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TRIBUNAL DE JUSTIÇA

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTOASSISTENTES SOCIAIS

CONVOCAÇÃO

CONVOCAÇÃO das Assistentes Sociais do Poder Judiciário para participaremdas reuniões, nas dependências do Tribunal de Justiça, nas seguintes datas: Dia25/03/2011 - Reunião ExtraordináriaDia 15/04/2011 - Reunião ordináriaDia 17/06/2011 - Reunião ordináriaDia 19/08/2011 - Reunião ordinária.Dia 21/10/2011 - Reunião ordinária Dia 09/12/2011 - Reunião ordinária.

ATOS E DESPACHOS DO PRESIDENTE

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTOTRIBUNAL DE JUSTIÇA

GABINETE DA PRESIDÊNCIA

ATO NORMATIVO Nº 89/2011

O Excelentíssimo Senhor Desembargador Arnaldo SantosSouza, Vice-Presidente no exercício da Presidência doEgrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo,no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 050/2010 desteTribunal de Justiça, publicada no Diário da Justiça de 17/09/2010, que instituiu o"Projeto Mutirão de Sentenças 2010";

CONSIDERANDO os termos do Ato Normativo n° 053/2010deste Tribunal de Justiça, publicado no Diário da Justiça de 16/11/2010, queinstituiu o Grupo de Apoio às unidades judiciárias com elevado saldo deprocessos de Meta 02 do CNJ - “Projeto Mutirão de Sentenças 2010”;

CONSIDERANDO a necessidade de atualizar a composição doreferido Grupo de Apoio.

RESOLVE:

Designar o Juiz de Direito MENANDRO TAUFNER GOMESpara integrar o referido Grupo de Apoio, sem prejuízo de suas demais atribuições.

Publique-se.

Vitória, 16 de março de 2011.

Desembargador ARNALDO SANTOS SOUZAVice-Presidente no exercício da Presidência

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTOPODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇAGABINETE DA PRESIDÊNCIA


Inclui a Comarca de Ecoporanga no Mutirão de Conciliação dos processosde cobrança do seguro obrigatório DPVAT em trâmite nas Comarcas deColatina, Marilandia, Baixo Guandu, Itaguaçu, Itarana, Pancas, SaoDomingos do Norte, Aguia Branca, Barra de São Francisco, Mantenopolis,Alto Rio Novo, Agua Doce do Norte.

O Excelentíssimo Senhor Desembargador MANOEL ALVES RABELO, Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo no uso de suas atribuições legais,RESOLVE:

Art. 1º - Incluir a Comarca de Ecoporanga no Mutirão de Conciliação dosprocessos de cobrança do seguro obrigatório DPVAT que ocorrerá no dia 14 deabril de 2011 na Comarca de Colatina, designado pelo Ato Normativo nº. 84/11,publicado do DJ de 03/03/11.

Art. 2º - Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se.Vitória-ES, 21 de março de 2011.

DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELOPresidente

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Constitui a “Comissão para Implantação demecanismo para controle dos prazos de prescriçãodos processos criminais deste Poder Judiciário”.

O Excelentíssimo Senhor Desembargador MANOELALVES RABELO, Presidente do Egrégio Tribunal deJustiça do Estado do Espírito Santo no uso de suasatribuições legais, e

CONSIDERANDO que o Colendo Conselho Nacional de Justiçaeditou a Resolução nº 112, de 06 de abril de 2010, que institui mecanismo para ocontrole dos prazos de prescrição nos tribunais e juízos dotados de competênciacriminal;

CONSIDERANDO a necessidade de cumprimento da referidaResolução.

RESOLVE:

Art. 1º. Constituir a “Comissão para Implantação de mecanismopara controle dos prazos de prescrição dos processos criminais do PoderJudiciário do Estado do Espírito Santo”, formada pelos membros abaixoindicados, sob a coordenação do primeiro:

I - Juiz de Direito Grécio Nogueira Grégio;II - Juiz de Direito Luciano Costa Bragatto;III - Juiz de Direito Carlos Alexandre Gutmann;IV - Servidora Angela Regina Mayer Tessarolo.

Parágrafo único - A Comissão reuniar-se-á neste Tribunal de Justiça sempre quenecessário.

Art. 2º - A referida comissão ficará encarregada de discutir as medidasnecessárias ao cumprimento da Resolução nº 112, do CNJ, apresentando relatórioconclusivo em até 90 (noventa) dias.

Art. 3º - Este Ato Normativo entra em vigor na data de suapublicação.

Publique-se.Vitória-ES, 21 de março de 2011.


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TRIBUNAL DE JUSTIÇADIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA

ATO ESPECIAL ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHORDESEMBARGADOR PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DESTEEGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

ATO E Nº _432____/2011 - CONSIDERAR LICENCIADA a Exmª. Srª.Drª. MARIA JOVITA FERREIRA REISEN CISCOTTO, MM. Juíza deDireito Substituta de Entrância Especial, por 02 (dois) dias, a partir de 28/02/2011, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I, da LeiOrgânica da Magistratura Nacional (LOMAN).

P U B L I Q U E - S E Vitória, 16 de março de 2011

Desembargador ARNALDO SANTOS SOUZAPresidente em exercício

3 Terça-Feira 22 de março de 2011 Edição nº 3998 D.J. ESPÍRITO SANTO




ATO E Nº _433____/2011 - CONSIDERAR LICENCIADA a Exmª. Srª.Drª. PAULA CHEIM JORGE d’ÁVILA COUTO, MM. Juíza de Direito da 4ªVara Criminal do Juízo de Vila Velha, Comarca da Capital, de Entrância Especial,no dia 28/02/2011, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I,da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN).



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ATOS ESPECIAIS ASSINADOS PELO EXCELENTÍSSIMO SENHORDESEMBARGADOR PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DESTEEGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

ATO E Nº__434_____/2011 - CONCEDER à Exmª. Srª. Drª. ELISABETHLORDES, MM. Juíza de Direito da 1ª Vara de Família do Juízo de Vitória,Comarca da Capital, de Entrância Especial, 30 (trinta) dias de férias relativas aoprimeiro semestre de 2011, a partir de 04/04/2011.

ATO E Nº__435_____/2011 - CONCEDER ao Exmº. Sr. Dr. GRÉCIONOGUEIRA GRÉGIO, MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarcade Aracruz, de 3ª Entrância, 18 (dezoito) dias de férias, a partir de 08/04/2011,sendo 05 (cinco) dias relativos ao primeiro semestre de 2009 e 13 (treze) diasrelativos ao segundo semestre de 2009, deferindo desde já o restante dasmesmas para gozo oportuno.



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ATO E Nº _436______/2011 - CONCEDER à Exmª. Srª. Drª. DÉIAADRIANA DUTRA BRAGANÇA, MM. Juíza de Direito do 1º JuizadoEspecial Cível da Comarca de Guarapari, de 3ª Entrância, 30 (trinta) dias de fériasrelativas ao primeiro semestre de 2011, para gozo oportuno.

P U B L I Q U E - S EVitória, 16 de março 2011


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ATO E Nº _437_____/2011 - RETIFICAR os termos do Ato E nº 299/2011,publicado no “DJ” de 14/02/2011, que concedeu à Exmª. Srª. Drª. PATRÍCIAPEREIRA NEVES, MM. Juíza de Direito de 3ª Entrância titular da VaraEspecializada da Infância e da Juventude do Juízo de Vila Velha, Comarca daCapital, de Entrância Especial, 30 (trinta) dias de férias relativas ao primeirosemestre de 2011, a partir de 28/02/2011, para declarar que se trata de conceder30 (trinta) dias de férias, a partir de 23/02/2011, e não como foi solicitadoanteriormente.



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ATO ESPECIAL ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHORDESEMBARGADOR PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO EGRÉGIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO E Nº _438______/2011 - TORNAR SEM EFEITO o Ato E nº331/2011, publicado no "DJ" de 23/02/2011, que concedeu 15 (quinze) dias deférias relativas ao primeiro semestre de 2011, a partir de 14/03/2011, ao Exmº.Sr. Dr. SALOMÃO AKHNATON ZOROASTRO SPENCER ELESBON,MM. Juiz de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Colatina, de 3ªEntrância, deferindo para gozo oportuno as referidas férias.

P U B L I Q U E - S EVitória, 16 de março de 2011

Desembargador ARNALDO SANTOS SOUZAPresidente


ATOS ASSINADOS PELO EXCELENTÍSSIMO SENHORDESEMBARGADOR VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DAPRESIDÊNCIA DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, emcumprimento ao Mandado de Segurança nº 100030038382 do EgrégioTribunal Pleno, uma vez que os candidatos abaixo relacionados nãotomaram posse no prazo legal:

ATO Nº 556/11 - Tornar sem efeito o ATO Nº 299/11, publicado em07.02.2011, que nomeou a Sr. JOSÉ HENRIQUE GARCIA DA SILVA,habilitada em Concurso Público, para exercer o cargo de Escrevente Juramentado(Analista Judiciário II) da 1ª Vara Criminal - Juízo da Serra - Comarca da Capital,de Entrância Especial(inscrição nº 222236).

ATO Nº 557/11 - Tornar sem efeito o ATO Nº 300/11, publicado em07.02.2011, que nomeou a Sr. ANILTON CÂNDIDO TRANCOSO,habilitado em Concurso Público, para exercer o cargo de Escrevente Juramentado(Analista Judiciário II) da 3ª Vara de Família do Juízo da Serra - Comarca daCapital, de Entrância Especial(inscrição nº 220406).

ATO Nº 558/11 - Tornar sem efeito o ATO Nº 301/11, publicado em07.02.2011, que nomeou o Sr. FREDERICO JOSÉ BERUTTI CHAVES,habilitado em Concurso Público, para exercer o cargo de Escrevente Juramentado(Analista Judiciário II) da 4ª Vara Criminal do Juízo da Serra - Comarca daCapital, de Entrância Especial(inscrição nº 221534).

ATO Nº 559/11 - Tornar sem efeito o ATO Nº 302/11, publicado em07.02.2011, que nomeou a Sr. Sr. SHARLES LEITE DA SILVA, habilitado emConcurso Público, para exercer o cargo de Escrevente Juramentado (AnalistaJudiciário II) da 5ª Vara Cível da Serra - Comarca da Capital, de EntrânciaEspecial(inscrição nº 224330). ATO Nº 560/11 - Tornar sem efeito o ATO Nº 304/11, publicado em07.02.2011, que nomeou o Sr. ADEMIR PIMENTEL DA SILVA, habilitadoem Concurso Público, para exercer o cargo de Escrevente Juramentado (AnalistaJudiciário II) da 5ª Vara Criminal do Juízo da Serra - Comarca da Capital, deEntrância Especial(inscrição nº 219962).

ATO Nº 561/11 - Tornar sem efeito o ATO Nº 305/11, publicado em07.02.2011, que nomeou a Srª. ANDREA ALVES DE SOUZA HEMERLY,habilitada em Concurso Público, para exercer o cargo de Escrevente Juramentado(Analista Judiciário II) da 3ª Vara Criminal do Juízo da Serra - Comarca da Capital,de Entrância Especial(inscrição nº 220271).

ATO Nº 562/11 - Tornar sem efeito o ATO Nº 306/11, publicado em07.02.2011, que nomeou o Sr. WHEBER BOROTO, habilitado em ConcursoPúblico, para exercer o cargo de Escrevente Juramentado (Analista Judiciário II)da 1º Vara Criminal do Juízo de Viana - Comarca da Capital, de EntrânciaEspecial (inscrição nº 224828).


ATO Nº 563/11 - Tornar sem efeito o ATO Nº 307/11, publicado em07.02.2011, que nomeou o Sr. WANDARSON GALETTI, habilitado emConcurso Público, para exercer o cargo de Escrevente Juramentado (AnalistaJudiciário II) da Contadoria do Juízo da Serra - Comarca da Capital, de EntrânciaEspecial(inscrição nº 224780).

ATO Nº 564/11 - Tornar sem efeito o ATO Nº 309/11, publicado em07.02.2011, que nomeou o Sr. DARCY VARGAS COMARELLA, habilitado emConcurso Público, para exercer o cargo de Escrevente Juramentado (AnalistaJudiciário II) do Juizado Especial Criminal do Juízo de Viana - Comarca daCapital, de Entrância Especial(inscrição nº 220889). P U B L I Q U E - SEVitória-ES, 18 de março de 2011

DESEMBARGADOR ARNALDO SANTOS SOUZAVice-Presidente no exercício da Presidência

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ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHORDESEMBARGADOR VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DAPRESIDÊNCIA DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

ATO Nº 565 /11 - DESIGNAR a Sra. FERNANDA BRAGA DE ARAÚJO,Analista Judiciário 02 deste Egrégio Tribunal de Justiça, para substituir o Sr.ANDERSON RICHA no cargo em comissão de Diretor Judiciário de Comprasdeste Egrégio Tribunal de Justiça, no período de 11/03/11 à 25/03/11.

P U B L I Q U E - SEVitória-ES, 16 de março de 2011.

DESEMBARGADOR ARNALDO SANTOS SOUZAVICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA

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ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHORDESEMBARGADOR VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DAPRESIDÊNCIA DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOESTADO DO ESPÍRITO SANTO .

ATO Nº 566 /11 - EXONERAR a pedido, a Sra. GIZÉLIA ROSAHESPANHOL DO AMARAL do exercício do cargo de Auxiliar Judiciário (Função Serviços Gerais) da Comarca de Alto Rio Novo, de 1ª Entrância.

P U B L I Q U E - S E Vitória, 17 de março de 2011.

Desembargador ARNALDO SANTOS SOUZAVice- Presidente no exercício da Presidência

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ATO Nº 567 /11

O EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTEDO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOESTADO DO ESPÍRITO SANTO, USANDO DEATRIBUIÇÃO LEGAL E TENDO EM VISTA OQUE CONSTA NOS TERMOS DO ART.35, INC.IIDA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº46/94 .

RESOLVE:

LOCALIZAR, provisoriamente, o Sr. MANOEL CARLOSBERNARDO, Analista Judiciário 01 - Oficial de Justiça Avaliador da Comarcade Iconha, de 1ª Entrância, na Comarca de Rio Novo do Sul, de 1ª Entrância,tendo em vista r decisão da Egrégia Presidência nº 201100261380, até 12/04/11. P U B L I Q U E - SEVitória-ES, 21 de março de 2011




ATO Nº 568 /11

O EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTEDO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOESTADO DO ESPÍRITO SANTO, USANDO DEATRIBUIÇÃO LEGAL E TENDO EM VISTA OQUE CONSTA NOS TERMOS DO ART.35, § 2º,INCISO II DA LEI COMPLEMENTARESTADUAL Nº46/94.

RESOLVE:

CESSAR OS EFEITOS do ato nº 1541/10 publicado no "DJ" dodia 14/09/10 que localizou provisoriamente o Sr. CLAUDIO NUNESMARINHO, Analista Judiciário 02 do 2º Juizado Especial Criminal do Juízo deCariacica, Comarca da Capital, de Entrância Especial, na Vara da Fazenda PúblicaEstadual e Municipal e de Registro Público/Meio Ambiente do Juízo de Viana,Comarca da Capital, de Entrância Especial, tendo em vista r decisão da Egrégia Presidência nº 201100129039. P U B L I Q U E - SEVitória-ES, 21 de março de 2011.


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ERRATA ASSINADA PELO EXCELENTÍSSIMO SENHORDESEMBARGADOR VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DAPRESIDÊNCIA DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

ERRATA: Na redação do ato A nº 115/11 publicado no “DJ” de 17/03/11,referente a Sra. JOSIANE GUARNIER DA COSTA.

ONDE SE LÊ: a partir de 10/03/10.LEIA-SE: a partir de 10/03/11.


Desembargador ARNALDO SANTOS SOUZAVice- Presidente no exercício da Presidência

ATOS E DESPACHOS DODIRETOR-GERAL



ATO ADMINISTRATIVO ASSINADO PELA ILUSTRÍSSIMASENHORA DIRETORA-GERAL EM EXERCÍCIO DA SECRETARIADESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

ATO A Nº 141 /11 - CONCEDER a Sra. ANDRÉA CHIABAI AMMAR DEMORAES, Analista Judiciário 02, a Opção de 65% (sessenta e cinco porcento), no cargo em comissão de Oficial Judiciário deste Egrégio Tribunal deJustiça, nos termos do art. 96 da Lei Complementar nº 46/94, alterado pela LeiComplementar nº 408/07 publicada no “DO” de 30/07/07, a partir de 09/02/11.


TEREZINHA LAGHI LARANJADIRETORA-GERAL EM EXERCÍCIO



PORTARIA Nº 148/2011 - O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº1834/2009, publicado no “DJ” do dia 19/01/2010 e de acordo com a Resoluçãonº 006/11, publicada no “DJ” de 08/02/2011. RESOLVE conceder diária aoservidor abaixo relacionado, conforme requerimento:

05/04/2011Cumprir determinaçãodo MM. Juiz deDireito diretor doFórum

Vila VelhaAnalistaJudiciárioEspecial

Felipe de OliveiraVicente201100270482

PERÍODOATIVIDADEDESTINOCARGONOME

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Diretoria Geral da Secretariado Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo.


TEREZINHA LAGHI LARANJADiretora Geral em exercício

-**********-PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO


PORTARIA Nº 149/2011 - O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº1834/2009, publicado no “DJ” do dia 19/01/2010 e de acordo com a Resoluçãonº 006/11, publicada no “DJ” de 08/02/2011. RESOLVE conceder diárias aosMM. Juízes de Direito abaixo relacionados, conforme requerimentos, observado olimitador contido no Art. 9º, § 2º, bem como o Art. 12, § 2º, da Resoluçãosupracitada:

14, 17, 21, 24 e28/03/2011

JurisdiçãoEstendida

MarilândiaJuiz deDireito

Dr. Menandro TaufnerGomes201100248072

15, 17, 18, 22, 24, 25,29 e 31/03/2011


Cachoeiro deItapemirim

Juiz deDireito

Dr. Marcelo Jones deSouza Noto201100248024







PORTARIA Nº 150/2011 - O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº1834/2009, publicado no “DJ” do dia 19/01/2010 e de acordo com a Resoluçãonº 006/11, publicada no “DJ” de 08/02/2011. RESOLVE conceder diárias aosMM. Juízes de Direito abaixo relacionados, conforme requerimentos, observado olimitador contido no Art. 9º, § 2º da Resolução supracitada:

1º, 04, 05, 07, 08, 11,12, 14, 15, 18, 19, 25,26, 28 e 29/04/2011


Águia BrancaJuíza deDireito

Dra. Maristela Fachetti

201100251503

1º, 04, 05, 11, 12, 18,19, 25, 26 e30/04/2011


IbitiramaJuiz deDireito

Dr. Gustavo HenriqueProcópio Silva201100239027

1º/04/2011JurisdiçãoEstendida

Cachoeiro deItapemirim

Juiz deDireito

Dr. Marcelo Jones deSouza Noto201100248024







PORTARIA Nº 151/2011 - O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº1834/2009, publicado no “DJ” do dia 19/01/2010 e de acordo com a Resoluçãonº 006/11, publicada no “DJ” de 08/02/2011. RESOLVE conceder diária ao

Magistrado abaixo relacionado, conforme requerimento, observado o Art. 12, §2º, da Resolução supracitada:

18/03/2011Participar da Sessão daTurma Recursal - RegiãoSul

GuarapariJuiz deDireito

Dr. Lailton dosSantos201100262020

17/03/2011Participar da Sessão doColegiado Recursal Norte

ColatinaJuiz deDireito

Dr. Antônio deOliveira Rosa Pepino201100256397







PORTARIA Nº 152/2011 - O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº1834/2009, publicado no “DJ” do dia 19/01/2010 e de acordo com a Resoluçãonº 006/11, publicada no “DJ” de 08/02/2011. RESOLVE conceder diária aoMagistrado abaixo relacionado, conforme requerimento, observado o Art. 12, §2º, da Resolução supracitada:

17/03/2011Participar da Sessão doColegiado Recursal Norte

ColatinaJuiz deDireito

Dr. Wesley SandroCampana dosSantos201100247810




JOSÉ DE MAGALHÃES NETODiretor Geral-**********-


PORTARIA Nº 153/2011 - O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº1834/2009, publicado no “DJ” do dia 19/01/2010 e de acordo com a Resoluçãonº 006/2011, publicada no “DJ” de 08/02/2011. RESOLVE cancelar diáriasdeferidas ao MM. Juiz de Direito abaixo relacionado conforme requerimento:

22 a24/03/2011

Participar do “1º EncontroNacional de Juízes da FazendaPública e Federais comCompetência Ambiental”

BrasíliaJuiz deDireito

Dr. MaxonWanderMonteiro

201100264934




JOSÉ DE MAGALHÃES NETODiretor Geral



RETIFICAÇÃO, a pedido, ref. Protocolo nº 201100260644Na redação da Portaria nº 131/2011 publicada no “DJ” de 15/03/2011Onde se lê:

15 a 18/03/2011e 22 a25/03/2011

Realização de CorreiçãoOrdinária na Comarca -Edital nº 87/02/2011

Conceiçãoda Barra

Juíza deDireito

Dra. Maria Cristinade Souza Ferreira

201100232108

Leia-se:22 a 25/03/2011Realização de Correição

Ordinária na Comarca -Edital nº 87/02/2011

Conceiçãoda Barra

Juíza deDireito

Dra. Maria Cristinade Souza Ferreira201100232108





RETIFICAÇÃO, a pedido, ref protocolo nº 201100260634Na redação da Portaria nº 073/2011 publicada no “DJ” de 16/02/2011

Onde se lê: 22 a 25/02 e1º a04/03/2011

Conduzir veículo paramembros da ComissãoCorreicional - Edital nº82/02/2011

BoaEsperança

Agente de SegurançaJudiciário - Motorista

NelsonPereira Filho

201100139102

Leia-se:22 a 25/02 e1º a03/03/2011

Conduzir veículo paramembros da ComissãoCorreicional - Edital nº82/02/2011

BoaEsperança

Agente de SegurançaJudiciário - Motorista

Nelson PereiraFilho

201100139102



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RESUMO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DEENGENHARIA.

Processo nº TJ - 942/09

CONTRATANTE: Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo.CONTRATADA: Ativa Construções Ltda. OBJETO: Prestação de serviços de manutenção predial no Fórum da Comarcade Monoso do Sul / ES.VALOR GLOBAL: Pelos serviços contratados e efetivamente executados, oContratante pagará à Contratada o valor total de R$ 53.084,70 (cinquenta e trêsmil e oitenta e quatro reais e setenta centavos).VIGÊNCIA: O prazo para conclusão total dos serviços será de noventa dias,contados a partir da data de recebimento da primeira ordem de serviço.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 03.901.02.061.0163.1.032ELEMENTO: 3.3.90.39.16


TEREZINHA LAGHI LARANJADiretora Geral em Exercício

COMISSÃO PERMANENTE DELICITAÇÃO


TRIBUNAL DE JUSTIÇACOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL N.º023/11

REABERTURA DE PRAZO

OBJETO: Aquisição de terno completo para atender aos Militares Estaduais queexercem atividades para o Poder Judiciário Estadual.

ABERTURA: 04/04/2011 às 14:00h

LOCAL: Rua Desembargador Homero Mafra nº 60, Enseada do Suá, Sala deSessão do Setor de Licitação, subsolo, Sede do Tribunal de Justiça - Vitória/ES.

INFORMAÇÕES: Tel: (27) 3334-2328, Fax: (27) 3334-2335 ou pessoalmente.

DOCUMENTAÇÃO: No endereço acima ou pelo “site” www.tj.es.gov.br

Vitória/ES, 21 de março de 2011LUDMILA FRANKLIN MENDES DE ANDRADE

Pregoeira

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AVISO DE RESULTADO DE JULGAMENTO DE LICITAÇÃOEdital de Pregão Eletrônico nº 020/11


Objeto: Prestação de serviço de manutenção corretiva em protocolador,fragmentadora, fax-simile, calculadora e bebedouro.

O Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, no usode suas atribuições legais, HOMOLOGA, na conformidade do disposto no incisoXXII do art. 4º da Lei 10.520/02, o resultado do Pregão de que tratam os autosdo processo em referência, no qual a Pregoeira ADJUDICOU o objeto à seguintelicitante vencedora, na forma que segue:

LOTES 1, 2, 4, 5 E 6 - KLIMA REFRIGERAÇÃO, SERVIÇOS EREPAROS LTDA., pelo valor global de R$ 8.253,48 (oito mil, duzentos ecinquenta e três reais e quarenta e oito centavos), sendo o Lote 1 pelo valortotal de R$ 6.040,00 (seis mil e quarenta reais), o Lote 2 pelo valor total deR$ 520,00 (quinhentos e vinte reais),o Lote 4 pelo valor total de R$ 351,50(trezentos e cinquenta e um reais e cinquenta centavos), o Lote 5 pelo valortotal de R$ 1.018,00 (um mil e dezoito reais) e o Lote 6 pelo valor total deR$ 323,98 (trezentos e vinte e três reais e noventa e oito centavos).

LOTE 3 - FRACASSADO.

Vitória/ES, 15 de março de 2011.

DES. ARNALDO SANTOS SOUZA Vice-Presidente no exercício da Presidência

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AVISO DE RESULTADO DE JULGAMENTO DE LICITAÇÃOEdital de Pregão Eletrônico nº 021/11


Objeto: Contratação de seguro para veículos do Poder Judiciário Estadual atravésde empresa seguradora.

O Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, no usode suas atribuições legais, HOMOLOGA, na conformidade do disposto no incisoXXII do art. 4º da Lei 10.520/02, o resultado do Pregão de que tratam os autosdo processo em referência, no qual a Pregoeira ADJUDICOU o objeto à seguintelicitante vencedora, na forma que segue:

LOTE ÚNICO - PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROSGERAIS LTDA, pelo valor total de R$ 5.600,00 (cinco mil e seiscentosreais).

Vitória/ES, 15 de março de 2011.

DES. ARNALDO SANTOS SOUZA Vice-Presidente no exercício da Presidência


PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

PRIMEPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

CONCLUSÃO DE ACÓRDÃOS PARA EFEITO DE RECURSO OUTRÂNSITO EM JULGADO

1- Agravo de Instrumento Nº 15109000149CONCEIÇÃO DA BARRA - CARTÓRIO 2º OFÍCIOAGVTE CARLOS HENRIQUE DA COSTA QUARTEZANI Advogado(a) MARCELO VACCARI QUARTEZANIAGVTE KATIA GOMES COITINHO QUARTEZANI Advogado(a) MARCELO VACCARI QUARTEZANIAGVDO JOAO BATISTA CHRISTOFORI Advogado(a) LUIZ FELIPE IMENES DE MENDONCAAdvogado(a) MARIA APARECIDA LIMA FREIRERELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECAJULGADO EM 01/02/2011 E LIDO EM 01/03/2011AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 015.10.900014-9AGRAVANTES: CARLOS HENRIQUE DA COSTA QUARTEZANI eOUTRAAGRAVADA: JOÃO BATISTA CHRISTOFORIRELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA

ACÓRDÃO

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO -DECISÃO QUE ATRIBUI APENAS EFEITO DEVOLUTIVO ÀAPELAÇÃO - INSUBSISTÊNCIA DO MOTIVO DE FATO INVOCADO -RECURSO PROVIDO.1. Se não há antecipação de tutela, descabe receber recurso de apelação apenas noefeito devolutivo fundado no inciso VII, do art. 520, do Código de Processo Civil.2. O agravo de instrumento interposto contra a decisão acerca dos efeitos em querecebida a apelação não é o ambiente processual adequado para tratar acerca dematérias atinentes a este recurso.3. Agravo de instrumento a que se dá provimento.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de agravo de instrumento nº 015.10.900014-9em que são partes CARLOS HENRIQUE DA COSTA QUARTEZANI EOUTRA e JOÃO BATISTA CHRISTOFORI, ACORDA a colenda PrimeiraCâmara Cível, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, àunanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto doeminente Relator.


PRESIDENTE

RELATOR PROCURADOR DEJUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,DAR PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, NOSTERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR.

2- Agravo de Instrumento Nº 24099157141VITÓRIA - VARA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPALAGVTE LUIZ PAULO VELOSO LUCAS Advogado(a) DOUGLAS FERNANDES DE MOURAAdvogado(a) ELISA LIMA AFONSOAdvogado(a) EMILIO CARLOS AFONSO BOTELHOAdvogado(a) JOSÉ PINHEIRO DE SOUZA SOBREIRAAdvogado(a) JOSE ROBERTO FIGUEIREDO SANTOROAdvogado(a) JULIO CESAR SOARES DE SOUZAAdvogado(a) LUCIVALTER EXPEDITO SILVAAdvogado(a) MARCELLUS FERREIRA PINTOAdvogado(a) RAQUEL BOTELHO SANTOROAdvogado(a) RODRIGO DE BITTENCOURT MUDROVITSCHAGVDO MINISTERIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO (MP/ES ) RELATOR DESIG. FABIO CLEM DE OLIVEIRAJULGADO EM 09/11/2010 E LIDO EM 01/03/2011A C Ó R D Ã O

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 024.099.157.141AGRAVANTE: LUIZ PAULO VELLOSO LUCASAGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITOSANTORELATOR: DESEMBARGADOR ARNALDO SANTOS SOUZARELATOR P/A ACÓRDÃO: DESEMBARGADOR FABIO CLEM DEOLIVEIRA

EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO CIVIL PÚBLICAPOR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - PREFEITO -MENSAGEM - CARNÊ DE IPTU - OUTROS MEIOS DEDIVULGAÇÃO - PROPAGANDA PESSOAL - NÃOCARACTERIZAÇÃO - MERA IRREGULARIDADE -INDEFERIMENTO DA INICIAL - EXTINÇÃO DO PROCESSO COMRESOLUÇÃO DE MÉRITO.1. - Mensagem veiculada na contracapa de carnê de pagamento do ImpostoPredial e Territorial Urbano - IPTU - e em outros meios de comunicaçãoexortando os munícipes a efetuarem o pagamento do imposto na data dovencimento, na qual foram utilizadas informações fornecidas por entidadesestranhas à administração municipal, as quais situavam a cidade de Vitória entreoutras cidades detentoras de bons índices de qualidade de vida, quando oadministrador público não associa, como na hipótese, as políticas administrativasque levaram ao alcance de tal nível de desenvolvimento a realizações específicasou generalizadas do seu próprio mandado, ainda que contenha o nome doprefeito municipal, como no caso, permite inferir ausência de ânimo de realizaçãode promoção pessoal com recursos do erário. Por isso, é razoável interpretá-lacomo estratégia de motivação de caráter educativo, cujo objeto foi estimular acultura de que vale a pena pagar os impostos em dia, posto que a possibilidade deimplementação de políticas públicas que resultem no bem comum estáumbilicalmente ligada à arrecadação dos tributos. 2. - Ainda que a mensagem em apreço, em princípio possa sugerir velada forma depropaganda pessoal, eis que a publicidade dos atos, programas, obras, serviços,campanha dos órgãos ou de orientação social, deverá ter caráter educativo ou deorientação social, dela não podendo constar o nome, símbolos ou imagens quecaraterizem promoção pessoal de autoridade ou servidores públicos (CF/1988,art. 37, § 1º), o fato é que ela, por si só, não tem a suficiência necessária paraqualificar o agravante como um administrador desonesto. A hipótese é de merairregularidade, eis que do art. 10 da Lei nº 8.429/1992 extrai-se que tanto no casodo seu art. 9º como no do art. 11, somente se poderia cogitar de ato ímprobo se oagravante houvesse se expressado de forma e modo que explicitassem deliberadavontade de autopromover-se.3. - Na ação civil pública por ato de improbidade administrativa, apresentada adefesa prévia pelo requerido ou superado o prazo para o seu oferecimento, nojuízo prévio de admissibilidade da ação o juiz, em decisão preliminarfundamentada, recebe a ação (Lei nº 8.429/1992, §§ 8º e 9º do art. 17).Recebendo-a, determina a citação do requerido para contestá-la. E contra essadecisão cabe agravo de instrumento. Ao contrário, convencido da inexistência deato de improbidade, ou seja, da improcedência do pedido deduzido na inicial, ouda inadequação da via eleita, indefere a inicial e extingue o processo. Esta decisãode extinção do processo de conhecimento é apelável. E na hipótese deindeferimento da inicial por constatação de inexistência de ato ímprobo, mesmoantes da formação da relação processual, o julgamento resolve o mérito. 4. - A contratação da empresa responsável pela veiculação da mensagem emquestão foi precedida de processo de licitação pública. Por isso, o só fato do seunome constar como criadora do anúncio publicitário veiculado não a torna partelegítima para resistir à pretensão deduzida em ação civil pública, como possívelbeneficiária de hipotético ato de improbidade administrativa.5. - Agravo provido para indeferir a petição inicial e extinguir o processo comresolução de mérito.

VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de recurso de agravo deinstrumento em que é Agravante Luiz Paulo Velloso Lucas e Agravado oMinistério Público do Estado do Espírito Santo.

ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata e notastaquigráficas da sessão, por maioria de votos, dar provimento ao recurso nostermos do voto do Desembargador Fabio Clem de Oliveira, designado Relatorpara a elaboração do acórdão.

Vitória, 09 de novembro de 2010.PRESIDENTERELATOR P/ O ACÓRDÃOPROCURADOR DE JUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, POR MAIORIA DEVOTOS, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DOVOTO DO DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA, DESIGNADORELATOR PARA A ELABORAÇÃO DO ACÓRDÃO.


3- Agravo de Instrumento Nº 24099164311VITÓRIA - 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUALAGVTE IPAJM INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DOSSERVIDORES Advogado(a) AUDIONETE ALVES PINHEIRO DA ROCHAAdvogado(a) JULIANA LUCINDO DE OLIVEIRA GAMAAdvogado(a) LEANDRO BARBOSA MORAISAdvogado(a) MARIANA DE FRANCA PESTANAAdvogado(a) MICHELLE FREIRE CABRALAdvogado(a) RICARDO SANTOS JUNGERAdvogado(a) RODRIGO ANTONIO GIACOMELLIAdvogado(a) RODRIGO DA ROCHA RODRIGUESAGVDO INES NEVES DA SILVA SANTOS Advogado(a) FABIOLA BARRETO SARAIVAAdvogado(a) JOAO MANUEL DE SOUSA SARAIVAAGVDO OLGA MARIA NEVES DA SILVA SANTOS VOELZKE Advogado(a) FABIOLA BARRETO SARAIVAAdvogado(a) JOAO MANUEL DE SOUSA SARAIVARELATOR DES. ARNALDO SANTOS SOUZAJULGADO EM 14/12/2010 E LIDO EM 01/03/2011PRIMEIRA CÂMARA CÍVELA C Ó R D Ã O

Agravo de Instrumento nº 24099164311Agravante : IPAJMAgravado : INÊS NEVES DA SILVA SANTOS eOLGA MARIA NEVES DA SILVA SANTOS VOELZKERelator : Desembargador ARNALDO SANTOS SOUZA

EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRELIMINAR DECONVERSÃO EM AGRAVO RETIDO. REJEITADA. MANDADO DESEGURANÇA. SERVENTUÁRIOS DA JUSTIÇA. CARTÓRIO NÃOOFICIALIZADO. ART. 40, CAPUT, DA CF. EMENDACONSTITUCIONAL Nº 20/98. VINCULAÇÃO AO REGIME GERALDE PREVIDÊNCIA SOCIAL. RECURSO PROVIDO.1. A decisão liminar que reconhece, mesmo em caráter precário, serem asimpetrantes seguradas obrigatórias do instituto previdenciário agravante, pode serdesafiada pelo recurso de agravo de instrumento, uma vez que a concessão deeventual benefício poderá importar em prejuízo à instituição.2. Os serviços notariais e de registros públicos são exercidos em caráter privado,por delegação do Poder Público, de modo que, apesar de prestarem serviçoestatal, os serventuários da justiça não ocupam cargo público. Precedentes doSTF.3. Após o advento da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, os serventuários dajustiça passaram a estar submetidos ao Regime Geral de Previdência Social, sendoindevida a inclusão dos mesmos no regime previdenciário próprio dos servidorespúblicos efetivos.4. Recurso conhecido e provido.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos ACORDAM os Desembargadoresque compõem a Primeira Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estadodo Espírito Santo, de conformidade com a ata e notas taquigráficas que integrameste julgado, à unanimidade, rejeitar a preliminar arguida. No mérito, por igualvotação, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.

Vitória, 14 de dezembro de 2010.

PRESIDENTE

RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,REJEITAR A PRELIMINAR ARGUÍDA. NO MÉRITO, POR IGUALVOTAÇÃO, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DOVOTO DO RELATOR.

4- Agravo de Instrumento Nº 24100908961VITÓRIA - 7ª VARA CÍVELAGVTE BV FINANCEIRA S/A CFI Advogado(a) BERESFORD MARTINS MOREIRA NETOAdvogado(a) EDUARDO MALHEIROS FONSECAAdvogado(a) MARCELO FONTANA ULIANAAGVDO PILLARES MADEIRAS E MAT DE CONSTRUÇAO Advogado(a) PAULO OSCAR NEVES MACHADORELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESJULGADO EM 01/03/2011 E LIDO EM 01/03/2011Primeira Câmara Cível

Agravo de Instrumento nº 024100908961

Agravante: BV Financeira S/A CFIAgravada: Pillares Madeiras e Material de ConstruçãoRelator: Des. William Couto Gonçalves

AGRAVO DE INSTRUMENTO - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA -OBRIGAÇÃO DE FAZER - EXCLUSÃO DOS NOMES DA AGRAVADAE DO AVALISTA DO CADASTRO DOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AOCRÉDITO - RESPONSABILIDADE DO AGRAVANTE - SOB PENADE MULTA - COMANDO JUDICIAL INÓQUO POR DILIGÊNCIACARTORÁRIA - AGRAVO PROVIDO.1. Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em razão da decisão que deferiuo pedido de antecipação de tutela requerida na Ação Revisional de CláusulasContratuais c/c Depósito Incidente, Repetição de Indébito e Dano Moral, paraimpor ao ora Agravante a obrigação de excluir o nome da Agravada e de seuavalista do cadastro dos órgãos de proteção ao crédito (SPC e SERASA), noprazo de 48 horas, sob pena de multa diária. 2. A questão posta é simples e, por mera desatenção, chegaram os autos a esteJulgador. Digo isto porque, compulsando detidamente os autos, a fim de cotejaras alegações do Agravante, deparei-me com situação inusitada. Explico.3. A decisão impugnada, proferida em 18/12/2009, determinando à Agravanteque procedesse a baixa nas anotações sob pena de multa diária foi imediatamentesucedida por cópias dos 2 (dois) ofícios encaminhados pelo próprio Juízo,respectivamente, ao SPC e à SERASA (em 18/12/2009), determinando a baixadas anotações referentes à Agravada e seu Avalista; assim, folhas adiante, foramjuntados os ofícios-resposta da SERASA (24/12/2009) e do SPC (21/12/2009),ao Juízo, no sentido de que as anotações referentes à Agravada e ao seu Avalista játeriam sido, temporariamente, excluídas.4. Como se vê, a decisão proferida pelo Juízo de 1º grau restou prejudicada, umavez que, antecipando-se ao comando jurisdicional, o Cartório providenciou aretirada dos nomes dos órgão de proteção ao crédito, razão pela qual acolho opresente Agravo de Instrumento, apenas e tão somente, para desobrigar aAgravante de tal procedimento.5- Agravo provido.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadoresque integram a Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estadodo Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, à unanimidade,dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Vitória, 1º de março de 2011.

Presidente

Relator Procurador de JustiçaCONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,DAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DORELATOR.

5- Agravo de Instrumento Nº 24100911361VITÓRIA - 1ª VARA DE ORFÃOS E SUCESSÕESAGVTE CYRO MARTINS SIMOES JUNIOR Advogado(a) JOSE MADSON AMORIM DE OLIVEIRAAGVDO ESPOLIO DE CYRO MARTINS SIMOES Advogado(a) ROBSON SIMOES BODARTAGVDO SERGIO SALGADO SIMÕES Advogado(a) ROBSON SIMOES BODARTAGVDO MARCOS SALGADO SIMÕES Advogado(a) ROBSON SIMOES BODARTAGVDO ELIANE SALGADO SIMÕES RODRIGUES Advogado(a) ROBSON SIMOES BODARTRELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECAJULGADO EM 15/02/2011 E LIDO EM 01/03/2011AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 024100911361AGRAVANTE: CYRO MARTINS SIMÕES JUNIORAGRAVADOS: ESPÓLIO DE CYRO MARTINS SIMÕES E OUTROSRELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA

EMENTA: PROCESSO CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃODE INVENTÁRIO - DISPUTA ENTRE HERDEIROS -INVENTARIANTE - LEVANTAMENTO TOTAL DAS QUANTIASREFERENTES À PARCELA INCONTROVERSA DO MONTE-MOR -IMPOSSIBILIDADE - NECESSIDADE DE RESGUARDO DOQUINHÃO DE CADA HERDEIRO - RECURSO CONHECIDO EPROVIDO.1 - Havendo divergência entre os herdeiros acerca dos bens pertencentes aoespólio e seu valor, impossível o deferimento, a título de adiantamento delegítima, do levantamento da quantia depositada em juízo referente à venda datotalidade dos bens incontroversos.


2 - Hipótese em que a decisão agravada deferiu o levantamento de tal valor, peloinventariante, sob o argumento de que o herdeiro preterido anteriormenterecebera, em adiantamento de legítima, valor superior àquele a ser levantado, fatoeste não demonstrado cabalmente nos autos.3 - Imperioso o resguardo do quinhão de cada herdeiro, tomando-se como base ouniverso de bens incontroverso entre eles.4 - Recurso conhecido e provido.

Vistos, relatados e discutidos este recurso de AGRAVO DE INSTUMENTOem que é agravante CYRO MARTINS SIMÕES JUNIOR e são agravadosESPÓLIO DE CYRO MARTINS SIMÕES E OUTROS, ACORDA aEgrégia Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata, à unanimidade e nostermos do voto do Eminente Relator, CONHECER DO RECURSO EDAR-LHE PROVIMENTO.

Vitória, 15 de fevereiro de 2011.PRESIDENTERELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,ACOLHER A PRELIMINAR ARGUÍDA. NO MÉRITO, POR IGUALVOTAÇÃO, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DOVOTO DO RELATOR.

6- Agravo de Instrumento Nº 24100914241VITÓRIA - 5ª VARA CÍVELAGVTE IZILDINHA DIAS FONSECA Advogado(a) CHARLIS ADRIANI PAGANIAdvogado(a) EVILMAR ANDREI PAGANIAdvogado(a) GILBERTO JOSE DE SANTANA JUNIORAdvogado(a) HUMBERTO CAMARGO BRANDAO FILHOAdvogado(a) MARIANA PASSAMANI BORGESAdvogado(a) SIMONE AMELIA VIEIRA NASCIMENTOAGVTE RENATO CARNEIRO SOARES Advogado(a) CHARLIS ADRIANI PAGANIAdvogado(a) EVILMAR ANDREI PAGANIAdvogado(a) GILBERTO JOSE DE SANTANA JUNIORAdvogado(a) HUMBERTO CAMARGO BRANDAO FILHOAdvogado(a) MARIANA PASSAMANI BORGESAdvogado(a) SIMONE AMELIA VIEIRA NASCIMENTOAGVDO ALVES PEREIRA ENGENHARIA E COMERCIO LTDA AGVDO DJALMA ALVES PEREIRA AGVDO PACIFICO CONSTRUCOES LTDA RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECAJULGADO EM 25/01/2011 E LIDO EM 01/03/2011AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 024100914241AGRAVANTES: IZILDINHA DIAS FONSECA e RENATO CARNEIROSOARESAGRAVADOS: ALVES PEREIRA ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA.,DJALMA ALVES PEREIRA e PACÍFICO CONSTRUÇÕES LTDA.RELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA

A C Ó R DÃ O

EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - PROCESSUAL CIVIL -DECISÃO LIMINAR - COGNIÇÃO RECURSAL LIMITADA -REINTEGRAÇÃO DE POSSE - NÃO COMPROVAÇÃO DOSREQUISITOS DO ART. 927 DO CPC - RECURSO NÃO PROVIDO.1. Em agravo de instrumento interposto contra decisão liminar sobre aantecipação dos efeitos da tutela, a análise das questões suscitadas restringe-se àprofundidade do decisum agravado, isto é, o recurso limita-se a aferir a correção doposicionamento do Juízo a quo acerca do pedido antecipatório, sujeitando-se, domesmo modo, à cognição sumária lá realizada. Precedentes deste E. TJES.2. Não estando devidamente comprovados os requisitos do art. 927 do CPC,inviável o deferimento do pedido de antecipação da tutela possessória.Precedentes deste E. TJES.3. Recurso improvido.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de recurso Agravo de Instrumento emque são partes IZILDINHA DIAS FONSECA e RENATO CARNEIROSOARES e ALVES PEREIRA ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA.,DJALMA ALVES PEREIRA e PACÍFICO CONSTRUÇÕES LTDA,ACORDA a Colenda Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata e notastaquigráficas da sessão, à unanimidade, CONHECER do recurso de apelaçãointerposto, NEGAR-LHE PROVIMENTO e manter a decisão impugnada, nostermos do voto do Em. Relator.

Vitória, 25 de janeiro de 2011.PRESIDENTE

RELATOR PROCURADOR DEJUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,CONHECER E NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOSTERMOS DO VOTO DO RELATOR.

7- Agravo de Instrumento Nº 24100923127VITÓRIA - 11ª VARA CÍVELAGVTE ACI WORLDWIDE BRASIL LTDA Advogado(a) ANDRE DE ALMEIDAAdvogado(a) MARCO VINICIUS FERREIRA ANTONIOAdvogado(a) RAFAEL ZINATO MOREIRAAGVDO DIRETOR PRESIDENTE DO BANCO DO ESTADO DOESPIRITO SANTO RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESJULGADO EM 01/03/2011 E LIDO EM 01/03/2011ÌPrimeira Câmara Cível

Agravo de Instrumento n.º 024100923127Agravante: ACI WorldWide Brasil LtdaAgravado: Diretor Presidente do Banco do Estado do Espírito Santo -BanestesRelator: Des. William Couto Gonçalves

EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - PROCESSO CIVIL EADMINISTRATIVO - INDEFERIMENTO DE LIMINAR EMMANDADO DE SEGURANÇA - LIMITE DA DEVOLUTIVIDADE DORECURSO - REQUISITOS DA CONCESSÃO DA TUTELA DEURGÊNCIA - HABILITAÇÃO EM PROCEDIMENTO LICITATÓRIO -DECLARAÇÃO DE APTIDÃO DESCONFORME COM OCONSTANTE NO EDITAL - APTIDÃO RECONHECIDA POROUTROS ELEMENTOS - RELEVÂNCIA DA FUNDAMENTAÇÃO ERISCO DE INEFICÁCIA DA MEDIDA - RECURSO CONHECIDO EPROVIDO. 1 - O efeito devolutivo do Agravo de Instrumento interposto emrazão de Decisão que indefere a liminar em Mandado de Segurança restringe-se àidentificação da existência, ou inexistência, dos requisitos autorizadores da tutelade urgência do mandamus (art. 7º, III, da Lei n.º 12.016/09). Ir além desta análiseresultaria em supressão de instância. Precedentes do STJ. 2 - Há nos autos outroselementos que permitem aferir a capacidade técnica da licitante, inclusive parecerfavorável de área técnica do Órgão licitante. 3 - Presença de relevância dafundamentação, concernente à eventual falta de razoabilidade em norma docertame, e de risco de ineficácia da medida, relativa à eliminação da licitação. 4 -Recurso conhecido e provido para deferir a liminar postulada na Instância a quo.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas,ACORDA a PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL do egrégio Tribunal de Justiça doEstado do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado, em, à unanimidade, conhecer e dar provimento aorecurso. Vitória, 01 de março de 2011.

Presidente


8- Agravo de Instrumento Nº 26099000122ITAPEMIRIM - VARA DE FAMÍLIA ORFÃOS E SUCESSÕESAGVTE MUNICIPIO DE ITAPEMIRIM Advogado(a) PAULO JOSE AZEVEDO BRANCOAdvogado(a) ZACARIAS CARRETO FILHOAGVDO MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL RELATOR DESIG. FABIO CLEM DE OLIVEIRAJULGADO EM 18/01/2011 E LIDO EM 01/03/2011ACÓRDÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 26.099.000.122AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE ITAPEMIRIMAGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUALRELATOR: DESEMBARGADOR ARNALDO SANTOS SOUZARELATOR PARA ACÓRDÃO: DESEMBARGADOR FABIO CLEM DEOLIVEIRA


EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO CIVIL PÚBLICA -LIMINAR - POLÍTICA PÚBLICA - PROVIMENTO AO RECURSO.1. O controle do Judiciário sobre políticas públicas é admitido apenas emsituações excepcionais, quando houver prova inequívoca de que o PoderExecutivo, por ato comissivo ou omissivo, deixou de cumprir com os encargospolítico-jurídicos de sua competência, deixando de promover as medidas voltadasà efetivação dos direitos difusos e coletivos previstos na Constituição Federal.2. Não se pode ignorar o fato de que a concretização dos direitos sociais previstosna Constituição Federal demandam um alto custo. Portanto, qualquer atuaçãonesse sentido deve sempre estar atrelada às possibilidades orçamentárias doEstado, de tal modo que, comprovada, objetivamente, a impossibilidadeeconômico-financeira da pessoa estatal, desta não se poderá exigir a imediataefetivação dos direitos assegurados constitucionalmente.3. Para que o Poder Judiciário ingresse na esfera de discricionariedade doExecutivo, ainda que com o intuito de concretizar as normas previstas naConstituição Federal, é imprescindível que haja prova contundente da omissãoestatal. Omissão esta compreendida como a inércia do Estado diante da existênciade recursos materiais suficientes para o cumprimento da obrigação a ser imposta.4. Provimento ao agravo.VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadoresque integram a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado doEspírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, POR MAIORIADE VOTOS, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, nos termos do voto doDesembargador Fabio Clem de Oliveira, designado Relator para elaboração doacórdão. Vitória, 18 de janeiro de 2011.

PRESIDENTE

RELATOR

PROCURADOR DE JUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, POR MAIORIA DEVOTOS, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DOVOTO DO DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA, DESIGNADO PARAREDIGIR O ACÓRDÃO.

9- Agravo de Instrumento Nº 48109001072SERRA - 2ª VARA CÍVELAGVTE VALE S/A Advogado(a) ANA LUIZA BORGES DE CASTROAdvogado(a) DANIELLA FONTES DE FARIA BRITOAdvogado(a) GABRIELA CASATI FERREIRA GUIMARAESAdvogado(a) GUSTAVO GOMES DA COSTAAdvogado(a) JULIANA PIMENTEL MIRANDA DOS SANTOSAdvogado(a) MARCELO COSTA DE ARAUJOAdvogado(a) RICARDO BERMUDES MEDINA GUIMARAESAdvogado(a) RODRIGO DE ALBUQUERQUE BENEVIDES MENDONCAAdvogado(a) SAMARA GOULART MAGALHAESAGVDO HOSPITAL METROPOLITANO S/A Advogado(a) CHRISCIANA DE OLIVEIRA MELLOAdvogado(a) FABRICIANO LEITE DE ALMEIDAAdvogado(a) MARCELLO GONÇALVES FREIREAdvogado(a) MARIANA MARTINS BARROSAdvogado(a) RODRIGO CARLOS DE SOUZAAdvogado(a) RODRIGO SILVA MELLOAdvogado(a) ROVENA ROBERTA DA SILVA LOCATELLIAdvogado(a) SAULO BERMUDES MACHADOAdvogado(a) SERGIO CARLOS DE SOUZAAdvogado(a) TAYSA BALDO DO NASCIMENTORELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESJULGADO EM 01/02/2011 E LIDO EM 01/03/2011Primeira Câmara Cível

Agravo de Instrumento nº 048109001072Agravante: Vale S/AAgravado: Hospital Metropolitano S/ARelatora: Desembargadora Substituta Elisabeth Lordes

EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM EXCEÇÃO DEINCOMPETÊNCIA - PROCESSUAL CIVIL - CLÁUSULA DEELEIÇÃO DE FORO - DIFICULDADE DE ACESSO AO PODERJUDICIÁRIO - AFASTAMENTO - RECURSO CONHECIDO EDESPROVIDO. 1 - Analisando-se as circunstâncias do caso concreto, verifica-seque houve, de fato, abuso no tocante à cláusula de eleição já que esta impõeespecial dificuldade de acesso à justiça, sendo que a propositura da ação na

Comarca sede da prestação dos serviços em nada prejudica a defesa da Agravante.2 - Recurso conhecido e desprovido.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadoresque integram a Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estadodo Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, à unanimidade,conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Vitória, 01 de fevereiro de 2011.

Presidente

RelatorA Procurador de JustiçaÌCONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,CONHECER E NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOSTERMOS DO VOTO DA RELATORA.

10- Agravo de Instrumento Nº 48109001171SERRA - 2ª VARA CÍVELAGVTE PLANO DE ASSISTENCIA A SAUDE DO APOSENTADO DACVRD PASA Advogado(a) ADRIANO FRISSO RABELOAdvogado(a) GIOVANNI FREGONAZZIAdvogado(a) GUSTAVO CESAR DE MELLO CALMON HOLLIDAYAdvogado(a) RODRIGO DE OLIVEIRA MACHADOAGVDO HOSPITAL METROPOLITANO S/A Advogado(a) CHRISCIANA DE OLIVEIRA MELLOAdvogado(a) RODRIGO CARLOS DE SOUZAAdvogado(a) ROVENA ROBERTA DA SILVA LOCATELLIAdvogado(a) SERGIO CARLOS DE SOUZARELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESJULGADO EM 01/03/2011 E LIDO EM 01/03/2011Primeira Câmara Cível

Agravo de Instrumento nº 048109001171Agravante: Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da CVRDAgravado: Hospital MetropolitanoRelator: Des. William Couto Gonçalves

EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM EXCEÇÃO DEINCOMPETÊNCIA - PROCESSUAL CIVIL - CLÁUSULA DEELEIÇÃO DE FORO - DIFICULDADE DE ACESSO AO PODERJUDICIÁRIO - AFASTAMENTO - RECURSO CONHECIDO EDESPROVIDO. 1 - Analisando-se as circunstâncias do caso concreto, verifica-seque houve, de fato, abuso no tocante à cláusula de eleição já que esta impõeespecial dificuldade de acesso à justiça, sendo que a propositura da ação naComarca sede da prestação dos serviços em nada prejudica a defesa da Agravante.2 - Recurso conhecido e desprovido.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadoresque integram a Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estadodo Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, à unanimidade,conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Vitória, 01 de março de 2011.

Presidente

Relator Procurador de Justiça

CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DORELATOR.

11- Apelação Civel Nº 11090001469CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - 3ª VARA CÍVELAPTE BANESTES SEGUROS S/A Advogado(a) GUSTAVO SICILIANO CANTISANOAdvogado(a) LEANDRO FIGUEIRA VAN DE KOKENAdvogado(a) RUDOLF JOAO RODRIGUES PINTO APDO MARCIO DA SILVA SIQUEIRA Advogado(a) PAULO CESAR DA SILVA TORRESRELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECAJULGADO EM 14/12/2010 E LIDO EM 01/03/2011APELAÇÃO CIVEL Nº 011090001469APELANTE: BANESTES SEGUROS S/A


APELADO: MARCIO DA SILVA SIQUEIRARELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA

A C Ó R D Ã O

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGUROOBRIGATÓRIO (DPVAT) - QUESTÃO PREJUDICIAL - PRESCRIÇÃO- PRAZO TRIENAL - ENUNCIADO Nº 405 DA SÚMULA DO STJ - REJEIÇÃO - ARGUIÇÃO DE CONFUSÃO - ART. 7º, § 1º, DA LEI Nº6.194/74 - NÃO CONFIGURAÇÃO - INADIMPLÊNCIA DA VÍTIMANÃO COMPROVADA - RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO -MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DE 1º GRAU.1. O prazo prescricional para se pleitear o recebimento de indenização do seguroobrigatório é de 03 (três) anos, conforme Enunciado nº 405 da Súmula do STJ.Prescrição afastada.2. Para que a seguradora possa exigir do proprietário do veículo que deu causa aoacidente o reembolso dos valores pagos a título de indenização à pessoa vitimada,deverá comprovar a inadimplência do seguro, conforme prevê o art. 7º, caput e §1º, da Lei nº 6.194/74.3. Se a seguradora apelante não comprovou que o apelado, vítima do acidente,estava inadimplente com o pagamento do seguro DPVAT de seu veículo, ficaráimpedida de cobrar o reembolso previsto na lei, não havendo razões para se falarem confusão.4. Recurso conhecido e improvido. Manutenção da sentença de 1º grau.

Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDA a Colenda Primeira CâmaraCível, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, à unanimidade,conhecer, mas negar provimento ao recurso, nos termos do voto do eminenterelator.

Vitória (ES), 14 de dezembro de 2010.

PRESIDENTE

RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DORELATOR.

12- Apelação Civel Nº 11990336122CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - 2ª VARA DE FAMÍLIAAPTE HERDEIROS DE HERACLITO BAPTISTA BORGES Advogado(a) FERNANDO ANTONIO CONTARINI STAFANATOAdvogado(a) KARINA LOPES FÁVEROAPDO ROSALINA FREITAS Advogado(a) IDALINA LOCATEL DE CHIPAMOAPDO JORDANA FREITAS Advogado(a) IDALINA LOCATEL DE CHIPAMOAPDO ELIAS MANOEL FREITAS Advogado(a) IDALINA LOCATEL DE CHIPAMOAPDO RAFAEL FREITAS Advogado(a) IDALINA LOCATEL DE CHIPAMORELATOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRAREVISOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECAJULGADO EM 14/12/2010 E LIDO EM 01/03/2011ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL Nº 11.990.336.122APELANTES: HASBEL GLAY GONÇALVES BORGES, MANOELEMÍLIO GONÇALVES BORGES E SHEILA DE FÁTIMA BORGESESMÍDERAPELADOS: ROSALINA FREITAS, JORDANA FREITAS, ELIASMANOEL FREITAS E RAFAEL FREITASRELATOR: DESEMBARGADOR FABIO CLEM DE OLIVEIRA

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DEPATERNIDADE PRELIMINARES - PREPARO - ASSISTÊNCIAJUDICIÁRIA GRATUITA - DESERÇÃO AFASTADA- HABILITAÇÃODOS SUCESSORES - RETOMADA DO PROCEDIMENTO -NULIDADE DO PROCESSO NÃO RECONHECIDA - MÉRITO -EXAME DE DNA - CONJUNTO PROBATÓRIO - ALIMENTOS -APELAÇÃO CONHECIDA E PARCIALMENTE PROVIDA.1. O requerimento constante do recurso para concessão do benefício daassistência judiciária gratuita impede que o mesmo seja declarado deserto.Preenchidos os requisitos legais, pode o Tribunal conceder o benefício e conhecero recurso interposto sem o preparo. Preliminar de não conhecimento do recursorejeitada.

2. Após o falecimento da parte e habilitados seus sucessores, a causa retoma seucurso (CPC, art. 1.062), o que significa dizer que não haverá a necessidade derepetição de atos já praticados. Preliminar de nulidade do processo rejeitada. 3. A ausência do exame de DNA não implica impossibilidade de reconhecimentoda paternidade. A procedência da ação investigatória poderá estar fundada emoutros meios de prova.4. Não é excessivo o valor dos alimentos fixados em quantia equivalente a 7,5%(sete inteiros e cinco décimos por cento) do valor da remuneração do investigado.5. Recurso conhecido e parcialmente provido para conceder o benefício daassistência judiciária gratuita.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadoresque integram a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado doEspírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, ÀUNANIMIDADE, REJEITAR AS PRELIMINARES ARGUÍDAS. NOMÉRITO, POR IGUAL VOTAÇÃO, DAR PROVIMENTO PARCIAL AORECURSO, nos termos do voto do Eminente Relator. Vitória, 14 de dezembro de 2010.

PRESIDENTE

RELATOR

PROCURADOR DE JUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,REJEITAR AS PRELIMINARES ARGUÍDAS. NO MÉRITO, PORIGUAL VOTAÇÃO, DAR PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO,NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

13- Apelação Civel Nº 14070123519COLATINA - 2ª VARA CÍVELAPTE PEDRO FAQUINOTI DROSDOSKY Advogado(a) ALEXANDRO CARLOS CHRISTO DA SILVAAdvogado(a) FRANCISCO DOMINGOS VIEIRAAPDO MELINDA WOLFGRANN DROSDOSKI Advogado(a) DANIEL WALDEMAR DE OLIVEIRARELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESREVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMAJULGADO EM 01/03/2011 E LIDO EM 01/03/2011Primeira Câmara Cível

Apelação Cível nº 014070123519Apelante: Pedro Faquinoti DrosdoskyApelada: Melinda Wolfgrann DrosdoskyRelator: Des. William Couto GonçalvesRevisor: Des. Annibal de Rezende Lima

EMENTA: DIREITO CIVIL - CONTRATOS E SUCESSÕES -PROCURAÇÃO UTILIZADA COMO MODO TRANSVERSO DEMODIFICAR A ORDEM DE VOCAÇÃO HEREDITÁRIA -IMPOSSIBILIDADE - ANULAÇÃO DOS ATOS JURÍDICOSDECORRENTES - CONFIGURAÇÃO DE DANO MORAL - RECURSOCONHECIDO E DESPROVIDO. 1 - A ordem legal de vocação hereditárianão pode ser alterada pela vontade das partes. 2 - Se, aberta a sucessão, há outorgapoderes de um sucessor para quem não tem direito hereditário (irmão do de cujus),e este transfere bens para seu patrimônio que por direito hereditário caberiam aooutorgante, nítida está a vontade de alterar a ordem de vocação hereditária. 3 -Atos que, além de transgredir normas do direito sucessório, acabaram por afetar odireito extrapatrimonial de herdeira, causando-lhe dano de natureza moral. 4 -Recurso conhecido e desprovido.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas,ACORDA a PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL do egrégio Tribunal de Justiça doEstado do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão,que integram este julgado, em, à unanimidade, conhecer e negar provimentoao recurso. Vitória, 01 de março de 2011.

Presidente

Relator Procurador de JustiçaCONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,


NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DORELATOR.

14- Apelação Civel Nº 14090091605COLATINA - 3ª VARA CÍVEL APTE NICOLAU DEPES JUNIOR Advogado(a) ROGERIO WANDERLEY GUASTIAPDO HUMBERTO LUIZ GAMA SCARTON Advogado(a) DIONISIO BALARINE NETORELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESREVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMAJULGADO EM 01/03/2011 E LIDO EM 01/03/2011Primeira Câmara Cível

Apelação Cível nº 014090091605Apelante: Nicolau Depes JúniorApelado: Humberto Luiz Gama ScartonRelator: Des. William Couto GonçalvesRevisor: Des. Annibal de Rezende Lima

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS- INDEFERIMENTO DA INICIAL - ERROR IN JUDICANDO - FALTADE LOGICIDADE - NÃO CONFIGURADA - RECURSO CONHECIDOE PROVIDO. 1 - Trata-se de Apelação em razão da sentença que julgou extinto o processo porinépcia da exordial, como previsto no art. 295, parágrafo único, II, do Código deProcesso Civil.2 - Infere-se da inicial, embora mal redigida, que esta não se ajusta à definiçãodada pela doutrina como espécie de petição inépta, decorrente do inciso II,parágrafo único, do art. 295 do Código de Processo Civil, pois, dela se extrailogicamente uma premissa menor, que, à maior se subsume. 3 - Ou seja, o Apelante é condômino do Edifício, portanto, em tese, interessadonas contas do referido condomínio. O Apelado é o síndico do Edifício emquestão e responsável pela prestação de contas. Não havendo a apresentaçãoespontânea das contas, pelo síndico ao condômino-individual quando solicitado,entendeu, o Apelante, que havia sido resistida a sua pretensão, ao que, pela viajudicial, mediante a ação de prestação de contas, aguarda a sua satisfação. 4 - Destarte, reconheço que o Magistrado de piso incorreu em error in judicando,vez que não há, in casu, falta de conclusão lógica que enseje o indeferimento daexordial.5 - Recurso conhecido e provido.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadoresque integram a Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça doEstado do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, àunanimidade, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto doRelator. Vitória, 1º de março de 2011.

Presidente

Relator Procurador de JustiçaCONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,DAR PROVIMENTO AO RECURSO, PARA ANULAR A SENTENÇA,NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

15- Apelação Civel Nº 15040016782CONCEIÇÃO DA BARRA - CARTÓRIO 2º OFÍCIOAPTE RONAN BONELA NASCIMENTO Advogado(a) ANTONIO D COUTINHOAPDO BANESTES SEGUROS S/A Advogado(a) JOSE CARLOS SAIDRELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECAREVISOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESJULGADO EM 14/12/2010 E LIDO EM 01/03/2011APELAÇÃO CÍVEL Nº 015040016782APELANTE: RONAM BONELÁ NASCIMENTO1APELADA: BANESTES SEGUROS S/ARELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA

A C Ó R D Ã O

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AÇÃOMONITÓRIA OU AÇÃO DE COBRANÇA - FACULDADE DO AUTOR- AUSÊNCIA DE ALTERAÇÃO DA REGRA DE DIREITO MATERIALAPLICÁVEL - INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA - PRAZOPRESCRICIONAL - ART. 206, § 1º, II, DO CC/02 -

INAPLICABILIDADE DO PRAZO PREVISTO NO ART. 206, § 5º, I,DO CC/2002 - CIRCUNSTÂNCIAS FÁTICAS - ANÁLISE DE ACORDOCOM A SÚMULA 229 DO STJ - PRESCRIÇÃO CONFIGURADA -RECURSO IMPROVIDO.1. A opção pelo uso da ação monitória - em vez da ação de cobrança - não altera aregra de prescrição aplicável ao direito material, visto que a monitória apenas sediferencia da ação de cobrança ordinária por já constar estabelecido o valor dadívida em documento que não tem força de título executivo, representando meiomais célere à obtenção da tutela cognitiva. Trata-se, portanto, uma faculdadeprocessual conferida ao Autor, sem influenciar o direito material controvertido.Precedentes do STJ.2. Mesmo que a parte busque o pagamento da indenização do seguro pela via daação monitória, o prazo prescricional a ser respeitado será de 01 (um) ano, a teordo art. 206, § 1º, II, do diploma civil vigente, uma vez que a regra aí prevista éespecífica para os casos relativos aos contratos de seguro, sobrepondo-se,portanto, ao enunciado legal contido no art. 206, § 5º, I, do CC/02, o qual seaplica às dívidas advindas de instrumentos particulares em geral.3. Se, analisadas de acordo com o entendimento sumular nº. 229 do STJ (“O pedidodo pagamento de indenização à seguradora suspende o prazo de prescrição até que o seguradotenha ciência da decisão”), as circunstâncias dos autos demonstram a inegávelocorrência da prescrição, irretocável o julgado que a reconhece e extingue oprocesso com resolução de mérito, com fulcro no art. 269, IV, do CPC.4. Recurso improvido.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de recurso Apelação em que são partesRONAM BONELÁ NASCIMENTO e BANESTES SEGUROS S/A,ACORDA a Colenda Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata e notastaquigráficas da sessão, à unanimidade, CONHECER do recurso de apelaçãointerposto, NEGAR-LHE PROVIMENTO e manter a sentença recorrida, nostermos do voto do Em. Relator.


PRESIDENTE

RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DORELATOR.

16- Apelação Civel Nº 15096010325CONCEIÇÃO DA BARRA - CARTÓRIO 2º OFÍCIOAPTE EZEQUIEL BARCELLOS JÚNIOR Advogado(a) CARLOS MAGNO BARCELOSAPDO MUNICIPIO DE CONCEICAO DA BARRA Advogado(a) PAULO CEZAR ALVES DE OLIVEIRARELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECAREVISOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESJULGADO EM 01/02/2011 E LIDO EM 01/03/2011APELAÇÃO CÍVEL Nº 015096010325APELANTE: EZEQUIEL BARCELLOS JUNIORAPELADO: MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DA BARRARELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA

A C Ó R D Ã O

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO MONITÓRIA - PRETENSÃOFORMULADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - PRAZOPRESCRICIONAL QUINQUENAL - ART. 1º DO DECRETO Nº20.910/32 - RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO -MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DE 1º GRAU. 1. As dívidas passivas da Fazenda Pública, ainda que cobradas por meio de açãomonitória, prescrevem em cinco anos contados da data do ato ou fato do qual seoriginarem, nos termos do art. 1º do Decreto nº 20.910/32. 2. Recurso conhecido e improvido. Manutenção da sentença de 1º grau.

Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDA a Colenda Primeira CâmaraCível, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, à unanimidade,conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do eminente relator.

Vitória (ES), 01 de fevereiro de 2011.

PRESIDENTE

RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS


DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DORELATOR.

17- Apelação Civel Nº 18080002043DORES DO RIO PRETO - CARTÓRIO DO 2º OFÍCIOAPTE IGREJA EVANGELICA ASSEMBLEIA DE DEUS Advogado(a) ADILSON DE SOUZA JEVEAUXAPDO VENCESLAU TEIXEIRA PARAISO Advogado(a) ERNESTO DE ASSIS LIRAAPDO EVELYM MARIA FERREIRA LIRA DA SILVA Advogado(a) JOSELIA CONCOLATO CUNHARELATOR DES. ARNALDO SANTOS SOUZAREVISOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECAJULGADO EM 14/12/2010 E LIDO EM 01/03/2011PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL Nº 18080002043APELANTE: Igreja Evangélica Assembleia de DeusAPELADO: Venceslau Teixeira Paraíso e Evelym Maria Ferreira Lira daSilvaRELATOR: Desembargador Arnaldo Santos SouzaREVISOR: Desembargador Carlos Simões Fonseca

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. REINTEGRAÇÃO DE POSSE.CARÊNCIA DE ELEMENTOS DE CONVICÇÃO QUE ATESTEM ASASSERTIVAS DA RECORRENTE. DIREITO SUCESSÓRIO.TRANSMISSÃO DA POSSE AOS HERDEIROS. PRINCÍPIO DASAISINE. NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO.1- O elemento fundamental da tutela possessória, seja qual for a modalidade dointerdito proposto, é a posse por parte daquele que demanda. É inócua, portanto,a alegação da instituição religiosa recorrente quando ao domínio sobre o imóvellitigioso, já que a análise da lide exige apenas a verificação da titularidade dodireito de posse. Inteligência do art. 1.210, § 2º, do CC/02. 2 - Não obstante a recorrente traga elementos de prova com o fito de comprovarsua titularidade sobre o domínio do bem litigioso, não teve sucesso em comprovara sua posse sobre a área em disputa.3 - A análise das provas produzidas durante a instrução processual permiteconstatar que é incontroverso o fato de o senhor Antônio Benedito da Silva,outrora pastor da igreja, ter residido no imóvel litigioso, junto com suaesposa, até o seu falecimento, em dezembro de 2005, e que, depois, foi aesposa, a senhora Ivania Lira da Silva, quem lá residiu, também, até vir aóbito, em junho de 2007. Assim, foi afirmado pela instituição religiosarecorrente na inicial e corroborado por Evelyn Ferreira Lira da Silva (fls.67/69), filha do antigo pastor, cedente da posse do bem, ao recorridodemandado, mediante negócio jurídico (fl. 61).4 - Os elementos de convicção não permitem concluir que o antigo pastor daigreja, o senhor Antônio Benedito da Silva, ou sua esposa, tenha usado, gozado efruído do bem litigioso sob a subordinação ou dependência de outrem, o quecaracterizaria a figura da detenção. Isso quer dizer, em outras palavras, que arelação do senhor Antônio e sua espeosa com o bem, opós o falecimento dele,denota o instituto da posse, insculpido no art. 1.196, do CC.5 - Abalizada doutrina ensina que “a posse adquire-se ainda, ope legis, quandopassa aos herdeiros no momento da abertura da sucessão, e sem necessidade deque haja qualquer ato seu (art. 1784, do CC).” (in Instituições de DireitoCivil, Vol. IV, Direitos Reais, Ed. Forense; 19ª ed.; 2006; p. 49). Assim,Evelyn da Silva, filha do antigo pastor Antônio Benedito, recebeu a possedo bem litigioso em decorrência do fenômeno da saisine, o que torna válidoo negócio jurídico celebrado por ela com o recorrido. Assim sendo, nãoassiste razão à instituição religiosa recorrente ao reputar como esbulho oapossamento do bem litigioso por parte do recorrido.6 - É inócua a alegação da recorrente de que o referido negócio jurídico seriainválido, já que dependeria da aquiescência dos demais filhos do senhor AntônioBenedito, já que, no particular, à luz do que dispõe o art. 6º, do CPC, é vedado aorecorrente a tutela de direito do qual não é titular.7 - Negado provimento ao recurso.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos ACORDAM os Desembargadoresque compõem a Primeira Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estadodo Espírito Santo, de conformidade com a ata e notas taquigráficas que integrameste julgado, à unanimidade, negar provimento ao apelo, nos termos do voto doRelator.


PRESIDENTE

RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA

CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DORELATOR.

18- Apelação Civel Nº 24010061612VITÓRIA - 10ª VARA CÍVELAPTE UNIAO DE BANCOS BRASILEIROS S/A UNIBANCO Advogado(a) MARIO CESAR GOULARTAPDO SANDRO EUSTAQUIO DE CARVALHO Advogado(a) REQUERIDO EM CAUSA PROPRIARELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESREVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMAJULGADO EM 01/02/2011 E LIDO EM 01/03/2011Primeira Câmara Cível

Apelação Cível nº 024010061612Apelante: União de Bancos Brasileiros S/A - UNIBANCOApelado: Sandro Eustáquio de CarvalhoRelatora: Des. Substituta Elisabeth LordesRevisor: Des. Annibal de Rezende Lima

EMENTA: DIREITO BANCÁRIO – AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EMPAGAMENTO C/C REVISÃO DE CLÁSULAS CONTRATUAIS -CAPITALIZAÇÃO DE JUROS – AUSÊNCIA DE PERÍCIA –POSSIBILIDADE – NÃO REQUERIDA PELO APELANTE –DESINTERESSE NA DILAÇÃO PROBATÓRIA DAS PARTES -JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE – ADMISSIBILIDADE –COMISSÃO DE PERMANÊNCIA - MULTA E JUROS MORATÓRIOS –INACUMULÁVEIS – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1 – A Apelada propugnou pela inversão do ônus da prova, oportunizando aoApelante a produção de perícia contábil, contudo, tal providência não foraadotada nos autos, apesar de saber-se que em razão do monopólio dasinformações e documentos acerca da questão controvertida, a InstituiçãoFinanceira poderia contrariar as alegações da Apelada.2 - O Magistrado de piso proporcionou às partes oportunidade de composição dalide, em deferência ao art. 125, IV, do Código de Processo Civil, e, naquelaocasião, expressou seu desinteresse na dilação probatória para o deslinde da ação,por entender, como ato de seu livre convencimento, que a questão de mérito,embora de direito e de fato, restava evidenciada nos autos de tal modo quedispensável a produção de qualquer outra prova, no que foi acompanhado pelosadvogados das partes, antecipando, assim, o julgamento da lide com fulcro no art.330, I do CPC.3 – Inadmissível a pretensão de reconhecimento da legalidade de cumulação decomissão de permanência, pois, segundo a jurisprudência pátria, “nos contratoscelebrados por instituições financeiras, é vedada a cobrança de comissão depermanência, cumulativamente com a multa contratual e com os juros de mora”. 4 - Não há razão lógico-jurídica para que este Tribunal venha a reformar sentençaque, em última análise, reflete a formação do livre convencimento do Magistrado,foi proferida em consonância à vontade das partes e segue posicionamentofirmado na jurisprudência pátria.5 – Recurso conhecido e desprovido.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadoresque integram a Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estadodo Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, à unanimidade,negar provimento ao recurso nos termos do voto da Relatora.

Vitória, ES, 18 de Janeiro de 2011.

PRESIDENTE

RELATOR PROCURADOR DEJUSTIÇA

CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DAEMINENTE RELATORA.

19- Apelação Civel Nº 24030114268VITÓRIA - 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUALAPTE ESTER MARIA KLIPPEL Advogado(a) EVANDRO DE CASTRO BASTOSAdvogado(a) GABRIELA FARDIN PERIM BASTOSAPDO JOSE MARIA CEOLIN ESCLAUZERO Advogado(a) CAROLINE RAMOS ANTUNES BASTOS


APDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) LIA SIMONATO TOSATOAdvogado(a) LIANA MOTA PASSOS PREZOTTIAPDO CINTIA CHAGAS LOPES Advogado(a) THIAGO CARVALHO DE OLIVEIRAAPDO CLAUDIO PIMENTEL BALESTRERO Advogado(a) RICARDO TAUFFER PADILHARELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESREVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMAJULGADO EM 01/03/2011 E LIDO EM 01/03/2011Primeira Câmara Cível

Apelação Cível nº 024030114268Apelante: Ester Maria KlippelApelados: José Maria Ceolin Esclauzero e Estado do Espírito SantoRelator: Des. William Couto Gonçalves

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO ORDINÁRIA - CONCURSOPÚBLICO - APRECIAÇÃO DOS CRITÉRIOS UTILIZADOS PELABANCA EXAMINADORA PARA CORREÇÃO DE QUESTÕES -IMPOSSIBILIDADE - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO 1 –É firme o entendimento dos Tribunais Superiores no sentido de que é vedado aoPoder Judiciário o reexame dos critérios usados pela banca examinadora naelaboração, correção e atribuição de notas em provas de concursos públicos,devendo limitar-se ao exame da legalidade do procedimento administrativo e daobservância das regras contidas no respectivo edital. 2 – Recurso conhecido edesprovido.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadoresque integram a Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estadodo Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, à unanimidade,conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relator. Vitória, 01 de março de 2011.

Presidente

Relator Procurador de Justiça

CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,REJEITAR A PRELIMINAR ARGUÍDA. NO MÉRITO, POR IGUALVOTAÇÃO, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOSDO VOTO DO RELATOR.

20- Apelação Civel Nº 24040111775VITÓRIA - 9ª VARA CÍVELAPTE CREDICARD SA ADMINISTRADORA DE CARTOES DECREDITO Advogado(a) ALEXANDRE VIEIRA ESTEVESAdvogado(a) MARIO CEZAR PEDROSA SOARESAPDO PAULO CESAR VANDERLEY NASSER RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESREVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMAJULGADO EM 01/03/2011 E LIDO EM 01/03/2011Primeira Câmara Cível

Apelação Cível nº 024040111775Apelante: Credicard S/A Administradora de Cartões de CréditoApelado: Paulo Cesar Vanderley NasserRelator: Des. William Couto Gonçalves

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - AÇÃO DE COBRANÇA -INEXISTÊNCIA DE CITAÇÃO - EXTINÇÃO DO PROCESSO SEMJULGAMENTO DO MÉRITO - PROMOÇÃO DE REGULAR CITAÇÃOPELA APELANTE - IMPOSSIBILIDADE DE RESPONSABILIZAÇÃO -RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Restando comprovada a ausência de citação, a prescrição deixou de serinterrompida, não se efetivando, dessarte, o teor do artigo 219, §2º do CPC. 2.Contudo, a inexistência de citação não deve ser atribuída à inércia da Apelante, eisque diligenciou nas oportunidades exigidas, requerendo, concomitantemente, aexpedição de ofícios a empresas públicas e privadas para fins de localização doApelado. 3. Acrescente-se, ainda, significativa demora no cumprimento dosmandados de citação, paralisação processual que não deve ser atribuída àApelante. 5. Recurso conhecido e provido.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadoresque integram a Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estadodo Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, à unanimidade,dar provimento ao Apelo.


Presidente


21- Apelação Civel Nº 24050174309VITÓRIA - 2ª VARA CÍVELAPTE KING AUTOMOTORES LTDA Advogado(a) ERICA CARVALHO LEALAdvogado(a) FLAVIA MIRANDA OLEAREAdvogado(a) LORENA DE MELLO REZENDE COLNAGOAdvogado(a) LUCIANO RODRIGUES MACHADOAPDO BANESTES SEGUROS S/A Advogado(a) ANOZOR ALVES DE ASSISAdvogado(a) BRUNO CURTY VIVASAdvogado(a) CLAUDIA VALLI CARDOSOAdvogado(a) FERNANDA ALVES DE MATTOS MENEGUSSIAdvogado(a) FRANKLIN DELMAESTROAdvogado(a) GERALDO LUIZ DA SILVEIRAAdvogado(a) GISLAINE DE OLIVEIRAAdvogado(a) ILDA MARIA DE OLIVEIRA ALMEIDAAdvogado(a) JOSE ALOISIO PEREIRA SOBREIRA .Advogado(a) LUIZ CARLOS BARROS DE CASTROAdvogado(a) THEREZA MARIA SEIDL NICOLETTIRELATOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRAJULGADO EM 01/03/2011 E LIDO EM 01/03/2011ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL Nº 24.050.174.309APELANTE: KING AUTOMOTORES LTDA.APELADA: BANESTES SEGUROS S. A.RELATOR: DESEMBARGADOR FABIO CLEM DE OLIVEIRA

APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO REGRESSIVA - ACIDENTE DETRÂNSITO - COLISÃO COM A TRASEIRA DE OUTRO VEÍCULO -PRESUNÇÃO DE CULPA NÃO INFIRMADA - RESPONSABILIDADEDA LOCADORA. NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO.1. A afirmação unilateral de particular constante de boletim de acidente de trânsitosó prova o teor das declarações prestadas, não a veracidade das mesmas.Diversamente, como ocorre na hipótese dos autos, se o boletim for elaborado apartir de declarações dos próprios condutores dos veículos envolvidos noacidente, adquire força de prova e serve como elemento de formação daconvicção do julgador. 2. Nos acidentes de trânsito entre veículos que trafegam na mesma faixa,presume-se culpado pelo evento o motorista do veículo que provoca a colisãocom a traseira do veículo que o subsegue e é atingido.3. Segue aplicável a Súmula 492 do STF, que proclama que “A empresa locadorade veículos responde, civil e solidariamente com o locatário, pelos danos por estescausados a terceiros, no uso do carro locado”. 4. Negado provimento ao recurso.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadoresque integram a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado doEspírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, ÀUNANIMIDADE, CONHECER DO RECURSO DE APELAÇÃO ELHE NEGAR PROVIMENTO, nos termos do voto do Eminente Relator. Vitória, ___ de ____ de 2011.

PRESIDENTE

RELATOR

PROCURADOR DE JUSTIÇACONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARACÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICASDA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE,NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DORELATOR.

22- Apelação Civel Nº 24060300340VITÓRIA - 3ª VARA CÍVEL


APTE SAÚDE PREMIUM ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA (STYLUSSAÚDE) Advogado(a) LEONARDO HENRIQUE FERREIRA DA SILVAAPDO HOSPITAL SANTA MONICA LTDA Advogado(a) CARLOS EDUARDO RIVERO ARAUJO SILVARELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECAREVISOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVESJULGADO EM 14/12/2010 E LIDO EM 01/03/2011APELAÇÃO CÍVEL nº 024.06.030034-0APELANTE: SAÚDE PREMIUM ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA. EMLIQUIDAÇÃOAPELADO: HOSPITAL SANTA MÔNICA LTDA.RELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA

ACÓRDÃO

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - OPERADORADE PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - INGRESSO EMLIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL - AÇÃO MONITÓRIA - SUSPENSÃO- PRESCINDIBILIDADE - APELO IMPROVIDO.1. Nos term

tribunal de justiÇadiario.tjes.jus.br/2011/20110322.pdf · 331/2011, publicado no "dj" de...

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