febre amarela diagnóstico laboratorial - saude.pr.gov.br · febre amarela diagnóstico...
TRANSCRIPT
1
INSTITUTO EVANDRO CHAGASFundação Nacional de Saúde - FUNASA
Ministério da Saúde - Brasil
FEBRE AMARELA
Diagnóstico Laboratorial
Sueli Guerreiro Rodrigues
2
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DIAGNÓSTICO LABORATORIAL ESPECÍFICO DA FEBRE AMARELAESPECÍFICO DA FEBRE AMARELA� Pesquisa de Vírus
Isolamento: Camundongos swiss recém-nascidos
Cultura de células C6/36
Detecção de ácido nucléico: RT-PCR
� Detecção de AnticorposEnsaio imunoenzimático: MAC-ELISA, ELISA IgGInibição da hemaglutinação
� Exame Histopatológico e Detecção de Antígeno por Imunohistoquímica
3
Coleta, Conservação e Transporte de Amostras para Pesquisa de Vírus
Espécime/Coleta
Tipo de Análise
Sangue* (soro)/0-5 dias após o
início dos sintomas
Conservação/ Transporte
Isolamento do vírusPCR
Tecidos (óbito)/
Ideal: 8 hsMáximo: 24 hs
-70 °C/Gelo seco
-70 °C/Gelo seco
Isolamento do vírusPCR
* Retração do coagulo: 2 - 6 horas a 4° C.
4
ISOLAMENTO VIRAL EM CAMUNDONGOS RECÉM-NASCIDOS
Detecção de antígeno no cérebro dos camundongos recém-nascidos, pelo teste de fixação do complemento.
Camundongos Swiss
A - Sangue (fase aguda)B – suspensão de tecido (óbito)
A B
5
A – Sangue, soro (fase aguda)B – suspensão de tecido (óbito)
A B
Imunofluorescência direta(A) células não inoculadas(B) células infectadas - VFA
ISOLAMENTO VIRAL EM CULTURA DE CÉLULAS C6/36
6
DETECÇÃO DE GENOMA VIRAL
Faixas 1 a 3 (fígado) - cDNA com 1000, 848 e 1024 pb, respectivamente (região estrutural). Faixas 6 (fígado) e 10 (baço) - cDNA com 695 pb (NCR 3’).Faixa 8 (C6/36 infectadas) - cDNA com 695 pb (NCR 3’). Faixas 5 (baço), 7 (coração) e 9 (fígado) - controles negativos.Faixas 4 e 11: peso molecular.
7
Coleta, Conservação e Transporte de Amostras para Pesquisa de Anticorpos
Espécime/Coleta
Tipo de Análise
Sangue* (soro)/> 5 dias após o
início dos sintomas
Conservação/ Transporte
Detecção de anticorpos IgM(MAC-ELISA)
-20° C/Gelo seco ou comum
* Retração do coagulo: 2 - 24 horas à temperatura ambiente.
Sangue* (soro)/1ª amostra: até 7 dias
2ª amostra: 14° - 30° dias(após o início dos sintomas)
Detecção de anticorpos IgG (IH, ELISA)
-20° C/Gelo seco ou comum
8
MACMAC--ELISAELISA
Anti-IgM humanaIgM humana (soro do paciente)AntígenoConjugado ( peroxidase)Substrato (Sistema ABTS)
Microplaca para teste de ELISA
9
INIBIÇÃO DA HEMAGLUTINAÇÃOINIBIÇÃO DA HEMAGLUTINAÇÃO
INIBIÇÃO DA HEMAGLUTINAÇÃOHEMAGLUTINAÇÃO
Anticorpos anti-VFA
Anticorpo não específico
Antígeno do VFA
Hemácias de Ganso
10
EXAME HISTOPATOLÓGICOEXAME HISTOPATOLÓGICO
IMUNOHISTOQUÍMICAIMUNOHISTOQUÍMICA
Espécime/Coleta
Tipo de Análise
Conservação/ Transporte
Tecidos (óbito)/
Ideal: 8 hsMáximo: 24 hs
Histopatologia
Imunohistoquímica
Temperatura ambiente/
Formalina tamponada
11
IMUNOHISTOQUÍMICAIMUNOHISTOQUÍMICA
Seta indicando áreas com antígenos específicos. A - Fígado, B - Baço.
LegendaLegenda
Fase sólida (LÂMINA)AntígenoAnticorpoConjugado (peroxidase)
Substrato
Antígenos detectado
A
B
12
FEBRE AMARELARede de Laboratórios
FLUXO DE AMOSTRAS:�Isolamento Viral�Exames Histopatológico�Imunohistoquímica�Controle de Qualidade
Instituto Adolfo Lutz - IAL/SPLaboratório Colaborador.
Instituto Oswaldo Cruz - FIOCRUZ-RJLaboratório Colaborador.
Instituto Evandro Chagas - IEC/PALaboratório de Referência Nacional
Centro Colaborador da OMSRN
AM
RR
AC
PA
AP
RO
MT
TO
GO
DF
MA
PI
CE
PE
ALSE
BA
ES
RJ
MG
MSSP
PR
SC
RS
PB
Sorologia (17)Sorologia a implantar (1)
RN