trabalho loia
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AcadêmicoRA: xxxxxx-x
Turma:xxxx-xxSala: x xxxDisciplina: xxxxProfessor: xxxxxx
CONTABILIDADE
Atividade complementar entreguecomo requisito parcial paracomposição da nota NP da disciplina!!!!!!!"
#anaus $ A#%&'
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R(S)*#A D( S(+(RR( D, A*#,)DA R)T(
CONTABILIDADE
Atividade complementar entreguecomo requisito parcial paracomposição da nota NP da disciplina!!!!!!!"
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Introdução
Desde o seu segmento, a contabilidade vem se adequando ao desenvolvimento da sociedade e buscando formas para atender a necessidade da geração de informações úteis a tomada dedecisões.Atualmente, a contabilidade está em grande transformação, deixando de ser apenas um
controle burocrático das empresas, para se tornar um importante parceiro das entidades.
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HISTÓRIA DA CONTABILIDADE
Compilação: Julio César Zanluca e Jonatan de Sousa Zanluca
A ist!ria da contabilidade " tão antiga quanto a pr!pria ist!ria da civili#ação. $stá ligada %s primeiras manifestações umanas da necessidade social de proteção % posse e de perpetuaçãoe interpretação dos fatos ocorridos com o ob&eto material de que o omem sempre disp's para
alcançar os fins propostos.
Deixando a caça, o omem voltou(se % organi#ação da agricultura e do pastoreio. Aorgani#ação econ'mica acerca do direito do uso do solo acarretou em separatividade,
rompendo a vida comunitária, surgindo divisões e o senso de propriedade. Assim, cada pessoacriava sua rique#a individual.
Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido, mas passado como erançaaos filos ou parentes. A erança recebida dos pais )pater, patris*, denominou(se patrim'nio.+ termo passou a ser utili#ado para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido
erdados.
A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do com"rcio. á ind-ciosde que as primeiras cidades comerciais eram dos fen-cios. A prática do com"rcio não era
exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade.
A atividade de troca e venda dos comerciantes sem-ticos requeria o acompanamento dasvariações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram
seguidas de simples registros ou relat!rios sobre o fato. as as cobranças de impostos, na/abil'nia &á se fa#iam com escritas, embora rudimentares. 0m escriba eg-pcio contabili#ou os
neg!cios efetuados pelo governo de seu pa-s no ano 1222 a.3.
4 medida que o omem começava a possuir maior quantidade de valores, preocupava(lesaber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses5 tais
informações não eram de fácil memori#ação quando &á em maior volume, requerendoregistros.
6oi o pensamento do 7futuro7 que levou o omem aos primeiros registros a fim de que pudesse conecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc.
3om o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade decontrole, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar
conta da coisa administrada.
8 importante lembrarmos que naquele tempo não avia o cr"dito, ou se&a, as compras, vendase trocas eram % vista. 9osteriormente, empregavam(se ramos de árvore assinalados como prova de d-vida ou quitação. + desenvolvimento do papiro )papel* e do cálamo )pena deescrever* no $gito antigo facilitou extraordinariamente o registro de informações sobre
neg!cios.
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A medida em que as operações econ'micas se tornam complexas, o seu controle se refina. Asescritas governamentais da :epública :omana )122 a.3.* &á tra#iam receitas de caixa
classificadas em rendas e lucros, e as despesas compreendidas nos itens salários, perdas ediversões.
;o per-odo medieval, diversas inovações na contabilidade foram introdu#idas por governos
locais e pela igre&a. as " somente na Itália que surge o termo Contabilitá.
9odemos resumir a evolução da ciA/I?IDAD$ D+ 0;D+ A;>I@+ ( per-odo que se inicia com as primeirascivili#ações e vai at" 121 da $ra 3ristã, quando apareceu o ?iber Abaci , da autoria?eonardo 6ibonaci, o 9isano.
3+;>A/I?IDAD$ D+ 0;D+ $DI$BA? ( per-odo que vai de 121 da $ra 3ristã at"CC, quando apareceu o >ratactus de 3omputis et Ecripturis )3ontabilidade por 9artidasDobradas* de 6rei ?uca 9aciolo, publicado em CC, enfati#ando que % teoria contábil do
d"bito e do cr"dito corresponde % teoria dos números positivos e negativos, obra quecontribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conecimento umano.
3+;>A/I?IDAD$ D+ 0;D+ +D$:;+ ( per-odo que vai de CC at" FC2, com oaparecimento da +bra 7?a 3ontabilit% Applicatta alle Amministra#ioni 9rivate e 9ubblice7 ,da autoria de 6ranscesco Billa, premiada pelo governo da Gustria. +bra marcante na ist!riada 3ontabilidade.
3+;>A/I?IDAD$ D+ 0;D+ 3I$;>H6I3+ ( per-odo que se inicia em FC2 e continuaat" os dias de o&e.
PERÍODO ANTIGO
A contabilidade emp-rica, praticada pelo omem antigo, &á tina como ob&eto o 9atrim'nio,representado pelos rebanos e outros bens nos seus aspectos quantitativos.
+s primeiros registros processaram(se de forma rudimentar, na mem!ria do omem. 3omoeste " um ser pensante, inteligente, logo encontrou formas mais eficientes de processar os seusregistros, utili#ando gravações e outros m"todos alternativos.
+ inventário exercia um importante papel, pois a contagem era o m"todo adotado para o
controle dos bens, que eram classificados segundo sua nature#a= rebanos, metais, escravos,etc. A palavra 73onta7 designa o agrupamento de itens da mesma esp"cie.
As primeiras escritas contábeis datam do t"rmino da $ra da 9edra 9olida, quando o omemregistrava os seus primeiros desenos e gravações.
+s primeiros controles eram estabelecidos pelos templos, o que perdurou por vários s"culos.
+s sum"ricos e babil'nicos, assim como os ass-rios, fa#iam os seus registros em peças deargila, retangulares ou ovais, ficando famosas as pequenas tábuas de 0ru, que mediamaproximadamente 1,J a C,J cent-metros, tendo faces ligeiramente convexas.
+s registros combinavam o figurativo com o num"rico. @ravava(se a cara do animal cu&aexist
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$mbora rudimentar, o registro, em sua forma, assemelava(se ao que o&e se processa. +nome da conta, 7atri#es7 , por exemplo, substituiu a figura gravada, enquanto o aspectonum"rico se tornou mais qualificado, com o acr"scimo do valor monetário ao quantitativo.$sta evolução permitiu que, paralelamente % 7Aplicação7, se pudesse demonstrar, tamb"m, asua 7+rigem7 .
;a cidade de 0r, na 3ald"ia, onde viveu Abraão, personagem b-blico citado no livro @
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;o tempo de Los", no $gito, ouve tal acumulação de bens que perderam a conta do que setinaO )@"cnica7 , devido %s grandes invenções, como moino de vento,aperfeiçoamento da bússola, etc., que abriram novos ori#ontes aos navegadores, como arco9!lo e outros.
A indústria artesanal proliferou com o surgimento de novas t"cnicas no sistema de mineraçãoe metalurgia. + com"rcio exterior incrementou(se por interm"dio dos vene#ianos, surgindo,como conseqR
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;o in-cio do E"culo SIB, &á se encontravam registros explicitados de custos comerciais eindustriais, nas suas diversas fases= custo de aquisição5 custo de transporte e dos tributos5
&uros sobre o capital, referente ao per-odo transcorrido entre a aquisição, o transporte e o beneficiamento5 mão(de(obra direta agregada5 arma#enamento5 tingimento, etc., o querepresentava uma apropriação bastante anal-tica para "poca. A escrita &á se fa#ia no moldes deo&e, considerando, em separado, gastos com mat"rias(primas, mão(de(obra direta a ser
agregada e custos indiretos de fabricação. +s custos eram contabili#ados por fasesseparadamente, at" que fossem transferidos ao exerc-cio industrial.
PERÍODO MODERNO
+ per-odo moderno foi a fase da pr"(cioscana, no s"culo SB, marca o in-cio da fase moderna da 3ontabilidade.
!REI L"CA PACIOLI
$screveu 7>ratactus de 3omputis et Ecripturis7 )3ontabilidade por 9artidas Dobradas*,
publicado em CC, enfati#ando que % teoria contábil do d"bito e do cr"dito corresponde %teoria dos números positivos e negativos.
9acioli foi matemático, te!logo, contabilista entre outras profissões. Deixou muitas obras,destacando(se a 7Eumma de Aritm"tica, @eometria, 9roportioni et 9roporcionalitá7, impressaem Bene#a, na qual está inserido o seu tratado sobre 3ontabilidade e $scrituração.
9acioli, apesar de ser considerado o pai da 3ontabilidade, não foi o criador das 9artidasDobradas. + m"todo &á era utili#ado na Itália, principalmente na >oscana, desde o E"culoSIB.
+ tratado destacava, inicialmente, o necessário ao bom comerciante. A seguir conceituavainventário e como fa#
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sobre contas em geral= como abrir e como encerrar5 contas de arma#enamento5 lucros e perdas, que na "poca, eram 79ro7 e 7Dano75 sobre correções de erros5 sobre arquivamento decontas e documentos, etc.
Eobre o "todo das 9artidas Dobradas, 6rei ?uca 9acioli exp's a terminologia adaptada=
79er 7 , mediante o qual se reconece o devedor5
7A 7 , pelo qual se reconece o credor.
Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor, e depois o credor, prática que se usa at" o&e.
A obra de 6rei ?uca 9acioli, contemporKneo de ?eonardo da Binci, que viveu na >oscana, nos"culo SB, marca o in-cio da fase moderna da 3ontabilidade. A obra de 9acioli não s!sistemati#ou a 3ontabilidade, como tamb"m abriu precedente que para novas obras pudessemser escritas sobre o assunto. 8 compreens-vel que a formali#ação da 3ontabilidade tenaocorrido na Itália, afinal, neste per-odo instaurou(se a mercantili#ação sendo as cidades
italianas os principais interpostos do com"rcio mundial.
6oi a Itália o primeiro pa-s a fa#er restrições % prática da 3ontabilidade por um indiv-duoqualquer. + governo passou a somente reconecer como contadores pessoas devidamentequalificadas para o exerc-cio da profissão. A importKncia da mat"ria aumentou com aintensificação do com"rcio internacional e com as guerras ocorridas nos s"culos SBIII e SIS,que consagraram numerosas fal
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6oi o inicio da fase cient-fica da 3ontabilidade.
6ábio /"sta, seguidor de 6rancesco Billa, superou o mestre em seus ensinamentos.Demonstrou o elemento fundamental da conta, o valor, e cegou, muito perto de definir
patrim'nio como ob&eto da 3ontabilidade.
6oi Bicen#o a#i, seguidor de 6ábio /"sta, quem pela primeira ve#, em 1P, definiu patrim'nio como ob&eto da 3ontabilidade. + enquadramento da 3ontabilidade comoelemento fundamental da equação a#iendalista, teve, sobretudo, o m"rito incontestável decamar atenção para o fato de que a 3ontabilidade " muito mais do que mero registro5 " uminstrumento básico de gestão.
$ntretanto a escola $urop"ia teve peso excessivo da teoria, sem demonstrações práticas, sem pesquisas fundamentais= a exploração te!rica das contas e o uso exagerado das partidasdobradas, inviabili#ando, em alguns casos, a flexibilidade necessária, principalmente, na3ontabilidade @erencial, preocupando(se demais em demonstrar que a 3ontabilidade era umaci$(A$:I3A;A
$nquanto declinavam as escolas europ"ias, floresciam as escolas norte(americanas com suasteorias e práticas contábeis, favorecidas não apenas pelo apoio de uma ampla estruturaecon'mica e pol-tica, mas tamb"m pela pesquisa e trabalo s"rio dos !rgãos associativos. +surgimento do American Institut of 3ertield 9ublic Accountants foi de extrema importKnciano desenvolvimento da 3ontabilidade e dos princ-pios contábeis5 várias associaçõesempreenderam muitos esforços e grandes somas em pesquisas nos $stados 0nidos. aviauma total integração entre acad
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um inspetor, um contador e um procurador fiscal, responsáveis por toda a arrecadação,distribuição e administração financeira e fiscal.
o&e, as funções do contabilista não se restringem ao Kmbito meramente fiscal, tornando(se,num mercado de economia complexa, vital para empresas informações mais precisas
poss-veis para tomada de decisões e para atrair investidores. + profissional vem ganando
destaque no mercado em Auditoria, 3ontroladoria e Atuarial.
Eão áreas de analise contábil e operacional da empresa, e, para atuários, um profissional raro,á a especiali#ação em estimativas e análises5 o mercado para este cresce em virtude de
planos de previd
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Conceito de Contabilidade
Contabilidade é a ciência que tem por objetivo o estudo das variações
quantitativas e qualitativas ocorridas no patrimônio (conjunto de bens, direitos eobrigações) das entidades (qualquer pessoa física ou jurídica que possui umpatrimônio).
través dela é fornecido o m!"imo de informações utéis para as tomadas dedecisões, tanto dentro quanto fora da empresa, estudando, registrando econtrolando o patrimônio.
#m resumo, a Contabilidade abrange um conjunto de técnicas para controlar opatrimônio das organi$ações mediante a aplicaç%o do seu grupo de princípios,técnicas, normas e procedimentos pr&prios, medindo, interpretando e informandoos fatos cont!beis aos donos das empresas.
'odas as movimentações e"istentes no patrimônio de uma entidade s%oregistradas pela Contabilidade, que resume os fatos em forma de relat&rios e
entregaos aos interessados em saber como est! indo a situaç%o da empresa.
través destes relat&rios s%o analisados os resultados alcançados e a partir daí s%o tomadas decisões emrelaç%o aos acontecimentos futuros. endo assim, a Contabilidade é a respons!vel pela escrituraç%o(registro em livros pr&prios) e apuraç%o destes resultados e é s& através dela que *! condições para seapurar o lucro ou prejuízo em determinado período.
Objeto de estudo
'emse por objeto de estudo o +atrimônio das entidadesempresas (pessoa jurídica) ou das pessoas(pessoa física). #ste patrimônio é administr!vel e est! sempre em constante mudança.
'ratase na contabilidade a pessoa jurídica da entidade como distinta da pessoa física do propriet!rio.endo assim, a contabilidade é formada para a entidade e n%o para seus respectivos donos, estando
voltada para os estudos da empresa pessoa jurídica.
Quanto à finalidade
Ci-ncia Cont!bil desenvolve suas funções em torno do patrimônio como meio para alcançar suafinalidade.
'em por finalidade registrar fatos e produ$ir informações que possibilitem ao dono do patrimônioo controle(certificarse de que a organi$aç%o est! atuando de acordo com os planos e políticas traçados)eplanejamento (decidir qual curso tomar para atingir com mais rapide$, efici-ncia e efic!cia o objetivoproposto) de como agir no seu patrimônio.
http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.phphttp://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.php
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BALAN#O PATRIMONIAL
Equipe Portal de Contabilidade
/alanço 9atrimonial " a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa equantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da $ntidade.
;o balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrim'nio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conecimento e a análise dasituação financeira da empresa.
De acordo com o U Q do artigo NM da ?ei M.C2CVNM, as demonstrações de cada exerc-cioserão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações doexerc-cio anterior, para fins de comparação.
3+9+EIWX+
+ /alanço 9atrimonial " constitu-do pelo=
( Ati$o compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pelaentidade, capa#es de gerar benef-cios econ'micos futuros, originados de eventos ocorridos.
( Pa%%i$o compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para comterceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.
( Patrim&nio L'()ido compreende os recursos pr!prios da $ntidade, e seu valor " adiferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do 9assivo.
A@:09A$;>+
+s elementos da mesma nature#a e os saldos de redu#ido valor quando agrupados, e desdeque se&a indicada a sua nature#a e nunca devem ultrapassar, no total, um d"cimo do valor dorespectivo grupo de contas, sendo vedada a utili#ação de t-tulos gen"ricos como 7diversascontas7 ou 7contas correntes7.
PROCEDIMENTOS PARA ELABORA#*O DO BALAN#O
Ao t"rmino do exerc-cio, como se fa# em todos os meses, procede(se ao levantamento do balancete de verificação, com o ob&etivo de conecer os saldos das contas do ra#ão e conferirsua exatidão.
;o balancete são relacionadas todas as contas utili#adas pela empresa, quer patrimoniais querde resultado, demonstrando seus d"bitos, cr"ditos e saldos.
As contas do balancete, no fim do exerc-cio, se&am patrimoniais ou de resultado, nem semprerepresentam, entretanto, os valores reais do patrim'nio, naquela data, nem as variações
patrimoniais do exerc-cio, porque os registros contábeis não acompanam a dinKmica patrimonial no mesmo ritmo em que ela se desenvolve.
http://www.portaldecontabilidade.com.br/http://www.portaldecontabilidade.com.br/http://www.normaslegais.com.br/legislacao/contabil/lei6404_1976.htmhttp://www.normaslegais.com.br/legislacao/contabil/lei6404_1976.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/pl.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/http://www.normaslegais.com.br/legislacao/contabil/lei6404_1976.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/pl.htm
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Desta forma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou diminuem de valor, sem quea contabilidade registre tais variações, bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou
pagas durante o exerc-cio, não correspondem realmente aos ingressos e ao custo do per-odo.
Da- a necessidade de se proceder ao a&uste das contas patrimoniais e de resultado, na data dolevantamento do balanço, para que elas representem, em realidade, os componentes do
patrim'nio nessa data, bem como suas variações no exerc-cio.
CONCILIA#+ES DOS SALDOS CONT,BEIS
A conciliação consiste, basicamente, na comparação do saldo de uma conta com umainformação externa % contabilidade, de maneira que se possa ter certe#a quanto % exatidão dosaldo em análise.
As fontes de informações mais usuais para verificação dos registros contábeis são os livrosfiscais, os extratos bancários, as posições de financiamentos e carteiras de cobranças, asfolas de pagamento, os controles de caixa, etc.
A-"STES E RECLASSI!ICA#+ES PATRIMONIAIS
9ara elaboração do balanço devem ser efetuados vários a&ustes e reclassificações nas contas patrimoniais, como estoques, empr"stimos, etc.
3alcula(se tamb"m a provisão para o Imposto de :enda e a 3ontribuição Eocial sobre o ?ucro?-quido, de acordo com as normas tributárias vigentes, fa#endo(se a respectivacontabili#ação.
LAN#AMENTOS DE ENCERRAMENTO DO E.ERCÍCIO
9ara apuração do resultado do exerc-cio, fa#(se os lançamentos de encerramento, debitando(seas contas de receitas e creditando(se uma conta transit!ria, camada de Yapuração doresultado do exerc-cioZ.
+ inverso " efetuado nas contas de despesas e custos, debitando(se a conta YApuração do:esultado do $xerc-cioZ e creditando(se as contas de custos ou despesas.
+ saldo da conta YApuração do :esultado do $xerc-cioZ será então transferida para a conta deY:esultados a DestinarZ, sendo esta distribu-da para outras contas patrimoniais, conforme
proposta da administração.
CLASSI!ICA#*O DAS CONTAS PATRIMONIAIS
Ap!s os a&ustes pertinentes e lançamentos de encerramento das contas de resultado, as contasremanescentes são apenas as contas patrimoniais, que devem ser separadas e classificadas emgrupos para elaboração do balanço patrimonial, sendo que o saldo do ativo deve ser igual aodo passivo.
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/registroscontabeis.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/registroscontabeis.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/registroscontabeis.htmhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/irpj.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.htmlhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/registroscontabeis.htmhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/irpj.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.html
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s ativos est%o representados por todos os bens e direitos que uma
instituiç%o econômica possui e que possam ser valori$ados em termos
monet!rios. #stes s%o classificados da seguinte forma/
tivo Circulante 0 constitui aquele grupo de contas que representam bens
e direitos, suscetíveis de serem convertidos em din*eiro ou de seremconsumidos no pr&"imo ciclo normal de operações normais da empresa
(geralmente temse como base um ano). s ativos circulantes s%o/
din*eiro em cai"a, conta movimento em bancos, mercadorias, dep&sitos
banc!rios, matéria primas e títulos.
tivo +ermanente 0 s%o títulos, bônus, ações, etc., os quais representam
investimentos adquiridos de outras empresas ou do #stado, n%o com a
intenç%o de vend-los a curto pra$o, mas de preserv!los para obter paraobter renda, na medida em que o tempo passa. 1entro deste grupo
podem ser incluídos terrenos quando for com fins especulativos. tivo a
2ongo pra$o 0 est%o representados pelos direitos que possui uma entidade
econômica, os quais ser%o recuper!veis ou e"igíveis num pra$o maior a
um ano. #"emplo disto s%o os impostos a recuperar e contratos de m3tuo
valor.
tivo 4i"o 0 s%o os bens e direitos adquiridos pela empresa e os quais s%ode car!ter mais ou menos permanente (duram um longo período) e e"iste
a intenç%o de utili$!los em operações normais do neg&cio e n%o de
vend-los. s ativos fi"os se classificam em tangíveis e intangíveis.
'angíveis/ s%o constituídos com todas as características dos ativos fi"os,
ou seja, que possuem materialidade, e"emplo disto s%o prédios, terrenos,
mobília, bosques madeireiros, poços de petr&leo, etc.
5ntangíveis/ est%o representados pelos direitos de ordem legal ou
econômico, os quais t-m como característica principal a car-ncia de
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presença física. Como e"emplo, podemos citar os direitos autorais, nomes
e marcas, patentes, etc.
tivo 1iferido 0 classificamse no ativo diferido as aplicações de recursos
em despesas que contribuir%o para a formaç%o do resultado de mais de
um e"ercício social. #st%o compreendidas nesta classificaç%o, entre outras,
as despesas da organi$aç%o, custos de estudos e projetos, despesas pré
operacionais, despesa com investigaç%o científica e tecnol&gica para
desenvolvimento de produtos ou processos de produç%o e encargos
incorridos com a reorgani$aç%o ou reestruturaç%o da entidade.
#"istem alguns ativos que n%o que n%o se encai"am nas cinco descrições
anteriores, denominados outros ativos. qui podemos incluir seguros de
vida e dep&sitos dados como garantia, por e"emplo.
EXEMPLO DE ATIVO
%o os bens e direitos que a empresa tem num determinado momento, tais como/
Cai"a/ valores monet!rios e"istentes, como, por e"emplo din*eiro, c*eques, tic6et, saldo em
conta corrente banc!ria, ou aplicaç%o financeira.
1uplicatas a 7eceber/ duplicatas que a empresa tem a receber, decorrentes das suas vendas a
pra$o.
#stoques/ mercadoriasprodutos destinados 8 venda, pelo custo de aquisiç%o.
5mobili$ado/ ativos fi"os que a empresa utili$a para a reali$aç%o de suas atividades, menos o
valor da depreciaç%o.
Bens materiais: São aqueles que como o próprio nome diz, são materiaise tangíveis.
Exemplo de Bens materiais roupas, carros, alimentos, etc.