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TORNO TORNO TORNO TORNO CDL CDL CDL CDL660 60 60 60 1. FORMA DA MÁQUINA

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Page 1: Torno Universal CDL660 - · PDF fileFig. 1 – Forma da máquina 2. APLICAÇÃO DA MÁQUINA Este tipo de torno universal tem uma ampla gama de aplicações. É apropriado para o acabamento

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1. FORMA DA MÁQUINA

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Fig. 1 – Forma da máquina 2. APLICAÇÃO DA MÁQUINA

Este tipo de torno universal tem uma ampla gama de aplicações. É apropriado

para o acabamento e semi-acabamento de corte em oficinas de máquinas e ferramentas de ramos tais como: maquinário, automotivo, tratores, motores e indústrias de fabricação de instrumentos. É usado principalmente para trabalhos de torneamento, incluindo os trabalhos de torneamento de superfícies cilíndricas e cônicas, internas e externas, para entalhe e corte de roscas métricas, Whitworth, modulares e diametrais. Também pode ser utilizado para mandrilagem, perfuração, rebaixamento, expansão, estriagem e para operações de abertura de canaletas de óleo.

A máquina tem características apropriadas de ajuste, operação e manutenção fáceis, desempenho confiável e forma atual. As guias da máquina, por terem passado por um processo de endurecimento por freqüências supersônicas, têm alta durabilidade. Os usuários podem selecionar um dispositivo de freio magnético ou por pedal para o fuso principal.

3. PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES DA MÁQUINA 1) Diâmetro máximo sobre o barramento (mm) 660 2) Comprimento máximo da peça de trabalho (mm) 2200 3) Diâmetro máximo de giro sobre o carro (mm) 460 4) Tamanho do diâmetro do fuso (mm) Φ52 5) Conicidade do orifício do fuso Morsa Nº 6 6) Passos de velocidade do fuso 16 7) Faixa de velocidades do fuso (rpm) 27-2000 8) Faixas de avanço (mm/r) Longitudinal 0,04-2,46 Transversal 0,03-1,23 9) Corte de rosca

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Métrica (mm/tipos) 0,5-20 / 24 Whitworth (tpi/tipos) 1-⅞-72 / 61 Modular (mm/tipos) 0,25-10 / 20 Diametral (mm/tipos) 7-¾-96 / 45 10) Parte do corpo da ferramenta (mm) 25 x 25 11) Deslocamento transversal máximo (mm) 350 12) Deslocamento máximo do carro superior (mm) 125 Giro máximo do carro superior ±45º 13) Deslocamento transversal máximo do cabeçote móvel (mm) ±10 14) Conicidade no orifício da manga central do cabeçote móvel Morsa Nº 4 15) Curso máximo da manga do cabeçote móvel (mm) 150 16) Força do motor principal (KW) 4 / 5,5 Velocidade (rpm para 60Hz) 17) Força da bomba de refrigeração (W) 40 Velocidade (rpm para 60Hz) 18) Dimensões gerais: C (mm) 3500 L (mm) 1024 A (mm) 1400

4. MANUSEIO, INSTALAÇÃO E TESTE DE FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

4.1 Quando as máquinas forem içadas, certifique-se de içar uma embalagem por vez, de forma a evitar colisões.

4.2 Quando rodas forem usadas para transporte, o seu diâmetro deve ser de 70 a

80 mm e a inclinação com o solo deve ser menor que 15º. 4.3 Certifique-se de evitar colisões entre as alavancas de operação e a superfície

da máquina. 4.4 Para içar a máquina, amarre um cabo de aço aos suportes do barramento. A

superfície de contato deve ser forrada com fio de algodão, linho ou pedaços de madeira. O cabeçote móvel e o avental devem ser colocados na ponta direita e ficarem bem travados ao barramento, de forma a evitar que deslizem. (Fig. 2)

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Fig. 2 Içando a máquina

4.5 A máquina deve ser montada em um alicerce sólido, onde não ocorram vibrações quando estiver em uso. Coloque um calço de ferro em forma de cunha (bloco de ajuste) próximo a cada orifício das bases e aperte a máquina com parafusos de nivelamento. As dimensões da fundação estão na Fig. 3. Quando a máquina for montada em uma base de concreto, é necessário preparar orifícios para os parafusos de nivelamento consideravelmente profundos com antecedência. Se a base for um piso de concreto, os orifícios devem estar finalizados. Para a instalação da máquina, um indicador de nível deve ser usado para medir o equilíbrio da máquina. Afixe os parafusos de nivelamento com concreto. Depois do cimento ter secado e se solidificado, afixe as porcas dos parafusos de nivelamento de forma uniforme. Após verificar novamente o nível da máquina, despeje cimento nos suportes do barramento e vede-os.

Fig. 3 Desenho da base

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4.6 Nivelamento da máquina

Primeiro mova o carro para o meio do barramento e então coloque os apoios dos suportes do barramento, ajustando blocos de ferro e apertando os parafusos de nivelamento, de forma a ambas as pontas da guia ficarem no mesmo nível. Também é necessário corrigir a distorção do barramento. Então, o indicador de nível deve ser colocado longitudinalmente nos pontos a, b, c, d e transversalmente nos pontos e e f, nesta ordem. As leituras máximas em a, b, c e d não devem ultrapassar 3 escalas e nos pontos e e f em 2 escalas, com a precisão do indicador de nível sendo de 0,02/1000 por escala.

Fig. 4 Nivelamento da máquina 4.7 Ajuste da precisão da máquina A inspeção da precisão da máquina deve ser realizada conforme as instruções a seguir: a) Remova a luneta e coloque o indicador de nível sobre o carro deslizante

transversalmente. Mova o carro da ponta esquerda para o meio e então para a ponta direita do barramento. Registre as leituras. Coloque os apoios dos suportes do barramento de forma que o erro linear das guias no mesmo plano seja menor que 0,04/1000 para todo o comprimento inspecionado.

b) Coloque o indicador de nível longitudinalmente sobre o carro, próximo à superfície de contato com a guia frontal. Mova o carro da ponta esquerda para o meio e então para a ponta direita do barramento. Registre as leituras. Desenhe o diagrama de curvas de movimento do carro. O erro linear da guia no plano vertical deve ser menor que 0,02 mm para todo o comprimento do barramento.

4.8 Teste de funcionamento da máquina

Antes de utilizar esta máquina, leia atentamente as instruções sobre a

construção da máquina, sobre o sistema de controle e lubrificação, além de verificar as condições de trabalho de todas as peças manualmente.

Antes de ligar a máquina à fonte de eletricidade do local, verifique se o sistema elétrico está em boas condições, especialmente em relação à umidade. Depois da máquina estar ligada à eletricidade, verifique se o motor está operando na direção correta. Se tudo estiver certo, continue com o teste de funcionamento sem carga. A máquina deve operar suavemente, com lubrificação total e frenagem confiável.

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5. SISTEMA DE CONDUÇÃO DA MÁQUINA

5.1 Condução principal da máquina

A força do motor de velocidade dupla é transmitida ao cabeçote fixo através de polias e correias-V. Pode-se ter 16 tipos diferentes de velocidades do fuso, trocando de marchas no cabeçote fixo por meio de alavancas.

As diferentes velocidades do fuso são mostradas na Tabela 1.

Tabela 1 Velocidades do fuso (rpm) Posição da alavanca

Vermelha Amarela Verde Branca A 1050 270 520 2000 H B 150 40 75 300 A 700 180 350 1350 L B 100 27 50 200

5.2 Ao selecionar diferentes mudanças de marcha e mover as alavancas na

direção da posição de engrenagem indicada na placa de indicação da rosca (Tabela 2), você pode obter roscas de diferentes tamanhos, bem como diferentes avanços longitudinais e transversais.

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Tabela 2

6. PROPRIEDADES E AJUSTES DAS PRINCIPAIS ESTRUTURAS DA

MÁQUINA

6.1 Barramento

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A parte do barramento da máquina consiste em: barramento, suportes

frontais, traseiros e do meio do barramento, unidos por parafusos. As guias da máquina, que passaram por um endurecimento por freqüência supersônica, são de alta durabilidade. O motor de dupla velocidade e o sistema de freio estão colocados dentro do suporte frontal do barramento. Atrás do barramento está o equipamento elétrico. Há um sistema de arrefecimento dentro do suporte traseiro. 6.2 Cabeçote fixo

Com uma composição de marchas tripla e uma dupla dentro do cabeçote fixo

e um motor de dupla velocidade, pode-se conseguir 16 tipos de velocidade do fuso. O rolamento frontal que apóia o fuso é um rolamento cilíndrico de fileira dupla, e um rolamento cônico de fileira simples e um único rolamento axial de esferas são usados como suporte traseiro (veja Fig. 7). As folgas dos rolamentos frontal e traseiro foram ajustadas apropriadamente antes da entrega. Quando as folgas se tornarem grandes, após um longo período de trabalho, deve-se realizar um ajuste da seguinte forma: A folga do rolamento frontal pode ser ajustada pelas Porcas 1 e 2. Se a folga for muito grande, primeiro afrouxe o parafuso de travamento na Porca 2, e então afrouxe a Porca 1. Então, aperte a Porca 2 de forma que o rolamento tenha um deslocamento axial ao longo do cone de 1:12. Como resultado, a folga é reduzida. Depois de conseguir uma folga apropriada, aperte o parafuso de travamento na Porca 2 (Fig. 6). Para ajustar a folga dos rolamentos traseiros, afrouxe o parafuso de travamento na Porca 3 na parte traseira do fuso. Aperte a porca para mover o rolamento para a direita e a folga é reduzida. Quando a folga ficar apropriada, aperte o parafuso de travamento na Porca 3. A adoção de um nariz de fuso com tipo de rosca padrão garante um posicionamento preciso, fácil montagem das placas e funcionamento confiável. 6.3 Caixa de avanços

Há três alavancas (1, 4 e 5) na parte externa da caixa de avanços (veja Fig.

11). Pode-se obter diferentes relações de condução através da mudança de posição das alavancas da caixa de avanços. Roscas de diferentes passos podem ser feitas pelo parafuso de avanço. A alavanca 5 pode ligar o parafuso de avanço ou a haste. Através do avental pode-se obter diferentes passos de rosca ou avanços longitudinais ou transversais.

6.4 Avental

O avanço longitudinal pode ser feito movimentando a manopla 16. A alavanca 9 pode ser colocada em três posições: superior, médio ou inferior. A posição superior serve para avanço transversal, e a inferior para avanço longitudinal.

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Apenas quando a alavanca está na posição média é que a alavanca 8 pode ser movimentada para o corte de rosca. A alavanca 13 serve para o controle de avanço automático. Movimente-a para cima ou para baixo para engatar ou desengatar as engrenagens entre o parafuso sem fim e a rosca do parafuso sem fim. De forma a evitar danos à máquina causados por sobrecarga, há um dispositivo de segurança para sobrecarga no avental (placa de fricção cônica). Quando a máquina sofre uma sobrecarga, a placa desliza automaticamente. Neste momento, a carga de corte deve ser reduzida. A placa pode ser ajustada através da parte 11 (já está ajustada antes da entrega).

Fig. 7 Componentes do fuso

6.5 Porta-ferramentas

O porta-ferramentas está instalado no carro de ferramentas. O primeiro pode ser afixado ao último movendo a manopla 12 (Fig. 11) no sentido horário. Virando-a no sentido anti-horário, o porta-ferramentas pode ser rotacionado para um ângulo desejado.

Ajuste da folga entre o parafuso de avanço transversal e a porca (Fig. 8): Os parafusos 1 e 3 são utilizados para fixar a porca no carro transversal.

Como regra, eles não devem ser afrouxados. Se a folga estiver muito grande, o parafuso 2 é usado para ajustá-la.

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Fig. 8 6.6 Cabeçote móvel

A trava do cabeçote móvel é realizada pela alavanca do eixo excêntrico 1 (Fig.

9). Quando a força em ação no cabeçote for bem grande, aperte mais a trava do eixo excêntrico 2 atrás do cabeçote móvel para um travamento auxiliar.

Fig. 9

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Fig. 10

6.7 Pedal de freio

6.7.1 Operação

O fuso principal pode ser travado através do pedal de freio. Por um

mecanismo de haste de ligação, as sapatas de freio avançarão ao pisar no pedal. Como resultado disso, o fuso supera a sua inércia e pára imediatamente. 6.7.2 Ajuste

Desligue o interruptor principal, e então vire a alavanca de partida do fuso para a posição neutra. A força da correia de freio pode ser ajustada.

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7. OPERAÇÃO DA MÁQUINA

Fig. 11 Elementos de operação Instruções para as funções dos elementos de operação

Tabela 5 Nº de série Descrição e função

1, 4 Cabo para seleção de passos ou avanços 2 Cabo para seleção de direção de avanço ou rosca

3, 6 Alavanca para mudança da velocidade do fuso 5 Cabo para conexão da haste de avanço ou do parafuso-guia 7 Interruptor para o motor de velocidade dupla 8 Alavanca para conexão da semiporca com o parafuso de avanço 9 Alavanca para movimento transversal automático do porta-

ferramentas 10 Volante para o movimento transversal manual do porta-

ferramentas 11 Mecanismo de ajuste de carga 12 Alavanca para fixação do porta-ferramentas 15 Cabo para movimento manual do carro superior 16 Volante para movimento longitudinal manual do carro 17 Alavanca para seleção da posição do fuso: avante, inversa ou

neutra 18 Pedal do freio de pedal 19 Alavanca para travamento da manga do cabeçote móvel 20 Parafuso para ajuste de deslocamento transversal do cabeçote

móvel 21 Alavanca para travamento do cabeçote móvel ao barramento 22 Volante para movimento longitudinal da manga do cabeçote

móvel 23 Interruptor de força principal (atrás do barramento) 13 Alavanca para engate ou desengate do mecanismo do parafuso

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sem fim e da engrenagem com parafuso sem fim 14 Parafuso para travamento do carro

Cuidados com a operação da máquina:

Antes de ligar a máquina, verifique a lubrificação de todas as peças móveis.

Certifique-se de que a alavanca de partida esteja na posição neutra. Ligue a força e o indicador acenderá. Então, pressione o botão da bomba de lubrificação. O motor só pode ser ligado quando a alavanca 17 for colocada na posição neutra.

1) Familiarize-se o suficiente com o sistema de condução da máquina, com as funções e com a seqüência de mudança de todas as alavancas antes de ligar a máquina.

2) Verifique a precisão da posição da alavanca. Certifique-se de que as alavancas estejam em uma posição fixa.

3) As posições das alavancas somente devem ser mudadas após a interrupção do funcionamento da máquina, exceto a alavanca do motor de dupla velocidade (Nº 7).

8. LUBRIFICAÇÃO DA MÁQUINA

Para garantir o funcionamento suave da máquina e prolongar a sua vida útil, é necessário manter todas as peças móveis com a lubrificação apropriada.

As marchas e os rolamentos no cabeçote fixo são lubrificados pela bomba de óleo através de mangueiras distribuidoras. Na parte frontal do cabeçote fixo há um indicador para mostrar o nível de óleo. Para adicionar óleo, apenas remova o parafuso grande na tampa do cabeçote fixo. Para liberar o óleo usado, apenas remova a rosca interna no lado esquerdo do cabeçote fixo.

Marchas, rolamentos, garfos e outras peças móveis na caixa de avanços são lubrificadas esguichando-se óleo com as marchas em movimento. Retire a tampa no topo da caixa de avanços. Complete com óleo até a marca no indicador. Se o óleo precisar ser retirado para troca, apenas tire a tampa em um dos lados da caixa de avanços.

As peças móveis no avental também são lubrificadas por esguichos de óleo. Retire a cobertura da mudança de marchas, adicione óleo de acordo com o diagrama de lubrificação. O carro e as guias são lubrificados por injeção direta de óleo ou por almotolias (lubrificador). Observe as condições de lubrificação.

Quanto aos requisitos de lubrificação da máquina, verifique o Diagrama de Lubrificação da Máquina (Fig. 12).

Para lubrificação da máquina deve ser utilizado o Óleo Purificado N32, com viscosidade 28,8-35,2 cst (40ºC) (semelhante ao ISO VG32). Essa configuração pode variar um pouco de acordo com as condições de trabalho.

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Fig. 12

Tabela 6 Detalhes de lubrificação

Nº de série

Peças lubrificadas

Orifício nº

Tipo de óleo Período de reposição

Período de troca

1 Parafuso de avanço, haste, rolamentos

2 Óleo de motor Uma vez por turno

2 Superfície corrediça entre o carro e o barramento

4 Óleo de motor Uma vez por turno

3 Porca de avanço transversal

1 Óleo de motor Uma vez por turno

4 Cabeçote móvel 2 Óleo de motor Uma vez por turno

5 Carro superior 2 Óleo de motor Uma vez por turno

6 Carro transversal 2 Óleo de motor Uma vez por turno

7 Cabo de avanço transversal

1 Óleo de motor Uma vez por turno

8 Volante de avanço longitudinal

1 Óleo de motor Uma vez por turno

9 Avental 1 Óleo de motor nº 32

Conforme indicador

6 meses

10 Caixa de avanços 1 Óleo de motor nº 32

Conforme indicador

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11 Cabeçote fixo 1 Óleo de motor nº 32

Conforme indicador

6 meses

9. DESCRITIVO SEGURANÇA

Este descritivo tem como objetivo relatar a conformidade do equipamento “Torno Universal CDL660”, com as normas aplicáveis. 10. REFERÊNCIAS

NR 12 – 17 dezembros 2010 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos; 11. DEFINIÇÕES

Torno é uma máquina-ferramenta permite a usinagem de variados componentes mecânicos: possibilita a transformação do material em estado bruto, em peças que podem ter seções circulares, e quaisquer combinações destas seções. NR – Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego; ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. IEC – International Electrotechnical Commission. 12. ANÁLISE DE RISCO 12.1 Principais Riscos

Projeção de materiais (fragmentos ou partículas), corte (por materiais ou na ferramenta), contato com superfícies a temperaturas extremas, agarramento, arrastamento, esmagamento, exposição ao ruído, associados à iluminação, riscos eléctricos, desrespeito pelos princípios ergonómicos, contato com materiais ou substâncias, exposição a contaminantes químicos, queda. 12.2 Condições Perigosas

Aparas resultantes da usinagem da peça, fixação incorreta da peça, esquecimento da remoção da chave de fixação dos grampos (torno), ruptura da ferramenta, utilização inadequada da máquina (ex.: maquinação de peças com dimensões não suportadas pela máquina), acesso à ferramenta, contato com aparas resultantes da usinagem (projeção para os olhos, corpo ou remoção da apara junto da área de corte), contato com a peça após ser usinada (encontra-se quente), sobreaquecimento /defeito da ferramenta, utilização de roupa larga e acessória, queda de material sobre os pés, contato com a ferramenta em rotação, com engrenagens não protegidas ou outros elementos em movimento, ruído provocado pela maquinação da peça, efeito estroboscópio, iluminação do posto de trabalho insuficiente, contato com partes ativas, contato da pele com óleos de corte, contaminação do ambiente com névoas provenientes do aquecimento dos óleos de corte, pavimento com aparas, desorganização e falta de segurança no espaço de trabalho (ex.: máquinas muito próximas umas das outras, espaço de trabalho obstruído, etc.), localização incorreta dos comandos de acionamento, más posturas, movimentação de cargas excessivas 13. CATEGORIA DE SEGURANÇA

Levando em consideração os dados levantados, os tornos com as normas aplicáveis é considerada no mínimo categoria 3, conforme ABNT NBR 14009:1998 e de acordo com a ABNT NBR 14153:1998.

A categoria de segurança é definida conforme item 12.39 da NR12 de 17 de dezembro de 2010. 14. MEDIDAS DE PREVENÇÃO

Equipar as máquinas com sistemas de proteção: Proteção móvel articulada (Zona 1) e do carro longitudinal(Zona 2), proteção na zona

do fuso(Zona 3), e proteção fixa na parte traseira

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Todos os órgãos de transmissão (correias, polias, engrenagens) devem estar dotados de protetores fixos resistentes.

Dotar as máquinas com dispositivo de paragem de emergência sob a forma de barra, que deve estar acessível ao longo de toda a máquina.

As zonas de operação das máquinas CNC, CN ou automáticas devem estar totalmente fechadas durante a mecanização da peça (só devem existir aberturas para introduzir e retirar as peças e para remover limalhas)

Os comandos das máquinas devem estar dispostos de forma a que o operador os identifique, distinga e alcance facilmente e sem se colocar em perigo.

Ligar as máquinas e equipamentos eléctricos à terra e proteger o circuito eléctrico com disjuntores; o quadro eléctrico deve ser conservado em bom estado, sem humidade e protegido de poeiras e outros resíduos

Proteger os cabos eléctricos contra cortes ou danos provocados por limalhas ou ferramentas

As fontes emissoras de ruído (órgãos de transmissão) devem ser encapsuladas As máquinas devem ser mantidas em bom estado de conservação e limpeza As máquinas nunca devem ser colocadas junto a paredes ou em cantos (aumenta o

ruído por elas produzido) As máquinas devem possuir um sistema de iluminação integrada e a iluminação

ambiente deve ser adequada às necessidades do local e das tarefas a desempenhar O local de trabalho deve possuir sistemas de ventilação ambiente Sempre que se revele necessário devem ser instalados dispositivos de aspiração

localizada (para evitar o contato com névoas de óleo mineral) Estabelecer procedimentos de trabalho seguros e formar e informar os trabalhadores

no sentido de os adoptarem na realização das tarefas: Remoção da chave de fixação dos grampos após aperto Limpeza da máquina com o equipamento desligado Fixar sempre no contraponto peças de longa dimensão Nunca utilizar ar comprimido para limpar a máquina ou as roupas; utilizar, escovas ou

sistemas de aspiração. Não remover as limalhas diretamente com as mãos, utilizar ferramentas adequadas. Antes de colocar a máquina em funcionamento verificar o aperto das peças e colocar

as proteções acionar o STOP de emergência caso se verifique alguma anomalia no funcionamento da máquina

Utilizar os EPI´s disponibilizados: Luvas de proteção sempre que se justifique (ex.: manusear a peça trabalhada, fixar a

peça na máquina, etc.) Roupa de trabalho adequada: com manguitos, justa ao corpo e sem acessórios

pendurados. Calçado de proteção (botas com biqueira e sola de aço) Óculos de proteção (em material resistente e que protejam lateralmente) Auriculares ou abafadores (devidamente dimensionados) Nunca anular as proteções das máquinas Nunca operar a máquina para além dos limites estabelecidos pelo fabricante Nunca operar estas máquinas sob o efeito de álcool ou medicamentos que possam

alterar as condições físicas e de alerta Colocar uma bacia de retenção na parte inferior da máquina para recolha dos

resíduos do óleo de corte e limalhas As peças em bruto e as maquinadas devem ser empilhadas e arrumadas de forma

estável, segura e ordenada; utilizar contentores adequados para as peças de menor dimensão.

Organizar corretamente o lay-out das máquinas: estas não devem ser colocadas alinhadas umas em frente às outras (pode haver projeção de material para outros operadores)

Delimitar os postos de trabalho através de marcações e caso haja a necessidade de estarem vários postos de trabalho muito próximos, colocar painéis protetores.

Sinalizar o posto de trabalho com a obrigatoriedade de utilizar calçado, auriculares e óculos de segurança.

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Disponibilizar meios de extinção adequados, nomeadamente extintores. Disponibilizar carros elevatórios para o transporte de peças (matéria-prima ou

elementos das máquinas) LAUDO DE SEGURANÇA 5-LT-CDL660-A 9.1 DESCRITIVO SEGURANÇA

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Este descritivo tem como objetivo relatar a conformidade do equipamento “Torno Universal CDL660”, com as normas aplicáveis. 9.2 REFERÊNCIAS

NR 12 – 17 dezembros 2010 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos; 9.3 DEFINIÇÕES

Torno é uma máquina-ferramenta permite a usinagem de variados componentes mecânicos: possibilita a transformação do material em estado bruto, em peças que podem ter seções circulares, e quaisquer combinações destas seções. NR – Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego; ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. IEC – International Electrotechnical Commission. 9.4 ANÁLISE DE RISCO 9.4.1 Principais Riscos

Projeção de materiais (fragmentos ou partículas), corte (por materiais ou na ferramenta), contato com superfícies a temperaturas extremas, agarramento, arrastamento, esmagamento, exposição ao ruído, associados à iluminação, riscos eléctricos, desrespeito pelos princípios ergonómicos, contato com materiais ou substâncias, exposição a contaminantes químicos, queda. 9.4.2 Condições Perigosas

Aparas resultantes da usinagem da peça, fixação incorreta da peça, esquecimento da remoção da chave de fixação dos grampos (torno), ruptura da ferramenta, utilização inadequada da máquina (ex.: maquinação de peças com dimensões não suportadas pela máquina), acesso à ferramenta, contato com aparas resultantes da usinagem (projeção para os olhos, corpo ou remoção da apara junto da área de corte), contato com a peça após ser usinada (encontra-se quente), sobreaquecimento /defeito da ferramenta, utilização de roupa larga e acessória, queda de material sobre os pés, contato com a ferramenta em rotação, com engrenagens não protegidas ou outros elementos em movimento, ruído provocado pela maquinação da peça, efeito estroboscópio, iluminação do posto de trabalho insuficiente, contato com partes ativas, contato da pele com óleos de corte, contaminação do ambiente com névoas provenientes do aquecimento dos óleos de corte, pavimento com aparas, desorganização e falta de segurança no espaço de trabalho (ex.: máquinas muito próximas umas das outras, espaço de trabalho obstruído, etc.), localização incorreta dos comandos de acionamento, más posturas, movimentação de cargas excessivas 9.5 CATEGORIA DE SEGURANÇA

Levando em consideração os dados levantados, os tornos com as normas aplicáveis é considerada no mínimo categoria 3, conforme ABNT NBR 14009:1998 e de acordo com a ABNT NBR 14153:1998.

A categoria de segurança é definida conforme item 12.39 da NR12 de 17 de dezembro de 2010. 9.6 MEDIDAS DE PREVENÇÃO

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Equipar as máquinas com sistemas de proteção: Proteção móvel articulada (Zona 1) e do carro longitudinal(Zona 2), proteção

na zona do fuso(Zona 3), e proteção fixa na parte traseira Todos os órgãos de transmissão (correias, polias, engrenagens) devem estar

dotados de protetores fixos resistentes. Dotar as máquinas com dispositivo de paragem de emergência sob a forma

de barra, que deve estar acessível ao longo de toda a máquina. As zonas de operação das máquinas CNC, CN ou automáticas devem estar

totalmente fechadas durante a mecanização da peça (só devem existir aberturas para introduzir e retirar as peças e para remover limalhas)

Os comandos das máquinas devem estar dispostos de forma a que o operador os identifique, distinga e alcance facilmente e sem se colocar em perigo.

Ligar as máquinas e equipamentos eléctricos à terra e proteger o circuito eléctrico com disjuntores; o quadro eléctrico deve ser conservado em bom estado, sem humidade e protegido de poeiras e outros resíduos

Proteger os cabos eléctricos contra cortes ou danos provocados por limalhas ou ferramentas

As fontes emissoras de ruído (órgãos de transmissão) devem ser encapsuladas

As máquinas devem ser mantidas em bom estado de conservação e limpeza As máquinas nunca devem ser colocadas junto a paredes ou em cantos

(aumenta o ruído por elas produzido) As máquinas devem possuir um sistema de iluminação integrada e a

iluminação ambiente deve ser adequada às necessidades do local e das tarefas a desempenhar

O local de trabalho deve possuir sistemas de ventilação ambiente Sempre que se revele necessário devem ser instalados dispositivos de

aspiração localizada (para evitar o contato com névoas de óleo mineral) Estabelecer procedimentos de trabalho seguros e formar e informar os

trabalhadores no sentido de os adoptarem na realização das tarefas: Remoção da chave de fixação dos grampos após aperto Limpeza da máquina com o equipamento desligado Fixar sempre no contraponto peças de longa dimensão Nunca utilizar ar comprimido para limpar a máquina ou as roupas; utilizar,

escovas ou sistemas de aspiração. Não remover as limalhas diretamente com as mãos, utilizar ferramentas

adequadas. Antes de colocar a máquina em funcionamento verificar o aperto das peças e

colocar as proteções acionar o STOP de emergência caso se verifique alguma anomalia no funcionamento da máquina

Utilizar os EPI´s disponibilizados: Luvas de proteção sempre que se justifique (ex.: manusear a peça trabalhada,

fixar a peça na máquina, etc.) Roupa de trabalho adequada: com manguitos, justa ao corpo e sem

acessórios pendurados. Calçado de proteção (botas com biqueira e sola de aço) Óculos de proteção (em material resistente e que protejam lateralmente) Auriculares ou abafadores (devidamente dimensionados) Nunca anular as proteções das máquinas Nunca operar a máquina para além dos limites estabelecidos pelo fabricante Nunca operar estas máquinas sob o efeito de álcool ou medicamentos que

possam alterar as condições físicas e de alerta

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Colocar uma bacia de retenção na parte inferior da máquina para recolha dos resíduos do óleo de corte e limalhas

As peças em bruto e as maquinadas devem ser empilhadas e arrumadas de forma estável, segura e ordenada; utilizar contentores adequados para as peças de menor dimensão.

Organizar corretamente o lay-out das máquinas: estas não devem ser colocadas alinhadas umas em frente às outras (pode haver projeção de material para outros operadores)

Delimitar os postos de trabalho através de marcações e caso haja a necessidade de estarem vários postos de trabalho muito próximos, colocar painéis protetores.

Sinalizar o posto de trabalho com a obrigatoriedade de utilizar calçado, auriculares e óculos de segurança.

Disponibilizar meios de extinção adequados, nomeadamente extintores. Disponibilizar carros elevatórios para o transporte de peças (matéria-prima ou

elementos das máquinas) 9.7 MEDIDAS DE PROTEÇÃO 9.7.1 Proteção da Zona 1 - Placa A proteção é móvel com um interruptor de posição duplo canal de ação positiva (2), conforme Norma ABNT NBR NM 273:2002 e itens 12.38 a 12.55 da NR12 de 17 de dezembro de 2010, monitorado por rele de segurança duplo canal (fig. 1), que garante o desligamento da torno em caso de abertura da proteção.

Figura 1 – Proteção da Placa

9.7.2 Proteção da Zona 2 - Carro A proteção é móvel com um interruptor de posição duplo canal de ação positiva (2), conforme Norma ABNT NBR NM 273:2002 e itens 12.38 a 12.55 da NR12 de 17 de dezembro de 2010, monitorada por rele de segurança duplo canal (fig. 2), que garante o desligamento do torno em caso de abertura da proteção (figura 2).

Page 21: Torno Universal CDL660 - · PDF fileFig. 1 – Forma da máquina 2. APLICAÇÃO DA MÁQUINA Este tipo de torno universal tem uma ampla gama de aplicações. É apropriado para o acabamento

Figura 2 – Proteção do Carro

9.7.3 Proteção da Zona 3 - Fuso A proteção é fixa com tubo telescópico (fig. 3).

Figura 3 – Proteção do Fuso

9.7.4. Proteção da Zona 4 - Engrenagens A proteção móvel porta engrenamento (fig. 4).

Page 22: Torno Universal CDL660 - · PDF fileFig. 1 – Forma da máquina 2. APLICAÇÃO DA MÁQUINA Este tipo de torno universal tem uma ampla gama de aplicações. É apropriado para o acabamento

Figura 4 – Proteção do Engrenamento

9.7.5. Proteção Contra Choque Elétrico

O “Torno Universal CDL660” possui proteção do painel fechada com chave, para seu circuito elétrico de segurança atende o item 12.36 da NR12 de 17 Dezembro de 2010 (Figura 5).

O “Torno Universal CDL660” possui sua estrutura e circuitos interligados através um condutor que deverá ser aterrado conforme NR-10 e ABNT NBR 5410, conforme itens 12.14 e 12.15 da NR12 de 17 de dezembro de 2010.

A Chave geral do “Torno Universal CDL660” possui sistema de bloqueio (lock-out), conforme itens 10.5, 10.10.1b e glossário item 12 da NR-10. Este sistema possibilita bloquear a chave com cadeado isolando a fonte de energia, garantindo que a máquina não será ligada durante a manutenção (Figura 5).

Figura 5 – Chave Porta do QG

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9.8 PARADA DE EMERGÊNCIA

O “Torno Universal CDL660” possui um dispositivo de parada de emergência (Botoeira Cogumelo com trava) de duplo canal com ruptura positiva (conforme IEC 60947-5-1:1992) monitorada por relé de segurança (fig. 8) que garante a efetividade da parada no caso de necessidade de parada de emergência conforme e itens 12.56 a 12.63 da NR12 de 17 de dezembro de ‘2010 e item 5.2.1.3 do Anexo VI da NR12 de 17 de dezembro de 2010.

Em caso de acionamento da parada de emergência, existe a necessidade de destravar a botoeira e acionar o botão de RESET do “Torno Universal CDL660”. Somente após esta operação é possível religar, conforme item 4.1.11 da Norma ABNT NBR 13759:1996 e item 12.63 da NR12 de 17 de dezembro de 2010. O botão de parada de emergência possui grau de proteção IP 55 e está posicionado de forma a permitir fácil acesso, sem riscos e possui a cor vermelha com uma superfície posterior ao mesmo na cor amarela, conforme figura 7.

Figura 7 – Botão de Emergência

O “Torno Universal CDL660” possui 2 contatores em série conforme item

12.37 da NR12, monitorados por rele de segurança (fig.7) que também monitora as chaves da proteção da castanha e do carro.

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Figura 7 – 2 contatores em série - Relês de Segurança

9.9 DIAGRAMA DO SISTEMA ELÉTRICO

Figura 8 – Diagrama Elétrico com Diagrama de Segurança.

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Figura 8A – Diagrama Elétrico com Diagrama de Segurança.

9.10 O MANUAL DE INSTRUÇÕES

O “Torno Universal CDL660” possui além das informações habituais, todas as informações de uso requeridas pelos itens 12.127 e 12.128 da NR12 de 17 de dezembro de 2010. 9.11 IDENTIFICAÇÃO

O “Torno Universal CDL660” possui identificação indelével e de fácil

visualização em acordo com o item 12.123 da NR12 de 17 de dezembro de 2010, contendo as seguintes informações: - Empresa, endereço, modelo, ano, peso, e número de série: 9.12 CONCLUSÃO

O “Torno Universal CDL660” é importada por Ferramentas Gerais Comércio e

Importação S/A atende à NR12 de 17 de dezembro de 2010. 9.13 SINAIS DE SEGURANÇA

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9.14 ANEXOS