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Trabalho Realizado por: Andreia Borges, Bárbara Neto, Vera Gomes. 11ºA Eutanási a Filosofia 28-05-2009 1

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Filosofia 28-05-2009 1

Trabalho Realizado por:Andreia Borges,Bárbara Neto,Vera Gomes. 11ºA

Eutanásia

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Índice• O que é a Eutanásia?....................................................................................................................pág.4 - Eutanásia voluntária, não voluntária e involuntária;…………………………………………………….…………pág.5 - Eutanásia activa e passiva;……………………………………………………………………………………………………..pág.6 - Acções e omissões/ matar e deixar morrer;……………………………………………………………………………pág.7• Argumentos contra;………………………………………………………………………………………………………………..pág.9• Cuidados Paliativos;………………………………………………………………………………………………………………..pág.10• Bioética;………………………………………………………………………………………………………………………………….pág.11• Argumentos de doutrina cristã;……………………………………………………………………………………………….pág.13• Eutanásia: Crime ou Solução?;…………………………………………………………………………………….……….….pág.15• Distanásia, Ortonásia e Mistanásia;……………………………………………………………….………………………..pág.16• Casos reais;……………………………………………………………………………………………………………………………..pág.18• Onde é que a Eutanásia é legal?;……………………………………………………………………………………………..pág.21• Perspectiva Religiosa;………………………………………………………………………………………………………………pág.23• Perspectiva Filosófica;:…………………………………………………………………………………………………………….pág.25• Três teses filosóficas sobre a morte: - Primeira Tese;………………………………………………………………………......................................pág.26 - Segunda Tese;…………………………………………………………………………………………………….……..pág.28 - Terceira Tese;…………………………………………………………………………………………………….………pág.30· A Eutanásia como problema ético;…………………………………………………………………………….…………….pág.31· Referências Bibliográficas;……………………………………………………………………………………………………….pág.33

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“Não darei veneno a ninguém, mesmo que mo peça, nem lhe sugerirei essa

possibilidade.” (Juramento de Hipócrates)

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O que é a Eutanásia?

• “ boa morte”- “eu” (boa) e “thanatos” (morte).

• Acto no sentido de provocar a morte a pedido de uma pessoa que sofra

ou não de uma doença incurável.

• Eutanásia pretende, desta forma, designar uma morte desejada

voluntariamente por uma pessoa e executada activamente por outra

pessoa.

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Voluntária: Provocada por vontade do paciente.

Eutanásia

Não-Voluntária: Provocada sem que o doente tenha manifestado a sua posição.

Involuntária: Provocada contra a vontade do paciente.

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Eutanásia

Activa:* Morte negociada entre o doente e o profissional.

Passiva: Interrupção de todos os cuidados médicos.

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Acções e omissões /matar e deixar morrer

Disparar sobre alguém é uma acção que poderá levar à morte. Não conseguir ou não querer ajudar a vítima de um tiroteio é uma omissão, pois deixou o outro morrer. Mas nem todas as acções ou omissões que resultam na morte de uma pessoa são de interesse central no debate da eutanásia. O debate da eutanásia diz respeito a acções e omissões intencionais ― isto é, com mortes deliberada e intencionalmente provocadas numa situação em que o agente poderia ter agido de outro modo.

Há alguns problemas em distinguir entre matar e deixar morrer, ou entre eutanásia activa e passiva. Se a distinção entre matar e deixar morrer se apoiasse meramente na distinção entre acções e omissões, então o agente que, digamos, desliga a máquina que suporta a vida de outro, mata este, enquanto o agente que se recusa à partida a colocar alguém numa máquina de suporte à vida, permite apenas que alguém morra.

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“O que não provoca minha morte faz

com que eu fique mais forte” (Friedrich Nietzsche)

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Argumentos Contra

• Cuidados paliativos.

• Religião.

• Legislação portuguesa.

• Desrespeito por códigos deontológicos.

• Interesses consequentes da legalização.

• Relação médico/utente afectada negativamente.

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Cuidados Paliativos

Cuidados activos e globais, prestados aos doentes e às suas famílias por uma equipa multidisciplinar, quando a doença já não responde ao tratamento curativo e a expectativa de vida é relativamente curta.

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Bioética

• Estudo multidisciplinar das ciências da vida.• Actua sob princípios sólidos.• Busca orientar prática científica.• Regulamenta através da OMS os direitos e

deveres do doente.• Constitui argumento contra.

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“Eu juro, por Apolo (…) Aplicarei os regimes para o bem do doente

segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio

mortal nem um conselho que induza a perda.” (Hipócrates)

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Argumentos de Doutrina Cristã

A 5 de Maio de 1980, a Sagrada Congregação da Fé publica a declaração “Jura et Bona” sobre a eutanásia. O documento refere a eutanásia como “aquela atitude humana que está em oposição ao desígnio do amor de Deus para com o homem” e, como tal, tão inaceitável como o homicídio. Optar pela eutanásia é, “pela parte do homem recusar a soberania de Deus e o seu desígnio de amor”. Além disto é a negação da natural aspiração da vida, uma renúncia ao amor por si próprio e aos deveres de justiça e à caridade para com o próximo. Escolher a morte para si é uma violação da lei divina, uma ofensa à dignidade da pessoa, um crime contra a vida, um atentado contra a humanidade.

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“Os gestos de amor são humildes.”( E. Clemente)

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Eutanásia: Crime ou Solução?

A discussão acerca dos valores sociais, culturais e religiosos envolvidos na questão da eutanásia também tem suas raízes na Grécia Antiga. Por exemplo, Platão, Sócrates e Epicuro defendiam a ideia de que o sofrimento resultante de uma doença dolorosa justificava o suicídio. Já Aristóteles, Pitágoras e Hipócrates, ao contrário condenavam tal acto. A discussão sobre o tema prosseguiu ao longo da história da humanidade, com a participação efetiva dos filósofos Lutero, Thomas Morus, David Hume, Karl Marx, Schopenhauer entre outros.

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Distanásia, Ortonásia e Mistanásia

Distanásia Utilização de todos os meios para prolongar a vida.

Ortonásia Reconhece-se o momento natural do indivíduo.

Mistanásia Doentes que não chegam a ser pacientes / doentes vítimas de erro médico.

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“Gostaríeis de conhecer os segredos da morte!

Mas como o encontrareis,A não ser que o busqueis

No coração da vida?”( Gibran – O Profeta)

 

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Casos Reais

Nancy Cruzan (20/7/1957- 26/12/1990) teve um acidente de automóvel no dia 11 de Janeiro de 1983, ficando pouco depois em coma vegetativo permamente. Durante 8 (oito) anos o seu caso passou pelos tribunais norte-americanos, onde se tentou averiguar sobre as suas eventuais convicções sobre a eutanásia, acabando os juízes por decidir pela sua morte (as máquinas que a mantinham viva foram desligadas).

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Terri Schiavo (3/12/1963-31/3/2005).Era uma adolescente gorda, com mais de 90 quilos. No Liceu começou uma rigorosa dieta, que se prolongou após o casamento (1984). Terri emagreceu de tal forma que no dia 25 de Fevereiro de 1990 acabou por desfalecer na sua casa. A desordem alimentar era de tal ordem que havia provocado uma desregulação dos níveis de potássio no organismo, entrando num estado vegetativo permanente, tendo que ser alimentada através de um tubo. Durante 15 anos o seu marido lutou contra o seus pais nos tribunais norte-americanos para que lhe fosse retirado o tubo de alimentação, pondo fim à sua vida vegetativa, o que veio a ser autorizado.

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Ramón Sampedro ( -15/1/1998). Aos 26 anos ficou tetraplégico e assim permaneceu durante 29 anos. A sua luta judicial demorou cinco anos. Em 1993 solicita autorização para morrer, mas os juizes espanhóis não o permitem. É então que planeia com o auxílio dos amigos a sua morte. Em 1997 muda-se para uma pequena aldeia na Galiza (Porto do Son), onde é depois encontrado morto a 15 de Janeiro do ano seguinte. Os seus últimos momentos da sua vida estão gravados num vídeo, onde se regista uma acção consciente de morte. A sua amiga acabou por ser incriminada pela polícia pelo homicídio, mas acabou depois por ser ilibada.

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Onde é que a Eutanásia é legal?

• Holanda; • Bélgica;• Oregon, Estados Unidos da América.

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“Not dead, but gone before – Não morreram, partiram primeiro.”

(Provérbio Inglês) 

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Perspectiva Religiosa

O homem é o único ser sobre a Terra que tem consciência da sua finitude, o único a saber que a sua passagem neste mundo é transitória e que deve terminar um dia. À semelhança das organizações de saúde, a igreja católica mostra-se também contrária à prática da eutanásia, alegando argumentos como o reconhecimento sagrado da vida e o primado do indivíduo sobre a sociedade.

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“Qual é o lugar do homem? Onde os seus irmãos precisarem dele.”

(Madre Teresa de Calcutá) 

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Perspectiva Filosófica

A evolução das sociedades humanas tem sido feita no sentido de preservar a vida humana, independentemente das condições do seu ser. Cada pessoa é única e tem a sua própria dignidade e como tal deve ser respeitada. Neste sentido, a partir do século XIX começou a ser proibido diversas práticas antes aceites ou toleradas, como o aborto, eutanásia e a eugenia. Os que condenam a eutanásia afirmam que esta é sempre o suicídio de alguém, ainda que para morrer tenha que pedir ajuda a outros. Quem presta ajuda esta a cometer um homicídio ou assassinato. O que está em causa, segundo esta perspectiva, é o valor da vida humana, e esta em circunstância alguma deve ser posta em causa.

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Três teses filosóficas sobre a morte

Primeira tese → A morte é compreendida como o ser humano é compreendido. A representação imaginária da morte tende para uniformizá-la como se ela fosse um acontecimento idêntico para toda a gente, na medida em que em cada caso põe fim a uma existência humana inserida no tempo cósmico e na história humana. Mas, ao nível existencial, cada um é um ser “pessoal” único e não repetível na sua configuração existencial, do mesmo modo, a morte é cada vez singular e única.

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“Quero morrer. Não sei mais que estou fazendo por aqui. Não vejo sentido em continuar uma existência em que sou

apenas um mero observador dos acontecimentos e vidas que me cercam. Dou um grito de angústia expressando esse desejo de fechar os olhos. O que posso fazer para que as pessoas me

compreendam?”

Excerto do filme “Mar Adentro”

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Segunda tese → Quem morre com efeito senão o ser humano? Não se pode limitar a morte humana à sua faceta puramente biológica ou orgânica, embora esta afirmação não implique que a morte “biológica” seja a morte definitiva do ser humano. Na verdade, a morte é una e não “adjectivável” no sentido em que, pelo menos do ponto de vista físico, não existe a morte acidental, a morte do tronco cerebral, a morte rápida ou lenta, etc. Estas expressões, tais como outras do mesmo estilo, determinam aspectos que precisam a causa da morte, os seus sintomas ou a modalidade da vida que se apaga; enquanto morte do ser humano, ela é somente … morte. A morte é um acontecimento tão espiritual como orgânico, sendo com efeito o ser humano um corpo atravessado por uma auto consciência espiritual. Na morte, é o ser humano espiritual que biologicamente morre e não somente o organismo humano.

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“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos,

nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca,

e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.”

(Carlos Drummond de Andrade )

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Terceira tese → A morte é um acontecimento no qual a presença dos outros seres humanos está implicada. Afirmar que a morte é um acto, e não somente um acontecimento, implica que modifiquemos o nosso ponto de vista a seu respeito. Não se trata de dizer que a causa externa da morte (doença, acidente, suicídio ou idade avançada) foi um acto; em todos os casos, com efeito a morte é um acontecimento para quem assiste á morte de outro ser humano. É também um acontecimento para quem, misteriosamente a vive.

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A Eutanásia como problema ético

Qual será a posição ética face ao pedido de eutanásia provindo do próprio doente?

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 “Que é morrer senão

erguer-se nu ao vento e

fundir-se com o sol?”( Gibran- O

Profeta)

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

® MONTEIRO,Fátima; VEIGA, Francisco; TELES, Natália; GUERREIRO, Teresa;Cadernos de Bioética nº 24- “Eutanásia- pelo direito de morrer” . Edição do Centro de Estudos de Bioética de Dezembro de 2000. Pag.85- 111.

® pt.wikipedia.org/wiki/Eutanásia® www.filedu.com/hkuhseeutanasia.html® http://afilosofia.no.sapo.pt/10nprobleticosEut.htm® www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=3951 - 18k

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Fim“O mais importante

da vida não é a situação em que estamos, mas a

direcção para a qual nos movemos.”

(Oliver W. Holmes)