trabalho computação gráfica - atividade estruturada 2016.1

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Equipe: Everson Oliveira Pereira - 201202110975 Cicero Fetiosa Costa Filho - 201512951269 Roger Gomes Freitas - 201512215414 Ian Rafael - 201512794937

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Trabalho de Computação Gráfica. Atividade Estruturada 2016.1. Professor: Eugênio Furtado.

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Equipe:Everson Oliveira Pereira - 201202110975Cicero Fetiosa Costa Filho - 201512951269Roger Gomes Freitas - 201512215414Ian Rafael - 201512794937

Indice: Briefing................................ 01Mídias Alternativas............ 03Mídias Expositivas............. 06Mídias Impressas................ 09

Briefing:Data: 09/06/2016Cliente: ASSOCIAÇÃO INCLUSIVA DE FORTALEZA - EXISTIRCampanha: INCLUSÃO DOWNDEAD LINE: AV2______________________________________Introdução:A Síndrome de Down é um acidente genético que ocorre durante o desenvolvimento do feto, fazendo com que a criança nasça com 47 cromossomos, ao invés dos 46, divididos em 23 pares, que uma célula humana normal possui. Esse mal também pode ser chamado de Trissomia 21, devido ao fato de que o material cromossômico excedente está ligado ao par número 21. No entanto, na maioria das vezes o preconceito é maior que a doença, começando, inclusive, nos próprios pais que, após o choque da notícia, necessitam de mais ajuda do que a criança que está para nascer. É importante que a pessoa com a síndrome receba estimulação para se desenvolver desde o nascimento. A família deve ser orientada sobre como proceder com ela em casa dentro da rotina familiar. Embora seja necessário ter maior firmeza e tolerância, é importante não cercá-la de cuidados excessivos e muita pro-teção. Apesar de ter algumas limitações, ela não deve ser o centro da família e sim uma parte dela, como todas as outras pessoas.

Após os cuidados naturais e especiais com a própria saúde que um portador de síndrome de down recebe-rá durante toda a vida, o problema maior passa a ser a sua inclusão na sociedade, ainda muito preconcei-tuosa. Uma das maiores aflições que envolve os pais consiste no desenvolvimento do potencial cognitivo da criança, visto que esta síndrome traz como consequência uma deficiência intelectual. Em função disto, a entrada dos filhos na escola, tanto na educação infantil, quanto no ensino fundamental, representa um momento marcante para todos. Há um questionamento natural se devem ou não colocá-los em uma esco-la e se essa esta deve ser regular ou especial.

Se de um lado a criança portadora da Síndrome de Down tem muito a ganhar em termos sócios afetivos permanecendo no ensino regular, na maioria das vezes, estas escolas têm poucas alternativas para oferecer a estes alunos na apreensão dos conteúdos em sala de aula. Em contraste, as escolas especiais que, cada vez mais são escassas, no entanto, focam mais no seu aprendizado formal, usando ferramentas adequadas para a sua aprendizagem. Assim, os pais, para escolherem o tipo de escola que vão colocar os filhos, terão que pensar nas habilidades e interesses da criança, tendo coerência com as crenças e modelos familiares, como aconteceria com qualquer outra criança “normal”.

Os portadores da Síndrome de Down levam mais tempo para se desenvolver e, portanto, precisam de um currículo mais diluído. Elas têm, em geral, um perfil de aprendizagem específico com pontos fortes e fracos característicos. Saber dos fatores que facilitam e inibem o aprendizado permite aos professores planejar e levar adiante atividades relevantes e significativas e programas de trabalho. O perfil de aprendizado característico e estilos de aprendizado, junto com suas necessidades individuais e variações do perfil devem ser considerados.

Há muitas razões para que uma criança com Síndrome de Down frequente uma escola comum. Cada vez mais pesquisas têm sido publicadas e o conhecimento sobre as suas capacidades e potenciais de serem incluídos com sucesso tem au-mentado. Ao mesmo tempo, os pais têm se informado mais sobre os benefícios da inclusão, que é não discriminatória e traz tanto benefícios acadêmicos quanto sociais.

A inclusão bem-sucedida é um passo importante para que crianças com neces-sidades educacionais especiais se tornem membros plenos e contributivos da comunidade, e a sociedade como um todo se beneficia disso. Os colegas com desenvolvimento típico ganham conhecimento sobre deficiência, tolerância e aprendem como defender e apoiar outras crianças com necessidades educacio-nais especiais. Contudo, a experiência mostra que um dos ingredientes mais importantes na implementação bem-sucedida de um aluno com necessidade de aprendizagem específica é simplesmente a vontade dele mesmo de que isso ocorra. A atitude da escola como um todo é, portanto, um fator significativo. Uma atitude positiva resolve problemas por si só.

O portador da síndrome de down é capaz de compreender suas limitações e conviver com suas dificuldades. A maioria deles tem autonomia para tomar ini-ciativas, não precisando que os pais digam a todo momento o que deve ser feito. Isso demonstra a necessidade/possibilidade desses indivíduos de participar e in-terferir com certa autonomia em um mundo onde “normais” e deficientes são semelhantes em suas inúmeras diferenças.

SÍNDROME DE DOWN NO MERCADO DE TRABALHO

A entrada no mercado de trabalho é um passo importante para que os jovens possam fazer a transição entre o mundo da infância e o mundo adulto. O excesso de preocupação por parte de familiares e amigos muitas vezes torna essa passa-gem difícil para as pessoas com síndrome de Down, principalmente pela forma com que elas são tratadas e pelas baixas expectativas em relação à sua função na sociedade.

As pessoas que não estão empregadas tendem a ter mais depressão e menos autoestima. Isso acontece porque o ambiente de trabalho ajuda os indivíduos a ganhar responsabilidades e desenvolver relacionamentos com grupos diversos. Além disso, favorece o desenvolvimento de habilidades cognitivas, mecânicas e de adaptação a diferentes situações, inclusive na vida pessoal.

Reconhecer-se como parte do mundo do trabalho fortalece o sentido de cida-dania de jovens e adultos. No caso de pessoas com síndrome de Down, muitas vezes as próprias famílias se surpreendem com mudanças de atitude, uma vez que elas se sentem mais independentes e capazes de realizar seus desejos.

O artigo 27 da convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência estabelece que todos têm direito a oportunidades iguais de trabalho. Muitos pa-íses, assim como o Brasil, contam com uma legislação trabalhista que favorece a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, seja através de cotas ou de subsídios para as empresas contratantes.

É importante ressaltar que o trabalho não envolve apenas a pessoa e a empre-sa. Família, escola e sociedade precisam caminhar juntas na defesa da inclusão efetiva para que a entrada no mercado de trabalho de pessoas com síndrome de Down possa se tornar uma realidade para todos.

Bottom

Mídia Alternativa

- Impressão Digital em 1440 dpi- Formato Oval- Espessura 2m95nm; Tamanho 4x4

Mídia Alternativa

Camisa

- Tamanhos: PP/P/M/G/GG/XG/XXG- Malha Poliester

Mídia Alternativa

Chaveiro

- Metal/Resinado/Personalizado- 5 cm x 3 cm

Mídia Expositiva

Banner

- Banner estático- Tamanho 220x446 px- Sentido de expansão: Horizontal superior- Tamanho 620x290

Mídia Expositiva

Outdoor

- Medida 9,00 x 3,00 cm

- Material 75 a 90 g/m² ou Lona Vinilica.

Mídia Expositiva

Poster

- Papel Glossy Brilhante- 0,95 m x 1,00

Mídia Impressa

Anúncio Revista

- Formato de anúcio: Página dupla- 41,0 x 27,0 cm

Mídia Impressa

Anúncio Jornal

- Formato: Cadernos Semanais- 6 colunas; 1/2 página; 26 cm de altura

Mídia Impressa

Panfleto

- 10 x 15 cm- Papel couchê 90 G

Fortaleza, 09 de Junho de 2016