso impugnada, mas apenas se obtm a sustao de seus efeitos lesivos ao direito lquido e certo do impetrante, at a reviso do julgado no recurso cabvel. Por isso mesmo, a impetrao pode - deve - ser concomitante com o recurso prprio (apelao, agravo, correio parcial), visando unicamente a obstar a leso efetiva ou potencial do ato judicial impugnado. Se o impetrante no interpuser, no prazo legal, o recurso adequado, tornar-se- carecedor da segurana, por no se poder impedir indefinidamente, pelo mandamus, os efeitos de uma deciso preclusa ou transitada em julgado, salvo se a suposta coisa julgada for juridicamente inexistente ou inoperante em relao ao impetrante. certo que a doutrina e a jurisprudncia pacificaram o entendimento de que s se admite mandado de segurana

contra ato judicial quando se queira dar efeito suspensivo a recurso que originariamente no o possua.Ocorre que a pretenso da impetrante vai alm da obteno de mero efeito suspensivo, pois, do pedido, s fls. 21, quer a cassao do acrdo que manteve a deciso de arquivamento de declarao de imposto de renda em pasta prpria.Com efeito, a hiptese est compreendida na vedao do art. 5, II, da Lei n. 12.016/2009 e da Smula 267 do Supremo Tribunal Federal. Logo, diante dessa perspectiva, a impetrao se revela incabvel.Posto isso, indefiro a inicial do mandado de segurana, com fundamento no art. 10, da Lei n. 12.016/09. Transitada em julgado e feitas as necessrias anotaes, arquivem-se os autos.Publique-se.Porto Velho - RO, 3 de setembro de 2009.Juiz Daniel Ribeiro LagosRelator

Despacho DO RELATORAo Penal nr 201.000.2007.002914-8Autor: Ministrio Pblico do Estado de RondniaR: Daniela Santana AmorimAdvogada: Helma Santana Amorim(OAB/RO 1631)Advogado: Jos de Almeida Jnior(OAB/RO 1370)Advogado: Carlos Eduardo Rocha Almeida(OAB/RO 3593)Relator: Des. Rowilson TeixeiraVistos;Intime-se, por publicao, a denunciada Daniela Amorim para que se pronuncie, no prazo de 48 horas, acerca do interesse e imprescindibilidade da oitiva de Ernandes Santos Amorim, inclusive indicando onde poder ser efetivamente encontrado para que se possa realizar a intimao da audincia de oitiva de testemunha de defesa, sob pena de desistncia da testemunha.Cumpra-se.Porto Velho - RO, 3 de setembro de 2009.Desembargador Rowilson TeixeiraRelator

Despacho DO RELATORAo Penal nr 200.000.2008.004945-1Autor: Ministrio Pblico do Estado de RondniaR: Daniela Santana AmorimAdvogada: Helma Santana Amorim(OAB/RO 1631)Advogada: Rejane Saruhashi(OAB/RO 1824)Advogado: Joo Tadeu Severo de Almeida Neto(OAB/DF 4764)Advogado: Nelson Canedo Motta(OAB/RO 2721)Ru: Albertina Franco de AlmeidaAdvogada: Helma Santana Amorim(OAB/RO 1631)Advogada: Rejane Saruhashi(RO 1824)Ru: Antonival Pereira AmorimAdvogada: Helma Santana Amorim(OAB/RO 1631)Advogada: Rejane Saruhashi(OAB/RO 1824)Ru: Joanilson Ferreira da SilvaAdvogada: Helma Santana Amorim(OAB/RO 1631)Advogada: Rejane Saruhashi(OAB/RO 1824)Ru: Elias CappattoDefensor Pblico: Antonio Fontoura Coimbra(OAB/RO 372)Defensor Pblico: Constantino Gorayeb Neto(OAB/RO 60)

http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=20000020090108523&argumentos=20000020090108523http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=20100020070029148&argumentos=20100020070029148http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=20000020080049451&argumentos=20000020080049451



Ru: Francisco Jos Rangel NunesDefensor Pblico: Antonio Fontoura Coimbra(OAB/RO 372)Defensor Pblico: Constantino Gorayeb Neto(OAB/RO 60)Relator: Des. Rowilson TeixeiraVistos;Ao Ministrio Pblico para que se manifeste acerca da certido de fl. 1112.Cumpra-se.Porto Velho - RO, 3 de setembro de 2009.Desembargador Rowilson TeixeiraRelator

Despacho DO RELATORReviso Criminal nr 200.000.2009.008754-2Revisionando: Luismar dos Anjos NogueiraAdvogado: Carlos Frederico de Sousa Cruz(OAB/RO 543A)Advogado: Amadeu Alves da Silva Junior(OAB/RO 3954)Advogado: Fabiane Borges Faria(OAB/RO 3594)Revisionado: Ministrio Pblico do Estado de RondniaRelator: Des. Kiyochi MoriVistos.Trata-se de reviso criminal requerida por Luismar dos Anjos Nogueira, com base no art. 621, inc. III do CPP, contra acrdo que manteve, na ntegra, a sentena que o condenou pena de 5 (cinco) anos e 8 (oito) meses de recluso, por infrao ao art. 157, 2, incisos I e II, na forma do art. 29, todos do Cdigo Penal.Transitada em julgado a deciso (fl. 33), ingressa com a presente revisional afirmando ser inocente, e que a sua condenao se baseou em frgeis indcios e na delao feita por Claudiney do Nascimento Tavares, menor inimputvel com inmeras passagens e represlias por parte da justia, e que confessara a prtica do supracitado delito.Diz que a delao ocorreu em razo de ter se apoderado da espingarda que o menor portava e a vendido em So Miguel do Guapor, para Cristian.Aventa que jamais confessou a prtica do crime que lhe fora imputado, e que apenas uma das vtimas, Isaque da Silva, o teria identificado como co-autor do delito, tendo a outra declarado que apenas Claudiney cometera o assalto.Traz declarao de Isaque, onde afirma que o revisionando no possui culpa no crime de furto (fl. 20).Assim, pede seja reformada a deciso, para o fim de absolv-lo, com fulcro no art. 386, inciso IV, do Cdigo de Processo Penal. o relatrio necessrio.Decido.Na lio do renomado jurista Fernando Capez, a reviso criminal ao penal rescisria promovida originariamente perante o tribunal competente, para que, nos casos expressamente previstos em lei, seja efetuado o reexame de um processo j encerrado por deciso transitada em julgado. (in Curso de Processo Penal, Ed. Saraiva, 12 ed., 2005, pgs. 480/481).A presente reviso criminal foi promovida com fulcro no art. 621, inc. III, do Cdigo de Processo Penal, que traz: Art. 621, CPP - A reviso dos processos findos ser admitida: [...]III quando, aps a sentena, se descobrirem novas provas de inocncia do condenado ou de circunstncia que determine ou autorize diminuio especial da pena.Com efeito, no h como se considerar a declarao de fl. 20 como uma prova nova bastante para demonstrar a inocncia do revisionando.

Imperioso notar, primeiramente, que a referida declarao trata da prtica do crime de furto, que supostamente teria sido praticado pelo ora revisionando, tendo sido a presente reviso criminal requerida em virtude de sua condenao pelo crime de roubo (art. 157, 2, incisos I e II, na forma do art. 29, todos do Cdigo Penal).Ademais, qualquer prova neste sentido, para que apresente a fora probante necessria, deve ser produzida por meio de justificao, no juzo de 1 grau, exigindo-se a participao do Ministrio Pblico.Preleciona o renomado jurista Jlio Fabbrini Mirabete: [...] para a reviso, quando se trata de apresentao de provas novas, necessrio que seja ela produzida judicialmente, no juzo de 1 grau, obedecendo-se princpio do contraditrio, com a exigncia, portanto, da participao do Ministrio Pblico. Sendo inadmissvel a produo de provas durante a ao revisional, para ser ela obtida, necessria se torna a justificao criminal. Tal justificao criminal, verdadeira ao penal cautelar preparatria, deve ser processada perante o juzo da condenao (in Processo Penal, 16 ed., So Paulo: Editora Atlas, p. 737)Trago baila julgado do egrgio Superior Tribunal de Justia, que bem ilustra no se prestar o depoimento extrajudicial a conduzir procedncia do pedido revisional, importando no indeferimento in limine do pedido: - REVISO CRIMINAL. NOVAS PROVAS CONSISTENTES EM DECLARAES PARTICULARES. JUSTIFICAO JUDICIAL. AUSENCIA. NO CONHECIMENTO.- INSTRUIDO O PEDIDO DE REVISO COM DECLARAES PARTICULARES NO PRODUZIDAS MEDIANTE JUSTIFICAO JUDICIAL, COM AS CAUTELAS LEGAIS - DELE NO SE CONHECE POR DESATENDIDO O PRESSUPOSTO FIGURANTE NO ART. 621, III, DO CPP.- PEDIDO DE REVISO NO CONHECIDO. (RvCr .177/DF, Rel. Ministro JOS ARNALDO DA FONSECA, TERCEIRA SEO, julgado em 28/05/1997, DJ 04/08/1997 p. 34643)Destarte, no h como considerar a declarao em comento como prova nova, suficiente a desconstituir a deciso condenatria.Ainda que considerssemos ter o revisionando cometido mero erro material ao capitular a reviso criminal apenas no inciso III, esquecendo-se de fazer meno ao inciso I, que prev como hiptese de cabimento desta a contrariedade ao texto expresso da lei penal ou evidncia dos autos, igualmente, h que se indeferir, liminarmente, o processamento deste pedido.Os demais argumentos expostos demonstram to-s a sua pretenso de reavaliao das provas, e a sua absolvio pela fragilidade probatria, de onde se infere o equvoco laborado pelo revisionando, haja vista no ser admissvel a interposio de nova apelao sob a forma de reviso criminal.Sobre o indeferimento, in limine, do pedido revisional em casos como este, esta Corte assim se manifestou: Indeferimento da inicial em sede de reviso criminal. Alegao de deciso contrria evidncia dos autos e de surgimento de prova nova. Indefere-se, monocraticamente, a inicial da reviso criminal, quando o conhecimento do pedido sob o fundamento do art. 621, inc. I, do CPP (deciso contrria evidncia dos autos), acarretaria em reanlise das provas em reiterao ao recurso de apelao, que foi apreciado e negado provimento dentro de um padro de razoabilidade, apontando as provas em que foi baseada a deciso do rgo jurisdicional.

http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=20000020090087542&argumentos=20000020090087542



A simples declarao do co-ru, produzida no reduto particular, no sentido de atribuir como falsos os depoimentos prestados em juzo, no elemento vlido para receber a inicial da reviso criminal sob o fundamento de prova nova, porque no possui fora de desconstituir as provas produzidas na instruo criminal e no foi colhida sob o crivo do contraditrio. (Rev. Criminal, N. 10050120030018574, Rel. Des. Sanso Saldanha, J. 20/06/2005) luz do exposto, no havendo fundamento que permita a reviso do julgado, indefiro a inicial com base no art. 625, 3 do Cdigo de Processo Penal e art. 512, pargrafo nico do RITJRO. Intime-se.Publique-se.Porto Velho - RO, 3 de setembro de 2009.Desembargador Kiyochi MoriRelator

1 CMARA CVEL

Despacho DA PRESIDENTEAgravo de Instrumento em Recurso Especial nr 200.001.2006.022938-0Agravante: MMC Automotores do Brasil LtdaAdvogado: Mrcio Bove(OAB/SP 140249)Advogada: Maria Letice Pessoa Freitas(OAB/RO 2615)Advogado: Maurcio Barbanti Mello(OAB/SP 100202)Agravado: Audarzean Santana da SilvaAdvogada: Jocelaine Valerio Silva(OAB/MT 8614)Advogado: Douglacir Antnio Evaristo Sant Ana(OAB/RO 287)Advogada: Ivanir Maria Sumeck(OAB/RO 1687)Relatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.Subam os autos ao colendo Superior Tribunal de Justia.Publique-se e cumpra-se.Porto Velho, 1 de setembro de 2009.(a) Desa. Zelite Andrade CarneiroPresidente

Despacho DA PRESIDENTEAgravo de Instrumento em Recurso Especial nr 201.001.2006.022938-0Agravante: L F Imports LtdaAdvogado: Raimundo de Alencar Magalhes(OAB/RO 105)Advogada: Viviane Barros Alexandre(OAB/RO 353B)Advogada: Neidy Jane dos Reis(OAB/RO 1268)Agravado: Audarzean Santana da SilvaAdvogada: Jocelaine Valerio Silva(OAB/MT 8614)Advogado: Douglacir Antnio Evaristo Sant Ana(OAB/RO 287)Advogada: Ivanir Maria Sumeck(OAB/RO 1687)Relatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.Subam os autos ao colendo Superior Tribunal de Justia.Publique-se e cumpra-se.Porto Velho, 1 de setembro de 2009.(a) Desa. Zelite Andrade CarneiroPresidente

Despacho DA PRESIDENTEAgravo de Instrumento em Recurso Especial nr 200.001.2008.008668-2Agravante: Carlita Nunes MoraisAdvogado: Velci Jos da Silva Neckel(OAB/RO 3844)Agravada: Porto Seguro Companhia de Seguros GeraisRelatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.Subam os autos ao colendo Superior Tribunal de Justia.Publique-se e cumpra-se.Porto Velho, 1 de setembro de 2009.(a) Desa. Zelite Andrade CarneiroPresidente

Despacho DA PRESIDENTERecurso Especial nr 100.014.1999.003183-0Recorrente: Neusa Maria Ceni MckeAdvogado: Jos Morello Scariott(OAB/RO 1066)Advogado: Antnio Pereira da Silva(OAB/RO 802)Recorrente: Vivian Regina Mcke SantiniAdvogado: Jos Morello Scariott(OAB/RO 1066)Advogado: Antnio Pereira da Silva(OAB/RO 802)Recorrente: Marcos Csar MckeAdvogado: Jos Morello Scariott(OAB/RO 1066)Advogado: Antnio Pereira da Silva(OAB/RO 802)Recorrido: Cairu Transportes LtdaAdvogado: Orestes Muniz Filho(OAB/RO 40)Advogado: Joo Antnio Ximenes(OAB/RO 244)Advogado: Jos ngelo de Almeida(OAB/RO 309)Advogada: Andra Cristina Nogueira(OAB/RO 1237)Advogada: Fabiana Ribeiro Gonalves(OAB/RO 2800)Advogado: Welser Rony Alencar Almeida(OAB/RO 1506)Recorrido: Claudiog-Omir FavaleaAdvogado: Orestes Muniz Filho(OAB/RO 40)Advogado: Joo Antnio Ximenes(OAB/RO 244)Advogado: Jos ngelo de Almeida(OAB/RO 309)Advogada: Andra Cristina Nogueira(OAB/RO 1237)Advogada: Fabiana Ribeiro Gonalves(OAB/RO 2800)Advogado: Welser Rony Alencar Almeida(OAB/RO 1506)Relatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.NEUSA MARIA CENI MCKE E OUTROS interpuseram recurso especial com fundamento no art. 105, inc. III, a e c, da CF, alegando que o julgado de fls. 211/214 contrariou o art. 475-J do CPC, bem como dissentiu da jurisprudncia ptria, por assim posicionar-se: [...].A multa de 10% prevista no artigo 475-J do Cdigo de Processo Civil para as hipteses em que o processo se deslocou da vara de origem por recurso, somente tem incidncia aps os 15 dias da comunicao s partes sobre o retorno dos autos ao Cartrio. Sem contrarrazes. o relatrio.Tratou-se de agravo de instrumento interposto pelos recorridos contra deciso do Juzo da 1 Vara Cvel da Comarca de Vilhena/RO que determinou o prosseguimento da execuo com a expedio do mandado de penhora e avaliao, bem como deferiu o bloqueio de valores por meio do sistema BACENJUD sem oportunizar o direito de cumprimento espontneo. O agravo foi parcialmente provido, apenas para excluir a incidncia de multa de 10% da planilhas dos clculos de dbito.




Da o inconformismo dos recorrentes.Analisando as razes recursais, vejo que a divergncia jurisprudencial referente matria tratada restou configurada, tendo em vista que o o recorrente procedeu demonstrao analtica em que menciona as circunstncias que identificam o dissdio entre o acrdo recorrido e o julgado proferido pela Terceira Turma do e. Superior Tribunal de Justia, no REsp n. 954.859/RS, relator o Ministro Humberto Gomes de Barros.Posto isso, admito este recurso especial pela letra c, do inc. III, do art. 105 da CF.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho, 2 de setembro de 2009.(a) Des. Zelite Andrade CarneiroPresidente

Despacho DA PRESIDENTERecurso Especial nr 100.014.1999.003183-0Recorrente: Cairu Transportes LtdaAdvogado: Orestes Muniz Filho(OAB/RO 40)Advogado: Joo Antnio Ximenes(OAB/RO 244)Advogado: Jos ngelo de Almeida(OAB/RO 309)Advogada: Andra Cristina Nogueira(OAB/RO 1237)Advogada: Fabiana Ribeiro Gonalves(OAB/RO 2800)Advogado: Welser Rony Alencar Almeida(OAB/RO 1506)Recorrente: Claudiog-Omir FavaleaAdvogado: Orestes Muniz Filho(OAB/RO 40)Advogado: Joo Antnio Ximenes(OAB/RO 244)Advogado: Jos ngelo de Almeida(OAB/RO 309)Advogada: Andra Cristina Nogueira(OAB/RO 1237)Advogada: Fabiana Ribeiro Gonalves(OAB/RO 2800)Advogado: Welser Rony Alencar Almeida(OAB/RO 1506)Recorrida: Neusa Maria Ceni MckeAdvogado: Jos Morello Scariott(OAB/RO 1066)Advogado: Antnio Pereira da Silva(OAB/RO 802)Recorrida: Vivian Regina Mcke SantiniAdvogado: Jos Morello Scariott(OAB/RO 1066)Advogado: Antnio Pereira da Silva(OAB/RO 802)Recorrido: Marcos Csar MckeAdvogado: Jos Morello Scariott(OAB/RO 1066)Advogado: Antnio Pereira da Silva(OAB/RO 802)Relatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.CAIRU TRANSPORTE LTDA E OUTRO interpuseram recurso especial com fundamento no art. 105, inc. III, a e c, da CF, alegando que o julgado de fls. 211/214 contrariou o art. 620 do CPC, bem como dissentiu da jurisprudncia ptria, por assim posicionar-se: [...].A multa de 10% prevista no artigo 475-J do Cdigo de Processo Civil para as hipteses em que o processo se deslocou da vara de origem por recurso, somente tem incidncia aps os 15 dias da comunicao s partes sobre o retorno dos autos ao Cartrio. O recorrido apresentou contrarrazes pugnando pela no admisso do recurso. o relatrio.Tratou-se de agravo de instrumento interposto pelos recorrentes contra deciso do Juzo da 1 Vara Cvel da Comarca de Vilhena/RO que determinou o prosseguimento da execuo com a expedio do mandado de penhora e avaliao, bem como deferiu o bloqueio de valores por meio do sistema BACENJUD sem oportunizar o direito de cumprimento

espontneo. O agravo foi parcialmente provido, apenas para excluir a incidncia de multa de 10% da planilhas dos clculos de dbito.Da o inconformismo dos recorrentes.Analisando as razes recursais, vejo que a divergncia jurisprudencial referente matria tratada restou configurada, tendo em vista que o o recorrente procedeu demonstrao analtica em que menciona as circunstncias que identificam o dissdio entre o acrdo recorrido e o julgado proferido pela Primeira Turma do e. Superior Tribunal de Justia, no REsp n. 878.877/RS, relator o Ministro Teori Albino Zavascki.Posto isso, admito este recurso especial pela letra c, do inc. III, do art. 105 da CF.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho, 2 de setembro de 2009.(a) Des. Zelite Andrade CarneiroPresidente

Despacho DA PRESIDENTEAgravo de Instrumento em Recurso Especial nr 200.001.2007.012194-9Agravante: Sudameris Arrendamento Mercantil S.A.Advogado: Luiz Carlos Ferreira Moreira(OAB/RO 1433)Advogado: Jos Ary Gurjo Silveira(OAB/RO 121)Advogada: Mrcia Berenice Simas Antonetti(OAB/RO 1028)Advogada: Saiera Silva de Oliveira(OAB/RO 2458)Advogada: Ndia Celina Aoki Borguezan(OAB/SP 155163)Advogado: Carlos Shigueji Ohara(OAB/SP 90805)Agravada: Vania Gonalves de Melo MartinsAdvogada: Tas Juliana do Nascimento Saunier(OAB/RO 3729)Advogada: Izabel Celina Pessoa Bezerra Cardoso(OAB/RO 796)Advogada: Simone Macedo Magalhes(OAB/RO 2794)Relatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.Subam os autos ao colendo Superior Tribunal de Justia.Publique-se e cumpra-se.Porto Velho, 2 de setembro de 2009.(a) Desa. Zelite Andrade CarneiroPresidente

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 100.003.2009.003294-0Agravante: Banco Bradesco SAAdvogado: Luciano Boabaid Bertazzo(OAB/RO 1894)Advogado: Amandio Ferreira Tereso Junior(OAB/SP 107414)Agravado: Altamiro CacianoAdvogada: Nelma Pereira Guedes Alves(OAB/RO 1218)Relator: Juiz Osny Claro de O. JuniorVistos.Conforme deciso desta relatoria s fls. 88/89, converteu-se o presente agravo em retido, de modo que a petio noticiando composio entre as partes deve ser analisada pelo juiz da causa.Remetam-se os autos origem para apensamento aos autos principais e anlise da petio de fls. 95/97.Publique-se.Cumpra-se.Porto Velho - RO, 3 de setembro de 2009.Juiz Osny Claro de O. JuniorRelator




Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 103.001.1999.014267-2Agravante: Petrobrs Distribuidora S/AAdvogada: Marilene Mioto(OAB/RO 499A)Advogada: Helena Maria Brondani Sadahiro(OAB/RO 942)Advogada: Maria Pereira dos Santos Pinheiro(OAB/RO 968)Advogado: Carlos Andre Viana Coutinho(OAB/DF 19423)Advogado: Guilherme Rodrigues Dias(OAB/RJ 58476)Advogado: Adriana Gomes Carvalheiro(OAB/SP 115618)Agravada: Epsilon Comrcio de Combustveis e Lubrificantes LtdaAdvogado: Antnio Osman de S(OAB/RO 56A)Advogada: Ana Carolina de Oliveira S(OAB/RO 2455)Advogada: Ana Flvia de Oliveira S(OAB/RO 2351)Advogado: Mrio Gomes de S Neto(OAB/RO 1426)Advogado: Augusto Csar de Oliveira(OAB/RO 1054)Agravada: Eliete Pereira da SilvaAdvogado: Antnio Osman de S(OAB/RO 56A)Advogado: Mrio Gomes de S Neto(OAB/RO 1426)Advogada: Ana Flvia de Oliveira S(OAB/RO 2351)Advogada: Ana Carolina de Oliveira S(OAB/RO 2455)Agravado: Manoel Rtilo RamosRelator: Juiz Osny Claro de O. JuniorVistos.Petrobrs Distribuidora S/A agrava da deciso do juzo da 6 Vara Cvel, Falncia e Concordata que indeferiu pedido de desconsiderao da personalidade jurdica da empresa Epsilon Comrcio de Combustveis e Lubrificantes Ltda. para alcanar bens dos scios Eliete Pereira Silva e Manoel Rtilo Ramos.A reproduo de referida deciso consta s fls. 69/71, sendo a mesma disponibilizada no Dirio da Justia n. 140, de 30/07/2009.A agravante peticionou ao juzo a quo requerendo a juntada de substabelecimento, bem como vista dos autos por 10 dias e a reabertura do prazo para manifestar-se sobre a deciso, para no acarretar cerceamento de defesa, considerando que as novas advogadas passaram a atuar no processo naquela oportunidade (fl. 72).Proferiu-se a deciso agravada (fl. 76) nos seguintes termos: Defiro parcialmente o pleito de fls. 304, considerando a prioridade do presente feito, e concedo o prazo de 05 dias para cumprir a deciso de fls. 500/502.Designo audincia de tentativa de conciliao para o dia 18/09/2009, s 15: 30 horas, devendo as partes comparecerem trazendo proposta de soluo da demanda.VIAS DESTA SERVIRO COMO CARTA/MANDADO.Intime-se. Cumpra-se. Porto Velho-RO, tera-feira, 4 de agosto de 2009.(a) Rosemeire Conceio dos Santos Pereira de Souza, Juza de DireitoConforme se extrai da deciso fl. 76, o pedido de reabertura de prazo foi indeferido, sendo concedido por meio da deciso fl. 76 apenas novo prazo de 5 dias para cumprimento da determinao de indicao de bens passveis de penhora pertencente requerida, ou a comprovao de elementos necessrios para atender o pedido de desconsiderao.Com efeito, o presente agravo, interposto em 31/08/2009, objetivando a reforma da deciso que indeferiu o pedido de desconsiderao da personalidade jurdica naquela oportunidade, mostra-se manifestamente intempestivo, pois se no houve reabertura do prazo recursal, o presente recurso deveria ter sido interposto at 12/08/2009, o que no ocorreu.

Por todo o exposto, em razo da manifesta intempestividade, nego seguimento ao recurso. Fao-o monocraticamente, na forma do art. 557, caput, do Cdigo de Processo Civil.Publique-se.Comunique-se ao juiz da causa.Aps as anotaes devidas, arquive-se.Porto Velho RO, 3 de setembro de 2009.Juiz Osny Claro de Oliveira JuniorRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 100.007.2007.001606-6Apelante: Bradesco Seguros S.A.Advogada: Renata Alice Pessa Ribeiro de Castro Stutz(OAB/RO 1112)Advogado: Edilson Stutz(OAB/RO 309B)Advogada: Mercedes Helena de Souza Oliveira Orlando(OAB/RJ 100782)Apelada: Maria de Lourdes da SilvaAdvogada: Viviani Ramires da Silva(OAB/RO 1360)Relator: Juiz Osny Claro de O. JuniorVistos. Compulsando os autos, verifica-se que a advogada subscritora do recurso de apelao no possui procurao nos autos. Embora haja nos autos procurao para outro advogado do mesmo escritrio, observa-se no ter havido substabelecimento para a subscritora do apelo, que mesmo intimada para regularizar a representao processual, manteve-se inerte.Infere-se que o referido despacho foi disponibilizado no Dirio da Justia eletrnico n 153, de 19/08/2009, considerando-se como data da publicao o dia 20/08/2009, mas transcorreu o prazo sem manifestao alguma nos autos.Dessa forma, o recurso no deve ser conhecido.Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery, na ilustre obra Cdigo de Processo Civil Comentado, 10 edio, Editora RT, pgina 205, pontuam: Autor. Extino do processo. Caso o autor no regularize a representao no prazo fixado pelo juiz, o processo deve ser extinto sem conhecimento do mrito (CPC 267 IV) (RT 518/127). Prazo. de precluso o prazo assinado pelo juiz para a parte regularizar a representao processual (RJTJRJ 41/128). Isso posto, nego seguimento ao recurso, fao-o monocraticamente, com fundamento no artigo 557, caput, do CPC. Procedidas as anotaes e baixas de estilo, encaminhem-se os autos origem para as providncias de praxe. Publique-se. Porto Velho - RO, 2 de setembro de 2009.Osny Claro de O. Junior Relator - JuizDespacho DO RELATORApelao nr 100.001.2009.006383-9Apelante: A. C. S.Advogado: Carlos Cantanhde(OAB/RO 3206)Apelada: J. K. da S. M. Representada por sua me J. S. da S. M.Relator: Juiz Osny Claro de O. JuniorVistos.A.C.S. interps embargos infringentes contra o acrdo de fls. 53/62, que, por maioria, negou provimento ao seu recurso de apelao e manteve a sentena que indeferiu a inicial e julgou extinto o processo, na forma do art. 295, III, c/c 267, I e VI do CPC.




Pede a reforma da deciso, a fim de que prevalea o voto vencido. em sntese o relatrio.Passo a decidir.O art.530 do CPC categrico ao afirmar que cabem embargos infringentes quando o acrdo no unnime houver reformado, em grau de apelao, a sentena de mrito, ou houver julgado procedente ao rescisria. Se o desacordo for parcial, os embargos sero restrito matria objeto da divergncia. (grifei)A sentena monocrtica (fls.23/24), indeferiu a inicial e julgou extinto o processo, na forma do art. 295, III, c/c 267, I e VI do CPC. Da sentena recorreu a embargante, tendo o acrdo, por maioria, mantido a sentena, restando vencido o Desembargador Kiochi Mori, que entendera ser inconsistente o direito do ora embargado, com fundamento diverso na ao negatria proposta pela apelante, mostrando pertinente em seu mrito sobretudo porque o reconhecimento da paternidade na ao de investigao anterior se deu por mera liberalidade, sem a realizao de prova tcnica, no agredindo o instituto da coisa julgada, por isso deve ser retificada a deciso.Em cotejo com a norma supracitada, infere-se, estreme de dvidas, que no houve a reforma da sentena por maioria, mas sim a sua manuteno, sendo incabvel, assim, a interposio de embargos infringentes.Comentando a alterao do art. 530 do CPC pela Lei n. 10.351/2001 e a instituio pelo legislador processual do critrio da dupla conformidade - necessidade de reforma da sentena - em sede de embargos infringentes, Paulo Afonso de Souza Santana assim preleciona: Com efeito, a redao anterior do art. 530 no fazia meno necessidade do acrdo no unnime da apelao ter que reformar a deciso singular. Em nosso sentir, a nova redao do dispositivo mais apropriada, haja vista que os embargos infringentes na redao anterior no recebiam uma lgica to racional. [...]. Quando a deciso mantida por maioria, tm-se igualmente que trs juzes que discordam de um, mas nessa hiptese, de acordo com a antiga sistemtica, caberiam embargos infringentes. A nova redao do art. 530 mais racional, pois somente quando a deciso reformada por maioria que h dois juzes discordando de outros dois. (in Aspectos Polmicos e atuais dos recursos cveis e de outros meios de impugnao s decises judiciais, Coordenadores Nelson Nery e Teresa Arruda Alvim, RT, p. 487).Desse modo, a embargante interps equivocadamente os embargos infringentes, justamente por no ter ocorrido a modificao da sentena monocrtica, como expendido alhures.Nesse sentido, veja-se o seguinte julgado: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS INFRINGENTES. REQUISITOS. De acordo com a nova redao do artigo 530 do Cdigo de Processo Civil dada pela Lei n 10.352, de 2001, cabveis embargos infringentes quando o acrdo, por maioria de votos, houver reformado sentena de mrito. Agravo regimental no provido.(AgRg no REsp 879.010/RS, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, TERCEIRA TURMA, julgado em 28.06.2007, DJ 31.10.2007 p. 329)Dessa forma, ausente a adequabilidade, no admito os presentes embargos infringentes e, com fundamento no artigo 557, caput do CPC, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Porto Velho, 02 de setembro de 2009.Juiz Osny Claro de O. JuniorRelator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 100.001.2009.020811-0Agravante: Iberlindo Moura de ArajoAdvogado: Manoel Ribeiro de Matos Junior(OAB/RO 2692)Agravado: Banco Panamericano S/ARelator: Juiz Osny Claro de O. JuniorVistos. Trata-se de agravo de instrumento com pedido de efeito suspensivo ativo manejado por Iberlindo Moura de Arajo contra deciso que indeferiu pedido de antecipao de tutela, consistente na retirada do nome do autor do cadastro de inadimplentes. Sustenta que o pagamento do emprstimo realizado encontra-se depositado em conta judicial vinculada ao processo 200..000.2005.007256-0, e ainda assim seu nome includo nos rgos de restrio ao crdito. Requer a concesso de efeito suspensivo ativo, para concesso da tutela antecipada indeferida pelo juzo a quo. Examinados, decido. A apreciao da questo, neste momento processual de cognio sumria, limita-se verificao da existncia dos pressupostos para concesso do efeito suspensivo ativo e, por tabela, o deferimento da tutela antecipada negada em 1 grau pela segunda vez. Eis o teor da deciso impugnada (fl. 31): Vistos etc. As alegaes do requerente no se mostram hbeis ao deferimento da antecipao da tutela (excluso do nome do cadastro de inadimplentes), j que so afirmaes unilaterais e dependem de confirmao. Ademais, o documento de fl. 22 no hbil a comprovar o pagamento referente ao ttulo que se encontra negativado. Outrossim, mister que inicialmente se oua a parte contrria, a fim de que esta exponha fatos e fundamentos contrrios aos deduzidos no exrdio. Por conseguinte, INDEFIRO, por ora, a concesso da tutela antecipada. Cite-se com as advertncias legais. Independentemente da determinao supra, consigne-se no mandado que desde j designo audincia preliminar para a data de 18/11/2009, s 9: 00h. Na solenidade devero comparecer os advogados das partes, os quais, querendo, devero convid-las para se fazer presentes, independentemente de suas intimaes judiciais. Restando infrutfera a tentativa de citao, dever a parte autora ser instada para se manifestar em termos de prosseguimento. Silenciando, intime-se nos moldes do art. 267, pargrafo 1, do CPC. Int. Porto Velho-RO, tera-feira, 18 de agosto de 2009. (a) Jos Gonalves da Silva Filho, Juiz de Direito. O pedido de tutela antecipada consubstancia-se na retirada do nome do autor do cadastro de inadimplentes. Para a concesso de tutela antecipada, exige o artigo 273, caput, do CPC, como seu requisito, a existncia de prova inequvoca, apta a revelar o elevado grau de probabilidade da verso apresentada pelo autor, suficiente para convencer o juiz da verossimilhana da alegao. Tais provas no foram suficientes para o juiz a quo, que entendeu necessrio se ouvir a parte contrria, por no considerar prova inequvoca do pagamento o documento de fl. 22 do feito originrio, juntado fl. 28 do presente agravo.




Considerando que o presente recurso devolve a anlise do pedido de tutela antecipada, verifico pela documentao juntada a ausncia de prova inequvoca do pagamento, pois o documento de fls. 28 menciona processo do Tribunal Pleno desta Corte, que em consulta ao SAP refere-se a um inqurito policial. No h certeza, inclusive, se este depsito judicial refere-se ao mesmo contrato que originou a negativao, de modo que tais fatos, portanto, merecem ser apurados no curso da instruo processual. A propsito, trago lume decises desta Corte sobre a matria: ANTECIPAO DE EFEITOS DA TUTELA INAUDITA ALTERA PARS INDEFERIMENTO. POSSIBILIDADE. CAUTELA DO MAGISTRADO. mngua de prova inequvoca a fundamentar as alegaes e ausente o perigo de dano real e iminente, torna-se temerrio conceder antecipao dos efeitos da tutela inaudita altera pars, cabendo ao magistrado, ad cautelam, oportunizar outra parte o contraditrio, possibilitando, nos autos, a formulao de um juzo fundado em elementos de prova convincentes para tanto. (Ag. Instrumento n. 100.001.2006.017133-1, Relator Desembargador Roosevelt Queiroz Costa, j. 01/11/2006)AGRAVO REGIMENTAL. ANTECIPAO DA TUTELA RECURSAL. REQUISITOS CONCOMITANTES. AUSNCIA. Ausente a verossimilhana das alegaes e a prova inequvoca do direito sustentado pela parte, se impe o indeferimento do pedido de antecipao da tutela recursal. (Ag. Regimental n. 100.015.2005.005642-0, Relator Desembargador Marcos Alaor D. Grangeia, j. 20/09/2006) Ausentes os requisitos autorizadores da tutela antecipada, descabe, por ora, a concesso desta, impondo-se a manuteno da deciso hostilizada. luz do exposto, nego seguimento ao recurso, ante a sua manifesta improcedncia, na forma do artigo 557, caput, do Cdigo de Processo Civil. Publique-se. Comunique-se ao juiz da causa. Arquive-se, oportunamente.Porto Velho - RO, 2 de setembro de 2009.Juiz Osny Claro de O. JuniorRelator

Despacho DO RELATORAgravo Regimental nr 100.001.2009.019783-5Agravante: Ftima Aparecida da SilvaAdvogado: Franco Omar Herrera Alviz(OAB/RO 1228)Advogado: Marcello Henrique de Menezes Pinheiro(OAB/RO 265B)Agravada: Teleron Celular S ARelator: Juiz Osny Claro de O. JuniorVistos etc. Trata-se de agravo regimental contra a deciso desta relatoria que converteu em retido o agravo de instrumento manejado por Ftima Aparecida da Silva contra a deciso que oportunizou a emenda da petio inicial para atribuio causa de valor que corresponda ao efeito patrimonial almejado, sob pena de ter como satisfeita a pretenso indenizatria fixada com limite no valor dado causa na inicial. O recurso no prprio, de modo que dele no conheo, visto que incabvel na espcie.

O agravante objetiva reforma da deciso que converteu o agravo de instrumento em retido, e contra referida deciso no h recurso, no podendo ser manejado subsidiariamente o agravo interno, previsto no art. 557, 1, do CPC, ou o agravo regimental, previsto no art. 717, e seguintes, do RITJ/RO. Nesse sentido so as seguintes lies doutrinrias: Antes de entrar em vigor a Lei 11.187/2002, o Cdigo admitia expressamente o cabimento do agravo interno contra a deciso pela qual o relator convertia o agravo de instrumento em agravo retido, mas no era claro quanto ao cabimento do agravo interno contra a deciso do relator a respeito do pedido de efeitos suspensivo ou de efeito ativo no agravo de instrumento. Pois bem. A nova redao do pargrafo nico do art. 527 do CPC simplesmente aboliu a possibilidade de se interpor agravo interno contra a deciso pela qual o relator converte o agravo de instrumento em agravo retido (inciso II do art. 527 do CPC) ou decide o pedido de efeito suspensivo ou de efeito ativo em agravo de instrumento (inciso III do art. 527 do CPC). Pelo que determina o Cdigo, o relator pode reconsiderar a deciso ou esta ser reformada no momento do julgamento do agravo, mas o Tribunal j no pode mais reformar a deciso pela qual o relator converteu o agravo de instrumento em agravo retido por ocasio da deciso do agravo retido, nem faz qualquer sentido o Tribunal reformar a deciso pela qual o relator julgou o pedido de efeito suspensivo ou de efeito ativo no momento da deciso do agravo de instrumento. O nico recurso admitido para o caso so os embargos de declarao, desde que a deciso do relator seja obscura, omissa ou contraditria, como dispem os incisos I e II do art. 535 do CPC. (grifamos) (NEVES, Daniel Amorim Assumpo [...] [et al.], in Reforma do CPC, So Paulo: RT, 2006, pp. 64/65). Tal entendimento encontra-se consolidado nesta Corte: AGRAVO REGIMENTAL. DECISO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONVERSO EM AGRAVO RETIDO. NO-CABIMENTO. De acordo com a nova disciplina dos recursos, no cabe agravo regimental contra deciso do relator que converte em retido o agravo de instrumento. (Agravo, N. 10000519970120588, Rel. Des. Waltenberg Junior, J. 01/07/2008) AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISO MONOCRTICA. CONVERSO EM RETIDO. AGRAVO REGIMENTAL. NO-CABIMENTO. INEXISTNCIA DE DANO IRREPARVEL. No cabe agravo regimental da deciso do Relator que converte agravo retido em agravo de instrumento, notadamente quando evidente que os alegados prejuzos passveis de serem sofridos no so irreparveis (Ag. Regimental 100.001.2007.013098-0, Rel. Des. Roosevelt Queiroz Costa, j. 4/7/2007). AGRAVO REGIMENTAL. CONVERSO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AGRAVO RETIDO. DECISO MONOCRTICA IRRECORRVEL. A nova redao do pargrafo nico do art. 527, inc. II, do CPC tornou irrecorrvel a deciso monocrtica que converte agravo de instrumento em agravo retido (Agravo 100.006.2006.001677-4, Rel. Juiz Jorge Luiz dos S. Leal, j. 30/1/2007). Dessa forma, eventuais irresignaes em relao ao valor de eventual indenizao por dano moral devero ser levadas ao conhecimento do juiz da causa originria, ou ser reservadas para eventual apelo, se reiteradas preliminarmente, como determina o art. 523 do CPC.




Por todo o exposto, considerando sua inadmissibilidade, no conheo do agravo regimental. Fao-o monocraticamente, na forma do artigo 557, caput, do Cdigo de Processo Civil. Publique-se. Aps as anotaes devidas, remeta-se o presente feito primeira instncia para apensamento aos autos principais.Porto Velho - RO, 2 de setembro de 2009.Juiz Osny Claro de O. JuniorRelator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 100.014.2009.007158-6Agravante: Recauchutadora de Pneus Rover LtdaAdvogado: Alex Andr Smaniotto(OAB/RO 2681)Agravada: Marlene RoverRelator: Des. Moreira ChagasVistos.Trata-se de agravo de instrumento com pedido de liminar interposto por Recauchutadora de Pneus Rover Ltda. contra a deciso do juzo da 4 Vara Cvel de Vilhena (fl. 27) que nos autos de execuo determinou a expedio de mandado de citao do devedor, bem como arbitrou os honorrios advocatcios em R$ 100,00 (cem reais), que ser reduzido metade, em caso de pagamento integral no prazo de 03 dias. Inconformada, requer efeito suspensivo ao recurso e, ao final, o provimento no sentido de majorar os sobreditos honorrios.Examinados, decido.Ante as reiteradas decises do STJ e deste Tribunal de Justia envolvendo esta mesma matria, observa-se que o presente recurso comporta provimento na forma do 1-A do art. 557 do CPC.A matria ventilada no recurso versa to-somente a respeito da majorao de honorrios advocatcios.Disciplina o 4 do art. 20 do CPC que nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimvel, naquelas em que no houver condenao ou for vencida a Fazenda Pblica, e nas execues, embargadas ou no, os honorrios sero fixados consoante apreciao eqitativa do juiz, atendidas as normas das alneas a, b e c do pargrafo anterior.Nesse passo, de acordo com o grau de zelo do profissional, o lugar da prestao do servio, bem como a natureza e a importncia da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido (alneas a,b e c do 3 do art. 20 do CPC), mostra-se inadequado o valor de R$ 100,00.Nesse sentido: AgRg nos EREsp n 413310/RS e AgRg nos EREsp n 749479/SP.Esta Corte tambm assim decidiu: Embora haja liberdade do juiz fixar os honorrios, a dignidade da profisso h que ser considerada. Assim, conquanto o critrio eqitativo do juiz o que deva ser obedecido, uma vez que no h vinculao a percentuais ( 4, do art. 20 do CPC), os parmetros devem ser os previstos nas alneas do 3 do art. 20 do CPC, usando o magistrado de razoabilidade. (AI n 100.018.2007.000526-2, Rel. Des. Miguel Monico Neto, j. em 30/05/2007).Assim, alicerado na jurisprudncia de casos semelhantes, monocraticamente, da-se provimento ao presente recurso de agravo, e, na forma do art. 557, 1-A, do CPC, reformo a

deciso de fl. 28, to-s para majorar o valor dos honorrios advocatcios para R$ 300,00, com fundamento no art. 20, 4 do CPC.D-se cincia ao juzo a quo da presente deciso.Aps o trnsito em julgado, arquivem-se os autos. Publique-se.Porto Velho, 03 de setembro de 2009.Desembargador MOREIRA CHAGASRelator

ABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelao nr 100.001.2008.015193-0Recorrente: Centrais Eltricas de Rondnia S/A - CERONAdvogados: Ivone de Paula Chagas SantAna (OAB/RO 1114), Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende (OAB/RO 1571) e outrosRecorrido: Francisco Austregezilo de LimaAdvogados: Paulo Francisco de Matos (OAB/RO 1688) e Leudo Ribamar Souza Silva (OAB/RO 368E)Nos termos do Provimento n 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica o recorrido intimado para, querendo, apresentar contrarrazes ao Recurso Especial.Porto Velho/RO, 3 de Setembro de 2009.(a) Bel Sandro Csar de OliveiraDiretor do 1DEJUCIVEL

ABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelao nr 100.001.2008.000337-0Recorrente: Aldenir Ribeiro MendonaAdvogado: Edson de Oliveira Cavalcante (OAB/RO 1510)Advogada: Denise Paulino Barbosa (OAB/RO 3002)Recorrida: Caixa de Previdncia dos Funcionrios do Banco do Brasil - PREVIAdvogado: Carlos Roberto Siqueira Castro (OAB/DF 20015)Advogada: rika Camargo Gerhardt (OAB/RO 1911)Advogada: Candice Fernanda da Cunha Oliveira (OAB/DF 23508)Advogado: Torquato Jardim (OAB/DF 2884)Advogado: Deivis Marcon Antunes (OAB/PR 31600)[...]Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica o recorrido intimado para, querendo, apresentar contrarrazes ao Recurso Especial.Porto Velho, 3 de setembro de 2009.Bel Sandro Csar de OliveiraDiretor do 1DEJUCIVEL

ABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelao nr 100.001.2008.017382-8Recorrente: Centrais Eltricas de Rondnia S. A. - CERONAdvogados: Fbio Antnio Moreira (OAB/RO 1553), Pedro Origa (OAB/RO 1953) e outrosRecorrida: Sueli Gomes da SilvaAdvogados: Paulo Francisco de Matos (OAB/RO 1688) e Leudo Ribamar Souza Silva (OAB/RO 368E)[...] Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica o recorrido intimado para, querendo, apresentar contra-razes ao Recurso Especial. Porto Velho, 3 de setembro de 2009(a) Bel Sandro Csar de OliveiraDiretor do 1DEJUCIVEL




ABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelao nr 100.001.2007.020459-3Recorrente: Centrais Eltricas de Rondnia S.A. - CERONAdvogados: Fbio Antnio Moreira (OAB/RO 1553), Ivone de Paula Chagas SantAna (OAB/RO 1114) e outrosRecorrida: Maria Lopes Souza JustinoAdvogados: Maria Nazarete Pereira da Silva (OAB/RO 1073) e Carlos Alberto Troncoso Justo (OAB/RO 535A)[...] Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica o recorrido intimado para, querendo, apresentar contra-razes ao Recurso Especial.Porto Velho, 3 de setembro de 2009(a) Bel Sandro Csar de OliveiraDiretor do 1DEJUCIVEL

2 CMARA CVEL

Despacho DA PRESIDENTERecurso Especial nr 100.005.2008.014158-2Recorrente: Centrais Eltricas de Rondnia S/A - CERONAdvogado: Pedro Origa(OAB/RO 1953)Advogado: Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende(OAB/RO 1571)Advogado: Paulo Rogrio Barbosa Aguiar(OAB/RO 1723)Advogada: Francisca Jacirema Fernandes Souza(OAB/RO 1434)Advogada: Andria da Silva Lima Frazo(OAB/RO 1017)Advogada: Maria Simirames Aires de Almeida(OAB/RO 1752)Advogada: Slvia de Oliveira(OAB/RO 1285)Advogada: Francianny Aires da Silva Ozias(OAB/RO 1190)Advogado: Ricardo Lavorato Tili(OAB/RO 2646)Advogado: Alex Cavalcante de Souza(OAB/RO 1818)Advogado: Daniel Penha de Oliveira(OAB/RO 3434)Advogado: Allan Souza de Moraes Sarkis(OAB/RO 2682)Advogado: Jorge Henrique Lima Mouro(OAB/RO 1117)Advogada: Norazi Braz de Mendona(OAB/RO 2814)Advogado: Pedro Origa Neto(OAB/RO 2A)Advogado: Douglacir Antnio Evaristo SantAna(OAB/RO 287)Advogada: Ivone de Paula Chagas SantAna(OAB/RO 1114)Advogado: Fbio Antnio Moreira(OAB/RO 1553)Advogado: Matheus Evaristo Sant Ana(OAB/RO 3230)Advogada: Claudete Solange Ferreira(OAB/RO 972)Advogado: Juvenilo Iriberto Decarli Jnior(OAB/RO 1193)Advogado: Juvenilo Iriberto Decarli(OAB/RO 248A)Advogado: Charles Baccan Jnior(OAB/RO 2823)Recorrida: Katia Cilene PilattiAdvogado: Clvis Rosrio Cardoso(OAB/RO 4066)Relatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.CENTRAIS ELTRICAS DE RONDNIA S/A CERON interps recurso especial com fundamento no art. 105, inc. III, a e c, da CF, alegando que o julgado de fls. 71/75 contrariou o art. 6, 3, inc. II, da Lei n. 8.987/95, o art. 91, incs. I e II da Resoluo 456/2000 da ANEEL, e o art. 188, inc. I, do CC, bem como dissentiu da jurisprudncia ptria, por assim posicionar-se: [...].Comprovada a fraude no medidor de energia eltrica por meio unilateral, ilcita a cobrana dos valores referentes ao

consumo que deixou de ser cobrado pela concessionria do servio pblico.Em matria de danos morais, o arbitramento deve ser feito de maneira criteriosa, observando sempre os princpios da proporcionalidade e da razoabilidade, alm dos parmetros utilizados por este Tribunal em casos semelhantes, sempre que possvel.Sem contrarrazes. o relatrio.Tratou-se de ao pelo rito ordinrio proposta pelo recorrido visando declarao de inexistncia de dbito e indenizao por dano moral decorrente de suposta fraude no medidor de energia. A pretenso foi julgada parcialmente procedente em 1 grau. Em sede de apelao, a deciso foi reformada para julgar procedente o pedido inicial.Da o inconformismo da recorrente.Analisando as razes recursais, v-se que a pretenso da recorrente esbarra no bice da Smula n. 7 do STJ. O Tribunal a quo firmou sua fundamentao na anlise do conjunto ftico-probatrio constante dos autos, de forma que, para entender diversamente, seria necessrio o seu , sendo invivel em sede de recurso especial.Ademais, no ocorreu a caracterizao do alegado dissenso pretoriano, face a ausncia da similitude ftica entre o acrdo recorrido e o apontado como paradigma, inviabilizando, assim, a admisso do apelo especial.Posto isso, no admito este recurso especial.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho, 2 de setembro de 2009.(a) Des. Zelite Andrade CarneiroPresidente

ABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelao nr 100.001.2008.019021-8Recorrente: Centrais Eltricas de Rondnia S/A - CERONAdvogada: Ivone de Paula Chagas SantAna (OAB/RO 1114)Advogado: Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende (OAB/RO 1571)Advogado: Paulo Rogrio Barbosa Aguiar (OAB/RO 1723)Advogada: Francisca Jacirema Fernandes Souza (OAB/RO 1434)Advogada: Andria da Silva Lima Frazo (OAB/RO 1017)Advogada: Maria Simirames Aires de Almeida (OAB/RO 1752)Advogada: Slvia de Oliveira (OAB/RO 1285)Advogada: Francianny Aires da Silva Ozias (OAB/RO 1190)Advogado: Ricardo Lavorato Tili (OAB/RO 2646)Advogado: Alex Cavalcante de Souza (OAB/RO 1818)Advogado: Daniel Penha de Oliveira (OAB/RO 3434)Advogado: Allan Souza de Moraes Sarkis (OAB/RO 2682)Advogado: Jorge Henrique Lima Mouro (OAB/RO 1117)Advogada: Norazi Braz de Mendona (OAB/RO 2814)Advogado: Pedro Origa Neto (OAB/RO 2A)Advogado: Douglacir Antnio Evaristo SantAna (OAB/RO 287)Advogado: Fbio Antnio Moreira (OAB/RO 1553)Advogado: Pedro Origa (OAB/RO 1953)Advogado: Matheus Evaristo SantAna (OAB/RO 3230)Recorrido: Jose Salgueiro FilhoAdvogado: Paulo Francisco de Matos (OAB/RO 1688)Advogado: Leudo Ribamar Souza Silva (OAB/RO 368E)Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica o recorrido intimado para, querendo, apresentar contrarrazes ao Recurso Especial.Porto Velho, 3 de setembro de 2009.(a) Bel Lorenza da Veiga Lima Darwich PassosDiretora do 2DEJUCIVEL




ABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelao n 100.001.2007.021175-1Recorrente: Centrais Eltricas de Rondnia S/A - CERONAdvogado: Pedro Origa Neto (OAB/RO 2A)Advogado: Douglacir Antnio Evaristo Sant Ana (OAB/RO 287)Advogado: Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende (OAB/RO 1571)Advogado: Paulo Rogrio Barbosa Aguiar (OAB/RO 1723)Advogada: Francisca Jacirema Fernandes Souza (OAB/RO 1434)Advogada: Slvia de Oliveira (OAB/RO 1285)Advogada: Francianny Aires da Silva Ozias (OAB/RO 1190)Advogada: Andria da Silva Lima Frazo (OAB/RO 1017)Advogada: Maria Simirames Aires de Almeida (OAB/RO 1752)Advogado: Fbio Antnio Moreira (OAB/RO 1553)Advogada: Ivone de Paula Chagas SantAna (OAB/RO 1114)Advogado: Pedro Origa (OAB/RO 1953)Advogada: Olvia Alves Moreira (OAB/RO 2212)Advogado: Matheus Evaristo Sant Ana (OAB/RO 3230)Advogada: Karoline Costa Monteiro (OAB/RO 307E)Advogado: Paulo Henrique Martins de Souza (OAB/RO 357E)Recorrido: Joo Ferreira de CastroAdvogada: Maria Nazarete Pereira da Silva (OAB/RO 1073)Advogado: Carlos Alberto Troncoso Justo (OAB/RO 535A)[...]Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica o recorrido intimado para, querendo, apresentar contra-razes ao Recurso Especial.Porto Velho, 3 de setembro de 2009(a) Bel Lorenza da Veiga Lima Darwich PassosDiretora do 2DEJUCIVEL

ABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelao n 100.001.2007.024426-9Recorrente: Centrais Eltricas de Rondnia S/A CERONAdvogado: Pedro Origa (OAB/RO 1953)Advogado: Pedro Origa Neto (OAB/RO 2A)Advogado: Douglacir Antnio Evaristo SantAna (OAB/RO 287)Advogada: Ivone de Paula Chagas SantAna (OAB/RO 1114)Advogado: Fbio Antnio Moreira (OAB/RO 1553)Advogada: Olvia Alves Moreira (OAB/RO 2212)Advogado: Matheus Evaristo SantAna (OAB/RO 3230)Advogada: Karoline Costa Monteiro (OAB/RO 3905)Advogado: Paulo Henrique Martins de Souza (OAB/RO 357E)Advogado: Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende (OAB/RO 1571)Advogado: Paulo Rogrio Barbosa Aguiar (OAB/RO 1723)Advogada: Francisca Jacirema Fernandes Souza (OAB/RO 1434)Advogada: Slvia de Oliveira (OAB/RO 1285)Advogada: Francianny Aires da Silva Ozias (OAB/RO 1190)Advogada: Andria da Silva Lima Frazo (OAB/RO 1017)Advogada: Maria Simirames Aires de Almeida (OAB/RO 1752)Recorrida: Ida Xavier ChessoAdvogada: Maria Nazarete Pereira da Silva (OAB/RO 1073)Advogado: Carlos Alberto Troncoso Justo (OAB/RO 535A)[...]Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica a recorrida intimada para, querendo, apresentar contra-razes ao Recurso Especial.Porto Velho, 3 de setembro de 2009(a) Bel Lorenza da Veiga Lima Darwich PassosDiretora do 2DEJUCIVEL

Intimao AO ADVOGADOApelao nr 100.001.2007.001878-1Apelante: Francisco Reginaldo JocaAdvogado: Francisco Reginaldo Joca (OAB/RO 513)Apelado: Banco do Brasil S.A.Advogado: Joo Zaniboni (OAB/RO 187A)Advogada: Marly Vieira Tonett Sismeiro de Oliveira (OAB/RO 1620)Advogado: Larcio Faeda (OAB/MT 3589B)Advogado: Altivani Ramos Lacerda (OAB/MT 2304)De conformidade com o captulo II, Subseo VIII, item 92 das Diretrizes Gerais Judiciais, fica o Senhor Advogado, abaixo relacionado, intimado a devolver ao 2Departamento Judicirio Cvel, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, os autos que se encontram com carga para o mesmo e com prazo extrapolado, sob pena de busca e apreenso e demais cominaes pertinentes: Advogado: FRANCISCO REGINALDO JOCA (OAB/RO 513)Processo: 100.001.2007.001878-1Classe: ApelaoApelante: Francisco Reginaldo JocaApelado: Banco do Brasil S/ACarga: 07/08/2009Porto Velho/RO, 03 de setembro de 2009.(a) Bel Lorenza da Veiga L. Darwich PassosDiretora do 2 DEJUCIV

1 CMARA ESPECIAL

Despacho DA PRESIDENTERecurso Especial nr 100.011.2007.001106-1Recorrente: Centrais Eltricas de Rondnia- S/A CeronAdvogado: Pedro Origa Neto(OAB/RO 2A)Advogado: Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende(OAB/RO 1571)Advogado: Paulo Rogrio Barbosa Aguiar(OAB/RO 1723)Advogada: Francisca Jacirema Fernandes Souza(OAB/RO 1434)Advogada: Andria da Silva Lima Frazo(OAB/RO 1017)Advogada: Maria Simirames Aires de Almeida(OAB/RO 1752)Advogada: Slvia de Oliveira(OAB/RO 1285)Advogada: Francianny Aires da Silva Ozias(OAB/RO 1190)Advogado: Ricardo Lavorato Tili(OAB/RO 2646)Advogado: Alex Cavalcante de Souza(OAB/RO 1818)Advogado: Daniel Penha de Oliveira(OAB/RO 3434)Advogado: Allan Souza de Moraes Sarkis(OAB/RO 2682)Advogado: Jorge Henrique Lima Mouro(OAB/RO 1117)Advogada: Norazi Braz de Mendona(OAB/RO 2814)Advogado: Douglacir Antnio Evaristo Sant Ana(OAB/RO 287)Advogada: Ivone de Paula Chagas SantAna(OAB/RO 1114)Advogado: Fbio Antnio Moreira(OAB/RO 1553)Advogado: Pedro Origa(OAB/RO 1953)Advogado: Matheus Evaristo Santana(OAB/RO 3230)Advogada: Claudete Solange Ferreira(OAB/RO 972)Advogado: Juvenilo Iriberto Decarli Jnior(OAB/RO 1193)Advogado: Juvenilo Iriberto Decarli(OAB/RO 248A)Advogado: Charles Baccan Jnior(OAB/RO 2823)Recorrido: Ministrio Pblico do Estado de Rondnia




Relatora: Des Zelite Andrade CarneiroVistos.CENTRAIS ELTRICAS DE RONDNIA S/A - CERON interps recurso especial com fundamento no art. 105, inc. III, a e c, da CF, alegando que o julgado de fls. 187/190 contrariou os arts. 632 e 633, ambos do CPC e o art. 6 Lei n. 11.232/2005, bem como dissentiu da jurisprudncia ptria, por assim posicionar-se: [...].Se a lei processual tem incidncia imediata, no obrigatrio dizer o julgador sobre a natureza do rito processual.O recorrido apresentou contrarrazes pugnando pela no admisso do recurso. o relatrio.Tratou-se de agravo de instrumento interposto pela recorrente contra a deciso proferida pelo Juza da Vara Cvel da Comarca de Alvorado do Oeste/RO que na execuo de ttulo judicial que lhe move o Ministrio Pblico do Estado de Rondnia, declarou improcedente a impugnao em que pretendia a declarao de nulidade da sentena executada. O agravo foi parcialmente provido apenas para retirar a multa de 10% imposta ao recorrente. Opostos embargos declaratrios, estes foram rejeitados.Da o inconformismo da recorrente.Inicialmente devo consignar que mesmo estando ausente a demonstrao analtica de que trata a norma do 2 do art. 255 do RISTJ, impe-se reconhecer que se a divergncia entre os acrdos em confronto notria e transparece nas respectivas ementas, no necessria a demonstrao analtica de sua existncia. Basta a transcrio dos trechos onde ela se manifesta e a referncia segura aos acrdos em discrepncias (STJ. Primeira Turma. EDcl no RESP 268.629SP, Relator o Ministro Humberto Gomes de Barros, DJ de 11032002, p. 190).Com efeito, a divergncia jurisprudencial referente matria tratada restou configurada, haja vista o julgado proferido pela Terceira Turma do e. Superior Tribunal de Justia, no REsp n. 963.977/RS, relatora a Ministra Nancy Andrighi.Posto isso, admito este recurso especial pela letra c, do inc. III, do art. 105 da CF.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho, 2 de setembrto de 2009.(a) Des. Zelite Andrade CarneiroPresidente

Despacho DO RELATORApelao nr 100.022.2008.000224-7Apelante: Estado de RondniaProcurador: Luciano Brunholi Xavier(OAB/RO 550A)Procurador: Antnio das Graas Souza(OAB/RO 10B)Apelada: Alternativa Produtos e Servios Ltda - MEAdvogado: Eriseu Petry(OAB/RO 2791)Relator: Juiz Daniel Ribeiro LagosVistos.O Estado de Rondnia recorre da sentena de extino do processo de execuo fiscal que move em face de Alternativa Produtos e Servios Ltda. - ME.Alega que o fato de haver parcelado o dbito do contribuinte executado no determina a extino do processo, mas to-s sua suspenso at integral cumprimento do acordo.Pede a reforma da sentena.Sem contrarrazes.Relatei.

Decido.Consta a extino do processo de execuo, motivada pelo parcelamento do dbito.Sabe-se constituir o parcelamento dilao de prazo para o devedor pagar sua dvida, mas no retira o objeto da execuo. Em verdade, estabelece condies de pagamento parcelado. Logo, o processo dever ficar suspenso, salvo se o credor requerer sua extino, conforme estabelece o art. 792 do Cdigo de Processo Civil, que pressupe negcio jurdico processual dirigido ao cumprimento da obrigao no prazo assinalado no acordo.Nesse sentido, h jurisprudncia deste Tribunal, a exemplo das Apelaes Cveis ns. 100.014.2002.007788-6, 100.014.2002.008003-8 e 100.014.2004.000576-7, e do Superior Tribunal de Justia, Resp ns. 671.608/RS, 446.665/RS e 111.992/RS.Com efeito, o parcelamento no determina a extino da execuo, que s ocorrer com a quitao do dbito, inclusive, o remanescente relativo a honorrios de sucumbncia.Assim, amparado na reiterada jurisprudncia e no art. 557, 1-A, do Cdigo de Processo Civil, dou provimento ao recurso a fim de anular a sentena e suspender a tramitao da ao executiva.Transitada em julgado, devolvam-se os autos origem.Publique-se.Porto Velho - RO, 3 de setembro de 2009.Juiz Daniel Ribeiro Lagos Relator

Despacho DO RELATORApelao nr 100.014.2006.010026-0Apte/Apdo: Marino Rodrigues da SilvaAdvogada: Danielle Rosas Garcez Bonifcio de Melo Dias(OAB/RO 2353)Advogado: Roberto Berttoni Cidade(OAB/SP 213787)Apdo/Apte: Estado de RondniaProcurador: Seiti Roberto Mori(OAB/RO 215B)Relator: Juiz Daniel Ribeiro LagosVistos.Marino Rodrigues da Silva recorre de parte da sentena que condenou o Estado de Rondnia a pagar-lhe diferenas salariais em relao ao cargo de agente penitencirio de 1 classe, no perodo de 23/08/2001 at o ajuizamento da ao, com os respectivos reflexos. Honorrios de sucumbncia fixados em R$2.000,00.Quer afastar a prescrio das parcelas anteriores a agosto de 2001, que diz haver sido interrompida da resposta ao requerimento administrativo de 07/06/2004. Reclama a utilizao do salrio de agente penitencirio 1 classe como referncia ao clculo da diferena e o pagamento de parcelas vincendas enquanto durar a obrigao, nos termos do art. 290 do CPC. Pede a majorao do valor de honorrios de advogado, fixados em R$ 2.000,00 (dois mil reais). Quer a majorao dos honorrios de sucumbncia que diz incompatveis com a natureza e complexidade da causa.O Estado de Rondnia tambm recorreu, dizendo no ser a autora servidora efetiva, pois admitida sem concurso pblico, e, por essa razo no poderia pleitear equiparao salarial. Sustenta que a deciso afronta o art. 37, II da CF, e os princpios da legalidade, impessoalidade e moralidade. Pede, caso seja devido o pagamento das diferenas salariais, a utilizao do salrio de Agente Penitencirio de 1 Classe como referncia.

http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=10002220080002247&argumentos=10002220080002247http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=10001420060100260&argumentos=10001420060100260



Salienta ser inaplicvel o art. 475-j Fazenda Pblica e haver ocorrido prescrio de parte das parcelas reclamadas.Contrarrazes do Estado s fls. 289/295, pelo no provimento do recurso do autor.Contrarrazes do autor s fls.297/314, pelo no provimento do recurso do Estado.Relatei. Decido.O autor, servidor pblico estadual, ocupante do cargo de Auxiliar Operacional de Servios Diversos, provou, docs. fls.22/23 e depoimentos de fls. 192/193, exercer desde 1/09/1991 funes de Agente Penitencirio, na Casa de Priso Albergue, em Vilhena, sem a devida compensao financeira.Reclama a parte do crdito anterior a agosto de 2001, dizendo que o pedido administrativo datado de junho de 2004 teria interrompido o prazo de prescrio.Como se sabe, prescreverem em cinco anos as dvidas da Fazenda Pblica, independente de sua natureza, nos termos do Decreto n.20.910./32.Se a obrigao de trato sucessivo e a Administrao Pblica no nega o direito, no ocorre a prescrio do fundo de direito, mas to-somente das parcelas anteriores ao qinqnio que precedeu a propositura da ao (Smula n. 85 do STJ).Na hiptese sub judice, o autor provou haver trabalhado em desvio de funo desde 1/09/1991, mas formulou pedido de cobrana de diferenas do primeiro perodo apenas em agosto de 2006, dois anos depois do indeferimento do requerimento administrativo em que postulou o crdito. Ora, o requerimento administrativo apenas suspende o prazo prescricional durante o perodo em que a Administrao Pblica examina o pedido, nos termos do art. 4, caput e pargrafo nico, do Decreto n. 20.910/32, de modo que, proposta a ao em agosto de 2006, essa data vai refletir nas parcelas anteriores a agosto de 2001.(AgRg no REsp 1022505/PR, rel. Min. Laurita Vaz, julg. Em 16/12/2008, Public. DJe 09/02/2009). Ademais, o autor reconhece o indeferimento do pedido que formulou Administrao um ms aps o protocolo, e, ao tomar conhecimento do fato, deveria ter cobrado o crdito, mas no o fez, de modo que no h meio de afastar a ocorrncia da prescrio sobre as parcelas desse perodo.Sobre o paradigma utilizado na sentena para efeitos de clculo do crdito, no h pertinncia no pedido do autor.Malgrado sua admisso em 1983, o desvio de funo s ocorreu em 1991, de modo que o crdito deve ser calculado com base no vencimento de agentes penitencirios admitidos nessa data.Com efeito, a prova de haver o autor exercido funo diversa daquela para a qual foi nomeado refora a tese de que a Administrao Pblica beneficiou-se do servio prestado, por isso que deve pagar as diferenas remuneratrias dos cargos, sob pena de enriquecimento sem causa.E no se invoque a forma de assuno ao cargo pblico, no caso, sem concurso pblico, a fins de se afastar a obrigao, pois isso no est em questo, nem tem reflexos no pedido, se o autor provou o efetivo desvio de funo.O servidor, ainda que admitido no servio pblico sem concurso, trabalhou em funo diversa, e, conquanto o fato no gere reenquadramento de funo, impe o pagamento das diferenas de remunerao (AgRg no Ag 771666/DF, Rel. Min. Felix Fischer, DJ 5/2/2007, p. 340).No tocante a se incluir na condenao parcelas posteriores ao pedido, com apoio no art.290 do CPC, malgrado se trate de obrigao de prestaes peridicas, no prescindem da prova

de persistir o desvio de funo.Com efeito, o autor provou haver permanecido em desvio de funo at fevereiro de 2007, lotado que estava no estabelecimento prisional, fls.248. Disso decorre que a cobrana deve alcanar o ms de fevereiro de 2007, por refletir o ltimo ms trabalhado como agente penitencirio.Sobre o valor dos honorrios sucumbenciais, fixados em R$ 2.000,00, de fato no condizem com o valor da condenao, que pode ultrapassar R$50.000,00.Como se sabe, nas causas em que for vencida a Fazenda Pblica, como nas de pequeno valor ou de valor inestimvel, a fixao dos honorrios de advogado fica conta da apreciao equitativa do Juzo, 4 do art.20 do CPC, sem a limitao estabelecida no caput.Assim, sopesados o zelo profissional, o lugar da prestao do servio, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido, devem ser majorados os honorrios.A respeito da execuo, deve seguir o rito previsto no art. 730 do CPC.Assim, manifestamente procedente o recurso do autor, com base no art. 139, IV, do RI/TJ-RO, e 557, 1-A do CPC, dou-lhe parcial provimento a fim de estender a condenao de pagar diferenas salariais a fevereiro de 2007, bem como majorar o valor dos honorrios de advogado, que fixo em R$5.500,00. Dou provimento parcial ao recurso do Estado to s para determinar que a execuo siga o rito do art.730 do CPC, por ser vencida a Fazenda Pblica. Precedentes: Acrdos n. 100.014.2006.008797-2.Transitada em julgado esta deciso, retornem os autos origem. Publique-se. Porto Velho - RO, 3 de setembro de 2009.Juiz Daniel Ribeiro LagosRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 100.014.2007.002877-4Apte/Apdo: Marino Rodrigues da SilvaAdvogada: Danielle Rosas Garcez Bonifcio de Melo Dias(OAB/RO 2353)Apdo/Apte: Estado de RondniaProcurador: Seiti Roberto Mori(OAB/RO 215B)Relator: Juiz Daniel Ribeiro LagosVistos.Marino Rodrigues da Silva recorre de parte da sentena que condenou o Estado de Rondnia a pagar-lhe diferenas salariais em relao ao cargo de agente penitencirio de 1 classe, no perodo de 23/08/2001 at o ajuizamento da ao, com os respectivos reflexos. Honorrios de sucumbncia fixados em R$2.000,00.Quer afastar a prescrio das parcelas anteriores a agosto de 2001, que diz haver sido interrompida da resposta ao requerimento administrativo de 07/06/2004. O Estado de Rondnia tambm recorreu, impugnando a condenao em honorrios de advogado, dizendo no ser cabvel, em vista da extino do feito sem julgamento do mrito.Contrarrazes do Estado s fls. 87/89, pelo no provimento do recurso do autor.Contrarrazes do autor s fls.90/95, pelo no provimento do recurso do Estado.




Relatei. Decido.O autor, servidor pblico estadual, ocupante do cargo de Auxiliar Operacional de Servios Diversos, provou, docs. fls.22/23 e depoimentos de fls. 192/193, exercer desde 1/09/1991 funes de Agente Penitencirio, na Casa de Priso Albergue, em Vilhena, sem a devida compensao financeira.Inconforma-se, contudo, com a excluso do crdito decorrente das parcelas anteriores a agosto de 2001, dizendo que o pedido administrativo datado de junho de 2004 teria interrompido o prazo de prescrio.Como se sabe, prescreverem em cinco anos as dvidas da Fazenda Pblica, independente de sua natureza, nos termos do Decreto n.20.910./32.Se a obrigao de trato sucessivo e a Administrao Pblica no nega o direito, no ocorre a prescrio do fundo de direito, mas to-somente das parcelas anteriores ao qinqnio que precedeu a propositura da ao (Smula n. 85 do STJ).Na hiptese sub judice, o autor provou haver trabalhado em desvio de funo desde 1/09/1991, mas formulou pedido de cobrana de diferenas do primeiro perodo apenas em agosto de 2006, dois anos depois do indeferimento do requerimento administrativo em que postulou o crdito. Ora, o requerimento administrativo apenas suspende o prazo prescricional durante o perodo em que a Administrao Pblica examina o pedido, nos termos do art. 4, caput e pargrafo nico, do Decreto n. 20.910/32, de modo que, proposta a ao em agosto de 2006, essa data vai refletir nas parcelas anteriores a agosto de 2001.(AgRg no REsp 1022505/PR, rel. Min. Laurita Vaz, julg. Em 16/12/2008, Public. DJe 09/02/2009). Ademais, o autor reconhece o indeferimento do pedido que formulou Administrao um ms aps o protocolo, e, ao tomar conhecimento do fato, deveria ter cobrado o crdito, mas no o fez, de modo que no h meio de afastar a ocorrncia da prescrio sobre as parcelas desse perodo.O Estado tambm recorreu, impugnando a condenao de honorrios de sucumbncia, dizendo-os incabveis. Como se tem reiterado, extinto o procedimento, sem resoluo do mrito, pela superveniente falta de interesse de agir, ante a perda do objeto, deve-se condenar o vencido a pagar ao vencedor as despesas que antecipou e os honorrios advocatcios, prevalecendo o princpio da causalidade. No caso, o apelante props a ao incidental de exibio de documentos, na tentativa de provar a data da suposta interrupo da prescrio do crdito reclamado, mas poderia t-lo feito nos prprios autos principais, por isso que deu causa propositura da ao e deveria arcar com honorrios de sucumbncia.Contudo, o Estado apenas pede a excluso da condenao de honorrios imposta na sentena, sem requerer a inverso da sucumbncia. Assim, manifestamente procedente o recurso do Estado, com apoio no art. 557, 1-A do CPC, dou-lhe provimento a fim de excluir da condenao os honorrios de sucumbncia, e, em reexame necessrio, condeno o autor-recorrido a pagar as custas do processo. Manifestamente improcedente o recurso do autor, com fundamento no art. 139, IV, e art. 557 do CPC, nego-lhe seguimento, decretando-lhe a extino.Transitada em julgado esta deciso, retornem os autos origem. Publique-se. Porto Velho - RO, 3 de setembro de 2009.Juiz Daniel Ribeiro Lagos Relator

Despacho DO RELATORMandado de Segurana nr 200.000.2009.008282-6Impetrante: Salmax Nutrio Animal LtdaAdvogada: Ana Paula Morelli de Sales(OAB/RO 4142)Advogada: Graziela Zanella de Corduva(OAB/RO 4238)Impetrado: Secretrio de Estado de FinanasImpetrado: Presidente das Centrais Eltricas do Estado de Rondnia CERONAdvogado: Pedro Origa Neto(OAB/RO 2A)Advogado: Paulo Rogrio Barbosa Aguiar(OAB/RO 1723)Advogada: Francisca Jacirema Fernandes Souza(OAB/RO 1434)Advogada: Andria da Silva Lima Frazo(OAB/RO 1017)Advogada: Maria Simirames Aires de Almeida(OAB/RO 1752)Advogada: Silvia de Oliveira(OAB/RO 1285)Advogada: Francianny Aires da Silva Ozias(OAB/RO 1190)Advogado: Ricardo Lavorato Tili(OAB/RO 2646)Advogado: Alex Cavalcante de Souza(OAB/RO 1818)Advogado: Daniel Penha de Oliveira(OAB/RO 3434)Advogada: Norazi Braz de Mendona(RO 2814)Advogado: Douglacir Antnio Evaristo Sant Ana(OAB/RO 287)Advogado: Jorge Henrique Lima Mouro(OAB/RO 1117)Advogada: Ivone de Paula Chagas Santana(OAB/RO 1114)Advogado: Fbio Antonio Moreira(OAB/RO 1553)Advogado: Pedro Origa(OAB/RO 1953)Advogado: Matheus Evaristo Sant Ana(OAB/RO 3230)Advogado: Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende(OAB/RO 1571)Relator: Juiz Daniel Ribeiro LagosVistos.Salmax Nutrio Animal Ltda. impetrou mandado de segurana contra ato dito ilegal, atribudo ao Secretrio de Estado de Finanas e Outro. Sustenta estar sendo compelida a recolher ICMS sobre o valor total da fatura de energia eltrica, cuja base de clculo vem incindindo no s sobre o valor do consumo, como tambm sobre o da demanda reservada de potncia. Requer a concesso de liminar a fim de suspender a exigibilidade da cobrana. As informaes da autoridade indicada coatora vieram s fls. 72/81.A liminar foi concedida s fls. 107/108.A opinio do Ministrio Pblico nesta instncia, no parecer de fls.115/120, subscrito pelo Procurador de Justia Ivo Benitez, pela concesso da segurana.Relatei. Decido.Como se sabe, a s formalizao de contrato de compra ou fornecimento futuro de energia eltrica no caracteriza circulao de mercadoria, a constituir fato gerador do ICMS, mas o valor da energia eltrica efetivamente consumida, isto , a que for entregue ao consumidor, a que tenha sado da linha de transmisso e entrado no estabelecimento da empresa, por isso que no h hiptese de incidncia do ICMS sobre o valor do contrato referente garantia de demanda reservada de potncia. Isso no implica reconhecer, todavia, a inexigibilidade da exao, mas to s a sua restrio hiptese de demanda de potncia eltrica efetivamente utilizada pelo consumidor.Assim, para efeito de base de clculo de ICMS, o valor da tarifa a ser levado em conta o correspondente demanda de potncia efetivamente utilizada no perodo de faturamento, como tal considerada a demanda medida, segundo os mtodos




de aferio a que se refere o art. 2, XII, da Resoluo ANEEL 456/2000, independentemente de ser ela menor, igual ou maior que demanda contratada.Isso porque o regramento jurdico constitucional estabeleceu, como critrio material incidncia do ICMS sobre energia eltrica, o ato de realizar operaes envolvendo esse bem, ressalvado o disposto no art. no art. 155, 2, X, b da Constituio da Repblica. Conquanto equiparadas s mercantis, as operaes de consumo de energia eltrica tm suas peculiaridades, razo por que o fato gerador do ICMS ocorre apenas no momento em que a energia eltrica sai do estabelecimento do fornecedor, sendo efetivamente consumida. Ora, se o fato gerador da obrigao o efetivo consumo da energia eltrica, de se reconhecer indevida a incidncia do ICMS sobre o valor correspondente demanda de potncia eltrica contratada, mas no sobre a utilizada, base de clculo do imposto.No se cogita acerca de tributao das operaes anteriores, quais sejam, as de produo e distribuio da energia, porquanto estas representam meios necessrios prestao desse servio pblico. Anote-se, por fim, estar a questo consolidada no STJ sobre incidir o ICMS somente sobre a tarifa calculada com base na demanda de potncia eltrica efetivamente utilizada, no podendo ser calculado sobre a contratada, se no houve consumo, ainda que se encontrasse disposio do consumidor.Esta Corte, por reiteradas vezes, decidiu a matria, e o STJ j pacificou a questo em sede de recursos repetitivos, v.g., REsp 960476 / SC, Min. Humberto Martins, Data do Julgamento: 23/06/2009, publ. DJe 01/07/2009. Posto isso, vista da jurisprudncia dominante, concedo parcialmente a segurana, a fim de garantir impetrante recolher o ICMS calculado sobre a demanda utilizada e no sobre a contratada.Transitada em julgado, arquivem-se.Publique-se.Porto Velho - RO, 3 de setembro de 2009.Juiz Daniel Ribeiro LagosRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 100.001.2008.009988-1Apelante: Estado de RondniaProcurador: Joel de Oliveira(OAB/RO 147B)Apelado: Rinaldo Ferraz de LimaAdvogada: Neidy Jane dos Reis(OAB/RO 1268)Advogado: Aglico Jos dos Reis(OAB/RO 650A)Relator: Juiz Daniel Ribeiro LagosVistos.Recorre o Estado de Rondnia da sentena que o condenou a pagar a Rinaldo Ferraz de Lima adicional de insalubridade de 40% do salrio mnimo vigente poca dos fatos, retroativo a cinco anos da propositura da ao, com correo monetria desde o evento e juros de mora a partir da citao. Honorrios de sucumbncia de R$600,00, nos termos do 4 do art.20 do CPC.Em seu longo arrazoado, quer a reforma da sentena dizendo no conter o laudo pericial os requisitos exigidos no art.3 do Decreto n.94.458/89. Contrarrazes s fls. 147/151, pelo no provimento do recurso.

Relatei. Decido.Como se sabe, alm da previso legal, tambm necessria a constatao da condio insalubre, tanto quanto do seu grau, a fins de pagamento do adicional.No caso, o autor, mdico veterinrio, provou, pelo laudo de fls. 118/129 de outubro de 2009, com parecer tcnico de mdico do Trabalho, habilitado, as condies insalubres de grau mximo, constatadas no exerccio de sua atividade funcional, por isso faz jus ao adicional, previsto nas Leis n.68/92 e n.1.067/02.Com efeito, o Estado de Rondnia, ao pedir a reforma da sentena, impugna o laudo pericial, por supostamente no atender aos requisitos do art.3 do Decreto n.94.458/89, mas no especifica em que o parecer tcnico, lavrado por mdico perito do trabalho, estaria a violar a legislao vigente.Evidencia-se, pois, ser manifestamente improcedente o recurso, razo por que, com base no art. 139, IV, do RI/TJ-RO, e 557 do CPC, nego-lhe seguimento. Precedentes: Acrdos n. 100.012.2007.003186-6, 100.004.2003.003789-5, 10000120060032986, 20000020060065338, 200.000.2006.006533-8) e 100.012.2007.003188-2.Transitada em julgado esta deciso, retornem os autos origem. Publique-se. Porto Velho - RO, 3 de setembro de 2009.Juiz Daniel Ribeiro Lagos Relator

Despacho DO RELATORMandado de Segurana nr 200.000.2009.009652-5Impetrante: Maranata Industrial Madeiras LtdaAdvogada: Ana Paula Morelli de Sales(OAB/RO 4142)Advogada: Graziela Zanella de Corduva(OAB/RO 4238)Impetrado: Secretrio de Estado de FinanasImpetrado: Presidente das Centrais Eltricas do Estado de Rondnia CERONAdvogado: Douglacir Antnio Evaristo Sant Ana(OAB/RO 287)Advogado: Paulo Rogrio Barbosa Aguiar(OAB/RO 1723)Advogada: Francisca Jacirema Fernandes Souza(OAB/RO 1434)Advogada: Andria da Silva Lima Frazo(RO 1017)Advogada: Maria Simirames Aires de Almeida(OAB/RO 1752)Advogada: Slvia de Oliveira(OAB/RO 1285)Advogada: Francianny Aires da Silva Ozias(OAB/RO 1190)Advogado: Ricardo Lavorato Tili(OAB/RO 2646)Advogado: Alex Cavalcante de Souza(OAB/RO 1818)Advogado: Daniel Penha de Oliveira(OAB/RO 3434)Advogado: Jorge Henrique Lima Mouro(RO 1117)Advogada: Norazi Braz de Mendona(OAB/RO 2814)Advogado: Pedro Origa Neto(OAB/RO 2A)Advogada: Ivone de Paula Chagas SantAna(OAB/RO 1114)Advogado: Fbio Antnio Moreira(OAB/RO 1553)Advogado: Pedro Origa(OAB/RO 1953)Advogado: Matheus Evaristo SantAna(OAB/RO 3230)Relator: Juiz Daniel Ribeiro LagosVistos.Maranata Industrial Madeiras Ltda. impetrou mandado de segurana contra ato dito ilegal, atribudo ao Secretrio de Estado de Finanas e Outro. Sustenta estar sendo compelida a recolher ICMS sobre o valor total da fatura de energia eltrica, cuja base de clculo vem incindindo no s sobre o valor do consumo, como tambm sobre o da demanda reservada de potncia.

http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=10000120080099881&argumentos=10000120080099881http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=20000020090096525&argumentos=20000020090096525



Requer a concesso de liminar a fim de suspender a exigibilidade da cobrana. A liminar foi concedida s fls. 44/45.As informaes da autoridade indicada coatora vieram s fls. 54/63.A opinio do Ministrio Pblico nesta instncia, no parecer de fls.84/89, subscrito pelo Procurador de Justia Jos Osmar de Araujo, pela concesso parcial da segurana, a fim de determinar s autoridades coatoras limitarem-se a cobrar ICMS sobre a demanda efetivamente utilizada.Relatei. Decido.Como se sabe, a s formalizao de contrato de compra ou fornecimento futuro de energia eltri

tribunal de justiÇa - início · - deve - ser concomitante com o recurso próprio (apelação,...

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