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Título 1

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Page 1: Título - Associação Portuguesa de Segurança · previstas, no plano de emergência, medidas especiais de auto-protecção privilegiando a manutenção das condições de segurança

Título

1

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Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de

idosos e edifícios hospitalares

2

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SCIE em lares e hospitais

Sumário

3Carlos Ferreira de CastroLOGO

• Breve caracterização do risco de incêndio• Medidas de segurança de natureza física

• Projecto de novos edifícios• Reabilitação de edifícios existentes

• Organização e Gestão da Segurança – Medidas de natureza humana

• Conclusões

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4Carlos Ferreira de CastroLOGO

Principais factores de risco de incêndioA - Ocupantes:

• Número• Conhecimento do edifício (público)• Capacidade de percepção, reacção e mobilidade• Capacidade da organização da segurança

B - Características do edifício e das suas instalações técnicas

C - Materiais, produtos e equipamentos que contémD - Tipo de actividade

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5Carlos Ferreira de CastroLOGO

Factores de risco em lares e hospitais:Ocupantes• As pessoas são o «bem» mais precioso a proteger• Porém, são o principal factor de risco

NUM EDIFÍCIO NÃO OCORREM INCÊNDIOS NATURAIS !

Qualquer incêndio num edifício tem sempre na sua origem um acto ou uma omissão praticado por uma pessoa

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6Carlos Ferreira de CastroLOGO

Caracterização do risco na Regulamentação de SegurançaA caracterização do risco de incêndio nos edifícios e recintos é efectuada em duas dimensões distintas:• Locais de risco - independentemente do uso do

edifício (utilização-tipo) onde se inserem• Categorias de risco – para cada utilização-tipo

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7Carlos Ferreira de CastroLOGO

Factores de risco em lares e hospitais:Ocupantes

• Capacidade de percepção, reacção e mobilidade;

Locais de Risco D:• Enfermarias, quartos e conjuntos de quartos – hospitais e lares;• Cuidados intensivos – hospitais;• Cuidados especiais – hospitais e lares;• Blocos operatórios e de partos – hospitais;• Bancos de urgência/atendimento médico permanente – hospitais;• Neonatologia – hospitais;• Hemodiálise – hospitais;• Medicina física e reabilitação – hospitais;• Cirurgia ambulatória – hospitais.

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8Carlos Ferreira de CastroLOGO

Factores de risco em lares e hospitais:Materiais e equipamentos/Tipo de actividade

Cozinhas Áreas técnicas

Locais de Risco C:Maior probabilidade de eclosão/de ocorrência de incêndios muito potentes

Farmácias

• Centrais de desinfecção e esterilização em que seja utilizado óxido de acetileno;• Centrais e depósitos de recipientes de gases medicinais com capacidade > 100 l.

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9Carlos Ferreira de CastroLOGO

Categoria H E Ed,e

1ª ≤ 9 m ≤ 100 Ee ≤ 252ª ≤ 9 m ≤ 500 Ee ≤ 1003ª ≤ 28 m ≤ 1500 Ee ≤ 4004ª Restantes situações

Altura N.º total de ocupantes N.º de pessoas limitadas + capacidade de alojamento

Todos os locais de

Risco D com saída directa ao exterior

Hospitalares e Lares de Idosos – Utilização-tipo VCategorias de risco

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10Carlos Ferreira de CastroLOGO

Ri = Po * Sc

Medidas de prevenção Medidas de protecçãoA concepção, concretização e manutenção de medidas técnicas (físicas e humanas) visam a limitação desse risco a um nível aceitável – mitigação do risco

A percepção do risco apenas com base na probabilidade de ocorrência é um erro comum na nossa sociedade.

Risco – visão simplificada

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11Carlos Ferreira de CastroLOGO

Condições físicas de segurança• Disposições construtivas• Instalações técnicas• Sistemas e equipamentos de segurança

Condições humanas de segurança• Organização e gestão da segurança

Mitigação do Risco

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12Carlos Ferreira de CastroLOGO

Projecto de segurança:• Disposições construtivas:• Condições de segurança das

instalações técnicas;• Sistemas e equipamentos de

segurança.

Novos edifícios – Concepção

Exploração do edifício em segurança

Risco na utilizaçãoMotivo (solicitação)

Acção (resposta)

Objectivo

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13Carlos Ferreira de CastroLOGO

Avaliação da segurança:• Métrica: o RJ-SCIE;• Limitações eventualmente

existentes;• Adopção de medidas

compensatórias.

Exploração do edifício em segurança

Risco na utilizaçãoMotivo (solicitação)

Acção (resposta)

Objectivo

Edifícios já existentes ?

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14Carlos Ferreira de CastroLOGO

• Localização: • Bombeiros - Prontidão para o socorro

• Implantação:• Vias de acesso • Penetração no edifício• Limites à propagação de incêndios pelo exterior• Abastecimento de água para os veículos dos bombeiros

• Resistência ao fogo • Elementos estruturais• Elementos incorporados

Medidas físicas de segurançaDisposições construtivas

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15Carlos Ferreira de CastroLOGO

•Compartimentação corta-fogo• Compartimentação geral

Medidas físicas de segurançaDisposições construtivas

• Compartimentação de locais de risco D

• Locais de risco D => compartimentos corta-fogo;• Os blocos operatórios e de partos, as UCI e os espaços de neonatologia c/

área > 200 m2 devem ser sub-divididos, no mínimo, em dois compartimentos corta-fogo;

• Os restantes locais de risco D c/ área > 400 m2 também devem ser subdivididos, pelo menos, em dois compartimentos de corta-fogo.

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16Carlos Ferreira de CastroLOGO

Medidas físicas de segurançaDisposições construtivas

• Evacuação• Evacuação dos locais• Vias horizontais de evacuação• Vias verticais de evacuação• Zonas de refúgio

Nos locais de risco D subdivididos em pelo menos dois compartimentos corta-fogo, cada compartimento serve de refúgio ao outro. A evacuação processa-se, numa 1ª fase, na horizontal para o compartimento vizinho.

Escadas

Elevadores

Evacuação dos doentes acamados

CF1

CF2

CF3

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17Carlos Ferreira de CastroLOGO

Medidas físicas de segurançaInstalações técnicas

• Instalações de energia eléctrica• Instalações de aquecimento• Instalações de confecção e de conservação de alimentos• Evacuação de efluentes de combustão• Ventilação e condicionamento de ar• Ascensores• Líquidos e gases combustíveis• Gases medicinais• Concebidas, instaladas e mantidas de modo a não originarem

incêndios nem contribuírem para a sua propagação;• Algumas são ainda essenciais ao funcionamento de sistemas

e dispositivos de segurança e ao suporte de vida.

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18Carlos Ferreira de CastroLOGO

Medidas físicas de segurançaEquipamentos e Sistemas de Segurança

• Sinalização• Iluminação de emergência• Sistema de detecção, alarme e alerta• Controlo de fumo• Meios de intervenção (extintores, bocas de incêndio, ...)• Sistemas fixos de extinção automática de incêndios• Sistemas de cortina de água• Controlo de poluição do ar• Detecção automática de gás combustível• Drenagem de águas residuais da extinção de incêndios• Posto de segurança• Instalações acessórias

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19Carlos Ferreira de CastroLOGO

Medidas físicas de segurançaEquipamentos e Sistemas de Segurança

• Sistema de Detecção – organização do alarme

O alarme nos locais de risco D deve ser:• Dedicado apenas aos profissionais e elementos da segurança – nem

os utentes nem os visitantes se devem aperceber do alarme;• Recebido pelos profissionais que se encontram no local origem do

alarme em simultâneo com a central de segurança (logo no alarme restrito) – essencial para um reconhecimento imediato e uma decisão de evacuação o mais rápida que for possível no local de risco D afectado.

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20Carlos Ferreira de CastroLOGO

Concretização das medidas de auto-protecção

As medidas de auto-protecção e de gestão de segurança aplicam-se a todos os edifícios

hospitalares (novos e já existentes))

Organização e gestão da segurança

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21Carlos Ferreira de CastroLOGO

O Plano de Segurança é composto por:⇒ Plano de Prevenção, contendo a organização, as

atribuições e os procedimentos de actuação em situação normal (manutenção das condições de segurança e preparação para a emergência);

⇒ Plano de Emergência, contendo a organização, as atribuições e os procedimentos de actuação em situação de emergência.

Organização e gestão da segurança

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22Carlos Ferreira de CastroLOGO

Objectivos do Plano de Segurança: Organizar todo o pessoal do Hospital ou do Lar para:

Garantir uma adequada prevenção de incêndios; Garantir a manutenção das condições de segurança; Fazer face a uma situação de emergência;

Definir as atribuições e os procedimentos de actuação em situação normal e em caso de emergência.

Organização e gestão da segurança

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23Carlos Ferreira de CastroLOGO

Documento dinâmico ede custo muito reduzido

OPERACIONAL

Plano de Segurança

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24Carlos Ferreira de CastroLOGO

Organização e gestão da segurança

Um elemento fundamental para a definição dos procedimentos de evacuação consiste no tipo de ocupantes afectados pela situação de emergência.Os ocupantes de um Hospital podem ser classificados em quatro classes (1 a 4) e os de um Lar em três (1 a 3):

• Evacuação

1. Funcionários e colaboradores – Conhecem o edifício e a organização de segurança e possuem capacidade de reacção;

2. Público (visitantes, doentes do ambulatório e idosos não acamados) – Não conhecem o edifício nem a organização de segurança, mas possuem capacidade de reacção, se devidamente enquadrados pelas equipas de segurança;

3. Doentes e idosos acamados – Não possuem capacidade de reacção. Implicam procedimentos específicos a adoptar pelas equipas de segurança;

4. Doentes na UCI e Blocos – Doentes acamados que não poderão ser facilmente evacuados. Implicam procedimentos específicos com tomada de decisões do foro médico.

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25Carlos Ferreira de CastroLOGO

Condições específicas de auto-protecção na UT VNa UT V da 2ª categoria de risco ou superior, o plano de evacuação integrado no plano de emergência deve ser individualizado para cada local de risco D.

Organização e gestão da segurança

Nos blocos operatórios, nos blocos de partos e nas UCI devem ser previstas, no plano de emergência, medidas especiais de auto-protecção privilegiando a manutenção das condições de segurança dos ocupantes nesses locais, em caso de incêndio, dada a imprevisibilidade da sua evacuação.

• Evacuação em locais de risco D

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26Carlos Ferreira de CastroLOGO

Reforço ao pessoal do serviço origem do alarme – o operador do posto de segurança, quando o alarme restrito, alertará «automaticamente» os reforços necessários, com base numa matriz de afectação de reforços por serviçoque existirá no posto de segurança.

• Evacuação em locais de risco DOrganização e gestão da segurança

Exemplo do número mínimo de recursos humanos necessário para a evacuação de doentes:• Doentes com mobilidade – um elemento para cada cinco doentes;• Doentes acamados sem necessidade de meios de suporte ou que se

possam deslocar em cadeiras de rodas – um elemento para cada doente;• Doentes acamados com necessidade de meios de suporte – dois

elementos para cada doente.

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27Carlos Ferreira de CastroLOGO

Número mínimo de elementos da equipa de segurança em permanência num lar ou de um hospital (UT V)

Utilização-tipo Categoria de riscoN.º mínimo de elementos da

equipa

V

1ª (sem locais D ou E) 21ª (com locais D ou E) 2ª (sem locais D ou E)

3

2ª (com locais D ou E) 6

3ª 8

4ª 12

Efectivo em locais de risco D ou E

≤ 25

≤ 100

≤ 400

> 400

Organização e gestão da segurança

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28Carlos Ferreira de CastroLOGO

Desafio permanenteGarantir que as medidas de segurança contra incêndio não se degradam ao longo do tempo e respondem às alterações do risco.Factores críticos de sucesso:• Definir responsabilidades;• Estabelecer uma organização de segurança;• Definir procedimentos de prevenção e de intervenção;• Adoptar as técnicas correctas de exploração/manutenção;• Efectuar auditorias internas periódicas;• Formar e treinar o pessoal;• Manter actualizados os registos de segurança.

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29Carlos Ferreira de CastroLOGO

Conclusões1. As medidas físicas de segurança são ferramentas

essenciais para garantir a exploração segura dos edifícios;

2. De entre essas medidas destacam-se as disposições construtivas do edifício. Seus principais efeitos:• Manter a integridade do edifício;• Circunscrever os efeitos de um eventual incêndio;• Proteger os locais mais frágeis (risco D);• Garantir uma evacuação segura;• Marcar o ritmo da segurança;São dificilmente substituíveis por outro tipo de medidas.

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30Carlos Ferreira de CastroLOGO

Conclusões3. O papel das instalações técnicas do edifício não pode

ser negligenciado, nomeadamente porque:• Não devem originar incêndios nem contribuir para

a sua propagação;• Algumas são essenciais para o suporte de vida; • Algumas são essenciais para as operações de

emergência;4. Os sistemas e equipamentos de segurança são meios

activos necessários às operações de detecção, alarme, alerta, intervenção e apoio à evacuação;

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31Carlos Ferreira de CastroLOGO

Conclusões5. Os riscos de incêndio dependem essencialmente do

factor humano (indivíduos e organização social).Por outro lado, as pessoas são o bem mais precioso a proteger.

Portanto:A organização e gestão da segurança na exploração de um edifício (auto-protecção) faz toda a diferença.Nos hospitais e lares ainda é mais importante do que nos restantes edifícios

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32Carlos Ferreira de CastroLOGO

OBRIGADO [email protected]