tráfego pedonal - w3.ualg.ptw3.ualg.pt/~mgameiro/aulas_2006_2007/transportes/trafego...

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1 Tr Tr á á fego Pedonal fego Pedonal Caracteriza Caracterizaç ão do Tr ão do Trá fego Pedonal fego Pedonal Grupos Especiais de Peões Grupos Especiais de Peões Espa Espaç o Vital para o Peão o Vital para o Peão Velocidade de Circula Velocidade de Circulação dos Peões ão dos Peões Extensão das Desloca Extensão das Deslocações Pedonais ões Pedonais Flexibilidade Flexibilidade Grandezas Base e suas rela Grandezas Base e suas relações ões vel de servi vel de serviço

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Page 1: Tráfego Pedonal - w3.ualg.ptw3.ualg.pt/~mgameiro/Aulas_2006_2007/transportes/Trafego Pedonal.pdf · O peão ocupa espaço parado/movimento •O corpo de um adulto, visto em planta,

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TrTrááfego Pedonalfego Pedonal

CaracterizaCaracterizaçção do Trão do Trááfego Pedonalfego Pedonal

�� Grupos Especiais de PeõesGrupos Especiais de Peões�� EspaEspaçço Vital para o Peãoo Vital para o Peão�� Velocidade de CirculaVelocidade de Circulaçção dos Peõesão dos Peões�� Extensão das DeslocaExtensão das Deslocaçções Pedonaisões Pedonais�� FlexibilidadeFlexibilidade�� Grandezas Base e suas relaGrandezas Base e suas relaççõesões�� NNíível de servivel de serviççoo

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Grupos Especiais de PeõesGrupos Especiais de Peões

�� CrianCrianççasas ((Comportamento imprevisComportamento imprevisíível, não têm capacidade vel, não têm capacidade de determinar a velocidade e a distância de um vede determinar a velocidade e a distância de um veíículo, não têm culo, não têm capacidade para lidar com a complexidade do trcapacidade para lidar com a complexidade do trááfego, reduzida fego, reduzida estatura, estatura, ……))

�� IdososIdosos (mais lentos, piores reflexos, maiores tempos de (mais lentos, piores reflexos, maiores tempos de decisão e reacdecisão e reacçção, problemas de audião, problemas de audiçção e visão, dificuldade de ão e visão, dificuldade de compreender o ambiente rodovicompreender o ambiente rodoviááriorio……))

�� Peões de mobilidade reduzidaPeões de mobilidade reduzida (velocidade de (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audimarcha inferior, falta de visão e audiççãoão……))

Os peões não são um grupo homogéneo.

EspaEspaçço vital para o peãoo vital para o peão

�� O peão ocupa espaO peão ocupa espaçço parado/movimentoo parado/movimento

•O corpo de um adulto, visto em planta, ocupa uma área de 0,14 m2.

Figura 3 – Espaço ocupado por um peão (Fonte: HCM, 2000)

No entanto para efeito do cálculo de capacidade, considera-seque o espao espaçço ocupado por um peão o ocupado por um peão éé representado por uma elipse representado por uma elipse de 0,50 m x 0,60 mde 0,50 m x 0,60 m, cuja área total é 0,30 m2 (fig. 3).

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EspaEspaçço para movimentoo para movimento

Trajectos (dimensões necessTrajectos (dimensões necessáárias):rias):

. . 80 cm de largura por peão80 cm de largura por peão, para que dois peões se possam , para que dois peões se possam cruzar sem interferência. cruzar sem interferência.

..70 cm70 cm de largura por peãode largura por peão, , para dois peões que se conhecem e para dois peões que se conhecem e caminhem lado a lado (HCM, 2000).caminhem lado a lado (HCM, 2000).

. Para as . Para as pessoas com mobilidade condicionadapessoas com mobilidade condicionada éé necessnecessáário rio garantir um espagarantir um espaçço mo míínimo ver fig. 4 e 5.nimo ver fig. 4 e 5.

. Uma pessoa que se desloque em cadeira de rodas necessita de . Uma pessoa que se desloque em cadeira de rodas necessita de uma uma circunferência de raio 915 mmcircunferência de raio 915 mm para realizar manobras para realizar manobras (mudar a direc(mudar a direcçção ou inverter o sentido de circulaão ou inverter o sentido de circulaçção)ão)

EspaEspaçço o -- Pessoas com mobilidade Pessoas com mobilidade condicionadacondicionada

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Velocidade de circulação dos peões

- Um peão que se desloque livremente a velocidade pode variar entre 0,74 m/s e 2,39m/s.- Considera-se 1,2 m/s o valor médio.- Se a % de idosos for superior a 20% passa a velocidade para 1,0 m/s.

Extensão das DeslocaExtensão das Deslocaçções Pedonaisões Pedonais

�� A extensão mA extensão mááxima de xima de 1500 m1500 m (quando se desloca at(quando se desloca atéé ao ao emprego)emprego)

�� A extensão mA extensão mááxima de xima de 800 m800 m (quando se desloca para as paragens (quando se desloca para as paragens de autocarro)de autocarro)

Nota:� Há no entanto ainda que realçar a relação entre distância de

deslocação admissível e o grau de “penosidade” do trajecto, estando este habitualmente associado ao seu declive.

� Um indicador possível para o grau de penosidade de um trajecto éo “consumo de oxigénio”, já que é um bom indicador do esforço despendido pelo peão quando se desloca.

� Existindo um consumo aproximadamente duplo perante um declive de 10% relativamente a um declive de 0%, é possível utilizar esta relação na quantificação de “distâncias equivalentes”.

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FlexibilidadeFlexibilidade

� Os peões possuem uma grande flexibilidade, pois possuem uma grande liberdade de movimentos.

� Esta característica é uma das vantagens deste modo de transporte, uma vez que o peão não está limitado à utilização de um determinado espaço restrito, é no entanto, um dos principais problemas em termos de segurança rodoviária.

Flexibilidade /SeguranFlexibilidade /Segurançça Rodovia Rodoviááriaria

� O aumento da velocidade do veículo de 30 km/h para 60 km/h corresponderá a um acréscimo na percentagem de peões mortos de 5% para 80%.

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Grandezas base do movimento pedonal Grandezas base do movimento pedonal e suas relae suas relaççõesões

Grandezas base que caracterizam o Grandezas base que caracterizam o movimento pedonalmovimento pedonal::

� Velocidade pedonal (m/s);� Débito pedonal (peões/min);� Débito por unidade de largura pedonal

(peões/min/m);� Concentração pedonal (peões/m2 );� Área ocupada por um peão (m2 /peões).

Grandezas Base (Grandezas Base (contcont.).)�� Velocidade pedonalVelocidade pedonal é a velocidade de marcha média à qual os peões

se deslocam, geralmente expressa (m/s)(m/s);;

�� DDéébito pedonalbito pedonal é o número de peões que passam num determinado ponto (linha imaginária perpendicular à via pedonal) por unidade de tempo, expresso em peões/15mpeões/15m ou peões/peões/minmin;

� DDéébito por unidade de largurabito por unidade de largura, é o débito médio pedonal por unidade de largura útil, exprimindo-se em peões por minuto por metro (p/p/minmin/m/m);

�� ConcentraConcentraçção pedonalão pedonal, é o número médio de peões por unidade de área existentes numa via pedonal ou numa zona de espera, exprime-se em peões por metro quadrado (peões/m2);

�� ÁÁrea ocupada por um peãorea ocupada por um peão, é o inverso da concentração, dada em mm22/peão/peão.

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Grandezas base e suas relaGrandezas base e suas relaççõesões

M

SV ped

ped =

onde:� vped - Débito (p/min/m)

� Sped - Velocidade pedonal (m/min)

� Dped - Concentração pedonal (p/m2)

� M- área ocupada por um peão (m2/p)

pedpedped DSV ×=

NNíível de Servivel de ServiççooConceito de NConceito de Níível de Servivel de Serviççoo

Para caracterizar a qualidade do serviço pedonal para o peão em circulação ou parado foi definida uma classificação por níveis de serviço, proposta no HCM 2000.

Peões em movimentoPeões em movimento, os parâmetros de avaliação são:

� liberdade de escolha da velocidade de circulação;� facilidade de ultrapassar;� grau de ocorrência de conflitos (função do volume e concentração

do tráfego pedonal com os outros peões).

Peões paradosPeões parados, os parâmetros de avaliação são:

� concentração pedonal existente, ou seja, depende do espaço disponível para cada peão.

�� Nota: Nota: A capacidade atingeA capacidade atinge--se para dse para déébitos prbitos próóximos de ximos de 100p/100p/minmin/m/m

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NNíível de servivel de serviçço A e Bo A e B

NNíível de servivel de serviçço C e Do C e D

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NNíível de servivel de serviçço E e Fo E e F

InfraInfra--estruturas Pedonaisestruturas Pedonais

Travessias PedonaisTravessias PedonaisLargura Bruta e Largura Bruta e ÚÚtil de passeiostil de passeiosLargura MLargura Míínima dos Passeiosnima dos PasseiosRefRefúúgio de peõesgio de peões

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Travessias PedonaisTravessias Pedonais

�� As travessias pedonaisAs travessias pedonais são pontos críticos da rede, onde existe conflito (potencial) entre veículos e peões,

� O objectivo prioritário é minimizar o risco de acidenteminimizar o risco de acidente, adoptando soluções que diminuam a exposição do peão.

Atributos das Travessias PedonaisAtributos das Travessias Pedonais

Os atributos das Travessias Pedonais devem ser:

�� O local de atravessamentoO local de atravessamento deve ser bem iluminadobem iluminado;

� A travessia deve ser contínua, livre de obstruções e tendo uma extensão máxima de 2 vias de tráfego para atravessar de uma só vez;

�� O tempo de atravessamentoO tempo de atravessamento não deve ser excessivonão deve ser excessivo, com um número de oportunidades de atravessamento adequado para que o peão não adopte comportamentos de risco.

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Tipologias das travessias PedonaisTipologias das travessias Pedonais

Quanto ao espaQuanto ao espaççoo::�� Travessias Pedonais de nTravessias Pedonais de níívelvel�� Travessias Pedonais desniveladasTravessias Pedonais desniveladas

Quanto ao tempoQuanto ao tempo::�� Travessias Pedonais reguladas por Travessias Pedonais reguladas por

sinalizasinalizaçção luminosaão luminosa�� Travessias Pedonais não reguladasTravessias Pedonais não reguladas

Travessias Pedonais de NTravessias Pedonais de Níívelvel

Características das passadeiras são as seguintes:largura normal da passagem de 4,0 m, podendo baixar para 2,5 a 3,0 m nos casos em que as velocidades dos veículos sejam baixas, os volumes de peões sejam também baixos ou existam restrições físicas inultrapassáveis;

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Travessias Pedonais de NTravessias Pedonais de Níívelvel

Travessias Pedonais DesniveladasTravessias Pedonais Desniveladas

Objectivo:

�� evitar qualquer conflito entre veevitar qualquer conflito entre veíículos e culos e peõespeões à custa da realização de atravessamentos por cima ou por baixo da faixa de rodagem

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Travessias Pedonais DesniveladasTravessias Pedonais DesniveladasPara R=1, 95% dos peões usariam a passagem inferior e 70% a passagem superior.

Para R=1.5, praticamenteninguém usaria a travessia

desnivelada, quer fosse superior ou inferior.

P - percentagem, de peões que usa a travessia desnivelada R - quociente entre o tempo de percurso através da travessia desnivelada e o tempo de percurso gasto se o atravessamento fosse de nível.

A preferência pelas passagens inferiores pode ser explicada:pela menor diferença do nível entre os planos e em termos psicológicos é mais aceitável começar por descer e depois subir do que o contrário.

Exemplo de Passagens Exemplo de Passagens DesniveladasDesniveladas

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Largura Bruta e Largura Bruta e ÚÚtil de passeiostil de passeios

�� Largura BrutaLargura Bruta -- largura total do passeio.largura total do passeio.

�� Largura Largura ÚÚtiltil –– largura efectivamente largura efectivamente dispondisponíível para a deslocavel para a deslocaçção dos peões.ão dos peões.

Nota:Nota:�� ÉÉ o valor da largura o valor da largura úútil que til que éé utilizado utilizado

para a avaliapara a avaliaçção do não do níível de servivel de serviçço. o.

Exemplo de CExemplo de Cáálculo da largura lculo da largura úútiltil

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Dados para a determinaDados para a determinaçção da largura ão da largura úútil til dos passeiosdos passeios

Largura MLargura Míínima dos Passeiosnima dos Passeios

� A largura mínima dos passeios está fixada pelo Dec. Lei 123/97que estabelece no Anexo I, Capítulo I, ponto 1.2, que a largura mínima dos passeios em condições normais é de 2,25m.

� os Decretos-Lei 555/99, de 16 de Dezembro e 177/2001 de 4 de Junho, complementados pela Portaria 1136/2001 de 25 de Setembro apresentam regras a cumprir no âmbito do dimensionamento de espaços ou infra-estruturas viárias e equipamentos de utilização colectiva.

� Em qualquer dos casos é possível definir um conjunto de valores de referência para a “largura bruta” de passeios:

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Largura MLargura Míínima dos Passeiosnima dos Passeios

Quando não for possível garantir estes valores (processos de requalificação de espaços urbanos menos ordenadosmas já consolidados), as larguras mínimas passíveis de utilização poderão, ser inferiores como mostra o quadro 5.

RefRefúúgio de peõesgio de peõesOs refúgios de peões (Figura 25) devem obedecer, sempre que possível, às seguintes recomendações:

�Comprimento mínimo de 3 metros;� Largura desejável 2,00 m e mínima de 1,20m de modo a garantir protecção adequada aos peões;� Colocar sinal vertical de contorno de obstáculo;� Garantir uma boa iluminação do local;�Verificar as necessidades de manobrabilidade dos veículos pesados:�Largura das faixas de rodagem � 3,00 m;�Junto aos cruzamentos afastar � 3,00 m da linha de cedência de prioridade;�Não colocar junto a paragens de BUS, pois pode impedir as ultrapassagens, provocando assim um possível bloqueio da via;�Eventualmente dever-se-á proibir o estacionamento na zona;�Pode ser instalada isoladamente ou em conjunto com passadeiras ou semáforos.

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RefRefúúgio para peões (gio para peões (contcont.).)

� Rebaixar os passeios, de modo a facilitar o movimento dos peões de mobilidade reduzida;�Garantir que as guardas ou outros elementos não limitem a visibilidade;�Aplicar materiais anti-derrapantes em zonas onde existam problemas de aderência com o piso molhado.

FIMFIM