Folha Comunitár ia de Abaeté - Ano VI I I - Nº 91 Abril 2003 - Exemplar de Assinante - Avulso: R$ 3,00

Registrando a história, construindo o futuro!

Falta sinalizaçãono trânsito de Abaeté.

Pág. 5

Loucas Razõespara a produção

musical de qualidade.Pág. 11

Irmãs Franciscanasdeixam Cidade-Menina.

Pág. 7

Região de Abaetéconstrói novasexpectativas paraa geração de emprego e rendano campo.Pág. 03

Região de Abaetéconstrói novasexpectativas paraa geração de emprego e rendano campo.Pág. 03

TERRASANTATERRASANTA

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3

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ITO

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n o s s a v o z

Os artigos assinados não representam, necessariamente, a opinião do jornal.

FOLHA COMUNITÁRIA DE ABAETÉ

Empresa de Comunicação Soares Alves Ltda.CNPJ 00.815.984/0001 - 69 - IE: IsentoRua Oscar Viana, 935 - B. Sta TerezinhaCEP: 35620.000 - Abaeté - Minas Gerais

Diretora de Redação:Cristiane Soares - Mtb 4.815/MGDiretor Financeiro:Prof. Modesto PiresSecretária de Redação:Berenice BragaDesigner Grá�co:Fábio Fernandes

Telefax: 37 3541-2203Cel.: 37 9109-0328

REDAÇÃO

Impressão: FumarcTiragem: 2000 exemplaresTransporte: Viação Sertaneja (cortesia)

E-MAIL: nossojornal@ligbr.com.br

FRASES DE RODAPÉ: tiradas do livro “Quando a vida escolhe”, de Zíbia Gaspareto/Lucius, Grá�ca e Editora Vida e Consciência.

EDIÇÃO ON LINE: www.abaete.net/nossojornal

ASSINANTES BENFEITORES

“Nossos enganos têm um preço doloroso: a desilusão. Mas têm uma colheita preciosa: o amadurecimento”.

EM ABAETÉSemestral: R$ 15,00 - Anual: R$ 25,00

DEMAIS CIDADESSemestral: R$ 18,00 - Anual: R$ 30,00

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SÓCIO BENFEITORValor mínimo anual de R$ 40,00

ASSINATURAS:Helenice Soares / Prof. Modesto Pires

O “Nosso Jornal” marca posição com a mensagem do nosso Frei Carlos Josaphat. Nós o acompanhamos desde os anos 60, quando comparecíamos às suas vibrantes palestras e líamos invariavelmente o “Brasil Urgente”. A saída do Frei Carlos do país ocorreu exatamente nove dias antes do meu enlace matrimonial, que seria por ele celebrado. Foi lacônica a informação que recebemos às portas do convento de Perdizes, naquele dia. Frei Carlos nunca fugiu à linha da justiça e da verdadeira interpretação do Evangelho. Sabê-lo ma-nifestando sua opinião em “Nosso Jornal” é emocionante e, mais ainda, que isso seja feito em nome do próprio jornal.

O Editorial “Tempo de Aprender”, na edição nº 89, é um primor de manifes-tação. Reconhece-se aqui a mensagem cristã e exalta-se a vivência da justiça. É a sensibilidade e o bom senso juntos. Digo a Michele Bruna da Cunha, autora do artigo “A Con�ança em Lula”, que nele votei para presidente quatro vezes, e emociona-me a coerência com que ela escreve.

Leio e aprendo com o Prof. Modesto. Vejo no ideal, no esmero e na coragem da Christiane o próprio progresso do “Nosso Jornal”. É importante a divulgação da Coo-perAbaeté, onde encontro notícias de mui-tos amigos de infância e até mesmo alguns dos tempos do “Frederico Zacarias”.

En�m, o “Nosso Jornal” é importante, porque evolui e digni�ca quem o faz. Não o esquecemos nunca e vibramos com suas observações e com o cuidado que tem com os leitores. Parabéns a todos.

Osmar Oliveira, Suzano - SP

Quero parabenizar toda a equipe do Nosso Jornal por esta iniciativa maravilho-sa. Nós, abaeteenses que moramos fora, sempre aguardamos com muita expec-tativa a chegada do jornal, é muito bom estar sempre lendo notícias da cidade. Vocês fazem um trabalho independente, sem politicagem, o que eu acho muito importante.

Eustáquio Márcio de Oliveira, Chefe do Setor de Perícia da Polícia

Federal, Brasília (DF)

Agradecemos o apoio de todos as pes-soas que fizeram ou renovaram suas assinaturas, com destaque para os as-sinantes benfeitores: Adilson Cruz Pires Ribeiro (BH/MG), Nerci Gonçalves Pereira(Montes Claros/MG), Rogério Arruda Luz (BH/MG), Fernando Alves de Andrade (BH/MG), Paulo Roberto A. Silva Conta-gem (BH/MG) e Inácio Campos Cordeiro (Itaúna/MG).

CRUZAFLORValério Lúcio Gabriel

Cruz e �or se entrelaçam. Símbolos da beleza e da dor. Da luta e do amor.

Sob o anil celestial, ponteiam novos tempos. Para nós, para o mundo!

A guerra se esparge, as leis são burla-das, o sangue se esvai...

O momento em que vivemos é crucial, mas também de grande redenção.

Depende de nós! A escolha tem que ser feita. Cruz ou �or? amor ou dor? Parece fácil! Mas uma escolha nunca é simples. Se fosse, quantos problemas teriam tomado o rumo certo e...

O regato não apodreceriaAs árvores não seriam arrancadasCrianças não morreriamPais não seriam assassinadosFilhos seriam sempre amadosFlores não seriam pisadasAnimais não seriam sacri�cadosO vento passaria brandoA alegria seria pereneDesigualdade social não haveriaO grito não se calariaO planeta seria moradaO respeito seria espadaE os nossos ombros (lembrando o poeta

Carlos Drumond de Andrade) suportariam o mundo.

Mas nem tudo está perdido! Em meio a balas de canhões, em meio à escuridão,

luzes rasgam as trevas, idéias de paz se co-mungam, cantigas de ninar são entoadas, salmos de louvor são declamados...

nas praças públicasnos mercadosnos desertosnos guetosnos quintaisnas megalópolesnas naçõesnas almasnos corações!!!À beira da estrada, saudando cada

um de nós, caminhantes, seres errantes, pensantes, ela, a cruz-�or, madeiro e bu-ganvília, bainha e punhal, parte e todo, dão-nos o exemplo da boa convivência, da boa vizinhança, do cultivo, da amizade, da aceitação, do perdão, da associação.

Abraçados, Cruz e Flor apontam para o céu. Os ramos quase tocam as nuvens, lembrando a nós, passageiros, viajantes estelares, do líame que nos mantém “entre o céu e a terra”, �lhos da divindade, em busca do bem, a caminho do além!

Mais Cartas na página 22.

CAPA: Foto de Valério Lúcio GabrielCruzeiro da Fazenda do Sr. Laércio Pereira

A nossa Terra SantaEnquanto acompanhamos pela mídia cenários de dor e destruição no

continente onde o Cristo se fez homem para nos ensinar o amor, na região de Abaeté, o momento é de esperança. De construção. É o que sinalizam vários projetos para a geração de trabalho e renda, através das potenciais riquezas de nossa “Terra Santa”. Alguns já em desenvolvimento, como o cultivo do Cogumelo do Sol, a Frutuai, a produção de matrizes e embriões de gado gir, nelore e limousin inclusive para exportação, a cachaça, o artesanato das Marias da Terra. Outros em processo de estudo e implantação, como a Fruticultura Irrigada (Campo), a Usina de Álcool em Paineiras, a criação de cordeiros , de animais silvestres, de alevinos. Sem falar no turismo rural, ainda um tanto adormecido. E na tradicional pecuária leiteira, agora num contexto de maior competitividade, com perspectivas de melhores preços ao produtor. En�m, o momento é de cultivar esperanças. E positividade nunca é demais!

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“O pensamento é o hálito da alma”.

Paineiras pode ganhar novamente uma usina de álcool. No início de março, o município recebeu a visita do forte e empreendedor empresário paulista Dr. Thiago Varejão Fontoura, que possui três usinas hidrelétricas em São Paulo, uma fazenda de seis mil hectares para cultivo do café em Imbiá, uma empresa de construção civil em Miami (EUA) e agora está interessado em ingressar no ramo da produção de açúcar e álcool.

Segundo informações do vice-prefeito de Paineiras, Osman de Castro Menezes, “Dr. Thiago considerou a altitude, a freqüência de chuvas e a qualidade das terras do município muito boas para o plantio dos canaviais para produção de álcool. Através de seu corretor, ele já está procurando adquirir em Paineiras uma área de dois a quatro mil hectares e, a princípio, vai comprar também a produção de cana da região. A Prefeitura se comprometeu a dar todo o apoio necessário para trazer a indústria para o município, sobretudo na instalação de energia elétrica. Se-gundo estimativas do empresário, a usina deve gerar até 3 mil empregos diretos e indiretos na região”.

Isso signi�ca mais que o dobro dos cerca de 1.200 empregos gerados, na usina e nos canaviais, entre 1987 e 89 pela extinta Coalpa. E não é só. Dia 22 de março, Paineiras recebeu a visita de outros três empresários interessados na instalação de uma usina para produção de açúcar.

USINA DE ÁLCOOL pode gerar três mil

empregos na região

e c o n o m i a

Lojas vazias, cidade parada, inadim-plência crescente, desemprego, poder aquisitivo cada vez mais baixo. A julgar pela movimentação econômica registrada em Abaeté em março, as perspectivas para nossa economia vão de mal a pior, certo? Errado. Atrás deste aparente marasmo, muitos projetos de geração de emprego e renda estão se desenvolvendo - bem devagar - e sinalizando uma nova etapa na vida sócio-cultural e econômica desta Cidade-Menina.

Um caminho que passa pela Educação. Já está sendo montado o processo para instalação, em Abaeté, da Faculdade de Ciências Gerenciais, cujo primeiro curso será Administração, com ênfase no Agrone-gócio. E o cursinho “Novo Rumo” já prepara alguns alunos para as provas vestibulares, previstas para serem aplicadas ainda este ano, logo que a Prefeitura construa mais quatro salas de aula no prédio onde já funciona o Instituto de Ensino Superior do Alto São Francisco (ISAF), com o curso Normal Superior.

Dia 07 de abril, engenheiros da Com-panhia de Promoção Agrícola (Campo) virão a Abaeté para conhecer e analisar

tecnicamente as propriedades rurais dos produtores já inscritos para o programa de Fruticultura Irrigada com alta tecnologia - que deve gerar cerca de 1.500 empregos no município e uma nova Cooperativa, com 100 fruticultores.

Tanto na zona rural, como nos fundos de quintais, cresce o interesse e o entu-siasmo da população com o cultivo do cogumelo medicinal Agaricus blazei, mais conhecido como Cogumelo do Sol. Funda-da em julho do ano passado, a CoopCog já conta com 40 cooperados, e mais de 50 novos potenciais produtores receberam treinamento, em março, em quatro cursos ministrado pelo instrutor Humberto Cava-lari Perez, através do Senar/Sindicato Rural de Abaeté.

Outra nova alternativa econômica desenvolvida em Abaeté é a ovinocultura. Ainda este ano, a Cooperativa dos Produ-tores de Animais Silvestres (Coopercrias) deve iniciar a produção de matrizes e re-produtores de carneiros da raça Santa Inês. Depois vai partir para capivaras, avestruzes e emas, diversi�cando bastante o plantel da região.

Enquanto isso, na Fazenda Campo Ale-

Plantando novas PerspectivasBons projetos de geração de emprego e renda em agronegócios

movimentam os bastidores da economia da região de Abaeté

gre, Dr Maurício Lucas Pereira e seu �lho Haroldo César Duarte desenvolvem um tra-balho de primeiro mundo, na produção de embriões, sêmens, prenhezes e touros da raça limousin - num trabalho semelhante ao desenvolvido por Dr. Marcelo de Sousa na Fazenda Bom Sucesso, com o gado gir, e pela Lux Agropecuária, com nelores, em Paineiras.

Numa parceria campo e cidade, o arte-sanato das Marias da Terra conquista novos mercados, e 22 produtores de cachaça de alambique se organizam em torno do projeto de uma associação ou cooperativa para criação e comercialização de uma marca única de cachaça. Boas novas virão por aí.

Veja

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“As pessoas não trocam só palavras, trocam impressões. E essas impressões refletem nosso pensamento, atraindo ou repelindo pessoas e situações”.

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A tendendo também aos sábados e dom ingos , em casos de u rgênc ia ou com ho rá r i o marcado .

2 2 anos prestando serviços ao povo de A b a e t é e r e g i ã o .

Carnaval tranqüiloNenhuma ocorrência de maior gravi-

dade foi registrada em Abaeté, durante o Carnaval. Além do policiamento osten-sivo na Praça Dr. Canuto e no restante da cidade, a Polícia Militar desenvolveu um trabalho conjunto, envolvendo policiais civis, bombeiros, agentes de saúde, con-selheiros tutelares e demais autoridades, para garantir a segurança e a tranqüilidade da população. A PM prendeu nove pessoas e apreendeu um menor, cinco facas, três espingardas, um revólver e 25 gramas de maconha.

Manobras PerigosasDia 09/03, a PM foi acionada à rua Dr.

Antônio Amador, onde um jovem fazia ma-nobras perigosas com seu Fiat Uno placa GVU-5157, pondo em risco a sua vida, a dos amigos que estavam no veículo e das pessoas que por ali transitavam. O autor, inabilitado, evadiu do local, mas foi locali-zado, multado e preso, tendo seu veículo apreendido.

PrisõesDia 10/03, Wilson José Luiz Barbosa foi

preso no Terminal Rodoviário de Abaeté. Natural de Bon�nópolis, ele tinha um man-dado de prisão a seu desfavor.

Dia 20/03, MCS, 18 anos, foi presa ao tentar passar maconha para detentos da Cadeia de Abaeté, escondida em um po-tinho de iogurte. Foi o segundo �agrante sofrido pela jovem. Dia 05/01, quando ainda era menor, ela havia tentado passar drogas para o interior da cadeia, através de uma caixa de sabão em pó.

Assessoria de Comunicação da 141ª CIA PM

Em março, a Polícia Civil conseguiu apurar a autoria de vários furtos registra-dos em Abaeté, recuperando os objetos furtados. Um dos crimes ocorreu há cerca de dois meses, na Fazenda Lagoa Bonita, do General de Brigada José Calazans de Carvalho. Alaor M.S.F. (Lolinho), 20 anos e os menores C.X.P., 15 anos, L.P., 17 anos e J.S.P.S., 13 anos, arrombaram a propriedade, levando vários objetos, aparelhos eletrô-nicos e utensílios domésticos. Dia 24 de março, a polícia conseguiu recuperar dois televisores, um suporte de TV, três tapetes, copos de cristal, jogo de jantar e um rádio.

Esta pergunta vem martelando nossas mentes já há algum tempo e, diante das circunstâncias atuais, ela ainda se torna cada dia maior. A revista SUPER INTERES-SANTE do mês de janeiro de 2003 abor-dou o tão polêmico atual tema. Foi feita uma enquete pela internet e o resultado foi surpreendente: 61,4% dos internautas responderam que já pensaram no suicídio como a solução de seus problemas. Será que é realmente o �m de todos eles?

Vamos analisar por dois ângulos dife-rentes: se Deus nos deu a vida, somente cabe a Ele o direito de colocar fim na nossa existência corporal, na hora já pré-determinada por Ele. É muito egoísmo pensar somente em nós mesmos e nos esquecermos que não vivemos sós. Um suicida abala toda a estru-tura social e familiar ao cometer

todos aqueles com quem nos relaciona-mos direta e indiretamente. En�m, está faltando um pouco de AMOR no mundo atual: amor a si próprio, amor à vida e principalmente a Deus. É como nos relata a Famosa Carta de São Paulo aos Corín-tios: “Se eu falasse a língua dos homens e dos anjos, mas não tivesse o AMOR, seria como um bronze que soa ou como um sino que toca.”

Do ponto de vista espírita, o suicídio nada mais é do que um contrato dobrado dos problemas que, ao desencarnarmos, pensamos ter deixado todos aqui na Ter-ra. Ledo engano, meus amigos! Tal ato nos torna um devedor ainda maior. E pior é

que a maioria das pessoas que chega a esse ponto só lê as cláusulas depois da assinatura deste “contrato”.

Os autores do furto foram indiciados e aguardam o julgamento em liberdade.

Lolinho, C.X.P. e L.P. também estão indi-ciados pelo furto praticado no estabeleci-mento comercial de Vandemon Botelho, de onde subtraíram várias mercadorias, como cigarros, balas, sucos, bolachas, macarrão, sabão em barra, sabonete, brin-quedos, salsichas, materiais de escritório e a importância de 31 reais e 18 centavos em moedas. As mercadorias foram apreendi-das pela polícia nas casas dos autores do furto e escondidas no mato.

Polícia Civil desvenda crimes em Abaeté

Suicídio: �m ou começo dos problemas???

este ato bárbaro, de forma irreversível, na maioria das vezes. E a in�uência que tal ato pode provocar nas classes menos esclare-cidas da população que já tiveram alguma vontade de se cometer tal delito?

Não podemos nos esquecer de que um ser humano que chega a este ponto está mentalmente pertubado, digamos depres-sivo, estressado e todas esses males que a vida atribulada de hoje traz à saúde. Cabe a cada um de nós sermos observadores daqueles com quem convivemos todos os dias: família, amigos, etc. Nós somos co-responsáveis pelo bom andamento deste mundo e, conseqüentemente, de

A Polícia Civil também conseguiu re-cuperar vários objetos furtados na casa de Adelmo Antônio Lopes Braga por Anderson D. C., 21 anos, Renato A. M., 18 anos e pelo menor D. B. S., 17 anos. A vítima já recebeu de volta um botijão da gás vazio, um ferro elétrico a vapor, 1 toca-�tas, um alkman, uma máquina fotográ�ca, um boneco de enfeite do Cruzeiro, um par de sapatos, dois tapetes, oito camisas de malha, uma blusa de frio, uma bolsa, duas toalhas, uma garrafa térmica e uma faca. Os autores do furto foram indiciados e liberados até o julgamento do processo.

Eugênia Scila Raposo Silva Oliveira

Nós somos co-responsáveis pelo bom anda-mento deste mundo e, conseqüentemente, de todos aqueles com quem nos relaciona-mos direta e indiretamente.

variedades

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“Cada pessoa atrai para si as experiências de que necessita para desenvolver seus potenciais e alcançar a maturidade”.

cidade

APELO À PREFEITURAAtravés do Nosso Jornal, gostaria de

fazer um apelo à Secretaria Municipal do Meio Ambiente, para que tomasse uma providência URGENTE no sentido de acabar com as lagartas dos coqueiros da Avenida Dr. Guido. Nós, moradores, já cansamos de pedir uma solução, mas nada é feito. Enquanto isso, convi-vemos diariamente com esses “bichos horríveis” dentro de nossas casas, nas camas, sofás, etc, causando o maior transtorno.

Aguardo uma solução.Rosa Maria Mendes da Silva

MUTIRÃO ECOLÓGICOA Casa da Cultura de Abaeté convi-

da toda a população para o Mutirão de Limpeza das margens do Marmelada, que será realizado dia 27 de abril. A turma vai se encontrar às 8 horas da manhã, na Praça da Matriz. Na opor-tunidade, arrecadará alimentos e agasalhos para serem distribuídos a famílias carentes. E no encerramento das tarefas, haverá Show com a Banda HP2. Participe!

BURACOSO grande número de buracos no

asfalto urbano continua sendo a maior reclamação dos moradores e visitantes de Abaeté. Muitos estão preocupados com os buracos abertos pelas obras de rede esgoto, que não são recapeados e deixam muita poeira. A Prefeitura alega falta de verbas e conclama os mora-dores a quitarem seus débitos com os tributos municipais.

Qual seria sua reação se, ao dirigir tranqüilamente e em baixa velocida-de por uma aveni-da preferencial de Abaeté, você fosse “atropelado” por um “caminhão voa-dor”, cujo motorista nem viu a placa de “Parada Obrigatória” à sua frente? E o que pensaria se esta placa realmente não exisis-se? Esta situação foi vivida, dia 12 de março, por Valéria Gabriel Alves de Souza. Após passar pelos dois quebra-molas em frente à E. E. Frederico Zacarias, na Avenida Simão da Cunha, ela atravessava o cruzamento com a Avenida Dr. Guido (antiga Sete de Setembro), quando um velho caminhão carregado de latinhas recicláveis veio trafe-gando a toda velocidade... e só conseguiu frear após amassar toda a parte traseira do Versailles que ela dirigia - um prejuízo de mais de R$ 2 mil.

A batida foi tão forte que o carro rodou e parou do outro lado da pista. “O motorista do caminhão alegou que estava trafegan-do em uma avenida e teria preferência,

Sinalização Obrigatória

pois não havia placa alguma. Por isso, não tinha parado na esquina”, conta Valéria, agradecendo a Deus por não estar passan-do nenhum outro carro, moto ou bicicleta nas proximidades, caso em que o acidente teria sido muito mais grave.

Segundo a antiga sinalização, a avenida preferencial do cruzamento é a Simão da Cunha. ‘Esta sinalização precisa ser reim-plantada urgentemente. Se a Prefeitura não tiver condições de colocar placas, que pelo menos sinalize com pinturas no chão”, sugere Valéria.

Ela alerta também para a necessidade de sinalizadores luminosos nos quebra-molas. “Outro dia, o Lúcio, meu irmão, estava descendo de bicicleta na Rua do Cerrado, não viu um quebra mola e ‘voou’

da bicicleta, se machucando muito. Um-perigo”, alerta.

Segundo o chefe de gabinete Gilmar Fernandes (Bombril), a Prefeitura tem um projeto de sinalização de trânsito, mas este ainda não pôde ser implantado por falta de verbas. “Este ano, tivemos que arcar com despesas não previstas, como o parcelamento do INSS. Cerca de 450 mil reais foram bloqueados do nosso Fundo de Participação dos Municípios nos últimos três meses, o que sacrificou demais as �nanças da Prefeitura”, explica. “Mas, além das placas de sinalização e da implantação de mão-única em alguns trechos das ruas Antônio Amador e Antônio José Pereira, queremos desafogar o trânsito, tirando os ônibus urbanos e intermunicipais das principais ruas do centro da cidade e regu-lamentar os horários de carga e descarga dos caminhões”, completa.

Enquanto este projeto não é executado, a Prefeitura instala cinco guaritas em pon-tos estratégicos do centro da cidade, para resolver problemas como o congestiona-mento registrado quase todas as tardes na Rua Dr. Antônio Amador, onde os ônibus param no meio da rua para apanhar pas-sageiros, por falta de local para estacionar próximo às calçadas.

Cruzamentos muito movimentados, como o da Rua Alda Viana com Av. Barão do Indaiá, estão com sinalização de�ciente, gerando transtornos e riscos.

O projeto de implantação de mão-única nos trechos mais movimentados das ruas Antônio Amador e Antô-nio José Pereira foi aprovado pela Câmara Municipal em novembro/02.

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“O amor está muito ligado ao sentimento de segurança”.

Esta aconteceu com um dos pre-feitos de nossa cidade. Não vou revelar o seu nome para não aborrecer, talvez, seus parentes. Quem me contou jura de pés juntos que é verdade. Ele até dá a sua alma para o capeta, se for mentira.

O prefeito em questão era uma pessoa franca e honesta, às vezes até chamado de mal-educado. Tinha outras qualidades, mas a paciência não era uma delas.

Certa madrugada, seu telefone tocou, e ele, assustado, atendeu, pois sabia que ninguém liga de madrugada para dar boas notícias.

- Alô! - Sr. Prefeito, é o fulano, infelizmen-

te tenho uma má notícia para dar... - O que foi? Perguntou o prefeito

com o coração na mão. - Sr. Prefeito, eu também queria

aproveitar a ocasião e pedir um favor... - Pelamor de Deus, fulano, deixe

de rodear e fale logo. - O fulano, seu assessor, morreu. - Morreu como? Estive com ele

ontem e ele estava bem. - Ele capotou o carro ali perto da

cidade de Luz, bem na curva do bispo, ele estava sozinho... Eu queria aproveitar e, como estou esperando uma promoção, eu queria o lugar dele.

- Depois a gente conversa, o mo-mento não é próprio para isso.

O prefeito desligou o telefone contraria-do, pois o assessor, além de ter o cargo de con�ança, era seu amigo particular.

Durante o velório, o prefeito não saiu de perto do caixão. E o cidadão chegou perto e falou.

- E aí, Sô Prefeito, pensou naquilo que eu lhe falei?

- Depois a gente conversa, fulano, eu não tenho cabeça para isso agora.

Horas depois, o cidadão conversando com o Prefeito, tornou a pedir:

- E então, seu prefeito, o cargo dele é meu?

- Eu já te falei, depois a gente con-versa... Disse ele, irritado com o assédio, já perdendo a paciência. Era como uma pa-nela de pressão sem a válvula de escape.

Quando o pessoal da funerária já estava fechando o caixão, ele chegou mais uma vez para o prefeito e perguntou baixinho.

- Como é seu prefeito, eu posso �car no lugar dele?

O prefeito profundamente irrita-do, perdeu completamente as estribeiras e disse bem alto, apontando para o caixão:

- Se o pessoal da funerária e os familiares não se importarem, você pode �car no lugar dele sim...

var iedades

O PREFEITOpor Herculano Vanderli de Sousa

O CHAPÉU DO BÊBADOOutro dia, �quei observando o Paulo Samambaia, bêbado, cambaleando pela

calçada da Praça Amador Álvares, em Abaeté. De repente, seu chapéu voou, caindo no chão. Ele parou, olhou �xamente para o estimado objeto e disse, quase recitando: “Se não me abaixo, não te levanto. Se me abaixo, não me levanto...”

E então concluiu, em tom melancólico:- ...adeus, amigo! Nos separamos aqui!

Dr. Rômulo Soares

Escreva Corretamente

Ele esqueceu de tudo o quê fez a ele.Ele se esqueceu de tudo o que você lhe fez.

Pediu para eu lhe convidar para uma festa que terá lugar aqui.Pediu-me que o convidasse para uma festa que se realizará aqui.

Me encontro na Cidade-Menina, a terra que todos falam bem.Encontro-me na Cidade-Menina, a terra de que todos falam bem.

Fomos no baile e depois dirigimos num restaurante, onde lanchamos.Fomos ao baile e depois nos dirigimos a um restaurante, onde lanchamos.

Colhe-se �ores especiais nesse recanto em que vivemos.Colhem-se �ores especiais neste recanto em que vivemos.

Prof. Modesto Pires

Veri�que, pela Eufonia, quais são as construções adequadas:

Torneio Vicente José Luiz O Torneio Vicente José Luiz (Vicente

Barbeiro), disputado na Praça de Espor-tes, entra agora nas oitavas de �nal com as equipes: Praça de Esportes, Café Itaú, Prefeitura e Cristais (Chave A), Drogaria São Geraldo, Cerradão Dores, AERC e Uniâo (Chave B).

Os próximos jogos serão disputados entre Praça x União; Café Itaú x AERC; São Geraldo x Cristais e Cerradão Dores x Prefeitura. Os artilheiros até o momento são Antônio (Cerradão, 20 gols), Douglas (Praça, 16 gols) e Carlinhos (Drog. São Geraldo, 14 gols).

II Copa Tataia de Futebol AmadorA Secretaria de Esporte, Lazer e Trismo

(SELT) já começou os preparativos para a II Copa Tataia, com início previsto para dia 17 de abril. O Secretário Marcélio Barbosa promete uma competição de alto nível.

Torneio do MarmeladaSeis equipes disputam o Torneio do

Marmelada, que teve início dia 16/03, homenageando um antigo dirigente do Clube (Antônio Gomes da Mata - Bebem). Os jogos são realizados aos domingos de manhã e tarde, sempre no Campo do Marmelada.

por Joaqum Costa

Na jogo de abertura, o Marmelada per-deu para o Guarani (aspirantes) por 2 x 1 e para os titulares por 4 x 3. No segundo jogo, o Juventude venceu o São José (titulares) por 3 x 2 e perdeu para os aspirantes por 4 x 2.

Na segunda rodada, o Juventude venceu o Guarani por 1 X 0 na categoria Aspirantes e perdeu por 2 X 1 na Titular. Inter e Santa Terezinha empataram em 0 X 0 na aspirante, com vitória do Inter por 5 X 0 na titular. Já os resultados da 3ª rodada foram: Inter 2 x 1 São José (Aspirantes), Inter 2 x 0 São José (Titular), Marmelada 0 x 0 Santa Terezinha (Aspirante), Marmelada 2 x 1 Santa Terezinha (Titular).

Vale Seis!Zé Antônio e Zinho foram os campeões

do II Torneio de Truco do Clube da Caixa, disputado de 03/02 a 21/03, por 27 duplas. Geraldo e Dr. Orestes �caram em 2º lugar, Adão e Aloísio em 3º.

No Torneio de Truco da Praça, dispu-tado por 16 duplas de 03/02 a 27/03, os campeões foram Xaxa e Bráulio. Reginaldo e Garçon �caram em 2º lugar e Ricardinho e Claudinho em 3º. Agora, as duas duplas campeãs devem se enfrentar.

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“Cada um é responsável pelo próprio destino. Atrai sempre de acordo com o que irradia.”

Antônio Álvares da Silva, o Frei Orlando, nasceu dia 13 de fevereiro de 1913, em Morada Nova, então per-tencente ao município de Abaeté. Aos 18 anos, partiu para a Holanda, onde ingressou na Ordem Franciscana Me-nor, lá permanecendo até 1935. Voltou ao Brasil e foi ordenado sacerdote em 24 de outubro de 1937, com 24 anos de idade.

Foi um dos capelães pioneiros que, voluntariamente, apresentaram-se para compor o recém criado Serviço de Assistência Religiosa que partiria com a Força Expedicionária Brasileira (FEB) para os campos de batalha da II Guerra Mundial. Faleceu na Itália dia 20 de fevereiro de 1945, aos 32 anos de idade, vítima de uma bala perdida. Seus restos mortais estão no Monumento aos mortos da II Guerra Mundial, no Rio de Janeiro. Em 62, foi consagrado patrono do Serviço de Assistência Religiosa do Exército. Fonte: Noticiário do Exército, de 13/02/02

Como num �lme bélico ou de terror, as TV’s do mundo inteiro divulgam, a todo instante, imagens dos prejuízos causados pela “inconseqüente e insensata” guerra no Iraque, que destrói riquezas, vidas e esperanças. Aos 82 anos de idade, nosso conterrâneo Inácio Campos Cordeiro, hoje residente em Itaúna, conhece muito bem os estragos que uma guerra provoca, principalmente na “população sem farda”. Ele foi um dos 25 mil soldados brasileiros incorporados ao exército americano, que enfrentaram alemães, italianos e japone-ses, nos campos de batalha da Itália, na II Guerra Mundial.

Em visita à sua terra natal, o ex-combatente conta ao Nosso Jornal: “Para nós, o maior inimigo foi a neve, a 20 graus abai-xo de zero. Alguns sol-dados perderam os pés congelados. Mas quem mais sofreu com a guerra foi a população civil. Os soldados tinham fartura de alimentos e uma certa segurança. Mas os civis perdiam tudo, até a dignidade. Na Itália, eu via pais entregando suas próprias �lhas aos solda-dos em troca de comida, porque estavam todos morrendo de fome na casa. Quando ainda tinham casa. E uma boa parcela das cerca de 50 milhões de pessoas mortas nesta guerra eram civis. ”.

Às vésperas do combate de Monte Cas-telo, dia 20 de fevereiro de 1945, Sr. Inácio assistiu a morte do amigo e conterrâneo

Antônio Álvares da Silva, o Frei Orlando, vítima de uma bala perdida. “Foi o maior baque que sofri na época. Frei Orlando era um baluarte que nós tínhamos. Ainda me lembro de uma missa que ele celebrou na Itália, rezando: Oh, Deus, vós que podeis cobrir de neve todas essas montanhas, cobri com vosso manto o pranto desses bravos soldados do Brasil. Fazei que essa guerra termine e nós possamos voltar à nossa terra, aos braços de nossos paren-

tes”. Outro abaeteense que serviu na linha de frente na II Guerra foi Geraldo Pires Ribeiro, irmão do Professor Mo-desto, falecido em Juiz de Fora.

Para Sr. Inácio, a Guerra do Iraque é de-�agrada quando as fe-ridas da 2ª guerra ainda

não estão cicatrizadas. “Pergunte a uma mãe que perdeu um �lho ou um marido. E os nossos sonhos que foram praticamente derrotados? Eu fui realizar meu sonho de ser advogado mais de 20 anos depois da guerra. Antes de ser convocado para o exército, minha idéia era prestar vestibu-lar para Direito logo que terminasse meu curso de contabilidade. Mas só consegui entrar na faculdade aos 45 anos”.

Logo que voltou da guerra, Sr. Inácio veio para sua terra natal, onde aceitou uma

proposta de trabalho do Sr. Ângelo Defeo, fundando um escritório de contabilidade e o Cine Abaeté, em sociedade com os amigos Jamil, Waldir Morato e José Mou-rão. “Em 65, larguei tudo isso e fui realizar meu sonho em Itaúna, com minha esposa Giselda e meus sete �lhos. Trabalhei 20 anos como advogado e recebi várias me-dalhas. Hoje, faço palestras nas escolas, quando os alunos estudam a II Guerra Mundial”, conta.

Sem encontrar nenhuma razão para o ataque ao Iraque, o ex-combatente ques-tiona: “Será que temos que aceitar esse imperialismo americano?” Mas, apesar da consciência de que, como o resto do mun-do, o Brasil vai sofrer as conseqüências da guerra. Sr. Inácio acredita que temos todas as condições para superá-las. “Nosso Brasil é uma potencialidade fabulosa, com uma imensidão de terras ainda não cultivadas, muita riqueza a ser explorada. Acredito que ainda vamos nos tornar um Iraque na produção do álcool, um combustível não poluente e renovável. E podemos nos tornar um segundo Estados Unidos na produção de riquezas, superando todas as di�culdades. Depende de nós. De cada um de nós”, acredita.

Inácio Campos Cordeiro e as memórias de um ex-combatente da II Guerra Mundial

“Acredito que ainda vamos nos tornar um Iraque na produção do álcool e um segun-do Estados Unidos na produção de riquezas. Depende de nós. De cada um de nós”.

Ao lado da esposa Giselda, Sr. Inácio questiona: “Será que temos mesmo que aceitar este imperialismo americano?”

Frei Orlando, o abaeteense que morreu na guerra

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3I N F O R M e p u b l I c I t á -

“Fazer-se feliz é poder do homem consciente, lúcido, que sabe perceber a grandeza e a beleza de cada instante, para conservar este estado de alma, vivendo o presente”.

1º Seminário Projeto renaScer-anaÉ a Educação cumprindo seu papel de formar o homem compromissado com a vida.

FALARAM AO PÚBLICO:

Dr. Ben-Hur araújo rocha Filho, Supervisor regional do ieF - Sete Lagoas

Dr. ivanir Deladier da costa, Presidente da aSSPPaSS e Vereador - abaeté

Dr. josé carlos rodrigues, engenheiro da emater local

Dr. rafael macedo chaves - Gerente do Desenvolvi-mento Florestal Sustentável - Sete Lagoas, Dr. renato moreira campos, Presidente do conselho comunitário da cnec/Pitágoras- abaeté e Professor Wellington Lopes rabelo, mestre cerimônia.

cerca de 400 pessoas das co-munidades urbana e rural de abaeté, representantes das cidades de Biquinhas, cedro do abaeté, curvelo, Dores do indaiá, martinho campos, morada nova de minas, Paineiras, Pompéu e Quartel Geral, participaram, dia 20 de março, no auditório da cnec-Pitágoras, do 1º Seminário Projeto renascer-ana. orga-nizado pela cnec-Pitágoras, em parceria com a associação dos Produtores rurais de Parizinho, Potreiros e São Simão

Diretor da cnec/Pitágoras, nilson do espírito Santo, pales-trantes, representan-tes dos produtores rurais e parceiros do Projeto renascer.

o maestro e Profes-sor Belini andrade en-cantou a todos com apresentação de seu coral.

tanto no momento solene do Hino nacional, como nas palestras e exibição de filmes, o público acompanhou todas as etapas do semi-nário com enorme atenção e visível interesse.

(aSSPPaSS), a emater local em con-vênio com a agência nacional de águas e o Poder Público municipal, o evento representou mais um importante passo no trabalho de formação de uma nova mentalidade ecológica nos jovens e na população em geral, que possa garantir a qualidade das ações de preservação e recuperação ambientais.

Foi surpreendente o interesse demonstrado pelos alunos da Facul-dade, das escolas, pelos Produtores

rurais e demais participantes. no encerramento dos trabalhos, o pre-sidente da aSS-PPaSS, ivanir De-ladier, ofereceu a cada produtor rural, aos palestrantes, às autoridades daqui e das cidades vi-zinhas, a marlon e eltinho, professores pioneiros do trabalho, um pequeno livro, editado recentemente, sobre o Projeto

renascer. Projeto que se apresenta como um laboratório para todo o município e região para o desenvolvimento de ações de preservação e recuperação ambientais semelhantes.

Resultados do Projeto Renascer demonstram a importância do sonho e da união de esforços para sua concretização.

a cnec-Pitágoras agradece a presença de todos, que tanto colaboraram para o sucesso do evento.

mais de quatro mil mudas de quase 70 espécies de ár-vores já foram plantadas às margens do córrego Vinhático, na primeira etapa do Projeto renascer. É o desenvolvimen-to de um sonho dos produtores rurais da região de São Simão, somado a um projeto técnico da emater-abaeté e à ideali-zação de um projeto concreto de educação ambiental pelos professores eltinho e marlon. “o Projeto renascer é um sucesso porque, além de so-nharmos juntos, estamos tra-balhando em equipe, dividindo responsabilidades”, ressalta o técnico da emater, josé carlos rodrigues. “o renascer não é mais um projeto da cnec, da associação, da Prefeitura, da emater. É um projeto da comunidade, e estamos de braços abertos para receber todos aqueles que quiserem abraçar esta idéia”, completa. além do Vinhático, o renascer foi estendido ao córrego Gran-de e ganhou caráter nacional, ao ser incluído no Projeto de recuperação das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mi-neiros do rio São Francisco.

Fotos cine Foto centenário

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3 c u l t u r a

“Após uma ilusão, a desilusão é fatal. A verdade aparece e recicla conceitos, idéias e até sentimentos”.

F O N E : ( 3 7 ) 3 5 4 1 - 2 0 9 6A v . B a r ã o d o I n d a i á , 4 9 8 - A b a e t é - M GMACAL

Missão CumpridaApós quase meio século prestando serviços em Abaeté, as Irmãs Franciscanas do

Sagrado Coração de Jesus deixam a Cidade-Menina em direção a regiões mais carentes de seu trabalho catequético e de orientação espiritual.

Uma grande perda foi sofrida pela comunidade cristã abaeteense em 2003. Por decisão do Conselho Geral da Con-gregação das Irmãs Franciscanas do Sagrado Coração de Jesus, a Casa Madre Bom Pastor, no bairro Santo Antônio, será fechada, por falta de freiras. “O Conselho avaliou que Abaeté já está muito bem estruturada em termos de movimentos religiosos, pastorais, catequistas, grupos de jovens, etc, enquanto outras regiões estão completamente carentes deste trabalho missionário. Como são poucas freiras para uma demanda muito grande, �cou decidi-do que elas irão atender estas regiões mais desestruturadas espiritualmente”, informa Maria do Carmo Portes, uma das líderes leigas junto à comunidade religiosa.

Irmãs Franciscanas em AbaetéNo �nal de 1946, através de Madre do

Bom Pastor, Irmã do Desterro, Irmã Desi-déria e Irmã Jacinta, a Congregação das Irmãs Franciscanas do Sagrado Coração de Jesus chegou a Abaeté, com a missão de desenvolver um trabalho educativo na comunidade. Em 1947, elas assumiram a direção da Escola Normal de Abaeté, fundada em 1934 pelo Juiz de Direito Dr.

Alfredo Barbosa, professor Afonso Lamounier de Andrade, farmacêuti-co Manoel Ferreira Álvares da Silva, Dr. Edgardo da Cunha Pereira (seu primeiro diretor), dentre outros.

Com novo nome, o Colégio Normal Nossa Senhora de Fátima funcionou durante alguns meses na Rua Dr. Antônio Amador e depois na Praça da Matriz, até que, em 1951, a comunidade se mobilizou para a construção do prédio (onde hoje funciona a CNEC-Pitágoras), no terreno doado por D. Feliciana Lage. Nos 36 anos em que estiveram na administração do “Colégio das Irmãs”, também marcaram presença nos corações abaeteenses: Irmã São Pe-dro, Irmã Letícia, Irmã Anunciação, Irmã Soledade, Irmã Iolanda. Até que, no �nal de 82, quando a maioria dos estudantes do município estava no Ginásio Estadual, as Irmãs deixaram Abaeté, entregando a escola à Prefeitura.

A comunidade se mobilizou e, em 1992, quando a abaeteense Irmã Maria de Lourdes Mendes Álvares era Madre Ge-ral da Congregação, as Irmãs Franciscanas retornaram à Cidade-Meni-

na. Nestes 10 anos, Irmã Arielma, Irmã Mônica, Irmã Miriam, Irmã Sandra, Irmã Aparecida, Irmã Bom Conselho, Irmã Afra, Irmã Estefânia, Irmã Silvana, Irmã Inês, Irmã Isabel Cristina, Irmã Marcelina, Irmã Marinalva e Irmã Madge prestaram im-portantes serviços à comunidade, na Vila Vicentina, Pastorais, Escolas, Catequese, Casa da Gestante e da Criança, Grupos Franciscanos (Jufra, Mini-Jufra, Toquinha de São Francisco) e na comunidade em geral, principalmente com o povo simples. Uma comunidade que deixa saudades e um exemplo muito grande a ser seguido pelos cristãos abaeteenses... que aguardam a sua volta numa terceira etapa.

Frei Mário, Irmãs e os diplomandos de 1947.Nesta época, as freiras mora-vam no belo casarão que �cava na esquina das ruas Antônio José Pereira e Frei Orlando (Edifício Singué), e o colégio funcionava ao lado.

Estão abertas as inscrições para o segundo vestibular do curso Normal Superior do Instituto de Ensino Supe-rior do Alto São Francisco (ISAF). Elas podem ser feitas até o dia 12 de abril e as provas estão marcadas para o pró-ximo dia 27. O ISAF oferece 100 vagas em Abaeté e Dores do Indaiá.

Para os universitários que cursam o 2º período, a implantação da tão sonha-da Faculdade em Abaeté superou as ex-pectativas. “A programação do curso é fantástica, os professores são ótimos, e nós aprendemos com muita facilidade, de uma maneira gostosa, participativa, quase sem perceber. Aprender é bom demais, eu não deveria ter parado de estudar nunca. Quando me formar, quero fazer Mestrado e trabalhar com Educação!”, declara Alessandra Almei-da, 30 anos, decidida a recuperar os 10 anos em que �cou fora das salas de aula, quando morava em Belo Horizon-te. “Tinha parado de estudar na 7ª série, mas voltei para Abaeté, �z o supletivo e passei em dois vestibulares: Normal Superior e depois Enfermagem, em Bom Despacho. O curso daqui é tão bom que eu não tive coragem de trocar, quando fui chamada como excedente em Enfermagem. Minha área é esta mesmo. E pretendo estudar o quanto puder!”, �naliza.

Ensino Superior.

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3

“A desilusão dói, mas é a visita da verdade”.

d i v e r t i l â n d i a

No dia 08 de Março comemora-se o Dia Internacional da Mulher. Após terem lutado para conquistar direitos iguais aos dos homens, as mulheres vêm se destacando cada vez mais perante a sociedade.

A mulher é um ser que é o cen-tro da família. Sem ela a família não cresce. Além do serviço doméstico, sai para trabalhar fora de casa, às vezes deixando os filhos e o lar para exercitar sua pro�ssão.

Elas estão atuando nos mais diversos tipos de trabalho. São mulheres mecânicas, médicas, advogadas, policiais, juízas, den-tistas, etc, além de serem mães, esposas, donas de casa.

A mulher é a luz que embeleza o universo e exemplo de dedicação e esforço que deve ser reconhecido por todos.

Devemos nos espelhar na do-çura, na delicadeza e na luta da mulher.

Texto escrito pelos alunos:Rafael José da Costa Vales e Jéssica Emanuele Tavares 1º C. I. E. E. “ Barão do Indaiá” Professora Neves

Nosso Jornal

LuaFlávio Gomes Xavier*

Lua bonita e redondaLá no céu a iluminarAntes que se escondaVenha aqui me contarSe tem gente aí em cimaVoando em Disco Voador

Se você é feita de queijoOu se no seu chão nasce �or.

*Aluno do 1º ano Ciclo IntermediárioEscola Municipal “Chi-co Cirilo”Professora Aparecida Araújo

São linhas horizontais, paralelas ou elas se inclinam ?

Conte os pontos pretos !

Resolvi falar do jornalnosso meio social e cultural.

Eu vou homenagearporque este jornal é de encantarAlguns fazem até calarna hora de criticar.Este é o lugar de armazenarnosso lado popular.

Se você conhece alguémque quer assinaré só ligar ou visitar...

Receberão beme todo mês vemeste jornal nota cem.

Cada notícia legal, uau!Você vai ler e reler este jornal.

Então, o que está esperando?Algo a mais?Mais alguma informação?É só telefonarou visitarque irão lhe informar.

Thamires Ferreira Lima, 12 anos - 6ª série E. E. Frederico Zacarias

SURPRESA!!!1 - Olhe �xamente nos quatro pon-tinhos pretos centrais do desenho e conte até 10 (olhando os pontinhos)2 - Depois olhe para uma parede e pis-que várias vezes.3 - Observe a imagem que aparece na pró-pria parede. (Quanto mais você piscar, melhor será a visualização).

A mulher no Trabalho

Olhem que legal a charge feita pelo nosso artista San-dro Luiz. O que vocês acham desta idéia?

Esta charge ao lado, do Terrorismo no mundo e no Brasil, nós recebemos via Internet da assinante Maria Emília.

Brincando com Efeitos Visuais

*Enviados via Internet por Bruna Richard.

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3

“As pessoas constroem suas fantasias, mas a vida as destrói fatalmente. Assim, vamos amadurecendo, aprendendo os valores verdadeiros’”.

Esse dia, por ser igual, desconheço....De todas as manhãs das quais me lembroEsta se faz diferente.

O sol tem máscara de nuvemmas revela seu ponto de luzem brilho intenso, do alto do céu.Qual chuva de prata, em �letes cintilantesDespencam sob o mundoClareando a serra, no horizonte distanteE a estrada de todos nós.

Medito em silêncio na certeza De que não sou o único,Igual ou diferente de todos.Apenas vejo, apenas sintoO que somente a alma pode sentir:A bondade de um Ser, dono de tudoQue por amor tudo criou e faz a vida Renascer dentro de mim.

VIVERViver é morrer a cada diaProcurando felicidade plenaNeste mundo irreal e complicado.

É o enigma do tempo traçadoDe cada instante, das horas sem �mÉ amar tudo que movimenta a vidaE além do misterioso universo

É nada saber, sabendo tudo, sem compreenderPorque tanto sofrimento a vida nos traz.

Viver é superar uma vida amargaPela alegria que ela nos trouxeRecordar às vezes o passadoEm nosso futuro que chegou

É estar no caminho o tempo inteiroE procurá-lo a cada segundoSem entender seu ponto �nal...

Viver é crer na bondade suprema Que tudo nos dá sem cobrançasApenas nos deseja o amor..

EsperançaGerson Lopes

c u l t u r a

No mesmo Brasil onde MC Serginho, Lacraia e a Egüinha Pocotó são consa-grados, com grande estardalhaço pela mídia, como o gran-de sucesso da Música (ou Mediocridade?) Popular Brasileira, em Abaeté, canções de um extremo bom gosto são produzi-das, bem discretamente, em um mezanino na Rua Teodoreto de Paiva. Blues, jazz, samba-canção, new age, rock progressivo e anos 60 des�lam harmoniosamente no eclético CD artesanal “Loucas Razões”, gravado pelo psicólogo Sizínio Alberto e o farmacêutico Fabiano Menezes.

Os dois trazem a paixão pela música “no sangue”. Sizininho conviveu desde os primeiros dias de vida com a musicalidade do pai, Dr. Sizínio, que era dono de uma voz maravilhosa e da habilidade para tocar sax, violão e vários outros instrumentos. “Há 40 anos, �quei alucinado quando vi uma guitarra pela primeira vez. Eu tinha sete anos e decidi aprender a tocar violão. Nessa época, a TV chegou a Abaeté, e eu assistia, extasiado, aos programas e apresentações de Roberto Carlos , da Jovem Guarda, dos Beatles, Led Zepelin, Genesis, Yes. Aos 16 anos, eu me mudei para Beagá para estu-dar música e Psicologia”, conta Sizínio.

A tradição musical de Fabiano vem do avô, Sr. Salvino, que era exímio tocador de acordeon e cavaquinho, e dos pais, Valter e Rosinha. “Em Abaeté, tive a banda Gueto,

que era muito interessante. Aos 18 anos, me mudei para Belo Horizonte, mas nunca deixei de estar com a música presente em minha vida”, ressalta Fabiano, integrante da Banda Farmajan, formada nos tem-pos da Faculdade de Farmácia e sempre convidada a animar calouradas e festas universitárias na capital das Gerais.

A amizade e parceria musical de Sizínio e Fabiano teve início em 95. Foi quando os dois começaram a trabalhar com progra-mas de música no computador. “É uma experiência maravilhosa. Nós escrevemos a partitura e passamos as notas musicais para o computador, que toca a música exatamente como a compomos, sinteti-zando vários instrumentos como violão, guitarra, contra-baixo, bateria, teclado, �auta, sax”, conta Sizínio. “Neste trabalho, contamos com a colaboração do grande Mestre Belini, que foi nosso alfabetizador de partituras”, ressalta Fabiano, que está gravando agora um CD instrumental.

E como é o processo de gravação? Os dois explicam que o HD ou winchester do computador é um disco magnético, um princípio de gravação. “O que o computa-

dor faz é conver-ter o sinal ana-lógico, sonoro, emitido através da vibração do ar em registro mag-nético digital, que vai �car ali grava-do, conservando, regra geral, todas as propriedades do som que foi emitido: timbre,

altura, intensidade, etc. Funciona de ma-neira similar a um gravador com �ta cas-sete. A diferença é que o computador tem programas que ajudam a manipular esta onda sonora que �cou armazenada. Assim não precisamos de uma banda com todos os instrumentos tocando ao mesmo tem-po, como no caso de um gravador com �ta cassete comum. No computador, podemos gravar a bateria e, fazendo uma analogia, rebobinar a �ta para gravar o contra-baixo em pista separada, por adição, sem apagar esta bateria”, explica Fabiano. E, obvia-mente, a qualidade da gravação é muitas vezes melhor.

Com 13 músicas, o CD “Loucas Razões” não está sendo comercializado mas, quem quiser conhecer este bonito trabalho (que revela novos talentos do nosso Abaeté) pode entrar em contato com Sizininho. Ele é o autor de todas as músicas e da letra de “Luas de Aluguel”. As outras letras foram feitas pelos psicólogos Fernando Rodrigues e José Starling. O CD traz ainda o instrumental “Cruzeiro do Sul”, de Sizínio e Fabiano.

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Com a palavra, a Juventude Abaeteense

Roberto Rodinha, liderança nota 10.Aos 36 anos de idade, Roberto Carlos

Ferreira é o nosso entrevistado do mês neste Espaço da Juventude. Em destaque, o entusiasmo, o calor humano e a liderança positiva exercida pelo Roberto Rodinha, Roberto do Léo Clube, Roberto da Utopia, Roberto de Abaeté...

Por que você é conhecido como Rober-to Rodinha?

É uma história de família. Meus tios trabalhavam no comércio. Tio Osvaldo era dono do Restaurante da Rodoviária e também do Roda Viva, juntamente com o tio Jésus. E o tio Mauro era dono do Roda d’Água. Eles se empenharam muito junto ao meu pai, que há muito tempo trabalha-va na Pani�cadora do Dominguinhos, para que ele também abrisse um comércio. E surgiu a oportunidade de meu pai, com a ajuda de meus tios, comprar uma antiga pizzaria chamada Chalé, ali em frente ao Posto Ipiranga. Como já tinha Roda d’água, Roda Viva e Rodoviária, o bar-restaurante de meu pai ficou sendo o Rodinha. Eu estava com meus 15 anos e ajudava meus pais no restaurante. No colégio, passaram a me chamar de Roberto Rodinha... e o apelido pegou. Em Dores, Pompéu, Morada Nova, Nova Serrana, em toda região onde eu trabalho com os encontros de jovens, todos me conhecem pelo apelido mesmo. Até nas correspondência vem: Roberto Ro-dinha - Abaeté, sem endereço nem nada, e o correio já sabe direitinho.

Foi no Rodinha que você começou a

trabalhar?Não. Quando meu pai trabalhava no

Dominguinho, lançou este sistema de en-tregar pães em casa, e nós saíamos empur-rando o carrinho. Este foi o meu primeiro emprego, e eu achava bom demais, porque ganhava muita gorjeta. Principalmente na Rua Jader Moura, no quarteirão dos douto-res, nas casas do Dr. Euclides, Dr. Rômulo, Dr. Maia e Dr. Fernando.

E depois do Rodinha, você resolveu abrir sua própria lanchonete para seguir a tradição da família?

É, o Rodinha durou 18 anos, e eu ainda trabalhava lá quando abri a Lanchonete do Roberto Rodinha. Fiquei 15 anos cer-tinhos com a lanchonete. Mas o comércio já estava difícil e saturado, abriram uma padaria na esquina, surgiu outra no meio do quarteirão, uma terceira mais à frente. Neste meio tempo, trabalhei na Cemig e já estava na Prefeitura, quando resolvi vender a lanchonete. Mas ainda temos o restaurante do Sílvio do Rodinha, continua essa tradição de família.

Você é um líder junto à nossa juventu-de. Como isso começou?

Quem me levou para o movimento de igreja foi a Caroline do Professor Modes-to. O nome era JC, coordenado pelo Dorivaldo, a Dulce do Ma-noel Carvalho, o Branco do Aba-etezinho. Peguei

a turma do Alavanquinha, o coral da Dona Marta, e nunca mais saí. Desde o início, participo de encontros levando o nome de Abaeté a Morada Nova, Pompéu, Dores, Nova Serrana, Quartel Geral, Luz, Lagoa da Prata e outras. Agora estou coordenando o Grupo de Jovens Utopia, que é maravilhoso! Temos 63 jovens, 43 bem atuantes.

Fale um pouco sobre o trabalho que

você desenvolve na área social.Hoje, eu trabalho como coordenador

interno do PETI, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, que atende 70 crianças de 7 a 14 anos, no Bairro São Pedro. É um trabalho muito intenso e muito grati�can-te. Formamos uma família. No PETI, temos um coral, com a monitora Meire, que canta na missa das crianças todo domingo. Estou fazendo o que gosto, saio de lá na quinta feira e venho fazer um trabalho social den-tro da paróquia.

A que você atribui esta liderança positiva que exerce, principalmente junto aos jovens e crianças?

Ao ambiente em que fui criado. Desde criança e adolescente, eu participo de encontros, sempre assistindo palestras sobre amizade, namoro, sexo, drogas,

vivência fami-liar, e sempre procurando p a r t i c i p a r , d a r m i n h a opinião, meu

depoimento. Também tem o lado da minha família, o exemplo e a dedicação do meu pai, da minha mãe. Agora estou engajado em meu novo trabalho, que é a Pastoral da Criança. Fiz um curso em Lagoa da Prata e vou atuar junto à equipe do bairro Santo Antônio, juntamente com minha namorada, Juliana. Participamos também da Pastoral da Juventude.

E o casamento?O casamento vai pintar por aí, a turma

está me cobrando.

Que mensagem você deixaria para nossos jovens?

A palavra que eu posso deixar para os jovens é compreensão. Tenham compre-ensão com os pais, com a família, com os desa�os do dia-a-dia. Acreditem em suas próprias realizações e tentem ser exemplos para os mais jovens e principalmente para as crianças. É muito legal fazer alguma atividade ligada a esporte e lazer, ser vo-luntário de alguma campanha. Procurem se engajar nas pastorais, nos grupos de jovens, assistir palestras. Uma formação religiosa é fundamental.

Acreditem em suas próprias realizações e tentem ser exemplos para os mais jovens e as crianças. É muito legal fazer atividades ligadas a esporte e lazer, ser voluntário de uma campa-nha e buscar formação religiosa.

N J - 1 º a 30 de Abril 2003 I N F O R M E P U B L I C I T Á R I O

Casa de Carne JanuárioR. 3 de Maio, 490 - Tel: 3541-3232*Açougue do TeliR. Antônio Amador, 387A - 3541-2628Casa de Carnes SocóR. Antônio Amador, 418 - 3541-1357Açougue ZuínoR. Ant. Machado Andrade, 488 - 3541-2448Supermercado e Açougue SilvanoR. Padre Kerdoli, 503 - 3541-3022Açougue do JanuárioR. Frei Orlando, 692 - 9961-5891Casa de Carne Boi GordoR. Frei Orlando, 42 - 3541-2819*Mercearia Açougue Alves PereiraR. Frei Orlando, 96 - 3541-2335Açougue Nossa Senhora AparecidaR. Almirante Barroso, 405 - 3541-1031Casa de Carne São LucasR. Jader Moura, 550Casa de Carne FrescarneR. Dr. Antônio Amador, 474 - 3451-3231 Casa de Carne Pague PoucoR. Jader Moura, 802 - 3541-5355Frigo CháR. Princesa Isabel, s/n - 9941-4157* Eventualmente

Exija Qualidade!Confira a relação dos açougues de Abaeté que comercializam as carnes selecionadas e inspecionadas do Frigoneto:

No Frigoneto, as carnes passam por um rigoroso processo de seleção e inspeção, através de um Médico Ve-terinário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, recebendo o carimbo “Brasil Inspecionado” e um selo. Isso quer dizer que a mercadoria está livre de contaminações e doenças auto-transmissíveis.

Você sabia que o Frigoneto é o único frigorífico do Centro-Oeste de Minas com inspeção federal, estrutura e autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para abater e comercia-lizar, não apenas bovinos e suínos, mas também cordeiros, cabras, capivaras e qualquer outro animal de consumo para o mercado nacional? Este é um dos motivos do crescimento de mercado registrado pelo Frigoneto.

Conscientes dos riscos que a carne abatida clandestinamente oferece e zelosos pela saúde de seus clientes, em-presários de toda a região estão aderindo, cada vez mais, à carne selecionada, ins-pecionada e comercializada pelo frigorífi-co abaeteense. “O Frigoneto desenvolve um papel de impulsão do nosso município e toda a região, pois está trabalhando o produto regional, agregando-lhe valores, gerando empregos e arrecadando impos-tos para a comunidade. É agonizante quando vemos os animais sairem para outros municípios dos grandes centros, transferindo todos os recursos de impos-tos para a cidade-sede da indústria de processamento e sem gerar empregos para nossa comunidade”, avalia o presi-dente do Frigoneto, Joaquim Henrique de Almeida Alves.

Dá gosto ver como a empresa está se organizando, inovando, evoluindo e despontando como um exemplo a ser seguido por outros empresários, nesta era do empreendedorismo, onde “quem

não se organizar e deixar que a mesmice predomine corre o risco de ser engolido pelo mercado cada vez mais competitivo”, alerta.

O grande destaque deste projeto de reorganização geral do Frigoneto é a área de Recursos Humanos, coordenado, há seis meses, pela psicóloga Sandra Fer-reira. Ela conta que iniciou seu trabalho a nível administrativo, gerencial e, em seguida, dividiu os 87 funcionários em sub-grupos, num projeto de auto-conheci-mento, crescimento pessoal, interpessoal e profissional.

“Primeiro buscamos desenvolver nos funcionários o gosto pela própria vida, o interesse em sonhar, planejar, estabelecer metas. Muitos nem sabiam o que era isso. E o que acontecia? Alguns chegavam, viam o curral cheio, com perspectiva de muito serviço pela frente, e simplesmente iam embora, mesmo perdendo o dia”, conta Sandra. “Agora eles estão mais conscientes, mais compromissados com o desenvolvimento da empresa, sabendo que isto significa também o crescimento de cada um. E temos tido um retorno fantástico em termos de mudança pessoal e familiar. Muitos voltaram a estudar ou estão aguar-dando vagas no Telecurso 2000. Outros afirmam que pararam de beber, porque viram que estavam prejudicando a família e a si mesmos. No trabalho, aumentou a produtividade e a satisfação”, avalia a psicóloga, que oferece acompanhamento

individual gratuito para os funcionários interessados e ministra cursos como “Orçamento Familiar”.

Numa dinâmica de trabalho para melhorar o empenho dos funcionários e a qualidade da mercadoria, estão sendo desenvolvidas campanhas, como o “Combate ao Desperdício”, que possibi-litou um melhor aproveitamento em todo o processo de produção. Outras medidas implantadas foram o Banco de Horas, as Caixinhas de Sugestões, a criação de cargos de Estagiários. E, em março, o competente administrador de empresas Sinval Rios foi contratado para atuar em todas as áreas do frigorífico, desde admissão e demissão de funcionários, até controle da portaria, manutenção de veículos e equipamentos.

Há oito anos no Frigoneto, Jamil de Deus Braga, que começou a carreira carregando subprodutos para fazer fa-rinha de osso e hoje é encarregado de produção, analisa: “Era exatamente o que estávamos precisando. O desempenho dos funcionários tem melhorado excep-cionalmente. Eu estou aprendendo a administrar melhor tanto a minha função no Frigoneto, como a minha vida. Antes, chegava em casa cansado e era extrema-mente nervoso com minha família, tinha pouco diálogo com meus filhos e minha esposa. Agora, todos notam a diferença. Estamos mais felizes”, observa Jamil.

TEMPO DE EVOLUÇÃO E INTEGRAÇÃOCom presença marcante nos programas sociais, econômicos e de desenvolvimento do município, Frigoneto desenvolve

um trabalho de integração e organização que desponta como modelo para as empresas que visam o crescimento.

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3I N F O R M e p u b l I c I t á -

“A maturidade do ser é objetivo da natureza. E ela se conquista dentro desse processo, na vivência, na experiência nem sempre agradável, porém adequada, perfeita”.

No dia 17 de março de 1997, a Cooperativa de Crédito dos Comer-ciantes de Confecções de Abaeté - CREDICIM, iniciou suas atividades, tendo como finalidade principal fomentar o crédi-to para um grupo de em-presários que acreditou neste sonho. Abraçando essa idéia inovadora, não mediu esforços para que todas as adversidades fossem superadas, possibilitando assim a conquista do objetivo maior: a criação de uma cooperativa de crédito mútuo.

Neste mês de março de 2002, a Credicim está completando seis anos de atividades. Ao fazermos um retrospecto desse período que passou, verificamos que são muitas as nos-sas realizações. Uma delas é o crescimento do número de associados - hoje somos mais de 500 cooperados que têm nesta coopera-tiva a fonte de recursos para uma infinidade de investimentos.

Ficamos felizes ao descobrir que a Cre-dicim tem sido muito importante na vida das pessoas, que tem proporcionado satisfação, bom atendimento e contribuído para o bom desempenho das empresas de nossa região. Parabéns aos associados da Credicim!

Assembléia Geral OrdináriaFoi realizada, dia 15/03, no Abaeté Clube

a Assembléia Geral Ordinária da Credicim para prestação de contas do Exercício de 2002 e eleição dos membros dos Conselhos Fiscal e de Administração. Foi aprovada a prestação de contas e, em seguida, foram eleitos os seguintes cooperados para o Con-selho de Administração: Diretoria Executiva: Éverton Lopes de Faria, Fernando Antônio dos Santos e Amauri Alves de Oliveira; Con-selheiros Vogais: Maria das Graças Vargas, Neusa Xavier Borges, Luiz Carlos Morato de Oliveira e Inês Marta Gabriel Pereira. Conselho Fiscal Alvimar Mendes de Oliveira, Hebert Morato de Andrade e Ronan Lopes da Costa (efetivos), Iliá Abreu, Maria das Graças Pereira e Rivelino Gomes de Souza (suplentes).

Fernando A. Santos - Diretor AdministrativoBoas Perspectivas de Crescimento

Plano de CapitalizaçãoNa oportunidade, o Conselho de Admi-

nistração eleito para um mandato de três anos apresentou à Assembléia um Plano de Capitalização que visa tornar a Cooperativa ainda mais forte. Esse plano foi muito bem aceito e aprovado em Assembléia. Consiste no seguinte: o associado autoriza debitar em conta corrente um valor entre 20 e 100 reais, conforme sua livre escolha. Essa importân-cia vai para a Conta Capital do associado e passa a ter os rendimentos previstos no Estatuto Social e participação nos lucros. A cooperativa fortalecida deverá isentar da cobrança de determinadas tarifas bancárias e prestar mais e melhores serviços. Com isso, ganham a cooperativa e o cooperado. Procure a Credicim para obter melhores informações.

Ampliação do leque de atuaçãoGraças à Resolução 3.058 editada pelo

Banco Central do Brasil em dezembro de 2002, as Cooperativas de Crédito Mútuo poderão agora admitir, em seu quadro social, profissionais liberais, pequenos empreen-dedores, produtores rurais, empregados de empresas associadas, aposentados etc. Essa resolução amplia o leque de atuação da Credicim e possibilita a admissão de sócios não comerciantes.

Fome ZeroFinalizando, gostaríamos de convidar

toda a população de Abaeté para participar do Programa Cooperativo de Fome Zero. Vamos ser solidários com nossos irmãos me-nos favorecidos. Passe na Credicim e faça sua doação em alimentos não perecíveis. Os associados poderão autorizar debitar qualquer valor em conta corrente.

Conselho de Administração da Credicim eleito para o triênio 02/05.

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3 I N F O R M A T I V O C R E D I O E S -

A) Desenvolvimento do meio rural Em 2002, foram investidos mais de R$

2 milhões em empréstimos aos produtores rurais associados, a juros de 8,75% ao ano. Isso somente foi possível porque a Credioeste manteve, junto ao Bancoob, um elevado volume de dinheiro - oriun-do dos depósitos à vista e das aplicações feitas pelos associados. Quanto maior este volume, mais recursos serão repassados ao meio rural.

B) Geração de empregos no campo e na cidade - Maior volume de dinheiro destinado ao meio rural significa maior oferta de emprego na roça. Melhora também para os comerciantes de ração, remédios, combustíveis, enfim, toda a cadeia produtiva relacionada com o meio rural. Esse giro do dinheiro movimenta o comércio da cidade, que, por sua vez, emprega mais gente.

C) Desenvolvimento do seu municí-pio

Com o comércio vendendo mais e geran-do mais emprego, haverá aumento no paga-mento de impostos recolhidos aos governos e repassados em parte às prefeituras, para investimentos em infra-estrutura, educação, saúde, estradas, etc.

D) Melhor qualidade de vida para toda a comunidade - Aplicando mais recur-sos nos municípios, toda a população será beneficiada e tenderá a também fazer maio-res investimentos no próprio município, tornando-o mais atrativo para o surgimento de outras atividades como o turismo e novas empresas, gerando mais empregos.

CARtão MúltIplo SICooB-CABAl Você já adquiriu o seu?

A nova moeda do cooperativismo já está em vigor em Abaeté, painei-ras, Biquinhas, Cedro do Abaeté e Quartel Geral. todos os cooperados podem procurar uma das agências da Credioeste para adquirir o seu Cartão Múltiplo Sicoob Cabal e usufruir das muitas vantagens que ele oferece.

Com as funções Débito e Crédito, o Cartão Cabal pode ser utilizado nas compras ou saques, substi-tuindo cheques ou dinheiro. Com ele, o associado poderá fazer saques nos quiosques e bancos da Rede 24 horas, na cooperativa de origem e nas cooperativas integrantes do sistema. pode fazer também com-pras em todos os estabelecimentos comerciais credenciados no Brasil e no exterior e na Rede Cheque Eletrônico.

para o comerciante cadastrado, a grande vantagem é o fim da inadim-plência e do problema de devolução dos cheques, uma vez que ele recebe as vendas no mesmo dia (na função débito) ou com 31 dias (função cré-dito - podendo antecipar seus recebí-veis diretamente na Cooperativa de Crédito). o Cartão Cabal é de fácil operacionalização, e todos os comer-ciantes e comerciários cadastrados recebem treinamento na Credioeste, além de material de promoção e de uso inteiramente grátis. o Cartão Cabal possibilita também a ampliação do número de clientes.

Se você, comerciante, ainda não se cadastrou, procure uma das agências da Credioeste.

Oito Estabelecimentos Comerciais já estão cadastrados em Abaeté:- Joaninha Modas- Supermercado / panificadora Marina- Mercado do Ratinho- Ellegance Boutique- Drogaria Frei orlando- Drogaria Abaeté- papelaria ABC- Equilíbrio BoutiqueEm Paineiras, já trabalham com o Cartão Cabal: - Supermercado líder- Casa de Carnes Morato

DAP CREDIOESTEAlém de receber o melhor rendimento

pelo dinheiro que você aplica na Credioeste, você está investindo também em desenvol-vimento do meio rural, geração de empre-gos no campo e na cidade, desenvolvimen-to do seu município, melhor qualidade de vida para toda a comunidade.

V E j A POR quê:

Agora que você já conhece tudo sobre investimentos, que tal ser nosso parcei-ro neste grande negócio?

Há 14 anos, o Banco do Produtor Rural de Abaeté e Região

Fazer com que cada associado se sinta em casa e conte com um atendimento personalizado, com qualidade e eficiência é o objeti-vo de cada funcionário, gerente e diretor da Credioeste. para isso, a equipe está sempre participando de cursos e treinamentos - como o “teste de potencial”, aplicado dia 15 de março pelos psicólogos Raquel Mota, Janaína Cerqueira e Fagner Dias, para garantir que cada colaborador exerça a fun-ção certa, de acordo com suas habilidades.

Desenvolvimento ProfissionalCine Foto Centenário

Dia 28 de fevereiro, a Escola Munici-pal João Mendes de Souza, em Biquinhas, encerrou o projeto Biquinhas, que tinha como objetivos levar o aluno a conhecer a cidade, desenvolver o espírito cívico, estimular o interesse pela história da cidade, perceber as mudanças ocorridas na cidade através dos tempos, reconhecer os espaços físicos e limites de sua cidade, representar os espaços físicos através de mapas e maquetes e, ao mesmo tempo, de-

senvolver a imaginação e criatividade. Na oportunidade, a Escola prestou

homenagem ao Diretor-presidente da Credioeste, Aloísio lucas pereira, pelos benefícios que a Agência da Credioeste proporcionou ao município, evitando que as pessoas tivessem que se deslocar para outras cidades para utilizar serviços bancários e também levando recursos

para serem aplicados no meio rural a juros baratos e prazos adequados à sua atividade.

Estiveram presentes, além do Diretor-presidente da Credioeste, o Gerente de Negócios Artur Andrade e os funcionários Rodrigo Andrade, Edmar e Bianca, que aproveitaram o momento para cumpri-mentar e parabenizar as autoridades,

na pessoa do prefeito Municipal Arisleu Ferreira pires, da Secretária Municipal de Educação Míriam Bernardes Moura, da Diretora da Escola Municipal João Men-des de Souza, Rivane Xavier de Araújo e da professora D. Carlonita Aparecida Silva e Barbosa pelo excelente nível do ensino daquele município.

parabéns à Escola Municipal João Mendes de Souza! parabéns Biquinhas!

Credioeste é homenageada em Biquinhas

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3I N F O R M e p u b l I c I t á -

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - JUSTIÇA DE 1º INSTÂNCIA - COMARCA DE ABAETÉ - EDITAL DE LEILÃO. O Dr. NÚBIO DE OLIVEIRA PARREIRAS, MM Juiz de Direito desta Comarca, no exercício do cargo, na forma da lei, etc. FAZER SA-BER a todos quantos o presente edital de leilão, com prazo de 05 dias, virem ou dele conhecimento tiverem, extraído dos autos da Ação de Execução movida por JOÃO MARTINS DA SILVA contra EDMAR JOSÉ DE ALMEIDA, proc.nº 154/01, que às 12:30 horas do dia 14 de abril de 2003, no saguão do Fórum Dr. Edgardo da Cunha Pereira, na Rua Frei Orlando, 404, Centro, nesta Comar-ca, o Oficial-porteiro dos auditórios deste Juízo trará a público o pregão de venda e arrematação a quem mais der e melhor lanço oferecer em hasta pública, acima da avaliação judicial realizada em 06/09/2002, que foi de R$ 3.000,00 (três mil reais), o bem de propriedade do executado, adiante descrito: Um automóvel VW Santana GLS, cor cinza, placa HOQ-7911, movido a álcool, ano fabr/mod. 1986, Renavam 611244403, que se encontra em poder do executado. Se não alcançar lanço superior à avaliação, será feita a venda a quem mais der, desde que não seja preço vil, em 2ª hasta pública, designada para o dia 28 de abril de 2003, às 12:30 horas. Quem quiser arrematar dito bem, compareça a este Juízo, nos dias e hora supra designados. Para conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital, que será afixado no lugar de costume deste Juízo e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Abaeté, em 26 de fevereiro de 2003. Eu, Carlos Thadeu Purri Alves de Souza, escrivão, o subscrevi. Núbio de Oliveira Parreiras, Juiz de Direito

pODeR JuDIcIáRIO DO eStADO De MINAS GeRAIS - JuStIÇA De 1º INStÂNcIA - CO-MARCA DE ABAETÉ – EDITAL DE PRAÇA. O Dr. Núbio de Oliveira Parreiras, MM. Juiz de Direito desta Comarca, no exercício do cargo, na forma da lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital de praça, com prazo de 05 dias, virem ou dele conhecimento tiverem, extraído dos autos da Ação de Execução movida por MARIA HELENA VARGAS contra LUIZ AMADOR ALVES DE MENDONÇA, proc. 9.672, que, às 12:15 horas do dia 14 de abril de 2003, no saguão do Fórum “Dr. Edgardo da Cunha Pereira”, na Rua Frei Orlando, 404, Centro, nesta Comarca, o Oficial-porteiro dos auditórios deste Juízo trará a público o pregão de venda e arrematação a quem mais der e melhor lanço oferecer em hasta pública, acima da avaliação judicial realizada em 12/12/2002, que foi de R$76.451,00 para todo o imóvel, e sobre o qual o executado possui um direito de herança correspondente a 10% de sua totalidade, a saber: O direito de herança que o executado possui sobre um quinhão de terras, no perímetro urbano da cidade de Pai-neiras, correspondendo tal direito a 10% (dez por cento) de um quinhão de terras no perímetro urbano da cidade de Paineiras, com área de 03, 86, 69 há de terras de culturas, avaliadas em R$8.120,00 e 05, 55, 41 ha de terras de campos avaliadas em R$8.331,00, confrontando com terras de herdeiros de Elói Leite Praça, terras do quinhão de José Alves de Oliveira, casado com Maria Alves de Mendonça, Córrego da Olaria, terras particulares de Afrânio Alves de Mendonça, alinhamento da Rua Deputado Eduardo Lucas; muro no alinhamento da Rua Nossa Senhora Aparecida; terras do espólio de Pedro Justino da Silva, terras de Pacífico Francisco de Lima, terras do quinhão de Augusta Alves da Silva, devidamente registrado no CRI local sob o nº 01-8.139, fl. 227, do livro 2-AD, onde consta averbada uma casa de residência, na R. Deputado Eduardo Lucas, 158, onde o Sr. Afrânio Alves de Mendonça, pai do executado, reside, avaliada em R$30.000,000. Há Ainda as benfeitorias do sítio que não estão averbadas e foram avaliadas em R$30.000,00, onde o executado reside, totalizando as avaliações a importância de R$76.451,00. Se não alcançar lanço superior à avaliação, será feita a venda a quem mais der, desde que não seja preço vil, em 2ª hasta pública designada para o dia 28 de abril de 2003, às 12:15 horas. Quem quiser arrematar dito bem, compareça a este Juízo, nos dias e hora supra designados. Para conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital, que será afixado no lugar de costume, na sede deste Juízo, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Abaeté, aos 27 dias do mês de fevereiro de 2003. Eu Carlos Tadeu Purri Alves de Sousa, escrivão, o subscrevi.

VENDE-SE UMA GUI-TARRA em ótimo estado. Tratar com Leandro pelo telefone 3541-4199.

ORAÇÃO A SANtO eXpeDItOSe você está com algum problema de di-fícil solução e precisa de ajuda urgente, peça esta ajuda a Santo expedito. Este santo é invocado nos casos que exigem pronta solução e sua invocação nunca é tardia. ORAÇÃO - “Meu Santo expedi-to das causas justas e urgentes, intercedei por mim junto ao Nosso Senhor Jesus cristo, socorrei-me nesta hora de afli-ção e desespero. Vós que sois um Santo guerreiro, Vós que sois o Santo dos aflitos, Vós que sois o Santo dos desesperados, Vós que sois o Santo das causas urgentes, protegei-me, ajudai-me, dai-me força, coragem e serenidade. Atendei ao meu pedido (fazer o pedido). Meu Santo ex-pedito, ajudai-me a superar estas horas difíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar, protegei a minha família, atendei ao meu pedido com urgência. Devolvei-me a paz e a tranqüilidade. Meu Santo expedito! Serei grato(a) pelo resto de minha vida e levarei vosso nome a todo que têm fé. Amém.” Rezar um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e fazer o Sinal da Cruz. Mandei imprimir um milheiro em agrade-cimento e para propagar os benefícios do grande Santo Expedito. Mande imprimir você também, logo após o seu pedido. S.

NOVENA - Ler os salmos 16, 23, 25, 27, 33, 91 e 121. Fazer três pedidos impossíveis. Pu-blicar no quarto dia. L.M.O.

“Quando deixamos que os outros nos dominem, por temor ou por amor, por comodismo ou por insegurança, perdemos o contato com nossa própria essência, com nosso eu interior...

Nome da Entidade: APAE DE PAINEIRAS

CNPJ: 02.274.106/0001-09

Rua Felisbino Pereira, 658 Centro – Paineiras MG

ATIVO CIRCULANTE TOTALCaixaBancoATIVO PERMANENTE TOTALVeículoMáquinas e equipamentosMóveis e utensíliosPASSIVOPassivo CirculantePATRIMÔNIO LÍQUIDOPatrimônio SocialResultado do ExercícioTOTAL DO ATIVOTOTAL DO PASSIVO(Patrimônio Social)

411,9213,29

398,63 30.133,1025.000,00

485,004.648,10

0,00

30.545,02411,92

30.545,0230.545,02

Reconhecemos a exatidão do Presente Ba-lanço Patrimonial encerrado em 31 de dezem-bro de 2002, totalizando ATIVO E PASSIVO a importância de R$ 30.545,02 (Trinta mil e quinhentos e quarenta e cinco reais e dois centavos ) respectivamente. Paineiras, 31 de dezembro de 2002.

Maria Aparecida Pinto Menezes, Presidente da Apae de PaineirasItamar Bernardes Zica, Contador

Ativo

B A L A N Ç O P A T R I M O N I A L ATIVO E PASSIVO

EXERCÍCIO 2002

CAIXA INICIAL1 – TOTAL DA RECEITA BRUTA 1.1. RECEITA DA VENDA DE BENS E SERVIÇOSServiços educacionaisServiços de saúde não conveniados Serviços assistenciaisConvênio com o SUSConvênio com a LBA ou SAS/MPAOutros convênios (FNDE)Contribuições operacionaisOutras (aluguéis, aplicações financeiras, promoção de feiras)1.2. RECEITA PROVENIENTE DE SUBVENÇÕESFederaisEstaduaisMunicipais1.3. RECEITA PROVENIENTE DE DOAÇÕES, CAMPANHASDoações do paísDoações do exteriorCampanhas e outros1.4. RECEITA DO ATIVO IMOBILIZADO1.5. OUTRAS RECEITAS2 – TOTAL DA DESPESA Folha de pagamento – empregado Contribuição à Seguridade Social FGTSMaterial de uso e consumo Bolsa de estudoGratuidadeAquisição de veículo EscolarLigações TelefônicasCorreios e telégrafosViagensCursos e treinamentosAnuidades FENAPAEsOutras despesasRESULTADO LÍQUIDO ( receita – despesa)CAIXA FINAL ( caixa inicial + receitas – despesas)

Q U A D R O - S Í N T E S E D O D E M O N S T R A T I V O D E R E -S U L T A D O D O E X E R C Í C I O

NOME DA ENTIDADE: APAE DE PAINEIRAS / CNPJ - 02.274.106/0001-09 EXER-CÍCIO: 2002

1221.4532.306,95

------

2.6800,00-

1026,35----

4480,603758,60

- 722,00

--

33116,48---

1766,92--

25000,00827,54

87,31192,03648,00 122,40

4472,25(809.53)

411,92

OBS.: As informações contidas neste quadro estão de acordo com o Demonstrativo de Resultado do Exercício – DRE e o Demonstrativo de Serviços Prestados (posição 31/12/2002). Assinatura do representante da entidade Assinatura do contador

Maria Aparecida Pinto Menezes- PresidenteItamar Bernardes Zica - Contador

0,00120,00446,66824,07930,48827,54192,03

20,0080,50

3.762,810,00

648,000,00

122,400,000,00

87,310,00

20,2812,4022,00

0,0025.000,0033.116,48

411,92

DESPESAS Despesas com funcionários Despesas com combustível Despesas com Manutenção e Reparos Despesas com Mercado Despesas com Papelaria Despesas com Ligações Telefônicas Despesas com viagem Despesas com Reuniões Despesas com Cartório Despesas diversas Kit fitas Musicaliazação Cursos e Treinamentos Farmácia e Medicamentos Anuidades FENAPAES FGTS INSS Correios e Telegráfos Pagamentos à Especialistas Juros e Taxas Bancárias Fotocópias Olimpíadas Pagamento Bebida Almoço Veículo Escolar

TOTAL DAS DESPESAS:SALDO:

BALANÇO PATRIMONIAL 01/01/02 A 31/12/02APAE DE PAINEIRAS - CNPJ 02.274.106/0001-09

CAIXA INICIAL: RECEITAS Doação da Prefeitura Doação Funcionários Banco do Brasil Doação Credioeste Doação Rotary Doação da Comunidade Doações diversas Campanha do Milho Campanha Madrinhas Campanha do café Campanha Diversas Promoção Feira APAE Promoção Bingo Promoções diversas Subvenção Municipal Subvenção S.E.E Aplicações Financeiras Juros sem aplicações Convênio DiversosTOTAL DAS RECEITAS

1.221,45

0,000,00

360,000,00

2.639,14759,46

0,000,000,000,00

977,150,00

722,000,000,00

49,200,00

26.800,0032.306,95

Valores em R$

Valores em R$

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VENDE-SE UMA CASA NO CENTRO DE ABAE-TÉ Rua Floriano Peixoto, 444. Informações com Cirilo: (31) 3212-4489, 3416-6493 e 9959-1193.

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N O V E N A S

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - JUSTIÇA DE 1º INS-TÂNCIA- COMARCA DE ABAETÉ - EDI-TAL DE LEILÃO ÚNICO. O Dr. Núbio de Oliveira Parreiras, MM. Juiz de Direito desta Comarca, no exercício do cargo, na forma da lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital de leilão, com prazo de 05 dias, virem ou dele conhecimento tiverem, extraído dos autos da Ação de Execução por Título Extrajudicial, proc. nº 9.744, movida pelo BANCO ITAÚ S/A contra BALTAZAR ALAIR DE ANDRADE e MARIA DAS NEVES AZEVEDO DE ANDRADE que, às 13:00 horas do dia 14 abril de 2003, no saguão do Fórum Dr. Edgardo da Cunha Pe-reira, na R. Frei Orlando, 404, Centro, nesta Comarca, o Oficial-porteiro dos auditórios deste Juízo trará a público o pregão de ven-da e arrematação, pelo maior lanço ofere-cido, desde que não seja preço vil, os bens penhorados aos executados, constituídos por: 1º) - Um resfriador de expansão, com capacidade para 3.500 litros, avaliado em R$7.000,00 e , 2º) - Um automóvel Pampa, cor cinza, placa GRE - 0308, de Abaeté, ano 90, modelo 91, que se encontra no prédio do Banco Itaú, nesta cidade, avaliado em R$4.000,00, totalizando R$11.000,00 (onze mil reais). Quem quiser arrematar ditos bens compareça a este Juízo, no dia e hora supra designados. Para conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital, que será afixado no lugar de costume deste Juízo e publicado na forma da lei. Expedido nesta cidade de Abaeté, aos 06/03/2003. Eu, Carlos Tadeu Purri Alves de Sousa, escrivão, o subscrevi.

...e passamos a agir como autômatos das idéias alheias, produtos do meio social ou do condicionamento familiar”.

Funcionários EfetivosEncargos SociaisCombustívelTelefoneFederação NacionalMaterial de ConsumoMaterial PedagógicoMaterial de LimpezaPrestação de ServiçosDespesas Gerais

28.182,386.056,032.928,751.311,41

690,00210,65909,70

24,0010.622,5020.256,2871.191,70

DESPESAS C/ MANUTENÇÃO

SubvençõesPrefeituraSETASCADFNDE/MECSócios ComunitáriosRenda de PromoçõesOutros CréditosDoações

8.820,0021.168,006.384,,0011.041,969.882,563.257,397.132,67

67.686,58

RECEITAS DIVERSAS

Balancete de Verificação Realizado em 31/12/2002Firma: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de Abaeté

CNPJ: 23.776.156/0001-64

Luís Gustavo Álvares da SilvaContabilista - CRC (MG) - 052.984

Abaeté (MG), 31 de dezembro de 2002.

Célia Regina Abreu Pereira - Presidente

CIRCULANTEObRIGAÇõES A PAGARInssFgts

PATRIMÔNIO LÍQÜIDOResultado Exercícios Anteriores

RECEITAS DIVERSASReceitas de Mens. e PromoçõesOutros CréditosDoaçõesSubvenções

Total do Passivo

97,4422,40

119,84

32.347,95

20.924,523.257,397.132,67

36.372,0067.686,58

100.154,37

PASSIVO

balnço Final Realizado em 31/12/2002Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de Abaeté - CNPJ - 23.776.156/0001-64

ATIVOPERMANENTEIMObILIZADOMóveis e UtensíliosMaterial PermanenteVeículosLote de TerrenoTelevisão c/Vídeo

CIRCULANTEDISPONÍVELCaixaTOTAL DO ATIVO

5.181,594.426,22

17.100,90363,64

1200,0028.272,35

690,3228.962,67

CIRCULANTEObRIGAÇõES A PAGARInssFgts

PATRIMÔNIO LÍQUIDOResultado Exercícios AnterioresTOTAL DO PASSIVO

97,4422,40

119,84

28.842,8328.962,67

PASSIVO

Reconhecemos a exatidão do presente balanço Final e Demonstração de Contas de Resultados onde ATIVO e PASSIVO somam R$28.962,67 (vinte e oito mil, novecentos e sessenta e dois reais e sessen-ta e sete centavos).

Célia Regina Abreu PerreiraPresidenteLuís Gustavo Álvares da SilvaContabilista CRC/MG - 052.984

ATIVOPERMANENTEIMObILIZADOMóveis e UtensíliosMaterial PermanenteVeículosLote de TerrenoTelevisão c/ Vídeo

CIRCULANTEDISPONÍVELCaixaDESPESAS GERAISSaláriosServiços de TerceirosEncargos SociaisMaterial de LimpezaMaterial PedagógicoCombustível e TelefoneDespesas Gerais

Total do Ativo

5.181,594.426,22

17.100,90363,64

1.200,0028.272,35

690,32

28.182,3810.622,50

6.056,0324,00

909,704.240,16

21.156,9371.191,70

100.154,37

Demonstração de Contas de Resultados Período 2002 - Entidade: Associação de Pais e Amigos dos

Excepcionais - A P A E / A b A E T é - CNPJ - 23.776.156/0001-64

RESULTADO DO PERÍODO=

DéFICIT DO EXER-CÍCIO DE 2002

................(3.505,12)Valor por extenso do

resultado negativo do exercício R$- 3.505,12

(três mil, quinhentos e cinco reais e doze

centavos).

Reconhecemos a exatidão do presente

balanço Final e De-monstração de Contas

de Resultados onde ATIVO e PASSIVO

somam R$28.962,67 (vinte e oito mil,

novecentos e sessenta e dois reais e sessenta

e sete centavos).

Luís Gustavo Álvares da SilvaContabilista CRC/MG - 052.984

Célia Regina Abreu PerreiraPresidente

PARECER DO CONSELHO FISCALNós do Conselho Fiscal, analisamos e aprovamos as contas da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE/Abaeté, bem como verificamos a exati-

dão do presente balanço Final e Demonstração de Contas de Resultado do exercício de 2002. Abaet/MG, 31 de sdezembro de 2002. Conselho Fiscal

Arisiene de Oliveira Lindalva Alves LourençoGaspar José da Cunha Everaldo Carlos Ferreira

(+)

(-)

Muito se tem falado, nos últimos dias, em solidariedade. Solidariedade no combate à fome. Solidariedade aos desnutridos. Solidariedade ao irmão que sofre. De fato, o que não falta é gente passando dificuldades, passando fome.

Em Abaeté, é um problema preocupan-te, como ficou evidenciado na Campanha “Comunidade Unida por um Natal sem Fome”, coordenado pelo Grupo de Soli-dariedade do IPAS - Instituto Paroquial de Assistência Social. E o que mais se viu foi um esforço coletivo para ajudar o próximo: ACIAb, Polícia Civil, Polícia Militar, Rotary, Lions, Léo, Maçonaria, Prefeitura, Coope-rativas, Vicentinos, dentre outros, unidos sob a bandeira do servir e do ser útil.

A Pastoral da Criança, no combate à desnutrição infantil, se fez presente, como tem feito desde 1994, quando foi criada em Abaeté. Atende a cerca de 260 crianças de 0 a 6 anos, bem como a seus familiares. Trabalho de voluntários. Pessoas que procuram fazer o bem, ganhando em troca apenas a satisfação de salvar algumas vi-das. Para esses voluntários, não há nada melhor do que ver saudável uma criança que encontraram desnutrida e que, graças à multimistura, atenção, orientação, afeto,

alimentação alternativa e medicina caseira, se salvou.

A Secretaria Municipal de Ação Social também contribui para suavisar o problema da fome e da desnutrição, com 320 famílias recebendo uma cesta com diversos tipos de verduras e legumes, produzidos pela horta comunitária da cidade. Essas hortaliças são repassadas também às creches e escolas municipais, o que tem provocado uma inte-ressante mudança de cultura na comunidade carente.

Em dezembro, o Nosso Jornal fez uma reportagem focalizando famílias em dificul-dades. Famílias com muitos filhos, crianças abandonadas pelos pais e morando com conhecidos ou parentes, idosos que precisa-riam gastar com remédios e têm que manter os filhos, os netos. Vimos histórias tristes de vidas marcadas pela pobreza. Visitamos casas em que nem sal havia para dar às crianças. No bairro São João, contamos com a ajuda de D. Maria Iria, aposentada e voluntária de trabalhos sociais. Ela nos levou ao barraco de D. Joana D’Arc Pereira, mãe de cinco filhos, com paredes velhas e

muitas goteiras. “A nossa sorte é que eu ganho uma cesta básica do Grupo da Solidariedade e meus filhos mais velhos almoçam na Escola”, conta Joana D’Arc.

Visitamos também Maria Leopoldina Queiroz, desempregada, cuidando de oito criancinhas, sendo cinco netos e três filhos. Ela conta com o almoço oferecido pela Cantina do Garoto, um exemplo de movimento solidário no bairro São João. Fundada pelo Frei Patrício em 1993, a entidade acolhe, alimenta (com café e almoço) e oferece reforço escolar a cerca de 90 crianças de até 12 anos de idade. Para se manter, a Cantina do Garoto conta com doações de comerciantes, da paróquia e da população em geral.

Nossa reportagem encontrou leitores que se interessaram pelo drama dessas famílias. Leitores generosos que se prontifi-caram a ajudar. Um deles foi o nosso assinante Pedro Miranda Sales que mora nos Estados Unidos. Entrou em contato conosco da Flórida e se mostrou disposto a ajudar as duas famílias que focalizamos na reportagem enviando uma certa quantia para D. Maria Leopoldina Queiroz e a mesma quantia para D. Joana D’Arc Pereira. O espírito de solidariedade, realmente, existe. Muita gente boa por esse mundo de Deus!

SOLIDARIEDADE

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3

QUEM QUER DINHEIRO?“Quem quer esta nota

de 50 reais?”, perguntou o renomado consultor de empresas e psicoterapeu-ta Wilson Veríssimo Calé, ao final de uma interes-sante e dinâmica palestra sobre o Empreendedo-rismo, dia 18 de abril, no Rotary Clube de Abaeté. “Eu”, responderam em uníssono os cerca de 150 empresários, pro-�ssionais liberais e comerciários presentes ao evento promovido pela Federaminas, Sebrae e Associação Comercial e Industrial de Abaeté.

Após amassar a nota, Calé repetiu a pergunta, obtendo a mesma resposta. “E agora?”, perguntou o palestrante, pisando na cédula amassada. Todos continuavam querendo o dinheiro. Ele traduziu, então, a mensagem que aquela cédula amassada e pisoteada deixou para a comunidade: “Mesmo que na sua empresa, no seu tra-balho ou na sua vida particular, você esteja passando por di�culdades, não permita que esta crise desvalorize o que você tem internamente, os seus potenciais, a sua ca-pacidade. Levante a cabeça, toque o barco, pois você é um vencedor por natureza”.

Após a palestra, Wilson Veríssimo Calé falou ao Nosso Jornal:

Você disse que vivemos hoje a era do empreendedo-rismo. Por que o empresário precisa ser empreendedor, independente do tamanho de sua em-presa ou do local onde ela está sedia-da?

Estamos vivendo um momento em que, se o empresário não for empreendedor, ousado e arrojado, ele acaba fazendo parte daquela enorme estatística de mortalidade que temos nas empresas brasileiras. De acordo com o Sebrae, de 90 a 99, foram constituídas no Brasil 4,9 milhões de novas

empresas, dentre as quais 2,7 milhões de micro-empresas. Mas 73% destas peque-nas e médias empresas fecharam suas portas antes de completar um ano de funcionamento. E segundo o último cen-so do IBGE, de cada 10 empresas criadas em 2000, 6,45 deixaram de existir. O em-preendedorismo é um aspecto fundamental para manter a empresa atenta, atualizada, com resultados operantes e positivos. O maior risco hoje é não fazer nada para evoluir, enquanto o mundo está mudando tão rapidamente.

Às vezes, a gente vê o pessoal daqui meio desanimado, falando muito em crise, quebradeira, comércio parado, inadim-plência. Qual a receita para fugir deste desânimo contagiante?

A receita para fugir da crise é tirar a letra S da palavra. Quando voce ouvir a palavra crise, transforme-a em CRIE. Ao invés de ficar sofrendo e so-frendo de lamuriose, olhe tudo o que você tem de positivo, todas as suas capacidades, habilidades e toque

em frente.

Nem sempre é tão fácil. As pequenas empresas, por exemplo, são penalizadas com uma alta carga tributária, muita bu-rocracia, taxas pesadas...

Tanto assim que eu nunca falo em

pequeno empresário. É um grande empre-sário de pequena empresa, que enfrenta grandes desa�os e precisa de muita cria-tividade, muita persistência para manter as portas de sua empresa abertas. Um dos grandes desa�os é parar de pensar que, como empresários, temos que ser

melhores que o con-corrente. Você tem que ser melhor do que você mesmo. É hora de tirar o foco exclusivo da com-petitividade e começar a pensar na competência. É assim que trabalhamos no Projeto Empreender,

transformando aqueles empresários que se viam como concorrentes predatórios em colaboradores, aliados.

O que é exatamente o Projeto Empre-ender?

É um projeto nacional de mobilização, que visa fortalecer pequenas, médias e micro-empresas através de sua organiza-ção em núcleos setorias. Aqui, empresários do mesmo segmento se unem para mini-mizar custos, resolver problemas comuns, elaborar projetos setoriais, trabalhar a qua-lidade de vida, construir escadas e pontes com as pedras que surgem no caminho (ao invés de se isolar, construindo muros). É um projeto que apresenta resultados magní�cos de norte a sul do país, e em Abaeté também.

- O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e vem sen-do exemplo mundial.

- O mercado de telefones celulares no Brasil é o segundo maior do mun-do, com 650 mil novas habilitações por mês.

- Das empresas brasileiras, 6.890 possuem Certi�cado de Qualidade ISO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. Na Argentina, são 265.

- O Brasil é o segundo maior mer-cado mundial de jatos e helicópteros executivos.

- Possuímos o mais moderno sistema bancário do planeta.

- Nosso mercado editorial de livros é maior que o da Itália, com mais de 50 mil títulos a cada ano.

- Nossas agências publicitárias ga-nham os maiores e melhores prêmios mundiais.

- Nas eleições de 2000, o sistema do TRE estava informatizado em todas as regiões do Brasil, fornecendo os resul-tados em menos de 24 horas.

- Somos a terceira maior democracia do mundo.

- Apesar de todas as mazelas, o Con-gresso Nacional está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países civilizados.

- O atendimento a clientes no Brasil é um dos melhores do mundo.

- Os internautas brasileiros represen-tam uma fatia de 40% do mercado da América Latina.

- No Brasil, temos 14 fábricas de veículos instaladas e outras quatro se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

- O Brasil é o único país do Hemisfério Sul que está participando do Projeto Genoma.

- Possuímos a magia de unir as raças e todos os credos num ambiente pací�co, num território continental com todos os climas.

- Somos um país empreendedor e dedicado em trabalhos voluntários. Fonte: Palestra de Wilson Veríssimo Calé

e c o n o m i a

Brasil , um país empreendedor

Calé: “A receita para fugir da CRISE é tirar a letra S da palavra, transformando-a em CRIE”.

“O maior risco hoje é não fazer nada para evoluir, enquanto o mundo está mudando tão rapidamente”.

Eu não falo pequeno empresá-rio. É um grande empresário de pequena empresa, que enfrenta grandes desafios e precisa de muita criatividade, muita persis-tência para manter as portas de sua empresa abertas.

- Abaeté já tem núcleos de supermerca-distas, cabeleireiros, proprietários de bouti-que e de lojas de materiais de construção. Maiores informações na sede da ACIAB, com a consultora do Projeto Empreender em Abaeté, Luciana Souza Costa.

“Um grande artista é sempre um instrumento do belo e da elevação dos sentimentos. Toca a nossa alma e aproxima-nos de Deus’.

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3

Se o cliente não compra, a culpa é sua

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Escr i tas Contábeis e F isca is .

“Tudo se movimenta no universo, gerando equilíbrio e progresso”.

O que leva um cliente a abandonar uma determinada empresa, preferindo negociar com sua concorrente? A crise? O cenário econômico mundial? A alta do dólar? Ou as falhas no seu ambiente interno? “Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, 80% dos ex-clientes de uma empresa a deixam única e exclusivamente por falta de qualidade no atendimento”, informa o renomado consultor e administrador de empresas Jr. Cajaíba, em um treinamento a 120 comerciantes e comerciários, dia 05 de março, no Abaeté Clube.

“Basta nós lembrarmos o seguinte: os preços e a qualidade dos produtos estão cada vez mais padronizados. Várias empre-sas oferecem as mesmas marcas de arroz, de calça jeans, de TV. Qual será o diferencial para que nossos clientes optem por nossa empresa? É o serviço que prestamos. E qual a preocupação nossa? Os clientes estão cada vez mais exigentes e menos �éis”, completa Cajaíba.

Lembrando que Abaeté é uma cidade eminentemente comercial e tem uma evasão de renda significativa para Belo Horizonte, o palestrante aponta alguns caminhos fundamentais para quem almeja crescer empresarialmente e nos relacio-namentos pessoais. Leia alguns trechos da palestra:

- “O nosso crescimento vai passar, primeiro, pela nossa humildade em reco-nhecer nossas falhas e erros, perguntando: “o que eu poderei ser em relação ao que sou?” Se nós começarmos a ter este senso de autocrítica, que é uma característica das pessoas de sucesso, nós vamos avançar e

fazer com que nossa empresa avance, com que nossa cidade avance. Do contrário, vamos ficar naquela inércia, de braços cruzados - e a nossa ine�ciência é a maior oportunidade de mercado para a concor-rência que avança. Quanto menos capazes nós formos, maior será a oportunidade daquelas empresas e daquelas pessoas que buscam crescer.

- Quando perdemos clientes, a culpa é nossa. Temos que tomar cuidado porque, ao apontarmos o dedo indicador para cul-par fatores externos, teremos três outros dedos direcionados para nós mesmos.

- A origem, o sintoma dos principais problemas empresariais está vinculado à desmotivação, à inércia, à comodidade. As pessoas estão em seu casulos, enclau-suradas em suas zonas de conforto, não buscam avançar, não acreditam no seu potencial. O que inibe o nosso crescimento é o nosso desânimo. Nunca ninguém con-quistou nada de bom com o pessimismo.

- Não é o sucesso que faz as pessoas felizes, são as pessoas felizes que fazem o sucesso. Nós precisamos da força do entusiasmo.

- Antes, nosso cliente era chamado de freguês. O que é o freguês? Carlos torce para o time X, eu torço para o time Y. O time do Carlos sempre ganha fácil do meu... e ele fala que o meu time é freguês do dele. Sem-pre perde, sempre toma de balaiada. Então, por que o cliente era freguês? Porque toda vez que entrava no meu comércio tomava

uma lenhada, era ludibriado, enganado. E, coitado, ele não tinha muita oportunidade, outra chance para comprar, era obrigado a ir sempre na mesma empresa.

- E agora? O nosso freguês de outrora, o nosso consumidor passa a ser chamado de nosso convidado. O cliente é nosso convidado. Deve ser tratato como aquele amigo de infância, muito querido, que chamamos para nos visitar em nossa casa e preparamos todo o ambiente para lhe proporcionar um dia de encantamento. Nós temos que preparar a nossa empresa nos mínimos detalhes para fazer com que essa pessoa que nós queremos muito bem leve da nossa empresa a melhor de todas as impressões, que ele se sinta como uma pessoa querida. Assim, ele vai vincular-se à nossa empresa, pois este é o nosso diferencial. O cliente passa a ser nosso convidado.

- E o vendedor que um dia já foi cha-mado de caixeiro viajante, mercador, calculista, passa a ter o nome de “assessor de compras dos clientes”. A percepção que nosso cliente quer ter é que na nossa empresa existem pessoas extremamente comprometidas com o seu sucesso. Pesso-as preparadas para assessorá-lo e garantir os melhores negócios.

- Tudo o que falamos em qualidade no atendimento está entre os 10 manda-mentos da Lei de Deus: “Amar ao próximo como a si mesmo”. Precisamos amar nossos clientes como amamos as pessoas mais queridas de nossas vidas. Se começarms a agir assim, tudo vai melhorar.

economia & marketing

- Nós valemos cada vez mais pelo que sabemos. O que vale não é o conhecimento adquirido, mas o praticado. Quem está tendo as maiores oportunidades são as pessoas que buscam avançar, que buscam se envolver com a mudança. Ou melhor, com a evolução.

- A palavra mudança não cabe mais em nosso mundo. Mudar é sair do estado X para o Y e ali permanecer. Nós passamos é por um processo de evolução interminen-te. Evolução continuada. Se nós �carmos parados, sem interferirmos no nosso futu-ro, não estaremos vivendo na concepção plena da palavra.

- Temos que prestar atenção nos de-talhes. O comandante Rolim, da TAM, um dos maiores empreendedores do Brasil, falava: “Eu percebo que existem diversas maneiras de uma empresa ir à falência. Mas uma inexoravelmente é culpada pela queda da maioria das empresas. É a soma dos pequenos erros”. E isso também minha avó Hilda fala, sem concordância verbal ou nominal, na sabedoria de seus 86 anos: “meu �o, ninguém trupica em montanha. Nós trupica é nas pedra”.

- Destino não é uma questão de sorte, mas uma questão de escolha. Não é algo que se espera, mas que se busca.

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3I N F O R M A T I V O C A M A R A M U N I C I -

- Indicações ao Sr. Prefeito Municipal de auto-ria do vereador Antônio Valadares Chamon, so-licitando o repasse ao São José Esporte Clube da quantia de R$ 1.000,00 referente ao restante da contribuição concedida ao Clube, através de projeto de lei aprovado por esta Casa;

- requereu, após ouvido o plenário, que o Sr. Presidente oficie o Sr. Prefeito para encaminhar a esta Câmara os valores referentes à contra-tação da Sonorização HP2, para os festejos de carnaval promovido pela Prefeitura, bem como o respectivo contrato de prestação de serviços, e, se for o caso, o processo licitatório competente, ou inexigibilidade;

- Indicação do vereador Antônio do Carmo Fróes, solicitando ao Sr. Prefeito a necessidade de patrolamento e cascalhamento da estrada rural dos Melosos até o Ribeirãozinho.

- Indicação do vereador Cláudio de Sousa Valadares, solicitando ao Sr . Prefeito recupe-ração das estradas rurais e, se possível, que a administração adote um critério por setores ou regiões, criando ainda uma programação para o ano inteiro, e que seja remetido ao Legislativo uma cópia dessa programação para que os vereadores tenham conhecimento e possam informar aos proprietários rurais, quando inda-gados sobre o assunto.

- Indicação do vereador Ivanir Deladier da Costa, solicitando que a Administração inter-ceda junto à CEMIG, no sentido da mesma providenciar a alteração de um poste de ilumi-nação pública de lugar, na Capela do Grupo do povoado de São Simão;

- indica a necessidade de patrolamento e cascalhamento da estrada rural que dá acesso a propriedade do Sr. José Francisco dos Reis, na Região de Potreiros.

- Indicações do vereador Jairo José Teodoro ao Sr. Prefeito, indicando a necessidade de construção de um matadouro municipal, para que a carne seja inspecionada, melhorando sua qualidade;

- requereu, após ouvido o plenário, o envio a esta Câmara, de cópia do contrato celebrado entre a Prefeitura Municipal e a Banda Blecaut, para tocar no Carnaval/2003, bem como o processo licitatório e de inexigibilidade para contratação da referida Banda;

- requereu, após ouvido o plenário, infor-mações sobre a atual situação do convênio celebrado entre o Município de Abaeté e a ADESAB, referente ao exercício de 2002, bem como o valor repassado à referida agência no ano de 2002.

- Indicações da vereadora Rosa Maria Marques da Cunha ao Sr. Prefeito Municipal, indicando a necessidade urgente de providen-ciar reparos nos buracos da esquina das ruas Magalhães Pinto e Princesa Isabel;

- indicou a necessidade da Administração conceder um auxílio (bolsas de estudos) às alunas do Curso Normal Superior do Instituto

Superior de Educação do Alto São Francisco, que não são funcionárias efetivas do município, já que estas já recebem tal contribuição.

- Indicações do vereador Salmo José de Almeida, solicitando que a Administração en-vie um trator (patrol) ao povoado de Tabocas para que proceda a limpeza de um desvio de enxurrada próximo à Igreja;

- indicou a necessidade urgente de sanar problema relativo ao grande número de cães doentes e sem donos em nossa cidade.

- Indicação do vereador e Presidente da Câmara Mauro de Almeida Campos, demons-trando a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde manter os médicos municipais in-formados sobre quais os medicamentos estão disponíveis nas farmácias para melhor acesso dos usuários.

- Indicações do vereador Vicente Ferreira Lamounier Filho, solicitando à Sra. Secretária Municipal de Saúde que tome Providências no sentido de diminuir ou acabar com o intenso barulho provocado pelas máquinas e ou mo-tores do Frigoneto, localizado próximo à rua Pascoal Perrela.

- indicou ao Sr. Prefeito, a necessidade urgen-te de recuperar (cascalhamento) parte da Rua Frei Teófilo, no Bairro São Luiz;

- indicou ao Sr. Prefeito o envio de fiscal sa-nitário à rua Frei Orlando esquina com Antônio José Pereira, para averiguar a existência de três focos do mosquito da Dengue, solicitando aos proprietários que procedam a limpeza destes lotes:

- indicou a necessidade de aviar, na farmácia do município, as receitas apresentadas pelo povo de Abaeté e que não foram emitidas pelos médicos do sistema público de saúde;

- O ver. Vicente Ferreira Lamounier Filho enviou um ofício ao Sr. José Neife de Alcântara (cidadão abaeteense residente em Brasília) solicitando ao mesmo que envide esforços no sentido de conseguir mais uma verba para que possa ser construído no Povoado de Veredas 01 quadra de Futsal e 02 salas c/ banheiro, para atendimento médico e odontológico.

- O vereador Antônio Morato de Menezes solicitou do Sr. Prefeito Municipal cópia do processo licitatório, referente ás obras de rede pluvial que foram realizadas na Rua Alda Viana, bairro Marmelada.

- Indicação da vereadora Maria de Lourdes A. Pinto ao Sr. Prefeito, sugerindo a necessidade de se providenciar, o mais breve possível, reparos nos buracos da rua Jader Moura a partir da esquina da Rua Teodoro de Janeiro, sentido Córrego das Galinhas e ainda patrola-mento e cascalhamento no trecho sem asfalto da referida rua.

- O vereador José Lúcio Rocha e Silva indicou a necessidade da Administração fornecer a quem faz tratamento de saúde fora do domicílio uma pequena quantia para custeio de alimenta-ção dessas pessoas, nos dias de tratamento.

- Os vereadores João Evangelista de Carva-lho Lopes e José Lúcio Rocha e Silva indicaram a necessidade de abertura da rua Antônio José Pereira a partir do número 1355 a 1721, bairro Bela Vista. Indicaram ainda a necessidade de proceder a colocação de manilhas para rede pluvial na rua Antônio José Pereira, para aten-der a residência nº 1355.

- Os vereadores Jairo José Teodoro e Vicente F. Lamounier Filho solicitaram do Sr. Prefeito Municipal cópia do contrato celebrado entre a Prefeitura Municipal e a Banda Blecaut para tocar no Carnaval/2003,além do relatório das despesas de transporte, alimentação e diárias de hotel, bem como cópia do processo licita-tório ou de inexigibilidade para contratação da referida Banda.

- Os vereadores José Lúcio Rocha e Silva e Vicente F. Lamounier Filho solicitaram do Executivo cópia do relatório (individual e mi-nucioso), relacionando o número de visitas ao município, realizadas pelos assessores (Dr. Wenceslau e Dr. José Maria), bem como cópia de todos os trabalhos desenvolvidos e emitidos pelos mesmos em prol do Município.

- Os vereadores Antônio Valadares Chamon, Cláudio de Sousa Valadares, Jairo José Teodo-ro, Vicente F. Lamounier Filho e Salmo José de Almeida solicitaram do Executivo a relação dos secretários municipais (nos últimos 12 meses), chefes de setor, assessores e demais cargos de confiança, com respectivos vencimentos. Solicitaram ainda cópia de todos os contratos das empresas ou profissionais liberais que prestam assessoria à Administração.

- Os vereadores Jairo José Teodoro e Rosa M. Marques da Cunha indicaram ao Sr. Prefeito a necessidade de se estender, aos motoristas da área de saúde, a gratificação por exercício de função, constante do Projeto de Lei que equipara os vencimentos do cargo motorista de lotações urbanas ao cargo de motorista II da educação.

- Os vereadores Rosa Maria Marques da Cunha, Antônio do Carmo Fróes, José Lúcio Rocha e Silva e Cláudio de Sousa Valadares indicaram a necessidade de providenciar exten-são de rede de água na rua Joaquim Pereira, nas proximidades do nº 80, bairro São João.

- Indicação de autoria dos 13 vereadores sugerindo o envio ao Legislativo Municipal, de um projeto de lei de “reestruturação adminis-trativa da Prefeitura Municipal”, com o objetivo de por fim ao excesso de secretarias e cargos de chefia.

- Indicação de autoria dos 13 vereadores ao Sr. Prefeito, sugerindo a demissão dos con-sultores jurídicos da Prefeitura que não são de Abaeté, em face dos altos salários percebidos por ambos, e ainda devido à grande dificuldade financeira por que passa a Administração. Su-geriram ainda que o Executivo contrate juristas em Belo Horizonte que são de Abaeté, dando assim, prioridade ao povo de nossa cidade.

- Projeto de Lei 009/2003 – “Dá nome ao banco de sangue de Abaeté”, de autoria do vereador Jairo José Teodoro.

- Projeto de lei 010/2003 – “Dá nome ao centro de fisioterapia de Abaeté”, de autoria do vereador Jairo José Teodoro.

- Projeto de lei 011/2003 – “Autoriza des-membrar área urbana”, de autoria do verea-dor Vicente Ferreira Lamounier Filho.

- Projeto de lei 012/2003 – “Autoriza o Poder Executivo a celebrar convênio com o Hospital São Vicente de Paulo de Abaeté, para criação do ‘Banco de Sangue de Abaeté- agência transfusional do tipo I e dá outras providên-cias’, de autoria do Poder Executivo.

- Projeto de lei 013/2003 – “Autoriza extin-ção de crédito tributário de tributos munici-pais mediante dação em pagamento e dá outras providências”, de autoria do Poder Executivo.

- Projeto de lei 014/2003 – “Autoriza desmembrar área urbana”, de autoria do vereador Jairo José Teodoro.

- Projeto de lei 016/2003 – “Autoriza des-membrar área urbana”, de autoria do verea-dor Vicente Ferreira Lamounier Filho.

- Projeto de lei 017/2003 – “Autoriza des-membrar área urbana” , de autoria do vere-ador Antônio Valadares Chamon.

- Projeto de lei 018/2003 – “Autoriza des-membrar área urbana” , de autoria do vere-ador Cláudio de Sousa Valadares.

PROJETOS DE LEIS EM TRAMITAÇÃO

PROJETOS DE LEIS APROVADOS

Confira o trabalho da Câmara Municipal de Abaeté no mês de março/2003

- Projeto de lei 019/2003 – “Autoriza a conceder ajuda financeira para transporte de estudantes e dá outras providências”, de autoria do Poder Executivo.

- Projeto de lei 020/2003 – “Cria gratificação pelo exercício de função e dá outras providên-cias”, de autoria do Poder Executivo.

- Projeto de lei 021/2003 – “Autoriza celebrar convênio com o IPAS e dá outras providên-cias”, de autoria do Poder Executivo.

- Projeto de lei 022/2003 – “Disciplina situ-ação jurídica de servidores públicos efetivos requisitados de outros entes federativos e entidades da administração indireta e dá outras providências”, de autoria do Poder Executivo.

- Projeto de lei 023/2003 – “Autoriza o muni-cípio a doar lote de terreno e dá outras provi-dências”, de autoria do Poder Executivo.

I N D I C A Ç Õ E S

N J - 1 º a 30 de Abril 2003 I N F O R M E P U B L I C I T Á R I O

Através de sua força política, a Administração Muni-cipal 2001/2004 fortalece os setores da Saúde, Educação, Esporte e Habitação Popular, com a aquisição dos prédios do Pronto Atendimento Médico (PAM), da Policlínica, da antiga E. E. Dr. Alfredo Barbosa (onde funciona nossa Faculdade ISAF), da Praça de Esportes, do Campo de Futebol do bairro São Pedro e do antigo terreno do CDI, onde será iniciada a construção de um novo bairro popular ainda este ano.

A Administração Municipal 2001/2004 faz um apelo a todos os contribuintes em débito com os tributos municipais, para que pro-curem a Prefeitura e negociem o pagamento de suas dívidas. A Lei de Responsabilidade Fiscal (nº 101/2000) exige que a Prefeitura execute judicialmente todos os devedores. Ela também proíbe isenções e descontos, mas a Lei Municipal oferece a possibilidade de parcelamento em até seis parcelas. Temos uma dívida ativa de aproximadamente R$ 900 mil, formada pelos tributos municipais (IPTU, IPVA, ISS, Taxa de Licença, etc) vencidos até 31 de dezembro de 2002. Precisamos destes recursos para cuidarmos melhor de nossa cidade, resolvendo problemas como os buracos no asfalto urbano. Faça você também a sua parte!

Agora é pra valer. Dia 07 de abril, os engenheiros da Companhia de Promoção Agrícola (CAMPO) virão a Abaeté para fazer uma vistoria técnica nas proprie-dades rurais dos produtores inscritos para o Programa de Fruticultura Irrigada com alta tecnologia, que vai gerar cerca de 1.500 empregos diretos no município. A idéia é selecionar 100 produtores para a formação de uma nova Cooperativa, que vai contar com assis-tência técnica da Campo, bem como suporte para a comercialização/exportação e financiamentos baratos, com prazos compatíveis.

Os estudantes e moradores do Bair-ro São Pedro contam com um novo es-paço de lazer, com a inauguração da Quadra de Espor-tes “Antônio Batista Lopes”.

Uma bonita festa, com a par-ticipação do Coral Mirim da E. E. Frederico Zacarias, marcou a inauguração das cinco novas salas de aula para abrigarem os alunos de 5ª e 6ª séries.

A atuação da Prefeitura Municipal de Abaeté e Governo de Minas foi decisiva para a liberação da verba de quase R$ 96 mil para a ampliação da escola e também para a aprovação da extensão de ciclo até a 8ª série.

Fotos: Foto Madalena

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3ação & social

“A felicidade está dentro de nós, na plenitude da vida, quando colocamos nosso amor para fora e enxergamos as coisas boas que possuímos. É uma bênção a ser conquistada”.

Sejam bem-vindos os novos abaete-enses: Bruno Lucas (dia 21/02, �lho de Adélio e Maria de Fátima), Larissa (dia 21/02, �lha de José Calasans e Luciânia), Arthur (dia 28/02, �lho de José Alves e Ana Paula ), Pedro Eduardo (dia 03/03, �lho de Francisco e Carlota), Joviano (dia 07/03, �lho de Antônio Augusto e Inês), Luís Gustavo (dia 10/03, �lho de Dairo e Maria Luiza), Vitória (dia 13/03, �lha de Rogério e Maria Helena), Ana Júlia (dia 18/03, �lha de Juliano e Ana Cristina), João Arthur (dia 18/03, �lho de Joel e Angélica), Ana Cláudia (dia 18/03, �lha de Ronivon e Ana Lúcia), Gustavo Antônio (dia 26/03, �lho de Nélio e Gisele).

Noticiamos a partida dos seguintes conterrâneos rumo à Pátria Espiritual: Maria Vieira Xavier (01/03, nascida em 10/10/35), Maria José Siqueira (interna da Vila), 01/03, nascida em 22/05/21), Se-bastião Alves Olence - Tiãozinho - (01/03, nascido em 24/01/66), Maria José Siqueira (02/03, nascida 22/05/21), Rosa Maria de Oliveira (05/03, nascida em 30/08/14), Tereza Ferreira da Silva (10/03, nascida em 18/06/54), Ascânio Pereira da Silva (18/03, nascido em 05/05/41), Silas de Oliveira (20/03, nascido em 02/07/51), Francisco Ferreira Neto (24/03, nascido em 04/10/36), Letícia Rodrigues de Lima (16/03, nascida em 04/10/50), Maria Laura da Silva (30/03, nascida em 14/12/43).

Querida amiga Christiane.Há poucos dias, recebi o livro “SENTINDO, QUE-

RENDO, CONHECENDO”, do autor Geraldo Valadão, nosso muito amigo e ex-seminarista. Nas páginas 18 e 19, há um artigo sobre nosso querido Professor Modesto, que eu acredito que deveria ser publicado no Nosso Jornal:

“Ao �nal do curso fundamental, (Dolareg) teve a graça de freqüentar as aulas de um professor de Por-tuguês. Ele exigia que seus alunos lessem um livro por mês e apresentassem sua síntese. Esse professor tinha um ótimo manejo de classe e, tecnicamente, Dolareg não conheceu outro melhor.

Apesar de suas ótimas aulas, o que mais marcou a pessoa daquele jovem foi a atitude de solidarie-dade dele para com a sua família. Eles eram dez �lhos, e a sua única fonte de renda consistia em um armazém, onde Dolareg trabalhava parte do dia. Como as despesas eram maiores que a receita, o estoque foi diminuindo. Esse professor, sabendo das di�culdades daquela família, passava ao lado de comércio mais supridos de mercadorias e ia fazer suas compras mensais no armazém de seu aluno. Dolareg percebia que, às vezes, ele levava mercadorias de pior qualidade, tal como um arroz tipo C, somente para ser solidário.

Quando o professor Modesto, que era modesto até no nome, falava de solidariedade, sua fala estava impregnada de vida, de autoridade, e Dolareg sentia fundo suas palavras. A fala muda daquele gesto no armazém jamais silenciará em sua memória emo-cional. Compreendeu o que é ser verdadeiramente educador. É fazer do ‘coração’ trampolim, para que o educador vislumbre os mistérios que envolvem a arte do bem viver. Todas as aulas de todos os professores, em todos os tempos, não continham o valor educativo daquele gesto, pois guardava no seu bojo conceitos inatingíveis pelas palavras da língua escrita. O melhor mestre é aquele que con-segue permanecer positivamente por mais tempo na lembrança de seus discípulos”.

Geraldo Valadão, no livro, chama a si mesmo de “Dolareg”, invertendo um pouco as letras do seu nome. O que ele experimentou do exemplo do Professor Modesto é muito lindo e verdadeiro, por isso não tenha receio de publicar no Nosso Jornal. Meu abraço e minha estima,

Dom Frei Célio de Oliveira Goulart, Bispo da Diocese de Leopoldina (MG)

Foi um sucesso o 1º Encontro Cultural da E. M. “Senador Souza Viana”, realizado dia 27/02, com o objetivo de repensar a questão das drogas, sexu-alidade e violência. Na programação, teatro, concursos de dança e fantasias, com a premiaçao das alunas Gabriela, Joice, Katiane e Amanda.

Nós, amigos e companheiros do Dr Núbio, nosso Digníssimo Juiz de Direito e irmão de Doutrina Espírita, estamos muito sensibilizados com as provas pelas quais ele e seus familiares estão passando atualmente, devido a um acidente, ocorrido na época do carnaval com sua família, onde seu querido �lho “Binho” se machucou muito.

Mais uma vez “nosso” Núbio nos surpreende com sua Fé inabalável, dando-nos uma licão de resignação, paciência e força. Diz ele: “Temos total consciência da Lei da ação e da reação, portanto estamos resignados diante de nossa prova e não nos rebelamos contra ela. Assim �ca menos doloroso, mais fácil e confortável vencê-la”.

Solidários com ele e seus familiares, temos a esperança de que, em breve, este momento de aprendizado se transforme em harmonia e evolução.

(Sizínio Alberto Filho, em nome dos companheiros de Doutrina Espírita)

Mensagem recebida via e-mail da assinante Lilian Contreira, de São Paulo

Dr. Núbio, uma lição de resignação, paciência, força e fé.

Esta é a fotorogra�a de um aritgo que se cha-ma “Abraço Salvador”...

Refere-se à vida de gêmeas prematuras que, ao nascerem, �caram em suas respectivas incuba-doras. Mas uma delas não tinha esperança de vida e, então, a chefe das enfermeiras desse hospital decidiu lutar contra as normas hospitalares para deixar as gêmeas juntas.

E o mais incrível foi que, quando�caram juntas, o bebê que estava bem abraçou a sua irmã, regulando com o calor de seu corpo a temperatura e o pulso. Foi assim que conseguiu estabelecer o ritimo cardíaco de sua irmãzinha, e esta sobreviveu...

Nós devemos nos lembrar o quão importante é abraçar a quem ama-mos e quanto bem nos faz abrigarmos o coração com a calidez de um abraço...

O Abraço...O Abraço...

N J - 1 º a 3 0 d e A b r i l 2 0 0 3 h o m e n a g e n s

“O amor não condiciona nada. Simplesmente é e inunda nossa vida de felicidade”.

FELIPE. Há 11 anos você veio ao mundo para cobrir de ale-gria nossas vidas, mostrando-nos o verdadeiro sentido de viver. Neste seu aniversário, 01/04, agradecemos a Deus pela sua existência e pedimos que Ele ilumine seus caminhos e o cubra de bênçãos. Amamos você! Beijos de sua mãe Shirle-ne, vó Geralda, primos e tias.

ANNA LUÍSA. Faz um ano que você nasceu e encheu nossas vidas de alegria. Agradecemos ao Papai do Céu por você exis-tir e ser essa menininha tão maravilhosa! Parabéns pelo seu aniversário, dia 22 de abril. Que o Menino Jesus a ilumine e abençoe hoje e sempre. Bei-jos da mamãe Karine e papai Maurício.

Quem está muito feliz é a mãe e vovó Ataísa Toledo. É que o �lho Edilmar Toledo acaba de ingres-sar no Mestrado em Direito pela Unincor - Betim (MG) e a neta Carla, �lha de Carminha Toledo Afonso, foi aprovada no vestibu-lar de Medicina na UFMG. A famí-lia comemorou com um grande churrasco no sítio do Edilmar, perto de Belo Horizonte.

CAMILA QUERIDA. Mesmo que você esteja um pouco distante de nossos olhos, está sempre presente em nos-sos corações e orações. Nós a amamos muito! Parabéns pelo seu 1º aniversário, dia 05 de abril.

Aos queridos Fernan-do José Nicoli (ani-versariante de 08/04) e Letícia Nicoli (dia 19/04), os parabéns e um abraço carinhoso da mamãe Célia Nicoli, desejando-lhes de co-ração todo um mundo de harmonia, paz e prosperidade.

SIANNE, hoje todos os sentimentos borbulham na gran-de taça da emoção, ao brindarmos, contagiados da mais pura felicidade, os seus tão sonhados 15 anos (19/04).

Lembre-se: tal qual uma �or, a mocidade é lin-da, porém breve.Saiba guardar o segredo

do seu perfume, sua beleza, seu valor.

Sempre risonha, irradiando luz, amor e alegria. Assim você chegou, CLARA, dia 03 de fevereiro, como uma bênção de Deus em nossas vidas. Que você seja sempre muito feliz! Nós a amamos muito!

Todo o carinho do papai Mar-cos, mamãe Joyce, dos avós Roberto, Cleusa e Terezinha.

NETINHO e ERIK, parabéns pelo aniversário, dia 06/04!

Puxa vida, em tão pouco tempoTantas coisas pra contarMeu Deus, quantas travessurasEssa dupla conseguiu aprontar!

Que Papai do Céu os ilu-mine e os abençoe sem-pre. Parabéns do papai Adriano, mamãe Elaine, seus irmãos Sianne e Jú-nior, vovós Ana e Dora.

JAYNE FRANCIELLI, com sua meiguice, alegria e carinho, conquista a todos que convivem com você. Continue sempre as-sim. Agradecemos a Deus a sua existência e pedimos que ele a ilumine sempre e a faça cada vez mais feliz. Parabéns pelo seu aniversário, dia 02/04!!Um beijo especial de sua mãe Cleonice, seus avós, tias e tios.

Parabéns de s e u s p a i s , Ad r i a n o e E l a i n e , o s irmãos Ju-ninho, Ne-tinho, Érik e familiares.

V I R G Í N I A . Estamos muito felizes e orgulho-sos pela sua aprovação no Vesti-bular de Direito na Universidade Federal de Ouro Preto.

Parabéns e felicidades nesta nova caminha-da. Beijos de seus pais, Luís Bento e Perpétua, seu irmão André e fa-miliares.

E N F E R M E I R A M A R I A E M Í L I A CLARISSE, anjo de LUZ! Parabéns pelo seu aniver-sário, dia 07 de abril. Obri-gada por existir em nossas vidas. Que Deus a ilumine ao longo de sua vida. Receba todo o amor de sua mamãe Sônia.

Beijos cari-n h o s o s d a Vovó Nice e do do Vovô

Waltinho.

Que o Me-nino Jesus a abençoe e a ilumine sempre!

Parabéns pela lin-da formatura! Que a sua carreira seja assim, tão ilumi-nada como você! E que, agora mais que nunca, conti-nue irradiando luz, harmonia, carinho, atenção às pessoas que a rodeiam.Amamos você.Sua família.

N J - 1 º a 3 0 de Abril 2003

“A felicidade é um estado de alma que precisamos aprender a cultivar dentro de nosso coração em todos os momentos de nossa vida”.

Aquele casarão sempre exerceu sobre mim um fas-cínio muito grande. Algo me atraía àquele local, uma força misteriosa me conduzia até lá.

Através do portão de ferro, observava os velhinhos tomando banho de sol, quando se aproximou de mim uma simpática senhora. Usava um lenço na cabeça onde carregava um pequeno balde com água. Cumpri-mentou-me e exaltou minha juventude. Começamos a conversar como velhas amigas e convidou-me a entrar. Falava de plantas, da vida no asilo e lembrava-se do que fazia quando tinha a minha idade.

Aproximadamente um metro e meio de altura, um pouco corcunda, a pele engelhada, corpo delgado, braços e pernas �nas, unhas sujas de terra, passo leve e arrastado, nariz grosso, boca acanhada, a pele sem elasticidade formava inúmeras rugas e muitas delas conduziam à porta de acesso à mente mais brilhante que conheci. Os olhos eram carregados de lembranças e cercados de marcas do tempo, e as pálpebras pesadas, em vão, tentavam cerrá-los.

Levou-me para conhecer suas flores prediletas. Percebi que algumas já haviam murchado. Perguntei por que não as arrancava... e esse foi o meu pecado. Ela respondeu que aquelas �ores eram semelhantes a ela, velhas, com a diferença que eram tratadas com carinho até secarem completamente e caírem.

Com ela aconteceu o que acontece com a maioria das �ores murchas: são arrancadas e jogadas longe,

o n d e n ã o possam ma-cular a bele-za do cantei-ro. Começou a narrar-me sua história - de quando fora ar rancada de perto das flores maduras e atira-da longe, onde e n c o n t r o u outras flores m u r c h a s que não en-feitavam nem perfumavam mais os ambientes, mesmo que ainda lhes restasse a cor.

Fiquei sem palavras diante de tamanho desprezo. Ao perceber que minhas lágrimas caíam sobre algumas pé-talas, acalentou-me e, mostrando um botão, falou sobre a responsabilidade que eu tinha de formar boas sementes, para que sejam �ores sadias e, quando murchas, sirvam de exemplo, mostrando a todos a beleza que escondem as �ores murchas e o tesouro que há entre pedúnculos encurvados e pétalas engelhadas. E fez-me prometer que jamais abandonaria uma pessoa por sua velhice. Além disso, prometi também jamais abandoná-la.

Mensagem dos Internos da Vila Vicentina

FLORES MURCHASNão poder mais trabalhar é um dos grandes transtornos enfrentados por D. Maria Aleluia, na beleza de seus 103 anos de

vida e lucidez. “Eu sei o que converso, sei o que faço, sou danada para fazer bolo, biscoito, sei costurar. Só não estou dando conta de �car sem trabalhar. Nunca �z outra coisa na vida”, de-clara a senhora mais idosa

de Abaeté, residente no Bairro São Pedro.

Na sabedoria de seus 96 anos de estrada, o Sr. Francelino Cordeiro, carinhosamente conhecido como “Seu Lino”, vive com a casa cheia de pessoas que o procuram para suas benzições, orações e conselhos.

Gente de Valornossa gente