trabalho i - memorial descritivo

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EDIFICAÇÃO PARA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR RUA MORVAN DIAS FIGUEREDO N. º 66 – SANTA ROSÁLIA – MUNICIPIO DE SOROCABA PROPRIETÁRIO : D ENISEAPARECIDA DE O LIVEIRA M ANUEL M EMORIAL D ESCRITIVO PARA O BRAS P.1/64 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Este Memorial tem por finalidade orientar a execução da obra, d determinar os serviços e materiais a serem empregados para construç Residência Unifamiliar de Dois Pavimentos no Bairro Santa Rosália de Sorocaba – SP ; onde estas especificações forem omissas, observar-s técnica de construir alem das normas definidas pela ABNT. A execução, da obra e serviços, será realizada com total obedi de arquitetura, projetos complementares e especificações descritas além de atender a legislação e as posturas municipais, estaduais e Os detalhes de modificações surgidos no decorrer da obra, somen executados depois de aprovados pelo autor do projeto. Correrão por conta da CONTRATADA todas as despesas com materiai de-obra das instalações e serviços gerais da obra. Fica a critério contratar todos os serviços e materiais da construtora ou somente p Todos os cuidados e precauções deverão ser tomados pela CONTRAT sentido de garantir a estabilidade das instalações vizinhas, bem co operários e transeuntes, durante a execução da obra. Será de responsabilidade da CONTRATADA a guarda de todos os mat existentes na obra durante a sua execução, além da carga e descarga Será necessário realizar visitas técnicas, a fim de conhecer o como estar a par de todas as facilidades e/ou dificuldades para bem Todas as dimensões e medidas deverão ser conferidas na obra. CAPÍTULO II – CONDIÇÕES LOCAIS O terreno apresenta um leve declive para o lado esquerdo e par aproximadamente 6%, estando o mesmo coberto por vegetação rasteira arbustos. Infraestrutura pública: asfalto, água, esgoto, telefone e rede 1

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EDIFICAO PARA RESIDNCIA UNIFAMILIARRUA MORVAN DIAS FIGUEREDO N. 66 SANTA ROSLIA MUNICIPIO DE SOROCABAPROPRIETRIO:

DENISE APARECIDA DE OLIVEIRA MANUEL

MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.1/64

CAPTULO I - DISPOSIES GERAIS Este Memorial tem por finalidade orientar a execuo da obra, descrever e determinar os servios e materiais a serem empregados para construo de uma Residncia Unifamiliar de Dois Pavimentos no Bairro Santa Roslia no Municpio de Sorocaba SP; onde estas especificaes forem omissas, observar-se a boa tcnica de construir alem das normas definidas pela ABNT. A execuo, da obra e servios, ser realizada com total obedincia ao projeto de arquitetura, projetos complementares e especificaes descritas neste memorial, alm de atender a legislao e as posturas municipais, estaduais e federais. Os detalhes de modificaes surgidos no decorrer da obra, somente podero ser executados depois de aprovados pelo autor do projeto. Correro por conta da CONTRATADA todas as despesas com materiais, mode-obra das instalaes e servios gerais da obra. Fica a critrio do CONTRATANTE contratar todos os servios e materiais da construtora ou somente parte deles. Todos os cuidados e precaues devero ser tomados pela CONTRATADA, no sentido de garantir a estabilidade das instalaes vizinhas, bem como a segurana dos operrios e transeuntes, durante a execuo da obra. Ser de responsabilidade da CONTRATADA a guarda de todos os materiais existentes na obra durante a sua execuo, alm da carga e descarga de materiais. Ser necessrio realizar visitas tcnicas, a fim de conhecer o local da obra, bem como estar a par de todas as facilidades e/ou dificuldades para bem execut-la. Todas as dimenses e medidas devero ser conferidas na obra. CAPTULO II CONDIES LOCAIS O terreno apresenta um leve declive para o lado esquerdo e para o fundo de aproximadamente 6%, estando o mesmo coberto por vegetao rasteira com alguns arbustos. Infraestrutura pblica: asfalto, gua, esgoto, telefone e rede de energia eltrica.

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Todos os terrenos vizinhos possuem edificaes trreas, estando estas a 1,5m da divisa. CAPTULO III SERVIOS PRELIMINARES

3.1.

RASPAGEM E LIMPEZA DO TERRENO A rea a ser ocupada pela obra em questo dever ser limpa, removendo-se os

detritos, entulhos e vegetao existente para local de bota fora. O destino do entulho da construo civil dever ser encaminhado URM Unidade Recicladora de Materiais. 3.2. SONDAGEM NO SUBSOLO Devero ser executados 03 furos de sondagem locados desalinhados, a distncia entre eles deve ser entre 15 a 25m, prximos aos limites da rea em estudo. O ensaio a ser executado ser o de SPT (Standart Penetration Test) de metro em metro at atingir a camada impenetrvel, conforme os padres da ABNT. 3.3. MOVIMENTAO DE TERRA Devero ser executados cortes e aterros no terreno de modo a formar o plat necessrio implantao da edificao, de acordo com nveis indicados nas plantas. Os aterros e reaterros sero executados com material escolhido, sem detritos vegetais, em camadas sucessivas de 0,20 m de espessura no mximo, adequadamente molhados e energicamente apiloados, para serem evitadas posteriores fendas, trincas, desnveis por recalque das camadas aterradas. Os aterros devero ser compactados mecanicamente at atingir 95% do proctor normal.

3.4.

LOCAO DA OBRA

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Aps os servios de limpeza do local, a obra dever ser locada de acordo com o Projeto executivo de arquitetura. O lanamento das medidas ser sobre gabarito, nivelado e executado com pontaletes e sarrafos firmemente travados e pregados. Sero aferidas as dimenses, alinhamentos, ngulos e quaisquer outras indicaes encontradas no local. CAPTULO IV FUNDAES 4.1. ESTACAS Sero utilizadas estacas de concreto escavadas moldadas in loco, com profundidade de 7m e 25 cm. 4.2. PERFURAO DAS ESTACAS A perfurao das estacas moldadas in loco dever seguir a locao de pilares especificada no projeto e a cada 02 metros no muro de divisa. Dever ser executada por equipamento mecnico e perfeitamente a prumo. 4.3. CONCRETAGEM DAS ESTACAS Armadura O fck do concreto utilizado ser de 20 MPa. Sobre as estacas, blocos de coroamento ligados entre si por vigas baldrames de concreto armado. 4.4. ABERTURA DAS VALAS As vigas baldrames tero dimenso de (30x40) cm. Aps a concluso das escavaes, o fundo das vigas baldrames dever ser apiloadas mecanicamente com compactador. Os trabalhos de aterro e reaterro de cavas de fundao sero executados com materiais escolhidos, isentos de materiais orgnicos e entulhos, em camadas

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sucessivas de 20 cm, molhados e energeticamente apiloados, de modo a serem evitadas posteriores fendas, trincas e desnveis por recalque das camadas aterradas. 4.5. FORMAS DAS VIGAS BALDRAMES As formas sero executadas com tbuas, sarrafos de madeira compensada. Devero adaptar-se exatamente as dimenses indicadas no projeto e devem ser construdas de modo a no se danificarem pela ao da carga, especialmente a do concreto fresco. 4.6. ARMAO FAZER. 4.7. CONCRETO Os blocos de fundao e outras peas em contato com o solo, tero lastro de concreto no estrutural no trao 1:4:8 com espessura mnima de 5 cm sobre o solo previamente compactado e livre de impurezas. O concreto estrutural dever ter um consumo mnimo de 200 kg/m. O trao: 4.8. ALVENARIA DE EMBASAMENTO Sobre as fundaes e vigas baldrames executada a alvenaria de embasamento de modo a permitir os diferentes nveis de piso mantendo o baldrame nivelado. A alvenaria receber uma camada de impermeabilizante. Sero executas com tijolos macios com taxa de carga de ruptura a compresso de 4 MPa, assentados com argamassa de cimento e areia no trao 1:4. As fiadas sero perfeitamente em nvel, alinhadas e aprumadas. As juntas tero a espessura mxima de 1,5 cm. CAPTULO V ALVENARIA 5.1 ALVENARIA DE ELEVAO

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Os materiais a serem empregados e adiante especificados devero satisfazer as condies das normas brasileiras, aconselhadas pela boa tcnica, dentro dos tipos de servios a serem executados e conforme os projetos executivos. As paredes devero estar rigorosamente em esquadro e no prumo, obedecendo na horizontal o nivelamento perfeito dos tijolos. Dever ser prevista uma folga junto s vigas e lajes, para o encunhamento da alvenaria contra a estrutura, prensando tijolos comuns de barro, para complementar o fechamento do vo. Recomenda-se executar o encunhamento depois de 72h da concluso da alvenaria. Sero utilizados blocos cermicos 19 x 19 x 39, assentados com argamassa de cimento, cal e areia no trao 1: 4: 4. Os blocos devero ser molhados antes da sua colocao. As juntas tero a espessura mxima de 1,5 cm, e o excesso da argamassa de assentamento retirado para que o emboo fixe fortemente. Os vos das portas e janelas levaro vergas na parte superior e contra-vergas na parte inferior das janelas. Sero em peas tipo canaleta, preenchidos com concreto magro 250 kg/m convenientemente armadas, com comprimento tal que excedem 30 cm no mnimo, para cada lado do vo. Todos os vos de portas e janelas, cujas travessas superiores no se encostam estrutura de concreto, tero vergas de concreto e contra verga. CAPTULO VI SUPERESTRUTURA 6.1 FORMAS As formas sero executadas com tbuas, sarrafos de madeira compensada. Devero adaptar-se exatamente as dimenses indicadas no projeto e devem ser construdas de modo a no se danificarem pela ao da carga, especialmente a do concreto fresco.

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Os pontaletes de eucalipto devem ter dimetro no mnimo de 10 cm devendo ser devidamente contraventados e as tabuas devero ter espessura mnima de 2,5 cm. Evitar as emendas nos pontaletes, caso seja necessrio nunca poder ter mais que uma emenda (preferencialmente no primeiro tero do pontalete) travadas por talas e os topos dos pontaletes devem ser planos e normais aos eixos das peas. Nos painis de laje dever haver cuidado de se prever contraflechas nas formas. 6.2 ARMAO FAZER 6.3 CONCRETO Ser utilizado concreto usinado de 20 MPa. O lanamento dever ser de forma a reduzir o choque produzido sobre o molde e no lugar exato de seu emprego. Durante e imediatamente aps o lanamento, o concreto dever ser devidamente vibrado, por meio de vibradores de imerso. A agulha do vibrador dever ficar no meio da pea, no sendo permitido o apoio da mesma entre a forma e as armaduras. Todo concreto dever receber cura cuidadosa. As superfcies devero ser mantidas midas, por meio de irrigao peridica, recobrimento da superfcie com sacos de aniagem, mantas ou lmina dagua. A desmoldagem dever ser efetuada respeitando os prazos a forma e seqncia fixada pelo calculista. A retomada de concretagem em peas que no foram previstas juntas de dilatao s poder ocorrer aps 72 horas. A superfcie dever ser limpa isenta de partculas soltas e poder ser utilizado adesivo estrutural recomendado pelo calculista. Todos os servios de concretagem devero ser acompanhados por equipe especializada em controle tecnolgico, devendo promover todos os ensaios necessrios.6

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CAPTULO VII FORRO CAPTULO VIII COBERTURA 8.1 ESTRUTURA O madeiramento do telhado ser em madeira de origem extica ou de origem nativa de procedncia legal, em obedincia ao Decreto Estadua n. 49 674 de 6 de junho de 2005. Dever ser apropriada a construo civil e imune a fungo ou insetos, com tenso de ruptura a compresso paralela s fibras, maior ou igual a 330 kg/cm, de primeira qualidade, serrada conforme o projeto, em peas dimensionadas para atender NBR 7190 Projeto de estruturas de madeira. A madeira dever apresentar-se seca, sem empenos e outros desvios de forma. No ser permitido o uso de madeira j atacada por cupins, brocas, fungos ou outros tipos de deteriorao. As emendas das peas de madeira sero efetuadas com chanfros a 45, tomando-se cuidado de faz-los trabalhar compresso e no trao e posionandoas sobre os apoios, de forma a se obter maior segurana, solidarizao e rigidez de ligao. As emendas sero permitidas apenas em pontos em que no seja comprometida a estabilidade da cobertura. As vigas sero fixadas a pilaretes de alvenaria sobre a laje, com chumbadores de ferro. A execuo da estrutura dever obedecer aos espaamentos e dimenses de projeto, entre caibros e ripas, que permitem o perfeito ajuste das telhas e a inclinao mnima recomendada ao tipo de telha utilizada. No ser aceito telhado ondulado ou selados.

8.2

TELHAMENTO

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A cobertura ser em telha do tipo Romana, com a inclinao mnima de 30% (ver exigncias da planta em CAD do Milito) e conforme a NBR 5720 Coberturas. As telhas devero estar perfeitamente encaixadas de forma a resultar em panos completamente planos. Os fechamentos complementares do oito, (Onde vai oito?) sero excutados com blocos cortados, tijolos macios ou preenchidos com concreto (fck=15Mpa) e revestidos. 8.3 CUMEEIRAS, BEIRAL, TABEIRA As cumeeiras e os beirais de oito (Onde vai oito?) devero ser arrematados em telha cermica, colocadas nos locais indicados em projeto e devero ser emboados com argamassa composta de cimento, cal e areia no trao volumtrico 1:0,5:4. Dever ser fixada no madeiramento do telhado tabeira de madeira cedrinho, em todo o entorno do beiral. Nos beirais da cobertura dever ser colocado forro de cedrinho conforme indicao do projeto. 8.4 RUFOS Quando no prosseguimento da alvenaria com cota superior a do plano inclinado da cobertura, ser obrigatria a instalao de rufo calafetado com espessura da chapa definida em projeto. Uma das superfcies da chapa metlica do rufo encontrar a alvenaria, sob massa grossa, e a superfcie oposta dever ser calafetada com argamassa 1:4. Sobre o topo da alvenaria ser assentada telha meia cana, com argamassa trao 1:4, e sob a massa grossa do revestimento lateral ser aplicada pintura betuminosa e posterior pintura conforme especificado no captulo XXII.

CAPTULO IX REVESTIMENTO INTERNO

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CONSIDERAES GERAIS Os revestimentos de argamassa sero executados por estucadores de percia

reconhecidamente comprovada; Os aprumados, alinhados e nivelados, e as arestas sero vivas e perfeitas; As superfcies das paredes e tetos sero limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes do incio dos revestimentos; Os revestimentos de argamassa, salvo os de emboo desempenados, sero constitudos no mnimo por duas camadas superpostas, contnuas e uniformes, o emboo aplicado sobre a superfcie a revestir e o reboco aplicado sobre o emboo; Em toda e qualquer superfcie a revestir, ser aplicada, antes do emboo, uma camada irregular e descontnua de argamassa forte, o chapisco, descrito, adiante; Sero preparadas quantidades de argamassa na medida da necessidade, a ser evitado o incio do endurecimento antes do seu emprego. A argamassa dever, portanto, ser usada dentro de 2hs e 30min, a partir do primeiro contato do cimento com a gua. Ser rejeitada e inutilizada toda a argamassa que apresentar vestgios de endurecimento. 9.2 CHAPISCO Todas as alvenarias levaro chapisco de argamassa de cimento e areia, no trao 1: 3, espessura de 5 mm. Acrscimo de impermeabilizante Bianco. 9.3 EMBOO O emboo s ser iniciado aps a completa pega de chapisco, e terminados os servios de embutimento das tubulaes que pelo plano de parede devem passar. O emboo ser fortemente comprimido contra as superfcies e apresentar parmetro spero ou entrecortado de sulcos para facilitar a aderncia dos rebocos. Ser composto de argamassa de cimento, cal e areia no trao 1: 2: 8, com espessura mxima de 1,5 cm.

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9.4

REBOCO Dever ter espessura mxima de 5 mm executado com argamassa pronta,

conforme especificaes do fabricante. 9.5 CERMICA Ser utilizado revestimento cermico nas paredes internas dos banheiros e cozinha. Sero feitos com Cermica da marca Jatob formato 5x5 cm cor branco Aspen cd. 1100 PEI 4 ou similar de qualidade equivalente ou melhor e porcelanato Portobello, formato 20x20 cm, cor Madreperola Ebano cd. 21882E PEI 0, respectivamente na cozinha e nos banheiros. Devero ser executados com cuidado todo especial, por peritos em servios esmerados e durveis. Dever obter controle da espessura das juntas (e = 1 a 2 mm), para equalizar a quantidade de peas num mesmo painel de modo a no haver corte de cermica. As peas sero cuidadosamente escolhidas no canteiro de obras, quanto qualidade, calibragem e desempeno, sendo descartadas todas as peas que demonstrarem defeitos de superfcie, discrepncia de bitola ou empeno. As peas a serem cortadas para a passagem de canos, torneiras e outros elementos das instalaes, no devero apresentar rachaduras ou emendas. As bordas de corte sero esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades. As quinas devero receber cantoneiras em alumnio perfil sextavado. Sero assentadas com cola apropriada com juntas perfeitamente a prumo. O rejuntamento ser feito com rejunte flexvel colorido na cor branco neve com aditivo impermeabilizante, fungicida e fixador de cor. As juntas devero ter largura de 1 a 2 mm. CAPTULO X REVESTIMENTO EXTERNO 10.1 CONSIDERAES GERAIS

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Dever ter espessura mxima de 5 mm executado com argamassa pronta, conforme especificaes do fabricante. 10.2 REVESTIMENTO EXTERNO At a altura de 50 cm acima do piso externo que circunda a edificao, ser executado um emboo desempenado (sobre chapisco no trao cimento e areia 1:3) de cimento, cal e areia no trao 1:2:9, espessura mnima de 20 mm e mxima de 25 mm, aditivado com impermeabilizante de material hidrfugo, dosado conforme o fabricante. No restante das paredes externas, em toda a extenso, ser aplicada argamassa de cimento, cal e areia peneirada no trao 1:2:9, sobre base de chapisco no trao cimento e areia de 1:3. A aplicao e desempeno sero feitos simultaneamente, com desempenadeira de madeira. A espessura total do revestimento externo dever ser no mnimo 20 mm e no mximo de 25 mm. CAPTULO XI PREPARAO PARA PISO 11.1 CONTRAPISO Ser em concreto no estrutural trao 1:4:8 (cimento, areia e brita) com 5 cm, desempenado, com aditivo impermeabilizante hidrofugante utilizado como prescrito pelo fabricante, sobre lastro de 3 cm de brita. Para execuo do contrapiso, o solo dever estar perfeitamente apiloado e nivelado. Antes de espalhar o concreto do piso, dever-se- umedecer o solo a fim de favorecer a cura do concreto, bem como j devero ter sido colocadas as canalizaes que devem passar por baixo do piso. Quando o solo no apresentar capacidade de suporte, o contrapiso dever ser convenientemente armado.

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Todo o concreto deve ser perfeitamente nivelado com o auxilio de taliscas e guias e dever ser executado em planos de 3,0x3,0 m formando as juntas de dilatao. CAPTULO XII PISOS 12.1 CONSIDERAES GERAIS Os pisos devem ser executados aps o trmino dos revestimentos das paredes e tetos, devendo obedecer rigorosamente s indicaes do projeto arquitetnico. Em reas externas e lavveis dever seguir as inclinaes estabelecidas em projeto e j executadas no contrapiso. O assentamento de pedras dever ser executado por equipe especializada, a qual fornecer equipe e ferramentas. 12.2 PISOS INTERNOS Nos sanitrios devero ser utilizado porcelanato Portobello, tamanho 41x41cm linha New Solution, cor Bauhaus Lime Bold cd. 21686ET PEI 4, similar ou de melhor qualidade, seguindo inclinao de 1% da maior dimenso favorecendo o escoamento da gua conforme projeto arquitetnico. Na cozinha ser utilizada cermica Incepa, tamanho 43x43cm, linha Tivoli Semi Gres, cor bege cd. 90000006 PEI 4, similares ou de melhor qualidade. Nas salas, quartos e corredores, o piso utilizado ser porcelanato Portobello, tamanho 45x45cm, Planet New York Cement cd. 21123E PEI 4, similar ou de melhor qualidade. Sero assentados com cimento colante, espessura 5mm, na cor cinza. A escada interna ser com Granito cinza Corumb com acabamento polido, conforme projeto.

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12.3 REJUNTES DOS PISOS Devero ser perfeitamente alinhados. As peas devero ser selecionadas por meio de gabaritos, vetando o uso de peas com dimenses diferentes e discrepncia de tonalidade na mesma superfcie. O assentamento dever considerar as normas tcnicas do fabricante. A colocao dever ser feita de modo a no ultrapassar juntas de espessura de 3mm, exceto quando determinado pelo fabricante, com argamassa flexvel de cor bege e crema ou cinza. (Acham melhor especificar em cada tipo de piso a cor do rejunte a ser utilizado?) CAPTULO XIII RODAPS, SOLEIRAS E PEITORIS 13.1 RODAPS DOS PISOS INTERNOS Devero ser executados rodaps padres do respectivo piso do ambiente, com altura de 10cm e bordas de corte devidamente esmerilhadas, apresentando-se lisas e regulares. 13.2 SOLEIRAS Sero de Granito branco siena polido e impermeabilizado, com espessura de 2 cm e dimenses conforme projeto arquitetnico. O assentamento dever ser com argamassa mista de cimento, cal e areia mdia a fina, no trao 1:1:4. 13.3 PEITORIS As janelas tero peitoril em granito amarelo Icara polido, com espessura de 2cm e pingadeiras avanando em 2cm. O assentamento dever ser com argamassa de cimento e areia mdia, no trao 1:3, tomando- se o cuidado de chapiscar previamente sua face inferior; no assentar com trao muito rico que repercutiria em elevada retrao e conseqente risco de destacamentos.

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CAPTULO XIV ESQUADRIAS DE MADEIRA 14.1 CONSIDERAES GERAIS As peas que constituem os servios de carpintaria e marcenaria sero de fabricao esmerada e assentes na obra com a maior perfeio. Sero sumariamente recusadas as peas que apresentem sinais de empenamento, deslocamento, lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos. 14.2 PORTAS Portas internas de madeira, com batentes e guarnies de Angelim, as folhas das portas sero de 35mm de espessura, revestidas em ambas as faces com folhas de laminado, de madeira lisa encabeada com miolo de material sarrafeado. Sero utilizadas cinco portas e batentes de dimenses 0,80 x 2,10m para rea de escritrio, cozinha e sutes. Sero utilizadas duas portas e batentes de dimenses 0,60 x 2,10m para rea de lavabo e despensa. Sero utilizadas trs portas e batentes de dimenses 0,70 x 2,10m para rea de banheiros. Ser necessrio uma porta frontal, com batente em madeira e porta pivotante em vidro com contorno em madeira, nas dimenses 1,10 x 2,10m para porta da frente da casa. CAPTULO XV ESQUADRIAS METLICAS E ELEMENTOS METLICOS 15.1 CONSIDERAES GERAIS Ser contratada a empresa Soal Sorocaba Alumnio LTDA, pessoa jurdica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n 01.511.644/0001-07, inscrio estadual n 669.322.076.110, estabelecida na Rua Horondates Barba, 701, em Votorantim - So Paulo para realizao das esquadrias metlicas.

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Para o trabalho de gradis, guarda-corpo e corrimo ser contratada a empresa Scarel Serralheria Ao e Alumnio, estabelecida na Rua Paulo Foot Guimares, 325 Jd. Gutierres, em Sorocaba So Paulo. Todos os trabalhos de serralheria sero realizados com a maior perfeio, mediante mo-de-obra especializada, de primeira qualidade, e executados rigorosamente de acordo com as respectivas medidas e detalhes de cada ambiente. O material a empregar dever ser novo, limpo e sem nenhum defeito de fabricao. Caber a empresa contratada inteira responsabilidade pelo prumo e nvel das serralherias e pelo seu funcionamento perfeito, aps definitivamente fixadas, no devero jamais ser foradas em vos porventura fora do esquadro ou de escassas dimenses. Os chumbadores, ou grapas, sero solidamente fixados na alvenaria durante execuo da alvenaria de elevao com argamassa de trao 1:3, o qual ser firmemente socado nos respectivos furos do tijolo. Dever haver especial cuidado para que as armaes no sofram qualquer distoro, quando parafusadas aos contramarcos. Todos os furos de rebites ou parafusos sero escariados e as asperezas limadas. Constituem obrigaes da empresa contratada, enviar obra pessoal qualificado para execuo dos servios, respeitando as normas legais de segurana NR-18, bem como manter o local de trabalho limpo ao final do dia. 15.2 ESQUADRIAS METLICASSero de alumnio anodizado na cor branco brilhante, constitudos de perfis de alumnio serie 25, com dimenses e disposies conforme detalhes especficos do projeto de arquitetura. As condies mnimas exigidas de desempenho esto descritas na Norma ABNT EB 1968, complementada por:

Norma MB 1225- estanqueidade ao ar,

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Norma MB 1226- estanqueidade gua, Norma MB 1227- resistncia s cargas uniformemente distribudas, Norma MB 3064 /3065 /3066/ 3067 /3068 /3069 /3070-resistncia operao de manuseio, Norma MB 3051-atenuao sonora.

Para o ambiente da cozinha, sero duas unidades de janela de correr com trs folhas (dois vidros e uma tela) com dimenses 1,50 x 1,00m e 2,00 x 1,00m. Linha SUPREMA, com fecho e brao MR Rodrigues. Com vidro comum liso de 4 mm (float) incolor. Para a Sala de Jantar e sutes, ser necessrio total de trs unidades de janelas de correr com trs folhas (dois vidros e uma tela) com dimenses 2,00 x 1,20m. Linha SUPREMA, com fecho e brao MR Rodrigues. Com vidro comum liso de 4 mm (float) incolor. Uma unidade de porta de correr com trs folhas (trs vidros correndo para o mesmo lado) com dimenses 2,00 x 2,10m. Linha GOLD, com fecho Cremona MR Rodrigues. Com vidro temperado de 6 mm incolor. Para a sute mster uma unidade de porta de correr com quatro folhas (duas venezianas, um vidro, uma tela) com dimenses 2,00 x 2,10m. Linha SUPREMA, com fecho concha MR Rodrigues. Com vidro comum liso de 4 mm (float) incolor. Na Sala de Estar, trs unidades de janelas fixas com uma folha, com dimenses 0,50 x 1,00m. Linha SUPREMA. Com vidro comum liso de 4 mm (float) incolor. Para o escritrio, ser usado uma unidade de janela de correr com trs folhas (dois vidros e uma tela) com dimenses 2,00 x 1,20m. Linha SUPREMA, com fecho e brao MR Rodrigues. Com vidro comum liso de 4 mm (float) incolor. Para lavabo, banheiros e closet sero necessrio total de cinco janelas maximar de uma folha, com dimenso de 1,00 x 0,60m. Linha SUPREMA, com fecho e brao MR Rodrigues. Com vidro mineboreal de 4 mm incolor. Para rea de servio e despensa, duas unidades de janela de correr com trs folhas (dois vidros) com dimenses 1,20 x 1,00m. Linha SUPREMA, com fecho e

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brao MR Rodrigues. Com vidro comum liso de 4 mm (float) incolor. Uma porta de abrir 1/2 veneziana e 1/2vidro, com dimenso de 0,90 x 2,10m. Linha 30 com fecho MR Rodrigues. Com vidro comum liso de 4 mm (Float) incolor. Para o corredor externo ser usado uma porta de abrir veneziana, com dimenso de 0,90 x 2,10m. Linha 30 com fecho MR Rodrigues e brao na cor branca de ao. 15.3 GRADIS (Tem porto na casa????) Nos locais indicados em projeto arquitetnico ser utilizado gradil de ao carbono tubular, dimetro 5 cm, altura de 2 m e grade eletrofundida com pintura eletrosttica. 15.4 GUARDA-CORPO Ser utilizado guarda-corpo de ao carbono composto por quatro barras paralelas de de dimetro cada, para rea da escada, em um total de 11,0m. As barras recebero pintura automotiva na cor branca com acabamento brilhante. 15.4 CORRIMOS Para rea da escada, ser utilizado corrimo de ao carbono composto por uma barra, na altura de 1,10m do piso acabado, de 2 de dimetro, em um total de 11,0m. A barra receber pintura automotiva na cor branca com acabamento brilhante. Para rea da varanda, ser utilizado corrimo de ao carbono composto por uma barra, de 2 de dimetro, em um total de 3,30m. Ao longo desta extenso, a barra ser fixada por 13 ps de tubos de ao carbono, de de dimetro, com 0,05m de altura cada p. As barras recebero pintura automotiva na cor branca com acabamento brilhante.

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CAPTULO XVI FERRAGENS16.1 CONSIDERAES GERAIS

As ferragens devero ser inteiramente novas e em perfeitas condies de acabamento e funcionamento. O assentamento das ferragens ser procedido com esmero, os rebaixos ou encaixes para dobradias, fechaduras de embutir, chapa testa, e outras, tero a forma das ferragens, no sendo toleradas as folgas que exijam emendas ou taliscas de madeiras. Sero empregados parafusos de qualidade acabamento e dimenses correspondentes aos das peas que afixarem. A localizao das ferragens nas esquadrias ser medida com preciso de modo a ser evitada discrepncia de posio ou diferena de nvel perceptvel. As maanetas e fechaduras das portas, salvo condies especiais, sero localizadas a 1,00 m do piso acabado. 16.2 FECHADURAS E DOBRADIAS Todas as portas tero maaneta e fechadura de maaneta em zamac; roseta, testa e contra testa em ao inoxidvel e cilindro em zamac. Acabamento Cromo Acetinado, conforme especificaes abaixo ou similar: As portas dos sanitrios e lavabo recebero o conjunto composto por fechadura, maaneta e roseta, da marca Pado, da linha Zamac Copa, de cdigo 149535, para banheiros. As portas quartos, escritrio, e demais portas internas recebero o conjunto composto por fechadura, maaneta e roseta, da marca Pado, linha Zamac Copa, de cdigo 149527, para fechaduras internas..

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A porta externa da frente receber o conjunto composto por fechadura, maaneta e roseta, da marca Pado, linha Zamac Copa, de cdigo 636266, para fechaduras externas. Em todos os casos acima citados, as fechaduras tendo dimenses de maaneta: 12x3 cm (L x A) e roseta: 5 cm dimetro. Dobradia de marca Pado em ao cromado, cdigo 393770,de 3 x 3 reforada.

CAPTULO XVII INSTALAO HIDRULICA

CAPTULO XVIII APARELHOS SANITRIOS18.1 CONSIDERAES GERAIS

Os aparelhos utilizados devero ser inteiramente novos e em perfeitas condies de acabamento e funcionamento. A instalao dos materiais dever ser procedida por um profissional especializado.18.1 CUBAS

Sero utilizadas duas cubas da marca Deca de semi-encaixe quadrada, na cor branca gelo, de cdigo L830, com misturador de gua para banheiros das sutes do piso superior. Para demais banheiros, inclusive lavabo, sero necessrio duas cubas da marca Deca de semi-encaixe cilndrica, na cor branco gelo, de cdigo L903, com misturador de gua. Para instalao sero necessrios oito flexveis tranados cromado de comprimento 40 cm da marca Deca ou similar.

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18.2 BACIAS SANITRIAS

A bacia sanitria ser do tipo convencional, com vlvula hidra. Sero usadas quatro unidades de bacias de marca Deca, linha Monte Carlo, de cdigo P817 ou similar. Para instalao sero necessrios quatro anis de vedao de marca Deca e quatro kits de parafusos cromado 7/23 x 2.3/8 para fixar bacia da marca Deca. 18.3 VLVULAS E REGISTROS Sero necessrias quatro vlvulas de descarga da marca Deca, linha Hydra Duo completa com acabamento cromado, de 1 . Os registros de gaveta sero especificados para cada caso particular, considerada a presso de servios projetada. Sero de marca Deca. O acabamento dos registros ser Deca da linha Izy Plus, de cdigo 4900C24GD. 18.4 ACESSRIOS A localizao e o tipo dos acessrios devem atender NBR 9050.

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Papeleira com rolete em ao cromado com tampa, de marca Moldenox, da linha Versailles.

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Saboneteira com Bandeja Fixa Cromada, de marca Moldenox da linha Versailles.

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Prateleira com vidro, de marca Moldenox da linha Versailles. Porta toalha duplo, de 57 cm, cromado, de marca Moldenox da linha Versailles.

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Porta toalha especial, ao cromado, de marca Moldenox da linha Versailles.

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Cabide duplo, ao cromado, de marca Moldenox da linha Versailles. Assentos de marca Deca, linha Monte Carlo em plstico, cor Branco Gelo. Espelho em cristal nacional, com 4 mm de espessura mnima, nas dimenses 0,70 x 1,00m, com bordas lapidadas, pintura protetora, tipo automotiva, aplicada no verso pistola e pinos de fixao em ao inoxidvel, sem perfurao da pea.

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As bancadas dos lavatrios sero executadas em mrmore Travertino

com acabamento polido, conforme desenhos e especificao de projeto. Devero ser chumbadas parede e sustentadas por cantoneiras metlicas.

CAPTULO XIX INSTALAO ELTRICA CAPTULO XX PISOS EXTERNOS E MUROS CAPTULO XXI PINTURA

CAPTULO XXII VIDROS 22.1 BOX PARA BANHEIROS Os vidros a serem utilizados sero do tipo temperado, de 8 mm, incolor, conforme indicao em projeto, em perfis de alumnio anodizado, sendo que o clculo da espessura da chapa de vidro obedece ao disposto sobre disposies construtivas na NB-226/ABNT. Os boxes para banheiro sero montados pela empresa BOX CENTER FRANZONI, existente na Rua Leopoldo Machado, 198 Sorocaba, So Paulo.

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As dimenses sero conforme projeto arquitetnico. Para vedao ser utilizado silicone especial fornecido pela empresa. Os aparelhos utilizados devero ser inteiramente novos e em perfeitas condies de acabamento e funcionamento. A instalao dos materiais dever ser procedida por um profissional especializado.

CAPTULO XXIII AQUECEDOR SOLAR23.1 CONSIDERAES GERAIS

Para o aquecedor solar, a empresa contratada ser a SOLETROL Aquecedores Solares de gua, existente na Rua Castanho Taques, 233 Sorocaba, So Paulo. 23.2 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR Sero usadas 05 placas coletoras de gua Max de 1,03 m cada e 01 reservatrio trmico horizontal em nvel com capacidade de 500 litros, conforme necessidade analisada mediante projeto em planta junto ao cliente. Obs: Quem fizer a parte hidrulica, dever incluir: - Tubulaes de 1 de PVC no fundo da caixa de gua de abastecimento do boiler, a qual ter uso exclusivo do sistema de Aquecimento Solar. CAPTULO XXIV CALADA CAPTULO XXV LIMPEZA

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Como regra geral, a limpeza dever ser iniciada pela remoo de depsitos secos, detritos, estilhaos, etc., por recolhimento manual ou mecnico, seguida de lavagem com gua fria, pura ou com adio de sabes ou detergentes neutros; Azulejos sero inicialmente limpos com estopa seca; vidros, ladrilhos e azulejos podero ser tratados com palha de ao fina e mrmores e granitos com palha de ao muito fina; Pedras sem polimento podero ser esfregadas com escovas de ao; Removedores de cola e diluentes especficos podero ser empregados em superfcies cermicas e laminados; lcool poder ser utilizado na limpeza de alumnio anodizado e vidros; metais cromados e loua sanitria podero ser limpos com removedores ou polidores no corrosivos; o emprego de cido muritico somente ser permitido, em ltima instncia, nas cermicas e pedras decorativas (vedado em mrmores e granitos), lavando-se abundantemente as peas a seguir. Os compartimentos sanitrios, copas, cozinhas e seus componentes sero higienizados com bactericidas e lavados abundantemente; as superfcies de madeira sero lustradas, envernizadas ou enceradas, as metlicas sero polidas, as ferragens sero lubrificadas ou substitudas, se imprestveis. No sero aceitos materiais manchados sob alegao de que a causa foram processos construtivos adotados ou procedimentos de obra. A obra dever ser entregue completamente limpa, externa e internamente. Todas as partes aparentes da construo tais como pavimentaes, revestimentos de material impermevel, esquadrias, vidros, ferragens, aparelhos sanitrios, aparelhos eltricos, etc., sero cuidadosamente lavadas com cuidado para no danificar outros elementos da construo. Todas as manchas e salpicos de tinta sero cuidadosamente removidos dandose ateno perfeita execuo dessa limpeza nos vidros, ferragens das esquadrias e aparelhos sanitrios, com respectivos metais. Todos os andaimes e entulhos, lixos e montes de terra sero retirados da obra, devendo ser retirados inclusive eventuais ocupantes e barraces de depsito de materiais e abrigos de operrios.23

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Todos os aparelhos e ferragens sero entregues polidos e em perfeito funcionamento. Estes aparelhos devero ser tratados com cido muritico em soluo e em seguida devero ser lavadas as partes recomendadas, tendo-se cuidados para no queimar metais ou outros materiais. A limpeza dever ser feita por mo-de-obra especializada.

CAPTULO

VI - IMPERMEABILIZAES

1. CONSIDERAES GERAIS - PREPARAO DE SUPERFCIES1.1 A superfcie dever ter caimentos para os ralos e canaletas de drenagem e ser previamente lavada, isenta de p, areia, resduos de leo, graxa, desmoldante, etc. 1.2 Promover a hidratao da argamassa para evitar fissuras de retrao e destacamento. Fazer testes de escoamento, identificando e corrigindo possveis empoamentos. 1.3 Todos os cantos e arestas devero ser arredondados com raio mnimo de 3 cm. 1.4 Nas reas verticais em alvenaria, at a altura do arremate da impermeabilizao (mnima 30 cm do nvel do piso acabado), executar chapisco de cimento e areia grossa, trao 1: 2 seguido de execuo de uma argamassa sarrafeada, de cimento e areia mdia trao 1: 4, adicionando-se 10% de emulso adesiva acrlica na gua de amassamento. 1.5 Dever ser previsto arremate da impermeabilizao nos parmetros verticais, de acordo com os detalhes inseridos no projeto. 1.6 Nos vos de entrada das edificaes (portas, esquadrias, etc.) a regularizao dever avanar no mnimo 60 cm para o seu interior, por baixo de batentes, contra marcos etc, respeitando o caimento para as reas externas, recomenda-se que as reas externas tenham cota mnima 5 cm menor que as cotas internas, tanto no nvel da impermeabilizao como no nvel do piso acabado. 1.7 Os ralos e demais, devero estar adequadamente fixados, de forma a executar os arremates, conforme os detalhes do projeto.

2. ALVENARIARevestimentos impermeveis nas paredes dos sanitrios, vestirios e depsito de Lixo. As superfcies devero ser speras, isentas de partculas soltas, os cantos devero ser arredondados, formando meia-cana. No respaldo do alicerce dever ser aplicada uma camada de argamassa impermevel descendo lateralmente cerca de 15 cm, numa espessura mnima de 1,5cm. Todos os blocos de concreto, at a terceira fiada acima do nvel do solo, devero ser assentados com argamassa impermevel com impermeabilizante.24

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4.

DIVISRIAS

Sero utilizadas divisrias de acordo com o padro da Secretaria da Fazenda, com alturas determinadas de acordo com o projeto de arquitetura:

4.1 Divisrias tipo Drywall, (chapas de gesso aparafusadas em estruturas de perfis de aogalvanizado), com espessura de 9,5cm e altura 2,20m.

4.2 Divisrias tipo Drywall, (chapas de gesso aparafusadas em estruturas de perfis de aogalvanizado), com espessura de 9,5cm e altura 3,60m.

4.3 Divisria retrtil entres as salas de aula 1 e 2, localizadas no pavimento trreo, serimplantado um sistema de divisrias acsticas retrteis, formado por um conjunto de painis auto-portantes, individuais, suspensos por roldanas horizontais deslizantes em trilhos de alumnio. Os painis so em ao estrutural com tratamento anticorrosivo e antivibratrio, e os componentes so unidos atravs de encaixe e solda com elementos de fixao e travamento. A espessura dos painis de 80 a 150 mm. O revestimento ser em madeira conforme o projeto. O miolo dos painis composto de l de rocha, l de vidro, chapas de gesso acartonado, chapas de ao ou chumbo nos dois lados da estrutura interna. Sendo garantido isolamento acstico de 51dB. A juno dos painis no sentido vertical com perfis de alumnio anodizado ou pintado eletrostaticamente com guarnio de borrachas e materiais de vedao. A movimentao feita por meio de um conjunto duplo de roldanas deslizantes. O mecanismo interno acionado com uma manivela provocando a sada dos telescpios inferiores e superiores que so comprimidos junto ao piso e ao trilho superior sem guias no piso, com total aderncia e estanqueidade dos painis. Os trilhos so em alumnio anodizado ou pintado eletrostaticamente, fixados diretamente na laje ou vigas, com estruturas e suportes fabricados em medidas necessrias do projeto, fixados com buchas mecnicas observando sempre o peso de 35 at 55 kg/m. Os painis devero ser divididos em mdulos iguais e ficaro armazenados em um nicho prprio fora da sala, conforme projeto.

4.4. Divisrias para os sanitrios: marca Neocom modelo Alcoplac Plus, ou similar.Constirudo por painis e portas em laminado melamnico Estrutural TS (Frmica macia), com acabamento texturizado nas duas faces, cor branca. Perfis em alumnio, com anodizao natural fosca. Ferragens com acabamento cromo-acetinado e fecho de uso universal

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(deficientes fsicos), sistema lingeta deslizante, sinalizao livre/ocupado e puxadores anatmicos (interno e externo).

CAPTULO VIII - COBERTURA1. CONSIDERAES GERAISAs coberturas devero ser executadas rigorosamente de acordo com as determinaes do fabricante, em todos os seus detalhes, e exclusivamente com materiais que atendam integralmente s determinaes das normas, especificaes e padronizaes da ABNT, especficas para cada caso quanto ao tipo e qualidade, inclinaes, espaamento das teras, recobrimento entre chapas, dutos de ventilao e chamins, tipos de arremates (rufos, cumeeiras, pingadeiras etc.). No caso de omisses de quaisquer informaes tcnicas necessrias, tais como os elementos descriminados, a contratada deve solicitar esclarecimento fiscalizao da Secretaria da Fazenda antes da execuo dos servios. As coberturas no devem apresentar ondulaes e desnivelamento, nem existncia de flechas, salvo quando o projeto assim indicar. Caber CONTRATADA total responsabilidade pela boa execuo da cobertura, por sua estanqueidade s guas pluviais e pela resistncia e estabilidade de sua estrutura, inclusive nos casos em que os servios tenham sido executados por SUBCONTRATADAS. Concludo o assentamento das telhas, a cobertura dever se apresentar limpa, absolutamente isenta de restos de materiais utilizados na sua execuo, como: pregos, arames, pedaos de telha ou de argamassa solta, etc. As peas devero ser armazenadas, transportadas e instaladas de acordo com a prescrio do fabricante. A contratada dever fornecer certificado de garantia cobrindo os elementos fornecidos quanto a defeitos de fabricao e montagem pelo perodo de 5 anos contados a partir da data de entrega definitiva dos servios.

2. COBERTURA DOS PRDIOSSer utilizada telha metlica, com isolamento termoacstico, pintada na cor branca, incluindo cumeeira e estrutura metlica treliada de acordo com a especificao do fabricante e sua localizao (ver projeto de cobertura). Devero ser utilizados os acessrios indicados pelo fabricante.

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A cobertura dever apresentar estanqueidade perfeita e as falhas sero corrigidas a expensas da CONTRATADA, mesmo aps a entrega da obra, quando for constatada falha na execuo da mesma.

3. COBERTURA DA PRAA CENTRALNo vo central entre os dois blocos ser utilizada uma cobertura de vidro duplo insulado e vidro temperado. O vidro temperado ser colocado sobre a cobertura de vidro insulado fixado por meio de sistema de fixao tipo Spider Glass O vidro duplo insulado constitudo por duas folhas de vidro paralelas, separadas por um perfil alumnio em todo o permetro. Contm uma cmara de ar hermeticamente fechada por dupla selagem, preenchida com agentes hidrossecantes, que garantem a ausncia de vapor d'gua, impedem o embaamento entre as folhas e asseguram o controle trmico. Cada folha de vidro insulado ser composto por duas folhas de vidro laminado temperado verde de 4mm (4+4). A Sustentao da cobertura de vidro ser por meio de estrutura metlica treliada, executada de acordo com o projeto.

CAPTULO IX - CONTRAPISOS1. CONSIDERAES GERAISOs contrapisos devero obedecer todos os caimentos indicados no projeto, em direo aos ralos a serem feitos aps a concluso de todos os servios de tubulao que passem por baixo deles.

2. SUB - BASE (LOCAIS EM CONTATO DIRETO COM O SOLO)O solo ser drenado e bem apiloado, manual ou mecanicamente, de modo a constituir uma infra-estrutura de resistncia uniforme. A superfcie das bases ser em nvel, ou devidamente inclinada de acordo com a declividade prevista para os pisos molhados. Colocar lastro de concreto antes da execuo do contrapiso, para proteo mecnica com espessura de 3,0 cm em mdia, procurando o melhor acerto dos nveis estipulados.

3. CONTRAPISO REAS MOLHADAS

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Lastro de regularizao para revestimentos de piso cermico, empregando-se argamassa de regularizao com espessura mnima de 20 mm, que ser feita sob a impermeabilizao de tinta primria e manta asfltica com espessura mnima de 4 mm, conforme o detalhamento do projeto de arquitetura.

7. REVESTIMENTO EXTERNO DO EDIFCIO7.1. O edifcio ser revestido conforme Projeto de Arquitetura. Sero executados com cuidado especial por peritos em servios esmerados e durveis. 7.2. Tratamento do concreto: as paredes externas onde o acabamento ser em concreto aparente devero ter o mximo esmero na confeco de formas e adensamento do concreto. O concreto dever ser lixado, polido e impermeabilizado com vernizes especiais que garantam o selamento das superfcies e sua exposio ao tempo. As superfcies em concreto aparente devero ser previamente lavadas, isentas de p, areia, resduos de leo, graxa, desmoldante, antes do tratamento e impermeabilizao. As superfcies onde existirem imperfeies do tipo bolhas devero ser tratadas e preenchidas com massa a base de cimento, areia, gua e aditivos que permitam a mxima proteo e homogeneidade da superfcie. 7.3 Na fachada frontal, nos revestimentos dos banheiros: Frmica: TS Exterior L101, na cor vermelho cardeal. 7.4. Na fachada frontal, nos revestimentos do depsito do subsolo: Frmica: TS Exterior L515, na cor branco real. 7.5 Revestimento da parede lateral: Revestimento Hunter Douglas Modelo: 300 FS, na cor branca, os painis sero colocados na horizontal.

CAPTULO XI - REVESTIMENTOS DE PISOS1. CONSIDERAES GERAIS (CIMENTADOS)As superfcies dos cimentados sero cuidadosamente curadas sendo para tal, conservadas sobre permanente umidade durante os 07 dias que sucederem sua execuo.

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.29/64

Os capeamentos com cimentado tero declividade conveniente de modo a ser assegurado o rpido escoamento das guas superficiais, em direo aos locais previstos para este fim, sendo executadas as sarjetas necessrias de acordo com o projeto. Nos locais expostos s chuvas abundantes e guas de lavagem, a declividade dos pisos ser de acordo com o projeto. Quando no for possvel a execuo dos cimentados e respectiva base numa s operao, a superfcie da base ser perfeitamente limpa e abundantemente lavada, no momento do lanamento do cimentado, o qual ser inteiramente constitudo por uma camada de argamassa de cimento e areia no trao 1: 3. A execuo dos cimentados dever ser feita no ato da concretagem da base formando uma nica camada, que dever ser desempenada com desempenadeira rotativa seguindo nveis j estabelecidos nas mestras metlicas.

2. PISOS CERMICOSAs peas devero ser assentadas com argamassa de cimento colante, espessura da camada de 5 mm, na cor cinza. Todos os pisos devero obedecer inclinao de 1% do maior comprimento do ambiente em questo para o escoamento de gua de acordo os detalhes do projeto de arquitetura e de instalaes hidrulicas.

2.1 SANITRIOSO revestimento cermico dos pisos dos sanitrios ser feito com porcelanato tcnico marca Portobello, tamanho 45x45cm, linha Galleria D Arte, cor Ticiano Grigio natural ou similar de qualidade equivalente, ou melhor.

2.2. Refeitrio, Cozinha, Vestirios e rea de Servio.Piso cermico antiderrapante 240x115x 9mm marca Gail, linha Arquitetura Natural cor cinza ou similar de qualidade equivalente, ou melhor.

2.3. SALAS, ARQUIVOS, INFORMTICA, BIBLIOTECA, XEROX, E CIRCULAO DO 1 PAVIMENTO.Dever ser executado nas salas do pavimento trreo e pavimento superior, e circulao do 1 pavimento piso Porcelanato da marca Portobello, modelo Nero TU, tamanho 60 x 60 cm, Fosco ou similar de qualidade equivalente ou superior.

2.4. RECEPO.Piso cermico Simplesmente Bianco 60 x 60 Nat, em porcelanato da marca Portobello.

2.5. PRAA CENTRAL E CIRCULAO DO TRREO.29

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.30/64

Os pisos da praa central e circulao do pavimento trreo sero de Porcelanato marca Portobello, modelo Belize Sand, tamanho 45x90, PEI 5.

2.6. ESCADAS INTERNASEm Granito cinza Corumb com acabamento polido, conforme projeto.

2.7. REJUNTES DOS PISOSOs rejuntes devero ser perfeitamente alinhados. Selecionar as peas por meio de gabarito, sendo vetado o emprego de peas de dimenses diferentes e discrepncia na tonalidade na mesma superfcie. As normas tcnicas do fabricante devem ser levadas em conta nos servios a serem executados. A colocao deve ser feita de modo a obter juntas finas de espessura entre 1 a 3mm, com argamassa flexvel colorido, na tonalidade determinada no projeto.

3. PISO GRANILITEO piso dos depsitos do subsolo ser de granilite. Execuo no local, com argamassa base de cimento Portland comum cinza (CP-32), com granilhas de mrmore, de granulometria apropriada, com espessura mnima de 8mm, e juntas plsticas.

4. PISOS EM CIMENTO DESEMPENADO E DE CONCRETO INTERTRAVADOA entrada de pedestres, rampa de deficientes, arredores do edifcio e os passeios pblicos ao longo das vias publicas recebero piso em cimentado liso desempenado; O acesso de veculos, circulao e o estacionamento externo sero com lajotas de concreto de 35 Mpa com espessura de 6 cm rejuntada com areia; Sero utilizados cimento, areia mdia peneirada isenta de impurezas e matrias orgnicas, gua de amassamento e aditivo impermeabilizante. Sobre o solo previamente nivelado e compactado, ser aplicado um lastro de areia simples, essa camada dever ser executada somente aps a concluso dos servios de instalaes embutidas no solo. Sobre o lastro de concreto sero fixadas e niveladas as juntas plsticas ou de madeira, de modo a formar os painis com as dimenses especificadas no projeto, em seguida ser aplicada a camada de regularizao de cimento e areia mdia no trao 1:3 (volume de materiais secos), quando no especificado pelo projeto ou Fiscalizao. A profundidade das juntas dever alcanar a camada de base do piso e os caimentos devero respeitar as indicaes do projeto.

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.31/64

A massa de acabamento dever ser curada, mantendo-se as superfcies dos pisos cimentados permanentemente midas durante os 7 dias posteriores execuo; Para o acabamento antiderrapante, aps o desempeno das superfcies, dever ser passada sobre o piso uma escova de ao que ao penetrar na massa, formar uma textura de sulcos lineares.

5. PISO TTILSer utilizado piso ttil em locais indicados no projeto de Arquitetura, de acordo com a NBR 9050.

6. ASSOALHO DE MADEIRANas salas de aula 1 e 2 dever ser executado piso em assoalho de madeira. Dever ser executado em madeira convenientemente seca por exposio ao ar ou processo acelerado em estufas adequadas, com teores de umidade entre 6 e 14%. O material dever ser estocado de maneira uniforme em local coberto, seco, arejado e sem insolao direta, e as tbuas devero ser empilhadas com distanciamento mnimo entre elas de 2cm (tabicado). O contrapiso dever ser impermeabilizado, e o piso dever ser instalado somente aps a colocao das janelas, vidros, soleiras e portas. A instalao do piso de madeira deve ser feita aps a secagem total do contrapiso e aps a colocao recomenda-se a proteo das janelas com papel pardo ou jornal para evitar a insolao direta sobre a madeira. Deve-se verificar o nivelamento do piso e a qualidade do contrapiso antes da instalao do assoalho. As Tbuas corridas de cumaru com largura de 15cm sero parafusadas em barrotes trapezoidais de 3cm de altura e 5 cm de largura (face maior), com o espaamento de 35cm. Os furos nas tbuas onde foram fixados os parafusos so preenchidos com cavilhas de madeira, na mesma tonalidade do piso. Os parafusos so de ao galvanizado. Depois de colocado o assoalho, faz-se o desengrosso com mquina apropriada; e depois, duas raspagens mais finas e calafetao das juntas entre as tbuas. Em seguida dever ser feita aplicao de Bonna Traffic, com acabamento fosco, conforme especificaes do fabricante.

CAPTULO XII RODAPS1. DOS PISOS DE GRANILITE

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Nos depsitos do subsolo, dever ser executado rodaps de granilite (nos mesmos padres do piso), com 10cm de altura.

2. RODAPS DAS SALAS.Sero utilizados como rodaps perfis em PVC para embutir a fiao eltrica/ lgica / telefonia.

3. SOLEIRAS.As soleiras sero de granito branco siena polido e impermeabilizado, espessura de 2cm, dimenses conforme projeto. Assentadas com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia mdia ou fina sem peneirar no trao 1:1:4.

CAPTULO XIV FORROSNos sanitrios, vestirios, salas de aula, salas de diretoria, biblioteca, dever ser executado forro em painis de gesso acartonado, montado com perfil metlico (tabicas) fixados na parede por meio de parafusos e de tirantes chumbados no teto, onde so acoplados os reguladores (ou niveladores).

CAPTULO XVII ESQUADRIAS DE MADEIRA1. CONSIDERAES GERAISAs peas que constituem os servios de carpintaria e marcenaria sero de fabricao esmerada e assentes na obra com a maior perfeio. Sero sumariamente recusadas as peas que apresentem sinais de empenamento, deslocamento, lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos.

2. ESQUADRIAS 2.1. PORTASPortas internas de madeira, com batentes e guarnies de peroba, as folhas das portas sero de 35mm, revestidas em ambas as faces com folhas de laminado melaminico, requadro de 70mm em todo o permetro: miolo de material aglomerado.

CAPTULO XIII ESQUADRIAS DE ALUMNIO E ELEMENTOS METLICOS1. CONSIDERAES GERAIS

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Todos os trabalhos de serralheria sero realizados com a maior perfeio, mediante emprego de mo-de-obra especializada, de primeira qualidade, e executados rigorosamente de acordo com os respectivos desenhos de detalhes de cada edificao. O material a empregar dever ser novo, limpo, perfeitamente desempenado e sem nenhum defeito de fabricao. Os perfis utilizados sero idnticos aos apresentados nos detalhes de projeto. Todas as unidades de serralherias, uma vez armadas, devero ser marcadas com clareza, de modo a permitir a fcil identificao e assentamento nos respectivos vos. Caber a CONTRATADA inteira responsabilidade pelo prumo e nvel das serralherias e pelo seu funcionamento perfeito, aps definitivamente fixadas, no devero jamais ser foradas em vos porventura fora do esquadro ou de escassas dimenses. Os chumbadores sero solidamente fixados na alvenaria com cimento, o qual ser firmemente socado nos respectivos furos; ou parafusados ao concreto. Dever haver especial cuidado para que as armaes no sofram qualquer distoro, quando parafusadas aos contramarcos. Levando-se em conta a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros e alvenaria ou concreto e contra marcos, sero as ditas juntas, cuidadosamente preenchidas com mastique. As partes mveis das esquadrias sero dotadas de pingadeiras no sentido horizontal, de forma a garantir perfeita estanqueidade, evitando dessa forma a penetrao da gua de chuva. Todos os vos envidraados, expostos as intempries, sero submetidos prova de estanqueidade por meio de jato de mangueira dgua sob presso. Todos os furos de rebites ou parafusos sero escariados e as asperezas limadas.

2. ESQUADRIAS METLICASSero de alumnio anodizado na cor branco brilhante, constitudos de perfis de alumnio serie 25, com dimenses, bitolas e disposies conforme detalhes especficos do projeto de arquitetura. O sistema ser tipo pele de vidro nas esquadrias conforme projeto, somente no refeitrio e na proteo superior da esquadria de vidro insulado da cobertura central que sero tipo Spider Glass .. As condies mnimas exigidas de desempenho esto descritas na Norma ABNT EB 1968, complementada por: Norma MB 1225- estanqueidade ao ar

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Norma MB 1226- estanqueidade gua Norma MB 1227- resistncia s cargas uniformemente distribudas Norma MB 3064 /3065 /3066/ 3067 /3068 /3069 /3070-resistncia operao de Norma MB 3051-atenuao sonora

manuseio

Todo o material a ser empregado dever ser de boa qualidade e sem defeito de fabricao ou falhas de extruso; os quadros fixos ou mveis sero perfeitamente esquadriados, ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas; Os perfis que compem os caixilhos no devero ser emendados para se obter o comprimento necessrio; as intercesses de perfis sero sempre executadas por cortes, furos e encaixes. As esquadrias de alumnio devero atender: a) a fim de evitar vibraes, atritos e rudos, no ser permitido o contato direto entre peas mveis, o qual se far atravs de peas de nylon duro (roldanas, encostos, freios, escovas, patins, etc.); b) no ser permitido o contato direto entre os elementos de cobre e metais pesados com o alumnio. Far-se- este isolamento por meio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada, plstico, betume asfltico, metalizao de zinco ou qualquer outro processo satisfatrio; c) os parafusos para ligao entre alumnio e ao sero de ao zincado, lato ou lato cromado. As emendas (parafusos ou rebites) devero apresentar ajustamento perfeito, sem folgas, rebarbas ou diferenas de nvel; d) as vedaes entre peas de alumnio, ou entre estas e os revestimentos, podero ser feitas com massa plstica especfica ou guarnies de neoprene; e) a pelcula de xido artificial (anodizao) conter acetato de nquel (em casos especiais sero exigidos testes em amostras, para verificao do recobrimento mnimo de 15 micra). A anodizao dever seguir as recomendaes do projeto; f) as esquadrias de alumnio sero fixadas a contramarcos previamente fixados na alvenaria e isolados do contato direto com o alumnio; g) por ocasio do transporte, manuseio e estocagem das esquadrias na obra, devero as mesmas ser protegidas com papel crepe; observar-se- o mximo cuidado para no serem feridas as superfcies (anodizadas ou no), especialmente na fase de montagem das esquadrias; h) recomenda-se que os caixilhos de alumnio sejam colocados somente aps a concluso dos servios de pedreiro. Aps colocao, os caixilhos devero ser protegidos com aplicao provisria de vaselina industrial, leo ou tinta filme, os quais sero removidos no final da obra.

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I) a CONTRATADA dever apresentar um prottipo da janela para a aprovao da SECRETARIA.

2. GRADISNos locais indicados em projeto ser utilizado gradil de ferro tubular, dimetro 5 cm, altura de 2 m e grade eletrofundida Orsometal com acabamento galvanizado.

3. GUARDA-CORPONos locais indicados em projeto ser executado guarda-corpo metlico, conforme detalhe especfico.

4. CORRIMOSSero de metal, em ao inoxidvel escovado, tubulares com dimetro igual a 5 cm instalados conforme indicao em projeto.

CAPTULO XIX - PEAS SANITRIAS1. Sanitrios e lavatrios para deficientes fsicos Os sanitrios para deficientes fsicos atendem a norma da ABNT NBR 9050/1994 1.1. BACIAS Sero utilizadas barras metlicas de apoio especificadas no projeto de arquitetura e suporte em alvenaria com 8 cm de altura para a adequao de altura da bacia nos sanitrios. 1.2. LAVATRIOS Os lavatrios para uso dos deficientes fsicos devero ser suspensos, sem colunas e fixados altura de 0,80m do piso e respeitando uma altura livre de 0,70m. A tubulao e o sifo devero estar situados a 0,25m da face externa e ter dispositivo de proteo . O comando da torneira dever estar a 0,50m da face frontal do lavatrio. 2. BACIAS SANITRIAS Bacia convencional da marca Deca linha Duna cd. P7 na cor branca ou similar 3. CUBAS

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Sero utilizadas cubas de apoio da marca Deca modelo L73 na cor branca ou similar de qualidade equivalente, ou superior, com fixao e pertences cromados (vlvula, sifo, tubos). 4. Mictrios Mictrio de loua da marca Deca modelo M 712, na cor branca ou similar de qualidade equivalente, ou superior. 5. BANCADAS As bancadas sero em granito verde Ubatuba. Dimenses e detalhes conforme projeto. 6. CHUVEIROS Ser adotado ducha com aquecimento solar modelo Tecnoshower cromada Docol ou similar de qualidade equivalente, ou superior.. 7. ACESSRIOS SANITRIOS 7.1 TOALHEIRO Sero utilizados nos banheiros e vestirios suportes para toalhas descartveis. 7.2 PAPELEIRAS Suporte para papel Higinico em rolo grande ou em folhas.

7.3 SABONETEIRAS Suporte para sabonete lquido nas bancadas dos banheiros e vestirios. 7.4. ESPELHOS Todos os lavatrios sero providos de espelhos de 6 mm com acabamento bisotado fume.

CAPTULO XX METAIS1. CONSIDERAES GERAIS Os metais sanitrios sero com acabamento cromado. 2. TORNEIRAS PARA LAVATRIOS Torneira marca Deca modelo Decalux com sensor de acionamento cd. 1180 C ou similar de qualidade equivalente ou superior.

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3. VLVULAS DE DESCARGA Para os vasos sanitrios ser utilizada vlvula com duplo acionamento (3 ou 6 litros) marca Deca modelo Hydra Duo cromada ou similar de qualidade equivalente ou superior. Para os mictrios, vlvula com fechamento automtico marca Deca linha Decamatic cd. 2570 C ou similar de qualidade equivalente ou superior. 4. TORNEIRAS PARA COPAS / COZINHA /CAF Sero utilizadas torneiras da marca Deca modelo Fast - cd 1167 C59 ou similar de qualidade equivalente, ou superior, para as copas, cozinha e caf. 5. CUBAS EM AO INOX Designadas conforme projeto as cubas das copas, cozinha e caf, sero em ao inox, da marca MEKAL modelos CD-50 e CS-50 ou similar de qualidade equivalente, ou superior, para cozinha e modelo CS-40 ou similar de qualidade equivalente ou superior, para as copas e caf.

CAPTULO XXI - FERRAGENS1. CONSIDERAES GERAIS As ferragens devero ser inteiramente novas e em perfeitas condies de acabamento e funcionamento. O assentamento das ferragens ser procedido com esmero, os rebaixos ou encaixes para dobradias, fechaduras de embutir, chapa testa, etc., tero a forma das ferragens, no sendo toleradas as folgas que exijam emendas, taliscas de madeiras etc. Sero empregados parafusos de qualidade acabamento e dimenses correspondentes aos das peas que afixarem. A localizao das ferragens nas esquadrias ser medida com preciso de modo a ser evitada discrepncia de posio ou diferena de nvel perceptvel. As maanetas e fechaduras das portas, salvo condies especiais, sero localizadas a 1,00 m do piso acabado. 2. FECHADURAS E DOBRADIAS Todas as portas tero maaneta e fechadura cromadas, conforme especificaes abaixo: As portas das divisrias dos sanitrios recebero trinco tipo tarjeta de sobrepor.

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.38/64

As portas dos sanitrios, vestirios, rea de servio, depsitos recebero o conjunto composto por fechadura, maaneta e roseta. Fechadura Papaiz Squadro Mod. 457 R64 MZ420 ou similar. Dobradia em lato cromado reforada de 3 1/2 x 3.

CAPTULO XXII - VIDROSOs servios de vidros sero executados rigorosamente de acordo com os desenhos de detalhes de projeto de arquitetura e tero cotas a serem conferidas no local. Os vidros no devero apresentar ondulaes e nem marcas de pina no tero manchas, falhas, rachaduras, empenamentos, bolhas ou outros defeitos, e sero de preferncia fornecidos nas dimenses respectivas, procurando-se sempre que possvel evitar o corte no local da construo; tero procedncia conhecida e idnea, e obedecero aos requisitos da NBR 11706. Os vidros das esquadrias de alumnio localizadas no subsolo sero lisos verde, temperados de 4mm. Os vidros sero verdes, temperados ou laminados de 4, 8 e 10 mm de espessura, de primeira qualidade, dimensionados de acordo com os vos, executados rigorosamente conforme os desenhos do projeto de arquitetura, e tero cotas a serem conferidas no local. Os vidros do hall de entrada e cobertura de vidro sero fixados em estrutura metlica tubular por meio de sistema de garras (tipo aranha com distanciador) parafusos e roscas especiais com presso controlada e sistema de amortecimento de impacto (spider glass). As placas sero cuidadosamente cortadas, com contornos ntidos, sem folga excessiva com relao ao requadro de encaixe, no se admitindo defeitos como extremidades lascadas, pontas salientes e cantos quebrados; as bordas dos cortes devero ser esmerilhadas, de modo a se tornarem lisas e sem irregularidades.

COLOCAO EM CAIXILHO DE ALUMNIO:Os vidros em caixilhos de alumnio sero colocados sobre dois apoios de neoprene, fixados distncia de do vo, nas bordas inferiores, superiores e laterais do caixilho; antes da colocao, os cantos das esquadrias sero selados com mastique elstico, aplicado com auxlio de esptula ou pistola apropriada; um cordo de mastique ser aplicado sobre todo o montante fixo do caixilho, nas partes onde ser apoiada a placa de vidro. Para a fixao das placas de vidro nos caixilhos, tambm podero ser usadas gaxetas de neoprene pr-moldadas, que devero adaptar-se perfeitamente perfil de ferro; aps a selagem dos cantos das esquadrias com mastique elstico, ser aplicada uma camada de 1 mm de mastique, aproximadamente, sobre o encosto fixo do caixilho, colocando-se a gaxeta de neoprene sob presso.

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.39/64

CAPTULO XXIII BRISES HORIZONTAISSero executados junto s esquadrias brises horizontais de concreto armado. Na elevao frontal (sul) eles sero executados somente na parte superior da esquadria. Na elevao posterior (norte) os brises sero executados na parte superior e na parte inferior das esquadrias.

CAPTULO XXIV METLICOS1. MODELO B-30

BRISES

HORIZONTAIS

Sero utilizados brises da marca Hunter Douglas ou similar, na cor branca.

Ser utilizado em toda a extenso da elevao frontal e elevao posterior, fixados nos brises horizontais de concreto armado. Elaborado em aluzinc, com painis de dimenses de 30 mm de largura e 26,6 mm de altura (peso 6,97 Kg/m), e comprimento conforme projeto.

2. MODELO AEROBRISESer utilizado na cobertura de vidro da praa central, conforme projeto. Elaborado em aluzinc, com painis de 100 e 200 mm.

CAPTULO XXV -MUROSSero executados muros de arrimo em concreto armado conforme projeto estrutural nas paredes do subsolo e nos muros de divisa dos fundos do terreno. Devero ser protegidos de infiltraes por meio de impermeabilizao com manta asfltica 4 mm e ser feita drenagem das guas pluviais conforme projeto.

CAPTULO XXVI - PINTURA1. CONSIDERAES GERAIS Os servios sero executados por profissionais de competncia comprovada. As superfcies a pintar sero cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura que se destinam devendo-se em qualquer caso, respeitar as recomendaes do fabricante.

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.40/64

A eliminao da poeira dever ser completa, tomando-se precaues especiais contra o levantamento de poeira durante os trabalhos, at que as tintas sequem inteiramente. As superfcies somente podero ser pintadas quando perfeitamente enxutas. Cada demo de tintas s poder ser aplicada quando a precedente estiver completamente seca, recomenda-se observar um intervalo de 24 horas entre demos sucessivas. Sero empregadas, exclusivamente, tintas j preparadas em fbrica, entregues na obra com sua embalagem original intacta. Os trabalhos de pintura, em locais perfeitamente abrigados bem como os externos, sero suspensos, em tempo de chuva. Haver um cuidado especial no sentido de evitar-se o escorrimento ou salpicados de tintas nas superfcies no destinadas a pintura, tais como vidros, ferragens, aparelhos de iluminao, bem como sobre superfcies com outros acabamentos, a fim de proteger as superfcies acima referidas, devero ser tomadas medidas de precaues, tais como: isolamento com tiras de papel, fita de celulose, ou separaes com tapumes de madeira, etc. Os salpicos que no puderem ser evitados, devero ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se removedores adequados. 2. SOBRE PAREDES 2.1. TINTA LTEX PVA Aps aplicao de chapisco, emboo, reboco aplicar tinta Ltex PVA Acrlico Semibrilho sobre massa corrida, na cr especificada em projeto. Devero ser aplicadas tantas demos (mnimo duas) quanto o necessrio para se obter o perfeito recobrimento da superfcie. Devero ser utilizadas tintas de primeira linha, tais como: Shering Willians, Suvinil ou similar. 3. SOBRE ESQUADRIAS DE MADEIRA As superfcies sero lixadas, retocadas com massa corrida onde necessrio e recebero quantas demos de esmalte sinttico semibrilho forem necessrias para o recobrimento uniforme. 4. SOBRE CONCRETO APARENTE 4.1. VERNIZ O concreto dever ser lixado, polido e impermeabilizado com vernizes especiais que garantam o selamento das superfcies e sua exposio ao tempo. As superfcies onde existirem imperfeies do tipo bolhas devero ser tratadas e preenchidas com massa a base de cimento, areia, gua e aditivos que permitam a mxima proteo e homogeneidade da superfcie.

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.41/64

As superfcies em concreto aparente devero ser previamente lavadas, isentas de p, areia, resduos de leo, graxa, desmoldante, antes do tratamento e impermeabilizao. 5. BRISES DE CONCRETO 5.1. SELADOR E ESMALTE A BASE DE GUA BRILHANTE Ser Aplicado o selador / condicionador acrlico da Luckscolor ou similar de qualidade equivalente ou superior. E para o acabamento esmalte base de gua brilhante na cor branca. 6. SOBRE SUPERFCIES METLICAS Ser aplicado esmalte alqudico em estruturas metlicas.

CAPTULO XXIX SISTEMA DE COMBATE A INCNDIO1. SISTEMA DE HIDRANTES 1.1 - Reserva de incndio em caixa metlica apoiada em base de concreto armado; 1.2 - Rede de hidrante em tubulao ao carbono 2 NBR 5580L apoiadas em suportes metlicos; 1.3 - Hidrantes com 30 metros de mangueira Tipo 2 de 1 incluindo registro, adaptador, tampo e chave storz; 1.4 - Bomba de incndio em potncia e ponto de trabalho conforme projeto, montada em conjunto com bomba auxiliar para a pressurizao da rede. 2. SISTEMA DE ALARME DE INCNDIO 2.1 - Sistema de alarme tipo enderevel com acionadores manuais e sirenes audiovisuais bitonais instalados conforme projeto. 2.2 - A instalao dever atender a NBR 7229. 3. SISTEMA DE ILUMINAO DE EMERGNCIA 3.1 - A iluminao de emergncia ser composta por pontos de aclaramento e balizamento; 3.2 - As luminrias sero do tipo autnomas de 2x9W, alocadas conforme projeto.

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.42/64

4. EXTINTORES Os extintores sero dos tipos PQS (p qumico seco), gua, CO2 (gs carbnico) e ABC, que devero atender o dimensionamento e localizao conforme projeto. 5. PORTA CORTA FOGO Devero ser instaladas portas corta fogo dupla (2 folhas) conforme NBR 11742 - classe P-90, utilizadas para sada de emergncia. 5. SINALIZAES As sinalizaes dos equipamentos e rotas de fuga devero atender o projeto bem como a Instruo Tcnica 20/04.

CAPTULO XXX HIDRULICAINTRODUOO objetivo do presente memorial descrever as instalaes hidrulicas referentes aos sistemas de abastecimento de gua potvel, esgotos sanitrios, guas pluviais, proteo e combate a incndio, do projeto de construo da unidade fiscal de Sorocaba.

2.

GENERALIDADES

Quaisquer dvidas ou omisses do projeto devero ser esclarecidas com a fiscalizao o que, no entanto, no acarretar nenhum nus adicional obra, uma vez que ser colocada disposio da contratada toda a facilidade necessria compreenso do projeto para a execuo dos servios, durante a fase de oramento e execuo. Em caso de dvida sobre algum detalhe do projeto durante a construo, a fiscalizao dever ser consultada sobre a soluo a ser adotada, reservando-se o direito de aprovar a sugesto da contratada ou determinar outra soluo. Independente de estar indicado ou no em projeto, as instalaes hidrulicas (metais, louas, etc.) devero atender ao decreto estadual n 48.138 de 8 de outubro de 2.003, no intuito de reduzir o consumo e evitar o desperdcio de gua potvel. Todos os equipamentos economizadores de gua ou de baixo consumo devero ser adquiridos de fabricantes participantes do PBQPH Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Habitao.

2.1

ALTERAOES DE PROJETO

O projeto poder ser modificado, reduzido ou acrescido em qualquer tempo a critrio exclusivo da fiscalizao. As alteraes e/ou acrscimo de servios resultantes de interferncias, verificados na montagem, devero ser solucionadas em conjunto com a fiscalizao, que dever aprovar os mesmos.42

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.43/64

2.2

DESENHOS

Dever ser anotada durante a execuo dos servios toda a alterao introduzida no projeto e sucessivamente entregar fiscalizao as cpias dos desenhos completos, revisados com anotaes conforme construdo e assinados pelo engenheiro responsvel. No final da obra a CONTRATADA dever entregar todos os originais corrigidos fiscalizao. Desta forma considera-se o projeto rigorosamente atualizado durante e aps a fase de execuo.

2.3

EXECUO DOS SERVIOS

Todos os servios a serem executados devero obedecer rigorosamente s boas tcnicas adotadas na engenharia e estarem em consonncia com os critrios de aceitao e rejeio prescritos nas Normas Tcnicas em vigor. Os servios devero ser executados rigorosamente de acordo com as especificaes, memoriais e desenhos pertinentes a este projeto. Qualquer omisso ou alterao sem prvia autorizao da fiscalizao poder acarretar na no aceitao dos servios por parte da mesma, ficando por conta da contratada as despesas de demolio ou desmontagem e reconstruo dos mesmos.

2.4

MATERIAIS FERRAMENTAS E COMPONENTES

Todos os materiais e equipamentos sero de fornecimento da contratada, de acordo com as especificaes e indicaes do projeto, exceto aqueles de fornecimento da contratante claramente declarado neste memorial ou em contrato. Somente podero ser empregados na obra materiais novos. Todos os materiais e suas aplicaes ou instalaes devero atender aos decretos estaduais, normas aprovadas ou recomendadas, especificaes e mtodos de ensaio e controle conforme ABNT. Na ausncia destas podero ser utilizadas normas internacionais consagradas pelo uso. A aplicao dos materiais ser rigorosamente supervisionada pela equipe de fiscalizao, no sendo aceitas aquelas cuja qualidade seja inferior especificada. Reserva-se fiscalizao o direito de exigir da contratada, a qualquer tempo, testes ou ensaios a que venha julgar pertinentes com a finalidade de assegurar absoluta qualidade dos elementos utilizados na instalao. Nenhum material poder ser usado pela contratada sem a prvia aceitao da fiscalizao, que poder exigir exames ou ensaios de acordo com a ABNT. A recusa da amostra implicar na recusa do lote de material que ela representa. O material que for recusado pela fiscalizao dever ser substitudo por outro sem qualquer nus para a contratante.43

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.44/64

Todos os materiais, ferramentas e equipamentos necessrios execuo dos servios sero armazenados e acondicionados na obra sob responsabilidade da contratada. A contratada dever empregar tecnologia, equipamentos e metais hidrulico-sanitrios que possibilitem a reduo e o uso racional de gua potvel. Sero de responsabilidade da contratada, o transporte de materiais e equipamentos no canteiro de obra, seu manuseio e sua total integridade, at a entrega final da instalao e aprovao por parte da Fiscalizao. Quaisquer dvidas surgidas sobre especificaes, utilizaes ou aceitao de algum material, por parte da contratada, ficam sujeitas e condicionadas a prvia autorizao da fiscalizao. Todas as ferramentas devero ser de boa qualidade, atender s exigncias dos servios, bem como em quantidades adequadas. A contratada dever montar e instalar todos os aparelhos constantes do projeto, com o mximo de esmero, a fim de garantir um acabamento de primeira qualidade. A contratada dever substituir, por sua conta, qualquer material ou aparelho de seu fornecimento que apresentar defeitos decorrentes de fabricao ou m instalao. Todo servio mal acabado, tais como canoplas cortadas ou amassadas, alturas dos pontos diferentes das especificadas, etc., dever ser refeito custa da contratada. As instalaes a serem executadas devem ser garantidas quanto qualidade dos materiais empregados e mo de obra. A contratada dever fornecer e instalar todos os materiais necessrios execuo dos servios, incluindo materiais de fixao tais como: suportes, mos francesas, tirantes, chumbadores, braadeiras, parafusos, porcas, arruelas, etc.; materiais para complementao de tubulao tais como: luvas, unies, redues, buchas, arruelas, lubrificantes, etc. e materiais para consumo geral tais como: estopas, solventes, brocas, etc. A contratada dever considerar em seu oramento a execuo de todo suporte necessrio para uma boa fixao das tubulaes pertencentes a este projeto. A manuteno e reposio de peas ou partes de consumo dos equipamentos, instrumentos de verificao e testes, tais como: bomba de presso, bomba de fumaa, etc. sero fornecidos e de nica e exclusiva responsabilidade da contratada. A contratada dever entregar as instalaes em perfeitas condies de funcionamento, cabendo tambm ao mesmo, todo o fornecimento de peas complementares, mesmo que no tenham sido objeto de especificaes neste memorial ou omissos nos desenhos em projeto.

2.5

OBRIGAES DA CONTRATADA:

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A Contratada se encarregar de efetuar os pedidos de ligaes, aprovaes e inspees que se fizerem necessrios, devendo antes da execuo dos servios, tais como entradas de gua, sadas de esgotos, consultar as respectivas concessionrias. A Contratada fornecer mo-de-obra qualificada, com profissionais devidamente habilitados, de maneira que as instalaes sejam realizadas com a melhor tcnica, a fim de criar condies satisfatrias de utilizao. A contratada ter toda responsabilidade legal sobre os seus empregados (seguros, leis sociais, impostos e taxas de qualquer natureza que incidirem sobre a referida mo-de-obra, etc.). A contratada manter na obra uma equipe homognea e na medida do possvel, os mesmos elementos durante a obra, de forma a suprir rigorosamente o cronograma a ser estabelecido. A contratada ser responsvel perante a contratante pelos desenhos, detalhes de projeto especficos, elaborados por ou para si, referente a servios ou materiais fornecidos pelas firmas sub-contratadas. As instalaes a serem executadas devem ser garantidas quanto qualidade dos materiais empregados e mo de obra. A fiscalizao dos servios em nada eximir a contratada das responsabilidades assumidas.

2.6

GARANTIAS:

Pelo prazo de cinco anos a contratada ficar responsvel pelo aparecimento de qualquer defeito decorrente da execuo dos servios ou qualidade dos materiais empregados. Ficam ressalvados, entretanto, os casos em que os defeitos provenham do uso imprprio das instalaes ou desgaste natural dos materiais.

3.

NORMAS A SEREM SEGUIDAS PARA A EXECUO DAS INSTALAES HIDRULICAS.

As normas e especificaes contidas neste caderno sero rigorosamente obedecidas, valendo como se efetivamente fossem transcritas nos contratos para execuo de obras e servios. Os materiais e equipamentos a serem fornecidos e instalados devero ser projetados, construdos e ensaiados de conformidade com os mais eficientes mtodos e prticas existentes, e obedecer s ltimas revises das normas tcnicas. Sero aceitas normas reconhecidas internacionalmente na ausncia de norma nacional especfica. As normas utilizadas devero ser na verso vigente e atualizada.

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EDIFICAO PARA RESIDNCIA UNIFAMILIARRUA MORVAN DIAS FIGUEREDO N. 66 SANTA ROSLIA MUNICIPIO DE SOROCABAPROPRIETRIO:

DENISE APARECIDA DE OLIVEIRA MANUEL

MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.46/64

A empreiteira no poder alegar, em momento algum, desconhecimento do teor das normas pertinentes aos sistemas utilizados no projeto de instalaes hidrulicas, devendo ter no escritrio da obra cpias das mesmas. EB-829 NBR-5626 NB-281 NBR-8160 NB-37-61 PNB-567 EB-753 NB-22/63 NBR-7198 NBR-5899 NBR-8130 ASA PNB-211 IT- 1,2,3 NB-107 PNB-65 PNB-68 PNB-70 NB-98 PEB-110 Especificao Brasileira p/ Recebimento de Instalaes Prediais de gua Fria Instalao Predial de gua Fria. Execuo de redes coletoras enterradas de esgoto com tubos e conexes de PVC. Instalao Predial de Esgoto Sanitrio. Coletores de Esgotos Sanitrios. Elaborao de Projetos e Rede de Esgotos Sanitrios Tubos de PVC rgido para Instalaes de guas Pluviais. Instalaes de Chuveiro Eltrico Projeto e Execuo de Instalaes Prediais de gua Quente Aquecedor de gua a Gs. Aquecedor de gua a Gs - Especificaes. Instalacin de Aparatos para Gas y tuberias para gs. American Gas Association. Chamin para Tiragem de Gases de combusto dos Aquecedores a Gs. Corpo de Bombeiros. Instalao para utilizao de GLP. Tubos flexveis de ligaes destinadas a GLP. Dispositivos de segurana destinados proteo de recipientes para GLP. Inspeo visual peridica do recipiente para GLP. Armazenamento e manuseio de Lquidos inflamveis e combustveis. Reguladores de Presso para GLP.

NB-265-75 Rede de Esgotos por Gravidade.

NBR-10844 Instalaes Prediais de guas Pluviais.

NBR-13103 Instalao de Aparelhos que utilizam Gs Combustvel.

4.

INSTALAES HIDRAULICAS

CONSIDERAES GERAIS Todos os servios devero ser executados por profissionais habilitados e competentes que devero seguir as normas, diretrizes especificadas e o projeto de instalao hidrulica;

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EDIFICAO PARA RESIDNCIA UNIFAMILIARRUA MORVAN DIAS FIGUEREDO N. 66 SANTA ROSLIA MUNICIPIO DE SOROCABAPROPRIETRIO:

DENISE APARECIDA DE OLIVEIRA MANUEL

MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRASP.47/64

Antes do trabalho de concretagem e acabamentos com utilizao de argamassa, toda a tubulao com aberturas ser fechada com tampes apropriados. No sero feitas curvas foradas nas tubulaes, sendo usadas para este fim, peas apropriadas; terminantemente proibido o uso de fogo para executar desvios, curvas e bolsas, devendo ser usado peas apropriadas; na comprovao do uso do calor para desvios, se este procedimento ocasionar algum tipo de prejuzo, a instaladora responder judicialmente sobre o dano. Em todas as ligaes das conexes de PVC tanto de gua como de esgoto que forem coladas, a execuo dever ser realizada com esmero; as pontas e as bolsas devem ser lixadas com lixa prpria para encanador, limpas com soluo limpadora e ento coladas com adesivo plstico. Toda a tubulao de gua e esgoto ser testada antes do fechamento do rasgo ou canaleta. Todos os aparelhos e metais sero cuidadosamente instalados de maneira a obter-se uma vedao perfeita, tanto na parte de gua como na de esgoto; devero ser observados o alinhamento e nivelamento necessrio em relao s paredes e pisos dos ambientes onde foram colocados os aparelhos. Ser de responsabilidade da instaladora a substituio de qualquer material ou aparelho de seu fornecimento que, durante o prazo de um ano a contar da data de entrega definitiva dos trabalhos, apresentarem defeitos decorrentes da fabricao ou de instalao imprpria dos mesmos.

4.1.

ESGOTO SANITRIO:

O projeto do sistema de esgotos sanitrios foi desenvolvido atendendo s determinaes da Norma ABNT NBR 8.160 levando tambm em considerao as condies peculiares das edificaes e dos seus usos, mormente no que diz respeito segurana. Instalaes Sanitrias de esgoto primrio executadas com tubos PVC de esgoto, Tigre ou similar de qualidade equivalente, ou superior, srie Normal. Para tubos de esgoto secundrio com dimetro de 40 mm utilizar adesivo para tubos de PVC. Para esgoto primrio com dimetros de 50 mm, 75 mm e 100 mm, utilizar anel de borracha e pasta lubrificante. As tubulaes e conexes internas de esgoto sanitrio e ventilao sero executadas em PVC rgido branco, linha esgoto sanitrio, ponta e bolsa com virola, de acordo com a NBR-5688 da ABNT (ver especificaes dos materiais). O caimento mnimo das tubulaes de esgoto deve ser de 2% at o dimetro de 75 mm e dos ramais primrios de 1% para dimetros acima de 100 mm. As colunas de ventilao devero ser prolongadas 0,50m acima das telhas de cobertura e conter chapu de PVC para proteo. A rede externa de esgoto sanitrio dever ser executada em PVC rgido srie R ou PVC Vinilfort, dever ter c