terrai

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1 Terrai 1. i 2. Reuniões 3. 12 Setores 4. Representantes 5. Propósitos 6. A Multiplicidade da Cegueira 7. A Aceitação da Cegueira 8. A Cura dos Cegos 9. Os Curadores 10. Em Toda Parte i Vitória, terça-feira, 18 de agosto de 2009. José Augusto Gava.

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os terráquos para i, ELI, Elea, Ele-Ela, Deus/Natureza

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  • 1

    Terrai

    1. i 2. Reunies

    3. 12 Setores 4. Representantes

    5. Propsitos 6. A Multiplicidade da Cegueira

    7. A Aceitao da Cegueira 8. A Cura dos Cegos

    9. Os Curadores 10. Em Toda Parte i

    Vitria, tera-feira, 18 de agosto de 2009. Jos Augusto Gava.

  • 2

    Captulo 1 i

    i como chamo ELI, Elea, Ele-Ela, Deus-Natureza no-finito. I est de sempre para sempre, e nem h sentido em falar em

    espao e tempo, porque espao como chamamos a chance de terminar a liberdade de caminhar (esquadro) e tempo como denominamos a oportunidade de acabar o decorrer do transcorrer (compasso).

    PARA OS MAONS ESQUADRO E COMPASSO, ESPAO E TEMPO

    PARA OS DEMAIS esquadro

    espao (Natureza)

    compasso

    tempo (Deus)

    compassesquadro

    espaotempo einsteiniano (Natureza-Deus, i)

    i Modo alto no-finito de i (nico, sem qualquer definio ou terminalidade;

    mas com auto-coerncia).

    DOIS MODOS

    Modo baixo finito dos sucessivos universos espacotemporais.

    Ora, se i um s em corpo (Natureza) e mente (Deus), porque os seres humanos seriam divididos? Bem, QUANTO AO DESTINO, ELI um e est em toda parte, tudo: todo-poderoso, todo-ciente, todo-presente e TODO mesmo; sempre no presente, mas de modo diferente, pois no no-finito no

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    existe presente (que indica passado e futuro), existe o , como disse Clarice Lispector.

    Quanto a ns, os remetentes, pela condio de sermos todos e cada um partidos, por sermos racionais no h jeito de no sermos divididos EM NOSSO OBSERVAR, pois havendo ponto-de-vista h orientao angular com a verdade.

    A DUPLA ESTRELA

    de cima e de baixo (de Ado e de Deus)

    (duas das de Davi ou dois selos de Salomo, como est no modelo)

    da esquerda e da direita (do Cu e da Terra)

    baralho (13 x 4) O 12 + 1 APARECE EM TODA PARTE

    estaes do ano (4 x 3

    meses)

    rei Arthur e a Tvola

    Redonda (1 + 12)

  • 4

    relgio (12 horas)

    Santa Ceia (6 + 1 + 6): seis horas de manh, seis horas

    de tarde; quatro estaes de trs meses cada

    sistema coordenado da Terra (360 = 12 x 30; 180 = 12 x 15)

    Scrates e seus discpulos

    Zodaco (12 signos)

  • 5

    # OS DOZE ILUMINADOS

    NOME VIVEU EM

    RELIGIO SEGUIDORES HOJE (milhes)

    PAS DE ORIGEM

    1,2

    Abrao

    e Moiss

    1850 e 1250 a.C.

    judasmo 15 Israel

    3 Bah'u'llh

    1840 Bahai 6 Prsia

    4 Buda

    550 a.C. budismo 360 (fora os implcitos da

    China)

    ndia

    5 Confcio

    550 a.C. confucionismo indeterminado China

    6 Cristo

    0 cristianismo 2.000 Israel

    7 Gandhi

    1900 (hindusmo) 1.000 ndia

  • 6

    8 Lao Tse

    550 a.C. taosmo indeterminado China

    9 Maom

    650 d.C. islamismo 1.300 Arbia Saudita

    10 Vardamana ou

    Mahavira

    600 a.C. jainismo 4 ndia

    11 Zaratustra

    600 a.C. zoroastrismo alguns milhares Prsia

    Deveriam ser 13, com um no centro. OS SEGUIDORES DAS RELIGIES

  • 7

    Captulo 2 Reunies

    JESUS NA SANTA CEIA

    6 ESQUERDA = Q = CU 13 6 DIREITA = T = TERRA

    Cu CENTRO Terra

  • 8

    Jesus une os seis senhores da esquerda com os seis senhores da direita, os de cima com os de baixo, as elites com os povos, os de trs com os da frente, os

    do Cu com os da Terra EM COMUNHO.

    OS QUATRO TRINGULOS

    da esquerda

    (4 x 3 = 13: quatro estaes de trs meses cada)

    para baixo para cima da direita

    Os terrai, todos os adoradores de i na Terra, sero representados pelos doze setores. A TerraI, enquanto organizao, no visa ser religio como a F Bahai, que pega um pouco de cada uma e pretende ser um amlgama, um colegiado de crenas; a Terrai sequer uma crena, um congresso, um espaotempo para discusses.

    Captulo 3 12 Setores

    No para convencer ou ser convencido, no para fazer

    proselitismo, no para sobrelevar nenhuma religio, no para dominar ou ser dominado apenas para ouvir, conversar, gostar de i, pensar, fazer oraes e o que mais os religiosos fazem. para se deslumbrarem, para

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    conversar e ver a grandeza de i. para cada um reforar sua f particular e tornar-se mais denso nisso, com uma compreenso mais vasta de tudo.

    UMA TIJELA AO CONTRRIO (a pessoa que for falar ficar em cima, no topo; e os que forem ouvir ficaro nos degraus, com as pernas para dentro; quem for falar ter chance de, estando no topo, olhar para o inalcanvel acima; quem estiver nos degraus olhar para o palestrante atravs de tela de TV) um anfiteatro virado do avesso, pois de outro modo i ficaria abaixo dos presentes.

    Como uma pirmide escalonada, s que redonda.

    Os ouvintes se sentaro em qualquer posio aleatria, para se

    misturarem uns aos outros; mas os complexos Terrai tero bibliotecas,

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    restaurantes, estacionamentos, salas de reproduo de textos, salas de Internet, teatros, salas de arte, museus e o que mais for.

    Os financiamentos tanto viro dos ricos quanto dos pobres, criando-se tantos centros quanto se puder no menor tempo possvel em cada cidade do mundo. O objetivo no competir com igrejas, mesquitas, sinagogas, templos budistas ou o que seja; no o de afastar os fiis, pelo contrrio, o de aproxim-los mais de seus centros de reunio.

    TUDO QUE O TERRAI FAR EXPOR A COSMOGONIA DO MODELO

    cosmogonia do modelo (ampliando a viso de i)

    cosmologia do modelo vital que o instituto Terrai exponha completamente as contas

    por todos os meios, de modo a ficarem completamente transparentes. As construes devem ser claras (brancas e translcidas) e com o mnimo de objetos, visando valorizar a simplicidade humana perante i.

    Nada deve ficar oculto, seja com que motivao for. A CAPITAL MUNDIAL TERRAI: UM PRDIO EM TREZE SETORE

    S (na horizontal fechados num crculo, sem qualquer predileo; o 13 ficar no centro e na vertical; mais ou menos como o prdio do MASP em So Paulo. No para chegar ao poder, para afastar-se dele, pois o poder humano nada significa.

    13

    Os 12 setores ficaro ocupados por prdios horizontais, unidas as pontas em crculo; contudo, o 13, cilindro vertical sem andares, ficar vazio, significando que no se pode ver ou perceber i.

    Os terrai no trabalharo para favorecer nem desfavorecer nenhuma religio, nem antiga nem recente; nem faro propaganda de qualquer espcie tudo por i e pela reunio dos seres humanos em orao (quem quiser fazer assim, pois existir sempre metade que tende no-crena; deixem-na em paz, ela tambm de i, mas por outro caminho).

    Captulo 4 Representantes

    1. servio dos magos e dos artistas; O SERVIO DE TODO O CONHECIMENTO AOS RELIGIOSOS

    2. servio dos telogos e dos demais religiosos; 3. servio dos filsofos e dos idelogos; 4. servio dos cientistas e dos tcnicos; 5. servio dos matemticos.

    No qu consistiria esse servio?

  • 11

    Precisamos de uma viso orgnica do universo finito no qual estamos, e de i, e ela nos ligar religio - atravs dos outros modos de conhecer - DE FORMA ORGNICA, todos por um e um por todos.

    Agora mesmo lavra o fogo ateado pelos evolucionistas da biologia contra o criacionismo dos religiosos; acabou de ser publicado no Brasil um livro sobre a suposta vitria de Darwin, o que causar tremendos problemas, pois no final das contas se os religiosos estiverem privados de ter alguma razo, durante as crises futuras eles simplesmente mataro os oponentes.

    Vitria de Pirro essa da Cincia na questo do mecanismo de montagem: como 50 % de todos esto irredutivelmente voltados para a crena, acontecer fatalmente de sob ameaa eles se defenderem contra toda e qualquer presso.

    A UNIO DOS NOVE E O SOL INVENCVEL

    Estrela de oito pontas, com a matemtica no centro.

    (na rede cognata sol invencvel = FILHO CRISTO = PODER ABSOLUTO e segue)

    O Sol invencvel.

    Isso tambm merece um congresso universal pela unio das

    gentes e pelo respeito mtuo das religies, de modo da facilitar s gentes o alargamento de seus horizontes e o trilhar o caminho do espaotempo profundo fora da Terra.

    Terra-i, a Terra-de-i, a Terra-para-i, com o fim dos conflitos religiosos dando a todos a paz para olhar para Deus e para a Natureza.

    ... 50 % pela Natureza OS QUE SO...

    ... 50 % por Deus

  • 12

    ... so 100 % so por i (para uns parece Natureza, para outros parece Deus)

    a governana do yin-yang

    Captulo 5 Propsitos

    Quais podem ser meus propsitos, os de quem no deseja poder,

    fama, riqueza, devoo, amizade mais do que j tenho, amor mais do que j me foi dado? Por qu estou nessa, arriscando minha pele, enfrentando os tiranos, ultrapassando as medidas, trabalhando todo o tempo? pela idia de certo e errado, de que algo deve ser feito se as pessoas necessitam de ajuda, se h diviso, se h desconforto, se h misria, se uns so bem e outros so maltratados. porque me sinto incomodado com as injustias, com os privilgios, com as mentiras, com a proteo excessiva de uns e a desproteo de outros. por coisas simples assim: contra o sexismos, contra os racismos, contra os destratos para com as crianas e os velhos.

    To simples quanto isso. o quanto basta para aplicar uma vida inteira luta. E penso que essa deve ser a base de luta dos terrai e da Terrai. E quanto aos seus objetivos? E quanto s metas do coletivo? Estas s podem ser chegar

    pacificao geral que nos poupar muros e grades, guerra civil, guerras gerais entre naes, crises, policiais, sistema de injustia legalizada, vigilncias extremas e todo tipo de tortura e autoflagelamento.

  • 13

    Captulo 6 A Multiplicidade da Cegueira

    ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA ( bem ao contrrio do filme: aqui, um comea a ver e isso se espalha pelo mundo)

    O PRIMEIRO CEGO SAI DA CAVERNA DE PLATO

  • 14

  • 15

    Somos cegos de nascena e era preciso que o indivduo humano

    alcanasse um patamar muito mais elevado antes de ser capaz de olhar i diretamente, como disse So Paulo que aconteceria.

    indivduo.1 famlia.2 grupo.3 empresa.4 cidade/municpio.5 estado.6 nao.7 mundo.8 Que tristes ramos quando apenas indivduos! Cegos, cegos, cegos de nascena todos ns; para os quais a cura

    vem da coletividade e do avanar do pensamento: s no mais elevado ponto que aprendemos a ver.

    Um dos modos de ver o religioso; um dos modos de ver totalmente totalmente ser, e todas as religies se unirem enquanto com respeito mtuo. No se trata de outra f combinar um pouco de cada uma de modo a tentar reunir num bolo s os ingredientes mais dspares. Significa, pelo contrrio, todos se manterem separados em suas religies particulares, porm aprendendo a olhar juntos esse i que de todos e de cada um, inclusive dos tecnocientistas.

    , ns somos cegos de muitos modos diferentes.

    Captulo 7 A Aceitao da Cegueira

    A ELEVAO DO INDIVDUO

    UM SMBOLO PARA A TERRAi

    (um relgio estilizado)

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    s diferentes fs; A QUEM CHAMAR PARA CONSTRUIR

    maonaria e outras sociedades ditas secretas; ao Grupo Bilderberg e outros do tipo; aos governos (G-8, BRIC e outros grupos); aos conhecimentos; a todos, mesmo, pois h tarefas demais.

    tarefa para todos os seres humanos, dado estarmos todos cegos de uma cegueira vinda dos primrdios e que, por sermos racionais, jamais ir se extinguir verdadeiramente, por menor e residual que se torne.

    Imaginem levar a mensagem a em torno de 200 naes (segundo minha estimativa quatro mil estados ou provncias e 200 a 300 mil cidades-municpios, alm de muitas dezenas de milhes de empresas a visitar) SEM TENTAR CONVENCER nem realizar proselitismo. Como reunir pessoas antagnicas que vivem digladiando h milnios? Como convenc-las sem venc-las? Como expor os assuntos, e a idia de i, sem provocar repulsa?

    Eu no sei, no possvel raciocinar, no possvel saber se dar certo; s podemos ter certeza de que se for a hora certa, se for o momento em que a coalizo se dar, ela se efetivar; e se no, no, daremos de novo com os burros ngua.

    Deveremos esperar que o momento seja o propcio.

    Captulo 8 A Cura dos Cegos

    JESUS CURA OS CEGOS

    Como os cegos foram e sero curados? Foram e sero por si mesmos, claro, trabalhando ao longo de

    milnios, acumulando conhecimentos que foram entrechocando-se uns com os outros, adiantando-se rumo ao centro da esfera, de tal modo que muito adiante, j agoraqui, estamos vendo um pouco melhor.

    De certo modo, o avanar a cura. A CURA DOS RELIGIOSOS1. pantesmo;

    (est no modelo pirmide)

    2. politesmo; 3. monotesmo;

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    4. no-tesmo (isso no quer dizer no acreditar em Deus-Natureza, Ele-Ela, Ele,a ELI, i quer dizer no ficar gritando e esperneando).

    OS CEGOS E O ABISMO

    O abismo era coisa ntima...

    ... passou a descoberta...

    ... virou programa social...

    ... e agora festa.

    A PIRMIDE ESCALONADA DA F (a sade e a durabilidade da pirmide dependem da base dela)

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    Uma pirmide dura porque tem a base larga e bem planejada e realizada

    com esmero, com boas pedras. Estamos subindo, como que numa procisso. Nem todos conseguem ver, mas os que conseguem comunicam

    aos outros, de modo que todos adiante vejam, como no caso dos Descobrimentos, logo na chegada, quando os ndios s conseguiram ver as caravelas depois de o xam - olhando o horizonte atentamente durante muito tempo - enxergar e facilitar aos demais.

    Assim vamos ns: os que vem frente comunicam aos demais, para que todos, vendo, possam amar a i.

    Captulo 9 Os Curadores

    Todo mundo tem um pouco de curador e de curado. Todos trabalharam, at mesmo os bandidos e os criminosos, os

    descansados, os impudicos, os aproveitadores. A CASA DA CURA

    catedral (cada lugar onde se propaga a F uma)

    sinagoga

    mesquita

    templo hindu

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    templo Bahai

    templo zoroastrista

    Potala (budista)

    templo xintosta

    templo taosta

    templo jainista

    Captulo 10 Em Toda Parte i

    Do jeito em que estamos, com Al, Deus, Jeov e todas as

    denominaes h redundncia no sentido de que uns no vo aos lugares de compenetrao de outros, perdendo muitas oportunidades.

    Do jeito que poderia ser j que i nico, tudo e est em toda parte -, rezar ou orar de qualquer forma chegar a i em todo tempo e em todo lugar; com isso o nmero de lugares de orao se multiplicaria, sei l, por 100. Os zoroastrianos poderiam orar numa igreja (sem realizar culto coletivo), os xintostas freqentar sinagogas, os budistas irem a mesquitas. No s as guerras terminariam como tambm as religies individuais poderiam se expandir imensamente PORQUE j no teriam de gastar dinheiro se defendendo e estimulando os polticos a guarnecerem fronteiras. As fs se desenvolveriam rapidamente, num ritmo nunca visto.

    S o bem-estar com o fim das dissenses j traria tanto alvio humano como nunca se viu. E no estou falando apenas de ecumenismo e reunio dentro da Igreja nica (o mesmo para as outras religies, por exemplo, sunitas e xiitas) e sim, de fato, a unio de todas as religies para louvar a i, cada qual ao seu modo (afinal de contas, quando os cegos interpretam o elefante cada qual do seu jeito, podemos dizer que de fato a amplido do elefante PERMITE todas aquelas interpretaes).

    Vitria, domingo, 23 de agosto de 2009. Jos Augusto Gava.

  • 20

    ANEXOS Captulo 1

    14 Setembro 2006

    UMA ESCALA DE MOHS PARA AS RELIGIES II

    Tratando-se de uma anlise baseada na Escala de Mohs (por isso relacionada

    com a geologia) ser importante relembrar a antiguidade aproximada de cada uma das grandes religies actuais, para verificar quem ter tido oportunidade

    de chocar com quem. De acordo com a datao atribuda aos mais antigos textos sagrados de cada religio, os mais antigos sero os do Hindusmo,

    seguidos dos do Judasmo, ambos antes do ltimo milnio antes de Cristo. Da at ao seu nascimento teremos o Jainismo (da ndia), o Zoroastrismo (da

    Prsia), o Budismo, o Taosmo e o Confucionismo. E, depois disso, o Cristianismo, o Islamismo e, j no segundo milnio da era crist, o Sikhismo

    (ndia). Se observarmos num mapa-mundo a distribuio actual das religies

    predominantes pelas populaes do planeta as designaes predominantes incluiro o Cristianismo, o Islo e o Budismo. A China e a ndia constituem

    duas excepes aquela regra. A segunda porque o Hindusmo actualmente uma religio especfica sua. A primeira porque resulta numa sntese prpria,

    envolvendo o Budismo, o Taosmo, o Confucionismo, combinados com a ausncia de qualquer prtica religiosa, fomentada pelo actual regime chins.

    E algo de uma especificidade semelhante acontece no caso japons. Mas a razo principal para que o mapa-mundo assim aparea reside na

    circunstncia daquelas trs religies serem as que maior sucesso registraram na sua propagao.

    S que curiosamente, das tais religies com livro, comeou por ser o Hindusmo aquela que mostrou maior dinamismo expansionista na sia ao

    longo do ltimo milnio antes de Cristo, dominando, em primeiro lugar, todo o sub continente indiano de Norte para Sul e projectando-se depois, por via

    martima, para o Sudoeste asitico e a Indonsia. Vestgios desse passado em que quase toda a sia tropical era dominada pela religio hindu ainda podem ser encontrados em pedra nas runas do sculo XII de Angkor Wat no Camboja

    e ao vivo na populao de Bali, a pequena (e afamada) ilha da Indonsia, onde a maioria da sua populao ainda pratica a religio.

    O Budismo nasceu tambm na ndia e, podendo ser considerada (de uma

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    forma muito simplificada) uma espcie de elaborao do Hindusmo, na nossa Escala de Mohs risc-lo-ia, pelo menos na sua fase inicial. O Budismo, que chegou a servir de suporte do maior imprio que a ndia havia visto at

    ento (no sculo III AC) acabou por fracassar na prpria terra de origem que o viu nascer devido a uma espcie de contra-reforma religiosa do Hindusmo.

    Mas o Budismo desalojou-o de todo o resto da sia: Ceilo, Birmnia, Tailndia, Malsia, Vietname, Indonsia, Tibete, China e Afeganisto.

    pouco conhecida, mas muito curiosa, embora deles se saiba pouco, a histria dos reinos greco-bctrios e greco-indianos, descendentes da passagem por

    ali de Alexandre, que se reclamavam da cultura grega e da religio budista. O Cristianismo, que se lhe segue cronologicamente, apareceu em rea

    geogrfica muito diversa das duas religies anteriores, por isso s muito depois houve oportunidade de comparar as suas durezas relativas. Por outro lado, contrariamente ao que se pode saber que aconteceu com a expanso

    das religies anteriores, a do Cristianismo raramente deixou de ser feita com apoio militar. Foram raros os episdios onde houve uma expanso religiosa sem o acompanhamento da expanso da tutela poltica. Mas houve-os: o

    sucesso da expanso do cristianismo no Vietname (do sculo XVII ao XIX), na Coreia (no sculo XX, onde cerca de metade da populao sul-coreana actual

    se assume crist) ou no Japo (antes de ser interditado em 1638) pode permitir dizer que o Cristianismo risca o Budismo. Quanto dureza relativa de Cristianismo e Hindusmo, na poca em que se encontraram (a partir do

    sculo XVI) j o segundo desistira de se expandir, ao mesmo tempo que parecia ter ganho dureza. No seu santurio, o Cristianismo, apesar da

    proteco poltica obteve resultados irrisrios: s 2% da populao indiana crist.

    Ser antiptico para ns, ocidentais, considerarmos o Islo uma elaborao do Cristianismo mas, de uma forma muito simplificada, assim poder ser

    feito. Note-se alis, como o Cristianismo original dos seus primeiros sculos corresponde s terras do Islo da actualidade. Considerando a nacionalidade

    dos primeiros grandes pensadores da Igreja, eles seriam srios e egpcios, haveria um argelino e, para alm disso, as grandes reunies magnas para a

    definio da f teriam tido lugar na Turquia Mas, na verdade, o Cristianismo e o Islo parecem nunca se terem encontrado historicamente sem ser de

    armas na mo. O Islo, no confronto contra as outras religies, manifestou uma grande

    capacidade de atraco das populaes nmades (pennsula arbica, norte de frica e sia central) e, fora o choque com o Cristianismo, absorveu as

    religies existentes (Zoroastrismo, Budismo) nos caminhos at ndia, onde chegou a ameaar a hegemonia do Hindusmo (1/3 da populao do sub

    continente tornou-se muulmana) mas parece ter perdido o momento. Mas, por via comercial (pacfica) o Islo, contornou a ndia e conseguiu ainda

    desalojar o Budismo e alguns vestgios de Hindusmo da Malsia e da Indonsia, onde se tornou religio dominante em tempos relativamente

    recentes (sculos XIV a XVI). To recentes que a chegada dos Espanhis s Filipinas no sculo XVI deu hiptese a que tenha havido mais um confronto

    entre o Cristianismo e o Islo, desta vez no outro lado do mundo. As Filipinas so hoje um pas cristo, o nico grande pas da sia que o .

    Em suma o Hindusmo uma religio que se deixou de querer expandir e talvez por isso pode ter ganho a capacidade de resistncia que o Budismo

  • 22

    est a perder, e este ltimo ser, destas quatro grandes religies mundiais, talvez a mais macia na nossa Escala de Mohs. Quanto deciso de qual a

    religio mais dura, deixo para uma terceira parte... A EXPANO DO ISLO

    December 24, 2006 O islo uma religio baseada no monotesmo, cujo ltimo profeta

    Muhammad S.AW (que a paz esteja com ele), e onde se adora um Deus, Allah.

    O Islamismo foi fundado por Muhammad, que nasceu em Meca (Arbia Saudita), no ano de 570 d.C. Segundo a tradio muulmana, Muhammad recebeu os fundamentos do Islo diretamente do arcanjo Gabriel (jibrail),

    enviado por Deus para instruir o Profeta acerca de diversos preceitos religiosos, dogmticos e morais. Estes se acham reunidos num livro sagrado, o

    Alcoro. Reza a tradio islmica que "Allah o nico Deus e Muhammad seu Profeta".

    Foi desde o envio da mensagem ao profeta que se iniciou a expanso do islo. O islo uma religio pacfica e s se converte para ele quem o deseja,

    ningum deve ser obrigado a faz-lo, e como o sheik(1) afirma" O homem livre de exercer qualquer acto, mas, nunca se deve esquecer que tudo que exerce tem uma conseqncia, e aqui aplica-se o mesmo, pode-se ficar no

    mundo da ignorncia, numa vida mundana, e esquecer-se de que existe uma verdade, ou pode converter-se ao islamismo e encontrar uma sada(), deste

    modo ningum obrigado a converter-se.() bvio que antigamente (nos tempos dos cruzados) se combatia pela prevalescncia de uma religio num territrio, isto porque as leis assim regiam, no era de forma alguma devido

    s passagens do alcoro, pois elas so totalmente contraditrias, e no incitam guerra, apenas referem que se te magoarem , responde da mesma

    forma, mas se no o fizeres Allah encarregar-se- de fazer justia." Por estes ditos deste Sheik, conseguimos perceber que o islo no converte ningem fora, mas tambm vimos algumas partes da evoluo do islo.

    Chegamos assim actualidade: Entre as grandes religies, o islamismo a que mais cresce no mundo. Depois

    de 11 de setembro de 2001, a viso poltica dessa f e os grupos radicais esto sob constante observao.

    Predominncia do islo:

  • 23

    Populao de Muulmanos

    100% da Populao

    de 50% 70% da Populao

    20% da Populao

    de 2,5% 10% da Populao

    menos de 1% da Populao

    Como podemos constatar, acabamos de ver as regies onde o islo

    predomina. domina quase todo o oriente e parte de frica.

    Mas isto a sua predominncia, e o seu crescimento??? Actualmente, o islamismo a religio que mais cresce no mundo. So 16% a

    mais de fieis a cada ano. O nmero de seguidores j maior que o do cristianismo e j passou da casa de 1,1 bilho 20% do total de habitantes do planeta. Mais da metade desse nmero est na sia. Os Estados Unidos so, hoje, o lar de quase 4 milhes de muulmanos, cinco vezes mais do que em 1970. Quase metade deles so negros. H trinta anos, a Frana tinha onze mesquitas e hoje j so mais de

    1.000. No incio da dcada de 70, a Inglaterra possua 3.000 muulmanos. Agora, eles so 1 milho. No Brasil, o nmero de seguidores de Maom tambm

    cresce com rapidez. H quarenta anos, o pas abrigava uma nica mesquita. Hoje so 52, frequentadas por cerca de 2 milhes de fiis. dez anos atrs

    os seguidores de Allah no pas eram todos descendentes de imigrantes rabes. Atualmente, milhares de brasileiros da gema j rezam virados para

    Meca. Segundo pesquisadores que analisam o crescimento islmico, o grande

    diferencial da religio e motivo principal da sua expanso o contacto direto

  • 24

    com Allah, sem intermedirios. Isso faz do Islo uma religio extremamente acessvel. J que no existe hierarquia e a f pode ser praticada em qualquer

    lugar. Para elevar ainda mais o grau de importncia dessa revelao, pesquisas

    realizadas ao redor do globo mostraram que o islamismo a religio que mais cresceu nas ltimas dcadas, e que essa tendncia no mudou depois do 11 de setembro. Em 1973, havia 36 pases com maioria muulmana no planeta;

    exatos trinta anos depois, eles j eram 47. Populao Muulmana no Mundo

    (1992) Continente Pases Muulmanos Pases no Muulmanos Populao Mundial

    TOTAL MUULMANOS % TOTAL MUULMANO % TOTAL MUULMANO %

    frica 470.386 371.022 78.88 211.336 30.348 14.36 681.722 401.370 58.88

    sia 732.874 661.097 90.21 2.577,954 263.065 10.20 3.310,828 924.162 27.91

    Amrca ******* ************** **** 739.709 7.923 1.07 739.709 7.923 1.07

    Europa 3.315 2.652 80.00 725.053 41.799 5.76 728.368 44.451 6.10

    Ocenia ****** ************** **** 27.216 451 1.06 27.216 451 1.66

    TOTAL 1.206,575 1.034,771 85.76 4.281,268 343.586 8.03 5.487,843 1.378,357 25.12

    Atravs destes dados percebemos que a religio que mais se expandiu desde o sculo X, o islo, mas que esses crescimentos tiveram picos, importando

    referenciar aquele que se sucedeu aps o 11 de Setembro. A partir desta data, e at Janeiro de 2006 o islo teve um crescimento adicional de 10 %, mas, isto porqu? Isto tem uma resposta muito bvia e simples. Facilmente

    verificamos que os atentados do 11 de Setembro, impulsionaram ao homem a necessidade de questionar o islo, quais os seus fundamentos e teorias. Deste modo, muitos realizaram a sua investigao e obtiveram as suas concluses. enquanto que uns se contrariaram ainda mais, se revoltaram contra o isl,

    muitos outros decidiram rumar busca do islo. No se torna estranho dizer que nos Estados Unidos o islo cresceu por volta

    dos 50%: deste modo conclumos este tema sobre a expanso do islamismo; com uma

    concluso muito simples e que no podia se maior: (1) O Sheik no decidiu revelar o seu nome

    (2) Propriedade do site. Feito na ntegra pelo grupo.

  • 25

    Captulo 4 O DESENHO INTELIGENTE O LTIMO ESTGIO DO COMPROMISSO

    O desenho inteligente

    Os criacionistas dizem que o ser humano complexo demais para ser fruto do acaso. A vida, para eles, seguiu alguma espcie de desenho

    inteligente.

    Como comeou o universo? "Com o Big Bang", respondero nove entre dez especialistas. Big Bang, ou a grande exploso, o fenmeno que permitiu,

    h 15 bilhes de anos, que uma minscula bola de fogo, de extrema densidade e altssima temperatura, se expandisse e esfriasse dando origem

    s galxias e a tudo o que existe no espao. O Big Bang apenas uma hiptese, claro. Mas pouca gente discorda dessa idia, concebida pelos fsicos no incio do sculo XX. Agora, pergunte como a vida comeou na

    Terra e voc ter uma boa chance de iniciar um acalorado bate-boca. Seres vivos so as coisas mais complexas do universo. Ao contrrio de rochas e

    nuvens, eles exibem qualidades, habilidades e competncias que despertam inmeras perguntas.

    A vida surgiu por acaso ou a partir de uma vontade superior? Os seres vivos sempre tiveram a aparncia atual ou sofreram transformaes ao longo do

    tempo? Os animais de diferentes espcies apresentam algum grau de parentesco? Temos todos um ancestral comum? At hoje, a tentativa de responder a essas perguntas ope cientistas e, sobretudo, cientistas e

    religiosos, os herdeiros das primeiras tentativas de explicar a origem da vida. O confronto entre cincia e cu comeou no sculo XVIII, quando surgiram novas teorias que contradiziam as antigas crenas numa vida

    planejada por um ser superior. O ponto alto da discrdia foi a publicao, em 1859, do livro A Origem das Espcies por Meio da Seleo Natural, do

    naturalista ingls Charles Darwin. A vida, dizia Darwin, resultou de mutaes aleatrias da matria a partir de modelos extremamente simples.

    E foi evoluindo por meio de uma seleo adaptativa dessas mutaes, guiada pela necessidade de sobrevivncia.

    Na poca, o naturalista escandalizou a Igreja e todos os defensores da idia de um desgnio superior na criao - os chamados criacionistas. Mas, em pouco tempo, a teoria darwinista convenceu a maioria dos cientistas e se

    espalhou pelo mundo. Seu conceito de evoluo passou a permear da medicina sociologia, da psicologia economia. Darwin, hoje em dia, invocado para iluminar assuntos to diversos quanto a competio entre

    empresas e a culinria regional. Na maioria dos pases, inclusive o Brasil, o darwinismo a nica teoria sobre a origem da vida estudada nas escolas.

    (e mesmo isso vem sendo negado pelos reducionistas-evolucionistas)

    Todo esse sucesso da viso cientificista no chegou a sepultar as controvrsias do passado. A velha polmica est de volta, agora com nova

    roupagem e argumentos mais sofisticados. A recente ofensiva contra Darwin, travada principalmente nos Estados Unidos, tem como desafiante um grupo de bilogos, matemticos e bioqumicos empenhado em provar a inconsistncia do evolucionismo com base na biologia molecular. Para eles,

    a complexidade da vida requer a existncia de um "planejamento

  • 26

    inteligente". "A teoria de Darwin pode explicar cascos de cavalos, mas no os alicerces da vida", diz o bioqumico Michael Behe, professor da Universidade Lehigh, na Pensilvnia, Estados Unidos, e autor do livro A Caixa Preta de Darwin, uma das peas fortes na divulgao do planejamento inteligente. Do outro lado,

    a resposta vem tambm em tom de briga. "A funo de um bioqumico ocupar-se com problemas que envolvem os elementos", diz o bilogo

    Richard Dawkins, da Universidade de Oxford, Inglaterra, autor de uma coletnea de livros evolucionistas. "No vomitar idias apressadas sobre

    um suposto projeto sobrenatural s porque ainda no se sabe como algumas reaes qumicas evoluram."

    Para entender o que est se passando, melhor conhecer primeiro o que propem as duas teorias em jogo nesse confronto. De um lado, Darwin disse

    que a vida comeou espontaneamente no momento em que uma sopa primordial de elementos qumicos, submetida s condies da Terra

    primitiva, produziu pela primeira - e nica vez - uma molcula replicante. Mudanas graduais ocorridas por acaso permitiram a formao, ao longo de

    bilhes de anos, de seres cada vez mais complexos. A evoluo consiste basicamente na repetio incessante da reproduo,

    por meio da qual a gerao anterior passa seguinte os genes herdados de seus ancestrais, mas com pequenos erros - as mutaes. Isso acontece de

    forma aleatria, segundo Darwin, e praticamente imperceptvel. No decorrer das geraes, no entanto, haveria uma espcie de seleo das

    mutaes que seriam mais teis sobrevivncia. o que Darwin chamou de seleo natural, uma espcie de filtro da natureza evidenciado pelo fato de que o nmero de indivduos, numa gerao, que sobrevivem e conseguem deixar descendentes sempre menor que o nmero dos que nasceram. Os

    felizardos seriam aqueles selecionados pela natureza em razo de suas caractersticas de adaptao ao ambiente. Com o tempo, as selees

    acabam por estabelecer diferenas to drsticas entre descendentes de um mesmo ancestral que j no persistem os traos bsicos da espcie original.

    D-se, ento, o surgimento de outro tipo de animal. (Esse seria um dos motivos pelos quais voc no se identificaria com um Australopithecus

    afarensis, nosso alegado ancestral de 3,5 milhes de anos, que hoje passaria batido ao lado de alguns macacos no zoolgico.)

    J para os chamados neocriacionistas - aqueles que, comparados aos criacionistas originais que lem a Bblia ao p da letra, tm um discurso

    muito mais apurado - a vida no tem nada de aleatrio e parece ter seguido algum desenho inteligente. A prova seria a complexidade dos sistemas

    celular e molecular: verdadeiras mquinas cujas partes independentes esto to estreitamente interligadas que a ausncia de um nico componente o

    bastante para impedir que elas funcionem. o que o bioqumico Michael Behe denomina com o palavro "complexidade irredutvel": um sistema que existe apenas se todos os seus mecanismos estiverem ali para servir o todo. rgos como o olho humano e o sistema de coagulao do sangue seriam os

    exemplos mais evidentes desse modelo. Eles s conseguem trabalhar quando todas as suas "peas" esto encaixadas. Ou seja: essa engenharia

    cheia de detalhes e de encaixes nicos e precisos no poderia ser fruto de mudanas aleatrias.

    Outra confirmao disso seria o fato de que at hoje no foram encontrados

  • 27

    registros de animais transicionais (um fssil de animal que fosse exatamente uma transio de uma espcie para outra).

    Para os darwinistas, a idia de que a vida seguiu um plano inteligente apenas um jeito novo de dizer que Deus criou do nada todos os seres. A

    velha idia presente no Gnesis, o primeiro livro da Bblia, e no discurso do fundamentalismo cristo americano - desde a dcada de 1920 empenhado

    numa cruzada anti-evolucionista. Mas os tericos do planejamento inteligente afirmam que eles nada tm a ver com o criacionismo de raiz

    religiosa. "Essa teoria no especula sobre a existncia de um Criador ou suas intenes", diz o matemtico William Dembsky, professor da Baylor

    University, nos Estados Unidos, e um dos lderes da nova escola. "Ela apenas constata que a complexidade dos seres vivos sugere um desenho

    inteligente." As duas premissas dos neocriacionistas, segundo Dembsky, no englobam nenhum dos seis pontos bsicos do criacionismo clssico (veja

    boxe na pg. 99), entre os quais esto a afirmao de que a Terra existe h apenas 10 000 anos e a de que humanos e macacos no tm ancestrais

    comuns. Os partidrios do planejamento inteligente at admitem parcialmente a

    evoluo pregada por Darwin. Mas, para eles, ela s seria vlida para microorganismos, onde j se produziram provas experimentais. Em A Caixa

    Preta de Darwin, Behe considera a idia de ascendncia comum "muito convincente", mas lana dvidas sobre o mecanismo da seleo natural

    como explicao para a origem da vida molecular. Quando Darwin defendeu essa idia, diz o bioqumico, no existia ainda o microscpio eletrnico e

    imaginava-se a clula como uma estrutura simples e rudimentar, no como um organismo complexo, cujas partes tambm abrigam sistemas

    sofisticados. O argumento central de Behe que um sistema irredutivelmente complexo como uma ratoeira: s consegue pegar o rato se todas as suas partes (uma

    plataforma, uma trava, um martelo, uma mola e uma barra de reteno) estiverem perfeitas e ativas. diferente de um automvel que pode

    funcionar com faris queimados, sem as portas ou sem pra-choques. O mundo da bioqumica, segundo Behe, est repleto de sistemas

    irredutivelmente complexos, verdadeiras mquinas qumicas, precisas e interdependentes. E isso requeria uma amarrao que est muito alm da

    coincidncia. Os evolucionistas contestam. Eles dizem que um grupo de clulas sensveis luz no seria obviamente um olho no futuro, mas bem poderia servir como um sensor primitivo de localizao para animais rudimentares. O ouvido de hoje pode ser resultado da evoluo de uma membrana sensvel a vibraes do ar, o que seria suficiente para salvar uma antiga espcie de um predador

    pr-histrico. Muita gente ainda duvida do modelo evolucionista, diz Dawkins, porque no

    percebe que as mutaes entre uma e outra gerao so mnimas, praticamente imperceptveis, s ganhando consistncia ao longo de milnios, milhes de anos. Outro equvoco dos anti-evolucionistas, conforme o pesquisador, imaginar que a evoluo sinnimo de

    progresso. A maioria das mutaes, provocadas por fatores externos - como as radiaes csmicas, por exemplo -, concorrem para piorar e no para melhorar o organismo. Elas seriam aleatrias. Mas sobre esse leque de

  • 28

    opes atua, tambm ao acaso, a seleo natural, perpetuando as mudanas que facilitam a adaptao do organismo ao ambiente e,

    conseqentemente, a sobrevivncia da sua espcie. Nos casos em que aconteceu o contrrio, no sobraram descendentes para reproduzir a

    mudana. A raiz do planejamento inteligente remonta ao sculo XIII, quando So

    Toms de Aquino usou o argumento da complexidade da vida como uma das provas da existncia de Deus. O neocriacionismo do planejamento

    inteligente livrou-se dos raciocnios metafsicos e das analogias esotricas do passado, diz Behe, e, apoiado na bioqumica, tenta oferecer alternativas

    refinadas tese de Darwin. A argumentao pr-planejamento inteligente tambm bebe daquilo que

    seria o ponto mais frgil da teoria darwiniana: a questo do registro fssil. A coleta de fsseis j na poca de Darwin sinalizava um problema. Nunca

    ficou evidente a lenta modificao dos traos entre animais prevista pela teoria. Muitas espcies pr-histricas apareciam como que de repente. Essa

    lacuna, que permanece aberta at hoje, foi minimizada em 1972 pelos paleontlogos americanos Stephen Jay Gould e Niles Eldredge com a

    formulao da hiptese do "equilbrio pontuado", segundo a qual as lacunas fsseis sugerem que a evoluo ocorre em saltos rpidos e, em seguida, as espcies tendem a permanecer estveis por milhes de anos. (Gould, que

    morreu no ltimo dia 20 de maio de cncer no pulmo, foi entrevistado pela Super na edio de novembro e escreveu vrios artigos condenando os

    defensores do planejamento inteligente). Mas os neocriacionistas continuam vendo na falta de fsseis uma prova da

    inconsistncia de Darwin. "O registro fssil importante no estabelecimento da teoria da evoluo como fato", diz Enzio de Almeida Filho, especialista em estudos bblicos e principal divulgador do planejamento inteligente no

    Brasil. "Ocorre que no h como verificar a evoluo por meio de fsseis. H somente evidncias circunstanciais, mas no h nenhuma prova."

    Como os darwinistas encaram tais crticas? As reaes oscilam do desprezo ao respeito moderado. "Bobagem", diz Francisco Gorgnio Nbrega, doutor em Gentica Molecular pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, e pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). "A teoria de Darwin

    tem sido comprovada por mais de um sculo de pesquisas biolgicas, abrangendo de bactrias ao homem." Nbrega lembra que o cientista

    treinado para ser crtico e, certamente, muitos sonham com a possibilidade de oferecer ao mundo uma teoria superior de Darwin. Para que isso

    acontea, no entanto, necessrio reunir dados consistentes e submet-los ao rigor de outros pesquisadores - "e no apenas escrever livros".

    Outro doutor em Gentica, o evolucionista Crodowaldo Pavan - nico brasileiro a integrar o frum independente de cientistas convocado pela

    Academia de Cincias do Vaticano -, considera o planejamento inteligente pelo menos "uma hiptese mais respeitvel" que a do criacionismo clssico, que no acredita na evoluo apenas por convico religiosa. "Ao estudar a

    complexidade da vida, os neocriacionistas nos ajudam a interpretar a natureza", afirma.

    Os evolucionistas tambm tm se debruado sobre a biologia molecular e dali retirado novos argumentos em defesa da teoria darwiniana. Dawkins lembra que os "textos" (as seqncias de aminocidos) do citocromo C,

  • 29

    presentes no DNA de vrios organismos, tm sido comparados com grande sucesso, letra por letra. Est provado que 12 letras - num conjunto de 339 -

    separam o citocromo C humano do citocromo C dos cavalos, que seriam primos distantes do homem. E apenas uma troca de letras diferencia o citocromo C humano do dos macacos, o mesmo nmero que separa os

    citocromos de cavalos e jumentos, que so primos muito prximos. J a distncia entre o citocromo humano e o do levedo, um fungo, de 45 trocas de letras. So fatos que sugerem o parentesco entre todos os seres vivos e

    reforam a tese do ancestral comum. Apesar do status de cincia pretendido por seus defensores, o

    neocriacionismo no deixa de dar seqncia, nos dias atuais, ao embate centenrio entre religiosos e evolucionistas, hoje praticamente restrito aos

    Estados Unidos e a alguns pases islmicos. Mas h nuances na viso religiosa. A idia de evoluo choca os conservadores, mas aceita por

    religiosos liberais, que preferem ler o Gnesis bblico como uma narrativa mtica. At o papa Joo Paulo II admitiu, h dois anos, que as teorias da

    evoluo, incluindo a de Darwin, merecem ser encaradas como algo alm de hipteses. Nesse caso, a evoluo vista como o meio de Deus criar, ainda que o neodarwinismo (sntese da gentica moderna com a teoria da seleo

    natural) realce a falta de propsito e de inteno na evoluo. nesse detalhe, alis, que estaria a maior "heresia" de Darwin, um agnstico, j que os homens no so vistos como o propsito final da evoluo, mas

    apenas como resultado de um acidente que poderia ainda levar a a outros acidentes.

    Trata-se de conflitos que ganham dimenses profundas nas religies judaico-crists. Especialmente no fundamentalismo evanglico e no

    Islamismo - que trabalham com o conceito de um Deus pessoal e intervencionista -, mas perdem densidade em religies que no consideram a idia de uma criao instantnea do mundo. No Hindusmo, por exemplo, as escrituras se referem a infindveis ciclos de criao e de dissoluo na

    natureza. As tradies orientais so tambm menos centradas no homem do que as religies do Ocidente e consideram os humanos uma pequena parte

    da realidade. Com ou sem motivaes religiosas, a polmica em torno da evoluo est longe de acabar. No momento, so vrios os estudos sobre evoluo mole-

    cular in vitro em andamento nos Estados Unidos, o que, certamente, conduzir a novas revelaes e inferncias sobre a origem da vida nos prximos anos. "No h um nico artigo respeitado pela comunidade

    cientfica que tenha oferecido uma alternativa racional teoria de Darwin", diz Gorgnio Nbrega. "Mas no podemos banalizar o problema: a origem da

    vida celular est envolvida em mistrio, pois a cincia, apesar de muitos progressos, ainda est longe de ter um modelo completo, sem falhas, para explicar a gnese da estrutura celular e da maquinaria bsica da vida." Pelo menos nesse ponto, evolucionistas e neocriacionistas tm a mesma opinio.

    Uma evoluo, muitas verses

    Charles Darwin no foi o primeiro bilogo a trabalhar com a idia da

    evoluo e do parentesco entre todos os seres vivos. O principal concorrente de Darwin, na vertente evolucionista, foi o bilogo francs

  • 30

    Chevalier Lamarck, cuja teoria, apresentada no sculo XVIII, teria peso semelhante de Darwin no fosse um detalhe inslito: Lamarck tratava a evoluo com o princpio do uso e desuso, segundo o qual as partes de um organismo usadas com freqncia aumentam de tamanho (como acontece

    quando exercitam os msculos especficos), ocorrendo o inverso com aquelas mantidas em ociosidade. Para ele, essas alteraes seriam passadas

    s geraes futuras, detalhe que jamais foi comprovado. No comeo do sculo XX, o fenmeno da mutao gentica foi descrito pela primeira vez.

    Logo cientistas famosos como Wilhelm Johannsen, inventor do termo "gene", e Thomas Morgan, pai da teoria cromossmica da hereditariedade,

    deduziram que novas espcies surgiam de uma nica grande mutao e no da seleo natural. Outro geneticista, o japons Motoo Kimura, deu uma

    roupagem molecular a uma antiga concepo evolucionista: a teoria neutralista. A idia a de que a maioria das mudanas evolutivas, no

    mbito da gentica molecular, so neutras - portanto, no dependentes da seleo natural.

    Uma das mais recentes teorias rivais de Darwin - encarada como uma teoria complementar por muitos darwinistas - surgiu em 1972 nos Estados Unidos,

    formulada pelos paleontlogos Stephen Jay Gould, da Universidade de Harvard, e Niles Eldredge, do Museu de Histria Natural de Nova York. Para eles, a evoluo acontece em saltos rpidos, quando populaes pequenas

    desenvolvem, em perodos de no mais que 10 000 anos, novas caractersticas para se adaptar a um certo ambiente. Depois disso, as

    espcies tendem a se manter constantes por milhes de anos. O modelo, chamado equilbrio pontuado, oferece uma explicao ausncia de fsseis

    que mostrem claramente a mutao das espcies ao longo de bilhes de anos, de acordo com a teoria darwiniana.

    A bblia como ela

    A trajetria da teoria da evoluo nos Estados Unidos nunca foi tranqila. Nas primeiras dcadas do sculo XX, metodistas, batistas e presbiterianos

    realizaram campanhas anti-evolucionistas em mais de 20 Estados e conseguiram banir o ensino da teoria de Charles Darwin, nos anos 20, em

    quatro Estados - Oklahoma, Tennessee, Mississippi e Arkansas. A inspirao para essa cruzada era conter o avano de uma teoria que favorecia o

    atesmo e o materialismo. Mas, nessa poca, havia ainda outras motivaes. William Bryan, um dos lderes da campanha - e tambm poltico pacifista,

    alinhado com causas avanadas como o voto feminino - temia que a idia de seleo natural incentivasse uma "cultura da crueldade" na sociedade, com a discriminao dos mais fracos. O prprio Darwin receava o uso poltico da

    sua teoria e hesitou por mais de 20 anos antes de torn-la pblica. Intensas batalhas judiciais foram travadas e em diversas ocasies os

    criacionistas conseguiram barrar, temporariamente, o ensino da teoria evolucionista nas escolas de Estados do sul, mais conservadores. A partir dos anos 60, uma nova gerao de criacionistas adotou a estratgia de pleitear

    tempo igual nas escolas para Darwin e para a Bblia, sendo montado um corpo doutrinrio para o que se chamou de cincia-criao, em oposio cincia da evoluo. Foram igualmente criadas fundaes e institutos que incentivam e patrocinam pesquisas destinadas a comprovar a narrativa do

  • 31

    Gnesis - da criao do homem ao dilvio de No - e uma macia ao de marketing passou a incluir at excurses geolgicas nas quais jovens e

    crianas garimpam no solo americano indcios do dilvio global. Na dcada passada, os criacionistas voltaram a obter vitrias expressivas - e temporrias - em alguns Estados americanos. O caso mais destacado foi o do Kansas, onde o Conselho Estadual de Educao aboliu do currculo escolar a teoria evolucionista, em 1999. A deciso foi depois derrubada pela Suprema

    Corte dos Estados Unidos. No se trata de gestos solitrios, num pas em que o fundamentalismo religioso bastante influente. Mais de 50% dos americanos se dizem favorveis ao ensino das teorias criacionistas nas

    escolas ao lado da teoria evolucionista. Mas isso pode ser pouco para os criacionistas radicais. Para eles, a questo da origem do mundo e da vida

    resume-se a seis premissas indiscutveis: . Universo, energia e vida foram criados do nada - por Deus.

    . Organismos complexos no podem surgir de formas simples de vida, por meio de mutaes aleatrias.

    . Os seres vivos (plantas e animais) podem variar apenas dentro dos limites fixados para cada espcie.

    . Homens e macacos tm ancestrais distintos. . A geologia terrestre pode ser explicada pelo catastrofismo, a comear

    pelo dilvio global registrado na Bblia. . A Terra jovem - tem menos de 10 000 anos e no os 4,5 bilhes de anos

    estimados pela cincia.

    Para saber mais

    Na livraria: A Caixa Preta de Darwin, Michael Behe, Zahar, Rio de Janeiro, 1999

    O Relojoeiro Cego, Richard Dawkins, Companhia das Letras, So Paulo, 2001 Evolution: A Theory in Crisis, Michael Denton, Adler & Adler, Bethesda, EUA,

    1985 Rebuilding the Matrixs, Denis Alexander, Lion, Londres, Inglaterra, 2001

    Reconciling Science and Religion, Peter J. Bowler, The University of Chicago Press, Chicago, Estados Unidos, 1996

    Sobre a Teoria do Desenho Inteligente

  • 32

    O que a Teoria do Desenho Inteligente? A Teoria do Desenho Inteligente afirma que certas caractersticas do universo e dos seres vivos so melhor explicadas como sendo o resultado de uma causa

    inteligente, ao contrrio do conceito materialista de um processo no dirigido como a seleo natural.

    A teoria do Desenho Inteligente compatvel com a evoluo? Isto depende do que se quer dizer com o termo evoluo. Com o sentido de mudanas atravs do tempo, no h um conflito interno entre a teoria da

    evoluo e o Desenho Inteligente. Todavia, a teoria da evoluo que predomina em nossos dias, o neo-darwinismo, afirma que a evoluo conduzida por seleo natural que atua em mutaes aleatrias, por

    processos imprevisveis e sem propsito, em que est includo, por exemplo, a sobrevivncia de uma espcie. A Teoria do Desenho Inteligente contesta

    esta afirmao categoricamente. A Teoria do Desenho Inteligente est fundamentada em livros

    considerados sagrados? No.

    As razes intelectuais da Teoria do Desenho Inteligente so muitas. Plato e Aristteles, ambos articularam verses primitivas da teoria do

    desenho, como fizeram virtualmente todos os fundadores da cincia moderna. Na verdade, a maioria dos cientistas at finais do sculo XIX

    aceitaram alguma forma de desenho inteligente. Em sua maior parte, a comunidade cientfica afastou o conceito de desenho

    no princpio do sculo XX, aps o neo-darwinismo afirmar ser capaz de explicar o surgimento da complexidade biolgica por intermdio de um

    processo NO-inteligente denominado seleo natural, que atuaria sobre mutaes aleatrias.

    Entretanto, durante a dcada passada novas pesquisas e descobertas no campo da fsica, cosmologia, bioqumica, gentica e paleontologia tm

    levado um nmero crescente de cientistas e tericos da cincia a questionarem o neo-darwinismo, enfatizando o Desenho Inteligente como a melhor explicao para a existncia de complexidade especfica no mundo

    natural. O Desenho Inteligente igual ao Criacionismo?

    No. A Teoria do Desenho Inteligente trata-se simplesmente de um esforo com o

    objetivo de detectar empiricamente se o aparente desenho da natureza, o qual reconhecido virtualmente por todos os bilogos, seja de

    fato um desenho verdadeiro (produto de uma causa inteligente) ou apenas o resultado de um processo no direcionado como a seleo natural.

    J o criacionismo fundamenta-se numa interpretao literal do relato bblico do Gnesis. A Teoria do Desenho Inteligente estritamente agnstica quanto

    a identidade do Designer. Ou seja: no est preocupada em identificar a natureza do Designer, mas somente em detectar empiricamente o design na natureza. A Teoria do Desenho Inteligente no tem por objetivo defender

    qualquer relato considerado sagrado. Os honestos crticos do Desenho Inteligente reconhecem que h distino

    entre Desenho Inteligente e criacionismo. O historiador da cincia da Universidade de Wisconsin, Ronald Numbers, um crtico do Desenho

    Inteligente, porm, de acordo com a Associated Press, ele concorda que o

  • 33

    rtulo criacionista no deve ser aplicado ao Desenho Inteligente". Ento por que alguns darwinistas insistem em afirmar que ambos so a

    mesma cousa? Segundo Dr. Numbers, isto ocorre porque eles acreditam que esta seja a maneira mais fcil de desprestigiar Teoria do Desenho Inteligente. Em

    outras palavras, trata-se de uma estratgia retrica dos darwinistas em tirar o mrito cientfico e filosfico do Desenho Inteligente.

    H pesquisadores eruditos na comunidade cientfica que apoia a Teoria do Desenho Inteligente?

    Sim. A Teoria do Desenho Inteligente composta por doutores da cincia, pesquisadores, tericos e um bom nmero de universidades, escolas,

    institutos de pesquisas em todo o mundo. Entre estas pessoas esto includas: - Michael Behe (bioqumico da Universidade de Lehigh); - Scott Minnich (microbilogo da Universidade de Idazo); - Paul Chien (bilogo da Universidade de San Francisco);

    - Dean Keyton (bilogo emrito na Universidade Pblica de So Francisco); - William Dembski (matemtico da Universidade de Baylos); e,

    - Henry Schaefer (qumico quntico da Universidade de Gergia). As pesquisas sobre o desenho Inteligente publicadas em pedicos e

    monografias so revisadas por outros cientistas? Sim. Apesar da acirrada hostilidade impetrada pelos defensores do neo-

    darwinismo contra os cientistas que apiam o desenho inteligente. No entanto, ainda assim muita coisa tem sido lanada em publicaes

    revisadas por outros cientistas. Por exemplo: A Inferncia de Desenho! (de William Dembski) e A Caixa Preta de Darwin (de Michael Behe). No mbito dos peridicos, Michael Behe tem defendido o conceito de complexidade

    irredutvel no pedico Filosofa da Cincia, publicado pela Universidada de Chicago.

    Um outro peridico revisado, no qual se enfatiza a teoria do desenho, Progresso em Complexidade, Informao e Desenho, composto por um

    conselho de 50 especialistas de diferentes reas cientficas relevantes, sendo que a maioria tem afiliao universitria.

    E, por fim, os trabalhos dos tericos do Desenho esto comeando a ser citados por companheiros nos perdicos revisados como a "Reviso Anual

    sobre Gentica". Por que a Associao Americana para o Avano da Cincia (AAAS) publicou

    uma resuluo contra o Desenho Inteligente? Em 2002, o comit da AAAS publicou uma resoluo acusando a Teoria do

    Desenho Inteligente de no ser cientfica. Tal processo deu-se com todas as armas, menos quelas relacionadas cincia. Prova disso que, aps tal resoluo ser publicada, foi perguntado aos membros do Comit da AAAS quais livros e artigos escritos por cientistas do Desenho Inteligente eles

    teriam lido antes de tomarem esta resoluo, e a resposta foi simplesmente que o assunto havia sido analisado por todo o grupo. Outros membros apenas disseram que havia lido cuidadosamente fontes identificadas na Internet. Em

    outras palavras, os membros do comit da AAAS aparentemente votaram simplesmente para declarar A Teoria do Desenho Inteligente como no-

    cientfica sem pesquisar eles mesmos os livros acadmicos e artigos apresentados pelos cientistas que fazem parte da teoria. No custa lembrar

  • 34

    que um bom nmero dos cientistas que apiam o Desenho Inteligente membro da AAAS, de modo que o Comit da AAS claramente no falou por

    todos os membros de sua organizao. isso!

    11/01/2008

    VITRIA DE PIRRO

    Vitria prrica Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

    Vitria prrica ou vitria de Pirro uma expresso utilizada para expressar uma vitria obtida a alto preo, potencialmente acarretadora de prejuzos

    irreparveis.

    (os tecnocientistas se candidatam a isso, uma vitria que instalaria a ditadura T/C e a guerra de resistncia a ela)

    Esta expresso tem origem em Pirro, general grego que, tendo vencido a Batalha de sculo contra os Romanos com um nmero considervel de baixas, ao receber os parabns pela vitria tirada a ferros, teria dito,

    preocupado: "Mais uma vitria como esta, e estou perdido." Com efeito, Pirro tivera, alm da Batalha de sculo, mais uma vitria

    parecida contra os Romanos, a Batalha de Heracleia. Embora os Romanos tivessem tido um nmero superior de baixas, era-lhes mais fcil recrutar mais

    homens e reorganizar o seu exrcito, algo impossvel para o exrcito de Pirro, cujas baixas lhe dizimavam o exrcito irreparavelmente.

    Esta expresso no se utiliza apenas em contexto militar, mas tambm est, por analogia, ligada a atividades como a economia, a poltica, a justia, a literatura e o desporto para descrever uma luta similar, prejudicial para o

    vencedor. A vitria de Pirro

    Uma mentira dita cem vezes, torna-se verdade. (Goebbels Ministro das Comunicaes do

    Nazismo) Pirro foi rei tanto de piro quanto da Marcednia. Ele tinha um exrcito de fazer inveja, composto

    por: 3 000 cavaleiros, 2 000 arqueiros, 500 fundeiros, 20 000 tropas de infantaria e 19

    elefantes. Pirro, sim, era poderoso. No entanto, ele ficou conhecido, no pelo seu extenso e

    numeroso exrcito, mas sim, por um fato histrico. Conta-se que, tentando subjugar os romanos,

    Pirro, ao enfrent-los na famosa batalha de sculo, obteve a vitria s custas de um preo muito alto.

    Pois, enquanto os romanos perderam 6 000 homens, Pirro perdeu 3 500. E diante de tal fato, chegou Pirro a comentar: mais uma vitria como essa e

    estarei definitivamente acabado, derrotado. Assim, ficaram conhecidas como a famosa vitria de Pirro aquelas conquistas que, aparentemente, at achamos termos obtidos (que ganhamos), mas que, na verdade, no passam

    de uma tremenda derrota.

  • 35

    Pirro Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

    Pirro

    Pirro (318272 a.C.) (em grego "cor de fogo", "ruivo" em latim, Pyrrhus) foi rei do piro e da Macednia, tendo ficado famoso por ter sido

    um dos principais opositores a Roma. Ele era filho de Ecida do piro, e pai de Alexandre II do piro. ]

    A infncia e juventude de Pirro foram bastante atribuladas. Tinha apenas dois anos de idade quando o seu pai foi destronado. Mais tarde, aos 17 anos de idade, os Epirotas chamaram-no para governar, mas Pirro acabou por ser

    destronado novamente. Nas guerras entre os

    Durante a juventude

    didocos, aps a diviso do Imprio de Alexandre III, tomou parte pelo seu cunhado Demtrio I da

    Macednia e lutou a seu lado na Batalha de Ipso (301 a.C.). Mais tarde, tornou-se refm de Ptolomeu I do Egipto, num acordo entre este e Demtrio. Pirro casou com Antgona, filha de Ptolomeu I. Em 297 a.C. restaurou o seu reino no piro. De seguida, declarou guerra a Demtrio, seu antigo aliado. Em 286 a.C. deps o seu cunhado e tomou controlo do reino da Macednia. Dois anos depois, porm, o seu ex-aliado Lismaco expulsou-o da Macednia.

    Campanha militar na Itlia

    A Rota de Pirro

    Em 281 a.C., a cidade grega de Tarento, no sul da Itlia, foi tomada de

    assalto pelos Romanos. A derrota dos Tarentinos parecia certa. Na altura, Roma j crescera suficientemente para partir conquista - com sucesso - da Magna Grcia, ou Itlia do Sul. O povo de Tarento no teve outra soluo que

    no pedir o auxlio de Pirro. Pirro foi encorajado a ajudar os Tarentinos por influncia do orculo de

    Delfos. A suas pretenses, no entanto, ambicionavam mais. Pirro almejava

  • 36

    forjar um imprio em Itlia. Para isso, tornou-se aliado do rei Ptolomeu da Macednia e o seu vizinho mais poderoso e chegou Itlia em 280 a.C..

    A sua fora militar era extraordinria: 3.000 cavaleiros, 2.000 arqueiros, 500 fundeiros, 20 000 tropas de infantaria e 19 elefantes de guerra. Com ela, o objectivo de Pirro era no s evitar a conquista de Tarento pelos Romanos,

    como subjug-los. Devido superioridade da sua cavalaria e dos seus elefantes, derrotou os Romanos na Batalha de Heraclia. Os Romanos perderam cerca de 7.000

    homens, ao passo que Pirro perdeu 4.000. Embora o nmero de baixas fosse alto, a Batalha de Heraclia no costuma ser considerada uma vitria de

    Pirro. Desde esta vitria, vrias tribos e as cidades gregas de Crton e Locros juntaram-se a Pirro. Este ofereceu aos Romanos um tratado de paz, que foi

    prontamente rejeitado. Pirro passou o Inverno na Campnia. Quando Pirro invadiu a Aplia (279 a.C.) os dois exrcitos defrontaram-se na Batalha de sculo onde Pirro obteve uma vitria muito a custo. Os romanos perderam 6.000 homens e Pirro perdeu 3.500. Foi um duro golpe no exrcito de Pirro, que no aguentaria outro desfalque semelhante contra os romanos.

    Campanha militar na Siclia Em 278 a.C., no meio de suas dificuldades e inquietaes, Pirro viu-se diante

    de novas empresas e novas esperanas, que se lhe ofereciam, levando a hesitao ao seu esprito. De um lado, chegaram da Siclia embaixadores que

    lhe propuseram colocar em suas mos as cidades de Agrigento, Siracusa e Leontinos, pedindo ao mesmo tempo que ajudasse a expulsar os cartagineses

    da ilha e a libert-la de seus tiranos; de outro lado, mensageiros vindos da Grcia trouxeram-lhe a notcia de que o Ptolomeu, cognominado o Raio,

    tinha sido morto numa batalha contra os gauleses, e de que seu exrcito fora desbaratado, surgindo assim uma ocasio das mais favorveis para se

    apresentar aos macedmos, que necessitavam de um rei. Pirro maldisse ento a fortuna, que lhe apresentava ao mesmo tempo duas oportunidades para fazer grandes coisas; e vendo com pesar que no podia optar por uma sem perder a outra, hesitou durante muito tempo antes de fazer a escolha.

    Finalmente, as dificuldades da Siclia pareceram-lhe muito mais importantes, por motivo da proximidade da frica, decidindo-se ento por este

    empreendimento. Assim, aps tomar tal resoluo, enviou Cneas, conforme costumava fazer, s cidades da ilha, a fim de entabular negociaes.

    Entrementes, a guarnio que colocara na cidade de Tarento, a fim de mante-la submissa, provocara grande descontentamento entre os seus

    moradores. Estes mandaram-lhe dizer que, ou ele permanecia no pas a fim de sustentar a guerra contra os romanos, de acordo com o compromisso

    assumido ao dirigir-se cidade, ou, caso decidisse abandonar a Itlia, que deixasse Tarento na situao em que a havia encontrado. Pirro, porm,

    respondeu-lhes secamente, dizendo-lhes que no lhe falassem mais em tal assunto, que esperassem por uma oportunidade. E, dada esta resposta,

    seguiu para a Siclia, onde viu, logo aps a chegada, todas as suas esperanas se realizarem. Com efeito, as cidades apressaram-se em se entregar, e, em todos os lugares onde teve de empregar a fora, no encontrou nenhuma

    resistncia sria. Com um exrcito de trinta mil homens de infantaria e dois mil e quinhentos cavaleiros, e uma esquadra de duzentos navios, ele ia

    expulsando por toda parte os cartagineses e conquistando as regies que estavam sob o seu domnio.

  • 37

    A cidade de Erix , entre as que os cartagineses conservavam em seu poder, era a dotada de melhores fortificaes, e a que contava o maior nmero de defensores. Em 277 a.C., Pirro decidiu ocup-la pela fora. Quando tudo

    estava pronto para o assalto, tomou todas as suas armas, e, ao aproximar-se da cidade, prometeu a Hrcules um sacrifcio solene, bem como jogos

    pblicos, em sua homenagem, caso lhe concedesse a graa de mostrar-se, aos olhos dos gregos que moravam na Siclia, digno de seu nascimento e dos

    grandes recursos de que dispunha. Feito este voto, ordenou que as trombetas soassem, dando o sinal do ataque. Quase todos os cartagineses que se

    encontravam sobre as murchas retiraram-se logo s primeiras flechadas. Foram em seguida colocadas as escadas, sendo ele o primeiro a subir. No alto da muralha um grupo de inimigos ousou enfrent-lo; atacando-os, forou uns

    a se atirarem de ambos os lados da muralha, e abateu outros a golpes de espada, sem que recebesse qualquer ferimento. Com efeito, ele parecia to

    terrvel aos cartagineses, que estes no ousavam olh-lo de frente e sustentar o seu olhar. Aps a ocupao da cidade, ele fez a Hrcules um

    sacrifcio magnfico e promoveu festas com jogos e combates de todas as espcies.

    Havia nas imediaes de Messina uma nao cujo povo eram chamados mamertinos, que causavam grandes tribulaes aos povos gregos, obrigando mesmo alguns deles a lhes pagarem impostos e tributos. Este povo, numeroso

    e aguerrido, deviam ao seu valor a denominao de mamertinos, que, em lngua latina significa marciais. Pirro chefiou suas foras contra eles e os derrotou num renhido combate, arrasando vrias de suas fortalezas; alm

    disso, mandou matar todos os que entre eles se encarregavam da coleta dos impostos. Os cartagineses, que desejavam fazer as pazes com Pirro,

    ofereceram-lhe, como prova de amizade, prata e navios; mas, como visava a coisas ainda maiores deu-lhes uma breve resposta, dizendo que havia um

    nico meio de ser estabelecida a paz: a evacuao de toda a Siclia, de modo que o mar da frica passasse a constituir a zona de separao entre os gregos

    e eles. Os xitos alcanados e a confiana que depositava em suas foras encorajavam-no e o incitavam a tornar uma realidade as esperanas que o tinham levado Siclia; e aspirou, assim, em primeiro lugar, conquista da

    frica. Para levar a efeito esta vasta empresa ele possua um nmero suficiente de navios; mas faltavam-lhe marinheiros e remadores. Entretanto, para obt-los das cidades, em vez de agir com habilidade e brandura, passou a trat-las com excessivo rigor, constrangendo seus moradores e castigando

    com severidade os que no obedeciam s suas ordens. Ele no agira desse modo ao chegar; soubera ento, melhor do que ningum, conquistar a boa

    vontade de toda gente, dirigindo palavras cativantes a todos, mostrando-se confiante e no molestando ningum. Porm, transformando-se,

    subitamente, de prncipe popular em tirano violento, ele adquiriu, em consequncia de sua severidade, a reputao de homem ingrato e prfido.

    Entretanto, por mais descontentes que estivessem, eles cediam necessidade e lhe forneciam tudo aquilo que deles era exigido.

    Em 276 a.C., o comportamento desptico de Pirro comeou a fazer com que a populao se descontentasse com o rei. Ainda que Pirro continuasse a levar de vencida as guarnies Cartaginesas, acabou por ter de abandonar a Siclia,

    regressando Itlia. Regresso Itlia e Grcia

  • 38

    Quando regressou, travou uma batalha inconclusiva em Beneventum (275 a.C.), na Itlia do Sul. Desta vez, no se tratou de uma vitria prrica sequer.

    Pirro abandonou a campanha em Itlia e regressou ao piro. Apesar da sua campanha no ocidente ter desbastado grande parte do seu exrcito e da sua

    riqueza, Pirro lanou-se guerra: atacou o rei Antgono II, vencendo-o facilmente, e apossou-se do trono Macednio.

    Em 272 a.C., Clenimo, um Espartano de sangue real, mas odiado em Esparta, pediu a Pirro que atacasse a cidade e o pusesse no poder. Pirro

    concordou com o plano, mas tencionava ficar com o controlo do Peloponeso para si mesmo. Inesperadamente, Esparta ofereceu resistncia que abalou a

    sua tentativa de assalto. Logo a seguir, surgiu a oportunidade a Pirro de intervir numa disputa cvica em Argos. Entrando na cidade com o seu exrcito s escondidas, Pirro acabou por ser apanhado numa confusa batalha mesmo nas ruas estreitas da cidade. Durante a confuso, uma velha que observava do telhado atirou uma telha em Pirro, que caiu atordoado, permitindo que

    um soldado Argivo o matasse (algumas fontes dizem que Pirro foi envenenado por um servo).

    Por ter sido um homem impressionantemente belicoso e um lder infatigvel, embora no tivesse sido um rei propriamente sbio, Pirro foi considerado um dos melhores generais militares do seu tempo.

    Concluso

    Anbal considerou-o o segundo melhor, a seguir a Alexandre Magno. Pirro era tambm conhecido por ser muito benevolente. Como general, as maiores fraquezas polticas de Pirro eram a falta de concentrao e apetncia para esbanjar dinheiro (grande

    parte dos seus soldados eram dispendiosos mercenrios). O seu nome tornou-se famoso pela expresso "Vitria Prrica", quando da vitria na Batalha de sculo. Quando lhe deram os parabns pela vitria conseguida a custo, diz-se que respondeu com estas palavras: "Mais uma

    vitria como esta, e estou perdido." Pirro escreveu ainda Memrias e vrios livros sobre a arte da guerra. Os

    escritos perderam-se, mas sabe-se que foram usados por Anbal e elogiados por Ccero.

    Captulo 6 A F BAHAI

    BAHAI BAHI BAH' BAHA' F Bah' F Baha'

    (no isso que est sendo proposto)

    A F Bah' (bahasmo) uma f mundial com suas prprias leis e escrituras sagradas, fundada por Bah'u'llh, na antiga Prsia, atual Ir, em 1844.

    Bah'u'llh ttulo de Mirz Husayn Ali (1817-1892), significa "Glria de Deus". Seus seguidores so conhecidos como bah's. Sendo bah () um termo

    rabe que significa "Glria" ou "Esplendor". De acordo com os ensinamentos bah's, todas as religies so provenientes da Vontade de um nico Deus.

    Sua revelao portanto progressiva, ou seja, em cada poca Deus envia seus Manifestantes para educar a humanidade segundo o desenvolvimento

    espiritual de cada perodo. Os bah'is entendem que a histria humana foi, por muito tempo, apenas a

    narrao dos acontecimentos de reinos, povos, naes, religies e idelogias, e que a Histria da Humanidade, como um todo, comea com a mensagem de

    Bah'u'llh.

  • 39

    O conceito da humanidade como uma nica raa e a construo de uma civilizao global que respeite a unidade na diversidade a essncia da F

    Bahai. Apesar de ser mundial, a F Bah' no possui dogmas, rituais, clero ou sacerdcio.

    Todos os Templos tm 9 portas de entrada... Veja o significado do nmero 9! Templos da F Bahai no mundo:

    1 - Santurio do Bb no Monte Carmelo, em Haifa Israel. Tambm conhecido por Casa Universal de Justia, pois o corpo administrativo da comunidade

    internacional bah', com o Mausolu de Bb (1819-1850), o Profeta-Precursor de Bah'u'llh.

    2 - Santurio de Bahullh em Akk Israel 3 - Templo Bah Alemanha

    4 - Templo Bah em Sidney Austrlia 5 - Templo Ltus Bah em Nova Dlhi ndia (flor de ltus)

    6 - Templo Bah Panam 7 - Templo Bah Samoa

    8 - Templo Bah em Entebbe Uganda (cidade onde passa a Linha do Equador, prxima capital Campala) 9 - Templo Bah Estados Unidos

    Emisses Filatlicas Srie de 3 valores emitida por Cingapura em 15/01/1999 (Scott: 886/888,

    Stanley Gibbons: 975-977): "Inter-Religious Organization of Singapore" (Unidade na Diversidade) Aniversrio de 50 Anos (1949-1999). Os selos relacionam nomes das 9 maiores religies do mundo: Hindu, Jewish,

    Zoroastrian, Buddhist, Taoist, Christian, Muslim, Sikh e Bah'.

    Carimbo Comemorativo brasileiro, emitido em 29/05/1992: Centenrio da Asceno de Bah'u'llh (1892-1992) que mostra o smbolo bahai. Nota: no

    mesmo ano, em 25/11/1992, os Estados Unidos emitiram um carimbo comemorativo, pois ocorreu em Nova Iorque, o Congresso Mundial Bahai (The

    Baha'i World Congress in New York).

  • 40

    Selo emitido pelo Congo em janeiro de 2007: "Dia Mundial da Religio". O selo, com valor facial de 120 Francos, mostra um globo rodeado por smbolos de 11 religies. A frase no topo diz, em francs, "Deus a origem de todas as

    religies" (God is the source of all religions). Os smbolos (no topo da esquerda para direita): F Bah' (smbolo com 9 pontas e o globo no centro), ? (segundo desenho), Islamismo (meia-lua e estrela), Catolicismo (cruz), Hindusmo (mo), ? (roda), Budismo? (Yin e

    Yang), ? (toxa), Judasmo (estrela de seis pontas ou Estrela de Davi), Hindusmo (mantra) e ?

    Abaixo (lado esquerdo), srie de 4 selos sobre orqudeas emitida pela Guiana em 29/05/1992, remarcados com sobretaxas e a sobrecarga: "BAHA'I HOLY

    YEAR 1992"... Do lado direito, tambm da Guiana, emitido anteriormente em 13/10/1987, selo remarcado com a sobrecarga: "BAHAI'S OF GUYANA 50TH ANNIVERSARY" Aniversrio de 50 Anos dos Baha'is na Guiana (portanto,

    chegaram em 1937).

    Abaixo (lado esquerdo), selo emitido por Grenada em 07/04/1993 (Scott: 2193, Stanley Gibbons: 2499): "Aniversrio de 100 Anos da F Baha'i". O selo

    mostra o Templo da F Bah' em Haifa Israel. Do lado direito, srie de 3 valores emitida pelas Ilhas Salomo em

    21/03/2005: "Aniversrio de 50 Anos da F Bah' nas Ilhas (1954-2004)"...

  • 41

    Se-tenant emitido pela ndia em 25/06/1991 (Scott: 1364, Stanley Gibbons: 1456/1457): "New Delhi Diamond Jubilee Anniversary". O selo do lado direito

    mostra o Templo Ltus da F Bah', localizado em Nova Dlhi, na ndia.

    Envelope de Primeiro Dia (FDC) emitido pela ndia em 31/12/1999: "Milnio Monastrio Tabo" (Tabo Monastery - Respect for all Religions), que simboliza a

    Unidade na Diversidade da civilizao e cultura hindu, respeitando todas as religies. Os selos no so relacionados a F Baha'i, eles marcam os 1000 anos

    do Monastrio Tabo. Mas o FDC mostra o Templo Ltus Bah' (Baha'i Lotus Temple), em Nova Dlhi.

    Srie de 3 selos emitida por Israel em 19/02/1969 (Scott: 378/380): "Portos de Israel". Os selos (impressos em folhas com 16 selos cada, com margem

    decoradas) mostram: Porto de Ashood, Porto de Haifa e Porto de Elat. Abaixo, um deles (Scott: 380) com detalhe ampliado ao lado que mostra o Santurio do Bb (no centro do selo), localizado no Monte Carmelo, em Haifa - Israel.

    O selo (lado esquerdo) "Haifa" foi emitido em 07/11/1972 (Scott: 474, Stanley Gibbons: 510) e compreende a srie "Israel Landscapes", emitida entre 1971 a 1975. A srie mostra tambm outros 2 selos: Akka (0,88) e Aqueduto de Akka

    (1,10). Todos foram impressos em folhas com 15 selos, com margem decorativa.

  • 42

    Folhinha emitida por Israel em 1983 que mostra vrios stios do pas, cujo selo "HAIFA" (ampliado ao lado) mostra o Santurio Bah', "Bahai Shrine".

    FDC do selo emitido por Israel em 16/02/1993 (Scott: 1157): "The Baha'i World Centre in Haifa". O carimbo comemorativo mostra o smbolo da comunidade:

    estrela com 9 pontas e o globo no centro que simboliza a Unidade na Diversidade.

    Abaixo, ambos os selos foram emitidos por Israel... Do lado esquerdo: "Haifa Turismo" que mostra o o Santurio Bah'... Do lado direito, datado de

    23/05/2001 (Scott: 1443), com valor facial de NIS 3,00, ele mostra os Jardins Terraos do Templo Bah' Bb, em Haifa. Parece que um bloco, impresso em

    7 idiomas, foi emitido exclusivamente pelo "Baha'i World Centre"...

    Srie de 4 valores emitida pelo Panam (Scott: 634/637) em 21/10/1983:

    "Liberdade de Cultos". Os selos mostram: Mesquita (3c), Templo da F Bah' (5c), Igreja de So Francisco (6c) e Sinagoga (17c). Abaixo, um dos selos da srie (Scott: 635) aposto sobre o Mximo Postal oficial que mostra o Templo

    da F Bah', no Panam. Nota: Existe um carimbo e um envelope comemorativo emitidos em

    09/07/1992: "Vigsimo Aniversrio da Inaugurao da Casa de Adorao Baha'i".

  • 43

    Srie de 4 valores emitida por Samoa em 14/11/1988 (Scott: 747/750, Stanley Gibbons: 813/816): "Christmas 1988" (Igrejas de Samoa - Natal 1988). A srie tambm foi emitida em bloco. Abaixo, um dos selos que mostra o Templo da

    F Bah' em Samoa.

    Abaixo, selo emitido pelo Sri Lanka em 20/01/1985 (Scott: 742, Stanley Gibbons: 881): "World Religion Day", Dia Mundial da Religio (21 de Janeiro)

    que mostra smbolos de 8 religies: Cristianismo (cruz), F Bahai (flor estilizada lils), Islamismo (meia-lua e estrela), Judasmo (estrela de seis pontas ou Estrela de Davi)... (sustica antigo smbolo usado na ndia)...

    Srie de 5 valores emitida por Trinidade & Tobago em 21/04/1992 (Scott: 544/548): "Religies". Os selos mostram: F Bahai (smbolos? e duas estrelas), Islamismo (torre de Mesquita, meia-lua e estrela ), Cruz, Batismo? e um dos

    smbolos do Hindusmo...

    Comunidade Bah do Brasil Caixa Postal: 7035 CEP: 71619-970, Braslia (DF) Tel: (61) 3364-3594 http://www.bahai.org.br/ Endereo da Comunidade Bah de So Paulo

    Rua Cnego Eugnio Leite, 350 Jd. Paulistano (prximo ao cruzamento da Av. Rebouas x Av. Brasil) Telefone: (11) 3085-4628

    Festa de Unidade (todo 1 domingo de cada ms): Palestras com temas diversos sob o ponto de vista da F Bah.

    Reunio de Amigos (todo 2 domingo de cada ms): Perguntas e respostas sobre a F Bah.

    Fonte: Bah' Philately Home http://www.bahai-library.com/stamps/index.html (by Tooraj Enayati: [email protected])

  • 44

    OPINIES FAMOSAS SOBRE A F BAHA PRIMEIRA PARTE

    LEON TOLSTOI, ESCRITOR E FILSOFO RUSSO Os ensinamentos de Bahullh nos apresentam, agora, a forma mais elevada

    e pura do ensinamento religioso. Ns desperdiamos nossas vidas tentando desvendar os mistrios do universo, mas havia um prisioneiro do governo turco, Bahullh, em Akk, Palestina,

    que possua a chave. Conheci os bahs durante muito tempo e sempre me interessaram seus

    ensinamentos. Portanto, simpatizo com os ensinamentos bahs de todo o meu corao, j que ensinam a fraternidade, a equanimidade e o sacrifcio da

    vida material em favor do servio de Deus.

    AUGUSTO FOREL, CIENTISTA E PSIQUIATRA SUO Em 1920, conheci em Karlsruhe a religio mundial no confessional dos

    bahs, fundada no Oriente h setenta anos por um persa, Bahullh. Esta a verdadeira religio do "Bem-Estar Social", sem dogmas ou sacerdotes, unindo a todos os homens deste nosso pequeno globo terrestre. Eu me tornei bah. Que esta religio viva e prospere para o bem da humanidade. Este o meu mais ardente desejo... Com toda segurana, chegar um dia em que haver

    um estado mundial, um idioma universal e uma religio universal. O Movimento Bah pela unidade da humanidade , em meu apreo, o maior

    movimento hoje em dia que est trabalhando para a paz universal e fraternidade.

    RAINHA MARIA DA ROMNIA

    O ensinamento bah traz paz alma e esperana ao corao... como um amplo abrao que reune a todos os que buscaram, durante muito tempo, palavras de esperana. Aceita todos os Profetas anteriores, no destri

    nenhum credo e deixa todas as portas abertas. Entristecida pela contenda contnua entre os crentes de muitas religies e

    aborrecida pela intolerncia de uns para com os outros, descobri nos ensinamentos bahs o verdadeiro esprito de Cristo, que to amide

    negado e mal compreendido. A unidade em vez da disseno, a esperana em vez da condenao, o amor em vez do dio e uma grande confiana renovada

    para todos os homens. Hoje, mais do que nunca, quando o mundo se defronta com uma crise de

    confuso e intranqilidade, temos que nos manter firmes na f e buscar aquilo que une, em vez do que divide. Para aqueles que buscam a luz, os

    ensinamentos bahs oferecem uma estrela que os guiar para a compreenso mais profunda, dando-lhes a certeza da paz e boa vontade para com todos os

    homens.

    ARNOLD J. TOYNBEE, HISTORIADOR Minha opinio que (1) a F Bah , sem dvida alguma, uma religio; (2) a F Bah uma religio independente, a par com o Islamismo, o Cristianismo e outras religies mundiais. A F Bah no uma seita derivada de alguma outra religio; uma religio independente e tem a mesma posio que as

    demais religies conhecidas. Esta opinio se baseia tanto no estudo como em meu conhecimento pessoal dos bahs.

  • 45

    BENJAMIN JOWETT, UNIVERSIDADE DE BALLIOL, OXFORD

    Este Movimento Bah a maior luz que apareceu no mundo desde o tempo de Jesus Cristo. Devem observ-lo e nunca perd-lo de vista. demasiado

    grande e est demasiadamente prximo para que esta gerao o compreenda. Somente o futuro poder revelar sua importncia."

    EDUARDO BENES, EX-PRESIDENTE DA TCHECOSLOVQUIA

    O Ensinamento Bah uma das foras espirituais absolutamente necessrias nestes momentos, para por em primeiro plano o esprito, nesta batalha contra

    as foras materiais... um dos grandes instrumentos para a vitria final do esprito e da humanidade.

    Estou mais convencido do que nunca que com o aumento da crise moral e poltica do mundo, devemos ter maior coordenao internacional. Faz-se

    necessria uma F, como a Causa Bah, que pavimente o caminho para uma organizao universal de paz.

    RICO VERSSIMO, ESCRITOR

    Gostaria de caminhar sem pressa por suas ruas (de Haifa) e subir um dia, hora do poente, os degraus de mrmore que, por entre solenes ciprestes, me

    levariam at porta do Templo Bah... e talvez salvao espiritual.

    EDWARD G. BROWNE, PROFESSOR DA UNIVERSIDADE DE CAMBRIDGE No me foi preciso perguntar em cuja presena estava, enquanto me curvei

    diante Daquele que objeto de uma devoo e um amor que os reis poderiam invejar e os imperadores almejar em vo! Uma voz cheia de dignidade e doura convidou-me a sentar e prosseguiu: Louvado seja Deus por teres atingido... Vieste ver um prisioneiro e exilado... S desejamos o bem do

    mundo e a felicidade das naes; no obstante, nos consideram provocadores de luta e sedio, dignos de cativeiro e exlio... Que todas as naes se unam

    em uma mesma f e todos os homens sejam fortalecidos; que cesse a diversidade de religio, e as diferenas de raas sejam anuladas - que mal h

    nisso?... E assim h de ser: essas lutas infrutferas, essas guerras arruinadoras, ho de passar e a Paz Mxima h de vir... Vs na Europa no precisais disso tambm? No foi o que Cristo predisse?... Vemos, entretanto, vossos reis e governantes

    gastarem os tesouros mais livremente com os meios da destruio da humanidade do que com aquilo que lhes pudesse proporcionar felicidade... Essas lutas, carnificinas e discrdias devem cessar, e todos os homens ser

    como uma famlia... Que o homem no se vanglorie pelo amor ptria e sim pelo amor sua

    espcie... Se no me falha a memria, foram estas as palavras que alm de muitas outras, ouvi de Bahullh. Que aqueles que as lem julguem por si mesmos se o propagador de tal doutrina merece morte e encarceramento, e

    se mais provvel que o mundo ganhe ou perca com a sua difuso."

    MAHATMA GANDHI A F Bah um consolo para a humanidade...

    HELLEN KELLER, EDUCADORA E ESCRITORA CEGA, SURDA E MUDA

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    A filosofia de Bahullh merece a melhor ateno que ns lhe possamos prestar... Que tema mais nobre do que o bem do mundo e a felicidade das

    naes para ocupar nossas vidas? A mensagem da paz universal h seguramente de prevalecer. intil opor-se a uma idia que contm a potncia de criar uma nova terra e um novo cu, e de animar os seres

    humanos com uma santa paixo por servir."

    T. K. CHEYNE, ESCRITOR E PROFESSOR DA UNIVERSIDADE DE OXFORD Eu deveria expressar minha prpria adeso ao lder bah em termos mais brilhantes. Se existiu algum profeta nos ltimos tempos, para Bahullh que nos devemos voltar. O Carter o juiz final. Bahullh foi um homem

    da mais alta classe - aquela dos profetas.

    CHARLES BALDOUIN, ESCRITOR Escreve referindo-se aos ensinamentos de Bahullh como sendo "um cdigo

    de tica dominado pela lei do amor ensinada por Jesus e por todos os profetas. Nos mil e um detalhes da vida prtica, esta lei est sujeita a

    diversas interpretaes. A de Bahullh inegavelmente uma das mais compreensivas de todas, uma das mais elevadas, uma das mais satisfatrias

    para a mentalidade moderna..."

    DR. GLENN SCHOCK, CIENTISTA E DIR. DO DEPTO. DE FSICA DO COLGIO WHEATON, EUA

    Cientista e Diretor do Departamento de Fsica do Colgio Wheaton, EUA Aqui est um poderoso rio do conhecimento. Dirige-se tanto ao cientista quanto ao leigo. Os ensinamentos de Bahullh respondem ao desafio de nossa poca

    frente a frente e oferecem solues positivas e razoveis. Tem sido uma valiosa descoberta para mim, como indivduo.

    SIR HERBERT SAMUEL, ALTO COMISSRIO DA PALESTINA SOB O MANDATO

    BRITNICO Os bahs so geralmente considerados como valiosos elementos na

    populao, inteligentes, ordeiros, bem-educados, e acima de tudo, dignos de confiana. Como funcionrios pblicos ou como comerciantes, so muito

    estimados por serem livres de corrupo... pessoas de boa conduta, corteses para com o prximo. A F Bah provoca o respeito e a boa vontade de seus

    vizinhos.

    J. TYSSUL DAVIS, ESCRITOR A Religio Bah imps-se porque satisfaz as necessidades de seu dia. Adapta-

    se ao vasto panorama de nosso tempo melhor que as antigas fs, rgidas e exclusivas... Aceita todas as grandes religies como verdadeiras e suas

    escrituras como inspiradas... Seu ideal tico muito elevado. O que impressiona o estudioso no tanto a parte tica ou filosfica... mas a

    extraordinria reao que seu ideal despertou num to grande nmero de pessoas, a influncia poderosa que seu padro de vida exerce sobre a conduta

    humana... Podemos dirigir a essa jovem religio uma mensagem de boas vindas completas. No podemos deixar de reconhecer em sua atividade uma outra prova, um testemunho vivo em nossos dias, do trabalho do infatigvel

    esprito de Deus nos coraes dos homens...(Do seu livro "A League of

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    Religions")

    GEORGE TOWNSHEND, ESCRITOR, EX-CNEGO DA CATEDRAL DE ST. PATRICK, DUBLIN E ARQUIDICONO DE CLONFERT

    A mais eloqente prova de ser Profeta que algum pode exibir, a sua prpria pessoa e a eficcia de Seu Verbo. Bahullh reacendeu as chamas da f e da

    felicidade no corao dos homens. Seu saber era inato e espontneo, no adquirido em qualquer escola. A ningum foi possvel refutar ou resistir sua sabedoria, e mesmo os Seus mais arraigados inimigos admitiam Sua grandeza. Todas as perfeies humanas foram Nele encarnadas. Sua fora era infinita.

    Penas e sofrimentos s serviram para tornar mais slidas Sua deciso e fortaleza. Como um mdico divino, Ele diagnosticou o mal da poca e prescreveu o remdio. Seus ensinamentos foram de mbito universal e

    iluminaram toda a humanidade.

    GIBRAN KHALIL GIBRAN, POETA, ESCRITOR E PINTOR LIBANS Referindo-se ao filho mais velho de Bahullh, Abdul-Bah disse: "Pela primeira vez vi uma forma suficientemente nobre para ser o recipiente do

    Esprito Santo." "s 9 horas o desenho ficou pronto e o nobre Abdul-Bah" - O Exemplo Perfeito da Vida Bah - "sorriu..." Em seguida Abdul-Bah disse-me em rabe: Aqueles que trabalham com o Esprito trabalham bem. Voc

    tem dentro de s o poder de Al. Em seguida citou Maom: Os profetas e os poetas vem com a luz de Deus, e tornou a sorrir.

    Em seu sorriso havia o mistrio da Assria, da Arbia e da Prsia... Os seguidores de Abdul-Bah gostaram do desenho porque um verdadeiro

    retrato de seu Mestre. Eu gosto dele porque uma verdadeira expresso do meu melhor eu! to bom quanto o de Rodin; talvez, de certa forma, seja

    at melhor!" Parte 2

    TEXTOS DE INSPIRAO NA F BAHAI OPINIES FAMOSAS SOBRE O MOVIMENTO BAHA - 1 OPINIES FAMOSAS SOBRE O MOVIMENTO BAHA - 2

    PENSAMENTOS DE BAH'U'LLH - 1 PENSAMENTOS DE BAH'U'LLH - 2 AUTOBIOGRAFIA DE BAH'U'LLH UMA BIOGRAFIA DE BAH'U'LLH

    CURIOSIDADES, EPISDIOS E INFORMAES CRONOLOGIA E PALAVRAS DE SABEDORIA

    O PLANO DE QUATRO ANOS - 1 O PLANO DE QUATRO ANOS - 2 O PLANO DE QUATRO ANOS - 3

    COMPREENDENDO O HOJE, SOLUCIONANDO O AMANH A RENOVAO DO PENSAMENTO HUMANO E O DIREITO - 1 A RENOVAO DO PENSAMENTO HUMANO E O DIREITO - 2

    EDUCAO PARA OS DIREITOS HUMANOS PONTO DE VISTA BAHAI SOBRE AS DROGAS

    MODELO ATUAL DE EDUCAO PARA NOSSOS FILHOS - 1 MODELO ATUAL DE EDUCAO PARA NOSSOS FILHOS - 2

    GLOSSRIO DE TERMOS ORIENTAIS E BIBLIOGRAFIA OS TEXTOS DE IRADJI ROBERTO EGHRARI

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    A PAZ INTERIOR - 1 A PAZ INTERIOR - 2

    NS E O FINAL DO MILNIO - 1 NS E O FINAL DO MILNIO - 2

    O DIA DE DEUS - 1 O DIA DE DEUS - 2

    CURSO GRATUITO - PRIMEIRA PARTE LIO 1 LIO 2 LIO 3 LIO 4 LIO 5 LIO 6

    LIO 7 APNDICE POESIAS DE INSPIRAO BAHAI

    1 2 3 4 5 FONTE DO TEXTO

    http://www.bahai.org.br

    14 Setembro 2006UMA ESCALA DE MOHS PARA AS RELIGIES II

    A EXPANO DO ISLOO desenho inteligenteOs criacionistas dizem que o ser humano complexo demais para ser fruto do acaso. A vida, para eles, seguiu alguma espcie de desenho inteligente.

    Vitria prricaOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

    PirroOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.] Durante a juventudeCampanha militar na SicliaBAHAI BAHI BAH' BAHA'F Bah' F Baha'

    OPINIES FAMOSAS SOBRE A F BAHAPRIMEIRA PARTELEON TOLSTOI, ESCRITOR E FILSOFO RUSSOAUGUSTO FOREL, CIENTISTA E PSIQUIATRA SUORAINHA MARIA DA ROMNIAARNOLD J. TOYNBEE,