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TERMO DE ABERTURA

Contém este livro 150 folhas, ou seja, 300

páginas rubricadas pelo Secretário e servirá de

“LIVRO DE LEIS” da Prefeitura Municipal de

Piraúba.

Prefeitura Municipal de Piraúba,

01 de fevereiro de 1971.

José Lopes de Abreu

PREFEITO MUNICIPAL

1

LEI Nº 232

Fixa o quadro de Vencimentos dos funcionários Municipais, o subsídio do Prefeito para o exercício de 1971 e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica fixado o quadro de vencimentos dos funcionários Municipais bem como o subsídio do Prefeito para o exercício de 1971 nas seguintes bases:Subsídio e Representação do Prefeito Cr$ 710,40, Mensais.Contador Cr$ 360,00 MensaisAuxiliar de Coletor 216,00 MensaisColetor 216,00 MensaisFiscal de Água 216,00 MensaisSecretário 216,00 MensaisFiscal de Obras e Estradas 216,00 MensaisAposentados 216,00 MensaisFiscal 151,20 MensaisEnfermeira Visitante 216,00 MensaisFiscal Geral 216,00 MensaisPensionistas 108,00 Mensais

Art. 2º - Fica o Executivo Municipal, igualmente autorizado a (abrir) digo, anular parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento como recursos à abertura de créditos adicionais autorizados.

Art. 3º - Fica o Executivo Municipal, igualmente autorizado a abrir créditos suplementares às dotações do Orçamento em vigor.

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º de fevereiro de 1971.

Prefeitura Municipal de Piraúba 4 de fevereiro de 1971.José Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 233

Dispõe sobre aprovação das despesas de festividades de posse do Legislativo e Executivo do Município de Piraúba, abre Crédito Especial e dá outras providências.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes, decreta, e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

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Art. 1º - Ficam regularizadas e aprovada as despesas de Festividades de Posse do Legislativo e Executivo deste Município, na importância de Cr$ 3.000,00 (Três mil cruzeiros).

Art. 2º - Para atender as despesas mencionadas no Art. 1º, fica o Executivo Municipal autorizado a abrir o Crédito Especial de Cr$ 3.000,00 (Três mil cruzeiros), assim como, anular parcial ou total dotações do Orçamento em vigor.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, entrará esta Lei em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de abril de 1971.José Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 234

Autoriza ao Sr. Prefeito Municipal a assinar Convênio com o MOBRAL, abre Crédito Especial e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Piraúba decreta, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art.1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a assinar Convênio com o Movimento Brasileiro de Alfabetização – (MOBRAL) nos termos do projeto apresentado, aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura.

Art. 2º - O convênio poderá ser rescindido a qualquer tempo, por parte dos interessados.

Art. 3º - Para atender as despesas decorrentes do presente Convênio, fica o Executivo Municipal autorizado a abrir o Crédito Especial de Cr$ 6.000,00 (seis mil cruzeiros), para tanto poderá anular parcial ou totalmente dotações do Orçamento em vigor.

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário entrará esta lei em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º de março do corrente ano.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de abril de 1971.José Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto de P. Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 235

Autoriza ao Senhor Prefeito Municipal mudar a Instalação de Luz da Praça Guarurama.


3

Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal, autorizado a mudar a instalação da Luz da Praça Guarurama, por lâmpadas fluorescentes, a fim de diminuir os gastos com as atuais, lâmpadas que custam muito mais caro.

Art. 2º - Fica criado o respectivo crédito especial para atender as despesas do Art.1º.Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor nesta data.


LEI Nº 236

Autoriza ao Senhor Prefeito adquirir terreno para alargar rua.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a adquirir uma faixa de terra para alargar a rua que dá entrada para os fundos da Rua Opemá.

Art. 2º - Para atender as (despesas) digo despesas constantes do artigo 1º - fica autorizado a abrir o Crédito Especial de Cr$ 600,00 (seiscentos cruzeiros).

Art. 3º - Como recurso à abertura do Crédito mencionado no artigo 2º, fica o Executivo Municipal, autorizado a anular parcial ou totalmente dotações do Orçamento vigente.

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor nesta data.


LEI Nº 237

Autoriza ao senhor Prefeito a Assinar Convênio com o Departamento de Estrada de Rodagens.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal de Piraúba, autorizado a Assinar um Convênio com o Departamento de Estradas de Rodagens, afim de patrolar as estradas do Município num total de 50 horas.

Art. 2º - As despesas decorrentes dos serviços prestados correrão por conta da Prefeitura, nas bases, e preços estipulados pelo Departamento de Estradas de Rodagens.

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LEI Nº 238

Autoriza a Prefeitura encampar os Aparelhos de televisão.


Art. 1º - Fica a Prefeitura Municipal autorizada a encampar para a sua total digo administração quanto ao funcionamento dos mesmos os Aparelhos de Televisão, prometendo conservar e administrar os serviços, ao bem da coletividade.

Art. 2º - Fica igualmente a Prefeitura autorizada a cobrar dos possuidores de Aparelhos de Televisão, uma taxa, a critério do Prefeito, para fazer face às despesas com os aparelhos de T.V.



LEI Nº 239

Autoriza a Prefeitura a Assinar Convênio com o Ministério do Trabalho e Previdência Social.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a assinar Convênio com o Ministério do Trabalho afim de a Prefeitura também expedir Carteiras de Trabalho aos interessados.

Art. 2º - O presente Contrato, poderá ser rescindido, quando desejar pelas partes.Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor nesta data.


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LEI Nº 240

Autoriza ao senhor Prefeito pagar gratificação ao Sr. Fiscal Jair Lopes de Abreu, para atender, em serviços extras, a fiscalização de serviço Água.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a pagar, ao senhor Jair Lopes de Abreu, a importância de Cr$ 120,00 (cento e vinte cruzeiros) a título de Gratificação, pelos serviços extras na fiscalização do serviço de Água, (Cr$ 120,00 mensais).

Art. 2º - Para ocorrer com as respectivas despesas do art. 1º fica, o Executivo Municipal, autorizado a abrir o respectivo crédito especial de Cr$ 960,00 (Novecentos e sessenta cruzeiros), assim como, a anular parcial ou totalmente dotações do Orçamento em vigor.



LEI Nº 241

Autoriza ao senhor Prefeito a alugar um cômodo para corte e costura “Centro de Aprendizagem”.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a alugar um cômodo para servir de “Centro de Aprendizagem de Corte e Costura”.

§ 1º - O preço do Aluguel fica a cargo do Sr. Prefeito, para combinar de acordo com as possibilidades do Município.



LEI Nº 242

Autoriza ao Sr. Prefeito Municipal efetuar despesas diversas com C.N.A.E., abre o necessário Crédito Especial e dá outras providências.

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Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a pagar Cr$ 150,00 (cento e cinqüenta cruzeiros) mensais, à Supervisora da Merenda Escolar, como ajuda de custo, durante o exercício de 1971.

Art. 2º - Fica também autorizado a pagar pessoas que farão o trabalho de distribuição dos Alimentos (merendeiras).

Art. 3º - Poderá também alugar um cômodo para a guarda dos alimentos recebidos e demais materiais recebidos da C.N.A.E.

Art. 4º - Para atender as despesas mencionadas nos artigos anteriores, fica o Executivo Municipal autorizado a abrir o Crédito especial de Cr$ 6.000,00 (seis mil cruzeiros), assim como, anular parcial ou total dotações do Orçamento em vigor.

Art. 5º - Revogadas as disposições em contrário, entrará esta em vigor esta Lei a partir na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º de março do corrente ano.


LEI Nº 243

Autoriza a Prefeitura, a ceder um canto de rua ao senhor José Gonçalves Vieira.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito autorizado a ceder ao Sr. José Gonçalves Vieira, um canto da rua na esquina das Ruas Intendente Amadeu e Opemá, proveniente de uma sobra que se constatou com a confecção do passeio.



LEI Nº 244

Autoriza o Senhor Prefeito Municipal vender as apólices da Petrobrás de propriedade desta Prefeitura.


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Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal de Piraúba autorizado a vender as Apólices da Petrobrás de Propriedade da Prefeitura, obedecendo o seguinte critério:

§ Único – 1/3 (Um terço) no momento; 1/3 (um terço depois de 90 dias). Caso o Prefeito ache conveniente poderá lançar mão nos totais das ações vendendo-as de acordo com as necessidades da Prefeitura.

Art. 2º - As importâncias recebidas pela renda das apólices, serão aplicadas na Construção da Rodoviária que será feita na Praça Guarurama conforme planta apresentada.

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor nesta data.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 26 de maio de 1971.José Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto de P. Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 245

Dispõe sobre a Instituição do Patrimônio do Servidor Público Municipal.


Art. 1º - Fica instituído neste Município, na forma, da lei complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970, o Programa da Formação do Patrimônio do Servidor Público Municipal.

Art. 2º - (A Prefeitura) digo A Prefeitura Municipal contribuirá para o programa, mediante recolhimento mensal ao Banco do Brasil S/A, das seguintes parcelas.

I – 1% (um por cento) das receitas correntes próprias deduzidas às transferências feitas por outras entidades da Administração Pública, a partir de 1º - de julho de 1971; de 1,5% ( hum e meio por cento) em 1972 e 2% (dois por cento) no ano de 1973 e seguintes.

II – 2% (dois por cento) das transferências recebidas do Governo da União através do Fundo de Participação dos Municípios, a partir de 1º de julho de 1972.

§ 1º - Não recairá em nenhuma hipótese, sobre as transferências de que trata este artigo mais de uma contribuição.

§ 2º - A contribuição de julho de 1971 será calculada, para todos os contribuintes, com base na receita apurada no mês de janeiro deste ano; a de agosto sobre a receita de fevereiro; a de setembro sobre a receita de março, e assim, sucessivamente, devendo cada uma delas ser recolhida até o último dia útil do mês seguinte ao vencimento, em que for devida.

Art. 3º - As Autarquias, órgãos autônomos, sociedade de Economia Mista e Fundações deste Município contribuirão para o programa com 0,4 (quatro décimos por cento) da receita orçamentária, inclusive transferências e receitas operacionais, a partir de 1º de julho de 1971; 0,6% (seis décimos por cento) em 1972 e 0,8% (oito décimos por cento) no ano de 1973 e seguintes.

Art. 4º - As contribuições recebidas pelo Banco do Brasil S/A serão distribuídas entre todos os servidores em atividade no Município, observados os seguintes critérios:

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a) 50% (cincoenta por cento) (em partes) digo ao montante da remuneração percebida pelo servidor no período;

b) 50% (cincoenta por cento) em partes proporcionais aos qüinqüênios percebidos pelo servidor.

Parágrafo Único: distribuição de que trata este artigo somente beneficiará os titulares, de cargos ou funções de provimento efetivo ou que possam adquirir estabilidade, ou de emprego não eventual, regido pela Legislação Trabalhista.

Art. 5º - O Banco do Brasil S/A ao qual competirá a administração do Programa, manterá contas individualizadas para cada servidor e poderá cobrar comissão do serviço, nos termos da Lei Complementar nº 8 de 3 de dezembro de 1970, e a movimentação das contas obedecerá os dispositivos das letras e parágrafos do artigo 5º da referida lei complementar.

Art. 6º - As importâncias creditadas nas contas do Programa de formação do Patrimônio do Servidor Público Municipal, de acordo com o artigo 7º da Lei complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970, são alienáveis e impenhoráveis e serão obrigatoriamente transferidas de um para outro, no caso de passar o servidor, pela alteração da relação de emprego, do setor público para o privado e vice-versa.

Art. 7º - O Executivo Municipal regulamentará se necessário for, a presente Lei, especialmente no que concerne às comissões observadas nas disposições da Lei complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970 e suas eventuais alterações.

Art. 8º - As despesas resultantes da execução da presente lei correrão à conta da dotação orçamentária 3.2.5.0.81 – “Contribuição de Previdência Social”.

Art. 9º - Revogadas as disposições em contrário, entrará esta lei em vigor a partir de 1º de julho de 1971, retroagindo a janeiro do corrente ano.

Prefeitura Municipal de Piraúba, de 30 de julho de 1971.Jose Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 246

Estabelece o quadro Geral de Funcionários do Município, fixa-lhes os respectivos vencimentos e contém, outras disposições.

O Prefeito Municipal de Piraúba, na conformidade do disposto nos § 2º e 3º do artigo 162 da Constituição do Estado de Minas Gerais, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - O quadro Geral de Funcionários do Município de Piraúba, a partir de 1º de janeiro de 1972 e os respectivos vencimentos passam a ser os seguintes:

Quadro Geral de Funcionários

Classificação Cargos Vencimentos anuaisNº de Cargos

1 - Gabinete e Secretaria do Prefeito

02 1 Secretário 3.000,00 3.000,00

9

2 - Serviço da Fazenda11 1 Coletor Municipal 3.000,0011 1 Encarregado do Serviço de Lançamento 3.000,0012 1 Fiscal Geral 3.000,0012 1 Fiscal 1.814,40 10.814,40

3 - Serviço de Contabilidade16 1 Contador 6.000,00 6.000,00

4 - Serviço do Patrimônio91 1 Fiscal do Serviço de água 3.000,00 3.000,00

6 - Serviço de Educação, Saúdee Assistência Social.

61 11 Professora Rural 360,0067 2 Bibliotecária a Cr$ 750,00 anual 1.500,0072 1 Enfermeira Visitante 1.500,00 3.360,00

7 - Serviço Municipal de Estradas deRodagens.

42 1 Motorista 3.000,0042 1 Fiscal de Obras e Estradas 3.000,00 6.000,00

Art 2º - Fica sendo o seguinte o quadro do pessoal aposentado do Município, para o exercício de 1972.

82 - Aposentados1 Fiscal 3.000,00

Art. 3º - Ficam fixados em Cr$ 1.500,00 anuais à pensão concedida pelo Município.Art. 4º - Fica concedida a gratificação de Cr$ 1.440,00 anual concedida pelo

Município.Art. 5º - Revogadas as disposições em contrário deverá esta lei entrar em vigor na

data de 1º de janeiro de 1972.Prefeitura Municipal de Piraúba, de 23 de dezembro de 1971.Jose Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

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LEI Nº 247

Aprova o Plano Plurienal de Investimento de Município de Piraúba, para os exercícios de 1972, 1973 e 1974 e dá outras providências.


Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a dispender nos exercícios de 1972, 1973 e 1974, até a importância de Cr$ 605.000,00 (seiscentos e cinco mil cruzeiros) correspondente, às despesas de capital discriminadas no Plano Plurienal de Investimentos para os exercícios de 1972, 1973 e 1974 que acompanha esta Lei:

Art. 2º - No cumprimento do disposto no artigo anterior serão observados, em cada exercício, os limites parciais das despesas de capital, fixadas pelo Plano Plurienal de Investimentos.

Art. 3º - Não atingidos no exercício, os limites parciais a que se refere o artigo segundo, as parcelas não utilizadas passarão a acrescer a disponibilidade do exercício subseqüente destinadas ao mesmo Investimento.

Art. 4º - O orçamento para os exercícios de 1972 a 1974, consignarão, obrigatoriamente, dotações correspondentes aos encargos decorrentes da execução desta lei:

Art. 5º - Fica o Poder Executivo autorizado a realizar operações de créditos que se tornarem necessárias à execução desta lei.

Art. 6º - Esta lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 1972, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 23 de novembro de 1971.Jose Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 248

ORÇA A RECEITA E FIXA A DESPESA PARA O EXERCICIO DE 1972.

A Câmara Municipal do Município de Piraúba, por seus representantes, decretou e eu Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - A Receita do Município de Piraúba, para o exercício de 1972 é estimada na importância de Cr$ 440.000,00 (Quarenta) digo (Quatrocentos e quarenta mil cruzeiros) de acordo com a seguinte discriminação.

Receitas Correntes:Receita Tributária 16.700,00Receita Patrimonial 1.000,00Receita Industrial 10.200,00Transferências Correntes 228.000,00

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Receitas Diversas 16.100,00 272.000,00

Receita de CapitalOperações de Crédito 20.000,00Alienação de Bens Móveis e Imóveis 30.000,00 50.000,00Transferências de Capital 118.000,00

TOTAL 440.000,00

Art. 2º - As despesas do Município de Piraúba, para o exercício de 1972, foi fixada na importância de Cr$ 440.000,00 (Quatrocentos e quarenta mil cruzeiros) distribuídas pelas Unidades Administrativas seguintes:

Órgão 1 - Câmara Municipal

Unidade 0 Gabinete e Secretaria da Previdência 6.200,00 6.200,00

Órgão II - PREFEITURA Municipal

Unidade 1 Gabinete e Secretaria do Prefeito 57.500,00Unidade 2 Serviços da Fazenda 14.600,00Unidade 3 Serviço de Contabilidade 6.500,00Unidade 4 Serviço do Patrimônio 63.500,00Unidade 5 Serviço de Obras Públicas 128.000,00Unidade 6 Serviço de Educação e Saúde e Assistência Social 59.260,00Unidade 7 Serviço Municipal de Estradas de Rodagens 104.440,00 433.800,00

TOTAL 440.000,00

Art. 3º - Fica o Governo do Município autorizado a aumentar a receita estimada neste orçamento, através da consignação.“2-2-0-00”- “Operações de Crédito”, no limite do Superávit Financeira, apurado nos termos do § 2º, do artigo 43, da Lei 4.320/64, como recurso à abertura de Créditos adicionais autorizadas, e para cumprimento do disposto no artigo 68, da Constituição do Estado de Minas Gerais.

Art. 4º - Fica o Executivo Municipal, igualmente, autorizado a anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de Créditos adicionais autorizados.

Art. 5º - Fica o Executivo Municipal autorizado a abrir créditos suplementares às dotações deste orçamento, até o limite dos recursos resultantes da aplicação dos artigos anteriores, observados o cumprimento do disposto no artigo 68 da Constituição do Estado de Minas Gerais.

Art. 6º - Fazem parte integrante da presente lei os anexos exigidos pela referida lei, bem como os que se relacione com a programação da despesa para o exercício.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Piraúba, 23 de novembro de 1971.

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Jose Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 249

Autoriza o Sr. Prefeito a pagar o mês de janeiro aos funcionários.

A Câmara Municipal do Município de Piraúba decretou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a pagar o mês de janeiro do exercício corrente, aos funcionários.

Art. 2º - O pagamento a que se refere o Arrigo anterior, correrá por conta de dotações próprias já existentes no Orçamento em vigor.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, entrará esta lei em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 22 de dezembro de 1971.Jose Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 250

Autoriza a compra de veículo, abre Crédito Especial e dá outras providencias.

A Câmara Municipal do Município de Piraúba decreta, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a adquirir para os serviços desta Prefeitura um caminhão usado que esteja em boas condições.

Art. 2º - Para atender a despesa com esta aquisição, fica autorizado a abrir o Crédito Especial de Cr$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos cruzeiros).

Art. 3º - Como recurso à abertura do Crédito mencionado no artigo anterior, poderá anular parcial ou totalmente dotações do Orçamento vigente.

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, entrará esta lei em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º de agosto de 1971, com vigência até 1972.


LEI Nº 251

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Autoriza Compra de combustível, abre o Crédito Especial e dá outras providências.

A Câmara Municipal do Município de Piraúba decreta, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte:

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a abrir Crédito Especial de Cr$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos cruzeiros) para compra de Combustível e lubrificantes.

Art. 2º - Como recurso à abertura de Crédito mencionado no artigo anterior, fica o Executivo Municipal, autorizado a anular parcial ou totalmente dotações do Orçamento vigente.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, entrará esta lei em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º/8/71.


LEI Nº 252

Autoriza Gastos c/ Materiais e peças p/ Veículos, abre Credito Especial e dá outras providências.

A Câmara Municipal do Município de Piraúba, decreta, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte:

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a abrir Crédito Especial de Cr$ 3.000,00 (três mil cruzeiros), para compra de materiais diversos e peças para veículos.

Art. 2º - Como recurso à abertura de Crédito mencionado no artigo anterior, fica o Executivo Municipal, autorizado a anular parcial ou totalmente dotações do Orçamento vigente.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, entrará esta lei em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º/8/71.


LEI Nº 253

Autoriza a venda da caçamba do Caminhão FORD Basculante.

A Câmara Municipal do Município de Piraúba decretou, e eu Prefeito Municipal, sanciono a seguinte:

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a Alienar a Caçamba do Caminhão FORD. da Prefeitura que se encontra em péssimo estado, pelo preço de Cr$ 500,00 (Quinhentos cruzeiros) ao Sr. José Cezário da Costa.

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Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, entrará esta lei em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º de junho de 1971.


LEI Nº 254/72

Autoriza o Sr. Prefeito Municipal a efetuar despesas diversas com os serviços de Televisão abre o Crédito Especial, e dá outras providências.

A Câmara Municipal do Município de Piraúba decreta, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte:

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal, autorizado a abrir um Crédito Especial de: Cr$ 5.000,00 (Cinco mil cruzeiros). Para efetuar despesas com o aparelho de Televisão, e (ampliando) digo ampliamento em suas dependências.

Art. 2º - Como recursos à abertura do Crédito mencionado no artigo anterior, fica o Executivo Municipal, autorizado a anular total ou parcialmente dotação do Orçamento em vigência.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 4 de setembro de 1972.Jose Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 255/72

Autoriza ao Sr. Prefeito Municipal a assinar Convênio com o MOBRAL, abre Crédito Especial e da outras providências.


Art.1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a assinar Convênio com o Movimento Brasileiro de Alfabetização – (MOBRAL) nos termos do projeto apresentado, aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura.

Art. 2º - O convênio poderá ser assinado a qualquer época, e, também podendo ser rescindido a qualquer tempo, por parte dos interessados.

Art. 3º - Para atender as despesas que se fizerem com o MOBRAL no corrente exercício, fica o executivo Municipal autorizado a abrir um Crédito Especial, de: Cr$ 5.000,00 (cinco mil cruzeiros). Para tanto poderá anular parcial ou totalmente dotação do Orçamento em Vigor.

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Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 21 de março de 1972.


LEI Nº 256/72

Autoriza ao Senhor Prefeito Municipal a Assinar Convênio com o Departamento de Estradas de Rodagens.

O Povo do Município de Piraúba, por seus representantes, decreta, e eu, Prefeito Municipal em seu nome, sanciono a seguinte lei.

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal de Piraúba, autorizado a assinar um Convênio com o Departamento de Estradas de Rodagens, afim de patrolar as estradas do Município num total de 60 a 100 horas.

Art. 2º - As despesas decorrentes dos Serviços prestados correrão por conta da Prefeitura nas bases e preços estipulados pelo Departamento de Estradas de Rodagens, com recursos da própria dotação orçamentária.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, entrará em vigor esta lei na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 24 de abril de 1972.


LEI Nº 257/72

Retifica a Lei nº 19 de 17 de agosto de 1955, que Institui o Abono Familiar aos Servidores Municipais.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Conforme determina a Lei nº 19 de agosto de 1955, fica instituído o abono familiar dos servidores Municipal chefes de família.

§ 1º - O abono a que se refere o artigo anterior será sempre equiparando ao que for pago pelo Estado aos seus funcionários perfazendo no momento a quantia de Cr$ 10,00 (Dez Cruzeiros) por dependente, mensalmente.

§ 2º - O abono é devido à esposa, aos filhos legítimos, naturais reconhecidos até 18 (dezoito) anos e sem limite de idade, as filhas solteiras e os incapazes sem renda própria. Será pago a um dos cônjuges, se ambos forem servidores Municipais.

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Art. 2º - Não gozarão dos benefícios desta lei, se um dos cônjuges perceber o abono familiar, da União, do Estado, de Entidade Autárquica, ou Autônoma.

Art. 3º - Entrará a presente lei em vigor em 1º de janeiro de 1973, revogadas as disposições em contrário.


Lei nº 258

Orça a Receita e Fixa a Despesa do Município, para o exercício de 1973.

A Câmara Municipal do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - A receita do Município de Piraúba, para o exercício de 1973, é estimada na importância de Cr$ 452.200,00 (Quatrocentos e cincoenta e dois mil e duzentos cruzeiros) de acordo com a seguinte discriminação.

1 - Receitas CorrentesReceita Tributária 27.200,00Receita Patrimonial 1.000,00Receita Industrial 11.000,00Transferências Correntes 227.000,00Receitas Diversas 17.000,00 283.200,00

2 - Receitas de CapitalOperações de Crédito 20.000,00Alienação de Bens Móveis e Imóveis 20.000,00 40.000,00Transferências de Capital 129.000,00 452.200,00

Art. 2º - A despesa do Município de Piraúba, para o exercício de 1973, foi fixada na importância de Cr$ 452.200,00 (Quatrocentos e cincoenta mil e duzentos cruzeiros) distribuídos pelas Unidades Administrativas seguinte:

Órgão I - Câmara Municipal

Unidade:0 - Gabinete e Secretaria da Previdência 6.200,00 6.200,00

Órgão II - PREFEITURA Municipal

Unidade:

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1 - Gabinete e Secretaria do Prefeito 63.600,002 - Serviço da Fazenda 16.400,003 - Serviço de Contabilidade 10.000,004 - Serviço do Patrimônio 69.768,005 - Serviço de Obras Públicas 139.000,006 - Serviço de Educação Saúde Assistência Social 73.032,007 - Serviço Municipal Estradas e Rodagens 74.200,00 446.000,00

TOTAL 452.200,00

Art. 3º - Fica o Governo do Município autorizado a aumentar a receita estimada neste orçamento, através da consignação 2-2-0-00 - Operações de Crédito no limite do “Superávit” Financeiro apurado, nos termos do § 2º, do artigo 42, da Lei Federal nº 4.320/64, como recursos à abertura de Créditos adicionais autorizados, e para cumprimento do disposto no artigo 68 da Constituição do Estado de Minas Gerais.

Art. 4º - Fica o Executivo Municipal, igualmente, autorizado a anular, parcial ou totalmente, dotações do presente Orçamento, como recursos à abertura de Créditos adicionais autorizados.

Art. 5º - Fica o Executivo Municipal autorizado a abrir créditos suplementares às dotações deste orçamento, até o limite dos recursos resultantes da aplicação dos artigos anteriores, observados o cumprimento do disposto no artigo 68 da Constituição do Estado de Minas Gerais.

Art. 6º - Fazem parte integrante da presente lei os anexos exigidos pela referida lei, bem como os que se relacionam com a programação da despesa para o exercício.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando a presente Lei em vigor a partir de 1º/ 1 de 1973.

Prefeitura Municipal de Piraúba1ºde dezembro de 1972.Jose Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

Prefeitura Municipal de Piraúba.

LEI Nº 259


O Prefeito Municipal de Piraúba, na conformidade do disposto nos § 2º e 3º do artigo 162 da Constituição do Estado de Minas Gerais, sanciona a seguinte Lei:


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QUADRO GERAL DE FUNCIONÁRIOS

Classificação eNº de cargos CARGOS Vencimentos Anuais


2 1 Secretário 3.600,00 3.600,00

2 - Serviço da Fazenda11 1 Coletor Municipal 3.600,0011 1 Encarregado do Serviço de Lançamento 3.600,0012 1 Fiscal Geral 3.600,0012 1 Fiscal 3.600,00 14.400,00

3 - Serviço de Contabilidade16 1 Contador 9.000,00 9.000,00

4 - Serviço do Patrimônio91 1 Fiscal do Serviço de água 3.600,00


61 1 Professora Rural 432,0072 1 Enfermeira Visitante 1.800,00 2.232,00


42 1 Motorista 3.600,0042 1 Fiscal de Obras e Estradas 3.600,00 7.200,00

Artigo 2º - Fica sendo o seguinte o quadro do pessoal aposentado do Município, para o exercício de 1973.

82 1 Fiscal (Aposentado) 3.600,00 3.600,00

Art. 3º - Fica fixado em Cr$ 1.800,00 (Hum mil e oitocentos cruzeiros) a pensão concedida pelo Município.

Art. 4º - Fica o Poder Executivo autorizado a conceder as subvenções e auxílios consignados no Orçamento para 1973, até o limite das respectivas dotações, e eventuais créditos Suplementares, observadas as disposições da Lei Municipal que regula a espécie..

Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de novembro de 1972.

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Jose Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 260

Aprova o Plano Plurienal de Investimentos do Município de Piraúba para os exercícios de 1973, 1974, 1975 e da outras providências.


Art. 1º - Fica o poder executivo autorizado a dispender nos exercícios de 1973, 1974 e 1975, até a importância de Cr$ 545.000,00 (Quinhentos e quarenta e cinco mil cruzeiros). Correspondentes às despesas de Capital, discriminadas no Plano Plurienal de Investimentos para os exercícios de 1973, 1974 e 1975 que acompanha esta Lei.

Art. 2º - No cumprimento do disposto no artigo anterior serão observados em cada exercício os limites parciais das despesas de Capital, fixadas pelo Plano Plurienal de investimentos.

Art. 3º - Não atingidos nos exercícios, nos limites parciais a que se refere o art. segundo, as parcelas não utilizadas passarão a acrescer a disponibilidade do exercício subseqüente destinadas ao mesmo investimento.

Art. 4º - O orçamento para os exercícios de 1973, 1974 e 1975, consignarão obrigatoriamente, dotações correspondentes aos encargos decorrentes da execução desta lei:

Art. 5º - Fica o poder executivo autorizado a realizar operações de Crédito que se tornarem necessárias à execução desta lei:

Art. 6º - Esta lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 1973, revogada as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Piraúba,1º de dezembro de 1972.José Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 261

Autoriza o Sr. Prefeito a assinar Contrato com o Departamento dos Correios Telégrafos.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes, decreta e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal, autorizado a assinar um contrato com o Departamento dos Correios e Telégrafos, por tempo indeterminado, cedendo um cômodo de propriedade da Prefeitura, para o funcionamento daquela repartição.

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Art. 2º - O contrato a que se refere o artigo 1º, será gratuito e por tempo indeterminado.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário está lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Piraúba, 1º de dezembro de 1972.José Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

Lei nº 262

Autoriza o senhor Prefeito Municipal, ceder imóvel ao Estado de Minas Gerais – Secretaria da Educação.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal de Piraúba, autorizado a ceder a Secretaria da Educação do Estado de Minas Gerais as salas que se fizerem necessário ao funcionamento do Curso Normal, bem como as salas que se fizerem necessária a pratica, de Aula primária do referido curso.

Art. 2º - As salas estão localizadas no Edifício Publico Municipal - Pedro de Paula Pires Filho.

Art. 3º - A presente concessão é feita por tempo indeterminado, desde que seja usado para fins de ensino.


Piraúba, 1º de dezembro de 1972.José Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

LEI Nº 263

Confere o título de Cidadão honorário Piraubano ao Sr. Armando Xavier Vieira.

A Câmara Municipal de Piraúba decreta, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a conferir ao Sr. Dr. Armando Xavier Vieira o título de Cidadão Honorário Piraubano.


Piraúba, 29 de novembro de 1972.José Lopes de Abreu PREFEITO MUNICIPALJosé Augusto P. da Neiva SECRETÁRIO

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LEI Nº 264

Autoriza despesas com o Melhoramento da Delegacia de Polícia.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a fazer gastos com o melhoramento da Delegacia de Polícia numa quantia de até Cr$ 4.000,00 (Quatro mil cruzeiros).

Art. 2º - Para fazer face às despesas autorizadas no artigo 1º, fica o Executivo Municipal autorizado a abrir o respectivo crédito especial de Cr$ 4.000,00 (Quatro mil cruzeiros).



LEI Nº 265

Autoriza o Senhor Prefeito efetuar despesas com a Inauguração do Prédio da Rodoviária e demais despesas com festividade.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal, autorizado a efetuar despesas com a Inauguração do Prédio da Rodoviária, inclusive com o almoço para as autoridades convidadas numa importância de até Cr$ 5.000,00 (Cinco mil cruzeiros).

Art. 2º - Para fazer as despesas autorizadas no artigo 1º, fica o executivo Municipal autorizado a abrir o respectivo Crédito especial de Cr$ 5.000,00 (Cinco mil cruzeiros).



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LEI Nº 266

Autoriza ao Sr. Prefeito Municipal de Piraúba, a fazer ao I.P.S.E.M.G., dívidas anteriores ao seu mandato com juros e correção monetária.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a efetuar despesas com I.P.S.E.M.G. numa importância equivalente a Cr$ 19.492,08 (Dezenove mil quatrocentos e noventa e dois cruzeiros e oito centavos).

Art. 2º - Com recurso a abertura do mencionado crédito, autorizado no artigo 1º, fica anulado total e parcialmente dotação do Orçamento em vigência.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário está lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de março deste ano 1973.

Piraúba, 14 de maio de 1973.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

LEI Nº 267

Autoriza o Executivo Municipal a efetuar despesas com festividades de posse.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a efetuar despesas com festividades de Posse do Executivo e Legislativo realizada em 31/01/73 numa importância equivalente a Cr$ 2.800,00 (Dois mil e oitocentos cruzeiros).

Art. 2º - Como recurso à abertura do mencionado Crédito, autorizado no artigo 1º, fica anulado parcialmente a dotação 4-1-4-0-00- Móveis e Utensílios.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, entrará está lei em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 31/01/73.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 14 de maio de 1973.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

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LEI Nº 268

Autoriza ao Sr. Prefeito Municipal a efetuar despesas com o melhoramento no Prédio da Conferencia São Vicente de Paulo.


Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a efetuar despesas por meio de um Crédito especial até Cr$ 6.000,00 (Seis mil cruzeiros) para melhoramentos no Prédio da Conferência São Vicente de Paula.

Art. 2º - Como recurso à abertura do mencionado Crédito no artigo 1º, fica anulado parcial ou totalmente dotação do Orçamento em Vigência, até Cr$ 6.000,00 (Seis mil cruzeiros).



SECRETÁRIO

LEI Nº 269/73

Autoriza ao Sr. Prefeito Municipal a firmar um Convênio com a ACAR (ASSOCIAÇÃO DE CRÉDITO DE ASSISTÊNCIA RURAL).


Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a firmar convênio com a ACAR.Art. 2º - Fica também autorizado a dispender do Fundo de Participação dos

Municípios 3% (três por cento) para que seja instalada esta associação como Município Satélite e 5% com instalação do escritório neste Município.

Art. 3º - Fica ainda autorizado a abrir um Crédito especial para cobertura das despesas até o limite necessário.



SECRETÁRIO

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LEI Nº 270/73

Autoriza ao Sr. Prefeito Municipal a Assinar Convênio com o Departamento de Estradas de Rodagens.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal de Piraúba, autorizado a assinar um Convênio com o Departamento de Estradas de Rodagens, a fim de patrolar as estradas deste Município, num total de 100 horas, com o preço estipulado de Cr$ 39,00 (trinta e nove cruzeiros por hora) sobre fazendo um total de Cr$ 3.900,00 (três mil e novecentos cruzeiros), com o total das horas.

Art. 2º - As despesas decorrentes dos serviços prestados correrão por conta da Prefeitura nas bases e preços estipulados pelo Departamento de Estradas de Rodagens, com recursos da própria dotação Orçamentária.



SECRETÁRIO

LEI Nº 271 DE 1973.

Autoriza ao Sr. Prefeito Municipal confirmar Termo de ajuste com A C.N.A.E. com validade para 1973.


Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a confirmar o termo de ajuste com C.N.A.E. para o exercício de 1973, dando todo atendimento necessário.

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário,à referida lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de janeiro de 1973..


SECRETÁRIO

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Lei nº 272/73.

Autoriza ao Sr. Prefeito municipal a vender uma mula pertencente a esta Prefeitura e pagar parte de um aluguel que a Prefeitura é Devedora.


Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a vender uma mula pertencente a esta Prefeitura, pois a mesma não se encontra em condições de trabalho.

Art. 2º - Fica também autorizado a pagar parte do aluguel que esta Prefeitura e devedora.



SECRETÁRIO

LEI Nº 273/73

Confere o Título de cidadão Honorário Piraubano ao Sr. Eminente Governador Rondon Pacheco.


Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a conferir ao Emitente Governador Rondon Pacheco o Título de Cidadão Honorário Piraubano.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 14 de maio de 1973.PREFEITO MUNICIPALSECRETÁRIO

LEI Nº 274/73

AUTORIZA DESPESAS COM A VIÚVA DO SENHOR JOSÉ FURTADO FILHO, DESDE FEVEREIRO A JULHO / 73.

O Legislativo do Município de Piraúba por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a efetuar despesas com a viúva do Operário José Furtado Filho no período de fevereiro a julho / 73.

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Art. 2º - Fica também igualmente autorizado a abrir um crédito especial dentro do necessário para cobrir as devidas despesas.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário está lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de fevereiro de 1973.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 13 de julho de 1973.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

LEI Nº 275

Autoriza o Funcionário Alcir Neiva Duarte para exercer o cargo de Tesoureiro com seus Vencimentos iniciais de cr$ 300,00 mensais.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a admitir o Funcionário “ALCIR NEIVA DUARTE” para exercer o cargo de Tesoureiro com os Vencimentos inicias de Cr$ 300,00 (trezentos Cruzeiros) mensais.

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário está lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de junho / 73.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 13 de julho de 1973.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

LEI Nº 276/73

Autoriza o Sr. Prefeito Municipal a executar Plano Diretor da cidade e mais 3(três) Plantas sendo: O Prédio da Prefeitura, a Praça Guarurama e a Praça Lucy Gomes Caputo, pelo preço de Cr$ 14.000,00 pagos em Prestação.


Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a executar o Plano Diretor da Cidade e também mais execução de 3 (três) Plantas entre elas a da Prefeitura Municipal, a Praça Guarurama e a Praça Lucy Gomes Caputo com o preço estipulado em Cr$ 14.000,00 (Quatrocentos mil cruzeiros) a serem pagos parceladamente.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 13 de julho 1973.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

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TERMO DE CONVÊNIO

“CONVÊNIO”

Termo de Convênio que entre si celebram o Estado de Minas Gerais, através da Secretaria de Estado da Fazenda e a Prefeitura Municipal de Piraúba MG.

O Estado de Minas Gerais, representado pelo Excelentíssimo Senhor Governador do Estado, Doutor Rondon Pacheco, e pela Secretaria de Estado da Fazenda, pessoa do Doutor Fernando Antônio Roquette Reis e a Prefeitura Municipal de Piraúba MG, representada pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal, Senhor Pedro de Souza Paiva.

Considerando que a arrecadação e a distribuição da renda tributária entre a União, Estados e Municípios, através dos diversos Fundos e outros sistemas de participação existentes, não mais distingue interesse isolado em quaisquer níveis de Governo;

Considerando a necessidade da maior e permanente integração das áreas de fiscalização da União, dos Estados e dos Municípios, através da troca de informação e mútua assistência nos campos administrativos, econômico e fiscal;

Considerando que o esforço conjugado das três áreas governamentais aumentará a eficiência do Setor de Fiscalização, proporcionando maior rentabilidade do sistema tributário nacional e influindo diretamente no Fundo de Participação dos Estados e Municípios;

Considerando que a fiscalização e assistência administrativo–tributária de qualquer nível Governamental, podem ser racionalizadas e dinamizadas mediante celebração de convênios operacionais, proporcionando redução de custos ao Serviço público e maiores facilidades aos contribuintes no cumprimento de suas obrigações tributárias;

Considerando a necessidade de integração do sistema tributário nacional com o objetivo de melhorar seu índice de rendimento e proporcionar, ao mesmo tempo, maior assistência e orientação ao contribuinte;

Considerando que o controle e aumento da arrecadação do Imposto sobre a circulação de Mercadorias possibilita melhor eficiência e conseqüente crescimento da receita também de outros tributos dos quais partilham o Estado e os Municípios;

Considerando o interesse recíproco do Estado e do Município em manter uma fiscalização mais eficiente sobre a circulação de mercadorias como efetivo instrumento de aumento de suas arrecadações;

Considerando o interesse direto de cada Município no rigoroso controle de sua produção, a fim de se comprovar e elevar seu índice na participação global da receita do I.C.M. destinada aos Municípios;

Considerando o interesse comum do Estado e de cada Município na execução de um amplo programa de Educação Tributária, no qual se destaca a função social do tributo, vinculando-se diretamente a cobrança de impostos e taxas à realização de obras e iniciativas que beneficiam a comunidade;

Considerando, finalmente, o disposto do § 3º, art. 13, da Constituição da República Federativa do Brasil, no art. 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e nos artigos 6º inciso IV, e 11, da Constituição do Estado de Minas Gerais;

Resolvem firmar o presente Convênio que reger-se-á pelas seguintes cláusulas:

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Cláusula primeira: Este Convênio objetiva o estabelecimento de bases de cooperações administrativo-fiscal, entre o Estado de Minas Gerais, através da Secretaria de Estado da Fazenda e o Município de Piraúba, visando a integração de esforços, no sentido de melhor atender seus interesses comuns no campo da política fiscal.

Cláusula Segunda: Para a consecução dos objetivos enunciados na cláusula anterior, a Secretaria da Fazenda e o Município convenente, adotarão medidas visando:I – A criação, a instalação e o funcionamento de um Serviço Integrado de Assistência Tributária e Fiscal – SIAT no Município.II – A integração das estruturas fiscais próprias, resguardadas as prerrogativas inerentes a seus cargos ou funções específicas, adotando-se medidas de mútua colaboração, de ordem administrativo-fiscal. Parágrafo Único – O Município convenente poderá, após autorização formal da autoridade competente, instalar postos fixos de controle e fiscalização da circulação de mercadorias onde julgar necessário, dentro de seu território, bem como instituir fiscalização volante com os mesmos objetivos.Cláusula Terceira: Na criação do SIAT compete:I - Ao Estado de Minas Gerais as despesas com o material de expediente oficial, de publicações especializadas e de um funcionário estadual parta chefiar o SIAT.II – Ao Município convenente: as instalações físicas ou as despesas de locação, de material de escritório e de auxiliares de serviço.§ 1º - O SIAT fica diretamente subordinado à unidade fazendária da Secretaria a que se encontra jurisdicionando o Município, a qual prestará contas mensais, na forma regulamentar e por relatório circunstanciando e padronizado.§ 2º - As partes convenentes comprometem diligenciarem para que a instalação e funcionamento do SIAT se faça até 60 dias após publicado o presente convênio no órgão oficial do Estado.§ 3º - O município convenente indicará funcionários de seu quadro de pessoal efetivo que, sem prejuízo dos seus vencimentos, serão treinados pela Secretaria de Estado da Fazenda, para auxiliarem o chefe do SIAT.Cláusula Quarta: O SIAT, dentro de sua Jurisdição municipal, terá as seguintes atribuições:I – Expedir os documentos fiscais na forma regulamentar, de controle da circulação de mercadorias.II – Efetuar a arrecadação, obedecidas às normas vigentes.III – Encaminhar os documentos oficiais na forma regulamentar.IV – Elaborar e manter atualizado o cadastro geral de contribuintes.V – Promover a assistência e orientação dos contribuintes locais em matéria pertinente às suas obrigações fiscais.VI – Prestar conta mensal de todo o serviço e relatar detalhadamente seu funcionamento à repartição fazendária a que se encontra jurisdicionado.VII – Encaminhar à repartição fazendária respectiva os pedidos de inscrição estadual.VIII – Colaborar com os estabelecimentos escolares, estaduais e municipais, na implantação do estudo sobre educação tributária, realizando para este fim programas, campanhas, e concursos que objetivem a divulgação de noções de técnicas tributárias e a função social do tributo.IX – Promover ampla e permanente divulgação da legislação tributária e melhores esclarecimentos quanto à obrigação fiscal.

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X – Difundir junto à população às obras e serviços prestados pelos Governos como decorrentes do tributo pago.XI – Informar e orientar os contribuintes quanto às oportunidades que o Governo oferece no campo do Crédito, financiamento, incentivos fiscais e possibilidades de exportação.Cláusula Quinta – O Município convenente, com prévia anuência da repartição fazendária da Secretaria a que se encontra jurisdicionado, poderá adotar medidas de caráter administrativo-fiscal, que visem especialmente:I – A permuta de cópias ou vias de documentos fiscais referentes a operações realizadas pelos contribuintes do Estado e do Município a fim de possibilitar a verificação do fiel cumprimento da respectiva legislação tributaria dos tributos devidos.II – A troca de informações relacionadas com operações efetuadas pelos contribuintes do Estado e do Município ou com atos ou fatos que possam ensejar o pagamento de tributos estaduais e municipais.III – À elaboração de laudos de avaliação ou reavaliação e de perícias de interesse fiscal, referente a bens objeto de transmissão.IV – À aposição de “visto” nos documentos fiscais que acompanharem mercadorias destinadas a outro Estado ou Município, mesmo quando em simples trânsito.V – À fiscalização, na medida do possível, da carga dos veículos que transportarem mercadorias nas condições referidas na alínea anterior, especialmente quando houver descarga parcial durante o percurso adotando-se, então, providências que ac acautelem os interesses fiscais recíprocos.VI – O estabelecimento de fiscalização especial nas estradas, mantendo, inclusive, postos de fiscalização fixos, para controle de mercadorias e produtos em trânsito.VII – À lavratura de autos de verificação fiscal das quais será encaminhada segunda via ao Fisco Estadual, para as diligências necessárias a cobrança do imposto.VIII – À assistência aos funcionários fiscais do Estado e do Município que forem incumbidos de diligências que interessem aos órgãos fiscalizadores.Cláusula Sexta: Na implantação dos serviços, decorrentes das atribuições ora convencionadas,serão estipuladas pelas partes convenentes, através de aditivo, as normas de trabalho que serão partes integrantes do presente convênio.Cláusula Sétima: Serão de utilização comum, atendido o princípio de prioridade de serviços, os equipamentos de comunicação e transportes pertencentes à Secretaria da Fazenda e a Prefeitura Municipal.Cláusula Oitava: Os órgãos fiscalizadores estaduais e municipais manterão entendimentos recíprocos, visando ao integral cumprimento das normas estabelecidas neste Convênio.Cláusula Nona: As partes convenentes, em decorrência das atribuições ora convencionadas se comprometem a zelar pela guarda rigorosa do sigilo sobre a situação de riqueza dos contribuintes e de demais informações contidas em documentos oficiais manipulados em face de suas prerrogativas.Cláusula Décima: Além dos previstos no presente Convênio, nenhum outro encargo financeiro decorrerá na sua execução a qualquer das partes convenentes.Cláusula Décima Primeira: É indeterminado o prazo de validade do presente Convênio.Parágrafo Único – A alteração deste Convênio poderá ser feita a qualquer tempo, por mútuo acordo, e sua rescisão poderá ocorrer por iniciativa de qualquer das partes convenentes mediante comunicação à outra, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias.

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Cláusula Décima segunda: O presente Convênio entrará em vigor na data de sua publicação no órgão oficial do Estado nos termos da Lei nº 5.894, de 30 de maio de 1972 e da autorização municipal, através da Lei nº 277, de 13 de julho de 1973.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 13 de Julho de 1973.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL.

SECRETÁRIO.

LEI Nº 277 DE 13/07/73

Autoriza o Senhor Prefeito Municipal a assinar convênio com o Estado de Minas Gerais para Criação do SIAT.


Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal de Piraúba, autorizado a assinar um convênio com o Estado de Minas Gerais, para a criação do SIAT, nos termos constantes do projeto apresentado pelo Estado.

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário está Lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Piraúba, 13 de Julho de 1973.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL.

SECRETÁRIO.

LEI Nº 278 DE 19/07/73

Autoriza ao Sr. Prefeito Municipal a Instituir Isenção de Impostos à Senhora do Operário, Jandira Giestal Filgueiras.

O Legislativo do Município de Piraúba por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal de Piraúba, em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal de Piraúba, devidamente autorizado a instituir isenção de impostos Prediais a Senhora Jandira Giestal Filgueiras.

Art. 2º - A referida autorização só será feita em todos os períodos que constar atraso aos pagamentos até 31 (trinta e um) de julho de 1973.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário está lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 19/07/73.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL.

SECRETÁRIO.

31

LEI Nº 279 DE 09/09/73

Autoriza o Senhor Prefeito Municipal a assinar convênio com a Fundação Educacional de Assistência Psiquiátrica – FEAP –

O Legislativo do Município de Piraúba por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal de Piraúba, autorizado a firmar convênio entre esta entidade Prefeitura Municipal de Piraúba e a Fundação Educacional de Assistência Psiquiátrica – FEAP.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 9 de setembro de 1973.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL.

SECRETÁRIO.

LEI Nº 280 DE 09/09/73

Autoriza ao Sr. Prefeito Municipal conceder subvenção a Associação Atlética Abuaripi como Despesa Extra com uma importância de Cr$ 5.000,00 (cinco mil cruzeiros).

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decretou e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal devidamente autorizado a conceder subvenção a Associação Atlética Abuaripi, com uma importância estipulada em Cr$ 5.000,00 (cinco mil cruzeiros).

Art. 2º - Fica também autorizado a efetuar a devida subvenção por meio de um crédito especial, por se tratar de despesas extras.



SECRETÁRIO.

LEI Nº 281 DE 29/09/73

INSTITUI PENSÃO PARA AS VIÚVAS DOS OPERÁRIOS DA PREFEITURA QUE NUNCA CONTRIBUIRAM PARA PREVIDÊNCIAS.

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Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal de Piraúba, devidamente autorizado a instituir Pensão às Viúvas de operários que nunca contribuíram para a Previdência.

Art. 2º - A pensão deverá ser paga de acordo com a estabelecida pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – IPSEMG - sendo acrescidas de acordo com a Legislação da Previdência.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário está lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação, retroagindo os efeitos a partir de agosto de 1973.


SECRETÁRIO.

LEI Nº 282 DE 29/09/73

Cria Cargo de Secretário de Gabinete. E, também Crédito Especial de Cr$ 1.500,00 para cobertura das referidas Despesas até o fim do corrente ano.


Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal de Piraúba, autorizado a criar o cargo de Secretário de gabinete a partir de 29 de setembro de 1973.

Art. 2º - Fica também autorizado a criar um crédito especial para pagamento do referido funcionário a partir da data de sua contratação até o fim do corrente ano, crédito este, até a importância de Cr$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos cruzeiros).

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário está Lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação.


SECRETÁRIO.

LEI Nº 283 de 29 de setembro de 1973.

Orça a Receita e Fixa a Despesa do Município para o exercício de 1974.

A Câmara Municipal do Município de Piraúba, por seus representantes, decretou e eu Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - A Receita do Município de Piraúba, para o exercício de 1974 é estimada na importância de Cr$ 565.000,00 (Quinhentos e sessenta e cinco mil cruzeiros) de acordo com a seguinte discriminação.

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Receitas Correntes:Receita Tributária 33.000,00Receita Patrimonial 1.000,00Receita Industrial 35.000,00Transferências Correntes 262.000,00Receitas Diversas 17.000,00 348.000,00

Receitas de CapitalOperações de Crédito 30.000,00Alienação de Bens Móveis e Imóveis 10.000,00Transferências de Capital 177.000,00 217.000,00 565.000,00

Art. 2º - As despesas do Município de Piraúba, para o exercício de 1974, foi fixada na importância de Cr$ 565.000,00 (Quinhentos e sessenta e cinco mil cruzeiros) distribuídos pelas Unidades Administrativas seguintes:

Órgão 1 - Câmara Municipal

Unidade:1 - Gabinete e Secretaria da Previdência 5.200,00 5.200,00

Órgão II – PREFEITURA Municipal

Unidades:1 - Gabinete e Secretaria do Prefeito 65.380,002 - Serviços da Fazenda 22.788,003 - Serviço de Contabilidade 10.000,004 - Serviço do Patrimônio 80.400,005 - Serviço de Obras Públicas 210.000,006 - Serviço de Educação e Saúde e Assistência Social 87.032,007 - Serviço Municipal de Estradas de Rodagens 84.000,00 559.800,00 565.000,00

Art. 3º - Fica o Governo do Município autorizado a aumentar a receita estimada neste Orçamento, através da Comunicação.2-2-0-00 - Operações de Crédito, no limite do “Superávit” Financeiro apurado, nos termos do § 2º, do artigo 42, da Lei Federal nº 4.320/64, como recurso à abertura de créditos adicionais autorizados, e para cumprimento do disposto no artigo 68, da Constituição do Estado de Minas Gerais.

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Art. 4º - Fica o Executivo Municipal, igualmente, autorizado a anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de Créditos adicionais autorizados.

Art. 5º - Fica o Executivo Municipal autorizado a abrir crédito Suplementar às dotações deste Orçamento, até o limite dos recursos resultantes da aplicação dos artigos anteriores, observados o cumprimento do disposto no artigo 68 da Constituição do Estado de Minas Gerais.

Art. 6º - Fazem parte integrante da presente lei os anexos exigidos pela referida Lei, bem como os que se relacione com a programação da despesa para o exercício.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando a presente lei em vigor a partir de 1º de janeiro de 1974.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 29 de setembro de 1973.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

LEI Nº 284

Estabelece o Quadro Geral de Funcionários do Município, fixo-lhes os respectivos vencimentos é contém outras disposições.

O Prefeito Municipal de Piraúba, na conformidade do disposto nos § 2º e 3º do artigo 162, da Constituição do Estado de Minas Gerais, sanciona a seguinte Lei:

Art. 1º - O quadro Geral de Funcionários do Município de Piraúba, a partir de 1º de janeiro de 1974, e os respectivos vencimentos passam a ser os seguintes:

Quadro Geral de Funcionários

Classe e CARGOS VencimentosNº DE Anuais

CARGOS 1 - Gabinete e Secretaria do Prefeito Cr$

02 1 Secretário de Gabinete 6.000,0002 1 Secretário 3.600,0011 1 2 - Serviço da Fazenda 9.600,0011 1 Encargo do INCRA e SIAT 3.600,0011 1 Coletor Municipal 3.600,0011 1 Encarregado do Serviço Militar 3.600,0011 1 Encarregado do Serviço de Lançamento 3.600,0012 1 Fiscal Geral 3.600,0012 1 Fiscal Lançador 3.600,00

21.000,00

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3 - Serviço de Contabilidade16 1 Contador 9.000,00

9.000,00

4 - Serviço do Patrimônio91 1 Fiscal do Serviço de água 3.600,00

3.600,00

6 - Serviço de Educação, Saúde e Assistência Social.61 1 Professora Rural 432,0072 1 Enfermeira Visitante 1.800,00

2.232,00

7 - Serviço Municipal de Estradas de Rodagens42 1 Fiscal de Obras e Estradas 3.600,0042 1 Motoristas 3.600,00

7.200,00

Art. 2º - O quadro do Pessoal aposentado, para 1974 é o seguinte:

82 1 Fiscal aposentado 3.600,003.600,00

Art. 3º - Fica fixado em Cr$ 5.800,00 a pensão concedida pelo Município.

Art. 4º - Fica o Poder Executivo autorizado a conceder as subvenções e auxílios consignados no Orçamento para 1974, até o limite das respectivas dotações e eventuais créditos Suplementares, observando as disposições da Lei Municipal que regula a espécie.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de novembro de 1973.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL SECRETÁRIO

LEI Nº 285 de 29 de setembro de 1973.

Aprova o Plano Plurienal de Investimentos do Município de Piraúba, para os exercícios de 1974, 1975 e 1976 e dá outras providências.


Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a dispender nos exercícios de 1974, 1975 e 1976, até a importância de Cr$ 674.000,00 (seiscentos e setenta e quatro mil

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cruzeiros) correspondentes, às despesas de capital discriminadas no Plano Plurienal de Investimentos para os exercícios de 1974, 1975 e 1976 que acompanha esta Lei:


Art. 3º - Não atingidos no exercício, os limites parciais a que se refere o art. 2º, as parcelas não utilizadas passarão a acrescer a disponibilidade do exercício subseqüente, destinadas ao mesmo Investimento.

Art. 4º - O orçamento para os exercícios de 1974, 1975 e 1976 consignarão, obrigatoriamente, dotações correspondentes aos encargos decorrentes da execução desta lei:



Prefeitura Municipal de Piraúba,29 de setembro de 1973.

Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL SECRETÁRIO

LEI Nº 286 de 21/12/73

Autoriza ao Senhor Prefeito a Contratar Funcionária para exercer cargo de Bibliotecária.

O Legislativo do município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art.1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal devidamente autorizado a contratar funcionária para exercer cargo de Bibliotecária.

Art. 2º - Fica também autorizado criar crédito especial para fazer face às despesas com os vencimentos mensais.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de outubro de 1973.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 21/12/73.

Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPALSECRETÁRIO

LEI Nº 287 de 21/12/73

Autoriza ao Sr. Prefeito adquirir livros de doar a Biblioteca.

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O Legislativo do município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal devidamente autorizado adquirir livros por meio de Crédito especial c/ a importância estipulada em Cr$ 1.333,80 (Hum mil e trezentos e trinta e três cruzeiros e oitenta centavos).

Art. 2º - Fica também autorizado a doar a Biblioteca Pública Municipal.Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor a partir

da data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Piraúba, 21 de dezembro de 1973.


LEI Nº 288

CRIA A “FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE”.


Art. 1º - Fica o poder Executivo autorizado a instituir mediante Decreto a “Fundação Municipal de Saúde”.

Art. 2º - A “Fundação Municipal de Saúde”, terá por finalidade a prestação de serviços médicos e assistência à população, nos termos da Lei Complementar nº 3, de 28 de dezembro de 1972, mediante convênios com órgãos e entidades de direitos públicos e particulares.

Art. 3º - Os Estatutos da Fundação Municipal de Saúde serão elaboradas quando da sua instituição, conforme os preceitos dos artigos 19 e 26 do código Civil.

Art. 4º - Fica o poder Executivo Municipal autorizado ainda a transferir para a Fundação Municipal de Saúde todos os recursos dispensados pela Municipalidade no campo de saúde local, bem como assim do pessoal mantido pelo Município em outros órgãos destinados a prestação de assistência médica.

Art. 5º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba,Data 02 Mês abril Ano 1974.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

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LEI Nº 289

Autoriza fazer doação a Fundação Municipal de Saúde de uma posse de 10 x 20 m.

A Câmara Municipal de Piraúba, através seus representantes decreta e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a doar a Fundação Municipal de Saúde uma posse de 10 metros de frente por 20 metros de fundos, situada no arruamento do terreno do Senhor José Pereira Lobato, paralela a Rua Opemá nesta cidade.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 2 de abril de 1974.


LEI Nº 290.

Autoriza classificar os servidores Municipais.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a fazer a classificação dos Servidores Municipais por nível.

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no art. 1º fica o Senhor Prefeito autorizado a abrir o Crédito Especial necessário.




LEI Nº 291

Autoriza pagar Abono de família e Qüinqüênio aos Operários Municipais.


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Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal, autorizado a pagar aos Operários Municipais, o abono de Família e Qüinqüênio.

Art. 2º - Fica estabelecida a taxa de 5% (cinco) sobre o Vencimento atual, por cada qüinqüênio e como abono de família a mesma importância paga pelo Estado de Minas Gerais, que é de Cr$ 10,00 (Dez cruzeiros) atualmente.

Art. 3º - Para fazer face às despesas no corrente exercício, fica o Senhor Prefeito Municipal, autorizado a abrir o Crédito Especial necessário.

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir de 1º de maio de 1974.



LEI Nº 292

Autoriza aquisição de um bebedouro para ser doado ao Grupo Escolar D.Maria Duarte Braga.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a adquirir um bebedouro e doar ao Grupo Escolar D. Maria Duarte Braga.

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no art. 1º, fica aberto o crédito especial de Cr$ 1.800,00 (Hum mil e oitocentos cruzeiros).




LEI Nº 293

Autoriza concessão de verba para a sociedade São Vicente de Paula.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a conceder uma verba no valor de Cr$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos cruzeiros) a Sociedade São Vicente de Paula de Piraúba.

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Art. 2º - Para fazer face às despesas constantes do art. 1º fica aberto o Crédito Especial no valor de Cr$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos cruzeiros) podendo o Senhor Prefeito anular total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.




LEI Nº 294

Autoriza Aumentar os Vencimentos de Funcionários Internos e Fiscais.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a conceder um aumento de 12% (doze) aos Funcionários e Fiscais, sobre seus vencimentos atuais vigorando a partir de 1º de maio de 1974.

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no artigo 1º, fica autorizado à abertura do Crédito Especial necessário.




LEI Nº 295

Autoriza aquisição de uma Kombi.


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Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a comprar uma Combi para a Prefeitura de acordo com a Tabela de Venda da própria concessionária (Volkswagen).

Art. 2º - Para fazer face às despesas do artigo 1º fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a abrir o respectivo Crédito Especial necessário.




Quadro dos Servidores Municipais; Complementação da Lei nº 290 de 02/04/74.

Nível Cargo ou Função VencimentoI Contador Cr$ 850,00II Coletor Municipal 400,00II Secretário da Prefeitura 400,00III Tesoureiro 360,00IV CHEFE do Serviço de Lançamento 340,00

PESSOAL EXTERNONível Cargo ou Função Vencimento

I Fiscal Geral 400,00II Fiscal de Água 360,00III Fiscal de obras e Estradas 360,00II Fiscal Lançador 360,00III Enfermeira Visitante 190,00

O controle do pagamento do pessoal ativo, inativo e dos pensionistas, reger-se-á pelos itens abaixo:I – Fica estabelecida, como pensão às Viúvas dos Servidores Municipais, a importância correspondente a 50% (cincoenta) de seus vencimentos.

II – Os servidores inativos não se enquadrarão à presente classificação permanecendo com seus vencimentos atuais.

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III – Os aumentos salariais, serão efetuados, quando da ocorrência de aumento aos servidores Estaduais, ficando a Prefeitura obrigada a taxa estabelecida pelo Estado de Minas Gerais.

IV – Os pensionistas e inativos, terão direito a 50% (cincoenta) da taxa estabelecida para os servidores Ativos, quando da ocorrência de aumento salarial.

V – Os vencimentos do pessoal de extrema confiança (Cargo de confiança temporário) do Prefeito, ficarão a critério do mesmo, não figurando no presente quadro, tendo eles, todos os direitos com referência a aumentos e vantagens salariais.

VI – Os aumentos salariais só serão concedidos a partir do dia 1º de janeiros de 1974.

VII – O presente quadro entrará em vigor a partir do dia 02 de maio de 1974.

Prefeitura Municipal de Piraúba, Estado de Minas Gerais, ao 1º dia de maio de 1974.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

LEI Nº 296

Aprova o Plano Rodoviário Municipal.


Art. 1º - Fica aprovado o Plano Rodoviário do Município de Piraúba, de acordo com o mapa rodoviário anexo, que faz parte integrante desta lei, e que constitui o sistema rodoviário deste Município.

Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 28 de Julho de 1974.


LEI Nº 297

Autoriza a acobertar despesas de responsabilidade desta Prefeitura, conforme Termo de acordo firmado entre a Prefeitura Municipal e a Secretaria da Educação / FUNRURAL.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

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Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a acobertar as despesas, conforme Termo de acordo firmado entre a Prefeitura Municipal e a Secretaria da Educação / FUNRURAL, para o exercício de 1974, conforme discriminação abaixo:

Pagamento ao Médico referente ao período de julho a dezembro, a Cr$ 1.000,00 (Hum mil cruzeiros) por mês Cr$ 6.000,00. Aluguel de casa residencial para o médico até Cr$ 1.800,00.Aquisição de Material e Medicamento que serão distribuídos gratuitamente a população, até a liberação da verba do Funrural Cr$ 5.500,00.

Art. 2º - Para acobertar as despesas constantes do Art. 1º, fica o Senhor Prefeito autorizado a anular total ou parcialmente dotação do Orçamento corrente.


Piraúba, 10 de julho de 1974.


LEI Nº 298

Autoriza a Prefeitura Municipal pagar Incentivos as Coordenadoras do MOBRAL e CNAE.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a pagar as Coordenadoras do MOBRAL e CNAE uma importância de Cr$ 80,00 (oitenta cruzeiros) mensais cada uma, no período de Julho a dezembro de 1974.

Art. 2º - Para fazer face às despesas constantes do art. 1º, fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a abrir o Crédito necessário, anulado total ou parcialmente dotações do Orçamento corrente.


Piraúba, de 1974.


LEI Nº 299

“Orça a Receita e Fixa a despesa do Município para o exercício de 1975”.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decretou, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte lei:

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Art. 1º - A Receita do Município de Piraúba, para o exercício de 1975 é estimada na importância de Cr$ 800.000,00 (oitocentos mil cruzeiros) de acordo com a seguinte discriminação:

1 - Receitas Correntes CR$ CR$ CR$Receita Tributária 41.000,00Receita Patrimonial 1.000,00Receita Industrial 45.000,00Transferências Correntes 367.200,00Receitas Diversas 44.000,00 498.200,00

2 - Receitas de CapitalOperações de Crédito 40.000,00Alienação de Bens Móveis e Imóveis 10.000,00Transferências de Capital 251.800,00 301.800,00 800.000,00

Art. 2º - A Despesa do Município de Piraúba, para o exercício de 1975, foi fixada na importância de Cr$ 800.000,00 (oitocentos mil cruzeiros) distribuídos pelas Unidades Administrativas seguintes:

Órgão I - Câmara Municipal

Unidades:0 - Gabinete e Secretaria da Previdência 5.200,00

Órgão II - Prefeitura Municipal

Unidades:1 - Gabinete e Secretaria do Prefeito 84.073,602 - Serviços da Fazenda 32.680,003 - Serviço de Contabilidade 12.159,804 - Serviço do Patrimônio 130.200,005 - Serviço de Obras Públicas 302.000,006 - Serviço de Educação e Saúde e Assistência Social 106.845,007 - Serviço Municipal de Estradas de Rodagens 126.841,60 794.800,00

800.000,00

Art. 3º - Fica o Governo do Município autorizado a aumentar a Receita estimada neste orçamento através da consignação 2-2-0-00- Operações de Crédito, no limite do “Superávit” financeiro, apurado nos termos do § 2º do Art. 43 da Lei Federal nº 4.320/64, como recurso à abertura de Créditos Adicionais autorizados e para cumprimento do disposto no artigo 68 da Constituição do Estado de Minas Gerais.

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Art. 4º - Fica o Executivo Municipal igualmente autorizado a anular parcial ou totalmente, dotações do presente Orçamento, como recurso à abertura de créditos adicionais autorizados.

Art. 5º - Fica o Executivo Municipal, autorizado a abrir crédito suplementar as dotações deste Orçamento até o limite dos recursos resultantes da aplicação dos artigos anteriores, observados o cumprimento do disposto no artigo 68 da Constituição do Estado de Minas Gerais.

Art. 6º - Fazem parte integrante da presente Lei, os Anexos exigidos pela referida Lei, bem como os que se relacionem com a programação da despesa para o exercício.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando a presente Lei em vigor a partir de 1º de Janeiros de 1975.

Piraúba, 1º de dezembro de 1974.


LEI Nº 300


O Prefeito Municipal de Piraúba, na conformidade do disposto nos § 2º e 3º do artigo 162 da Constituição do Estado de Minas Gerais, sanciona a seguinte Lei:


Quadro Geral De Funcionários

Classificação e Nº de Cargos CARGOS Vencimentos Anuais


2 1 Secretário de Gabinete 6.720,002 1 Secretário da Prefeitura 4.800,00

2 - Serviço da Fazenda

11 1 Encarregado do Serviço de Lançamento 4.320,0011 1 Encarregado do Serviço Militar 4.320,0011 1 Encarregado do INCRA e SIAT 4.800,0011 1 Coletor Municipal 4.800,0012 1 Fiscal do Almoxarifado 4.320,00

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12 Fiscal Geral 4.800,0012 Fiscal Lançador 4.320,00

3 - Serviço de Contabilidade16 1 Contador 10.200,00

4 - Serviço do Patrimônio1 Fiscal do Serviço de água 4.320,00


61 2 Professoras Rurais 1.088,0065 1 Bibliotecária 1.800,0072 1 Enfermeira Visitante 2.280,00


42 1 Fiscal de Obras e Estradas 4.320,0042 1 Motorista 4.521,00

Artigo 2º - O quadro do pessoal Aposentado, para 1975 é o seguinte:

82 1 Fiscal (Aposentado) 4.032,00

Art. 3º - Fica fixada em Cr$ 5.800,00 (cinco mil e oitocentos cruzeiros) as pensões concedidas pelo Município.

Art. 4º - Fica o poder executivo autorizado a conceder as subvenções e auxílios consignados no Orçamento para 1975, até o limite das respectivas dotações e eventuais créditos suplementares, observadas as disposições da Lei Municipal quer regula a espécie.

Piraúba, 1º de dezembro de 1974.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

LEI Nº 301

Aprova o Plano Plurienal de Investimentos do Município de Piraúba para os exercícios de 1975, 1976, 1977 e da outras providências.


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Art. 1º - Fica o poder executivo autorizado a dispender nos exercícios de 1975, 1976 e 1977, até a importância de Cr$ 993.000,00 (Novecentos e noventa e três mil cruzeiros) correspondentes às despesas de Capital, discriminadas no Plano Plurienal de Investimentos para os exercícios de 1975, 1976 e 1977 que acompanha esta Lei.


Art. 3º - Não atingidos no exercício os limites parciais a que se refere o art. 2º, as parcelas não utilizadas passarão a acrescer a disponibilidade, subseqüente, destinadas ao mesmo investimento.

Art. 4º - O orçamento para os exercícios de 1975, 1976 e 1977, consignarão obrigatoriamente, dotações correspondentes aos encargos decorrentes da execução desta lei:



Piraúba, 1º de dezembro de 1974.


LEI Nº 302

Autoriza a Prefeitura Municipal a executar obras, contrair empréstimos e dá outras providências.

Art. 1º - Fica Prefeitura Municipal autorizada a executar as obras necessárias a Rede de Energia Elétrica na sede do Município de Piraúba.

Art. 2º - Para a execução das obras previstas no artigo anterior, poderá a Prefeitura ajustar com a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais um empréstimo no valor de Cr$ 120.000,00 (cento e vinte mil cruzeiros) pagando a mesma os juros e taxas usualmente cobrados em operações com as municipalidades, de acordo com suas normas internas.

§ 1º - O empréstimo será contrario de forma a se liberar o seu valor de uma só vez e deverá ser liberado diretamente ao Departamento de Águas e Energia Elétrica de Minas Gerais – DAEE.

§ 2º - Se o empréstimo autorizado neste artigo for de valor inferior ao orçamento das obras autorizadas, a diferença será coberta com recursos próprios da Prefeitura.

Art. 3º - No contrato em que se convencionar o empréstimo com a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais poderá a Prefeitura se obrigar

I – ao resgate do débito decorrente do empréstimo no prazo de 15 (quinze anos) anos através de prestações mensais, cobradas pela Tabela Price, aos juros de dez por cento 10% ao ano e a taxa de serviços de 2% também anual e sujeitos as prestações e o valor da

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dívida a correção monetária, trimestral, de acordo com os índices de variações das obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional, criados pela Lei Nº 4.357/64;

II – ao pagamento de juros de doze por cento (12) ao ano, calculados sobre cada parcela devidamente corrigida do valor mutuado que lhe foi entregue pela Caixa Econômica, sendo devidos, juros e correção a partir da data das liberações e inclusive durante o período de carência se houver;

III – ao pagamento de juros moratórios de um por cento (l%) ao mês, além dos juros contratuais na hipótese de atraso das prestações de liquidação do empréstimo;

IV – ao pagamento de honorários advocativos, multa contratual de dez por cento (10%) sobre o valor do saldo devedor do empréstimo, custas e demais despesas decorrentes da cobrança judicial ou amigável, se tal for necessário em virtude de inadimplemento de obrigações contratuais;

V – ao pagamento das despesas com a fiscalização das obras a serem executadas com o produto do empréstimo, a qual será levada a efeito pelo Departamento de Engenharia da Caixa Econômica, ou por quem ela indicar;

VI – a remeter a Caixa Econômica mensalmente, um relatório detalhado sobre o andamento das obras, o qual será firmado pelo engenheiro responsável pelas mesmas e pelo Prefeito Municipal;

VII – ao depósito, na Agência da Caixa Econômica deste Município, das rendas dos serviços a serem executados, com o produto do empréstimo, bem como a autorizar que os valores das prestações de resgate do empréstimo sejam debitados na conta corrente em que ser fizerem os depósitos previstos neste item;

VIII – a sacar os valores dos saldos credores porventura existentes na conta aludida no item VII acima, somente depois de prévio entendimentos com a Caixa Econômica, tendo em vista a posição do seu débito decorrente do empréstimo;

IX – ao reajustamento das prestações de resgate, e do respectivo saldo devedor do empréstimo na forma permitida pela legislação vigente, baseando-se o reajustamento nas Variações trimestrais das obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional;

Art. 4º - Em garantia, por todo o tempo da vigência do contrato do empréstimo e até a liquidação total da divida dela decorrente poderá a Prefeitura dar a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais as suas rendas provenientes da arrecadação do imposto sobre serviços de qualquer natureza, dos serviços cujas obras são autorizadas nesta lei, bem como o produto das quotas do imposto sobre operações relativas a circulação de Mercadorias e de cinqüenta por cento (50%) das quotas do Fundo de Participação dos Municípios que se lhe destinarem.

§ 1º - Através de procuração a Prefeitura autorizará a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, a receber dos Bancos encarregados dos pagamentos das quotas dadas em garantia do empréstimo, procuração essa conterá poderes que só se revogarão quando liquidada toda a dívida e as prestações, vencidas do empréstimo.

§ 2º - A Prefeitura fornecerá, quando solicitados, os documentos, necessários ou indispensáveis a instrução dos processos para recebimento das quotas do imposto sobre operações relativas a circulação de mercadorias e do Fundo de Participação dos Municípios.

Art. 5º - O contrato de empréstimo poderá prever a arrecadação direta, pela Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais através da Agência deste Município, do imposto sobre serviços de qualquer natureza da competência da Prefeitura, no caso de

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inadimplemento desta, com relação às obrigações contratuais e se os valores dados em garantia forem insuficientes para cobertura do valor das prestações.

§ Único – Ocorrendo à hipótese prevista neste artigo, serão de responsabilidade da Prefeitura as despesas com a arrecadação, inclusive porcentagem e comissão.

Art. 6º - Se a Prefeitura deixar de remeter os relatórios previstos no item VI, do artigo 3º, o empréstimo poderá ser reajustado ao valor que já tiver sido liberado pela Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, aplicando-se para o resgate, as mesmas condições, previstas nesta lei, para realização do empréstimo no valor autorizado.

§ Único – O reajustamento previsto neste artigo ocorrerá também na hipótese da não conclusão das obras no prazo de 12 (doze) meses, dentro do qual deverão ser realizadas.

Art. 7º - Os orçamentos Municipais, durante o tempo da vigência do contrato em que se ajustar o empréstimo a que se refere o art. 2º, consignarão, obrigatoriamente, as dotações necessárias às amortizações e juros anuais do mesmo empréstimo.

Art. 8º - Poderá a Prefeitura dispender até Cr$ 120.000,00 (cento e vinte mil cruzeiros) fora à realização do empréstimo nesta lei autorizado.

Art. 9º - Fica aberto o crédito especial de cr$ 130.000,00 (cento e trinta mil cruzeiros) com vigência até 31 de dezembro de 1975, para cobertura das despesas previstas e autorizadas nesta lei.

Art. 10º - A Prefeitura elegerá o foro de Belo Horizonte para a solução das pendências sobre o empréstimo autorizado nesta lei.

Art. 11º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, no “Minas Gerais”, órgão oficial do Estado.

Art. 12º - Revogam-se as disposições em contrário.Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução desta

lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nessa se contém.Piraúba, 03 de dezembro de 1974.


LEI 303

Autoriza a Prefeitura Municipal a executar obras, contrair empréstimo e dá outras providencias.

Art. 1º - Fica a Prefeitura Municipal de Piraúba autorizada a executar obras de calçamento, contrair empréstimo e dá outras providencias.

Art. 2º - Para a execução das obras previstas no artigo anterior, poderá a Prefeitura ajustar com a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, um empréstimo no valor de Cr$ 240.000,00 (Duzentos e quarenta mil cruzeiros) pagando a mesma os juros e taxas usualmente cobradas em operações com as Municipalidades, de acordo com suas normas internas.

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§ 1º - O empréstimo será contraído de forma a se liberar o seu valor em parcelas, de acordo com o cronograma físico e financeiro das obras, ou e na forma que vier a ser ajustada no contrato de mútuo.

§ 2º - Se o empréstimo autorizado neste artigo for de valor inferior ao orçamento das obras autorizadas, a diferença será coberta com recursos próprios da Prefeitura, depositados em conta bloqueada na Agência local da mutuante.

Art. 3º - No contrato em que se convencionar o empréstimo com a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais poderá a Prefeitura se obrigar:

I – ao resgate do débito decorrente do empréstimo no prazo de (120) cento e vinte meses, através de prestações mensais, calculadas aos juros de dez por cento (10%) ao ano, acrescidos da taxa de serviços de dois por cento (2%) ao ano, ambos calculados pela tabela Price e sujeitos as prestações e o valor da divida a correção monetária trimestral, de acordo com os índices de variações das obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional, criados pela Lei Federal nº 4.357/64.

II – ao pagamento mensal de juros de dez por cento (10%) ao ano, mais a Taxa de serviços de 2% (dois por cento) ao ano, calculados sobre cada parcela devidamente corrigida do valor mutuado que lhe for entregue pela Caixa Econômica, sendo devidos juros e correção a partir da data das liberações e inclusive durante o período de carência se houver.

III – ao pagamento de juros moratórios de um por cento (l%) ao mês, além dos juros contratuais na hipótese de atraso das prestações de liquidação do empréstimo;

IV – ao pagamento de honorários advocativos, multa contratual de dez por cento (10%) sobre o valor do saldo devedor do empréstimo, custas e demais despesas decorrentes da cobrança judicial ou amigável, se tal for necessário em virtude de inadimplemento de obrigações contratuais;

V – ao pagamento das despesas com a fiscalização das obras a serem executadas com o produto do empréstimo, a qual será levada a efeito pelo Departamento de Engenharia da Caixa Econômica, ou por quem ela indicar;

VI – a remeter a Caixa Econômica mensalmente, um relatório detalhado sobre o andamento das obras, o qual será firmado pelo engenheiro responsável pelas mesmas e pelo Prefeito Municipal;

VII – ao depósito, na Agência da Caixa Econômica deste Município, das rendas dos serviços a serem executados, com o produto do empréstimo, bem como a autorizar que os valores das prestações de resgate do empréstimo sejam debitados na conta corrente em que ser fizerem os depósitos previstos neste item;

VIII – a sacar os valores dos saldos credores porventura existentes na conta aludida no item VII acima, somente depois de prévio entendimentos com a Caixa Econômica, tendo em vista a posição do seu débito decorrente do empréstimo;

IX – ao reajustamento das prestações de resgate, e do respectivo saldo devedor do empréstimo na forma permitida pela legislação vigente, baseando-se o reajustamento nas Variações trimestrais das obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional;

Art. 4º - Em garantia, por todo o tempo da vigência do contrato do empréstimo e até a liquidação total da divida dela decorrente poderá a Prefeitura dar a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais as suas rendas provenientes da arrecadação do imposto sobre serviços de qualquer natureza, dos serviços cujas obras são autorizadas nesta lei, bem como o produto das quotas do imposto sobre operações relativas a circulação de Mercadorias e de

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cinqüenta por cento (50%) das quotas do Fundo de Participação dos Municípios que se lhe destinarem.

§ 1º - Através de procuração a Prefeitura autorizará a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, a receber dos Bancos encarregados dos pagamentos das quotas dadas em garantia do empréstimo, procuração essa conterá poderes que só se revogarão quando liquidada toda a dívida e as prestações, vencidas do empréstimo.

§ 2º - A Prefeitura fornecerá, quando solicitados, os documentos, necessários ou indispensáveis a instrução dos processos para recebimento das quotas do imposto sobre operações relativas a circulação de mercadorias e do Fundo de Participação dos Municípios.

Art. 5º - O contrato de empréstimo poderá prever a arrecadação direta, pela Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais através da Agência deste Município, do imposto sobre serviços de qualquer natureza da competência da Prefeitura, no caso de inadimplemento desta, com relação às obrigações contratuais e se os valores dados em garantia forem insuficientes para cobertura do valor das prestações.

§ Único – Ocorrendo à hipótese prevista neste artigo, serão de responsabilidade da Prefeitura as despesas com a arrecadação, inclusive porcentagem e comissões.

Art. 6º - Se a Prefeitura deixar de remeter os relatórios previstos no item VI, do art. 3º, o empréstimo poderá ser reajustado ao valor que já tiver sido liberado pela Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, aplicando-se para o resgate, as mesmas condições, previstas nesta lei, para realização do empréstimo no valor autorizado.

§ Único – O reajustamento previsto neste artigo ocorrerá também na hipótese da não conclusão das obras no prazo de 12 (doze) meses, dentro do qual deverão ser realizadas.

Art. 7º - Os orçamentos Municipais, durante o tempo da vigência do contrato em que se ajustar o empréstimo a que se refere o art. 2º, consignarão, obrigatoriamente, as dotações necessárias às amortizações, juros e taxas anuais do mesmo empréstimo, inclusive as correções monetárias.

Art. 8º - Poderá a Prefeitura dispender até Cr$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil cruzeiros) para ocorrer às despesas com a execução das obras previstas no Art. 1º, bem como cr$10.000,00 (dez mil cruzeiros) para a realização do empréstimo nesta lei autorizado.

Art. 9º - Fica aberto o crédito especial de cr$ 250.000,00 (duzentos e cincoenta mil cruzeiros) com vigência até 31 de dezembro de 1975, para cobertura das despesas previstas e autorizadas nesta lei.

Art.10º - A Prefeitura elegerá o foro de Belo Horizonte para a solução das pendências sobre o empréstimo autorizado nesta lei.

Art. 11º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, no “Minas Gerais”, órgão oficial do Estado.

Art. 12º - Revogam-se as disposições em contrário.Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução desta

lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nessa se contém.Piraúba, 03 de dezembro de 1974.


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LEI Nº 304

Autoriza assinatura de convênios com o DAEE e contém outras providências.

O povo do Município e Piraúba, através de seus representantes legais decreta e eu, em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Prefeito Municipal de Piraúba autorizado a assinar com o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de Minas Gerais, um convênio para construção de linha de rede de distribuição para a cidade de Piraúba.

Art. 2º - Para ocorrer às despesas de execução do convenio de que trata o artigo anterior, fica o chefe do Executivo Municipal autorizado a dispender, até a importância de Cr$ 120.000,00 (cento e vinte mil cruzeiros) através de credito adicional coberto na forma que dispõe a Lei Federal nº 4.320/64, em seus artigos 40 e 46.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrario.Art. 4º - Entrará esta Lei me vigor na data de sua publicaçãoPiraúba, 03 de dezembro de 1974.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

LEI Nº 305

Confere o título honorário Piraubano aos Doutores Paulo Aurieu e Osvaldo Mendes Ferreira.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a conferir aos Doutores Paulo Aurieu e Osvaldo Mendes Ferreira o título de Cidadão Honorário Piraubano.

Art. 2º - Para fazer face às despesas, instituídas no art. 1º fica o senhor Prefeito autorizado a abrir o respectivo crédito adicional necessário.

Art. 3º - Revogada as disposições em contrário está lei entrará em vigor nesta data.Prefeitura Municipal de Piraúba, 11 de janeiro de 1975.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

LEI Nº 306

Autoriza o Executivo Municipal assinar um convenio com o Estado de Minas Gerais através da Secretaria do Estado da Educação.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

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Art. 1º - Fica o Executivo Municipal autorizado a assinar um convenio com o Estado de Minas Gerais, através da Secretaria de Estado da Educação.

Art. 2º - O presente Convenio tem como finalidade à manutenção da Fundação Piraubana de Educação e Cultura para funcionamento das habilitações: Magistério de 1º grau e Técnico de Contabilidade, a nível de segundo grau, na Escola Josefina Santos de Carvalho.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrario, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 07 de março de 1975.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

LEI Nº 307

Autoriza o senhor Prefeito adquirir terreno para ser doado a telecomunicações de Minas Gerais S.A. = TELEMIG.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a adquirir do senhor Avelino Sarnento Furtado e sua mulher uma área de 12 x 30 fazendo frente com a Rua Guarupembé, pelos fundos e lado esquerdo com o próprio vendedor e pelo lado direito com José Ramos de Paula Pires, sendo que este terreno se destina a construção de uma Central Telefônica da TELEMIG, após a doação do Município.

Art. 2º - O preço da compra é de Cr$ 45.000,00 (Quarenta e cinco mil cruzeiros) sendo pagos Cr$ 9.000,00 (nove mil cruzeiros) no ato da escritura e 4 prestações de igual valor com vencimentos no último dia de cada mês a partir de 31 de maio de 1975.

Art. 3º - O Município receberá a escritura sem nenhuma reserva por parte do vendedor.

Art. 4º - para fazer face às despesas constantes do artigo 1º fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a abrir o correspondente crédito adicional necessário.

Art. 5º - Revogadas as disposições em contrario, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 20 de março de 1975.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

LEI Nº 308

Autoriza a doação de área de terreno a Telecomunicações de Minas Gerais S/A – TELEMIG.

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Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a doar a Telecomunicações de Minas Gerais S/A – TELEMIG, a área de terreno medindo 12 metros de frente para a Rua Guarupembé, confrontando, pelo lado esquerdo, com José Ramos de Paula Pires na extensão de 30 metros e nos fundos, com 12 metros de largura, confrontando também, com o próprio vendedor perfazendo a área total de 360 metros quadrados.

Art. 2º - A Telecomunicações de Minas Gerais S/A – TELEMIG fará edificar na área a ser doada um prédio e, nele, instalará uma central telefônica com as dimensões e capacidade tecnicamente recomendáveis.

Art. 3º - Decorridos 2 (dois) sem que tenha sido iniciado a edificação, a área livre objeto da doação reverterá ao Patrimônio Municipal.

Art. 4º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a firmar com a Telecomunicações de Minas Gerais S/A – TELEMIG, sem ônus de qualquer espécie para este, contrato de administração de obras civis, relativo à edificação do prédio a que se refere esta lei.

Art. 5º - É outorgada a Telecomunicações de Minas Gerais S/A – TELEMIG, a isenção de todos os tributos municipais, inclusive taxas de contribuições presentes ou futuras desde que mantenha em funcionamento os serviços de telefonia no município.

Art. 6º - Revogadas as disposições em contrario, esta Lei, entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as pessoas a quem o conhecimento desta lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão somente como nela se contém.

Prefeitura Municipal de Piraúba.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

SECRETÁRIO

Contrato de Mútuo entre a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais e o Município de Piraúba – Minas Gerais.

A Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, Autarquia Estadual, com sede nesta Capital, representada pelo seu Presidente, José Rezende Ribeiro e pelo seu Diretor, Antonio Milton Salles e o Município de piraúba, neste Estado, representado pelo seu Prefeito, Pedro de Souza Paiva, que neste instrumento, se denominou respectivamente, mutuante e mutuário, ajustaram o mútuo objeto deste contrato, mediante as cláusulas e condições seguintes:

Primeira: Autorizado pelas Leis Municipais nºs. 302 e 303 de dezembro de 1974, o mutuário se constitui devedor da importância de Cr$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil cruzeiros), a mutuante que esta lhe empresta e que nesta data corresponde a 3.372.049 UPCS e se destinará à execução das obras necessárias a Rede de Energia Elétrica e de calçamento na sede do Município.

Segunda: O mútuo é realizado com aprovação prévia do Tribunal de Contas do Estado, conforme Parecer Prévia nº TC/1666/75.

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Terceira: A importância mutuada será creditada de uma só vez, sendo que Cr$ 120.000,00 (Cento e vinte mil cruzeiros) será diretamente ao Departamento de Águas e Energia Elétrica de Minas Gerais - DAE e cr$ 240.000,00 (Duzentos e quarenta mil cruzeiros) diretamente ao mutuário.

Quarta: No ato da contabilização da garantia mutuada, o mutuário pagará o mutuante, a taxa de abertura de crédito de 1,5 (Hum e meio por cento), calculada sobre a importância mutuada, e desta descontável.

Quinta: O débito decorrente do mútuo pactuado neste contrato será corrigido monetariamente, em cada 3 (três) meses, de acordo com os índices fixados para correção das obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional criados pela Lei Federal nº 4.357/64.

Parágrafo Único: o resgate do débito a que esta cláusula se refere será feito em 120 (cento e vinte) prestações mensais consecutivas, calculadas aos juros de 10% (dez por cento) ao ano e a taxa de expediente de 2% (dois por cento) também ao ano, ambos calculados pela Tabela Price, cujo valor que nesta data é de Cr$ 5.164,95 (cinco mil e sessenta e quatro cruzeiros e noventa e cinco centavos) e corresponde a 48,379 Unidades Padrão de capital (UPC) do Banco Nacional de Habitação, será também reajustado, trimestralmente em conseqüência da correção prevista nesta clausula.

Parágrafo Segundo: a primeira das prestações de resgate deverá ser paga 30 (trinta) dias após a liberação da quantia mutuada.

Sexta: Em garantia de liquidação de seu debito, o mutuado dá á mutuante até 50% (cinqüenta por cento) de suas quotas do Fundo de Participação dos Municípios, autorizando, expressamente que, para entrega a ela, mutuante, se descontem dos créditos relativos as aludidas quotas, feitos em seu nome por ordem do Tribunal de Contas da União, os valores correspondentes à garantia ajustada.

Sétima: Ainda em garantia de liquidação do débito decorrente do mútuo aqui pactuado, o mutuário dá, a mutuante, suas rendas provenientes do imposto sobre serviços de qualquer natureza e das quotas do imposto sobre operações de circulação de mercadorias que lhe forem devidos durante a vigência deste contrato.

Parágrafo Único: Para efeito da garantia acima ajustada, o mutuário outorga, a mutuante, procuração contendo poderes para recebimento das aludidas quotas do imposto sobre operações de circulação de mercadorias, ficando certo que ditos poderes serão irrevogáveis até a total liquidação do débito decorrente deste contrato.

Oitava: O mutuário se obriga a encaminhar, em tempo hábil, aos órgãos competentes, todos os documentos necessários ao recebimento em quotas dadas em garantia, neste contrato, nas cláusulas 6º (sexta) e 7º (sétima) acima.

Nona: O atraso no pagamento das prestações de resgate, previstas na cláusula 5º (quinta) acima, obrigará o mutuário a salda-las com o acréscimo dos juros moratórios e taxas de acordo com os percentuais máximos permitidos pelas normas vigentes.

Décima: No caso de o mutuário não pagar as prestações de resgate nas datas de seus respectivos vencimentos, a mutuante, mediante debito em conta corrente, poderá utilizar os valores das quotas indicadas nas clausulas 6º (sexta) e 7º (sétima) e por ela recebe-la.

Décima Primeira: O mutuário se obriga a remeter, mensalmente, a mutuante, um relatório minucioso das partes das obras já exercitadas com o poder do mutuo, objeto deste contrato, assinado pelo Prefeito Municipal e pelo engenheiro responsável técnico pelas mesmas.

Décima Segunda: O mutuário se obriga a consiguar em seus orçamentos e nos programas de aplicação das quotas do Fundo de Participação dos Municípios, durante a

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vigência deste contrato, as parcelas necessárias ao resgate do débito decorrente deste contrato.

Décima Terceira: A mutuante reserva-se o direito de por intermédio de seu Departamento de Engenharia ou de engenheiro por ela indicado, fiscalizar em qualquer tempo, a execução das obras a serem executadas com o produto, para verificar se estão sendo observados os projetos, orçamentos, especificações e cronogramas referidos na cláusula 1º (primeira) acima.

Décima Quarta: Este contrato somente terá vigência e conseqüentemente, iniciada a liberação do valor mutuado, depois de apresentados, a mutuante, os seguintes documentos:

a - procuração de que se trata o parágrafo único ou cláusula 7º (sétima);b - prova do registro deste contrato no Tribunal de Contas do Estado;c - prova de expedição pelo Tribunal de Contas da União ou outro órgão

competente, na ordem de retenção e pagamento, em favor da mutuante, das importâncias relativas as parcelas das quotas do Fundo de Participação dos Municípios em garantia de liquidação;

d – prova de que foi protocolada, regularmente, no órgão pagador, a procuração referida no parágrafo único da clausula 7º (sétima);

e – certidão do registro, em inteiro teor deste contrato no Cartório de Títulos e Documentos;

f – autorização da Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral da Previdência da República para veiculação do Fundo de Participação dos Municípios.

Décima Quinta: Fica certo e ajustado que na hipótese de qualquer reforma tributária que implique na extinção das quotas mencionadas nas cláusulas substituídas, para efeito das garantias que elas representam, pelos recursos financeiros, ou quotas que se criarem em sua substituição.

Décima Sexta: O atraso no pagamento das prestações de resgate por um período igual ou superior a 3 (três) meses ou o não cumprimento de qualquer das cláusulas ou condições deste contrato implicará em sua revisão e no Vencimento antecipado da divida a exigibilidade da importância devida na data da infração, acrescida de multa de 10% (dez por cento), calculada sobre certa importância, honorários de advogados, custas processuais e demais cominações legais.

Décima Sétima: Não constituirá novação nem tácita alteração das cláusulas ou condições deste contrato, o atraso, a tolerância ou a omissão da mutuante em exigir o estrito cumprimento das obrigações contratuais neste instrumento assumidas pelo mutuário ou o retardamento nas providencias de rescisão e exigência do debito total, nos termos da clausula 16º (décima sexta).

Décima Oitava: Para solução de qualquer pendência relativa a este contrato, fica aberto o foro de Belo Horizonte, com extensão de qualquer outro.

Assim justas e contratadas as partes, lavrou-se o presente contrato em 5 (cinco) vias, para um só efeito, que lido e aprovado vai assinado pelas mesmas partes e pelas testemunhas.

Belo Horizonte, 24 de Março de 1975.

_________________________________________________________________________Presidente da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais

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_________________________________________________________________________Diretor da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais

_________________________________________________________________________Prefeito Municipal de Piraúba - Minas Gerais.

Testemunhas ______________________________________________________

_____________________________________________________

LEI Nº 309

Orça a Receita e Fixa Para o Exercício de 1976.

A Câmara Municipal de Piraúba decretou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - a Receita do Município de Piraúba, para o exercício de 1976 é orçada na importância de Cr$ 1.263.000,00 ( Hum milhão e duzentos e sessenta e três mil cruzeiros) de acordo com a seguinte discriminação:

Receitas CorrentesReceita Tributária 41.000,00Receita Patrimonial 1.000,00Receita Industrial 50.000,00Transferências Correntes 545.800,00Receitas Diversas 91.000,00 728.800,00

Receita de CapitalOperações de Crédito 113.000,00Alienação de Bens Móveis e Imóveis 38.000,00Transferências de Capital 383.200,00 534.200,00

1.263.000,00

Art. 2º - A despesa do Município de Piraúba para o exercício de 1976, é fixada na importância de cr$ 1.263.000,00 (Hum milhão, duzentos e sessenta e três mil cruzeiros), de acordo com a seguinte discriminação, pelas seguintes funções.

Legislativa 37.600,00Administração e Planejamento 511.941,60Agricultura 15.000,00Educação e Cultura 118.491,20

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Habitação e Urbanismo 261.593,60Saúde e Saneamento 116.836,24Assistência e Previdência 47.374,16Transportes 154.163,20 1.263.000,00

Art. 3º - Fica o poder Executivo autorizado a realizar operações de crédito por antecipação da Receita até a importância correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do total da receita prevista.

Art. 4º - Fica o poder Executivo autorizado a abrir crédito suplementar a dotações do orçamento corrente, até a importância correspondente a 40% (quarenta por cento), do total da receita prevista.

Art. 5º - Fica o Poder Executivo autorizado a anular parcial ou totalmente dotações do presente Orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais.

Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrario, entrando a presente lei em vigor em 1º de janeiro de 1976.

Mando, portanto, a todas, a quem o conhecimento e execução desta lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nessa se contém.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 1º de dezembro de 1975.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPALAlcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

LEI 310

Estabelecido o Quadro Geral de Funcionários do Município, Fixa Vencimentos e contem outras providências.


Art. 1º - O quadro do funcionalismo do Município de Piraúba, e respectivos vencimentos anuais passam a ser os seguintes a partir de 1º de janeiro de 1975.

Classificação Vencimentos e Nº de Cargos CARGOS Anuais

02 - Gabinete e Secretaria da Prefeitura

02 1 Secretário de Gabinete 9.461,7602 1 Secretário da Prefeitura 7.118,40

16.580,16

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03 - Setor de Tributação e Tesouraria

11 1 Encarregado do NAOF 7.118,4011 1 Encarregado do Serviço Militar 6.082,5611 1 Encarregado do INCRA e SIAT 9.152,4011 1 Coletor Municipal 6.562,5612 1 Fiscal do Almoxarifado 4.752,0012 Fiscal Geral 6.758,4012 Fiscal Lançador 6.082,56

46.508,88

04 - Divisão de Contabilidade16 1 Contador 14.361,60

14.361,60

05 - Serviço de Educação, Saúde61 1 Professora Rural 540,0072 1 Enfermeira Visitante 3.210,24

3.750,24

06 - Divisão de Obras Públicas91 1 Encarregado do Serviço de Água 6.082,5691 1 Auxiliar do Serviço de Água 5.882,16

11.964,72

7 - Serviço Municipal de Rodagens42 1 Fiscal de Obras e Estradas 6.082,5642 1 Motorista 6.081,60

12.164,16

Art. 2º - O quadro do pessoal Aposentado, para o exercício de 1976 é o seguinte:

1 Fiscal Aposentado 4.826,28

Art. 3º - Fica fixada em Cr$ 5.800,00 (cinco mil e oitocentos cruzeiros) as pensões concedidas pelo Município.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 1º de dezembro de 1975.

PREFEITO MUNCIPAL Pedro de Souza Paiva

SECRETARIO Alcir Neiva Duarte

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LEI Nº 311

Aprova o Plano Plurienal de Investimentos do Município de Piraúba, para os exercícios de 1976, 1977 e 1978 e dá outras providências.


Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a despender nos exercícios de 1976, 1977 e 1978, até a importância de Cr$ 1.744.600,00 (Hum milhão, setecentos e quarenta e quatro mil, e seiscentos cruzeiros) correspondentes, às despesas de capital discriminadas no Plano Plurienal de Investimentos para os exercícios de 1974, 1975 e 1976 que acompanha esta Lei:


Art. 3º - Não atingidos no exercício, os limites parciais a que se refere o art. 2º, as parcelas não utilizadas passarão a acrescer a disponibilidade do exercício subseqüente, destinadas ao mesmo Investimento.

Art. 4º - O orçamento para os exercícios de 1979, 1980 e 1981 consignarão, obrigatoriamente, dotações correspondentes aos encargos decorrentes da execução desta lei:



Prefeitura Municipal de Piraúba, 1º de dezembro de 1975.

_____________________________________________Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

_____________________________________________Alcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

LEI 312

Autoriza Crédito Especial Para Remunerar os Vereadores no Período de 04 de Julho a 31 de Dezembro de 1975.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a abrir o Crédito Especial na importância de Cr$ 15.540,00 (Quinze mil oitocentos e quarenta cruzeiros) para remunerar os Vereadores no período de 04 de Julho a 31 de dezembro de 1975.

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Art. 2º - Como recurso à abertura do respectivo Crédito Especial, fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a anular total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir do dia 04 de julho de 1975.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 1º de setembro de 1975._____________________________________________Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL____________________________________________Alcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

LEI Nº 313

Autoriza o executivo do Município adquirir um carrinho funerário.A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu Prefeito

Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a adquirir um carrinho

funerário para a Prefeitura.Art. 2º - Para fazer face às despesas constantes do art.1º, fica o senhor Prefeito

autorizado a abrir o correspondente crédito suplementar, anulando, total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Piraúba,____________________________________________Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL____________________________________________Alcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

LEI Nº 314

Autoriza o Sr. Prefeito aposentar o Sr. Francisco Caetano de Paiva, e fixa-lhe o respectivo percentual.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta e eu Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a aposentar o Senhor Francisco Caetano de Paiva.

Art 2º - O valor da aposentadoria é fixado em 50% (cincoenta por cento) de salárioMínimo vigente na região.

Art. 3º - Para ocorrer às despesas constantes do artigo anterior, fica o Sr. Prefeito autorizado a anular total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.


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Piraúba, 19 de novembro de 1975.____________________________________________Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL____________________________________________Alcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

LEI Nº 315

Autoriza aquisição de um cavalo para carroça, e fixa o respectivo crédito especial.


Art. 1º - Fica o executivo do município autorizado a adquirir um cavalo para carroça da Prefeitura.

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no artigo 1º, fica criado o crédito especial de cr$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos cruzeiros), podendo o executivo anular total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.


Piraúba, 11 de maio de 1976.

Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPAL

LEI Nº 316.

Autoriza Concessão de Alvará.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a conceder a senhora Damiana de Abreu Filgueiras, o Alvará de concessão de terreno, com uma área de 20 metros de comprimento, por 250 de largura.

Art. 2º - Esta área tem o fim especial de regularizar o terreno-lote de sua propriedade para fins de construção.




Alcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

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LEI Nº 317

Autoriza o Senhor Prefeito colocar lâmpadas a Mercúrio nas ruas Guarupembé, Avenida Pena, Opemá e Praça Guarurama.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito autorizado colocar lâmpadas a mercúrio nas ruas Guarupembé, Avenida Pena, Opemá e Praça Guarurama.

Art. 2º - Como recursos às despesas instituídas no art. 1º fica o senhor Prefeito autorizado criar o crédito especial de Cr$ 24.761,40 (Vinte e quatro mil, setecentos e sessenta e um cruzeiros e quarenta centavos) que serão pagos parceladamente em 15 (quinze) prestações de Cr$ 1.650,76 (Hum mil seiscentos e cincoenta cruzeiros e setenta e seis centavos).




Alcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

Alvará de Concessão

O Prefeito Municipal de Piraúba, devidamente autorizado pela Lei nº 316 de 11 de Maio de 1976, concede à senhora Damiana de Abreu Filgueiras, uma área de 20 metros de comprimento por 250 de largura, a fim de regularizar o lote de sua propriedade situado na Rua Vice-Prefeito João Duarte nesta cidade de Piraúba.

Para que se faça os devidos efeitos assino o presente documento.Piraúba, 12 de maio de 1976.

Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPALAlcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

LEI Nº 318

Orça a Receita e Fixa a despesa do Município para o exercício de 1977.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decretou, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte Lei:

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Art. 1º - A Receita do Município de Piraúba, para o exercício de 1977 é orçada na importância de Cr$ 2.600.000,00 (dois milhões e seiscentos mil cruzeiros) de acordo com a seguinte discriminação:

Receitas CorrentesReceita Tributária 93.500,00Receita Patrimonial 2.000,00Receita Industrial 75.000,00Transferências Correntes 1.275.750,00Receitas Diversas 157.000,00

1.603.000,00

Receita de CapitalOperações de Crédito 80.000,00Alienação de Bens Móveis e Imóveis 20.000,00Transferências de Capital 896.750,00

Sub-Total 996.750,00TOTAL 2.600.000,00

Art. 2º - A Despesa do Município de Piraúba, para o exercício de 1977, é fixada na importância de Cr$ 2.600.000,00 (Dois milhões e seiscentos mil cruzeiros), de acordo com a seguinte discriminação:

Plano Plurienal de investimentos para o Triênio de 1977 a 1979.Anexo ao Orçamento de 1977

4-0-0-0 DESPESAS DE CAPITAL 1977 1978 1979 total4-1-0-0 INVESTIMENTOS4-1-1-0 OBRAS PÚBLICAS

Construção do Poço Municipal 200.000,00 30.000,00 70.000,00 300.000,00Amp. E Const. De Grupos Escolares 180.000,00 100.000,00 200.000,00 480.000,00Construção de Ambulatório Médico 100.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00Ampliação da Iluminação Pública 80.000,00 20.000,00 100.000,00 200.000,00Construção de Praças e Jardins 10.000,00 50.000,00 50.000,00 110.000,00Abertura e Calçamento de Ruas 70.000,00 70.000,00 100.000,00 240.000,00Const. E Ampliação de Serv. Água 30.000,00 30.000,00 100.000,00 160.000,00Const. E Ampliação de Serv. Esgoto 100.000,00 30.000,00 100.000,00 230.000,00Const. Da Rede de Água Pluvial 50.000,00 40.000,00 80.000,00 170.000,00Const. De Estradas e Pontes 80.000,00 50.000,00 100.000,00 230.000,00

4-1-3-0 Equipamentos e InstalaçõesAquisição de Veículos Rodoviários 60.000,00 60.000,00

4-1-4-0 Material Permanente

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Aquisição de Móveis p/ Câmara 13.500,00 2.000,00 5.000,00 20.500,00Aquisição de Móveis p/ Prefeitura 10.000,00 3.000,00 5.000,00 18.000,00Aquisição de Carteiras p/ Grupos 45.000,00 10.000,00 20.000,00 75.000,00Aquisição de Peças p/ Repetidor TV 5.000,00 5.000,00 10.000,00 20.000,00Aquisição de Peças p/ Veículos 10.000,00 8.000,00 20.000,00 38.000,00

4-3-0-0 Transferências de CapitalAmortização da Dívida Pública 26.000,00 40.000,00 60.000,00 126.000,00 TOTAIS 1.069.500,00 538.000,00 1.070.000,00 2.677.500,00

Pedro de Souza Paiva PREFEITOAlcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

Legislativa 87.000,00Agricultura 26.000,00Administração e Planejamento 753.000,00Educação e Cultura 245.782,00Habitação e Urbanismo 321.985,84Saúde e Saneamento 226.626,00Assistência e Previdência 648.218,00Transportes 290.588,16 2.600.000,00

Art. 3º - Fica o poder Executivo autorizado realizar operações de crédito por antecipação da Receita, até a importância correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) de total da receita prevista.

Art. 4º - Fica o poder Executivo autorizado a abrir crédito suplementar nas dotações do orçamento corrente, até a importância correspondente a 40% (Quarenta por cento) do total da receita prevista.

Art 5º - Fica o poder Executivo autorizado a anular parcial ou totalmente dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais.

Art. 6º - Revogadas as disposições em contrario, esta lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 1977.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 20 de agosto de 1976.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPALAlcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

LEI Nº 319

ESTABELECE O QUADRO DE FUNCIONÁRIOS DO MUNICIPIO, FIXA VENCIMENTOS E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

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Art. 1º - O quadro do funcionalismo do Município de Piraúba, e respectivos vencimentos anuais passam a ser os seguintes a partir de 1º de janeiro de 1976.

Classificação e nº de Cargos Unidade 02 CARGOS Vencimentos anuais.

02 - GABINETE E SECRETARIA DA PREFEITURA

1 Secretário da Prefeitura 9.840,009.840,00

Unidade 03 03 - SETOR DE TRIBUTAÇÃO E TESOURARIA

2 Encarregados do Serviço de Lançamento 18.680,001 1 Encarregado do INCRA e SIAT 9.840,001 Encarregado do Serviço Militar 8.856,001 Encarregado da GERFAMIG 9.840,001 Coletor Municipal 9.840,00

57.056,00

Unidade 04 04 - DIVISÃO DE CONTABILIDADE1 Contador 25.920,00

25.920,00

Unidade 05 05 - SERVIÇO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE1 Enfermeira Visitante 4.782,001 Professora Rural 967,00

5.749,00

Unidade 06 06 - DIVISÃO DE OBRAS PÚBLICAS1 Fiscal Geral 9.840,001 Encarregado do Serviço de Água 9.840,001 Auxiliar do Serviço de Água 9.216,001 Jardineiro 9.216,00

38.112,00

Unidade 07 7 - Serviço Municipal de Rodagens1 Fiscal de Obras e Estradas 9.840,001 Motorista 9.840,00

19.680,00

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Art. 2º - O quadro de pessoal aposentado, para o exercício de 1977 é o seguinte:

4 04 - DIVISÃO DE CONTABILIDADE2 Fiscais Aposentados 10.600,00

Art. 3º - Fica fixada em Cr$ 12.000,00 (Doze mil cruzeiros) as pensões concedidas pela Prefeitura.


Piraúba, 20 de agosto de 1976.


LEI Nº 320

Confere o Título de cidadão Piraubano ao Senhor Dr. Maurício de Freitas Teixeira Campos.


Considerando que o Dr. Maurício de Freitas Teixeira Campos DD. Diretor Geral do Departamento de Águas e Energia Elétrica de Minas Gerais, muito tem contribuído para o progresso do Município de Piraúba;

Considerando que as expansões de Iluminação de nossa cidade sempre mereceu o seu apoio e boa vontade.

Resolve:Art. 1º - Fica concedido ao Dr. Maurício de Freitas Teixeira Campos, o Título de

Cidadão Piraubano.Art. 2º - A Prefeitura se encarregará das despesas com a confecção do Diploma,

bem como, com as demais despesas com as festividades de entrega ao mesmo.Art. 3º - Para fazer face às despesas instituídas no art. 2º fica a Prefeitura autorizada

a abrir o respectivo crédito especial necessário.Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de

sua publicação.Prefeitura Municipal de Piraúba, 10 de setembro de 1976.


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LEI Nº 321

Confere o Título de cidadão Piraubano ao Senhor José Venâncio de Souza.


Considerando que o Sr. José Venâncio de Souza, policial destacado nesta cidade muito tem contribuído com o Município de Piraúba com seus serviços profissionais;

Considerando a sua participação efetiva recuperando os alcoólatras do Município;Considerando que suas reuniões com alcoólicos Anônimos muito contribui para o

nosso meio cultural;Considerando que a sua iniciativa merece o respeito e apoio do povo piraubano;Considerando que estes serviços são atribuídos a nós e ao engrandecimento de nossa

Nação.Resolve:Art. 1º - Fica concedido o Título de Cidadão Piraubano ao Sr. José Venâncio de

Souza.Art. 2º - A Prefeitura se encarregará das despesas com a confecção do Diploma,

bem como, com as demais despesas com as festividades de entrega ao mesmo.Art. 3º - Para fazer face às despesas instituídas no art. 2º desta lei, fica a Prefeitura

autorizada a abrir o respectivo crédito especial necessário.Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de

sua publicação.Prefeitura Municipal de Piraúba, 10 de setembro de 1976.Pedro de Souza Paiva PREFEITO MUNICIPALAlcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

LEI Nº 322

Autoriza a criação da Bandeira do município de Piraúba.

A Câmara Municipal de Vereadores do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado confeccionar a Bandeira do Município em virtude de sua criação nesta data.

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no artigo primeiro fica o senhor Prefeito autorizado a despender até a importância de Cr$ 10.000,00 (Dez mil cruzeiros).

Art. 3º - Fica igualmente, o Senhor Prefeito autorizado a abrir o respectivo crédito adicional que se fizer necessário.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 10 de setembro de 1976.

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REGULAMENTAÇÃO DE USO DA BANDEIRA MUNICIPAL.

1) A Bandeira histórica somente será colocada em uso em ocasiões especiais, quando deva receber “Juramento” de pessoas que tenham sido agraciadas com o Título de “Cidadão honorário” e por ocasião de posse de Prefeito e Vereadores eleitos em sufrágio popular tal “Juramento” é versado nas seguintes palavras “JURO HONRAR, AMAR E DEFENDER OS SIMBOLOS MUNICIPAIS DE PIRAÚBA E LUTAR PELO ENGRANDECIMENTO DESTA CIDADE, COM LEALDADE E PERSEVERANÇA”.

2) Será a Bandeira Municipal hasteada diariamente no Edifício, sede do PODER EXECUTIVO, juntamente com a Bandeira Nacional, no horário de Expediente comum, sendo recolhida na ausência do Chefe do Executivo da cidade. Servindo de indicação ao público.

3) Quando hasteada, ficará a Bandeira Municipal à esquerda da Bandeira Nacional, sendo a Estadual hasteada a direita desta, considerando para tal fim à frente do edifício e não a posição do expectador.

4) Será a Bandeira Municipal hasteada em funeral (baixada a meio mastro) somente quando o luto for decretado pelo Chefe do Executivo.

5) Quando conduzida em cortejo fúnebre será o luto indicado por um laço de crepe atado junto à lança.

6) Para cobrir esquife mortuário de cidadão que tenha direito a esta homenagem, terá o ato de seu regulamentado também por Decreto do Executivo ou legislativo, devendo ficar “ao comprido” sobre o esquife, com o Brasão do lado da cabeça do morto e a coroa mural voltado para a Direita.


Projeto de Lei nº 323

Dispõe sobre aprovação das despesas de festividades de posse do Legislativo e Executivo do Município de Piraúba, abre crédito especial e dá outras providências.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Ficam regularizadas e aprovadas as despesas de festividades de posse do Legislativo e Executivo do Município de Piraúba, na importância de Cr$ 12.000,00 (Doze mil cruzeiros).

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Art. 2º - Para atender as despesas instituídas no artigo 1º fica o poder executivo Municipal autorizado a abrir o crédito especial de Cr$ 12.000,00 (Doze mil cruzeiros) assim como, anular parcial ou totalmente dotações do orçamento corrente.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei, entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 26 de fevereiro de 1977.José Arinos Neiva Duarte PREFEITO MUNICIPALAlcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

Projeto de Lei nº 324

Autoriza o executivo fazer melhoramentos no túmulo onde se encontra sepultado o corpo de Isaias Ferreira Costa.


Art. 1º - Fica o Executivo Municipal autorizado fazer melhoramentos no túmulo onde se encontra sepultado o corpo de Isaias Ferreira Costa com uma despesa de até Cr$ 6.480,00 (Seis mil, quatrocentos e oitenta cruzeiros).

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no art. 1º fica o poder executivo autorizado a abrir o crédito especial necessário podendo para isso anular parcial ou totalmente dotações do orçamento corrente.



Lei nº 325

Autoriza o Executivo do Município de Piraúba assinar convênio com a Conferência São Vicente de Paula de Piraúba.


Art. 1º - Fica o Executivo do Município de Piraúba, autorizado a assinar um convênio com a Conferencia São Vicente de Paula de Piraúba.

Art. 2º - A Prefeitura arcará com as despesas com o motorista e manutenção diversas do veículo.

Art. 3º - Para atender as despesas instituídas no art. 2º fica o senhor Prefeito autorizado a abrir o respectivo crédito especial necessário.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 26 de fevereiro de 1977.

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José Arinos Neiva Duarte PREFEITO MUNICIPALAlcir Neiva Duarte SECRETÁRIO

Lei nº 326

Cria o cargo de Assessor Municipal e o cargo de Secretário.


Art. 1º - Fica criado na Prefeitura Municipal de Piraúba, o cargo de Assessor Municipal e o cargo de Secretário.

Art. 2º - Os cargos acima instituídos não existirá vínculo empregatício com o Município quando da contratação dos serviços, podendo serem dispensados em qualquer oportunidade sem direito a indenização.



Con vên i o

Termo de Convênio que entre si celebram a Prefeitura Municipal de Piraúba e a Conferência São Vicente de Paulo de Piraúba e a Conferência São Vicente de Paulo de Piraúba.

A Prefeitura Municipal de Piraúba, representado pelo Sr. Prefeito Municipal, José Arinos Duarte Vieira, e conferência São Vicente de Paula de Piraúba na pessoa do senhor Luiz Demolinari, resolvem firmar o presente Convênio que reger-se-á pelas seguintes cláusulas:

Cláusula Primeira – Este Convênio objetiva o estabelecimento de bases de cooperação administrativa entre a Prefeitura e a Conferência São Vicente de Paulo de Piraúba, visando a integração de esforços no sentido de melhor atender seus interesses comuns no campo da saúde do Município.

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Cláusula Segunda – A Conferência São Vicente de Paula sede a Kombi de sua Propriedade, e a Prefeitura Municipal, o motorista e manutenção diversa com o veículo, a fim de atender aos interesses comuns das partes conveniadas.

Cláusula Terceira – As partes convenentes se comprometem a zelar pelo veículo e dar cumprimento as normas estabelecidas neste convênio.

Cláusula Quarta – É indeterminado o prazo de validade do presente Convênio.Parágrafo – A alteração deste Convênio poderá ser feita a qualquer tempo por

mútuo acordo, e sua rescisão poderá ocorrer por iniciativa poderá ocorrer por iniciativa de qualquer das partes convenentes mediante comunicação a outro com antecedência de 30 (trinta) dias.

Cláusula Quinta – O presente Convênio entrará em vigor na data de sua publicação, nos termos da Lei nº 325 de 26 de fevereiro de 1977.

José Arinos Duarte Vieira PREFEITOPresidente da Conferência São Vicente de Paula.

Lei nº 327 de 05 de maio de 1977 .

Autoriza o Chefe do Executivo a assinar convenio com a EMATER – MG.

A Câmara Municipal de Piraúba decreta, e eu Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Prefeito Municipal, por força desta Lei, autorizado a assinar o convênio em anexo, que possa a integrá-la por todos os fins, de direito, com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais EMATER – MG, possibilitando aquela Empresa prestar assistência técnica aos produtores rurais deste Município.

Art. 2º - Fica o Prefeito Municipal autorizado, ainda a tomar todas as providencias jurídicas, orçamentárias, financeiras e contábeis, prevista no referido instrumento.

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencer, que a cumpram e a faça cumprir tão inteiramente como nela se contém.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 05 de maio de 1977.

José Arinos Duarte Vieira PREFEITO MUNICIPALAlcir Neiva Duarte SECRETARIO

Lei nº 328

73

Autoriza o Senhor Prefeito aumentar os funcionários municipais Cr$ 350,00 (Trezentos e cincoenta cruzeiros) nos seus Vencimentos atuais.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a aumentar o Vencimento de seus funcionários em Cr$ 350,00 (trezentos e cincoenta cruzeiros) cada um.

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no art. 1º fica o Senhor Prefeito autorizado a abrir o respectivo crédito adicional necessário, podendo para isso anular total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.

Art. 3º - Revogada as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.



Lei nº 329

Autoriza o Senhor Prefeito aposentar funcionário Municipal.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a aposentar o Senhor Jair Lopes Abreu, fiscal nomeado da Prefeitura de Piraúba.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 05 de maio de 1977.José Arinos Duarte Vieira PREFEITO. Alcir Neiva Duarte CONTADOR.

SECRETARIO

Projeto de lei Municipal nº 330.

Institui a taxa de iluminação Pública.

Art. 1º - A taxa de iluminação pública, tem como fato gerador à operação, manutenção e melhoramento do sistema de iluminação pública, e incidirá igualmente sobre cada prédio situado em logradouro servido pela concessionária local no perímetro urbano.

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Parágrafo único: Dos prédios citados neste artigo serão considerados como unidades autônomas, para efeito de cobrança da taxa, os apartamentos, salas comerciais, ou não, lojas, sobrelojas, “boxes” e demais unidades em que o prédio for dividido.

Art. 2º - O valor mensal da taxa de que trata o artigo anterior será de Cr$ 9,60 reajustável na base dos percentuais das alterações futuras da tarifas para iluminação pública, que vieram a ser fixada pelo Governo federal para a concessionária dos serviços de energia elétrica neste Município.

Art. 3º - Estão isentos da taxa os prédios ocupados por órgãos do Governo Federal, Estadual, Municipal, autarquias, a empresa concessionária dos serviços públicos de energia elétrica, templos de qualquer culto, partidos políticos e instituições de educação ou assistência social.

Parágrafo Único – Estão igualmente isentos do pagamento da taxa nos prédios ou unidades autônomas dos mesmos, os contribuintes cujos consumos de energia elétrica mensal for equivalentes a até 30 (trinta) quilowatts hora, inclusive (taxa mínima para ligações monofásicas).

Art. 4º - O produto da taxa ora criada constituirá receita destinada a cobrir os serviços e dispêndios da Municipalidade, decorrentes da instalação, manutenção, operação e consumo de energia elétrica para iluminação pública, bem como para melhoria e ampliação dos mesmos.

Art. 5º - A cobrança da taxa será feita pela Prefeitura Municipal por intermédio da concessionária local para os serviços de energia elétrica, mediante convênio que disporá sobre a execução, pela mesma concessionária, das instalações e serviços de iluminação pública.

Parágrafo Único: Firmado o convênio, a empresa concessionária contabilizará e recolherá, mensalmente, já deduzido seu crédito relativo aos diversos fornecimentos de energia elétrica, o produto da arrecadação, em conta vinculada, em estabelecimento bancário indicado pela Prefeitura Municipal, e fornecerá a esta, no decorrer do mês seguinte aquele em que se operou o recolhimento, o demonstrativo da arrecadação.

Art. 6º - O lançamento e a arrecadação das taxas a que se refere esta lei serão realizados, de acordo com suas disposições a partir de 05/05/ de 1977.

Art. 7º - Ressalvado o disposto no art. anterior, esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.


José Arinos Duarte Vieira PREFEITO.Alcir Neiva Duarte SECRETARIO.

Lei nº 331

Autoriza o Senhor Prefeito adquirir imóvel, Prédio e terreno, situado no entroncamento das Ruas Guarupembé e av. Pena.


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Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a adquirir o imóvel, prédio e terreno, situado no entroncamento das Ruas Guarupembé e Av. Pena.

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no art. 1º fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a abrir o respectivo crédito especial de Cr$ 130.000,00 (Cento e trinta mil cruzeiros) podendo para isso anular total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.




Lei nº 332

Autoriza o Senhor Prefeito fazer despesas com sepultamento de Ex – Vereador.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a efetuar despesas com o sepultamento do Ex – Vereador Antônio Furtado de Toledo.

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no artigo 1º fica o Senhor Prefeito autorizado a abrir o respectivo crédito especial, podendo para isto anular total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Piraúba, 05 de maio de 1977.


Portaria

O Prefeito Municipal de Piraúba, no uso de suas atribuições, baseado em atestados médicos e autorização da Câmara de Vereadores, resolve promulgar a lei que determina a aposentadoria do Sr. Jair Lopes de Abreu, Fiscal da Prefeitura Municipal de Piraúba pela incapacidade para o trabalho.

Cumpra-se.Piraúba, 05 de maio de 1977.

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Ass.: José Arinos Duarte Vieira PREFEITO.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Convênio que entre si celebram a Prefeitura Municipal de Piraúba e a Companhia Força e Luz Cataguases – Leopoldina concessionária dos serviços de energia elétrica no Município de Piraúba, para arrecadação da taxa de iluminação pública instituída pela Lei Municipal nº 330 de 05/05/77, bem assim a utilização do produto da mencionada arrecadação e responsabilidades da Prefeitura e da concessionária relacionadas aos serviços de iluminação pública.

Aos cinco dias do mês de maio do ano de 1977, nesta cidade de Piraúba, Estado de Minas Gerais, no edifício sede da Prefeitura Municipal, presente o Sr. Prefeito José Arinos Duarte Vieira como representante da Prefeitura Municipal e o Sr. José Inácio Peixoto Filho como representante da Companhia Força e Luz Cataguases – Leopoldina concessionária dos serviços públicos de energia elétrica no município de Piraúba, neste ato denominada simplesmente concessionária, celebram este convênio, que estabelece condições para arrecadação da taxa de iluminação pública instituída pela Lei Municipal nº 330 de 05/05/77, bem assim a utilização do produto da mencionada arrecadação e responsabilidades da Prefeitura Municipal e da concessionária relacionadas aos serviços de iluminação pública, de conformidade com as seguintes cláusulas:

Primeira: A Prefeitura Municipal, por força do presente Convênio, transfere a concessionária à arrecadação da taxa de iluminação pública prevista na Lei Municipal nº 330 de 05/05/77, que deverá ser cobrada em duodécimos, junto com as contas de consumo de energia elétrica.

Segunda: O produto da arrecadação da taxa será contabilizada e creditado pela Concessionária em conta corrente específica, deduzindo-se os débitos referentes ao fornecimento de energia elétrica para iluminação pública e outras contas de responsabilidade da Prefeitura.

O crédito acima mencionado será efetuado até 30 (trinta) dias após o último dia do vencimento das contas de energia elétrica para os demais consumidores.

A concessionária fornecerá mensalmente demonstrativo do faturamento, arrecadação e débitos levados à conta especifica da taxa de iluminação pública.

Terceira: Satisfeito o pagamento previsto na cláusula anterior, o respectivo saldo permanecerá em contas correntes e terá a destinação prevista no art. 4º da Lei Municipal nº 330 de 05/05/77, sendo paga ou utilizado mediante solicitação da Prefeitura.

Quarta: Caso a arrecadação feita pela concessionária não cubra o valor das contas do mês, da Prefeitura, caberá a esta complementar o pagamento, tão logo se já notificada pela concessionária.

Quinta: A concessionária se obriga a manter iluminação em todos os logradouros públicos que possuam ou venham a possuir redes de iluminação pública, exceto em praças, jardins e pontes, no horário compreendido entre o escurecer de um dia e amanhecer do outro, desde que atendias as cláusulas quarta e quinta.

Sexta: As construções, modificações ou extensões da rede de iluminação pública serão feitas mediante solicitação da Prefeitura, acompanhadas de plantas da cidade ou da

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parte a ser atendida, com perfeita localização das lâmpadas, da capacidade, do tipo de iluminação e de todas as indicações necessárias ao atendimento do pedido. Serão entretanto respeitados os tipos de lâmpadas e luminárias padrões de concessionária.

Sétima: As instalações necessárias ao fornecimento de energia elétrica para iluminação de logradouros públicos, exceto praças, jardins, pontes, serão executadas pela concessionária. Correção às expensas da Prefeitura as despesas de instalação, quer para construção de novas redes ou modificações das existentes.

Oitava: Serão da responsabilidade da concessionária a elaboração dos projetos e respectivos orçamentos para o atendimento as solicitações de que trata a cláusula anterior que somente serão executados mediante o pagamento conforme estipulados em cada orçamento.

Nona: No caso de queima ou avaria de lâmpadas do tipo vapor de mercúrio e seus reatores, a concessionária efetuará as substituições, sem aviso prévio a Prefeitura, debitando-os a esta.

No caso de queima ou avaria de lâmpadas incandescentes de 100 w e demais equipamentos de iluminação pública, as despesas de substituição serão da concessionária.

Décima: Para efeito de proteção dos circuitos em cada lâmpada poderá ser instalada uma proteção adequada correndo as despesas por conta da Prefeitura.

Décima Primeira: As alterações decorrentes de ordem técnica e as reformas de circuito impostas por conveniência da concessionária correrão por conta da mesma.

Décima Segunda: A responsabilidade de vigilância das instalações de iluminação pública caberá a Prefeitura, correndo as suas expensas as que sofrerem eventual depredação.

Décima Terceira: Sempre que se torne necessário, a Prefeitura providenciará a poda de árvores, a fim de serem evitados curtos - circuitos, perdas na rede ou mau funcionamento das instalações. O não cumprimento desta disposição implicará em responsabilidade da Prefeitura pelos prejuízos que vierem a ser causados, permitindo-se a concessionária efetuar o desligamento, por motivos técnicos, dos setores de iluminação pública onde as árvores não podadas puserem em perigo as instalações.

Décima Quarta: A energia fornecida para iluminação pública será cobrada de acordo com as tarifas em vigor para a concessionária.

Por estarem assim justas e combinadas, as partes assinam o presente instrumento em 3 vias de igual teor, para um só efeito.Prefeito: José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

- Con vên i o -

Termo de convênio celebrado entre a Prefeitura Municipal de Piraúba e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – EMATER – MG, objetivando o desenvolvimento de um programa de Extensão Rural.

Aos 29 dias do mês de abril de mil novecentos e setenta e sete, na sede da Prefeitura Municipal de Piraúba, Estado de Minas Gerais presente, de um lado, a Prefeitura Municipal de Piraúba, daqui por diante designada “PREFEITURA”, representada pelo Sr. José Arinos

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Duarte Vieira devidamente autorizada pela Câmara Municipal, conforme consta da lei nº 327, e de outro, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais, daqui por diante designada EMATER – MG representada pelo Sr. Marcelo Duncan Alencar Guimarães devidamente credenciado, conforme credencial que apresentou, tem entre si certo e ajustado o presente convênio, para executar um programa de Assistência Técnica e Extensão Rural nos setores Agropecuário e Bem-Estar Social, mediante as cláusulas e condições seguintes:

Cláusula primeira – A EMATER – MG, Empresa Pública, autorizada pela Lei Estadual nº 6.704, integrante do Sistema Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural – SIBRATER, coordenado em nível nacional pela Empresa Brasileira de Assistência Técnica Rural – EMBRATER desenvolverá, observadas as diretrizes de programação do Governo Federal, um programa de Assistência técnica e extensão rural no Município de Piraúba, visando a melhoria das condições econômicas e sociais de sua população rural.

Cláusula segunda – São objetivos gerais do presente convênio:1. O aumento da produtividade e elevação da rentabilidade das propriedades

agrícolas. 2. A formação de mentalidade conservacionista dos recursos naturais renováveis

(solo, água, flora e fauna).3. A melhoria das condições de alimentação, saúde e habitação da população rural.4. O desenvolvimento da juventude rural.5. A organização e o desenvolvimento da comunidade, compreendendo atividades

relacionadas com o conselho de Desenvolvimento Municipal, cooperativismo, sindicalismo e liderança.

6. A capacitação de produtores para o uso do crédito rural. Cláusula terceira – A EMATER – MG se compromete a:1. Desenvolver serviços de assistência técnica e extensão rural no Município de

Piraúba com pessoal especializado e equipamento necessário à execução dos trabalhos dos trabalhos, bem como supervisionar os serviços a serem realizados e proceder ao controle e à avaliação dos resultados;

2. Responder pelas obrigações trabalhistas relativas ao pessoal admitido para otrabalho referido no item anterior;

3. Apresentar a Prefeitura, até 30 de março de cada ano, relatório dos trabalhos realizados a conta do presente convênio no exercício anterior;

4. Colaborar com a Prefeitura na elaboração da prestação de contas a ser submetida ao Tribunal de Contas da União, quando para tal fim solicitada;

5. Elaborar e apresentar a Prefeitura, até 15 de fevereiro de cada ano o plano detrabalho e de aplicação relativos ao exercício correspondente;

6. Fornecer ao Tribunal de Contas da União, quando solicitada, elementos ouinformações com a vista dos documentos, para fins de exame e julgamento de regularidade das contas relacionadas com FPM;

7. Fornecer a Prefeitura, quando solicitada, todos os elementos necessários paraque esta possa fazer a declaração ao Tribunal de Contas da União, confirmando a realização dos trabalhos.

Cláusula quarta – A Prefeitura se compromete a:1. Incluir nos seus planos de aplicação, a serem apresentados ao Tribunal de

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Contas da União até 30 de março de cada ano, importância destinada aos serviços previstos neste convênio nunca inferior a 1,5 (hum e meio por cento) de sua cota do Fundo de Participação dos Municípios;

2. Transferir a EMATER – MG, os recursos referidos no item anterior, a medidado reconhecimento das parcelas mensais do Fundo de Participação dos Municípios, a guardada proporção de 1,5 (hum e meio por cento) sobre o valor de cada parcela recebida;

Parágrafo Único – A falta de cumprimento pela Prefeitura do disposto no item 2 desta cláusula, pelo prazo continuado de 90 (noventa) dias, facultará a EMATER – MG suspender suas atividades até seu integral cumprimento.

Cláusula quinta – A aplicação dos recursos da Prefeitura bem como a comprovação da utilização dos mesmos obedecerá às normas seguintes:

1º - As transferências a EMATER – MG, na forma da cláusula quarta, item 2, serão feitas através de cheques nominais em favor da Empresa Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais, ou ordens bancárias, contra recibos subscritos pelo seu Presidente ou seu substituto legal, recibos estes que constituirão documentos fundamentais para prestação de contas da Prefeitura junto ao Tribunal de Contas da União;

2º - A EMATER – MG depositará as importâncias recebidas em conta bancária única para todos os convênios que realizar no Estado, para aplicação de recursos do FPM, movimentando-a conforme as necessidades observando o plano de trabalho;

3º - A comprovação será feita mediante ao Tribunal de Contas da União, pela Prefeitura, dos seguintes documentos:

a) uma via do presente convênio;b)recibos das quantias transferidas a EMATER – MG, referidas no item 1º desta cláusula;c) Plano de aplicação dos recursos transferidos;d) Plano anual de trabalho;e) Relatório anual de atividades, sintetizando os trabalhos realizados.f) Declaração da Prefeitura confirmando a realização dos trabalhos.4º - As demais exigências relativas à prestação de contas constantes do art. 14 da

Resolução nº 79/69, do Tribunal de Contas da União, serão cumpridas pela Prefeitura que poderá, caso assim o queira, solicitar a assessoria da EMATER – MG para esse fim.

Cláusula sexta – A programação e execução dos trabalhos técnicos que se tornarem necessários em conseqüência do presente convenio da responsabilidade da EMATER – MG.

Cláusula sétima – A Prefeitura poderá, em qualquer época, promover, por si ou por terceiros, a verificação dos trabalhos, objeto deste convênio, inclusive com o fim de constatar a compatibilidade entre os serviços realizados e os recursos por ela fornecidos.

Cláusula oitava – Fica entendido que os recursos a serem fornecidos pela Prefeitura, atenderão apenas parcialmente aos custos dos serviços a serem desenvolvidos no Município de Piraúba pela EMATER – MG, cumprindo a esta obter de outras fontes, numerário suficiente para o desenvolvimento integral dos trabalhos.

Cláusula nona – O presente convênio entrará em vigor na data de sua assinatura e terá vigência por prazo indeterminado, podendo, todavia, ser rescindido por qualquer de suas cláusulas.

Parágrafo Único – Em qualquer hipótese, a denuncia ou rescisão deverá ser notificada com antecedência mínima de 6(seis) meses e não exime a Prefeitura, caso a

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denúncia ou rescisão seja por esta provocada, do pagamento da contribuição correspondente ao exercício financeiro vigente.

Cláusula décima – Na hipótese da autoridade federal competente, baixar instruções para aplicação do FPM em desacordo com o estabelecido neste convenio, a Prefeitura e a EMATER – MG assinarão Termo Aditivo, ao presente ato contratual de forma a adapta-lo aquelas instruções. E, para firmeza e validade de que acima ficou estipulado, lavrou-se o presente termo em 5 (cinco) vias de igual teor, devendo a primeira via ficar em poder da Prefeitura, a segunda será entregue ao Tribunal de Contas da União, e as demais vias, em poder da EMATER – MG termo que, uma vez lido e achado conforme, vai assinado pelas partes convenentes e pelas testemunhas.Prefeito: José Arinos Duarte VieiraTestemunhas:João de Paula NeivaJoão de Oliveira GravinaSecretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 333

Autoriza assinatura de convênio com o DAEE e contém outras providências.O Prefeito Municipal de Piraúba, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu

sanciono a seguinte lei:Art. 1º - Fica o Prefeito Municipal autorizado a assinar com o Departamento de

Águas e Energia Elétrica do Estado de Minas Gerais, um convênio para a construção de extensão de rede elétrica no Bairro Boa Vista com 19 postes.

Art. 2º - Para ocorrer às despesas de execução do Convênio de que trata o artigo anterior, fica o chefe do executivo Municipal autorizado a despender até a importância de cr$ 40.000,00 (quarenta mil cruzeiros) através de crédito adicional aberto na forma que dispõe a Lei Federal nº 4.320/64, em seus artigos 40 e 46.

Art. 3º - revogam-se as disposições em contrário.Art. 4º - Entrará esta lei em vigor, na data de sua publicação.Piraúba, 08 de junho de 1977.

Prefeito: José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 334

Revoga a Lei nº 288 de 02 de abril de 1974.


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Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a revogar a Lei nº 288 de 02 de abril de 1974 de acordo com os fins específicos.


Piraúba, 28 de julho de 1977.Prefeito: José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 335

Autoriza o Senhor Prefeito alienar o caminhão de propriedade da prefeitura.O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta e eu Prefeito

Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a alienar o caminhão de

propriedade da Prefeitura, pelo preço de Cr$ 6.000,00 (seis mil cruzeiros) a vista.Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará, na data de sua

publicação, em vigor.Piraúba, 28 de julho de 1977.

Prefeito: José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 366

Autoriza empréstimo por antecipação da Receita.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a contrair um empréstimo, por antecipação de receita, para ser empregado em despesas de capital, até a importância de Cr$ 200.000,00 (duzentos mil cruzeiros), em Bancos ou Caixa Econômica.



Lei nº 337

Autoriza empréstimo por antecipação da Receita.

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O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a contrair empréstimo, por antecipação de receita, para ser empregado em despesas correntes na importância de Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros), em Bancos ou Caixa Econômica.



Lei nº 338

Autoriza efetuar o pagamento a credores do Município conforme lei nº 231 de 25/01/71, e notificação do Dr. Juiz de Direito da Comarca de Guarani.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal de Piraúba, autorizado a pagar os credores do Município de Piraúba, a importância de Cr$ 40.900,00 (quarenta mil e novecentos cruzeiros) assim discriminada: Pedro de Paula Pires Netto Cr$ 22.523,67 – René Alves Vidal Cr$ 6.000,00 – Helena de Paula Neiva Cr$ 6.476,33 – Lauro Demolinari Cr$ 5.900,00. Este último credor, empréstimo por antecipação de receita.

Art. 2º - Fica autorizado o Sr. Prefeito Municipal a pagar os juros aos credores na base de 2% (dois por cento) previsto naquela Lei, e ainda, autorizado a pagar os juros ao Sr. Pedro de Paula Pires Netto, credor da importância de Cr$ 22.523,67.

Art. 3º - Como recursos para atender as despesas instituídas nos artigos 1º e 2º da presente lei, fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a anular total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.



Lei nº 339

Aprova os novos níveis de vencimentos dos Vereadores da Câmara de Piraúba.O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito

Municipal, em seu nome sanciono a seguinte lei:Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a despender com os

Vereadores da Câmara Municipal de Piraúba a quantia de Cr$ 562.80 (quinhentos e

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sessenta e dois cruzeiros e oitenta centavos) mensais, conforme preceitua a lei federal, que corresponde ao mínimo autorizado pela lei.

Art. 2º - Para ocorrer com as despesas instituídas no artigo 1º, fica o Sr. Prefeito Municipal autorizado a abrir o crédito adicional necessário.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de março de 1977.


Prefeitura Municipal de PiraúbaEstado de Minas Gerais.

Lei Nº 340

Orça a Receita e Fixa a despesa para o exercício de 1978.

A Câmara Municipal de Piraúba aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - O Orçamento Geral do Município de Piraúba, para o exercício financeiro de 1978, orça a receita e fixa a despesa em Cr$ 5.000.000,00 (cinco milhões de cruzeiros) discriminados pelos anexos integrantes desta lei.

Art. 2º - A receita será realizada mediante a arrecadação dos tributos, unidos e outras receitas correntes e de capital, na forma da legislação em vigor e das especificações constante do anexo nº 2, da lei nº 4.320/64, com o seguinte desdobramento:

1 - RECEITAS CORRENTES: Cr$2.720.400,001.1 - Receita Tributária Cr$ 290.000,001.2 - Receita Patrimonial Cr$ 10.000,001.3 - Receita Industrial Cr$ 130.000,001.4 - Transferências Correntes Cr$ 105.400,001.5 - Receitas Diversas Cr$ 185.000,00

2 - RECEITAS DE CAPITAL Cr$2.279.600,002.1 - Operações de Crédito Cr$ 550.000,002.2 - Alienação de Bens Móveis e Imóveis Cr$ 200.000,002.3 - Transferências de Capital Cr$ 529.600,00

Cr$5.000.000,00

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Art.3º - A despesa será realizada de acordo com a seguinte discriminação por “Funções de Governo” e por “Unidades Orçamentárias”.

FUNÇÕES DE GOVERNO:01 – Legislativa Cr$ 113.000,0002 - Administração e Planejamento Cr$ 771.000,0003 – Agricultura Cr$ 190.000,0008 - Educação e Cultura Cr$ 758.000,0010 - Habitação e Urbanismo Cr$ 821.000,0013 - Saúde e Saneamento Cr$ 471.000,0015 - Assistência e Previdência Cr$ 240.000,0016 – Transportes Cr$ 480.380,0099 - Reserva de Contingência Cr$ 155.620,00

TOTAL Cr$5.000.000,00

Unidades Orçamentárias1 - Câmara Municipal1.1 - Corpo Legislativo Cr$ 96.000,001.2 - Secretaria Cr$ 17.000,002 - PREFEITURA MUNICIPAL2.1 - Gabinete e Secretaria da Prefeitura Cr$ 360.000,002.2 - Serviço da Fazenda Cr$ 101.000,002.3 - Serviço de Contabilidade Cr$ 70.000,002.4 - Serviço de Educação e C. Cr$ 758.000,002.5 - Serviço de Obras Públicas Cr$1.592.000,002.6 - Encargos Gerais do Município Cr$1.525.620,002.7 - Serviço Municipal Estrada de Rodagens Cr$ 480.380,00

TOTAL Cr$5.000.000,00

Art. 4º - Fica o Poder Executivo autorizado a:a) Realizar operações de crédito por antecipação da receita até o limite de 25%

(vinte e cinco por cento) da receita estimada, nos termos do art. 67 da Emenda Constitucional nº 1/69.

b) Abrir créditos suplementares até o limite de 40% (quarenta por cento) do orçamento das despesas, nos termos do art. 7º, inciso I, da lei nº 4.320/64.

c) Anular parcial ou totalmente dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais, valendo-se, também, para o mesmo fim, dos recursos consignados em “Reserva de Contingência”.

Art. 5º - Esta lei entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 1978, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de setembro de 1977.Prefeito: José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

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Lei Nº 341

Aprova o Plano Plurienal de Investimentos para o triênio 1978 a 1980.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta e eu Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o poder executivo autorizado a despender nos exercícios de 1978, 1979 e 1980, até a importância de Cr$ 6.657.900,00 (seis milhões, seiscentos e cinqüenta e sete mil e novecentos cruzeiros) correspondentes às Despesas de Capital, discriminadas no Plano Plurienal de Investimentos que acompanha a proposta Orçamentária.


Art. 3º - Não atingidos no exercício os limites parciais a que se refere o art. segundo, as parcelas não utilizadas passarão a acrescer a disponibilidade, subseqüente, destinados aos mesmos investimentos.

Art. 4º - O orçamento para os exercícios seguintes consignarão obrigatoriamente, dotações correspondentes aos encargos decorrentes desta lei:


Art. 6º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 1978.


Lei nº 342.

Aprova o Mapa do Plano Rodoviário do Município.


Art. 1º - Fica aprovado o Mapa do Plano Rodoviário do Município de Piraúba, nos termos editados pelo Departamento de Estrada de Rodagens do Estado de Minas Gerais.

Art. 2º - Revogada as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Piraúba, 28 de outubro de 1977.Prefeito:Secretário:

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Lei Nº 343.

Autoriza o Executivo Municipal a assinar Convênio ou Ajuste com a Comissão de Construção, Ampliação e Reconstrução dos Prédios Escolares do Estado – Carpe.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decretou, e eu Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art.1º - Fica a Prefeitura Municipal de Piraúba, autorizada a firmar Convênio ou ajuste com a Comissão de Construção, Ampliação e Reconstrução dos Prédios Escolares do Estado – Carpe, para execução das obras de Ampliação e Reformas do Prédio da Escola Estadual Francisca Pereira Rodrigues de Piraúba.

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.

Piraúba, 27 de outubro de 1977.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 344.

Autoriza Assinar Convênio com a Secretária de Estado da Educação, para a Execução de reparos na Rede Física Escolar Estadual, no Município.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica a Prefeitura Municipal de Piraúba, autorizada a firmar Convênio com a Secretaria de Estado da Educação, para a execução de reparos na rede Física Escolar Estadual, no Município.


Piraúba, 27 de outubro de 1977.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 345.

Autoriza a Criação no Município do Setor Municipal de Educação; Criando o Respectivo Cargo.


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Art. 1º - Fica a Prefeitura Municipal autorizada a criar no Município o Setor Municipal de Educação criando o respectivo Cargo no quadro de funcionários da Prefeitura a partir de janeiro / 78.


Piraúba, 27 de outubro de 1977.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário:

Nº 748.

Termo de Convênio que entre si celebram o Estado de Minas Gerais, através da Secretária de Estado da Educação, e o Município de Piraúba.

Através da Prefeitura Municipal, para a Execução de Reparos na Rede Física Escolar Estadual no Município.

O Estado de Minas Gerais, através da Secretária de Estado da Educação, doravante denominada simplesmente secretaria, neste ato representada por seu titular, Professor José Fernandes Filho, devidamente autorizado pelo Decreto nº 17.542, de 24 de novembro de 1975, e o município de Piraúba, através de sua Prefeitura Municipal, daqui por diante designada abreviadamente Prefeitura, neste instrumento representada por seu Prefeito José Arinos Duarte Vieira, “ad referendum” da Câmara Municipal, resolvem de comum acordo celebrar o presente convênio com base no artigo 41 da Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, de conformidade com as seguintes cláusulas e condições:

Do objeto

Cláusula Primeira – o objeto do presente instrumento é a entrosagem de esforços e recursos entre a Secretaria e a Prefeitura, visando a execução de obras de ampliação ou reforma dos prédios da rede escolar estadual existente no município de Piraúba.

Das Responsabilidades

Cláusula Segunda – A Secretária se compromete a prestar a assistência técnica necessária ao bom funcionamento de todas as escolas da rede municipal de ensino de Piraúba, por intermédio da Delegacia Regional de Ensino Competente.

Cláusula Terceira – A Prefeitura se compromete a:a) sempre que possível, executar, por sua conta, obras de ampliação ou reforma –

comprovada a necessidade pela Delegacia Regional de Ensino -, ou, ainda, pequenos reparos nos prédios da rede escolar estadual existente no município;

b) assistir a rede estadual de ensino com material didático destinado a alunos carentes de recursos financeiros;

c) enviar ao Órgão Fiscalizador da execução deste Convênio, até 30 (trinta) dias após o término da obra de que trata a letra “a” desta cláusula, relatório especificando o que

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foi feito quantidade e qualidade do material empregado, bem como o custo das obras realizadas.

Dos Recursos

Cláusula Quarta – As despesas da Prefeitura com a execução deste instrumento correrão a conta da dotação orçamentária municipal.

Cláusula Quinta – Deixa-se de mencionar verba orçamentária da secretaria por não ter a mesma despesa direta com a execução deste Convênio.

Do Órgão Fiscalizador

Cláusula Sexta – Por parte da secretaria será responsável pela fiscalização e acompanhamento da execução deste Convênio a Superintendência Administrativa, através da Delegacia Regional de Ensino, que informará a Assessoria de Planejamento e Coordenação – APC, até 10 (dez) dias após o relatório referido na alínea “c” da cláusula Terceira sobre a execução do mesmo conforme o disposto na Revolução nº 1.672, de 10 de novembro de 1975, do secretário de Estado da Educação.

Da Vigência.

Cláusula Sétima – O presente instrumento, após sua publicação, vigorará até 31 (trinta e um) de dezembro de 1979 (mil novecentos e setenta e nove).

Do Foro.

Cláusula Oitava - Fica eleito o Foro da Câmara de Belo Horizonte para dirimir as pendências porventura surgidas na execução deste Convênio.

Das Disposições Finais.

Cláusula Nona – A Solução de dúvidas ou omissões, bem como a revisão dos termos do presente serão acertadas de comum acordo entre as partes, lavrando-se para tanto, termo aditivo especial.

E por estarem acordos, assinaram este termo em 5 (cinco) vias de iguais teor e forma, para um só efeito legal, na presença das testemunhas abaixo, que também o assinaram.

Secretaria de Estado da Educação, em Belo Horizonte, aos 27 de outubro de 1977.Assinado: José Fernandes Filho.Assinado: José Arinos Duarte Vieira.

Lei nº 346.

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Autoriza a Assinatura de Convênio com o Estado de Minas Gerais e dá outras Providências.

A Câmara Municipal de Piraúba decreta, e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º - Fica o Prefeito Municipal de Piraúba, autorizado a assinar Convênio com o

Estado de Minas Gerais destinado à execução das obras – Construção de uma ponte em concreto armado, no lugar denominado Matadouro, ligando Piraúba a Tocantins, comprometendo-se a participar com 20% (vinte por cento).

Art. 2º - As obras de que trata a presente lei poderão ser executadas mediante administração direta da Prefeitura Municipal de Piraúba, correndo as despesas relativas a participação do Município, pela verba – 4.1.1.0 – obras Públicas na Função Transportes.

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.

Piraúba, 03 de dezembro de 1977.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 347.

Autoriza Assinar um Convênio com a Fundação Piraubana de Educação e Cultura – FUPEC.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a assinar um Convênio com a Fundação Piraubana de Educação e Cultura FUPEC a fim de regularizar recursos destinados àquela entidade.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 03 de dezembro de 1977.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário:

Lei nº 348

Assegura a Prefeitura Municipal de Piraúba o direito de Posse e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Piraúba decreta e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica assegurado a Prefeitura Municipal de Piraúba, o direito de posse aos terrenos não cadastrados na Municipalidade, e vagos desde a emancipação do Município em data de 01/01/54, entre estes, sito:

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a) Praça Guarurama, respeitando as Confrontações da Rua Opemá e Tanguetá, e ruas que contornam a Praça;b) Terreno de 25/40 situado na Rua Opemá confrontando pelo lado esquerdo e fundo com a Escola Estadual D. Maria Duarte Braga e pelo lado direito com o senhor Carlos Diniz Ferreira.c) Terreno de 12/37, 50, situado na Rua Tanguetá fazendo frente para esta Rua e Rua Nélio Raimundo, pelo lado esquerdo com Olímpia Teixeira Prata e Escola Estadual D. Maria Duarte Braga e os fundos ainda a Escola Estadual D. Maria Duarte Braga.

Art. 2º - Poderá ser averbado a esta Lei que vai a Registro no Cartório de Registro de Títulos e Documentos de Guarani, Estado de Minas Gerais, Averbado esta Lei os imóveis que a Prefeitura Municipal de Piraúba, Construiu nestes terrenos.

Art. 3º - Revoga-se as disposições em contrário, entrando a presente Lei em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 03 de dezembro de 1977.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 349Autoriza o senhor Prefeito vender o lote situado a Margem do asfalto do lado direito

de quem vai para Rio Pomba, e doar o total da venda a Irmandade de São Vicente de Paulo, para que o total da importância doada seja aplicada na construção do Hospital.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado vender o lote situado à direita de quem vai para Rio Pomba, e doar a totalidade da venda a Irmandade de São Vicente de Paulo, para ser aplicada em sua totalidade na construção do Hospital.

Art. 2º - O presente imóvel foi doado ao Município com a finalidade de construir um prédio para fins de ‘Assistência Social” mas como a transferência vem preencher as mesmas finalidades, os doadores concordaram que a transação fosse realizada, assinando o respectivo termo de autorização.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 03 de dezembro de 1977.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Termo de Ajuste Celebrado entre a Comissão de Construção, Ampliação e Reconstrução dos Prédios Escolares do Estado – CARPE - E a Prefeitura Municipal de PIRAÚBA.

Verba CARPE: FAZ – PAR 1.3.

Verba Prefeitura:

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A Comissão de Construção, Ampliação e reconstrução dos Prédios Escolares do Estado – CARPE – Autarquia Criada pela Lei estadual nº 4.817, de 11-06-68, denominada simplesmente CARPE, representada por seu Presidente Engº Roberto Pereira da Silva, na forma do art. 4º do decreto estadual nº 11.545, de 24-12-68, e a Prefeitura Municipal de Piraúba: representada por seu Prefeito Sr. José Arinos Duarte Vieira: com autorização pela lei municipal nº 343, de 27-10-77, resolvem celebrar o presente Ajuste sob as seguintes Cláusulas e condições:

I – DO OBJETO

Constitui objeto deste a execução, pela Prefeitura, para a CARPE, das obras de ampliação e reforma: do prédio da Escola Estadual “Francisca Pereira Rodrigues”, de Piraúba.

II – DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA.

A Prefeitura assumirá a responsabilidade técnica da obra através do Engº Manoel Gonçalves Coelho: Credenciado pela Prefeitura, inscrito no CREA sob o número 286 – 1D – 4a região.

III – VALOR

O valor total previsto para execução das obras é de Cr$ 525.517,72 (quinhentos e vinte cinco mil, quinhentos e dezessete cruzeiros e setenta e dois centavos).

IV – PARTICIPAÇÃO DA CARPE

A Carpe participará com a importância de Cr$ 525.517,72 (quinhentos e vinte cinco mil, quinhentos e dezessete cruzeiros e setenta e dois centavos).

IV – a – Para os efeitos de cumprimento do art. 9º do decreto estadual nº 13.547, de 01.04.71, a dotação orçamentária é a seguinte: 08.42.1881.194-4110- Obras Públicas.

V – PAGAMENTO

Os pagamentos serão liberados pela CARPE, parceladamente de acordo com os cronogramas físico-financeiros, cuja verificação será feita através da CARPE através de seus serviços.

VI – ADIANTAMENTO

A CARPE poderá a seu critério, efetuar adiantamento a Prefeitura.VII – A Prefeitura obriga-se a contribuir com a importância do que excede de Cr$

525.517,72 (quinhentos e vinte cinco mil, quinhentos e dezessete cruzeiros e setenta e dois centavos).

VIII – DA EXECUÇÃO DAS OBRAS.

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1) Na execução das obras serão observados fielmente o projeto, as especificações e as instruções da CARPE;

2) Não serão levados em Considerações as alegações com fundamento em ordem ou declarações verbais;

3) A PREFEITURA é a responsável exclusiva e única pelos defeitos que se verificarem nos serviços e obras, obrigando-se as correções sem ônus para a CARPE, até 4 (quatro) meses após a data de recebimento da obra concluída, pela CARPE;

4) A PREFEITURA é responsável pelo pagamento dos materiais, dos empregados e de todos os ônus trabalhistas e previdenciários referentes às obras;

5) A PREFEITURA se obriga a cumprir as exigências relativas a Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho.

IX – DOS PRAZOS

A Prefeitura compromete-se a iniciar as obras até 10 (dez) dias após o recebimento da respectiva ordem de serviço, devendo também entregar o serviço concluído dentro de 100 (cem) dias corridos, contados a partir da O.S. estando previstas 8 (oito) viagens de fiscalização.

§ 1º - Os prazos acima estipulados só poderão ser excedidos nos casos que se revistam das características de imprevisibilidade, devidamente justificados com provas e sujeitos a aceitação ou não pela CARPE.

§ 2º - A critério da CARPE, serão levados débito da PREFEITURA e descontados no respectivo pagamento de serviços as viagens de fiscalização que: a) excederem o número de visitas previstas nesta cláusula;b) acusarem insuficiência de volume de serviços realizados, impossibilitando a medição;c) demonstrarem que a obra se encontra paralisada;d) comprovarem que a obra não foi concluída.

X – DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS.

A Prefeitura compromete-se a:a) manter conta corrente em separado de receitas e despesas referentes ao objeto deste ajuste;b) apresentar relatório de custo final após a conclusão da obra;c) aplicar os saldos porventura resultantes da execução das obras em construção, reconstrução, ampliação, conclusão ou reparos de prédios escolares estaduais de ensino de 1º grau, mediante plano previamente aprovado pela CARPE.

XI – DISPOSIÇÕES GERAIS

1) A Prefeitura deverá comunicar a CARPE por escrito, o inicio da obra e colocar placa de obras – Modelo fornecido pela CARPE – em lugar de destaque, no local próprio.

2) Este Ajuste obriga, não só o atual ocupante do Cargo de Prefeito, mas a seus sucessores, na forma da lei:

3) Não haverá reajustamento de preços.

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4) Fazem parte integrante deste Ajuste os seguintes documentos: a) os projetos; b) as especificações; c) o caderno de encargos; d) os cronogramas físicos e financeiros; e) as ordens de Serviço da CARPE; f) o Diário de ocorrências.

5) A CARPE poderá declarar a rescisão deste Ajuste, sem ficar sujeita a quaisquer ônus quando:

a) o prazo estabelecido para inicio ou conclusão da obra exceder o previsto;b) os serviços ficarem paralisados sem causa justificada;c) por conveniência do serviço, nos casos em que a CARPE assim o julgar:Parágrafo Único: A rescisão será declarada a Prefeitura pela CARPE

independentemente de notificação, ação ou interpelação judicial ou extrajudicial.

XII – Fica eleito o foro de Belo Horizonte, para dirimir questões decorrentes deste Ajuste, renunciando a Prefeitura, qualquer outro, por mais especial que seja.

E, por estarem assim justos e combinados, firmam o presente instrumento em 6 (seis) vias de igual teor e forma.

Belo Horizonte, 22 de dezembro de 1977.Assinado – Presidente da CARPE.Assinado – Prefeito Municipal José Arinos Duarte Vieira.

Lei nº 350

Autoriza o executivo municipal a receber em doação o terreno que menciona e contém outras providências.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta, eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Executivo Municipal autorizado nos termos desta lei, a receber em doação do Senhor Olegário Furtado de Toledo, uma área de terras com 90 m² aproximados no lugar denominado “Toledos” neste Município, para a construção de uma unidade Auxiliar de Saúde.

Art. 2º - As despesas decorrentes da presente doação correrão por conta da Prefeitura Municipal.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrario esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de março de 1978.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 351

Abre crédito especial e contém outras providências.A Câmara Municipal de Piraúba decretou, e eu, prefeito municipal em seu nome

sanciono a seguinte lei:Art. 1º - Fica a Prefeitura Municipal de Piraúba, autorizada nos termos desta lei a

abrir o crédito especial de até Cr$ 20.000,00 (vinte mil cruzeiros) em forma de subvenção

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para a construção de uma unidade auxiliar de saúde, no lugar denominado “Toledos” neste Município.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de março de 1978.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 352.

Autoriza o senhor prefeito conceder um reajuste salarial de 20% a todos os funcionários, operários, inativos e pensionistas do quadro da Prefeitura, a partir de 1º de janeiro de 1978.


Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a fazer um reajuste salarial de 20% a todos os funcionários, operários, inativos e pensionistas do quadro da Prefeitura.

Art. 2º - Este percentual terá vigor até que se dê o aumento constante de lei em cuja época se fará os cálculos baseados no vencimento de dezembro /77.

Art. 3º - Para fazer face às despesas constantes do art. 1º fica o senhor Prefeito autorizado a abrir o respectivo crédito adicional necessário.

Art. 4º - Revogada as disposições em contrário esta Lei retroagirá os seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 1978.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de janeiro de 1978.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei 353

Autoriza a Prefeitura Municipal de Piraúba, a celebrar convênio e termos aditivos com o Estado de Minas Gerais, de que trata a Lei Estadual nº 7.162 de 19 de dezembro de 1977 e dá outras providências.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes na Câmara Municipal, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica a Prefeitura Municipal de Piraúba, autorizada a firmar o Convênio e Aditivos de que trata a lei Estadual nº 7.162, de 19 de dezembro de 1977, para o estabelecimento de bases de cooperação administrativa fiscal, visando a conjugação de esforços no sentido de melhor atender a seus interesses comuns, principalmente no campo da política fiscal.

Parágrafo Único – O convênio e termos aditivos referidos nesse artigo terão a redação que consta do Anexo único da Lei Estadual nº 7.162, de 19 de dezembro de 1977.

Art. 2º - As despesas decorrentes da presente lei, correrão por conta da verba – 3140 – Encargos Diversos.

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Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução desta

lei pertencer, que a cumpram e façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de março de 1978.

Prefeito:Secretário: Alcir Neiva Duarte

Resolução nº 01

Atualiza a remuneração dos Vereadores.

A Câmara Municipal de Piraúba, usando dos poderes que lhe são conferidos pelo art. 6º da Lei Complementar nº 25 de 2 de julho de 1975 e em decorrência do Ato nº 67 de 8 de março de 1978, da ordem da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais.

Resolve:Art. 1º - A remuneração dos vereadores a Câmara Municipal de Piraúba, fixada na

Resolução nº 01 desta Câmara, passa a ser de Cr$776,67 sendo Cr$ 388,33 parte fixa e Cr$ 388,33 parte variável.

§ 1º - Não haverá desconto quando a falta se der por motivo de doença, comprovada por atestado médico, ou por motivo de luto.

Art. 2º - A remuneração, tanto na parte fixa como variável, será paga mensalmente.Art. 3º - A parte variável será devida pelo comparecimento do Vereador às sessões

ordinárias e extraordinárias e a participação nas votações.Parágrafo Único – o valor de cada sessão ordinária e extraordinária será obtido

dividindo-se o total da parte variável pelo número das que forem programadas e realizadas durante o mês.

Art 4º - É vedado o pagamento ao Vereador de qualquer vantagem como ajuda de custo, representação ou gratificação.

Art. 5º - O Vereador licenciado nos termos do art. 38 nº III, de Lei Complementar nº 3 perderá o direito a remuneração.

Art. 6º - As despesas decorrentes da presente Resolução Correrão por Conta de dotações do orçamento em vigor.

Art. 7º - Revogadas as disposições em contrário está Resolução entrará em vigor a partir de 1º de março de 1978.

Sala das Reuniões, 30 de maio de 1978.

Lei nº 354

Autoriza Concessão de terreno situado na Rua Tanguanhanha, nesta cidade.


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Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a ceder ao senhor Sebastião Giestal Filgueiras, por Alvará, uma área constante de 3 metros de frente por 20 de fundos, situada na Rua Tanguanhanha nesta cidade.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de maio de 1978.Prefeito:Secretário: Alcir Neiva Duarte

Concessão de Alvará .

O prefeito Municipal de Piraúba, devidamente autorizado pela Lei nº 354 de 30/05/78 da Câmara de Vereadores, resolve conceder ao senhor Sebastião Giestal Filgueiras, uma área de 3 (três) metros de frente por 20 (vinte) de fundos, situado na Rua Tanguanhanha nesta cidade, confrontando com Teófilo Filgueiras de Oliveira, herdeiros de Jandira Giestal Filgueiras, aos fundos com Astrogilda de Souza Lamas e pela frente com a Rua Tanguanhanha, cujo imóvel já se encontra cercado juntamente com uma área recebida em doação de Jandira Giestal Filgueiras.

Cumpra-se.Piraúba, 30 de maio de 1978.

Prefeito:Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 355.

Autoriza a Construção de muro e Quadra para aulas de Educação Física no Ginásio Estadual Francisca Pereira Rodrigues de Piraúba.

A Câmara Municipal de Vereadores decreta, e eu Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a construir um muro e uma Quadra para aulas de Educação Física, no Ginásio Estadual Francisca Pereira Rodrigues de Piraúba.

Art. 2º - Para fazer face às despesas constantes do art. 1º, fica o senhor Prefeito autorizado a abrir um crédito especial no valor de Cr$ 200.000,00 (Duzentos mil cruzeiros) que correrão por conta de dotações próprias do orçamento de 1978.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 09 de junho de 1978.Prefeito: Secretário: Alcir Neiva Duarte

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Lei nº 356.

Autoriza o Senhor Prefeito receber em doação um terreno de aproximadamente 80 m² no lugar denominado Mangueiras.

O povo do município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a receber em doação do Sr. Ricardo Demolinari, uma área de terras constantes de aproximadamente 80 m² no lugar denominado Mangueiras, para que seja Construído um posto auxiliar de saúde.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 25 de agosto de 1978.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 357

Cria o Cargo de Fiscal de obras Públicas no Quadro de Funcionários da Prefeitura.

A Câmara Municipal, por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica Criado no quadro de Funcionários desta Prefeitura o Cargo de Fiscal de obras Públicas.

Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário.


Lei nº 358

Autoriza o Sr. Prefeito considerar de utilidade Pública, áreas que se fizerem necessárias para construção de obras.

O povo do município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a considerar como de utilidade Pública as áreas que se fizeram necessário para construção de obras, principalmente aquelas necessárias para construção de rede de esgotos no lugar denominado BIQUINHA, entre as ruas Opemá e Tanguetá.


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Portaria nº 01

O prefeito municipal de Piraúba, no uso de suas atribuições, resolve designar o funcionário João Roque Neto, para funcionar como fiscal de Obras Públicas, cargo criado pela Lei nº 357 de 25 de agosto de 1978, no quadro de funcionários da Prefeitura, a partir do dia 1º de setembro de 1978.

Revogada as disposições em contrário esta portaria entrará em vigor na data de 1º de setembro de 1978.

Piraúba, 30 de setembro de 1978.Prefeito Municipal –Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei nº 359

Autoriza o Senhor Prefeito ceder a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos o cômodo ligado a Rodoviária para funcionamento da Agência local.

A Câmara Municipal de Piraúba aprovou, e eu Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado ceder à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos o cômodo ligado a Rodoviária para funcionamento da agência local.

Art. 2º - O prazo combinado compreende o período de 28 de setembro de 1978 a 31 de janeiro de 1981, e sua prorrogação ficará na dependência dos entendimentos entre a Prefeitura e a Diretoria Regional.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 28 de setembro de 1978.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 360

Autoriza o senhor prefeito assinar um convênio com o Departamento de água e energia elétrica e contém outras providências.

O prefeito Municipal de Piraúba faz saber que a Câmara Municipal aprovou, e eu sanciono a seguinte lei:

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Art. 1º - Fica o Prefeito Municipal autorizado a assinar com o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de Minas Gerais, um convênio para a construção de extensão de rede elétrica no Bairro Piraubinha e prolongamento da rua Victor Vecchi num total de 25 postes.

Art. 2º - Para ocorrer às despesas de execução do Convênio de que trata o artigo anterior, fica o chefe do executivo Municipal autorizado a despender a quantia estipulada no presente convênio, podendo para isso abrir créditos adicionais na forma que dispõe a Lei Federal nº 4.320/64 em seus artigos 40 e 46.



Lei nº 361

Autoriza o Executivo a assinar convênio com o departamento nacional de obras de saneamento e dá outras providências.

Senhor José Arinos Duarte Vieira, Prefeito Municipal de Piraúba. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Prefeito Municipal autorizado a assinar Convênio com o Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS), visando a canalização do córrego da Biquinha, neste Estado.

Art. 2º - Os trabalhos, objeto do Convênio tem o custo estimado em Cr$ 1.000.000,00 (Hum milhão de cruzeiros) cabendo a Prefeitura participar com serviços no valor de Cr$ 300.000,00 (trezentos mil cruzeiros) e o Departamento Nacional de Obras de Saneamento com serviços no valor de Cr$ 700.000,00 (setecentos mil cruzeiros) correspondendo, respectivamente a 30% (trinta por cento) e 70% (setenta por cento) do valor do Convênio.



Decreto nº 001/78

Considera feriados Municipais os dias 30 de novembro e 1º de dezembro de 1978.

O Prefeito Municipal de Piraúba, na conformidade do disposto no art. 77 item VI da Lei Complementar nº 3 de 28/12/72, decreta:

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Art. 1º - Fica considerado feriado Municipal os dias 30 de novembro e 1º de dezembro de 1978, em comemoração as festividades de Bodas de Ouro do Cônego Ibrahim Gomes Caputo.

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 25 de novembro de 1978.Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei nº 362

Institui a reserva de contingência nos orçamentos do município.

A Câmara Municipal de Piraúba aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono e promulgo a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a instituir a Reserva de Contingência que figurará nos orçamentos deste município a partir do exercício financeiro de 1979.

Art. 2º - O valor consignado nos orçamentos do Município, classificado como Reserva de Contingência, será aplicado como recursos à abertura, nos respectivos exercícios financeiros, de créditos adicionais, ou sejam, os suplementares, especiais e extraordinários.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.Art. 4º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Piraúba, aos 28 de outubro de 1978.

Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Lei Nº 363

Estima a Receita e Fixa a despesa para o exercício de 1979.


Art. 1º - O Orçamento Geral do Município de Piraúba, para o exercício financeiro de 1979, estima à receita em Cr$ 7.000.000,00 (Sete milhões de cruzeiros) e fixa a despesa em Cr$ 6.541.830,16 (Seis milhões, quinhentos e quarenta e hum mil, oitocentos e trinta cruzeiros e dezesseis centavos) discriminado pelos anexos integrantes desta lei.

Art. 2º - O saldo apresentado de Cr$ 458.169,84 (Quatrocentos e cinqüenta e oito mil, cento e sessenta e nove cruzeiros e oitenta e quatro centavos), será destinado a Reserva de Contingência, cujos recursos serão utilizados como fonte compensatória para abertura de créditos adicionais (suplementares, especiais e extraordinários) na forma do disposto na lei Municipal nº de 28 de setembro de 1978.

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Art. 3º - A receita será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital, na forma da legislação em vigor e das especificações constante do Adendo III Anexo nº 2, da lei nº 4.320/64, com o(s) seguinte(s) desdobramento:

1 - Receitas Correntes: 4.733.404,151.1 - Receita Tributária 350.000,001.2 - Receita Patrimonial 10.000,001.3 - Receita Industrial 121.788,151.4 - Transferências Correntes 4.142.366,001.5 - Receitas Diversas 109.250,00

2 - ReceitaS de Capital 2.266.595,852.1 - Operações de Crédito 300.000,002.2 - Alienação de Bens Móveis e Imóveis 100.000,002.3 - Transferências de Capital 1.866.595,85

Total da Receita 7.000.000,00

Art. 4º - A despesa será realizada de acordo com a seguinte discriminação por “Funções de Governo” e por “Unidades Orçamentárias”.

Funções de Governo 01 - Legislativa 131.344,3203 - Administração e Planejamento 1.528.681,9608 - Educação e Cultura 1.150.240,0010 - Habitação e Urbanismo 1.294.141,4813 - Saúde e Saneamento 757.422,4015 - Assistência e Previdência 400.000,0016 - Transportes 1.280.000,00Sub-Total 6.541.830,16

99 - Reserva de Contingência 458.169,84Total 7.000.000,00

Por Unidades Orçamentárias1 - Câmara Municipal1.1 - Corpo Legislativo 131.344,322 - Prefeitura Municipal2.1 - Gabinete e Secretaria da Prefeitura 258.596,762.2 - Serviço da Fazenda 128.349,202.3 - Serviço de Contabilidade 112.526,002.4 - Educação e Cultura 1.150.240,002.5 - Serviço de Obras Públicas 2.851.563,88

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2.6 - Serviço Municipal Estrada de Rodagens 1.280.000,002.7 - Encargos Gerais do Município 629.210,00Sub - Total 6.541.830,16

3.1 - Reserva de Contingência 458.169,84Total 7.000.000,00

Art. 5º - Fica o Poder Executivo autorizado a:a) Realizar operações de crédito por antecipação da receita até o limite de 25%


b) Abrir créditos suplementares até o limite de 40% (quarenta por cento) do orçamento da despesa, nos termos do art. 43º, § 1º, da lei nº 4.320/64.

c) Anular parcial ou totalmente dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais.



Lei nº 364

Aprova o Orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio 1979/1981.

A Câmara Municipal de Piraúba aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono e promulgo a seguinte lei:

Art. 1º - O Orçamento Plurianual de Investimentos do Município de Piraúba, para o triênio de 1979/ 1981, elaborado na forma dos Atos Complementares nos 43 e 76, de 29 de janeiro e 21 de outubro de 1979, respectivamente, estima, para o período, as Despesas de Capital em Cr$ 12.128.169,84 (Doze milhões, cento e vinte e oito mil, cento e sessenta e nove cruzeiros e oitenta e quatro centavos).

Art. 2º - Os recursos destinados ao financiamento das Despesas de Capital, estimadas no Orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio 1979/ 1981, são assim distribuídos:

Despesas de Capital 1979 1980 1981 TOTALSuperávit do Orçam. Corrente 1.561.573,99 1.600.000,00 1.500.000,00 4.661.573,99Operações de Crédito 300.000,00 200.000,00 300.000,00 800.000,00Alienação Bens Móveis e Imóveis 100.000,00 100.000,00 100.000,00 300.000,00Transferências de Capital 1.866.595,85 2.000.000,00 2.500.000,00 6.366.595,85

Total 3.828.169,84 3.900.000,00 4.400.000,00 12.128.169,84

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Art. 3º - As despesas de Capital, discriminadas em quadro anexo, cuja realização fica autorizada por esta Lei, são programadas com base nos recursos considerados disponíveis e desdobrar-se-á na seguinte forma:

Despesas por funções 1979 1980 1981 Total01 – Legislativa 20.000,00 30.000,00 50.000,0003 - Administração e Planejamento 880.000,00 900.000,00 950.000,00 2.730.000,0008 - Educação e Cultura 660.000,00 800.000,00 900.000,00 2.360.000,0010 - Habitação e Urbanismo 580.000,00 700.000,00 800.000,00 2.080.000,0013 - Saúde e Saneamento 350.000,00 400.000,00 400.000,00 1.150.000,0016 – Transportes 900.000,00 680.000,00 970.000,00 2.550.000,00

Sub-Total 3.370.000,00 3.500.000,00 4.050.000,00 10.920.000,0099 - Reserva de Contingência 458.169,84 400.000,00 350.000,00 1.208.169,84

Total 3.828.169,84 3.900.000,00 4.400.000,00 12.128.169,84

Art. 4º - Na elaboração das propostas orçamentárias anuais, do período, serão ajustadas, as importâncias consignadas aos Projetos, podendo, em conseqüência da alteração da receita ser criados novos e suprimidos ou reformulados projetos constantes do anexo desta lei.

Parágrafo único – As importâncias, referentes aos exercícios de 1980 e 1981, estimadas a preço de 1979, serão corrigidas monetariamente, por ocasião da elaboração dos Orçamentos anuais correspondentes aqueles exercícios.

Art. 5º - Esta lei entrará em vigor a 1º de janeiro de 1979, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 28 de setembro de 1978.Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei nº 365

Autoriza assinatura de Re-ratificação do convênio celebrado em 29/04/77 e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Piraúba decreta, e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Prefeito Municipal autorizado a assinar o Termo Aditivo de re-ratificação do convênio celebrado em 29/04/77 com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – EMATER - MG, objetivando o desenvolvimento de um programa de extensão rural.

Art. 2º - Fica o Prefeito Municipal autorizado, ainda a tomar todas as providências jurídicas, orçamentárias, financeiras e contábeis, prevista no referido instrumento.

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições me contrário.

Prefeitura Municipal de Piraúba, 28/12/78.Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.Secretário –Alcir Neiva Duarte

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Lei nº 366


Art. 1º - Fica o poder executivo do município de Piraúba, autorizado a doar ao casal, senhores José Duzzi da Silva e sua esposa, o terreno constante da escritura pública no Cartório de sétimo ofício de Belo Horizonte, em qual o município de Piraúba, recebeu em doação do Estado de Minas Gerais, nos termos da Lei nº 7.369 de 02 de outubro de 1978, imóvel este situado dentro da propriedade do casal beneficiado medindo 50 metros de frente por 20 metros de fundos, perfazendo o total de 1.000 metros quadrados.

Art. 2º - Fica vetado ao casal beneficiado por si ou seus herdeiros em qualquer tempo reclamarem em juízo ou fora dele, qualquer indenização pelo não cumprimento pelo município de Piraúba, por não ter efetuado naquele local, construção de imóvel para fins de ensino, previsto na Lei nº 107 conforme consta da Escritura Pública lavrada no Cartório de Piraúba, em data de 30/06/61 – Livro nº 55 – fls. 134 a 136 registrada sob o nº 13.813 no cartório do 2º ofício de Rio Pomba, Estado de Minas Gerais. Para efeito de escritura, fica estabelecido o valor simbólico de Cr$ 20.000,00 (vinte mil cruzeiros) para o imóvel em causa.

Art. 3º - As despesas decorrentes desta doação correm por conta dos beneficiários.Art. 4º - Revogada as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de

sua publicação.Piraúba, 28 de dezembro de 1978.

Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei nº 367

Autoriza o senhor Prefeito conceder um reajuste nos vencimentos dos servidores municipais para o exercício de 1979.

A Câmara Municipal de Vereadores, por seus representantes decretou, e eu Prefeito Municipal sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal autorizado a conceder um aumento nos vencimentos dos servidores municipais a partir de janeiro de 1979 na seguinte forma: 20% (vinte por cento) a partir de janeiro de 1979. 20% (vinte por cento) a partir de 1º de maio de 1979.

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no art. 1º, fica o senhor Prefeito autorizado a abrir o respectivo crédito adicional necessário.

Art. 3º - Revogada as disposições em contrário esta lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 1979.

Piraúba, 28 de dezembro de 1978.Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.

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Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei nº 368

Autoriza o senhor Prefeito dá nome ao logradouro público do bairro Piraubinha de “João Rodrigues Vicente”.

A Câmara Municipal de Piraúba aprovou, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o senhor Prefeito Municipal, autorizado a denominar-se “João Rodrigues Vicente” a Rua que atravessa o bairro Piraubinha, partindo da travessia da linha férrea até o ligamento do asfalto da estrada que liga Piraúba a Rio Pomba.


Piraúba, 28 de dezembro de 1978.Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei nº 369/79

Autoriza o Executivo Municipal contrair empréstimo para execução de obras, dá outras providências.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a contrair um empréstimo no valor de Cr$ 1.400.000,00 (Hum milhão quatrocentos mil cruzeiros) para serem empregados nas obras de construção do Poço Municipal, Calçamento, saneamento e Estradas e Pontes.

Art. 2º - O empréstimo será tomado no Banco do Estado de Minas Gerais ou outro agente financeiro devidamente autorizado pelo Banco Central e seu montante será liberado de uma só vez.

Art. 3º - Para execução do referido empréstimo, a Prefeitura ajustará com o agente financeiro, pagando ao mesmo os juros e taxas mensalmente cobradas em operações com as Municipalidades de acordo com suas normas internas, dando me garantia parte da Cota do FPM.

Art. 4º - Revogada as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Piraúba, 10 de janeiro de 1979.Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei nº 370/79

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Autoriza o Prefeito Municipal subvencionar ao Hospital São Vicente de Paulo de Piraúba. Hospital São Vicente de Paulo de Piraúba.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decretou, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a subvencionar ao Hospital São Vicente de Paulo de Piraúba, em parcelas, até a importância de Cr$ 200.000,00 (Duzentos mil cruzeiros) para serem empregados na reforma e ampliação do prédio em construção.

Art. 2º - Para atender as despesas instituídas no art. 1º, fica o Senhor Prefeito autorizado a abrir o respectivo crédito especial necessário, podendo para isso anular total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.



Lei nº 371/79

Autoriza o Executivo Municipal ajustar os impostos e taxas municipais.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a elevar para Cr$ 40,00 (quarenta cruzeiros) mensais a taxa de água e em 40% (quarenta por cento) os impostos municipais, para o corrente exercício.



Lei nº 372/79

Autoriza o Executivo Municipal construir um Mini-posto de Saúde e cria o crédito especial necessário.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a construir um Mini-posto de saúde no córrego dos Toledos, podendo para isto despender até a importância de Cr$ 60.000,00 (sessenta mil cruzeiros).

Art. 2º - Para fazer face às despesas instituídas no art. 1°, fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a abrir o respectivo crédito especial necessário.

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Lei n° 373/79

Autoriza o Senhor Prefeito assinar Convênio com o Estado de Minas Gerais.

A Câmara Municipal de Piraúba, aprovou e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei: Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a assinar um Convênio com o Estado de Minas Gerais, visando a requisição de funcionários do Estado de Minas Gerais para ficar a disposição do município.

Art. 2º - Revogada as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a


Lei nº 374/79

Cria o Cargo de Assistente Municipal.


Art. 1° - Fica criado no (cargo) quadro de Funcionários da Prefeitura Municipal de Piraúba o Cargo de ASSISTENTE MUNICIPAL.

Art. 2º - Revogada as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Piraúba, 10 de janeiro de 1979.Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei n° 375/79

Autoriza encampar a FUPEC. (Fundação Piraúba de Educação e Cultura) e dá outras providências.

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Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a encampar a Fundação Piraúba de Educação e Cultura - FUPEC.


Prefeitura Municipal de Piraúba , 10 de janeiro de 1979.Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei n° 376/79

Autoriza o Senhor Prefeito contrair empréstimo por antecipação da receita com a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a contrair um empréstimo por antecipação da receita com a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais até a importância de 600.000,00 (seiscentos mil cruzeiros).

Art. 2° - O valor do respectivo empréstimo será pago com recursos do Fundo de Participação dos Municípios, cujo montante serão empregados de conformidade com o Plano de Aplicação devidamente aprovado.


Piraúba, 1° de março de 1979.Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei n° 377/79

Autoriza o Senhor Prefeito, adquirir um carro de passeio “Fiat”.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a adquirir para a Prefeitura Municipal de Piraúba, um carro de passeio, tipo camioneta de uso misto 5 passageiros Modelo – 1979 – Zero Kilômetro – Marca “FIAT” .

Art. 2° - Fica igualmente o Senhor Prefeito Municipal autorizado a alienar o respectivo veículo com Bancos ou outro agente financiador no respectivo estado.


Prefeitura Municipal de Piraúba 10/01/79.Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.

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Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei 378

Autoriza o Senhor Prefeito comprar um caminhão a uma caçamba para os serviços de estradas e pontes.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decretou, e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a adquirir para a Municipalidade um caminhão novo (zero Kilômetro) e uma caçamba, para serem pagos até dezembro de 1980.

Art. 2° - Para ocorrer com as despesas da aquisição, fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a usar as dotações do orçamento corrente, e se necessário, criar o respectivo Crédito Suplementa.


Piraúba, 28 de junho de 1979.Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei nº 379

Autoriza o Senhor Prefeito pagar aluguel de casa residencial para Promotor de Justiça da Comarca de Guarani.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a pagar o aluguel da casa para o Senhor Promotor de Justiça da Comarca de Guarani, no valor de 2.500,00 (dois mil e quinhentos cruzeiros) mensais conforme contrato.

Art. 2º - As despesas correrão por conta de dotações do orçamento do corrente exercício.



Lei nº 380

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Autoriza o Senhor Prefeito receber em doação um lote do Sr. Ronaldo Silva de Abreu.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a receber em doação do Sr. Ronaldo Silva de Abreu, um lote situado no Bairro Boa Vista, para fura demarcação.



Lei nº 381

Autoriza o Senhor Prefeito Municipal fazer Concessão de terreno através de ALVARÁ.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a conceder um terreno de 20,80 de frente com fundos ligados ao patrimônio de São Sebastião, através de Alvará, conforme requerimento do Monsenhor Ibraim Gomes Caputo.



Resolução n° 01/79Atualiza a remuneração dos vereadores.

A Câmara Municipal de Piraúba, usando dos poderes que lhe são conferidos pelo art. 6º da Lei Complementar nº 25 de 2 de julho de 1975 e em decorrência do Ato nº 67 de 8 de março de 1978 e deliberação da mesa n° 205 de 16 de janeiro de 1979.

Resolve:Art. 1º - A remuneração dos vereadores a Câmara Municipal de Piraúba, fixada na

Resolução nº 01/79, desta Câmara, passa a ser de Cr$1.100,01 (Hum mil, cem cruzeiros e um centavo) remuneração mínima a ser paga aos vereadores, a partir de 1° de fevereiro de 1979.

§ 1°- A falta do vereador à reunião ordinária importará em descontos de acordo com a lei.

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§ 2º- Não haverá desconto quando a falta se der por motivo de doença, comprovada por atestado médico, ou por motivo de luto.

Art. 2º - A remuneração, tanto na parte fixa como variável, será paga mensalmente.Art. 3º - A parte variável será devida pelo comparecimento do Vereador às sessões

ordinárias e extraordinárias e a participação nas votações.Parágrafo Único – o valor de cada sessão ordinária e extraordinária será obtido

dividindo-se o total da parte variável pelo número das que forem programadas e realizadas durante o mês.

Art 4º - É vedado o pagamento ao Vereador de qualquer vantagem como ajuda de custo, representação ou gratificação.

Art. 5º - O Vereador licenciado nos termos do art. 38 nº III, de Lei Complementar nº 3 perderá o direito a remuneração.

Art. 6º - As despesas decorrentes da presente Resolução Correrão por Conta de dotações do orçamento em vigor.

Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor em 01/02/79.Sala das Reuniões, 28 de junho de 1979.

Alvará de Concessão de terreno.

O Prefeito Municipal de Piraúba, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições e devidamente autorizado pela Câmara de Vereadores – Lei n° 381 de 28/06/79, resolve conceder ao Patrimônio sem área determinada, cujo imóvel fica situado entre a Igreja Matriz e a casa do Sr. Boabedil José Alves.

Para que se faça os respectivos efeitos assino a presente.Piraúba, 05 de julho de 1979.


Lei nº 382.

Delimitação do Perímetro Urbano do distrito da cidade de Piraúba baseado nos resumos da Lei anterior.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decretou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - O perímetro Urbano do distrito da cidade de Piraúba, passa a ter os seguintes limites.

Começam no alto do morro do Cruzeiro, desce águas vertentes pela divisa com Cristina Antônio Lemos, desta sobe linha reta no Espigão Fronteiro do morro do Corte Frio, descendo por este atravessa a Rodovia Piraúba a Cataguases, no marco de nº 90, atravessa a Linha da Leopoldina na boeira do trecho Piraúba Tocantins, atravessa o Rio

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Piraúba, São Domingos, subindo margem dos terrenos de Aureliano Rodrigues Silva, Espº de Paulo Vieira Baião, sempre águas vertentes com terreno de Manoel Xavier Vieira descrevendo um círculo pegando ao terreno de José Camacho e Ricardo Demolinário, pega o córrego Bom Jardim sobe pela margem Esquerda e deste até a estrada Piraúba - Guarani, daí o local onde se encontra uma árvore denominada Gameleira, que dá nome ao local Espigão Fronteiro, nos terrenos de Amos Vecchi passando pelo local esquerdo do Patrimônio, alcançando a propriedade do Espº de Pedro Correa Neto desce até a Boeira seca, Estrada de Ferro Leopoldina e córrego das posses, passa pela frente do Espólio de Arnaldo Prata, segue pelo meio morro até a divisa de Sebastião Correia Pereira e Onofre Gonçalves Vieira daí desce, atravessa o córrego até o entroncamento da Rua atualmente denominada João Rodrigues Vicente e a Rodovia Piraúba- Rio Pomba nos terrenos de Onofre Gonçalves Viera, indo ao meio morro águas vertentes, voltando em direção a Piraúba nos terrenos de José Alves de Oliveira seguindo até uma árvore de nome Angico, daí desce, atravessa o ribeirão até uma ponte de manilhas na estrada dos macacos, subindo margem direita do Córrego Quebra Canzil na divisa de José de Souza Paiva e João Pacheco Neiva até uma moita de bambus, daí atravessa a estrada do Quebra Canzil e sobre até o meio morro voltando nesta direção ate o cruzeiro ponto inicial.


Piraúba, Prefeitura Municipal 05/07/79Prefeito Municipal – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Convênio n° 03/79 – 7 A – D.R.S

Processo DNOS N° 11.232/78

Convênio que celebram entre si o Departamento Nacional de obras de saneamento e a Prefeitura Municipal de Piraúba, para a canalização do Córrego da Biquinha, Município de Piraúba, Estado de Minas Gerais – Jurisdição da 7 A. D.R.S.

Aos treze dias do mês de março de mil novecentos e setenta e nove, o Departamento Nacional de Obras e Saneamento, neste ato representado pelo Engenheiro Mário Reis de Andrade Santos, Diretor Regional da 7a D.R.S., ex-vi do disposto no inciso XIV, do artigo 61, do Regimento do D.N.O.S. e a Prefeitura Municipal de Piraúba, neste ato representada por seu Prefeito Municipal José Arinos Duarte Vieira, devidamente autorizado pela Lei nº 361, de 28-09-78, publicada no DO - MG de 07/11/78, doravante denominados respectivamente, DNOS E PREFEITURA, assinam o presente convênio, mediante as Cláusulas seguintes:

Primeira – O presente convênio tem por objetivo a execução de obras de saneamento no Município, constando de retificação e canalização do córrego da Biquinha.

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Segunda – A Prefeitura compromete-se a executar os trabalhos discriminados na cláusula Primeira, cujo custo estimado, conforme orçamento do projeto é de Cr$ 1.000.000,00 (Hum milhão de cruzeiros), cabendo ao DNOS participar com a importância de Cr$ 700.000,00 (setecentos mil cruzeiros) e a prefeitura com a quantia de Cr$ 300.000,00 (Trezentos mil cruzeiros), correspondendo respectivamente, a 70 % (setenta por cento) e 30% (trinta por cento) do valor total do presente convênio.

Terceira – A participação financeira do DNOS, discriminada na Cláusula Segunda, correrá a conta dos recursos de Saneamento Ambiental em Áreas Urbanas, código 4.1.0.4902.1376448.1.283 – MG. UNIÃO/ 1979 e a da PREFEITURA, será representada por serviços e obras executados com equipamentos e pessoal da PREFEITURA.

Quarta – Para efeito de comprovação da participação da PREFEITURA, referida na Cláusula anterior, os valores dos serviços e obras serão objeto de apropriação pela PREFEITURA e aprovados pelo DNOS.

Quinta – A PREFEITURA obriga-se a apresentar ao D.N.O.S., Programa do Trabalho Anual, devidamente ajustado ao esquema de desembolso financeiro que for definido para o exercício.

Sexta – Para efeito de Programação financeira e elaboração do programa anual, será considerado o seguinte esquema de participação de recursos:EXERCÍCIO de 1979 – DNOS (Financeiros) Cr$ 700.000,00

PREFEITURA Cr$ 300.000,00 (Serviços e obras)

Sétima – A entrega dos recursos do DNOS a PREFEITURA, em uma única parcela, mediante depósito em conta vinculada ao objeto deste convênio.

Oitava – Caberá a PREFEITURA a execução de todos os Trabalhos objeto do presente convênio, podendo realiza-los diretamente e ou mediante empreitadas com terceiros, respondendo pelas obrigações convencionadas.

Nona – A execução dos trabalhos obedecerá a projetos, especificações e orçamentos aprovados pelo DNOS.

Décima – A PREFEITURA fará a divulgação, através de placas indicativas, adequadamente colocadas, de que a obra está sendo realizada em convênio com o D.N.O.S.

Décima – Primeira – O DNOS e a PREFEITURA manterão os entendimentos necessários à execução deste convênio, sempre por escrito, por intermédio da 7a . Diretoria Regional do DNOS (7a DRS), que acompanhará e fiscalizará os trabalhos através de órgão ou técnico credenciado.

Décima – Segunda – Caberá a Prefeitura promover as suas expensas a liberação das áreas necessárias a realização dos trabalhos, bem como toda e qualquer desapropriação e demais providências indispensáveis à execução dos trabalhos.

Décima – Terceira – A Prefeitura obriga-se a aprestar contas dos recursos recebidos em razão deste Convênio, diretamente ao Tribunal de Contas da União e a fornecer ao DNOS, na conclusão dos serviços, Relatório Financeiro.

Décima – Quarta – A Prefeitura assume o compromisso de, após a conclusão das obras, mantê-las em perfeitas condições de conservação e funcionamento.

Décima – Quinta – Caso o custo dos serviços ultrapasse o valor estimado na Cláusula Segunda, a diferença será completada pelos convenentes na mesma proporção ali referida, mediante Aditivo ao presente Convênio.

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Décima – Sexta – O prazo de vigência do presente Convênio será 12 meses, contados a partir da data de sua publicação em órgão oficial.

Décima – Sétima – O presente Convênio poderá ser denunciado por qualquer das partes convenentes por infração das suas Cláusulas, procedendo-se, então, a avaliação final dos serviços executados, para efeito de cumprimento do disposto na Cláusula Segunda, respondendo o convenente inadimplente prejuízo dela decorrente.

Décima – Oitava – O presente Convênio poderá ser aditado, renovado ou rescindido, quando for de interesse das partes, observadas as formalidades legais.

Décima – Nona – O presente Convênio, após sua aprovação pelo Conselho de Administração do DNOS, entrará em vigor na data de sua publicação em órgão oficial, o que deverá ser feito no prazo de 20 (vinte) dias, a partir da data de sua assinatura.

Vigésima – Fica eleito o foro correspondente à sede do DNOS, para dirimir questões resultantes deste Convênio.

E, para firmeza e validade de todo quanto ora se estipula. lavrou-se o presente Convênio, o qual, depois de lido e achado conforme, vai assinado pelo diretor Regional do DNOS, pela Prefeitura e por duas testemunhas, a tudo presentes.

Belo Horizonte, 13 de março de 1979.Eng° Mário Reis de Andrade Santos.Diretor Regional – 7 A DRS.

José Arinos Duarte Vieira.Prefeitura de Piraúba.Secretário: Alcir Neiva Duarte

Certidão

Certificamos para os fins de fazer prova perante o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais que a lei n° 378/79 de 28/06/79 foi alterada de acordo com os termos da lei n° 383 de 15/08/79, passando a ter a seguinte redação:

_________________________________________________________________________

Lei n° 383/79

Altera a Lei n° 378/79 de 28/06/79 passando a ter a seguinte redação.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a adquirir um chassi com motor a óleo, cabine e báscula, zero kilômetro, modelo 1979, pela importância de Cr$

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337.000,00 (Trezentos e trinta e sete mil cruzeiros) financiando aproximadamente 80% do seu valor.

Art. 2° - As despesas constantes do art.1° correrão por conta de dotações própria do Orçamento de 1979.

§ 1° - Para ocorrer às despesas com esta operação de crédito, fica aberto um crédito especial no valor de Cr$ 121.415,16 (Cento e vinte e um mil, quatrocentos e quinze cruzeiros e dezesseis centavos), que corresponde a juros de 3,934 % ao mês, ou seja, 48% ao ano, no período de Cr$ 276.000,00 (Duzentos e setenta e seis mil cruzeiros) a ser financiado pelo Banco do Brasileiro de Descontos S.A. Agência de Piraúba, MG.

Art. 3° - O caminhão a ser adquirido se destina aos serviços diversos da Prefeitura, principalmente aos serviços rodoviários e Limpeza pública.

O veículo ficará vinculado ao Banco financiado com reservas fiduciárias não havendo outro vínculo específico, e as prestações mais a importância paga no ato serão pagas com recursos do Fundo de Participação dos Municípios constantes no Plano de Aplicação, a partir de setembro de 1979.

Art. 4° - O prazo para pagamento é de 18 meses conforme planilha abaixo especificada.

Principal Juros Ulr prestação Parcelas276.000,00 9.715,26 22.078,62 1ª265.142,16 9.288,11 || 2ª254.711,47 8.877,76 || 3ª244.961,13 8.403,56 || 4ª235.064,99 8.104,87 || 5ª225.817,54 7.741,08 || 6ª216.933,88 7.391,59 || 7ª208.399,71 7.055,86 || 8ª200.201,27 6.733,33 || 9ª192.325,36 6.423,49 || 10ª184.759,29 6.125,85 || 11ª177.490,86 5.839,91 || 12ª170.508,37 5.565,21 || 13ª163.800,58 5.301,33 || 14ª154.356,67 5.047,83 || 15ª151.166,26 4.804,30 || 16ª145.219,48 4.570,35 || 17ª139.506,45 4.345,47 || 18ª


Piraúba, 15 de agosto de 1979.Secretário Câmara.

PrefeitoPresidente Câmara: Alcir Neiva Duarte

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Lei nº 384 de 15/08/79

Autoriza o Poder Executivo a assinar o Convênio com Comissão de Construção, Ampliação e Reconstrução dos Prédios Escolares do Estado.CARPE


Art. 1º - Fica a Prefeitura Municipal de Piraúba autorizada a assinar Convênio com a Comissão de Construção, Ampliação e Reconstrução dos Prédios Escolares do Estado – CARPE para pequenos reparos de prédios escolares estaduais.


Prefeitura Municipal de Piraúba 15/08/79Prefeito: José Arinos Duarte Vieira.Secretário:

Lei n° 385

Estima a receita e fixa a despesa para o exercício de 1980.


Art. 1º - O Orçamento Geral do Município de Piraúba, para o exercício financeiro de 1980, estima à receita em Cr$ 10.000.000,00 (dez milhões de cruzeiros) e fixa a despesa em Cr$ 8.076.520,00 (oito milhões, setenta e seis mil, quinhentos e vinte cruzeiros) discriminado pelos anexos integrantes desta lei.

Art. 2º - O saldo apresentado de Cr$ 1.923.480,00 (Hum milhão, novecentos e vinte e três mil, quatrocentos e oitenta cruzeiros), será destinado a Reserva de Contingência, cujos recursos serão utilizados como fonte compensatória para abertura de créditos adicionais (suplementares, especiais e extraordinários) na forma do disposto na lei Municipal nº 386 de 27 de setembro de 1979.

Art. 3º - A receita será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital, na forma da legislação em vigor e das especificações constante do Adendo III Anexo nº 2, da lei nº 4.320/64, com o seguinte desdobrante:

1 - Receitas Correntes: Cr$ 6.758.750,001.1 - Receita Tributária 450.000,001.2 - Receita Patrimonial 10.000,00

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1.3 - Receita Industrial 230.000,001.4 - Transferências Correntes 5.959.500,001.5 - Receitas Diversas 109.250,00

2 - Receitas de Capital Cr$ 3.241.250,002.1 - Operações de Crédito 300.000,002.2 - Alienação de Bens Móveis e Imóveis 73.750,002.3 - Transferências de Capital 2.867.500,00

TOTAL DA RECEITA10.000.000,00

Art. 4º - A despesa será realizada de acordo com a seguinte discriminação por Funções do Governo e por “Funções de Governo” e por “Unidades Orçamentárias”.

Funções de Governo Cr$01 – Legislativa 190.000,0003 - Administração e Planejamento 1.784.000,0008 - Educação e Cultura 1.760.000,0010 - Habitação e Urbanismo 1.541.000,0013 - Saúde e Saneamento 805.000,0016 - Transportes 510.520,00 8.076.520,0099 - Reserva de Contingência 1.480.000,00 1.923.480,00TOTAL 10.000.000,00

Por Unidades Orçamentárias1 - Câmara Municipal Cr$1.1 - Corpo Legislativo 1902 - Prefeitura Municipal2.1 - Gabinete e Secretaria da Prefeitura 288.000,002.2 - Serviço da Fazenda 180.000,002.3 - Serviço de Contabilidade 195.000,002.4 - Educação e Cultura 1.766.000,002.5 - Serviço de Obras Públicas 1.146.000,002.6 - Serviço Municipal Estrada de Rodagens 1.480.000,002.7 - Encargos Gerais do Município 831.520,00 8.076.520,003.1 - Reserva de Contingência 1.923.480,00Total 10.000.000,00

Art. 5º - Fica o Poder Executivo autorizado a:a) Realizar Operações de Crédito por antecipação da receita até o limite de 25%


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b) Abrir créditos suplementares até o limite de 40% (quarenta por cento) do Orçamento da despesa, nos termos do art. 43º, § 1º, da lei nº 4.320/64.

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c) Anular parcial ou totalmente dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 27 de setembro de 1979.Prefeito Municipal: José Arinos Duarte VieiraSecretário Municipal: Alcir Neiva Duarte

LEI 386

Institui a reserva de contingência nos Orçamentos do Município.A Câmara Municipal de Piraúba, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono e

promulgo a seguinte lei:Art. 1º - Fica o poder Executivo autorizado a instituir a Reserva de Contingência

que figurará nos orçamentos deste Município a partir do exercício financeiro de 1980.Art. 2° - O valor consignado nos orçamentos do Município, classificado como

Reserva de Contingência , será aplicado como recursos à abertura, nos respectivos exercícios financeiros, de créditos adicionais, ou sejam, os suplementares, especiais e extraordinários.

Art. 3° - Esta lei entrará me vigor na data de publicidade.Prefeitura Municipal de Piraúba,Aos 27 de setembro de 1979.

Prefeito – José Arinos Duarte VieiraSecretário – Alcir Neiva Duarte

LEI 387

Aprova o Orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio 1980 a 1982.


Art. 1º - O Orçamento Plurianual de Investimentos do Município de Piraúba, para o triênio de 1980 a 1982, elaborado na forma dos Atos Complementares nos 43 e 76, de 29 de janeiro e 21 de outubro de 1979, respectivamente, estima, para o período, as Despesas de Capital em Cr$ 19.483.480,00 (dezenove milhões, quatrocentos e oitenta e três mil, quatrocentos e oitenta cruzeiros).

Art. 2º - Os recursos destinados ao financiamento das Despesas de Capital, estimadas no Orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio 1980 a 1982, são assim distribuídos:

Receitas de Capital 1980 1981 1982 TOTALSuperávit do Orçam. Corrente 2.602.230,00 2.000.000,00 2.500.000,00 7.102.230,00

120

Operações de Crédito 300.000,00 300.000,00 300.000,00 900.000,00Alienação Bens Móveis e Imóveis 73.750,00 200.000,00 300.000,00 573.750,00Transferências de Capital 2.867.500,00 3.500.000,00 4.900.000,00 11.267.500,00

Total 5.843.480,00 6.000.000,00 8.000.000,00 19.843.480,00


Despesas por funções 1980 1981 1982 Total01 - Legislativa 20.000,00 30.000,00 50.000,0003 - Administração e Planejamento 920.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 2.920.000,0008 - Educação e Cultura 1.060.000,00 1.000.000,00 2.000.000,00 4.060.000,0010 - Habitação e Urbanismo 680.000,00 1.000.000,00 2.000.000,00 3.680.000,0013 - Saúde e Saneamento 360.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 2.360.000,0016 - Transporte 900.000,00 1.000.000,00 970.000,00 2.870.000,00

Sub-Total 3.920.000,00 3.520.000,00 7.000.000,00 15.940.000,0099 - Reserva de Contingência 1.923.480,00 980.000,00 1.000.000,00 3.903.480,00

Total Geral 5.843.480,00 6.000.000,00 8.000.000,00 19.843.480,00


Parágrafo único – As importâncias, referentes aos exercícios de 1981 a 1982, estimadas a preço de 1980, serão corrigidas monetariamente, por ocasião da elaboração dos Orçamentos anuais correspondentes aqueles exercícios.



LEI 388

Autoriza aquisição de uma área de 10 x 60 no córrego dos Ferreiras.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a comprar uma área de terras constantes de 10 metros de fundos no Córrego dos Ferreiras cuja área será incorporada ao

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Grupo Escolar Aurélio Bento Salgado e posteriormente doado 100 m² para construção de um Mini-Posto de Saúde.

Art. 2º - O preço do terreno será de Cr$ 30.000,00 (trinta mil cruzeiros) ficando o senhor Prefeito autorizado a criar o respectivo crédito especial, para amortização do mesmo.

Art. 3° - Revogada as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Piraúba, 27 setembro de 1979.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Portaria n° 01/79

O Prefeito Municipal de Piraúba, no uso de suas atribuições resolve nomear uma comissão para coordenar os festejos da “Semana da criança” em Piraúba, ficando assim constituída.Presidente: Neuza Abreu Pires.Secretária: Maria Angélica Vecchi de Oliveira.Orientadora: Corina Condé Carvalho.

As despesas serão custeadas pela Prefeitura Cumpra-se Piraúba, 1° de outubro de 1979.


LEI 390

Autoriza o Senhor Prefeito receber em doação do senhor Ricardo Demolinari uma área de 360 m².


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal de Piraúba, autorizado do senhor Ricardo Demolinari, em doação para o Município, uma área de 12 x 30, localizada no Córrego São Domingos com a finalidade de seu construído no local um Mini-Posto de Saúde.


Piraúba, 30 de outubro de 1979.Prefeito – Secretário –

LEI 391

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Autoriza o Senhor Prefeito fazer doação de uma área de 12 x 30 ao Estado de Minas Gerais no Córrego São Domingos.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a fazer a doação ao Estado de Minas Gerais, uma área de 12 x 30 localizada no Córrego São domingos no Município de Piraúba com a finalidade de ser construído um Mini-Posto de Saúde.

Art. 2° - As despesas constantes da presente doação correrão por conta da Prefeitura.


Piraúba, 30 de outubro de 1979.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI 392

Autoriza o Senhor Prefeito Municipal assinar Convênio com o Estado de Minas Gerais.

A Câmara Municipal de Piraúba, decretou e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a assinar um Convênio com o Estado de Minas Gerais para instalação de um laboratório na Escola Estadual Aurélio Bento Salgado de Piraúba.


Piraúba, 30 de outubro de 1979.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI 393/79

Estabelece diretrizes de ação em caso de fatos adversos e dá outras providências.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes, considerando o 1º artigo do Decreto Federal n° 67.347, de 05 de outubro de 1970, que estabelece responsabilidades de socorro em primeiro escalão ao Município, no combate aos efeitos de calamidade Pública e,

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Considerando que as atividades de socorro, de apoio e recuperação e reabilitação da população atingida por fato adverso somente serão eficazes se pré-existir um sistema de Defesa no Município.

Considerando que existe uma natural tendência das coletividades para o rápido esquecimento da dor e do sofrimento, sendo dever, porém, do poder Público, não olvidar a experiência vicidas e adotar antecipação as medidas preventivas necessárias.

Considerando que a ação desordenada das entidades públicas e privadas, e também do voluntariado, dificulta os trabalhos de atendimento a população atingida, apesar do grande sentimento de solidariedade humana que se verificam durante a ocorrência de um fato adverso;

Considerando, finalmente, a necessidade de se criar no Município um sistema que supere a situação de emergência ou sua eminência retornando a população a sua vida normal, no menor espaço de tempo possível,

Decreta, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome, sanciono a seguinte lei:Art. 1º - A ação administrativa Municipal de defesa permanente contra qualquer

fato anormal ou adverso obedecerá às diretrizes e normas estabelecidas na forma desta lei.Art. 2° - Fica criada a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, COMDEC, na

forma estabelecida pela presente lei:Art. 3° - A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil COMDEC, constitui o

instrumento de articulação de esforços da Prefeitura com as demais entidades publicas e privadas existentes na Jurisdição Municipal, além de articular-se com a Coordenadoria Regional de Defesa Civil – REDEC, e com Coordenadoria Estadual de Defesa Civil – CEDEC, na qualidade de integrantes do sistema Estadual de Defesa Civil.

§ 1º - Será sempre em regime de cooperação a atuação da COMDEC, junto às entidades públicas e privadas existentes na jurisdição do Município.

§ 2º - O Prefeito Municipal designará representantes dos órgãos da administração direta e indireta do Município e convidará representantes dos órgãos civis e militares das esferas Federais e Estaduais existentes na área e também das entidades privadas que participarão da COMDEC.

Art. 4º - A COMDEC ficará diretamente subordinada ao Prefeito Municipal ou seu eventual substituto.

Art. 5º - A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, COMDEC, integra o Gabinete do Prefeito e se estrutura da seguinte forma:

I – Coordenadoria de Defesa Civil II – Conselho de Entidades não GovernamentaisIII – Secretaria Executiva1 – Posto de Comunicação2 – Grupo de VistoriaIV – Áreas de defesa e apoioV – Áreas de Comunicação Social§ 1º - Os funcionários componentes da COMDEC serão deslocados do setor do

pessoal da Prefeitura, exceto o pessoal integrante do Conselho de entidades não Governamentais, sem ônus para a receita Municipal.

§ 2º - O Coordenador municipal de Defesa Civil poderá constituir Grupos de Trabalhos Especiais, em função de objetivos específicos pré-determinados e de duração temporária, integrados por representantes dos órgãos diretamente interessados ou assuntos em questão.

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§ 3º - No conselho de Entidades Governamentais, CENG serão agrupados os representantes das instituições convidadas, depois de verificadas as suas reais potencialidades.

Art. 6º - Fica o Coordenador Municipal de Defesa Civil encarregado de elaborar um regime interno de funcionamento da COMDEC, mantendo atribuições e competência de toda estrutura, apresentando ao Sr. Prefeito Municipal p/ aprovação.

Art. 7° - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Piraúba .Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI N° 394

Autoriza aumento de vencimento dos funcionários Municipais partir de janeiro 1980.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a aumentar os vencimentos dos funcionários municipais até 40% (quarenta por cento) nos seus vencimentos.

Art 2º - Como recurso ao aumento nos vencimentos estipulados no art. 1º, fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a anular total ou parcialmente dotações do orçamento corrente para fazer face às despesas instituídas no art. 1º .

Art. 3° - Revogada as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor a 1º de janeiro de 1980.

Piraúba, 27 de dezembro de 1979.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI N° 395

Concede o título de cidadão Honorário de Piraúba aos senhores: Fernando Campo Antônio Pinto Coelho, José Toledo Neves, Geraldo Furtado Sarmento, Raimundo Morais Sarmento, Valter Gomes de Oliveira e Jose Ornellas Carvalho.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a conferir o título de cidadão Honorário Piraubano aos senhores: Fernando

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Antônio Campos Pinto Coelho, José Toledo Neves, Geraldo Furtado Sarmento, Raimundo de Morais Sarmento, Valter Gomes de Oliveira, José Carvalho Ornellas.

Art. 2° - Para fazer face às despesas instituídas no art. 1°, fica o Senhor Prefeito autorizado a dispender até a importância de Cr$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzeiros) abrindo o respectivo crédito especial, necessário, anulando total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.


Piraúba, 27 de dezembro de 1979.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário –

Resolução n° 01/79

Atualiza os subsídios do Prefeito.

A Câmara Municipal de Piraúba, usando dos poderes que lhes são conferidos pelo parágrafo único do artigo único da Emenda Constitucional n° 11 de 09 de novembro de 1979.

Resolve promulgar a seguinte resolução.Art. 1° - Os subsídios e a representação do Prefeito Municipal de Piraúba passam a

ser os seguintes:Subsídio mensal ----------------------------------------- 15.000,00

Art. 2° - As despesas decorrentes da presente resolução correrão por conta de dotações do orçamento do exercício de 1980.

Parágrafo único – Fica o Poder Executivo autorizado a suplementar a dotação a que se refere à despesa podendo anular parcial ou totalmente as dotações para obtenção dos recursos de acordo com os itens I, II, III, do § 1° do Art. 43 da Lei 4.320/64.

Art. 3° - Revogadas as disposições em contrário entrará esta Resolução em vigor a partir de 1º de janeiro de 1979.

Salas das Reuniões, na cidade de Piraúba, em 27, dezembro 1979.

LEI N° 396/79

Institui o Código de Posturas de Piraúba, e dá, outras providências.

O Prefeito Municipal de Piraúba, Estado de Minas Gerais. Faço saber que a Câmara Municipal de Piraúba, decretou e eu Prefeito Municipal sanciono a seguinte lei:

Art. 1° - Fica instituído o Código de Posturas do Município de Piraúba, constantes do modelo que segue anexo.

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Piraúba, 27 de dezembro de 1979.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI N° 397/80

Autoriza o Senhor Prefeito contrair empréstimo, por antecipação da receita, com a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decretou, e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a contrair um empréstimo com a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, por antecipação da receita, no valor de 600.000,00 (seiscentos mil cruzeiros).

Art. 2° - O referido empréstimo será amortizado até o dia 31 de dezembro de 1980 mensalmente, dando em garantia parte da Cota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias - I.C.M.


Piraúba, 22 de janeiro de 1980.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI N° 398/80

Autoriza aumentar a taxa de Água no exercício de 1980.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a aumentar a taxa de água no corrente exercício de 1980 nas seguintes condições:

- Para os moradores do centro da cidade compreendendo a parte baixa da cidade se cobrará Cr$ 60,00 (sessenta cruzeiros) mensais;

- Para moradores da parte alta e considerados carentes de recursos, se pagará Cr$ 50,00 (cinqüenta cruzeiros);

- Para os moradores do Bairro Piraubinha, cujo fornecimento menos onera ao Município, se pagará Cr$ 30,00(trinta cruzeiros) mensais;


Piraúba, 22 de janeiro de 1980.

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Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI N° 399/80

Autoriza o Senhor Prefeito Municipal dar uma ajuda financeira as Escolas de samba e Blocos Carnavalescos.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a dar uma ajuda financeira de Cr$ 16.000,00 (Dezesseis mil cruzeiros) as Escolas de Samba de Blocos Carnavalescos no corrente ano.

Art. 2° - Para fazer face às despesas instituídas no art. 1° fica o Senhor Prefeito autorizado a abrir o respectivo crédito adicional necessário, anulando total ou parcialmente dotações do orçamento corrente.


Piraúba, 22 de janeiro de 1980.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI N° 400/80

Altera a Lei nº 57 de 29/11/57.


Art. 1º - A redação da lei n° 57 de 29/11/57 está redigida nos seguintes termos.Lei n° 57 – Autoriza a aquisição e doação de terreno para Cadeia Pública.O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito

Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a adquirir um terreno

destinado a construção da Cadeia Pública desta cidade.Art. 2° - Fica igualmente autorizado a doar ao Governo do Estado de Minas Gerais,

o terreno em apreço, para que seja construído pelo Governo Estadual o Prédio da Cadeia Pública.

Art. 3º - Para a despesa constante do art. 1º deverá constar no orçamento de 1958, a dotação de Cr$ 36.000,00 (trinta e seis mil cruzeiros).

Art. 4º - Esta lei entrará em vigor na data de 1° de janeiro de 1958 revogada as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Piraúba, em 29 de novembro de 1957.

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Assinado – José Xavier Vieira.Assinado – Nélio Raimundo Pacheco Lopes.

Art. 2º - Atendendo as conveniências da comunidade de Piraúba, especificamente na área da saúde, vimos autorizar ao Sr. Prefeito Municipal a fazer ciente a Secretaria de Administração do Estado de Minas Gerais “Departamento do Patrimônio” que a Câmara Municipal ao apreciar a lei n° 57 acima transcrita, deliberou por unanimidade de seus pares, alterar a redação do art. 2º da referida lei que passa a ter a seguinte redação.

Art. Art. 2º - Fica igualmente autorizado a doar ao Estado de Minas Gerais o terreno em apreço para que seja utilizado na melhor forma que convier aos interesses do Governo do Estado.

Parágrafo único – Fica extinguida a expressão anterior que fixava uma destinação para o referido terreno.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 11 de março de 1980.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI N° 401

Dispõe sobre o horário para o funcionamento, no Município, dos estabelecimentos industriais e comerciais.


Art. 1° - A abertura e o fechamento, no Município, dos estabelecimentos industriais e comerciais obedecerão ao seguinte horário:

I – Quanto a Indústria em geral.D –Abertura às 7 horas e fechamento as 16 ½ horas, nos dias úteis, com intervalo de

uma hora e meias, para descanso e refeição dos empregados.B –Aos domingos, feriados nacionais e dias santos de guarda, declarados estes

últimos pelas autoridades competentes, os estabelecimentos permanecerão fechados.C – Será permitido o trabalho aos domingos, feriados nacionais e dias Santos de

guarda nos estabelecimentos que se dediquem às atividades seguintes: 1- lacticínios; 2- frio industrial (excluídos os escritórios); 3- purificação e distribuição de água (usinas e filtros, excluídos os escritórios); 4- produção e distribuição de energia elétrica (excluídos os escritórios); 5- produção e distribuição de gás (excluídos os escritórios); 6- serviços de esgoto (excluídos os escritórios).

§ 1º - Os estabelecimentos industriais poderá funcionar, além do horário estabelecido na letra A e nos dias citados na letra B mediante permissão de autoridades competente.

II - Quanto o Comércio em geral.D – abertura às 7 horas e fechamento às 20 horas, nos dias úteis, com intervalo de

duas horas para descanso e refeição dos empregados.

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B – aos domingos, feriados nacionais e municipais e dias úteis, com de guarda, os estabelecimentos permanecerão fechados.

§ 2º - O Prefeito Municipal, em portaria, e mediante solicitação das classes interessadas, poderá prorrogar o horário dos estabelecimentos comerciais: dias de Júbilo Cívico e de regozijo popular como “dia de Natal” etc...

Art. 2º - O horário dos salões de barbeiros, cabeleireiros e engraxates será o seguinte, nos dias úteis: abertura às 7 horas e fechamento às 20 horas, observados os intervalos de duas horas para almoço e jantar.

Aos domingos e feriados: das 7 as 12 h.Art. 3º - Poderão funcionar fora do horário fixado, por motivo de convivência

pública, os estabelecimentos comerciais seguintes. I - Varejistas de carnes frescas (açougues e entrepostos)a- nos dias úteis: das 8:00 as 20 h.b- aos domingos, feriados nacionais e municipais e dias santos de guarda: das 7 às

12 horas.II - Comércio de pão e biscoito (padarias) todos os dias, inclusive domingos,

feriados e dias santos de guarda: das 7 as 22 h.III – Varejistas de frutas, verduras, aves e ovos: todos os dias, inclusive domingos,

feriados e dias santos de guarda: das 7 as 20 h.IV – Varejistas de produtos farmacêuticos (farmácias)a- Nos dias úteis: das 7 as 20 h.b- aos domingos, feriados e dias santos de guarda: das 7 as 20 h para os

estabelecimentos que estiverem de plantão, obedecida à escala organizada pela Prefeitura, de acordo com o interesse do público.

V – Entrepostos de combustíveis e lubrificantes e acessórios de automóveis (postos de gasolina): todos os dias, inclusive domingos, feriados nacionais e dias santos de guarda: das 7 as 20 h. com faculdade para atender ao público a qualquer hora que for solicitado, obedecendo às normas federais.

VI – Restaurantes, botequins, confeitarias, sorveterias: todos os dias, inclusive domingos, feriados nacionais e dias santos de guarda: das 7 às 22 horas. Os bares, todos os dias: das 7 às 24 h.

VII – Bilhares: todos os dias, inclusive domingos, feriados nacionais e dias santos de guarda: das 8 às 24 horas.

VIII – Distribuidores e vendedores de jornais e revistas (bancas e ambulantes): todos os dias, inclusive domingos, feriados nacionais e dias santos de guarda: das 6 às 22 h.

Art. 4° - O funcionamento do comércio fora do horário, permitido, fica condicionado a expedição de licença especial da Prefeitura e a observância dos preceitos das leis federais que regulam o contrato, condições e duração do trabalho.

Art. 5° - As infrações resultantes da falta de cumprimento desta lei serão punidos com multa de 1 (um) salário mínimo vigente na região, que será elevada em dobro nas reincidências.

Art. 6° - A fiscalização da Presente lei será feita pelos fiscais e, subsidiariamente, por todos os funcionários administrativos da Prefeitura.

Art. 7° - Verificada a infração, a autoridade levará o respectivo auto, com os esclarecimentos sobre o fato que a motivou, o qual deverá ser assinato pelo infrator ou por duas testemunhas, caso este recuse fazê-lo.

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Art. 8° - O infrator recolherá aos cofres municipais no prazo de trinta dias, a multa que lhe for imposta, sob pena de ser inscrita e cobrada como dívida ativa.

Art. 9° - Revogada as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba 24/06/80.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei n° 402

Autoriza reajustar os vencimentos dos funcionários estatuários, inativos e pensionistas da Prefeitura Municipal de Piraúba, em 20 %.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a reajustar os vencimentos dos funcionários estatuários, inativos e pensionistas, da Prefeitura Municipal de Piraúba, a partir do mês de Julho de 1980, num percentual de 20 %.

Art. 2° - Para fazer face às despesas instituídas no Art. 1° fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a abrir o respectivo crédito adicional necessário, anulando total, ou parcialmente dotações do orçamento corrente.

Art. 3° - Revogada as disposições em contrário esta lei entrará em vigor em 1° de julho de 1980.

Piraúba 02/07/80.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

Lei 403

Considera como de utilidade pública o Hospital São Vicente de Paulo de Piraúba.

A Câmara Municipal de Piraúba decreta, e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1° - Fica considerado como de utilidade Pública o Hospital São Vicente de Paulo de Piraúba.


Piraúba 02/07/80.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

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Lei 404

Delimitação do Perímetro Urbano da cidade de Piraúba.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decretou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - O perímetro Urbano da cidade de Piraúba, passa a ter os seguintes limites.Começa no alto do morro do Cruzeiro, desce por águas vertentes pela divisa com

Cristina Antônio Lemos, desta sobe linha reta no Espigão Fronteiro do morro do Corte Frio, descendo por este atravessa a Rodovia Piraúba a Cataguases e linha férrea na boeira do trecho Piraúba Tocantins indo até o Ribeirão São Domingos, daí volta em direção a Ponte que dá acesso às propriedades de José Demolinari e Raul de Abreu, seguindo reto na divisa de Ismar Alves Pereira e Raul de Abreu até o alto do morro, daí volta, águas vertentes passando pelas propriedades Esp. de Avelina Martins José Pereira, Lacordaire Gonçalves de Carvalho seguindo águas vertentes nas propriedades de Esp. de Alfeuvinha de Coelho, Antônio Groppo até a propriedade do Sr. Ricardo Demolinari na divisa com José Camacho descendo pela divisa atravessa o córrego Bom Jardim até a margem da estrada dos Carvalhos em uma moita de bambus, daí volta margeando a referida estrada, atravessa a Rodovia Piraúba – Guarani seguindo linha reta até onde se encontra uma árvore denominada Gameleira nos terrenos de Amos Vecchi, voltando segue até o alto do morro passando pelas propriedades de Ricardo Demolinari, Antonio Groppo e patrimônio, sempre águas vertentes alcançando a propriedade de Esp. de Pedro Correa Neto, daí, desce até a Boeira seca, Estrada de Ferro Leopoldina e córrego das posses indo até uma árvore de nome gameleira, passa pela propriedade de Esp. de Arnaldo Prata, seguindo águas vertentes atingindo a propriedade de Esp. Onofre Gonçalves Vieira até a cabeceira onde se encontra uma nascente que antes abastecia a cidade e que agora abastece o Bairro Piraubinha, daí segue em direção a uma árvore de nome Figueira até a margem da Rodovia Piraúba- Rio Pomba, voltando margeando, atravessa a dita Rodovia indo até o antigo portão, voltando águas vertentes na propriedade de José Alves de Oliveira seguindo até uma árvore de nome Angico, descendo atravessa o Ribeirão São Domingos até uma ponte de manilha na estrada dos macacos, subindo margem direita do Córrego que vem do Quebra Canzil na divisa de José de Souza Paiva e João Pacheco Neiva até a direção do Cruzamento da estrada Quebra Canzil, e Cristina Antonio Lemos, seguindo margem direita desta rodovia até a porteira da divisa, voltando segue águas vertentes na propriedade de José de Souza Paiva e José Neiva Duarte atingindo a propriedade de Sebastião Vieira Pires, em direção ao cruzeiro ponto de partida.

Art. 2° - Para cumprimento do art. 1° fica revogada a lei n° 382 de 05/07/79 da mesma origem.


Piraúba 30 de junho de 1980.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

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LEI 405

Autoriza Pagamento de despesas com festividades.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a fazer gastos com festividades de Inauguração do Posto de Saúde de Eletrificação Rural no Córrego de Ferreiras, no valor de 47.5000,00 (quarenta e sete mil, e quinhentos cruzeiros).

Art. 2° - Para fazer face às despesas instituídas no art. 1° fica o Senhor Prefeito autorizado a abrir o respectivo crédito adicional necessário, anulando total, ou parcialmente dotações de orçamento corrente.


Piraúba 02 de julho de 1980.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI 406

Considera feriado Municipal o dia 12 de dezembro de cada ano.


Art. 1° - Fica considerado feriado Municipal o dia 12 de dezembro de cada ano por transcorrer neste dia a data em que Piraúba foi elevado a Categoria de Município.

Art. 2° - Para cumprimento do art. 1°, fica revogada a lei n° 66 de março de 1958.Art. 3° - Revogada as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na data de

sua publicação.Piraúba 24 de junho de 1980.


LEI N° 407

Homologa os termos da “Carta de Intenção” entre a Prefeitura Municipal de Piraúba e a Minas Caixa, objetivando integrar ao “Promorar-Minas Casa” e dá outras providências.


Art. 1° - Fica homologada, a Carta de Intenção ajustada entre Prefeitura Municipal de Piraúba e Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, em 03 de julho de 1980,

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objetivando integrar o Município a “Promorar-Minas Casa”.Art. 2° - Fica autorizado o Poder Executivo Municipal a contratar com a Caixa

Econômica do Estado de Minas Gerais, operações de financiamento ou de fianças, até o montante de 45.000 – UPC do BNH, assim discriminadas.d- 30.000 UPC do BNH para a construção das habitações de interesse Social, a juros de 1% (hum por cento) ao ano, mais a correção monetária trimestral, com prazo de desembolso e de amortizações não superiores a 36 (trinta e seis) meses;b- 15.000 UPC do BNH para a execução das obras infra-estrutura urbana no conjunto habitacional a ser edificado, a juros de ate 8% (oito por cento) ao ano, mais a correção monetária trimestral com prazo de resgate de até 18 anos acrescido do prazo de carência que for ajustado.

Art. 3º - Os empréstimos e/ou fianças de que trata esta lei, poderão ser garantidos por hipoteca em primeiro grau, das obras financiadas e pelas cauções das cotas do Fundo de Participação dos Municípios (Fundo de Participação dos Municípios) ou do ICM (Imposto sobre Circulação de Mercadorias), durante toda a vigência dos contratos de mútuos.

Art. 4° - Os Orçamentos anuais consignarão, obrigatoriamente, dotações para cumprir amortizações juros, taxas, seguros, e correção monetária, das operações autorizadas por esta lei, até integral quitação.

Art. 5° - 0 Fica o Executivo Municipal autorizado a abrir créditos especiais, até o montante autorizado no art. 2º, desta lei, com urgência até



LEI 408

Autoriza a constituição de empresa Municipal de urbanização.


Art. 1° - Fica o Executivo Municipal autorizado a promover medidas e atos necessários a constituição da Empresa Municipal de Urbanização de Piraúba (E.M.U.), dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio e autonomia administrativa.

Art. 2º - A empresa terá por objetivo executar a política habitacional do Município, em harmonia com os planos e programas do Governo Municipal visando contribuir para a diminuição do “déficit” de habitações populares cabendo-lhe todos os direitos e deveres estabelecidos nas normas do BNH, que disciplinam a atuação desta Empresa.

Art. 3º - Para a consecução de seus objetivos, competirá a Empresa:I – Estudar, planejar, executar, direta ou indiretamente, os projetos relativos à habitação popular, observada a legislação federal pertinente ao assunto:

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II – Contratar financiamentos dentro do Sistema de Habitação (S.F.H.) para a execução dos programas e planos relacionados com a construção de unidade habitacionais populares;III – hipotecar os bens Imóveis compenentes de seu patrimônio, excluídos aqueles que constituírem o seu capital social, para os fins previstos no inciso – digo – inciso II deste artigo.IV – Celebrar Convênios, contratos, acordos com entidades públicas ou particulares, visando à realização de seus objetivos;V – Receber os empréstimos do BNH, repassados pelo Agente Financeiro com vistas à realização dos objetivos previstos no inciso I.VII – Comercializar com os beneficiários finais as unidades habitacionais produzidas, de acordo, com as normas do BNH.VIII – Assumir a responsabilidade direta pelos custos das obras de infra-estrutura e equipamentos comunitários e outras obras especiais absolutamente necessárias incluídas ou não nos empréstimos, custos estes que não poderão ser rateados entre os Beneficiários Finais;IX – Promover o exame da situação sócio – econômica dos beneficiários e dos documentos necessários a comercialização dos imóveis.X – responsabilizar-se pela administração da obra, que poderá ser feita por sua própria iniciativa ou através de empresa especializada, caso em que será solidariamente responsável em razão de quaisquer danos que venham a ocorrer.

Art. 4° - O capital social da Empresa é de 250.000,00 (Duzentos e cinqüenta mil cruzeiros) totalmente subscrito pelo Município.

Art. 5° - O capital poderá ser integralizado em dinheiro, valores, bens móveis e imóveis, estes últimos pelo valor corresponderá à avaliação feita pelo órgão competente da Prefeitura.

Art. 6º - O capital inicial, uma vez integralizando, poderá ser aumentado mediante a incorporação de dotações orçamentárias que lhe forem consignadas por ato do Executivo e reservas decorrentes da reavaliação do ativo.

Art. 7º - A Empresa fica facultado admitir no seu capital social a participação de entidades da administração indireta do Município.

Parágrafo único – A participação de que trata este artigo será feita mediante a alteração dos estatutos da Empresa, por decreto do Prefeito Municipal.

Art. 8º - Constituem recursos financeiro da Empresa:I – as doações de bens imóveis, máquinas, material de construção, utensílios, e de todo e qualquer bem suscetível de apreciação econômica;II – o produto da venda de bens de materiais inservíveis;III – dotações orçamentárias ou créditos adicionais dos Municípios;IV – recursos provenientes de outras fontes.

Art. 9° - A empresa será administrada por uma Diretoria, com atribuições executivas, sem remuneração, e os seus serviços serão considerados de alta relevância para o Município.

Art. 10º - A Diretoria será composta de 3 (três) membros: Presidente, Diretor Financeiro, e Diretor Técnico Administrativo.

Parágrafo primeiro – Os membros da Diretoria nomeados farão declaração pública de bens no ato da posse e no término do exercício do cargo.

Art. 11º - Os diretores terão suas atribuições fixadas nos Estatutos da Empresa.

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Art. 12º - a Empresa terá um Conselho Fiscal constituído de 3 (três) membros efetivos e suplentes em igual número, com mandato de 2 (dois) anos, indicados livremente pelo Prefeito.

Parágrafo único – Competirá ao Conselho Fiscal examinar e emitir paredes sobre balanços, balancetes, prestação anual de contas da Diretoria, assim como exercer as demais atribuições atinentes aos controles de contas da Empresa.

Art. 13° - Por ato do Prefeito serão colocados à disposição da Empresa servidores Municipais para prestação de Serviços, sem prejuízo de seus vencimentos e demais vantagens dos respectivos cargos.

Art. 14° - A Empresa, seus bens e serviços, gozarão de isenção de tributos Municipais.

Art. 15° - A importância em dinheiro utilizada na integralização do capital social da empresa será realizada mediante abertura de crédito especial.

Art. 16° - Fica o Executivo Municipal autorizado a fornecer aval da Prefeitura as operações de crédito que vierem a ser contraídas pela sociedade criada por esta lei.



LEI Nº 409

ESTATUTOS DA EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇAO DE PIRAÚBA

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - A Empresa Municipal de Urbanização de Piraúba, que usará a sigla de E.M.U., é uma empresa pública Municipal, regularmente autorizada a constituir-se pela Lei Municipal nº 409 de 24 de julho (7) de 1980.

Art. 2º - A E.M.U., dotada de personalidade jurídica de direito privado com patrimônio e autonomia administrativa, será regida por este Estatuto e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis.

Art. 3º - A E.M.U., tem sede e foro no Município de Piraúba, a seu prazo de duração é indeterminado.

CAPÍTULO IIDO OBJETO

Art. 4º - A E.M.U. desenvolverá atividades de caráter econômico – Social, com estrita observância da política habitacional do Município, em harmonia com os planos e programas do Governo Municipal.

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Art. 5º - Para a consecução de seus objetivos competirá a:I – estudar, planejar, executar direta ou indiretamente os projetos relativos à habitação popular, visando contribuir para a diminuição do déficit habitacional, observada legislação federal pertinente ao assunto;II – contratar financiamento dentro do Sistema Financeiro da Habitação, para a execução dos programas e planos relacionados com a construção de unidades habitacionais populares.III – hipotecar os bens imóveis componentes de seu patrimônio, para os fins previstos n item II deste artigo.IV – celebrar Convênios, contratos, acordos com entidades públicas ou particulares, visando à realização de seus objetivos.V – realizar todos os demais atos compatíveis com sua finalidade.VI – receber os empréstimos do BNH, repassados pelo Agente Financeiro com vistas à realização dos objetivos previstos no Inciso I.VII – comercializar com os Beneficiários Finais as unidades habitacionais produzidas, de acordo com as normas do BNH;VIII – Assumir a responsabilidade direta pelos custos das obras infra – estrutura e equipamento comunitário e obras especiais, absolutamente necessárias, incluídas ou não nos empréstimos, custos estes que não poderão ser rateados entre os beneficiários finais.IX – promover o exame da situação sócio – econômica dos beneficiários e dos documentos necessários a comercialização dos imóveis.X – responsabilizar-se pela administração de obra, que ser feita por sua própria iniciativa ou através de empresa especializada, caso em que será solidariamente responsável em razão de quaisquer danos que venham a ocorrer.

CAPÍTULO IIIDO CAPITAL

Art. 6º - O capital social inicial da Empresa é de Cr$ 250.000,00 (Duzentos e cinqüenta mil cruzeiros), totalmente subscrito pelo Município.

Art. 7° - O capital será integralizado em dinheiro, valores, bens móveis e imóveis, estes últimos pelo valor corresponderá à avaliação feita pelo órgão competente da Prefeitura.

Art. 8º - O capital inicial, uma vez integralizando, poderá ser aumentado mediante a incorporação de dotações orçamentárias que lhe forem consignadas por ato do Executivo e reservas decorrentes da reavaliação do ativo.

Art. 9º - A E.M.U. – poderá admitir no seu capital social a participação de entidades da administração indireta do Município.

Parágrafo único – A participação de que trata este artigo será feita mediante a alteração dos estatutos da E.M.U., por decreto do Prefeito Municipal.

CAPÍTULO IVDOS RECURSOS FINANCEIROS

Art. 10º - Constituem recursos financeiros da Empresa:I – as doações de bens imóveis, máquinas, material de construção, utensílios, e de

todo e qualquer bem, desde que suscetível de apreciação econômica;

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II – o produto da venda de bens de materiais inservíveis;III – dotações orçamentárias ou créditos adicionais dos Municípios;IV – recursos provenientes de outras fontes.

CAPÍTULO VDA ADMINISTRAÇÃO

Art. 11° - A E.M.U. será administrada por uma Diretoria, com atribuições executivas, sem remuneração, e os seus serviços serão considerados de alta relevância para o Município.

Art. 12º - A Diretoria será composta de 03 membros, sendo um Presidente, Diretor Financeiro, e Diretor Técnico Administrativo.

Parágrafo primeiro – Os membros da Diretoria serão livremente nomeados pelo Prefeito.

Parágrafo Segundo – Os diretores nomeados farão declaração pública de bens no ato da posse e no término do exercício do cargo.

Art. 13º - A diretoria reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por mês, e extraordinariamente, sempre que necessário mediante convocação do Diretor – Presidente.

Parágrafo primeiro – As deliberações da diretoria serão tomadas por maioria cabendo ao Presidente o voto de qualidade.

Parágrafo segundo – Das reuniões da Diretoria, as deliberações serão consignadas em atas lavradas por um secretário e assinadas por todos os membros.

Art. 14º - No caso de impedimento temporário ou ausência de um Diretor por mais de trinta dias, a diretoria indicará um substituto, que recairá na pessoa de outro Diretor, de livre escolha do presidente.

Parágrafo único – O Diretor Presidente será substituído em suas faltas, ausências ou impedimentos temporários pelo Diretor Técnico Administrativo.

Art. 15º - Os Diretores serão nomeados por um mandato de 02 (dois) anos, permitida a redução.

Parágrafo único – Os membros da Diretoria são demissíveis “ad nutum”.

CAPÍTULO VIDAS ATRIBUIÇOES DA DIRETORIA

Art. 16º - Compete a Diretoria o exercício de todos os poderes e atribuições necessárias à administração dos negócios e interesses da empresa, especialmente:I – aprovar a contratação de financiamento pelo Sistema Financeiro da Habitação para execução do Programa Habitacional da Empresa.II – assinar os respectivos contratos de empréstimos, constituir hipotecas sobre os bens imóveis livres e desembaraçados da Empresa.III – promover, contratar e superintender estudos projetos e pesquisa necessária ao atendimento dos objetivos da Empresa, inclusive autorizar a contratação de assistência e serviços técnicos respectivos.IV – contratar a execução de obras e serviços observados o regime de licitação;V – estabelecer orçamentos financeiros, com base nos programas já autorizados.VI – apresentar ao Prefeito Municipal, até o último dia do mês de fevereiro de cada ano, o balanço geral e o relatório da empresa, referentes o exercícios anterior, acompanhados do

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parecer do conselho fiscal.Art. 17° - Todos os atos que envolvem obrigações ou responsabilidades para a

empresa serão assinados por 02 Diretores em conjunto.Art. 18º - Compete a Diretoria manter sob a sua guarda e responsabilidade todos os

documentos, livros legais, fiscais, contáveis, inclusive os valores da Empresa, com a supervisão direta do movimento do Caixa.

Art. 19º - Fica vedado a todos os diretores o uso da denominação social da E.M.U., em negócios estranhos aos seus interesses, inclusive finanças, avais ou garantias de favor.

Art. 20º - Compete ao Diretor Presidente especialmente:I – representar a sociedade ativa e passivamente em juize ou fora dela.II – convocar e presidir as reuniões de Diretoria;III – assinar balancetes, demonstrações, balanços e relatórios;IV – assinar a correspondência da sociedade;V – em conjunto com um outro Diretor, assumir obrigações e firmar contratos de interesse da Empresa, inclusive os de compra e venda das unidades com os tomadores finais;VI – em conjunto com outro Diretor, movimentar contas na Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, bancos, emitindo cheques, fazendo depósitos, retiradas, levantamentos.

Art. 21º - Compete ao Diretor Financeiro especialmente:I – assinar em conjunto com o Diretor presidente as correspondências da empresa;II – orientar, conduzir e disciplinar todos os serviços e assuntos de natureza contábil e fiscal;III – assinar em conjunto com o Diretor Presidente os demonstrativos, balancetes, relatórios e balanços da Empresa; IV – elaborar o orçamento da sociedade.

Art. 22º - Compete ao Diretor Técnico-Administrativo:I – programar, planejar, dirigir e controlar as atividades e os serviços operacionais técnicos Administrativos;II – assinar em conjunto com o Diretor Presidente a correspondência da Empresa.

CAPÍTULO VIIDO CONSELHO FISCAL

Art. 23 – O Conselho Fiscal será constituído de 03 (três) membros efetivos e suplentes em igual número com mandato de 02 (dois) ano, indicados livremente pelo Prefeito.

Art. 24 – Ao Conselho Fiscal compete examinar e emitir parecer sobre balancetes, balanços, prestação anual de contas da Diretoria, assim como exercer as demais atribuições atinentes ao controle de contas da Empresa.

Art. 25 – O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que necessário, com a participação de seus três membros.

CAPÍTULO VIIIDO EXERCÍCIO SOCIAL

Art. 26 – O exercício social da Empresa Municipal de Urbanização, coincide, com o exercício financeiro do Município.

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CAPÍTULO IXDA LIQUIDAÇÃO

Art. 27 – A empresa entra em liquidação nos casos previstos por lei, competindo ao Município de Piraúba, através de seu órgão próprio, estabelecer o modo e forma de liquidação, designando os liquidantes, revertendo o patrimônio social a Municipalidade.

CAPÍTULO XDISPOSIÇÃO FINAL

Art. 28 – Por ato do Prefeito serão colocados à disposição da Empresa Municipal de Urbanização, servidores municipais para prestação de serviços, sem prejuízo de seus vencimentos e demais vantagens dos respectivos cargos.

Piraúba, 24 de Julho de 1980.Prefeito – José Arinos Duarte Vieira.Secretário – Alcir Neiva Duarte

LEI Nº 410/80

Autoriza o Município de Piraúba por seu Prefeito Municipal contrair Financiamento junto a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica a Prefeitura Municipal de Piraúba , autorizada a contrair financiamento no valor de até Cr$ 2.000.000,00 (Dois milhões de cruzeiros) junto a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais.

Art. 2º - Destinação – O financiamento a que se refere o art. 1º desta lei será utilizado na aquisição de uma gleba de terreno com cerca de 50.000 metros quadrados para o programa minas casa.

Art. 3º - A Prefeitura obriga-se a pagar o financiamento a que se refere a presente lei a juros anuais de até 10% mais a taxa de expediente de até 2% ambos calculados pelo Sistema Francês de Amortização (Tabela Price), no prazo de até 216 (duzentos e dezesseis) meses, pelo Plano de correção Monetária Trimestral de acordo com índices de variações das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional, criadas pela Lei 4.351/66 e com fundamento no art. 3º do Decreto-Lei 949 de 13/10/69, combinado com o artigo 1º do Decreto-Lei 19 de 30/08/66.

Art. 4º - No contrato em que se pactuar o financiamento com a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais poderá a Prefeitura se obrigar:

I – As resgate de débito na forma do art. 3º supra.II – Ao pagamento dos juros e das taxas previstas no art. 3º, desta Lei calculados

sobre cada parcela, devidamente corrigida, que lhe for entregue pela Caixa Econômica do

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Estado de Minas Gerais sendo devidos, juros e correção monetária, a partir da data da assinatura do contrato, e inclusive durante o período de carência, se houver.

III – Ao pagamento de juros moratórios de 1% ao mês além dos juros contratuais calculados sobre os valores em atraso devidamente corrigidos Monetariamente, mesmo que não exista Cláusula Especifica.

IV – Ao pagamento de honorários advocatícios, multa contratual, de 10% (dez por cento), sobre o valor do saldo devedor do financiamento custas e demais despesas decorrentes da cobrança judicial ou amigável se tal for necessário, em virtude de inadimplemento de obrigações contratuais.

V – Ao pagamento das despesas com a fiscalização das obras a serem executadas com o produto do financiamento, a qual será levada a efeito pela Divisão de engenharia da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, ou por quem ela indicar.

VI – A remeter a Caixa Econômica, mensalmente, um relatório detalhado sobre o andamento das obras, a qual será firmado pelo engenheiro responsável pelas mesmas e pelo Prefeito Municipal.

VII – Ao depósito na Agência da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais deste Município, das rendas dos servidores a serem executados como produto do financiamento bem como, a autorizar que os valores das prestações de resgates do financiamento sejam debitadas na conta corrente em que se fizerem os depósitos previstos neste item, caso seja de interesse da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais.

VIII – A sacar os valores dos saldos credores porventura existentes na conta aludida no item VII, acima, somente depois de prévio atendimento com as Caixa Econômica, tem em vista, a oposição do seu débito decorrente do financiamento.

IX – Ao reajustamento das prestações de resgate, e do respectivo saldo devedor do financiamento na forma permitida pela legislação vigente, baseando-se o reajustamento nas variações trimestrais das obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional.

Art. 5º - Em garantia, por todo o tempo da vigência do contrato do empréstimo e até a liquidação total da dívida dela decorrente, a Prefeitura dará a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais as suas rendas provenientes da arrecadação das quotas do Imposto sobre operações relativas a Circulação de mercadorias que lhe destinarem.

Parágrafo único – Através de procuração a Prefeitura autorizará a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais e ao Banco encarregado do pagamento das quotas dadas em garantia do empréstimo, procuração essa que contará poderes que só se revogarão quando liquidada toda a dívida e as prestações, vencidas do empréstimo.

Parágrafo segundo – A Prefeitura fornecerá, quando solicitados, os documentos necessários ou indispensáveis à instrução dos processos para recebimento das quotas do Imposto sobre operações relativas a circulação de mercadorias. Art. 6º - Se a Prefeitura deixar de remeter os relatórios previstos no item VI, do Art. 4º, ou descumprir os prazos do cronograma de obra, o empréstimo poderá ser reajustado ao valor que já tiver sido liberado pela Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, aplicando-se para o resgate, as mesmas condições previstas nesta Lei para a realização do empréstimo no valor autorizado.

Parágrafo único – O reajustamento previsto neste artigo ocorrerá, também, na hipótese da não conclusão das obras no prazo de ( ) meses, dentro do qual deverão ser realizadas.

Art. 7º - Os orçamentos municipais, durante o tempo de vigência do contrato em que viger o empréstimo que se refere o Art. 1º, consignarão, obrigatoriamente, as dotações

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necessárias às amortizações e juros anuais do mesmo Empréstimo, devidamente corrigidas.Art. 8º - Poderá a Prefeitura dispender até Cr$ 10% para ocorrer às despesas com a

execução das obras previstas no art. 2º desta Lei.Art. 9º - Fica aberto o crédito especial de Cr$ ( ) com

vigência até de de 19 para cobertura das despesas previstas autorizadas nesta Lei.

Art. 10º - A Prefeitura elegerá o foro de Belo Horizonte para a solução das pendências sobre o financiamento autorizado nesta Lei.

Art. 11º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação no “Minas Gerais” Órgão Oficial do Estado.

Art. 12º - Revogadas as disposições em contrário.Mando, portanto as todas a autoridades a quem o conhecimento a execução desta lei

pertencer que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.Prefeitura Municipal de Piraúba , 24/07/80


LEI Nº 411

Autoriza o Município de Piraúba, por seu Prefeito Municipal contrair financiamento junto a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais.

O povo do Município de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica a Prefeitura Municipal de Piraúba , autorizada a contrair financiamento no valor de até Cr$ ( )junto a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais.

Art. 2º - Destinação – O financiamento a que se refere o art. 1º desta lei será utilizado na execução das seguintes obras.Parágrafo único – Ficam aprovados e conseqüentemente integram a presente Lei, os projetos técnicos, especificações, orçamentos, cronogramas físico e financeiro das obras, elaboradas pelo Engenheiro...

Art. 3º – A Prefeitura obriga-se a pagar o financiamento a que se refere a presente lei a juros anuais de até % mais a taxa de expediente de até % ambos calculados pelo Sistema Francês de Amortização (Tabela Price), no prazo de até ( ) meses, pelo Plano de correção Monetária Trimestral de acordo com os índices de variações das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional, criadas pela Lei 4.351/66 e com fundamento no art. 3º do Decreto-Lei 949 de 13/10/69, combinado com o artigo 1º do Decreto-Lei 19 de 30/08/66.

Art. 4º - No contrato em que se pactuar o financiamento com a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais poderá a Prefeitura se obrigar:

I – As resgate de débito na forma do art. 3º supra.II – Ao pagamento dos juros e das taxas previstas no art. 3º desta Lei, calculados

sobre cada parcela, devidamente corrigida, que lhe for entregue pela Caixa Econômica do

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Estado de Minas Gerais sendo devidos, juros e correção monetária, a partir da data da assinatura do contrato, e inclusive durante o período de carência, se houver.

III – Ao pagamento de juros moratórios de 1% (Hum por cento), ao mês além dos juros contratuais calculados sobre os valores em atraso devidamente corrigidos Monetariamente, mesmo que não exista Cláusula Especifica.

IV – Ao pagamento de honorários advocatícios, multas contratual, de 10% (dez por cento), sobre o valor do saldo devedor do financiamento, custos e demais despesas decorrentes da cobrança judicial ou amigável se tal for necessário, em virtude de Independência de obrigações contratuais.

V – Ao pagamento das despesas com a fiscalização das obras a serem executadas com o produto do financiamento, a qual será levada a efeito pela Divisão de engenharia da Caixa Econômica, ou por quem ela indicar.

VI – A remeter a Caixa Econômica, mensalmente, um relatório detalhado sobre o andamento das obras, a qual será firmado pelo engenheiro responsável pelas mesmas e pelo Prefeito Municipal.

VII – Ao depósito na Agência da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais deste Município, das rendas dos servidores a serem executados como produto do financiamento bem como a autorizar que os valores das prestações de resgate do financiamento sejam debitados na conta corrente em que se fizerem os depósitos previstos nestes itens, caso seja de interesse da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais.

VIII – A sacar os valores dos saldos credores porventura existentes na conta aludida no item VII, acima, somente depois de prévio atendimento com as Caixa Econômica, tendo em vista, a posição do seu débito decorrente do financiamento.

IX – Ao reajustamento das prestações de resgate, e do respectivo saldo devedor do financiamento na forma permitida pela legislação vigente, baseando-se o reajustamento nas variações trimestrais das obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional.

Art. 5º - Em garantia, por todo o tempo da vigência do contrato do empréstimo e até a liquidação total da dívida dela decorrente, a Prefeitura dará a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais as suas rendas provenientes da arrecadação das quotas do Imposto sobre operações relativas a Circulação de mercadorias que lhe destinarem.

Parágrafo único – Através de Procuração a Prefeitura autorizará a Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, a receber ao Banco encarregado do pagamento das quotas dadas em garantia do empréstimo, procuração essa que contará poderes que só se revogarão quando liquidada toda a dívida e as prestações, vencidas do empréstimo.

Parágrafo segundo – A Prefeitura fornecerá, quando solicitados, os documentos necessários ou indispensáveis à instrução dos processos para recebimento das quotas do ... Art. 6º - Se a Prefeitura deixar de remeter os relatórios previstos no item VI, do Art. 4º, ou descumprir os prazos do cronograma da obra, o empréstimo poderá ser reajustado ao valor que já tiver sido liberado pela Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, aplicando-se para o resgate, as mesmas condições previstas nesta Lei para a realização do empréstimo no valor autorizado.

Parágrafo único – O reajustamento previsto neste artigo ocorrerá, também, na hipótese da não conclusão das obras no prazo da ( ) meses, dentro do qual deverão ser realizadas.

Art. 7º - Os orçamentos municipais, durante o tempo de vigência do contrato em que viger o empréstimo que se refere o Art. 1º, consignarão, obrigatoriamente, as dotações necessárias às amortizações e juros anuais do mesmo Empréstimo, devidamente corrigidas.

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Art. 8º - Poderá a Prefeitura dispender até Cr$ ( ) para ocorrer às despesas com a execução das obras previstas no art. 2º bem como Cr$ ( ) para a realização do financiamento nesta Lei autorizado.

Art. 9º - Fica aberto o crédito especial de Cr$ ( ) com vigência até de de 19 para cobertura das despesas previstas autorizadas nesta Lei.

Art. 10º - A Prefeitura elegerá o foro de Belo Horizonte para a solução das pendências sobre o financiamento autorizado nesta Lei.

Art. 11º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação no Minas Gerais Órgão Oficial do Estado.

Art. 12º - Revogam-se as disposições em contrário.Mando, portanto as todas a autoridades a quem o conhecimento a execução desta lei

pertencer que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.Prefeitura Municipal de Piraúba , 24 de julho 1980.


LEI 413

A Câmara Municipal de Piraúba, decretou e eu Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a conferir ao Sr. Dr. Carlos Eloy de Guimarães, o título de cidadão Piraubano.


Prefeitura Municipal de Piraúba 19/08/80Prefeito Secretário

LEI Nº 414

Autoriza construção do prédio da Biblioteca Municipal e cria o respectivo crédito especial.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a construir o prédio da Biblioteca Municipal em terreno de propriedade do Município, com valor de até Cr$ 2.000.000,00 para o corrente exercício.

Art. 2º - Para custear as despesas constantes da construção do referido prédio, fica o Senhor Prefeito autorizado a criar o respectivo crédito especial, anulando total ou parcialmente dotações do orçamento do corrente exercício.

Art. 3º - Revogada as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Piraúba, 24/07/80

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LEI Nº 415

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA PARA O EXERCÍCIO DE 1981.


Art. 1º - O Orçamento Geral do Município de Piraúba, para o exercício financeiro de 1981 estima à receita em Cr$ 20.000.000,00 (vinte milhões de cruzeiros) e fixa a despesa em Cr$ 17.892.000,00 (dezessete milhões oitocentos e noventa e dois mil cruzeiros) discriminados pelos anexos integrantes desta lei.

Art. 2º - O saldo apresentado de Cr$ 2.108.000,00 (dois milhões cento e oito mil cruzeiros), será destinado a RESERVA DE CONTINGÊNCIA, cujos recursos serão utilizados como fonte compensatória para abertura de créditos adicionais (suplementares, especiais e extraordinários) na forma do disposto na lei Municipal nº 415 de 30 de setembro de 1980.

Art. 3º - A receita será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital, na forma da legislação em vigor e das especificações constante do Adendo III Anexo nº 2, da lei nº 4.320/64, com o seguinte desdobramento:

1 - Receitas Correntes: 14.267.000,001.1 – Receita Tributária 600.000,001.2 – Receita Patrimonial 10.000,001.3 – Receita Industrial 750.000,001.4 - Transferências Correntes 12.403.000,001.5 - Receitas Diversas 304.000,00

2 - Receitas de Capital 5.733.000,002.1 - Operações de Crédito 500.000,002.2 - Alienação de Bens Móveis e Imóveis 10.000,002.3 - Transferências de Capital 5.133.000,00

20.000.000,00

Art. 4º - A despesa será realizada de acordo com a seguinte discriminação por “FUNÇÕES DO GOVERNO” e por “FUNÇÕES DE GOVERNO” e por “UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS”.

Funções de Governo:01 - Legislativa 660.000,0003 - Administração e Planejamento 2.352.000,00

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08 - Educação e Cultura 5.480.000,0010 - Habitação e Urbanismo 3.710.000,0013 - Saúde e Saneamento 2.540.000,0015 - Assistência e Previdência 850.000,0016 - Transporte 2.300.000,00

Sub-Total 17.892.000,0099 - Reserva de Contingência 2.108.000,00

TOTAL 20.000.000,00

Por Unidades Orçamentárias1 - Câmara Municipal1.1 - Corpo Legislativo 600.000,001.2 – Secretaria 60.000,00

2 - Prefeitura Municipal2.1 - Gabinete e Secretaria 922.000,002.2 - Serviço da Fazenda 440.000,002.3 - Serviço de Contabilidade 315.000,002.4 - Serviço de Educação e Cultura 5.480.000,002.5 - Serviço de Obras Públicas 3.710.000,002.6 - Serviço Municipal Estrada de Rodagens 2.300.000,002.7 - Encargos Gerais do Município 670.000,00

Sub-Total 17.892.000,003.1 - Reserva de Contingência 2.108.000,00

Total 20.000.000,00

Art. 5º - Fica o Poder Executivo autorizado a:A) Realizar Operações de Crédito por antecipação da receita até o limite de 25%


B) Abrir créditos suplementares até o limite de 40% (quarenta por cento) do Orçamento da despesa, nos termos do art. 43º, § 1º, da lei nº 4.320/64.

C) Anular parcial ou totalmente dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais.


Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de setembro de 1980.Prefeito Municipal: José Arinos Duarte VieiraSecretário Municipal: Alcir Neiva Duarte

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LEI Nº 416

INSTITUI A RESERVA DE CONTINGÊNCIA NOS ORÇAMENTOS DO MUNICÍPIO.

A Câmara Municipal de Piraúba, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a instituir a Reserva de Contingência que figurará nos orçamentos deste Município a partir do exercício financeiro de 1981.

Art. 2º - O valor consignado nos orçamentos do Município classificado como RESERVA DE CONTINGÊNCIA, será aplicado como recursos à abertura nos respectivos exercícios financeiros de créditos adicionais, ou sejam, os suplementares, especiais e extraordinários.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Piraúba, aos 30 de setembro de 1980.Prefeito – José Arinos Duarte VieiraSecretário – Alcir Neiva Duarte

LEI Nº 417

Aprova o Orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio 1981/1983.


Art. 1º - O Orçamento Plurianual de Investimentos do Município de Piraúba, para o triênio de 1981/ 1983, elaborado na forma dos Atos Complementares nos 43 e 76, de 29 de janeiro e 21 de outubro de 1969, respectivamente, estima, para o período, as Despesas de Capital em Cr$ 7.965.000,00 (sete milhões, novecentos e sessenta e cinco mil cruzeiros).

Art. 2º - Os recursos destinados ao financiamento das Despesas de Capital, estimadas no Orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio 1979/ 1981, são assim distribuídos:

Receitas de Capital 1981 1982 1983 TOTAL

Superávit do Orçamento Corrente 2.232.000,00 2.880.000,00 1.310.000,00 6.422.000,00

Operações de Crédito 500.000,00 500.000,00 500.000,00 1.500.000,00

Alienação Bens Móveis e Imóveis 100.000,00 100.000,00 100.000,00 300.000,00

Transferências de Capital 5.133.000,00 7.500.000,00 9.500.000,00 22.133.000,00

Totais 7.965.000,00 10.980.000,00 11.410.000,00 30.355.000,00

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Despesas por funções 1981 1982 1983 Total

01 - Legislativo03 - Administração e Planejamento 355.000,00 550.000,00 880.000,00 1.785.000,00

08 - Educação e Cultura 4.280.000,00 6.080.000,00 6.080.000,00 16.440.000,00

10 - Habitação e Urbanismo 1.330.000,00 1.750.000,00 1.750.000,00 4.830.000,00

13 - Saúde e Saneamento 900.000,00 900.000,00 900.000,00 2.700.000,00

15 - Assistência e Previdência

16 – Transporte 1.100.000,00 1.700.000,00 1.800.000,00 4.600.000,00

99 - Reserva de Contingência

7.965.000,00 10.980.000,00 11.410.000,00 30.355.000,00


Parágrafo único – As importâncias, referentes aos exercícios de 1982 e 1983, estimadas a preço de 1981, serão corrigidas monetariamente, por ocasião da elaboração dos Orçamentos anuais correspondentes aqueles exercícios.



LEI Nº 418

CARTA DE HOMOLOGAÇÃO QUE AUTORIZA O SENHO PREFEITO MUNICIPAL ASSINAR CONVÊNIO COM A COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS – COHAB.

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A Câmara Municipal de Piraúba, decreta e eu, Prefeito Municipal em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a assinar um Convênio com a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais – Cohab.

Art. 2º - O objetivo do Convênio, é possibilitar a construção de Conjuntos Habitacionais em nossa cidade, em área de terreno adquirida pela COHAB – MG, comprometendo-se a executar com recursos próprios ou de financiamentos que irá obter, os seguintes serviços e obras de Infra Estrutura, assegurando a sua permanente conservação e manutenção por organismos próprios ou de concessionários.1 – revestimento primário de ruas;2 – meio fios e sarjetas;3 – Sistema de escoamento de água pluvial, se necessário;4 – Rede de Esgotos Sanitários.

Art. 3º - Revogada as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Piraúba , 29 de setembro de 1980.Prefeito : José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

LEI Nº 419

ESTINGUE A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRAÚBA E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A Câmara Municipal de Piraúba, neste Estado, por seus representantes, DECRETA, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a extinguir a Fundação Municipal de Saúde, criada pela Lei Municipal nº 288 de 02/04/74.

Art. 2º - Fica revogada a Lei Nº 288 de 02/04/74.Art. 3º - Revogada as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de

sua publicação.Prefeitura Municipal de Piraúba, 30 de setembro de 1980.Prefeito : José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

DECRETO Nº 03/80

Considera Feriado Municipal o dia 05 de setembro de 1980 a partir das 12 horas.O Prefeito Municipal de Piraúba, no uso de suas atribuições legais e considerando a

presença em nossa cidade do Exmo. Sr. Dr. Carlos Eloy Carvalho Guimarães, Secretário de Estado da Secretaria de Obras Públicas de minas Gerais que receberá o Título de Cidadão Honorário Piraubano, bem como outras autoridades estaduais e federais, na inauguração

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das obras de construção da ponte sobre o rio São Domingos, dando prosseguimento às comemorações da Semana da Pátria.

Decreta:Art. 1º - Fica considerado feriado Municipal o dia 05 de setembro de 1980 a partir

das 12 horas.Art. 2º - Revogada as disposições em contrário, esta decreto entrará em vigor na

data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Piraúba , 02 de setembro de 1980.Prefeito : Secretário:

LEI Nº 420/80

Autoriza o Senhor Prefeito receber em doação do senhor Joaquim Rodrigues Condé uma área de 360 metros quadrados.

A Câmara Municipal de Piraúba, por seus representantes decreta, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a receber em doação do Sr. Joaquim Rodrigues Condé, uma área de 12 x 30 perfazendo o total de 360 metros quadrados situada no Córrego Vargem Grande neste Município, a fim de ser construído no local um Mini-Posto de Saúde.

Art. 2º - Revogada as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Piraúba, 29 de setembro de 1980.Prefeito : José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

LEI 421/80

Autoriza o Senhor Prefeito fazer doação de uma área 12 x 30 no total de 360 metros quadrados, ao Estado de Minas Gerais no Córrego Vargem Grande.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a fazer a doação ao Estado de Minas Gerais de uma área de 12 x 30, perfazendo o total de 360 m², localizada no Córrego Vargem Grande no Município de Piraúba, com a finalidade de ser construído um Mini-Posto de Saúde.

Art. 2º - As despesas constantes da presente doação correrão por conta do Município.

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Piraúba, 29 de setembro de 1980.Prefeito : José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

LEI 422/80

Acrescenta Parágrafo único a Lei 410 de 24-07-80.


Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a acrescentar um parágrafo único a Lei 410 de 24/07/80 com a seguinte redação:

Parágrafo único: Fica autorizado o Senhor Prefeito Municipal de Piraúba a efetuar o pagamento da taxa de 3% (três por cento) cobrada pela Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais sobre o empréstimo autorizado na Lei nº 410 de 24-07-80 ficando assim criado o parágrafo único ao art. 8º da referida Lei uma vez que a autorização votada anteriormente não estendia poderes para pagamento de taxas.

Art. 2º - Revogada as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Piraúba, 10 de novembro de 1980.Prefeito : José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

LEI 423/80

Autoriza o Prefeito Municipal – MG a celebrar Convênio com o Estado de Minas Gerais através da Secretaria de Saúde.

A Câmara Municipal de Piraúba, aprova e eu, José Arinos Duarte Vieira, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Senhor Prefeito Municipal de Piraúba – MG autorizado a assinar Convênio com o Estado de Minas Gerais, através da Secretaria da Saúde de Minas Gerais, com o objetivo de construir prédio destinado ao funcionamento de centro de Saúde neste Município.

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário.

Piraúba, 29 de setembro de 1980.Prefeito : José Arinos Duarte VieiraSecretário: Alcir Neiva Duarte

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Registro no Livro de Registro de Leis nº 02 às fls 150 verso desta Prefeitura Municipal.

Piraúba 29 de setembro de 1980.Secretário – Prefeito –

OBS.: SEGUE NO LIVRO Nº 03

152

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