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Catanduvas 2015 VANDA ANA BENDO SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO HISTÓRIA INICIANDO A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ENSINO Elaboração da justificativa e do referencial teórico para trabalho acadêmico

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Trabalho individual projeto sobre História Local Catanduvas/PR

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ABNT - UNOPAR - Completo

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SUMRIO3RESUMO

31INTRODUO

52DESENVOLVIMENTO

62.1Definio do Tema a ser trabalhado no Projeto de Ensino

82.2Elaborao da justificativa e do referencial terico

82.2.1Autores e Obras sobre a Revoluo de 1924

92.2.2Autores e Obras sobre a importncia da valorizao da Histria Local

113CONCLUSO

12REFERNCIAS

RESUMOBendo, Vanda AnaAnlise criteriosa de proposta de resgate e valorizao de Historia Local, com abordagem especifica sobre a Revoluo de 1924 em nvel de acontecimentos no municpio de Catanduvas/PR e proximidades, seus desdobramentos e implicaes no mbito da comunidade local bem como nacional. Principais eventos do conflito que marcaram a histria da populao local, e o empenho em resgatar essas memrias atravs de um Memorial da Revoluo visando valorizar a histria local. Analisei amplo Referencial Terico sobre os assuntos abordados, fundamentando os contedos e apresentei informaes contextualizando a reflexo e constatao das fontes histricas referentes aos temas abordados. Pesquisei ampla bibliografia em documentos fsicos assim como online, objetivando encontrar diferentes abordagens e perspectivas sobre o assunto tratado. Constatei que a bibliografia sobre o tema (Revoluo de 1924) escassa, limitada a colecionadores particulares. Infelizmente praticamente inexistente em livros didticos, sendo abordada apenas a nvel geral. Constatei a necessidade urgente de como historiadora, apresentar a importncia desse tema, visando a valorizao da histria local, conforme elementos observados no Projeto de Ensino apresentado para a concluso do Curso Superior em Histria, o qual ser efetivado visando sua aplicao nas sries finais do ensino fundamental. Para tanto, ser usado como referencial terico, os autores Domingues Meirelles, Joo Cabanas, Jose Ricardo Ori Fernandes, Stanley Plcido da Rosa Silva, dentre outros citados no trabalho.

Palavras-Chave: Revoluo, Pesquisa, Histria, Identidade, Contextualizao.

1 INTRODUO

O trabalho que me proponho a realizar, uma reflexo sobre a importncia da justificativa e do referencial terico para o trabalho acadmico, analisando o papel do professor enquanto mediador do conhecimento.Especificamente quanto aos contedos a serem apresentados, realizarei um demonstrativo delimitando o Tema do Projeto de Ensino que ser elaborado como trabalho de final de curso. Farei ainda, a elaborao da justificativa e do referencial terico do citado Projeto, seguindo os passos recomendados pelos professores das disciplinas envolvidas no presente trabalho interdisciplinar. Obviamente que no Projeto final pretendo melhorar o contedo desses tpicos, entretanto, pois a cada reviso a tendncia aperfeioar e corrigir eventuais falhas. O Projeto de Ensino que estou desenvolvendo trata da valorizao da histria local, atravs do estudo da Revoluo de 1924 cujas batalhas decisivas aconteceram na regio oeste do Paran, e muitas em terras catanduvenses, e a histria desses acontecimentos foram eternizadas num Memorial da Revoluo, inaugurado em 2012 no municpio de Catanduvas/PR.Para o desenvolvimento do trabalho proposto foram pesquisados vrios autores que tratam sobre a Revoluo de 1924 entre eles Cabanas (1926), e Meirelles(1995) e ainda, artigos e documentos publicados que abordam a questo da importncia da abordagem da histria local, como Nora (1984) e Fernandes (1995) alm obviamente de diversos outras obras e autores que sero analisados e estudados para a concretizao do trabalho final. Obviamente pretendo visitar quantas vezes forem necessrias o Memorial citado em busca de subsdios e tambm para sentir a atmosfera do local, todo o mistrio e as informaes que os acontecimentos ali retratados e representados traduzem em seu mais profundo significado, tentando entender o que movia aqueles personagens, a maioria desconhecido, na busca pelos seus ideais que naquele momento representava o ideal da maioria do povo brasileiro. Desejo ainda conversar com professores, alunos e pais sobre a importncia da elaborao desse projeto de ensino.

Busca-se assim enaltecer o aluno como sujeito da histria, fazendo com que perceba que faz parte do contexto em que aconteceram importantes batalhas e acontecimentos que se refletiram a nvel nacional. Assuntos que ao serem tratados num contexto de sala de aula, baseados em livros didticos, parecem distantes da realidade ou muitas vezes at irreais, como se fizessem parte de outra civilizao e no de sua prpria realidade. Esses alunos tem a possibilidade de olhar para um quadro retratando um ambiente de batalha campal com presos em pleno ano de 1924 ou ler isso em livros que descrevem os locais das batalhas e depois ter acesso aos locais que isso aconteceu, que na maioria das vezes a propriedade rural de algum colega de sala ou parente, ou na pior das hipteses de algum da comunidade e acessvel para visitao. Em suma, a inteno elaborar um trabalho que possa ser amplamente utilizado principalmente no municpio de Catanduvas, sede do Memorial, mas tambm nos municpios vizinhos que fazem parte do contexto histrico da Revoluo de 1924. 2 DESENVOLVIMENTOO presente trabalho consiste na apresentao do tema e na elaborao da "justificativa e referencial terico", partes integrantes do Projeto de Ensino apresentado para a concluso do Curso Superior em Histria. Para a escolha do tema, levamos em conta que a Histria feita de diferentes verses e um mesmo acontecimento pode ser contado de muitas formas diferentes. Assim, preciso beber de vrias fontes para fazer a diferena e chegar a um contedo satisfatrio. Considero que o bom historiador deve agir como um detetive, garimpando diversas fontes para compor um fato histrico. A inteno fazer com que os alunos entendam que imprescindvel ter a conscincia que a Histria, componente bsico para o conhecimento humano, no pode ser considerada esttica e nem feita de verdades absolutas, isso indispensvel para o professor e para a formao do educando. Deve-se evitar ao mximo a tendncia a cristalizar imagens, conceitos e ideias, e por isso que estou pesquisando diversas e diferentes fontes no sentido de fazer um projeto o mais abrangente possvel. A memria a vida, sempre carregada por grupos vivos e, nesse sentido, ela est em permanente evoluo aberta a dialtica da lembrana e do esquecimento, inconsciente de suas deformaes sucessivas, vulnervel a todos os usos e manipulaes, susceptvel de longas latncias e de repentinas revitalizaes. A Histria a reconstruo sempre problemtica e incompleta do que no existe mais. A memria um fenmeno sempre atual, um elo vivido no eterno presente; a Histria, uma representao do passado Nora (1984)Desde a mais tenra idade somos educados a acreditar que poucos fazem a histria: esse privilgio limitado a heris nacionais, atletas, polticos, pessoas que participaram de algum fato marcante seja ele positivo ou negativo, enfim, como se o cidado comum estivesse relegado a assistir alguns poucos se destacando em acontecimentos considerados importantes pela Histria, como se os acontecimentos da vida cotidiana no tivessem importncia no contexto geral histrico.

Melhor serve-se a Ptria dizendo a verdade que exagerando os mritos de seus homens famosos. (Cabanas, 1926).

O desafio provocar no aluno questionamentos sobre a sua histria, de seus antepassados, da terra onde reside. Resgatar acontecimentos importantes e fazer o aluno entender que ele faz parte dessa histria e o professor deve ter claro que ningum ama o que no conhece, ou seja, atravs do conhecimento e da informao provoca-se o interesse e por consequncia a construo da histria de uma sociedade.2.1 Definio do Tema a ser trabalhado no Projeto de Ensino

Dentro da abordagem de valorizao da Histria local percebi que o municpio de Catanduvas/PR, possui um riqussimo acervo que trata sobre a Revoluo de 1924, um fato histrico, importante, e que foi decisivo e fundamental para muitas mudanas a nvel nacional que se refletiram e modificaram a vida de milhares de pessoas. Assim, um municpio de pouco mais de mil habitantes, localizado no interior do estado do Paran, foi palco de um acontecimento que merece ser contado e abordado nas sries finais do ensino fundamental, em especial da regio, para que os alunos possam se sentir efetivamente sujeitos da histria e saibam da importncia de resgatar e valorizar a histria da terra onde vivem.

Atravs do estudo da histria local, enriquecida com o contato com o acervo histrico disponvel em exposio permanente no Memorial da Revoluo de 1924, o aluno poder situar-se no tempo e no espao, compreendendo os fatos acontecidos no local, relacionando com a histria atual e assim, envolvendo-se como sujeito dessa histria e desse fatos que so muito prximos e compreender os aspectos sociais, econmicos e polticos vigentes naquele momento, as expectativas e interesses relacionados a poca histrica, e reconhecer a importncia deste contexto histrico e sua influncia para a atualidade.

A introduo da dimenso histrica pode tornar o contedo cientfico mais interessante e mais compreensvel exatamente por traz-lo para mais perto do universo cognitivo no s do aluno, mas do prprio homem, que, antes de conhecer cientificamente, constri historicamente o que conhece (CASTRO, CARVALHO, 1992, p. 228).

Interessante destacar, que o Memorial possui alm de amplo material escrito disponvel, tambm fotos e gravuras explicando os acontecimentos, alm de sala temtica representando as batalhas e as mortes acontecidas. Assim, oferece a opo de acessibilidade a alunos inclusive com algum tipo de deficincia, pois promove a aprendizagem desse acontecimento da histria local atravs de diferentes formas de apreenso do conhecimento.No interior do Memorial existe computador disponvel para consulta e leitura de obras inerentes a Revoluo. Grupos de alunos ou turistas que agendam a visita com antecedncia, assistem numa ampla e confortvel sala um vdeo autoexplicativo resume a histria do conflito, e os locais onde aconteceram as batalhas em locais facilmente identificveis pelos moradores locais. Objetos encontrados so mostrados na tela e depois podem ser observados ao vivo em exposio no Memorial. [...]constata-se que, quando os alunos declaram gostar de histria, o fazem quando os contedos trabalhados dizem respeito a eles de uma forma mais direta, ou seja, quando as questes abordadas so de mbito local. (Silva, 2011).Infelizmente a bibliografia sobre sobre a Revoluo de 1924, especificamente sobre a passagem por Catanduvas/PR, bem escassa e os poucos exemplares de obras encontram-se em mos de colecionadores particulares. Muitos livros podem ser consultados online no computador do Memorial, que oferece um ambiente bem acolhedor para a leitura. Essa deficincia de material lamentada pelos historiadores que se interessam pelo tema, diante da relevncia desses acontecimentos para o panorama nacional da poca.[...] este livro um relato dramtico de uma das mais extraordinrias marchas revolucionrias da Histria da Humanidade. Uma epopia de 36 mil quilmetros, que seria motivo de orgulho para qualquer povo, mas que no Brasil tratada com um misto de indiferena e pouco-caso pela historiografia tradicional. (MEIRELLES, 1995, pg.19)

O relato um trecho do livro de Domingues Meirelles "A Noite das Grandes Fogueiras", umas das obras disponveis online no Memorial da Revoluo de 1924, livro fascinante e permeado de informaes sobre a histria local que inclusive utilizei com referencial terico para o estudo do tema. Constatei assim, que a opo por esse tema extremamente importante, pois possui um local de fcil acesso e que oferece informaes muito valiosas para o estudo da histria local, proporciona um excelente vinculo entre professores e alunos a medida que podem descobrir juntos os fatos que permeiam a histria dessa localidade e ainda, oferece um excelente contedo interdisciplinar que pode ser amplamente explorado e atinge o objetivo maior que em minha opinio de imensurvel importncia: despertar nos alunos o gosto pela disciplina de Histria e a curiosidade em querer saber mais.2.2 Elaborao da justificativa e do referencial terico

2.2.1 Autores e Obras sobre a Revoluo de 1924Optamos por analisar a obra de trs autores sobre o acontecimento em anlise: a Revoluo de 1924 tendo como limite de estudo os eventos ocorridos em territrio catanduvense.O primeiro autor, o tenente Joo Cabanas, autor do livro Coluna da Morte, escrito em 1927, logo aps o trmino da revoluo, descreve em detalhes toda a batalha durante a existncia da famosa Coluna Prestes iniciando com poesias alusivas as batalhas. A linguagem da poca utilizada no livro interessante para ser analisada pelos alunos numa verdadeira viagem no tempo. Termos como "Columna", "suggesto", "sector",so constantes na obra e so muito teis para mostrar aos alunos o linguajar arcaico. Julgo dever explicar, que o general Miguel Costa ao levar-me comsigo em excurso Catanduvas, no me disse que minha presena alli era necessria para levantar a moral da tropa, mostrando a esta que eu, de facto, estava vivo e que, portanto, as affirmativas da retirada do marechal Isidoro, eram um recurso de guerra empregado pelo inimigo (Cabanas, 1926, pg 267).

Cabanas foi tenente do exrcito e participou das batalhas inclusive em Catanduvas e seus relatos extremamente detalhados dos fatos acontecidos, so enriquecedores a medida que levam o leitor a experimentar o sentimento de estar no campo de batalha, numa poca em que os confrontos eram corpo a corpo. A emoo, a ansiedade, as preocupaes tudo isso relatado de forma bem compreensvel e muito fonte histrica. Esperava a chegada da companhia que deixei em Piquery, com ordem de por-se em marcha a reunir-se commigo dois dias depois, para assim reforado cair sobre as trincheiras inimigas em Catanduvas. (Cabanas, 1926, pg 280)

Outro autor que consideramos de imensurvel importncia para o estudo e entendimento do assunto em pauta, Domingues Meirelles, e sua obra A noite das Grandes Fogueiras, no qual narra como historiador, a busca por documentos fsicos e ainda, a juntada de relatos orais, resgatando assim a histria da Revoluo e os acontecimentos inerentes, dedicando vrias paginas dessa obra a relatos de Catanduvas.

Considerei esse livro muito importante, tanto pelo contedo histrico inerente ao tema, como pelo seu trabalho como historiador nitidamente detalhada. 2.2.2 Autores e Obras sobre a importncia da valorizao da Histria Local

No que se refere ao estudo da histria local, tive que buscar na internet obras e artigos, pois no encontrei livro impresso que contemplasse essa problemtica. Depois de ampla analise e pesquisa, optei por Jos Ricardo Ori Fernandes , autor de diversos artigos inerentes ao assunto, e ainda, autor de livros didticos que contemplam a Histria Local como tema integrante dessas obras. Em seu artigo Um lugar na escola para a Histria Local, ele descreve essa experincia e a importncia da pesquisa da Historia local na escola de 1 e 2 graus, enquanto possibilitador da construo da identidade do aluno como ser histrico e cidado.

A Histria Local requer um tipo de conhecimento diferente daquele produzido no alto nvel de desenvolvimento nacional e d ao pesquisador uma idia muito mais imediata do passado. Ele a encontra dobrando a esquina e descendo a rua. Ele pode ouvir os seus ecos no mercado, ler o seu grafite nas paredes, seguir suas pegadas nos campos. (Fernandes, 1995). Para Fernandes (1995), o ensino de Histria a partir da realidade social do local, seja ele o bairro, o municpio ou regio, permite atingir metas que podem ser consideradas fundamentais para a construo da identidade e formao da cidadania dos alunos. Para o autor, no h como levar compreenso do aluno que ele sujeito da Histria, se o contedo trabalhado no lhe diz respeito e est distante no tempo e no espao. Assim, torna-se muito mais prtico para o professor falar sobre o processo de democratizao do Brasil, o direito ao voto, a luta do povo por esses direitos, se contextualizar essas lutas a nvel de municpio, mostrando que essa regio, o povo desse local, fez parte da busca por essas conquistas e isso est documentado e ao alcance de todos para ser estudado e observado.Outro autor que utilizei em meu trabalho, Stanley Plcido da Rosa Silva , que versa sobre o ensino de historia local e traz diversos artigos publicados sobre o assunto.

A opo pela historia local tem sido vista como uma alternativa ao ensino tradicional da Historia, isto , aquele baseado ainda, nos grandes feitos e uma abordagem essencialmente poltica. As dificuldades que se apresentam, contudo, so de ordens diversas (Silva, 2011).Outros autores foram analisados e selecionados, mas serviram como enriquecedores e subsidio para o trabalho final do Projeto que estou desenvolvendo, entretanto sero citados a medida que as obras pertinentes forem utilizadas como referencial. 3 CONCLUSOO tema escolhido para a elaborao do Projeto de Ensino o resgate e a valorizao da Histria Local. Pesquisando a histria do municipio de Catanduvas, percebi que o mesmo possui um Memorial da Revoluo de 1924 o qual visa resguardar e repassar as futuras geraes os acontecimentos alusivos a essa batalha e a passagem da Coluna Prestes pela localidade. Tendo em vista que esse evento teve repercusses a nvel de Historia do Brasil, optei por elaborar meu Projeto de Ensino baseado nos acontecimentos a nvel local, o qual entretanto pode ser utilizado por escolas de toda a regio pois faz parte da realidade de todo o oeste do Paran. Aps selecionar o tema, percebi a necessidade de estudar a histria da Revoluo a partir de obras que contemplassem a passagem por Catanduvas, procedimento que considero imprescindvel para o professor que queira abordar a questo. Esse estudo facilitado, ao ter livre acesso ao Memorial da Revoluo de 1924 que possui amplo acervo fsico assim como digital, que permite conhecer profundamente a histria local durante os acontecimentos citados. Aps esse estudo, recorri a bibliografia que trata do estudo a Historia local, como fazer essa abordagem, para que fazendo a juno dos dois conceitos: a informao e a forma de trabalhar essa informao, eu possa cumprir adequadamente o que foi proposto.

Por fim, percebi que a inteno de promover o ensino de Histria, fazendo com que o aluno realmente se apaixone pela disciplina facilitada se o professor contextualizar o assunto que est abordando e apresente o tema de diferentes formas, incluindo o educando como sujeito da Histria, como parte integrante de um mundo do qual ele e seus antepassados fazem parte e ajudaram a registrar os fatos para a posteridade.

REFERNCIAS

Batalha Tenentista em Catanduvas, Pr. Disponvel em http://www.youtube.com/watch?v=M9f5s7bI7Ns.

CABANAS, Tenente Joo. A COLUNNA DA MORTE. Rio de Janeiro, 6 Edio. Ed. Almeida & Torres. 1926.

CASTRO, Ruth Schmitz de Castro; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Histria da Cincia: Investigando como us-la num curso de Segundo Grau. Caderno Catarinense de Ensino de Fsica, v. 9, n.3, p. 225-237, 1992.

FERNANDES, Jos Ricardo Ori. Um lugar na escola para a Histria Local. Ensino em Revista. Uberlndia. 4 (1): 43-51. Jan./dez.1995.LIMA, Idelsuite de Sousa. Ensino de Histria Local e Currculo: idias, dizeres e prticas no fazer educativo escolar. Joo Pessoa, 2000. (Dissertao de mestrado). Universidade Federal da Paraba.LOPES, Cristiano Gomes. A importncia da Histria Local como ferramenta no ensino da Historia. Disponivel em http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-da-historia-local-como-ferramenta-no-ensino-da-historia/52066/#ixzz3Zvpm8seG. Publicado em 14 de novembro de 2010.Acessado em 15/04/2015.

MEIRELLES, Domingos. AS NOITES DAS GRANDES FOGUEIRAS. Uma histria da Coluna Prestes. 2 Ed. Record. , Rio de Janeiro. 1995.

MENDES, Anderson Fabrcio Moreira. Ensino e vivncias: as apreenses da histria local no cotidiano da sala de aula. Disponvel em: .Acesso em 10 out. 2010.NEVES, Joana. Histria Local e construo da identidade social. Saeculum - revista de HistriaMunicpio de Catanduvas/PR. Conhea o Memorial da Revoluo de 1924. Disponvel em http://catanduvas.pr.gov.br/. Acesso em 04/04/2014.

NORA, Pierre. Entre Memria e Histria: a problemtica dos lugares, In:Projeto Histria. So Paulo: PUC, n. 10, pp. 07-28, dezembro de 1993. TAVORA, Juarez. Uma Vida e Muitas Lutas. Memorias... Rio de Janeiro, Biblioteca do Exrcito; 1 Vol. Ed. J. Olympio, 1974

SILVA, Stanley Placido da Rosa. ENSINO DE HISTRIA E HISTRIA LOCAL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. Disponvel em http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=artigos&id=160 . Acesso em 21/04/2015. Sistema de Ensino Presencial Conectado

HISTRIA

vanda ana bendo

INICIANDO A elaborao do projeto de ensino

Elaborao da justificativa e do referencial terico para trabalho acadmico

Catanduvas

2015

vanda ana bendo

INICIANDO A elaborao do projeto de ensino

Elaborao da justificativa e do referencial terico para trabalho acadmico

Trabalho Interdisciplinar apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, como requisito parcial para a obteno de mdia semestral nas disciplinas de Produo do Conhecimento Histrico Escolar, Histria do Brasil Repblica, Histria Regional, Seminrio VII.

Professores: Cyntia Frana, Julho Zamariam, Tase Nishikawa, Fabiane Santos e Fabiane Muzardo.

Tutor de Sala: Marlon Rodrigo

Catanduvas

2015

BENDO, Vanda Ana. Funcionria Pblica do Municpio de Catanduvas/PR desde 1997, Tcnica em Processamento de Dados e Diretora de Recursos Humanos. Coordenadora e Monitora do Projeto Incluso Digital de 2004 a 2012 no Municpio de Catanduvas/PR. Formada em Processamento de Dados pela Univel (2004), ps graduada em Psicopedagogia (2008) e Educao Especial Inclusiva (2009), graduanda em histria pela Unopar e concluinte da MBA em Gesto de Pessoas pela Unopar.

CABANAS, Tenente Joo. A COLUNNA DA MORTE. Rio de Janeiro, 6 Edio. Ed. Almeida & Torres. 1926.

Livro disponvel para leitura online no Memorial da Revoluo de 1924.

Historiador, ex-Professor dos Departamentos de Histria da Universidade Federal da Paraiba (UFPB) e da Universidade Federal do Ceara (UFC). Co-autor dos livros didticos para o ensino fundamental " Construindo o Ceara" e "Fortaleza: a Criana e a Cidade". Membro do Conselho Consultivo da ANPUH. Atualmente Assessor Legislativo da rea de Educao, Cultura e Desporto da Cmara dos Deputados em Brasilia.

Mestre em Histria Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ/FFP. Executivo Pblico do Arquivo Pblico do Estado de So Paulo.