trabalho metodologia(febre amarela)

23
Caio Capelasso Danilo Costa Penélope Aquino Neto Ricardo Henry Samuel Holder Vanessa Monte Febre Amarela

Upload: dshockness

Post on 30-Jun-2015

131 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Caio CapelassoDanilo Costa

Penélope Aquino NetoRicardo HenrySamuel HolderVanessa Monte

Febre Amarela

Page 2: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Introdução

É uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável;

Ocorre na América do Sul e na África,causando periodicamente surtos isolados ou epidemias de maior ou menor impacto em saúde pública.

Page 3: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Contextualização Histórica

No Brasil, a febre amarela apareceu pela primeira vez em Pernambuco, no ano de 1685, onde permaneceu durante 10 anos.

A realização de grandes campanhas de prevenção possibilitou o controle das epidemias, mantendo um período de silêncio epidemiológico por cerca de 150 anos no País.

Page 4: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Classificação

A forma silvestre é transmitida, principalmente, entre primatas e por mosquitos , o homem adquire essa patologia quando entra nesse ecossistema.

A forma urbana é mantida por meio da transmissão homem-mosquito-homem.

Page 5: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Zonas endêmicas no Brasil

Page 6: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Agente Etiologico e vetor

A febre amarela Flavivirus é causada por um vírus RNA. Arbovírus do gênero, família Flaviviridae.

A forma urbana tem como vetor principal o Aedes aegypti.

A forma silvestre é transmitida mosquitos dos gêneros Haemogogus e Sabethes.

Page 7: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Ciclo biológico

Page 8: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Vetor Biológico

AEDES AEGYPTI HAEMOGOGUS

Page 9: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Sintomas

Febre Dor de cabeça Calafrios Náuseas Vômito Dores no corpo Icterícia Hemorragias

Page 10: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Aspectos clínicos

Leve: febre baixa, cefaléia, mal estar de duração até dois dias.

Moderados: febre alta, cefaléia de início abrupto, vômitos, calafrios, mialgias, prostração, icterícia leve e sinal de Faget, duração de 2 a 4 dias.

Grave: piora dos sintomas anteriores, dor epigástrica, proteinúria, oligúria e anúria, insuficiência hepática, com icterícia e manifestações hemorrágicas, duração de 3 a 8 dias levando a óbito cerca de 50% ou melhora em geral sem seqüelas.

Page 11: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Diagnóstico

PCR Inoculação de soro sanguíneo em culturas celulares

Sorologia

Page 12: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Aspectos Clínicos

Page 13: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Tratamento

São administrados líquidos e transfusões de sangue ou apenas plaquetas caso sejam necessárias.

A hemodiálise poderá ser necessária caso haja insuficiência renal.

Aspirina é contraindicada devido ação anti-agregante plaquetária

Page 14: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Prevenção

COMBATE AO MOSQUITO VACINAÇÃO

Page 15: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Combate ao mosquito

Medidas InstitucionaisX

Comportamentais

Page 16: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Medidas Institucionais

Cabe ao poder público: Oferecer abastecimento adequado de água e

coleta regular do lixo; Estabelecer legislação sanitária municipal para

abrigo de pneus usados e de material dos depósitos de ferro-velho expostos à chuva e fiscalizar seu cumprimento;

Exigir areia nos vasos dos cemitérios; limpar terrenos baldios;

Page 17: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Medidas Comportamentais

Manter cobertura de caixas-d’água; Limpar quintais; Drenar corretamente as calhas de água dos

telhados; Evitar deixar expostos recipientes que possam

acumular água; Trocar freqüentemente a água de pratos e de

vasos de flores.

Page 18: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Vacinação

No Brasil, desde 1937, contém vírus atenuado.

Bastante eficaz e relativamente segura. Seu efeito protetor inicia-se no décimo dia

pós-vacinal e permanece por no mínimo dez anos.

Page 19: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Contra Indicações

História de hipersensibilidade a substâncias presentes em ovos de galinha;

Idade inferior a seis meses e gestação,

Doença infecciosa aguda em estado febril (acima de 38,5ºC);

Estados de imunodepressão.

Page 20: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Relação com outras patologias

Sintomas são iguais aos da dengue, malária e leptospirose;

Confirmação do diagnóstico de febre amarela, não exclui malária;

AIDS e Lupus Maior comprometimento do paciente

Page 21: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Pesquisa questiona dose

Publicado na revista Arthritis Care & Research;

Avaliação de pacientes com artrite reumatóide;

Vacinados há 10 anos; Resultado: apresentavam anticorpos mesmo

após os dez anos; Necessidade de realizar estudos em mais

pacientes.

Page 22: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Referencias Bibliograficas Kubota, R. L., de Brito, M., & Voltolini, J. C. (2003).

Metodo de varredura para exames de criadores de vetores de dengue e febre amarela urbana. Revista Saude Publica , pp. 263-265.

Mota, L. M., Oliveira, A. C., Lima, R. A., Neto, L. L., & Tauil, P. L. (2009, janeiro- fevereiro). Vacinação contra febre amarela em pacientes com diagnosticos de doenças reumaticas, em uso de imunossupressores. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical , pp. 23-27.

Tauil, P. L. (2010). Aspectos críticos do controle. Rev Saúde Pública , pp. 44(3):555-8.

Vasconcelos, P. F. (2003, mar-abr). Febre amarela. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical , pp. 275-293.

Page 23: Trabalho Metodologia(febre Amarela)

Referências Bibliográficas