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TPF PLANEGE - Relatório e contas 2007

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Page 3: TPF PLANEGE - Relatório e contas 2007

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Índice

Órgãos Sociais

Conselho de Administração 4

Mesa da Assembleia-Geral 4

Fiscal Único 4

Relatório do Conselho de Administração

Apreciação Geral do Exercício 6

Análise das Contas 8

Principais Trabalhos em 2007 12

Factos Relevantes 16

Perspectivas para 2008 18

Proposta de Distribuição de Resultados 19

Disposições Legais Obrigatórias 20

Considerações Finais 21

Demonstrações Financeiras 2007

Balanço em 31 Dezembro de 2007 24

Demonstração de Resultados por Naturezas em 31 Dezembro de 2007 26

Certificação Legal das Contas 29

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Relatório do Fiscal Único 33

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Órgãos Sociais

Conselho de Administração

Jorge Maurice Banet Nandin de Carvalho, Presidente

Thomas François Hervé Spitaels, Vogal

Fernando José Mena Gravito, Vogal Executivo

Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Vogal Executivo

José Luís Mendes Pinheiro Veloso, Vogal Executivo

Vitor Manuel Teixeira da Fonseca, Vogal Executivo

Christophe André Gilain, Vogal

Mesa da Assembleia-Geral

Thomas François Hervé Spitaels, Presidente

Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Secretário

Fiscal Único

Gomes Marques & Carlos Alexandre – SROC, representada por:

� Carlos José Castro Alexandre, ROC n.º 692

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� Vicente Pereira Gomes Marques, ROC n.º 669, Suplente

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Relatório do Conselho de Administração

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Dando cumprimento às disposições legais e estatutárias, vem o Conselho de Administração submeter à apreciação dos Senhores Accionistas o Relatório de Gestão, as Demonstrações Financeiras e a Proposta de Aplicação de Resultados relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.

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A situação de depressão do mercado da construção e, em particular, o das obras públicas, tem conduzido, como é conhecido, a um aumento significativo da concorrência no mercado interno, com a inevitável redução de margens.

Com o intuito de adequar a actividade da empresa à conjuntura actual foram prosseguidas as políticas de diversificação de mercados e de alargamento do mix de serviços oferecidos. A nossa actividade foi desenvolvida no continente português, na Região Autónoma da Madeira, em mercados do leste europeu e ainda em África. Ao nível dos serviços oferecidos deu-se particular atenção à nova área de negócios de Gestão de Contratos tipo “chave na mão”, que no ano anterior, em 2006, já foi responsável por uma parte importante da facturação naquele exercício.

Por força da entrada da TPF PLANEGE na Gestão de Contratos, as características deste tipo de actividade, grandes volumes de facturação e de subcontratos, nem sempre constantes ao longo dos exercícios, tornam as contas da empresa difíceis de serem interpretados se os seus efeitos não forem evidenciadas. Assim, já antevíramos em 2006 que, no exercício de 2007, se daria uma quebra significativa na facturação da TPF PLANEGE, acompanhada ou não de uma quebra na rentabilidade. De facto, o crescimento da facturação da empresa entre 2005 e 2006 (60%) foi anormal. Deveu-se à angariação, no próprio ano de 2006, de um serviço de Gestão de Contratos tipo “chave na mão” na fileira industrial, de alto valor e de curta duração e, portanto, realizado maioritariamente nesse ano.

Apreciação Geral do Exercício

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Subtraindo então este efeito do exercício de 2006, podemos dizer que a empresa retomou em 2007 o crescimento sustentado que vinha tendo desde o início do século.

Portanto, o que à primeira vista poderia indiciar uma evolução negativa da performance da empresa deve, pelo contrário, ser visto como um episódio na transformação que se opera rumo à internacionalização e ao fornecimento de serviços mais sofisticados. De facto, dentro da estratégia delineada de transferência da actividade para áreas de maior valor acrescentado, tivemos sucesso em 2007:

a) Subimos a facturação e a rentabilidade no sector internacional solidificando a

nossa posição nos mercados a que estamos neste momento devotados isto é:

Angola, Argélia, Polónia e Roménia.

b) Mantivemos a actividade em serviços de Gestão de Contratos tipo “chave na

mão”, angariando mais dois contratos na fileira industrial, os quais, sendo

embora de menor valor do que o contrato angariado em 2006, confirmam a

continuidade da estratégia então encetada.

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c) Melhorámos a rentabilidade do sector de estudos e projectos e caminhámos,

através dos trabalhos efectuados, para o despontar, a breve trecho, de uma

imagem de empresa sofisticada de engenharia, ao nível das instalações

técnicas de edifícios complexos e das instalações industriais.

Foi esta estratégia que nos permitiu contrariar a recessão no mercado interno, mercado onde nos continuaremos a manter presentes, pois é nele que actualizamos as referências da empresa e formamos o pessoal de que necessitamos para a exportação dos serviços.

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Em geral

Comparando 2006 com 2007 quanto à repartição de actividades (Consultoria Tradicional em Portugal, Mercado Externo/Internacional e Gestão de Contratos tipo “chave na mão”) é de realçar o crescimento acentuado da Consultoria, resultado da entrada em novos mercados, e a já referida evolução inconstante da área de negócios de Gestão de Contratos. Importa esclarecer que esta nova área de negócios

Análise das Contas

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está em fase de implementação, daí a sua contribuição irregular para a facturação da empresa, esperando-se que num futuro próximo esteja em velocidade cruzeiro, a julgar pela receptividade que temos encontrado no mercado às nossas propostas.

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É de notar que o tipo de serviços prestados no exterior se enquadra na Consultoria Tradicional da TPF PLANEGE (gestão de projectos, estudos, projectos, coordenação e fiscalização de obras) e que esta actividade no exterior representou cerca de 90% dos resultados apurados em 2007.

Esta situação levanta novos e grandes desafios no Mercado Interno, pois é necessário equacionar quais os tipos de serviços em que a empresa deve investir, face às oportunidades de negócios existentes e às que se adivinham com a actual política de lançamento de investimentos públicos, de modo a restabelecer os habituais níveis de rentabilidade.

Comparando com os anos anteriores, verifica-se que o lucro líquido da empresa esteve ao nível de 2005, revelando-se, portanto, 2007 como um ano abaixo do potencial médio de rentabilidade da empresa.

Caracterização Económica e Financeira

Indicadores 2007 2006 2005

Autonomia Financeira 22% 22% 25%

Liquidez Geral 181% 193% 144%

Solvabilidade 28% 29% 34%

Rentabilidade do Capital Próprio 14% 23% 16%

Fundo de Maneio 2.047.395 1.951.448 1.599.146

VAB 5.607.921 5.833.105 4.629.241

Resultados Financeiros / Total de proveitos 0,2% -0,3% -1,4%

EBITDA / Total de Proveitos 9% 8% 9%

A análise do quadro comparativo do triénio 2005/2006/2007 revela que, continuando a ter uma estrutura equilibrada houve um ligeiro agravamento dos indicadores da TPF PLANEGE em 2007, não obstante ter registado uma melhoria na rentabilidade económica.

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(*) Produtividade interna

(Total Proveitos-Subcontratos-Honorários) / n.º médio trabalhadores em 30/06

(#) Produtividade total

Total de Proveitos / n.º médio de trabalhadores em 30/06

Produtividade e Emprego

Nos gráficos relativos a estes dois parâmetros verifica-se um retorno dos ratios ao histórico dos anos anteriores a 2006, ano em que a distorção já referida teve lugar.

É de notar que os ratios da produtividade interna (que amortizam o peso da subcontratação) são muito constantes e da ordem dos 70.000 euros/ano, ou seja, 6.360 euros/mês útil.

Esta simples constatação – praticam-se taxas inferiores a 4.000 euros/mês para posições de chefia nalguns sectores de obras públicas – demonstra que o equilíbrio das empresas de consultoria de engenharia de coordenação e fiscalização de obras tem de ser obtido noutras actividades, seja em nichos de mercado em Portugal, seja no mercado externo.

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Estrutura de Custos

Ao nível da estrutura de custos, verificamos uma curiosa inversão em 2007, entre as proporções subcontratos e pessoal, relativamente a 2006.

Esta estrutura de custos pode variar sensivelmente em função das quotas/percentagens dos proveitos dos sectores de intervenção da empresa.

As prestações de serviços de Gestão de Contratos tipo “chave na mão” tendem a aumentar o peso da subcontratação e, consequentemente, a diminuir o peso da massa salarial, ao passo que as efectuadas em Mercados Externos, pelo contrário, aumentam a massa salarial (maiores custos salariais dos expatriados) e os fornecimentos e serviços diversos (viagens, deslocações, estadias), relativamente à subcontratação.

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No mercado nacional, tal como em anos anteriores, as intervenções estenderam-se a, praticamente, todas os domínios da construção e a quase todas as áreas geográficas do País (Continente e Madeira).

No mercado externo salienta-se o reforço da nossa posição em Angola, na área dos transportes ferroviários e na área da geologia e minas. Realça-se igualmente

Principais Trabalhos em 2007

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o reforço da nossa posição na Polónia, igualmente no sector dos caminhos ferro, com a remodelação de uma estação próxima de Gdansk.

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Concluídos em 2007

� Linha do Norte – Vila Franca de Xira / Azambuja

� Simlis - Rede e Estações Elevatórias da Maceira, 3ª., 5ª e 6ª Fases

� Águas do Algarve – 6º Grupo de Empreitadas

� Reabilitação do Mosteiro do Pombeiro

� Reabilitação e Alargamento de Pontões

� Linha de Sintra - Escadas Rolantes / Rio de Mouro

� ER255 - S.Marcos / Amieira

� Simarsul - Subsistema de Fernão Ferro e de Sesimbra

� Repsol YPF – Ampliação da Fábrica de Etileno

� Loulé / Quatro Estradas

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� ER 101 Prazeres / Raposeira

� Intervenção na Ribeira da Boaventura

� Complexo Desportivo da Ribeira Brava

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Em Curso para 2008

� Fábrica de Cimentos do Cacuaco - Angola

� Auto-Estrada Sòsnica – Belk - Polónia

� Linha de Caminho de Ferro – Annaba – Djamel - Argélia

� Hospital Pediátrico de Coimbra

� Hospital da CUF no Porto

� Centro Comercial de Óbidos

� Centro de Congressos de Loulé

� Linha do Sul – Variante de Alcácer do Sal

� CostaPolis - Frente de Praias Urbanas

� Acessibilidades ao Hospital de Cascais

� Ligações em Via Expresso Fajã da Ovelha - Ponta do Pargo

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� Ligações em Via Expresso ao Porto do Funchal

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� Mitsui Babcock - Sines

� Fábricas do Dondo e Nacala - Moçambique

� Ponte D. Luís em Santarém

� Barragem do Pessegueiro

� Acesso Oeste à Cota 200 no Funchal

� ETAR de Vila Real de Santo António

� Requalificação de Sacavém

� Ponte de Alcácer do Sal

� IMOLUX - J. S. Lourenço

� Simarsul - Subsistemas de Lagoa/Meco, Alcochete, Afonsoeiro, Seixalinho

� APL - Sta Apolónia/J Tabaco

� ER384 - Portel / Alqueva / Rio Ardil

� Reabilitação Molhe Peniche

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� Linha de Caminho de Ferro Luanda Malange

� Pedreira de Gesso em Angola.

� Remodelação de Estação Ferroviária junto a Gdansk

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Positivos

O factor mais relevante que se tem verificado, não só este ano como já nos anos transactos, tem sido a capacidade da empresa para encontrar alternativas ao seu negócio principal (coordenação e fiscalização de obras públicas em Portugal). Este negócio entrou progressivamente em declínio e dele não sairá enquanto não for dado um salto qualitativo para um produto de maior valor acrescentado.

Assim, neste ano de 2007, para além de termos reforçado a nossa posição em Angola, com a adjudicação de mais dois serviços (um na área dos transportes ferroviários, outro na área da geologia e minas), e na Polónia, também no sector dos caminhos ferro, com a remodelação de uma estação próxima de Gdansk, conseguimos estabelecer novas parcerias na Argélia, quer com empresas locais quer com empresas espanholas, que terão boas probabilidades de êxito em 2008.

Ao nível da Consultoria Nacional, apesar de tudo, conseguimos ganhar obras e projectos interessantes, realçando-se a adjudicação de mais uma carteira de obras na Madeira (anunciando uma retoma da actividade para 2008 e 2009), das acessibilidades ao Hospital de Cascais e do projecto Costa Polis, sendo que, já no final do ano, estávamos em vias de garantir

Factos Relevantes

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o projecto das instalações técnicas de dois hotéis e de um aparthotel em Lisboa.

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No que diz respeito à Gestão de Contratos tipo “chave na mão” regista-se que a actividade se reduziu mas não se anulou, tendo-se conseguido a adjudicação de dois contratos com a Petrogal que corresponderam a cerca de 20% dos proveitos.

Realça-se, ainda, como não menos importante para a estratégia de melhoria da empresa, a mudança de instalações efectuada em Dezembro deste ano de 2007, na senda de um desígnio estabelecido desde a fusão, em 2005. Estamos, assim, em instalações maiores, mais modernas, mais centrais, que constituirão um incentivo importante para o desenvolvimento da empresa

Aliás, as novas instalações já serviram para centralizar a TPF PLANEGE, uma vez que a reunião de estratégia do Grupo TPF em 2007 decorreu em Lisboa – sendo a primeira vez que uma tal reunião se realizou fora da Bélgica – fazendo-se coincidir este evento com a inauguração das novas instalações da TPF PLANEGE.

Negativos

Para além dos aspectos negativos habituais do mercado (selecção pelo preço corporativismo sectorial exigências desajustadas) que repetidamente denunciamos todos os anos, o aspecto mais negativo de 2007 foi, talvez, a constatação de que os projectos bioenergéticos onde estamos envolvidos (bagaço de azeitona e biomassa de choupo) não estão beneficiados ao nível das tarifas aplicáveis, não sendo por isso viáveis do ponto de vista da sua rentabilidade global.

Aguardamos presentemente pela regularização desta questão, indispensável para que possamos desenvolver aqueles projectos. Refira-se que, no que concerne ao bagaço de azeitona, a instalação que concebemos tem a aprovação e o entusiasmo de uma importante união de cooperativas do Alentejo, a qual, sem esta alternativa, se verá forçada a vender o bagaço de azeitona a uma

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instalação semelhante à que nos propomos executar, mas em Espanha.

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A empresa está neste momento mais preocupada em garantir a continuidade dos seus Mercados Externos, nomeadamente os africanos, bem como da actividade de Estudos e Projectos para suporte dos Contratos tipo “chave na mão”, do que em aumentar a facturação a qualquer custo.

Naturalmente, estaremos atentos aos investimentos mais mediáticos que se aproximam, nomeadamente o Aeroporto de Alcochete e as Linhas Ferroviárias de Alta Velocidade, sem que tal nos ofusque relativamente a investimentos de promoção privada ou a outros tipos de parceria, nomeadamente na área Hospitalar.

Pretendemos caminhar sustentadamente para as três áreas de actuação onde somos melhores, a saber:

� Estudos e Projectos de Edifícios Complexos e Industrias;

� Gestão de Projectos, Coordenação e Fiscalização de Obras em Geral e de Infra-estruturas em particular;

� Gestão de Contratos Industriais do Tipo Chave na Mão.

Perspectivas para 2008

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Propõe-se que o resultado líquido obtido de 272.764,44 euros seja distribuído do seguinte modo:

a) 213.337,80 euros a distribuir pelos Accionistas;

Proposta de Distribuição de Resultados

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b) 30.000,00 euros para Gratificações de Balanço;

c) 29.426,64 euros para Resultados Transitados.

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d)

Disposições Legais Obrigatórias

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Em cumprimento das disposições legais exigidas informa-se que, a 31 de Dezembro de 2007, não existiam quaisquer dívidas de impostos ao Estado nem de contribuições para a segurança social.

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O Conselho de Administração não quer ainda deixar de agradecer o esforço e dedicação de todos os Colaboradores da empresa, a confiança dos Clientes e o apoio que recebeu dos Organismos Oficiais e Bancos, bem como da Mesa da Assembleia Geral e do Fiscal Único.

Lisboa, 29 de Fevereiro de 2008

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Jorge Maurice Banet Nandin de Carvalho, Presidente

Thomas François Hervé Spitaels, Vogal

Fernando José Mena Gravito, Vogal Executivo

Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Vogal Executivo

José Luís Mendes Pinheiro Veloso, Vogal Executivo

Vitor Manuel Teixeira da Fonseca, Vogal Executivo

Christophe André Gilain, Vogal

Considerações Finais

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Demonstrações Financeiras 2007

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Activo

Balanço em 31 Dezembro de 2007

2 00 7 2 0 0 6

Act ivo BrutoAmort izações e

AjustamentosAct ivo Líquido Act ivo Líquido

Imobilizado

Imob il izações C o rpó reas 1.3 98 .54 6 ,9 8 1.16 0 .2 73 ,0 5 2 3 8 .273 ,9 3 19 2 .12 5,79

Equipamento Básico 494.585,93 359.562,89 135.023,04 105.452,33

Equipamento de Transporte 235.855,29 223.946,60 11.908,69 12.229,48

Ferramentas e Utensí lios 1.897,38 1.897,38 72,15

Equipamento Administrat ivo 491.720,08 412.886,01 78.834,07 31.806,64

Imobilizações em Consórcio 39.851,79 39.551,32 300,47 1.417,81

Outras imobilizações Corpóreas 134.636,51 122.428,85 12.207,66 41.147,38

Invest imentos F inanceir os 7.517,9 3 7.517,9 3 7.517,9 3

Outras Empresas 7.517,93 7.517,93 7.517,93

Circulante

Existências 2 2 .116 ,50 2 2 .116 ,50 10 0 .4 58 ,0 2

Produtos e Trabalhos em Curso 22.116,50 22.116,50 100.458,02

Dí vidas de Terceiros-C urt o Prazo 7.188 .3 4 8 ,2 7 3 66 .774 ,6 1 6 .8 2 1.573 ,6 6 8 .18 1.78 5,75

Clientes, c/c 3.453.178,01 3.453.178,01 4.628.482,08

Clientes, Outros 1.753.067,59 1.753.067,59 3.106.280,91

Clientes de Cobrança Duvidosa 366.774,61 366.774,61

Outros accionistas 909.549,00 909.549,00 104.208,00

Estado e Outros Entes Públicos

Outros Devedores 705.779,06 705.779,06 342.814,76

Depósitos Bancár ios e Caixa 73 .59 6 ,2 5 73 .59 6 ,2 5 6 0 .58 9 ,2 1

Depósitos Bancários 70.007,19 70.007,19 56.515,43

Caixa 3.589,06 3.589,06 4.073,78

Acr éscimos e D if erimentos 1.4 71.6 0 4 ,2 5 1.4 71.60 4 ,2 5 8 4 1.179 ,19

Acréscimos de Proveitos 1.238.857,99 1.238.857,99 803.497,70

Custos Diferidos 232.746,26 232.746,26 37.681,49

Tot al de Amort izações 1.16 0 .2 73 ,0 5

Tot al de A justament os 3 66 .774 ,6 1

Tot al do Act ivo 10 .16 1.73 0,18 1.52 7.0 4 7,6 6 8 .6 3 4 .68 2 ,52 9 .3 8 3 .6 55,8 9

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Capital Próprio e Passivo

Cap it al Pró p rio 1.8 9 2 .43 5,13 2 .0 90 .44 8 ,9 4

Capital 410.265,00 410.265,00

Reservas

Reservas Legais 99.833,78 99.833,78

Reservas Fusão 437.626,54 437.626,54

Resultados Transitados 671.945,37 663.833,96

Subtotal 1.619.670,69 1.611.559,28

Resultado Liquido do Exercicio 272.764,44 478.889,66

Dí vid as a T erceiro s - M éd io e Lo ng o Prazo 4 00 .751,77 6 0 .6 43 ,15

Dividas a Insti tuições de Crédito 332.975,70 56.775,32

Fornecedores de Imobil izado, c/c 67.776,07 3.867,83

Dí vid as a T erceiro s - Cur to Prazo 4 .63 4 .8 99 ,26 4 .76 8 .710 ,8 6

Dividas a Insti tuições de Crédito 3.569.462,53 2.090.922,03

Fornecedores, c/c 709.986,73 2.178.050,66

Fornecedores - Titulos a Pagar 30.000,00

Fornecedores de Imobil izado, c/c 45.050,06 31.116,43

Estado e Out ros Entes Públicos 234.581,24 408.496,06

Outros Credores 45.818,70 60.125,68

Acréscimo s e D if eriment os 1.706 .596 ,36 2 .4 63 .852 ,74

Acréscimos de Custos 566.634,10 382.622,28

Proveitos Diferidos 1.139.962,26 2.081.230,46

To tal d e Passivo 6 .742 .24 7,39 7.2 93 .20 6 ,75

To tal d o Cap ital Pró p rio e Passivo 8 .6 34 .68 2 ,52 9 .3 83 .655,6 9

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Custos e Perdas

Demonstração de Resultados por Naturezas em 31 Dezembro de 2007

5.515.773 ,2 7 10.58 0 .16 9 ,3 5

Fornecimentos e Serviços Externos 5.515.773,27 10.580.169,35

Custos com o Pessoal 4 .6 2 9 .0 6 4 ,3 8 4 .54 3 .50 1,0 9

Remunerações 3.613.850,39 3.383.018,40

Encargos Sociais

Out ros 1.015.213,99 1.160.482,69

2 4 3 .9 8 4 ,2 2 2 8 0 .13 1,2 3

Amortizações do Imobilizado Corpóreo e Incorpóreo 130.336,50 146.922,21

Ajustamentos 113.647,72 133.209,02

8 .4 58 ,6 0 7.8 2 5,71

Impostos 4.404,07 4.586,43

Outros Custos Operacionais 4.054,53 3.239,28

To t al A 10 .3 9 7.2 8 0 ,4 7 15.4 11.6 2 7,3 8

2 8 5.6 9 6 ,4 2 2 8 3 .6 10 ,0 8

Juros e Custos Similares

Out ros 285.696,42 283.610,08

To t al C 10 .6 8 2 .9 76 ,8 9 15.6 9 5.2 3 7,4 6

8 .4 6 1,73 2 .8 6 2 ,8 6

Custos e Perdas Ext raord inários 8.461,73 2.862,86

To t al E 10 .6 9 1.4 3 8 ,6 2 15.6 9 8 .10 0 ,3 2

176.4 11,0 9 2 4 6 .9 73 ,14

Imposto sobre o Rendimento do Exercí cio 176.411,09 246.973,14

To t al G 10 .8 6 7.8 4 9 ,71 15.9 4 5.0 73 ,4 6

2 72 .76 4 ,4 4 4 78 .8 8 9 ,6 6

Resultado Liquido do Exercí cio 272.764,44 478.889,66

To t al H 11.14 0 .6 14 ,15 16.4 2 3 .9 6 3 ,12

2 0 0 7 2 0 06

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Proveitos e Ganhos

10 .6 0 6 .156 ,6 6 15.79 7.0 0 8 ,9 1

Prestações de Serviços 10.606.156,66 15.797.008,91

3 0 2 .13 1,54 3 9 6 .2 8 2 ,3 7

Variação da Produção -78.341,52 -19.764,17

Proveitos Suplementares 302.131,54 259.878,74

Subsídios à Exploração 3.194,61

Reversões de amortizações e ajustamentos 133.209,02

Tot al B 10 .8 2 9 .9 4 6 ,6 8 16 .173 .52 7,11

Out ros Juros e Proveit os Similares 3 0 2 .8 0 3 ,71 2 4 1.8 8 1,8 3

Outros 302.803,71 241.881,83

Tot al D 11.13 2 .750 ,3 9 16 .4 15.4 0 8 ,9 4

7.8 6 3 ,76 8 .554 ,18

Proveitos e Ganhos Extraordinários 7.863,76 8.554,18

Tot al F 11.14 0 .6 14 ,15 16 .4 2 3 .9 6 3 ,12

Result ados Operacionais ( B - A ) 4 3 2 .6 6 6 ,2 1 76 1.8 9 9 ,73

Result ados F inanceiros [ ( D - B ) ] - [ ( C - A ) ] 17.10 7,2 9 - 4 1.72 8 ,2 5

Result ados Corrent es ( D - C ) 4 4 9 .773 ,50 72 0 .171,4 8

Result ados Ant es de Impost os ( F - E ) 4 4 9 .175,53 72 5.8 6 2 ,8 0

Result ado Lí quido do Exercí cio ( F - G ) 2 72 .76 4 ,4 4 4 78 .8 8 9 ,6 6

2 0 0 7 2 0 0 6

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Certificação Legal de Contas

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Relatório do Fiscal Único

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