tribunabh-ed47

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Ano IV - Edição N. 47 - Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 A A té parece que é novidade, mas não é. Desde sua quinta edição, que circulou no mês de dezembro de 2007, o Tribuna da Cidade Nova e a Ação Social da Cidade Nova têm sido incansáveis para cobrar das autoridades a instalação do sistema de vigilância “Olho Vivo” aqui em nossa região, um dos instrumentos de real eficácia no combate à criminalidade. Várias outras regiões da capital já possuem este equi‐ pamento, com resultados positivos. As comunidades dos bairros Cidade Nova, Silveira, Nova Floresta e região estão atentas determinadas a não abrir mão deste serviço. A região merece mais apoio e atenção no tocante à se‐ gurança pública. Os bairros são muito visados, próximo a vias consideradas rotas de fuga para a bandidagem e a im‐ plantação do “Projeto Olho Vivo” é determinante para agi‐ lizar as ações da própria polícia, garantindo mais segurança para a população. Detalhes na página 7 Colégio Máximus: Educação com qualidade Universo: abre oportunidades para inativos Página11 Página2 Página10 Faixas continuam poluindo a região Cidade restringiu a insta‐ lação de outdoors, mas ainda permite este tipo de poluição visual pelas ruas dos bairros. OPINIÃO: Impunidade e conivência Página3 TRÂNSITO: Estacionamento errado Página4 SAÚDE: Uma gota da moléstia Cidade Nova e região exigem “Olho Vivo” Várias regiões da capital já receberam as câmeras de vigilância com resultados positivos na diminuição da criminalidade Arquivo-TCN Santos Filho ACMinas recebe honraria pelos seus 110 anos A Associação Comer‐ cial e Empresarial de Minas (ACMinas) recebeu na figura do seu presidente, Roberto Luciano Fagundes, na Câmara Mu‐ nicipal de Belo Horizonte, homenagem proposta pela vereadora Pricila Teixeira, em comemoração aos seus 110 anos. Na ocasião a enti‐ dade prestou homenagem aos seus ex‐presidentes nas pessoas de Adolfo Neves Martins da Costa, José Ro‐ mualdo Cançado Bahia, Lúcio Assumpção, Lúcio Bemquerer, Francisco Amé‐ rico de Maos, Arthur Lopes Filho, Eduardo Ber‐ nis e Charles Lotfi. E tam‐ bém aos dois mais antigos associados, Companhia Ce‐ dro Cachoeira, presidida por Aguinaldo Diniz Filho e representada pelo presi‐ dente de seu conselho de administração, Cristiano Raon, e ao “Estado de Minas”, na pessoa do jorna‐ lista Edson Zénobio, este re‐ presentando também o presidente do jornal, Álvaro Teixeira da Costa, um dos presidentes mais antigos da ACMinas. Roberto Fagundes presidente da ACMinas e a Vereadora Pricila Teixeira, autora da justa homenagem na Câmara Arquivo-TCN TRIBUNA CLASSIBOX Anuncie no caderno de pequenos anúncios do Tribuna. No ClassiBox o empresário ou profis‐ sional liberal terá opor‐ tunidade de mostrar seu produto ou serviço anunciando a baixo custo para um público seleto e formador de opinião de parte da Região Nordeste de Belo Horizonte. O com‐ prador, o vendedor ou o próximo parceiro de um projeto, pode estar aqui bem pertinho. Ligue: (31) 3484 0480 A permissão de estacionamento no quarteirão da Avenida Cristiano Machado, entre a Avenida José Cândido da Silveira e a Rua Jarbas Vidal Gomes, no coração da Cidade Nova é um privilégio para meia dúzia de motoristas. A Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) insiste em não reconhecer o problema. Até a alegação de estacionamento obrigatório para um cartório do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e um consulado já caiu por terra, pois há anos essas repre‐ sentações já se mudaram do local. Enquanto isso, pessoas estacionam onde deveria ser uma via de acesso para quem vem da Av. José Cândido, e carro forte para em fila dupla (foto), onde deveria ter uma baia de estaciona‐ mento especial e o trânsito fica complicado, principal‐ mente nos horários de picos. Veja mais na página 3 Santos Filho BHTrans permite estacionamento para alguns privilegiados e prejudica trânsito na Av. Cristiano Machado

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De olhos bem abertos na Cidade Nova e região

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Ano IV - Edição N. 47 - Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011

AA té parece que é novidade, mas não é. Desde suaquinta edição, que circulou no mês de dezembrode 2007, o Tribuna da Cidade Nova e a Ação Socialda Cidade Nova têm sido incansáveis para cobrar

das autoridades a instalação do sistema de vigilância“Olho Vivo” aqui em nossa região, um dos instrumentosde real eficácia no combate à criminalidade.

Várias outras regiões da capital já possuem este equi‐pamento, com resultados positivos. As comunidades dosbairros Cidade Nova, Silveira, Nova Floresta e região estãoatentas determinadas a não abrir mão deste serviço.

A região merece mais apoio e atenção no tocante à se‐gurança pública. Os bairros são muito visados, próximo avias consideradas rotas de fuga para a bandidagem e a im‐plantação do “Projeto Olho Vivo” é determinante para agi‐lizar as ações da própria polícia, garantindo maissegurança para a população.Detalhes na página 7

Colégio Máximus:Educação comqualidade

Universo: abreoportunidadespara inativosPágina11

Página2

Página10

Faixas continuampoluindo a regiãoCidade restringiu a insta‐lação de outdoors, masainda permite este tipo depoluição visual pelas ruasdos bairros.

OPINIÃO: Impunidade e conivência

Página3TRÂNSITO: Estacionamento errado

Página4SAÚDE: Uma gota da moléstia

Cidade Nova eregião exigem“Olho Vivo”

Várias regiões dacapital já receberamas câmeras de vigilânciacom resultados positivosna diminuição da criminalidade

Arquivo-TCN

Santos Filho

ACMinas recebe honrariapelos seus 110 anos

AAssociação Comer‐cial e Empresarial deMinas (ACMinas)

recebeu na figura do seupresidente, Roberto LucianoFagundes, na Câmara Mu‐nicipal de Belo Horizonte,homenagem proposta pelavereadora Pricila Teixeira,em comemoração aos seus110 anos. Na ocasião a enti‐dade prestou homenagemaos seus ex‐presidentes naspessoas de Adolfo NevesMartins da Costa, José Ro‐mualdo Cançado Bahia,Lúcio Assumpção, LúcioBemquerer, Francisco Amé‐rico de Mattos, ArthurLopes Filho, Eduardo Ber‐nis e Charles Lotfi. E tam‐bém aos dois mais antigosassociados, Companhia Ce ‐dro Cachoeira, presididapor Aguinaldo Diniz Filho erepresentada pelo presi‐dente de seu conselho de

administração, CristianoRatton, e ao “Estado deMinas”, na pessoa do jorna‐lista Edson Zénobio, este re‐presentando também opresidente do jornal, ÁlvaroTeixeira da Costa, um dospresidentes mais antigos daACMinas.

Roberto Fagundes presidenteda ACMinas e a VereadoraPricila Teixeira, autora da justahomenagem na Câmara

Arquivo-TCNTRIBUNACLASSIBOX

Anuncie no caderno depequenos anúncios doTribuna. No ClassiBoxo empresário ou profis‐sional liberal terá opor‐tunidade de mostrar seuproduto ou serviçoanunciando a baixocusto para um públicoseleto e formador deopinião de parte daRegião Nordeste deBelo Horizonte. O com‐prador, o vendedor ou opróximo parceiro de umprojeto, pode estar aquibem pertinho. Ligue:(31) 3484 0480

Apermissão de estacionamento no quarteirão daAvenida Cristiano Machado, entre a Avenida JoséCândido da Silveira e a Rua Jarbas Vidal Gomes,

no coração da Cidade Nova é um privilégio para meiadúzia de motoristas. A Empresa de Transporte e Trânsitode Belo Horizonte (BHTrans) insiste em não reconhecero problema. Até a alegação de estacionamento obrigatóriopara um cartório do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) eum consulado já caiu por terra, pois há anos essas repre‐sentações já se mudaram do local. Enquanto isso, pessoasestacionam onde deveria ser uma via de acesso paraquem vem da Av. José Cândido, e carro forte para em filadupla (foto), onde deveria ter uma baia de estaciona‐mento especial e o trânsito fica complicado, principal‐mente nos horários de picos.Veja mais na página 3

Santos Filho

BHTrans permite estacionamentopara alguns privilegiados e prejudicatrânsito na Av. Cristiano Machado

TRIBUNA DA CIDADE NOVAEDIÇÃO N. 47

Editores:Lucas MartinsReg. Prof. MG 02485 JPEugênio OliveiraReg. Prof. MG 03478 JPReportagem:Júlio Emílio TentaterraReg. Prof. MG 02.845 JPFotografia: Santos FilhoColaboradores: GuilhermeAvelar, Luciana Sampaio, RodrigoDenúbila e Waldemar Pedro.Redação:Rua Irmãos Kenndy, 114/6Cidade Nova ‐ Belo Horizonte ‐

Minas Gerais ‐ 31170‐130 ‐ Telefax:(31) 3484 0480 e (31) 9955 8447.Email Redação:[email protected]: www.tribunabh.com.brO jornal Tribuna da Cidade Nova éuma publicação da Logos EditoraLtda., registrado no CartórioJero Oliva, arquivada naquela Ser‐ventia em 12/09/2007, no Registro nº1.143, no Livro A.Logos Editora Ltda. Registrada naJUCEMG sob o nº 3120431497CNPJ 25.712.977/0001‐62.Insc. Estadual nº 62.881.449.00‐81.

Circulação:O jornal é distribuído de casa em

casa, na Paróquia de Santa Luzia, naFeira dos Produtores da CidadeNova, bancas de revistas, padarias,postos de combustíveis, lojas e em‐presas dos bairros Cidade Nova, Sil‐veira, Nova Floresta, e partes daRenascença, Ipiranga, União e adja‐cências.Periodicidade: 25 de agosto a 14 desetembro de 2011

èèè

Esta edição foi editada seguindo a NovaOrtografia da Língua Portuguesa

èèè

Os artigos assinados não espelham, neces‐sariamente, a opinião do jornal, sendo deinteira responsabilidade de seus autores.

O“menor” assaltou,matou, foi detido. Émenor: direitos hu‐

manos, conselhos, um advo‐gado. Aguarda alguma penaem liberdade, e pronto, estásolto, pronto para outra. Aculpa é nossa, as vítimas.

O “de maior”, assaltou,matou, foi detido. Basta sairdo flagrante, apresentar umadvogado, jogar a culpa ou

passar a arma ou produtodo crime para algum menor.Agora pode pagar fiança,aguardar em liberdade, epronto, está solto, prontopara outra. A culpa tambémé nossa, as vítimas.

O político, seja em qualfor a esfera, roubou descara‐damente, em flagrante, sobas câmeras de vídeo, paratodo mundo ver, um debo‐che. As polícias fazem suaparte, se esforçam e aí vem ojudiciário, Ministério Pú‐blico, cumpridores de seusdeveres, mas limitados à le‐gislação que foi elaboradapor alguns oportunistas, osprincipais beneficiários de

atos e ações repugnantes,absurdas. A culpa também énossa, as vítimas.

O cidadão comum e amídia também estão acomo‐dados. Na verdade, estátudo muito cômodo e jávirou regra, pois temos amania e a cultura de delegarmuitas de nossas ações aosoutros. Acompanhamos tu ‐do em tempo real. Aconte‐ceu o delito, a mídia tomaconhecimento ou é avisada,faz seu papel, chega ao localdos acontecimentos, grava‐se alguma cena, entrevistas,correm para os estúdios,não se esquecem de colocar“exclusivo” na telinha e,

pronto. Amanhã serãonovos fatos. A culpa tam‐bém é nossa, as vítimas,muitas quase alienadas.

Pois bem, estão aí algu‐mas situações que já se tor‐naram rotina que seperduram há vários anos.Algo tem que ser feito paracoibir tais situações. O cor‐porativismo também é da‐noso. Pouco adianta esperarpor alguma ação mais enfá‐tica por parte de nossas au‐toridades e da mídia, de realimportância, mas que aindanão consegue ou não se inte‐ressa sobreviver com a de‐vida independência, sem ogrande apoio do governo e

do poder público.Responda rapidinho:

você já viu alguma autori‐dade ou cidadão envolvidoem algum escândalo, aexemplo do mensalão emuitos outros a devolveralgum recurso ao erário pú‐blico?

Pois bem, surge agorauma nova opção para vocêse manifestar e agir de fatopara tentar mudar algumacoisa, dentro da legalidade,dos padrões democráticos edo bom senso. As Redes So‐ciais. Comece agora, co‐mente esse texto com oTribuna da Cidade Nova:www.tribunabh.com.br

POLÍTICA & OPINIÃO Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011- Edição N. 472

Precisamos de umanova ordem e dadevolução dosvalores roubados.Rede Social neles

A certeza da impunidade e conivência. Assim é fácil

Duas informações,um só problema

Recentemente foram divulga‐das duas informações que, juntas,revelam a gravidade de um pro‐blema que pode comprometer asolidez da posição brasileira naconstelação mundial.

De um lado, “vazou” no siteWikiLeaks ‐ que tem se mostradoum portal de incômodos para au‐toridades de todo o mundo ‐ umrelatório da diplomacia estaduni‐dense sobre o grau de corrupçãono Brasil durante o governo Lulae o despreparo dos poderes nacio‐nais (Executivo, Legislativo e Ju‐diciário) para o desempenho desuas funções.

De outro, foi divulgado peloórgão público federal Instituto dePesquisa Econômica Aplicada(IPEA) que, apesar de os gastoscom funcionalismo ter se mantidorelativamente estável face o PIBbrasileiro e de o funcionalismoestar mais qualificado, ao menosformalmente, “falta de uma defini‐ção clara do governo federal sobre es‐tratégias de gestão de recursoshumanos”.

Inegavelmente, há enormesintonia entre as duas informa‐ções dadas a conhecer aos cida‐dãos!

Antes de demonstrar isso,vale ressaltar que o relatório doIPEA traduz uma meia verdade,quando comemora a estabilidadede gasto com a máquina pública;é que o crescimento do PIB nãodeveria ser alocado, na parte emque se manifesta em arrecadaçãopública, no inchaço da máquina eno aumento do número de fun‐cionários, mas em investimentosna sofrida infraestrutura brasi‐leira e no aprofundamento dasmedidas de inclusão social.

Aliás, o mesmo relatório doIPEA relata que o número de ser‐vidores federais triplicou no pe‐ríodo 2003‐2008, quandocomparado com o período ime‐diatamente anterior.

Como a despesa com pessoalé de difícil controle e corte quase

impossível, como testemunha ahistória nacional, escorar o au‐mento desse tipo de gasto no au‐mento do PIB é uma aventurairresponsável, até pelo fato de talaumento não constituir uma ga‐rantia para todo o sempre (que odigam a Europa, o Japão e os Es‐tados Unidos, economias muitomais sólidas que a nossa).

Pois bem, a acusada falta derumo do governo federal na defi‐nição de estratégias de funciona‐mento da máquina ‐ problemaque seguramente se estende àsdemais instâncias federativas ‐,leva exatamente à disfuncionali‐dade dessa mesma máquina, talcomo dito na inconfidência diplo‐mática americana.

E se há um convite sedutor àcorrupção é exatamente a incom‐petência funcional, que deixa es‐paços para o malfeito.

Como diziam os antigos, a in‐dolência é a moradia do diabo!

Se quem tem de fazer ou decontrolar a ação alheia não o fazou nem sabe fazer, por óbvio quealguém mal intencionado iráaproveitar a oportunidade; paraevitar isso, tem‐se de qualificar opessoal público (não apenas for‐malmente, com exigência de di‐ploma, mas com formaçãoespecífica para fazer bem o que éde sua obrigação).

O governo, no entanto, nãotem feito isso: a dúvida que se co‐loca é se ele não o faz por incom‐petência ou se ele tem é interesseem que a máquina continue em‐perrada e gangrenada, facilitandosua intenção nada honrada!

Por Guilherme Nunes AvelarAdvogado

Paz na MatinhaBom Dia Pessoal nota 10 doTribuna,Inicialmente, parabéns e obri‐gado pelo jornal, continuemcrescendo!Moro com minha família há 19anos na Torre do Bosque II. Lie reli a pagina 3 do jornal ondemais uma vez traz o grau deabandono e perigo que esta,nosso Parque da Matinha.Um dos maiores motivos detanta procura por aluguel eprincipalmente venda deapartamentos nessa torre, natorre I, e proximidades, é amata e as maravilhas quevemos pelas janelas e sacadas.VÍAMOS, porque tudo quecitam no jornal é a mais puraverdade ‐ famílias antigas, dobem, fazem parte de nossa his‐toria aqui no condomínio, masestão saindo uma a uma pelafalta de segurança, falta deproteção, e por não poder maisabrir as janelas para a mata.Por quê? O que assistem... Nãovaler a pena ver! Bem, em nome das 102

famílias em cada torre, poracreditar que vocês farão algopela força que tem, pedimos:POR FAVOR, NOS AJUDE ARESGATAR A PAZ, SEGU‐RANÇA, E MOTIVOS PARACONTINUAR A MORAR NACIDADE NOVA, UNIÃO EEM NOSSO CONDOMÍNIO! Estamos à disposição parauma visita e desde já muitoobrigado, e sucesso!Condomínio Torre do BosqueI e IIRegina – por email‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐Moradores de ruaSenhores Editores:Nós que moramos na Rua Ila‐cir Pereira Lima (Silveira) esta‐mos enfrentando umproblema: trata‐se de um mo‐rador de rua e sua "esposa",que reviram as latas de lixo darua e adjacências, fazem muitasujeira, trazem outras pessoasda rua, que bebem, alcooli‐zam‐se e urinam na nossafrente. Há pouco tempo, elebrigou com a mulher e ateoufogo em tudo ‐ chegou oCorpo de Bombeiros e a Políciae nada... Eles ficam na Ilacir Pe‐reira Lima com Rua Zaira dePaula.Não vislumbro solução jurí‐dica; por isso apelo a vocês doTribuna da Cidade Nova. Seique a pressão da imprensasurte efeito. Vi a passarela da

Feira dos Produtores sendoconstruída devido a vocês evejo a pressão que exercemsobre problemas como o daAv. José Cândido (tambémcom moradores de rua que in‐vadiram um local) Por isso, sugiro humildementea publicação de um artigo arespeito do assunto, a fim dechamar a atenção da sociedadee das autoridades públicas,que visem à solução do pro‐blema.Ulysses Martins – por email‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐Bebida na Copa 2014A Lei Geral da Copa pode per‐mitir a venda de cerveja nos es‐tádios durante a Copa de 2014.A sociedade brasileira lutoudurante anos para institucio‐nalizar essa regra e, após umlongo período de conscientiza‐ção e adaptação, a populaçãoem geral e os freqüentadoresdos estádios em particular en‐tenderam que é uma medidabenéfica. Ao abrir essa exceçãopara Fifa vamos retroceder dé‐cadas em 30 dias. Além disso,vamos abrir um precedentepara que a CBF e outras fede‐rações nacionais exijam o livrecomércio em jogos da suacompetência. O álcool é umgrande problema de saúde pú‐blica, principalmente em cam‐pos de futebol.Vanessa Costa – por email

CIDADE NOVABelo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 47 3

NN ão se pode qualifi‐car a permissão deestacionamento emum quarteirão da

Avenida Cristiano Ma‐chado, entre a Praça ManoelBandeira e a Rua JarbasVidal Gomes, no coração daCidade Nova, a não sercomo privilégio para meiadúzia de motoristas. A ave‐nida é um dos principaiscorredores de trânsito daCapital, com tráfego diáriode milhares de veículos, queteve a situação prejudicadaainda mais depois da im‐plantação da Linha Verde,via expressa que liga o cen‐tro de Belo Horizonte aoaeroporto de Confins.

A situação complica‐seno quarteirão da avenidalogo após o viaduto Os‐waldo França Jr. e esquinada Rua Jarbas Vidal Gomes.Inexplicavelmente, naqueleespaço é permitido o esta‐cionamento de veículos,prejudicando o fluxo dotrânsito. Os veículos que

descem a Cristiano Ma‐chado, sentido centro‐bairro, utilizam quatropistas, que se reduzem, atrês e muitas vezes a duaspistas, devido ao estaciona‐mento inapropriado. Todosos dias ocorrem confusõesno trânsito naquele espaço.

A justificativa para o es‐tacionamento no quarteirãoera o funcionamento desedes da Justiça Eleitoral(Cartório do TRE) e do Con‐sulado de Moçambique emBH, que já se mudaram dolocal. Há dois anos o consu‐lado funciona na Villa daSerra, divisa de Nova Lima,mas a BHTrans se esqueceude retirar a plaqueta permi‐tindo o estacionamento naavenida.

Recentemente a gerênciade Comunicação da Em‐presa de Transportes eTrânsito de Belo Horizonte(BHTrans), informou que acomunidade pode reivindi‐car as mudanças necessá‐rias, para formalizar as

soluções. Mas ressalta que aempresa não pode fazermudanças somente paraatender algumas pessoas.“Não podemos fazer umaação se não tiver acompa‐nhamento, porque é trocaro problema de lugar. Vocêproíbe o estacionamento eos motoristas, principal‐mente os preguiçosos, en‐contram outro lugar noentorno”, declara um asses‐sor da BHTrans.

O que a BHTrans nãosabe, pois faltam pesquisase estudos, é saber, porqueestacionam veículos nesse

quarteirão. As primeirasrespostas são para ir aosbancos Santander e Itaú. Sefor mais confortável paraseus clientes, os bancospodem, em parceria com aPrefeitura, criar pontos deestacionamento na calçadaem forma de baias, como fi‐zeram, em quarteirãoabaixo, agências dos bancosItaú e Bradesco. Para o as‐sessor da BHTrans a comu‐nidade precisa formalizar opedido junto à BHTransatravés do portal da em‐presa ou pelo telefone 156.“É preciso criar a demanda,

para que os técnicos pos‐sam estudar melhor o casoe criar novas soluções”,conclui. É de se lamentarque o Poder Público, nocaso a Empresa de Trans‐portes e Trânsito de BeloHorizonte, que conhece deperto o problema, vir a pú‐blico dizer que a comuni‐dade deve se manifestar. Operigo na Cristiano Ma‐chado é iminente e faz‐senecessário uma ação ime‐diata da AdministraçãoMunicipal. A segurança pú‐blica deveria se sobrepuserà burocracia.

Estacionamento complicatrânsito na Cristiano Machado

Reprodução Google Maps

Estacionamento inadequadona Cidade Nova, ocupa umapista da Avenida CristianoMachado e coloca motoristase pedestres em risco

SAÚDE & BELEZA Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 474

Coluna Vertebral

Uma Gota da moléstia!

Agota é uma doença tãovelha quanto a pró‐pria medicina ociden‐

tal, pois os registros maisantigos remontam a épocade Hipócrates (460‐377A.C.) considerado frequen‐temente o “pai da medi‐cina”. Muitas pessoaspensam que a gota é umaenfermidade restrita às ar‐ticulações, mas ela tambémpode, além de causar infla‐mação nas juntas, estar li‐gada a problemas nos rinscomo os cálculos e até aoseu mau funcionamento,chamado de insuficiênciarenal. Além disso, os acú‐mulos de ácido úrico, quesão chamados de tofos goto‐sos, e que aparecem maisfrequentemente sob a pele,podem também surgir emoutros locais, causandoproblemas, às vezes muitosérios. Ela também podeestar atrelada a outrasdoenças como a hiperten‐são arterial, o diabetes, ocolesterol elevado e a obe‐sidade, na famosa síndromeplurimetabólica.

A gota prefere os ho‐mens, tanto, que paracada mulher com adoença tem nove homensacometidos. O ácido úricoestá aumentado no orga‐nismo, ou por que o corpoo produz em exagero ouporque os rins não conse‐guem excretá‐lo na quan‐tidade adequada, levandoao seu acúmulo. Este ex‐cesso deposita‐se dentrodas articulações formandocristais parecidos comagulhas. O sistema de de‐fesa, quando se depara

com estes cristais, inter‐preta‐os como uma inva‐são que deve sercombatida, por isso armauma resposta inflamatóriano local levando a dor einchaço.

A articulação preferidada gota é a do dedão nospés (Hálux) e a inflamaçãodeste local é chamada depodagra. Mas outras juntascomo os joelhos e tornoze‐los também estão envolvi‐das com muita freqüência.Quando ocorre uma crisede gota a dor é muito in‐tensa e dá para perceber oinchaço e o calor, e às vezesaté vermelhidão no local.Geralmente uma ou pou‐cas juntas são acometidasde cada vez e cada crisedura de três a quinze dias,quando não tratada.

O seu tratamento en‐volve uso de medicamen‐tos e mudança de hábitosde vida, assim como é o dahipertensão e do diabetes.O uso de álcool é muitoprejudicial e a ingestão emexcesso de carnes e frutosdo mar, que são ricos empurinas (substancias pre‐cursoras do acido úrico)também tem repercussãoruim sobre o controle dagota. Perder peso se vocêestá acima do normal, evi‐tar excessos alimentares ealcoólicos pode ajudar acontrolar a doença e tam‐bém vale para evitá‐la, poispode apostar: Você não vaiquerer experimentar umacrise de gota!Envie seus comentáriose sugestões de tema para:[email protected]

Por Gustavo Gomes ResendeMédico Reumatologista

Estamos perante a um universo desaúde, beleza e bem‐estar muito com‐plexo. Entretanto, um conceito dedicadoao relaxamento e inspirado na natureza,vem fazendo a cabeça de muita gente quejá se tornou adepto desta massagem: TE‐RAPIA DAS PEDRAS QUENTES.

Como é feita a massagem?Feita em um ambiente tranquilo, acon‐

chegante, levemente aromatizado e commúsicas suaves de fundo, recebe‐se umamassagem leve, com óleos mornos queinduzem ao relaxamento muscular, pre‐parando o corpo para iniciar o tratamentocom as pedras, que permanecerão sobre‐postas ou sendo deslizadas sobre o corpo,que, entretanto, encontram‐se em aqueci‐mento.

Em quais regiões do corpo é aplicada?Uma vez quentes, as pedras são dis‐

postas ao longo da região vertebral, mastambém em qualquer outra parte docorpo que necessite ser tratada: pernas,

braços, rosto, etc.Qual o segredo destas pedras tão es‐

peciais?De formatos e tamanhos distintos,

estas pedras são lisas, ricas em sais mine‐rais, com composição vulcânica e altopoder de absorver e reter o calor, mais co‐nhecidas como pedras de basalto (resul‐tado do processo natural dearrefecimento após a liberação de lavavulcânica)

Quais são os resultados após uma ses‐são?

Efeitos benéficos como relaxamentomuscular, vasodilatação (aumento da irri‐gação sanguínea), desintoxicação dos ór‐gãos internos (aumentando ometabolismo celular), tranquilizante dosistema nervoso (reduz significativa‐mente os níveis de stress).

Quem não deve receber o tratamento?Grávidas, asmáticos, estados febris e

infecção em geral.

Beleza Beleza PuraPura • Por Luciana SampaioEsteticista

Terapia das pedras quentes

CIDADE NOVA/SILVEIRABelo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 476

Prometem muita festa as comemoraçõesdos 20 anos do Minas Shopping. Muitojusto, um grande empreendimento, im‐pactante, principalmente em função desua mega expansão que está em curso.

Infelizmente nós, comunidade, temos pouco paracomemorar. Uma das poucas compensações destemega empreendimento para nossa comunidade atéhoje, foi viabilizar recursos para a construção dapassarela para pedestres defronte à Feira dos Pro‐dutores, na Av. Cristiano Machado.

Ela está lá, segundo consta, construída pela PBH,mas pela metade, sem cobertura, sem acabamentoem seu piso, sem segurança. Seria um bom pre‐sente para nossa comunidade a conclusão dessaobra.

Também gostaríamos de saber qual o motivo dademora da Regional Nordeste da PBH em viabilizara ocupação ordeira do imóvel localizado na cabe‐ceira da passarela, para a instalação de um posto daPM. Isto sim seria um bom presente também paratoda a comunidade.

Passarela está pela metade,inacabada e imóvel desocupado

Comunidade nãoentende a demora

para se concluira passarela da Feira

dos Produtores,pois faltam apenas

detalhes na obra,que, se quisessem,

seria concluídoem poucos dias

Todos os anos a Prefei‐tura de Belo Horizonteinicia campanhas con‐

tra a poluição visual cau‐sada pelas centenas defaixas espalhadas pelas viasdos bairros. A situação é tãopreocupante, que no iníciode seu mandato o prefeitoMárcio Lacerda determinouàs nove Administrações Re‐gionais “a identificação defaixas reincidentes para re‐passar os nomes dos infra‐tores ao MinistérioPúblico”. Objetivo seria ode entrar como uma AçãoCivil Pública para processare punir esses poluidores.

À primeira vista, os prin‐cipais poluidores são em‐presas de TV a cabo,concessionárias de automó‐veis, imobiliárias ou corre‐tores de imóveis, queanunciam vendas de apar‐tamentos e casas. O pior éque além da poluição vi‐sual, ainda causam danos ànatureza, pois muitas vezesas faixas são amarradasentre duas árvores de umarua.

A Secretaria Municipalde Regulação Urbana tam‐bém faz apreensão de fai‐xas em toda a capital. NaRegional Nordeste há a in‐formação que desde 2005

existe um esquema sistemá‐tico de fiscalização inten‐siva em relação às faixas,que ocorre todos os finaisde semana. O que é muitopouco. A fiscalização deve‐ria ser cotidiana e perma‐nente.

A proliferação desta po‐luição causada pelas faixasé acentuada pela análise

precipitada de que esta éuma mídia relativamentebarata em relação ao seu al‐cance. Esquecem que ovalor da multa atualmenteé de R$389,00. O problemaé que os infratores, reco‐nhecendo a deficiência dafiscalização da PBH, consi‐dera mais barato arriscar epagar a multa, caso ela

ocorra. Por isso a poluiçãoprospera noa principal‐mente nos bairros CidadeNova, Silveira, Nova Flo‐resta e Palmares.

Nos períodos eleitorais –e 2012 será ano de eleiçõesmunicipais –, as faixas commensagens políticas são es‐palhadas sem a menor ceri‐mônia. Neste caso, a

apreensão é de responsabi‐lidade do Tribunal Regio‐nal Eleitora (TER), tendoem vista que a Prefeituratem impedimento legalpara fazer esta ação.

Para reclamar sobre fai‐xas em sua rua, procure aSecretaria de Regulação Ur‐bana ou denuncie atravésdo telefone156 da PBH.

População exige fim de faixas nas ruasCidade proibiu outdoors, mas ainda permite este tipo de poluição visual pelas ruas dos bairros

FAIXAS DE PROPAGANDA: Prefeitura tem que agir com mais rigor para se evitar danos à natureza e desrespeito para com a comunidade

Arquivo - TCN

SEGURANÇA Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 47 7

OLHO VIVOOLHO VIVORegião da Cidade Nova exige o sistema

No dia 13 de dezembro de 2004,quando completava 107 anos,Belo Horizonte ganhava comopresente de aniversário uma fer‐ramenta que prometia reduzir as

ações da criminalidade na cidade, o “Pro‐jeto Olho Vivo”. Numa parceria com a Câ‐mara de Dirigentes Lojistas (CDL) eGoverno do Estado, a Prefeitura de BH co‐meçou a instalar câmeras de segurança nasregiões central, Barro Preto e Savassi. Na‐quele período, foram instaladas 72 câmerasde vigilância para monitorar, 24 horas pordia, áreas indicadas pela Polícia Militarcomo de maior índice de criminalidade.Convênio tem vigência de 50 anos e valorestimado em R$ 100 milhões.

Os números coletados nos primeirosmeses de funcionamento do Olho Vivomostraram sensível redução nas ações deassaltos e roubos nessas regiões, e o projetocomeçou a se espalhar para outras regiõesda capital, a exemplo das regiões Noroeste,Pampulha e Venda Nova.

Agora é chegada a hora e a vez da re‐gião da Cidade Nova. Depois do adventoda Linha Verde na região, as estatísticas deassaltos, roubos e arrombamentos vêmcrescendo significativamente. A populaçãoexige das autoridades públicas mais aten‐ção. Como a prevenção é uma boa solução,a instalação do Projeto Olho Vivo seriauma forma de conter a violência e a crimi‐nalidade.

Desde que foi criado, em 2007, o Tri‐

buna da Cidade Nova, junto à Ação Socialda Cidade Nova e Associação dos Morado‐res dos Bairros Nova Floresta e Silveira(ACOBANFS), acompanha bem de pertotodas as questões ligadas à segurança emnossa região. Lá se foram várias reuniões,audiências públicas e muitas outras açõesque, de certa forma, contribuíram para mi‐nimizar a violência em nossa região.

É certo que todo esse esforço nunca éem vão. Temos conhecimento de nossas li‐mitações, bem como de nossos parceiros eaté das autoridades constituídas que têm odever constitucional de zelar por nossa se‐gurança.

O que nos motiva, a cada dia, aindamais, a buscar constantes melhorias paranossa comunidade é a efetiva participaçãode nossa comunidade, através da Ação So‐cial da Cidade Nova, da ACOBANFS, doTCN, confiando e apoiando todas as inicia‐tivas para garantir nossa segurança, com oimprescindível participação e reconhecidotrabalho das Polícias Militar e Civil.

Já foi apresentado ao Comando da Po‐lícia Militar a necessidade de se instalar oProjeto Olho Vivo na região. Até que eleseja viabilizado, como acontece em outrosbairros, não deixaremos de cobrar insisten‐temente por este serviço.

Até que o Olho Vivo chegue, os mora‐dores podem se socorrer junto à "Rede deVizinhos Protegidos", que tem boa aceita‐ção e vem dando bons resultados para acomunidade.

REDE DE VIZINHOSPROTEGIDOS:BOA INICIATIVA,MAS COMUNIDADENÃO ABRE MÃODO “OLHO VIVO”

Câmera do sistema Olho Vivo

Central de monitoramento do Projeto Olho Vivo. Daqui a

Polícia Militar tem controle sobre determinada área e

pode agir mais rapidamente contra a criminalidade

Fotos: Reprodução

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EM TEMPOBelo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011- Edição N. 47 9

VALE A PENA CONFERIRCâmara presta homenagem ao MAPS

Jairo Hudson,presidente do MAPS(Movimento de AçãoPolítica e Social),recebe das mãos dovereador MoamedRachid a Medalhado Resgate daCidadania. Justahomenagem daCâmara Municipalde Belo Horizonte

José Renato e o Cruzeiro, tudo a ver!

O dinâmico e competente gerente Regional de Licenciamento Urbanístico da RegionalNorte da PBH, José Renato, junto ao Deputado Estadual Gustavo Perrela,e o Presi‐dente do Cruzeiro e Senador Zezé Perrela no plenário da Assembléia Legislativa deMinas Gerais, na homenagem aos 90 anos de fundação do Cruzeiro Esporte Clube.

Gustavo Perrela, José Renato e Zezé Perrela

Em grande estilo foi inaugurada a mais nova Casa de Es‐petáculos da capital mineira. Como não poderia deixarde ser, grandes personalidades também prestigiaram oevento. O renomado músico, compositor e instrumen‐tista Toninho Horta; direto de São Paulo, os jovens e ta‐lentosos atores, Giuliana Oliveira e Fernando, doGRUPO 59; e os casais Sebastião e Jurací; Fernando eTheia, da sociedade mineira. Um grande evento, grandespersonalidades.

Fernando e Theia

Sebastião e Juraci

Toninho Horta e os atores Giuliana e Fernando

TCN na inauguração do Cine SESC – Palladium

TCN no aniversário de Valdez MaranhãoDe malas prontas para comemorar a inédita feijoada do Maranhão, no Estado do Mara‐nhão, o grande empresário e fotógrafo Valdez Maranhão não abre mão de comemorarem grande estilo o seu já tradicional aniversário.O TCN, através do jornalista Eugenio Oliveira, esteve lá, junto ao empresário DárioNeves, da Control C Perfumes; o apresentador mineiro, jornalista Mauro Tramonte daTV Record e o estimado amigo Valdez Maranhão. Parabéns Maranhão.

jornalista Eugenio Oliveira, do TCN (1º à dir), ao lado do homenageado Valdez Maranhão e amigosMande notícias para esta coluna via email:

[email protected]

Grupo Xico da Carne celebra seus 13 anosQuando o assunto é churrasco, o restaurante Xico daCarne é um dos mais procurados pelos belo‐horizonti‐nos, principalmente a unidade da Cidade Nova, mod‐erna e estilizada. Os clientes podem escolher entre asmais de dez opções de carne, desde cortes mais nobrescomo a picanha Argentina maturada, por exemplo, atéoutras que fazem parte do tradicional churrasco, bemcomo linguiça e lombo. Mas o Xico da Carne tambémtrabalha com iguarias mais sofisticadas como o salmão.Vale ressaltar que todos podem ter várias combinaçõesque são sugeridas no cardápio. O Xico da Carne CidadeNova funciona diariamente, na Rua Doutor Júlio Ota‐viano Ferreira, 772 ‐ Fone: (31) 34840038.

Divulgação

Fotos: Divulgação

Arquivo-TCN

Arquivo-TCN

GERALBelo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 4710

Moradores da regiãoda Cidade Novanão obtêm respos‐tas sobre quando

terão acesso ao gás naturalda Companhia de Gás deMinas Gerais – Gasmig. Aempresa faz propagandadas qualidades, benefícios eeconomia que o gás naturalproporciona nas residências.A implantação já adiada di‐versas vezes. Em seu site, aempresa declara que “a Gas‐mig tem incrementado assuas redes de distribuiçãoem perímetro urbano, o queabre a oportunidade paraque o consumidor residen‐cial possa se beneficiar dasvantagens e da economiaproporcionada pela utiliza‐ção do gás natural”. E conti‐nua: “o combustível chega

até as residências por meiode um ramal subterrâneo, li‐gado à rede de gasodutos daGasmig”.

A reportagem da Tri‐buna da Cidade Nova pro‐curou a Gasmig, inclusiveenviando para a Assessoriade Comunicação da em‐presa algumas observaçõespor escrito, mas até ao fe‐chamento desta edição, nãoobteve resposta. Qual écusto das obras de canaliza‐ção do gás na região da Ci‐dade Nova e na zona sul deBH? Quando o gás residen‐cial será implantado na re‐gião da Cidade Nova?Quais os critérios para que aZona Sul receberá o gás re‐sidencial antes que a CidadeNova?

A canalização do gás na‐

tural está pronta há muitosanos na região, mas faltavontade política para se be‐neficiar os moradores da Ci‐dade Nova. O foco da estatalde energia parece estar vol‐tado apenas para a regiãoCentro‐Sul de Belo Hori‐zonte e para os condomíniosde Nova Lima, que precisamdo gás, mas ainda não têmas tubulações instaladas, aocontrário da Cidade Nova.

A região também possuipoder econômico para rece‐ber o gás natural direta‐mente em suas moradias. Oque não se pode entender éque depois de um investi‐mento significativo, com ainstalação de dezenas demilhares de metros de ga‐sodutos, a região – uma dasprimeiras a ter a possibili‐

dade do uso do gás naturalna capital mineira – foi dei‐xada de lado, sem qualquer

explicação e sem expectati‐vas futuras. A palavra con‐tinua com a Gasmig.

Silêncio na Gasmig

UNIVERSO

O Núcleo de Práticas Jurídicasda UNIVERSO-BH está locali-zado no campus Esportivo

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O Núcleo de PráticasJurídicas (NPJ) da Univer‐sidade Salgado de Oliveira(Universo) Campus‐BH,iniciou as atividades do 2ºsemestre de 2011. São rea‐lizados atendimentos davara da família. O NPJtambém sedia Juizado deConciliação. Os encami‐nhamentos são realizadospelo Conselho Tutelar da

Região Nordeste e pelasassociações dos bairrosSão Cristovão, Renascençae Ipiranga. Podem partici‐par apenas famílias comrenda mensal de até doissalários mínimos.

O horário de funciona‐mento é de 9h 30 às 12h/14h às 17h. Mais informa‐ções pelo telefone: (31)2138 9092.

Curso de AIKIDÔA UNIVERSO‐BH recebeno mês de agosto inscriçõespara o curso deextensão AIKIDÔ – prati‐que arte marcial japonesa.As aulas irão abordar técni‐cas de auto defesa, respira‐ção e meditação.A práticadesenvolve o auto controle,equilíbrio, auto confiança,relaxamento ativo e disci‐plina e melhora a posturafísica e mental, consciênciainterna e externa, equilíbrioe auto estima. O valor pormódulo é 65 reais. Informa‐ções (31) 2138 9068.Julgamento ItineranteAconteceu no dia 24 deagosto, quarta‐feira, às 8h30na UNIVERSO‐BH um Jul‐gamento Itinerante do Con‐selho de Contribuintes doEstado de Minas Gerais,órgão julgador tributárioadministrativo do Estadode Minas Gerais. A sessãofoi assistida por estudantese professores de Direito daUniversidade, e foi abertaao público em geral, quepuderam assistir a sessãoapresentando documentode Identidade no hall de en‐trada do campus. Veja deta‐lhes e outras informações:(31) 2138 9068.

Núcleo de Práticas Jurídicas

EDUCAÇÃOBelo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011- Edição N. 47 11

Colégio Maximus: foco em excelência educacional

Em parceria com oInade – Instituto deAvaliação e Desen‐volvimento Educa‐cional, o Colégio

Maximus realizou, no mêsde agosto, na UnidadeSanta Inês, uma avaliaçãodo desempenho acadêmicodos alunos e dos recursos eprocessos educativos dainstituição.

O programa de avalia‐ção consistiu em um pro‐cesso de coletas de dadospor meio de aplicações dequestionários e testes pa‐dronizados aos alunos do5º. e 9º. ano do Ensino Fun‐damental e da 3ª. série doEnsino Médio. Pais, profes‐sores e a equipe de lide‐rança pedagógica doColégio também participa‐ram do programa respon‐dendo a questionários. Pormeio da análise dessas in‐formações será possível

fazer um diagnóstico dosistema educacional do Co‐légio Maximus e utilizá‐lopara promover melhorias,elevando, ainda mais, onível da aprendizagem dosalunos.

Essa avaliação apresentaresultados similares aos doSAEB – Sistema de Avalia‐ção da Educação Básica,porém, diferentemente dosexames oficiais do governo,ela faz uma investigaçãomais profunda da realidadeeducacional do Colégio,oferecendo mais subsídiosao trabalho pedagógico egerencial. O resultado daavaliação oferecerá ao Colé‐gio o IQA – Indicador deQualidade da Aprendiza‐gem, que sintetiza a quali‐dade educacional da escolae serve como referência demetas e indicadores anuais,identificando as oportuni‐dades para intervenções pe‐

dagógicas e de gestão esco‐lar.

Segundo Luciano Henri‐que Barcelos, diretor daUnidade Santa Inês, ogrande diferencial na ges‐tão das instituições educa‐cionais está na ousadia debuscar essas informações ena capacidade de analisá‐las e interpretá‐las a fim deidentificar problemas e es‐tabelecer estratégias, vi‐sando a melhoresresultados no ensino /aprendizagem e tomar de‐cisões consistentes combase em fatos e dados. E oColégio Maximus, sempreatento às inovações peda‐gógicas, às demandas e aosdesafios da educação con‐temporânea, oferece à co‐munidade escolar mais essediferencial e reafirma o seucompromisso de, cada vezmais, investir na melhoriada sua qualidade de ensino.

O Colégio Maximus investe em pesquisas para melhorar cada vez mais a sua qualidade de ensino.

Luciano Henrique Barcelos,

diretor da Unidade Santa Inês

do Colégio Maximus

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A UNIVERSO‐BH está cominscrições abertas para 26 cursosde pós graduação em diversasáreas. As aulas acontecem nocampus, localizado na Rua Parú,784, Nova Floresta. São eles: Aná‐lises Clínicas e Medicina Labora‐torial; Anatomia e Biomecânicado Movimento Humano; Ciên‐cias da Religião; Direito Civil eProcessual Civil; Direito da Famí‐lia; Direito Penal e ProcessualPenal; Docência no Ensino Supe‐rior; Ecologia, Saúde e Desenvol‐vimento Sustentável; Educaçãoem Unidades Especiais – SistemaPrisional e Sócio‐Educativo; Edu‐cação Inclusiva com Ênfase emReabilitação e Acessibilidade; En‐fermagem do Trabalho; Enferma‐gem Geronto‐Geriátrica,Fisiologia e Preparação Física noFutebol; Gestão de NegóciosAplicados a Serviços; Gestão emOperações Logísticas; Gestão

Empresarial; Gestão Estratégicade Negócios Educacionais, Lín‐gua Brasileira de Sinais; Linguís‐tica e Ensino; LiteraturaBrasileira e Arte; Marketing Es‐tratégico, Neurociências na Ativi‐dade Motora e Cognitiva;Neuropedagogia Escolar; Peda‐gogia na Empresa, Prevenção eReabilitação de Lesões no Fute‐bol; Programa Saúde da Família eda Comunidade, Saúde Mental;Treinamento Funcional Aplicadoà Saúde e à Performance e Trei‐namento Esportivo e Prescriçãode Exercícios.Vestibular e INATIVOS

Depois do vestibular de julho,a UNIVERSO também realizousua seleção em agosto nos dias 4,11, 18 e 25. Os alunos inativostambém têm oportunidade espe‐cial para o retorno ao curso. In‐formações pelos telefones: (31)2138 9087 e 2138 9038.

UNIVERSO-BH está com inscrições abertas para pós graduação

Aspecto de uma aula em laboratório da Universidade Salgado de Oliveira(Universo), no bairro Nova Floresta

ONDE IRBelo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 4712

Considerado umdos principaiscentros de com‐pras da RegiãoNordeste de Belo

Horizonte, a Feira dos pro‐dutores da Cidade Nova,além de oferecer a seusclientes conforto, segu‐rança, bons preços e quali‐dade em seus produtos,conta também com os maisvariados tipos de comércio.

Em suas 106 lojas encon‐tramos relojoeiros, floricul‐tura, lojas de roupas,artesanato e presentes, pa‐pelaria, artigos para festas,hortifrutigranjeiros, produ‐tos naturais, mercearias, la‐ticínios, açougues,utilidades do lar, materiaiselétricos e hidráulicos, lojade tintas, auto‐escola, ade‐gas, lanchonetes, casa de ra‐ções, peixaria, aquários epeixes ornamentais, facto‐ring, financeira, restauran‐tes, loja de computadores,despachantes, casa de chá e

suplementos alimentares,loja de celulares.

No segundo andar dafeira, além do acesso seguroe de um confortável e mo‐derno elevador, tem umamplo estacionamento para80 veículos. Também encon‐tramos salão de beleza mas‐culino e feminino,restaurantes, agência de tu‐rismo, seguradora, despa‐chante, venda emanutenção de computa‐dores.

A feira dos Produtoresestá no coração da CidadeNova. Ali se conhece todomundo, os vendedores cha‐mam seus clientes pelonome. A confiança é total emuitos compram atémesmo pelo telefone, afir‐mam alguns comerciantes.

A feira dos Produtores,além de respeito e atençãopara com seus clientes, temum verdadeiro compro‐misso para com todos queali frequentam.

o que há de melhor para sua casaFEIRA DOS PRODUTORESFEIRA DOS PRODUTORES

Arquivo - TCN

Fotos: Santos Filho

Na Feira dosProdutores daCidade Nova oconsumidorencontra detudo um pouco