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TRATADO DE CEDEAO PREÂMBULO Nós, os Chefes de Estado e de Governo dos Estados-Membros da Comunidade Económica dos Estados Oeste Africano (ECOWAS) O Presidente da República do Benin Burkina Faso, a presidente do O Primeiro-Ministro da República de CABO VERDE O Presidente da República da Costa do Marfim O Presidente da República da Gâmbia O Presidente da República de Gana O Presidente da República da Guiné O Presidente da República da Guiné-Bissau O Presidente do Governo Provisório de Unidade Nacional da República da Libéria O Presidente da República do Mali O Presidente da República Islâmica da Mauritânia O Presidente da República do Níger O Presidente da da República Federal da Nigéria O Presidente da República do Senegal, o Chefe de Estado e Presidente do Conselho de Governo Nacional Provisório da República da Serra Leoa: O Presidente da República Togolesa Reafirmando o Tratado que institui a Comunidade Económica dos Estados Oeste Africano assinado em Lagos em 28 maio de 1975 Considerando TIC e realizações: Conscientes da necessidade de excesso de equitação promover, estimular e acelerar o desenvolvimento econômico e social de nossos Estados, a fim de melhorar os

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TRATADO DE CEDEAO

PREMBULO

Ns, os Chefes de Estado e de Governo dos Estados-Membros da Comunidade Econmica dos Estados Oeste Africano (ECOWAS)O Presidente da Repblica do BeninBurkina Faso, a presidente doO Primeiro-Ministro da Repblica de CABO VERDEO Presidente da Repblica da Costa do MarfimO Presidente da Repblica da GmbiaO Presidente da Repblica de GanaO Presidente da Repblica da GuinO Presidente da Repblica da Guin-BissauO Presidente do Governo Provisrio deUnidade Nacional da Repblica da LibriaO Presidente da Repblica do MaliO Presidente da Repblica Islmica da MauritniaO Presidente da Repblica do NgerO Presidente da da Repblica Federal da NigriaO Presidente da Repblica do Senegal,o Chefe de Estado e Presidente doConselho de Governo Nacional Provisrio da Repblica da Serra Leoa:O Presidente da Repblica TogolesaReafirmando o Tratado que institui a Comunidade Econmica dos Estados Oeste Africano assinado em Lagos em 28 maio de 1975 Considerando TIC e realizaes:Conscientes da necessidade de excesso de equitao promover, estimular e acelerar o desenvolvimento econmico e social de nossos Estados, a fim de melhorar os padres de vida de nossos povos;Convencido de promover Que le desenvolvimento econmico harmonioso dos nossos Estados chama para a integrao e cooperao econmica eficaz atravs de uma poltica concertada em grande parte determinado e de auto-suficincia;LEVANDO EM CONTA a Carta Africano dos Direitos Humanos e dos Povos ea Declarao de Princpios Polticos da Comunidade Econmica dos Estados Oeste Africano adoptada em Abuja pela Dcima Quarta Sesso Ordinria da Autoridade dos Chefes de Estado e de Governo em 6 de Julho de 1991;Convencido Que les integrao dos Estados-membros em uma comunidade vivel regional pode exigir a parcial e gradual partilha de soberanias nacionais para a comunidade dentro do contexto de uma vontade poltica coletiva;Aceitando a necessidade de estabelecer instituies comunitrias com poderes adequados e sob;OBSERVANDO QUE le bilaterais e multilaterais atuais formas de cooperao econmica Dentro da rea de abrir oportunidades para mais extensa cooperao;Aceitando a necessidade de enfrentar juntos os desafios polticos, econmicos e scio-culturais do presente e do futuro, e para reunir os recursos dos nossos povos, respeitando as nossas diversidades para a expanso mais rpida e melhor da regio ". Capacidade produtiva s ;LEVANDO EM CONTA TAMBM o Plano de Aco de Lagos e do Acto Final de Lagos de abril de 1980 que prev a criao, at o ano de 2000, de uma Comunidade Econmica Africano com base nas actuais e futuras das comunidades econmicas regionais;CONSCIENTES do Tratado que institui a Comunidade Econmica Africano assinado em Abuja, em 03 de junho de 1991;Afirmando que o nosso objetivo final eo desenvolvimento econmico acelerado dos Estados-Membros sustentados, culminando na unio econmica da frica Ocidental;LEVANDO EM CONTA a nossa deciso de 30 de Maio A/DEC.1015190, de 1990, relativa criao de um Comit de Pessoas Eminentes para apresentar propostas de reviso do Tratado:AWARE Que les reviso do tratado surge, entre outros, a partir da necessidade de a Comunidade para se adaptar ao cmbio na cena internacional, a fim de obter benefcios de maior intercmbio Aqueles;Considerando a necessidade de modificar tambm as estratgias da Comunidade, a fim de acelerar o processo de integrao econmica na regio;Aceitando a necessidade de compartilhar os benefcios da integrao econmica e cooperao entre os Estados de membro justo e equitativo;DECIDIRAM rever o Tratado de 28 de maio de 1975 que institui a Comunidade Econmica dos Estados Oeste Africano (ECOWAS) e acordaram o seguinte conformidade:CAPTULO IDEFINIESARTIGO 1Para os fins do presente Tratado,"Tribunal Arbitral" significa o agrupamento do Tribunal Arbitral da Comunidade, criado pelo artigo 16 do presente Tratado;"Autoridade", agrupando a Autoridade dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade, institudo pelo artigo 7 do presente Tratado;"Presidente da Autoridade", agrupando o atual Presidente da Autoridade dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade, em conformidade com as disposies do artigo eleitos 8.2 do presente Tratado;"Conselho" significa o agrupamento do Conselho de Ministros da Comunidade, criado pelo artigo 1 do presente Tratado 0;"Comisso" significa o agrupamento da Comisso Especializada Tcnica, estabelecido no artigo 22 do presente Tratado;"Comunidade", o agrupamento da Comunidade Econmica dos Estados Oeste Africano nos termos do artigo 2 Referido do presente Tratado;"Cidado comunitrio ou cidados" Qualquer agrupamento meios nacionais (s) dos Estados-Membros que satisfazem as condies estipuladas no Protocolo da Comunidade Definio de cidadania;"Tribunal de Justia" significa agrupamento do Tribunal de Justia da Comunidade, estabelecida nos termos do artigo 15 do presente Tratado;"Direitos de Importao", os direitos aduaneiros e de impostos de agrupamento de efeito equivalente, que incidam sobre mercadorias, em virtude da sua importao;"Secretrio Executivo" significa o agrupamento do Secretrio Executivo nomeado em conformidade com as disposies do artigo 18 do presente Tratado;"Conselho Econmico e Social" significa o agrupamento do Conselho Econmico e Social, criado pelo artigo 14 do presente Tratado;"Secretariado Executivo" significa agrupamento, criada a Secretaria Executiva nos termos do artigo 17 do presente Tratado;"Direitos de exportao" significa agrupar todos os direitos aduaneiros e impostos de efeito equivalente que incidam sobre mercadorias em virtude de sua exportao;"Fundo" significa agrupamento do Fundo para a Cooperao, Remunerao e Desenvolvimento, criado nos termos do artigo 21 do presente Tratado;"Estado-Membro" de "Estados-Membros" significa agrupamento um Estado-Membro ou os Estados-Membros da Comunidade, tal como definido no n 2 do artigo 2 do presente Tratado;"Barreiras No-Tarifrias", que significa Barreiras agrupamento dificultar o comrcio e que so causados por outros obstculos que obstculos fiscais;"O Parlamento da Comunidade", o agrupamento do Parlamento, institudo pelo artigo 13 do presente Tratado;"Protocolo", agrupamento implementao instrumento ano pf do Tratado ter o mesmo poder jurdico como o sarrafo;"Regio" significa agrupamento rea geogrfica conhecida como a frica Ocidental como definido pela Resoluo CM/Res.464 (XXVI) do Conselho de Ministros da OUA;"Os nomeados Oficiais" inclui o Secretrio Executivo, secretrios executivos adjuntos, diretor-gerente do Fundo, diretor-adjunto do Fundo, auditor financeiro e qualquer outro funcionrio snior da Comunidade, designado pelo Conselho de ouro tal autoridade;"Pas terceiro", agrupando Qualquer outro Estado do que um Estado-Membro;"Tratado" significa o agrupamento este Tratado revisto.CAPTULO IIESTABELECIMENTO, composio e AIMS E OBJECTIVOS princpios fundamentaisDA COMUNIDADEARTIGO 2 : CRIAO E COMPOSIO1.Partes Contratantes, a HIGH, pelo presente Tratado, vem reafirmar a criao da Comunidade Econmica dos Estados Oeste Africano (ECOWAS) e decidiu que ela ser a nica comunidade Em ltima anlise econmica na rea com a finalidade de integrao econmica e da realizao do objectivo da Comunidade Econmica Africano.2.Os membros da Comunidade, a seguir designado como "os Estados-Membros," devem ser os Estados ratificar este tratado That.ARTIGO 3 : OBJETIVOS E OBJECTIVOS1.Os objectivos da Comunidade so promover a cooperao e integrao, levando ao estabelecimento de uma unio anos econmica na frica Ocidental, a fim de elevar os padres de vida das TIC povos, e para manter e melhorar a estabilidade econmica, fomentar relaes entre Estados-Membros e contribuir para o progresso e desenvolvimento do Continente Africano.2.A fim de alcanar os objectivos estabelecidos no pargrafo acima, e em conformidade com as disposies pertinentes do presente Tratado, a Comunidade, atravs de formao, assegurar;a) a harmonizao e coordenao das polticas nacionais e promover a integrao dos programas, projetos e atividades, particularmente em alimentos, agricultura e recursos naturais, indstria, transportes e comunicaes, energia, comrcio, dinheiro e finanas, tributao, polticas de reforma econmica , recursos humanos, educao, informao, cultura, cincia, tecnologia, servios, sade, turismo, assuntos jurdicos;b) a harmonizao e coordenao de Polticas para a proteo do meio ambiente;c) promover o estabelecimento da gerao de empresas mistas;d) o estabelecimento de um mercado comum, atravs de:i) a liberalizao do comrcio pela abolio, entre os Estados-Membros, de direitos aduaneiros cobrados sobre as importaes e exportaes, e da abolio entre os Estados membros, de barreiras no-tarifrias a fim de estabelecer uma zona de comrcio livre a nvel comunitrio;ii) a adoo de uma tarifa externa comum e, alguns comuns de poltica comercial vis-a-vis terceiros.pases;iii) a remoo, entre Estados-Membros, dos obstculos livre circulao de pessoas, mercadorias, servios e capitais, e ao direito de residncia e estabelecimento;

e) o estabelecimento da unio econmica atravs da adopo anos de polticas comuns nossectores econmicos, financeiros e sociais, culturais e do estabelecimento de uma unio monetria.f) o avano de empreendimentos conjuntos de empresas privadas e outros setores operadores econmicos, atravs da adopo, em especial de um acordo regional sobre os investimentos transfronteirios;g) a adoo de medidas para a integrao dos setores privados, em especial o estabelecimento de ano Ambiente propcio para promover as empresas pequenas e mdias;h) o estabelecimento de ano Ativando ambiente legal;i) a harmonizao dos cdigos de investimento nacionais que conduziram adopo de um cdigo comunitrio nico investimento;j) a harmonizao das normas e medidas;k) a promoo do desenvolvimento equilibrado da regio, com ateno para os problemas especficos de cada unidade particularmente os Estados-Membros de Estados-Membros sem litoral e pequena ilha;l) o incentivo e fortalecimento das relaes e do avano do fluxo de informaes, sobretudo entre populaes rurais, mulheres e organizaes juvenis e organizaes scio-profissionais, como as associaes dos meios de comunicao, homens e mulheres de negcios, trabalhadores e sindicatos;m) a adoo de uma poltica de populao comunitria leva em conta o que precisam de um equilbrio entre factoring desenvolvimento socioeconmico e demogrfico;n) a criao de um fundo para a cooperao, remunerao e desenvolvimento, eo) Quaisquer outros Estados-Membros Essa atividade pode decidir empreender com vista a alcanar os objectivos em conjunto comunitrio.ARTIGO 4: PRINCPIOS FUNDAMENTAISPartes Contratantes, a alta, em busca do objetivo do artigo 3 declarado nesteTratado, solenemente e declarar a sua adeso aos seguintes princpios:a) igualdade e interdependncia dos Estados-Membros;b) a solidariedade e coletivos auto-suficincia;c) inter-estatal de cooperao, harmonizao de polticas e de integrao dos programas;d) no-agresso entre Estados-Membros;e) manuteno da regional de paz, estabilidade e segurana, atravs da promoo e fortalecimento da boa vizinhana;f) soluo pacfica de controvrsias entre os Estados-Membros, a cooperao activa entre os pases vizinhos e promover um ambiente de paz como um pr-requisito para o desenvolvimento econmico;g) Promover o reconhecimento e proteo dos direitos humanos e os direitos dos povos, em conformidade com as disposies da Carta Africano dos Direitos Humanos e dos Povos;h) participao, responsabilidade econmica e justia social e popular em desenvolvimento;i) o reconhecimento e observncia das regras e princpios da Comunidade;j) promoo e consolidao de um sistema democrtico de governo em cada Estado-Membro da como previsto pela Declarao de Princpios poltica adoptada em Abuja em 6 de Julho de 1991, ek) a distribuio equitativa e justa dos benefcios de Custos e cooperao econmica e integrao.ARTIGO 5 : As empresas GERAIS1.Os Estados-Membros comprometem-se a criar condies favorveis para a realizao do objectivo da Comunidade, e, particularmente, a tomar todas as medidas necessrias para harmonizar as suas estratgias e polticas, e ao coro de qualquer ao que pode dificultar a realizao do objectivo Said.2.Cada Estado-Membro dever, em conformidade com os procedimentos constitucionais TIC, tomar todas as medidas necessrias para garantir a aprovao e divulgao de textos legais e regulamentares que possam ser necessrias para a aplicao das disposies do presente Tratado.3.Cada Estado-Membro compromete-se a honrar obrigaes decorrentes do presente Tratado TIC e acatar as decises da Comunidade e rglements.CAPTULO IIIINSTITUIES DA COMUNIDADE - ESTABELECIMENTO, funes e composioARTIGO 6 : INSTITUIES1.As instituies da Comunidade so:a) a Autoridade dos Chefes de Estado, Governo eb) do Conselho de Ministros;c) do Parlamento da Comunidade;d) o Conselho Econmico e Social,e) o Tribunal de Justia da Comunidade;f) a Secretaria Executiva;g) o Fundo para a Cooperao, Remunerao e Desenvolvimento;h) Comisses Tcnicas Especializadas, ei) Quaisquer outras instituies podem ser, estabelecido por essa autoridade o.2.As instituies da Comunidade desempenhar as funes e seu agir dentro dos limites dos poderes conferidos por este Tratado sobre eles e pelos protocolos relativos aos mesmos.ARTIGO 7 AUTORIDADE DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNOESTABELECIMENTO composio e funes1.H aqui, estabeleceu a Autoridade dos Chefes de Estado e de Governo dos Estados-Membros, que ser a instituio suprema da Comunidade e ser composto de Chefes de Estado e / ou de Governo dos Estados-Membros.2.A entidade responsvel pela direo geral e controle da Comunidade.Tomar todas as medidas para garantir e TIC desenvolvimento progressivo e realizao das TICs objetivas.3.Nos termos do disposto no 2 deste artigo, a autoridade: a) determinar a poltica geral e as principais diretrizes da Comunidade, dar diretrizes, harmonizar e coordenar as polticas econmicas, cientficas, tcnicas, culturais e sociais dos Estados-Membros; b) supervisionar a Comunidade fonctionnement instituies de acompanhamento e implementao do objectivo comunitrio; c) preparar e adotar as TICs Regimento;d) o Secretrio Executivo, em conformidade com as disposies do artigo 18 do presente Tratado;e) lado, por recomendao do Conselho, os Auditores Externos;f) delegar ao Conselho, se necessrio, a autoridade para tomar decises Tais como estipulado no artigo 9 do presente Tratado;g) Consulte quando julgar qualquer assunto necessrio para o Tribunal de Justia da Comunidade Quando Ele confirma, que "um Estado-Membro ou instituio da Comunidade no cumpriu qualquer das TIC instituio anos ou obrigaes da Comunidade agiu alm dos limites das TIC autoridade ou os poderes conferidos abusou sobre ele pelas disposies do presente Tratado, por uma deciso da Autoridade ou de um regulamento do Conselho;h) solicitar ao Tribunal de Justia da Comunidade, como e quando necessrio, para emitir pareceres consultivos sobre questes jurdicas houver, ei) quaisquer outros poderes conferidos exerccio por fora do presente Tratado.ARTIGO 8SESSES1.A Autoridade deve reunir pelo menos um ano em oz sesso ordinria.Uma sesso extra ordinria pode ser convocada pelo presidente da Autoridade ou a pedido de um Estado-membro, desde que esse pedido apoiado por uma majorit simples dos Estados-Membros.2.O escritrio do presidente sero realizadas todos os anos por um Estado-membro eleito pelosAutoridade.ARTIGO 9DECISES1.A Autoridade actuar pelas decises.2.Desde salvo disposio em contrrio no presente Tratado ou em um protocolo de decises da autoridade deve seradotada, o assunto DEPENDENDO em considerao, por consenso, a unanimidade, ou por umde dois teros dos Estados-Membros majorit.3.As matrias referidas no pargrafo 2 acima sero definidos em um protocolo.At entrada em poder do referido Protocolo, a Autoridade continua a adopta decises por consenso TIC.4.Decises da Autoridade sero obrigatrias para os Estados-Membros e as instituiesda Comunidade, sem prejuzo das disposies do pargrafo (3) do artigo 15 dopresente Tratado.5.O Secretrio Executivo dever publicar as decises trinta (30) dias aps a datada assinatura pelo Presidente da Autoridade Sua.6.Essas decises devem entrar automaticamente em fora de 60 (sessenta) dias aps a data depublicao no Jornal Oficial da Sua Comunidade.7.As decises sero publicadas no Dirio Nacional de cada Estado-Membro da dentro do prazo estipulado no pargrafo 6 do presente artigo.ARTIGO 10DO CONSELHO DE MINISTROSESTABELECIMENTO composio e funes1.H aqui, estabeleceu um Conselho de Ministros da Comunidade.2.As do Conselho, o Ministro encarregado de Assuntos da CEDEAO e Ministro de cada unidade qualquer outro Estado membro.3.. CouncilshallberesponsibleforthefunctioninganddevelopmentoftheCommunityPara esse fim, salvo disposio em contrrio no presente Tratado ou um protocolo, o Conselho deve: a) fazer recomendaes Autoridade em qualquer aco destinada a alcanar o objectivo da Comunidade; b) todos os nomeados oficiais colaterais que no seja o Secretrio Executivo; c) pelos poderes que lhe forem delegadas pelos directivas Autoridade, sobre questes relativas co-ordenao e harmonizao de polticas de integrao econmica; d) fazer recomendaes para a Autoridade sobre a nomeao dos Auditores Externos; e) elaborar e adoptar regras de TIC de procedimento; f) aprovar o Estatuto e aprovar a estrutura organizacional das instituies da Comunidade; g) aprovar os programas de trabalho e oramentos da Comunidade e suas instituies; h) solicitar ao Tribunal de Justia da Comunidade, se necessrio, para dar consultoria de pareceres sobre questes jurdicas Qualquer; i).realizar todas as outras funes que lhe so atribudas pelo presente Tratado e exercer todos os poderes a ele pela autoridade delegada.ARTIGO 11REUNIES1.O Conselho rene-se pelo menos duas vezes por ano em sesso ordinria.Uma das sesses deste tipo ser imediatamente precede a sesso ordinria da Autoridade.Uma sesso extraordinria pode ser convocada pelo Presidente do Conselho ou a pedido de um Estado-Membro, desde que o pedido seja apoiado por um majorit simples dos Estados-Membros.2.O cargo de Presidente do Conselho ser realizada pelo ministro dos Negcios da CEDEAO do Estado-Membro eleito Presidente da Autoridade.ARTIGO 12setembro1.O Conselho delibera por rglements.2.Fornecida, salvo se o contrrio neste rglements do Tratado do Conselho devem ser aprovadas, o assunto DEPENDENDO em considerao, por consenso, a unanimidade, ou por maioria de dois teros dos majorit Estados-Membros, em conformidade com o protocolo referido no n 3 do artigo 9 presente Tratado.At entrada em poder do referido Protocolo, o Conselho continua a adotar as TICs deve rglements por consenso.3.Os regulamentos do Conselho obrigatrio em instituies sob TIC autoridade.Eles sero obrigatrias para os Estados-Membros Efetivos sua aprovao pela Autoridade.No entanto, no caso de rglements feita nos termos de uma delegao de poderes por parte da Autoridade, em conformidade com o pargrafo 3 (f) do artigo 7 do presente Tratado, estas devem ser imediatamente vinculativo.4.Os regulamentos devem ser publicadas e entrar no mesmo poder Dentro do perodo enos mesmos termos prevista nos pargrafos 5, 6 e 7 do artigo 9 do presente Tratado.ARTIGO 13PARLAMENTO DA COMUNIDADE 1.H aqui, estabeleceu um Parlamento da Comunidade. 2.O mtodo de eleio dos membros do Parlamento comunitrio, as TICcomposio.A competncia ea Organizao sero definidas respectivo Protocolo Relativo em um.ARTIGO 14DO CONSELHO ECONMICO E SOCIAL1.H aqui, estabeleceu um Conselho Econmico e Social que ter funo consultiva e de quem composio ano incluir representantes das diversas categorias de actividade econmica e social.2.Thecomposition, functionsandor'ganisdtionoftheEconomicandSocialCouncil ser definido seu Protocolo Relativo em um.ARTIGO 15TRIBUNAL DE JUSTIA DE ESTABELECIMENTO DA JUSTIA E FUNES1. institudo, estabelecido um Tribunal de Justia da Comunidade.2.O status, a composio, as competncias, procedimentos e outras questes relativas ao tribunalde Justia consagrado no protocolo relativo aos mesmos.3.O Tribunal de Justia exercer as funes que lhe so atribudas indpendamment dosEstados-Membros e as instituies da Comunidade.4.Acrdos do, Tribunal de Justia sero obrigatrias para os Estados-Membros, asinstituies da Comunidade e para pessoas singulares e colectivas.ARTIGO 16 N TRIBUNAL ESTABELECIMENTO ARBITRAGEM E FUNES 1.H aqui, Tribunal Arbitral criado da Comunidade ano. 2.O status, a composio, as competncias, procedimentos e outros assuntos Em relao arbitragemtribunal ser consagrado no protocolo relativo aos mesmos.ARTIGO 17DO EXECUTIVO SECRETARIA ESTABELECIMENTO E COMPOSIO 1. institudo, criado no ano Secretariado Executivo da Comunidade. 2.O Secretariado dirigido pelo Secretrio Executivo assistida pelo vice-secretrios executivos e outros funcionrios como Tal pode ser necessrio para a fonctionnement suaveda Comunidade.ARTIGO 18NOMEAES1.O Secretrio Executivo ser nomeado pela Autoridade para um prazo de 4 anos renovveis onas apenas por mais um perodo de 4 anos.Ele s pode ser destitudo do cargo pela Autoridade sobre TIC prpria iniciativa ou por recomendao do Conselho de Ministros.2.O Comit Ministerial sobre a Seleo e Avaliao do Desempenho dos nomeados estatutrios deve avaliar os trs (3) candidatos indicados pelo Estado-Membro a que o cargo estatutrio tem-beens e fazer recomendaes atribudas ao Conselho de Ministros.Shall Conselho prope que a Autoridade da nomeao do candidato julgado o melhor.3.O Secretrio Executivo dever ser uma pessoa de comprovada competncia e integridade, com uma viso global dos problemas polticos e econmicos e de integrao regional.4. a) Os secretrios executivos adjuntos e outros Nomeados estatutrios ser nomeado pelo Conselho de Ministros sobre a proposta do Comit Ministerial sobre a Seleo e Avaliao do Desempenho dos nomeados Oficiais Aps a avaliao dos trs (3) candidatos indicados por respectivos Estados-Membros a quem tm sido os lugares atribudos.Eles so nomeados por um perodo de 4 anos, renovvel por uma ona further s prazo de quatro anos. b) devem ser vagas anunciadas em todos os Estados-Membros a que foram atribudos postos estatutrios ..5.Na nomeao de profissionais da comunidade, tendo em conta deve-se ter, sujeito a assegurar os mais elevados padres de eficincia e competncia tcnica, distribuio geogrfica equitativa para manter mensagens de cidados de todos os Estados entre os Estados.ARTIGO 19FUNES1.Salvo disposio em contrrio do Tratado ou de um Protocolo, o Secretrio Executivo ser o executivo-chefe da Comunidade e todas as suas instituies.2.O Secretrio Executivo deve encaminhar as atividades da Secretaria Executiva e deve, salvo disposio em contrrio do protocolo, o representante legal ser de instituies da comunidade em sua totalidade.3.Sem prejuzo do mbito geral das suas responsabilidades, os deveres do Secretrio Executivo deve incluir: a) execuo das decises tomadas pela Autoridade e aplicao das rglements do Conselho; b) promoo de programas de desenvolvimento e projetos comunitrios, bem como as empresas multinacionais da regio.; c) Convocao e quando ter reunies de Ministros sectoriais necessrios para examinar as questes setoriais que promovam a realizao do objectivo da Comunidade; d) a elaborao dos projectos de oramentos e programas de actividade da Comunidade e sua superviso da execuo mediante aprovao Seu Conselho; e) apresentao de relatrios sobre as atividades comunitrias para todas as reunies da Autoridadee do Conselho; f) preparao das reunies da Autoridade e do Conselho, bem como reunies de peritos e prestao de comisses tcnicas e os servios tcnicos; g) o recrutamento de pessoal da Comunidade e de nomeao para lugares que no sejam nomeados legais de acordo com as Regras e Estatuto do Pessoal; h) elaborao e apresentao de propostas de estudos que possam ajudar no desenvolvimento eficiente e harmonioso e fonctionnement da Comunidade; i) incio de um projecto de texto para aprovao pela autoridade ou Conselho.ARTIGO 20 DAS RELAES DE PESSOAL ENTRE OS ESTADOS-MEMBROS E COMUNIDADE1.No desempenho das suas funes, o Secretrio Executivo, os secretrios executivos adjuntos, e outros funcionrios da Comunidade dever inteiramente sua lealdade e apenas responsvel perante a Comunidade.A este respeito, no solicitaro nem aceitar.Quaisquer instrues do governo ou nacionais ou internacionais Qualquer autoridade externa para a Comunidade.Devem coro de Qualquer Qualquer atividade ou incompatvel com conduite seu estatuto de funcionrios internacionais.2.Cada Estado compromete-Membros a respeitar o carter internacional do escritrio do Secretrio Executivo, os secretrios executivos adjuntos, e outros funcionrios da Comunidade e se compromete a no procuram efeito no desempenho deles.Suas funes.3.Os Estados-Membros comprometem-se a cooperar com a Secretaria Executiva e de outras instituies da Comunidade e para ajudar na descarga de los das funes atribudas nos termos do presente Tratado com eles.ARTIGO 21FUNDO PARA COOPERAO E DESENVOLVIMENTO ESTABELECIMENTO OFFSET STATUS E FUNES1.H aqui, criou um Fundo para a Cooperao, Remunerao e Desenvolvimento da Comunidade.2.O status objetivo e funes do fundo esto definidos no Protocolo Relativo mesma.ARTIGO 22ESTABELECIMENTO TCNICA E COMPOSIO COMISSES1.H aqui, estabeleceu as seguintes comisses tcnicas:a) Alimentao e Agricultura;b) Indstria, Cincia e Tecnologia e Energia,c) Meio Ambiente e Recursos Naturais;d) Transportes, Comunicaes e Turismo;e) Comrcio, Alfndegas, fiscalidade, estatsticas, dinheiro e Pagamentosf) poltica, judicial e Assuntos Jurdicos, a segurana regional e imigrao;g) Recursos Humanos, Informao, Assuntos Sociais e Culturais, eh) Administrao e Finanas da Comisso.2.A Autoridade pode, julgar conveniente Sempre que reestrutura as Comisses existentes ou estabelecer novas Comisses.3.Cada comit inclua representantes de cada Estado-Membro de Aes.4.Cada Comisso pode, conforme julgar necessrio, criar comisses filiale paraauxiliar no desempenho das TIC de trabalho.Ser que determina a composio de qualquer comisso filiale Tal.ARTIGO 23FUNESCada Comisso, no prazo de TIC rea de competncia:a) elaborao de projetos e programas comunitrios e submeter considerao do Conselho-los atravs do Secretrio Executivo, Ou voc TIC iniciativa prpria ou a pedido do Conselho ou o Secretrio Executivo;b) Assegurar a harmonizao e coordenao de projetos e programas da Comunidade;c) Facilitar e monitorar a implementao das disposies do presente Tratado e afinsprotocolos relativos s TIC rea de responsabilidade;d) realizar outras funes que lhe so atribudas Qualquer para o fim de assegurar a aplicao das disposies do presente Tratado.ARTIGO 24REUNIESAssunto-a-directivas dadas pelo Conselho, a Comisso rene-se a cada unidade sempre que necessrio como.Deve preparar regras das TIC procedimento in e submeter aprovao do Conselho.CAPTULO IVCOOPERAO NA ALIMENTAO E AGRICULTURAARTIGO 25DO DESENVOLVIMENTO AGRCOLA E SEGURANA ALIMENTAR1.Os Estados-Membros devem cooperar no desenvolvimento da agricultura, silvicultura, pecuria e pesca, a fim de: a) Garantir a segurana alimentar; b) aumentar a produo e produtividade na agricultura, pecuria, pesca e silvicultura, e melhorar as condies de trabalho e gerar oportunidades de emprego nas zonas rurais; c) Promover a produo agrcola atravs de processamento local, animais e produtos vegetais., e d) proteger os preos dos produtos de exportao no mercado internacional.2.Para este fim, e de forma a promover a integrao, de produzir estruturas, os Estados-Membros devem cooperar nas seguintes reas: a) a fabricao de insumos agrcolas, fertilizantes, pesticidas, sementes selecionadas, Agrcola mquinas e equipamentos e produtos veterinrios; b) o desenvolvimento de bacias fluviais e lacustres; c) o desenvolvimento e proteco dos recursos marinhos e da pesca; d planta) e de proteco dos animais; e) a harmonizao das estratgias de desenvolvimento e polticas agrcolas Particularmente preos e polticas de suporte de preos na produo, comercializao e marketing de grandes agrcolas produtos e insumos, e f) a harmonizao das polticas de segurana alimentar com especial ateno para: i) a reduo de perdas na produo de alimentos; ii) O reforo das instituies existentes para a gesto de calamidades naturais, doenas agrcolas e controle de pragas; iii) a celebrao de acordos sobre a segurana alimentar de a nvel regional, e iv) a prestao de ajuda alimentar para os Estados-Membros no evento.grave escassez de alimentos. g) o estabelecimento de um sistema de alerta precoce, e h) a adoo de uma poltica agrcola comum Especialmente nas reas de pesquisa, formao, produo, preservao, transformao e comercializao dos produtos da agricultura, silvicultura, pecuria e pesca.CAPTULO VCOOPERAO NA INDSTRIA,CINCIA E TECNOLOGIA E ENERGIAARTIGO 26DA INDSTRIA1.Para efeitos do desenvolvimento industrial de Promoo de Estados-Membros e integrao de suas economias, os Estados-Membros devem harmoniza As polticas de industrializao.2.Neste contexto, os Estados-Membros devem:a) fortalecer a base industrial da Comunidade, a modernizao dos sectores prioritrios e promover o desenvolvimento auto-sustentvel e auto-suficiente;b) Promover projectos de desenvolvimento industrial ligados, bem como o estabelecimento de empresas multinacionais em prioridade industrial sub-sectores susceptveis de contribuir para o desenvolvimento da agricultura, transportes e comunicaes, recursos naturais e energia.3.A fim de criar uma base slida para a industrializao e promover a auto-suficincia coletiva, os Estados-Membros devem: a) Assegurar, por um lado, o desenvolvimento de indstrias essenciais para a coletiva de auto-confiana e, por outro, a modernizao dos sectores prioritrios da economia, nomeadamente: i) indstrias de alimentos e agro-base; ii) as indstrias de construo e de construo; iii) as indstrias metalrgicas; iv) as indstrias mecnicas; v) eltrica, eletrnica e indstrias de computador; vi) farmacutica, qumica e petroqumica. vii) as indstrias florestais; viii) indstrias de energia; ix) as indstrias txtil e de couro; x) o transporte e as comunicaes indstrias; xi) bio-tecnologia; xii indstrias tursticas) e cultural. b) dar prioridade criao e incentivo de particulares e Fortalecimento pblicas e multinacionais projetos industriais podero promover a integrao; c) assegurar a promoo de indstrias de pequeno e mdio porte; d) Promover indstrias intermedirias que possuem fortes vnculos com a economia em ordem para aumentar a componente local da produo industrial na Comunidade; e) elaborar um plano diretor regional para o estabelecimento de indstrias Especialmente aquelas cujo custo de construo e volume de sada Exceed financeiro nacional.capacits e absoro; f) incentivar a criao de instituies especializadas para o financiamento da frica Ocidental multinacionais projetos industriais; g) Facilitar o estabelecimento de empresas multinacionais e frica Ocidental incentiva a participao de empresrios no processo de industrializao Oeste Africano regional. h) Promover a venda e consumo de produtos estratgicos industriais fabricados nos Estados-Membros; i) Promover a cooperao tcnica ea troca de experincias no campo da tecnologia industrial e programas de formao tcnica Implementar Entre os Estados-Membros; j) estabelecer uma base de dados regional e informao estatstica de apoio ao desenvolvimento industrial a nvel regional e continental; k) promover, nas dotaes de recursos naturais de especializao Base, industrial, a fim de aumentar a complementaridade e expandir a base de comrcio intra-comunitrio, e l) adotar normas comuns e sistemas de controle de qualidade apropriados.ARTIGO 27DA CINCIA E TECNOLOGIA1.Os Estados-Membros devem:a) Fortalecer cientficos e tecnolgicos das suas capacidades nacionais, a fim de provocar a transformao necessria socioeconmica para melhorar a qualidade de vida de sua populao;b) Assegurar a correcta execuo da cincia e da tecnologia para o desenvolvimento da agricultura, transportes e comunicaes, indstria, sade e higiene, educao, energia e mo de obra e para a conservao do meio ambiente;c) reduzir sua dependncia de tecnologia estrangeira e promover a sua individual e coletiva tecnolgico auto-suficincia;d) cooperar no desenvolvimento, aquisio e difuso de tecnologias apropriadas ee) fortalecer as instituies de investigao cientfica e tomar todas as medidas necessrias para aplicar e preparar programas de pesquisa cientfica e de desenvolvimento tecnolgico do selo.2.No mbito da cooperao neste domnio, os Estados-Membros devem: a) harmonizar, a nvel comunitrio, suas polticas nacionais de cincia e tecnologia em pesquisa com vista integrao na facilitao dos seus planos nacionais de desenvolvimento econmico e social; h) coordenar programas de pesquisa em aplicada, a pesquisa para o desenvolvimento, servios cientficos e tecnolgicos; c) Suas harmonizar os planos nacionais de desenvolvimento tecnolgico, pela nfase na colocao de indgenas e tecnologias, bem como adaptaram o seu rglements sobre propriedade intelectual e transferncia de tecnologia; d) coordenar as suas posies sobre todas as questes cientficas e tcnicas que constituem o objecto das negociaes internacionais; e) proceder a um intercmbio permanente de informaes e de documentao e comunitrias indicam redes de dados e bancos de dados; f) junta-se o desenvolvimento econmico de programas de formao de quadros cientficos e tecnolgicos, incluindo a formao e treinamento de mo de obra qualificada Top mais; g) Promover o intercmbio de pesquisadores e especialistas a fim Entre os Estados-Membrosa fazer pleno uso das habilidades tcnicas disponveis dentro da comunidade, e h) harmonizar os sistemas de ensino, a fim de adaptar melhor educativa, cientfica e de formao tcnica para as necessidades de desenvolvimento especficas do ambiente Oeste Africano.ARTIGO 28ENERGIA1.Os Estados-Membros devem coordenar e harmonizar as suas polticas e programas no campo da energia.2.Para este fim, devem: a) Assegurar o desenvolvimento eficaz dos recursos energticos da regio; b) A cooperao adequada ESTABELECER mcanismes com vista a garantir um regular abastecimento de hidrocarbonetos; c) Promover o desenvolvimento de energias novas e renovveis de energia solar, especialmente no mbito da poltica de diversificao das fontes de energia; d) A harmonizao plano nacional de desenvolvimento de energia Garantir Particularmente pela ligao inter-redes de distribuio de energia eltrica; e) articular uma poltica energtica comum, especialmente, no campo de pesquisa, explorao, produo e distribuio; f) Estabelecer ano mecanismo adequado para a soluo coletiva dos problemas de desenvolvimento de energia dentro da comunidade, em especial as relativas transmisso de energia, a escassez de tcnicos qualificados e de recursos financeiros para a implementao de projetos de energia dos Estados-Membros.CAPTULO VICOOPERAO NO MEIO AMBIENTE EDOS RECURSOS NATURAISARTIGO 29AMBIENTE1.Os Estados-Membros comprometem-se a proteger, preservar e melhorar o meio ambiente natural da regio e cooperar em caso de desastres naturais.2.Para este efeito, devem adotar polticas, estratgias e programas a nvel nacional e regional e para proteger o estabelecimento de instituies adequadas.Melhorar e preservar o meio ambiente, controle da eroso, o desmatamento, a desertificao, gafanhotos e outras pragas.ARTIGO 30RESDUOS PERIGOSOS E TXICOS1.Os Estados-Membros comprometem-se, individual e coletivamente, para tomar todas as medidas apropriadas para proibir a importao, trnsito, dumping e enterrando de resduos perigosos e txicos em seus respectivos territrios.2.Eles further se comprometem a adotar todas as medidas necessrias para estabelecer uma regional despejo relgio para impedir a importao, trnsito, dumping e enterrando de resduos txicos e perigosos da regio.ARTIGO 31RECURSOS NATURAIS1.Os Estados-Membros devero harmonizar e coordenar as suas polticas e programas na rea de recursos naturais.2.Para este fim, devem: a) buscar um melhor conhecimento e comprometem ano de avaliao do seu potencial de recursos naturais; b) Melhorar os mtodos de preos e comercializao de matrias-primas atravs de uma poltica concertada; c) trocar informaes sobre o, a produo de mapeamento de prospeco e processamento de recursos minerais, bem como sobre a prospeco, explorao e distribuio dos recursos hdricos; d) coordenar os programas para o seu desenvolvimento e aproveitamento dos recursos minerais e da gua; e) Promover verticais e horizontais inter-relaes podem ser industriais, estabelecido que os Estados-Membros Entre na corrida de desenvolvimento de tais recursos; f) Promover a formao de mo de obra qualificada contnua e preparar e selar Implementar programas de treinamento para formao e mais altos executivos, a fim de o desenvolvimento econmico dos recursos humanos e as capacidades tecnolgicas necessrias apropriado para a prospeco, explorao e processamento de recursos minerais e da gua; g) coordenar as suas posies em todas as negociaes internacionais sobre matrias-primas, e h) o desenvolvimento econmico de um sistema de transferncia de conhecimentos e troca de informao cientfica, tcnica e econmica dados de sensoriamento remoto entre os Estados membros.CAPTULO VIICOOPERAO EM TRANSPORTES, comunicaes e turismoSEO 32TRANSPORTES E COMUNICAES 1.Com a finalidade de assegurar a integrao harmoniosa da infra-estrutura fsica.Estados-Membros e da Promoo e facilitao da circulao de pessoas, bens e servios dentro da comunidade, os Estados-Membros comprometem-se a: a) transporte e comunicaes evoluir polticas comuns, leis e rglements; b) extensa rede de desenvolvimento econmico do ano de todos os climas estradas dentro da comunidade, sendo dada prioridade s estradas inter-estatais; c) Formular plano para.a melhoria e integrao de redes de transporte ferrovirio e rodovirio na regio; d) Formular programas para a melhoria dos servios de navegao costeira e inter-estadual vias navegveis interiores e da harmonizao do transporte martimo e Polticas em servios; e) coordenar posies nas negociaes internacionais A na rea de transporte martimo; f) incentivar a cooperao em vo-agendamento, leasing de aeronaves e de Concesso e utilizao conjunta de direitos de quinta liberdade s companhias areas da regio; g) Promover o desenvolvimento de servios de transporte areo regional e se esforar para trazer sobre a fuso das companhias areas nacionais a fim de promover.Sua eficincia e rentabilidade; h) Facilitar o desenvolvimento de recursos humanos atravs da harmonizao e coordenao dos programas nacionais de formao seu e polticas na rea de transporte e transporte areo em geral, em particular; i) envidar esforos para padronizar o equipamento utilizado no transporte e instalaes de comunicaes e estabelecer comum para a produo, manuteno e reparao.2.Os Estados-Membros comprometem-se a encorajar e promover o aussi estabelecimento de joint ventures e empresas comunitrias e do sector privado da participao nas reas de transporte e comunicaes.ARTIGO 33Correios e Telecomunicaes1.Na rea dos servios postais, os Estados-Membros comprometem-se a: a) Promover uma cooperao mais estreita entre as respectivas administraes postais; b) Assegurar, dentro da comunidade, eficiente e rpido.mais freqentes servios postais; c) alinha encaminhamento de e-mail;2.Na rea de telecomunicaes, os Estados-Membros devem: a) desenvolvimento econmico de, modernizar, padronizar e coordenar redes de telecomunicaes nacionais em sua ordem para a interconexo de confiana entre os Estados-Membros; b) preencher, com brevidade, a seco da rede de telecomunicaes pan-Africano situado na frica Ocidental; c) coordenar esforos com o seu olhar para a operao e manuteno da poro Oeste Africano da rede de telecomunicaes pan-Africano e na mobilizao de recursos nacionais e internacionais financeiros.3.Os Estados-Membros comprometem-se a encorajar aussi a participao do setor privado em telecomunicaes e oferecer servios postais, como um moyen de atingir o objectivo estabelecido no presente artigo.ARTIGO 34DO TURISMOPara o fim de assegurar o desenvolvimento harmonioso e sustentvel do turismo no interior da Comunidade, os Estados-Membros comprometem-se a: a) Fortalecer a cooperao regional no sector do turismo, nomeadamente atravs de: i) Promoo da circulao intracomunitria de facilitar o turismo por viajantese turistas; ii) a harmonizao e coordenao das polticas de desenvolvimento do turismo, planejamentoe programas; iii) a harmonizao de turismo e hotel rglements que regem as actividades de gesto; iv) a instituio de um quadro comunitrio de referncia para as estatsticas do turismo, e v) promover o selo de produtos tursticos Retratando os valores naturais e scio-culturais da regio. b) Promover a criao de empresas de turismo eficientes para atender as necessidadesdos povos da regio e turistas estrangeiros, atravs de: i) a adoo de medidas destinadas a promover o investimento em turismo e hotelaria; ii) o avano da criao nos Estados-Membros do turismo profissional e hotis associaes de gesto; iii) utilizao no desenvolvimento e valorizao dos recursos humanos para o turismo na regio, e iv) Fortalecimento ou a criao de instituies regionais de turismo de treinamento, quando necessrio.c.Eliminar todas as prticas discriminatrias contra as medidas e os cidados comunitrios na rea de servios tursticos e hotel.CAPTULO VIII COOPERAO NO COMRCIO, aduaneiros, impostos, estatsticas,DINHEIRO E PAGAMENTOSARTIGO 35DO COMRCIO LIBERALIZAONo ser progressivamente, estabelecido no curso de um perodo de dez (10) anos efetivo de 1 de Janeiro de 1990, como estipulado no artigo 54, Membro da Unio Aduaneira entre os Estados.Dentro desta unio, direitos aduaneiros ou outro encargo com efeito equivalente sobre as importaes comunitrias originrias ser eliminado.De cotas, restries quantitativas ou como ou proibies e obstculos administrativos ao comrcio entre os Estados-Membros aussi ser eliminado.Alm disso, uma tarifa externa comum em relao a todas as mercadorias importadas para os Estados-Membros a partir de pases terceiros, estabelecido e mantido ser.ARTIGO 36DIREITOS1.Os Estados-Membros reduzir e finalmente eliminar direitos aduaneiros e outras cargas com efeito equivalente com excepo dos direitos notificado em conformidade com o artigo 40 e outros custos que se inserem no mesmo artigo, ou em conexo impostas importao de bens com que so elegveis para o tratamento pautal comunitrio De acordo com o artigo 38 do presente Tratado.Quaisquer direitos ou outros custos so eficazes aqui referida como "direitos de importao".2.Comunidade Originrio bens no transformados e produtos de artesanato tradicional deve circular dentro da regio livre de todos os direitos e restries quantitativas importao.Haver qualquer compensao por perda de receitas resultante e importao a partir da tese de produtos.3.Os Estados-Membros comprometem-se a eliminar direitos de importao de bens industriais so elegveis para o tratamento tarifrio preferencial que Comunidade, em conformidade com as decises da Autoridade e do Conselho relativa liberalizao do comrcio intracomunitrio de produtos industriais.4.A Autoridade pode, a qualquer momento, por recomendao do Conselho, decide de que os direitos de importao sero reduzidos ou eliminados rapidamente mais de Estipulado No incio de qualquer instrumento prvio ou deciso.No entanto, o Conselho, o mais tardar um ano civil em que a data prcdentes Essas redues ou eliminaes entrarem em vigor, examinar redues ou eliminaes se tal se aplica s mercadorias alguns ou todos e em relao a alguns ou todos os Estados-Membros e Tal relatrio o resultado do exame para a deciso da Autoridade.ARTIGO 37Tarifa Externa Comum1.Os Estados-Membros concordam com a criao gradual de uma tarifa externa comum em relao a todas as mercadorias importadas pelos Estados-Membros de pases terceiros, em conformidade com um cronograma a ser recomendado pelo Comrcio, Alfndegas, fiscalidade, estatsticas, dinheiro e Comisso de Pagamentos.2.Os Estados-Membros devem, de acordo com um cronograma a ser recomendado pelo Comrcio, Alfndegas, fiscalidade, estatsticas, dinheiro e Comisso de Pagamentos, abolir as diferenas existentes em suas pautas aduaneiras externas.3.Os Estados-Membros comprometem-se a nomenclatura aduaneira comum e estatstica nomenclatura aduaneira adoptada pelo Conselho.ARTIGO 38TRATAMENTO PAUTAL COMUNIDADE1.Para os fins do presente Tratado, as mercadorias devem ser considerados elegveis para o tratamento pautal comunitrio se eles tm beens remetido para o territrio dos Estados-Membros importadores do territrio de outro Estado-Membro e originrios da Comunidade.2.As regras que regem os produtos originrios da Comunidade sero as previstas nos protocolos e decises da Comunidade.3.O Comrcio, Alfndegas, fiscalidade, estatsticas, dinheiro e Comisso Pagamentos de vez em quando deve examinar se as regras previstas no pargrafo 2 do presente artigo pode ser alterada para tornar los mais simples e mais liberal.A fim de assegurar o seu bom funcionamento e equitativa, o Conselho pode, de tempos em tempos alterar eles.ARTIGO 3DEFLEXO COMRCIO1.Para os fins deste artigo, o comrcio dito ser desviado se,(A) As importaes particulares de produto por um Estado-Membro de outra Aumento Estado-Membro,(I), como resultado da reduo ou eliminao de direitos e encargos um produto que, e(Ii) porque cargas e impostos cobrados pelos Estados-Membros exportadores sobre as importaes de matrias-primas utilizadas para a fabricao do produto em questo so inferiores aos direitos correspondentes cobradas por cargas e do Estado-Membro de importao e (B) Aumento das importaes o que provoca leses graves ou devido a Poderia Produo que realizado no territrio do Estado-Membro importador.2.O Conselho dever manter sob a questo de desvio de trfego e suas causas.Deve tom-lo como Tais decises so necessrias, a fim de lidar com as causas deste desvio.3.Em caso de desvio de trfego em detrimento de um Estado-Membro resultante e da reduo ou eliminao de tarifas excessivas e encargos cobrados por outro Estado-Membro, o Conselho deve estudar o assunto, a fim de chegar a uma soluo justa.ARTIGO 40ENCARGOS fiscal e, por INTERNO1.Os Estados-Membros no se aplicam direta ou indiretamente de qualquer mercadoria importada aos Estados despesa de imposto de Estado em superiores aos aplicados a gostar bens domsticos ou de outra forma tais custos impostas para a proteo efetiva dos bens nacionais.2.Elimine todos os Estados-membros efetivos impostos internos ou outras cargas internas que so feitos para a proteo dos bens domsticos no mais tarde do que quatro (4) anos do incio efetivo do esquema de liberalizao do comrcio referido no artigo 54 do presente Tratado.Quando, em virtude das obrigaes de um contrato existente assumidos por um Estado-Membro Estado-Membro um tal Incapaz de milho dobra com as disposies do presente artigo, o Estado-Membro devidamente notificar o Conselho desse fato e no deve se estender ou renovar o contrato de Tal TIC em expirao.3.Os Estados-Membros eliminar progressivamente todos os direitos destinados a proteger os bens de receita interna o mais tardar no final do perodo para a aplicao do regime de liberalizao do comrcio bf referido no artigo 54 do presente Tratado.4.Os Estados-Membros comprometem-se a se comprometer com os direitos de importao consolidados contidos na pauta aduaneira da CEDEAO para efeitos da liberalizao do comrcio na Comunidade.5.Os Estados-Membros comprometem-se a Evitar a Dupla Tributao dos Cidados e da subveno comunitria para se apoiarem mutuamente no combate evaso fiscal internacional.Os termos e condies para a concesso desse apoio ser constante de uma Conveno de Dupla Tributao e Assistncia.ARTIGO 41 restries quantitativas s mercadorias comunitrias1.Salvo o que for permitido ou previsto pelo presente Tratado, os Estados-Membros comprometem-se a relaxar e eliminar gradualmente ao longo de um perodo mximo de 4 (quatro) anos de efetivo lanamento do esquema de liberalizao do comrcio referido no artigo 54, em seguida, todas as quotas da existente , restries quantitativas ou proibies, como o ouro que se aplicam importao de bens para O Estado, originrio dos Estados-Membros e, posteriormente coro de impor restries ou proibies mais.Pelas quais virtude das obrigaes de um contrato existente assumidos por um Estado-Membro Tal Estado-Membro no capaz de cumprir com as disposies do presente artigo, o Estado membro notificar devidamente Conselho desse fato e no deve se estender ou renovar o contrato de Tal em TIC de validade.2.A Autoridade i-nay, a qualquer momento, por recomendao do Conselho decidir que qualquer quota, restries quantitativas ou como ou proibies devem ser mais relaxado ou removidas rapidamente mais cedo do que Acordado no pargrafo 1 do presente artigo.3.Um Estado-membro pode, TENDO aviso Dado eficaz para o Secretrio Executivo e os outros Estados-Membros das TIC inteno de o fazer, o ouro continua a executar introduzir restries ou proibies que afetam: (A) a aplicao de leis de segurana e rglements; (B) o controle de armas, munies e equipamentos de guerra e outros artigos militares; (C) a proteo humana, animal ou vegetal, a sade ou a proteo da moralidade pblica; (D) a transferncia de ouro, prata e pedras preciosas e semi-preciosas; (E) a proteo da propriedade cultural e artstico nacional; (F) o controle de narcticos, os resduos perigosos e txicos, materiais nucleares, radioativos produtos ou qualquer outro material utilizado no desenvolvimento ou explorao de energia nuclear.5.Estados-Membros no para exercer o direito de continuar a introduzir ou restries ou proibies executar o referido no n 3 do presente artigo, para invalidar a livre circulao de mercadorias previstas no pargrafo 1 do presente artigo.ARTIGO 42DUMPING1.Os Estados-Membros comprometem-se a proibir a prtica de dumping de produtos dentro da comunidade.2.Para efeitos do presente artigo, "dumping" de bens significa agrupamento transferir o Estado-Membro de origem de um Estado-Membro para outro para venda: (A) a um preo inferior ao preo comparvel cobrado para produtos semelhantes nos Estados-membros onde estes provm (em conta as diferenas que esto sendo feitas nas condies de venda ou de tributao ou de quaisquer outros fatores que afetam a comparabilidade dos preos) , e (B) sob circonstances comprometer a produo de bens similares Qu Estado-Membro.3.Em caso de alegado dumping o Estado-Membro importador apelar ao Conselho para resolver a questo.4.Conselho deve examinar a questo e tomar as medidas apropriadas para determinar as causas do dumping.ARTIGO 43 o tratamento de nao mais favorecida1.Os Estados-membros acordam em uma outra deve, em relao ao comrcio entre eles o tratamento de nao mais favorecida.Em nenhum caso a concesses tarifrias concedidas a um pas terceiro por um Estado-Membro ser mais do que favorvel aos aplicveis nos termos do presente Tratado.2.Qualquer acordo entre um Estado-Membro e um pas terceiro concesses tarifria na qual so concedidas, no derroga as obrigaes do Estado-Membro ao abrigo do presente Tratado That.3.Essas cpias dos acordos referidos no pargrafo 2 do presente artigo devem ser transmitidos pelos Estados-Membros so partes deles que, ao Secretariado Executivo da Comunidade.ARTIGO 44legislao internaOs Estados-Membros se comprometem a no promulgar legislao e / ou fazer rglements direta ou indiretamente discriminatrias contra os mesmos produtos ou como de um outro Estado-Membro.ARTIGO 45de reexportao de bens e facilidades de trnsito1.Onde direitos aduaneiros tem-beens cobrado e recolhido sobre as mercadorias importadas de qualquerpas terceiro para um Estado-Membro de re-exportao dos bens em outro Membro TalEstado subordina-se s disposies do Protocolo relativo reexportao demercadorias na Comunidade .2.Cada Estado-Membro, de acordo com rglements internacional e da Conveno da CEDEAO relativo ao Inter-Estado de trnsito rodovirio de mercadorias, deve conceder a liberdade plena e irrestrita de trnsito de mercadorias atravs das TIC territrio para o procedimento de ou para um pas terceiro atravs Indiretamente territrio que para ou de outros Estados-Membros, e de trnsito no deve estar sujeito a-qualquer discriminao, restries quantitativas, direitos ou outros encargos.3. 2 do presente artigo, (A) de mercadorias em trnsito sero sujeitos legislao aduaneira, e (B) mercadorias em trnsito ser responsvel para a carga Normalmente, feito para o transporte e para qualquer que servios podem ser prestados, Desde Tais cargas no so discriminatrias e so inconformismo com rglements internacionais de trnsito.4.Quando as mercadorias so importadas de um pas terceiro para um Estado-Membro, cada ao dos outros Estados-Membros so livres de regulamentar a transferncia a ele de bens Tal sistema Seja por controlar e licenciamento de importadores ou por outros meios.5.As disposies do pargrafo 4 do presente artigo aplica s mercadorias que deve, nos termos do artigo 38 do presente Tratado, deixam de ser aceito como um Estado-Membro em demande.ARTIGO 46COOPERAO ADUANEIRA E ADMINISTRAO Os Estados-Membros de acordo com o conselho Shall do Comrcio, Alfndegas fiscalidade, estatsticas, Dinheiro e Comisso de Pagamentos e as disposies da Conveno de Assistncia Mtua Administrativa em Matria Aduaneira, as medidas adequadas para harmonizar e padronizar os procedimentos e seus costumes rglements para Garantir a aplicao efectiva das disposies do presente captulo e para facilitar a circulao de bens e servios atravs de suas fronteiras.ARTIGO 47DRAUBAQUE1.O procedimento determina a admissibilit para o tratamento pautal comunitrio de bens em relao desvantagem que alegou ouro feito uso de em conexo com a sua exportao dos Estados-Membros no territrio dos bens que tenham sofrido o ltimo processo de produo, deve ser o objecto de protocolo adicional anos.2.Para os fins deste artigo: (A) "drawback" Qualquer arranjo de agrupamento meios, incluindo franquias temporria para o reembolso da totalidade ou parte dos direitos aplicveis importao de matrias-primas, fornecida Que arranjo le expressamente ou de facto, permite reembolso ou de dispensa Tais bens se so exportados, mas no se forem retidos para uso domstico; (B) "remisso" inclui iseno do imposto para produtos importados em portos livres, as zonas francas ou em outros lugares que tm privilgios aduaneiros semelhantes, e (C) "deveres", os direitos aduaneiros e de agrupamento de qualquer outro encargo com efeito equivalente Imposto sobre bens importados, exceto o elemento de no-proteo de direitos ou encargos.ARTIGO 48COMPENSAO POR PERDA DE RECEITA1.As do Conselho, sobre o relatrio do Secretrio Executivo e da recomendao do Comrcio, Alfndegas, fiscalidade, estatsticas, dinheiro e Comisso de Pagamentos, determina a compensao a ser paga a um Estado membro tem que sofreu perda de direitos de importao como resultado de a implementao deste captulo.2.O Conselho, alm de compensao a ser paga aos Estados-Membros sofre de perda de receita que, como resultado da aplicao do presente captulo, recomendar medidas para a promoo da produo e de exportao da tese capacits, de modo a permitir que os pases para aproveitar ao mximo os de os benefcios da liberalizao do comrcio.3.O mtodo de avaliao da perda CIF deve ser devolvido e compensao conforme estipulado no Protocolo de Avaliao da perda de receita.ARTIGO 49clusulas de salvaguarda E EXCEES1.Em caso de graves perturbaes na economia ocorridos de um Estado-Membro Aps a aplicao das disposies do presente captulo, o Estado-Membro em causa, eficaz Informar o Secretrio Executivo e os outros Estados-Membros, tomar as medidas de proteco necessrias, na pendncia da aprovao de Conselho. 2.Estas medidas devero permanecer no poder por um perodo mximo de um ano.Eles no podem serestendido para alm desse perodo, exceto com a aprovao do Conselho. 3.O Conselho examinar o mtodo de execuo da tese de Medidas enquanto eles permanecem em vigor.ARTIGO 50PROMOO COMERCIAL1.Estados-membros acordam realizar, atravs pblicas e privadas seus setores, tais como atividades de promoo comercial. a) A promoo do uso de materiais locais, de bens intermedirios e de insumos, bem como acabados produtos originrios da Comunidade; b) participao nas feiras peridicas nacionais Organizado Dentro da regio, sectoriais feiras, feiras e outras atividades similares regionais;2.A nvel regional, a Comunidade devem realizar actividades de promoo comercial, que podem incluir: uma organizao), uma base regular do ano CEDEAO comrcio justo; b) harmonizao da programao nacional de feiras e eventos similares; c) o estabelecimento de intracomunitrio rede de informaes de comrcio anos; d) Estudo da oferta e padres de demanda nos Estados-Membros e divulgao de resultados nela dentro da comunidade; e) a promoo da diversificao de mercados do Oeste Africano, bem como a comercializao de comunitrias produtos; f) promoo de melhores condies de comrcio de commodities do Oeste Africano e melhoria do acesso aos mercados internacionais para os produtos comunitrios, e g) a participao, se necessrio, negociaes internacionais no mbito do GATT de Dentro e UNCTAD e outros fruns relacionados com o comrcio de Negociao.ARTIGO 51DO DINHEIRO DAS FINANAS E PAGAMENTOS 1.A fim de promover a integrao monetria e financeira, e facilitar o comrcio intracomunitrio de bens e servios e para a realizao do objectivo da Comunidade de estabelecer uma unio monetria, os Estados-Membros comprometem-se a: a) estudar a evoluo monetria e financeira na regio; b) A harmonizao polticas monetria, financeira e pagamentos; c) Facilitar a liberalizao do comrcio intra-regional transaes e pagamentos, como no ano medida provisria, a conversibilidade limitada de moedas Certifique; d) Promover o papel dos bancos comerciais intra-comunidade financiamento do comrcio; e) Melhorar o sistema multilateral de pagamentos das operaes de compensao entre Estados-Membros, e introduzir um fundo de garantia de crdito e mecanismo; f) tomar medidas necessrias para promover as atividades do Monetria Oeste fricaAgncia, a fim de conversibilidade de moedas e garantir a criao de uma zona de moeda nica; g) estabelecer uma comunidade Banco Central e uma rea de moeda comum.ARTIGO 52 COMISSO DE BANCOS CENTRAIS da frica Ocidental1.H aqui, criou um Comit da frica Ocidental Os bancos centrais comprenant os Governadores dos Bancos Centrais dos Estados-Membros.Esta Comisso dever, em conformidade com as disposies do presente Tratado, prepare TIC prprias regras de procedimento.2.O Comit, de vez em quando, fazer recomendaes ao Conselho sobreo funcionamento do sistema de compensao de pagamentos e outras questes monetrias dentro da comunidade.ARTIGO 53 DA CAPITAL E MOVIMENTO CAPITAL Comit de Assuntos1.Para o fim de assegurar a livre circulao de capitais, de acordo entre os Estados-Membros com o objectivo do presente Tratado, h neste ato, estabeleceu um Comit Capital Edies includo um representante deve Qual dos Estados-membros de cada unidade e que devem, sem prejuzo do disposto no presente Tratado, prepare TIC prprias regras de procedimento.2.Os Estados-Membros, na nomeao de seus representantes referidos no pargrafo 1 do presente artigo, designar pessoas com experincia financeira, comercial ou bancrio e qualificaes.3.O Comit de Assuntos Capital, no desempenho das funes nos termos do pargrafo atribudo a ele 1 do presente artigo, dever: a) Assegurar o fluxo livre de capitais na Comunidade, atravs de: i) a remoo dos controles sobre a transferncia de capital entre os Estados-Membros, em conformidade com um calendrio determinado pelo Conselho; ii) o incentivo da criao de bolsas de valores nacionais e regionais, e iii) o bloqueio dos mercados de capitais e bolsas de valores. b) assegurar que os nacionais de um Estado-Membro tm a oportunidade de aes adquirir, aces e outros ttulos de investir em ouro Caso contrrio, as empresas dos territrios de outros Estados-Membros; c) estabelecer um mecanismo para a ampla divulgao nos Estados-Membros da bolsa cotaes de cada Estado-Membro de Aes; d) estabelecer mecanismos adequados para a regulao do mercado de capitais para as questes Certifique TIC fonctionnement adequadas ea proteco dos investidores nele contidas.CAPTULO IXESTABELECIMENTO E CONCLUSO DE UMUNIO ECONMICA E MONETRIAARTIGO 54CRIAO DE UMA UNIO ECONMICA1.Os Estados-Membros comprometem-se a alcanar o status de unio econmica Dentro de um perodo mximo de 15 anos (15) anos do incio seguindo o esquema regional de liberalizao do comrcio, adoptada pela autoridade atravs das TIC Uma deciso do DEC /.119/83, de 20 de Maio de 1983 e em 1 de Janeiro Lanado 1990.2.Os Estados-Membros devem dar prioridade ao papel do setor privado e conjuntos regionais empresas multinacionais no processo de integrao econmica regional.ARTIGO 55EXECUO E UNIO MONETRIA DO ECONMICO1.Os Estados-Membros comprometem-se a concluir no prazo de cinco (5) anos aps a criao de uma Unio Aduaneira, o estabelecimento de ano unio econmica e monetria, atravs de: i) a adopo de uma poltica comum em todos os campos da atividade socioeconmica Particularmente agricultura, indstria, transportes, comunicaes, energia e pesquisa cientfica; ii) a eliminao total de todos os obstculos livre circulao de pessoas, mercadorias, servios e capitais e ao direito de entrada, residncia e estabelecimento; iii) a harmonizao das polticas monetria, financeira e fiscal, a criao do Oeste Africano Unio Monetria, o estabelecimento de um Banco Central nica regional eo estabelecimento de uma moeda nica Oeste Africano.2.A Autoridade pode, a qualquer momento, por recomendao do Conselho, decidir que um curso de "o processo de integrao deve ser executado rapidamente mais de disposio em contrrio do presente Tratado.CAPTULO X COOPERAO EM ASSUNTOS POLTICOS, legais e judiciais, a segurana regional e IMIGRAOARTIGO 56ASSUNTOS POLTICOS1.Na prossecuo do objectivo da integrao comunitria, os Estados-Membros comprometem-se a cooperar em assuntos polticos e, em particular, para tomar as medidas adequadas para garantir a implementao efectiva das disposies do presente Tratado.2.Os Estados signatrios do Protocolo de No-Agresso do Protocolo de Assistncia Mtua de Defesa, a declarao da Comunidade de Princpios Polticos ea Carta Africano dos Direitos Humanos e dos Povos cooperam para concordar com o propsito de concretizar, a tese de instrumentos objectivos .ARTIGO 57QUESTES judicial e legal1.Os Estados-Membros comprometem-se a cooperar em questes judiciais e legais com vista a harmonizao jurdica e judiciria seus sistemas.2.As modalidades para a implementao deste acordo dever ser objeto de um protocolo.ARTIGO 58DA SEGURANA REGIONAL 1.Os Estados-Membros comprometem-se a trabalhar para consolidar as relaes e salvaguardar conducenteao servio da paz, da estabilidade e da segurana na regio. 2.Em busca do objetivo, tese, os Estados Membros comprometem-se a cooperar com aComunidade no estabelecimento e fortalecimento mcanismes apropriadas para a preveno e resoluo de conflitos oportunos intra-estatais e inter-estatais, com particular incidncia para a necessidade de: a) Manter consultas regulares e peridicas entre autoridades nacionais de gesto de fronteiras; b) nacional ou local criar comisses para examinar anexados encontrou problemasnas relaes entre os Estados vizinhos; c) promover o intercmbio e cooperao entre comunidades, municpios e reas administrativas; d) Entre reunies organizadas no mbito de vrios Ministrios, em aspectos de relaes entre os Estados; e) Empregar quando apropriado, bons ofcios, conciliao, meditao e outros mtodos de soluo pacfica de controvrsias; f) estabelecer uma paz regional e sistema de observao de segurana e manuteno da paz foras, se for o caso; g) fornecer, quando necessrio, a pedido dos Estados-Membros, a assistncia aos Estados-Membros para a observao de eleies democrticas.3.As regras de cooperao poltica, a paz ea estabilidade regionais sero definidos em protocolos pertinentes.ARTIGO 59IMIGRAO1.Os cidados da Comunidade tem o direito de entrada, residncia e estabelecimento e os Estados-Membros comprometem-se a tese Reconhecer direitos dos cidados comunitrios de acordo com seus territrios das disposies dos protocolos relativos aos mesmos.2.Os Estados-Membros comprometem-se a adotar todas as medidas adequadas para garantir que os cidados comunitrios gozar plenamente dos direitos referidos no pargrafo 1 do presente artigo.3.Os Estados-Membros "comprometem-se a adoptar, a nvel nacional, todas as medidas necessrias para a efetiva implementao das disposies do presente artigo.CAPTULO XICOOPERAO EM RECURSOS HUMANOS, INFORMAO, Assuntos Sociais e CulturaARTIGO 60RECURSOS HUMANOS1.Os Estados-Membros comprometem-se a cooperar com o pleno desenvolvimento e utilizao dos seus recursos humanos certas.2.Para este efeito, devem tomar medidas para: a) Reforar a cooperao entre si nos campos da educao, formao e emprego, e para harmonizar e coordenar as suas polticas e programas nas reas de tese; b) A consolidao das instituies existentes, formao, melhorar a eficcia de seus sistemas de ensino, incentivar as escolas e universidades entre as trocas, estabelecer equivalncias de habilitaes acadmicas, profissionais e tcnicas, incentivar a alfabetizao, promover o ensino ea prtica das lnguas oficiais da Comunidade, ESTABELECER e centros regionais de excelncia em vrias disciplinas; c) incentivar o intercmbio de mo de obra qualificada entre Estados-Membros.ARTIGO 61ASSUNTOS SOCIAIS1.Os Estados-Membros comprometem-se a cooperar com vista a mobilizar, as vrias sees da populao e assegurar a sua integrao efectiva e participao no desenvolvimento social da regio.2.Para os fins do pargrafo 1 do presente artigo, os Estados-Membros comprometem-se a: a) promover o intercmbio de experincias e informaes sobre alfabetizao, formao profissional e emprego; b) O trabalho deles harmonia leis e legislaes de segurana social; c) Promover organizaes de mulheres e de jovens e associaes profissionais tm um moyen de assegurar a participao em massa nas actividades da Comunidade; d) Fortalecer e incentivar a cooperao entre si em matria de sade, e e) Promover e melhorar a prtica de esportes, com vista a reunir os jovens da regio e garantir o seu desenvolvimento equilibrado.ARTIGO 62ASSUNTOS CULTURAIS1.Os Estados-Membros comprometem-se a prosseguir o objectivo do Acordo-Quadro da Comunidade Cultural.2.Para este fim, os Estados-Membros comprometem-se a: a) incentivar a promoo, por todos os meios possveis de agrupamento, de todas as formas de intercmbio cultural; b) Promover e desenvolvimento econmico de, sempre que necessrio.ii-nl) rove mcanismes e estruturas para a produo, propagao e utilizao das indstrias culturais, e c) Promover a aprendizagem e disseminao de uma linguagem Oeste Africano como um fator de integrao comunitria.ARTIGO 63Mulheres e Desenvolvimento1.Os Estados-Membros comprometem-se a formular, harmonizar, coordenar e polticas apropriadas e mcanismes estabelecer, para o aprimoramento das condies econmicas, sociais e culturais das mulheres.2.Para este fim, os Estados-Membros tomaro todas as medidas necessrias para: a) Identificar todos de Avaliao e restries inibem as mulheres de que Maximizando sua contribuio para os esforos de desenvolvimento regional e b) Proporcionar um quadro Dentro das limitaes que sero abordadas para a Incorpore e de preocupaes e necessidades das mulheres nas operaes normais da sociedade;3.A nvel comunitrio.Estados-Membros shell: a) Estimular o dilogo entre si sobre os tipos de projetos e programas que visam a insero das mulheres no processo de desenvolvimento; b) estabelecer um mecanismo de cooperao com bilaterais, multilaterais e no-governamentais organizaes, e c) Promover e estimular o desenvolvimento mcanismes a troca de experincias e informaes entre os Estados-Membros.ARTIGO 64DA POPULAO E DESENVOLVIMENTO1.Os Estados-Membros comprometem a adotar, individualmente e coletivamente, Polticas Nacional de Populao e mcanismes e tomar todas as medidas necessrias a fim de assegurar o equilbrio entre o desenvolvimento factoring demogrfico e scio-econmico.2.Para este fim, os Estados-Membros concordam em: a) incluir questes populacionais como componentes centrais na formulao e implementao de polticas nacionais e programas de acelerado e equilibrado desenvolvimento socioeconmico; b) formular polticas nacionais de populao e instituies ESTABELECEM populao nacional; c) realizar Sensibilizao do pblico sobre questes de populao, especialmente entre os grupos-alvo, e d) coletar, analisar e trocar informaes e dados sobre questes populacionais.ARTIGO 65INFORMAO DE RDIO E TELEVISOOs Estados-Membros comprometem-se a: a) coordenar os seus esforos e recursos a fim de piscina Sua Promover o intercmbio de programas de rdio e televiso a nvel bilateral e regional; b) incentivar a criao de centros de troca de programas a nvel regional e fortalecer centros de troca de programa existente; c) a sua difuso e utilizao de sistemas de televiso para promover a realizao do objectivo da Comunidade.ARTIGO 66DA IMPRENSA1.A fim de mais de perto com os cidados da Comunidade no processo de integrao regional, os Estados-Membros concordam em cooperar na rea de informao.2.Para este fim realizar as seguintes Eles: a) para manter suas fronteiras dentro, entre um e outro, a liberdade de acesso dos profissionais da indstria de comunicao e fontes de informao; b) para facilitar a troca de informaes entre seus rgos de imprensa, de Promover e fomentar a divulgao eficaz de informaes dentro da comunidade; c) Assegurar o respeito aos direitos dos jornalistas para; d) As medidas a tomar para incentivar o investimento de capital, tanto, pblico e privado, na indstria de comunicao nos Estados-Membros; e) para modernizar os meios de comunicao atravs da introduo de novas instalaes de treinamento para informaes tcnicas e f) Promover e estimular a disseminao de informao em lnguas indgenas, Reforo da cooperao entre os rgos de imprensa nacionais e Ligaes desenvolvimento entre eles.CAPTULO XIICOOPERAO EM OUTRAS REASARTIGO 67DAS POLTICAS uniforme em OUTRAS REAS Sem prejuzo das disposies do presente Tratado, os Estados-Membros comprometem-se a consultar um com o outro, atravs de instituies comunitrias apropriadas para fins de coordenao e harmonizao das respectivas polticas em todas as outras reas no cobertas pelo presente Tratado especificamente para o desenvolvimento eficiente e fonctionnement da Comunidade e para a aplicao das disposies do presente Tratado.ARTIGO 68sem litoral e os Estados-ILHAOs Estados-Membros, tendo em conta as dificuldades scio-econmicas surgem que podem, em alguns Estados-Membros, nomeadamente da ilha e Estados sem litoral, concorda em conceder los Quando o tratamento apropriado, especial em relao aplicao de algumas disposies do presente Tratado e concordar com eles Qualquer outro tipo de ajuda eles podem precisar.CAPTULO XIVDISPOSIES FINANCEIRASARTIGO 69ORAMENTO DA COMUNIDADE1.Haver, estabeleceu um oramento da Comunidade e, se for o caso, de qualquer das instituies da Comunidade.2.Todos os rendimentos e as despesas de "as instituies comunitrias e Sua devem ser aprovados pelo Conselho ou outros organismos para cada ano da financeiras adequadas e ser imputados ao oramento da instituio ou a causa.3.Um projecto de oramento para cada ao ser proposto exerccio pelo Secretrio Executivo ou pelo Chefe da Instituio e aprovado pelo Conselho em causa ou outro organismo na recomendao apropriada de Administrao e Finanas.4.A Comisso de Administrao e Finanas deve considerar o projecto de oramento e todas as instituies financeiras a partir de relao com a comunidade das questes e examina dizem principalmente em Matria de administrao e gesto de pessoal nas instituies da comunidade.ARTIGO 70DA COMUNIDADE oramento regular1.Os oramentos regulares das instituies comunitrias e ser financiado a partir de umataxa comunitria e outras fontes que podem ser determinadas pelo Conselho 2.At entrada em fora da imposio comunitria, os oramentos regulares dasinstituies comunitrias e ser financiado pelas contribuies anuais dos Estados-Membros.ARTIGO 71DO ORAMENTO COMUNITRIO ESPECIALOramentos especiais sero disponibilizados, se necessrio, para atender a despesas extra-oramentais da Comunidade.Porventura a Autoridade, por recomendao do Conselho, determina as modalidades de financiamento, tais oramentos especiais da Comunidade.ARTIGO 72DA COMUNIDADE LEVY1.H Fica institudo um imposto comunitrio, a fim de gerar recursos para atividades de financiamento comunitrios.2.A taxa Comunidade uma percentagem do valor total de direitos de importao derivvel partir de mercadorias importadas para a Comunidade a partir de pases terceiros.3.O nvel real da taxa Comunidade ser fixada pelo Conselho.4.Os requisitos para a execuo da imposio comunitria, as modalidades de transferncia para a Comunidade da receita gerada e do uso da imposio comunitrio sero definidas no respectivo protocolo.5.Os Estados-Membros comprometem-se a facilitar a aplicao das disposies do presente artigo.ARTIGO 73por contribuies dos Estados-MEMBROS1.Que por sinal as contribuies dos Estados-Membros devem ser determinados e as moedas em que as contribuies so pagas ser determinado pelo Conselho.2.Os Estados-Membros comprometem-se. Sua transferncia para aussitt contribuies estimadas para a Comunidade.ARTIGO 74NORMAS CONTBEISO Regulamento Financeiro e Manual de Procedimentos Contbeis da Comunidade reger a aplicao das disposies do presente captulo.ARTIGO 75AUDITORES EXTERNOS1.Os Auditores Externos da Comunidade so nomeados por um perodo de dois anos, renovvel por dois perodos de dois outros anos cada.Eles podem ser afastados das suas mensagens pela Autoridade sobre a recomendao do Conselho.2.Sem prejuzo do disposto no pargrafo prcdentes, o Conselho determinaas regras que regem o processo de seleco e as Responsabilidades estabelecer de telha auditores externos.CAPTULO XVCONTROVRSIASARTIGO 76SOLUO DE CONTROVRSIAS1.Litgios decorrentes da interpretao ou aplicao das disposies do Tratado de esta resolvido amigavelmente viver por meio de acordo, sem prejuzo das disposies do presente Tratado e dos protocolos.2.Na falta deste, qualquer partido ou qualquer Estado-Membro ou a Autoridade pode remeter a questo para o Tribunal da Comunidade, cuja deciso ser definitiva e no estar sujeito a Shall recurso.CAPTULO XVISANESARTIGO 77sanes aplicveis s NO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAES1.Quando um Estado-Membro no Cumprir obrigaes TIC para a Comunidade, a Autoridade pode decidir aplicar sanes aos Estados-Membros que.2.Estas sanes podem incluir: (I) a suspenso de novos emprstimos ou assistncia comunitria, (Ii) a suspenso do desembolso projectos em curso ou programas comunitrios de apoio; (Iii) a excluso de apresentar candidatos a cargos estatutrios e profissional; (Iv) suspenso do direito de voto, e (V) a suspenso da participao em atividades da Comunidade.3.No obstante as disposies do pargrafo 1 do presente artigo, a autoridade pode suspender a aplicao das disposies do referido artigo, se ficar provado sobre a base de um relatrio bem apoiado e detalhada Preparado por rgo independente anos e submetidos atravs do Secretrio Executivo, que " o no cumprimento das obrigaes devido s TIC causas alm do controle e circonstances do Estado-Membro Said; 4.A Autoridade decidir sobre as modalidades de aplicao do presente artigo.CAPTULO XVIIRELAES ENTRE A COMUNIDADEE DA COMUNIDADE ECONMICA AFRICANOARTIGO 78DA COMUNIDADE AFRICANO econmicos ea comunidadeA integrao da rea de shell Constituir componente essencial da integrao de anos no continente Africano.Os Estados-Membros comprometem-se a facilitar a coordenao e harmonizao das polticas e programas da comunidade com os da Comunidade Econmica Africano.CAPTULO XVIII RELAES ENTRE A COMUNIDADE Eoutras comunidades econmicas regionaisARTIGO 79a comunidade econmica regional e outras comunidades1.No contexto do objectivo regional de TIC Consciente, a Comunidade pode celebrar acordos de cooperao com outras comunidades regionais.2.Tais acordos de cooperao celebrado em conformidade com as disposies do pargrafo 1 do presente artigo sero sujeitas a aprovao prvia pelo Conselho, sob proposta do Secretrio Executivo.Captulo XIX RELAES ENTRE A SECRETARIA EXECUTIVA E INSTITUIES ESPECIALIZADAS DA COMUNIDADEARTIGO 80DA SECRETARIA EXECUTIVA E INSTITUIES ESPECIALIZADAS1.A Comunidade determina as polticas de integrao global e estratgias a seremadoptadas e definir os programas e objetivos a integrao de todas as instituies da Comunidade.2.A Secretaria Executiva ser responsvel pela harmonizao e coordenao de todas as atividades e programas das instituies da Comunidade, no contexto da integrao regional.ARTIGO 81RELAES ENTRE A COMUNIDADE E REGIONAIS ORGANIZAES NO-GOVERNAMENTAIS1.A Comunidade.com vista para os recursos humanos e materiais Mobilizao da integrao econmica da regio, devem cooperar com regionais organizaes no-governamentais e de organizaes voluntrias, a fim de desenvolvimento favorece o envolvimento dos povos da regio no processo de integrao econmica e mobiliza seu material, apoio tcnico e financeiro.2.Para este fim, a Comunidade estabeleceu mecanismo para Shall consulta com tais organizaes.ARTIGO 82RELAES ENTRE A COMUNIDADE e organizaes regionais e scio-econmicas Associaes1.A Comunidade, com vista a mobilizao dos vrios actores na vida scio-econmica para a integrao da regio, devem cooperar com as condies scio-econmicas de organizaes e associaes, em particular, producteurs, operadores de transportes, trabalhadores, empregadores, professores universitrios e administradores , jornalistas, jovens, mulheres, artesos e outras organizaes profissionais e associaes, com vista a assegurar o seu envolvimento no processo de integrao da regio.2.Para este fim, a Comunidade estabeleceu um mecanismo deve para a consulta com organizaes e socioeconmicos tais associaes.CAPTULO XXRELAES ENTRE A Comunidade, os pases terceiros e organizaes internacionaisARTIGO 83acordos de cooperao 1.A co-operao pode celebrar acordos com pases terceiros. 2.Em busca de TIC objetivas, a comunidade de co-operar Shall aussi com a organizaoda Unidade Africano, o sistema das Naes Unidas, e qualquer outra organizao internacional. 3.Acordos de cooperao a ser celebrado em conformidade com as disposies don s 1 e 2 do presente artigo sero sujeitas a aprovao prvia pelo Conselho, sob proposta do Secretrio Executivo.Captulo XXIRELAES ENTRE ESTADOS-MEMBROS, Estados no-membros, organizaes regionaisE ORGANIZAES INTERNACIONAISARTIGO 84Estados-Membros por acordos celebrados1.Os Estados podem concluir acordos entre si e com Estados no-membros, organizaes regionais ou qualquer outra organizao internacional, desde que os acordos econmicos no sejam incompatveis com as disposies do presente Tratado.Eles sero, a pedido do Secretrio Executivo, encaminhado cpias de tais acordos econmicos ao Secretrio Executivo que informar Conselho.2.No evento, que concluiu acordos antes da entrada parcial em vigor do presente Tratado entre os Estados-Membros ou Estados-Membros e no-Entre os Estados-membros, organizaes regionais, organizaes internacionais ou qualquer outro sejam incompatveis com as disposies do presente Tratado, o Estado-Membro ou Estados-Membros interessados devem tomar medidas apropriadas para eliminar suchincompatibility.Os Estados-Membros devem, se necessrio, auxiliado mutuamente para esse fim e adoptar uma posio comum.ARTIGO 85NEGOCIAES INTERNACIONAIS1.Os Estados-Membros comprometem-se a adoptar posies comuns e formular Na Comunidade sobre questes relacionadas com as negociaes internacionais com terceiros a fim de promover a salvaguarda e intrts da regio.2.Para este fim, a Comunidade preparar estudos e relatrios destinados a ajudar os Estados-Membros para melhor harmonizar as suas posies sobre as questes deslizou.CAPTULO XXIIDISPOSIES GERAIS E FINAISARTIGO 86DA SEDE DA COMUNIDADEA sede da Comunidade deve estar situado na capital da Repblica Federal da Nigria.ARTIGO 87lnguas oficiais e WOKING1.As lnguas oficiais da Comunidade so todas as lnguas do Oeste Africano assim designados pela Autoridade, bem como Ingls, Francs e Portugus.2.As lnguas de trabalho da Comunidade devem ser Ingls, Francs e Portugus.ARTIGO 88estatuto, privilgios e imunidades1.A Comunidade goza de personalidade jurdica internacional.2.A Comunidade tem, no territrio de cada Estado-Membro de Stock: a) os poderes legais necessrios para o desempenho das funes que lhe so atribudas pelo presente Tratado; b) poder para celebrar contratos e adquirir, deter e recursos mveis e imveis de propriedade.3.No exerccio das TIC personalidade jurdica ao abrigo deste artigo, a Comunidade ser representada pelo Secretrio Executivo.4.Os privilgios e imunidades a ser reconhecida e concedida pelos Estados-Membros para os Funcionrios da Comunidade, as TIC respectivas instituies e sua sede ser assegurada pela Conveno Geral sobre Privilgios e Imunidades da Comunidade dos acordos de sede.ARTIGO 89ENTRADA EM VIGOR E RATIFICAOEste Tratado e os protocolos que fazem parte integrante do mesmo em respectivement ano entra em vigor aps a ratificao de pelo menos nove Estados signatrios, de acordo com os procedimentos constitucionais de cada Estado signatrio da.ARTIGO 90emendas e revises1.Qualquer Estado-Membro pode apresentar proposta de alterao ou reviso do presente Tratado.2.Qualquer TAL ele propostas apresentadas ao Secretariado Executivo que deve notificar outros Estados-Membros desse facto, at 30 (trinta) dias aps o recebimento de tais propostas.Alteraes e revises no devem ser consideradas pela Autoridade, salvo se os Estados-Membros tm sido dadas pelo menos trs meses de antecedncia do mesmo.3.Alteraes e revises sero adoptadas pela Autoridade em conformidade com as disposies do artigo 9 do presente Tratado e sero submetidos ratificao de todos Sates Membros em conformidade com as respectivas normas constitucionais.Eles entra em fora De acordo com o artigo 89 do presente Tratado.ARTIGO 91RETIRADA1.Qualquer Estado-Membro que pretenda retirar-se da Comunidade d ao Secretrio Executivo aviso prvio de um ano, por escrito, informar os Estados-membros, que se desse facto.Ao trmino deste perodo, se o aviso no for retirado Tal, esse Estado deve deixar de ser um membro da Comunidade.2.Durante o perodo de um ano referido no pargrafo prcdentes, esse Estado-Membro a cumprir contnuo deve as disposies do presente.Tratado e sero obrigadas a cumprir obrigaes decorrentes do presente Tratado TIC.ARTIGO 92DISPOSIES TRANSITRIAS E POUPANA1.Aps a entrada em poder deste Tratado revisto com o disposto no artigo 89 da selon, as disposies das Naes Unidas, Conveno de Viena sobre o Direito dos "Tratados ADOPTADO em 23 de maio de 1969 aplica-se determinao dos direitos e obrigaes Os Estados-Membros da CEDEAO no mbito do Tratado de 1975 e este Tratado revisto.2.O Tratado da CEDEAO de, 1975 ser encerrado Quando os instrumentos de ratificao da Secretaria Executiva RECEBEU deste Tratado revisto de todos os Estados-Membros.O Secretrio Executivo notificar os Estados-Membros por escrito.3.No obstante as disposies do pargrafo 2 do presente artigo, todas as convenes comunitrias, protocolos, decises e resolues feitas desde 1975 permanecer vlido e em vigor, salvo se forem incompatveis com o presente Tratado.ARTIGO 93AUTORIDADE DEPOSITRIOO presente Tratado e todos os instrumentos de 'ratificao sero depositados na Secretaria-Executiva, que transmitiu cpia autenticada do presente Tratado a todos os Estados membros e comunicar los das datas de depsito dos instrumentos de ratificao e registrar este Tratado, com a Organizao de Unidade africano, a Organizao das Naes Unidas e outras organizaes tm Tal Maio, o Conselho determina.Em f do que, NS, OS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DOS ESTADOS-MEMBROS DA COMUNIDADE ECONMICA DO OESTE AFRICANO (CEDEAO), assinaram o presente Tratado.Feito em Cotonou, em 24 de julho de 1993, em ORIGINAL NICO NAS LNGUAS INGLESA, FRANCESA E PORTUGUS, sendo todos os textos igualmente autnticos.