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TOULOUSE AZF

&

A REVOLUÇÃO FRANCESA DA LUZ

Baseado na história real de

Carlos Xerfan

Versão brasileira/portuguêsa

Obra original em francês

Autoedição

PARIS - FRANÇA

Obra registrada na França

Sob o numero 2006.04.0279

ISBN 978-2-9530252-9-3

Carlos Xerfan

Lançador de alerta e investigador tecnológico civil privado sobre

as várias explosões ocorridas na cidade de Toulouse

em 21 de setembro de 2001.

Copyright©

INTRODUÇÃO Já completou 15 anos de misérias e de desesperos ocasionadas pela impressionante catástrofe devida as diferentes explosões ocorridas na cidade de Toulouse e em torno da cidade rosa na manhã do dia 21 de setembro de 2001. As mais terrificantes, que deram calafrios aos toulousanos, são aquelas reunidas no polo químico no sul da cidade, unindo duas grandes usinas Seveso, usina Azoto Fertilizantes (AZF) e a Empresa nacional de pó e explosivos (SNPE).

Protegida pelo segredo-defesa, a SNPE é uma usina defendida pela prefeitura da “Haute-Garonne”, representante do governo francês dentro dessa região, contra todos os erros de funcionamento e de produção relacionados na fabricação de produtos químicos. A saber que alguns produtos são utilizados como armas de guerra, hoje interditos pela comunidade internacional, como exemplo, o (gás) mostarda, que continua de fato a ser fabricado sobre o território francês. A SNPE fábrica também uma grande quantidade de produtos hipertônicos e de carburantes, aos quais os combustíveis dos foguetes e de mísseis utilizados pela França e vendidos igualmente para múltiplas forças armadas no mundo.

O desafio deste livro é, portanto, mais que importante.

Em 2001, nomeado pelo Presidente Sr. Jacques Chirac, a administração prefeitoral foi representada pelo prefeito Sr. Humbert Fournier, hoje desaparecido de todos os suportes mediáticos. Portanto, nesse dia de catástrofe, essa administração não enviou nenhuma nota pública relatando a realidade dos fatos, dentro de uma preocupação primeira de assegurar um mínimo de ordem geral. Depois disso, ela ignorou, infelizmente, do relato das testemunhas dentro do processo de polícia que relataram demais estranhos fatos percebidos por muitos antes e depois da explosão do estoque de nitrato de amônio rígido da AZF.

Este mesmo prefeito como outras personalidades importantes, consideraram bem rapidamente que a origem da catástrofe, desse dia inesquecível do 21 de setembro de 2001, não poderia vir senão da usina AZF enquanto eles conheciam as origens.

Os comunicados prefeitorais relatavam o perigo da nuvem química que havia coberto a cidade rosa dessa manhã e o número de vítimas, extremamente minimizado no início. Levaram-se vários anos para que enfim seja oficializado o número seguinte: 31 mortos e 2500 feridos… Que se revela ainda longe da realidade!

O caso não pára de derramar tinta e isso, durante mais de 15 anos: as notícias chegam em gota a gota, levantando a cada vez novos debates mediáticos, os juízes não sabem então mais o que deve ser julgado. O fato é que as autoridades da época se recusam a fornecerem seus conhecimentos para que se encontre a verdade. Causa de tais recursos, vários julgamentos se encontram sem saída, apesar de uma instrução que durou mais de 7 anos! Inclusive, a nenhum momento se quer não foi proposto uma data moderada. O terceiro julgamento iniciou-se em, 24 de janeiro de 2017, e sera excepcionalmente organizado pela mais alta corte de recursos do país, em Paris.

Todas as hipóteses da origem da catástrofe foram verificadas oficialmente e organizadas de tal forma para mascarar uma realidade. As hipóteses que acusam o governo, as autoridades, e o exército francês, foram negligenciadas pelas autoridades judiciárias de Toulouse encarregada em fazer toda luz deste caso.

Todas as suposições foram minunciosamente estudadas, uma a uma, por um pequeno grupo de investigadores civis e cientistas preocupados pela fraqueza da justiça francesa. Eles transmitiram suas pesquisas na Internet com a intenção de atingir um grande público, em geral. Público que não sabe mais em quem e em quê acreditar, mais que espera atentivamente o fim do judicial desse caso, que na realidade já fez mais de 50 mortos e quase 10 000 feridos.

Neste livro, eu apresento informações poucas ou não conhecidas do público geral, às vezes elas são excessivas, colocando luz na realidade que repousa em um único documento mantido sob segredo pelas autoridades francesas. A justiça francesa não possui nenhum poder de acesso a este documento. Por isso nesse livro eu detalhei as suposições mais conhecidas e as mais capazes de explicarem ao mesmo tempo, o que realmente aconteceu em Toulouse.

Falo sem medo sobre a sabotagem de testes secretos civis e militares «selvagens», fazendo uso de alta tecnologia de defesa nacional. Coloco em evidência a utilização de uma ogiva nuclear medida que as autoridades francesas escondem sob a canga do silêncio, estampada segredo-defesa, desde o dia 21 de setembro de 2001.

A saber que, todo crime comisso por um governo contra sua população, mesmo se esse crime é involuntário, é passível de pena perante a Corte Internacional de Justiça, órgão principal da ONU.

A Va república francesa se encontra em xeque-mate a todos os níveis por causa desse dossier e o objetivo dessa obra é de convencer o atual Presidente da República de agir liberando com isso, a justiça, para dar uma nova chance de crescimento ao país. A maior pergunta é de compreender como um monte de nitrato de amônio agrícola rígido, estocado no depósito 221 da usina AZF, explodiu subitamente.

Desde março de 2002, eu me posiciono como investigador tecnológico civil privado dentro desse caso, eu estimo ser vítima de uma corrida tecnológica na qual a França, a Alemanha, a Suíça, e a União Europeia englobando os países membros em 2001, estavam atrasados de dezenas de anos, atrás das forças armadas americanas e russas. Venho informando alguns jornalistas que se tornaram pela maioria, mais conhecidos por terem escritos os resultados de suas investigações, e… não somente.

Esta obra permitira aos leitores a terem uma visão mais precisa do caso, que seja política, social, econômica; toda a rede de repercussões ocasionadas pelo que aconteceu, e dentro de qual objetivo de justiça. Em um conjunto de revelações e acusações pesadas, mais de bons sensos.

Dado que é um caso delicado, de uma investigação cuidadosa, perigosa, e humana, é aconselhável para uma leitura mais agradável, que o leitor invista-se bem numa observação aprofunda das diferentes imagens que figuram neste livro. Isso permitira ao leitor de acordar seus sensos… para compreender porquê em todo ao longo desta leitura, histórias vindas de nenhum lugar se pousarão para fazer apenas uma, em um conjunto de mensagens

importantes para o encontro corporativo, que eu nomeei: A revolução francesa da luz. Lendo esta obra, você dividira grandes calafrios, não fique surpreendido(a).

Sumário

… enviada aos eleitos de todos os lados… 13

NOTA IMPORTANTE 26

Segurem-se! Vamos juntos voar em linha.

39

«BUZZ» 42

Nos relatórios…, subsiste um grande problema! 48

Na lagoa dos patos… 51

«Uma revolução se prapara» 71

…efeitos de «retroatividade» de uma concorrência…

87

PSCHITTS 105

FIQUEM ATENTOS AOS APITOS 115

Pessoas já começaram a falar… 142

…o mundo atual é com ele é… 148

...A PROMOÇÃO DOS PRINCIPIOS

FONDAMENTAIS É UMA PROVA…

156

O corpo…francês. 166

Exmo. Presidente, 190

…com inteligência. 196

…café 205

…pensa bastante nesse momento. 222

Essa energia faz vibrar cada DNA… 226

…da França, espenho da humanidade… 228

UM PENSAMENTO DE SOBREVIVÊNCIA

Às vezes a vida nos propõem momentos inesperados e se compõem de situações que nos são estranhas, como dizemos na maioria das vezes, «bizarro».

Às vezes, e mais raramente ainda, a vida pode nos propor situações estranhas e estrangeiras ao mesmo tempo; neste caso, as etapas são frequentemente longas e dolorosas.

Mais para conhecer a verdade, devemos sobreviver e lutar a fim de defender nossa convicção.

Eu penso que todos os seres humanos possuem o direito de serem informados das manobras de testes eletromagnéticos que são feitos no mundo. Mesmo os

ditos segredo-defesa.

Essa energia invisível é utilizada em diversos planos por grandes nações, principalmente dentro do plano da defesa militar aérea.

Ela é gravemente prejudicial da saúde de todas as formas de vida sobre a terra, e zomba todos os artigos da declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão.

É tempo de reescrevermos essa Declaração, dessa vez agora engajando outras grandes nações a participarem em sua elaboração, a fins de adicionar novos artigos mais apropriados ao nosso mundo moderno, para melhorar a ideia geral do respeito dos quatro reinos, mineral, vegetal, animal e humano.

Antes que a tecnologia não destrua nossa civilização.

A liberdade de conhecer a verdade, para aplicar os bons sensos de Vida, juntos.

Fim de um pensamento.

- Toulouse AZF & a revolução francesa da luz - Pagina 13

CARLOS XERFAN

Compulsar a verdade dos testes micro-ondas secretos em data

do dia 21 de setembro de 2001 em Toulouse.(Carta enviada aos

eleitos de todos os cantos, franceses e europeus ─ abril 2011).

Senhoras, Senhores, Eleito(a)s,

Chamo a sua atenção, a fim de vos transmitir uma mensagem que não tem nada a ver como ameaça, somente se para

alguns, isso é considerado como ameaçante. Dentro desse

caso, aquele e aquela que se sentirão inquietados, estão convidados face a um tribunal competente.

Estarei preparado para me defender.

Desejo antes de tudo expressar meu ponto de vista quanto a

situação do cenário político francês e europeu.

Em relação a França, esse si bonito país que desde já uns vinte anos, está em fase de ruína com a política geral da

avestruz, a única política visível existente nesse país é aquela

dos cortes financeiros da população, marcada pela exclusão, a pobreza que se instala, o desemprego, o fechamento de

milhares de PME (pequenas e médias empresas) familiares

sobretudo nos últimos anos de crise mundial, incluindo a opressão.

Esse si lindo país quase perdeu a sua alma, alma que inspirou

pela forma, diversas democracias no mundo.


CARLOS XERFAN

Alguns homens de uma outra época sempre se organizaram

para criar um contra-poder, o que nos levou paro caminho certo.

Com isso, a França viveu seus anos os mais gloriosos dentro

da modernização de sua rede ferroviária que se estendeu até os lugares mais distantes. Foi assim que a França desenvolveu

a indústria do aço, do carvão, ela melhorou sua rede fluvial,

sua agricultura e a criação de animais. Foi na época da valorização do trabalho manual.

Os piores dos crimes são aqueles ao qual a justiça participa

intencionalmente aceitando que eles sejam comissos em seu

nome e fazendo-se de cega e surda aos gritos e apelos de socorro de cidadães inocentes, que ela injustamente prendeu.

História que eu vivi.

A França está em crise a mais de vários anos e somente nos últimos tempos que diversos poderes e contra-poderes

admitem a existência dessa crise.

De quem é a culpa? Seria talvez por causa de decisões feitas a

vários anos?

Eu sou um daqueles que pensam que a culpa vem dos diversos contra-poderes que não fazem mais seus devidos

papéis, instaurando a política geral da mentira por fins de

garantir a suposta paz, não somente na França mais desde a pouco tempo na Europa.


CARLOS XERFAN

Um país, que seja a França ou um outro, sem contra-poder, é

um país frágil; frágil de ideias, frágil de coragem, frágil de inteligência, frágil de iniciativas, esquecendo seus deveres e o

prazer de viver. Com isso, com suas fragilidades, os dirigentes se encontram fortes de arrogância, incapazes de levar a bem

os interesses da população, e do país. Desenvolvendo em

consequência armas de defesa contra-produtivas.

Não faz divertir-me em nada por escreve-los essa carta, eu diria mesmo que por vossa escolha, vossa irresponsabilidade,

vocês estão levando a França em direção de um ponto sem

retorno.

Continuem se isso lhes dar prazer mais saibam que dessa vez agora, vocês serão os únicos que assumiram as devidas

consequências. Si vocês tolerem que o país caia na miséria

total, não levem consigo outros países como vocês já fizeram no passado. O Brasil por exemplo. Sabem por quê?

O Brasil que viveu sob regime militar a, portanto, conseguiu

operar mudanças. A população viveu uma situação quase parecida com essa que vive o povo francês hoje, a saber: o

autoritarismo, a injustiça generalizada, a exclusão, a rara

facção da informação, a opressão, a destruição voluntária das instituições… Não se tratava de vigilância citadina, se tratava

de colocar um vigia atrás de cada cidadão.

Isso se chama o fascismo.


CARLOS XERFAN

Os serviços secretos brasileiros, por exemplo, eram utilizados

em parte para apagar da população, cidadãos responsáveis no qual o desejo era de mudar uma terrível situação que parecia,

portanto, imutável e elaborada pelos dirigentes eles-mesmos.

Como vários países, o Brasil se inspirou em grande parte da organização do funcionamento republicano francês, com uma

vontade mais afirmada no que se diz respeito do ser humano.

Nos últimos tempos, se debate a configuração de um novo

modo de funcionamento judicial, copiando então a mesma estrutura do sistema existente na França, colocando em

evidência suas falhas e corrigido-as.

No mesmo tempos onde esse país vivia sob o regime militar,

os temas apresentados nas escolas de samba durante os desfiles do carnaval foram de mostrar as reivindicações que o

povo se encontrava apesar de tudo com todo em direito de expressar.

Eternas reivindicações, portanto, sobre os temas: de justiça,

de política e de democracia.

As mídias brasileiras como a população se felicitavam quando

as mensagens eram escutadas pelo corpo político e com isso se instaurou a paz. Um povo livre, por natureza, não tem

medo de mudança.


CARLOS XERFAN

Infelizmente, assistimos na França exatamente o fenômeno

contrário. Hoje, quando as mídias fazem resumo de reivindicações populares por via de manifestações, sabe-se

que eles filmam um carnaval e não a manifestação de um mal social profundo.

Evidentemente, quando se fala de outros países, a realidade é

mostrada sobre um todo outro ângulo: Se fala de motins, de

agitação da ordem pública e de desfuncionamentos democráticos.

As mídias francesas fazem acreditar que a França é um

paraíso e que para la fora é o inferno. Com isso os franceses

são informados da grande miséria do mundo exterior mais são mantidos dentro da ignorância de suas próprias misérias.

A liberdade, é também de ser informado sem manipulação.

Um jornalista é um portador de informações no qual sua

missão é de transmitir sem transfigurar. Em seguida disso, o cidadão tem o dever de analisar a informação acolhida e dai

então, de formalizar a opinião que ele é livre de se fazer.

Evidentemente, que na França, todo jornalista que obedecerá

essa regra se encontrará cedo ou tarde desemprego(a). É um conceito que eu já nomeei de «mitomania dos grupos».

Aqueles que vivem na França estão sob a canga desta falsa

realidade. É mais fácil para um francês de esperar que uma

verdade apareça em 30 anos que lutar para conhecê-la hoje.


CARLOS XERFAN

Como exemplo forte, falaremos então do quê aconteceu em

Toulouse no dia 21 de setembro de 2001.

Quando eu encontrei o Sr. Jean-Louis Debré em Paris (Presidente da Assembleia Nacional), ele me assegurou que

eu era um louco de continuar falando sobre o caso da usina AZF (Azoto Fertilizantes), ele me bem fez compreender que

eu ariscava a minha vida. Segundo ele, o melhor para mim,

teria sido de voltar o mais rapidamente possível paro o meu país, o Brasil. Imaginem vocês o que eu senti, enquanto eu

estava precisando de assistência e proteção.

Em seguida, eu tive o privilégio de conversar com o Sr. Noël

Mamère(deputado) sobre o caso da AZF. Nesse dia, ele estava presente na praça Paris 04 na ocasião de uma

manifestação sobre as prisões francesas mais, depois de nossa

rápida conversa, ele fugiu de bicicleta.

Mais tarde, jantando em companhia da Srª e do Sr. Philippe

Dominati(senador) abordei novamente o caso AZF. O

quanto não foi minha surpresa de ver o Sr. Dominati levantar-se da mesa, me deixando sozinho com sua esposa.

Mencionamos nessa noite a questão de duas explosões

distintas.

Durante a nossa conversa apareceu que vários eleitos,

senadores, deputados e administradores tinham efetivamente uma dúvida quanto o drama da AZF, alertados, não somente


CARLOS XERFAN

por mim, mas também por vários cientistas engajados

voluntários pela maioria. Está evidente que duas explosões ocorreram em Toulouse.

Diversos relatórios indicam uma explosão subterrânea sob a

colina de Pech David dentro de uma base militar secreta.

Todos informados, eles ficaram em silêncio.

Sabemos que a explosão da usina AZF é consequência de

diversos testes de alta tecnologia secretas, autorizadas pelo Sr. Presidente Jacques Chirac sobre experiências militares de

tiros micro-ondas sobre a cidade de Toulouse em data do dia

21 setembro 2001.

Tudo isso foi a consequência de diversas causas oportunas

que criaram o momento fatídico da destruição da torre

chamada de “prilling’’.

Essa torre fabricava um fertilizante agrícola, o nitrato de amônio em forma rígida, ele mesmo estocado no depósito

221, localizado alguns metros da torre.

Hoje, a França se felicita junto com a Alemanha de venderem

o escudo antimíssil europeu, graça em boa parte aos testes militares infligidos aos toulousanos, motivo natural de tudo

esconderem.


CARLOS XERFAN

Três causalidades importantes, reunidas em mesmo tempo,

foram origens da explosão da torre de ‘‘prilling’’: a água, a eletricidade, e as micro-ondas. Um sistema de água sobre

pressão e subterrâneo, não repertoriado nos cadastros públicos incluindo a base secreta sob a colina de Pech David,

foi utilizado ao longo da noite que precedeu as diversas

explosões.

Essa água foi utilizada para esfriar o poço de teste de bombas, escondido sob a colina.

Vai se dizendo que a negligência que confina essa sabotagem

nunca foi se quer observada, aqui, como para fora. É

impossível de admitir que tal negligência não seja uma sabotagem.

Uma rede de água colocada em serviço algumas horas antes

da explosão do depósito 221 havia vazamentos, vazamentos que atravessaram o chão de cimento do depósito,

provocando então uma reação chamada de íntima, entre o

chão e o monte, quer dizer o nitrato de amônio, e a água.

Antes da explosão do depósito, os alarmes da fábrica AZF colocaram-se a funcionar.

A reação íntima criou com a dissolução do nitrato de amônio

rígido um gás, gás de cor cinza, que foi observado sobre os

telhados do depósito logo cedo pela manhã, por volta dás 7h, sem que ninguém se importasse.


CARLOS XERFAN

Inútil de explicar que esse gás de nitrato é extremamente

explosivo.

Alguns segundos antes 10h18 dentro das entranhas de Pech

David, uma explosão artificial de forte intensidade foi gerada dentro de um poço profundo para fins de transformar, a

partir da inércia dessa explosão, uma quantidade gigante de

energia experimental. O que deveria corresponder em um efeito desejado de retroatividade ainda não verificado pelas

autoridades até agora. Uma vez na superfície, a energia foi

Letra A: torre de ‘’prilling’’, grande estrutura em aço. Letra B: cratera do depósito 221, localizado a menos de 60 metros da torre de ‘’prilling’’.


CARLOS XERFAN

transformada em sua vez em energia micro-ondas, em

seguida projetada e recuperada não se sabe aonde.

Se sabe que nesse momento preciso e nesse ponto pontual, houve um movimento sísmico

de 3,4 na escala de Richter.

Se resulta que da energia gerada, subsequentemente, gerou uma «caixa de Faraday» que ocasionou um fenómeno

eletromagnético de uma ordem nova.

No mesmo segundo, o excedente desejado de energia experimental produzida no poço foi enviada na terra.

Ao mesmo momento, quando os aparelhos da SNPE

(Empresa nacional de pó e explosivos) detectaram um

movimento sísmico sem precedente, o sistema de proteção elétrico da usina disparou, o que levou, por uma parte, a

parada de todas as atividades da usina, por outra parte, o

envio na terra de toda sua energia elétrica.

Temos já então duas quantidades astronômicas de energia elétrica que vão pra terra em dois pontos distantes de mais ou

menos 2,6 quilômetros.

Essas energias elétricas chegaram até as estruturas metálicas

da torre de ‘‘prilling’’, e que fez dessa torre um enorme capacitor elétrico.


CARLOS XERFAN

Atingida por tiros micro-ondas, essa torre explodiu.

A explosão, amplificada ainda mais pela presença do gás de

nitrato de amônio observado sobre os telhados do depósito 221, foi o detonador do estoque contido dentro do depósito.

O tempo entre a explosão da torre e a do estoque é de

menos de meio segundo, o que dá a impressão que foi uma única só explosão.

Quanto a mim, eu continuo sendo um cidadão do mundo atentivo a todos esses desfuncionamentos e dentro de todo o caso, eu estou preparado para servir para o quê é certo de direito: a ecologia, a justiça e o bom senso.

Até nessa data, existe um único documento mantido na

discrição do Presidente de la República que atesta da

veracidade do meu propor. Vai sem dizer que eu sou um dos raros depositários dessa informação. Pode-se compulsar esse

documento com bastante coragem perante os serviços secretos do exército francês. Dados sísmicos gravados pelo

DAM (Direção das Aplicações Militares) do CEA (Centro de

Energia Atômica).

Bem, aqui esta minha mensagem: Os senhores podem ajudar-me para pedir ao Sr. Presidente Nicolas Sarkozy de

dizer se «Sim» ou «Não» houve testes micro-ondas em

Toulouse em data do dia 21 de setembro de 2001?


CARLOS XERFAN

Saibam que a França não fez nada de extraordinário com

esses testes de maneira secreta; qualquer outro país poderia ter feito. Justamente, o perigo esta aí.

Eu acuso o governo da França e o seu principal fiador, a

justiça, de ter comisso sobre a minha pessoa, um rapto judicial, uma exação ilegal, justificada sem dúvida pela

originalidade das minhas iniciativas.

No fundo, a colina de Pech David e o O.M.P. (Observatório Midi-Pirineus), a SNPE mais a baixo e no meio. Em A: a torre de ‘’prilling’’, em inglês ‘’spray-tower’’.

Em francês se escreve:


CARLOS XERFAN

PS: Eu penso que é tempo de escrever em letras de ouro sobre a bandeira francesa o que já se encontra gravado sobre o frontispício de todas as administrações, Liberdade – Igualdade – Fraternidade e isso, no objetivo que todo cidadão na idade de saber ler, nunca esqueça os princípios fundamentais que permitiram a esse lindo país de ter sido e de ser o que ele é.

Fim da carta.

O pole químico da AZF, a SNPE e Pech David.

A: cratera feita pela explosão do depósito 221 da AZF. B: encriptado, a SNPE entre os braços do rio (Garona). C: Próximo de um campo agrícola, as caixas de água de Pech David, perto do epicentro escondido, que ocasionou um movimento sísmico de 3,4 na escala de Richter.


CARLOS XERFAN

NOTA IMPORTANTE

A energia elétrica da SNPE enviada na terra e a energia excessiva gerada pela explosão subterrânea, foram atraídas até as diversas estruturas metálicas da usina AZF, e sua torre de ‘’prilling’’. Que por sua vez, atingida por um tiro micro-ondas, a torre explode, fazendo queimar o gás de nitrato de amônio localizado sobre os telhados do depósito 221, ocasionando uma elevação de calor intenso em menos de meio-segundo. O que serviu de detonador do estoque.


CARLOS XERFAN

Esse gás foi a quarta causa da detonação do estoque de nitrato de amônio rígido armazenado dentro do depósito 221 da AZF de Toulouse. Esse mesmo gás estava misturado com outros gases, fabricados pelas reações íntimas entre os produtos químicos dos outros depósitos vizinhos e a água.

Lembramos que essa água, que serviu para embeber o chão de cimento de uma grande parte dos prédios da usina AZF, veio dos vazamentos do sistema de água não repertoriado instalado para esfriar o poço do teste. Infelizmente, e isso é bem francês, devem-se esconderem a origem desses testes a todo preço. Eu não ficarei surpreendido de saber que essa explosão subterrânea do dia 21 de setembro de 2001, não seja outro que de origem nuclear.

Para mim, isso é justamente a razão desse silêncio. Da mesma forma, eu não ficarei surpreso que tais instalações militares sob a colina de Pech David foram inundadas por uma grande quantidade de cimento logo após as obras efeituadas dentro dessa zona pela administração da cidade. Mais ainda, nem fiquei surpreendido pela construção de um «canceropole» rapidamente após a catástrofe sobre o antigo setor da AZF, isso me fez até pensar do bom senso do Presidente Sr. Jacques Chirac.

Todos os corpos, todas as autoridades francesas, fizeram de tudo para esconder essa realidade, que trouxeram consequências terríveis na vida de centenas de milhares de toulousanos.


CARLOS XERFAN

Da minha parte, Eu estou convencido, que esses testes falharam após a sabotagem contra os interesses da França. Ele é inclusive em grande parte observado no dossier judicial, dissimulado. No momento, pouco importa a origem dessa sabotagem.

SE DEVE JUSTO É DE EVITAR O PIOR.

Desde vários anos, eu venho manifestando meu dever de forçar gentilmente os três últimos dirigentes da França, o senhor Presidente Jacques Chirac, senhor o Presidente Nicolas Sarkozy, e agora o senhor Presidente François Hollande, de apresentar os dados sísmicos militares para o dossier judicial da AZF. De fato, nesse dossier, as partes as mais mediáticas, em particular Total e as vítimas engajadas da AZF, nunca pediram as gravações sísmicas e nem vão, apesar do nosso pedido, que eles apareçam na instrução. Cai da fonte que os, uns, protegem aos outros, a fim que a verdade seja enterrada: se o governo é considerado culpado, ninguém sera indenizado; estão é preferível para as vítimas engajadas, que Total, proprietário da AZF desde os anos 2000, seja o bode expiatório dessa história. É aí então que vimos que o interesse é somente financeiro, e isso é humano!

Nenhum outro corpo que o do Presidente da República, chefe das forças armadas, não pode interferir para dizer se houve, sim ou não, os testes militares secretos, sem esquecer a prova sísmica, solene.


CARLOS XERFAN

Eu sei que bastante pessoas estão revoltadas comigo por ter aberto o debate sobre a AZF e ter misso em evidência a ocorrência de tais testes que foram filmados, mais saibam que é do meu dever de impedir que a mentira reine.

Aqueles que se sentem dispostos para me ajudarem, farão sabendo que eu sou um cidadão corajoso e o ato é incontestavelmente heroico: como um Davi, eu venci Golias! De fato, felizmente que eu vi os males virem de longe para contrariar os enganos do sistema que vinham me infligindo a fim de impedir meu o depoimento.

No fundo, AZF e sua torre vermelha e branca. A SNPE no meio e sua torre próxima da colina de Pech David. Em baixo da colina, uma floresta que

dissimula uma base secreta, inicialmente alemã.


CARLOS XERFAN

Muitas histórias foram feitas peça por peça com fins de limitar minhas ações, de forma que as repercussões tocaram na população inteira, histórias cretinas e reais nas quais eu pulei as etapas num grande empobrecimento, em nome da rica verdade.

Me transformei em um homem livre.

Eu tive ao longo da incrível jornada do 4.o aniversário da explosão da usine AZF, a oportunidade de manifestar sozinho, com a uma flâmula, na frente das redes de televisão e rádios em Paris, (“France Télévision, TF1, Canal Plus, la Maison de la Radio”) para não citar todas.

Eu tive uma sorte na frente da «France Télévision» de poder ficar 15 minutos antes de ser expulso pela polícia nacional.

Tive menos sorte com as outras porque a polícia me perseguia, portanto, sem me prender. Minha jornada foi nesse dia mais que movimentada. Por sorte, eu conseguir sobre passa-la em um único pedaço, em seguida, a fixei-a essa flâmula na faixada do meu prédio, 23 rua do Bourg Tibourg, Paris 4.o, a 200 metros da administração da cidade. Estávamos em setembro de 2005.

Essa flâmula seria finalmente arrancada pelos bombeiros da cidade em maio de 2006, durante minha ausência por um mês

de viagem ao Brasil. Não fiquei nem surpreendido.


CARLOS XERFAN

Em seguida, em 2007, tentei acostar certos candidatos para a presidência, os mais mediáticos a praça suprema, 20 dias antes da campanha eleitoral, para lhes informar das manobras secretas militares como parte da explosão da AZF. Minha intenção foi de permitir a abertura de um debate sobre o caso forte e delicado para fins que as investigações necessárias fossem feitas mediante do CEA militar, com isso se permitiria de obter a verdade sobre os testes. Nenhum deles deu atenção em meus propósitos, mais pelo menos o Sr. François Bayrou declarou não saber de nada, e um só o Sr. José Bové levou com ele o dossier

Flâmula de alerta no bairro do «Marais de Paris». Toulouse A.Z.F. Testes eletromagnéticos militares que

governo esconde desde o 21/09/2001.


CARLOS XERFAN

que havíamos constituído na época provando a ocorrência de uma explosão forte, profunda, e subterrânea, por testes militares selvagens, explosão localizada nas entranhas da colina de Pech David.

Este dia não me permitiu então nenhum avanço concreto sobre uma implementação de um debate, mais continuei nessa investigação sempre sabendo que fazer a luz desse caso da AZF levaria vários anos, isso se nosso trabalho chegasse um dia por ser reconhecido.

Mais eu insistirei e mais o «mundo» insistira.

A saber! Que depois da explosão da AZF, os diferentes governos elegidos viveram e continuam vivendo diversas chantagens da parte dos corpos executivos franceses, europeus e mundial, informados pela existência de uma bombe atômica escondida.

Minha dedução é que os tecnocratas europeus obrigam e obrigarão o Presidente francês para aceitar reformas absurdas, antidemocráticas e escravagistas até que a nação francesa se ruína devidamente. Suas ideais, é de construir uma Europa controlada pela Alemanha por causa, ou graça ao mantimento do silêncio sobre os testes militares em Toulouse.

Eu aconselho vivamente que o segredo-defensa seja divulgado a fins que a França encontre o seu livre árbitro e que ela não continue sendo vítima da má decisão de ter aceito e executado


CARLOS XERFAN

tais testes militares em Toulouse, validado pelo Presidente da ocasião, o senhor Jacques Chirac.

Segundo eu, sera impossível de continuar em esconder esse silêncio da realidade desses testes secretos tanto quanto as consequências diplomáticas. De fato, nós conseguimos colocar a mão em um filme amador feito a 2,8 km do depósito, mostrando vários projéteis atravessando o incêndio da AZF, 4 minutos após a explosão.

As diferentes grandes cortes anexas ao palácio de justiça de Paris, foram as primeiras a receberam uma cópia numérica desse filme amador que é de excelente qualidade, isso antes da decisão de repatriação do caso AZF que sera julgado.

Dentro de uma situação de xeque-mate causada por essa mentira, que levara o país e o mundo em direção de um desastre ainda mais importante, eu faço pedido para a verdade, porquê eu tenho mais que certeza que essa verdade é uma fina chance que abrirá o único caminho que trará a paz e o crescimento econômico… mundial, e por bastante tempo.

‘‘IT’S NOT A FAKE’’


CARLOS XERFAN

Apresento aqui as imagens inéditas tiradas desse filme onde se pode facilmente identificar os blocos de plasmas micro-ondas atravessando o incêndio.

Linha branca representando um bloco de plasma atravessando o céu de Toulouse, da direita para esquerda, na data do dia 21 setembro de 2001.

Plasmas utilizados hoje na defesa espacial europeia.

Denuncio essa cagada desde março de 2002


CARLOS XERFAN

Zoom de um projétil de plasma no fondo de fumaça sobre o céu em Toulouse no dia 21 setembro de 2001.

A direita, a linha branca diminui: o bloco de plasma continua o seu trajeto dirigido.


CARLOS XERFAN

Após a leitura dessa obra, ninguém poderá duvidar do que aconteceu em Toulouse no dia 21 de setembro de 2001, e aquilo que se espera para que a verdade seja oficializada.

Aconselhei as mais altas autoridades da cúpula nacional para assumir as suas responsabilidades, e de compulsar a realidade de Toulouse para explicar onde se situa o epicentro principal do dia 21 de setembro de 2001, que eles forneçam os documentos militares sísmicos. Sem eles, os diferentes governos e administrações continuaram enganando os tribunais franceses e o mundo, induzindo assim a desconfiança geral e endossando a vulnerabilidade do país.

Acusado, molestado e branqueada, eu dou uma visão global das diversas evoluções e repercussões do caso AZF. Eu lanço um grito de alerta velho de uma década, portanto, anunciando várias soluções subjacentes da separação dos poderes para o bom funcionamento das instituições, tudo isso dentro de um conjunto de acusações indiscutíveis e irrepreensíveis, para a ordem e a união mundial.

Entre outras coisas, eu acuso os corpos executivos e legislativos francês, de conduzir o país num rombo nacional pela ruptura das pessoas. Além disso, os políticos usam as informações dos testes secretos do dia 21 de setembro de 2001 em Toulouse para vender o país para alguns lobistas dentro de uma ideia da globalização, fragilizando os governos que nos mentem desde que um dirigente comete um grave erro de decisão.


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Tenho certeza que o povo francês pode mudar isso se juntando com inteligência e coração, no apaziguamento, para evitar que o país entre no colapso.

Por avançar esta afirmação, me baseei nos resultados de minhas experiências.

Se eu consegui ultrapassar as piores etapas que um cidadão vivendo em solo francês pode passar para trazer a luz da parte secreta sobre as várias explosões em Toulouse, eu poderia dar a todos o meu segredo ao sucesso para acalmar os espíritos daqueles que querem uma nova revolução.

Estou longe de ser o único contestando a noção do segredo-defesa no caso judicial AZF, isso, enquanto as autoridades da época estavam comprometidas com que a luz seja feita sobre o que realmente aconteceu.

Espero conseguir apresentar de maneira concreta os efeitos precursores da explosão da fábrica AZF, pouco relatado pela AFP (Agence France Presse) e as mídias nacionais.

O que se deve saber desse dia de desastre industrial, enquanto os toulousanos contavam seus mortos e feridos, os responsáveis do governo francês em Bruxelas, Sr. Jacques Chirac, Presidente da República e o Sr. Lionel Jospin, primeiro-ministro, evocaram solenemente que os investigadores se orientavam na direção de um acidente.


CARLOS XERFAN

Desse fato, três dias depois de tais afirmações, uma queixa contra X foi administrada pelo Procurador Geral de Toulouse em data do dia 24 de setembro de 2001.

As acusações são de: homicídios involuntários, destruição, degradação ou deteriorações involuntárias de bens pertencentes a outro por efeito de incêndio ou explosão, em razão de uma violação, claramente deliberada de uma obrigação particular de segurança ou de prudência prevista por lei ou regulamento.

Fatos comissos em Toulouse dia 21 setembro de 2001.

Previstos e reprimidos pelos artigos 221-6 alíneas 1 e 2. 221-7. 221-8. 221.10. 222-19 alíneas 1 e 2. 222.20. 222.21. 222-44. 222-46. 322-5 alíneas 1 e 2. 322-15 e 322-17 do Código de procedimento penal francês.

Esse dossier espinhoso foi primeiramente administrativo com, um fundo, de uma investigação criminal, corrigido mais tarde.

Todas as hipóteses foram exploradas uma a uma, principalmente por um grupo de

investigadores civis privado, ao qual eu fiz parte integrante.

Exponho então algumas das histórias paralelas marcantes, diretamente relacionadas com a explosão da AZF.


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Sobrevoo do dia 21 setembro de 2001, de uma cabine de um helicóptero da Milícia nacional.

Sobre o telhado dos escritórios das reservas de água de Pech David, alguns colaboradores da catástrofe de Toulouse. Vemos uma mão fechada,

fazendo sinal de um militar informado, «ola meus amigos, vocês já acabaram de explodir Toulouse!». No chão a direita, a baixo da mão, água

em grande quantidade no caminho, devido o movimento sísmico da colina.

Segurem-se! Vamos juntos voar em linha.


CARLOS XERFAN

Minha hipótese já foi colocada no dossier judicial a pouco tempo. Ela é a única que junta todas as hipóteses ligadas as diversas investigações oficiais, e a única que nunca foi verificada oficialmente, porque ela é inverificável sem o acordo dos Presidentes franceses que precederam e que sucederão o Sr. Jacques Chirac, Presidente da República no momento dos acontecimentos de Toulouse.

Em 2005, eu tinha informado o Sr. Jacques Chirac através de um livro que eu levei eu mesmo no Eliseu, dentro do qual eu havia explicado as consequências do silêncio levando ao enfraquecimento desse lindo país. De fato eu lhe aconselhei de dizer rapidamente a ocorrência das atividades militares secretas e por causa, o seu silêncio levaria o país em crise enquanto a justiça não encontrasse uma explicação coerente para fechar o dossier da AZF. Caso contrário, que ele escolhesse o seu valete de confiança que lhe substituiria para esconder as atividades, sabendo que esse último seria incapaz de conseguir.

Nosso querido Presidente preferiu escolher o Sr. Nicolas Sarkozy como valete, exceto que esse último não era de si boa confiança como ele haveria ter pensado. Sua imaturidade levaria o desmoronamento do seu próprio partido político, criando ele mesmo a subida do extremismo dentro do país, fazendo medo para a população inutilmente.

Eu aproveito, pela mesma ocasião, para aconselhar o Sr. François Hollande, se ele ama realmente o seu país como ele diz, que ele


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faria melhor de dizer o que aconteceu em Toulouse no dia 21 setembro de 2001, enquanto ele é o chefe das forças armadas, de maneira breve, e isso, antes das próximas eleições presidenciais de 2017. Porque o seu sucessor se encontrará dentro da mesma situação de chantagem. Se vendo a queda econômica vertiginosa, os dados e notações catastróficos de fim de ano, a crise, as leis impopulares absurdas validadas, a falta de confiança legada aos dirigentes, a França caíra dentro de uma situação nova de não obediência. Em outra forma, o povo se organizara ele mesmo, esquecendo seus deveres e obrigações que se tornarão ao fim do tempo em uma desordem, dentro de um empobrecimento insuportável.

As soluções existem apesar do fato que a maioria dos franceses já baixou os braços. Entretanto, o que me inquieta mais, são as repercussões mundiais que ocasionarão uma revolução na França.

A mais importantes das soluções se encontra dentro do respeito dos textos que iniciaram a noção de república. E as bases dessa

república foram nomeadas «Princípios Fundamentais»,

definidas dentro da declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão de 1789, princípios que já não são mais respeitados pelos governantes republicanos no monde inteiro.


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No passado, se os homens se organizaram de modo que a ideia da república para a paz geral exista, e se espalhe pelo mundo, eles tinham uma razão importante para lutar contra a ignorância dos seres humanos: a confiança. Essa mesma confiança que os diferentes povos perderam a mais de 30 anos em todo o mundo, inclusive no Brasil. Portanto, os povos precisam mais do que nunca viverem a tal confiança no mundo.

Para fazer a verdade sobre o caso AZF se o atual Presidente é inteligente o suficiente para ouvir o meu apelo, ele vai entender que eu lhe dou o melhor conselho como prova de confiança.

Caso contrário, acontecera o inevitável!

Para aqueles que não conhecem a história da revolução francesa, lembro que um dos últimos cidadãos a ter sido informado da revolução foi o Rei, ele mesmo quem concedeu os princípios fundamentais básicos. Na época, esse homem não teve a sorte de ter Internet, e a informação é uma arma de defesa incontestável que pode fazer o apelo para a cidadania. Hoje se deve justo apertar no botão «buzz» para informar a todo o mundo, que seja ele um Presidente, um mendigo, ou um rei.

Todos os cidadãos «BUZZ» são iguais graça a informação.


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Em março de 2002, quando eu descobri os testes militares secretos, eu entendi que eu viveria algumas situações difíceis e perigosas. Apostei na tecnologia da informação para denunciar esta história, permanecendo vivo. Isso, que já fez 14 anos. 14 anos de vitórias após vitórias, sem luta ou violência.

Veja que hoje, mesmo aqueles que haviam me considerado como um doido de informar progressivamente o avanço das minhas descobertas, reconhecem a eficácia deste método.

Digo eu, Sr. Presidente, a situação é a seguinte: o povo é testemunha que o senhor não tem nenhuma chance perante as provas concretas visuais. O senhor então esta na obrigação de afirmar a realidade do dia 21 de setembro de 2001. Isto é um dever!

A partir do momento aonde o governo reconhecera que os testes secretos foram origens da explosão da AZF, ele terá que negociar diretamente com as vítimas e julgamento se tornará obsoleto.

O julgamento do caso julgado desta vez em Paris que começou em janeiro de 2017, quer dizer na véspera das eleições presidenciais, que serão severamente perturbadas. –(e foram).

Graças as redes sociais, a população mundial é cada vez mais informada, mesmo se a manipulação da massa existe, infelizmente. Chegou o tempo de se entender que ser um bom Presidente para um povo, significa ser um bom rei face a


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qualquer situação. Vamos aproveitar dessa reflexão para promover o sistema republicano. Como os brasileiros fizeram, os franceses podem fazer, exportar alegria. Será um bom começo.

O diálogo está aberto. O caminho está livre.

ESQUEÇAMOS O SISTEMA, IMAGINEM O FUTURO

Algumas civilizações como os Maias nos transcreveram e nos abandonaram antes de desaparecerem, todo os seus conhecimentos em diferentes áreas, saberes que os países continuam estudando, particularmente a parte sobre as armas que eles possuíam. Esta civilização estava a frente de nossa ao ponto que nós ainda não deciframos todos os códigos que eles deixaram.

Portanto, eles desapareceram como nós também naturalmente desapareceremos. Si bem que eles sobreviveram bastante tempo, e nós vamos desaparecer logo após a descoberta da eletricidade se novas regras não são integradas na base do sistema republicano, em visão de uma humanidade politicamente protegidas dos delírios de alguns cientistas motivados por suas curiosidades, sem raciocínio de unidade, que os líderes de forças armadas apoiam e financiam.

Em nossa era, a humanidade avança sem política elétrica mundial sobre as ondas diversas, rádios,

e micro-ondas…


CARLOS XERFAN

Eu afirmo, nós não conheceremos o futuro, e nós, os seres humanos, nós conheceremos muitas doenças novas interligadas com as perturbações celulares, e isso em todo o mundo, e nós perderemos nossos sensos naturais que nos ligam com a terra.

Nossa comuna terra mãe

Nossos futuristas metem com evidência a vida no futuro, às projeções de nossos futuristas são obscuras. Todas as civilizações tiveram futuristas e isso desde as noites dos tempos. É a mentira generalizada que lhes fazem cegos. Vejamos bem! Os princípios fundamentais devem ser revistos na base, ou seja, eles devem serem redesenhados para um mundo com energia elétrica. Independentemente da fonte de eletricidade. Nossa terra está sofrendo, a humanidade se preocupa, e não permitirá que os políticos maliciosos continuem brincando com as nossas vidas.

O uso e os estudos devem ser feitos em conformidade com os princípios fundamentais concedidos pelo Rei francês em 1788, princípios que são como base da república, que agora está entrando em colapso.

Estes princípios fundamentais foram violados desde que foram modificados em Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948, dirigindo o dever a cada indivíduo, enquanto ele só é um indivíduo impotente.


CARLOS XERFAN

Hoje, esses direitos são más respeitados pelo corpo político que não assume suas responsabilidades e os povos bem sabem. Eles sentem que eles estão se transformando em zumbis.

Exemplo: Art. 15. A sociedade tem o direito de pedir contas a todo o agente público pela sua administração.

A Declaração reconhece igualmente a igualdade, especialmente perante a lei e a justiça. Ela afirma

enfim o princípio da separação dos poderes.

Operação de largada de nano-alumínio zomba com os princípios fundamentais de 1789.

Avião civil equipado de garrafas aérosóis.

(Declaração dos diretos do l’homem e do cidadão de 1789).


CARLOS XERFAN

Em hora de mudança, devemos perguntar para as nações a se unirem para escrever um estilo de vida para o{vivermos juntos}.

Lamento se essa mudança se faça com lutas desnecessárias e sangue. Portanto, a França é rica em inteligência, tem comida e do quê vestir todos ainda por muito tempo, e algo para se ensinar. Portanto, não tem suficientes recursos para nos tratarmos por um longo período.

Os franceses estão cansados de uma justiça lenta e liderada pelo governo, com ordens violentas perante as situações de união, em vez de protegê-los.

As residências estão se esvaziando cada vez mais e, ao mesmo tempo, mais e mais almas se reúnem na rua. Égua! O que é anormal é que os franceses não são capazes de terem uma visão global para o vivermos juntos. Amordaçados e anestesiados. Especialmente para informar os seus dirigentes do desconforto real, porque os líderes tornaram-se surdos e mudos já tem alguns anos. Verdadeiras paredes, cortados dos diálogos.

Tais desfuncionamentos foram observados, ao ponto que mesmo as crianças de baixa idade discutem das dificuldades dos adultos durante suas recreações. Vejamos bem, isso é grave!

O que deixaremos como imagem para as civilizações futuras?


CARLOS XERFAN

Para a França, esta situação é uma consequência do (NÃO) que os franceses tinham votados em um referendo quando foram chamados as urnas no dia 29 de maio de 2005.

É anormal que o fim dessa Europa administrativa seja constituída por uma revolução, e que os cidadãos se coloquem eles mesmos a se reorganizarem através de uma desobediência, mesmo se a organização da promoção dos direitos humanos lhes protegem por resoluções aprovadas e reconhecidas, se eles tiverem que se revoltar contra os políticos da União Europeia francesa e alemã, as pessoas faram naturalmente.

Em consequência, vamos ver um monte de políticos que serão expulsos da Europa. É claro que vamos ver um monte de violências desnecessárias por guerras civis.

Nos relatórios internacionais, subsiste um grande problema! Os políticos europeus, especialmente os franceses, querem se passar da dívida pública ao qual eles dividem o peso dentro de um sistema corrupto. Isso significa que alguns países criam a paz e sem os empréstimos os europeus fazem a guerra? Isso é ruim.

Assim, a Europa da união Europeia é uma bomba-relógio para a não-união. Em falha: Os silêncios creditados pelos dirigentes

forçando o silêncio das pessoas e dos políticos, excluindo a justiça.


CARLOS XERFAN

O tempo da paz encurtou então, favorecendo o lacrimejamento.

No entanto, existem soluções simples para melhorar a reorganização administrativa, judicial, executiva, legislativa, a economia global, e a economia da Europa.

A ascensão de extremistas de todos as matrizes são anormais, só porque as mídias mundiais decidiram em fazer crer nessa ascensão. Isto constitui uma violação do dever. E com esse mero incidente, ninguém ganha.

Por exemplo: faltam juízes da instrução e da inserção para garantir o bom funcionamento da justiça.

Esse bom funcionamento começa pela inserção na sociedade dos absolvidos da justiça, para completar um desfuncionamento qualquer. Evitando com isso que a administração esmague ainda mais os cidadãos inutilmente como foi o meu preciso caso. Para impedir de revelar a realidade da AZF. Amplificando o desespero, enquanto se deveria somente assumir o erro inicial, com isso hoje tudo não seria mais que um velho passado.

Somente juízes podem combaterem as indecências de outros juízes, especialmente dos da instrução judicial, suposto instruir todo dossier a carga e em descarga com equidade. Motivado para o erro voluntário, o magistrado pode enganar os tribunais, a sociedade, em nome do povo, fazendo-lhes de cúmplices involuntários, como esta sendo o caso da AZF, na Europa.


CARLOS XERFAN

Esses magistrados de uma ordem nova, garantirão a confiança antes que as repercussões de injustiça se ampliem. Digo de outra forma; a verdadeira justiça não é nada mais que de bom senso.

Essa responsabilidade de reparação de injustiça, inicialmente, esta na carga do corpo político. Mais como fazemos se esse mesmo corpo é surdo e ineficaz quando se trata de uma situ- ação aonde muitos deles estão melados, como é no caso da AZF.

Selecionei vários artigos da imprensa francesa que apresento neste livro, explicando porquê 14 anos mais tarde, todos os julgamentos em Toulouse foram cancelados; e porquê esse caso foi transferido para Paris, a título opcional de exceção.

Tudo depende apenas da boa vontade do Presidente atual.

De qualquer forma, os testes secretos que eu destaco são bem franco-alemão-suíço. Insistir escondendo o uso de uma ogiva atômica perto de uma população é a aceitar uma forma moderna de nazismo. Eu não acho que o povo alemão vai querer construir uma Europa administrativa com uma grande mentira.

Esse caso vai ser resolvido rapidamente se ele cai nas mãos da mídia alemã e pau no ‘C’(de coco) da AFP, que evita a todo o preço que eu revele essa verdade AZF, e as minhas vitórias para revelar a verdade. Um exemplo encontrado na Internet de histórias paralelas da AZF nunca verificadas oficialmente, que irritam os jornalistas franceses.


CARLOS XERFAN

JORNALISTAS SEM PAPÉIS

Poucos dias antes da decisão da Corte de apelo de Toulouse, uma revista especializada publica uma nova hipótese sobre as causas da explosão da fábrica de produtos químicos toulousana.

Revista de imprensa

Novo estudo científico ou polar ruim? O roteiro de 21 páginas publicadas pela revista “Préventique” para tentar explicar a explosão da fábrica AZF no dia 21 de setembro de 2001 em Toulouse não poderá satisfazer que apenas a pequena comunidade de pessoas para sempre frustradas com a teoria do acidente químico retido pela justiça. "A probabilidade que houve uma mistura de resíduos clorados e nitrato de amônio é um assunto completamente secundário", diz Hubert Seillan, editor da revista especializada, entrevistado pelo “Sud Ouest”.

Este advogado de Bordeaux (“Bordô”), criador de um pequeno grupo de imprensa e de formação especializada nas questões de segurança industrial e professor em Paris e Rabat (Marrocos), afirma ao jornal regional: «a investigação foi unicamente focalizada apenas sobre o monte de adubo do depósito 221. Provavelmente por razões de alta política».

Na lagoa dos patos eletrônicos

AZF: um último cenário «abracadabrante» que faz «pschitt».


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Senhor Seillan pretende no editorial de sua revista ter puramente e simplesmente «devastado» a tese judicial e adverte os juízes: a nova hipótese que ele publicou «devera ser levada em conta, inclusive pela a Corte de apelo no qual a decisão esta marcada para o dia 24 de setembro».

«Guerra de teses» ou guerra dos jornais?

A fanfarronada não é do gosto da “La Dépêche du Midi”, que se exaspera face a «um estudo destinado a semear a dúvida».

«Seja qual for a decisão feita no próximo mês, fantasias e hipóteses terão sempre a pele dura», deplora Dominique Delpiroux, que seguiu os dois processos para o jornal de Toulouse.

O diário regional, que se casou com a tese acidental defendida pelo ministério público desde os primeiros dias da investi-gação, dúvida da independência apresentada por Hubert Seillan. Ele revela que a sua empresa passou contrato com o grupo Total para assegurar formações em empresas do grupo na bacia do “Lacq”.

Informação, que figurou sobre o link internet do grupo “Préventique”, «foi inteligentemente riscada duas horas mais

tarde», segundo o “Libération”.

Apesar da publicidade dada pra revista por “Sud Ouest”, efetivamente retransmitida por uma nota pela AFP, a informação fez rapidamente flop. A mídia tem geralmente tomado com ceticismo as firmações trovejantes de Hubert Seillan.


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O atual presidente da Total ele mesmo declarou «prudente», face a essas revelações e o “website” do “Sud Ouest” fez a relé da avalanche de críticas levantadas por sua notícia.

Sozinho ou quase, o “Express” se destaca evocando em seu “website” uma «guerra de teses». Para o semanal, é sobretudo a ocasião para exumar a contra-investigação bastante críticada nos primeiros meses de instrução de Anne-Marie Casteret, que já faleceu.

Na mesma linha, Marc Mennessier, jornalista do “Figaro”, volta sobre «duas trilhas inexploradas», uma delas de um atentado islamita que ele privilegia num livro criticando a investigação «oficial», publicado em 2009, na véspera d0 primeiro julgamento. Mas sua matéria, publicada no “website” do jornal, curiosamente não diz uma só palavra sobre a tese defendida por “Préventique”.

Guerra de civilização?

Esta é sobretudo retransmitida por uma curiosa publicação eletrônica que se define como «o único “website” francês pró-americano, pró-israelita e neoconservador». O «redator-chefe » desse “website”, que se apresenta como um ex-porta-voz do PDG da Nestlé(França), explica que a explosão da AZF resulta de um fracassado atentado contra a SNPE «na finalidade de

liberar o fosgênio, um gás hipertônico que o vento poderia dispersar sobre Toulouse». O corpo de um suspeito teria sido mesmo recuperado discretamente dentro desta fábrica antes de ser «incinerado». Um «caso abracadabrante que» em um cenário mais próximo do OSS 117 que de uma pericia digna de

uma catástrofe industrial, denuncia essa manhã Dominique


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Delpiroux no “website” do “Petit Bleu” de Agen. Esse cotidiano do grupo de Jean-Michel Baylet é divulgado sobre as terras das “aquitaines” de seu concorrente “girondin”. O crédito trazido pelo “Sud Ouest” ao «scoop» da revista do jurista de Bordeaux tem visivelmente irritado seu vizinho de Toulouse.

Editado no dia 31/08/2012: A síntese de Laurent Jacob, apresentada por Hubert Seillan dentro de um documento de 22 páginas, pode ser consultada diretamente no website do “Valeurs Actuelles”.

O semanal, que foi o primeiro a se opor a tese do acidente químico desde 2001, e pensa que a causa da primeira explosão pode, como Laurent Jacob com antecedência diz, em primeiro vir da fábrica SNPE. A empresa, agora se fundiu com o fabricante de motores SNECMA, que oficialmente negou qualquer envolvimento no “website” do “Le Point”.

Publicado no dia 30 agosto de 2012 – Pelo autor Stéphane Thépol.

Eu escolhi essa publicação que não é nada engraçada, porque ela foi publicada por volta de junho de 2012. No entanto, eu era o único titular dessa informação do agente secreto incinerado, mal utilizada por este autor que pensa valorizar sua revista. Ele pode fazer assim toda a vida, se ele diz coisas sem compromisso. Será mais um desperdício de tempo se ele não for direto no alvo.

Quando eu revelei esta informação em janeiro de 2005 aos Srs. Pierre Grésillaud e Bernard Rolet, os dois investigadores particulares ficaram com raiva de mim. Para eles, nesse momento


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de explicações, eu era apenas um louco furioso que havia sido detido e que estava tentando se vingar.

Expliquei para eles que tinha havido nesse dia 21 de setembro de 2001, em torno de 5:05 horas da manhã, ou seja, antes da explosão da fábrica AZF, uma explosão que foi escondida, dentro dos subsolos unindo a SNPE e uma base secreta militar enterrada sob a colina de Pech David. Continuei, explicando o que aconteceu, sem a profundir o que eu sabia. Eu não conhecia suficientemente as intenções deles. Eu disse para essas duas pessoas «Havia dois agentes secretos franceses encarregados de interligar cabos elétricos importantes; ao mesmo tempo, a SNPE fazia obra no subsolo». Durante uma conexão simultânea, um importante desfuncionamento eléctrico ocorreu.

Mais adiante neste livro, explicarei o que faziam os dois agentes secretos franceses. No momento, eu dou continuidade ao meu primeiro encontro com os dois investigadores sobre o caso AZF.

Então eu expliquei aos senhores Grésillaud e Rolet e que os dois agentes tinham sido eletrocutado, causando a morte de um deles, gravemente ferido. Continuei a minha explicação, anunciando que às 10 horas em ponto, o agente falecido tinha sido cremado sem um caixão, fato que assustou estes dois investigadores privados. Durante meu primeiro encontro com eles, eu falei sobre minhas suspeitas; que foi um «simples» acidente. Conclui explicando-lhes que eu tinha uma ideia bem mais pontual das


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atividades que se preparava, mas eu era incapaz de afirmar com toda certeza naquele exato momento.

A reação do Sr. Bernard Rolet foi impressionante com o anúncio da existência de uma base secreta sob a colina de Pech David, conectando os hospitais Rangueil, Laray e a fábrica SNPE.

Colocando as mãos sobre a cabeça, esse homem que se tornou hoje um grande amigo, disse: «Ele é louco! Ele é louco! Ele é louco!». Eu não fiquei surpreendido.

Para convencê-los, disse-lhes que têm gravações da atividade elétrica do polo químico feita pela EDF (Eletricidade da França) e do hospital Rangueil.

Estes documentos permitiria de colocar em evidência as falhas elétricas coincidentes com a hora do desfuncionamento que causou a morte do agente técnico secreto.

? Me veio uma ideia: colocar esses dois homens sobre as linhas das minhas investigações !?! Entendi que eles mesmos informariam outras pessoas por sua vez e «tendo conhecimento sobre a realidade, entendi que a carga para explicar o que aconteceu em Toulouse seria muito pesada a suportar, no entanto, eu também entendi que alguém faça saber tudo em nome de todas as vítimas. O que me permitiu aceitar as dificuldades que me foram sugeridas». O que você faria no meu lugar? Veja bem…! O que eu fiz … «Eu tinha a opção de


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escolher entre a minha liberdade ou morrer (Assassinado pelo governo francês)», vendo um governo como aquele que se vivia em 2001 na França, completamente largado numa frenesi completa.

Eu dei para estes dois investigadores civis uma informação com aparência estranha e sem a menor prova mais que após verificação se mostrou correta.

De fato, Pierre Grésillaud e eu conseguimos adquirir esses registros que integramos no processo judicial da AZF em 2006.

Durante esse primeiro encontro, eu expliquei-lhes coisas de ordem do incrível enquanto eles vieram somente entender as instruções de serviço SNPE.

Em 2002, eu mencionei essas mesmas instruções em um fórum na Internet dedicada na explosão da AZF em minha função de programador do programa de computação que gerenciava as instruções para a manutenção da fábrica SNPE. Até hoje, em 2016, Bernard Rolet ainda se empolga de conhecer todas as informações que eu acumulei para explicar o que aconteceu em Toulouse no dia 21 de setembro de 2001. Ainda tem mais!


CARLOS XERFAN

Oficina BN 1 da SNPE de Toulouse.

Exatamente como a torre de "prilling" da AZF, esse tipo de galpão se transformou em um capacitor elétrico gigante no dia 21/09/2001.

Se constata tanques fixos nas estruturas metálicas dos galpões.


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Oficina BN 2 da SNPE de Toulouse.

De macacão azul, um técnico responsável pela manutenção e o controle das pressões desta oficina, em branco, um químico.


CARLOS XERFAN

Antes de me conhecerem, dois homens não tinham nenhum conhecimento dessas informações e nenhuma ideia do que eles iam descobrir através do meu trabalho e minha dedicação.

Hoje, graças ao investigador cientista Pierre Grésillaud, tais informações e depoimentos já estão incluídas boa parte, nos autos do processo da AZF. Ele tinha por uma parte, encontrado o motorista da ambulância, que tinha sido chamado para remover o corpo do indivíduo desconhecido, passando pelas portas da SNPE às 8:00 da manhã do dia 21 de setembro de 2001, mas também o diretor do incinerador.

Este último indica que agentes do governo estavam presentes na breve sessão de cremação. Do resto do corpo queimado desse agente cremado. O outro agente ferido nunca foi encontrado, ele provavelmente foi socorrido no hospital Laray, que se encontra ser o hospital militar mais próximo. Localizado perto da base secreta de Pech David.

Se pensar desde já! Que faziam eles, os dois agentes às 05h05 da manhã do dia 21 setembro de 2001, dentro das entranhas da colina de Pech David, conectando na fábrica SNPE. [É para os preparativos elétricos, mais os quais?].

Eu compreendo perfeitamente as angústias daqueles que sempre tentaram privilegiar a pista de um atentado contra a SNPE, para constranger a justiça e concluir o caso da AZF.


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A tese do atentado para abafar os testes militares, é o móvel perfeito dos verdadeiros sabotadores de informações das atividades secretas elaboradas desse dia importante.

Imaginamos que os interesses da França foram sabotados por uma instância americana. Vale melhor, que os portadores de tais hipóteses estejam próximo dos Americanos.

Desde 2005, eu já tinha indicado as minhas dúvidas para minha pequena equipe de investigadores, e os testes secretos militares, no dia 21 de setembro de 2001 em Toulouse, assim que um conjunto de desfuncionamento elétricos alguns segundos antes da catástrofe da AZF.

Aproveito para indicar que o jornalista Jean-Christian Tirat, colocado pelo «Valeurs Actuelles» no caso, e me foi apresentado pelo Sr. Grésillaud, também como os Srs. Henri Farinni, um político simpático da “Haute-Garonne”, e o Sr. Jean-Marie Arnaudiès, um professor de matemáticas conhecido dentro desse dossier.

O que eu entendi com o Sr. Tirat é que todas as banais informações que lhe retranscrevi, foram ingenuamente reutilizadas, provavelmente para fazer prazer a seu patrão, metendo então minha vida em perigo. Eles sabiam, portanto, que eu estava na mira de alguns agentes franceses diretamente próximos da presidência no momento aonde o Sr. Jacques Chirac era Presidente.

Espero que essa aventura inédita alerta a sua curiosidade.

Saiba como ler a história bombástica de 230 paginas.

http://livreazf.e-monsite.com/

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