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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 1 Ata da 9ª sessão ordinária do Plenário do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. Aos quatorze dias do mês de março do ano de dois mil e sete (14.03.2007), às 14h30min 1 no Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, na Sala das Sessões Conselheiro Antônio 2 Gonçalves de Carvalho Filho, realizou-se a 9ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, do ano 3 em curso, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Conselheiro Napoleão de Souza 4 Luz Sobrinho, Vice-Presidente no exercício da Presidência, (Convocação n.16/2007) e 5 com as presenças dos Excelentíssimos Senhores Conselheiros José Wagner Praxedes, 6 Herbert Carvalho de Almeida e Severiano José Costandrade de Aguiar e dos Auditores 7 Moisés Vieira Labre (Convocação n. 08/2007) em substituição ao Conselheiro José Jamil 8 Fernandes Martins e Leondiniz Gomes, em substituição ao Conselheiro Manoel Pires dos 9 Santos (Convocação n.17/2007). Presente, também, o representante do Ministério Público 10 Especial, Dr. João Alberto Barreto Filho, Procurador de Contas e a Secretária do Plenário 11 Altair Machado Perna. Ausentes: Conselheira Doris de Miranda Coutinho, Presidente, 12 por motivo de viagem para participar da solenidade de posse do Ministro do Tribunal de 13 Contas da União, nos termos do art. 130, § 2º da Lei Orgânica desta Corte de Contas, 14 Conselheiro Manoel Pires dos Santos por se encontrar realizando exames médicos, no 15 período de 14 a 16 de março de 2007 e o Conselheiro José Jamil Fernandes Martins por 16 motivo de licença para participação em curso de pós-graduação lato ou stricto sensu, no 17 período de 08 de fevereiro de 2007 a 31 de julho de 2008, conforme Portaria n. 38 de 22 18 de janeiro de 2007. Abertura da Sessão. Verificada a existência de quorum, o Senhor 19 Presidente, invocando as bênçãos de Deus, declarou aberta a 9ª Sessão Ordinária do 20 Tribunal Pleno, do ano em curso, concedendo a palavra à Senhora Secretária para a leitura 21 da Ata da 8ª Sessão Ordinária realizada em 7.03.2007, sendo a mesma aprovada por todos 22 os presentes. O Sr. Procurador declarou estar de acordo. (Regimento Interno art. 300, 301, 23 parágrafo único). Expedientes – Comunicações, Indicações e Requerimentos. Neste 24 momento, foram apresentados para sorteio, os processos constantes da pauta. Antes de dar 25 início ao sorteio, o Conselheiro Moisés Vieira Labre, com base no art. 199, III do 26 Regimento Interno, levantou uma questão de ordem, suscitando discussão sobre a 27 distribuição, por meio de sorteio, dos projetos de que trata o Título V, Capítulo I, art. 276 28 e seguintes, do Regimento Interno. Disse o Conselheiro, que após analisar o Regimento 29 Interno de forma sistemática, entende que, quando o projeto é de iniciativa de um 30 Conselheiro, este deve ser o Relator da matéria. Observou, ainda, que um outro relator, 31 que não o autor da propositura, poderá até desfigurar a idéia inicial. Em seguida, tecendo 32 comentários sobre a sua interpretação, fez a leitura do artigo 276 e seguintes do RI-TCE. 33 Dando cumprimento ao art. 316 do Regimento Interno, o Sr. Presidente passou a palavra 34 ao Membro do Ministério Público, João Alberto Barreto Filho, que assim se expressou: 35 “Senhor Presidente, Senhores Conselheiros, eu ainda não me detive no assunto 36 suficientemente para emitir uma opinião técnica aqui, neste momento. Mas, eu não 37 conheço de toda Casa onde haja deliberação, a deliberação de número de integrantes até 38 para que haja uma isenção por parte do autor, vamos dizer assim, até para que o outro veja 39 com mais eqüidistância. O sorteio, para o Ministério Público, mesmo que não haja 40 previsão neste sentido, é de que aqueles que façam a propositura tenham a sua propositura 41 avaliada por um terceiro, até para que se mantenha uma eqüidade, uma imparcialidade. 42 Em outras Casas que se deliberam por maioria, são compostas por inúmeros integrantes, 43 Casas do Tribunal de Contas, Casas Legislativas etc. Então, me manifesto no sentido de 44 que se mantenha a tradição, de que se sorteie as proposituras aqui, até para que haja uma 45

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

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Ata da 9ª sessão ordinária do Plenário do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

Aos quatorze dias do mês de março do ano de dois mil e sete (14.03.2007), às 14h30min 1 no Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, na Sala das Sessões Conselheiro Antônio 2 Gonçalves de Carvalho Filho, realizou-se a 9ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, do ano 3 em curso, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Conselheiro Napoleão de Souza 4 Luz Sobrinho, Vice-Presidente no exercício da Presidência, (Convocação n.16/2007) e 5 com as presenças dos Excelentíssimos Senhores Conselheiros José Wagner Praxedes, 6 Herbert Carvalho de Almeida e Severiano José Costandrade de Aguiar e dos Auditores 7 Moisés Vieira Labre (Convocação n. 08/2007) em substituição ao Conselheiro José Jamil 8 Fernandes Martins e Leondiniz Gomes, em substituição ao Conselheiro Manoel Pires dos 9 Santos (Convocação n.17/2007). Presente, também, o representante do Ministério Público 10 Especial, Dr. João Alberto Barreto Filho, Procurador de Contas e a Secretária do Plenário 11 Altair Machado Perna. Ausentes: Conselheira Doris de Miranda Coutinho, Presidente, 12 por motivo de viagem para participar da solenidade de posse do Ministro do Tribunal de 13 Contas da União, nos termos do art. 130, § 2º da Lei Orgânica desta Corte de Contas, 14 Conselheiro Manoel Pires dos Santos por se encontrar realizando exames médicos, no 15 período de 14 a 16 de março de 2007 e o Conselheiro José Jamil Fernandes Martins por 16 motivo de licença para participação em curso de pós-graduação lato ou stricto sensu, no 17 período de 08 de fevereiro de 2007 a 31 de julho de 2008, conforme Portaria n. 38 de 22 18 de janeiro de 2007. Abertura da Sessão. Verificada a existência de quorum, o Senhor 19 Presidente, invocando as bênçãos de Deus, declarou aberta a 9ª Sessão Ordinária do 20 Tribunal Pleno, do ano em curso, concedendo a palavra à Senhora Secretária para a leitura 21 da Ata da 8ª Sessão Ordinária realizada em 7.03.2007, sendo a mesma aprovada por todos 22 os presentes. O Sr. Procurador declarou estar de acordo. (Regimento Interno art. 300, 301, 23 parágrafo único). Expedientes – Comunicações, Indicações e Requerimentos. Neste 24 momento, foram apresentados para sorteio, os processos constantes da pauta. Antes de dar 25 início ao sorteio, o Conselheiro Moisés Vieira Labre, com base no art. 199, III do 26 Regimento Interno, levantou uma questão de ordem, suscitando discussão sobre a 27 distribuição, por meio de sorteio, dos projetos de que trata o Título V, Capítulo I, art. 276 28 e seguintes, do Regimento Interno. Disse o Conselheiro, que após analisar o Regimento 29 Interno de forma sistemática, entende que, quando o projeto é de iniciativa de um 30 Conselheiro, este deve ser o Relator da matéria. Observou, ainda, que um outro relator, 31 que não o autor da propositura, poderá até desfigurar a idéia inicial. Em seguida, tecendo 32 comentários sobre a sua interpretação, fez a leitura do artigo 276 e seguintes do RI-TCE. 33 Dando cumprimento ao art. 316 do Regimento Interno, o Sr. Presidente passou a palavra 34 ao Membro do Ministério Público, João Alberto Barreto Filho, que assim se expressou: 35 “Senhor Presidente, Senhores Conselheiros, eu ainda não me detive no assunto 36 suficientemente para emitir uma opinião técnica aqui, neste momento. Mas, eu não 37 conheço de toda Casa onde haja deliberação, a deliberação de número de integrantes até 38 para que haja uma isenção por parte do autor, vamos dizer assim, até para que o outro veja 39 com mais eqüidistância. O sorteio, para o Ministério Público, mesmo que não haja 40 previsão neste sentido, é de que aqueles que façam a propositura tenham a sua propositura 41 avaliada por um terceiro, até para que se mantenha uma eqüidade, uma imparcialidade. 42 Em outras Casas que se deliberam por maioria, são compostas por inúmeros integrantes, 43 Casas do Tribunal de Contas, Casas Legislativas etc. Então, me manifesto no sentido de 44 que se mantenha a tradição, de que se sorteie as proposituras aqui, até para que haja uma 45

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soma maior de idéias a respeito do que foi proposto. Colocada a matéria em discussão, os 46 Conselheiros Severiano José Costandrade de Aguiar, Herbert Carvalho de Almeida e José 47 Wagner Praxedes, concordando com o entendimento do Ministério Público, se 48 manifestaram pela realização do sorteio. Encerrada as discussões, o Sr. Presidente, com 49 base no art. 316, “b” do Regimento Interno, decidiu a questão de ordem levantada pelo 50 Conselheiro Moisés Vieira Labre, pela realização de sorteio, como já é de praxe nesta 51 Corte de Contas. Em seguida, procedeu-se o sorteio. a) Processo n. 2006/2007. Assunto: 52 Projeto de Instrução Normativa que “Propõe alterar a redação do § 2º, do artigo 2º da 53 Instrução Normativa n. 005, de 06/12/2006. Matéria sorteada para o Relator da Primeira 54 Relatoria, Conselheiro José Wagner Praxedes. b) Processo n. 1116/2007 e apenso n. 55 6412/2002. Assunto: Recurso referente ao Acórdão n. 1145/2006. Matéria sorteada para 56 o Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho, Relator da Quarta Relatoria. c) 57 Processo n. 1154/2007. Assunto: Recurso referente ao Acórdão n. 1153/2006. Matéria 58 sorteada para o Relator da Quinta Relatoria, Conselheiro Severiano José Costandrade 59 de Aguiar. Em seguida, passou o Tribunal Pleno à apreciação dos processos constantes da 60 pauta. Na ordem, o Conselheiro José Wagner Praxedes passou a relatar os processos da 61 Primeira Relatoria. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ORDENADOR. 01) Processo n. 62 2693/2006 e apenso 10493/2004. Responsável: Francisco Raimundo de Araújo Teixeira 63 – Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’Arco. Assunto: Prestação de Contas de 64 Ordenador de Despesas do responsável pelo Poder Legislativo Municipal de Pau D’Arco 65 – TO, no exercício financeiro de 2004, Senhor Francisco Raimundo de Araújo Teixeira. 66 Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do 67 Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial 68 o Parecer n. 283/2006 da lavra do Procurador Oziel Pereira dos Santos. Tomados os votos, 69 decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: julgar 70 irregular, consoante os termos do artigo 88, da Lei Estadual n. 1.284/2001, as contas 71 referentes aos meses de janeiro a abril, referentes ao exercício financeiro de 2004 da 72 Câmara Municipal de Pau D’Arco – TO, sob a responsabilidade do ordenador de 73 despesas, Senhor Francisco Raimundo de Araújo Teixeira, Ex-Presidente. TOMADA DE 74 CONTAS ESPECIAL. 02) Processo n. 9666/2005 e apenso 5906/2003. Responsável: 75 Francisco Raimundo de Araújo Teixeira – Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau 76 D’Arco. Assunto: Tomada de Contas Especial determinada pelo Tribunal de Contas do 77 Estado, através da decisão contida no Acórdão TCE n. 918/2004. Procedida à leitura do 78 relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo 79 Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer n. 1318/2006 da 80 lavra do Procurador Oziel Pereira dos Santos. Tomados os votos, decidiram os membros 81 por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: julgar irregular, consoante os termos 82 do artigo 85, inciso III, alínea “a” da Lei Estadual n. 1.284/2001, as contas anuais 83 referentes ao exercício financeiro de 2003 da Câmara Municipal de Pau D’Arco – TO, 84 sob a responsabilidade do ordenador de despesas Senhor Francisco Raimundo de Araújo 85 Teixeira – Ex-Presidente. RECURSO. 03) Processo n. 8522/2006 e apenso 2288/2003. 86 Responsável: Nilmar Gavino Ruiz – Ex-Secretária de Educação e Noranei Duailibe 87 Lustosa – Ex-Presidente. Entidade: Estado do Tocantins. Assunto: Pedido de 88 Reconsideração interposto pela Senhora Noranei Duailibe Lustosa Meireles, Ex-89 Presidente da APAE de Alvorada, contra decisão proferida por meio do Acórdão n. 90 701/2006. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante 91 do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em 92 especial o Parecer n. 826/2007, da lavra do Procurador Oziel Pereira dos Santos. Tomados 93

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os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: 94 conhecer do recurso interposto, dando-lhe provimento para revogar todos os termos do 95 Acórdão n. 701/2006, na medida em que a recorrente apresentou fatos e documentos que 96 comprovam a aplicação dos recursos recebidos. Em seguida, o Conselheiro Herbert 97 Carvalho de Almeida passou a relatar o processo da Segunda Relatoria. DENÚNCIA. 98 04) Processo n. 1926/2007. Denunciado: Manoel Odir Rocha – Secretário Municipal de 99 Saúde. Entidade: Prefeitura de Palmas – Secretaria de Saúde – SEMUS. Assunto: 100 Denúncia contra a Prefeitura de Palmas – Secretaria Municipal de Saúde, na pessoa do Sr. 101 Manoel Odir Rocha – Secretário Municipal de Saúde, quanto a supostas irregularidades 102 no pagamento integral de férias e décimo terceiro salário dos servidores públicos 103 municipais de Palmas - TO. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra 104 ao Membro do Ministério Público, havendo Sua Excelência declarado estar de acordo. 105 Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do 106 Relator: conhecer da presente denúncia, vez que preenche os requisitos de 107 admissibilidade previstos nos dispositivos legais supramencionados, determinando, 108 ainda, à Coordenadoria de Diligência – CODIL, que proceda a citação do denunciado, 109 nos termos do inciso I, do parágrafo único do art. 27 c/c art. 28, inciso I da Lei 110 1.284/2001 e art. 5º, § 2º da Instrução Normativa TCE/TO n. 09/2003. Dando 111 seguimento, o Auditor substituto de Conselheiro Moisés Vieira Labre passou a relatar 112 os processos da Sexta Relatoria. EDITAL DE LICITAÇÃO – PREGÃO 113 PRESENCIAL. 05) Processo n. 8399/2006. Responsáveis: Raimundo Dias de Sousa – 114 Representante da Contratante e Sérgio Solino Aires – Representante da Contratada. 115 Origem: Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins – RURALTINS. 116 Assunto: Edital de Licitação n. 199/2006, na modalidade Pregão Presencial, tipo menor 117 preço global por lote, visando a aquisição de 10 (dez) veículos tipo populares, com as 118 discriminações contidas à tabela inserida no Edital, bem como do Contrato n. 30/2006, 119 referente à aludida licitação, o qual tem como contratante o Instituto de Desenvolvimento 120 Rural do Estado do Tocantins e como contratada a empresa FIAT AUTOMÓVEIS S/A, 121 cujo valor da presente contratação é de R$ 211.231,20 (duzentos e onze mil duzentos e 122 trinta e um reais e vinte centavos). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a 123 palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o 124 Parecer n. 2936/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, 125 decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: Tomar 126 conhecimento do Edital Pregão Presencial, tipo menor preço, por lote n. 199/2006, tendo 127 em vista a existência de recursos federal e estadual. TOMADA DE PREÇOS. 06) 128 Processo n. 00871/2007. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – 129 CPL/SEFAZ. Origem: Secretaria da Saúde - SESAU. Assunto: Edital de Licitação 130 originário da Secretaria da Saúde – SESAU, Tomada de Preços n. 006/2007, tipo menor 131 preço global, visando a aquisição de serviços, hospedagem com alimentação na Cidade de 132 Valparaíso/GO, à Serviços de Hospedagem para 10 pacientes e respectivos 133 acompanhantes, estes componentes do Tratamento de Terapia Renal Substitutiva –TRS 134 (hemodiálise) em Valparaíso-GO, pelo valor estimado de R$117.000,00 (cento e 135 dezessete mil reais). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao 136 Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 137 824/2007, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os 138 membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: Decidir pela legalidade 139 formal do Edital de Licitação na modalidade Tomada de Preços n. 006/2007, tipo menor 140 preço, tendo por objeto, serviços de Hospedagem para 10 pacientes e respectivos 141

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acompanhantes, estes componentes do Tratamento de Terapia Renal Substitutiva – TRS 142 (hemodiálise) em Valparaíso/GO, pelo valor estimado em R$117.000,00 (cento e 143 dezessete mil reais). PREGÃO PRESENCIAL. 07) Processo n. 410/2007. 144 Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ. Origem: Secretaria 145 da Saúde. Assunto: Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial para Registro de 146 Preços, tipo menor preço por item, sob n. 001/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, 147 em atendimento à solicitação da Secretaria da Saúde, tendo por objeto a aquisição de 148 material de consumo e serviços, conforme as unidades e especificações descritas no 149 Anexo I do Edital, pelo valor estimado de R$ 169.635,52 (cento e sessenta e nove mil 150 seiscentos e trinta e cinco reais e cinqüenta e dois centavos). Procedida à leitura do 151 relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo 152 Sua Excelência ratificado o Parecer n. 267/2007, da lavra do Procurador Márcio Ferreira 153 Brito.Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto 154 do Relator: Decidir pela legalidade formal do Edital d e Licitação na modalidade Pregão 155 Presencial n. 01/2007, tipo menor preço por item, visando o registro de preços para a 156 aquisição de material, conforme discriminado em seu anexo I, pelo valor estimado em R$ 157 169.635,52 (cento e sessenta e nove mil seiscentos e trinta e cinco reais e cinqüenta e dois 158 centavos). 08) Processo n. 1090/2007. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – 159 Pregoeiro – CPL/SEFAZ. Origem: Agência de Desenvolvimento Turístico - ADTUR. 160 Assunto: Edital de Licitação originário da Agência de Desenvolvimento Turístico, 161 consubstanciado no Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial n. 035/2007, tipo 162 menor preço global, visando a aquisição de passagens aéreas nacionais e internacionais, 163 conforme especificações contidas no Anexo I do Edital, pelo valor estimado de R$ 164 162.000,00 (cento e sessenta e dois mil reais). Procedida à leitura do relatório e voto, foi 165 facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência 166 ratificado o Parecer n. 809/2007, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito.Tomados 167 os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: 168 Decidir pela legalidade do Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial n. 169 035/2007, tipo menor preço global, visando aquisição de passagens aéreas nacionais e 170 internacionais, conforme especificações contidas no Anexo I do Edital, pelo valor 171 estimado de R$ 162.000,00 (cento e sessenta e dois mil reais). 09) Processo n. 409/2007. 172 Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ. Origem: Secretaria 173 da Saúde. Assunto: Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial para Registro de 174 Preços, tipo menor preço global por lote, sob n. 002/2007, realizado pela Secretaria da 175 Fazenda, em atendimento à solicitação da Secretaria da Saúde, tendo por objeto a 176 aquisição de serviços (cópias reprográficas/encadernações), conforme as unidades e 177 especificações descritas no Anexo 2 do Edital, pelo valor estimado de R$ 282.869,64 178 (duzentos e oitenta e dois mil oitocentos e sessenta e nove reais e sessenta e quatro 179 centavos). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante 180 do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 225/2007, da lavra 181 do Procurador Márcio Ferreira Brito.Tomados os votos, decidiram os membros por 182 unanimidade, de acordo com o voto do Relator: Decidir pela legalidade formal do Edital 183 de Licitação na modalidade Pregão Presencial para Registro de Preços, tipo menor 184 preço global por lote, sob o n. 002/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, em 185 atendimento à solicitação da Secretaria da Saúde, tendo por objeto a aquisição de 186 serviços (cópias reprográficas/encadernações), conforme as unidades e especificações 187 descritas no Anexo 2 do Edital, pelo valor estimado de R$ 282.869,64 (duzentos e oitenta 188 e dois mil oitocentos e sessenta e nove reais e sessenta e quatro centavos). 10) Processo 189

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n. 470/2007. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ. 190 Origem: Secretaria da Saúde. Assunto: Edital de Licitação originário da Secretaria da 191 Saúde, na modalidade Pregão Presencial n. 003/2007, tipo menor preço global, visando a 192 aquisição de passagens aéreas nacionais e internacionais, conforme especificações 193 contidas no Anexo I do Edital, pelo valor estimado de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de 194 reais). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do 195 Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 269/2007, da lavra do 196 Procurador Márcio Ferreira Brito.Tomados os votos, decidiram os membros por 197 unanimidade, de acordo com o voto do Relator: Tomar conhecimento do Edital Pregão 198 Presencial, tipo menor preço por lote, n. 003/2007, tendo em vista a existência de 199 recursos federal e estadual, com o intuito de subsidiar as contas do ordenador de 200 despesas da Secretaria da Saúde – SESAU e as Contas Consolidadas. 11) Processo n. 201 1091/2007. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ. Origem: 202 Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo - SICTUR. Assunto: Edital de Licitação 203 originário da Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo - SICTUR, consubstanciado no 204 Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial n. 035/2007, tipo menor preço global 205 por item, visando a aquisição de passagens aéreas nacionais e internacionais, conforme 206 especificações contidas no Anexo I do Edital, pelo valor estimado de R$ 216.000,00 207 (duzentos e dezesseis mil reais). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a 208 palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o 209 Parecer n. 792/2007, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito.Tomados os votos, 210 decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: Decidir pela 211 legalidade do Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial n. 035/2007, tipo 212 menor preço por item, visando a aquisição de passagens aéreas nacionais e 213 internacionais, conforme especificações contidas no Anexo I do Edital, pelo valor 214 estimado de R$ 261.000,00 (duzentos e sessenta e um mil reais). 12) Processo n. 215 1162/2007. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ. Origem: 216 Secretaria da Saúde. Assunto: Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial para 217 Registro de Preços, tipo menor preço global por item, sob o n. 006/2007, realizado pela 218 Secretaria da Fazenda, em atendimento à solicitação da Secretaria da Saúde, tendo por 219 objeto a aquisição de medicamentos, conforme as unidades e especificações descritas no 220 Anexo II do Edital, pelo valor estimado de R$ 5.390.982,60 (cinco milhões trezentos e 221 noventa mil novecentos e oitenta e dois reais e sessenta centavos). Procedida à leitura do 222 relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo 223 Sua Excelência ratificado o Parecer n. 881/2007, da lavra do Procurador Márcio Ferreira 224 Brito.Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto 225 do Relator: Tomar conhecimento do Edital Pregão Presencial, tipo menor preço por item, 226 n. 006/2007, tendo em vista a existência de recursos federal e estadual, com o intuito de 227 subsidiar as contas do ordenador de despesas da Secretaria Estadual da Saúde – SESAU 228 e as Contas Consolidadas. 13) Processo n. 1163/2007. Responsável: Roberto Marinho 229 Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ. Origem: Secretaria da Saúde. Assunto: Edital de 230 Licitação na modalidade Pregão Presencial para Registro de Preços, tipo menor preço 231 global por item, sob o n. 005/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, em atendimento 232 à solicitação da Secretaria da Saúde, tendo por objeto a aquisição de medicamentos, 233 conforme as unidades e especificações descritas no Anexo II do Edital, pelo valor 234 estimado de R$ 14.964.053,00 (quatorze milhões novecentos e sessenta e quatro mil e 235 cinqüenta e três reais). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao 236 Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 237

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882/2007, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito.Tomados os votos, decidiram os 238 membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: Tomar conhecimento do 239 Edital Pregão Presencial, tipo menor preço por item, n. 005/2007, tendo em vista a 240 existência de recursos federal e estadual, com o intuito de subsidiar as contas do 241 ordenador de despesas da Secretaria Estadual da Saúde – SESAU e as Contas 242 Consolidadas. 14) Processo n. 1002/2007. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – 243 Pregoeiro – CPL/SEFAZ. Origem: Secretaria da Juventude. Assunto: Edital de Licitação 244 na modalidade Pregão Presencial, tipo menor preço global por item, sob n. 025/2007, 245 realizado pela Secretaria da Fazenda, em atendimento à solicitação da Secretaria da 246 Juventude, tendo por objeto a aquisição de três (3) veículos tipo passeio, ano de fabricação 247 2007/2007, 0 km, fabricação nacional, conforme as unidades e especificações descritas no 248 item 2 do Edital, pelo valor estimado de R$ 80.700,00 (oitenta mil e setecentos reais). 249 Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do 250 Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 815/2007, da lavra do 251 Procurador Márcio Ferreira Brito.Tomados os votos, decidiram os membros por 252 unanimidade, de acordo com o voto do Relator: Decidir pela legalidade formal do Edital 253 de Licitação na modalidade Pregão Presencial, tipo menor preço global por item, sob o 254 n. 025/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, em atendimento a solicitação da 255 Secretaria da Juventude, tendo por objeto a aquisição de três (3) veículos tipo passeio, 256 ano de fabricação 2007/2007, 0 km, fabricação nacional, conforme as unidades e 257 especificações descritas no item 2 do Edital, pelo valor estimado de R$ 80.700,00 (oitenta 258 mil e setecentos reais). TOMADA DE PREÇOS. 15) Processo n. 10249/2006. 259 Responsável: Keya Tavares Duailibe – Presidente da Comissão Permanente de Licitação. 260 Origem: Prefeitura de Palmas. Assunto: Edital de Licitação na modalidade Tomada de 261 Preços n. 47/2006, tipo menor preço, sob regime de empreitada por preço unitário, 262 visando a prestação de serviços para construção de uma praça na Quadra 1203 Sul, APM 263 19, com área de 4.498,60 m2, pelo valor estimado de R$ 160.000,00 (cento e sessenta mil 264 reais). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do 265 Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 271/2007, da lavra do 266 Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por 267 unanimidade, de acordo com o voto do Relator: Decidir pela legalidade formal do Edital 268 de Licitação na modalidade Tomada de Preços n. 47/2006, tipo menor preço, sob regime 269 de empreitada por preço unitário, visando a prestação de serviços para construção de 270 uma praça na Quadra 1203 Sul, APM 19, com área de 4.498,60 m2, pelo valor estimado 271 de R$ 160.000,00 (cento e sessenta mil reais). PREGÃO PRESENCIAL E 272 CONTRATO. 16) Processo n. 10063/2006. Responsáveis: José Demétrio Reis de 273 Oliveira e Ana Carolina de Souza Fleury Curado. Origem: Instituto de Terras do Estado 274 do Tocantins. Assunto: Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial, tipo menor 275 preço global por lote, sob n. 248/2006, realizado pela Secretaria da Fazenda, em 276 atendimento a solicitação do ITERTINS – Instituto de Terras do Estado do Tocantins, 277 tendo por objeto a aquisição de mobiliário, conforme as unidades e especificações 278 descritas no item 2 do Edital, pelo valor estimado de R$ 520.000,00 (quinhentos e vinte 279 mil reais). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante 280 do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 3836/2006, da 281 lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por 282 unanimidade, de acordo com o voto do Relator: Decidir pela legalidade formal do Edital 283 de Licitação na modalidade Pregão Presencial, tipo menor preço global por lote, sob n. 284 248/2006, realizado pela Secretaria da Fazenda, em atendimento a solicitação do 285

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ITERTINS – Instituto de Terras do Estado do Tocantins, tendo por objeto a aquisição de 286 mobiliário, conforme as unidades e especificações descritas no item 2 do Edital, pelo 287 valor estimado de R$ 520.000,00 (quinhentos e vinte mil reais). No seguimento, o 288 Auditor substituto de Conselheiro Leondiniz Gomes passou a relatar o processo da 289 Terceira Relatoria. DENÚNCIA. 17) Processo n. 1168/2007. Entidade: Prefeitura 290 Municipal de Paranã-TO. Assunto: Denúncias acerca de possíveis e graves 291 irregularidades ocorridas na Administração da Prefeitura de Paranã, supostamente 292 cometidas pelo Senhor Prefeito, Edson Nunes Lustosa, concernente às irregularidades e à 293 malversação de recursos oriundos do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental 294 e Valorização do Magistério – FUNDEF, destinados ao município de Paraná. Procedida à 295 leitura do Relatório e Voto do Relator, concluindo pela realização de inspeção in loco na 296 Prefeitura Municipal de Paranã, visando a apuração do fato, objeto da Denúncia, o Senhor 297 Presidente facultou a palavra ao Representante do Ministério Público. Fazendo uso da 298 palavra, o Senhor Procurador manifestou-se dizendo que os recursos do FUNDEF são 299 recursos da União e sugeriu o encaminhamento da denúncia à Secretaria de Controle 300 Externo do TCU, aqui, no Tocantins. Após as ponderações do Ministério Público, o 301 Conselheiro Leondiniz Gomes, Relator, pediu permissão ao Colegiado para retirar o 302 processo de pauta, para melhor análise da matéria, sendo concedido. PREGÃO 303 PRESENCIAL. 18) Processo n. 644/2007. Responsáveis: Roberto Jorge Sahium – 304 Secretário da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Roberto Marinho Ribeiro – 305 Presidente da CPL/SEFAZ. Origem: Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 306 - SEAGRO. Assunto: Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial, n. 013/2007 307 (menor preço global por item), tendo por objeto a aquisição de 13 (treze) veículos, modelo 308 popular, conforme descrição constantes do item 2 do Edital de Pregão Presencial n. 309 013/2007, com recursos oriundos de convênio com o Governo Federal e pelo valor 310 estimado de R$ 306.995,00 (trezentos e seis mil novecentos e noventa e cinco reais). 311 Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do 312 Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 798/2007, da lavra do 313 Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por 314 unanimidade, de acordo com o voto do Relator: reconhecer e declarar a incompetência 315 deste Tribunal de Contas para analisar os procedimentos licitatórios, cujos recursos 316 sejam totalmente provenientes do Tesouro Nacional, julgando, ainda, prejudicada a 317 análise do Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial n. 013/2007. Dando 318 seqüência, o Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho transferiu a presidência da 319 sessão para o Conselheiro-Corregedor, Severiano José Costandrade de Aguiar, a fim 320 de relatar os processos da Quarta Relatoria. 19) Processo n. 471/2007. Responsável: 321 Roberto Marinho Ribeiro. Entidade: Fundação Cultural do Estado do Tocantins – 322 FUNCULT. Assunto: Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial n. 0085/2007, 323 do tipo menor preço global por lote, objetivando a contratação de empresa para prestação 324 de serviços de fornecimento de passagens aéreas em âmbito nacional e internacional, 325 durante o exercício de 2007, no valor estimado de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais). 326 Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do 327 Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 791/2007, da lavra do 328 Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por 329 unanimidade, de acordo com o voto do Relator: considerar formalmente legal o Edital de 330 Licitação, na modalidade Pregão Presencial n. 005/2007 e sem prejuízo do reexame da 331 matéria à vista de novos elementos que, porventura, venham a ser trazidos à apreciação 332 por esta Corte de Contas. 20) Processo n. 1284/2007. Responsáveis: Roberto Marinho 333

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Ribeiro / Maria Auxiliadora Seabra Rezende. Entidade: Secretaria de Estado da 334 Educação e Cultura - SEDUC. Assunto: Edital de Licitação na modalidade Pregão 335 Presencial n. 036/2007, do tipo menor preço global por item, objetivando a aquisição de 336 material permanente, conforme descrito no Anexo I do edital em epígrafe, no valor 337 estimado de R$ 370.656,00 (trezentos e setenta mil seiscentos e cinqüenta e seis reais). 338 Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do 339 Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 894/2007, da lavra do 340 Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por 341 unanimidade, de acordo com o voto do Relator: decidir pela legalidade formal do Edital 342 de Licitação, na modalidade Pregão Presencial n. 036/2007, oriundo da Secretaria de 343 Estado da Educação e Cultura – SEDUC, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de 344 novos elementos que, porventura, venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de 345 Contas. Neste momento, o Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho reassumiu a 346 presidência da sessão. Prosseguindo, o Conselheiro Severiano José Costandrade de 347 Aguiar passou a relatar os processos da Quinta Relatoria. TOMADA DE PREÇOS. 21) 348 Processo n. 5571/2006. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Presidente da CPL. 349 Entidade: Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ. Processo retirado de pauta pelo 350 Relator com fulcro no art. 303 do Regimento Interno. PROCEDIMENTO 351 LICITATÓRIO – DISPENSA. 22) Processo n. 4702/2006. Responsável: Luiz Antônio 352 da Rocha – Secretário Chefe do Gabinete do Governador. Órgão: Gabinete do 353 Governador. Assunto: Ato de Dispensa de Licitação, consubstanciado através da 354 Portaria/GABGOV/n. 00029/2006, tendo como responsável o Senhor Luiz Antônio da 355 Rocha, Secretário-Chefe do Gabinete do Governador, cujo objetivo consiste na dispensa 356 de licitação com fulcro no art. 24, IV, da Lei Federal n. 8.666/93, objetivando a 357 contratação da empresa JOSÉ RODRIGUES ALVES, para prestação de serviços de 358 fornecimento de alimentação, para atender o evento oficial do “Governo Mais Perto de 359 Você”, no Município de Palmas – TO, na data compreendida entre os dias 16 a 21 de 360 maio de 2006, com o fornecimento de vinte e um mil (21.000) refeições, no valor de R$ 361 115.500,00 (cento e quinze mil e quinhentos reais). Procedida à leitura do relatório e voto, 362 foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência 363 ratificado o Parecer n. 3167/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados 364 os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: 365 considerar ilegal o Ato de Dispensa de Licitação, representado pela Portaria/GABGOV 366 n. 00029/2006, tendo como responsável o Senhor Luiz Antônio da Rocha, Secretário-367 Chefe do Gabinete do Governador, objetivando a contratação dos serviços da empresa 368 JOSÉ RODRIGUES ALVES. RECURSO – PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. 23) 369 Processo n. 5522/2006, apenso aos 2382/2006 e 00864/2006. Responsáveis: Luiz 370 Antônio da Rocha – Secretário-Chefe do Gabinete do Governador e Roberto Marinho 371 Ribeiro – Presidente da Comissão Permanente de Licitação. Órgão: Gabinete do 372 Governador. Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pelo Secretário-Chefe do 373 Gabinete do Governador, Luiz Antônio da Rocha e Roberto Marinho Ribeiro, Presidente 374 da Comissão Permanente de Licitação, em desfavor do Acórdão TCE/TO n. 392/2006. 375 Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do 376 Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial 377 o Parecer n. 2773/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, 378 decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: Receber o 379 presente Pedido de Reconsideração por próprio e tempestivo, para, no mérito, negar-lhe 380 provimento em decorrência da improcedência e insubsistência das alegações e dos 381

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documentos apresentadas pelos responsáveis, consoante atribuições inscritas no art. 1º, 382 inciso XVII, da Lei Estadual n. 1284/2001. PROCEDIMENTO LICITATÓRIO – 383 DISPENSA. 24) Processo n. 10183/2005. Responsável: Luiz Antônio da Rocha – 384 Secretário Chefe do Gabinete do Governador. Órgão: Gabinete do Governador. Assunto: 385 Ato de Dispensa de Licitação, consubstanciado através da Portaria/GABGOV n. 386 012/2005, tendo como responsável o Senhor Luiz Antônio da Rocha, Secretário-Chefe do 387 Gabinete do Governador, cujo objetivo consiste na dispensa de licitação com fulcro no art. 388 24, inciso IV, da Lei Federal n. 8.666/93, visando a contratação da empresa MINASCOM 389 COMERCIAL LTDA, para serviços de adequação de ambiente no Palácio Araguaia para 390 receber os equipamentos de informática, tais como racks, servidores e ativos de rede do 391 setor de arrecadação da Secretaria da Fazenda, em caráter emergencial, no valor estimado 392 de R$ 503.765,36 (quinhentos e três mil setecentos e sessenta e cinco reais e trinta e seis 393 centavos). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante 394 do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado o Parecer n. 1098/2006, da 395 lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por 396 unanimidade, de acordo com o voto do Relator: considerar ilegal o Ato de Dispensa de 397 Licitação, consubstanciado através da Portaria/GABGOV n. 012/2005, tendo como 398 responsável o Senhor Luiz Antônio da Rocha, Secretário-Chefe do Gabinete do 399 Governador, visando a contratação da empresa MINASCOM COMERCIAL LTDA. 400 Encerrada a pauta dos trabalhos e assinados os atos formalizadores das decisões 401 proferidas, o Senhor Presidente franqueou a palavra aos Senhores Conselheiros e ao 402 Procurador de Contas, todavia, não houve manifestações. Nada mais havendo a tratar, o 403 Senhor Presidente, agradecendo a presença de todos, declarou encerrada a Sessão às 404 16h45m da qual foi lavrada a presente ata que, após lida, discutida, votada e aprovada vai 405 subscrita por mim, _________, Altair Machado Perna, Secretária do Plenário e assinada 406 nos termos regimentais pelos Senhores Conselheiros e pelo representante do Ministério 407 Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. 408

Cons. Napoleão de Souza Luz Sobrinho Vice-Presidente no exercício da Presidência

Cons. José Wagner Praxedes Relator

Cons. Herbert Carvalho de Almeida Relator

Cons. Severiano José Costandrade de Aguiar Relator

Leondiniz Gomes Auditor Substituto de Conselheiro

Moisés Vieira Labre Auditor Substituto de Conselheiro

Fui presente: João Alberto Barreto Filho

Procurador de Contas

Altair Machado Perna Secretária do Plenário

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ACORDÃO Nº 97/2007 – TCE – PLENO

1.Processo nº ... 2693/2006 e apenso 10493/2004-I volume 2.Classe de Assunto ... 04 - Prestação de Contas Anuais de Ordenador 2.1. Assunto... 02 – Prestação de Contas da Câmara Municipal - Pau D’Arco-

TO 3.Responsável... Francisco Raimundo de Araújo Teixeira – CPF – 227.282.227-

80 4.Entidade... Município de Pau D’Arco - TO 5.Relator... Conselheiro José Wagner Praxedes 6.Min. Público de Contas... Procurador de Contas Oziel Pereira dos Santos

Ementa: Prestação de Contas. Município. Pau D’Arco. Decisão Definitiva. Omissão do Dever de Prestar Contas. Julgamento. A omissão do dever constitucional de prestar contas ao Tribunal de Contas do Estado, implica na aplicação de sanções.

7. Acórdão. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de nº 2693/2006 e apenso 10493/2004-I volume, versando sobre Prestação de Contas de Ordenador de Despesas do responsável pelo Poder Legislativo Municipal de Pau D’Arco – TO, no exercício financeiro de 2004, Senhor Francisco Raimundo de Araújo Teixeira, encaminhado a esta Corte nos termos do art. 33, II da Constituição Estadual, art. 1º, II, da Lei n. 1284/2001 e art. 37, do RITCE.

Considerando a constatação da intempestividade das contas do ordenador em questão.

Considerando a responsabilidade do senhor Francisco Raimundo de Araújo Teixeira, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’Arco - TO.

Considerando que se apurou em desfavor do responsável grave infração à Norma Legal, posto ter infringido dispositivos elencados no Decreto-Lei nº 201, de 27 de fevereiro de 1967;

Considerando o princípio constitucional da ampla defesa e do contraditório.

8. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento no que dispõe os artigos 88, da Lei Estadual 1.284/2001 c/c artigo 80, I, II e III do Regimento Interno do TCE, em:

8.1. – JULGAR IRREGULARES, consoante os termos do artigo 88, da Lei Estadual n.º 1.284/2001, as contas referentes aos meses de janeiro a abril, referentes ao exercício financeiro de 2004 da Câmara Municipal de Pau D’Arco - TO, sob a responsabilidade do ordenador de despesas, Senhor Francisco Raimundo de Araújo Teixeira, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’Arco - TO.

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8.2. – Definir, a responsabilidade do Sr. Francisco Raimundo de Araújo Teixeira, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’Arco - TO, por não ter comprovado integralmente a aplicação dos recursos públicos, referentes ao exercício financeiro de 2004, nos termos do artigo 81, inciso I da Lei 1.284/2001 c/c artigo 68, inciso II, alínea “a” do Regimento Interno deste Tribunal. 8.3. - Imputar ao responsável Sr. Francisco Raimundo de Araújo Teixeira, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’Arco - TO, o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), referente ao pagamento da multa pela não prestação das contas do exercício de 2004, conforme disposição do art. 159, II do Regimento Interno deste Tribunal. 8.4. – Imputar ao responsável, Senhor Francisco Raimundo Araújo Teixeira, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’Arco – TO, o valor atualizado de R$ 132.775,00 (cento e trinta e dois mil e setecentos e setenta e cinco reais), em face da não comprovação da aplicação dos recursos, consoante os termos dos artigos 81, II da Lei 1.284/2001 c/c artigo 68, inciso II, alínea “b” do Regimento Interno deste Tribunal, no prazo de 15 (quinze) dias, devendo o recolhimento ser comprovado. 8.5. – Determinar ao Cartório de Contas deste Tribunal, que adote as providências necessárias no sentido de proceder na intimação do Senhor Francisco Raimundo Araújo Teixeira, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’Arco – TO, para dar-lhe conhecimento do presente Acórdão por via postal, através de carta registrada com aviso de recebimento, na forma prevista no art. 205 e 206 do RITCE remetendo-lhe cópia do Relatório, Voto e Decisão.

8.6. – Determinar a publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, para que surta seus regulares efeitos legais.

8.7. – Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001.

8.8. Após a adoção de todas as providências acima determinadas e esgotado o prazo recursal, encaminhem-se os autos à Coordenadoria de Protocolo para envio à Câmara Municipal de Pau D’Arco-TO. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins , Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

ACORDÃO Nº 98/2007 – TCE – PLENO

1.Processo nº : 9666/2005 e apenso 5906/2003 2.Origem : Tribunal de Contas do Estado do Tocantins 3.Classe de Assunto : 05 - Tomada de Contas ou Tomada de Contas Especial 3. Assunto : 02 – Tomada de Contas Especial em Decorrência da

Omissão de Prestar as Contas Anuais de Ordenador de Despesas Exercício de 2003 da Câmara Municipal de Pau

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Despesas Exercício de 2003 da Câmara Municipal de Pau D’arco – TO

3.Responsável : Francisco Raimundo Araújo Teixeira – Ex-Presidente da Câmara

4.Entidade : Município de Pau D’arco – TO 5. Órgão : Câmara Municipal de Pau D’arco-TO 6.Relator : Conselheiro José Wagner Praxedes 7.Ministério Público de Contas : Procurador de Contas Oziel Pereira dos Santos 8. Advogado : Não Atuou

Ementa: Tomada de Contas Especial. Decisão Definitiva. Omissão do Dever de Prestar Contas. Julgamento pela Irregularidade. A omissão do dever constitucional de prestar contas ao Tribunal de Contas do Estado implica julgamento pela irregularidade.

9. Acórdão. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de nº 9666/2005 e apenso 5906/2003, versando sobre Tomada de Contas Especial, determinada pelo Tribunal de Contas do Estado, através da decisão contida no Acórdão TCE nº 918/2004, decisão esta que declarou o senhor Francisco Raimundo Araújo Teixeira – Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’arco - TO inadimplente quanto ao dever constitucional de prestar suas contas anuais, referente ao exercício financeiro de 2003. Considerando a constatação da inadimplência das contas do ordenador em questão. Considerando a responsabilidade do senhor Francisco Raimundo Araújo Teixeira, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’arco - TO.

Considerando o atendimento ao princípio constitucional da ampla defesa e do contraditório. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento no que dispõe os artigos 85, III, alínea 79, § 2º e 81 da Lei Estadual 1.284/2001 c/c artigo 71, § 2º do Regimento Interno do TCE, em: 9.1. Julgar IRREGULAR, consoante os termos do artigo 85, inciso III, alínea “a” da Lei Estadual n.º 1.284/2001, as contas anuais referente ao exercício financeiro de 2003 da Câmara Municipal de Pau D’arco - TO, sob a responsabilidade do ordenador de despesas, Senhor Francisco Raimundo Araújo Teixeira – Ex-Presidente, por omissão do dever constitucional de prestá-las do Tribunal de Contas do Estado.

9.2. Definir, a responsabilidade do Sr. Francisco Raimundo Araújo Teixeira, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’arco - TO – TO, por não ter prestado as contas devidas,

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referentes ao exercício financeiro de 2003, nos termos do artigo 81, inciso I da Lei 1.284/2001 c/c artigo 68, inciso II, alínea “a” do Regimento Interno deste Tribunal.

9.3. III – Determinar a citação do senhor Francisco Raimundo Araújo Teixeira, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Pau D’arco - TO, para apresentar razões de defesa, por meio do recurso adequado, ou, recolher aos cofres daquela municipalidade o valor atualizado de R$ R$ 107.151,84 (cento e sete mil cento e cinqüenta e um reais e oitenta e quatro centavos) em face da não comprovação da aplicação dos recursos referente ao período de maio a dezembro de 2003, consoante os termos dos artigos 81, II da Lei 1.284/2001 c/c artigo 68, inciso II, alínea “b” do Regimento Interno deste Tribunal, no prazo de 15 (quinze) dias.

9.4. Intimar o Responsável do teor do presente acórdão por via postal, através de carta registrada com aviso de recebimento, na forma prevista no art. 205 e 206 do RITCE remetendo-lhe cópia do Relatório, Voto e Decisão.

9.5. Determinar a publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, para que surta os efeitos legais necessários pertinentes.

9.6. Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001.

9.7. Determinar à Secretária do Tribunal Pleno, que adote providências no sentido de extrair cópias dos autos em apreço, incluindo Relatório, Voto e Decisão, encaminhando-os ao Ministério Público Estadual para adoção das providências legais, nos termos do Decreto-Lei n.º 201/67.

9.8. Após a adoção de todas as providências acima determinadas e esgotado o prazo recursal, encaminhem-se os autos à Coordenadoria de Protocolo para providenciar o envio dos autos à Câmara Municipal de Pau D’arco - TO. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins , Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

ACÓRDÃO Nº 99/2007 – TCE - PLENO Processo n. º : 8522/2006 – Pedido de Reconsideração Apenso : 2288/2003 – Tomada de Contas Classe de Assunto : 01 – Recurso Assunto : 02 – Pedido de Reconsideração – Acórdão n.º 2288/2006 Origem : Secretaria da Educação e Cultura Entidade : Estado do Tocantins Órgãos : Secretaria de Estado da Educação e Associação de Pais e

Amigos dos Excepcionais de Alvorada-TO Responsável : Nilmar Gavino Ruiz – Ex-Secretária de Educação e Noranei

Duailibe Lustosa – ex-Presidente Relator : Conselheiro José Wagner Praxedes

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Ministério Público de Contas : Procurador Oziel Pereira dos Santos

Ementa: Pedido de Reconsideração. Cabimento. Provimento. Fatos Novos. Comprovação da Aplicação de Recursos.A decisão atacada fora motivada por suposta omissão do dever de prestar contas, contudo, em sede de recurso, foram apresentadas declarações e comprovantes atestando que as prestações de contas anteriores ocorreram em consonância com os valores repassados. Com efeito, não há que se falar em omissão do dever de prestar contas.

VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de n. º 8522/2006 e apenso 2288/2003, que versam sobre Pedido de Reconsideração, interposto pela Senhora Noranei Dualibe Lustosa Meireles, ex-presidente da APAE de Alvorada, contra decisão proferida por meio do Acórdão n. º 701/2006, de 30 de agosto de 2006, o qual julgou irregular a prestação de contas parcial haja vista a não comprovação da aplicação de recursos no valor de R$ 9.015,66 (nove mil, quinze reais e sessenta e seis centavos), oriundos do termo de convênio n.º 451/2000, firmado entre o Estado do Tocantins, por meio da Secretaria de Educação e Cultura e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Alvorada-TO. 11.Acórdão.

ACORDAM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator e, tendo em vista o disposto nos, artigos 42, inciso II, 43, 48, 50 e 51 da Lei Estadual n. º 1284/2001, adotar as seguintes providências.

11.1. Conhecer do recurso interposto dando-lhe provimento para revogar todos os termos do Acórdão n.º 701/2006, de 30 de agosto de 2006, na medida em que a recorrente apresentou fatos e documentos que comprovam a aplicação dos recursos recebidos.

11.2. Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001.

11.3. Determinar ao Gabinete da Presidência que oficie ao Ministério Público e Secretaria da Fazenda, para desconsiderar o teor da decisão contida no Acórdão n.º 701/2006, na medida em que houve comprovação da aplicação dos recursos repassados por meio do convênio n.º 451/2000. 11.4. Determinar a Secretaria do Plenário que adote as providências para publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, bem como visando a notificação da recorrente.

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11.5. Encaminhar os presentes autos ao Cartório de Contas, para adoção das providências de sua alçada, e, após todas as formalidades regimentais, remetam-se os presentes autos à Coordenadoria de Protocolo para providências no sentido de enviá-los à origem.

Tribunal de Contas do Estado do Tocantins , Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 200/2007 – TCE – PLENO 1.Processo nº : 01926/2007 2.Classe de Assunto : VI - Denúncia 3.Responsável : Manoel Odir Rocha – Secretário Municipal de Saúde 4.Entidade : Prefeitura de Palmas – Secretaria de Saúde - SEMUS 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Advogado : Não atuou

Ementa: Denúncia. Conhecimento da mesma. Competência Constitucional e Legal do Tribunal de Contas na apreciação de Denúncias que lhe forem encaminhadas, em relação a administradores públicos ou responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da Administração Pública Estadual ou Municipal. Citação do denunciado para apresentar defesa.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.º 01926/2007, relativos a Denúncia, contra a Prefeitura de Municipal de Palmas – Secretaria Municipal de Saúde, na pessoa do senhor Manoel Odir Rocha – Secretário de Municipal de Saúde, quanto a supostas irregularidades no pagamento integral de férias e décimo terceiro salário dos servidores públicos municipais de Palmas – TO, encaminhada a esta Casa de Contas, requerendo providências do Tribunal, por meio da peça exarada às fls. 02. Considerando a relevância dos fatos noticiados no Corpo do presente Voto; Considerando os termos da Instrução Normativa TCE nº 009/2003; Considerando que a presente denúncia preenche os requisitos e formalidades legais constantes do artigo 142 e seguintes do Regimento Interno do TCE/TO, razão pela qual entendo ser possível sua admissibilidade, propondo conseqüentemente o conhecimento da mesma. RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 1º, inciso

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XVIII da Lei 1.284/2001, c/c art. 142 e seguintes do Regimento Interno e Instrução Normativa TCE nº 009/2003, em: 8.1. Conhecer da presente Denúncia, vez que preenche os requisitos de admissibilidade previstos nos dispositivos legais supramencionados; 8.2. Determinar à Coordenadoria de Diligência – CODIL que proceda a citação do denunciado, Excelentíssimo Sr. Manoel Odir Rocha – Secretário de Municipal de Saúde - SEMUS , nos termos do inciso I do parágrafo único do artigo 27 c/c artigo 28, inciso I da Lei 1.284/2001 e artigo 5º, § 2º da Instrução Normativa TCE/TO nº 09/2003, informando-lhe que tramita nesta Corte de Contas, processo de denúncia onde se levantam supostas irregularidades sobre o não pagamento integral de férias e décimo terceiro salário dos servidores públicos municipais de Palmas – TO, concedendo-lhe o prazo de 15 (quinze) dias corridos, na forma da Lei, para apresentar defesa, a contar do recebimento do AR ou da publicação do Edital; 8.3. Após cumprimento das determinações acima, o processo de denúncia deverá retornar a esta Relatoria, para, caso o Relator assim entenda, designar providências quanto a complementação da instrução e saneamento do processo, nos termos do artigo 199, II “a” do Regimento Interno. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins , Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 201/2007 – TCE – PLENO 1. Processo nº: 8399/2006 2. Classe de Assunto: Procedimento Licitatório – Pregão e Contrato 3. Origem: Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins -

RURALTINS 4. Responsáveis: Raimundo Dias de Sousa – Representante da Contratante e

Sérgio Solino Aires – Representante da Contratada 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 6. Representante do MP: Procurador-Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não Atuou

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EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial e decorrente Contrato– Recurso Federal e Estadual – Tomar conhecimento–. Observância dos prazos- Inteligência do art. 2° da IN/TCE 011/2004, alterada pela IN/TCE 001/2006.

Tomar conhecimento do Edital de Pregão Presencial n° 199/2006 e seu decorrente contrato n° 030/2006, para subsidiar a análise das Contas Anuais Consolidadas e dos Ordenadores. Alertar para a observância dos prazos estabelecidos para envio dos Avisos de Pregão à este Sodalício, dos Pregões futuros, como preconiza o art. 2° da IN/TCE 011/2004, alterada pela IN/TCE 001/2006.

8. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 8399/2006 que versam sobre a análise do Edital de Licitação originário do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins RURALTINS, via Comissão Permanente de Licitação da Secretaria da Fazenda, consubstanciado no Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial nº 199/2006, tipo menor preço Global por Lote, visando à aquisição de 10 (dez) veículos tipo populares, com as discriminações contidas à tabela inserida no Edital às fls 49, bem como do contrato n.º 30/2006, fls. 115/119, referente à aludida licitação, o qual tem como contratante o Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins e como contratada a empresa pessoa jurídica de direito privado FIAT AUTOMÓVEIS S/A. O valor da presente contratação é de R$ 211.231,20 (duzentos e onze mil duzentos e trinta e um reais e dez centavos), que as despesas correrão à conta da funcional programática 20.122.0116.4218, elemento de despesa 4.4.90.52 e Fontes 00 e 80. Considerando que os recursos envolvidos no presente procedimento contemplam verbas federais e estaduais; Considerando que esta Corte de Contas já consolidou entendimento sobre processos cujo pagamento se efetue com recursos Federal e Estadual; Considerando que o processo encontra-se instruído nos termos da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações, possibilitando a este Tribunal o seu mister; Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas e a manifestação pela legalidade da Procuradoria Geral de Contas; RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, em:

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8.1. Tomar conhecimento do Edital Pregão Presencial, tipo Menor Preço por Lote nº 199/2006, tendo em vista a existência de recursos federal e estadual, com o intuito de subsidiar as contas do ordenador de despesas do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins e as Contas Consolidadas; 8.2. determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 2º, § 5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações; 8.3. esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias; 8.4. alertar aos responsáveis quanto à observância dos prazos e procedimentos exigidos na IN/TCE-TO nº 011/2004, alterada pela IN/TCE-TO n° 001/2006, que devem ser aplicados nos pregões vindouros; 8.5. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários; 8.6. determinar o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e cautelas de praxe. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 202/2007– TCE – PLENO 1. Processo nº: 00871/2007 2. Classe de Assunto: Procedimento Licitatório – Tomada de Preço 3. Origem: Secretaria de Saúde - SESAU 4. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ 5. Interessados: Roberto Marinho Ribeiro 6. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 7. Representante do MP: Procurador-Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 8. Advogado: Não Atuou

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EMENTA: Edital de Licitação. Tomada de Preços. Aspectos Formais. Legalidade. PRELIMINAR Compete a este TCE a fiscalização e o julgamento do instrumento licitatório que utiliza recursos provenientes unicamente do Tesouro Municipal. Procedendo-se à análise de editais, esta Corte se pronunciará restritivamente acerca dos requisitos formais da legalidade do ato convocatório sob o prisma do art. 40 da Lei 8.666/93, relegando a exame posterior, o julgamento da legitimidade e economicidade, nos termos do art. 10, IV da Lei nº 1.284/2001. MÉRITO Considera-se legal o edital de licitação, uma vez que foram atendidas as prescrições impostas pelo art. 40 da Lei nº 8.666/93.

9. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 00871/2007 que versam sobre a análise do Edital de licitação originário da Secretaria da Saúde SESAU, Tomada de Preços nº 006/2007, tipo menor preço global, visando a aquisição de serviços, hospedagem com alimentação na Cidade de Valparaíso/GO, à Serviços de Hospedagem para 10 pacientes e respectivos acompanhantes, estes componentes do Tratamento de Terapia Renal Substitutiva – TRS, (Hemodiálise) em Valparaíso-GO, publicado no Diário Oficial do Estado nº2.345/2007, no dia 08 de fevereiro de 2007 (fls. 25), pelo valor estimado de R$ 117.000,00 (Cento e dezessete Mil reais) que correrá por conta da Dotação Orçamentária n° 1030200104143-3339039.000000, Fonte 00, com sessão de abertura agendada para o dia 23 de fevereiro de 2007 às 09 horas, cujo aviso foi publicado no Diário Oficial do Estado n.º 2.345, de 08 de fevereiro de 2007 e no Jornal do Tocantins, de mesma data. Considerando que a fiscalização dos recursos provenientes do Tesouro Estadual compete a este Tribunal de Contas, conforme preceitua o artigo 32, §§ 1º e 2º e art. 33, II e V da Constituição Estadual;

Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas. Considerando que na fase de análise de editais não se pode aferir a legitimidade e economicidade do ato, aplicando-se extensivamente o inciso IV do art. 10 da Lei nº 1.284/2001. RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da

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Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, em: 9.1 Decidir pela LEGALIDADE FORMAL do Edital de Licitação na modalidade Tomada de Preços nº 006/2007, tipo menor preço, tendo por objeto, serviços de Hospedagem para 10 pacientes e respectivos acompanhantes, estes componentes do Tratamento de Terapia Renal Substitutiva – TRS, (Hemodiálise) em Valparaíso-GO, publicado no Diário Oficial do Estado nº2.345/2007, no dia 08 de fevereiro de 2007 (fls. 25), pelo valor estimado de R$ 117.000,00 (Cento e dezessete Mil reais) que correrá por conta da Dotação Orçamentária n° 1030200104143-3339039.000000, Fonte 00, com sessão de abertura agendada para o dia 23 de fevereiro de 2007 às 09 horas, cujo aviso foi publicado no Diário Oficial do Estado n.º 2.345, de 08 de fevereiro de 2007 e no Jornal do Tocantins, de mesma data, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pelo artigo 40 da Lei nº 8.666/93; 9.2. determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 7º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 04/2002; 9.3. esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias; 9.4. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º, do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários; 9.5. determinar o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e para que oportunamente seja anexado aos autos relativos ao Contrato decorrente deste Edital, visando a melhor instrução daquele feito e possibilitando a requisição dos Contratos que eventualmente não sejam encaminhados a esta Casa, providenciando, se for o caso, a devida oficialização dos jurisdicionados que não mantiveram observância ao disposto no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 203/2007 – TCE – PLENO 1. Processos nº: 0410/2007 2. Classe de Assunto: 09 – Procedimento Licitatório – Pregão 3. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ 4. Interessado: Roberto Marinho Ribeiro 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro MOISÉS VIEIRA

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LABRE 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito

EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial. Menor Preço por Item. Bens Comuns. Julgamento Objetivo. Legalidade. Preliminares: a) Compete a este TCE a fiscalização e o julgamento do instrumento licitatório que utiliza recursos provenientes unicamente do Tesouro do Estado. b) A análise de editais não permite a utilização de toda a amplitude traçada no artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a legitimidade e a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal, desde que contidos os requisitos do artigo 40 da Lei nº 8.666/93 e da Lei n.º 10.520/2002, pois, trata-se de pregão. Mérito: considera-se legal o Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial para aquisição de bens comuns, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pela Lei 8.666/93, artigo 40 e Lei n.º 10.520/2002, especialmente o julgamento objetivo .

7. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 0410/2007 que versam sobre o Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial para Registro de Preços, tipo menor preço por item, sob n. 001/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação do Estado, em atendimento a solicitação da Secretaria da Saúde, tendo por objeto a aquisição de material de consumo e serviços (açúcar, água, álcool, copo, desinfetante, etc), conforme as unidades e especificações descritas no Anexo I do Edital, pelo valor estimado de R$ 169.635,52 (cento e sessenta e nove reais, seiscentos e trinta e cinco reais e cinqüenta e dois centavos) que correrá por conta da dotação orçamentária 10.122.0195.4001, elemento de despesa 3.3.90.30 e Fonte 00 - cota, com sessão pública de abertura prevista para o dia 07 de fevereiro de 2007, às 09:00 horas, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.335 de 25 de janeiro de 2007 (fls. 12) e no Jornal do Tocantins da mesma data (doc. fl. 32). Considerando que a fiscalização dos editais da modalidade pregão realizados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Estado e dos Municípios, bem como da Administração Indireta e Fundacional compete ao Tribunal, nos termos do art. 1º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11,de 15 de dezembro de 2004 e do artigo 32, §§ 1º e 2º e da Constituição Estadual.

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Considerando que o processo encontra-se instruído nos termos da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004, e suas alterações e das Leis Federais nºs 8.666/93 e 10.520/2002, possibilitando a este Tribunal o seu mister. Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas e as manifestações pela legalidade da Auditoria e Procuradoria Geral de Contas.

Considerando que na fase de análise de editais não se pode aferir a legitimidade e economicidade do ato, de modo que se torna impossível à utilização de toda a extensão do artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001 – Lei Orgânica TCE/TO. RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, bem como na Instrução Normativa nº 11/2004 e suas alterações posteriores em: 8.1 Decidir pela legalidade formal do Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial nº 01/2007, tipo menor preço por item, visando o registro de preços para a aquisição de material, conforme discriminado em seu anexo I , pelo valor estimado de R$ 169.635,52 (cento e sessenta e nove mil, seiscentos e trinta e cinco reais e cinqüenta e dois centavos) que correrá por conta da dotação orçamentária 10.122.0195.4001, elemento de despesa 3.3.90.30 e Fonte 00 - COTA, com sessão de abertura prevista para o dia 7 de fevereiro de 2007, às 09:00 horas, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado nº 2335 de 25 de janeiro de 2007 e no Jornal do Tocantins de mesma data, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pelo artigo 40 da Lei nº 8.666/93, aqui aplicado por força do artigo 9º da Lei nº 10.520/2002. 8.2. Determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 2º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações. 8.3. Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 8.4. Recomendar ao Responsável que encaminhe a esta Corte de Contas, por cópia, o contrato decorrente destes autos, no prazo de 05 (dias) após sua publicação, conforme determina no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. 8.5. Determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários.

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8.6 Determinar o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e para que oportunamente seja anexado aos autos relativos ao Contrato decorrente deste Edital, visando a melhor instrução daquele feito e possibilitando a requisição dos Contratos que eventualmente não sejam encaminhados a esta Casa, providenciando, se for o caso, a devida oficialização dos jurisdicionados que não mantiveram observância ao disposto no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 204/2007 – TCE – PLENO 1. Processo nº: 01090/2007 2. Classe de Assunto: Procedimento Licitatório - Pregão 3. Origem: Agência de Desenvolvimento Turístico - ADTUR 4. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro –Pregoeiro - SEFAZ 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial. Menor Preço Global. Bens Comuns. Julgamento Objetivo. Legalidade. Preliminares: a) Compete a este TCE a fiscalização e o julgamento do instrumento licitatório que utiliza recursos provenientes unicamente do Tesouro do Estado. b) A análise de editais não permite a utilização de toda a amplitude traçada no artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a legitimidade e a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal, desde que contidos os requisitos do artigo 40 da Lei nº 8.666/93 e da Lei n.º 10.520/2002, pois, trata-se de pregão. Mérito: considera-se legal o Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial para aquisição de bens comuns, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pela Lei 8.666/93, artigo 40 e Lei n.º 10.520/2002, especialmente o julgamento objetivo.

8. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 01090/2007 que versam

sobre a análise do Edital de Licitação originário da Agência de desenvolvimento Turístico,

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via Comissão Permanente de Licitação da Secretaria da Fazenda, consubstanciado no Edital

de licitação na modalidade Pregão Presencial nº 035/2007, tipo menor preço Global,

visando a aquisição de passagens aéreas nacionais e internacionais , conforme

especificações contidas no Anexo I do Edital, pelo valor total estimado de R$ 162.000,00

(cento e sessenta e dois mil reais) que correrá por conta da Dotação Orçamentária

0412201954001/2369501264380/236501264382/2365011264383 /2369501264386 –

3339033 – 000000, publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.352 de 21 de fevereiro do

corrente ano.

Considerando que a fiscalização dos recursos provenientes do Tesouro Estadual compete a

este Tribunal de Contas, conforme preceitua o artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da

Constituição Estadual.

Considerando que o processo encontra-se instruído nos termos da Instrução Normativa

TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações, possibilitando a este Tribunal o seu mister.

Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta

Corte de Contas e a manifestação pela legalidade da Procuradoria Geral de Contas.

Considerando que na fase de análise de Editais se pode aferir tão somente a legalidade do

ato, de modo que se torna impossível à utilização de toda a extensão do artigo 10, IV da Lei

nº 1.284/2001 – Lei Orgânica TCE/TO.

RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos

em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da

Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta

Corte de Contas, em:

8.1 Decidir pela legalidade do Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial nº

035/2007, tipo menor preço Global, visando a aquisição de passagens aéreas nacionais e

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internacionais, conforme especificações contidas no Anexo I do Edital, pelo valor total

estimado de R$ 162.000,00 (cento e sessenta e dois mil reais) que correrá por contada

Dotação Orçamentária 0412201954001/2369501264380/23650126438223650112/64

383/2369501264386 – 3339033 – 000000, publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.352

de 21 de fevereiro do corrente ano, uma vez que foram atendidas as correspondentes

prescrições impostas pelo artigo 40 da Lei nº 8.666/93, aqui aplicado por força do artigo 9º

da Lei nº 10.520/2002.

8.2. Determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos

termos do artigo 2º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações.

8.3. Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à

fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por

meio de inspeções ou auditorias.

8.4. Recomendar ao Responsável quanto a necessidade do encaminhamento por cópia, a

esta Corte de Contas, no prazo de 05 (dias) após a publicação do Contrato decorrente destes

autos, conforme determina no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004.

8.5. Determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do

artigo 341, §3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais

necessários.

8.6. Determinar o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo

para as devidas anotações e para que oportunamente seja anexado aos autos relativos ao

Contrato decorrente deste Edital, visando a melhor instrução daquele feito e possibilitando

a requisição dos Contratos que eventualmente não sejam encaminhados a esta Casa,

providenciando, se for o caso, a devida oficialização dos jurisdicionados que não

mantiveram observância ao disposto no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº

11/2004.

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Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 205/2007 – TCE – PLENO 1. Processo nº: 0409/2007 2. Classe de Assunto: 09 – Procedimento Licitatório – Pregão 3. Origem: Secretaria de Saúde 4. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito

EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial. Menor Preço global por lote. Bens e Serviços Comuns. Julgamento Objetivo. Legalidade. Preliminares: a) Compete a este TCE a fiscalização e o julgamento do instrumento licitatório que utiliza recursos provenientes unicamente do Tesouro do Estado. b) A análise de editais não permite a utilização de toda a amplitude traçada no artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a legitimidade e a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal, desde que contidos os requisitos do artigo 40 da Lei nº 8.666/93 e da Lei n.º 10.520/2002, pois, trata-se de pregão. Mérito: considera-se legal o Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial para aquisição de bens comuns, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pela Lei 8.666/93, artigo 40 e Lei n.º 10.520/2002, especialmente o julgamento objetivo.

7. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 0409/2007 que versam sobre o Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial para Registro de Preços, tipo menor preço global por lote , sob n. 002/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação do Estado, em atendimento a solicitação da Secretaria da Saúde , tendo por objeto a aquisição de serviços (cópias reprográficas/encadernações), conforme as unidades e especificações descritas no Item 2 do Edital, pelo valor estimado de R$ 282.869,64 (duzentos e oitenta e dois mil, oitocentos e sessenta e nove reais e sessenta e quatro centavos) que correrá por conta da dotação orçamentária 3.3.90.30 e Fonte 00, com sessão pública de abertura prevista para o dia 7 de fevereiro de 2007, às 14:30 horas, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado nº

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2.335 de 25 de janeiro de 2007 (fls. 29) e no Jornal do Tocantins da mesma data (doc. fl. 28). Considerando que a fiscalização dos editais da modalidade pregão realizados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Estado e dos Municípios, bem como da Administração Indireta e Fundacional compete ao Tribunal, nos termos do art. 1º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11,de 15 de dezembro de 2004 e do artigo 32, §§ 1º e 2º e da Constituição Estadual. Considerando que o processo encontra-se instruído nos termos da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004, e suas alterações e das Leis Federais nºs 8.666/93 e 10.520/2002, possibilitando a este Tribunal o seu mister. Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas e as manifestações pela legalidade da Auditoria e Procuradoria Geral de Contas.

Considerando que na fase de análise de editais não se pode aferir a legitimidade e economicidade do ato, de modo que se torna impossível à utilização de toda a extensão do artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001 – Lei Orgânica TCE/TO. RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, bem como na Instrução Normativa nº 11/2004 e suas alterações posteriores em: 8.1 Decidir pela legalidade formal do Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial para Registro de Preços, tipo menor preço global por lote, sob n. 002/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação do Estado, em atendimento a solicitação da Secretaria da Saúde, tendo por objeto a aquisição de serviços (cópias reprográficas/encadernação), conforme as unidades e especificações descritas no Item 2 do Edital, pelo valor estimado de R$ 282.869,64 (duzentos e oitenta e dois mil, oitocentos e sessenta e nove reais e sessenta e quatro centavos) que correrá por conta da dotação orçamentária 3.3.90.30 e Fonte 00, com sessão pública de abertura prevista para o dia 7 de fevereiro de 2007, às 14:30 horas, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.335 de 25 de janeiro de 2007 (fls. 29) e no Jornal do Tocantins da mesma data (doc. fl. 28). 8.2. Determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 2º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações. 8.3. Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias.

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8.4. Recomendar ao Responsável que encaminhe a esta Corte de Contas, por cópia, o contrato decorrente destes autos, no prazo de 05 (dias) após sua publicação, conforme determina no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. 8.5. Determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários. 8.6 Determinar o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e para que oportunamente seja anexado aos autos relativos ao Contrato decorrente deste Edital, visando a melhor instrução daquele feito e possibilitando a requisição dos Contratos que eventualmente não sejam encaminhados a esta Casa, providenciando, se for o caso, a devida oficialização dos jurisdicionados que não mantiveram observância ao disposto no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 206/2007 – TCE – PLENO 1. Processo nº: 00470/2007 2. Classe de Assunto: Procedimento Licitatório - Pregão 3. Origem: Secretaria da Saúde - SESAU 4. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro - Pregoeiro - SEFAZ 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial. Passagens aéreas – Recurso Federal e Estadual – Tomar conhecimento – Julgamento da legalidade quanto aos recursos exclusivamente Estaduais – Recomendações quanto a fiscalização na execução do contrato. Preliminares:

a) A análise de editais não permite a utilização de toda a amplitude traçada no artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a legitimidade e a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal, desde que contidos os requisitos do artigo 40 da Lei nº 8.666/93 e da Lei nº 10.520/2002, pois, trata-se de pregão.

Mérito: Tomar conhecimento do Edital de Pregão Presencial nº 003/2007, para subsidiar a análise das Contas Anuais Consolidadas e dos Ordenadores, uma vez estarem presentes recurso s Federais e Estaduais.

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8. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 0470/2007 que versam sobre a análise do Edital de Licitação originário da Secretaria da Saúde- SESAU, via Comissão Permanente de Licitação da Secretaria da Fazenda, consubstanciado no Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial nº 003/2007, tipo menor preço Global, visando a aquisição de passagens aéreas nacionais e internacionais, conforme especificações contidas no Anexo I do Edital, pelo valor total estimado de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) com classificação orçamentária 3.3.90.33, fonte 90 – R$ 900.000,00 (novecentos mil reais), fonte 00 – R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais) e fonte 80 – R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.352 de 21 de fevereiro do corrente ano. Considerando que os recursos envolvidos no presente procedimento contemplam verbas federais e estaduais; Considerando que esta Corte de Contas já consolidou entendimento sobre processos cujo pagamento se efetue com recursos Federal e Estadual; Considerando que o processo encontra-se instruído nos termos da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações, possibilitando a este Tribunal o seu mister; Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas e a manifestação pela legalidade da Procuradoria Geral de Contas; Considerando que na fase de análise de Editais se pode aferir tão somente a legalidade do ato, de modo que se torna impossível à utilização de toda a extensão do artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001 – Lei Orgânica TCE/TO. RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, em: 8.1. Tomar conhecimento do Edital Pregão Presencial, tipo Menor Preço por Lote nº 003/2007, tendo em vista a existência de recursos federal e estadual, com o intuito de subsidiar as contas do ordenador de despesas da Secretaria da Saúde - SESAU e as Contas Consolidadas; 8.2. Determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 2º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações. 8.3. Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias.

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8.4. Recomendar ao Responsável quanto a necessidade do encaminhamento por cópia, a esta Corte de Contas, no prazo de 05 (dias) após a publicação do Contrato decorrente destes autos, conforme determina no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. 8.5. Determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários. 8.6. Determinar o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e para que oportunamente seja anexado aos autos relativos ao Contrato decorrente deste Edital, visando a melhor instrução daquele feito e possibilitando a requisição dos Contratos que eventualmente não sejam encaminhados a esta Casa, providenciando, se for o caso, a devida oficialização dos jurisdicionados que não mantiveram observância ao disposto no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 207/2007 – TCE – PLENO 1. Processo nº: 01091/2007 2. Classe de Assunto: Procedimento Licitatório - Pregão 3. Origem: Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo - SICTUR 4. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro - Pregoeiro - SEFAZ 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

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EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial. Menor Preço Global. Bens Comuns. Julgamento Objetivo. Legalidade. Preliminares: a) Compete a este TCE a fiscalização e o julgamento do instrumento licitatório que utiliza recursos provenientes unicamente do Tesouro do Estado. b) A análise de editais não permite a utilização de toda a amplitude traçada no artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a legitimidade e a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal, desde que contidos os requisitos do artigo 40 da Lei nº 8.666/93 e da Lei n.º 10.520/2002, pois, trata-se de pregão. Mérito: considera-se legal o Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial para aquisição de bens comuns, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pela Lei 8.666/93, artigo 40 e Lei n.º 10.520/2002, especialmente o julgamento objetivo.

8. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 01091/2007 que versam sobre a análise do Edital de Licitação originário da Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo -SICTUR, via Comissão Permanente de Licitação da Secretaria da Fazenda, consubstanciado no Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial nº 035/2007, tipo menor preço Global por item, visando a aquisição de passagens aéreas nacionais e internacionais, conforme especificações contidas no Anexo I do Edital, pelo valor total estimado de R$ 261.000,00 (duzentos e sessenta e um mil reais) que correrá por conta da Dotação Orçamentária 0412201954001/191260121126/2218301251137/221830125 239/2257201211121/22661012329/2266101231133/2266201252392/2418301252331/2266101283118/2266101283119/226610128312/2266101283121 /2266101283122/2266101284236-3339033-000000 /40 0000, provenientes do Tesouro Estadual, cuja sessão de abertura foi agendada inicialmente para o dia 07 de março de 2007, às 10:30 horas, com aviso publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.352 de 21 de fevereiro de 2007 e no Jornal do Tocantins de 17 de fevereiro do corrente ano. Considerando que a fiscalização dos recursos provenientes do Tesouro Estadual compete a este Tribunal de Contas, conforme preceitua o artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da Constituição Estadual; Considerando que o processo encontra-se instruído nos termos da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações, possibilitando a este Tribunal o seu mister. Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas e a manifestação pela legalidade da Procuradoria Geral de Contas;

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Considerando que na fase de análise de Editais se pode aferir tão somente a legalidade do ato, de modo que se torna impossível à utilização de toda a extensão do artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001 – Lei Orgânica TCE/TO. RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, em: 8.1 Decidir pela legalidade do Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial nº 035/2007, tipo menor preço Global por item, visando a aquisição de passagens aéreas nacionais e internacionais, conforme especificações contidas no Anexo I do Edital, pelo valor total estimado de R$ 261.000,00 (duzentos e sessenta e um mil reais) que correrá por conta da Dotação Orçamentária 0412201954001/191260121126/2218301251137/ 2218301 25239/2257201211121/ 22661012329/ 2266101231133/ 2266201252392/ 2418301252331/ 2266101283118/2266101283119/226610128312/2266101283121/2266101283122/226610128423 6-3339033-000000 /40 0000, provenientes do Tesouro Estadual, publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.352 de 21 de fevereiro de 2007 do corrente ano, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pelo artigo 40 da Lei nº 8.666/93, aqui aplicado por força do artigo 9º da Lei nº 10.520/2002. 8.2. Determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 2º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações. 8.3. Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 8.4. Recomendar ao Responsável quanto a necessidade do encaminhamento por cópia, a esta Corte de Contas, no prazo de 05 (dias) após a publicação do Contrato decorrente destes autos, conforme determina no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. 8.5. Determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários. 8.6. Determinar o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e para que oportunamente seja anexado aos autos relativos ao Contrato decorrente deste Edital, visando a melhor instrução daquele feito e possibilitando a requisição dos Contratos que eventualmente não sejam encaminhados a esta Casa, providenciando, se for o caso, a devida oficialização dos jurisdicionados que não

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mantiveram observância ao disposto no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins , Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 209/2007 – TCE – PLENO 1. Processo nº: 01163/2007 2. Classe de Assunto: Procedimento Licitatório – Pregão 3. Origem: Secretaria de Saúde- SESAU 4. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial. Menor Preço Global por Item– Recurso Federal e Estadual – Tomar conhecimento

A análise de editais não permite a utilização de toda a amplitude traçada no artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a legitimidade e a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal, desde que contidos os requisitos do artigo 40 da Lei nº 8.666/93 e da Lei n.º 10.520/2002, pois, trata-se de pregão. Tomar conhecimento do Edital de Pregão Presencial n° 005/2007, para subsidiar a análise das Contas Anuais Consolidadas e dos Ordenadores, uma vez estarem presentes recursos Federais e Estaduais.

8. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 01163/2007 que versam sobre o Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial para Registro de Preços, tipo menor preço global por Item, sob n. 005/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação do Estado, em atendimento a solicitação da Secretaria da Saúde , tendo por objeto a aquisição de medicamentos, conforme as unidades e especificações descritas no Anexo II do Edital, pelo valor estimado de R$ 14.964.053,00 (quatorze milhões, novecentos e sessenta mil e cinqüenta e três reais) que correrá por conta das Fontes 00 e 90, com sessão pública de abertura prevista para o dia 09 de março de 2007, às 09 horas, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.353 de 22 de fevereiro de 2007 e no Jornal do Tocantins da mesma data . Considerando que os recursos envolvidos no presente procedimento contemplam verbas federais e estaduais;

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Considerando que esta Corte de Contas já consolidou entendimento sobre processos cujo pagamento se efetue com recursos Federal e Estadual; Considerando que o processo encontra-se instruído nos termos da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações, possibilitando a este Tribunal o seu mister; Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas e a manifestação pela legalidade da Procuradoria Geral de Contas; RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, em: 8.1. Tomar conhecimento do Edital Pregão Presencial, tipo Menor Preço por Item nº 005/2007, tendo em vista a existência de recursos federal e estadual, com o intuito de subsidiar as contas do ordenador de despesas da Secretaria Estadual de Saúde e as Contas Consolidadas; 8.2. determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 2º, § 5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações; 8.3. esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias; 8.4. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários; 8.5. determinar o encaminhamento dos autos à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e posteriormente à Coordenadoria de Protocolo-Geral desta Corte de Contas para que providencie o retorno dos mesmos à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 208/2007 – TCE – PLENO 1. Processo nº: 01162/2007 2. Classe de Assunto: Procedimento Licitatório – Pregão 3. Origem: Secretaria de Saúde-SESAU 4. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ

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5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial. Menor Preço Global por Item - Recurso Federal e Estadual – Tomar conhecimento.

A análise de editais não permite a utilização de toda a amplitude traçada no artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a legitimidade e a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal, desde que contidos os requisitos do artigo 40 da Lei nº 8.666/93 e da Lei n.º 10.520/2002, pois, trata-se de pregão. Tomar conhecimento do Edital de Pregão Presencial n° 006/2007, para subsidiar a análise das Contas Anuais Consolidadas e dos Ordenadores, uma vez estarem presentes recursos Federais e Estaduais.

8. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 01162/2007 que versam sobre o Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial para Registro de Preços, tipo menor preço global por Item, sob n. 006/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação do Estado, em atendimento a solicitação da Secretaria da Saúde , tendo por objeto a aquisição de medicamentos, conforme as unidades e especificações descritas no Anexo II do Edital, pelo valor estimado de R$ 5.390.982,60 (cinco milhões trezentos e noventa mil novecentos e oitenta e dois reais e sessenta centavos) que correrá por conta das Fontes 00 e 90, com sessão pública de abertura prevista para o dia 12 de março de 2007, às 09 horas, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.353 de 22 de fevereiro de 2007 e no Jornal do Tocantins da mesma data. Considerando que os recursos envolvidos no presente procedimento contemplam verbas federais e estaduais; Considerando que esta Corte de Contas já consolidou entendimento sobre processos cujo pagamento se efetue com recursos Federal e Estadual; Considerando que o processo encontra-se instruído nos termos da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações, possibilitando a este Tribunal o seu mister; Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas e a manifestação pela legalidade da Procuradoria Geral de Contas;

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RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, em: 8.1. Tomar conhecimento do Edital Pregão Presencial, tipo Menor Preço por Item nº 006/2007, tendo em vista a existência de recursos federal e estadual, com o intuito de subsidiar as contas do ordenador de despesas da Secretaria Estadual de Saúde e as Contas Consolidadas; 8.2. determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 2º, § 5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações; 8.3. esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias; 8.4. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários; 8.5. determinar o encaminhamento dos autos à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e posteriormente à Coordenadoria de Protocolo-Geral desta Corte de Contas para que providencie o retorno dos mesmos à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 210/2007 – TCE – PLENO 1. Processos nº: 01002/2007 2. Classe de Assunto: 09 – Procedimento Licitatório – Pregão 3. Origem: Secretaria da Juventude 4. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Pregoeiro – CPL/SEFAZ 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro MOISÉS VIEIRA

LABRE 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito

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EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial. Menor Preço global por Item. Bens Comuns. Julgamento Objetivo. Legalidade. Preliminares: a) Compete a este TCE a fiscalização e o julgamento do instrumento licitatório que utiliza recursos provenientes unicamente do Tesouro do Estado. b) A análise de editais não permite a utilização de toda a amplitude traçada no artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a legitimidade e a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal, desde que contidos os requisitos do artigo 40 da Lei nº 8.666/93 e da Lei n.º 10.520/2002, pois, trata-se de pregão. Mérito: considera-se legal o Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial para aquisição de bens comuns, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pela Lei 8.666/93, artigo 40 e Lei n.º 10.520/2002, especialmente o julgamento objetivo.

7. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 01002/2007 que versam sobre o Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial, tipo menor preço global por item, sob n. 025/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação do Estado, em atendimento a solicitação da Secretaria da Juventude , tendo por objeto a aquisição de três (3) veículos tipo passeio, ano de fabricação 2007/2007, 0 Km, fabricação nacional, conforme as unidades e especificações descritas no Item 2 do Edital, pelo valor total estimado de R$ 80.700,00 (oitenta mil e setecentos reais) que correrão por conta da dotação orçamentária 43010.04.782.0033.2362 - elemento de despesa 44.90.52 e Fonte 00, com sessão pública de abertura prevista para o dia 2 de março de 2007, às 11:00 horas, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.350 de 15 de fevereiro de 2007 (fls. 53) e no Jornal do Tocantins da mesma data (doc. fl. 30). Considerando que a fiscalização dos editais da modalidade pregão realizados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Estado e dos Municípios, bem como da Administração Indireta e Fundacional compete ao Tribunal, nos termos do art. 1º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11,de 15 de dezembro de 2004 e do artigo 32, §§ 1º e 2º e da Constituição Estadual. Considerando que o processo encontra-se instruído nos termos da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004, e suas alterações e das Leis Federais nºs 8.666/93 e 10.520/2002, possibilitando a este Tribunal o seu mister.

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Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas e as manifestações pela legalidade da Auditoria e Procuradoria Geral de Contas.

Considerando que na fase de análise de editais não se pode aferir a legitimidade e economicidade do ato, de modo que se torna impossível à utilização de toda a extensão do artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001 – Lei Orgânica TCE/TO. RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, bem como na Instrução Normativa nº 11/2004 e suas alterações posteriores em: 7.1. Decidir pela legalidade formal do Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial, tipo menor preço global por item, sob n. 025/2007, realizado pela Secretaria da Fazenda, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação do Estado, em atendimento a solicitação da Secretaria da Juventude , tendo por objeto a aquisição de três (3) veículos tipo passeio, ano de fabricação 2007/2007, 0 Km, fabricação nacional, conforme as unidades e especificações descritas no Item 2 do Edital, pelo valor total estimado de R$ 80.700,00 (oitenta mil e setecentos reais) que correrão por conta da dotação orçamentária 43010.04.782.0033.2362 - elemento de despesa 44.90.52 e Fonte 00, com sessão pública de abertura prevista para o dia 2 de março de 2007, às 11:00 horas, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.350 de 15 de fevereiro de 2007 (fls. 53) e no Jornal do Tocantins da mesma data (doc. fl. 30). 7.2. Determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 2º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações. 7.3. Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 7.4. Recomendar ao Responsável que encaminhe a esta Corte de Contas, por cópia, o contrato decorrente destes autos, no prazo de 05 (dias) após sua publicação, conforme determina no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. 7.5. Determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários. 7.6 Determinar o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e para que oportunamente seja anexado aos autos relativos ao Contrato decorrente deste Edital, visando a melhor instrução daquele feito e possibilitando a requisição dos Contratos que eventualmente não sejam encaminhados a esta Casa,

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providenciando, se for o caso, a devida oficialização dos jurisdicionados que não mantiveram observância ao disposto no artigo 4º, I da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 211/2007 – TCE – PLENO 1. Processos nº: 10249/2006 2. Classe de Assunto: Licitação – Tomada de Preços 3. Origem: Prefeitura de Palmas 4. Responsável: Kenya Tavares Duailibe – Presidente da Comissão Permanente

de Licitação 5. Relator: Auditor em substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 7. Representante do MP: Procurador-Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 8. Advogado: Não atuou

EMENTA: Edital de Licitação. Tomada de Preços. Preliminares. Mérito. Legalidade. Questões preliminares: a) Compete a este TCE a fiscalização e o julgamento do instrumento licitatório que utiliza recursos provenientes unicamente do Tesouro Municipal. b) A análise de editais não permite a utilização de toda a amplitude traçada no artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001 – Lei Orgânica TCE/TO, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal, se contidos os requisitos do artigo 40 da Lei nº 8.666/93 e da Lei nº 10.520/2002, tratando-se de pregão. Mérito: considera-se legal o Edital de Licitação, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pelo artigo 40 da Lei nº 8.666/93.

9. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 10249/2006 originário da Prefeitura de Palmas, via sua Comissão Permanente de Licitação e versam sobre a análise do Edital de Licitação modalidade Tomada de Preços nº 47/2006, tipo menor preço, sob regime de empreitada por preço unitário, visando a prestação de serviços para construção de uma praça na Quadra 1203 Sul, APM 19, com área de 4.498,60 m2, conforme planilha orçamentária, memorial descritivo, cronograma físico-financeiro e projetos anexados, com prazo de 90 (noventa) dias para a execução dos serviços, contados a partir da data da emissão da assinatura no contrato, pelo valor total estimado de R$ 160.000,00 (cento e sessenta mil reais) que correrá por conta da funcional programática

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03.350.15.451.0029.2281, elemento de despesa 4.4.90.51 e Fonte 01001, cuja sessão de abertura foi agendada para o dia 21 de dezembro de 2006, às 09:00 horas, conforme aviso publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.296 de 29 de novembro de 2006 e no Jornal do Tocantins de 29 de novembro de 2006 . Considerando que a fiscalização dos recursos provenientes do Tesouro Municipal compete a este Tribunal de Contas, conforme preceitua o artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da Constituição Estadual; Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas e as manifestações pela legalidade da Auditoria e Procuradoria Geral de Contas;

Considerando que na fase de análise de editais apenas se pode aferir a legalidade do ato, de modo que se torna impossível à utilização de toda a extensão do artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001 – Lei Orgânica TCE/TO; RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º e artigo 33, II e V da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, em: 9.1 Decidir pela LEGALIDADE FORMAL do Edital de Licitação na modalidade Tomada de Preços nº 47/2006, tipo menor preço, sob regime de empreitada por preço unitário, visando a prestação de serviços para construção de uma praça na Quadra 1203 Sul, APM 19, com área de 4.498,60 m2, conforme planilha orçamentária, memorial descritivo, cronograma físico-financeiro e projetos anexados, com prazo de 90 (noventa) dias para a execução dos serviços, contados a partir da data da emissão da assinatura no contrato, pelo valor total estimado de R$ 160.000,00 (cento e sessenta mil reais) que correrá por conta da funcional programática 03.350.15.451.0029.2281, elemento de despesa 4.4.90.51 e Fonte 01002, cuja sessão de abertura foi agendada para o dia 21 de dezembro de 2006, às 09:00 horas, conforme aviso publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.296 de 29 de novembro de 2006 e no Jornal do Tocantins de 29 de novembro de 2006 uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pelo artigo 40 da Lei nº 8.666/93; 9.2. determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 7º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 04/2002; 9.3. esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias;

1MTO – Manual Técnico do Orçamento 2006 Fonte 0100 – Recursos Ordinários: Recursos oriundos da Receita Tributária do Município e das Transferências Constitucionais como FPM, ITR, ICMS, IPVA e outras. 2MTO – Manual Técnico do Orçamento 2006 Fonte 0100 – Recursos Ordinários: Recursos oriundos da Receita Tributária do Município e das Transferências Constitucionais como FPM, ITR, ICMS, IPVA e outras.

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9.4. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º, do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários; 9.5. determinar o encaminhamento dos autos à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e posteriormente à Coordenadoria de Protocolo-Geral desta Corte de Contas para que providencie o retorno dos mesmos à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 212/2007 – TCE – PLENO 1. Processo nº: 10063/2006 2. Classe de Assunto: 09 – Procedimento Licitatório – Pregão e Contrato 3. Origem: Instituto de Terras do Estado do Tocantins 4. Responsável: José Demétrio Reis de Oliveira e Ana Orlinda de Souza

Fleury Curado 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito

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EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial. Menor Preço global por lote. Bens Comuns. Julgamento Objetivo. Legalidade. Preliminares: a) Compete a este TCE a fiscalização e o julgamento do instrumento licitatório que utiliza recursos provenientes unicamente do Tesouro do Estado, bem como do contrato dele decorrente. b) A análise de editais não permite a utilização de toda a amplitude traçada no artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a legitimidade e a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal, desde que contidos os requisitos do artigo 40 da Lei nº 8.666/93 e da Lei n.º 10.520/2002, pois, trata-se de pregão. c) Recomenda aos responsáveis que evitem a realização de Licitação na modalidade Pregão, cujo critério de julgamento seja o de menor preço global por lote para abjeto de natureza divisível. Mérito: considera-se legal o Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial para aquisição de bens comuns, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pela Lei 8.666/93, artigo 40 e Lei n.º 10.520/2002, especialmente o julgamento objetivo, bem como o contrato dele decorrente, bem como o contrato dele decorrente.

7. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 10063/2006, versando sobre o Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial, tipo menor preço global por lote, sob n. 248/2006, realizado pela Secretaria da Fazenda, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação do Estado, em atendimento a solicitação do ITERTINS - Instituto de Terras do Estado do Tocantins, tendo por objeto a aquisição de mobiliário (armários, mesas, cadeiras, sofás etc.) conforme as unidades e especificações descritas no Item 2 do Edital, pelo valor estimado de R$ 520.000,00 (quinhentos e vinte mil reais) que correrá por conta da dotação orçamentária 34510 20.122.0120.3107, elemento despesa 44.90.52 e 33.90.30 - Fonte 00, com sessão pública de abertura prevista para o dia 23 de junho de 2006, às 10:00 horas, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.181 de 7 de junho de 2006 (fl. 5), bem como do Contrato correspondente de nº 003/2006, de 28 de junho de 2006, fls. 6/8, no valor total de R$ 198.000,00 (cento e noventa e oito mil reais). Considerando que a fiscalização dos editais da modalidade pregão realizados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Estado e dos Municípios, bem como da Administração Indireta e Fundacional compete ao Tribunal, nos termos do art. 1º da

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Instrução Normativa TCE/TO nº 11,de 15 de dezembro de 2004 e do artigo 32, §§ 1º e 2º e da Constituição Estadual; Considerando que os termos de contrato e instrumentos congêneres, termos aditivos e demais termos decorrentes de pregão, cujo valor seja igual ou superior ao previsto para a modalidade “tomada de preços”, deverão ser encaminhados ao Tribunal de Contas para análise, no prazo máximo de cinco dias após sua publicação ou de sua assinatura, conforme art. 2º da Instrução Normativa TCE - TO nº 11/2004, alterada pela Instrução Normativa nº 001/2006; Considerando que o processo encontra-se instruído nos termos da Instrução Normativa acima mencionada e das Leis Federais nºs 8.666/93 e 10.520/2002, possibilitando a este Tribunal o seu mister; Considerando as várias etapas de fiscalização traçadas pelas normas internas desta Corte de Contas e as manifestações pela legalidade da Auditoria e Procuradoria Geral de Contas;

Considerando que na fase de análise de editais não se pode aferir a legitimidade e economicidade do ato, de modo que se torna impossível à utilização de toda a extensão do artigo 10, IV da Lei nº 1.284/2001 – Lei Orgânica TCE/TO. RESOLVEM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, §§ 1º e 2º da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, bem como na Instrução Normativa nº 11/2004 e suas alterações posteriores em: 7.1 Decidir pela legalidade formal do Edital de licitação na modalidade Pregão Presencial, tipo menor preço global por lote, sob n. 248/2006, realizado pela Secretaria da Fazenda, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação do Estado, em atendimento a solicitação do ITERTINS - Instituto de Terras do Estado do Tocantins, tendo por objeto a aquisição de mobiliário (armários, mesas, cadeiras, sofás etc.) conforme as unidades e especificações descritas no Item 2 do Edital, pelo valor estimado de R$ 520.000,00 (quinhentos e vinte mil reais) que correrá por conta da dotação orçamentária 34510 20.122.0120.3107, elemento despesa 44.90.52 e 33.90.30 - Fonte 00, com sessão pública de abertura prevista para o dia 23 de junho de 2006, às 10:00 horas, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado nº 2.181 de 7 de junho de 2006 (fl. 5), bem como do Contrato correspondente de nº 003/2006, de 28 de junho de 2006, fls. 6/8, no valor total de R$ 198.000,00 (cento e noventa e oito mil reais). 7.2. Recomendar aos responsáveis que evitem a realização de licitações, na modalidade Pregão, com critério de julgamento pelo menor preço global por lotes, para objeto de natureza divisível, eis que mesmo havendo no mercado empresas habilitadas a fornecer integralmente cada um dos lotes, poder-se-iam, conseguir preços menores se o critério de julgamento adotado fosse o de menor preço.

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7.3. Determinar que seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 2º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 e suas alterações. 7.4. Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do Contrato decorrente do presente Edital, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 7.5. Determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários. 7.6. Determinar o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações que se fizerem necessárias e, após a Coordenadoria de Protocolo Geral para remessa a origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 213/2007 – TCE – PLENO 1. Processo nº. 00644/2007.

2. Grupo/Classe de Assunto: Grupo V/Classe IX – Editais, licitação e contratos.

3. Responsáveis: Roberto Jorge Sahium – Secretário da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento e Roberto Marinho Ribeiro – Presidente da

CPL/SEFAZ.

4. Interessado: Roberto Jorge Sahium – Secretário da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento.

5. Órgão: Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –

SEAGRO.

6. Relator: Auditor em substituição a Conselheiro Leondiniz Gomes.

7. Representante do MP: Procurador-Geral de Contas Márcio Ferreira Brito.

8. Advogado: Não atuou.

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EMENTA: Edital de Licitação. Pregão Presencial. Despesas oriundas de convênio com Governo Federal. Tesouro Federal. Competência do TCU. PRELIMINARES: Autos de nº. 00644/2007 devidamente instruídos, razão pela qual não se justifica a conversão dos mesmos em diligência. MÉRITO: Reconhece-se a incompetência deste Tribunal de Contas e, conseqüentemente, julga-se prejudicada a análise do Edital de Licitação na Modalidade Pregão Presencial nº. 013/2007 (menor preço global por item), por se tratar de despesa financiada por meio de convênio e com recursos exclusivamente da União, cuja competência para a respectiva fiscalização é do Tribunal de Contas da União – TCU.

9. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº. 00644/2007 que versam sobre o Edital de Licitação na Modalidade Pregão Presencial nº. 013/2007 (menor preço global por item), com o Aviso de Licitação publicado no Jornal do Tocantins do dia 17 de fevereiro de 2007 (fls. 57) e de Prorrogação do respectivo procedimento licitatório publicado no Diário Oficial do Estado nº. 2352, de 21 de fevereiro de 2007 (fls.58), tendo por objeto a aquisição de 13 (treze) veículos, modelo popular, conforme descrição constante do item 2 do Edital de Pregão Presencial nº. 013/2007 (fls. 37), com recursos oriundos de convênio com o Governo Federal e pelo valor estimado de R$ 306.995,00 (trezentos e seis mil, novecentos e noventa e cinco reais), na conformidade do item 14.4 do Edital de Licitação nº. 013/2007 (fls. 42), despesa que correrá por conta da Funcional Programática 206.040.060.2436, Elemento de Despesa 34.49.052, Fonte 25, cuja sessão de abertura foi agendada para o dia 06 de março de 2007, às 16h30min, na conformidade do Aviso de Licitação publicizado no Jornal do Tocantins do dia 17/02/2007 (fls. 57) e do Aviso de Prorrogação publicado no Diário Oficial do Estado nº. 2352, de 21/02/2007 (fls. 58). Considerando que a fiscalização dos recursos provenientes do Tesouro Federal compete ao Tribunal de Contas da União, conforme preceitua o artigo 71, inc. VI, da Constituição Federal. Considerando que somente a fiscalização e o julgamento dos recursos advindos do Tesouro Estadual competem ao Tribunal de Contas do Estado, em cotejo com as determinações da Constituição Federal. Considerando o repertório da jurisprudência desta Corte de Contas pacificada através dos Acórdãos nsº. 374, de 02 de abril de 2003 e 769, de 18 de junho de 2003, acerca da incompetência deste Sodalício para fiscalizar recursos federais.

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RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 71, VI, da Constituição Federal, assim como na Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno desta Corte de Contas, em: 9.1 Reconhecer e declarar a incompetência deste Tribunal de Contas para analisar os procedimentos licitatórios cujos recursos sejam totalmente provenientes do Tesouro Nacional. 9.2. Julgar prejudicada a análise do Edital de Licitação na Modalidade Pregão Presencial nº. 013/2007 (menor preço global por item), por se tratar de despesa financiada com recursos exclusivamente da União. 9.3. Determinar que seja comunicado aos Responsáveis o inteiro teor da presente decisão. 9.4. Determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º, do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários. 9.5. Determinar o encaminhamento dos presentes autos à Diretoria Geral de Controle Externo a fim de que proceda às anotações e às cautelas de praxe. 9.6. Por fim, cumpridas as formalidades legais, remetam-se os presentes autos à Coordenadoria de Protocolo Geral – COPRO a fim de proceder ao retorno do feito à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 214/2007-TCE – PLENO 1. Processo nº: 00471/2007 2. Classe de Assunto: Edital de Pregão Presencial nº 005/2007 3. Entidade: Fundação Cultural do Estado do Tocantins - FUNCULT 4. Responsáveis: Roberto Marinho Ribeiro 5. Relator: Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho 6. Representante do MP: Procurador-Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Edital de Licitação. Modalidade Pregão Presencial. Edital formalmente Perfeito. Legalidade.

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Anotação dos dados do Edital. Publicação da decisão. Remessa à origem.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de nº 00471/2007, que versam sobre Edital de Licitação, modalidade Pregão Presencial nº 005/2007, do tipo menor preço global por lote, objetivando a contratação de empresa para prestação de serviços de fornecimento de passagens aéreas em âmbito nacional e internacional, para atender a Fundação Cultural na participação em diversos eventos culturais e artísticos a serem realizados em outras localidades, durante o exercício de 2007, no valor estimado de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), cujas despesas correrão à conta da dotação orçamentária 1339100294089/1339100294093/1339200294092/287101312200294001/1339200294087, elemento de despesa 33.90.33, fonte 00, recursos do Tesouro do Estado do Tocantins, enviados a este Tribunal de Contas em atendimento ao disposto nos artigos 2º e 4º da Instrução Normativa TCE n.º 11/2004 de 15 de dezembro de 2004, alterada pela Instrução Normativa TCE/TO n° 001, de 17 de janeiro de 2006, e CONSIDERANDO os Pareceres nºs 0253/2007 e 791/2007, fls. 33/36 do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público junto a esta Corte de Contas, respectivamente; CONSIDERANDO sob a ótica da veracidade ideológica presumida; CONSIDERANDO por fim, tudo mais que dos autos consta; RESOLVEM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 110, inciso I, da Lei nº 1.284/2001 c/c artigo 92, incisos I e II do Regimento Interno e artigos 1º e 4º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004, alterada pela Instrução Normativa TCE/TO n° 001, de 17 de janeiro de 2006 desta Corte de Contas, em: 8.1. considerar formalmente legal o Edital de Licitação, na modalidade Pregão Presencial nº 005/2007 e o sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, porventura venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas; 8.2. esclarecer aos responsáveis que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização por meio de inspeções ou auditoria; 8.3. determinar o encaminhamento de cópia do Relatório, Voto e desta decisão aos responsáveis;

8.4. determinar a publicação da decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários;

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8.5. determinar à Diretoria Geral de Controle Externo, que adote as providências no sentido de anotar administrativamente os dados referentes ao Pregão Presencial n° 005/2007, visando subsidiar os trabalhos de auditorias e inspeções, quando realizados e, em especial verificar se o objeto foi ou está sendo executado dentro das especificações contidas no edital e instrumento contratual; 8.6. após as formalidades legais remeter os presentes autos à Coordenadoria de Protocolo Geral para encaminhamento à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins , Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

RESOLUÇÃO Nº 215/2007-TCE – PLENO 1. Processo nº: 01284/2007 2. Classe de Assunto: Edital Pregão Presencial nº 036/2007 3. Entidade: Secretaria de Estado da Educação e Cultura - SEDUC 4. Responsáveis: Roberto Marinho Ribeiro/Maria Auxiliadora Seabra Rezende 5. Relator: Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho 6. Representante do MP: Procurador-Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Edital de Licitação. Modalidade Pregão Presencial. Edital formalmente Perfeito. Remessa à origem.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de nº 01284/2007, que versam sobre Edital de Licitação, modalidade Pregão Presencial nº 036/2007, do tipo menor preço global por item, com data de realização da sessão dia 13/03/2007, objetivando a aquisição de material permanente, conforme descrito no Anexo I do edital em epígrafe, no valor estimado de R$ 370.656,00 (trezentos e setenta mil seiscentos e cinqüenta e seis reais), cujas despesas correrão à conta da dotação orçamentária 27.010.12.361.0015.2.262 , elemento de despesa 44.90.52 Fonte 14 – FUNDEF, recursos do Tesouro do Estado do Tocantins, enviados a este Tribunal de Contas em atendimento ao disposto nos artigos 2º e 4º da Instrução Normativa TCE n.º 11/2004 de 15 de dezembro de 2004, alterada pela Instrução Normativa TCE/TO n° 001, de 17 de janeiro de 2006. CONSIDERANDO que foram preenchidos os requisitos extrínsecos para efetivação do ato convocatório de licitação, tendo como parâmetro as Leis nºs 8.666/1993 e 10.520/2002 e a Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004 alterada pela Instrução Normativa TCE/TO n° 001, de 17 de janeiro de 2006; CONSIDERANDO o Parecer Técnico Jurídico n° 029/2007, fls. 53 da Assessoria Técnico-Jurídica deste Tribunal;

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CONSIDERANDO os Pareceres nºs 1715/2007 e 894/2007, fls. 54/60 do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público junto a esta Corte de Contas, respectivamente; CONSIDERANDO sob a ótica da veracidade ideológica presumida; CONSIDERANDO por fim, tudo mais que dos autos consta; RESOLVEM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 110, inciso I, da Lei nº 1.284/2001 c/c artigo 92, inciso I do Regimento Interno e artigos 1º e 4º da Instrução Normativa TCE/TO nº 11/2004, alterada pela Instrução Normativa TCE/TO n° 001, de 17 de janeiro de 2006 desta Corte de Contas, em: 8.1. decidir pela legalidade formal do Edital de Licitação, na modalidade Pregão Presencial nº 036/2007, oriundo da Secretaria de Estado da Educação e Cultura - SEDUC, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, porventura venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas; 8.2. esclarecer aos responsáveis que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização por meio de inspeções ou auditorias; 8.3. determinar o encaminhamento de cópia do Relatório, Voto e desta decisão aos responsáveis;

8.4. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários; 8.5. determinar à Diretoria Geral de Controle Externo, que adote as providências no sentido de anotar administrativamente os dados referentes ao Pregão Presencial n° 036/2007, visando subsidiar os trabalhos de auditorias e inspeções, quando realizados e, em especial verificar se o objeto foi ou está sendo executado dentro das especificações contidas no edital e instrumento contratual; 8.6. após as formalidades legais remeter os presentes autos à Coordenadoria de Protocolo Geral para encaminhamento à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins , Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

ACÓRDÃO Nº 100/2007 - TCE – PLENO

Processo nº.: TC 04702/2006 Classe de Assunto: 09 – Processo Licitatório / 03 – Dispensa Responsável: Luiz Antônio da Rocha – Secretário Chefe do Gabinete do

Governador

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Órgão: Gabinete do Governador Relator: Cons.SEVERIANO JOSÉ COSTANDRADE DE AGUIAR Representante do MP: Procurador Geral de Contas Márcio Ferreira Brito Advogado: Não atuou

Análise do Ato de Dispensa de Licitação. Portaria/GABGOV nº 00029, de 2006. Ilegalidade do ato pelo descumprimento do art. 24, IV da Lei nº 8.666/93. Recurso Estadual. Multa. Instauração de Tomada de Contas Especial. Envio à Procuradoria-Geral de Justiça. Publicação.

8. Decisão: Vistos, discutidos e relatados os autos de n.º 04702/2006, sobre o Ato de Dispensa de Licitação, consubstanciado através da PORTARIA/GABGOV/nº 00029, de 30 de maio de 2006, publicada no Diário Oficial nº 2.142, às fls. 29, de interesse do Gabinete do Governador, tendo como responsável o Senhor Luiz Antônio da Rocha, Secretário -Chefe do Gabinete do Governador, cujo objetivo consiste na dispensa de licitação com fulcro no art. 24, IV, da Lei Federal nº. 8.666/93, objetivando a contratação da empresa JOSE RODRIGUES ALVES, CNPJ: 01.633.781/0001-14, para prestação de serviços de fornecimento de alimentação, para atender o evento oficial do “Governo Mais Perto de Você”, no Município de Palmas-TO, na data compreendida entre os dias 16 a 21 de maio de 2006, com o fornecimento de vinte e um mil (21.000) refeições no valor de R$ 115.500,00 (cento e quinze mil e quinhentos reais), conforme Processo nº 2006/0901/0001080-GABGOV. Considerando a competência do Tribunal de Contas pronunciar-se sobre a legalidade dos atos e contratos, nos termos do art. 110, I, da Lei n° 1.284, de 17 de dezembro de 2001, arts. 92, I, II e III, e 104, §1º do Regimento Interno c/c arts. 8º e 22 da Instrução Normativa TCE/TO nº 04/2002. Considerando que a ausência de formalização contratual fere o princípio da publicidade no art. 3º, § 2º do art. 54 e 62 da Lei Federal nº 8.666/93; Considerando que a documentação juntada aos autos não atende aos requisitos exigidos no art. 24, IV da Lei Federal nº 8.666/93; Considerando a insubsistência da “justificativa” na qual se amparou a dispensa e a ilegitimidade do Parecer nº. 689/06; Considerando o entendimento constante no Parecer nº. 575/2006, às fls. 78, da Assessoria-Técnico-Jurídica desta Corte, do Parecer nº. 3.024/2006, às fls. 79-80, do Ilustre Corpo Especial de Auditores, e do Parecer nº. 3.167/2006, às fls. 86-87, da Douta representação do Ministério Público Especial;

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RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão do Pleno, diante das razões expostas pelo Relator, e tendo em vista o disposto no art. 70 e 71 da Constituição Federal, art.32 § 1º, art. 33, II e V da Constituição Estadual c/c art. 1º, VI, § 1º, 110, I da Lei Estadual 1.284, de 2001, c/c art.92, 99 e 100 do Regimento Interno desta Corte de Contas e Instrução Normativa TCE/TO nº 004, de 2002, em: 8.1. Considere ilegal o Ato de Dispensa de Licitação, representado pela Portaria/GABGOV nº 00029, de 30 de março de 2006, publicada no Diário Oficial nº 2.142, às fls. 29, de interesse do Gabinete do Governador, tendo como responsável Luiz Antônio da Rocha, Secretário-Chefe do Gabinete do Governador, objetivando a contratação dos serviços da empresa JOSE RODRIGUES ALVES, CNPJ: 01.633.781/0001-14, para fornecimento de alimentação, totalizando vinte e um mil (21.000) refeições, para atender o evento oficial do “Governo Mais Perto de Você”, no Município de Palmas-TO, na data compreendida entre os dias 16 a 21 de maio de 2006, conforme Processo nº 2006/0901/0001080-GABGOV, por ferir os princípios constitucionais e demais dispositivos legais impostos à Administração Pública, em especial o princípio da legalidade, insculpido no artigo 37, caput, e inciso XXI da Constituição Federal, e aos requisitos exigidos no inciso IV, do art. 24 da Lei Federal nº 8.666/93; 8.2. Determinar ao Controle Interno do Gabinete do Governador, à Instauração de Tomada de Contas Especial nos termos do art. 4º da Instrução Normativa nº 014/2003, sob pena de responsabilização solidária, para apuração de possível antieconomicidade nas despesas realizadas, sob a supervisão da Controladoria-Geral do Estado, conforme previsão do art. 3º, inciso II, alíneas ‘d’ e ‘e’ do Decreto nº 1.718/2003; 8.3. Alertar aos Responsáveis pelo Controle Interno que não providenciando o disposto no item supramencionado, o Tribunal de Contas determinará a instauração de Tomada de Contas ou de Tomada de Contas Especial, com fundamento no art. 4º, § 1º e 2º da Instrução Normativa nº 014/2003; 8.4. Determinar a remessa de cópia da presente decisão, acompanhada do respectivo relatório e voto que a consubstancia, ao Procurador-Geral de Justiça e a Controladoria-Geral do Estado, para as providências legais cabíveis;

8.5. Determinar que seja comunicado aos responsáveis o teor da presente decisão, através de carta registrada com aviso de recebimento, remetendo-lhe cópia do Acórdão, bem como do Relatório e Voto que fundamentam a deliberação, em conformidade com o artigo 7º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 004/2002; 8.6. Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, conforme disposto no art. 373 do Regimento Interno, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII da Lei Estadual nº1.284, de 2001; 8.7. Determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, §3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários;

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8.8. Determinar o encaminhamento de cópia da presente decisão, à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e para acompanhamento do cumprimento do prazo de encaminhamento da Tomada de Contas Especial a este Tribunal, e posterior apensamento a Prestação de Contas Anual de Ordenador de Despesa do Gabinete do Governador, referente ao exercício de 2006, quando esta for protocolizada nesta Corte de Contas, visando subsidia-la; 8.9. Remeter os autos a Coordenadoria do Cartório de Contas para acompanhamento do prazo recursal. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

ACÓRDÃO Nº 101/2007 – TCE - PLENO

1. Processo n.º: TC 05522/2006 apenso aos 02382/2006 e 00864/2006 2. Classe de Assunto: 1/2 – Pedido de Reconsideração 3. Responsáveis:

Luiz Antonio da Rocha – Secretário-Chefe do Gabinete do Governador – Roberto Marinho Ribeiro – Presidente da Comissão Permanente de Licitação

5. Órgão: Gabinete do Governador – GABGOV 5. Relator: Cons. SEVERIANO JOSÉ COSTANDRADE DE AGUIAR 6. Representante do MP: Procurador Geral de Contas - Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Pedido de reconsideração. Recorrentes: Luiz Antonio da Rocha e Roberto Marinho Ribeiro. Improcedência e insubsistência das alegações e dos documentos apresentados. Provimento negado. Manter in totum o Acórdão TCE nº 392, de 2006. Publique-se e envie-se ao Cartório de Contas para adoção das providências de seu mister.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de nº 05522/2006, apenso aos autos nº’s. 02382/2006 e 00864/2006, sobre pedido de reconsideração interposto pelo Secretário -Chefe do Gabinete do Governador, Luiz Antonio da Rocha e Roberto Marinho Ribeiro, Presidente da Comissão Permanente de Licitação, em desfavor do Acórdão TCE-TO nº. 392/2006, vez que a decisão recorrida considerou ilegal o Contrato nº 006, de 2006, celebrado entre o Estado do Tocantins, por meio do Gabinete do Governador, e a Empresa Hotel Rio do Sono, decorrente do procedimento licitatório representado pelo Edital de Licitação nº 006, de 2006, na modalidade Tomada de Preços, processo em apenso, tendo como objeto a aquisição de serviços de hospedagem – com alimentação, para atender autoridades e convidados do Governo do Estado do Tocantins –, julgada pelo critério de menor preço

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global, cujas despesas deveriam correr à conta da classificação orçamentária 2006.0901.04.122.0189.2001.0000, elemento de despesa 33.90.39.00.00, fonte 00. Considerando improcedentes e insubsistentes as argumentações, bem assim os documentos apresentados pelos responsáveis recorrentes; Considerando os entendimentos expressos no Parecer Técnico Jurídico nº. 299/2006, da Assessoria Técnica-Jurídica desta Corte de Contas; Considerando a legislação e os entendimentos doutrinários apresentados;

ACORDAM, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator e, tendo em vista o disposto nos arts. 1º, XVII, 50 e 51 da Lei Estadual nº 1.284, de 2001, e arts. 232 a 234 do Regimento Interno, em:

8.1. Receber o presente pedido de reconsideração por próprio e tempestivo, para, no mérito, negar-lhe provimento em decorrência da improcedência e insubsistência das alegações e dos documentos apresentados pelos responsáveis, Luiz Antonio da Rocha, Secretário -Chefe do Gabinete do Governador, e pelo Senhor Roberto Marinho Ribeiro, Presidente da Comissão Permanente de Licitação, consoante atribuições inscritas no art. 1º, inciso XVII, da Lei Estadual nº 1.284, de 2001; 8.2. Manter in totum o Acórdão TCE nº. 392, de 6 de junho de 2006, em todos os seus termos, determinando-se a publicação da presente decisium , conforme determina a alínea “a”, do Item III, Anexo I, do art. 1º, da Resolução Administrativa TCE/TO nº 004, de 31 de janeiro de 2006; 8.3. – Encaminhar os presentes autos ao Cartório de Contas para adoção das providências de seu mister. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins , Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

ACÓRDÃO Nº 102/2007 - TCE – PLENO

Processo n.º: TC 10183/2005 Classe de Assunto: 09 – Processo Licitatório / 03 – Dispensa Responsável: Luiz Antônio da Rocha – Secretário Chefe do Gabinete do

Governador Órgão: Gabinete do Governador Relator: Cons.SEVERIANO JOSÉ COSTANDRADE DE AGUIAR Representante do MP: Procurador Geral de Contas Márcio Brito Advogado: Não atuou

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Análise do Ato de Dispensa de Licitação – A documentação juntada aos autos não preenche os requisitos do art. 24, inciso IV da Lei nº 8.666/93 - Recurso Estadual – Aplicação de multa - Tomada de Contas Especial - Remessa de cópia da presente decisão ao Procurador-Geral de Justiça e a Controladoria -Geral do Estado. Ilegalidade do ato.

8. Decisão: Vistos, discutidos e relatados os autos de n.º 10183/2005, sobre o Ato de Dispensa de Licitação, consubstanciado através da Portaria/GABGOV nº 012, de 26 de julho de 2005, às fls. 39, publicada no Diário Oficial nº 1.973, p.21, às fls. 51, de interesse do Gabinete do Governador, tendo como responsável o Sr. Luiz Antônio da Rocha - Secretário Chefe do Gabinete do Governador, cujo objetivo consiste na dispensa de licitação com fulcro no art. 24, inciso IV da Lei Federal nº 8.666/93, visando à contratação da empresa MINASCOM COMERCIAL LTDA, CNPJ: 04.421.136/0001-26, para serviços de adequação de ambiente no Palácio Araguaia para receber os equipamentos de informática, tais como racks, servidores e ativos de rede do setor de arrecadação da Secretaria da Fazenda, em caráter emergencial, no valor estimado de R$ 503.765,36 (quinhentos e três mil, setecentos e sessenta e cinco reais e trinta e seis centavos), conforme Processo nº 2005/0901/00.498-GABGOV. Considerando que compete ao Tribunal de Contas pronunciar-se sobre a legalidade ou não dos atos e contratos, nos termos dos artigos 110, I, da Lei n° 1.284, de 17 de dezembro de 2001 – Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, artigos 92, I, II e III, e 104, §1º do Regimento Interno c/c artigos 8º e 22 da Instrução Normativa nº 04/2002; Considerando que a ausência de formalização contratual fere o disposto no art. 3º, § 2º do art. 54 e 62 da Lei Federal nº 8.666/93; Considerando que a documentação juntada aos autos não demonstra o preenchimento dos requisitos expostos no art. 24, inciso IV da Lei Federal nº 8.666/93; Considerando que não ficou convincente a justificativa da dispensa, a razão da escolha da empresa contratada, e, tão pouco a justificativa do preço, infringindo assim, às formalidades expostas na Lei Federal nº 8.666/93; Considerando os entendimentos expostos pela Equipe Técnica desta Corte, do ilustre Corpo Especial de Auditores em Parecer nº 1.460/2006, às fls. 112/118 e douto Ministério Público Especial, junto a este Tribunal em Parecer nº 1.098/2006, às fls. 119/122; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão do Pleno, diante das razões expostas pelo Relator, e tendo em vista o disposto no art. 70 e 71 da Constituição Federal, art.32 § 1º, art. 33, II e V da Constituição Estadual c/c art. 1º, VI, §

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1º, 110, I da Lei Estadual 1.284, de 2001, c/c art.92, 99 e 100 do Regimento Interno desta Corte de Contas e Instrução Normativa TCE/TO nº 004, de 2002, em:

8.1. Considerar ilegal o Ato de Dispensa de Licitação, consubstanciado através da Portaria/GABGOV nº 012, de 26 de julho de 2005, às fls. 39, publicada no Diário Oficial nº 1.973, p.21, às fls. 51, de interesse do Gabinete do Governador, tendo como responsável o Sr. Luiz Antônio da Rocha - Secretário Chefe do Gabinete do Governador, cujo objetivo consiste na dispensa de licitação com fulcro no art. 24, inciso IV da Lei Federal nº 8.666/93, visando à contratação da empresa MINASCOM COMERCIAL LTDA, CNPJ: 04.421.136/0001-26, para serviços de adequação de ambiente no Palácio Araguaia para receber os equipamentos de informática, tais como racks, servidores e ativos de rede do setor de arrecadação da Secretaria da Fazenda, em caráter emergencial, no valor estimado de R$ 503.765,36 (quinhentos e três mil, setecentos e sessenta e cinco reais e trinta e seis centavos), conforme Processo nº 2005/0901/00.498-GABGOV, por ferir os princípios constitucionais e administrativos impostos à Administração Pública, em especial o princípio da legalidade, insculpido no artigo 37, caput, e inciso XXI da Constituição Federal, e não atendendo os pressupostos de legitimidade previstos no art. 24, inciso IV da Lei Federal nº 8.666/93. 8.2. Determinar ao Controle Interno do Gabinete do Governador, à Instauração de Tomada de Contas Especial nos termos do art. 4º da Instrução Normativa nº 014/2003, sob pena de responsabilização solidária, para apuração de possível antieconomicidade nas despesas realizadas, sob a supervisão da Controladoria-Geral do Estado conforme previsão do art. 3º, inciso II, alíneas ‘d’ e ‘e’ do Decreto nº 1.719/2003. 8.3. Alertar aos Responsáveis pelo Controle Interno que não providenciando o disposto no item supramencionado, o Tribunal de Contas determinará a instauração de Tomada de Contas ou de Tomada de Contas Especial, com fundamento no art. 4º, § 1º e 2º da Instrução Normativa nº 014/2003. 8.4. Determinar a remessa de cópia da presente decisão, acompanhada do respectivo relatório e voto que a fundamentam, ao Procurador-Geral de Justiça e a Controladoria-Geral do Estado para as providências legais cabíveis. 8.5. Determinar que seja comunicado aos responsáveis o teor da presente decisão, através de carta registrada com aviso de recebimento, remetendo-lhe cópia do Acórdão, bem como do Relatório e Voto que fundamentam a deliberação, em conformidade com o artigo 7º, §5º da Instrução Normativa TCE/TO nº 004/2002. 8.6. Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, conforme disposto no artigo 373 do Regimento Interno TCE/TO, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII da Lei Estadual nº1.284, de 17 de dezembro de 2001.

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8.7. Determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do artigo 341, §3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários.

8.8. Determinar o encaminhamento de cópia da presente decisão, à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e para acompanhamento do cumprimento do prazo de encaminhamento da Tomada de Contas Especial a este Tribunal, e posterior apensamento a Prestação de Contas Anual de Ordenador de Despesa do Gabinete do Governador, referente ao exercício de 2005, quando esta for protocolizada nesta Corte de Contas, visando subsidiá-la. 8.9. Remeter os autos a Coordenadoria do Cartório de Contas para acompanhamento do prazo recursal. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 14 dias do mês de março de 2007.

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