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Tornad o Profº Léo Fonseca

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  • 1. Um tornado um pequeno, porm intensoredemoinho de vento, formado por um centro de baixa presso durante tempestades. Se oredemoinho chega a alcanar o cho, a repentinaqueda na presso atmosfrica e os ventos de alta velocidade (que podem alcanar mais de 500 km/h) fazem com que o tornado destrua quasetudo o que encontrar no meio de seu caminho.

2. Normalmente, os tornados seformam associados atempestades severas queproduzem fortesventos, elevada precipitaopluviomtrica e freqentementegranizo. Felizmente menos de1% das clulas de tempestadeoriginam um tornado.Porm todas as grandes clulas convectivas devem sermonitoradas por sempre haver a possibilidade destas reuniremas condies necessrias para a ocorrncia do fenmeno. 3. Aps tocar o solo, um tornado pode atingir uma faixa que varia entre 100 a 1200 metros, deslocando-se por umaextenso de aproximadamente 30 km (embora j tenham sidoregistrados tornados que se deslocaram por distnciassuperiores a 150 km). 4. Embora ainda no exista um consenso sobre o mecanismoque desencadeia o incio de um tornado, aparentemente elesesto ligados a uma interao existente entre fortes fluxosascendentes e descendentes que formam uma movimentaointensa no centro das nuvens carregadas que compem assuper-clulas tempestuosas. 5. um fenmeno atmosfrico de dimenses planetrias.Ele se forma nas guas quentes (temperatura maiorque 27C) dos oceanos tropicais, apresentandotemperaturas altas em seu interior e ventos girando em sentidos opostos nos nveis prximos superfcie enos nveis elevados, que chegam a 12 km de altura. 6. Por razes histricas, osfuraces que seformam no Oriente(no oceano ndico e no leste do oceano Pacfico) so geralmente chamados de Tufes. 7. 1. Sob um centro de baixa pressoatmosfrica, o ar mais leve e tende a subir. 2. Se esse movimento ascendenteocorre sobre um oceanotropical, onde a evaporao degua marinha torna as camadas mais baixas da atmosferas ricas em vapor degua, uma grande quantidadede vapor conduzida a regies mais altas e mais frias da atmosfera. 8. 3. O vapor se condensa, gerando gua. Nesse processo, parte docalor presente no vapor (o calor latente) liberado paraa atmosfera reaquecendo oar, que volta a subir.Quanto a maior diferena detemperatura entre asuperfcie e as camadassuperiores da atmosfera, maior a chance de se formar um furaco. 9. 4. Na superfcie ocorremventos horizontais medida que outras massas de ar se deslocam para ocupar o espao abandonadopelo ar que subiu. 10. Um furaco pode ter mais de 900 km de dimetro emilhares de metros de altura. Uma vez formado, seudeslocamento cai ser determinado pela interao dosventos que ele prprio gera com os ventos mdios dasreas por onde passa. 11. So dimenses planetrias e comea no oceano, em situaes debaixa presso atmosfrica. Porm, sua formao no dependeda temperatura da gua. A temperatura no interior dociclone mais baixa que a exterior. Porm, diferentemente do furaco, os ventos rodam no mesmo sentido. Ciclone tropical um sistema tempestuoso caracterizado por um sistema de baixa presso, por trovoadas e por um ncleo morno, que produz ventos fortes e chuvas torrenciais. Este fenmeno meteorolgico forma-se nas regies trpicas, onde constitui uma parte importante do sistema de circulao atmosfrica ao mover calor da regio equatorial para as latitudes mais altas. 12. Estrutura de um Ciclone Tropical 13. Trs Ciclones tropicais em diferentes estgios de desenvolvimento: 14. No hemisfrio norte, os ciclones tropicais giram em sentidoanti-horrio e no hemisfrio sul giram em sentido horrio. Dependendo de sua localizao geogrfica e de suaintensidade, os ciclones tropicais podem ganhar vrios outrosnomes, tais como furaco, tufo, tempestadetropical, tempestade ciclnica, depresso tropical ou simplesmente ciclone.Tufo 15. Os ciclones tropicais produzem ventos fortes e chuvastorrenciais. Estes sistemas tambm so capazes de gerar ondas fortes e a Mar de tempestade, uma elevao do nvel do marassociada ao sistema. Estes fatores secundrios podem ser todevastadores quanto aos ventos e s chuvas fortes. Os ciclonestropicais formam-se sobre grandes massas de gua morna eperdem sua intensidade assim que se movem sobre terra. Esta a razo porque regies costeiras so geralmente as reas mais afetadas pela passagem de um ciclone tropical; regies afastadas da costa so geralmente poupadas dos ventos mais fortes. 16. Esta a razo porque regies costeirasso geralmente as reas mais afetadaspela passagem de um ciclone tropical;regies afastadas da costa so geralmente poupadas dos ventos mais fortes.Entretanto, as chuvas torrenciais podem causar enchentes severas e as mars ciclnicas podem causar inundaescosteiras extensivas, podendo chegar amais de 40 quilmetros da costa. Seusefeitos podem ser devastadores para a populao humana, embora possamamenizar estiagens.