trabalho loia

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  • 8/16/2019 Trabalho Loia

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    AcadêmicoRA: xxxxxx-x

    Turma:xxxx-xxSala: x xxxDisciplina: xxxxProfessor: xxxxxx

    CONTABILIDADE

     Atividade complementar entreguecomo requisito parcial paracomposição da nota NP da disciplina!!!!!!!"

    #anaus $ A#%&'

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    R(S)*#A D( S(+(RR( D, A*#,)DA R)T(

    CONTABILIDADE

     Atividade complementar entreguecomo requisito parcial paracomposição da nota NP da disciplina!!!!!!!"

    #anaus $ A#%&'

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    Introdução

    Desde o seu segmento, a contabilidade vem se adequando ao desenvolvimento da sociedade e buscando formas para atender a necessidade da geração de informações úteis a tomada dedecisões.Atualmente, a contabilidade está em grande transformação, deixando de ser apenas um

    controle burocrático das empresas, para se tornar um importante parceiro das entidades.

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    HISTÓRIA DA CONTABILIDADE

    Compilação: Julio César Zanluca e Jonatan de Sousa Zanluca

    A ist!ria da contabilidade " tão antiga quanto a pr!pria ist!ria da civili#ação. $stá ligada %s primeiras manifestações umanas da necessidade social de proteção % posse e de perpetuaçãoe interpretação dos fatos ocorridos com o ob&eto material de que o omem sempre disp's para

    alcançar os fins propostos.

    Deixando a caça, o omem voltou(se % organi#ação da agricultura e do pastoreio. Aorgani#ação econ'mica acerca do direito do uso do solo acarretou em separatividade,

    rompendo a vida comunitária, surgindo divisões e o senso de propriedade. Assim, cada pessoacriava sua rique#a individual.

    Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido, mas passado como erançaaos filos ou parentes. A erança recebida dos pais )pater, patris*, denominou(se patrim'nio.+ termo passou a ser utili#ado para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido

    erdados.

    A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do com"rcio. á ind-ciosde que as primeiras cidades comerciais eram dos fen-cios. A prática do com"rcio não era

    exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade.

    A atividade de troca e venda dos comerciantes sem-ticos requeria o acompanamento dasvariações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram

    seguidas de simples registros ou relat!rios sobre o fato. as as cobranças de impostos, na/abil'nia &á se fa#iam com escritas, embora rudimentares. 0m escriba eg-pcio contabili#ou os

    neg!cios efetuados pelo governo de seu pa-s no ano 1222 a.3.

     4 medida que o omem começava a possuir maior quantidade de valores, preocupava(lesaber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses5 tais

    informações não eram de fácil memori#ação quando &á em maior volume, requerendoregistros.

     

    6oi o pensamento do 7futuro7 que levou o omem aos primeiros registros a fim de que pudesse conecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc. 

    3om o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade decontrole, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar 

    conta da coisa administrada.

    8 importante lembrarmos que naquele tempo não avia o cr"dito, ou se&a, as compras, vendase trocas eram % vista. 9osteriormente, empregavam(se ramos de árvore assinalados como prova de d-vida ou quitação. + desenvolvimento do papiro )papel* e do cálamo )pena deescrever* no $gito antigo facilitou extraordinariamente o registro de informações sobre

    neg!cios.

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    A medida em que as operações econ'micas se tornam complexas, o seu controle se refina. Asescritas governamentais da :epública :omana )122 a.3.* &á tra#iam receitas de caixa

    classificadas em rendas e lucros, e as despesas compreendidas nos itens salários, perdas ediversões.

     ;o per-odo medieval, diversas inovações na contabilidade foram introdu#idas por governos

    locais e pela igre&a. as " somente na Itália que surge o termo Contabilitá.

    9odemos resumir a evolução da ciA/I?IDAD$ D+ 0;D+ A;>I@+ ( per-odo que se inicia com as primeirascivili#ações e vai at" 121 da $ra 3ristã, quando apareceu o ?iber Abaci , da autoria?eonardo 6ibonaci, o 9isano.

    3+;>A/I?IDAD$ D+ 0;D+ $DI$BA? ( per-odo que vai de 121 da $ra 3ristã at"CC, quando apareceu o >ratactus de 3omputis et Ecripturis )3ontabilidade por 9artidasDobradas* de 6rei ?uca 9aciolo, publicado em CC, enfati#ando que % teoria contábil do

    d"bito e do cr"dito corresponde % teoria dos números positivos e negativos, obra quecontribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conecimento umano.

    3+;>A/I?IDAD$ D+ 0;D+ +D$:;+ ( per-odo que vai de CC at" FC2, com oaparecimento da +bra 7?a 3ontabilit% Applicatta alle Amministra#ioni 9rivate e 9ubblice7 ,da autoria de 6ranscesco Billa, premiada pelo governo da Gustria. +bra marcante na ist!riada 3ontabilidade.

    3+;>A/I?IDAD$ D+ 0;D+ 3I$;>H6I3+ ( per-odo que se inicia em FC2 e continuaat" os dias de o&e.

    PERÍODO ANTIGO

    A contabilidade emp-rica, praticada pelo omem antigo, &á tina como ob&eto o 9atrim'nio,representado pelos rebanos e outros bens nos seus aspectos quantitativos.

    +s primeiros registros processaram(se de forma rudimentar, na mem!ria do omem. 3omoeste " um ser pensante, inteligente, logo encontrou formas mais eficientes de processar os seusregistros, utili#ando gravações e outros m"todos alternativos.

    + inventário exercia um importante papel, pois a contagem era o m"todo adotado para o

    controle dos bens, que eram classificados segundo sua nature#a= rebanos, metais, escravos,etc. A palavra 73onta7 designa o agrupamento de itens da mesma esp"cie.

    As primeiras escritas contábeis datam do t"rmino da $ra da 9edra 9olida, quando o omemregistrava os seus primeiros desenos e gravações.

    +s primeiros controles eram estabelecidos pelos templos, o que perdurou por vários s"culos.

    +s sum"ricos e babil'nicos, assim como os ass-rios, fa#iam os seus registros em peças deargila, retangulares ou ovais, ficando famosas as pequenas tábuas de 0ru, que mediamaproximadamente 1,J a C,J cent-metros, tendo faces ligeiramente convexas.

    +s registros combinavam o figurativo com o num"rico. @ravava(se a cara do animal cu&aexist

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    $mbora rudimentar, o registro, em sua forma, assemelava(se ao que o&e se processa. +nome da conta, 7atri#es7 , por exemplo, substituiu a figura gravada, enquanto o aspectonum"rico se tornou mais qualificado, com o acr"scimo do valor monetário ao quantitativo.$sta evolução permitiu que, paralelamente % 7Aplicação7, se pudesse demonstrar, tamb"m, asua 7+rigem7 .

     ;a cidade de 0r, na 3ald"ia, onde viveu Abraão, personagem b-blico citado no livro @

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     ;o tempo de Los", no $gito, ouve tal acumulação de bens que perderam a conta do que setinaO )@"cnica7 , devido %s grandes invenções, como moino de vento,aperfeiçoamento da bússola, etc., que abriram novos ori#ontes aos navegadores, como arco9!lo e outros.

    A indústria artesanal proliferou com o surgimento de novas t"cnicas no sistema de mineraçãoe metalurgia. + com"rcio exterior incrementou(se por interm"dio dos vene#ianos, surgindo,como conseqR

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     ;o in-cio do E"culo SIB, &á se encontravam registros explicitados de custos comerciais eindustriais, nas suas diversas fases= custo de aquisição5 custo de transporte e dos tributos5

     &uros sobre o capital, referente ao per-odo transcorrido entre a aquisição, o transporte e o beneficiamento5 mão(de(obra direta agregada5 arma#enamento5 tingimento, etc., o querepresentava uma apropriação bastante anal-tica para "poca. A escrita &á se fa#ia no moldes deo&e, considerando, em separado, gastos com mat"rias(primas, mão(de(obra direta a ser

    agregada e custos indiretos de fabricação. +s custos eram contabili#ados por fasesseparadamente, at" que fossem transferidos ao exerc-cio industrial.

    PERÍODO MODERNO

    + per-odo moderno foi a fase da pr"(cioscana, no s"culo SB, marca o in-cio da fase moderna da 3ontabilidade.

    !REI L"CA PACIOLI

    $screveu 7>ratactus de 3omputis et Ecripturis7 )3ontabilidade por 9artidas Dobradas*,

     publicado em CC, enfati#ando que % teoria contábil do d"bito e do cr"dito corresponde %teoria dos números positivos e negativos.

    9acioli foi matemático, te!logo, contabilista entre outras profissões. Deixou muitas obras,destacando(se a 7Eumma de Aritm"tica, @eometria, 9roportioni et 9roporcionalitá7, impressaem Bene#a, na qual está inserido o seu tratado sobre 3ontabilidade e $scrituração.

    9acioli, apesar de ser considerado o pai da 3ontabilidade, não foi o criador das 9artidasDobradas. + m"todo &á era utili#ado na Itália, principalmente na >oscana, desde o E"culoSIB.

    + tratado destacava, inicialmente, o necessário ao bom comerciante. A seguir conceituavainventário e como fa#

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    sobre contas em geral= como abrir e como encerrar5 contas de arma#enamento5 lucros e perdas, que na "poca, eram 79ro7 e 7Dano75 sobre correções de erros5 sobre arquivamento decontas e documentos, etc.

    Eobre o "todo das 9artidas Dobradas, 6rei ?uca 9acioli exp's a terminologia adaptada=

    79er 7 , mediante o qual se reconece o devedor5

    7A 7 , pelo qual se reconece o credor.

    Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor, e depois o credor, prática que se usa at" o&e.

    A obra de 6rei ?uca 9acioli, contemporKneo de ?eonardo da Binci, que viveu na >oscana, nos"culo SB, marca o in-cio da fase moderna da 3ontabilidade. A obra de 9acioli não s!sistemati#ou a 3ontabilidade, como tamb"m abriu precedente que para novas obras pudessemser escritas sobre o assunto. 8 compreens-vel que a formali#ação da 3ontabilidade tenaocorrido na Itália, afinal, neste per-odo instaurou(se a mercantili#ação sendo as cidades

    italianas os principais interpostos do com"rcio mundial.

    6oi a Itália o primeiro pa-s a fa#er restrições % prática da 3ontabilidade por um indiv-duoqualquer. + governo passou a somente reconecer como contadores pessoas devidamentequalificadas para o exerc-cio da profissão. A importKncia da mat"ria aumentou com aintensificação do com"rcio internacional e com as guerras ocorridas nos s"culos SBIII e SIS,que consagraram numerosas fal

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    6oi o inicio da fase cient-fica da 3ontabilidade.

    6ábio /"sta, seguidor de 6rancesco Billa, superou o mestre em seus ensinamentos.Demonstrou o elemento fundamental da conta, o valor, e cegou, muito perto de definir

     patrim'nio como ob&eto da 3ontabilidade.

    6oi Bicen#o a#i, seguidor de 6ábio /"sta, quem pela primeira ve#, em 1P, definiu patrim'nio como ob&eto da 3ontabilidade. + enquadramento da 3ontabilidade comoelemento fundamental da equação a#iendalista, teve, sobretudo, o m"rito incontestável decamar atenção para o fato de que a 3ontabilidade " muito mais do que mero registro5 " uminstrumento básico de gestão.

    $ntretanto a escola $urop"ia teve peso excessivo da teoria, sem demonstrações práticas, sem pesquisas fundamentais= a exploração te!rica das contas e o uso exagerado das partidasdobradas, inviabili#ando, em alguns casos, a flexibilidade necessária, principalmente, na3ontabilidade @erencial, preocupando(se demais em demonstrar que a 3ontabilidade era umaci$(A$:I3A;A

    $nquanto declinavam as escolas europ"ias, floresciam as escolas norte(americanas com suasteorias e práticas contábeis, favorecidas não apenas pelo apoio de uma ampla estruturaecon'mica e pol-tica, mas tamb"m pela pesquisa e trabalo s"rio dos !rgãos associativos. +surgimento do American Institut of 3ertield 9ublic Accountants foi de extrema importKnciano desenvolvimento da 3ontabilidade e dos princ-pios contábeis5 várias associaçõesempreenderam muitos esforços e grandes somas em pesquisas nos $stados 0nidos. aviauma total integração entre acad

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    um inspetor, um contador e um procurador fiscal, responsáveis por toda a arrecadação,distribuição e administração financeira e fiscal.

    o&e, as funções do contabilista não se restringem ao Kmbito meramente fiscal, tornando(se,num mercado de economia complexa, vital para empresas informações mais precisas

     poss-veis para tomada de decisões e para atrair investidores. + profissional vem ganando

    destaque no mercado em Auditoria, 3ontroladoria e Atuarial.

    Eão áreas de analise contábil e operacional da empresa, e, para atuários, um profissional raro,á a especiali#ação em estimativas e análises5 o mercado para este cresce em virtude de

     planos de previd

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    Conceito de Contabilidade

    Contabilidade é a ciência que tem por objetivo o estudo das variações

    quantitativas e qualitativas ocorridas no patrimônio (conjunto de bens, direitos eobrigações) das entidades (qualquer pessoa física ou jurídica que possui umpatrimônio).

    través dela é fornecido o m!"imo de informações utéis para as tomadas dedecisões, tanto dentro quanto fora da empresa, estudando, registrando econtrolando o patrimônio.

    #m resumo, a Contabilidade abrange um conjunto de técnicas para controlar opatrimônio das organi$ações mediante a aplicaç%o do seu grupo de princípios,técnicas, normas e procedimentos pr&prios, medindo, interpretando e informandoos fatos cont!beis aos donos das empresas.

    'odas as movimentações e"istentes no patrimônio de uma entidade s%oregistradas pela Contabilidade, que resume os fatos em forma de relat&rios e

    entregaos aos interessados em saber como est! indo a situaç%o da empresa.

    través destes relat&rios s%o analisados os resultados alcançados e a partir daí s%o tomadas decisões emrelaç%o aos acontecimentos futuros. endo assim, a Contabilidade é a respons!vel pela escrituraç%o(registro em livros pr&prios) e apuraç%o destes resultados e é s& através dela que *! condições para seapurar o lucro ou prejuízo em determinado período.

     

    Objeto de estudo

    'emse por objeto de estudo o +atrimônio das entidadesempresas (pessoa jurídica) ou das pessoas(pessoa física). #ste patrimônio é administr!vel e est! sempre em constante mudança.

    'ratase na contabilidade a pessoa jurídica da entidade como distinta da pessoa física do propriet!rio.endo assim, a contabilidade é formada para a entidade e n%o para seus respectivos donos, estando

    voltada para os estudos da empresa pessoa jurídica.

     

    Quanto à finalidade

    Ci-ncia Cont!bil desenvolve suas funções em torno do patrimônio como meio para alcançar suafinalidade.

    'em por finalidade registrar fatos e produ$ir informações que possibilitem ao dono do patrimônioo controle(certificarse de que a organi$aç%o est! atuando de acordo com os planos e políticas traçados)eplanejamento (decidir qual curso tomar para atingir com mais rapide$, efici-ncia e efic!cia o objetivoproposto) de como agir no seu patrimônio.

    http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.phphttp://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.php

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    BALAN#O PATRIMONIAL

     Equipe  Portal de Contabilidade

    /alanço 9atrimonial " a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa equantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da $ntidade.

     ;o balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrim'nio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conecimento e a análise dasituação financeira da empresa.

    De acordo com o U Q do artigo NM da ?ei M.C2CVNM, as demonstrações de cada exerc-cioserão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações doexerc-cio anterior, para fins de comparação.

    3+9+EIWX+

    + /alanço 9atrimonial " constitu-do pelo=

     ( Ati$o compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pelaentidade, capa#es de gerar benef-cios econ'micos futuros, originados de eventos ocorridos.

     ( Pa%%i$o compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para comterceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.

     ( Patrim&nio L'()ido compreende os recursos pr!prios da $ntidade, e seu valor " adiferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do 9assivo.

    A@:09A$;>+

    +s elementos da mesma nature#a e os saldos de redu#ido valor quando agrupados, e desdeque se&a indicada a sua nature#a e nunca devem ultrapassar, no total, um d"cimo do valor dorespectivo grupo de contas, sendo vedada a utili#ação de t-tulos gen"ricos como 7diversascontas7 ou 7contas correntes7.

    PROCEDIMENTOS PARA ELABORA#*O DO BALAN#O

    Ao t"rmino do exerc-cio, como se fa# em todos os meses, procede(se ao levantamento do balancete de verificação, com o ob&etivo de conecer os saldos das contas do ra#ão e conferirsua exatidão.

     ;o balancete são relacionadas todas as contas utili#adas pela empresa, quer patrimoniais querde resultado, demonstrando seus d"bitos, cr"ditos e saldos.

    As contas do balancete, no fim do exerc-cio, se&am patrimoniais ou de resultado, nem semprerepresentam, entretanto, os valores reais do patrim'nio, naquela data, nem as variações

     patrimoniais do exerc-cio, porque os registros contábeis não acompanam a dinKmica patrimonial no mesmo ritmo em que ela se desenvolve.

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/http://www.portaldecontabilidade.com.br/http://www.normaslegais.com.br/legislacao/contabil/lei6404_1976.htmhttp://www.normaslegais.com.br/legislacao/contabil/lei6404_1976.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/pl.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/http://www.normaslegais.com.br/legislacao/contabil/lei6404_1976.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/pl.htm

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    Desta forma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou diminuem de valor, sem quea contabilidade registre tais variações, bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou

     pagas durante o exerc-cio, não correspondem realmente aos ingressos e ao custo do per-odo.

    Da- a necessidade de se proceder ao a&uste das contas patrimoniais e de resultado, na data dolevantamento do balanço, para que elas representem, em realidade, os componentes do

     patrim'nio nessa data, bem como suas variações no exerc-cio.

    CONCILIA#+ES DOS SALDOS CONT,BEIS

    A conciliação consiste, basicamente, na comparação do saldo de uma conta com umainformação externa % contabilidade, de maneira que se possa ter certe#a quanto % exatidão dosaldo em análise.

    As fontes de informações mais usuais para verificação dos registros contábeis são os livrosfiscais, os extratos bancários, as posições de financiamentos e carteiras de cobranças, asfolas de pagamento, os controles de caixa, etc.

    A-"STES E RECLASSI!ICA#+ES PATRIMONIAIS

    9ara elaboração do balanço devem ser efetuados vários a&ustes e reclassificações nas contas patrimoniais, como estoques, empr"stimos, etc.

    3alcula(se tamb"m a provisão para o Imposto de :enda e a 3ontribuição Eocial sobre o ?ucro?-quido, de acordo com as normas tributárias vigentes, fa#endo(se a respectivacontabili#ação.

    LAN#AMENTOS DE ENCERRAMENTO DO E.ERCÍCIO

    9ara apuração do resultado do exerc-cio, fa#(se os lançamentos de encerramento, debitando(seas contas de receitas e creditando(se uma conta transit!ria, camada de Yapuração doresultado do exerc-cioZ.

    + inverso " efetuado nas contas de despesas e custos, debitando(se a conta YApuração do:esultado do $xerc-cioZ e creditando(se as contas de custos ou despesas.

    + saldo da conta YApuração do :esultado do $xerc-cioZ será então transferida para a conta deY:esultados a DestinarZ, sendo esta distribu-da para outras contas patrimoniais, conforme

     proposta da administração.

    CLASSI!ICA#*O DAS CONTAS PATRIMONIAIS

    Ap!s os a&ustes pertinentes e lançamentos de encerramento das contas de resultado, as contasremanescentes são apenas as contas patrimoniais, que devem ser separadas e classificadas emgrupos para elaboração do balanço patrimonial, sendo que o saldo do ativo deve ser igual aodo passivo.

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/registroscontabeis.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/registroscontabeis.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/registroscontabeis.htmhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/irpj.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.htmlhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/registroscontabeis.htmhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/irpj.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.html

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    s ativos est%o representados por todos os bens e direitos que uma

    instituiç%o econômica possui e que possam ser valori$ados em termos

    monet!rios. #stes s%o classificados da seguinte forma/

    tivo Circulante 0 constitui aquele grupo de contas que representam bens

    e direitos, suscetíveis de serem convertidos em din*eiro ou de seremconsumidos no pr&"imo ciclo normal de operações normais da empresa

    (geralmente temse como base um ano). s ativos circulantes s%o/

    din*eiro em cai"a, conta movimento em bancos, mercadorias, dep&sitos

    banc!rios, matéria primas e títulos.

    tivo +ermanente 0 s%o títulos, bônus, ações, etc., os quais representam

    investimentos adquiridos de outras empresas ou do #stado, n%o com a

    intenç%o de vend-los a curto pra$o, mas de preserv!los para obter paraobter renda, na medida em que o tempo passa. 1entro deste grupo

    podem ser incluídos terrenos quando for com fins especulativos. tivo a

    2ongo pra$o 0 est%o representados pelos direitos que possui uma entidade

    econômica, os quais ser%o recuper!veis ou e"igíveis num pra$o maior a

    um ano. #"emplo disto s%o os impostos a recuperar e contratos de m3tuo

    valor.

    tivo 4i"o 0 s%o os bens e direitos adquiridos pela empresa e os quais s%ode car!ter mais ou menos permanente (duram um longo período) e e"iste

    a intenç%o de utili$!los em operações normais do neg&cio e n%o de

    vend-los. s ativos fi"os se classificam em tangíveis e intangíveis.

    'angíveis/ s%o constituídos com todas as características dos ativos fi"os,

    ou seja, que possuem materialidade, e"emplo disto s%o prédios, terrenos,

    mobília, bosques madeireiros, poços de petr&leo, etc.

    5ntangíveis/ est%o representados pelos direitos de ordem legal ou

    econômico, os quais t-m como característica principal a car-ncia de

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    presença física. Como e"emplo, podemos citar os direitos autorais, nomes

    e marcas, patentes, etc.

    tivo 1iferido 0 classificamse no ativo diferido as aplicações de recursos

    em despesas que contribuir%o para a formaç%o do resultado de mais de

    um e"ercício social. #st%o compreendidas nesta classificaç%o, entre outras,

    as despesas da organi$aç%o, custos de estudos e projetos, despesas pré

    operacionais, despesa com investigaç%o científica e tecnol&gica para

    desenvolvimento de produtos ou processos de produç%o e encargos

    incorridos com a reorgani$aç%o ou reestruturaç%o da entidade.

    #"istem alguns ativos que n%o que n%o se encai"am nas cinco descrições

    anteriores, denominados outros ativos. qui podemos incluir seguros de

    vida e dep&sitos dados como garantia, por e"emplo.

    EXEMPLO DE ATIVO

    %o os bens e direitos que a empresa tem num determinado momento, tais como/

    Cai"a/ valores monet!rios e"istentes, como, por e"emplo din*eiro, c*eques, tic6et, saldo em

    conta corrente banc!ria, ou aplicaç%o financeira.

    1uplicatas a 7eceber/ duplicatas que a empresa tem a receber, decorrentes das suas vendas a

    pra$o.

    #stoques/ mercadoriasprodutos destinados 8 venda, pelo custo de aquisiç%o.

    5mobili$ado/ ativos fi"os que a empresa utili$a para a reali$aç%o de suas atividades, menos o

    valor da depreciaç%o.

    Bens materiais: São aqueles que como o próprio nome diz, são materiaise tangíveis.

    Exemplo de Bens materiais roupas, carros, alimentos, etc.