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Economia C - Direitos das Mulheres
Escola Cooperativa de Vale S. Cosme –Didáxis
Economia C
Direitos Humanos:- Os Direitos das Mulheres
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Economia C - Direitos das Mulheres
Kelly Silva
S. Cosme, Maio de 2012
Índice
I!"OD#$%O..................................................................................................&
Classi'ca()o dos Direitos *umanos............................................................&
+ minha decis)o..........................................................................................
DESEOIME!O......................................................................................../
+ evolu()o dos Direitos das Mulheres em ortual...................................../
Os 12 Direitos das Mulheres da O#...........................................................
C#"IOSID+DES.............................................................................................10
Olym3e de 4oues....................................................................................10
+ *ist5ria do Dia Internacional da Mulher.................................................1
COC#S%O................................................................................................. 16
7I7IO4"+8I+...............................................................................................1/
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Economia C - Direitos das Mulheres
INT!D"#$!
Classi%ca&'o dos Direitos Humanos
Em 199, Karel asa:, numa con;eres. ois, visto ue odireito da iualdade de Jnero J um direito transversal, os direitos
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das mulheres J um direito intem3oral 3ois s)o direitos ue ;oramevoluindo ao lono do tem3o.
( min)a decis'o
Sendo assim, decidi em todo o vasto cam3o acerca dos Direitos*umanos, ;alar neste tra@alho dos Direitos das Mulheres devido ao;acto de tam@Jm eu ser uma mulher e uerer 3or esse mesmo motivo'car mais entendida neste assunto, como 3enso ue todas asmulheres deveriam ;aFer, e deiarmos de uma veF 3or todas de vivernesta inorLncia, ou neste G3ensar estar-se dentro do assuntoH, 3oiscomo diFia o romancista Eduardo ol3ato GO 3ior inorante J auele
ue nem sa@e o ue n)o sa@e e ainda acha ue [email protected]+ mulher, ;eliFmente, ue come(ou a uerer sa@er mais e a
destacar-se mais, o 3ro@lema J ue essa evolu()o ;oi uase s5notada a ocidente. o ue diF res3eito ao mundo mu(ulmano ea;ricano a mulher continua a ser o3rimida e ocu3ando uma 3osi()ode in;erioridade.
o ;undo este tra@alho serve um 3ouco 3ara mostrar a GsorteHue temos n5s mulheres do ocidente 3or termos a leisla()o ue
temos e 3ara ;aFermos 3roveito dela de uma veF 3or todas, e darmos3roveito da nossa li@erdade de e3ress)o. or eem3lo, a mulher
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3ortuuesa do sJculo I, ue e3lica()o tem 3ara os nNmeros deviol
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DESENV!*VI+ENT!
( evolu&'o dos Direitos das +ul)eres em ,ortu-al
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Como sa@emos, toda a evolu()o, e toda a conuista leva o seutem3o, e a evolu()o dos Direitos das Mulheres em ortual n)o ;oiece()o. + maior evolu()o deu-se em 19 com o 26 de +@ril, mas antes a conuista dos Direitos das Mulheres era notada, se @em ue
de ;orma @em mais lenta. !udo come(ou em 1/ com o a3arecimento do 3rimeiro C5dio
Civil, em ue os direitos das mulheres evoluBram no ue diF res3eito Psitua()o de es3osas e m)es e P administra()o de @ens. Em 19a3areceu 'nalmente a 3rimeira mulher mJdica, um choue na altura,e ;oi em 190 ue ;oi 'nalmente autoriFado o acesso das ra3ariasaos liceus 3N@licos. !am@Jm no cam3o do div5rcio houve 3roressos,este ;oi lealiFado antes do 26 de +@ril, n)o ;aFendo distin(>es entreos conuues no ue diFia res3eito aos motivos de div5rcio e aos
direitos so@re as crian(as. Estas vit5rias ;oram lentamente sendoalcan(adas 3elas mulheres, ue 3or muito tem3o n)o 3assaram deuma Ges3Jcie in;eriorH. Em 1910 o dever de su@miss)o das es3osasaos seus maridos ;oi su3rimido e dois anos mais tarde houve umaevolu()o notvel no ue diF res3eito ao 3ercurso escolar dasmulheres, 3ois come(aram a ter o direito de ;aFer 3ercursoacadJmico, surindo ent)o a 3rimeira mulher licenciada em direito,mesmo se ainda nem seuer era 3ermitido se eercer 3ro'ss)o narea da advocacia, essa autoriFa()o ;oi conseuida em 191. Em
192/ com o inBcio do Estado ovo, as mulheres 'caram autoriFadas aensinar em liceus masculinos, alo atJ P J3oca im3ensvel. o ;undoeistia ainda randes di;eren(as nestes tem3os, mas ;oramdi;eren(as ue de 3ouco a 3ouco ;oram destruBdas, e em 19&6 surea 3rimeira veF tres da vida ue um indivBduo eerce hoe livremente, eramneados Ps mulheres. !udo isto atJ P revolu()o de 19.
O 26 de +@ril re3resentou ent)o, n)o s5 uma revolu()odemocrtica e nacional mas tam@Jm uma revolu()o 3ara as mulheres
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ue a 3artir desta data come(aram a lutar 3ara terem um luar dinona sociedade, alterando 3ro;undamente a leisla()o discriminat5ria3ara mulheres e homens.
8oi 3rinci3almente na rea do tra@alho ue se o@servaram as
maiores mudan(as, ou 3elo menos as mudan(as com mais im3actosocial, 3ois ;oi 3roi@ida ualuer discrimina()o em ;un()o do seo emtermos de acesso ao tra@alho, salrio, em3reo, 3roress)o dacarreira, ;orma()o 3ro'ssional e seuran(a social, levando tudo isto Pevolu()o da mulher e P 3osi()o desta na sociedade.
Em rela()o Ps leis 3rote()o da maternidade e 3aternidade,antes da revolu()o elas n)o se a3licavam a m)es ue ;ossemtra@alhadoras mas ue n)o ;ossem casadas, o ue tam@Jm mudou
de3ois desta data, 3assando estas leis a serem etensivas a todas asm)es tra@alhadoras, e a 3ais tra@alhadores tam@Jm.
Tuanto ao servi(o militar, este ;oi durante @astante tem3o umdever dos ra3aFes, mas a 3artir da dJcada 0 ue tam@Jm asra3arias 3assaram a ter direito de o ;aFer caso deseassem.
a rea do Direito de 8amBlia, desa3areceu o conceito de che;ede ;amBlia, o U3atr)o do larV, e os elementos do casal 3assaram a ter,P ;ace da lei, os mesmos direitos e deveres na constLncia do
matrim5nio e em rela()o aos 'lhos, 3odendo viver realmente umavida comum, em ue as decis>es ?3odem e devem serA tomadas 3oracordo de am@os, os @ens ?3odem e devem serA administrados 3oram@os ou 3or cada um consoante o reime de @ens escolhido e asdBvidas s)o assumidas 3elos dois se estiveram de acordo ou a3enas3or uem as contraiu e o casal reside onde am@os desearem.
o ue diF res3eito ao direito 3enal a 3artir do 26 de a@ril a leiesta@eleceu normas detalhadas 3ara com@ate P viol
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!s / Direitos das +ul)eres da !N"
Tuanto aos Direitos das Mulheres, seundo a O#, OraniFa()odas a(>es #nidas, eles s)o 12, e eu e3licarei e darei a minhao3ini)o so@re cada um deles.
0 Direito 1 vida2
O direito P vida n)o se resume, como J 5@vio, sim3lesmente ao;acto de se estar vivo, res3irar, andar e ;alar, mas sim o direito de3ossuir uma vida, de a 3oder controlar, de viver sem violesoriundas da relii)o, de cren(as, 'loso'as ou costumes, como ;ormade delimitar a sua li@erdade de 3ensamento, esta@elecendo umaconduta moral 3ara restrinir os seus direitos.
70 Direito 1 in5orma&'o e a educa&'o2
Com este direito, todas as mulheres 'cam 3assam a 3oderrece@er educa()o e in;orma()o su'cientes de ;orma a asseurar ue
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uaisuer decis>es relacionadas com a sua vida seam eercidas como seu consentimento 3leno, livre e in;ormado. E este direito J tam@Jmuma ;orma da mulher eercer a sua li@erdade com res3onsa@ilidade.
80 Direito 1 privacidade2
+ 3rivacidade 3assa 3elo res3eito. +s mulheres n)o 3odem maisviver viiadas nem ini@idas.
90 Direito 1 sade e a prote&'o desta2
"elativamente a este direito, ele deu-se mais a nBvel
re3rodutivo. +s mulheres 3assaram a ter o direito de o@terem maisin;orma()o so@re mJtodos 3ara a reula()o da ;ecundidade, assimcomo o direito de rece@erem servi(os adeuados de aten()o P saNdeue 3ermitam a ravideF e os 3artos sem risco. assaram tam@Jm ater mais in;orma(>es em rela()o P sua anatomia seual ere3rodutiva.
;0 Direito a construir relacionamento con
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+ 3artici3a()o das mulheres nas es;eras de decis)o 3olBticacontinua, como sa@emos, a ser @aia. )o @asta a3enas diFer ue huma tend
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C"I!SID(DES
Como sou da o3ini)o ue em todos os tra@alhos J im3ortanteum luar de destaue, certas curiosidades acerca do tema, escolhicomo curiosidades a senhora Olym3e de 4oues e contar-vos a*ist5ria do Dia Internacional da Mulher.
!lmpe de ou-es
Esta senhora, ornalista, escritora, dramatura e
;eminista, ;oi uma incentivadora da revolu()o. Ela acreditava ue a
revolu()o seria alo vital 3ara a condi()o ;eminina da J3oca e uede3ois
desta as mulheres 3oderiam ver 'nalmente os seus direitos naturais
res3eitados e as suas ideias ouvidas. Sendo assim, a3erce@endo-seue os
direitos P iualdade n)o seriam e3andidos ao seo ;eminino, decidiu
escrever uma res3osta P Declara()o dos direitos do *omem e doCidad)o,
a chamada Declara()o dos Direitos da Mulher e da Cidad), escrita em191.
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Esta declara()o era constituBda 3or um 3reLm@ulo, 1 artios e3or uma conclus)oQ
,reFm3ulo
+s m)es, as 'lhas, as irm)s, re3resentantes da na()o, reivindicamconstituir-se em +ssem@leia acional. Considerando ue a inorLncia,o esuecimento, ou o des3reFo da mulher s)o as Nnicas causas dasdesra(as 3N@licas e da corru3()o dos overnantes, resolvereme3or em uma Declara()o solene, os direitos naturais, inalienveis, esarados da mulher, a 'm de ue esta Declara()o, constantemente,a3resente todos os mem@ros do cor3o social seu chamamento, semcessar, so@re seus direitos e seus deveres, a 'm de ue os atos do3oder das mulheres e aueles do 3oder dos homens, 3odendo ser acada instante com3arados com a 'nalidade de toda institui()o3olBtica, seam mais res3eitadosW a 'm de ue as reclama(>es dascidad)s, ;undadas doravante so@re 3rincB3ios sim3les eincontestveis, esteam voltados P manuten()o da Constitui()o, dos@ons costumes e P ;elicidade de todos. Em conseues sociais s5 3odem ser @aseadas no interesse comum.
(rti-o /0
O o@eto de toda associa()o 3olBtica J a conserva()o dos direitos
im3rescritBveis da mulher e do homem Esses direitos s)o a li@erdade,a 3ro3riedade, a seuran(a e, so@retudo, a resist
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(rti-o 60
+ li@erdade e a usti(a consistem em restituir tudo auilo ue3ertence a outros, assim, o Nnico limite ao eercBcio dos direitosnaturais da mulher, isto J, a 3er3Jtua tirania do homem, deve serre;ormado 3elas leis da natureFa e da raF)o.
(rti-o 70
+s leis da natureFa e da raF)o 3roB@em todas as a(>es nocivas Psociedade. !udo auilo ue n)o J 3roi@ido 3elas leis s@ias e divinasn)o 3ode ser im3edido e ninuJm 3ode ser constranido a ;aFerauilo ue elas n)o ordenam.
(rti-o 80
+ lei deve ser a e3ress)o da vontade eral. !odas as cidad)s ecidad)os devem concorrer 3essoalmente ou com seus re3resentantes3ara sua ;orma()oW ela deve ser iual 3ara todos. !odas as cidad)s e cidad)os, sendo iuais aos olhos da lei devem seriualmente admitidos a todas as dinidades, 3ostos e em3reos3N@licos, seundo as suas ca3acidades e sem outra distin()o a n)oser suas virtudes e seus talentos.
(rti-o 90
Dela n)o se eclui nenhuma mulher. Esta J acusada, 3resa e detidanos casos esta@elecidos 3ela lei. +s mulheres o@edecem, como oshomens, a esta lei riorosa.
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(rti-o ;0
+ lei s5 deve esta@elecer 3enas estritamente e evidentementenecessrias e ninuJm 3ode ser 3unido sen)o em virtude de uma leiesta@elecida e 3romulada anteriormente ao delito e lealmentea3licada Ps mulheres.
(rti-o >0
So@re ualuer mulher declarada cul3ada a lei eerce todo o seurior.
(rti-o B0
inuJm deve ser molestado 3or suas o3ini>es, mesmo de 3rincB3io.+ mulher tem o direito de su@ir ao 3atB@ulo, deve ter tam@Jm o desu@ir ao 35dio desde ue as suas mani;esta(>es n)o 3ertur@em aordem 3N@lica esta@elecida 3ela lei.
(rti-o 0
+ livre comunica()o de 3ensamentos e de o3ini>es J um dos direitosmais 3reciosos da mulher, ue essa li@erdade asseura aleitimidade dos 3ais em rela()o aos 'lhos. !oda cidad) 3ode ent)odiFer livrementeQ "Sou a mãe de um flho seu", sem ue um3reconceito @r@aro a ;orce a esconder a verdadeW so@ 3ena deres3onder 3elo a@uso dessa li@erdade nos casos esta@elecidos 3ela
lei.
(rti-o /0
R necessrio arantir 3rinci3almente os direitos da mulher e dacidad)W essa arantia deve ser instituBda em ;avor de todos e n)o s5daueles Ps uais J asseurada.
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ara a manuten()o da ;or(a 3N@lica e 3ara as des3esas deadministra()o, as contri@ui(>es da mulher e do homem ser)o iuaisWela 3artici3a de todos os tra@alhos inratos, de todas as ;adias, deveent)o 3artici3ar tam@Jm da distri@ui()o dos 3ostos, dos em3reos,dos caros, das dinidades e da indNstria.
(rti-o 60
+s cidad)s e os cidad)os tem a na()on)o coo3erou na sua reda()o.
(rti-o 90
+s 3ro3riedades s)o de todos os seos untos ou se3aradosW 3ara
cada um deles elas t
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uando a necessidade 3N@lica, lealmente constatada o eia demodo evidente e com a condi()o de uma usta e 3reliminarindeniFa()o.
Conclus'o
Mulher, des3erta-teW a ;or(a da raF)o se ;aF escutar em todo ouniversoW reconhece teus direitos. O 3oderoso im3Jrio da natureFan)o est mais envolto de 3reconceitos, de ;anatismo, de su3ersti()oe de mentiras. + @andeira da verdade dissi3ou todas as nuvens datolice e da usur3a()o. O homem escravo multi3licou suas ;or(as eteve necessidade de recorrer Ps tuas, 3ara rom3er os seus ;erros.
!ornando-se livre, tornou-se inusto em rela()o a sua com3anheira.
Oh mulheres.H
Como 3odemos o@servar, ao lono destes 1 artios, Olym3ede 4oues e3>e a sua teoria so@re a iualdade, de;endendo vrios
direitos das mulheres, diFendo ue estas ue n)o se 3odem deiaro3rimir. E aca@a o seu discurso com uma conclus)o, 3edindo P mulherue se des3erte e ue lute 3elos seus direitos naturais.
Decidi ;alar um 3ouco desta mulher, 3ois veo-a como umarande lutadora ue, numa J3oca de terror e de etrema 3erseui()oem 8ran(a, nunca desistiu de reivindicar os direitos do seu Jnero.Com esta o@ra, Olym3e de 4oues, tentou sensi@iliFar as mulheres eincentiv-las a lutar 3elos seus direitos, 3ara ue 3udJssemos chear
a uma sociedade iualitria e usta, tanto 3ara a mulher como 3ara ohomem.
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( HistGria do Dia Internacional da +ul)er
o Dia de Mar(o de 16, umas o3errias de uma ;@rica detecidos, situada na cidade norte americana de ova Iorue, 'Feram
uma rande reve. Estas tra@alhadoras ocu3aram a ;@rica ereivindicaram melhores condi(>es de tra@alho, tais como, a redu()ona cara diria de tra@alho 3ara deF horas ?visto ue a ;@rica eiia1/ horas de tra@alho dirioA, eui3ara()o de salrios com os homens?as mulheres cheavam a rece@er atJ um ter(o do salrio de umhomem, 3ara eecutar o mesmo ti3o de tra@alhoA e tratamento dinodentro do am@iente de tra@alho. o entanto, a mani;esta()o ;oire3rimida com total viol
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C!NC*"S$!
ara concluir,convJm re;erir-seue mesmo se hmuitos ue diFemue os homens e asmulheres tes de descrimina()o e desiualdade em suasvidas 3ro'ssionais, sociais e ;amiliares.
o entanto, os Direitos das Mulheres tem sido um tema muito
discutido na atualidade, no ual vrias O4Zs se tem de@ru(ado
3ara diminuir a di;eren(a entre homens e mulheres na sociedade, e
3ara ue sea atinida a iualdade entre os seos.
S)o vrias as uest>es nas uais se tes.
Sendo assim es3era-se chear a um 3onto de iualdade mas,
3ara isso, ainda h ainda muito 3ara ;aFer, 3ois levar muito tem3o
a se mudar totalmente as mentalidades ue eistem desde uase
a eist
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I*I!(I(
htt3Q[[\\\[email protected].@r[Eventos[2006[mulher[12direitos.htm
htt3Q[[\\\.leme.3t[destaues[diadamulher.html
htt3Q[[\\\.esel.i3l.3t[ciencias-sociais[tratados[19mulher.htm
htt3Q[[\\\.;orum.tv[@oard[10&&[/&2[evolucao-do-direito-das-mulheres-em-3ortual.html
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http://www.botucatu.sp.gov.br/Eventos/2005/mulher/12direitos.htmhttp://www.leme.pt/destaques/diadamulher.htmlhttp://www.eselx.ipl.pt/ciencias-sociais/tratados/1789mulher.htmhttp://www.gforum.tv/board/1033/86432/evolucao-do-direito-das-mulheres-em-portugal.htmlhttp://www.gforum.tv/board/1033/86432/evolucao-do-direito-das-mulheres-em-portugal.htmlhttp://www.botucatu.sp.gov.br/Eventos/2005/mulher/12direitos.htmhttp://www.leme.pt/destaques/diadamulher.htmlhttp://www.eselx.ipl.pt/ciencias-sociais/tratados/1789mulher.htmhttp://www.gforum.tv/board/1033/86432/evolucao-do-direito-das-mulheres-em-portugal.htmlhttp://www.gforum.tv/board/1033/86432/evolucao-do-direito-das-mulheres-em-portugal.html