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Disciplina: Administração da Produção 2008 FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

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Page 1: Todas as aulas 2008

Disciplina: Administração da Produção

2008

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

Page 2: Todas as aulas 2008

Disciplina: Administração da Produção

Primeira Aula

Credenciais do ProfessorBacharel em Administração – UFBA

Esp Adm Pública,Recursos Humanos...UEFS

Mestre em Administração – UNEBDoutorando em Educação e Novas Tecnologia de Gestão – UNISINAI/UNA

Programa da Disciplina

2008

Page 3: Todas as aulas 2008

PROGRAMA DA DISCIPLINA

1. EMENTA

2. OBJETIVOS• Geral• Específicos

3. METODOLOGIA

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

Page 4: Todas as aulas 2008

PROGRAMA DA DISCIPLINAEMENTA: Administração da Produção: conceitos, características...

1. Histórico2. Conceitos3. Estrutura4. Sistemas de Produção5. Objetivos de Desempenho6. Estratégia de Manufatura7. Desenvolvimento de Novos Produtos8. Planejamento e Controle da Produção9. Manutenção Industrial10. Qualidade e Produtividade11. Modelos de Gestão do Sistema de Qualidade12. Busca de Competitividade

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

Page 5: Todas as aulas 2008

Administração da ProduçãoCRONOGRAMA

Carga horária:

4 aulas semanais – AGN/AAS

72 aulas no Semestre – AGN/AAS

2 aulas semanais – ACE

36 aulas no Semestre – ACE

Avaliação:

04 Avaliações escritas (I e II Unidades).

01 Trabalho em Equipe (III Unidade).

Projetos:

Filmes e Visitas

Distribuição de Artigos

Semana do Administrador - Setembro

Page 6: Todas as aulas 2008

Administração da ProduçãoAdministração da Produção

Bibliografia Básica

SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

CORRÊA, Henrique L.e CORRÊA, Carlos A. Administração da Produção e Operações. 2.ed. São Paulo: Atlas., 2002.

Bibliografia ComplementarMOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Editora Pioneira, 1999.

Page 7: Todas as aulas 2008

Administração da Produção

Conceituando ADM da Produção

2008

Page 8: Todas as aulas 2008

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃOConceitos

• Administração da produção trata da maneira pela qual as organizações produzem bens e serviços.

• Administração da produção é o conjunto das atividades auxiliares de planejamento e controle, indispensáveis à fabricação bem sucedida dos produtos industriais.

• Administração da produção e operações diz respeito àquelas atividades orientadas para a produção de um bem físico ou à prestação de um serviço.

• Administração da produção é o termo usado para as atividades, decisões e responsabilidades dos gerentes de produção.

• Administração da produção e operações é o campo de estudo dos conceitos e técnicas aplicáveis à tomada de decisões na função de produção (empresas industriais) ou operações (empresas de serviços).

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 9: Todas as aulas 2008

GERENTES DE PRODUÇÃOGERENTES DE PRODUÇÃO

• São funcionários da organização que exercem responsabilidades particulares em administrar alguns ou todos os recursos envolvidos pela função produção.

• Lida com os objetivos da empresa, desde declarações genéricas para o futuro, estratégia, até descrição específica de metas que devam rapidamente serem atingidas.

• Tomam decisões de acordo com a estratégia da empresa.

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 10: Todas as aulas 2008

Forne-cedor

Logística de Distribuição

Administração da

Produção

Logística de Suprimentos

Materiais / Produção

Informações / Feedback

Cliente

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃOADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 11: Todas as aulas 2008

Administração da ProduçãoModelo Geral

Projeto

Planejamentoe Controle

Estratégiade Produção

Melhoria

Objetivos Estratégicos da Produção

Papel e posição competitiva da Produção

OutputInputBens e

ServiçosRecursos de transformação

Recursos a serem transformados

AMBIENTE

AMBIENTE

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 12: Todas as aulas 2008

2ª SEMANA

Page 13: Todas as aulas 2008

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTOFACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃOCURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

ERAS DA PRODUÇÃO

Edval Carlos dos Santos Filho - MsCEdval Carlos dos Santos Filho - MsC

Page 14: Todas as aulas 2008

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

O HOMEM PRÉ-HISTÓRICO NÃO ADMINISTRAVA DA PRODUÇÃO. POR QUÊ?

Edval Carlos dos Santos Filho - MsCEdval Carlos dos Santos Filho - MsC

Page 15: Todas as aulas 2008

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

INICIALMENTE O HOMEM VIVIA EM CLÃS – FAMÍLIAS E A REPRODUÇÃO ERA DIFICULTADA PELOS LAÇOS

FAMILIARES. POPULAÇÃO REDUZIDA E RECURSOS ABUNDANTES.

Edval Carlos dos Santos Filho - MsCEdval Carlos dos Santos Filho - MsC

Page 16: Todas as aulas 2008

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

A FORMAÇÃO DAS TRIBOS, ALDEIAS E ESTADOS PARA A PROTEÇÃO DAS FAMÍLIAS E DOS RECURSOS

ARMAZENADOS E PRODUZIDOS.

Edval Carlos dos Santos Filho - MsCEdval Carlos dos Santos Filho - MsC

Page 17: Todas as aulas 2008

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

A ERA DA PRODUÇÃO EM MASSA: Elevado consumo de todos os produtos, devido à elevada demanda.

Edval Carlos dos Santos Filho - MsCEdval Carlos dos Santos Filho - MsC

Page 18: Todas as aulas 2008

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

A ERA DO MARKETING: Consumo motivado e direcionado para produtos com especificidades, devido à melhoria dos processos produtivos e preocupação com o Consumidor.

Edval Carlos dos Santos Filho - MsCEdval Carlos dos Santos Filho - MsC

Page 19: Todas as aulas 2008

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

A ERA DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL: Consumo elevado e produção em série, com uso de equipamentos e instrumentos de base tecnológica. Substituição do homem nos processos produtivos.

Edval Carlos dos Santos Filho - MsCEdval Carlos dos Santos Filho - MsC

A ERA DA PRODUÇÃO EM MASSA: Elevado consumo de todos os produtos, devido à elevada demanda.

A ERA DO MARKETING: Consumo motivado e direcionado para produtos com especificidades, devido à melhoria dos processos produtivos e

preocupação com o Consumidor.

A ERA DA PRODUÇÃO INFORMACIONAL: Consumo elevado de serviços e bens que melhorem a qualidade de vida. Foco no cliente e suas necessidades e desejos. Uso da tecnologia da informação nos processos produtivos e na prestação de serviços. TI, Cibernética, Robótica e Mecatrônica.

Page 20: Todas as aulas 2008

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

A ERA DA PRODUÇÃO INFORMACIONAL: Consumo elevado de serviços e bens que melhorem a qualidade de vida. Foco no cliente e suas necessidades e desejos. Uso da tecnologia da informação nos processos produtivos e na prestação de serviços. TI, Cibernética, Robótica e Mecatrônica.

Edval Carlos dos Santos Filho - MsCEdval Carlos dos Santos Filho - MsC

Page 21: Todas as aulas 2008

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

A IDÉIA, A MÁQUINA, O SER HUMANO E A PRODUÇÃO =

SOBREVIVÊNCIA.Edval Carlos dos Santos Filho - MsCEdval Carlos dos Santos Filho - MsC

Page 22: Todas as aulas 2008

3ª SEMANA

Page 23: Todas as aulas 2008

ESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE PRODUÇÃOESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE PRODUÇÃOORGANOGRAMAORGANOGRAMA

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PAPEL DO GERENTE DE PRODUÇÃOPAPEL DO GERENTE DE PRODUÇÃO

ESTRATÉGIA DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃOESTRATÉGIA DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

ORGANOGRAMA DA GERÊNCIA DE PRODUÇÃOORGANOGRAMA DA GERÊNCIA DE PRODUÇÃO

Page 24: Todas as aulas 2008

ESTRATÉGIA DA PRODUÇÃOESTRATÉGIA DA PRODUÇÃOConceitosConceitos

• Conjunto de princípios gerais que guiarão o processo de tomada de decisões na organização (Política e Objetivos da empresa).

• Conjunto de definições que estabelece a natureza e a direção futura da organização (Visão, Missão).

• É o padrão global de decisões e ações que posicionam a organização em seu ambiente e tem o objetivo de fazê-la atingir seus objetivos a longo prazo (Cultura, Estilo).

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 25: Todas as aulas 2008

PROJETOPROJETO1 - Desenvolvimento de Novos Produtos2 - Integração vertical3 - Instalações4 - Tecnologia

ESTRATÉGIAS NAS TRÊS ATIVIDADES DA ESTRATÉGIAS NAS TRÊS ATIVIDADES DA PRODUÇÃOPRODUÇÃO

MELHORIAMELHORIA1 - Prevenção e Recuperação de Falhas2 - Processo de Melhoria (Benchmarking)

PLANEJAMENTO E CONTROLEPLANEJAMENTO E CONTROLE

1 - Aumento de capacidade2 - Desenvolvimento de fornecedores3 - Estoques4 - Sistemas de PCP

Page 26: Todas as aulas 2008

ESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE PRODUÇÃOESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE PRODUÇÃOORGANOGRAMAORGANOGRAMA

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PAPEL DO GERENTE DE PRODUÇÃOPAPEL DO GERENTE DE PRODUÇÃO

• É bom lembrar que a ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕESADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES diz respeito àquelas atividades orientadas para a produção de um bem físico ou à prestação de um serviço.

• ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃOADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO é o termo usado para as atividades, decisões e responsabilidades dos GERENTES DE PRODUÇÃOGERENTES DE PRODUÇÃO.

• Os Gerentes de Produção são funcionários da organização que exercem responsabilidades particulares em administrar alguns ou todos os recursos envolvidos pela função produção, logo:

– Devem promover a busca da qualidade dos produtos e serviços;– Planejar, controlar, coordenar e dirigir as atividades de um processo

produtivo;– Deve alavancar as ações de redução dos custos e despesas no seu setor;– Promover a aplicação das políticas da organização;– Valorizar atitudes que incorporem a defesa do meio ambiente e do social.

Page 27: Todas as aulas 2008

ESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE PRODUÇÃOESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE PRODUÇÃOORGANOGRAMAORGANOGRAMA

Coordenador Rotina Região

Coordenador Recepção

Coordenador Informações

Gerente Loja A

Gerente Loja D

Coordenador Custo$

Gerente Loja C

Gerente Loja B

Gerente de Produção

SecretáriaStaff Técnico

Page 28: Todas as aulas 2008

4ª SEMANA

Page 29: Todas as aulas 2008

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PRODUÇÃO DE BENS ESERVIÇOSPRODUÇÃO DE BENS ESERVIÇOS

PRODUTOS ou BENS- Produto é qualquer oferta que possa satisfazer a uma necessidade

ou desejo.- Principais categorias de ofertas básicas: bens, serviços,

experiências, eventos, pessoas, lugares, etc.

SERVIÇOS- É o resultado do trabalho humano em forma de atividade

direcionada para atender às necessidades e desejos.

DEMANDA - Desejo por produto específico, aliado a possibilidade de pagamento.

Page 30: Todas as aulas 2008

A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E AS DIFERENÇAS A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E AS DIFERENÇAS ENTRE BENS E SERVIÇOSENTRE BENS E SERVIÇOS

Característica Indústrias Empresas de Serviços

Produto Físico IntangívelEstoques Comuns ImpossívelPadronização de Insumos Comum DifícilInfluência da mão-de-obra Média/Pequena GrandePadronização dos Produtos Comum Difícil

Fonte: Daniel A. Moreira, Administração da Produção e Operações, 1999.

Page 31: Todas as aulas 2008

5ª SEMANA

Page 32: Todas as aulas 2008

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃOADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃOP

rodu

ção de

Petróleo

Fu

nd

ição de

Alu

mín

io

Fab

ricante d

e P

eças especiais

Restau

rante

Serviço d

e In

formática

Con

sultoria

Geren

cial

Tangível

Estocável

Tempo entre produção e consumo

Baixo contato com consumidor

Transportável

Qualidade evidente

Clín

ica P

sicoterapia

Diferenças entre bens e serviços

Page 33: Todas as aulas 2008

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Produção Marketing Finanças P&D

FunçãoExecutaDistribueAtende

Identifica necessidadesVende a imagem

Cuida da arrecadação e aplicação do capital

DesenvolveProcessos e Produtos

IgrejasCultosCasamentosBatizados

Defende MinoriasCartas AbertasCatecismo

Obras SociaisQuermessesDízimos

CançõesCursosArte e Cultura

Fast FoodMontaSandwiches

Propagandas na TVBrinquedosInternet

Paga fornecedoresInvestimentosFiliais

Produtos RecicláveisProdutos DietéticosNovos SaboresRegionalização

Fábrica de Móveis

Corta madeiraMonta móveisLixa e Pinta

FoldersEtiquetasCertificadoGarantia

SaláriosCompra de madeiraImpostos

TendênciasImpermeabilizaçãoMáximo volume

Produção Marketing Finanças P&D

FunçãoExecutaDistribueAtende

Identifica necessidadesVende a imagem

Cuida da arrecadação e aplicação do capital

DesenvolveProcessos e Produtos

IgrejasCultosCasamentosBatizados

Defende MinoriasCartas AbertasCatecismo

Obras SociaisQuermessesDízimos

CançõesCursosArte e Cultura

Fast FoodMontaSandwiches

Propagandas na TVBrinquedosInternet

Paga fornecedoresInvestimentosFiliais

Produtos RecicláveisProdutos DietéticosNovos SaboresRegionalização

Fábrica de Móveis

Corta madeiraMonta móveisLixa e Pinta

FoldersEtiquetasCertificadoGarantia

SaláriosCompra de madeiraImpostos

TendênciasImpermeabilizaçãoMáximo volume

Produção Marketing Finanças P&D

FunçãoExecutaDistribueAtende

Identifica necessidadesVende a imagem

Cuida da arrecadação e aplicação do capital

DesenvolveProcessos e Produtos

IgrejasCultosCasamentosBatizados

Defende MinoriasCartas AbertasCatecismo

Obras SociaisQuermessesDízimos

CançõesCursosArte e Cultura

Fast FoodMontaSandwiches

Propagandas na TVBrinquedosInternet

Paga fornecedoresInvestimentosFiliais

Produtos RecicláveisProdutos DietéticosNovos SaboresRegionalização

Fábrica de Móveis

Corta madeiraMonta móveisLixa e Pinta

FoldersEtiquetasCertificadoGarantia

SaláriosCompra de madeiraImpostos

TendênciasImpermeabilizaçãoMáximo volume

Produção Marketing Finanças P&D

FunçãoExecutaDistribueAtende

Identifica necessidadesVende a imagem

Cuida da arrecadação e aplicação do capital

DesenvolveProcessos e Produtos

IgrejasCultosCasamentosBatizados

Defende MinoriasCartas AbertasCatecismo

Obras SociaisQuermessesDízimos

CançõesCursosArte e Cultura

Fast FoodMontaSandwiches

Propagandas na TVBrinquedosInternet

Paga fornecedoresInvestimentosFiliais

Produtos RecicláveisProdutos DietéticosNovos SaboresRegionalização

Fábrica de Móveis

Corta madeiraMonta móveisLixa e Pinta

FoldersEtiquetasCertificadoGarantia

SaláriosCompra de madeiraImpostos

TendênciasImpermeabilizaçãoMáximo volume

Produção Marketing Finanças P&D

FunçãoExecutaDistribueAtende

Identifica necessidadesVende a imagem

Cuida da arrecadação e aplicação do capital

DesenvolveProcessos e Produtos

IgrejasCultosCasamentosBatizados

Defende MinoriasCartas AbertasCatecismo

Obras SociaisQuermessesDízimos

CançõesCursosArte e Cultura

Fast FoodMontaSandwiches

Propagandas na TVBrinquedosInternet

Paga fornecedoresInvestimentosFiliais

Produtos RecicláveisProdutos DietéticosNovos SaboresRegionalização

Fábrica de Móveis

Corta madeiraMonta móveisLixa e Pinta

FoldersEtiquetasCertificadoGarantia

SaláriosCompra de madeiraImpostos

TendênciasImpermeabilizaçãoMáximo volume

RELAÇÃO ENTRE A ADM DA PRODUÇÃO E OUTRAS ATIVIDADES NUMA ORGANIZAÇÃORELAÇÃO ENTRE A ADM DA PRODUÇÃO E OUTRAS ATIVIDADES NUMA ORGANIZAÇÃO

Page 34: Todas as aulas 2008

6ª SEMANA

Page 35: Todas as aulas 2008

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

TIPOLOGIA DA PRODUÇÃODIMENSÕES DA PRODUÇÃO

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTOBACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

Page 36: Todas as aulas 2008

TIPOLOGIA DA PRODUÇÃOTIPOLOGIA DA PRODUÇÃO

ASPECTOS CONSIDERADOSASPECTOS CONSIDERADOS

•Volume

•Variedade

•Variação de Demanda

•Contato com o Consumidor

Page 37: Todas as aulas 2008

AS DIMENSÕES DA PRODUÇÃOAS DIMENSÕES DA PRODUÇÃO

1. Alta repetibilidade

2. Especialização

3. Sistematização

4. Capital intensivo

5. Custo unitário baixoVOLUME

ALTO

1. Baixa repetição

2. Maior participação dos funcionários

3. Menor sistematização

4. Custo unitário mais alto

BAIXO

Page 38: Todas as aulas 2008

1. Flexível

2. Complexo

3. Atende às necessidades do consumidor

4. Custo unitário altoVARIEDADE

1. Bem definido

2. Rotina, Automação, Padrão

3. Regular

4. Custo unitário baixo

ALTO

BAIXO

AS DIMENSÕES DA PRODUÇÃOAS DIMENSÕES DA PRODUÇÃO

Page 39: Todas as aulas 2008

8ª SEMANA

Page 40: Todas as aulas 2008

1. Capacidade mutante

2. Antecipação

3. Flexibilidade

4. Ajustado com a demanda

5. Custo unitário altoVARIAÇÃO DE

DEMANDA

ALTO

1. Estável

2. Rotineira

3. Previsível

4. Alta utilização

5. Custo unitário baixo

BAIXO

AS DIMENSÕES DA PRODUÇÃOAS DIMENSÕES DA PRODUÇÃO

Page 41: Todas as aulas 2008

1. Satisfação definida pela percepção do consumidor

2. Tolerância de espera limitada

3. Necessidade de habilidade para contato com o consumidor

4. Alta variedade de solicitação

5. Custo unitário alto

Contato com Consumidor

ALTO

1. Tempo entre produção e consumo alto

2. Padronizado

3. Não há necessidade de habilidade de contato

4. Alta utilização de funcionários

5. Centralização

6. Custo unitário baixo

BAIXO

AS DIMENSÕES DA PRODUÇÃOAS DIMENSÕES DA PRODUÇÃO

Page 42: Todas as aulas 2008

PRÓXIMA AULA:

A FERRAMENTA CRONOGRAMA

Page 43: Todas as aulas 2008

9ª SEMANA

Page 44: Todas as aulas 2008

QUALIDADE NA PRODUÇÃO

2006

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTOBACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

Page 45: Todas as aulas 2008

QUALIDADE NA PRODUÇÃOQUALIDADE NA PRODUÇÃO

O QUE É QUALIDADE?

Conformidade?

Padronização?

Adequação?

Atender às necessidades e desejos dos Clientes?

Page 46: Todas as aulas 2008

10ª SEMANA

Page 47: Todas as aulas 2008

QUALIDADE E NA PRODUÇÃO

Planejamentoe Controle

Estratégiade Produção

Melhoria

RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOSRECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS

+ +

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 48: Todas as aulas 2008

OBJETIVOS DE DESEMPENHO

Rapidez

Qualidade

Confiabilidade

Flexibilidade

Custo

REFERÊNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e et ali Adm da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 49: Todas as aulas 2008

11ª SEMANA

Page 50: Todas as aulas 2008

CICLO DE VIDA DO PRODUTO

Teoria que compara a evolução dos produtos no mercado ao ciclo de vida dos seres vivos; que nascem, crescem, desenvolvem-se e morrem.

Page 51: Todas as aulas 2008

CICLO DE VIDA DO PRODUTO

Internet grátis

Micro Computadores

Celular analógico

Vídeos Cassetes

Lançamento, Crescimento, Maturidade ou Declínio?

Alguns autores preferem 5 fases: Introdução, Crescimento, Maturidade, Saturação e Declínio.

Page 52: Todas as aulas 2008

“Eu freqüentemente digo que tomar uma decisão,

mesmo uma má decisão, é melhor que não tomar

decisão alguma.”

Page 53: Todas as aulas 2008

12ª SEMANA

Page 54: Todas as aulas 2008

PROJETOS

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

Bacharelado em Administração

OBEJTIVOS DA AULA:

Conhecer a estruturação de Projetos.

Identificar as técnicas existentes.

Compreender com o gerente de projetos atua numa Organização.

Page 55: Todas as aulas 2008

PROJETOS

O Projeto é uma combinação de atividades inter-relacionadas que devem ser executadas em determinada ordem, antes que toda a tarefa seja concluída; logo, todo projeto sinaliza a existência de um conjunto sistemático de ações.

Page 56: Todas as aulas 2008

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TEMPORAL DOS PROJETOS:

� DIAGRAMA DE BARRAS, ou gráfico de Gantt

� CPM (Critical Path Method – Método do Caminho Crítico)

� PERT (Program Evaluation and Review Technique – Técnica de Avaliação e Revisão de Programas).

Daremos ênfase no estudo do CPM e do PERT, por serem os mais aplicados na região.

PROJETOS

Page 57: Todas as aulas 2008

PLANEJAMENTO DO PROJETO

Definir o projeto, seu escopo e seus objetivos

Identificar as atividades distintas (as unidades básicas de desenvolvimento da tarefa), que consomem tempo e recursos.

PL

AN

EJ

AM

EN

TO

DO

PR

OJ

ET

O

AÇÕES

Page 58: Todas as aulas 2008

14ª SEMANA

Page 59: Todas as aulas 2008

ATIVIDADE DEFINIÇÃO DURAÇÃO (dias) DEPENDÊNCIAA Definição do Escopo 1 -B Pesquisa Bibliográfica 4 AC Texto preliminar 2 BD Digitação 2 CE Desenhos 3 CF Revisão 2 D e EG Correção e impressão 2 F

Etapas do projeto de Elaboração de uma Apostila com as dependências

PROJETO EXEMPLO

Os Diagramas de Grafos (Rede PERT – CPM ) usados com ferramentas de Pesquisa Operacional mais comuns são:Gráfico de Gantt ou de Diagrama de BarrasDiagrama de SetasDiagrama de Blocos

Page 60: Todas as aulas 2008

O Diagrama de barras mostrado abaixo tem uma grande deficiência, que o fato de não mostrar claramente as interdependências entre as atividades. Para resolver isso, foram desenvolvidos os gráficos de setas, baseados na seguinte representação de uma atividade.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14Definição do Escopo

Pesquisa BibliográficaTexto preliminar

DigitaçãoDesenhosRevisão

Correção e impressão

ATIVIDADEDIAS

DIAGRAMA DE BARRAS OU GRÁFICO DE GANTT

Page 61: Todas as aulas 2008

DIAGRAMA DE SETASRepresentação Gráfica de uma atividade

O sentido da seta indica a direção de evolução da realização da atividade.

O evento final de uma atividade é igual ao inicial da atividade sucessora.

Existem dos tipos de Diagramas de Setas:

Diagramas de Setas sem escala

Diagramas de setas com escala

Evento ATIVIDADE Evento

Inicial Final

Page 62: Todas as aulas 2008

DIAGRAMA DE SETASSem Escala

1) Cada atividade é representada por uma e somente uma seta na rede. Caso uma atividade seja decomposta em duas, cada uma das partes torna-se uma atividade distinta, com representação própria.

2) Duas atividades não podem ser desenhadas de modo a compartilharem o mesmo evento inicial e o mesmo evento final. A saída para a representação de atividades paralelas é a criação de uma atividade fantasma, representada por uma seta tracejada, que serve apenas para indicar a inter-relação. A atividade fantasma não tem duração, nem consome recurso.

A

B

CEI EF

Representação errada

EI EF Atividade Fantasma

Representação Correta

C

A

B

Page 63: Todas as aulas 2008

Diagrama de Setassem escala

3) A atividade fantasma deve ser utilizada em situações em que existam atividades independentes que compartilhem as mesmas atividades antecedentes.

Dependëncia indesejada: Fazer coalhada não depende de fazer café

FazerCafé

Comprar

leite

Café com leite

Fazercoalhada

FazerCafé

Comprar

leite

Café com leite

Fazercoalhada

Atividade fantasma elimina Dependëncia indesejada.

Page 64: Todas as aulas 2008

DIAGRAMA DE SETASSem Escala

4) Quando houver a imposição de alguma condição à execução da atividade, deve-se lançar mão da atividade fantasma para representá-la.

Comparar os equipamentos

REPRESENTAÇÃO DE ATIVIDADE CONDICIONADA

Pedir Orçamento dos Equipamentos

Aguardar a aprovação dos orçamentos pela diretoria

Page 65: Todas as aulas 2008

16ª SEMANA

Page 66: Todas as aulas 2008

Três análises principais do projeto:

Levantamento do custo total do projeto;

Formação individual do custo de cada atividade, criando-se a possibilidade de otimizar o projeto;

Levantamento das necessidades de recursos por unidade de tempo e análise do nivelamento dos recursos.

IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DA

ATIVIDADE

ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA DE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS ÀS ETAPAS

DA ATIVIDADE

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO COM A DURAÇÃO DA ATIVIDADE

ANÁLISE DE CUSTOS NO PROEJTO

Page 67: Todas as aulas 2008

CUSTOS DIRETOS

São os custos correspondentes aos recursos utilizados que variam na proporção direta da realização da atividade.

$CA

CN

tA tN DURAÇÃO (t)

CONCEITO DE CUSTOS DAS ATIVIDADES

Page 68: Todas as aulas 2008

CUSTOS INDIRETOS

Dizem respeito aos recursos utilizados na atividade que não variam proporcionalmente com a execução da atividade.

$

DURAÇÃO (t)

CONCEITO DE CUSTOS DAS ATIVIDADES

Page 69: Todas as aulas 2008

CUSTOS CASUAIS

São relativos a prêmios ou multas contratuais.

$

DURAÇÃO (t)

MULTA

PRÊMIO

CONCEITO DE CUSTOS DAS ATIVIDADES

Page 70: Todas as aulas 2008

CUSTO TOTAL

O custo total de uma atividade é a soma de custos diretos, custos indiretos e custos casuais.

$$CA

CN

tA tNDURAÇÃO (t)

CUSTO CASUAL

tO

CUSTOS DIRETOS

CUSTOS INDIRETOS

CUSTO TOTAL

CONCEITO DE CUSTOS DAS ATIVIDADES

Page 71: Todas as aulas 2008

BOAS FÉRIAS.