todas as promessas.docx

7/25/2019 Todas as promessas.docx

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Todas as promessasda Bblia

porHerbert Lockyer


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"Pegue as promessas de Deus. Deixe um feed homem por um ms nas promessas de Deus, e ele no vaifalar sobre o quo pobre ele . Voc ouve as pessoas dizem, !h, emagreo# $uo magra eu sou#" %o asua magreza, a suapreguia. &e voc s' ler de (nesis a )pocalipse e ve*a +odas as promessas fei+as

por Deus a )brao, a saque, a -ac', para os *udeus e para os gen+ios, e para +odo o &eu povo em +odos oslugares, se voc passar um ms de alimen+ao nas preciosas promessas de Deus, voc no es+aria indo dereclamar o quo pobre voc . Voc queria levan+ar a cabea e proclamar as riquezas da sua graa, porque

voc no poderia deixar de fazer isso# "

Digh+ /. 0ood1

Introduo

2ma vez que um au+or decide escrever um de+erminado livro e se fixou sua principal esboo, seuprimeiro esforo reunir uma biblio+eca de au+oridades que *3 lidaram com os aspec+os gerais do seuassun+o. 4ais a*udas ao es+udo so de valor ines+im3vel para um escri+or e agir como um es+5mulo ao

pensamen+o. ) lei+ura do bibliografiasci+adas no final dos ou+ros livros des+a &ries do que todos oshomens da Bblia; Todas as oraes da Bblia; Todos os reis e rainhas da Bblia; Todos os milagres daBblia:ir3 revelar os v3rios lagos religiosos e seculares em que o au+or pescados.$uando es+e presen+e volume foi decidida, eu imedia+amen+e comeou a reunir as obras dos ou+ros nocampo das promessas divinas, mas eu es+ava desapon+ado sobre a escassez de impresso a*uda. )penas umvolume sa+isfa+'rio veio 6 luz. ! parecer do &ecre+3rio da 7iblio+eca 8vanglica em /ondres foi

procurado. 8le respondeu9 "8mbora, claramen+e, um dos mais impor+an+es de +odos os assun+os b5blicos,foi +ris+emen+e negligenciado. Por es+a razo, no h3 uma grande variedade para se referir a", o secre+3rio(eorge :illiams era bom o suficien+e, porm, para me informar que "o cl3ssico sobre o assun+o , semd;vida, o grande e gracioso divina, Dr. &amuel


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ou+ro Qcomo os servos que prome+eu in+erpre+ar o sonho do rei %abucodonosorR, KMB pelo homem paraDeus. K@ promessas foram fei+as pelos an*os, um pelo homem para um an*o, e dois foram fei+os por umesp5ri+o maligno para o &enhor. &a+an3s fez nove, como quando ele prome+eu o mundo para


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"De acordo com +udo o que 8leprometeu9 no falhou nem sequer umapala+rade +odas asboaspromessas"

"Para que fazer de acordo com apromessa. "

) dificuldade em avaliar o n;mero de 75blia prome+e ainda vis+o no fa+o de que uma ou+ra palavrahebraica para "promessa" #mer, que significa "dizer". "S Porven+ura a sua promessa para sempre" 8s+e

o +ermo usado inO &almos JJ9 , e empregou novamen+e como "palavra" em passagens comoO

"! &enhor deu apala+ra"QpromessaR. &almo 9@@

"4eu arco foi fei+o +o+almen+e nu, de acordo com os *uramen+os das +ribos, ea +ua palavra"QpromessaR. Habacuque A9 J.

) mudana no &almo @BN9 LK". &an+o Promessa" VD "8le lembrou da sua san+a palavra" n'sOreminds que "&an+a Palavra" de Deus sempre um ! verbo hebraico aabhar geralmen+e +raduzida

como "falar", mas "promessa" encon+rado em mui+os lugaresO

"De acordo como ele prome+eu." Txodo BB9KN

"4odo o bem que lhes +enho prome+ido." -eremias AK9LK.

8m v3rios lugares a verso revis+a d3 "falar" ou "dizer" ao invs de "promessa", por exemplo, "De acordo

como o &enhor +eu Deus lhe prome+eu" Q Deu+eronUmio @B9 MR. 8m seuDicionrio E,positi+o de

Pala+ras do 5o+o Testamento , :8 Vine nos d3 a seguin+e in+erpre+ao das palavras usadas para

"promessa". Dos dois subs+an+ivos Vine diz que no O

8P)%(8/) , que essencialmen+e um +ermo lei, deno+ando uma in+imao Q epiO sobreG angelo,proclamar, anunciarR, +ambm significou uma empresa para fazer ou dar alguma coisa, uma promessa. 8le usado apenas das promessas de Deus, exce+o em )+os KA9K@, "/oo=ing for a +ua

promessa." >requen+emen+e es+e +ermo significa a coisa prome+ida, e assim significa um presen+egraciosamen+e concedido, no uma promessa garan+ida por negociaoG )ssim, em (3la+as A9@L, ")

promessa do 8sp5ri+o" deno+a "a promessa do 8sp5ri+o" Qver /ucas KL9LMG )+os K9KAG 8fsios @9@AR. ")promessa da herana e+erna" "a herana prome+ida." Por ou+ro lado, em )+os @9 L") promessa do Pai" ") promessa fei+a pelo Pai".

)s "promessas" no plural usado porque a promessa fei+a a )brao foi diversas vezes repe+ida Q (3la+asA9@R, "!ra, a )brao e 6 sua descendncia, as promessas foram fei+as." QVe*a (nesis @K9 @OAG @A9 @LO

@JG @N9@G @J9 @O@LG KK9 @NO@ R. ! plural usado +ambm porque con+inha o germe de +odas aspromessas subseqen+es Q Comanos M9 LG Hebreus 9@KG J9 G 9 G @@9@JR.

8m (3la+as A, Paulo mos+ra que a promessa era condicionada 6 f, e no median+e o cumprimen+o dalei. ) /ei foi mais +arde do que e inferior a, a promessa, e no anul3Ola Q (3la+as A9K@R,com L9KA, KR.0ais uma vez, "os pac+os da promessa" Q 8fsios K9@KR no indica diferen+es convnios,mas uma aliana mui+as vezes renovado, +odos cen+ralizao em


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Para ou+ras aplicaEes da palavra, ver 8fsios 9 KG 4im'+eo L9 G 4im'+eo @9 @G Hebreus L9 @G

Pedro A9 L, MR. )lguns 0)%2&


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K. das promessas fei+as pelos homens.

"8les prome+eram darOlhe dinheiro." 0ar= @L9@@

"8nquan+o eles prome+endoOlhes liberdade." Pedro K9@M

8s+e verbo usado de "professar", como em 4im'+eo K9@BG B9K@.

PC!8P)%(8//! es+3 na voz mdia, e deno+a "a promessa de an+es", e ocorre duas vezes em ri+ingeOde Paulo

"! que ele +inha prome+ido an+es." Comanos @9 K

">aaOse de an+emo a sua recompensa."


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) verdade, porm, a ;nica base de confiana m;+ua e confiana m;+ua, o ;nico v5nculo da vidasocial. &e fizermos uma promessa leg5+imo e dar nossa palavra de que ele vai ser realizado, en+o, sequebrarmos a nossa palavra, nos +ornamos culpados de men+ir. %'s pecamos con+ra o princ5pio daobrigao moral. 2m provrbio +em, ") promessa de um bom homem +ornaOse uma obrigaolegal."/embraOse de +ribu+o de )lexander Pope a )ddisonS O

8s+adis+a ainda amigo de verdadeG de alma sincera

%a ao fiel, e em homenagem clara.

6uem quebrou nenhuma promessa, servido sem fim privada,

$uem ganhou nenhum +5+ulo, e quem perdeu nenhum amigo.

8nobled para si mesmo, por +odos aprovados,

8 elogiou, unenvied pela musa que amava.

$uem no cobiar uma repu+ao semelhan+e 6 doena de )ddison, que nunca quebrou umapromessa.


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escondOlo dos nossos olhos, 8le ainda es+3 pr'ximo porque 8le declarou que 8le nunca deixar3 nem

abandonar3 o &eu pr'prio. )qui, en+o, um fa+o abenoado de ser acei+o pela f e cons+an+emen+e

descansou. 8n+o, como vamos provar ho*e, mui+as promessas so condicionais, mas os fa+os no so.

%'s pron+amen+e admi+em que h3 frases dis+in+as e preciosas como "Deus amor", e "Deus grande".


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! filho de f pode dar a confisso assegurando que "promessas celes+iais" h3 sonhos vos, no "4alvez.

8le repousa sobre a promessa divina de que no pode falhar.

8scri+ores +icos apon+am que exis+em cer+os princ5pios ou moral da casu5s+ica moral que de+erminam seuma promessa vincula+iva ou no. Pale1, por exemplo, es+abeleceu a regra de que, quando "os +ermos de

uma promessa de admi+ir mais sen+ido do que um, para ser execu+ado no sen+ido em que o Prome+edorapreendido o Promessa +er en+endido e recebi9 que se*a o neg'cio do exOser expl5ci+o, e para fazer comque es+e ;l+imo +em uma compreenso corre+a dos +ermos de sua con+ra+ao, e de sua boa&fin+eno." 8ssa m3xima, no en+an+o, no se aplica 6s promessas de Deus, pois quando deu cer+as promessas acer+os indiv5duos, 8le fez com que aqueles a quem foi dado claramen+e a en+ender a na+ureza ea ex+ensodo que ele havia se comprome+eu a fazer por eles , como por exemplo, a &ua promessa a )brao e &araem relao a um filho da promessa. 4endo fei+o uma promessa +o clara, Deus foi obrigado por &eucar3+er para cumpriOla, o que 8le fez.

! que deveOse +er em men+e o fa+o de que o gracioso Prome+edor s' obrigado a cumprir qualquerpromessa em seu pr)prio sentido, e no em qualquer sen+ido que ou+ros podem anexar apromessa.Promessas incompreendido e mal compreendida resul+ado em decepo, mas a culpa in+eiramen+e humana de Deus nunca pode ser +razido sob obrigao pelos nossos erros. 0ui+os dos *udeus

formaram equ5vocos grosseiros de impor+ao claramen+e definida das profecias do )n+igo 4es+amen+osobre a vinda do 0essias e seu reinado. 0as quando apareceu viam nenhuma beleza nele quedese*3ssemos. )s promessas divinas +inha levan+ado as suas esperanas, mas sua confiana foi for+emen+eabalada quando -esus veio como um beb nascido em um es+3bulo. Promessa de um Cei de Deus, porm,no foi a culpa, somen+e a falsa in+erpre+ao de que pelos dirigen+es *udeus.

!u+ra m3xima em relao 6s promessas humanos que eles no so vincula+ivas, onde o desempenhodeles imposs5vel. elizmen+e, essa even+ualidade no se aplica 6s promessas de Deus para com 8le "+odas as coisas soposs5veis."


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!. ) fora ea eficincia dessas sanEes, com o qual impEe a sua m;l+iplospreceitos.

%. ) sabedoria, san+idade e perfeio das regrasde vida que es+abelece, para os filhos dos homens.

. ) grandiosidade de suas ameaas , que a+uam como uma res+rio poderosa con+ra qualquercompor+amen+o irregular.

/. )spromessasigualmen+e +es+emunhar a 8scri+ura como um original de divino9 e so calculadasde in+ensificar a nossa f e confiana em DeusG e +ambm para dar um incen+ivo e es+5mulo parauma vida de piedade e san+idade universal. Y por isso que Pedro argumen+a que "as preciosas emui grandes promessas" nos permi+ir3 +ornar "par+icipan+es da na+ureza divina."

)s in;meras promessas em +oda a 75blia no so mui+o dif5ceis de encon+rar. 8m nosso cap5+ulo que+ra+a do escopo das promessas, +emos nos esforado para classificar es+as ricas promessas para a a*uda de

peregrinos. H3, no en+an+o, v3rios fa+os para se +er em men+e ao lidar com essas promessas.


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Vindo para o %ovo 4es+amen+o, encon+ramos a mesma disposio divina e pro+eo +raduzido em Pauline

fraseologia assimO

"! Deus da paz esmagar3 &a+an3s debaixo dos vossos ps." Comanos @9KB

"0eu Deus suprir3 +odas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na gl'ria em


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0as v's +endes a uno da par+e do &an+o, e sabeis +udo .... 8 a uno que v's recebes+es dele, fica emv's, e no +endes necessidade de que algum vos ensine, mas como a sua uno vos ensina +odas ascoisas, e verdade, e no men+ira, como +ambm ela vos ensinou, haveis de permanecer n8le. -ooK9KB, KJ

8s+amos en+re os que di3ria adequada uma fon+e +o infal5vel de sabedoria infal5velS %o h3 desculpa para

a ignorWncia na verdade e +arefas espiri+ual quando +emos o 8sp5ri+o infal5vel +o per+o de realizar.)lm disso, deve preverOse que preciso +er cuidado para en+ender cada promessa divina em seuverdadeiro sen+ido e com razo aplicar o mesmo para o nosso pr'prio corao e vida. Y sempre necess3rioverificar a configurao original de uma promessa e no vOlo de qualquer forma desconec+ada eisolada. 4odas as promessas divinas formar um regime harmonioso, ou se*a, para que possamos"glorificar a Deus e goz3Olo para sempre", como o 2atecismo !enorexpressa. 4odas as &uas promessas+m um fim beneficen+e. 8nquan+o as promessas es+o dian+e de n's em profuso ricos devem serexaminados em suas respec+ivas configuraEes, como eles aparecem na 75blia. 0ui+as vezes, es+e m+odono v3lido com promessas do $almose osPro+rbios , uma vez que ambas as seEes da 75blia socomo colares fei+os de prolas separadas da verdade. Y fei+a referncia 6s promessas de diaman+es de umamina, cada qual +em sua pr'pria pureza e esplendor peculiar, independen+emen+e de +udo o que os rodeiana mina.Y diferen+e com mui+os diaman+es de verdade, o valor de que mui+as vezes depende de seu

significadoG e seu significado, mui+as vezes em cima de sua conexo.Para ilus+rar isso, recorrer a uma promessa definida dado a Paulo para um prop'si+o par+icular em um+empo de *ulgamen+o. %o lhe foi dado "um espinho na carne, um mensageiro de &a+an3s para esbofe+ear,a fim de que ele deve ser exal+ado acima da medida." 4rs vezes Paulo rogou ao &enhor para livr3Olodesse espinho, mas foi recebido com o an;ncio Divina, ") minha graa +e bas+a, porque o meu poder seaperfeioa na fraqueza" Q


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sa+isfei+os com fa5scas, mas procuram andar na luz e calor +o+al do sol )s promessas +m cada um o seu

a+raen+e. lovelinessO

"


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uma seleo de versos encon+rados em uma "Dail1 /uz "compilao, ou median+e breves par3grafosbaseados em vers5culos b5blicos, como os *3 mencionados em nossa7ntrodu'o. 8nquan+o es+as a*udasso elogiarOcapaz, no en+an+o, que nunca deve ser permi+ida a subs+i+uio do nosso es+udo da 75bliacomo uma revelao progressiva e comple+a do prop'si+o de Deus. >ragmen+os de verdade no sosuficien+emen+e nu+ri+ivo. Devemos banque+earOse com o po in+eiro.

!u+ra es+ipulao eviden+e que nenhuma promessa vincula+iva se o desempenho de queseria ilegal.


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performances. 8le +oma +odas as v3rias promessas fei+as a cada exerc5cio da graa e +odo o desempenhodo dever, e os +orna real na experincia, e um meio de incen+ivo para ser "firmes, inabal3veis e sempreabundan+es na obra do &enhor" Q


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"8le a promessa fiel." Hebreus @B9KA

"&ara recebeu a vir+ude de conceber, e deu 6 luz uma criana, quando ela fora da idade, porque ela *ulgoufiel, que havia prome+ido." Hebreus @@9@@

"Deus fiel, pelo qual fos+es chamados para a comunho de seu >ilho -esus iel o que vos chama, e ele +ambm o far3." 4essalonicenses N9KL

) fidelidade de Deus, en+o, a nossa +erra especial de incen+ivo como nos apropriamos &uas promessas.

"(rande a +ua fidelidade." /amen+aEes A9KA

David +eria nos alimen+arOse es+a fidelidade divina, que "o cin+o dos seus rins" Q sa5as @@9 NR. ) CV de

"Verdadeiramen+e +u ser3s alimen+ado." Q &almo AJ9 AR "alimen+arOse de sua fidelidade."


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"%o h3 ningum semelhan+e a Deus de -esurum, que cavalga sobre o cu para a +ua a*uda, e na suama*es+ade nos cus." Deu+eronUmio AA9K

)s palavras de Paulo so simplesmen+e a verso do %ovo 4es+amen+o de/eo+&/ireh, e os suprimen+os

que Deus prov para a &ua pr'pria ho*e so apenas as qua+ro coisas que 8le previs+as )brao.

1. Propiciao pelos culpaOo cordeiro para o holocaus+o!. >ora para o deverOa f necess3ria foi fornecida

%. ) liber+ao do perigo, o carneiro subs+i+u5do por saque

. 7no para a obedincia sacrif5cio sempre recompensado

%o impor+a o que necessidade pode surgir,/eo+ /ir um nome que prome+e al5vio. De formas e por

meios desconhecidos e impensados, Deus pode in+erpor e efei+o liber+ao.

!u+ro +5+ulo divino, +o cheio de promessas para aqueles que so f5sica e espiri+ualmen+e doen+e, /eo+&0ophi, "! curador milagre."

"8u sou o &enhor que +e sara." Txodo @N9K

"4em miseric'rdia de mim e curar minha alma." &almo L@9 L

"$uem sara +odas as +uas enfermidades." &almo @BA9 A

"&er3 que no h3 l3 mdicoS" -eremias 9KK

"4u no +ens remdios de cura." -eremias AB9@A

"8u +eria curado srael." !sias J9 @

"0ui+os seguiram a -esus, e 8le lhes +odos curados." 0a+eus @K9@N

"Para curar os quebran+ados de corao." /ucas L9@

") cura das naEes." )pocalipse KK9 K

)s passagens an+eriores, e mui+os ou+ros, 5n+imo que a humanidade cole+ivamen+e e individualmen+e +em

necessidade de um mdico que capaz de curar doenas de v3rios +iposOf5sicos, men+ais e morais, e que,

no &enhor h3 2m bem capaz de curar o doen+e pelo pecado de seus ferimen+os. $uando, em respos+a ao

clamor de 0oiss, Deus curou as 3guas amargas em 0ara, 8le revelou a 8le por con+a pr'pria como a

gen+e sempre pron+o para agir como o 0dico do &eu povo. 8 o personagem de si mesmo aqui

apresen+ada foi eminen+emen+e aquele em que -esus se apresen+ou a srael, quando apareceu como

represen+an+e de Deus. $ue milagreOcuras eram suas, enquan+o se movia en+re os doen+es e

necessi+ados# ) +ragdia que com +an+a freqncia a f5sica e espiri+ualmen+e doen+e no vai buscar o

b3lsamo em (ilead. PrescriEes divinas para al5vio no forem seguidas. srael no seguiu a recei+a e

desfru+ar da Promessa

"&e ouvires a+en+o a voz do &enhor +eu Deus, e fizeres o que re+o aos seus olhos, e inclinares os ouvidosaos seus mandamen+os, e guardares +odos os seus es+a+u+os, vou colocar nenhuma dessas doenas sobre +ique eu +rouxe sobre os eg5pcios. " Txodo @N9K

! medicamen+o prescri+o por -esus para +odos com os males f5sicos e espiri+uais desgraas implica que os

homens e as naEes devem crer em &ua Pessoa, repousam sobre suas obras, ouvir seus ensinamen+os e

seguir o seu exemplo.

"Vinde a 0im, +odos os que es+ais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei ... achareis descanso para as

vossas almas." 0a+eus @@9 KOAB


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Promessa +ambm es+3 guardada na fu+ura designao divina de /eo+&5issi 9 "! &enhor a minha

bandeira."

"0oiss edificou um al+ar e chamou o nome de -eov3O%issi." Txodo @J9@N

"8u sou o +eu escudo." (nesis @N9 @

"DOme o escudo da +ua salvao." &amuel KA9 KG &almo A9 A

"&ua bandeira sobre mim era o amor."


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posicional, pr3+ico e progressivo, e em sua +o+alidade +udo de Deus, vis+o que a &ua disposio,

von+ade e chamada. QVe*a Hebreus M9@A, @LG @B9@BG 4essalonicenses L9 A, J, N9KA, KLR. $ue Deus +rs

vezes san+o ordenou, 8le prome+eu igualmen+e, e aguarda para cumprir em nossas vidas +o+almen+e

rendido.

2m ou o mais venerado dos +5+ulos divinos para *udeus e afins cris+ /eo+&$halom, "! &enhor enviapaz" Q -u5zes 9KLR. $ue 8le o Deus da Paz vis+o no fa+o de que es+e a+ribu+o domina a75blia.Promessas defini+ivas e impl5ci+as sobre os mui+os aspec+os des+e +ema abundam. Para reunir +odasas referncias a "paz" fornece um com um an+5do+o para o medo, ins+abilidade e +urbulncia dos +emposcomo es+es. 8xecu+e o seu olhar sobre +odos esses +ex+os de "paz", e sua m;sica vai +ornarO

Paz, paz, paz doce,

Presen+e maravilhoso de cimaG

!h, maravilhoso, maravilhoso paz,

Doce paz, o dom do amor de Deus."Deus dar3 ... uma respos+a de paz." (nesis L@9@

! &enhor +e d a paz ... ".%;meros B9K

"7endi+o se*a o seu povo com paz." &almo KM9@@

"0ui+a paz +m os que amam a +ua lei." &almo @@M9 @N

". Paz devem adicionar a +i" Provrbios A9 K

"4odas as suas veredas so paz." Provrbios BA9@J

")umen+o de dias, e anos de vida e paz, que deve adicionar a +i." Provrbios A9 K

"! Pr5ncipe da Paz". sa5as M9

"4u conservar3s em perfei+a paz." sa5as K9 A

"8n+o seria a +ua paz como um rio." sa5as L9@

")ssim a aliana da minha paz no mudar3." sa5as NL9@B

"7emOaven+urados os pacificadores". 0a+eus N9 M

"Paz que eu deixo com voc, minha paz vos dou." -oo @L9KJ

"$ue em mim +enhais paz." -oo @9AA

"8le a nossa paz." 8fsios K9@L

"! pr'prio &enhor +e d a paz." 4essalonicenses A9@

"$ue a paz de Deus em seus coraEes." ilipenses L9@J

"(ideon cons+ru5do um al+ar ao &enhor, e lhe chamou -eov3O&halom." -u5zes 9KL

4endo recebido o sinal de que a pessoa que falou com ele era o $enhor, (ideo cons+ruiu um al+ar em

comemorao da en+revis+a e chamouOlhe "o &enhor paz", ou se*a, que a paz para o indiv5duo e para a

nao s' pode ser encon+rada em vol+ar a -eov3, e que, para +an+o, s' o &enhor o )u+or e Doador da

paz. 8xis+e ainda o pensamen+o de que o pr'prio -eov3 paz. Paz, por+an+o, no algo,

mas-lgum. "8le fez a paz pelo sangue da cruz" Q


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prega a +odos os que es+o longe Q 8fsios K9@JR. ) +erra encharcada de sangue aguarda a sua vinda como

o "Pr5ncipe da Paz", para abeno3Olo com a paz universal.

"Y o suficien+e# /u+as da 4erra logo cessar3.

8 -esus nos chama para a paz perfei+a do


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"8le alimen+ar3 o seu rebanho como um pas+or." sa5as LB9@@

"4odos n's, como ovelhas, nos desviamos." sa5as NA9

"4odos +ero um s' pas+or." " 8zequiel AL9KA

"%o h3 nenhum pas+or." 8zequiel AL9

"8spada Desper+a, ', con+ra o meu pas+or." Zacarias @A9 J

"8u sou o bom pas+or." -oo @B9@L

"8ssa grande pas+or das ovelhas." Hebreus @A9KB

"$uando o chefe Pas+or se manifes+ar." Pedro K9KNG N9 L

Pas+ores orien+ais +inham cer+as marcas pelas quais eles conheciam seu pr'prio rebanho.


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"8le o que remisse srael." /ucas KL9K@

") redeno que h3 em


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"4rouxe luz a nossa *us+ia." -eremias N@9@B

") *us+ia per+ence a +i." Daniel M9 J

"%o vim para chamar os *us+os, mas os pecadores." 0arcos K9@J

"8m san+idade e *us+ia." /ucas @9JN

") *us+ia para Deus." Comanos 9@A

") graa reina pela *us+ia." Comanos N9K@

">ei+o para n's sabedoria e *us+ia."


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"! &enhor es+e*a convosco." Cu+h K9 L

".


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como "01 0oun+ain" ou 4radicionalmen+e,El $haddai. +raduzida como "Deus 4odoOPoderoso", e,

por+an+o, represen+a a &ua !nipo+ncia $h , implica "8le queG "eDai, "+o+almen+e suficien+e." "-ll&

suficiente, "melhor expressa +an+o o significado hebraico eo uso carac+er5s+ico do nome na 75blia.

"8u sou o Deus 4odoOPoderoso." (nesis @J9 @

"Deus 4odoOPoderoso +e abenoe." (nesis K9 A

"! nome de Deus 4odoOPoderoso." Txodo 9 A

") viso do 4odoOPoderoso."%;meros KL9 L

")quele que poderoso." /ucas @9LM

"! &enhor Deus 4odoOPoderoso." )pocalipse @9 G L9 G @@9@JG @N9 AG K@9KK

) in+erpre+ao de &cofield oferece uma aplicao ren+3vel9 " $haddaisignifica principalmen+e "!

7reas+ed !ne" e sugere a Deus como a nutridora a fora&Doador satisfator ., que se ver+e vidas

acredi+ando, como beb insa+isfei+o irri+3vel no s' for+aleceu e nu+rida a par+ir da pei+o da me, mas

+ambm acalmou, descansado, sa+isfei+o, assimEl $haddai que o nome de Deus, que apresen+a dian+e

dele como o Doador de oraesatisfierde &eu povo. "

%osso ;l+imo +5+ulo -eov3, +o cheio de promessas, /eo+&0a&ah, que significa "! &enhor, opas+or".


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r3pida do inimigo foi ficado para sempre e que o seu rebanho ser3 recolhido com segurana para orebanho.

iel o que vos chama, o qual +ambm ofa9erisso. " 4essalonicenses N9KL

Y, por+an+o, com a segurana inabal3vel e inquebran+3vel que descansar no &enhor, e em qualquer palavra

da sua. ">iel o que prome+eu", e essa unio de fidelidade na Prome+edor com a preciosidade da bnoem &uas promessas que comple+a a felicidade da alma no exerc5cio ou a f ea esperana.


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"Deus no homem, para que min+a ... Ha+h disse ele, e ele no o fariaS !u, havendo falado, e ele no ocumprir3S%;meros KA9@M

") fora de srael no men+e, nem se arrepende." &amuel @N9KM

") palavra do &enhor provada." &almo @9AB

"8u confio na +ua palavra." &almo @@M9 LK") +ua palavra a verdade desde o in5cio." &almo @@M9 @B

"! meu corao +emeu a +ua palavra." &almo @@M9 @@

. "Deus ... que guarda a verdade para sempre" &almo @L9

"!s +eus conselhos an+igos, em fidelidade e em verdade." sa5as KN9 @

"8le no pode negar a si mesmo." 4im'+eo K9@K

"Deus que no pode men+ir prome+eu an+es dos +empos e+ernos." 4i+o @9 K

"Y imposs5vel que Deus min+a." Hebreus 9@

"! &enhor no re+arda a sua promessa." Pedro A9 M

"


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H3 uma coisa que 8le nunca se esquece, e que a alma redimida pelo sangue precioso de &eu amado

>/H!

"8is que +e gravei nas palmas das minhas mosG +eus muros es+o con+inuamen+e dian+e de mim." sa5asLM9@

Por +r3s de +odas as promessas de Deus no o amorObea+ do corao de um pai, buscando a maior emelhor para aqueles que ama. Pode ser dif5cil 6s vezes, quando as l3grimas e provaEes so nossos para

descansar em &eu amor, e acei+ar &uas promessas de pro+eo, mas, no en+an+o, porque 8le oniscien+e,

bem como +odoOamoroso, 8le sabe o que melhor para aqueles que 8le prome+eu abenoar. Deus &eu

pr'prio in+rpre+e e capaz, por+an+o, de fazer +udo simples.

%&iste poder

!nipo+ncia de Deus garan+e sua capacidade de realizar +udo o que 8le prome+eu. -oel


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sobre nossas men+es . 4odas as promessas de Deus Q


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apoio, e deve ser o nosso apelo *un+o ao +rono da graa, a nossa confiana em horas de *ulgamen+o, e

nossa alegria em perspec+iva da mor+e. 8s+amos fazendo essas promessas, que so +o simples que uma

criana pode en+ender ainda +o grande que nenhum an*o pode cumpriOlas, nosso confor+o di3rioS


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V.A 'onte das Promessas

)lm da 75blia, a infal5vel, indes+ru+5vel, inesgo+3vel e indispens3vel livroOno +emos a revelao dire+a

de e de Deus. 4udo o que sabemos de criao, redeno e providncia vem unicamen+e das

8scri+uras. Den+ro deles, o passado, o presen+e eo fu+uro so +ra+adas em +ermos inequ5vocos. 8les

+ambm so a ;nica fon+e confi3vel de promessas para a orien+ao e alegria de peregrinos, na sua *ornada

de The 2it4 of Destructionpara- 2idade 2elestial. Vendo essas promessas como um +odo parece como

se eles se enquadram em +rs ca+egorias, a saber, Heavenl1, Humana e Hellish.

Promessas de (eus ao #omem

%es+e momen+o s' es+amos +raando promessas benficas para a sua fon+e divina. %osso pr'ximo cap5+ulo

que +ra+a do Wmbi+o des+as promessas, vai lidar principalmen+e com cen+enas deles. De acordo com a

presen+e seco, indicar a sua fon+e divina, is+o , Deus,


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Pos+eriormen+e, es+a primeira promessa volun+3rio, espon+Wneo e gracioso de um &alvador +ornouOse o

pon+o com in5cio da revelao divina. 8ssa promessa se +ornou o +ema da profecia cedo -ude nos lembra

Q versos @L, @NR.


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"!ra, a )brao ea seu descenden+e foram fei+as as promessas no diz9 8 a seus descenden+es, comofalando de mui+os,. 0as como de uma s'9 8 6 +ua descendncia, que


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dian+e de Deus como uma orao, que 8le respondeu. &er3 que ouvir as oraEes de +al confeco, ossuspiros e gri+os do mundo de necessi+adosS &e nossos coraEes au+oOsa+isfao so surdos a essasoraEes, sabemos mui+o pouco sobre o Deus de Hagar.

A promessa 'eita a Isa,ue


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sido dado originalmen+e com -os, era uma fon+e de refrigrio para os cansados via*an+es para as geraEes

mui+o +empo depois. "

A promessa 'eita a -ac

Cebeca cer+amen+e sabia que seu filho favori+o, -ac', era o herdeiro divinamen+e designada para a

promessa fei+a a )brao, (nesis KN9KA, e es+ava de+erminado a ignorar o prop'si+o de saque a respei+o

de seu filho favori+o, 8sau. Cebeca ouviu a propos+a de seu marido para abenoar 8sa;, e concebeu a

idia de que saque deve ser desviada de seu prop'si+o de um spread de carnes salgadas. )i de mim# ela

fez mau uso de sua au+oridade paren+al. "0eu filho ouve a minha voz" Q (nesis KJ9 R Oque -ac' fez,

para sua pr'pria ru5na. ! fru+o amargo de sua obedincia 6 sua me, que era "sua conselheira para

proceder impiamen+e" Q


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"8u sou o Deus 4odoOPoderoso9 sede fecundos e mul+iplicai9 uma nao e uma mul+ido de naEes sair3de +i, e reis procedero dos +eus lombosG 8 a +erra que dei a )brao ea saque, +e hei de dar a +i, . e 6 +uadescendncia depois de +i darei a +erra " (nesis AN9 MO@N

Vol+ar em 7eersheba -ac', agora chamado de "srael" Q (nesis L9 @R, ofereceu sacrif5cios ao Deus de

seu pai saque e vol+ou a ser o des+ina+3rio de uma visi+ao divina, duran+e a qual a promessa divina foirei+era+edO

"8u sou Deus, o Deus de +eu paiG no +emas descer para o 8gi+o.9. Porque eu no farei de +i uma grandenao 8u descerei con+igo para o 8gi+o, e eu cer+amen+e ir3 +razOlos de novo" (enesis L9 @OL

8ssa promessa, parcialmen+e cumprida, aguarda uma realizao perfei+a. srael ainda vai ser a &ua gl'ria

e do canal de bno para +odas as naEes.


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*uven+ude, &alomo escolheu a sabedoria como o +esouro mais a dese*ar, e como *3 foi escri+o a seu

respei+o9 "%o promessa mais *us+a da verdadeira grandeza, ou mais bela imagem da piedade *uvenil,

conhecido na his+'ria."

&alomo herdou de seu pai Davi, o +rono do reino mais poderoso en+o exis+en+e. Dom5nios de &alomoeram vas+os, seu car3+er pessoal exal+ado, sua proverbial sabedoria, e -erusalm, em seu reinado,conhecido pela sua riqueza e esplendor. %o en+an+o, es+e rei, +o eminen+emen+e abenoado por Deus,

pecou con+ra a luz quando se casou com mulheres id'la+ras que +rouxeram a sua ru5na. ") apos+asiaapaixonado da velhice de &alomo um dos espe+3culos mais lamen+3veis na 75blia." %o en+an+o, es+ehomem recebeu grandes promessas e foi escolhido para escrever +rs livros que formam a 75blia.

"! &enhor apareceu a &alomo em sonhos, de noi+e, e Deus disse9 Pergun+e o que eu lhe der ...

"Deus lhe disse9 Porquan+o pedis+e es+a coisa Qum corao en+endido para *ulgar o +eu povo, vers5culo MR,e no pedis+e para +i mui+os dias, nem pedis+e para +i riquezas, nem pedis+e a vida de +eus inimigos, mas

pedis+e para +i en+endimen+o para discernir o *u5zoG 8is que +enho fei+o conforme a +ua palavra ". Ceis A9NO@LG


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8m seu sermo na sinagoga de )n+ioquia, o ap's+olo, em sua defesa da dou+rina da *us+ificao pela f,

+ambm falou da +idingsO feliz

"


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De 0oiss aprendemos que prome+e sinUnimo de prome+endo Q Deu+eronUmio KA9K@, KAR. %es+a

passagem ins+ru+iva 0oiss mos+ra o car3+er volun+3rio da obrigao que se incorre por aquele que

prome+e Deus alguma coisa, ou que prome+e Dele. )qui es+o dois exemplos daqueles que cumpriram a

sua promessa ou vo+o, para Deus.

"-ac' fez um vo+o, dizendo9 &e Deus for comigo, e me guardar nes+a viagem que fao, e me der po paracomer e ves+es para ves+ir, de modo que eu vol+e para a casa do meu pai em paz, en+o o &enhor ser3 omeu Deus.9 8 es+a pedra que +enho pos+o como coluna ser3 casa de Deus, e de +udo o que me deres eucer+amen+e cinco dcimo a +i " (nesis 9K@, KK

Pode parecer como se -ac', o usurpador e enganador, que es+ava sendo obrigado a fugir de casa, es+avabuscando encon+rarOse uma barganha com Deus. %es+a promessa, enquan+o houve um dese*o de presenae pro+eo de Deus, havia +ambm uma for+e relao de miseric'rdias +emporais como po eroupa. Houve uma mis+ura de espiri+ualidade e 0undano no mo+ivo que levou -ac' para fazer suaescolha. ) promessa do pa+riarca +inha mui+o do esp5ri+o de +omada de barganha na i+Omui+o do "se" e"en+o".


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Para nossa vergonha, no en+an+o, +emos de confessar que, infelizmen+e, o nosso caminho es+3 reple+o de

promessas quebrados e promessas no realizadas. %o en+an+o, qualquer vo+o 8sp5ri+o pede, 8le pode nos

permi+em realizar. ! poder seu para cumprir nossas promessas sagradas, assim como 8le cumpre &uas

promessas em nosso nome.

Para Deus manifes+ado em carne Pedro prome+eu9 ")inda que +odos se escandalizem de +i, mas eu nuncame ofendeu." 0a+eus K9AA

)qui es+3 ou+ra promessa fei+a pelo homem que no deu em nada. nconscien+e de sua +o+al incapacidade

para realizar sua os+en+ao orgulhosa, a promessa de Pedro no +inha base melhor do que a de+erminao

humana, que provou ser in;+il. $uando o +es+e veio, Pedro negou seu 0es+re e usou um *uramen+o para

confirmar a sua negao. &purgeon comen+a que a promessa de um homem mui+as vezes como "um

po+e de barro quebrado com um aciden+e vascular cerebral", ou como "uma flor, que, com o cuidado de

Deus, pode vir a fru+a, mas que, por si s', ir3 cair no cho com o primeiro ven+o que move o galho ".

8m qualquer promessa divina de que pode pendurar o +empo ea e+ernidade, e confiar em Deus paracumprir o limi+e de qualquer promessa que reclamar. 8m nossa pr'pria von+ade, no en+an+o, que no sea+revem a depender de nossos melhores resoluEes que s' quebram. 4udo o que for solici+ado a fazer paraDeus, ou para dar a ele, s' pode ser realizado como dependemos d8le para +oda a graa necess3ria pararealizar o que prome+emos. "8u posso fazer +odas as coisas", mas somen+e "a+ravs de


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!u+ra promessa com resul+ados +r3gicos, dada quando foram desper+ados paixEes do Prome+edor, foi

Herodes a &alom9

"Por isso prome+eu, com *uramen+o darOlhe +udo o que pedisse."

! nobre cabea de -oo 7a+is+a foi pedida, eo rei fraco +inha que cumprir com um pedido +o cruel9

"! rei ficou +ris+e, mas, por causa do *uramen+o, e os que es+avam sen+ados com ele 6 mesa, ordenou quese lhe desse." 0a+eus @L9 J, M

! vo+o de quaren+a homens que se vinculado por um *uramen+o de no comer nem beber enquan+o no

ma+assem Paulo mos+rouOse in;+il.

")gora eles es+o pron+os, procurar a +ua promessa." )+os KA9K@

0as essa promessa no foi pr'ximo e Paulo escapou. )qui, o +ermo de "promessa" significapala+ra. 8mnossas relaEes com os ou+ros que podem ser conhecidos pela nossa in+egridade e confiabilidade. $ue

possamos buscar o cavalheirismo cris+o encon+rado no an+igo &almo em que +emos uma "figura de honra

inoxid3vel desenhado pelo an+igo poe+a *udeu."


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"7uscai primeiro o reino de Deus, ea sua *us+ia, e +odas es+as coisas vos sero acrescen+adas a +i." 0a+eus9AA

"Pedi, e vos ser3 dado9 buscai, e achareis9 ba+ei e ser3 aber+o a+ voc." 0a+eus J9 J

"$uan+o mais vosso Pai, que es+3 nos cus, dar3 boas coisas aos que lhe pediremS" 0a+eus BJ9@@"Vinde a

mim, e eu vos aliviarei." 0a+eus @@9K

"4odo aquele que fizer a von+ade de meu Pai que es+3 nos cus, esse meu irmo, irm e me." 0a+eus@K9NB

"&obre es+a pedra edificarei a minha igre*a, e as por+as do inferno no prevalecero con+ra ela." 0a+eus@9@

"$uem perder a sua vida por minha causa ach3Ola." 0a+eus @9KN

"&e +iverdes f como um gro de mos+arda, direis a es+e mon+e9 removo daqui para lugar ali, e ele passar3,e nada vos ser3 imposs5vel a+ voc." 0a+eus @J9KB

"V's que me seguis+es ... se assen+ar3 sobre +ronos para *ulgar as doze +ribos de srael." 0a+eus @M9K

"8is que es+ou convosco +odos os dias, a+ o fim do mundo." 0a+eus K9KB

"%o +emas, pequeno rebanho, porque aprouve ao vosso Pai darOvos o reino." /ucas @K9AK

") paz es+e*a convoscoG assim como o Pai me enviou, assim +ambm eu vos envio ... Cecebei o 8sp5ri+o&an+o." -oo KB9K@, KK

H3 um sen+ido em que -oo @L, @Ne @pode ser +ra+ado como uma promessa de longa e gloriosa para os

san+os de Deus.


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)qui a afirmao de nosso &enhor como a absolu+a fal+a de in+egridade, veracidade e confiabilidade de

&a+an3s9

". 8/8 ... %^! &8 >C0!2 %) V8CD)D8, P!C$28 %^! H_ V8CD)D8 %8/8 $2)%D! 8/8PC!>8C8 08%4C), >)/) D! $28 /H8 Y PC[PC!, P!C$28 Y 08%4C!&!, 8 P) D)

08%4C)." -!^! 9LL


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Para 8va, ele veio como uma serpen+e que su+il "an+iga serpen+e" Q )pocalipse @K9 MR, e, nessa qualidade,como prome+eu, ele men+iu Q -oo 9LLR.

$uando se combina com o seu prop'si+o de ser demons+ra+ivo, ele aparece como "leo que ruge" Q PedroN9 G 0arcos @9KR "buscando a quem possa +ragar."

7uscando fazer es+ragos do rebanho de Deus, ele vis+o como um lobo voraz Q )+os KB9KMR.

8m ou+ras vezes ele vis+o no papel de ap's+olo, +o habilmen+e disfarado que a+ mesmo os elei+os soincapazes de de+ec+ar a sua presena Q -oo @A9KJ, KR.

)pesar de "o pr5ncipe das +revas", ele pode se +ransformar em "um an*o de luz."


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cor+e cur+o como no resul+aria em qualquer leso f5sica. 8le poderia flu+uar sem ferimen+os nas asas dos

an*os, vendo que +inha uma promessa a 8scri+ura garan+indo &ua &afe+1

"8le aos seus an*os dar3 ordem a +eu respei+o, para +e guardarem em +odos os +eus caminhos. 8les +esus+en+aro nas suas mos, para que no +ropeces com o +eu p em pedra." &almo M@9@@, @K

)o ci+ar es+a graciosa promessa, &a+an3s omi+iu a frase impor+an+e "para +e guardarem em +odos os +eus

caminhos." 8le as+u+o o suficien+e para +orcer a Palavra de Deus, assim como ele a*udar com 8va. Deus

nos prome+e preservao e segurana s' para nos man+er em seus caminhos, sees+amos

neles. "8u, estando no caminho, o &enhor me levou "Q (nesis KL9KJR.

) pr'xima promessa &a+an3s fez foi ele daria a -esus +odos os reinos do mundo, ea gl'ria deles, se ele iriacair e ador3Olo. -esus foi prome+ido o +rono do imprio e universal em +ermos f3ceis. %osso &enhor

permi+iu que a alegao de &a+an3s para o mundoOreino. 8le chamouOlhe9 "! pr5ncipe des+e mundo"Q -oo @K9A@G @L9ABR. 0as es+e pr5ncipe indigno +inha nada con+ra ele, que vem como "o pr5ncipe dos reisda +erra." Q )pocalipse @9 NR. ! ap's+olo Paulo fala de &a+an3s como "o deus des+e mundo" Q


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Promessas da Lei

"!s carros de Deus so vin+e milhares, milhares de an*os9 o &enhor es+3 no meio deles, como em &inai, nolugar san+o. &almo 9@J

"! an*o que lhe falava no mon+e &inai." )+os BJ9A

"$uem recebes+es a lei por ordenao dos an*os." )+os BJ9NA

"Para quem a promessa foi fei+a, e foi pos+a pelos an*os na mo de um mediador." (3la+as A9@M

". &e a palavra falada pelos an*os permaneceu firme" Hebreus K9 K

)s passagens acima provam que legiEes de an*os par+iciparam da manifes+ao divina no &inai, quando a

/ei foi dada a 0oiss Q Deu+eronUmio AKR. &em d;vida, eles es+avam presen+es como esp5ri+os

minis+radores de # -n.o /eo+ , fon+e de +odos os precei+os e promessas da lei. 8s+a /ei faladapelos

an*os implica que eles en+regues em ar+icular e sons aud5veis.

Promessa de um 'il#o

"! an*o do &enhor encon+rou Hagar per+o de uma fon+e de 3gua no deser+o ... ! an*o do &enhor disseOlhe9vol+ar ... ! an*o do &enhor disseOlhe9 8u mul+iplicarei a +ua descendncia, de que . no ser3 con+ada, pornumerosa ... 4u +er3s um filho e chamar3s o seu nome smael " (nesis @9 J, M, @@

!s an*os refle+ir a gen+ileza, simpa+ia e beneficncia de seu


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CecordeOse que +rs an*os em forma humana apareceu a )brao em 0ambr e +rouxe o an;ncio *ubiloso

do &enhor sobre o nascimen+o de saque, o filho da promessa Q (nesis @9 KR. )gora "o an*o do &enhor"

poupa saque de sacrif5cio e garan+e )brao de maravilhoso pos+eridade de saque.

Promessa de rientao

"8le enviar3 seu an*o dian+e de +i, e +omar3s mulher para meu filho de l3.

"! &enhor, em cu*a presena +enho andado, enviar3 o seu an*o con+igo, e prosperar3 o +eucaminho." (nesis KL9 J, LB

"! an*o da sua presena." sa5as A9 M

$ue diferen+es casas nossa nao +eria se s' aqueles que dese*am configur3Olos +ido a orien+ao e direo

do cu, como 8leazar +inha quando ele procurou o +ipo cer+o de um parceiro para saque. 8s+e o +ipo

cer+o de casamen+o fei+o no cu.


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)s minis+raEes angelicais es+o associados com o chamado de (ideo para liber+ar srael do seu quar+o

apos+asia e servi+ure. Da refeio (ideon preparado para o visi+an+e celes+ial e ins+ru+or, 7ishop Hall diz9

"(ideon des+ina um *an+ar, o an*o +ransformouOo em um sacrif5cio."

Promessa de um 'il#o )a2ireu

"! an*o do &enhor apareceu 6 mulher e disseOlhe9 8is que agora s es+ril, e no ouves, mas +u o concebere +eve um filho ... ! an*o de Deus veio ou+ra vez 6 mulher, e ela sen+ouOse em o campo ... ! an*o do&enhor a 0ano39 De +udo quan+o eu disse 6 mulher se guardar3 ela ... ! an*o do &enhor no mais parecia0ano3 e sua esposa. 8n+o 0ano3 sabia que ele era um . an*o do &enhor e disse ... +emos vis+o a Deus" -u5zes @A9 AOKK

)pesar de 0ano3 e sua mulher eram um casal mais piedoso, eles no +inham filhos e, sem d;vida, havia

orado mui+o sobre essa condio. ) orao foi ouvida, e em um per5odo mais necessi+ados da his+'ria

israeli+a, um filho foi dado a es+es dois coraEes afins. 8le se +ornou o poderoso &ansoOper+urbador de

inimigos de srael, os filis+eus. ) dignidade celes+ial do an*o, que apareceu a 0ano3 e sua esposa, odis+ingue de um an*o comum. )qui, novamen+e, +emos os grandes )ngelO-ehovahOuma das apariEes

+eofWnicas de -esus.

Promessa de /ustento

"2m an*o +ocou 8lias, e disseOlhe9 /evan+aO+e e come ... ! an*o do &enhor veio segunda vez, +ocouOo edisse9 /evan+aO+e e comer9 porque a viagem mui+o grande para +i ... ! an*o do &enhor disse a 8lias, o+isbi+a9 /evan+aO+e, vai ao encon+ro dos mensageiros do rei de &amaria ". Ceis @M9 L, NG Ceis @9 AO@N

Para +er um an*o como um cozinheiro e apresen+ador havia honra mdia. )o longo de sua carreira como

um profe+a, 8lias, o filho aciden+ado do deser+o, es+ava acos+umado a divina ea proviso e pro+eo

angelical.8m sua +raduo, ele foi levado para o cu em uma carruagem com seus cavalos de fogo. (ill, o

comen+aris+a diz que, ")n*os so fei+os por carros, e eles so chamados de carros, porque eles +m

aparecido em +al forma, e porque, como carros de guerra, eles so a fora ea pro+eo das pessoas do

&enhor, e por causa de sua rapidez em fazer a &ua obra " Ceis K9@JG B9@G &almo 9@J, @R.

Promessa de Preser$ao

"7endi+o se*a Deus ... que enviou o seu an*o e livrou os seus servos, que confiaram nele." Daniel A9K

"! meu Deus enviou o seu an*o, e fechou a boca dos leEes que eles no me machucar." Daniel 9KK


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8m=acarias, um livro rico em s5mbolos, as aparncias e as a+ividades angelicais so eviden+es. %es+a

ocasio, no en+an+o, eles es+o relacionados ao plano prof+ico de Deus a respei+o de -erusalm, a

res+aurao da verdadeira religio e da vinda do 0essias.


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8le iria ressusci+ar. 0as o an*o sabia que ele iria +riunfar sobre a sepul+ura, assim como 8le havia

declarado.

Promessas de Libertao da priso

"! an*o do &enhor a noi+e abriu as por+as da priso, e +rouxeOos para fora, disse, os+es selados com o 8sp5ri+o &an+o da promessa." 8fsios @9@L


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Por que 8le es+3 assim chamadoS Primeiro de +udo, 8le veio como o Prome+ido. 8le veio como a

promessa do Pai, e do >ilho.

"8 eu rogarei ao Pai, e ele vos dar3 ou+ro


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! &enhor nos cus, eo 8sp5ri+o na +erra fazem a verdadeira gre*a o seu assun+o de cuidados

especiais.


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nossos olhos. 8le permi+e que os &eus san+os para lu+ar e vencer, vai, em +oda a sua pleni+ude, a sua

recompensa.

) segunda par+e da promessa fala de uma pedra branca com seu novo nome desconhecido para alguns,salvar o possuidor da pedra. ! que devemos en+ender por es+a pedra especial da qual cons+em o seu nome

secre+oS :al+er &co++, em suaE,posi'o do -pocalipse, nos d3 es+a explicao mais ins+ru+ivo9

) "pedra branca" foi largamen+e empregada na vida social e dos cos+umes *udiciais dos an+igos. Dias defes+a foram ano+ados por um brancode pedraG dias de calamidade por umpretode pedra. ) valorizaodo acolhimen+o de um convidado especial foi indicado por uma pedra branca com um nome ou umamensagem escri+a nele. 2m brancode pedra significava absolvio# 2mpreto condenao pedra nos+ribunais de *us+ia.

! 8sp5ri+o prome+e ao vencedor uma pedra branca com o novo nome conhecida apenas pelo des+ina+3riofeliz. sso pode sugerir o delei+e pessoal poderoso de Vic+or em cada uma das bandas conquis+a, seguiOlono +rem de seu +riunfoS $uan+o ao no+onome, s' conhecido ao vencedor, isso pode significar que


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brilhan+e uma perspec+iva. /ugar mais al+o es+3 ao alcance de o menor9 a fa5sca mais leve de graa podeser ven+ilada para o nome mais poderoso do amor divino ".

VI.a se+urana da Promises

&purgeon nos diz que 8le acredi+ava que +odas as promessas de Deus, mas que mui+os deles +inha +en+ado

pessoalmen+e e provado. "8u vi que eles so verdadeiros, pois foram cumpridos em mim." ) ques+o

dian+e de n's nes+e cap5+ulo 9 "


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! significado da raiz da palavra grega para "promessa" "para anunciar a si mesmo", por+an+o, parasignificar a "oferecer um de servios" e "empenharOse volun+ariamen+e para pres+ar um servio", e es+3associada no uso Cab5nica com "segurana". %os 8vangelhos "promessa" +raz o pensamen+o des+eassuranceO

"8is que eu envio a promessa de meu Pai em cima de voc." /ucas KL9KM

) "promessa" aqui se refere ao dom do 8sp5ri+o &an+o Q )+os @9 LG BK9KA, KMG (3la+as A9@LG 8fsios

@9@AR. ) mesma palavra usada na promessa no cumprida do re+orno de


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em +endas, m'veis, deslocandoOmoradas aqui ho*e, no amanh, com , como +ambm por sua vez, saque

e -ac', herdeiros com ele da mesma promessa. " 4odos os +rs eram coOherdeiros da mesma promessa

dada por Deus a cada um dos pa+riarcas Q (nesis @K9 JG @A9@NG @J9@G K9 AG AN9@KR. 8nquan+o a +erra

era de )brao pela promessa, por um sculo, ele era apenas um es+ranho e peregrino na mesma. $uando

ele morreu, +udo o que possu5a a +erra era um campo de 0acpela. %o en+an+o, ele morreu na f, semreceber as promessas, mas, vendoOas de longe Q Hebreus @@9@AR.


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a condio anula essas promessas. ) +ragdia que +an+as promessas maravilhosas de Deus so fei+as de

efei+o nenhum em experincia por causa do pecado, incredulidade e desobedincia.

sso nos leva a ou+ro pensamen+o em relao 6 segurana ou apropriao das promessas, ou se*a, suafuno imedia+a e ob*e+ivo final. ! imediatoob*e+ivo de promessas adquiridos o encon+ro das nossas

necessidades variadas. ! desenho final das promessas a separao de nossas vidas de qualquer coisaindigna do Prome+edor Divino.

"4er essas promessas ... purifiquemoOnos."


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"Pela f, a+ a pr'pria &ara recebeu a vir+ude de conceber, e deu 6 luz uma criana, quando ela fora daidade, porque ela *ulgou fiel, que havia prome+ido."

Possivelmen+e algumas das promessas de Deus escalonar n's. 8les parecem ser boas demais para ser

verdade. 0as Deus nunca zomba do corao humano. 8le diz que 8le significa e significa +udo o que 8le

diz.%ossa dificuldade o no cumprimen+o das grandes promessas com uma grande f. 0as, como n's

acredi+amos que Deus, provamos que 8le se*a fiel 6 &ua Palavra.

> confiana espera o cumprimen+o da palavraODivino

"&erOse em mim segundo a +ua palavra." /ucas @9A

"7emOaven+urada aquela que creu. Pois ho de cumprir as coisas que lhe foram di+as do &enhor" /ucas@9LN

"8sperassem a promessa do Pai". )+os @9 L

"0as n's, segundo a sua promessa, aguardamos novos cus e uma nova +erra, onde habi+a a *us+ia." Pedro A9@A

2ma promessa uma unio de Deus e se des+ina a definir nossas men+es em repouso.


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) promessa de Deus pode mui+o ins+ru+iva ser comparado a um cheque nominal 6 ordem. 8la dada aocren+e com a vis+a da concedendoOlhe alguma coisa boa. %o se quer dizer que ele deveria lOlo maisconfor+avelmen+e, e depois +er fei+o com ele. %o, ele +ra+ar a promessa como uma realidade, como umhomem +ra+a de um cheque. 8le +omar a promessa, e apoi3Ola com seu pr'prio nome, por pessoalmen+erecebOlo como verdadeiro. 8le pela f para aceitarisso como sua. 8le define o seu selo que Deus fiel,e verdadeira como es+a palavra par+icular de promessa. 8le vai mais longe e acredi+a que ele +em a bno

de +er a promessa cer+eza disso, e, por+an+o, ele coloca o seu nome a ele para dar +es+emunho da recepoda bno.

>ei+o isso, ele deve crendo apresentara promessa ao &enhor, como um homem apresen+a um cheque nobalco do banco. 8le deve alegar que a orao, com a expec+a+iva de +Olo cumprido. &e ele veio para obanco do cu na da+a cer+a, ele vai receber o valor prome+ido ao mesmo +empo. &e a da+a deve acon+ecerde ser mais 6 fren+e, ele deve esperar pacien+emen+e a+ a sua chegadaG mas enquan+o isso ele pode con+ara promessa de dinheiro, para que o banco +em a cer+eza de pagar quando o momen+o chegar.

)lguns no conseguem colocar o endosso de f sobre o cheque, e por isso eles no recebem nadaG ou+roses+o de folga em sua apresen+ao, e es+es +ambm no recebem nada. sso no culpa da promessa, masdaqueles que no agem com ele em um senso comum, modo pragm3+ico.

0ais adian+e, noprefciode seu livro devocional con+endo AN breves, comen+3rios experimen+ais sobreas promessas que &purgeon escolheu, o renomado pregador dizOnos que mui+as dessas promessas soverdadeiras, porque eles foram cumpridas em sua pr'pria experincia duran+e um +empo de "rasa no surfde con+rovrsia ", e +ambm quando" dor corporal acen+uada conseguiu depresso men+al, acompanhada+an+o pelo lu+o e aflio, na pessoa de um querido como a vida. %unca foram as promessas de -eov3 +o

precioso para mim quan+o a es+a hora. " )ssim foi para a*udar ou+ros sofredores que &purgeon prepararames+e livro reconfor+an+e.

) viso das promessas se bom para os olhos da f9 quan+o mais es+udamos as palavras de graa, maisgraa deve derivar das palavras. Para as 8scri+uras +orcendo eu adicionei +es+emunhos de minha pr'pria,fru+o de *ulgamen+o e experincia. 8u acredi+o que as promessas de Deus, mas mui+os deles eu

pessoalmen+e +enho +en+ado e provado.

0as, enquan+o as promessas de Deus so para ser apropriada pela f, is+o no isen+aOnos do uso diligen+ede +odos os meios apropriados e legais. Deus nos prome+eu alimen+o e ves+u3rio, mas o preguioso edescuidado no deve esperar para se beneficiar de +al promessa.

") alma do preguioso dese*a, e coisa nenhuma9. 0as a alma dos diligen+es se far+a" Provrbios @A9 L

2ma ou+ra observao que a f se manifes+a em obras. ") f sem obras mor+a" Q 4iago K9KBR. 0ui+as

promessas so associados, condicionalmen+e, com funEes espec5ficas.

") piedade provei+osa para +odas as coisas, +endo a promessa da vida que agora e que h3 de vir. "

4im'+eo L9

&e no buscamos segundo a piedade, en+o no es+amos na condio cer+a de alma para reivindicar a

promessa. 0ui+as promessas so ligados 6 diligncia e v3rias vir+udes afins.

") mo do diligen+e enriquece." Provrbios @B9 L

Deus no pode +olerar indolncia e preguia. 8mbora Deus milagrosamen+e fornecido o man3, as pessoas

+inham de reunirOlo diariamen+e.

"&e algum no quer +rabalhar, +ambm no coma." 4essalonicenses A9@B


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8m seguida, algumas promessas es+o associados com o uso leg5+imo e liberal do que *3 foi concedido,

conforme indicado na Promessa

. "Honra ao &enhor com os +eus bens ... por isso os +eus celeiros se enchero de far+ura" Provrbios A9 M

"4razei +odos os d5zimos 6 casa do +esouro ... 8u vou derramar sobre v's uma bno +al a+ que no ha*alugar suficien+e para recebOla." 0alaquias A9@B

%o presunoso esperar que Deus para cumprir uma promessa, se as condiEes ligadas a ele so

violados ou negligenciadosS %o devemos apenas acredi+ar que uma promessa, mas +rabalhar pela graa,

+udo o que espera de n's.

Pro$ado por bedi e obedincia so as duas pernas de um cris+o anda com. ) insis+ncia da 75blia sobre a obedi3ncia

marcado. >oi porque o primeiro homem desobedeceu a Deus que o pecado en+rou no mundo. 0as, pormeio da obedincia de -esus


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"8m +ua semen+e +odas as naEes da +erra sero abenoadas9 porque )brao obedeceu 6 minha voz eguardou o meu comando." (nesis K9 LON

) obedincia ea desobedincia so oferecidos como pon+os de con+ras+e en+re os salvos e os perdidos. 2m

verdadeiro cris+o um "filho da obedincia" Q Pedro @9@LCVR. 2m pecador "um filho da

desobedincia" Q8fsios K9 KR. )queles que es+o no so apenas elei+o do &enhor para a obedincia Q

Pedro @9 KR, a obedincia uma condio de respos+a prome+eu esp5ri+o de orao

"4udo o que pedimos, dele recebemos, porque guardamos os seus mandamen+os, e fa9eras coisas que agrad3vel 6 sua vis+a. " -oo A9KK

!bedincia igualmen+e resul+a no conhecimen+o prome+ida da &enhorO

"%is+o sabemos que o conhecemos,se guardamos osseus mandamen+os. " -oo K9 A

) obedincia +ambm um +es+e de habi+ao m;+ua e de cumpridores loveO

")quele que guarda os seus mandamen+os, em Deus permanece e Deus nele." -oo A9KL

"&e guardardes os meus mandamen+os, permanecereis no meu amor." -oo @N9@B

! profe+a nos lembra que a obedincia a +odas as promessas de Deus em ques+Ees como a paz comple+a e

+o abundan+e como o seaO

"! que +u +ivesses dado ouvidos aos meus mandamen+os# 8n+o seria a +ua paz como um rio, ea *us+ia,como as ondas do mar." sa5as L9@

Ceivindicando uma promessa, en+o, devemos enfren+ar hones+amen+e as condiEes que acompanham a

ela, e pela graa Dele, que foi obedien+e a+ a mor+e de cruz, cumprir a es+ipulao expressa. &e no

formos capazes de obedecer, no conseguimos ob+er.

Apresentado em rao


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Promessas que for+alecem nossa f e solici+am nossa obedincia +ambm fazer valer os nossos

fundamen+os. Podemos ir com as promessas fei+as a Deus, firmemen+e, dependendo da sua fidelidade para

responder 6s nossas demandas nesse sen+ido. 2ma promessa uma no+a sob a &ua pr'pria mo, e 8le vai

reconhecer a &ua pr'pria caligrafia. )ssim como n's descansamos, e em cima, ele, es+amos cer+os de que

8le no vai es+ar desa+en+o a &ua promessa.

Promessa, orao e desempenho cobrir nosso progresso na vida espiri+ual. ) promessa e desempenho sodo &enhor, mas a orao deve vir de n's. Promessas so ineficazes e seu desempenho inoperan+e, se aorao da nossa par+e es+3 fal+ando.

"8u )inda por isso serei consul+ado da par+e da casa de srael, para fazer isso por eles." 8zequiel A9AJ

:< Proc+or diz que, ")s promessas de Deus deve ser a base de +odas as nossas oraEes, pois eles so

iguais a nossa au+orizao para pergun+ar e nossa segurana para receber. 8le no seguro para n's para

pergun+ar qualquer coisa que es+3 alm de seu escopo abrangen+e , pois no +emos au+oridade para fazOlo,

mas podemos confian+emen+e pedir o que es+3 inclu5do neles, pois 8le nunca deixa de cumpriOlas ".

"4u falas+e es+e bem ao +eu servo, por isso agora deixe de abenoar a casa de +eu servo ... >aa comodisses+e." &amuel J9K, KM

) +Unica desse maravilhoso &almo, que amplia a Palavra de Deus, encon+raOse em prece de Davi

"/embraiOvos da palavra dada ao +eu servo, na qual me fizes+e 6 esperana." @@M9 LM

) pe+io ", segundo a +ua palavra", ocorre doze vezes QKN, K, L@, N, J, @BJ, @@, @LM, @NL, @M, @JBR,

enquan+o que a declarao9 "8u espero na +ua palavra," repe+ido seis vezes QLK, LA, JL, @, @@L, @LJR.

2m pensamen+o final que as promessas infal5veis do deus so dadas para es+imular a orao, no parasuper3OlaG para, ao mesmo +empo +udo de bom para n's prome+ida em respos+a a orao de f, nada

prome+ido separado dele. ! "fogo de nossas oraEes devem ser alimen+ados com o" combus+5vel "daspromessas divinas.


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par+e do livro. ornecimen+o in+egral foi fei+o para a paz, a alegria eo confor+o do cris+o nes+e

mundo e no que es+3 por vir. )s promessas cobrir ambos os mundos e incluem +odas as coisas queconduzem 6 vida e 6 piedade. 8les +ambm inspiram a garan+ia de que as v3rias necessidades e

convenincias da vida ser3 concedido como sabedoria divina *ulga ser o melhor de doar. Deus, por causa

do conhecimen+o de +odos os v3rios ensaios e a+ribulaEes &ua pr'prios es+o expos+os, encora*aOos com

v3rias promessas relacionadas 6s necessidades que possam surgir. 8s+as promessas con+ar os redimidos

em +ermos inequ5vocos que eles devem ou ser preservados das afliEes da vida, ou se eles +m a supor+3O

las, Deus ir3 apoi3Olos a+ravs de +odos eles, usando +oda a sua gl'ria e para o bem da sua pr'priaG e que a

&ua pr'pria maneira e +empo, 8le vai liber+3Olos.

"0ui+as so as afliEes do *us+o, fora o &enhor o livra de +odas." &almo AL9@M

)s promessas, en+o, so preciosas e mui grandes por causa de seus n;meros, con+e;dos e variedade ou

diversidade. Y mais dif5cil calcular a vas+a gama de consolaEes previs+as a nossa confiana e

confor+o. )s promessas relacionadas 6s nossas adversidades +empor3rias p3lida insignificWncia ao lado

essas bnos espiri+uais e e+ernas, de modo plenamen+e expressa no 8vangelho da graa divina. $uando

nos aproximamos do es+udo de absoro do >mbitodas promessas de Deus, ele deve novamen+e ser

enfa+izado que as promessas de classificados deve ser es+udado em sua ligao original, se algum dese*a

experimen+ar o bem espiri+ual m3ximo qualquer um deles pode render. ) definio em +orno de uma

promessa +orna mais v5vido, apenas "como um diaman+e reforada em sua beleza por um ambien+e


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pla+ina requin+ado. s+o +ambm aumen+a o in+eresse na *'ia, bem como na busca da maneira pela qual se

pode reivindic3Ola para um de pr'prio. "

) 75blia, como *3 indicado, nunca deve ser +ra+ado como uma espcie de lo+eria, que pena# quando abriuao acaso, e um verso +omado que acon+ece a apanhar os nossos olhos como sendo a mensagem de Deus

para o nosso corao em um momen+o de necessidade especial. sso pode se +ornar uma pr3+ica maisilus'rio e pernicioso. $ualquer ;nica promessa apenas um doce delicioso e no deve in+erferir com umarefeio mais comple+a. ) promessa deve ser um aperi+ivo, emocionan+e o dese*o de algo maissubs+ancial.

&s promessas e do 0undo udaico

8mbora se*a perfei+amen+e verdadeiro que +oda a 8scri+ura foi escri+a para n's, is+o , para +odas asclasses de pessoas e se+ores da em raa humana ", escri+o para o nosso ensino, para que pela pacincia econsolao das 8scri+uras, deve +er esperana" Q Comanos @N9 LR, mas tudo8scri+ura no foi escri+osobre todas aspessoas em geral. Diferen+es par+es referemOse a diferen+es se+ores da populaohumana.inalmen+e, nos elei+os 2nido, +odos os reinos da+erra, devem ser incorporados e assimilados.

%o a gre*a de Deus, compos+a de *udeus e gen+ios regenerados, um povo elei+o reunido de +odas asnaEes.

Para aplicar indiscrimin)doen+e a +odos os povos, as promessas, profecias e responsabilidades de cadagrupo perder de vis+a a ordem divina e beleza do plano divino, e para confundir irremediavelmen+e a

in+erpre+ao divina da 75blia. H3 os *udeus ou israeli+as Q -oo L9KKG Comanos A9 @, K, M9 L, NRG !sgen+ios, ou "Dogs" Q 0arcos J9KJ, KG 8fsios K9@@, @KG L9@J, @RG a gre*a de Deus Q 8fsios @9KK,KAGBN9KM, AAR.

)s promessas fei+as a srael no so cole+ivo e impessoal, e em grande par+e sem condio, que elesparecem per+encer na+uralmen+e 6 gre*a. srael n'oa gre*a. Pode haver um sen+ido em que prome+epara o *udeu pode ser aplicado para o cris+o, mas a diferena deve ser preservadaen+re aplica'oe interpreta'o. %o es+udo de qualquer poro do b5blicos em primeirolugar interpreta'o, no aplica'o.Depois de chegar 6 in+erpre+ao de uma passagem que pode fazerqualquer aplica+ivo que quiser, den+ro do reino da razo.


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fu+uro para os *udeus. Deus +erminou com eles como um povo separado. Por+an+o, +odas as suas bnosforam +ransferidos para a gre*a. )ssim promessas *udaicas so desviados. $uan+o aospala+res,)milenis+as deixar is+o aos *udeus pobres. %'s no mane*ar bem a palavra da verdade, se fizermos

promessas espec5ficas aplicamOse a +odos os homens em geral. $uando Deus diz que uma bno especial para um *udeu, en+o para ele e para mais ningum. ! mesmo se aplica aos gen+ios promessas e

promessas da gre*a.

Promessas que cobrem o passado de srael, presen+e e fu+uro es+o espalhados com mo pr'diga em +odaa 75blia, com a maioria das promessas ainda a serem realizados. ) posse de ausse+ observa que o +ermo hebraicoexprime a l5ngua ea

nacionalidade dos *udeus originais em con+ras+e com os helenis+as, ou se*a, o grego de l5ngua *udeus.

A /emente de Abrao

8s+e novo +5+ulo da promessa es+3 in+imamen+e iden+ificado com o an+erior, e aplicado aos *udeus e

cris+os ali=eO

"&e sois de


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%o a &emen+e )liana, vis+o em saque e sua pos+eridade.

8xis+e a semen+e espiri+ual que cobre +odos os filhos de f.

-ac

! nome original do progeni+or das doze +ribos, +ambm usado como uma designao geral de +odos os

seus descenden+es, sendo empregado no sen+ido carac+er5s+ico da pos+eridade na+urais

"[ casa de -ac', vinde, e andemos na luz do &enhor." sa5as K9 N

Israel

n;meras promessas es+o relacionados a es+e mais comum de +5+ulos *udeus, originalmen+e concedeu a si

pr'prio -ac', e en+o +ransferidos para os seus descenden+es duran+e e depois, a sua life+imeO

"4eu nome ser3 mais -ac', mas srael9 pois como pr5ncipe +u +ens poder com Deus e com os homens e+ens prevalecido." (nesis AK9K

"8sforandoOse srael, e assen+ouOse sobre a sua cama." (nesis L9 L

2sado caracteristicamente, "-ac'" indica a pos+eridade nacional de )brao, saque e -ac'. "srael" o

+ermo que implica a par+e espiri+ual da nao.

"! &enhor enviou uma palavra a -ac', e ela caiu em srael." sa5as M9

) mensagem divina s' foi compreendido pela men+alidade espiri+ual da nao. De um modo geral, o+ermo "israeli+a", significa um membro da +eocracia e herdeiro das promessas, e expressivo dos al+os

privilgios +eocr3+icos de descendncia de -ac' +ransmi+e um significado duplo9

@ ) designao Par+icularmen+e Honrosa

"$uem so os israeli+as de quem ... as promessas." Comanos M9 L

"8u +ambm sou israeli+a". Comanos @@9 @

"&o israeli+asS )ssim sou eu"


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!riginalmen+e, es+e +5+ulo descreveu os que eram descenden+es de -ud3, filho de -ac'. 8s+es foram os

habi+an+es da -udia. 8m seguida, aplicouOse ao Ceino, ou +ribo, de -ud3, no sul do pa5s, que a dis+ingue

dos israeli+as do %or+e.

"4odos os *udeus que es+avam em 0oabe", e+c -eremias LB9@@

)p's o per5odo do


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">eliz s +u, ' srael9 quem semelhan+e a +i, ' povo salvo pelo &enhor." Deu+eronUmio AA9 KOKM

"$ue ou+ra nao na +erra semelhan+e a +eu povo srael" ora de +i ele vir3Ovos de mim, que o de ser um governan+e em srael." 0iquias N9 KG 0a+eus K9 NO@K

)s promessas des+a seo ser3 +o+almen+e +ra+ado mais +arde. 7as+a dizer nes+e momen+o que a missosuprema de srael era produzir o 0essias, e, assim, formar as 8scri+uras que, quando 8le veio, 8le seria

reconhecido ins+an+aneamen+e assim que os homens poderiam dizer9 ")qui es+3 a promessa aqui o

desempenho Oaqui as 8scri+urasOaqui o &alvador. "

")cerca de &eu >ilho -esus


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Dispersos, desnacionalizada, despo*ados, e desacredi+ados, os *udeus foram divinamen+e preservados, e

+odas as promessas de Deus a respei+o de seu des+ino presen+e e fu+uro ser3 abundan+emen+e cumprida. )

preservao dos +rs *ovens hebreus como eles foram fei+os para passar a+ravs da fornalha arden+e

Q Daniel A9 @MOKNR, d3 uma profecia e uma promessa de preservao do seu pr'prio povo escolhido de

Deus.

"8le fez ou+ro vaso, conforme pareceu bem aos olhos do oleiro fazer." -eremias @9 L

Vamos agora examinar as numerosas e expl5ci+as promessas em ma+ria de res+aurao e bnos fu+uras

dos *udeus. 8scri+ura enf3+ico em seu depoimen+o que os *udeus, como +al, devem ser res+aurados 6 sua

pr'pria +erra, privilgios e graa dian+e de Deus. 8nquan+o algumas das promessas recebeu um

cumprimen+o parcial, quando os *udeus foram res+aurados a -erusalm ap's o ca+iveiro babilUnico, e

+ambm em seu renascimen+o nacional recen+e, comple+a res+aurao es+3 ainda no fu+uro.

"8u os +rarei sobre es+a +erra, e eu cons+ru5Olos, e no +razOlos para baixo e eu plan+arei, e no arranc3Olos#". -eremias KL9 G AB9@B, @@

"8u os plan+arei na sua +erra, e no sero mais arrancados da +erra que lhes dei, diz o &enhor +euDeus." )m's M9 @AO@N

%a promessa de res+i+uio defini+iva srael ser3 "definida no meio das naEes" Q 8zequiel N9 G )+os A9

@MOK@G @NO@JR, em -erusalm "cen+ro da +erra" Q 8zequiel A9@KR. Dr.


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&s promessas e os gentios 0undo

Paulo a nossa au+oridade para afirmar que os gen+ios, assim como os *udeus, so os des+ina+3rios depromisesO divina

"., $ue os gen+ios so coOherdeiros, e de um mesmo corpo, e par+icipan+es da promessa em


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!eshech , conec+ado com (og e 0agog Q 8zequiel AG AMR, o 0osco moderno, a me+r'pole domprio Cusso.

Tirasfoi, com +oda a probabilidade, o progeni+or dos +r3cios.

4an+o para os filhos de -af, como eles se espalhou. $uan+o aos seus se+e ne+os, como eles ainda

colonizado mais, n's +erO-squena9, os descenden+es dos quais se es+abeleceram no nor+e e nos lados dosul do 0ar %egro.

0iphathse +ornou o pai das +ribos que localizados na Chipean, ou


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$eba %a+il $abt 0ammah $abtec $ebeDed'+udo se referir 6queles que se es+abeleceu em, ouper+o, no (olfo Prsico.

Babel Erech -ccade 2aln+ornaramOse os nomes de qua+ro cidades originalmen+e cons+i+uem a fora dobabilUnico 2nido.

5ni+e 0ehoboth 2ale0esen+ornouOse nomes de qua+ro cidades originalmen+e cons+i+uem a fora doCeino )ss5rio.

*udim -namin *eabim naftueus Patrusim 2asluhim, com sua dupla final hebraico, represen+am v3rias+ribos ou naEes africanas.

ilisteus. ) par+ir des+e ramo de se decidir sobre a fron+eira ociden+al de


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leite das na>es

"4u sugar o lei+e das naEes, e +e chupar os pei+os de reis." sa5as B9@

) frase similar "a riqueza dos gen+ios" Q @9 R, e represen+a a abundWncia ea fora. 0ais +arde, lemos

sobre "a gl'ria das naEes como um ribeiro que +ransborda" Q 9@KR. $uando Paulo refereOse 6s riquezasdas naEes "Q Comanos @@9@KR, ele +em em men+e a converso dos gen+ios, +ornada poss5vel pela re*eio

*udaica de


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4emos a promessa de que a dade (en+ile, com +odas as suas a+ividades guerreiras, deixar. (en+ile

monarquia comeou com a servido de -ud3 sob %abucodonosor, a quem foi delegado divinamen+e um

imprio mundial.

"8u en+reguei +odas es+as +erras nas mos de %abucodonosor, rei de 7abilUnia." -eremias KJ9 JO

) promessa que (en+ile mundoOregra ser3 des+ru5da quando


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reivindicar a promessa. ! profe+a fala de "o vu que es+3 pos+o sobre +odas as naEes" Q sa5as KN9

JR.


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Para


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"8m +ua semen+e +odas as fam5lias da +erra sero abenoadas." (nesis K9@L. Q&iga cadeia de refernciassraelO)liana na 75blia &cofield.R

! +empo de domnio gentio um per5odo que vai desde %abucodonosor direi+a sobre a+ o re+orno de


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")s naEes caminharo 6 sua luz, e os reis da +erra lhe +razem a sua gl'ria a ele." )pocalipse K@9KL

Por fim, o governo soberano de


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Ceunindo o que a 75blia diz sobre reis e governan+es, e as promessas divinas e precei+os que lhes dizem

respei+o, esses fa+os se des+acam por +odos os monarcas modernos e fu+uros para observar9

@.Deus se sobrepe em sua escolha. Do pon+o de vis+a humano heredi+3rio e aparecer eleiEes paradecidir quem deve reinar ou regra, mas Deus es+3 sempre nas sombras anula`o nos assun+os das naEes

e dos homens.

"4u de algum modo definir sobre +i como rei, a quem o &enhor +eu Deus escolher." Deu+eronUmio @J9@N

"0as o &enhor Deus de srael escolheuOme de +oda a casa de +eu pai, para ser rei sobre srael parasempre."


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"&aul disse aos lacaios que es+avam com ele, virar e ma+ar os sacerdo+es do &enhor." &amuel KK9@J, @

"! rei disse9 >aze como ele disse, e arreme+e con+ra ele, e en+err3Olo." Ceis K9KA, KN, A@

)n+es que houvesse qualquer dese*o expresso da par+e de srael por um rei, como naEes vizinhas

possu5a, Deus deu a 0oiss um perfil do +ipo de rei 8le es+ava dispos+o a bno

"&eu corao no se exal+e en+re seus irmos, e que ele no se conver+er apar+e do mandamen+o para adirei+a ou para a esquerda ...."

8m seguida, vem a promessa divina de blessingO

"Para o fim de que prolongue os seus dias no seu reino, ele e seus filhos, no meio desrael." Deu+eronUmio @J9 @LOKB

(overnan+es +ambm foram aconselhados a lembrar que o sucesso de seu governo dependia, no sobre a

pr'pria coragem ou fora, mas unicamen+e no &enhor. Promessas foram anexados ao pleno

reconhecimen+o de Deus como a fon+e de +oda a prosperidade e para a de+erminao dos governan+es para

serviOlo e +ambm aqueles que rege. DirigindoOse ao Parlamen+o aus+raliano em 0elbourne em fevereiro

de @MN@, a Cainha 8lizabe+h disse9 "Y a minha deciso sob a Deus que eu no deve ;nica regra, mas

servem. !u se*a, no s' a +radio da minha fam5lia. 8le descreve, acredi+o, o moderno car3+er da


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deles9 e quando 8zequias se levan+ou de manh cedo, eis que +odos es+es eram corpos mor+os " Ceis @M9@LO@M, AL, AN

2ma empresa, a f inabal3vel em Deus, eo reconhecimen+o dele em cada fase da vida nacional, en+o, a

defesa mais for+e e inexpugn3vel qualquer nao pode +er.

)lm disso, Deus prome+eu que os reis podem prolongar o seu reinado se cobia odiado. )gos+inhoescreveu cer+a vez9 ")bolir a *us+ia e que so os reinos, mas roubosS" &acrificar +oda a *us+ia, a honra,reis, lascivo por mais poder e posses, cons+ruiu reinos em assal+o.

"! pr5ncipe fal+o de en+endimen+o +ambm um grande opressor, mas o que odeia a avareza prolongar3seus dias." Provrbios K9@

Deus, que capaz de reprovar reis Q


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")s palavras do rei /emuel ... )brir a boca o +eu favor do mudo, pela causa de +odos que so designados 6des+ruio )bre a +ua boca, *ulga re+amen+e, e plei+eia a causa dos pobres e necessi+ados.". Provrbios A@9@, , M

-ulgamen+o nunca deve ser perver+edO

"Perver+ido no o *u5zo de +odos os afli+os." Provrbios A@9 N

4odos os assun+os relacionados a +emas devem ser +o+almen+e inves+iga+edO

") honra dos reis descobriOlas." Provrbios KN9 K

H3 adver+ncias con+ra +odos os +ipos de 8vilO

"%o d3 ... os +eus caminhos ao que des+r'i os reis %o dos reis beber vinho, nem dos pr5ncipes dese*arbebida for+e.". Provrbios A@9 A, L

"Y uma abominao para os reis o pra+icarem a impiedade, porque o +rono es+abelecido pela*us+ia." Provrbios @9@K

"8xcelen+e discurso no convm a um +olo9. 0ui+o menos l3bio men+iroso um pr5ncipe" Provrbios @J9 J

"! governador d3 ouvidos a men+iras, +odos os seus servos so 5mpios." Provrbios KM9@K

"2m rei que se assen+a no +rono do *u5zo dissipa +odo o mal com seus olhos." Provrbios KB9

"!s l3bios de *us+ia so o con+en+amen+o dos reis." Provrbios @9@A

)s liminares an+eriores provam que a influncia do reinado de um governan+e depende de sua

moral. 0ui+as vezes, quando os caminhos do governan+e so corrup+os e os seus *u5zos deformado, a vida

nacional +ornaOse o espelho de sua pr'pria vida. ! +es+emunho da his+'ria, da 75blia e secular, mos+ra que,

quando os reis so piedoso e s3bio, e *urar lealdade ao Cei dos reis, en+o o seu reinado o mais benfico

para seus s;di+os.%o s' isso, mas a bemOaven+urana prome+ida para aqueles que reinam na verdade e

na *us+ia. &e +odos os soberanos e po+en+ados poderia +er graa derramada em seus l3bios Q &almo LR,

favorecem o s3bio QProvrbios @L9ANR, honra o diligen+e Q Provrbios KK9KBR, cumprir a lei divina Q Ceis

K9 AR, es+udar as 8scri+uras Q Deu+eronUmio @J9@MR, servir a


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governan+es das naEes ho*e#


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seden+os de poder maiores.


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"8m Deus faremos proezas, porque ele que pisar3 os nossos inimigos." &almo B9@@

"Para nos livrar dos nossos inimigos ... $ue ele iria concederOnos que, liber+ados da mo de nossosinimigos, o servir5amos sem +emor." /ucas @9J@, JL

"Podemos cora*osamen+e dizer9 ! &enhor o meu a*udador, e no +emerei o que os homens devem fazer a

mim." Hebreus @A9

8nquan+o as promessas an+eriores e semelhan+es, no garan+em a imunidade con+ra as dores da guerra, noen+an+o, implica que se deve ser arras+ado pela corren+e de guerra, +emos uma fon+e de consolo eesperana, de que os a+eus so ignoran+es Q Provrbios A9 KLOKR.

"8le +e livrar3 ... na guerra do poder da espada." -' BN9KB

)+ravs dos +empos os ins+rumen+os de guerra +m se +ornado mais mor+al, a+ ingenuidade mal

direcionada e cincia conseguiram criar os ins+rumen+os mais +err5veis de des+ruio *3

conheceu. Presen+e dia m5sseis nucleares so mui+o +err5vel de se con+emplar. 0as a promessa de -'

declara que Deus capaz de preservar +an+o o homem como produ+o da fam5lia em +empo de guerra. Y

verdade que os cris+os perecer assim como os noOcris+os, quando as ba+alhas raiva, mas para os

cris+os que morreram pelo caminho, h3 o consolo de que as foras beligeran+es no podem ma+ar a alma

Q 0a+eus @B9KR. 7ombas s' en+regar cren+es da sordidez da +erra. Para eles, a mor+e s;bi+a a gl'ria

repen+ina. )lguns dos primeiros m3r+ires poderia bei*ar as chamas cerc3Olos, vis+o que eles s' apressou

sua en+rada no cu.

"%o +emas, porque os que es+o conosco so mais do que os que es+o com eles." Ceis 9@

! *ovem que es+ava preocupado com o anfi+rio esmagadora com cavalos e carros que cercam &amaria,+inha que ser lembrado por 8liseu que havia mais poderosas, anfi+riEes invis5veis que a+uam como guardaO

cos+as da cidade. %o acredi+amos que o maior o que para n's do que qualquer dispos+as con+ra

n'sS Q/eia


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morrerS 2m cris+o, embora um cidado do cu, +ambm um cidado do mundo, e deve decidir se quer

ou no que ele +em responsabilidades corresponden+es, e deve es+ar em su*eio aos poderes

cons+i+u5dos. Pedro nos d3 ins+ruEes claras sobre es+e assun+o9

4endo o vosso viver hones+o en+re os gen+iosG que, naquilo em que falam con+ra v's ou+ros comomalfei+ores, observando as vossas boas obras, que devem con+emplar, glorifiquem a Deus no dia davisi+ao.&u*ei+aiOvos a +oda au+oridade humana por amor do &enhor, quer se*a ao rei, comosoberanoG $uer aos governadores, como para os que so por ele enviados para cas+igo dos malfei+ores, e

para louvor dos que fazem o bem. Porque assim a von+ade de Deus, que com fazer o bem vos emudecera ignorWncia dos homens insensa+os, como livres, e no +endo a liberdade como capa da mal5cia, mascomo servos de Deus. Honra a +odos os homens. )mor a fra+ernidade. 4emei a Deus. Honra o rei. V's,servos, su*ei+aiOvos com +odo o +emorG no somen+e aos bons e moderados, mas +ambm aos maus. Porisso +han=or+h1, se um homem da conscincia para com Deus, supor+e +ris+ezas, padecendoin*us+amen+e. Pois, que gl'ria essa, se, quando vos esbofe+eados por, o qual +omareis pacinciaS 0as se,quando fazeis o bem e sofrer por isso, v's, lev3Ola com pacincia, isso agrad3vel a Deus. Por isso fos+eschamadosG pois +ambm


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+ra+amen+o de seus prisioneiros de guerra. Cecen+emen+e ouvi o Cevmo. Cev. -ohn /eonard :ilsonrelacionar suas experincias angus+ian+es nas mos dos *aponeses. 8m @MLK, enquan+o 7ispo de


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"! rei ... mudar as ves+es de priso." Ceis KN9KM

! rei da 7abilUnia agiu mais graciosamen+e quando ele veio para o lanamen+o de -oaquim, seu

prisioneiro real. /eia o con+ex+o QKJOABR e observe o +ra+amen+o boni+o -oaquim recebeu, e que con+inuou

duran+e +odos os dias de sua vida. ! prazer que ele deve +er sido quando, pelo decre+o de 8vilO0erodaque,

ele descar+ou o uniforme da priso e, mais uma vez ves+iu seu +ra*e real e saiu para desfru+ar a promessa

de liberdade# &uas roupas grossas, s5mbolo do ca+iveiro, foram +rocadas por ouro e roxo, s5mbolos da

realeza. &er3 que isso no nos fornecer uma imagem da graaS %o momen+o em que a nossa cabea es+3

levan+ada para fora da casaOpriso do pecado pelo nosso Cei celes+ial, deixamos de lado os +rapos do

pecado e da escravido e colocar no seu man+o de valor ines+im3vel da *us+ia. Paulo se refere a es+a

mudana de ves+es como um "pos+o fora e um" colocando. ") +ragdia que of++imes apegar a nossas

roupas velhas.


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naEes, os *udeus foram man+idas em meio a +an+o sofrimen+o por liber+ao prome+ida de Deus. 8les

acredi+avam que ele iria lev3Olos a "for+aleza" de sua pr'pria +erra, e +orn3Olos dupla bno. Para as

l3grimas, Deus lhes daria o +riunfo. (l'ria foi para compensar sua dor.


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"Deus ... $uem cavalga sobre os cus para a +ua a*uda, e na sua ma*es+ade sobre as mais al+asnuvens." Deu+eronUmio AA9K

"Podes +u com ele, es+ender o firmamen+oS" -' AJ9@

"!s cus declaram a gl'ria de Deus, eo firmamen+o anuncia a obra." &almo @M9 @

"Pelo seu 8sp5ri+o ele guarnecido os cus." -' K9@A

A.Ele o criador e controlador da Terra.

") +erra do &enhor, ea sua pleni+ude9 o mundo e aqueles que nele habi+am ele a fundou sobre os mares,ea firmou sobre os rios.". &almo KL9 @, K

"


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Porque as suas coisas preciosas das colinas e+ernas, porque as coisas preciosas da +erra ea sua pleni+ude,ea boa von+ade daquele que habi+ava na sara. "

Deu+eronUmio AA9 @AO@

Por na+ureza, emergindo de debaixo de sua cober+ura aguado, houve a promessa divina de que nunca mais+eria uma inundao des+ruir a +erra. ! arco definido na nuvem era para ser a lembranaOs5mbolo

duradouro.


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%o adian+a resmungar e reclamarG

Y +o bara+o e f3cil de se alegrarG

$uando Deus ordena o +empo e envia pluviais

Por que, a chuva a minha escolha.

8n+o, como ! ou+ono vem round, e n's +emos o nosso fes+ival da colhei+a, faz o mesmo no +raz consigo

a verificao da promessa dada a %oS ! nosso corao agradecido can+ar ao &enhor do harves+er

4odas as coisas boas que nos rodeiam,

&o enviados do cu acima.

) +ragdia que, embora a boa semen+e alimen+ada e regada com a mo onipo+en+e de Deus, e 8le enviaa neve benfico no inverno, ele ob+em pouco graas do homem. !s sempre recorren+es &ummers,

ou+onos, invernos e primaveras, com +udo a cada es+ao produz, so +omadas como uma ques+o de

disciplina. ) maioria, abenoado pela na+ureza, no engrandece ao &enhor, por +odas as coisas brilhan+es

e boni+as e boas.Promessa da ofer+a incessan+e de Deus no reconhecido.

%a 75blia h3 v3riassafras prometidosOharves+s +an+o de alegria e *ulgamen+o. ! mundo na+ural fei+apara ilus+rar a esfera *udicial.

". 8les alegraro peran+e +i, para a alegria na colhei+a" sa5as M9 A

%a narra+iva, sa5as usa es+a ilus+rao da na+ureza como uma promessa de uma criana divina como a

;nica esperana de srael. &aber algo da colhei+a


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") messe passado, a colhei+a de fru+os de vero +erminou." -eremias B9KBCV

-eremias, o Profe+a das /3grimas, +inha uma forma ;nica de empregar me+3foras for+es em seu esforo

para +razer uma nao rebelde de vol+a para Deus. )pesar de seus olhos lacrime*an+es, no en+an+o, a sua

era uma +arefa infru+5fera. ncessan+emen+e pregava que, se as pessoas, mas se arrepender, Deus iria salv3O

los da agresso dos babilUnios. 0as irremediavelmen+e e fana+icamen+e ligados aos seus 5dolos, as

pessoas es+avam condenadas. ) colhei+a de graa e de vero de acei+ao +erminaram, e aqueles a quem

ele se dirigiu suas mensagens encharcado de l3grimas no foram salvos de sua idola+ria e consequen+e

des+ruio. )s promessas de reconciliao com Deus foi re*ei+ado. %es+e dade 8vangelho, um incen+ivo

para uma evangelizao mais agressivo o fa+o de que a colhei+a no passado, e no vero de salvao

no es+3 +erminado. ) por+a da graa ainda es+3 aber+a. $ue a graa ser nossa en+o para "resga+ar os que

perecem, cuidar dos moribundos, chorar !er a erran+e, digaOlhes de -esus, o poderoso para salvar."

"/anai a foice para a colhei+a es+3 madura." -oel A9@A

) 75blia compara um povo amadurecido pelo pecado para a des+ruio de uma colhei+a pron+o para a

foice da vingana de Deus.

. "8le vai cor+ar as molas com foices, e os ramos es+endidos ser3 +irar e cor+ar" sa5as @9 LOJ

! que uma colhei+a sangren+a aguarda um culpado, +erra sem Deus# ) viso do )rmagedom +err5vel

para con+emplar Q 8zequiel AMR. ! que a des+ruio vai ul+rapassar as mul+idEes quando "a colhei+a es+3

madura" Q)pocalipse @L9@NRS ) foice prome+ida de *ulgamen+o ser3 no lado +respassado do >ilho do

Homem. Ce*ei+3Olo, os homens empurrou a cana em &uas mos, e em seguida, conduzir essas unhas

cruis a+ravs deles. 0as quando aquelas mos marcadas lanar mo da foice, ai do que re*ei+am que se

amon+oaram a +erra# %enhum vai escapar da vingana pavor daqueles dias. 7endi+o se*a Deus, +odos os

que so d8le vai escapar de uma colhei+a +o horr5vel. Depois de +er sido colhido em graa, eles no vo

sen+ir a foice da ma+ana.

"8u +ambm +e guardarei da hora da provao, aquela hora que h3 de vir sobre o mundo in+eiro, paraexperimen+ar os que habi+am sobre a +erra." )pocalipse A9@B

"Cogai, pois, ao &enhor da colhei+a." 0a+eus M9A

2ma grande colhei+a de almas chamado de colheita. Desde o in5cio da gre*a, a colhei+a foi

abundan+e. numer3veis mul+idEes de homens no cu e na +erra se rendeu.


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! dia do *ulgamen+o final semelhan+e a uma colhei+a, quando a na+ureza e os maus es+ar3 maduro para

*ulgamen+o divino Q Pedro A9 NOJR. %a par3bola do *oio, o &enhor deixa claro que angelOceifeiros so a

se reunir na 5mpios para a gravao. ! +rigoO+odos os que so os /ordsO+ero sido recolhidas. )o final

des+a poca (en+ile, quando o &enhor vol+ar a +erra para consumar a dade e inaugurar &eu reino milenar,

+udo ofensiva a sua men+e ea von+ade ser *udicialmen+e +ra+adas. ) decisoOcolhei+a semelhan+e aguardaos 5mpios mor+os na criao do (rande 4rono 7ranco Q )pocalipse KB9 @@O@NR. &a+an3s, o inimigo semeia

*oio, sofrer e+ernamen+e com seus crdulos como eles chorar e ranger de den+es.

"!s que com l3grimas semeiam com *;bilo ceifaro.

)quele que sai chorando, levando a semen+e para semear, vol+ar3 sem d;vida com alegria, +razendoconsigo os seus molhos. " &almo @K9 NO

$ue con+ras+e aqui apresen+adoO lgrimase alegria# )s l3grimas so para ser os meios de comunicao

da alegria. &e semearmos em pran+o, +emos a promessa de uma colhei+a feliz. Diz ome divinamen+e

enviada9

"8le chamou a fome sobre a +erraG re+irouOlhes +odo o sus+en+o do po." &almo @BN9 @

) fome vem como um dos qua+ro *u5zos violen+os de Deus9

"$uan+o mais, se eu enviar os meus qua+ro maus *u5zos, a espada, a fome, as bes+asOferas ea pes+e paraex+erminar dela homens e animais." 8zequiel @L9@A, K@

>omes b5blicos foram o resul+ado de causas diferen+es9 ) re+eno da bno de Deus Q !sias K9 ,

MG )geu @9 RG quer de chuva sazonal e necess3rio Q Ceis @J9 @G -eremias @L9 @OLG )mos L9

JRG apodrecimen+o de semen+es no solo Q -oel @9@JRG enxames de inse+os des+ru+ivos Q Deu+eronUmioK9K, LKG -oel @9 LRG cres+amen+o e ferrugem Q )m's L9 MG )geu K9@JRG devas+ao por. inimigos


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Q Deu+eronUmio K9 AAON@R. 4ais fomes eram mui+as vezes longo Q (nesis L@9KJG Ceis 9@KR, grave

Q (nesis @K9@BG Ceis @9 KG -eremias NK9 R, seguido pela pes+e Q -eremias LK9@JG 8zequiel

BJ9@NG 0a+eus KL9 JR, e ilus+ra+ivo da fal+a de meios da graa Q )m's 9@@, @KR.

8n+re as promessas da 75blia so aqueles que indica que Deus capaz de fornecer para o seu povoduran+e um per5odo de fome.

"8u ordenei aos corvos que ali +e .... eu ordenei a uma mulher vi;va ali que +e sus+en+e." Ceis @J9 L, M

"! &enhor meu pas+or, nada me fal+ar3

todas as promessas.docx

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