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Titulo: Conferência apresenta avaliação positiva do Bolsa Família em Ijuí Veículo: Emater - Apodi a vitrine da agricultura familiar - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/08/2013 Editoria: Notícias - Página: Online Centimetragem: 35 cm - Conferência apresenta avaliação positiva do Bolsa Família em Ijuí Um retrato positivo do Bolsa Família foi apresentado na quarta-feira (31/7), pelo mestre em Desenvolvimento pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), Darlan Machado Santos, palestrante da 8ª Conferência Municipal de Assistência Social, promovida pelo Conselho Municipal de Assistência Social (Comas) e Prefeitura de Ijuí. Também participaram do evento o prefeito, Fioravante Ballin, a presidente do Conselho Estadual de Assistência Social do Rio Grande do Sul, Carla Capitanio, o presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Eloir Torres Haas, e a representante dos beneficiários de políticas públicas, Iracema Struzinski. Segundo Santos, a transferência de renda, assegurada há nove anos pelo Programa Bolsa Família, tem permitido a famílias em situação de pobreza de Ijuí acesso a direitos como alimentação, educação, saúde e mobilidade social, imprescindíveis ao desenvolvimento e cidadania. A análise se baseia em pesquisa realizada por Santos, durante cinco meses, com 140, das 3.295 famílias que, segundo a secretária municipal de Desenvolvimento Social, Neiva Agnoletto, recebem o benefício em Ijuí. “Eu defino o Bolsa Família como poder de escolha”, disse Santos, em especial, referindo-se ao poder conferido às mulheres. No grupo entrevistado, as mulheres representam 96% dos responsáveis pelo recebimento do dinheiro assegurado pelo Programa. Ainda segundo Santos, 69,8% dos recursos do Bolsa Família são gastos com alimentação, 51,9% com vestuário para os filhos, 51,2 % com educação, 44,2% com gastos de moradia e 10,1% com gastos de aquisição de habitação. Sobre as críticas que o Bolsa Família recebe, Santos preferiu apresentar um vídeo em que a cientista política e professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP), Roseli Coelho, aponta uma diferença entre as políticas públicas em geral e a política de transferência de renda. Segundo Roseli, o Bolsa Família transfere renda à classe trabalhadora, mas também a quem não está trabalhando, crianças, idosos, deficientes. Ainda segundo a professora da FespSP, é uma “visão curta” pensar que o vínculo com emprego deva ser o único critério para a promoção da inclusão social. Países desenvolvidos, segundo Roseli, já perceberam isso. Na opinião do mestre em Desenvolvimento, é provável que uma parte dos beneficiários de políticas públicas que se encontra acima da faixa dos 50 anos permaneça dependente, configurando um processo de assistencialismo. No entanto, “por ser uma ajuda temporária, os mais jovens tendem a caminhar em direção ao protagonismo de suas próprias histórias”, vislumbrou Santos. Assistência x assistencialismo Um exemplo de que as políticas públicas podem buscar a superação da pobreza, ideia que se opõe a visão assistencialista, foi levado à Conferência pela Emater/RS-Ascar. Desde o início do ano, a Instituição presta assistência técnica e social para 13 famílias do meio rural de Ijuí, beneficiárias dos programas Bolsa Família e sua versão gaúcha, o RS Mais Igual. O objetivo é auxiliá-las a desenvolver projetos produtivos. “Temos projetos nas áreas da alimentação, avicultura, hortigranjeiros e suinocultura”, exemplificou o engenheiro agrônomo, Igor de Bearzi. No Estado, a Emater/RS-Ascar presta assistência para seis mil famílias em situação de pobreza no meio rural de 69 municípios. Informações Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar Regional de Ijuí Jornalista Cleuza Noal Brutti Link: http://www.emater.tche.br/site/noticias/noticia.php?id=17432

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Titulo: Conferência apresenta avaliação positiva do Bolsa Família em IjuíVeículo: Emater - Apodi a vitrine da agricultura familiar - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação:01/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 35 cm -

Conferência apresenta avaliação positiva do Bolsa Família em Ijuí Um retrato positivo do Bolsa Família foiapresentado na quarta-feira (31/7), pelo mestre em Desenvolvimento pela Universidade Regional do Noroeste doEstado do Rio Grande do Sul (Unijuí), Darlan Machado Santos, palestrante da 8ª Conferência Municipal de AssistênciaSocial, promovida pelo Conselho Municipal de Assistência Social (Comas) e Prefeitura de Ijuí. Também participaram doevento o prefeito, Fioravante Ballin, a presidente do Conselho Estadual de Assistência Social do Rio Grande do Sul,Carla Capitanio, o presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Eloir Torres Haas, e a representante dosbeneficiários de políticas públicas, Iracema Struzinski. Segundo Santos, a transferência de renda, assegurada há noveanos pelo Programa Bolsa Família, tem permitido a famílias em situação de pobreza de Ijuí acesso a direitos comoalimentação, educação, saúde e mobilidade social, imprescindíveis ao desenvolvimento e cidadania. A análise sebaseia em pesquisa realizada por Santos, durante cinco meses, com 140, das 3.295 famílias que, segundo a secretáriamunicipal de Desenvolvimento Social, Neiva Agnoletto, recebem o benefício em Ijuí. “Eu defino o Bolsa Família comopoder de escolha”, disse Santos, em especial, referindo-se ao poder conferido às mulheres. No grupo entrevistado, asmulheres representam 96% dos responsáveis pelo recebimento do dinheiro assegurado pelo Programa. Ainda segundoSantos, 69,8% dos recursos do Bolsa Família são gastos com alimentação, 51,9% com vestuário para os filhos, 51,2 %com educação, 44,2% com gastos de moradia e 10,1% com gastos de aquisição de habitação. Sobre as críticas que oBolsa Família recebe, Santos preferiu apresentar um vídeo em que a cientista política e professora da Fundação Escolade Sociologia e Política de São Paulo (FespSP), Roseli Coelho, aponta uma diferença entre as políticas públicas emgeral e a política de transferência de renda. Segundo Roseli, o Bolsa Família transfere renda à classe trabalhadora,mas também a quem não está trabalhando, crianças, idosos, deficientes. Ainda segundo a professora da FespSP, éuma “visão curta” pensar que o vínculo com emprego deva ser o único critério para a promoção da inclusão social.Países desenvolvidos, segundo Roseli, já perceberam isso. Na opinião do mestre em Desenvolvimento, é provável queuma parte dos beneficiários de políticas públicas que se encontra acima da faixa dos 50 anos permaneça dependente,configurando um processo de assistencialismo. No entanto, “por ser uma ajuda temporária, os mais jovens tendem acaminhar em direção ao protagonismo de suas próprias histórias”, vislumbrou Santos. Assistência x assistencialismoUm exemplo de que as políticas públicas podem buscar a superação da pobreza, ideia que se opõe a visãoassistencialista, foi levado à Conferência pela Emater/RS-Ascar. Desde o início do ano, a Instituição presta assistênciatécnica e social para 13 famílias do meio rural de Ijuí, beneficiárias dos programas Bolsa Família e sua versão gaúcha,o RS Mais Igual. O objetivo é auxiliá-las a desenvolver projetos produtivos. “Temos projetos nas áreas da alimentação,avicultura, hortigranjeiros e suinocultura”, exemplificou o engenheiro agrônomo, Igor de Bearzi. No Estado, aEmater/RS-Ascar presta assistência para seis mil famílias em situação de pobreza no meio rural de 69 municípios. Informações Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar Regional de Ijuí Jornalista Cleuza Noal Brutti

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Titulo: ""Reforma política é inatingível no curto prazoVeículo: DCI - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 05/08/2013Editoria: Política - Página: A5Centimetragem: 20 cm -

Titulo: "Reforma política é inatingível no curto prazo"Veículo: DCI (Online) - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 05/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 10 cm -

"Reforma política é inatingível no curto prazo" SÃO PAULO - Cientistas políticos ouvidos pelo DCI veem compessimismo a votação em curto ou médio prazo de uma proposta de reforma política que contemple, de fato, osinteresse... SÃO PAULO Cientistas políticos ouvidos pelo DCI veem com pessimismo a votação em curto ou médioprazo de uma proposta de reforma política que contemple, de fato, os interesses da sociedade. Eles argumentam queembora ecos dos protestos de junho devessem pautar a atuação parlamentar, a tendência é de que haja poucosavanços dado o variado número de propostas e sua falta de consenso, bem como a dificuldade em se antever pontospacíficos. Esta semana, o grupo de trabalho da Câmara dos Deputados, comandado pelo petista Cândido Vaccarezza(SP), faz sua primeira reunião na qual irá definir um cronograma de trabalho. O deputado e o PT defendem como pontode partida para uma reforma política o financiamento público exclusivo de campanhas eleitorais sob o pretexto de quetal mecanismo impediria que os recursos de campanha sejam desviados. Diretor acadêmico da Fundação Escola deSociologia e Política do Estado de São Paulo (FESPESP), o professor Aldo Fornazieri concorda com a iniciativa. "Osistema eleitoral em lista fechada viabiliza o financiamento público das campanhas. Eu entendo que deve ser públicocom permissão para que a pessoa física também doe, mas com limite de doação. No financiamento público com listafechada você dá o dinheiro para o partido e o partido vai ter que prestar contas. Você vai ter um sujeito na campanha enão milhares de sujeitos [candidatos]", sustenta. Humberto Dantas, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), afirmaque a proposta da Câmara sinaliza um abismo do Parlamento em relação à sociedade porque "tudo aquilo que está alirepresenta diminuição da prestação da fiscalização, da prestação de contas, da prestação de compromissos, liberdadede gasto de dinheiro para campanha na internet, o que é um gasto gigantesco". Para ele, não apenas os partidos,como igualmente os próprios cientistas políticos, não são capazes de indicar um modelo ideal de reforma política. Emsua opinião, a reforma precisa ser elencada com lógica colocando, assim, em primeiro plano, a questão do número delegendas eleitorais em atividade. "Você só pode estabelecer o sistema de financiamento público de campanha sefechar as listas. Você não pode ter lista aberta com votação nominal com financiamento público de campanha. Como éque você vai financiar 450 mil candidatos como a gente teve em 2012? As pessoas não conseguem estabelecer umaordem do razoável. A primeira coisa que precisa ser debatida é o número de partidos políticos que nós temos nessePaís. O que dá partida no processo eleitoral é o número de jogadores que você tem. Não estou dizendo que sou contraou a favor de mais ou menos partidos, mas liberdade plena ou grande liberdade para a existência de partidos comfinanciamento público das contas desses partidos impedem uma série de discussões". Dantas alerta que hoje 30partidos estão institucionalizados no País, mas que outros 90 grupos distintos estão colhendo assinaturas para fundarnovas legendas. "Se você vive num País em que podem surgir, num curto prazo, 120 legendas, impede a discussão definanciamento público de campanha. Senão, nesse caso, abrir partido vira negócio". Para ele, a reforma política doCongresso deve estabelecer qual o número de partidos, quais deles receberão dinheiro público e quais deles poderãoacessar o horário em rádio e televisão, que são igualmente concessões públicas. Pressão das ruas Fornazieri vêméritos nos protestos de junho, mas admite que eles não devem produzir efeitos no debate da reforma política noCongresso Nacional. "Como os políticos estão lá para atender os seus interesses, é de se duvidar que aquilo que asociedade pensa e assim por diante tem alguma influência. A sociedade teve um grande despertar e ela vai cobrarseveramente dos políticos uma postura mais adequada para o aperfeiçoamento da democracia brasileira". Dantasdisse que Dilma forçou o PT a acreditar que entre as demandas dos protestos de junho estava a reforma política."Émentira. As vozes das ruas não reclamam por uma reforma política, mas sim por uma reforma de Estado, de políticaspúblicas, reforma administrativa. As ruas pediram reforma eleitoral, isso ela [Dilma] tentou traduzir. Ela catalisou umprocesso porque vai sempre ficar a impressão de que seja o Executivo, seja o Congresso Nacional, seja a própriasociedade, conseguiram dar uma resposta razoável a isso. E não conseguem dar uma resposta razoável". Modeloideal Para Aldo Fornazieri, o sistema eleitoral ideal é o de votação em lista fechada porque fortalece as agremiaçõespartidárias. "Eu entendo que deve ser implantado um sistema eleitoral com lista fechada porque fortalece os partidos e

dá poder efetivo aos partidos sobre os deputados. Hoje nós vemos que tem partidos que não controlam os deputados.Tem bancada da empresa tal, do grupo tal, só não tem bancada de partido hoje no Congresso. Então, a lista fechadavai dar autoridade e responsabilidade dos partidos perante o eleitor. O eleitor vai lembrar em quem ele votou porquevota na bancada do partido e não no nome. A lista fechada pode ainda baratear o custo das eleições, que é um dosmaiores focos de corrupção", justifica. Humberto Dantas, no entanto, destaca que a falta de consenso não permitevisualizar um modelo de reforma política que seja ideal. "O grande problema da reforma política é que os gruposrepresentados no Congresso, os partidos etc, têm ideias muito distintas a cerca do que seria a reforma política ideal. Enenhum desses grupos está errado. Ao mesmo tempo em que também não estão certos. Portanto, você não tem ummodelo ideal do que o outro. Você tem sistemas diferentes". Para o diretor da FESPESP, os custos com a propagandaeleitoral produzida para o horário eleitoral precisam de urgente revisão porque são caríssimos e afetam as finanças dascampanhas e dos partidos. "Tem que rever esse modelo de campanha pública da televisão. O principal elemento dascampanhas são as produtoras de marketing. Esse é o item que mais pesa, custa milhões e os partidos se endividam".Fornazieri defende ainda que a reforma política deve contemplar a supressão não de apenas um, mas dos doissuplentes do Senado. Em relação às coligações, aponta que o fim das mesmas nas eleições proporcionais permitiráque "cada partido deve se apresentar com a sua cara nas eleições" , opina. Front popular Em outro front, o Movimentode Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), com apoio de entidades da sociedade civil, trabalham para coletar 1,5milhão de assinaturas para um projeto de reforma política de iniciativa popular. Sobre o financiamento de campanhas,cogita o público, mas concede exclusivamente a pessoas físicas, e não jurídicas, a doação em teto de R$ 700.Humberto Dantas disse que esse sistema não impede o doador que quer fazer doações superiores de assediarlaranjas, por exemplo. A proposta do MCCE estabelece também a eleição em dois turnos para os legislativos. Noprimeiro turno, a escolha seria na legenda e no segundo nos candidatos. Dantas dispara que a proposta encareceainda mais o processo eleitoral porque traz em seu bojo não dois, mas três turnos de eleição para a escolha dosrepresentantes do Legislativo. "Você sabe quanto custa um? Imagina três? Eles propõem prévia. Eles propõem quetodos os partidos façam prévia. Prévia em qualquer lugar do mundo é turno. Eleição interna exige esforço, dinheiro.Prévia é grana. Depois, no chamado primeiro turno, se o partido elege quatro candidato, apresenta oito nomes nosegundo turno para votar nominalmente. O sistema é esquizofrênico. Ele começa com lista fechada e depois terminacom lista aberta", critica Dantas.

Link: http://www.dci.com.br/politica/reforma-politica-e-inatingivel-no-curto-prazo-id358222.html

Titulo: Acontece nesta segunda-feira, 5 de agosto de 2013Veículo: justica.inf.br - Localidade: TERESINA - PI - Data de publicação: 03/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 17 cm -

Acontece nesta segunda-feira, 5 de agosto de 2013 9h - Curso de pós-graduação lato sensu em assessoriaparlamentar e capacitação política, promovido pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp),em parceria com o Instituto do Legislativo Paulista, com o objetivo de preparar e qualificar assessores e profissionais deinstituições legislativas, para o exercício da função de assessoria parlamentar. Na sala de conferência do ILP. 10h -Sessão solene com a finalidade de homenagear a Pastoral da Criança pelos 30 anos de existência. No plenárioJuscelino Kubitschek", a pedido do deputado Afonso Lobato. 18h - Audiência pública em memória das vítimas doacidente aéreo do voo TAM JJ3054, no plenário Tiradentes, a pedido do deputado Carlos Giannazi. 19h - Ato solenepara dar posse à nova diretoria da Federação Evangélica Pastoral do Estado de São Paulo, no auditório PauloKobayashi, a pedido do deputado Fernando Capez. Leia outras notícias da Assembléia Legislativa do Estado de SãoPaulo, aqui: http://al-sp.justica.inf.br.

Link: http://al-sp.justica.inf.br/noticia/2013/8/acontece-nesta-segunda-feira-5-agosto-2013

Titulo: Service IT contrata Mirella Kurata para atuar na vertical GovernoVeículo: INCorporativa Agência de Pautas - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 07/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 30 cm -

Service IT contrata Mirella Kurata para atuar na vertical Governo Executiva será responsável pela venda deprodutos Oracle ao setor público do Estado de São Paulo ... Siga as #pautas no Facebook e Twitter www.pautas.incorporativa.com.br A Service IT Solutions, empresa especializada em consultoria e prestação deserviços personalizados na área da tecnologia da informação, anuncia a contratação de Mirella Kurata como executivade Vendas para o Setor Público da Unidade de Negócios Oracle, mais uma ação da empresa para atingir a meta de R$100 milhões em vendas Oracle até 2014. Com 13 anos de experiência como diretora de TI do Governo do Estado deSão Paulo, Mirella já recebeu duas vezes o Prêmio Mário Covas, que reconhece projetos de inovação e gestãodesenvolvidos por servidores públicos estaduais. Um dos projetos de destaque em sua carreira foi 100% elaboradocom soluções Oracle. “Com cerca de 48 produtos diferentes das três linhas de vendas da Oracle, elaboramos um planode tecnologia ponta a ponta”, conta. Ela espera aliar a experiência no setor público e o conhecimento de projetosenvolvendo Oracle à estrutura que vem sendo desenvolvida pela Service para essa Unidade de Negócios, cominvestimento em equipamentos e capacitação pessoal. “O desafio de atingir a meta e ampliar a participação daempresa no mercado me trouxeram para a Service”, ressalta. Por enquanto, a atuação da executiva será restrita aoEstado de São Paulo, mas os planos da companhia para conquistar o setor público se estendem a todo o Brasil. Histórico Graduada em Ciência da Computação pela Unimar e pós-graduada em Gestão de RH pela Fundação deEnsino Eurípides Soares da Rocha e em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação pela FIAP, MirellaKurata já trabalhou na Memora Processos Inovadores e em órgãos públicos, como IAMSPE (Instituto de AssistênciaMédica ao Servidor Público Estadual), Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo e Secretaria de Estado daCultura, além de ter lecionado na FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) e ter sidovencedora de duas edições do Prêmio Mário Covas.

Link: http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=21703

Titulo: Service IT contrata Mirella Kurata para atuar na vertical GovernoVeículo: SEGS - Localidade: SANTOS - SP - Data de publicação: 07/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 25 cm -

Service IT contrata Mirella Kurata para atuar na vertical Governo EVELINA FYSKATORIS NOTÍCIAS - INFO&TI Executiva será responsável pela venda de produtos Oracle ao setor público do Estado de São Paulo A Service ITSolutions, empresa especializada em consultoria e prestação de serviços personalizados na área da tecnologia dainformação, anuncia a contratação de Mirella Kurata como executiva de Vendas para o Setor Público da Unidade deNegócios Oracle, mais uma ação da empresa para atingir a meta de R$ 100 milhões em vendas Oracle até 2014. Com 13 anos de experiência como diretora de TI do Governo do Estado de São Paulo, Mirella já recebeu duas vezes oPrêmio Mário Covas, que reconhece projetos de inovação e gestão desenvolvidos por servidores públicos estaduais.Um dos projetos de destaque em sua carreira foi 100% elaborado com soluções Oracle. “Com cerca de 48 produtosdiferentes das três linhas de vendas da Oracle, elaboramos um plano de tecnologia ponta a ponta”, conta. Ela esperaaliar a experiência no setor público e o conhecimento de projetos envolvendo Oracle à estrutura que vem sendodesenvolvida pela Service para essa Unidade de Negócios, com investimento em equipamentos e capacitação pessoal.“O desafio de atingir a meta e ampliar a participação da empresa no mercado me trouxeram para a Service”, ressalta.Por enquanto, a atuação da executiva será restrita ao Estado de São Paulo, mas os planos da companhia paraconquistar o setor público se estendem a todo o Brasil. Histórico Graduada em Ciência da Computação pela Unimare pós-graduada em Gestão de RH pela Fundação de Ensino Eurípides Soares da Rocha e em Gestão de Tecnologiada Informação e Comunicação pela FIAP, Mirella Kurata já trabalhou na Memora Processos Inovadores e em órgãospúblicos, como IAMSPE (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual), Fundação Instituto de Terras doEstado de São Paulo e Secretaria de Estado da Cultura, além de ter lecionado na FESPSP (Fundação Escola deSociologia e Política de São Paulo) e ter sido vencedora de duas edições do Prêmio Mário Covas. Sobre a Service ITSolutions Fundada em agosto de 1995 em Porto Alegre (RS), a Service IT Solutions é uma empresa especializada emconsultoria e prestação de serviços personalizados na área da tecnologia da informação, que concilia hardware,software e serviços. Possui uma estrutura organizacional voltada à qualidade, eficiência e segurança e aposta naqualificação contínua de seus profissionais, certificados pelos principais fornecedores de TI, como o seu grandediferencial. Atualmente, a empresa possui escritórios em Porto Alegre, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e BuenosAires, com uma estrutura preparada para atender toda América Latina. Mantém parcerias de negócios com grandescompanhias, como IBM, Oracle, EMC, VMware, RedHat e Riverbed. Para mais informações acesse:www.service.com.br.

Link:http://www.segs.com.br/component/content/article/48-cat-info-ti/127679--service-it-contrata-mirella-kurata-para-atuar-na-vertical-governo.html

Titulo: Service IT contrata Mirella Kurata para atuar na vertical GovernoVeículo: Overbr - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 07/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 28 cm -

Home / Mídia Corporativa / Service IT contrata Mirella Kurata para atuar na vertical Governo Service IT contrataMirella Kurata para atuar na vertical Governo Publicado por:Agência Canal Veiculação in Mídia Corporativa 7 deagosto de 2013 0 A Service IT Solutions, empresa especializada em consultoria e prestação de serviçospersonalizados na área da tecnologia da informação, anuncia a contratação de Mirella Kurata como executiva deVendas para o Setor Público da Unidade de Negócios Oracle, mais uma ação da empresa para atingir a meta de R$100 milhões em vendas Oracle até 2014. Com 13 anos de experiência como diretora de TI do Governo do Estado deSão Paulo, Mirella já recebeu duas vezes o Prêmio Mário Covas, que reconhece projetos de inovação e gestãodesenvolvidos por servidores públicos estaduais. Um dos projetos de destaque em sua carreira foi 100% elaboradocom soluções Oracle. “Com cerca de 48 produtos diferentes das três linhas de vendas da Oracle, elaboramos um planode tecnologia ponta a ponta”, conta. Ela espera aliar a experiência no setor público e o conhecimento de projetosenvolvendo Oracle à estrutura que vem sendo desenvolvida pela Service para essa Unidade de Negócios, cominvestimento em equipamentos e capacitação pessoal. “O desafio de atingir a meta e ampliar a participação daempresa no mercado me trouxeram para a Service”, ressalta. Por enquanto, a atuação da executiva será restrita aoEstado de São Paulo, mas os planos da companhia para conquistar o setor público se estendem a todo o Brasil.Histórico Graduada em Ciência da Computação pela Unimar e pós-graduada em Gestão de RH pela Fundação deEnsino Eurípides Soares da Rocha e em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação pela FIAP, MirellaKurata já trabalhou na Memora Processos Inovadores e em órgãos públicos, como IAMSPE (Instituto de AssistênciaMédica ao Servidor Público Estadual), Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo e Secretaria de Estado daCultura, além de ter lecionado na FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) e ter sidovencedora de duas edições do Prêmio Mário Covas. Sobre a Service IT Solutions Fundada em agosto de 1995 emPorto Alegre (RS), a Service IT Solutions é uma empresa especializada em consultoria e prestação de serviçospersonalizados na área da tecnologia da informação, que concilia hardware, software e serviços. Possui uma estruturaorganizacional voltada à qualidade, eficiência e segurança e aposta na qualificação contínua de seus profissionais,certificados pelos principais fornecedores de TI, como o seu grande diferencial. Atualmente, a empresa possuiescritórios em Porto Alegre, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Buenos Aires, com uma estrutura preparada paraatender toda América Latina. Mantém parcerias de negócios com grandes companhias, como IBM, Oracle, EMC,VMware, RedHat e Riverbed.

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Titulo: Mirella Kurata reforça equipe de Vendas da Service ITVeículo: UOL - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 07/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 12 cm -

Mirella Kurata reforça equipe de Vendas da Service IT 07-08-2013 A Service IT Solutions, empresa especializadaem consultoria e prestação de serviços personalizados na área da tecnologia da informação, anuncia a contratação deMirella Kurata como executiva de Vendas para o Setor Público da Unidade de Negócios Oracle. Com 13 anos deexperiência como diretora de TI do governo do Estado de São Paulo, Mirella já recebeu duas vezes o Prêmio MárioCovas, que reconhece projetos de inovação e gestão desenvolvidos por servidores públicos estaduais. Graduada emCiência da Computação pela Unimar, é pós-graduada em Gestão de RH pela Fundação de Ensino Eurípides Soares daRocha e em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação pela FIAP. Já trabalhou na Memora ProcessosInovadores e em órgãos públicos, como IAMSPE (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual),Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo e Secretaria de Estado da Cultura, além de ter lecionado naFESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) e ter sido vencedora de duas edições do PrêmioMário Covas.

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Titulo: Família nuclearVeículo: Zero Hora (Online) - Localidade: PORTO ALEGRE - RS - Data de publicação: 10/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 10 cm -

Família nuclear O aumento do número de homens que criam seus filhos sozinhos revela, entre outras coisas, umamudança no próprio conceito de família. De uma família “extensa”, composta de pai, mãe, tios, avôs, primos,participando da criação das crianças, cada vez mais passamos a ter, em algumas camadas sociais, uma família“nuclear”, ou seja, estruturada apenas em torno do pai, da mãe e dos filhos. Com isso, as possibilidades departicipação de outras mulheres no papel da figura materna tornam-se mais escassas. Ou seja, os pais que antesdividiam a criação de seus filhos com outros parentes, como tia, avó e primos – quando da ausência da mãe –, estãoassumindo sozinhos esta tarefa. Tais mudanças na estrutura familiar acompanham as alterações nos papéisdesempenhados por homens e mulheres. Nas últimas décadas, o papel feminino tem se alterado com a sua inserção,por exemplo, no mercado de trabalho, desempenhando funções tipicamente masculinas. Neste processo, também opapel do homem tem mudado e ele passa a atuar em tarefas consideradas tipicamente femininas na nossa sociedade,como a criação dos filhos. *Docente da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP)

Link:http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a4230111.xml&template=3898.dwt&edition=22524&section=1003

Titulo: Duas vezes paiVeículo: Zero Hora - Localidade: PORTO ALEGRE - RS - Data de publicação: 11/08/2013Editoria: Geral - Página: 24 e 25Centimetragem: 10 cm -

Titulo: Duas vezes paiVeículo: Zero Hora - Localidade: PORTO ALEGRE - RS - Data de publicação: 11/08/2013Editoria: Geral - Página: 24 e 25Centimetragem: 10 cm -

Titulo: NOVIDADE: PARCERIA PALOMA ALTRAN E FESPSPVeículo: Mundo Bibliotecário - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 12/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 95 cm -

NOVIDADE: PARCERIA PALOMA ALTRAN E FESPSP A pedido da Paloma Altran, divulgo a novidade nos cursosoferecidos por ela. Já tive a oportunidade de participar de dois deles, “Documentação jurídica e financeira: da gestão àorganização técnica” e “Fundamentos de arquitetura da informação“. Ambos foram extremamente esclarecedores noconteúdo abordado e muito dinâmicos. Paloma sempre procura trazer temas que estão em evidência e proporcionandoexcelentes oportunidades de atualização e networking profissional! *** Ótima novidade! Os cursos organizados epromovidos por Paloma Altran, agora serão realizados em parceria com a FESPSP, reconhecida instituição de ensino,que possui tradição na área de Biblioteconomia! Essa importante parceria proporciona novos benefícios aosparticipantes dos cursos, confira: - Emissão de Nota Fiscal ou Nota de Empenho. Muitas empresas e instituiçõesoferecem como benefício aos seus funcionários/colaboradores o custeio de cursos de extensão para o aperfeiçoamentoe atualização profissional. Agora, os cursos organizados por Paloma Altran, por meio da parceria fechada com aFESPSP podem fornecer a Nota Fiscal ou Nota de Empenho necessária para as empresas; - Facilidade nopagamento, que poderá ser realizado via boleto bancário, pelo site, ou via cartão de débito ou de crédito, diretamentena secretaria da instituição; - Os cursos serão realizados na FESPSP, que possui uma ótima estrutura cominstalações modernas. Seu prédio recém-inaugurado disponibiliza salas, auditório e laboratório novos e confortáveis; -Certificado com a chancela de uma instituição de ensino com 80 anos de tradição e reconhecimento. Os cursosorganizados e promovidos por Paloma Altran surgiram da necessidade em abordar temas importantes na área daCiência da Informação, para atualização e desenvolvimento profissional, com palestrantes reconhecidosacademicamente e pelo mercado de trabalho, proporcionando, assim, acesso à informação, mas praticando valoresfinanceiramente mais acessíveis que os demais ofertados pelas empresas do setor. A participação em cursos eeventos é uma grande oportunidade de aprendizado, não apenas na absorção das informações proferidas pelospalestrantes, mas, também, pela ótima oportunidade de conhecer e trocar experiências com demais profissionais danossa área. Essa importante parceria com a FESPSP dá continuidade ao objetivo de poder proporcionar acesso,intercâmbio de informações, reflexão e formação de opiniões sobre assuntos pertinentes à nossa área profissional,assim como promover um ambiente profícuo para a troca de conhecimento/experiências entre os profissionais dainformação. Participe e ajude a divulgar esta iniciativa! Confira os cursos que estão com inscrições abertas e garantasua vaga! Elaborar resumos de filmes é o mesmo que fazer resumos de textos? Posso contar o fim do filme no meuresumo? É possível indexar filmes usando o mesmo vocabulário controlado que usamos para livros e artigos? Por queé necessário indexar filmes de ficção? Essas são algumas das perguntas que vamos tentar responder durante o curso.Se você sempre quis saber mais sobre o assunto, mas não tinha a quem perguntar, sua hora chegou. Curso:“Indexação e Resumo de Filmes” (INSCRIÇÕES ABERTAS) Palestrante: Marina Macambyra. Data: 24 de agosto de2013 (sábado). Horário: das 8:30h às 18h. Local: FESPSP – Rua General Jardim, 522, Vila Buarque, São Paulo/SP –Próximo às estações de metrô República e Santa Cecília. Público-alvo: Bibliotecários e demais profissionaisinteressados em indexação e resumos de filmes. Vagas limitadas. Os participantes receberão certificado. Valor: R$110,00 para inscrições realizadas até 16/08 – R$ 140,00 para inscrições de 17 a 21/08. Informações e inscrições.__________________________________________________ Vc conhece as seis competências básicas que apoiam odesenvolvimento da leitura pré- escolar em bebês e crianças de 6 meses à 5 anos de idade? Gostaria de criar ouaperfeiçoar os programas de hora do conta e leitura infantil na biblioteca em que atua? Então, não perca este curso! Apalestrante, Nadia Hommerding é ex- gerente de biblioteca pública nos Estados Unidos. Especialista no tema de EarlyLiteracy/ Letramento Infantil pelo Sistema de Bibliotecas Públicas de Miami Dade – MDPLS, Estados Unidos.Consultora para a OS-SP Leituras para implantação do Programa permanente Bebelê na Biblioteca de São Paulo(BSP). Curso: “Letramento Infantil: como montar um programa para desenvolvimento de competências de leitura emBebês e Crianças na Biblioteca” (INSCRIÇÕES ABERTAS) Palestrante: Nádia Hommerding. Data: 14 de setembro de2013 (sábado). Horário: das 8:30h às 18h. Local: FESPSP – Rua General Jardim, 522, Vila Buarque, São Paulo/SP –

Próximo às estações de metrô República e Santa Cecília. Público-alvo: Bibliotecários, técnicos e auxiliares de bibliotecamediadores de leitura, educadores, pedagogos, estudantes, pais, tutores, cuidadores e demais responsáveis e ouinteressados por cuidados e programas para bebês e crianças de zero à cinco anos de idade. Vagas limitadas. Osparticipantes receberão certificado. Valor: R$ 135,00 inscrições. Informações e inscrições. Mais informações, escrevapara [email protected] Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2013.

Link: http://mundobibliotecario.wordpress.com/

Titulo: Pós-graduação: inscrições para o curso em gestão e políticas públicas encerram nesta quinta-feiraVeículo: JusBrasil Notícias - Localidade: BRASILIA - DF - Data de publicação: 13/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 36 cm -

Pós-graduação: inscrições para o curso em gestão e políticas públicas encerram nesta quinta-feira As inscriçõespara o primeiro Curso de Especialização em Gestão e Políticas Públicas podem ser feitas até quinta-feira, 15 de agosto Publicado por Partido dos Trabalhadores - São Paulo (extraído pelo JusBrasil) - 46 minutos atrás 0 Encerra nessaquinta-feira, 15 de agosto, o prazo de inscrição para o curso de pós-graduação em Gestão e Políticas Públicas,promovido pela Fundação Perseu Abramo, em parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP-SP). Este é mais um passo que a FPA dá no sentido de aprimorar a tarefa de construção de um projeto de nação e demundo, e de um projeto democrático e popular de governo. Direcionado a filiados e filiadas ao PT, o curso depós-graduação, que teve as inscrições abertas no final de julho e reúne interessados/as de várias partes do Brasil, teráduração de seis meses e conta com metodologia de ensino inovadora, aliando agilidade e qualidade na formação paraaprimorar a administração pública brasileira. Com o total de 400 horas de carga total horária, o curso prevê 1/3 deaulas presenciais e 2/3 de aulas à distância e está estruturado em cinco módulos. Estado e Gestão Pública; PolíticasPúblicas e Planejamento Governamental; Experiências de Planejamento Urbano e Estudo de Casos; Estratégia deGestão de Políticas Públicas; e Finanças Públicas e Administração Financeira e Orçamentária. São os módulos daespecialização que se destinam a filiados/as ao PT com curso de graduação. As inscrições para o primeiro Curso deEspecialização em Gestão e Políticas Públicas podem ser feitas até quinta-feira, 15 de agosto, pelo site(http://www.fpabramo.org.br/posgraduacao/). Requisitos Todo/a inscrito/a, portador/a de certificado de conclusão docurso de graduação, filiado/a ao PT e aprovado/a na apresentação de justificativas para a realização do curso terábolsa integral que financia o acesso ao programa das aulas presenciais e à distância. Para isso necessita cobrir 4/5 dasatividades do referido curso, pois do contrário arcará com o pagamento de quantia equivalente à bolsa de estudoofertada. O material individual de ensino e aprendizagem, bem como os deslocamentos e estadias previstos nosencontros promovidos para a realização do plano de ensino presencial será totalmente de responsabilidade do inscritoaprovado.

Link:http://pt-sp.jusbrasil.com.br/politica/104261823/pos-graduacao-inscricoes-para-o-curso-em-gestao-e-politicas-publicas-encerram-nesta-quinta-feira

Titulo: Passe Livre volta às ruas contra cartelVeículo: Diário de S.Paulo Online - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 14/08/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 53 cm -

MP cobra explicações sobre corrupção no Metrô e na CPTM. Escapar do tom partidário é desafio do grupoALVAROMAGALHÃES [email protected] Após dar início aos protestos que levaram cem mil pessoas às ruas emjunho, o MPL (Movimento Passe Livre) volta nesta quarta-feira a encabeçar uma manifestação a respeito do transportepúblico. Planejado pelo Sindicato dos Metroviários, o protesto, às 15h no Vale do Anhangabaú, recebeu amplo respaldodo movimento. O alvo principal são os contratos do Metrô, na berlinda após denúncias de cartel. Os organizadores nãoesperam uma adesão surpreendente como há dois meses. “Com o apoio do MPL, da CUT e dos sem-teto, esperamoscinco mil pessoas”, afirma Ciro Moraes, diretor do Sindicato dos Metroviários. Marcelo Hotimsky, do MPL, afirma serimprevisível estimar o número de pessoas. “Agora não há uma proposta prática como a redução da tarifa”, diz. “É umato denúncia.” Escapar ao tom partidário que o ato ganhou – por se tratar de uma crítica a contratos do governo doPSDB – é um dos desafios do MPL. Em sua convocação, a CUT, por exemplo, afirma: “Governo PSDB paulistaprecisará dar respostas à população”. Militantes do PT também prometem apoiar o ato. O protagonismo do Sindicatodos Metroviários (ligado ao Conlutas, dirigido por José Maria de Almeida, do PSTU) é outro fator. Os metroviários sãoparceiros do Passe Livre desde o início da década (um sindicalista chegou a ser detido na primeira manifestaçãocontra o aumento da tarifa neste ano). Mas a participação da entidade sempre foi discreta. Para vencer os obstáculos,o MPL adotou medidas simples. Não atacou o PSDB em sua convocação – que reafirma ser uma “luta por umtransporte verdadeiramente público”. E pediu que os metroviários não levem carro de som ao protesto. Típicos de atossindicais, os carros de som não fazem parte dos métodos do MPL, que prefere “democratizar os discursos”. Amanifestação não é a primeira apoiada pelo MPL desde junho. O movimento participou de atos pela saúde na AvenidaPaulista, da derrubada do muro da Favela do Moinho e de atos de sem-teto. Mas esses não eram atos pelo transporte. Sindicato tenta se adaptar à nova mobilização Professor da PUC e da Fundação Escola de Sociologia e Política de SãoPaulo, Rafael Aguiar Araújo afirma que o MPL (Movimento Passe Livre) protagoniza um novo tipo de mobilizaçãopolítica. “Sem ligação direta com entidades tradicionais e usando meios de comunicação eletrônicos, o movimentoconquistou uma credibilidade ao longo dos anos”, diz. “Mas a horizontalidade do movimento torna difícil de prever adimensão dos atos.” Araújo diz que os sindicatos têm tentado se adaptar a essa realidade. A desconfiança emrelação às entidades, segundo ele, vem na esteira da descrença nos partidos. “Os sindicatos também têm uma direção,um filtro, e isso pode gerar desconfiança.” Mas a adesão ao ato, diz Araújo, depende também da bandeira. “Umagrande mobilização pressupõe que a população abrace a causa”, completa. Manifestantes irão à Secretaria dosTransportes O protesto organizado pelo Sindicato dos Metroviários com apoio da CUT e do MPL tem concentraçãomarcada para às 15h. Diferentemente dos atos do Passe Livre, ele tem o destino pré-definido: os metroviáriospretendem deixar o Vale do Anhangabaú às 16h para seguir à Rua Boa Vista, onde fica a Secretaria Estadual dosTransportes Metropolitanos. Ali, o sindicato vai tentar entregar uma carta cobrando explicações sobre o cartel e pedindotransparência nos contratos. Presença de sindicato afasta Black Blocs Após serem criticados pelo PSTU, quecomanda o Conlutas, adeptos dos Black Blocs (tática anarquista de protesto, com vandalismo) pretendem se manterafastados do protesto. Mas, como a decisão no grupo é sempre individual, alguns podem aparecer. Movimentos quenão deram certo Diferentemente de junho, julho foi marcado por atos com baixa adesão SINDICATOS Centraissindicais marcaram protesto para a Avenida Paulista em 11 de julho. Com sete mil presentes (alguns delescontratados), os líderes chegaram a cancelar a passeata até a Rua da Consolação. Parte dos manifestantesdesobedeceu. MÉDICOS Em 16 de julho, médicos protestaram contra a importação de profissionais sem a prova derevalidação do diploma. Eles chegaram a fechar Rua da Consolação. O número de manifestantes, porém, não chegoua 400 pessoas. CONTRA CABRAL Em 27 de julho, adeptos do Black Bloc (tática anarquista que utiliza vandalismo emprotestos) promoveu uma manifestação na Avenida Paulista contra o governador do Rio, Sérgio Cabral. A adesão nãochegou a 300 pessoas. A manifestação foi marcada pela quebradeira a agências bancárias.

Link: http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/55551/Passe+Livre+volta+as+ruas+contra+cartel

Titulo: Presidente Prudente recebe Oficina do Trabalho DecenteVeículo: SECRETARIA DO EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO - Localidade: Não Disponível - ND - Data depublicação: 14/08/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 37 cm -

12ª edição do encontro discute políticas de trabalho de forma tripartite Entre hoje e quinta-feira (14 e 15,respectivamente), a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT), em parceria com a Fundação Escola deSociologia e Política de São Paulo (FESPSP), promove a 12ª edição da oficina Caminhos para a Agenda de Emprego eTrabalho Decente do Estado de São Paulo. Desta vez, a cidade anfitriã é Presidente Prudente. A abertura acontece às10h, no Sincomerciários (Sindicato dos Empregados do Comércio de Presidente Prudente), localizado na RuaCasemiro Dias, 710 – Vila Ocidental. As oficinas objetivam debater o Trabalho Decente, levantando demandas ecarências de cada região paulista. A partir desses levantamentos, será constituída a agenda estadual. “A agendaestadual será definida por meio das necessidades apresentadas em cada região administrativa. Por isso, a importânciadessas oficinas”, diz Tadeu Morais, secretário de Estado do Emprego. “Os quatro pilares básicos do Trabalho Decentesão: princípios e direito fundamentais do trabalho, proteção social, trabalho e emprego, além do fortalecimento dotrabalho tripartite (governo, empregadores e empregados)”, acrescenta. Os encontros já aconteceram na Capital,Santos, Osasco, São José dos Campos, Campinas, Registro, Sorocaba, Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio Pretoe Araçatuba. Os interessados podem comparecer sem cadastro prévio. Próximos encontros A programação alcançamais quatro regiões até o final deste ano. Seguem datas: · Marília – 27 e 28 de agosto · Araraquara – 10 e 11 desetembro · Barretos – 24 e 25 de setembro · Franca – 08 e 09 de outubro Tadeu Inácio Assessoria de Imprensa daSecretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT)

Link: http://www.emprego.sp.gov.br/noticias/presidente-prudente-recebe-oficina-do-trabalho-decente

Titulo: Passe Livre volta ás ruas contra cartelVeículo: Diário de S.Paulo - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 14/08/2013Editoria: Dia a Dia - Página: 2 e 3Centimetragem: 438 cm -

Titulo: Passe Livre volta ás ruas contra cartelVeículo: Diário de S.Paulo - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 14/08/2013Editoria: Dia a Dia - Página: 2 e 3Centimetragem: 438 cm -

Titulo: Morte de PMs: adolescente não tinha o perfil de quem mata a família, diz psiquiatraVeículo: Portal Guandu - Localidade: BAIXO GUANDU - ES - Data de publicação: 12/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 33 cm -

Morte de PMs: adolescente não tinha o perfil de quem mata a família, diz psiquiatra Para especialista, caso tambémnão tem característica de crime cometido durante surto mental ou motivado por psicopatia. “É preciso muita cautela aoatribuir mortes ao menino'', afirma Daniel Martins de Barros Família de policiais militares é encontradamorta dentro de casa, no bairro da Brasilândia, Zona norte de São Paulo - Reprodução/Facebook Desde que deu inícioàs investigações sobre o assassinato do casal de policiais militares Luis Marcelo Pesseghini e Andreia BovoPesseghini, a polícia aponta como principal suspeito pelo crime o filho deles, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13anos. Segundo a tese dos investigadores, o menino teria apanhado a pistola .40 da mãe e disparado contra osfamiliares - além dos pais, a avó e uma tia-avó -, um a um. Em seguida, pegou o carro da mãe e foi para a escola. Aovoltar para casa, teria se matado com a mesma pistola. Para o psiquiatra Daniel Martins de Barros, coordenador doNúcleo Forense do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo, as investigações não indicam até agora,porém, que o jovem tenha o perfil psiquiátrico padrão de alguém capaz de cometer crimes como o familicídio ouparricídio. “É preciso muita cautela ao atribuir o crime ao menino. Tudo o que aconteceu é muito atípico”, salienta. De acordo com Barros, crimes como o assassinato dos pais (parricídio) normalmente são motivados por históricos deviolência familiar, abuso físico ou sexual e razões financeiras. “Essa pessoa, em geral, não se mata depois. Ela jácolocou um fim no que a atormentava”, diz. As evidências não demonstram ainda que Marcelo tenha sido vítima dealgum tipo de violência em casa. E mais: um jovem com fibrose cística que fosse de fato mal tratado pela família nãoteria conseguido sobreviver até os 13 anos. O familicídio, por outro lado, é um tipo de assassinato em massa quecostuma ter como autoria um adulto. No perfil padrão da psiquiatria, normalmente essa pessoa é um homem casadoque pode ser um pai de família. O crime costuma ser cometido em momentos de desespero — como uma falência —ou quando a pessoa tem dificuldade em aceitar uma separação conjugal ou familiar. Em depoimento à polícia, o melhoramigo de Marcelo afirmou que o jovem falava em matar os pais e, em seguida, fugir com o carro. “É muito raro queesse crime seja cometido pelo filho”, diz Barros. Transtorno mental — É difícil estabelecer ainda se o crime, caso tenhasido mesmo cometido por Marcelo, foi motivado por uma crise, um surto mental momentâneo. Isso porque a maneiraracional e organizada em que os assassinatos e o suicídio foram cometidos não segue o padrão de desorganizaçãomental característica de um momento de surto. "Estava tudo muito articulado, muito calculado. Não aparenta algo queresultou de uma crise pontual", afirma Barros. Já a psicopatia, descrita pelo Manual Diagnóstico e Estatístico deTranstornos Mentais (DSM) como uma condição que tem como característica principal um "padrão global dedesrespeito e violação dos direitos alheios", não aparenta, a priori, ser o caso de Marcelo. Entre as característicascentrais da personalidade de um psicopata estão a falta de empatia, tendência à insensibilidade, desprezo pelossentimentos das outras pessoas, irresponsabilidade, irritabilidade e agressividade. Vizinhos, professora e familiaresdescreviam Marcelo como um rapaz dócil, tranquilo e carinhoso. Armas — De acordo com um dado epidemiológicodos Estados Unidos, ter uma arma em casa aumenta em trinta vezes os riscos de um adolescente se matar. Até omomento, a apuração policial descobriu que na casa de Marcelo havia, pelo menos, cinco armas de fácil acesso.Segundo especialistas, é fundamental garantir que os filhos não tenham acesso a armas de fogo em casa. “O discursode morte, o tirar a vida de alguém, o universo policial. Tudo isso devia ser visto como algo comum na família”, diz opsicanalista Sergio Braghini, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp). O adolescente vivia emum universo militarizado: ia frequentemente com seu pai ao quartel da PM. Marcelo tinha ainda fibrose cística, umadoença crônica causada por um defeito genético, que faz com que as glândulas produzam secreções anormais queatingem o pulmão e impedem a produção de enzimas que ajudam a absorver os nutrientes dos alimentos. Essassecreções prejudicam os pulmões e podem causar infecções respiratórias graves. “Ter uma doença crônica é fator derisco para o suicídio”, diz Barros. Assim, uma hipótese levantada seria a de que o menino matou os familiares e a simesmo para privá-los da dor de sua morte. “Mas isso é algo tão extremo e tão raro, que é preciso antes esgotar todosos cenários possíveis”, afirma Barros.

Link:http://portalguandu.com.br/noticia/7030/morte-de-pms--adolescente-nao-tinha-o-perfil-de-quem-mata-a-familia--diz-psiquiatra-

Titulo: MBA em Gestão Empresarial e CoachinVeículo: Rodrigues&Perez - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 12/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 72 cm -

MBA em Gestão Empresarial e Coaching 12/08/2013 01:09 Apresentação: O MBA em Gestão Empresarial eCoaching tem a proposta de abordar os principais temas da administração empresarial, contribuindo dessa forma como aperfeiçoamento dos participantes nos seus estudos e conhecimentos na área. O programa orienta-se para acompreensão das ferramentas de gestão das empresas, sendo sua concepção e concentração do seu conteúdo nasprincipais áreas da administração, quais sejam, as áreas de gestão de negócios, cultura organizacional, gestão doconhecimento, gestão de pessoas, gestão de projetos e outras afins, todas elas integradas aos conceitos fundamentaisde coaching. Objetivos: Apresentar aos participantes as modernas técnicas de planejamento e gestão empresarial ecoaching, de modo que estejam sintonizados com as demandas de um mercado cada vez mais dinâmico e emconstante mudança, e possibilitar o desenvolvimento de competências para a gestão de empresas na atual conjunturanacional. Público-alvo: Executivos, profissionais com formação superior que ocupem funções gerenciais ou quepretendem, no futuro, ocupar cargos de liderança em organizações privadas ou públicas. Disciplinas: Professional LifeCoaching - Modulo l (36 horas) Este módulo inicial apresenta ao aluno a definição de coaching; -Definição de coach;-Papel do coach; -Áreas de atuação do coach; -Vantagens em conhecer o coaching; -Resultados esperados nocoaching; -Ferramentas básicas de coaching; -Avaliação do profissional coach. Professional Life Coaching – Módulo II(36 horas) Este módulo apresenta as ferramentas avançadas de coaching; -Estratégias de atendimento em coaching;-Avaliação do processo de coaching; -Levantamento de estado atual em coaching; -Levantamento de estado desejadoem coaching; -Perfil comportamental em coaching; -Avaliação comportamental em coaching; -Avaliação do coach. Professional Executive Coaching - Módulo l (36 horas) O módulo aborda o que é Executive Coaching; -O papel docoach executivo; A postura (profissional) do coach executivo; -A importância do executive coaching nas organizações;-Ferramentas de Executive Coaching; -Estrutura focada na solução; -Resultados esperados do executive coaching;-Avaliação do coach executivo. Professional Executive Coaching – Módulo ll (36 horas) O módulo apresenta o modelode Competências; -Indicadores de Competências; -Ferramentas avançadas em executive coaching; -Tomadas dedecisão / desenvolvimento de competências; -Alinhamento estratégico; Avaliação 360 Graus / Competências Gerenciase Executivas; -Analise de cenário em coaching executivo; -Avaliação de Resultados em coaching executivo; -Coachingaplicado a cenários competitivos. Professional Leader Coach – Modulo l (16 horas) Este módulo apresenta ao aluno opapel do Leader Coach; -O papel do Gestor; -O papel do Gestor Coach; -Ferramentas para o Leader Coach(Metodologia própria); -Metas e Indicadores; -Performance esperada; -Coaching nas organizações; -Plano de ação paraimplantar a cultura coaching. Professional Master Coach – Modulo l (36 horas) O módulo apresenta o papel do MasterCoach; -O Master Coach nas Organizações; -Competências do Master Coach; -Ferramentas avançadas para o MasterCoach; -Modelo Sixseconds (Inteligência Emocional); -Estudo de casos em coaching de vida; -Estudo de casos emcoaching executivo; Avaliação do Master Coach. Gestão de Negócios (32 horas) A disciplina apresenta ao alunoconceitos e ferramentas de gestão que permitem interpretar o contexto no qual uma empresa atua e agir sobre suadinâmica interna, buscando alinhar, de modo produtivo, processos de trabalho, tecnologia e pessoas ao direcionamentoestratégico da empresa. Cultura Organizacional (32 horas) A disciplina abordará as grandes questões envolvendo oconceito de cultura, tratando-o sob a perspectiva do desenvolvimento das várias ciências humanas e sociais a partir dofinal do século XVIII até a nossa Era, e, em particular a antropologia e a sociologia, e, ainda, a emergência do conceitode cultura organizacional na medida em que as organizações do mundo do trabalho tem prevalecido a partir de meadosdo século XX, especialmente no mundo ocidental. Gestão do Conhecimento (32 horas) Aspectos conceituais daGestão do Conhecimento, segundo os principais autores; A criação do conhecimento e a aprendizagem organizacional;A Gestão do Conhecimento nas Organizações, incluindo a organização do conhecimento empresarial; Análise do usoda Tecnologia da Informação, dos Novos Perfis Profissionais e das Unidades de Gestão do Conhecimento nasEmpresas. Inteligência Competitiva (32 horas) Oferecer ao aluno os conceitos de Inteligência Competitiva e seusfundamentos, bem como a sua contribuição para o processo decisório, e sua evolução através da história.

Esclarecimentos sobre o que é Inteligência Competitiva e seus fundamentos para a produção de inteligência e proteçãodo conhecimento sensível da organização. Gestão de Projetos (32 horas) Ordenação estrutural de projetos. A gestãode projetos na empresa ou no ambiente externo. Planejamento operacional e econômico/financeiro de projetos.Técnicas e ferramentas para gestão de projetos. Desenvolver conhecimentos sobre formulação dos objetivos daempresa, os desdobramentos das decisões estratégicas, táticas e operacionais e suas implicações na gestão deprojetos; os sistemas de planejamento, direção, organização e controle no ambiente do projeto; principais técnicas deplanejamento/controle. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Trabalhos Científicos (16 horas) Principais técnicase métodos de pesquisa. Normalização do trabalho científico. Confecção do projeto de pesquisa e Trabalho deConclusão de Curso. TCC (Trabalho de Conclusão de Curso): O Trabalho de Conclusão de Curso será obrigatóriopara a obtenção do Certificado. Deverá ser desenvolvido de acordo com as Normas da FESPSP para os cursos dePós-Graduação. Leia mais: http://www.rodrigueseperez.com/news/mba-em-gest%C3%A3o-empresarial-e-coaching-/

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Titulo: Grupo de estudo realiza pesquisa sobre o perfil urbanoVeículo: O Semanário - Localidade: RAFARD - SP - Data de publicação: 12/08/2013Editoria: Noticias - Página: OnlineCentimetragem: 21 cm -

Publicado em 16 de agosto de 2013 por admin Esteve em Mombuca na semana passada, um grupo de técnicos daFESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo). A visita teve por objetivo mapear todas as divisasdo município e também reunir informações sobre as características predominantes. A iniciativa é uma parceria doGoverno do Estado com a FESPSP que tem a proposta de identificar os principais fatores que influenciam nodesenvolvimento das aglomerações urbanas. As propostas do Projeto estão ligadas a questões como mobilidadeurbana, transporte público, saúde, infraestrutura e meio ambiente. Também foram transmitidas informações sobre asindústrias, educação e habitação. A visita do grupo foi acompanhada pelo vice-prefeito Valdemir Mora Pedroso (Palito)e pelo coordenador de Indústria e Comércio de Mombuca Agostinho Oliveira

Link: http://www.osemanario.com.br/blog/?p=16941

Titulo: Pós-graduação: inscrições para o curso em gestão e políticas públicas encerram nesta quinta-feiraVeículo: Linha Direta - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 13/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 37 cm -

Pós-graduação: inscrições para o curso em gestão e políticas públicas encerram nesta quinta-feira As inscriçõespara o primeiro Curso de Especialização em Gestão e Políticas Públicas podem ser feitas até quinta-feira, 15 de agostoPor Cecília Figueiredo, Fundação Perseu Abramo Terça-feira, 13 de agosto de 2013 Encerra nessa quinta-feira, 15 deagosto, o prazo de inscrição para o curso de pós-graduação em Gestão e Políticas Públicas, promovido pela FundaçãoPerseu Abramo, em parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP-SP). Este é mais um passo que aFPA dá no sentido de aprimorar a tarefa de construção de um projeto de nação e de mundo, e de um projetodemocrático e popular de governo. Direcionado a filiados e filiadas ao PT, o curso de pós-graduação, que teve asinscrições abertas no final de julho e reúne interessados/as de várias partes do Brasil, terá duração de seis meses econta com metodologia de ensino inovadora, aliando agilidade e qualidade na formação para aprimorar a administraçãopública brasileira. Com o total de 400 horas de carga total horária, o curso prevê 1/3 de aulas presenciais e 2/3 deaulas à distância e está estruturado em cinco módulos. Estado e Gestão Pública; Políticas Públicas e PlanejamentoGovernamental; Experiências de Planejamento Urbano e Estudo de Casos; Estratégia de Gestão de Políticas Públicas;e Finanças Públicas e Administração Financeira e Orçamentária. São os módulos da especialização que se destinam afiliados/as ao PT com curso de graduação. As inscrições para o primeiro Curso de Especialização em Gestão ePolíticas Públicas podem ser feitas até quinta-feira, 15 de agosto, pelo site (http://www.fpabramo.org.br/posgraduacao/). Requisitos Todo/a inscrito/a, portador/a de certificado de conclusão do curso de graduação, filiado/a ao PT eaprovado/a na apresentação de justificativas para a realização do curso terá bolsa integral que financia o acesso aoprograma das aulas presenciais e à distância. Para isso necessita cobrir 4/5 das atividades do referido curso, pois docontrário arcará com o pagamento de quantia equivalente à bolsa de estudo ofertada. O material individual de ensino eaprendizagem, bem como os deslocamentos e estadias previstos nos encontros promovidos para a realização do planode ensino presencial será totalmente de responsabilidade do inscrito aprovado.

Link: http://www.linhadireta.org.br/noticia/p/?acao=vernoticia&id=32699

Titulo: Sincomerciários de Assis participa de encontro sobre Trabalho DecenteVeículo: Mais 7 - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 13/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 37 cm -

Pós-graduação: inscrições para o curso em gestão e políticas públicas encerram nesta quinta-feira As inscriçõespara o primeiro Curso de Especialização em Gestão e Políticas Públicas podem ser feitas até quinta-feira, 15 de agostoPor Cecília Figueiredo, Fundação Perseu Abramo Terça-feira, 13 de agosto de 2013 Encerra nessa quinta-feira, 15 deagosto, o prazo de inscrição para o curso de pós-graduação em Gestão e Políticas Públicas, promovido pela FundaçãoPerseu Abramo, em parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP-SP). Este é mais um passo que aFPA dá no sentido de aprimorar a tarefa de construção de um projeto de nação e de mundo, e de um projetodemocrático e popular de governo. Direcionado a filiados e filiadas ao PT, o curso de pós-graduação, que teve asinscrições abertas no final de julho e reúne interessados/as de várias partes do Brasil, terá duração de seis meses econta com metodologia de ensino inovadora, aliando agilidade e qualidade na formação para aprimorar a administraçãopública brasileira. Com o total de 400 horas de carga total horária, o curso prevê 1/3 de aulas presenciais e 2/3 deaulas à distância e está estruturado em cinco módulos. Estado e Gestão Pública; Políticas Públicas e PlanejamentoGovernamental; Experiências de Planejamento Urbano e Estudo de Casos; Estratégia de Gestão de Políticas Públicas;e Finanças Públicas e Administração Financeira e Orçamentária. São os módulos da especialização que se destinam afiliados/as ao PT com curso de graduação. As inscrições para o primeiro Curso de Especialização em Gestão ePolíticas Públicas podem ser feitas até quinta-feira, 15 de agosto, pelo site (http://www.fpabramo.org.br/posgraduacao/). Requisitos Todo/a inscrito/a, portador/a de certificado de conclusão do curso de graduação, filiado/a ao PT eaprovado/a na apresentação de justificativas para a realização do curso terá bolsa integral que financia o acesso aoprograma das aulas presenciais e à distância. Para isso necessita cobrir 4/5 das atividades do referido curso, pois docontrário arcará com o pagamento de quantia equivalente à bolsa de estudo ofertada. O material individual de ensino eaprendizagem, bem como os deslocamentos e estadias previstos nos encontros promovidos para a realização do planode ensino presencial será totalmente de responsabilidade do inscrito aprovado.

Link: http://www.mais7.com.br/noticias/sincomerciarios-de-assis-participa-de-encontro-sobre-trabalho-decente.html

Titulo: FPA divulga na segunda-feira, 19, lista de aprovados para curso de pós graduação em Gestão e PolíticasPúblicasVeículo: Fundação Perseu Abramo - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 16/08/2013Editoria: Noticias - Página: OnlineCentimetragem: 13 cm -

FPA divulga na segunda-feira, 19, lista de aprovados para curso de pós graduação em Gestão e Políticas Públicas sex, 16/08/2013 - 12:28 Devido ao grande número de inscrições recebidas, a lista dos aprovados para o o curso depós-graduação em Gestão e Políticas Públicas, promovido pela Fundação Perseu Abramo, em parceria com aFundação Escola de Sociologia e Política (FESP-SP), será divulgada em nosso portal na segunda-feira, 19, após às14h. O prazo para se inscrever se encerrou nesta quinta-feira, 15. Com o total de 400 horas de carga total horária, ocurso, com duração de seis meses, prevê 1/3 de aulas presenciais e 2/3 de aulas à distância e está estruturado emcinco módulos: Estado e Gestão Pública; Políticas Públicas e Planejamento Governamental; Experiências dePlanejamento Urbano e Estudo de Casos; Estratégia de Gestão de Políticas Públicas; Finanças Públicas eAdministração Financeira e Orçamentária. Para mais informações sobre o curso, acesse:http://www.fpabramo.org.br/posgraduacao/

Link:http://novo.fpabramo.org.br/content/fpa-divulga-na-segunda-feira-19-lista-de-aprovados-para-curso-de-pos-graduacao-em-gestao-e

Titulo: Unifeo inicia pós-graduação em Educação InfantilVeículo: Parabrisa - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 20/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 44 cm -

Unifeo inicia pós-graduação em Educação Infantil São João da Boa Vista|cursos e concursos|20/08/2013|Views(32) Uma parceria do Centro Universitário com mais de 20 prefeituras da região possibilitou a capacitação de mais de 100educadores das redes municipais de educação. A pós-graduação em Educação Infantil inicia turma com presença demais de 20 cidades da região. A aula inaugural aconteceu no sábado, dia 17, com a presença de mais de 100professores de 20 cidades da região. Cumprindo sua função como Centro Universitário Comunitário, a UNIFEOBfirmou parceria com as prefeituras da região para oferecer qualificação gratuita aos professores da rede municipal deensino. Com o auditório do Centro Cultural repleto de educadores o reitor João Otávio Bastos Junqueira deu as boasvindas aos participantes e enalteceu a vontade e dedicação de todos em participar do projeto. A coordenadora docurso de pós-graduação em Educação Infantil, Fátima Medici falou sobre a proposta pedagógica do curso e também decomo as aulas serão ministradas. Antes do intervalo, os participantes ouviram as instruções da diretora de Ensino àDistância, professora Patrícia Paiva, que apresentou aos alunos o ambiente virtual. Nele serão ministrados osconteúdos à distância, que foram desenvolvidos com renomados professores desta área para atender especialmenteas necessidades do curso. Os organizadores avaliaram positivamente o primeiro dia, “foi um dia especial, uma auladiferenciada, com o objetivo de acolher todos os alunos e apresentar o projeto do curso, bem como, promover ainovação das disciplinas on-line. Tenho certeza de que a troca de experiências e vivências enriquecerá muito todas asaulas, em virtude da diversidade de municípios representados”, comentou Fátima. De acordo com ela, a propostapedagógica do curso visa oferecer caminhos para a formação dos professores e gestores da Educação Infantil, paraque possam adquirir a consciência do mundo da criança. “As aulas propiciarão aos professores o desenvolvimento daclareza quanto às concepções da criança da educação infantil, às práticas pedagógicas, ao desenvolvimento deatividades que ampliem o conhecimento de mundo e de si mesmos”, explica a coordenadora. Fátima disse que ostemas geradores do curso – Cuidar, Brincar, Educar - formam o educador, para que possa respeitar a natureza infantil,trabalhar a fantasia da criança e sua emoção, integrando-a ao seu processo de desenvolvimento e conhecimento, paraque, sentindo-se respeitada, possa integrar-se a um mundo social e cultural. Para fechar o primeiro dia de aulas doCurso de pós-graduação o professor Dr. Potiguara Acácio Pereira proferiu palestra sobre “Novas Perspectivas para aFormação de Professores”. Nesta oportunidade ele abordou a questão da “Mundialização” e como este movimentoafeta a escola nos dias atuais, em relação à gestão e à aprendizagem e, ainda, a importância da formação do professorpara que este se aproprie do conhecimento através da pesquisa e de sua prática. O palestrante é professor do cursode pós-graduação e possui grande reconhecimento no cenário educacional. Professor Potiguara possui graduação emFilosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1973), Especialização em Lógica Teoria ConhecimentoEpistemologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1979), Mestrado em AntropologiaFilosófica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1988) e Doutorado em Ciências pelaUniversidade de São Paulo (1993). Atualmente é professor titular da Universidade Cidade de São Paulo. Temexperiência na área de Educação, principalmente nos seguintes temas: Ciência, Formação de Professores e Pedagogiado Sujeito. O professor também é Assessor Pedagógico junto à Escola Cristo Redentor de Educação Especial – SãoJosé do Rio Pardo (SP) – e responsável pelo Programa de Formação Continuada, na mesma escola. Além de membrodo Conselho Editorial da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e sócio da Associação Nacional dePós-graduação e Pesquisa em Educação – Anped.

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Titulo: Emplasa e SDM realizam Oficina no Parque TecnológicoVeículo: Prefeitura do Município de Piracicaba - Localidade: PIRACICABA - SP - Data de publicação: 21/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 22 cm -

Humorista relata sua vida, arte e sonhos QUA, 21 DE AGOSTO DE 2013 00:00 Marrom começou no grupoDeznecessários e hoje divide a cena com Rodrigo Capella em ‘Comédia em Preto e Branco’ / Foto: Divulgação Aeditora Novo Século lança neste mês “Marcelo Marrom em Fé Demais – histórias de fé e humor”. O ator e humoristaque conta com um quadro no programa “Altas Horas”, de Serginho Groisman, traz nesta obra um misto de váriosassuntos relacionados a sua própria vida. Desde pequeno Marrom já mostrava talento para a arte quando cantava emum coral na Igreja Batista e compunha algumas músicas. Começou a viver de do seu talento para o canto e acomposição após largar a faculdade de publicidade, aos 23 anos, tocando em barzinhos e montando bandas. Foi nessaépoca que Marrom passou a alimentar um grande sonho: ser entrevistado por Jô Soares – o que desde então jáaconteceu três vezes. Nesse livro Marrom se propõe a falar de religiosidade, humor, conquistas, risadas, sonhos,deveres, direitos, entre outras coisas. A graça já começa pelo trocadilho no título da obra e se estende por todas aspáginas. O comediante, porém, também aborda assuntos sérios como a fé. “Ao longo desse processo de conquista dosonho, houve momentos em que pensei seriamente em desistir. O inviável se apresentava a mim a todo momento. Ascontas chegam sem parar porque nossa vida não para. Entendo todos que optam pelo sustento de sua família e abremmão de seus sonhos. Isso certamente aconteceria comigo se não tivesse encontrado gente de verdade, que via naminha arte algo que valia a pena”, reflete Marrom já no prefácio do livro. De acordo com o autor este é um livro quemostra a força de sonhar e correr atrás do que se deseja, no qual ele conta e faz uma análise de situações pelas quaispassou. Em “Marcelo Marrom em Fé Demais – histórias de fé e humor”, o autor deixa claro que ainda é um caracomum, com quem o leitor vai se identificar e compreender cada palavra de fé e incentivo. Biografia Marcelo Luiz deMoura nasceu em Niterói e ainda na adolescência ganhou o apelido de Marrom, que mais tarde adotou como nomeartístico. Compositor, sempre teve o humor afiado, mas só descobriu que poderia se sustentar com suas piadas há seteanos, quando ingressou no grupo Deznecessários, na época em formação. Marrom entrou com a função de tocarviolão durante as esquetes, mas logo foi tomando gosto por fazer rir, e, arriscando uma piada aqui e outra ali, acabouse tornando um dos destaques do grupo. Com o fim dos Deznecessários, Marrom montou com Rodrigo Capella oespetáculo “Comédia em Preto e Branco” que ainda está em cartaz em São Paulo. Já na tevê, ele integra desde oprimeiro semestre o elenco do programa “Altas Horas”.

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Titulo: Aglomerado Urbano de Piracicaba realiza oficina em Rio ClaroVeículo: Canal Rio Claro - Localidade: RIO CLARO - SP - Data de publicação: 21/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 26 cm -

Aglomerado Urbano de Piracicaba realiza oficina em Rio Claro Por: Redação Canal Rio Claro Técnicos daEmpresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (Emplasa) e da Fundação Escola de Sociologia e Política de SãoPaulo estiveram segunda-feira (19), em Rio Claro, para uma oficina do Aglomerado Urbano de Piracicaba, criado em2012 e formado por 22 municípios da região. O evento, que contou com a participação do prefeito Du Altimari e davice-prefeita Olga Salomão, foi realizado no Núcleo Administrativo Municipal (NAM), com a presença também derepresentantes dos municípios de Conchal e Ipeúna. O coordenador da Unidade de Dados e Informação (UDI)Eugênio Senese e a diretora Cecília Maria Rodrigues Nahas discorreram sobre o que se pretende e o que se faz,atualmente, numa fase inicial, em relação ao aglomerado, ao qual Rio Claro está integrado. Neste sentido, informaramque se encontra em execução um levantamento que abrange as Unidades de Informação Territorializadas (UITs), combase em dados referentes a uso de solo, estatísticas e fundamentos socioeconômicos. O propósito é montar um bancode dados, com a identificação de áreas de carência e as que comportam investimentos nos 22 municípios, gerando,então, uma análise conjuntural e aplicações práticas. O aglomerado registra, atualmente, PIB superior a R$ 19 bilhõese população estimada em mais de 1,3 milhão de habitantes. O prefeito Du Altimari afirmou que a “discussão depolíticas públicas regionais é fundamental” e que se houver esta compreensão no âmbito dos gestores que integram oAglomerado Urbano de Piracicaba “surgirão soluções importantes para todos, envolvendo questões essenciais comoaterros sanitários, mobilidade, implantação de um hospital regional e outros equipamentos e obras que contemplem aregião”. Altimari, contudo, sublinhou que espera ver daqui para frente demonstrações contínuas de avanços nessasdiscussões. “Que este não seja um projeto sem futuro”, cobrou. Para a vice-prefeita Olga Salomão, “importa é que assoluções não venham prontas, de cima para baixo, que este seja mesmo um processo resultante da interlocução entreos gestores e as populações dos municípios do aglomerado”. Participaram do evento em Rio Claro também aassessora da vice-presidência da Emplasa, Carla de Castro Parente e a consultora da Fundação Escola de SociologiaPolítica, Cecília Almeida, entre outros técnicos.

Link: http://www.canalrioclaro.com.br/noticia/17511/aglomerado-urbano-de-piracicaba-realiza-oficina-em-rio-claro.html

Titulo: Morte de PMs: adolescente não tinha o perfil de quem mata a família, diz psiquiatraVeículo: Veja.com - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 08/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 200 cm -

Morte de PMs: adolescente não tinha o perfil de quem mata a família, diz psiquiatra Para especialista, caso tambémnão tem característica de crime cometido durante surto mental ou motivado por psicopatia. “É preciso muita cautela aoatribuir mortes ao menino'', afirma Daniel Martins de Barros Desde que deu início às investigações sobre oassassinato do casal de policiais militares Luis Marcelo Pesseghini e Andreia Bovo Pesseghini, a polícia aponta comoprincipal suspeito pelo crime o filho deles, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos. Segundo a tese dosinvestigadores, o menino teria apanhado a pistola .40 da mãe e disparado contra os familiares - além dos pais, a avó euma tia-avó -, um a um. Em seguida, pegou o carro da mãe e foi para a escola. Ao voltar para casa, teria se matadocom a mesma pistola. Para o psiquiatra Daniel Martins de Barros, coordenador do Núcleo Forense do Instituto dePsiquiatria da Universidade de São Paulo, as investigações não indicam até agora, porém, que o jovem tenha o perfilpsiquiátrico padrão de alguém capaz de cometer crimes como o familicídio ou parricídio. “É preciso muita cautela aoatribuir o crime ao menino. Tudo o que aconteceu é muito atípico”, salienta. De acordo com Barros, crimes como oassassinato dos pais (parricídio) normalmente são motivados por históricos de violência familiar, abuso físico ou sexuale razões financeiras. “Essa pessoa, em geral, não se mata depois. Ela já colocou um fim no que a atormentava”, diz. Asevidências não demonstram ainda que Marcelo tenha sido vítima de algum tipo de violência em casa. E mais: um jovemcom fibrose cística que fosse de fato mal tratado pela família não teria conseguido sobreviver até os 13 anos. Leiatambém: Seis perguntas que ainda não foram respondidas sobre a morte da família de PMs PM morta com a famíliadenunciou colegas, diz comandante Polícia encontra luvas em carro usado por garoto suspeito de matar os pais Ofamilicídio, por outro lado, é um tipo de assassinato em massa que costuma ter como autoria um adulto. No perfilpadrão da psiquiatria, normalmente essa pessoa é um homem casado que pode ser um pai de família. O crimecostuma ser cometido em momentos de desespero — como uma falência — ou quando a pessoa tem dificuldade emaceitar uma separação conjugal ou familiar. Em depoimento à polícia, o melhor amigo de Marcelo afirmou que o jovemfalava em matar os pais e, em seguida, fugir com o carro. “É muito raro que esse crime seja cometido pelo filho”, dizBarros. Transtorno mental — É difícil estabelecer ainda se o crime, caso tenha sido mesmo cometido por Marcelo, foimotivado por uma crise, um surto mental momentâneo. Isso porque a maneira racional e organizada em que osassassinatos e o suicídio foram cometidos não segue o padrão de desorganização mental característica de ummomento de surto. "Estava tudo muito articulado, muito calculado. Não aparenta algo que resultou de uma crisepontual", afirma Barros. Já a psicopatia, descrita pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM)como uma condição que tem como característica principal um "padrão global de desrespeito e violação dos direitosalheios", não aparenta, a priori, ser o caso de Marcelo. Entre as características centrais da personalidade de umpsicopata estão a falta de empatia, tendência à insensibilidade, desprezo pelos sentimentos das outras pessoas,irresponsabilidade, irritabilidade e agressividade. Vizinhos, professora e familiares descreviam Marcelo como um rapazdócil, tranquilo e carinhoso. Armas — De acordo com um dado epidemiológico dos Estados Unidos, ter uma arma emcasa aumenta em trinta vezes os riscos de um adolescente se matar. Até o momento, a apuração policial descobriu quena casa de Marcelo havia, pelo menos, cinco armas de fácil acesso. Segundo especialistas, é fundamental garantir queos filhos não tenham acesso a armas de fogo em casa. “O discurso de morte, o tirar a vida de alguém, o universopolicial. Tudo isso devia ser visto como algo comum na família”, diz o psicanalista Sergio Braghini, da Fundação Escolade Sociologia e Política de São Paulo (Fesp). O adolescente vivia em um universo militarizado: ia frequentemente comseu pai ao quartel da PM. Marcelo tinha ainda fibrose cística, uma doença crônica causada por um defeito genético,que faz com que as glândulas produzam secreções anormais que atingem o pulmão e impedem a produção deenzimas que ajudam a absorver os nutrientes dos alimentos. Essas secreções prejudicam os pulmões e podem causarinfecções respiratórias graves. “Ter uma doença crônica é fator de risco para o suicídio”, diz Barros. Assim, umahipótese levantada seria a de que o menino matou os familiares e a si mesmo para privá-los da dor de sua morte. “Masisso é algo tão extremo e tão raro, que é preciso antes esgotar todos os cenários possíveis”, afirma Barros.

Link: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/como-a-psiquiatria-explicaria-o-assassinato-do-casal-de-policiais-militares

Titulo: Aglomerado Urbano de Piracicaba realiza oficina em Rio ClaroVeículo: TV Claret - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 21/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 23 cm -

Aglomerado Urbano de Piracicaba realiza oficina em Rio Claro O propósito é montar um banco de dados, com aidentificação de áreas de carência Da redação da TV Claret Técnicos da Empresa Paulista de PlanejamentoMetropolitano S/A (Emplasa) e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo estiveram segunda-feira(19), em Rio Claro, para uma oficina do Aglomerado Urbano de Piracicaba, criado em 2012 e formado por 22municípios da região. O evento, que contou com a participação do prefeito Du Altimari, do presidente da Câmara,Agnelo da Silva Matos Neto, vereador Júlio Lopes e da vice-prefeita Olga Salomão, foi realizado no NúcleoAdministrativo Municipal (NAM), com a presença também de representantes dos municípios de Conchal e Ipeúna. Ocoordenador da Unidade de Dados e Informação (UDI) Eugênio Senese e a diretora Cecília Maria Rodrigues Nahasdiscorreram sobre o que se pretende e o que se faz, atualmente, numa fase inicial, em relação ao aglomerado, ao qualRio Claro está integrado. Neste sentido, informaram que se encontra em execução um levantamento que abrange asUnidades de Informação Territorializadas (UITs), com base em dados referentes a uso de solo, estatísticas efundamentos socioeconômicos. O propósito é montar um banco de dados, com a identificação de áreas de carência eas que comportam investimentos nos 22 municípios, gerando, então, uma análise conjuntural e aplicações práticas. Oaglomerado registra, atualmente, PIB superior a R$ 19 bilhões e população estimada em mais de 1,3 milhão dehabitantes. Participaram do evento em Rio Claro também a assessora da vice-presidência da Emplasa, Carla deCastro Parente e a consultora da Fundação Escola de Sociologia Política, Cecília Almeida, entre outros técnicos.

Link:http://www.tvclaret.com/noticias/politica/32987/AGLOMERADO+URBANO+DE+PIRACICABA+REALIZA+OFICINA+EM+RIO+CLARO+

Titulo: Evento – Ciclo de Palestras: Israel e o Mundo – Centro de Cultura JudaicaVeículo: Mundorama - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 17/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 20 cm -

Evento – Ciclo de Palestras: Israel e o Mundo – Centro de Cultura Judaica 17/08/2013 POR COORDENAÇÃO COMENTÁRIOS DESATIVADOS 1 Votes O Centro da Cultura Judaica, em parceria com a Confederação Israelitado Brasil, realiza no período de 2 de setembro a 28 de outubro o “Ciclo de Palestras: Israel e o Mundo”. O objetivoprincipal do evento é possibilitar o estudo e a análise das relações políticas de Israel com outros países. Ao longo dociclo, os palestrantes Bernardo Sorj (UFRJ), Gustavo Chacra (Jornal O Estado de S. Paulo), Heni Ozi Cukier (ESPM),Guilherme Casarões (FRB e FGV), Jaime Spitzcovsky (GACINT-USP), Michel Gherman (UFRJ), Omar Ribeiro Thomaz(UNICAMP), Peter Demant (USP), Samuel Feldberg (FRB e FESPSP) e Tullo Vigevani (UNESP) irão analisar e discutirtemas como a Primavera Árabe e seus desdobramentos, o reconhecimento da Palestina como Estado observador nãomembro pela Assembleia Geral da ONU, o programa nuclear iraniano e a eleição do novo presidente do país, aretomada das negociações entre israelenses e palestinos e a mudança de status do Brasil no cenário internacional. Aspalestras acontecem às segundas feiras, das 20h às 22h, no Auditório do Centro da Cultura Judaica, em São Paulo. Para informações sobre programação, matrículas e valores, acesse o site:http://www.culturajudaica.org.br/2659/ciclo-de-palestras-israel-mundo

Link: http://mundorama.net/2013/08/17/evento-ciclo-de-palestras-israel-e-o-mundo-centro-de-cultura-judaica/

Titulo: Aglomerado Urbano de Piracicaba realiza oficina em Rio ClaroVeículo: Agora Rio Claro - Localidade: RIO CLARO - SP - Data de publicação: 20/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 44 cm -

Aglomerado Urbano de Piracicaba realiza oficina em Rio Claro By Redação Updated: agosto 20, 2013 AglomeradoUrbano Técnicos da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (Emplasa) e da Fundação Escola deSociologia e Política de São Paulo estiveram segunda-feira (19), em Rio Claro, para uma oficina do AglomeradoUrbano de Piracicaba, criado em 2012 e formado por 22 municípios da região. O evento, que contou com a participaçãodo prefeito Du Altimari, do presidente da Câmara, Agnelo da Silva Matos Neto, vereador Júlio Lopes e da vice-prefeitaOlga Salomão, foi realizado no Núcleo Administrativo Municipal (NAM), com a presença também de representantes dosmunicípios de Conchal e Ipeúna. O coordenador da Unidade de Dados e Informação (UDI) Eugênio Senese e a diretoraCecília Maria Rodrigues Nahas discorreram sobre o que se pretende e o que se faz, atualmente, numa fase inicial, emrelação ao aglomerado, ao qual Rio Claro está integrado. Neste sentido, informaram que se encontra em execução umlevantamento que abrange as Unidades de Informação Territorializadas (UITs), com base em dados referentes a usode solo, estatísticas e fundamentos socioeconômicos. O propósito é montar um banco de dados, com a identificaçãode áreas de carência e as que comportam investimentos nos 22 municípios, gerando, então, uma análise conjuntural eaplicações práticas. O aglomerado registra, atualmente, PIB superior a R$ 19 bilhões e população estimada em maisde 1,3 milhão de habitantes. O prefeito Du Altimari afirmou que a “discussão de políticas públicas regionais éfundamental” e que se houver esta compreensão no âmbito dos gestores que integram o Aglomerado Urbano dePiracicaba “surgirão soluções importantes para todos, envolvendo questões essenciais como aterros sanitários,mobilidade, implantação de um hospital regional e outros equipamentos e obras que contemplem a região”. Altimari,contudo, sublinhou que espera ver daqui para frente demonstrações contínuas de avanços nessas discussões. “Queeste não seja um projeto sem futuro”, cobrou. O vereador Júlio Lopes afirmou que “há várias questões de interesseregional pendentes de solução”. E citou, especificamente, a possibilidade de geração de ligações locais de telefoniaentre os municípios do Aglomerado, demanda que “já vem sendo discutida com vereadores da região”, assinalou overeador. Para a vice-prefeita Olga Salomão, “importa é que as soluções não venham prontas, de cima para baixo, queeste seja mesmo um processo resultante da interlocução entre os gestores e as populações dos municípios doaglomerado”. Participaram do evento em Rio Claro também a assessora da vice-presidência da Emplasa, Carla deCastro Parente e a consultora da Fundação Escola de Sociologia Política, Cecília Almeida, entre outros técnicos.

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Titulo: Aglomerado Urbano de Piracicaba realiza oficina em Rio ClaroVeículo: Sua Cidade - Localidade: SAO CARLOS - SP - Data de publicação: 20/08/2013Editoria: Notícia - Página: OnlineCentimetragem: 45 cm -

Rio Claro: Aglomerado Urbano de Piracicaba realiza oficina em Rio Claro AGOSTO 20, 2013 Share on print Shareon stumbleupon Share on facebook Share on twitter More Sharing Services 0 Fonte: Rio Claro Técnicos da EmpresaPaulista de Planejamento Metropolitano S/A (Emplasa) e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Pauloestiveram segunda-feira (19), em Rio Claro, para uma oficina do Aglomerado Urbano de Piracicaba, criado em 2012 eformado por 22 municípios da região. O evento, que contou com a participação do prefeito Du Altimari, do presidenteda Câmara, Agnelo da Silva Matos Neto, vereador Júlio Lopes e da vice-prefeita Olga Salomão, foi realizado no NúcleoAdministrativo Municipal (NAM), com a presença também de representantes dos municípios de Conchal e Ipeúna. Ocoordenador da Unidade de Dados e Informação (UDI) Eugênio Senese e a diretora Cecília Maria Rodrigues Nahasdiscorreram sobre o que se pretende e o que se faz, atualmente, numa fase inicial, em relação ao aglomerado, ao qualRio Claro está integrado. Neste sentido, informaram que se encontra em execução um levantamento que abrange asUnidades de Informação Territorializadas (UITs), com base em dados referentes a uso de solo, estatísticas efundamentos socioeconômicos. O propósito é montar um banco de dados, com a identificação de áreas de carência eas que comportam investimentos nos 22 municípios, gerando, então, uma análise conjuntural e aplicações práticas. Oaglomerado registra, atualmente, PIB superior a R$ 19 bilhões e população estimada em mais de 1,3 milhão dehabitantes. O prefeito Du Altimari afirmou que a “discussão de políticas públicas regionais é fundamental” e que sehouver esta compreensão no âmbito dos gestores que integram o Aglomerado Urbano de Piracicaba “surgirão soluçõesimportantes para todos, envolvendo questões essenciais como aterros sanitários, mobilidade, implantação de umhospital regional e outros equipamentos e obras que contemplem a região”. Altimari, contudo, sublinhou que espera verdaqui para frente demonstrações contínuas de avanços nessas discussões. “Que este não seja um projeto sem futuro”,cobrou. O vereador Júlio Lopes afirmou que “há várias questões de interesse regional pendentes de solução”. E citou,especificamente, a possibilidade de geração de ligações locais de telefonia entre os municípios do Aglomerado,demanda que “já vem sendo discutida com vereadores da região”, assinalou o vereador. Para a vice-prefeita OlgaSalomão, “importa é que as soluções não venham prontas, de cima para baixo, que este seja mesmo um processoresultante da interlocução entre os gestores e as populações dos municípios do aglomerado”. Participaram do eventoem Rio Claro também a assessora da vice-presidência da Emplasa, Carla de Castro Parente e a consultora daFundação Escola de Sociologia Política, Cecília Almeida, entre outros técnicos. Tweet Publicado em: 20 agosto 2013Por: Diretoria de Comunicacao Categorias: Sem categoria Notícia Anterior: Terrenos sujos e com mato vão custar maiscaro para proprietários Próxima Notícia: Obras da Avenida 7 está ganhando calçadas

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Titulo: Trabalho escravo na atualidadeVeículo: Brasil Escola - Localidade: RECIFE - PE - Data de publicação: 23/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 60 cm -

Trabalho escravo na atualidade Escravidão Moderna Escravidão Moderna Nas letras da lei, a escravidão estáextinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em quemulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda otráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentreoutros países. A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou vendade pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações detrabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física epsicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressãotrabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência. Atualmente, há diversos acordos e tratadosinternacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956,que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foramincorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convençõesnúmero 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho eseu Seguimento, de 1998. De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duascaracterísticas em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da somado trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seusdocumentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito detrabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão. Vale lembrar que o trabalho escravo não existesomente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalhoescravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na regiãometropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo osbolivianos, e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimossalários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e doseu trabalho. A escravidão no Brasil foi extinta oficialmente em 13 de maio de 1888. Todavia, em 1995 o governobrasileiro admitiu a existência de condições de trabalho análogas à escravidão. A erradicação do trabalho escravopassa pelo cumprimento das leis existentes, porém isso não tem sido suficiente para acabar com esse flagelo social.Mesmo com aplicações de multas, corte de crédito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões das mercadoriasnas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é, pasmem, um bom negócio para muitos fazendeiros e empresáriosporque barateia os custos da mão de obra. Quando flagrados, os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviamsonegado aos trabalhadores e nada mais acontece. De modo geral, o trabalho escravo só tem a prejudicar a imagemdo Brasil no exterior, sendo que as restrições comerciais são severas caso o país continue a utilizar de mão de obraanáloga à escravidão. Como é público e notório que o Brasil usa trabalho escravo, sua erradicação é urgente,sobretudo para os trabalhadores, mas também para um bom relacionamento comercial internacional. Criada emagosto de 2003, a Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE), órgão vinculado àSecretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, tem a função de monitorar a execução doPlano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em março de 2003, o Plano contém 76 ações, cujaresponsabilidade de execução é compartilhada por órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público,entidades da sociedade civil e organismos internacionais. Orson Camargo Colaborador Brasil Escola Graduado emSociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP Mestre em Sociologia pelaUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMP

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Titulo: Injustiça socialVeículo: Brasil Escola - Localidade: RECIFE - PE - Data de publicação: 23/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 57 cm -

Injustiça social Tweet Mulher desempenhando o mesmo papél de um homem no entanto recebendo um saláriomenor - Injustiça social Mulher desempenhando o mesmo papél de um homem no entanto recebendo um saláriomenor - Injustiça social A definição de injustiça social tende a ser múltipla, a depender do aspecto e das condições emque é analisada. De modo simples e sucinto, o padrão de injustiça ocorre quando dois indivíduos semelhantes e emiguais condições recebem tratamento desigual. Para que haja um parâmetro no tratamento dado pela Justiça, algunscritérios foram estabelecidos no decorrer da história: a) a justiça considera, nas pessoas, as virtudes ou os méritos; b) ajustiça trata os seres humanos como iguais; c) trata as pessoas de acordo com suas necessidades, suas capacidadesou tomando em consideração tanto umas quanto outras. Todos sabem que a justiça é feita pelos homens, e por issomesmo ela se aperfeiçoa à medida que as sociedades também se desenvolvem, não apenas economicamente, masprincipalmente ao ampliar os direitos civis, políticos e/ou sociais da população. Por outro lado, a Justiça acabaexpressando muitas vezes interesses parciais, ao contemplar, de um modo direto ou indireto, expectativas queatendam às elites econômicas e sociais – os donos do poder. No Brasil, as causas da injustiça social são muitas eprofundas. Nossa cultura assimilou e aceitou conviver com certo tipo de violência, talvez a mais brutal, que é aescravidão, acreditando ser possível o ajustamento de ideais libertários e democráticos com uma estrutura socialcompletamente injusta; aceitamos com certa naturalidade e por séculos, os privilégios de poucos coexistindo com asupressão dos direitos de outros. Na atualidade, são sabidas e diversas as pesquisas sociais que confirmam que ainjustiça social atinge determinados grupos sociais, como por exemplo: as mulheres recebem salários menores que oshomens, ocorrendo o mesmo com os negros e a violência afeta muito mais os jovens que possuem baixa escolaridadee os que estão desempregados. De modo geral, a relação entre o desenvolvimento econômico e as políticas sociaissempre foram perversas. No Brasil, havia a ideia de que era necessário o país crescer economicamente para que o“bolo” fosse posteriormente dividido, comprovado, em seguida, ser uma falácia. Assim, diversos fatores contribuíram econtribuem para o aprofundamento das injustiças sociais. Ocorre que os fatores de desagregação social, somados aoaceleramento da inflação – e mesmo depois da inflação controlada –, provocaram o agravamento da concentração derenda. Em boa parte dos países pobres, assim como no Brasil, a concentração de renda é um dos fatores cruciais paraa existência da injustiça social. É notório que o Brasil não é um país pobre, no entanto, também é visível a mádistribuição dos recursos produzidos. Parte de nossas riquezas está nas mãos de poucas pessoas/famílias/empresas,enquanto parte considerável da população não tem acesso a emprego, educação, saúde, moradia, alimentação, etc.Não se pode ignorar que a impunidade e a corrupção também contribuem intensamente para o agravamento doquadro. Historicamente, os governos brasileiros gastaram mal os recursos destinados às áreas sociais. As políticassociais não foram capazes de reverter o quadro de injustiça social que atinge milhares de brasileiros que estão abaixoda linha da pobreza. Nos governos de FHC (1994-2002) e Lula (2003-2010), alguns programas sociais amenizaram asituação e tiraram apenas uma parte dos excluídos da situação de miséria. Porém, ainda há muito que fazer e muitoscontinuam desassistidos! É de se lamentar e indignar que em pleno século XXI ainda existam milhares de pessoasmorrendo de fome e/ou vivendo em situação de miséria absoluta. O certo é que no regime democrático, mesmo sendorecente no Brasil, surgem possibilidades da participação, do debate e da indignação popular frente às injustiças sociais.A sociedade brasileira vem cobrando, cada vez mais, dos atores políticos medidas eficientes e eficazes de políticassociais inclusivas. Orson Camargo Colaborador Brasil Escola Graduado em Sociologia e Política pela Escola deSociologia e Política de São Paulo – FESPSP Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas -UNICAMP

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Titulo: “O livro do mundo e o mundo dos livros” é o tema do quarto debate do “Seminário Brasil, brasis” de 2013, daABLVeículo: CM News - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 23/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 18 cm -

“O livro do mundo e o mundo dos livros” é o tema do quarto debate do “Seminário Brasil, brasis” de 2013, da ABL Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:23 hs. 23/08/2013 - "O livro do mundo e o mundo doslivros" será o tema do quarto debate de 2013 do "Seminário Brasil, brasis", da Academia Brasileira de Letras. Acoordenação é do Acadêmico Domício Proença Filho, Primeiro-Secretário da ABL. As palestrantes serão DoloresPrades e Regina Zilbermann. O evento está programado para o dia 29 de agosto, quinta-feira, às 17h30min, no TeatroR. Magalhães Jr., na sede da ABL, na Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro. Entrada franca. Dolores Prades é editora e gestora, com foco, desde o ano 2000, no segmento de literatura e de livros de referênciapara crianças e jovens. Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Autônoma de Barcelona, é especialista emLiteratura Infantil e Juvenil pela mesma universidade; doutora em História Econômica pela Universidade de São Paulo(USP); mestre em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); e licenciada em Sociologia ePolítica pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP). Regina Zilbermann formou-se em Letraspela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutorou-se em Romanística pela Universidade de Heidelberg, naAlemanha. Foi professora titular da PUC do Rio Grande do Sul, onde lecionou Teoria da Literatura e LiteraturaBrasileira, coordenou o Programa de Pós-Graduação em Letras, e dirigiu a Faculdade de Letras. Foi HonoraryResearch Fellow no Spanish&Latin American Department, da Universidade de Londres. Realizou pós-doutoramento noCenter for Portuguese&Brazilian Studies, da Brown University, USA. Recebeu na Universidade Federal de Santa Mariao título de Doutor Honoris Causa. Atualmente, é professora colaboradora convidada do Programa de Pós-Graduaçãoem Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e docente do Programa de Pós-graduação em Letras doCentro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter). Fonte: Academia Brasileira de Letras

Link:http://news.cmconsultoria.com.br/#%e2%80%9cO%20livro%20do%20mundo%20e%20o%20mundo%20dos%20livros%e2%80%9d%20%c3%a9%20o%20tema%20do%20quarto%20debate%20do%20%e2%80%9cSemin%c3%a1rio%20Brasil,%20brasis%e2%80%9d%20de%202013,%20da%20ABL

Titulo: Tragédias anunciadas, Egito – Morte no Nilo!Veículo: Exame Expresso - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 16/08/2013Editoria: Noticias - Página: OnlineCentimetragem: 82 cm -

Tragédias anunciadas, Egito – Morte no Nilo! Fábio Pereira Ribeiro Professor Bernardo Wahl G. de Araújo JorgeProfessor Bernardo Wahl G. de Araújo Jorge O Pós Primavera Árabe ainda não terminou. A fraqueza institucional, odescaso político, e a utopia política religiosa fazem da África e do próprio Egito, um caldeirão de insatisfação, eprincipalmente, desgaste da sociedade com os entes políticos. O Egito, literalmente entrou em um cenário de morte.Sangue corre no Rio Nilo, e um conjunto de incertezas egípcias, e também internacionais, não dão um direcionamentoefetivo para um estado de paz. Me pergunto, nós brasileiros devemos olhar com atenção, e termos preocupaçãoefetiva com o que está acontecendo no Egito? O Brasil passa por momentos difíceis, e ao mesmo tempo inglórios, comBlack Blocs nas ruas, anarquistas com discursos confusos, mas que sabem de uma direção, não dá mais paraaguentar passivamente. Seremos um Egito? Pois, aqui no Brasil, já existem muitas múmias na política, que tantoatrasam o país. Mas, analisando o contexto da tragédia no Egito, o Blog EXAME Brasil no Mundo, conversou com oprofessor Bernardo Wahl G. de Araújo Jorge, que é professor de Relações Internacionais na FAAP, FESPSP eFMU-SP. Mestre em Estudos de Paz, Defesa e Segurança Internacional pelo Programa San Tiago Dantas (UNESP,UNICAMP e PUC-SP) e Bacharel em Relações Internacionais pela USP. O especialista Bernardo fez uma análisesobre os acontecimentos, e o quanto o cenário pode ser prejudicial daqui para frente. Brasil no Mundo: A tragédia queestá acontecendo no Egito, podemos dizer que já era uma tragédia anunciada? Bernardo Wahl G. de Araújo Jorge: Asvariáveis para uma situação conflitiva que envolvesse o recurso à violência já estavam colocadas, mas nãonecessariamente evidentes, embora bastante possíveis. Desde a derrubada do Mohammed Morsi, o cenário deresistência civil por parte da Irmandade Muçulmana era uma entre as diversas perspectivas que poderiam seconcretizar. Enquanto os interesses da Irmandade Muçulmana continuarem sendo excluídos, ela continuará a tentarprolongar a agitação pública e a minar o governo de transição apoiado pelos militares. Brasil no Mundo: Para muitosanalistas internacionais, o mundo árabe está vivendo um momento de convulsão. Para o senhor as mesmas eraminevitáveis? Bernardo Wahl G. de Araújo Jorge: Se usarmos área de conhecimento da História e o estudo do que jáaconteceu no mundo como conhecimento adquirido para tentar auxiliar na compreensão dos fatos presentes e daquiloque está por vir, podemos dizer que a convulsão poderia ser evitável. Em outros momentos históricos, convulsõesocorreram e o que a História nos ensina, enquanto laboratório da sociedade, é que este tipo de acontecimento ocorrequando os governos não atendem às demandas da população. Por outro lado, mudanças muitas vezes só ocorrematravés de lutas. Neste sentido, há uma certa inevitabilidade em se tratando deste tipo de revolta. Brasil no Mundo:Todas as últimas revoltas que aconteceram a partir da Primavera Árabe, apresentam também um cenário de desgasteinstitucional dos países, e ao mesmo tempo um descontentamento com a política desenvolvida nestes países. Como osenhor analisa os atuais acontecimentos, e que cenários podemos prever? Bernardo Wahl G. de Araújo Jorge: Maisuma vez recorro à História como uma luz que pode nos ajudar a ler o presente e a tentar traçar cenários, ainda quebastante incertos, para o futuro. A situação atual preocupa, pois o cenário de recurso à violência se concretiza. OEstado de emergência pode evoluir para uma situação mais catastrófica, inclusive de guerra civil. Brasil no Mundo: Asmobilizações no Egito perderam literalmente o rumo, com abusos dos dois lados, considerando inclusivo o uso irrestritode armas de fogo. A sociedade egípcia perdeu a sua tolerância. Salvo as devidas proporções, no caso Brasil, as atuaismobilizações podem chegar a este extremo? Bernardo Wahl G. de Araújo Jorge: Embora possamos fazer relações, assituações no Brasil e no Egito são bastante distintas. Cada país tem as suas particularidades e especificidades. OBrasil tem mais experiência em termos de democracia do que o Egito. Neste sentido, o que ocorre no Brasil nãonecessariamente pode chegar aos extremos aos quais se chegou no Egito (no qual há o uso das Forças Armadas). Poroutro lado, no Brasil ainda existe uma dificuldade para lidar com conflitos sociais através do diálogo e, assim, recorre-seao uso da força (no caso, policial). Então, embora haja uma grande diferença entre Egito e o Brasil, a violência estápresente em ambos. Brasil no Mundo: Na sua visão, existe um possível cenário de paz no Egito? Bernardo Wahl G.de Araújo Jorge: Não no curto prazo. No médio e longo prazos é possível. E há basicamente dois cenários de paz. Um

no qual será uma paz imposta de cima, pelo Exército, tradicional fiel da balança no Egito. Aí se configuraria umasituação que não é nova e apenas segue o que vem ocorrendo há tempos no Egito. Um segundo cenário seria uma pazdecorrente da inclusão dos diversos interesses de diferentes grupos na mesa de negociações (particularmente dairmandade Muçulmana). Este último cenário, todavia, é mais improvável. Caso eventualmente se concretize, aí simserá um grande avanço para o Egito.

Link: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/brasil-no-mundo/2013/08/16/tragedias-anunciadas-egito-morte-no-nilo/

Titulo: Oficina técnica discute potencial da RegiãoVeículo: Correio do Estado. - Localidade: CAMPO GRANDE - MS - Data de publicação: 25/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 30 cm -

Oficina técnica discute potencial da Região ALEXANDRE MARTINS Representantes das cidades do Aglomerado sereuniram para uma oficina técnica sobre as oportunidades regionais Representantes das cidades do Aglomerado sereuniram para uma oficina técnica sobre as oportunidades regionais Representantes das sete cidades do AglomeradoUrbano de Jundiaí (AUJ) se reuniram ontem para uma oficina técnica sobre as potencialidades, barreiras eoportunidades de desenvolvimento regional. A reunião proporcionou a troca de experiências entre os municípios e,agora, com esse estudo em mãos, o objetivo é combinar recursos para gerar mais desenvolvimento. Atlas digital serácriado e ajudará a definir investimentos pontuais para cada cidade. Para o secretário de Habitação, Obras e Urbanismode Itupeva, Cícero Petrica, esse estudo traz informações para que cada município possa se avaliar e também conheceros outros. "É um diagnóstico importante. Nos possibilita verificar o valor econômico da Região. Agora, temos que criaropções para trazer o PIB que geramos para dentro da nossa Região, já que hoje nós geramos um desenvolvimento quenão volta para cá", alega. Em alguns municípios, há determinados componentes que se adequam melhor em relação aoutros. Com esse estudo em mãos, as cidades do Aglomerado Urbano poderão criar parcerias que visem odesenvolvimento em bloco. O estudo foi encomendado pela Emplasa (Empresa Paulista de PlanejamentoMetropolitano) e pela Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano do Estado. "Depois desta reunião, tudo serácolocado na internet, para que a população tenha acesso", conta a gerente de formações territoriais da Emplasa,Cecília Mahas. Segundo a coordenadora técnica de projetos, Cecília de Almeida Gomes, o objetivo da FundaçãoEscola de Sociologia e Política de São Paulo, empresa responsável pelo estudo, foi diagnosticar as atividades queestão em crescimento na Região. "Temos como destaques, por exemplo, os setores de logística, turismo, alimentos ebebidas", explica. Cada atividade foi analisada de acordo com os recursos que melhor se adequam. Para logística, porexemplo, foram tidos em conta os aspectos geográficos. Enquanto que para atividades turísticas, as possibilidades deatrações foram o foco dos estudos. "Na questão de turismo, por exemplo, o representante de Campo Limpo Paulistacitou um santuário que os representantes das demais cidades sequer conheciam. É a chance de um aproveitar orecurso do outro", acrescenta a coordenadora. A proposta é conhecer essas atividades e também as características,inclusive de solo, de cada local. "Temos que saber como essas atividades poderiam aproveitar os recursos regionais,tanto humanos quanto físicos. Recursos esses que podem potencializar as atividades em determinado local", completaCecília Gomes.

Link: http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=2&int_id=209698

Titulo: Quais lições os partidos podem tirar dos protestos?Veículo: DM.com.br - Localidade: GOIANIA - GO - Data de publicação: 24/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 90 cm -

Quais lições os partidos podem tirar dos protestos? Descrença nos partidos, traço comum nos protestos que seespalharam pelo País, expõe problemas do modelo político brasileiro, mas pode servir de estímulo a que surjam novasformas de representatividade, avaliam especialistas DIÁRIO DA MANHÃ HELTON LENINE Sociólogos e cientistaspolíticos acreditam que os partidos políticos vão continuar sendo a base do sistema democrático brasileiro, mas agoratêm uma oportunidade de se renovar e reorientar suas agendas para fazer frente aos novos anseios da população. Ospesquisadores avaliam que as manifestações de rua podem abrir caminho para mudanças no sistema político, com osurgimento de mecanismos que permitam, por exemplo, as candidaturas avulsas – sem filiação partidária, oschamados candidatos 'independentes' – assim como a convocação de xzplebiscitos e o fortalecimento deentidades civis nas diferentes instâncias do poder público. Em meio à recente onda de protestos no Brasil, ainsatisfação com os partidos políticos têm sido recorrente nas redes sociais. Em São Paulo, integrantes de partidospolíticos presentes em uma das manifestações chegaram a ser vítimas de agressões verbais e físicas. Muitosacabaram expulsos do protesto e tiveram material de campanha rasgado e até queimado. "Pelas manifestações, ficouclaro que a sociedade quer maior diálogo com seus representantes, e não a extinção dos partidos políticos", diz ocientista político Ricardo Ismael, da PUC-Rio. "O movimento é apartidário, mas não antipartidário. Há uma necessidadeurgente de que os partidos interajam mais com a sociedade, reorientando e renovando suas agendas e práticas",acrescenta. Ricardo Ismael lembra que as legendas são apenas "parte integrante" do regime democrático, que nãoprescinde da "cidadania ativa" para funcionar. "A pressão da sociedade também faz parte do sistema político", afirma oacadêmico. "Cabe a ela cobrar maior empenho de seus representantes. Democracia não se faz apenas com partidos." O sociólogo Aldo Fornazieri, diretor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), concorda.Para ele, no entanto, há uma "crise de representação partidária", resultado de um distanciamento crônico e históricoentre a sociedade e seus representantes. "O poder está completamente distante da sociedade", avalia Fornazieri. "Épreciso urgentemente uma reforma política que preveja uma maior participação popular na República." Aldo Fornazieriacrescenta que, nesse contexto, poderiam surgir novas formas de representação política, como a eleição de candidatosindependentes, sem filiação partidária, por exemplo. "Eu simpatizo muito com essa ideia, pois os partidos, por si só,não conseguem refletir os interesses de todos os setores da sociedade." Para o cientista político Paulo Baía, da UFRJ,os protestos mostram o ocaso do "antigo modelo de poder e de política dos partidos". E observa: "Isso não significa,entretanto, que essa legendas vão deixar de existir. Pelo contrário, elas vão ter de se abrir e se oxigenar caso queiramsobreviver nos tempos atuais." As cenas contra integrantes de partidos políticos em manifestações não eraessencialmente "antipartidária", avalia Baía. "Era contra a tentativa de os partidos se aproveitarem politicamente de ummovimento como sempre fizeram ao longo da história desse País." TEMOR Já o cientista político Milton Lahuerta,professor de teoria política e coordenador do laboratório de política e governo da Universidade Estadual Paulista(Unesp) em Araraquara, vê com preocupação o que chama de "desqualificação dos partidos" em meio à onda deindignação que varre o País. "Há um sentimento generalizado nas ruas de indignação que passa a desqualificarpartidos, o que abre o precedente para a ascensão de líderes carismáticos", afirma. "A democracia não se beneficia daruptura da sociedade com suas instituições políticas." Segundo Milton Lahuerta, há um "domínio da lógica econômicasobre a lógica política" que, acentuado durante a globalização, "ampliou o distanciamento entre a sociedade e seusrepresentantes". "O tempo da política é lento, enquanto o da economia é acelerado, especialmente com a interaçãodos mercados", analisa. "Isso cria problemas, pois o processo político, que exige reflexão, não acompanha o ritmo dasdemandas da população." O cientista político ressalta que o País precisa, na prática, de uma participação política maisqualificada, "uma vez que nossos políticos participam pouco da decisão de questões fundamentais que impactam asociedade como um todo." Lahuerta cita como exemplo dessa "desqualificação da política" as divergências partidáriasque impedem a aprovação de projetos importantes para o País. "Em vez de buscar soluções conjuntas, representantesde partidos opostos preferem trocar acusações sobre a origem dos problemas. Isso enfraquece o ideal da República,

pois é um pensamento puramente eleitoreiro", conclui o cientista político. (Com informações da BBC Brasil)

Link: http://www.dm.com.br/texto/139719-quais-liaaes-os-partidos-podem-tirar-dos-protestos

Titulo: Golpe no Egito expõe desafio de islâmicos de se manter no poder após eleiçõesVeículo: Último Segundo - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 25/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 147 cm -

Golpe no Egito expõe desafio de islâmicos de se manter no poder após eleições Por Luciana Alvarez - especial parao iG | 25/08/2013 06:00 - Atualizada às 26/08/2013 08:21 Texto - pessoas lendo 0 Comentários Ascensão islamitapelo voto é prejudicada não por religião, mas por interesses regionais e externos, dizem analistas Um partido islâmicodemocraticamente eleito ser retirado do poder à força sob uma aparente complacência das potências ocidentais, comoaconteceu no Egito em 3 de julho , não é novidade na história recente. Para analistas internacionais, acima da simplesquestão religiosa, o que impede a ascensão desses grupos é o complexo jogo de interesses internos e a disputa deoutros países por influência na região. Análise: Egito revela que paz é mais difícil que revolução na Primavera Árabe AP Soldados do Exército em veículos blindados bloqueiam Praça Tahrir, no Cairo, durante protestos de partidários depresidente deposto no Egito (23/8) Leia também: Entenda as causas dos conflitos no Egito Em 2006, o Hamas , grupoislâmico radical considerado terrorista pelos EUA e pela União Europeia, venceu uma votação para comandar aAutoridade Palestina, mas não conseguiu reconhecimento internacional, o que acabou levando a uma divisão dosterritórios. Hoje o Hamas governa a Faixa de Gaza, e o Fatah, que é mais moderado e conta com apoio das potênciasocidentais, comanda a Cisjordânia. Em 1991, na Argélia, a Frente Islâmica de Salvação (FIS), uma coalizão departidos islâmicos, conquistou a maioria do Parlamento e seu candidato a presidente tornou-se o favorito na disputa.Antes mesmo que o novo presidente pudesse ser escolhido, os militares entraram em cena e deram início a umaguerra civil que deixou entre 150 mil e 200 mil mortos. Saiba mais: Entenda o que é a Irmandade Muçulmana Oprofessor de Relações Internacionais Javier Vadell, da PUC-MG (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais), dizque a condescendência americana com o golpe egípcio contra o islamita Mohammed Morsi não se deve tanto àquestão religiosa, mas ao fato de que os militares são aliados antigos e fiéis – eles dependem do apoio americano, oque os torna, de certo modo, mais “obedientes”. “A Irmandade Muçulmana (grupo de Morsi) não é fundamentalista etampouco propunha um rompimento com os EUA. Mas as Forças Armadas egípcias sempre foram aliados dosamericanos e de Israel”, explica Vadell. AP Soldados e veículos blindados são vistos nas ruas guardando o centro deConstantine, leste da Argélia, em meio a estado de emergência (5/6/1991) Coluna: Irmandade Muçulmana surgiu emresposta a rei farrista egípcio O governo americano fornece anualmente US$ 1,3 bilhão em ajuda militar ao Egito.Mesmo com a repressão violenta da oposição que o novo governo vem promovendo após o golpe, os EUA nãosuspenderam a ajuda. Até agora, para mostrar sua desaprovação ao que acontece no país, Washington cancelouexercícios militares bienais com as forças egípcias e adiou a entrega de jatos F-16 . Massacre: Mortos em ação deEgito contra partidários de Morsi chegam a 638 Ao mesmo tempo, os EUA não veem nenhum problema em terrelações próximas com a Arábia Saudita, uma monarquia absoluta que governa o país segundo a sharia , a lei sagradaislâmica. Portanto, dizer que as características islâmicas do governo do presidente deposto Morsi o tornavaminconveniente é considerado apenas uma desculpa. “A religião não foi determinante nesse caso. Mas também éverdade que muitos grupos se aproveitam da questão religiosa para acirrar os ânimos”, diz Vadell. A Turquia serve deexemplo de como é possível que um governo islâmico exerça o poder após vencer eleições livres. “A gente fala emdemocracia, mas é uma democracia controlada, diferente do que temos por aqui. E, ainda assim, lá existem tensões,sobretudo com os militares. A ameaça, contudo, é menor porque o Exército turco tem muito menos força que oegípcio”, afirma o professor da PUC de Minas. Além dos interesses americanos, há uma forte disputa de poder internana região do Oriente Médio. “Entre seculares e islâmicos de vários países, estão todos brigando para ser o herdeiropolítico de Gamal Nasser (presidente do Egito de 1956-1970, considerado como o primeiro líder de uma nação árabe adesafiar a dominância externa). Era a ambição de Saddam Hussein (do Iraque), e de Hafez al-Assad (da Síria, pai dopresidente atual, Bashar). Até o persa Irã tentou assumir o papel de liderança entre os vizinhos árabes”, diz ReginaldoNasser, coordenador do curso de Relações Internacionais da PUC-SP. Veja fotos de massacre no Egito no dia 15: Outra questão interna de países de maioria islâmica é que a população não religiosa ou de outros cultos teme sergovernada por um partido islâmico. “Mas esse temor é uma construção social. No caso do Egito, o governo de Hosni

Mubarak ocasionalmente colocou os cristãos coptas e os islâmicos uns contra os outros quando o regime precisava dealguma distração”, afirma Bernardo Wahl, professor de pós-graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política deSão Paulo (FESPSP). Dia 22: Hosni Mubarak deixa prisão no Egito Para a convivência desses vários grupos, assoluções adotadas até o momento, com grande participação do Ocidente, têm sido um grupo governar os demais demaneira autoritária, lembra Wahl: “Isso mantém a ordem – e, em uma perspectiva realista das relações internacionais,isso é válido para o Ocidente – mas não resolve a questão da democracia.” Dada a falta de tradição democrática – oEgito teve apenas uma eleição ; a votação de 2006 foi a primeira entre os palestinos, assim como a de 1991 entre osargelinos –, não é totalmente uma surpresa que elites derrotadas nas urnas recorram à força. Em resposta à violênciano Egito, teme-se uma radicalização dos demais atores, o que poderia em último caso levar até a uma guerra civil,como aconteceu na Argélia. “Uma consequência perigosa é a possibilidade de que alguns grupos dentro da IrmandadeMuçulmana comecem a defender a luta armada, a partir do momento em que se deparam com portas fechadas”, avaliaNasser. Se parte da Irmandade desistir da atuação via democracia, o fato vai reverberar por toda a região, pois omovimento islâmico tem braços em diversos países. Badie: Egito prende principal líder espiritual da IrmandadeMuçulmana Mas o desfecho da crise no Egito ainda é incerto, e existem outros cenários possíveis. “Podemos tentartraçar perspectivas para o futuro olhando para o passado: é provável que a elite, particularmente as Forças Armadas,imponham-se à força, sendo a eleição de Morsi apenas um breve interregno”, afirma Bernardo Wahl

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Titulo: Golpe no Egito expõe desafio de islâmicos de se manter no poder após eleiçõesVeículo: Surgiu.com.br - Localidade: ARAGUAINA - TO - Data de publicação: 25/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 50 cm -

Surgiu » Mundo » EGITO Golpe no Egito expõe desafio de islâmicos de se manter no poder após eleições Ascensãoislamita pelo voto é prejudicada não por religião, mas por interesses regionais e externos, dizem analistas Postada em:25/08/2013 ás 09:13:07Link: Publicidades Surgiu-22 Um partido islâmico democraticamente eleito ser retirado dopoder à força sob uma aparente complacência das potências ocidentais, como aconteceu no Egito em 3 de julho , nãoé novidade na história recente. Para analistas internacionais, acima da simples questão religiosa, o que impede aascensão desses grupos é o complexo jogo de interesses internos e a disputa de outros países por influência naregião. Em 2006, o Hamas , grupo islâmico radical considerado terrorista pelos EUA e pela União Europeia, venceuuma votação para comandar a Autoridade Palestina, mas não conseguiu reconhecimento internacional, o que acaboulevando a uma divisão dos territórios. Hoje o Hamas governa a Faixa de Gaza, e o Fatah, que é mais moderado e contacom apoio das potências ocidentais, comanda a Cisjordânia. Em 1991, na Argélia, a Frente Islâmica de Salvação(FIS), uma coalizão de partidos islâmicos, conquistou a maioria do Parlamento e seu candidato a presidente tornou-seo favorito na disputa. Antes mesmo que o novo presidente pudesse ser escolhido, os militares entraram em cena ederam início a uma guerra civil que deixou entre 150 mil e 200 mil mortos. O professor de Relações InternacionaisJavier Vadell, da PUC-MG (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais), diz que a condescendência americanacom o golpe egípcio contra o islamita Mohammed Morsi não se deve tanto à questão religiosa, mas ao fato de que osmilitares são aliados antigos e fiéis – eles dependem do apoio americano, o que os torna, de certo modo, mais“obedientes”. “AIrmandade Muçulmana (grupo de Morsi) não é fundamentalista e tampouco propunha um rompimentocom os EUA. Mas as Forças Armadas egípcias sempre foram aliados dos americanos e de Israel”, explica Vadell. Ogoverno americano fornece anualmente US$ 1,3 bilhão em ajuda militar ao Egito. Mesmo com a repressão violenta daoposição que o novo governo vem promovendo após o golpe, os EUA não suspenderam a ajuda. Até agora, paramostrar sua desaprovação ao que acontece no país, Washington cancelou exercícios militares bienais com as forçasegípcias e adiou a entrega de jatos F-16 . Ao mesmo tempo, os EUA não veem nenhum problema em ter relaçõespróximas com a Arábia Saudita, uma monarquia absoluta que governa o país segundo asharia , a lei sagrada islâmica. Portanto, dizer que as características islâmicas do governo do presidente deposto Morsi o tornavam inconveniente éconsiderado apenas uma desculpa. “A religião não foi determinante nesse caso. Mas também é verdade que muitosgrupos se aproveitam da questão religiosa para acirrar os ânimos”, diz Vadell. A Turquia serve de exemplo de como épossível que um governo islâmico exerça o poder após vencer eleições livres. “A gente fala em democracia, mas é umademocracia controlada, diferente do que temos por aqui. E, ainda assim, lá existem tensões, sobretudo com osmilitares. A ameaça, contudo, é menor porque o Exército turco tem muito menos força que o egípcio”, afirma oprofessor da PUC de Minas. Além dos interesses americanos, há uma forte disputa de poder interna na região doOriente Médio. “Entre seculares e islâmicos de vários países, estão todos brigando para ser o herdeiro político deGamal Nasser (presidente do Egito de 1956-1970, considerado como o primeiro líder de uma nação árabe a desafiar adominância externa). Era a ambição de Saddam Hussein (do Iraque), e de Hafez al-Assad (da Síria, pai do presidenteatual, Bashar). Até o persa Irã tentou assumir o papel de liderança entre os vizinhos árabes”, diz Reginaldo Nasser,coordenador do curso de Relações Internacionais da PUC-SP. Outra questão interna de países de maioria islâmica éque a população não religiosa ou de outros cultos teme ser governada por um partido islâmico. “Mas esse temor é umaconstrução social. No caso do Egito, o governo de Hosni Mubarakocasionalmente colocou os cristãos coptas e osislâmicos uns contra os outros quando o regime precisava de alguma distração”, afirma Bernardo Wahl, professor depós-graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Para a convivência dessesvários grupos, as soluções adotadas até o momento, com grande participação do Ocidente, têm sido um grupogovernar os demais de maneira autoritária, lembra Wahl: “Isso mantém a ordem – e, em uma perspectiva realista dasrelações internacionais, isso é válido para o Ocidente – mas não resolve a questão da democracia.” Dada a falta detradição democrática – o Egito teve apenas uma eleição ; a votação de 2006 foi a primeira entre os palestinos, assim

como a de 1991 entre os argelinos –, não é totalmente uma surpresa que elites derrotadas nas urnas recorram à força. Em resposta à violência no Egito, teme-se uma radicalização dos demais atores, o que poderia em último caso levaraté a uma guerra civil, como aconteceu na Argélia. “Uma consequência perigosa é a possibilidade de que algunsgrupos dentro da Irmandade Muçulmana comecem a defender a luta armada, a partir do momento em que se deparamcom portas fechadas”, avalia Nasser. Se parte da Irmandade desistir da atuação via democracia, o fato vai reverberarpor toda a região, pois o movimento islâmico tem braços em diversos países. Mas o desfecho da crise no Egito ainda éincerto, e existem outros cenários possíveis. “Podemos tentar traçar perspectivas para o futuro olhando para opassado: é provável que a elite, particularmente as Forças Armadas, imponham-se à força, sendo a eleição de Morsiapenas um breve interregno”, afirma Bernardo Wahl.

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Titulo: “O livro do mundo e o mundo dos livros” é o tema do quarto debate do “Seminário Brasil, brasis” de 2013, daABLVeículo: Academia Brasileira de Letras - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 22/08/2013Editoria: Noticias - Página: OnlineCentimetragem: 15 cm -

“O livro do mundo e o mundo dos livros” é o tema do quarto debate do “Seminário Brasil, brasis” de 2013, da ABL "Olivro do mundo e o mundo dos livros" será o tema do quarto debate de 2013 do "Seminário Brasil, brasis", da AcademiaBrasileira de Letras. A coordenação é do Acadêmico Domício Proença Filho, Primeiro-Secretário da ABL. Aspalestrantes serão Dolores Prades e Regina Zilbermann. O evento está programado para o dia 29 de agosto,quinta-feira, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., na sede da ABL, na Avenida Presidente Wilson 203, Castelo,Rio de Janeiro. Entrada franca. Saiba mais Dolores Prades é editora e gestora, com foco, desde o ano 2000, nosegmento de literatura e de livros de referência para crianças e jovens. Mestre em Ciências Sociais pela UniversidadeAutônoma de Barcelona, é especialista em Literatura Infantil e Juvenil pela mesma universidade; doutora em HistóriaEconômica pela Universidade de São Paulo (USP); mestre em Ciência Política pela Universidade Estadual deCampinas (Unicamp); e licenciada em Sociologia e Política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de SãoPaulo (FESP). Regina Zilbermann formou-se em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutorou-seem Romanística pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha. Foi professora titular da PUC do Rio Grande do Sul,onde lecionou Teoria da Literatura e Literatura Brasileira, coordenou o Programa de Pós-Graduação em Letras, e dirigiua Faculdade de Letras. Foi Honorary Research Fellow no Spanish&Latin American Department, da Universidade deLondres. Realizou pós-doutoramento no Center for Portuguese&Brazilian Studies, da Brown University, USA. Recebeuna Universidade Federal de Santa Maria o título de Doutor Honoris Causa. Atualmente, é professora colaboradoraconvidada do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e docente doPrograma de Pós-graduação em Letras do Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter). Veja também Perfil da ABLno Twitter Comente o evento no Orkut Curta no Facebook

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Titulo: Marília recebe oficinas do Trabalho DecenteVeículo: Diário de Marília Online - Localidade: MARILIA - SP - Data de publicação: 23/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 24 cm -

Marília recebe oficinas do Trabalho Decente 13° encontro do ano promove discussões sobre proteção social eemprego. A abertura acontece às 10h, no Sest Senat Ant1 de 1ZoomProx SEDE - Sest Senat fica na avenida Durvalde Menezes, 1901 Entre os dias 27 e 28, a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT), em parceria com aFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), promove em Marília a 13ª edição da oficinaCaminhos para a Agenda de Emprego e Trabalho Decente do Estado de São Paulo. A abertura acontece às 10h, noSest Senat, localizado na Avenida Durval de Menezes, 1901 - Núcleo Habitacional Nova Marília. As oficinas objetivamdebater o Trabalho Decente, levantando demandas e carências de cada região paulista. A partir desses levantamentos,será constituída a agenda estadual. “A agenda estadual será definida por meio das necessidades apresentadas emcada região administrativa. Por isso, a importância dessas oficinas”, diz Tadeu Morais, secretário de Estado doEmprego. “Os quatro pilares básicos do Trabalho Decente são: princípios e direito fundamentais do trabalho, proteçãosocial, trabalho e emprego, além do fortalecimento do trabalho tripartite (governo, empregadores e empregados)”,acrescenta. Os encontros já aconteceram na Capital, Santos, Osasco, São José dos Campos, Campinas, Registro,Sorocaba, Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio Preto, Araçatuba e Presidente Prudente. Os interessados podemcomparecer sem cadastro prévio.

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Titulo: Golpe no Egito expõe desafio de islâmicos de se manter no poder após eleiçõesVeículo: Último Segundo - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 25/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 147 cm -

Golpe no Egito expõe desafio de islâmicos de se manter no poder após eleições Por Luciana Alvarez - especial parao iG | 25/08/2013 06:00 - Atualizada às 26/08/2013 08:21 Texto 1 pessoas lendo 0 Comentários Ascensão islamitapelo voto é prejudicada não por religião, mas por interesses regionais e externos, dizem analistas Um partido islâmicodemocraticamente eleito ser retirado do poder à força sob uma aparente complacência das potências ocidentais, comoaconteceu no Egito em 3 de julho , não é novidade na história recente. Para analistas internacionais, acima da simplesquestão religiosa, o que impede a ascensão desses grupos é o complexo jogo de interesses internos e a disputa deoutros países por influência na região. Análise: Egito revela que paz é mais difícil que revolução na Primavera Árabe AP Soldados do Exército em veículos blindados bloqueiam Praça Tahrir, no Cairo, durante protestos de partidários depresidente deposto no Egito (23/8) Leia também: Entenda as causas dos conflitos no Egito Em 2006, o Hamas , grupoislâmico radical considerado terrorista pelos EUA e pela União Europeia, venceu uma votação para comandar aAutoridade Palestina, mas não conseguiu reconhecimento internacional, o que acabou levando a uma divisão dosterritórios. Hoje o Hamas governa a Faixa de Gaza, e o Fatah, que é mais moderado e conta com apoio das potênciasocidentais, comanda a Cisjordânia. Em 1991, na Argélia, a Frente Islâmica de Salvação (FIS), uma coalizão departidos islâmicos, conquistou a maioria do Parlamento e seu candidato a presidente tornou-se o favorito na disputa.Antes mesmo que o novo presidente pudesse ser escolhido, os militares entraram em cena e deram início a umaguerra civil que deixou entre 150 mil e 200 mil mortos. Saiba mais: Entenda o que é a Irmandade Muçulmana Oprofessor de Relações Internacionais Javier Vadell, da PUC-MG (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais), dizque a condescendência americana com o golpe egípcio contra o islamita Mohammed Morsi não se deve tanto àquestão religiosa, mas ao fato de que os militares são aliados antigos e fiéis – eles dependem do apoio americano, oque os torna, de certo modo, mais “obedientes”. “A Irmandade Muçulmana (grupo de Morsi) não é fundamentalista etampouco propunha um rompimento com os EUA. Mas as Forças Armadas egípcias sempre foram aliados dosamericanos e de Israel”, explica Vadell. AP Soldados e veículos blindados são vistos nas ruas guardando o centro deConstantine, leste da Argélia, em meio a estado de emergência (5/6/1991) Coluna: Irmandade Muçulmana surgiu emresposta a rei farrista egípcio O governo americano fornece anualmente US$ 1,3 bilhão em ajuda militar ao Egito.Mesmo com a repressão violenta da oposição que o novo governo vem promovendo após o golpe, os EUA nãosuspenderam a ajuda. Até agora, para mostrar sua desaprovação ao que acontece no país, Washington cancelouexercícios militares bienais com as forças egípcias e adiou a entrega de jatos F-16 . Massacre: Mortos em ação deEgito contra partidários de Morsi chegam a 638 Ao mesmo tempo, os EUA não veem nenhum problema em terrelações próximas com a Arábia Saudita, uma monarquia absoluta que governa o país segundo a sharia , a lei sagradaislâmica. Portanto, dizer que as características islâmicas do governo do presidente deposto Morsi o tornavaminconveniente é considerado apenas uma desculpa. “A religião não foi determinante nesse caso. Mas também éverdade que muitos grupos se aproveitam da questão religiosa para acirrar os ânimos”, diz Vadell. A Turquia serve deexemplo de como é possível que um governo islâmico exerça o poder após vencer eleições livres. “A gente fala emdemocracia, mas é uma democracia controlada, diferente do que temos por aqui. E, ainda assim, lá existem tensões,sobretudo com os militares. A ameaça, contudo, é menor porque o Exército turco tem muito menos força que oegípcio”, afirma o professor da PUC de Minas. Além dos interesses americanos, há uma forte disputa de poder internana região do Oriente Médio. “Entre seculares e islâmicos de vários países, estão todos brigando para ser o herdeiropolítico de Gamal Nasser (presidente do Egito de 1956-1970, considerado como o primeiro líder de uma nação árabe adesafiar a dominância externa). Era a ambição de Saddam Hussein (do Iraque), e de Hafez al-Assad (da Síria, pai dopresidente atual, Bashar). Até o persa Irã tentou assumir o papel de liderança entre os vizinhos árabes”, diz ReginaldoNasser, coordenador do curso de Relações Internacionais da PUC-SP. Veja fotos de massacre no Egito no dia 15: Egípcios choram perto de corpos de parentes na mesquita de El-Iman, em Nasr City, Cairo (15/8). Foto: AP1/25 Outraquestão interna de países de maioria islâmica é que a população não religiosa ou de outros cultos teme ser governada

por um partido islâmico. “Mas esse temor é uma construção social. No caso do Egito, o governo de Hosni Mubarakocasionalmente colocou os cristãos coptas e os islâmicos uns contra os outros quando o regime precisava de algumadistração”, afirma Bernardo Wahl, professor de pós-graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política de SãoPaulo (FESPSP). Dia 22: Hosni Mubarak deixa prisão no Egito Para a convivência desses vários grupos, as soluçõesadotadas até o momento, com grande participação do Ocidente, têm sido um grupo governar os demais de maneiraautoritária, lembra Wahl: “Isso mantém a ordem – e, em uma perspectiva realista das relações internacionais, isso éválido para o Ocidente – mas não resolve a questão da democracia.” Dada a falta de tradição democrática – o Egitoteve apenas uma eleição ; a votação de 2006 foi a primeira entre os palestinos, assim como a de 1991 entre osargelinos –, não é totalmente uma surpresa que elites derrotadas nas urnas recorram à força. Em resposta à violênciano Egito, teme-se uma radicalização dos demais atores, o que poderia em último caso levar até a uma guerra civil,como aconteceu na Argélia. “Uma consequência perigosa é a possibilidade de que alguns grupos dentro da IrmandadeMuçulmana comecem a defender a luta armada, a partir do momento em que se deparam com portas fechadas”, avaliaNasser. Se parte da Irmandade desistir da atuação via democracia, o fato vai reverberar por toda a região, pois omovimento islâmico tem braços em diversos países. Badie: Egito prende principal líder espiritual da IrmandadeMuçulmana Mas o desfecho da crise no Egito ainda é incerto, e existem outros cenários possíveis. “Podemos tentartraçar perspectivas para o futuro olhando para o passado: é provável que a elite, particularmente as Forças Armadas,imponham-se à força, sendo a eleição de Morsi apenas um breve interregno”, afirma Bernardo Wahl.

Link:http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/2013-08-25/golpe-no-egito-expoe-desafio-de-islamicos-de-se-manter-no-poder-apos-eleicoes.html

Titulo: Convite para Curso de Gestão Cultural na Fesp-SP – Faça já sua inscrição e reserve sua participação!Veículo: Alavanca Social - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 29/08/2013Editoria: Noticias - Página: OnlineCentimetragem: 25 cm -

Olá pessoal, A Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – Fesp, sempre preocupada em oferecer osmelhores conteúdos e informações para a capacitação das pessoas, está convidando a todos para participarem doCurso INTRODUÇÃO À GESTÃO CULTURAL. O curso é o 1° Módulo de três que compõem o tema Gestão Cultural.Introduz conteúdos básicos e técnicas que permeiam o trabalho de um gestor cultural. Sua estrutura desenvolve-se sobtrês campos do conhecimento: arte educação, comunicação e o da informação, os quais estão distribuídos em cincotemas. Finaliza com a pontuação de conceitos básicos para a elaboração de um plano de ação cultural. Para aquelesque já tem atuações nesta área e desejam se aprimorar em alguns contextos, podem estar escolhendo qual móduloparticipar, focando apenas na sua necessidade. Para aqueles que desejam conhecer e atuar nesta área, sugerimosfazer os 3 módulos Este curso foi idealizado por um grupo de docentes excelentes, todos especialistas em suas áreasde ação e atualizados nos principais contextos culturais existentes no país, facilitando o entendimento dos aspectosque envolvem a Gestão Cultural. A Alavanca Social, através de Marcelo Rachid de Paula estará responsável para aaula sobre Captação de Recursos. Para alunos da Fesp são concedidos descontos especiais. Para ex-alunos,instituições conveniadas e funcionários da prefeitura e dependentes também é concedido ótimo desconto. Paraconhecerem mais detalhes sobre o 1° MÓDULO, acessemhttp://www.fespsp.org.br/extensao/matriculas-abertas/introducao-a-gestao-cultural. Faça já a sua matrícula:http://www.fespsp.org.br/fespsp-inscricao/extensao

Link:http://alavancasocial.com.br/2013/08/29/convite-para-curso-de-gestao-cultural-na-fesp-sp-faca-ja-sua-inscricao-e-reserve-sua-participacao/

Titulo: FPA e FESP iniciam curso de pós-graduação em Gestão e Políticas PúblicasVeículo: Fundação Perseu Abramo - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 30/08/2013Editoria: Noticias - Página: OnlineCentimetragem: 52 cm -

Militantes, pesquisadores, gestores e estudantes, representando todas as regiões do país, estiveram entre a turmada primeira aula presencial do curso de pós-graduação em Gestão e Políticas Públicas promovido pela FundaçãoPerseu Abramo (FPA) e pela Fundação Escola de Sociologia e Política (FESPSP-SP), nesta nesta sexta- feira, 30. emSão Paulo. Na mesa de abertura, falando para uma sala lotada no Hotel Braston, no centro da capital paulista, MarcioPochmann, o presidente da FPA, o diretor da FESP, Aldo Fornazieri, e o presidente nacional do PT, Rui Falcão, deramas boas vindas às centenas de alunos. Na ocasião, Pochmann ressaltou aos alunos que o curso exige dedicação:"seremos rigorosos na avaliação pois o curso será certificado pelo MEC (Ministério da Educação)”. Já Fornazieri, daFesp, ressaltou que o curso "não é fruto de acordo comercial, é um projeto construído pelas duas instituições,acreditando que o saber se constrói por meio do que é vivo e atuante na sociedade”. Ele acredita hoje é fundamental areforma do Estado: “a FPA está na linha de frente dos estudos sobre gestão pública e vivemos, com as manifestaçõesde junho, a importância do debate sobre os serviços urbanos”, disse. Fornazieri, Pochmann e Falcão na abertura docurso de pós-graduação Em sua fala o presidente do PT, Rui Falcão, elencou uma série de importantes aspectos daconjuntura, entre eles as reformas política e tributária, e principalmente, a reforma dos meios de comunicação no Brasil,sem a qual "é muito difícil disputar a opinião publica". Apesar de manifestar preocupação com o período de eleições eembates que se avizinha, Falcão lembra que é “preciso coragem para debater, organizar o partido para a disputa, queserá bem difícil, pois há esforço cotidiano da grande mídia e opositores para desgastar nosso governo”. Sobre aestréia do curso de pós-graduação, Falcão declarou estar “feliz e orgulhoso ao ver tantos companheiros ecompanheiras mobilizadas para espalhar o modo petista de governar”. E também reafirmou a necessidade de o PTconstruir um projeto para o futuro e que o curso contribuiu para esse desafio: “Pochmann e a FPA estão apostandonesse futuro”. Participantes atentos lotaram o auditório do Braston na sexta-feira Início e continuidade A primeira aulafoi coordenada pelo diretor da FPA, Artur Henrique. Luiz Dulci, ex-presidente da Fundação Perseu Abramo, ex-ministrochefe da Secretaria Geral da Presidência da República e diretor do Instituto Lula, e Nelson Machado, ex-ministro daPrevidência e doutor em contabilidade pública, foram os convidados da aula inaugural. Machado falou sobre o quesignifica ser um gestor em um país em mudança, referenciais e riscos, desafios e recomendações. Já Dulci saudoualunos e alunas dizendo que fica feliz ao chegar em atividades de petistas e não conhecer todos os presentes. “Sinalde renovação, isso é muito bom”, disse antes de falar sobre os desafios da gestão, como ouvir a sociedade,modernização e mudança estrutural da administração pública. Primeira aula, com Machado, Henrique e Dulci AtevêFPA acompanhou as aulas e gravou entrevistas com os palestrantes que poderão ser acompanhadas a partir dasemana que vem em nosso Portal. No sábado, 31, será o dia de ouvir palestrantes como os ex-prefeitos petistas ElóiPietá (Guarulhos), vice-presidente da Fundação Perseu Abramo na gestão passada, e o ex-ministro

Link: http://novo.fpabramo.org.br/content/fpa-e-fesp-iniciam-curso-de-pos-graduacao-em-gestao-e-politicas-publicas

Titulo: Marília recebe oficinas do Trabalhado DecenteVeículo: Diário - Localidade: MARILIA - SP - Data de publicação: 23/08/2013Editoria: Cidades - Página: 4ACentimetragem: 46 cm -

Titulo: Por que tantos protetos?Veículo: Jornal APCD - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 01/08/2013Editoria: Noticias - Página: 20 e 21Centimetragem: 5 cm -

Titulo: Por que tantos protetos?Veículo: Jornal APCD - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 01/08/2013Editoria: Noticias - Página: 20 e 21Centimetragem: 5 cm -

Titulo: Barra 29/08/2013 – Reforma política no BrasilVeículo: RS 21 - Rede Século 21 - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 29/08/2013Editoria: Notícia - Página: OnlineCentimetragem: 13 cm -

Barra 29/08/2013 – Reforma política no Brasil bloco 1 bloco 2 bloco 3 bloco 4 05/09/2013 – Movimentosmigratórios 22/08/2013 – Aposentadoria parte II

Link: https://www.rs21.com.br/?p=57974

Titulo: Barra 29/08/2013 – Reforma política no BrasilVeículo: RS 21 - Rede Século 21 - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 29/08/2013Editoria: Notícia - Página: OnlineCentimetragem: 13 cm -

Titulo: Parte 1: Bancada Rural debate sobre as políticas agrícolas esperadas até o final do governo de Dilma RousseffVeículo: Canal Rural - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 18/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 20 cm -

Parte 1: Bancada Rural debate sobre as políticas agrícolas esperadas até o final do governo de Dilma RousseffEnviar:Enviar:Compartilhar:twitter inShare Avaliar:star1star2star3star4star5views35comments0 Embed: O BancadaRural do sábado, dia 17, promove um debate sobre as políticas que o setor do agronegócio espera até o final domandato de Dilma Rousseff, que ocorre em 2014. Participam do programa a socióloga e historiadora JacquelineQuaresemin, a jornalista do Canal Rural Daniela Castro, o consultor do Canal Rural Miguel Daoud e o analista demercado agrícola, Ivan Wedekin. (Exibido em 17/08/2013) Teve dificuldade para assistir ao vídeo? Clique aqui

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Titulo: Parte 1: Bancada Rural debate sobre as políticas agrícolas esperadas até o final do governo de Dilma RousseffVeículo: Canal Rural - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 18/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 20 cm -

Titulo: O pós-protestos e a conjuntura políticaVeículo: Jornal GGN - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 12/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 48 cm -

O pós-protestos e a conjuntura política Enviado seg, 12/08/2013 - 09:21 por Lourdes Nassif Aldo Fornazieri* Asrecentes pesquisas do Datafolha sobre a avaliação do governo e as perspectivas eleitorais de 2014 indicam que estáem curso uma reacomodação da conjuntura política, depois que os protestos de junho abalaram a ordem existente dapolítica brasileira. As manifestações de rua haviam derrubado a avaliação do governo federal, de 65 para 30 pontos.Agora Dilma recuperou 6 pontos. A compreensão dessas variações implica em perceber que nos momentos decomoção ocorrem bruscas mudanças de humor dos grupos sociais. Já existia uma percepção de que o governo federale os demais governantes não vinham bem, mesmo antes de junho. Mas em condições normais da política, a queda nasavaliações seria lenta e gradual. Os protestos provocaram uma ebulição na percepção política das pessoas ederreteram a gordura dos governos que lhes era conferida pela passividade dos cidadãos e pela inexistência deoposições, fossem lá quem fossem os governos e os partidos governistas. As manifestações retiraram a blindagemdos governantes, em três sentidos: 1) Os governantes estavam numa zona de conforto e se sentiam imperturbáveispela sociedade, fizessem eles o que fizessem ou deixassem de fazer; 2) As manifestações retiraram o salvo-condutopopular para uma série de ações como manter corruptos nos governos, nomear e apertar a mão de inimigos políticos,praticar todo tipo de incoerência etc.; 3) A população aumentou seu grau de intolerância em relação à não produção deresultados satisfatórios nas ações governamentais, principalmente nas áreas de serviços públicos. As manifestaçõesforam, também, uma crítica ao modo de fazer política e à cultura política dos políticos e uma reprovação ao modo degovernar pouco ativo e de baixa produção de resultados. Ao que parece, as tentativas atabalhoadas do governo de darrespostas à crise (constituinte, plebiscito e saúde), se refletiram negativamente mais nos setores da opinião públicaespecializada do que no grande eleitorado. O controle da inflação, depois dela ter erodido parte da renda, e amanutenção dos níveis de emprego contribuíram para que o governo Dilma recuperasse alguns pontos na avaliação. OCongresso, cuja avaliação negativa subiu de 33% para 42% após os protestos, paga um preço maior pela falta desintonia com a sociedade. Há que se levar em conta outro dado significativo na pesquisa do Datafolha. No final dejunho, 65% dos pesquisados diziam que as manifestações traziam mais benefícios do que prejuízos. Agora, estenúmero caiu para 49%. Podem ter ocorrido dois problemas neste ponto: as manifestações não apontaram para pautasconcretas e, a violência e depredações provocaram perda de adesão de setores sociais aos protestos. Estascircunstâncias, normalmente produzem temores e fazem com que setores sociais busquem a ordem e não a mudançaindefinida. Quanto às eleições de 2014, Dilma mantinha o favoritismo mesmo quando a avaliação do governo e aintenção de voto haviam caído para 30%, no final de junho. Agora a presidente recuperou 5 pontos, Maria Silva ganhoumais 3 e foi para 26%, Aécio Neves caiu de 17% para 13% e Eduardo Campos subiu um ponto alcançando o patamarde 8%. Se nada de extraordinário acontecer, tanto a avaliação do governo, quanto a intenção de voto em Dilmatenderão a se recuperar letamente. Os dados da economia e os possíveis resultados das políticas públicas,principalmente nas áreas de serviços, não apontam para desempenhos excepcionais no futuro próximo. Desta forma, éimprovável que Dilma recupere os índices anteriores às manifestações de junho. O cenário mais provável é que apresidente caminhe para 2014 como favorita, mas num contexto de alta probabilidade de segundo turno. Se estecenário se confirmar, é preciso levar em conta dois elementos políticos. Primeiro: a pesquisa do Datafolha mostra quenas cidades com mais de 500 mil habitantes, a avaliação positiva de Dilma é de apenas 27%. Esses grandes centrosurbanos costumam ser os polos dinâmicos de eleições presidenciais. São 38 os municípios com população acima dos500 mil, com cerca de 30% da população. Nos 1.302 municípios com até 5 mil habitantes, onde Dilma tem 50% deavaliação positiva, moram cerca de 2,26% de brasileiros. Segundo: Quando existem governos que não são bemavaliados, o eleitorado sempre tende a buscar alternativas. Essas alternativas costumam viabilizar-se no próprioprocesso eleitoral e não antes dele. Os governantes não bem avaliados, mas que lideram as pesquisas, tendem a cairna armadilha de uma falsa segurança. Mantida a tendência de um quadro de candidaturas, configurado por Dilma,Marina, Aécio e Eduardo Campos, os dados da pesquisa Datafolha sinalizam que um risco maior para a presidente

poderia vir mais de Marina e de Campos do que de Aécio Neves. A candidatura de Aécio, a rigor, está posta desde ofinal do segundo turno em 2010, mas até agora não conseguiu decolar. Marina é a principal beneficiária dos protestosde junho. Campos poderá surgir como a novidade que o eleitorado espera se se configurar uma conjuntura demudança. Um ou outro tenderiam a unificar o leque oposicionista num segundo turno. Já Aécio teria mais dificuldade deagregar esse apoio. Eduardo Campos e Marina enfrentarão problemas mais ou menos iguais: apoios partidáriosestreitos, estruturas de campanhas precárias, tempo de TV escasso e necessidade de geração de confiança quanto àcapacidade de governar. O governador de Pernambuco tem o problema adicional de não ser nacionalmente conhecido.Mesmo em conjunturas de crises e de mudança, se os candidatos de oposição não gerarem confiança suficiente,tendem a ocorrer dois fenômenos: opção da maior parte do eleitorado pela candidatura do status quo e aumento donúmero de votos brancos, nulos e das abstenções. *Aldo Fornazieri – Cientista Político e professor da Escola deSociologia e Política de São Paulo.

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Titulo: As ilusões da autonomia e da horizontalidadeVeículo: Jornal GGN - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 26/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 42 cm -

As ilusões da autonomia e da horizontalidade seg, 26/08/2013 - 07:47 - Atualizado em 26/08/2013 - 09:49 AldoFornazieri* São abundantes as análises sociológicas e afirmações de ativistas de movimentos sociais proferindoelogios às duas características centrais que marcaram a serie de protestos em várias partes do mundo recentemente: aausência de líderes e de estruturas organizadas, que se traduz na ideia da autonomia dos ativistas e na articulaçãohorizontal e em rede dos processos de mobilização. Esta suposição precisa ser relativizada, pois, em praticamentetodos os protestos existiram organizações políticas ou sociais – algumas mais estruturadas (Irmandade Muçulmana) eoutras menos (Movimento Passe Livre, Indignados da Espanha etc.) – que serviram como elementos deflagradores dasmanifestações. Outra confusão analítica acerca dessas organizações é a de que se estruturariam em rede totalmentedesprovidas de lideranças. As organizações não se constituíram nas redes sociais, mas usaram as redes (meios) paraconvocar os protestos. Essas organizações, do MPL à Irmandade Muçulmana, têm líderes, alguns menos e outros maisevidentes. Outra confusão diz respeito à ideia de que as redes sociais podem se constituir em causas dos protestos.Os protestos só se viabilizaram porque existem causas políticas, sociais e econômicas reais: ditaduras no mundoárabe; crise financeira, desemprego e falta de perspectivas para a juventude na Espanha; crise nos EUA; péssimaqualidade dos serviços públicos e falta de alternativas participativas para juventude no Brasil etc. A tese de que podehaver uma nova forma de democracia sem líderes e sem organizações, na qual as assembleias decidem e onde “arede torna-se sujeito” (como diz Castells) é uma ilusão. Uma ilusão contestada, senão por outras razões e argumentosteóricos que não vem ao caso discutir aqui, pela evidência histórica. As mudanças significativas na história ocorreramcom a formação de vontades coletivas, que sempre necessitaram de líderes e organizações para que se formassem. Caminhando para a Derrota? Movimentos espontâneos e sem lideranças, que ocuparam praças e ruas, surgiram emvários momentos históricos. Aqueles que não projetaram líderes corajosos e capazes e organizações fortes se diluíramcom o tempo ou foram massacrados pela repressão. Supor que as sociedades podem viver permanentementemobilizadas em assembleias para decidir sobre os assuntos públicos é supor a desnecessidade da rotina e da ordemna vida social, o que levaria a uma espécie de retorno à sociedade de hordas. A mobilização total e o movimentopermanente são pressupostos do totalitarismo, como mostrou bem Hannah Arendt. Jovens acampados em praças,recusando eleger líderes, afirmando a soberania das assembleias, a espontaneidade e o autogerenciamento dascomissões constituem belos momentos oníricos. Certamente têm sua importância política e histórica. E é melhor queexistam do que não existam, assim como é mais importante apoiá-los do que ficar indiferentes. Mas não serão capazesde resgatar as democracias capturadas pelo grande capital, os poderes de governantes arrogantes e corruptos, tudoprotegido pelos aparatos de força. O desfecho mais provável dos movimentos de protesto contemporâneos é aderrota ou o próprio evanescimento. A primavera do Egito resultou na deposição do governo eleito, no massacre deacampados e no retorno dos militares ao poder. A conquista de democracia, da liberdade e da justiça naquele país estárequerendo luta, organizações, horror, sangue e lágrimas. Na Tunísia, a crise política, econômica e social persiste. Atendência à islamização do governo é evidente. Os Indignados da Espanha refluíram e o país é governado pela direita.Nos Estados Unidos, o governo Obama promoveu uma guinada conservadora. No Brasil, movimentos de protestoscontinuam, mas não mais com a envergadura e a natureza que tiveram em junho. A violência que praticam estáfazendo com que percam apoio da sociedade. Convém lembrar que no contexto de maio 1968, após uma situaçãoconsiderada revolucionária em Paris, que forçou o presidente De Gaulle a se refugiar numa base da força área naAlemanha, o seu partido emergiu ainda mais forte nas eleições de junho. Nos EUA, no mesmo ano, após rebeliõesestudantis, Richard Nixon foi eleito presidente. Qual a Saída? Alguns analistas usam o conceito gramsciano de“interregnum” para tentar compreender o atual momento político mundial, especialmente nos países em crise. AntônioGramsci definiu o interregnum como aquele momento em que “a crise consiste precisamente no fato de que o velhoestá morrendo e o novo não pode nascer; nesse interregno, aparece uma grande quantidade de sintomas mórbidos”. Ointerregno expressaria uma espécie de “situação revolucionária” ou crise de hegemonia na qual o poder dos

governantes, que ainda se mantêm, está colapsado e sem capacidade de governar efetivamente, enquanto que asociedade deseja mudar o governo e/ou o sistema. No caso do Brasil (e de modo geral nas democracias ocidentais) oque há é uma crise de governança (incapacidade dos governos de produzir resultados satisfatórios para a sociedade),mas não um colapso das instituições. É bem verdade que no Brasil, nem governo nem oposição, nem PT e nem PSDB,conseguem dar direção política e moral à sociedade, indicando sentidos e destinos. Os poderes institucionais e asorganizações sociais, em crise de legitimidade, começam a operar em busca de sua relegitimação. Enquanto isto, nãose vislumbra o surgimento de alternativas ao que está aí. A centro-esquerda assemelha-se à centro-direita e ospequenos agrupamentos de esquerda não foram capazes de construir alternativas, de qualquer modo significativas.Neste cenário, os “sintomas mórbidos” – violência política e social, crise nos serviços, inflação, redução da renda(desemprego em vários países), baixo crescimento, ausência de alternativas e de lideranças etc. – podem empurrar aspessoas a requerem uma ordem mais dura, uma polícia mais repressora e valores mais conservadores. Diante disso,parece ser mais profícuo para aqueles que querem mudanças profundas nas nossas democracias, trabalhar pelaconstrução de organizações políticas e sociais de novo tipo, menos burocráticas e mais participativas, mais orientadaspor plataformas programáticas e por valores. Lutar e criar novas instituições políticas que combinem o sistemarepresentativo verticalizado com formas horizontais de participação da cidadania e novos mecanismos de controle dasociedade sobre o poder público e os políticos, pode ser mais prosaico e produtivo para os avanços democráticos doque alimentar ilusões autonomistas da democracia nas redes. *Aldo Fornazieri – Cientista Político e professor daEscola de Sociologia e Política.

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Titulo: Indignai-vos!Veículo: Jornal GGN - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 19/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 37 cm -

Indignai-vos! seg, 19/08/2013 - 16:05 - Atualizado em 19/08/2013 - 18:10 Aldo Fornazieri “O que me assusta nãosão as ações e os gritos das pessoas más, mas a indiferença e o silêncio das pessoas boas”. Martin Luther King Stéphane Hessel, antes de morrer em janeiro de 2013, aos 93 anos de idade, publicou um pequeno livreto intitulado“Indignai-vos!”. Todas as pessoas, principalmente os jovens, que têm uma preocupação social e com o futuro dahumanidade, deveriam lê-lo. Judeu-alemão nascido em 1917, naturalizado francês, Hessel fez parte da resistênciafrancesa. Aprisionado pelos nazistas, conseguiu fugir duas vezes. Com o fim da II Guerra tornou-se diplomata e fezparte da equipe que redigiu a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Visitou a Palestina algumas vezes emanifestou sua indignação em face das condições de existência, principalmente em relação aos palestinos que vivemna Faixa de Gaza – uma espécie de campo de concentração a céu aberto. O livreto é uma proclamação à indignação.O temor de Hessel é o de que as pessoas, principalmente os jovens, percam a capacidade de indignar-se. Enquantohouver indignação e resistência haverá criatividade e esperança, é a conclusão do texto. Para indignar-se é precisoidentificar as injustiças e suas causas. Existem motivos de sobra para a indignação. Basta olhar com atenção. Aindignação sempre está inserida num contexto social de percepção e de atenção para com os outros. Aristóteles jádefinia a “justa indignação” como dor que confrange a má sorte (fortuna) dos nossos semelhantes. Os que se indignamsão os que são capazes de se importar com o sofrimento imerecido dos outros, com as tragédias e com as injustiçasque os atingem. O invejoso, ao contrário, nos ensina o filósofo grego, fica aflito com a boa fortuna e com o bem estaralheios. O risco que correm a paz e as democracias contemporâneas, ameaçadas pela “ditadura internacional dosmercados financeiros”, deve ser um dos principais motivos de indignação, nos alerta Hessel. De fato, o risco é real. Asdemocracias estão capturadas pelo capital financeiro e pelas grandes empresas transnacionais. Os sistemas políticos eos grupos e partidos neles incrustados, construíram blindagens em relação às pressões sociais. Na Europa, asconquistas sociais que emergiram dos horrores da II Guerra estão hoje ameaçadas pelas necessidades de saldar asimensas dividas públicas cujos principais credores são bancos alemães, franceses, ingleses e norte-americanos. Quem não ficou espantado, no auge da crise grega, ao ver o parlamento cercado por milhares de manifestantes e essemesmo parlamento decidindo apertar a corda no pescoço dos cidadãos para atender as pressões da Alemanha, doBanco Central Europeu e do FMI? Os Indignados da Espanha não tiveram força para fazer com que o sistema políticoressoasse suas reivindicações. Os occupy Wall Street tiveram que se recolher, assistindo o governo Obama socorreros responsáveis que causaram a grande crise de 2008, em cujo rastro milhões de pessoas perderam casas eempregos. E os indignados brasileiros que saíram às ruas em junho último? Merecerão a atenção e o respeito dospoderes públicos que se revelam tão opacos, incompetentes e indiferentes aos dramas e problemas sociais? Ou,silenciado o barulho das bombas e dissipado o gás lacrimogêneo das polícias militares, os nossos representantesvoltarão à zona de conforto, acreditando que a sociedade brasileira passará a ver e a aceitar novamente a realidade emsua trágica normalidade? Trágica normalidade da violência que semeia vítimas entre os jovens, pobres e negros daperiferia; da violência doméstica que afeta principalmente as crianças e as mulheres; do número de homicídios quevêm aumentando no Brasil; dos hospitais públicos degradados e do tempo de espera para ser atendido; do sistema detransporte público das grandes cidades, que seqüestra horas e horas da vida das pessoas no trânsito; das milhares demortes em acidentes de trânsito que ocorrem todos os anos; da péssima qualidade do ensino, que joga o futuro dosjovens para empregos de baixa remuneração. Enfim, trágica normalidade de um sistema tributário injusto e regressivo,que tira dos que menos têm para dar aos que mais têm, um dos fatores que fazem do Brasil um dos países maisdesiguais e injustos do mundo. Os governantes brasileiros precisariam sair dos estatutos, das leis, das promessas edas intenções para governar com eficiência, efetivando direitos, serviços de qualidade e bens públicos se não quiseremser indiferentes com essa trágica normalidade. Mas eles continuam alimentando o velho hábito lusitano, promulgandoum cipoal de leis e normas que, no mais das vezes, são a porta de entrada para a corrupção. Enquanto a realidade vivada sociedade permanece dolorosa, as leis se tornam rapidamente letra morta. O oposto da indignação é a indiferença.

George Bernard Shaw afirmou que a indiferença é a essência da desumanidade. O mundo da revolução tecnológica,da velocidade inaudita das mudanças, da mobilidade do capital, gera individualismo, solidão e indiferença pessoal. Omundo da indiferença é o mundo da competição, da corrida desenfreada, do ganhar sempre mais, do consumismo,contra o qual nos incita Hessel. É o mundo ilusório, confortável, insípido e inodoro das tecnologias da informação e dasracionalidades que nos reificam no nosso próprio individualismo frio e calculista. Indignemo-nos, construindo objetivossociais e humanos comuns, resgatando a própria dignidade da política, hoje extraviada nas mãos de políticosarrogantes, associados aos ricos que se tornam cada vez mais ricos. O mundo do final do século XX e do início doséculo XXI está destruindo os valores morais e éticos que floresceram após 1945, depois da Declaração dos DireitosHumanos. Só seremos capazes de indignar-nos se soubermos identificar nos mais pobres e nos mais necessitadosaqueles que precisam de nós. As nossas ações, sejam elas individuais, políticas ou sociais, devem ser capazes decontribuir para tornam o mundo mais igual, mais justo e mais habitável. Aldo Fornazieri é cientista político e professorda Escola de Sociologia e Política de São Paulo

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Titulo: Conexão Futura 16/08/2013Veículo: You Tube - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 16/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 12 cm -

Conexão Futura 16/08/2013 canalfutura canalfutura·7.452 vídeos Inscrever-se 6.081 81 visualizações Gostei 0 Não gostei 0 Gostei Não gostei deste Sobre Compartilhar Adicionar a Transcrição Estatísticas DenunciarPublicado em 16/08/2013 Nenhuma descrição disponível.

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Titulo: Comportamento: Psicopatas podem realmente se converter ?Veículo: Paz e Vida - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 27/08/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 32 cm -

Toda vez que um criminoso, apontado por especialistas como psicopata, anuncia sua conversão é comum havergrande repercussão e ceticismo. Será que pessoas dissociadas da realidade, com ausência de sentimentos, frias,egocêntricas, insensíveis e incapazes se sentir remorso ou culpa conseguem experimentar uma conversão real? Édifícil imaginar Suzane Von Richthofen pastoreando uma igreja, mas ela se diz pastora. E no rol de pessoas que teriamaceitado Jesus estão, ainda, o goleiro Bruno Fernandes, Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, o ex-atorGuilherme de Pádua e Anna Carolina Jatobá, todos envolvidos em homicídios cruéis, além do traficante condenado a200 anos de prisão Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que está estudando Teologia a distância compatrocínio da Igreja Batista Bacacheri, de Curitiba. Teólogos lembram que a conversão é de ordem interior e espiritual,por isso não há como determinar se a conversão de uma pessoa é verdadeira ou não. No entanto, o que vai indicaressa “mudança de rumo” serão as obras e frutos ao longo dos anos. E é esse aspecto que defende a psicóloga MarisaLobo, autora do livro “Psicopatas da Fé”. De acordo com ela, essas pessoas devem ser monitoradas. “Nessascondições, essas pessoas devem permanecer como ovelhas e podem ter funções, mas monitoradas 24 horas por dia”,aconselha. Marisa acredita que pode ocorrer, sim, uma conversão, mas ela é diferente, pois, como eles não têmsentimentos, o que move essa mudança não é algo emocional, mas racional: “Creio que seja uma mudança motivadapela inteligência de acreditar que existe um Deus e das vantagens de seguir e servi-lo pela obediência, mas não pelomover espiritual ou emocional.” No entanto, a psicóloga evangélica alerta para um fator importante. “O psicopata éreincidente. Vejo com restrição e cuidado esse tipo de pessoa, que pode também estar apenas sendo movida pelascircunstâncias”, pontua, acrescentando: “No caso de um pedófilo, por exemplo, jamais deixaria um filho meu aoscuidados dele, porque sei a força que tem uma compulsão sexual e como esta pessoa pode ceder à tentação por nãoter senso crítico interno e sempre estar em busca de realizar seus desejos”, alerta. Marisa afirma que não conhecenenhum caso na literatura científica de conversão real, mas no nível cristão cita o caso de Guilherme de Pádua, tidocom um psicopata frio e calculista, que hoje está convertido ao Evangelho desde 2006. “Em minha opinião, ele não épsicopata, mas, se for, deve ser monitorado 24 horas por dia. A igreja deve fazer esse acompanhamento de perto”, diza especialista. Manipulação O teólogo e aluno do curso de Sociologia da Fundação Escola de Sociologia e Políticade São Paulo (FESPSP) Fábio Bezerril Cardoso explica que os assassinos são em sua maioria, menos aceitos nasociedade do que pessoas que cometeram outros tipos de delitos: “Por isso, um assassino é visto com maisdesconfiança quando se diz convertido do que um assaltante ou um viciado em drogas, por exemplo. Por outro lado,para os cristãos, a conversão é um ato de fé e desejo de transformação e a sociedade tende a ficar sensibilizadaquando um acusado demonstra buscar essa transformação – seja ela real ou não.” E aí mora o perigo. Por que,segundo Marisa, existe, ainda, outro aspecto da personalidade do psicopata que deve ser visto com muito cuidado: acapacidade de manipular as pessoas. A psicóloga revela que muitos evangelistas não estão preparados para entendercomo funciona a mente de um psicopata – o que exigiria conhecimento dos transtornos psicológicos e leitura dematerial mais especializado. “Os líderes que vão evangelizar na prisão já lançam expectativas dessa conversão, poistêm esperanças de que todos os criminosos possam se converter, e podem, sim, ser manipulados, justamente por essedesconhecimento da personalidade de um psicopata. É preciso prudência sempre, vigiar e orar”, ensina. Perguntadasobre a decisão da Igreja Batista Bacacheri de financiar os estudos teológicos de Fernandinho Beira-Mar, ela apoiaação e diz que todos têm o direito de ouvir a Palavra e os evangélicos, a obrigação de levá-la a todos indistintamente,sem pré-julgamentos. “Se ele for um psicopata, com certeza, está aprendendo como utilizar os ensinamentos de Cristoa seu favor para obter vantagens, mas se seu sistema límbico (responsável pelas emoções) estiver preservado, elepode, sim, se converter, ser um grande divulgador do Evangelho e um líder de referência, porque não?”, argumenta. Estudos aceitos pela comunidade científica afirmam que os psicopatas têm as emoções prejudicadas e é comum quepriorizem algumas fantasias sobre as circunstâncias reais, ou seja, se adaptam à situação da forma que lhes convêm,porém, fora desse habitat podem retornar ao padrão anterior e voltar à vida de crimes e crueldades. “Eles também

podem sair da prisão e controlar seus impulsos, não por sentimentos, mas por acreditar na verdade da existência deDeus”, completa Marisa, mostrando a complexidade deste polêmico tema.

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