tópicos de semiótica da cultura

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TPtEEs DE SEMlnA DAEULTURAtrENTRtrI

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SEurrttrA trULTURA

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ndice l'Aula

Apresentao/Sobre o Signo e o Os Codigos e os Sobre a lntenolEstrutura Bsica dos Cdigos Tercirios

Textos

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Solues Simbolicas para a Assimetria

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10 12 14 16

Questes Raizes da Cultura Questes3'Aulalnconsciente e Cultr:ra ......

A Obra de Arte e a Semiotica da CuituaQuestes

Questes

LI 20 ZJ 25

4'AulaA Herana do Xamanismo na Antiga

Palestina Cultura

Questes5" Aula

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27 32

A lnformao .......... Conceito de lnvanante .......

Fundamentos Epistemoiogicos da Semrotica da

......... 35

Questes

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36 37 38

TgPItrES DE SEvrTtGA DA GuLTURAPnnr. lvex EIYSTRINApREcR.IMA DE eg-gp,a.cluacl rM EoMUNttrao e ser'rtrlE, D :UC/SP

AFRESErvr.qctrO Prof.

Iuan Bystrina nasceu na Cbecoslouaquta.

ortde Jormou-se

em Citrcas Polticas. Fez doutorado em Mascou nesta mesma disciplina. Retornnrtdo Cbecostouaquia, assumiu a dirco de um dos institutos da Academia de Cirrcias daquele pak. Engalou-se no processo pltico de lifurao e exerceu pratkas polticas usarzdo a um socialismo demc,cratico. .lsso ueio a custar-lbe, ern 1Xt8, perseguQao e exlio na Repblka Federal Alem, onde permaneceu por L,inte an(x. Duranle este prodo. Bystina deu continuade aos estudas cle Cibenuitica. Teoric da Informaao, Teoria dos Sstemas e Lgica, que bauia inci.a.do em \oscou. Tttdo isso tai resultar no desentoluimento de um sistemaproprio de semiotica dcz cultura, que toma cotpo em meados dos anos 7O ru Uniuesida.de Liure de Bedim, ortde ele boje Professor Emrito. Seu liuro sobre semitica da cuJtura, editado em 1989, encontra-se esgotado e

uma das raras bibliogra.,fia.s fundamentad.ora e sistematizadora Cxta dtsciplirn. Uma 2e. edQao sera relanada ruz Alemanba e, aqui no Brasil teremos em brct'e o larqamento de uma edQao espcial em portugu.Neste clrrso, que orzr iniciamos, falaremos sobre o tema "cdigos" e em especiai sobre cdigos culturars ou cdigos tercirios, comeando pelos concettos bsicos de signo e semiose.

StrlElRE trt SIENtrt E ct TEXTG]Em nossa escola de Semitica cia Cuitura, entendemos por signlum ?btetq matenai que pro.:--: :rmo gmeo de Tnatus. e podernos supor que. pa ele, a pslque iicana mais livre anda cotn a rnorte. Xenofonte acrecl;'.-: que. em vid.a, o sono o nomento trtats proximo cJe morte'Em cuaieue xamanismo existem as r iagens pare outros nundo.s. \a cntognes' a cnanca rrprenceu pouco a pouco a cliferenciar o sonho da reaiidade. i\{as, especialmente quando acontece um sonho assustdor. ea nao conregue separ-lo da realidade. Para o pequeno. a realidade interior est ligada reaiidade exterior. Esse rrrundo de fantasia e reai par 3. cflzlnca. Provavelmente, o mesno ocoTeu na filognese da humanidade: sc; rardiamente o homem passou a distinguir as duas reaiidades.As estruturas bsicas do sonho s rDetem. ao menos em pane. nos devaneios. nas fantasias da vig1ia.

n J;;;'lrlico po