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ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TIPO DE LICITAÇÃO: TOMADA DE PREÇOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DA OBRA DE IMPLANTAÇÃO DA INTERSEÇÃO DE ACESSO AO MUNICÍPIO DE CAPELA DE SANTANA NA ERS 240, km 19+080. 1. Objeto Este instrumento visa a contratação de serviços da obra de implantação da interseção de acesso ao município de Capela de Santana na ERS 240, km 19+080. 2. Justificativa A implantação da interseção em nível do tipo rótula cheia tem como objetivo atender as necessidades de adequação ao acesso do município de Capela de Santana-RS, visando a segurança dos usuários da rodovia. 3. Introdução O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendendo as especificações, os quantitativos, e o orçamento com vistas à licitação e execução da obra de implantação da interseção de acesso ao município de Capela de Santana na ERS 240 km 19+080. A solução proposta é constituída pelo conjunto de dispositivos geométricos destinados ao fe- chamento da rótula vazada existente na interseção da Rodovia ERS-240 com a Avenida Coronel Ores- tes Lucas, Rua Taquari, Rua Tenente Portela e Rua Rodeio Bonito, município de Capela de Santana – RS. A nova proposição geométrica (Figura 1), prevê a implantação de uma rótula cheia/fechada, que tem como objetivo orientar, disciplinar, harmonizar e principalmente atender às necessidades imediatas de segurança viária e demandas locais. Os serviços a serem contratados são passivos de quantificação segundo práticas e especificações técnicas correntes e o escopo dos trabalhos compreende serviços descritos neste Termo de Referência. Figura 1: Projeto Geométrico da Interseção de acesso ao município de Capela de Santana-RS

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ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA

TIPO DE LICITAÇÃO: TOMADA DE PREÇOS

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DA OBRA DE IMPLANTAÇÃO DA I NTERSEÇÃO DE ACESSO AO MUNICÍPIO DE CAPELA DE SANTANA NA ERS 240, km 19+08 0.

1. Objeto

Este instrumento visa a contratação de serviços da obra de implantação da interseção de

acesso ao município de Capela de Santana na ERS 240, km 19+080.

2. Justificativa

A implantação da interseção em nível do tipo rótula cheia tem como objetivo atender as

necessidades de adequação ao acesso do município de Capela de Santana-RS, visando a segurança

dos usuários da rodovia.

3. Introdução

O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendendo as

especificações, os quantitativos, e o orçamento com vistas à licitação e execução da obra de

implantação da interseção de acesso ao município de Capela de Santana na ERS 240 km 19+080.

A solução proposta é constituída pelo conjunto de dispositivos geométricos destinados ao fe-

chamento da rótula vazada existente na interseção da Rodovia ERS-240 com a Avenida Coronel Ores-

tes Lucas, Rua Taquari, Rua Tenente Portela e Rua Rodeio Bonito, município de Capela de Santana –

RS. A nova proposição geométrica (Figura 1), prevê a implantação de uma rótula cheia/fechada, que

tem como objetivo orientar, disciplinar, harmonizar e principalmente atender às necessidades imediatas

de segurança viária e demandas locais.

Os serviços a serem contratados são passivos de quantificação segundo práticas e

especificações técnicas correntes e o escopo dos trabalhos compreende serviços descritos neste

Termo de Referência.

Figura 1: Projeto Geométrico da Interseção de acesso ao município de Capela de Santana-RS

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Figura 2: Mapa de localização

Page 3: termo de referência Capela de Santana corrigido após

4. Especificações

Os serviços deverão ser executados de acordo com os projetos fornecidos pela EGR –

Empresa Gaúcha de Rodovias, as Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT, as Normas

Técnicas da ABNT, bem como orientações da Fiscalização da EGR.

5. Cuidados ambientais

A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes que estarão expressas

na Licença de Instalação, concedida pela Prefeitura Municipal de Capela de Santana em favor da EGR,

que é a empresa empreendedora desta obra, e posteriormente será fornecida à licitante vencedora.

6. Serviços

6.1 Serviços iniciais

6.1.1 Implantação de placa de obra

A placa de obra tem por objetivo informar os dados da obra à população e aos usuários da

rodovia. Deverão ser implantadas placas de identificação da obra em locais visíveis, preferencialmente

no acesso principal do empreendimento, conforme determinação da EGR.

As placas deverão ser confeccionadas em chapa de aço laminado a frio, galvanizado, com

espessura de 1,25mm, respeitando as seguintes dimensões: 5,0m x 3,0m, e os suportes deverão ser

de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m).

Figura 3: Modelo da placa de identificação da obra

Características da placa: Fonte: HELVETICA NEUE BOLD (negrito) Fundo Verde : PANTONE 361U (C 90% M 0% Y 100% K 0%) Marca EGR Laranja : 70M 100Y / PANTONE 158C / PANTONE 158U Verde : 100C 100Y 40K / PANTONE 341U Logotipo: espaço para inserir o logotipo da empresa executora Legenda (área verde) Interseção de Acesso ao Município de Capela de Sant ana Serão fornecidos as logomarcas e detalhes para confecção das placas.

Page 4: termo de referência Capela de Santana corrigido após

6.1.2 Sinalização de obra

A sinalização de obra deverá ser instalada a fim de regrar os fluxos durante a execução das

obras e prover segurança aos usuários da rodovia. A sinalização de obra deverá ser composta de

placas de 1,0m x 0,60m e cones de sinalização de 75cm.

A medição deste serviço será realizada por verba mensal.

6.1.3 Mobilização e desmobilização

A mobilização e a desmobilização deverá prover recurso para a disponibilização dos equipa-

mentos na obra e a respectiva retirada ao final da mesma.

A medição deste serviço será por verba única.

6.2 Serviços de Terraplenagem 6.2.1 Desm. Dest. Limpeza áreas c/arv. Diam. Até 0, 15m

Este item corresponde a remoção de toda a vegetação existente e que seja necessária a sua

retirada do local, qualquer que seja sua densidade.

O serviço será medido em função da área efetivamente trabalhada.

6.2.2 Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30m

Este item corresponde ao destocamento de árvores com diâmetro de 0,15 a 0,30m. A medição

deste serviço será por unidade de árvore destocada.

6.2.3 Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria DMT 50 a 200m

Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, no interior dos

limites das seções do projeto, que definem a plataforma e “offset” de Projeto.

A operação de corte compreende na escavação dos materiais constituintes do terreno natural

até o greide de terraplenagem indicado no projeto, carga e transporte dos materiais para bota-foras.

• Escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplanagem

indicado no projeto;

• Carga e transporte dos materiais para aterros ou bota-foras;

O material escavado deverá ser utilizado como corpo de aterro do projeto.

Deverão ser empregados os seguintes equipamentos: escavadeira hidráulica, motoniveladora

e transportadores diversos. O material deverá ser transportado para uma DMT de 50 até 200m.

A medição será realizada levando em consideração o volume extraído, em metros cúbicos.

Page 5: termo de referência Capela de Santana corrigido após

6.2.4 Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria DMT 1800 a 2000m com esca-

vadeira

Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, no interior dos

limites das seções do projeto, que definem a plataforma e “offset” de Projeto.

A operação de corte compreende na escavação dos materiais constituintes do terreno natural

até o greide de terraplenagem indicado no projeto, carga e transporte dos materiais para bota-foras.

• Escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplanagem

indicado no projeto;

• Carga e transporte dos materiais para aterros ou bota-foras;

O material escavado deverá ser destinado para bota-fora.

Deverão ser empregados os seguintes equipamentos: escavadeira hidráulica, motoniveladora

e transportadores diversos. O material deverá ser transportado para bota-fora com uma DMT de 1800

até 2000m.

A medição será realizada levando em consideração o volume extraído, em metros cúbicos. 6.2.5 Compactação de aterros a 95% Proctor Normal

Está prevista a compactação de aterros em solo, o qual deverá atender a Especificação de

Serviço DNIT 108/2009 – ES – Terraplenagem.

Os aterros com cota superior a 0,60m abaixo do greide de terraplenagem serão denominados

de camada inferior e deverão ser compactados a 95% Proctor Normal.

A compactação dos aterros com materiais de empréstimo deverá ser em camadas iguais e não

superiores a 20cm, e ao final do greide deverá ser nivelado pelas cotas previstas no projeto.

A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados, tais

como: rolo compactador, grade de discos, caminhão tanque, trator agrícola e moto-niveladora, aten-

dendo às condições locais e a produtividade exigida.

Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do

material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga.

A medição deste serviço será realizada por volume executado na pista em metros cúbicos.

6.2.6 Compactação de aterros a 100% Proctor Normal

Está prevista a compactação de aterros em solo, o qual deverá atender a Especificação de

Serviço DNIT 108/2009 – ES – Terraplenagem.

Os aterros com cota até 0,60m abaixo do greide de terraplenagem serão denominados de

camada final e serão compactados a 100% Proctor Normal.

A compactação dos aterros com materiais de empréstimo deverá ser em camadas iguais e não

superiores a 20cm, e ao final do greide deverá ser nivelado pelas cotas previstas no projeto.

Page 6: termo de referência Capela de Santana corrigido após

A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados, tais

como: rolo compactador, grade de discos, caminhão tanque, trator agrícola e motoniveladora, aten-

dendo às condições locais e a produtividade exigida.

Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do

material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga.

A medição deste serviço será realizada por volume executado na pista em metros cúbicos.

6.3 Serviços de Pavimentação 6.3.1 Regularização do subleito

Esta especificação aplica-se à regularização do subleito da via a ser pavimentada com a

terraplenagem já concluída.

A regularização é a operação que é executada prévia e isoladamente na construção de outra

camada do pavimento, destinada a conformar o subleito, quando necessário, transversal e

longitudinalmente.

São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização: moto

niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolos compactadores tipo pé-de-

carneiro, liso vibratório, grade de discos, etc.

Os equipamentos de compactação e mistura serão escolhidos de acordo com o tipo de material

empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela

Fiscalização.

A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por metros quadrados de

plataforma concluída.

6.3.2 Sub-base de Brita Graduada BC

Esta especificação aplica-se à execução de sub-base de brita graduada, cuja curva granulo-

métrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER.

Os serviços somente poderão ser iniciados após a conclusão dos serviços de terraplenagem e

regularização do subleito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e

deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas do pavimento.

Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compreenderá

as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura, espalhamento, compactação e acaba-

mento, sendo que a mesma deverá ter espessura conforme especificado no projeto.

Os serviços de construção da camada de sub-base deverão ser executados mecanicamente,

constando o equipamento mínimo necessário: moto-niveladora com escarificador, carro tanque distri-

buidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do material

e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização.

Será realizado ensaio de grau de compactação, teor de umidade e verificação do material na

pista.

Page 7: termo de referência Capela de Santana corrigido após

Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para este serviço seguem a especificação

DAER-ES-P 08/91, conforme descrições abaixo:

• O agregado para sub-base deverá consistir de pedra britada ou seixo britado. Deverá estar

isento de matéria vegetal e outras substâncias nocivas.

• O agregado para a sub-base deverá possuir no mínimo 90% de partículas em peso, tendo pelo

menos duas faces britadas.

A composição percentual em peso de agregado deve se enquadrar em uma das faixas indica-

das no Quadro 1.

Quadro 1: Faixas granulométricas

Tamanho da Porcentagem que passa

Peneira Tamanho máximo 1 1/2" Tamanho máximo 3/4"

2" 100 -

1 1/2" 90-100 -

1" - 100

3/4" 50-85 90-100

nº 4 30-45 35-55

nº 30 10-25 10-30

nº 200 2-9 2-9

Além desses requisitos, a diferença entre as porcentagens que passam nas peneiras nº 4 e nº

30 deverão variar entre 15% e 25%.

O material da sub-base deverá apresentar os requisitos apresentados no Quadro 2.

Quadro 2: Requisitos para camada de sub-base de brita graduada

Ensaios Valor mínimo (%)

Índice de Suporte Califórnia 100

Equivalente de areia 50

O grau de compactação mínimo a ser requerido para a camada de sub-base será de 100% da

energia AASHTO Modificado.

Não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ±2cm, em relação à

espessura do projeto.

No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada de sub-base com

espessura média inferior à do projeto, o revestimento será aumentado de uma espessura estrutural-

mente equivalente a diferença encontrada.

No caso de aceitação da camada de sub-base dentro das tolerâncias, com espessura média

superior a do projeto, a diferença não será deduzida da espessura do revestimento.

A camada de sub-base será medida por metros cúbicos de material compactado na pista.

Page 8: termo de referência Capela de Santana corrigido após

6.3.3 Base de Brita Graduada BC

Esta especificação aplica-se à execução de base de brita graduada, cuja curva granulométrica

deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER.

Os serviços somente poderão ser iniciados após a conclusão do serviço da camada de sub-

base, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e deverão ser executados

isoladamente da construção das outras camadas do pavimento.

Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compreenderá

as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura, espalhamento, compactação e acaba-

mento, sendo que a mesma deverá ter espessura conforme especificado no projeto.

Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente, cons-

tando o equipamento mínimo necessário: moto-niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor

de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do material e car-

regadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização.

Será realizado ensaio de grau de compactação, teor de umidade e verificação do material na

pista.

Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para este serviço seguem a especificação

DAER-ES-P 08/91, conforme descrições abaixo:

• O agregado para base deverá consistir de pedra britada ou seixo britado. Deverá estar isento

de matéria vegetal e outras substâncias nocivas.

• O agregado para a base deverá possuir no mínimo 90% de partículas em peso, tendo pelo

menos duas faces britadas.

A composição percentual em peso de agregado deve se enquadrar em uma das faixas indica-

das no Quadro 3.

Quadro 3: Faixas granulométricas

Tamanho da Porcentagem que passa

Peneira Tamanho máximo 1 1/2" Tamanho máximo 3/4"

2" 100 -

1 1/2" 90-100 -

1" - 100

3/4" 50-85 90-100

nº 4 30-45 35-55

nº 30 10-25 10-30

nº 200 2-9 2-9

Além desses requisitos, a diferença entre as porcentagens que passam nas peneiras nº 4 e nº

30 deverão variar entre 15% e 25%.

O material da base deverá apresentar os requisitos apresentados no Quadro 4.

Page 9: termo de referência Capela de Santana corrigido após

Quadro 4: Requisitos para camada de base de brita graduada

Ensaios Valor mínimo (%)

Índice de Suporte Califórnia 100

Equivalente de areia 50

O grau de compactação mínimo a ser requerido para a camada de base será de 100% da

energia AASHTO Modificado.

Não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ±2cm, em relação à

espessura do projeto.

No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada da base com espes-

sura média inferior à do projeto, o revestimento será aumentado de uma espessura estruturalmente

equivalente a diferença encontrada.

No caso de aceitação da camada de base dentro das tolerâncias, com espessura média supe-

rior a do projeto, a diferença não será deduzida da espessura do revestimento.

A camada de base será medida por metros cúbicos de material compactado na pista.

6.3.4 Imprimação com CM-30

Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado sobre a su-

perfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, ob-

jetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre a camada

existente e o revestimento a ser executado.

Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varredura e, logo

após, executado o espalhamento do ligante asfáltico (CM-30) com equipamento adequado.

Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,7 a 1,2 l/m².

Será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.

Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais.

O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com bomba

reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma aplicação

uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especificados. Devem dispor

de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de espargidor manual

para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.

As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas de dis-

positivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamento pelo menos

de 4,0 metros.

O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e agitação

do material de imprimação.

O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deverá ser equipado com dispositivo que

permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deverá ter uma

Page 10: termo de referência Capela de Santana corrigido após

capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado em, pelo menos,

um dia de trabalho.

A imprimação será medida em metros quadrados de área executada.

6.3.5 Pintura de ligação com emulsão RR-1C

Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície da base de brita

graduada e também entre as camadas do revestimento betuminoso, objetivando promover condições

de aderência sobre as mesmas.

O material asfáltico a ser utilizado será RR-1C.

Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassou-

ras mecânicas.

A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 a 0,6 l/m², que será verificado pelo menos uma

taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.

A distribuição do ligante deverá ser realizada por carros equipados com bomba reguladora de

pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em

quantidade uniforme.

As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibi-

lite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.

Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e,

ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.

O depósito de material betuminoso, quando necessário, deverá ser equipado com dispositivo

que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deverá ter

capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em pelo

menos, um dia de trabalho.

A pintura de ligação será medida através da área executada em metros quadrados na pista.

6.3.6 Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U. Q.) O revestimento será composto por duas camadas de CBUQ – Concreto Betuminoso Usinado

a Quente de 5,0cm cada, intercaladas com aplicação de pintura de ligação, segundo a especificação

DNIT 031/2006-ES.

O revestimento flexível é resultante da mistura a quente, em usina adequada, de agregado

mineral graduado, material de enchimento e material betuminoso, espalhado e comprimido a quente

sobre a pintura de ligação já executada e liberada.

Serão empregados os seguintes materiais:

• Cimento asfáltico CAP 50/70

• O agregado graúdo deverá ser pedra britada, de granito ou basalto. O agregado graúdo

deve se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e substân-

cias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de Los Angeles será de 40%. Deve

apresentar boa adesividade.

Page 11: termo de referência Capela de Santana corrigido após

• O agregado miúdo poderá ser areia, pó de pedra, ou mistura de ambos. Suas partículas

individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livres de tor-

rões de argila e de substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia

igual ou superior a 50%.

A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com a granulometria

especificada no Quadro 5.

A quantidade que passa na peneira nº 200 deve ser determinada por lavagem do material de

acordo com o Método do Ensaio DAER nº 202 e não poderá ser superior a 5%.

A mistura de agregados deverá estar de acordo com os Requisitos de Qualidade indicados no

Quadro 6.

Quadro 5: Faixa granulométrica da mistura dos agregados

Composição Granulométrica

PENEIRA Tolerância Faixa

1 1/2" 32,13 ±6%

1" 25,4 ±6%

3/4" 19,1 ±6% 100

1/2" 12,7 ±6% 80-100

3/8" 9,52 ±6% 70-90

1/4" 6,73 ±6% -

nº 4 4,76 ±6% 50-70

nº 8 2,38 ±4% 35-50

nº 16 1,19 ±4% -

nº 30 0,59 ±4% 18-29

nº 50 0,257 ±4% 13-23

nº 100 0,249 ±3% 8-16

nº 200 0,074 ±2% 4-10

Quadro 6: requisitos de qualidade dos agregados

Ensaios Método de

Requisitos Ensaio DAER Nº

Perda no Ensaio de Abrasão Los Angeles: 211 40% (máximo)

(após 500 revoluções)

Perda no Ensaio de Sanidade 214 10% (máxima)

Equivalente de areia 217 50% (mínimo)

Índice de Lamelaridade 231 50% (máxima)

Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto de Mistura Asfáltica com o teor

ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3.

O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo de 97%, tomando-se

como referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshall.

A espessura média da camada de regularização com concreto asfáltico não poderá ser menor

do que a espessura de projeto menos 5%.

Page 12: termo de referência Capela de Santana corrigido após

Para a camada final, não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ±

10% em relação a espessura de projeto.

O equipamento necessário para a execução é o seguinte:

• Depósito de material betuminoso: com capacidade para, no mínimo, três dias de ser-

viço:

• Depósitos para agregados: com capacidade total de no mínimo, três vezes a capaci-

dade do misturador externo. Os silos frios deverão possuir balança individual para cada

silo e com controle sincronizado, por meio de dispositivo informatizado.

• Usinas para misturas betuminosas, com unidade de mistura externa;

• Acabadora automotriz equipada com parafuso sem fim;

• Equipamento para a compressão, constituído de: rolos pneumáticos autopropelidos,

com controle de pressão de pneus variável;

• Rolos metálicos lisos, tipo tandem, com carga de 8 à 12t;

• Caminhões basculantes.

Os serviços de espalhamento da mistura betuminosa, somente poderão ser executados depois

da base de brita graduada, ter sido aceita pela fiscalização da EGR. No caso de ter ocorrido trânsito

pela superfície subjacente a camada em execução, deverá ser procedida a varrição da mesma antes

do início dos serviços.

O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de aplicação,

nos veículos basculantes antes especificados.

Para que a mistura seja colocada na pista sem grandes perdas de temperatura, cada carrega-

mento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho suficiente para proteger

a mistura.

O concreto asfáltico será distribuído por vibro-acabadora, de forma tal que permita, posterior-

mente, a obtenção de uma camada na espessura indicada no projeto.

Somente poderão ser espalhadas se a temperatura ambiente se encontrar acima dos 10°C e

com tempo não chuvoso. O concreto betuminoso, não poderá ser aplicado na pista com temperatura

inferior a 100°C.

Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição

manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos

metálicos.

Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem.

A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 100°C a

120°C.

Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa

pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, consequentemente,

suportando pressões mais elevadas.

A compressão será iniciada pelos bordos longitudinalmente, continuando em direção ao eixo

de pista.

Page 13: termo de referência Capela de Santana corrigido após

Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura

rolada.

Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a

compactação especificada.

Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha,

nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser

umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura.

As juntas longitudinais de construção, no caso de execução de duas ou mais camadas suces-

sivas de concreto asfáltico, deverão ficar desencontradas e separadas de no mínimo 20cm.

Nas emendas de construção, tanto longitudinais como transversais, entre pavimentos novos

ou entre pavimentos novos e velhos, deverão ser cortadas de modo a se obter juntas verticais, sem

bordos frouxos ou arredondados pela compactação, ou, ainda, para o caso de pavimentos velhos, bor-

dos novos e recentes.

Antes de se colocar mistura nova, adjacentes a uma junta cortada, ou a um pavimento antigo,

aplicar-se-á à superfície de contato uma camada fina e uniforme do mesmo material betuminoso em-

pregado na pintura de ligação.

Os revestimentos, recém acabados, deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo resfri-

amento.

O concreto betuminoso usinado a quente será medido na pista por toneladas de material com-

pactado na pista, utilizando para a obtenção da quantidade executada a densidade da mistura e o

volume aplicado (área x espessura), conforme Projeto de Mistura de CBUQ apresentada pela contra-

tada.

6.3.7 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso

Este tipo de serviço se dá pela remoção do pavimento que será carregado e retirado do local.

A operação de remoção compreende, após a escavação, a retirada do pavimento, o qual remove-se,

carrega-se com carregadeira ou retroescavadeira no caminhão e transporta-se para um local apropri-

ado e liberado pela Fiscalização.

O transporte deste material deverá ser realizado com caminhões basculantes, com proteção

superior, até o bota-fora, sendo sua DMT até 5 km. Serão empregados equipamento tipo: retroescavadeira ou escavadeira hidráulica e caminhões

transportadores diversos.

A medição será efetuada em metros quadrados na pista.

6.3.8 Arrancamento e remoção de meios-fios

Este serviço será medido em volume (m³) de material removido.

Page 14: termo de referência Capela de Santana corrigido após

6.4 Serviços de Drenagem 6.4.1 Caixa coletora de sarjeta

As caixas coletoras têm como objetivos principais: coletar as águas provenientes das sarjetas

e que destinam aos bueiros de greide; coletar as águas provenientes de áreas situadas a montante de

bueiros de transposição de talvegues, permitindo sua construção abaixo do terreno natural; coletar as

águas provenientes das descidas d’água de cortes, conduzindo-as ao dispositivo de deságue seguro;

permitir a inspeção dos condutos que por elas passam, com o objetivo de verificar a sua funcionalidade

e eficiência; possibilitar mudanças de dimensão de bueiros, de sua declividade e direção, ou ainda

quando a um mesmo local concorre mais de um bueiro.

Os desenhos com as características geométricas estão apresentados no Volume 2 – Projeto

Executivo de Engenharia.

A medição será efetuada por unidade executada.

6.4.2 Boca de lobo

São dispositivos em forma de caixas coletoras em alvenaria de tijolos maciços, a serem exe-

cutados junto aos meios-fios com sarjetas, em áreas urbanizadas, com o objetivo de captar as águas

pluviais e direcioná-las a rede condutora.

Para a execução deste serviço deverá ser consultado o Volume 2 – Projeto Executivo de

Engenharia, juntamente com a Especificação de Serviço DNER-ES 287/97.

As etapas de construção são as seguintes:

• Escavação e remoção do material excedente, de forma a comportar a boca de lobo

prevista;

• Compactação da superfície resultando no fundo da escavação, e execução de base

de concreto simples com 10cm de espessura;

• Execução das paredes em alvenaria de tijolos, assentados com argamassa de ci-

mento e areia no traço 1:3 em volume, conectando a boca-de-lobo a rede condutora

e ajustando o(s) tubo(s) de entrada e/ou saída à alvenaria executada através de re-

juntamento com a mesma argamassa.

• Execução da cinta superior em concreto simples e revestimento das paredes internas

com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume.

• Assentamento do meio-fio.

• Moldagem “in loco” do quadro de concreto simples para assentamento de grelha.

• Moldagem “in loco” do rebaixo de concreto na área anexa à boca de lobo.

A medição será realizada por unidade executada.

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6.4.3 Poço de visita

Os poços de visitas são caixas intermediárias que se localizam ao longo da rede para permitir

modificações de alinhamento, dimensões, declividade ou alterações de quedas.

A medição será realizada por unidade executada.

6.4.4 Descida d’água tipo rap.canal retang – DAR 02 /AC/BC

São dispositivos executados em taludes junto a locais com grande desague, seja ele oriundo

de valas e sarjetas ou do próprio terreno natural.

Será executado em concreto armado e deverá ser executado conforme detalhamento.

O serviço será medido por metro linear de descida d’água executado.

6.4.5 Escavação mecanizada de vala em material de 1 ª Cat.

A execução de valas tem como finalidade fazer com que se criem condições de implantação

da rede de drenagem pluvial e escoamento de águas proveniente das chuvas.

As valas serão executadas nos locais conforme especificado no projeto, tendo suas

características definidas conforme as necessidades do terreno “in loco”.

A operação para a execução do referido serviço consiste em:

• Operação de locação e marcação pela topografia no local, e só após isto se deve estar

liberado para que os equipamentos comecem os serviços;

• Escavar com escavadeira hidráulica ou retroescavadeira nos trechos especificados e

locados pela topografia;

• Executar operações de corte e remoção do material, sendo que estes dois itens devem

seguir as cotas e caimento suficiente para um bom escoamento;

Para se executar este tipo de serviço deverão empregar-se os seguintes equipamentos:

Escavadeira hidráulica ou retroescavadeira, moto niveladoras e caminhões transportadores.

Além dos equipamentos acima citados deverão ser executados serviços manuais no tocante a

acabamentos finais.

As execuções dos serviços deverão prever a utilização racional de equipamentos apropriados,

atendidas às condições locais e a produtividade exigida.

O serviço será medido em metros cúbicos executados na pista.

6.4.6 Reaterro e compactação

Aterros de vala são segmentos cuja implantação requer depósito de materiais provenientes do

corte da própria vala, no interior dos limites das seções de drenagem pluvial especificados no projeto.

Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de aterro compreendem:

Page 16: termo de referência Capela de Santana corrigido após

• Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento e compactação dos materiais

de cortes para a construção do reaterro até as cotas indicadas em projeto.

• A execução dos reaterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropri-

ados atendidos as condições locais e a produtividade exigida.

Na construção dos aterros poderão ser empregados caminhões basculantes, moto niveladoras,

retroescavadeiras e compactadores a percussão.

A medição do serviço de reaterro e compactação será feita em metros cúbicos executados na

pista.

6.4.7 Entrada d’água (EDA 02)

São dispositivos executados na montante da descida d’água. Tem a finalidade de aumentar a

capacidade de coleta da descida d’água e assim garantir seu melhor funcionamento e eficiência,

amenizando uma entrada turbulenta de água.

Deverá ser executado conforme detalhamento do projeto.

O serviço será medido por unidade de entrada d’água executada.

6.4.8 Meio-fio de concreto MF 05 AC/BC

Os meios fios serão executados sobre uma base que serve de regularização e apoio, obede-

cendo aos alinhamentos, cotas e dimensões indicadas, e estes devem apresentar fck ≥ 20 MPa.

Os meios fios terão as seguintes dimensões:

- altura = 0,30 m

- espessura = 0,12 m na base e 0,09 m no topo

- espelho = 0,15 m

- comprimento – variável

Os meios-fios serão do tipo MFC 05, sem sarjeta, assentados sobre base firme. Seu escora-

mento será com material local de no mínimo 30 cm de largura, evitando-se que a peça fique sem apoio

e vir a sofrer descolamento do trecho e criarem-se assim possíveis retrabalhos.

Os meios fios serão medidos em metros lineares executados no local.

6.4.9 Sarjeta de canteiro central concreto

As sarjetas de canteiro central têm como objetivo captar as águas que se precipitam sobre o

corpo estradal da rodovia e canteiros centrais da interseção reformulada, conduzindo-as longitudinal-

mente à rodovia até às caixas coletoras localizadas nos extremos dos canteiros.

Os desenhos com as características geométricas dos dispositivos adotados estão apresenta-

dos no Volume - 2 - Projeto Executivo de Engenharia.

Os serviços de execução das sarjetas serão medidos em metros lineares.

Page 17: termo de referência Capela de Santana corrigido após

6.4.10 Sarjeta trapezoidal de concreto

As sarjetas de corte têm como objetivo captar as águas que se precipitam sobre o corpo estra-

dal e talude contíguo, conduzindo-as longitudinalmente à rodovia até o ponto de transição entre o corte

e o aterro de forma a permitir a saída lateral para o terreno natural.

Os desenhos com as características geométricas dos dispositivos adotados estão apresenta-

dos no Volume 2 – Projeto Executivo de Engenharia.

Os serviços de execução das sarjetas serão medidos em metros lineares.

6.4.11 Transposição de segmento de sarjetas

Transposição de segmentos de sarjetas são dispositivos destinados a dar acesso as

propriedades ou vias laterais à rodovia, permitindo a passagem dos veículos sobre sarjetas, sem causar

danos ao dispositivo ou a interrupção do fluxo canalizado.

Os dispositivos de transposição de sarjetas serão medidos através da determinação dos seus

comprimentos, determinados em metros lineares.

6.4.12 Corpo BSTC D=0,60m AC/BC/PC

A rede coletora será constituída por tubos de concreto com seção circular Ø 600mm classes

PS1/PA1, tipo macho-fêmea. Os tubos não serão assentados sobre berço de concreto, será executado

apenas lastro de brita sob os mesmos.

Este serviço somente poderá ser iniciado quando as valas já estiverem escavadas e a camada

de brita estiver concluída.

A operação de preparo do local e colocação dos tubos se dará pela seguinte forma:

a) Instalação de tubos, conectando-se às bocas de lobo;

b) Rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4 ou vedação com anel de

lona plástica;

A tubulação será medida em metros lineares.

6.4.13 Boca BSTC Ø 600 mm

São dispositivos a serem executados nos bueiros transversais, com o objetivo de captar as

águas pluviais e conduzi-las à rede condutora, bem como proteger as laterais de jusante e montante

dos mesmos e serão construídas em alvenaria de pedra grés.

Sua execução compreenderá as seguintes etapas:

Escavação e remoção do material existente e excedente, de forma a comportar e conformar o

local de execução da boca;

Execução de lastro de concreto magro de base (e= 8cm);

Execução das alvenarias de pedra grés rej. arg. cim. Ar. 1:4;

Page 18: termo de referência Capela de Santana corrigido após

A boca será construída nos bueiros transversais à pista, com seção circular Ø 600mm,

conforme necessidade e características de cada local.

As bocas serão medidas de acordo com o tamanho empregado, pela determinação de

unidades executadas no local.

6.4.14 Lastro de brita

Esta especificação aplica-se ao lançamento de brita nº 01 nos locais onde serão assentados

os tubos de drenagem.

A camada de brita servirá como berço para a tubulação e terá espessura de 10cm.

Serão empregados equipamentos de utilização manual tipo enxadas, pás e picaretas e, quando

for necessário, equipamentos mais pesados tipo retroescavadeiras.

Os equipamentos de compactação serão escolhidos de acordo com o tipo de material

empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela

Fiscalização.

A medição dos serviços será realizada por volume em metros cúbicos de concreto realizado.

6.4.15 Concr. Estr. fck=15Mpa –c.raz. c/adit conf. Lanç. AC/BC

O envelopamento das tubulações será realizado com concreto fck 15MPa, conforme

especificado no projeto. A medição do serviço será feita em metros cúbicos de concreto executado.

6.4.16 Dreno longitudinal corte em solo DPS 05 e Bo ca de Saída p/ Dreno Longitudinal

Está prevista a execução de dreno longitudinal, com a função de interceptar o fluxo de água

subterrânea, a fim de garantir a estabilidade do pavimento. A necessidade do mesmo será verificada

através de estudos do terreno.

A forma de medição e pagamento para o dreno longitudinal corte em solo DPS 05 será por

metro linear efetivamente construído e a forma de medição e pagamento da boca de saída para dreno

longitudinal será por unidade efetivamente construída.

6.5 Serviços de obras complementares

6.5.1 Enleivamento

O serviço consiste no plantio de grama em placas (leivas) no interior dos novos canteiros que

foram implantados, com a finalidade de proporcionar um embelezamento na questão paisagística da

via a ser melhorada.

Para a execução deste serviço deve-se se utilizar transporte e equipamentos apropriados, de

modo que a operação de enleivamento seja feita da melhor forma e que não haja perda de material.

Page 19: termo de referência Capela de Santana corrigido após

Os serviços devem ser feitos por profissionais habilitados e em conformidade com as normas

dos fornecedores evitando ao máximo a necessidade de retrabalhos no local.

Após o enleivamento nos locais necessários, deve-se prever o umedecimento dos locais de

plantio, sempre no horário de final de tarde, pelo motivo da ocorrência de altas temperaturas em outros

períodos do dia.

O serviço de enleivamento deverá ser cobrado em metros quadrados executados no local.

6.5.2 Concr. Estr. fck=15 Mpa contr. Raz c/adit con f. E lanç.

Este serviço compreende na execução das calçadas previstas no projeto e deverá ser realizado

com concreto estrutural fck 15Mpa, conforme especificado no projeto.

A medição deste serviço será realizada por volume em metros cúbicos de concreto realizado.

7. Disposições Gerais

7.1 Aceitação

Serão aceitos os serviços que atenderem as suas respectivas especificações. O atendimento

a especificação deverá ser demonstrado pela construtora à Fiscalização da EGR.

7.2 Medição e pagamento

Os serviços executados serão medidos e pagos mensalmente, conforme as quantidades

executadas, por unidade de serviço concluído. Os preços por unidade de cada serviço serão aqueles

constantes na Proposta.

7.3 Fiscalização

O contrato será fiscalizado, diretamente, pela EGR ou empresa consultora contratada, para

atuar na supervisão dos serviços deste Termo de Referência. A Contratada deverá prestar toda

colaboração e fornecer todos os dados e informações necessárias e solicitadas pela Fiscalização ou

pela consultora para o desenvolvimento de suas atividades.

A fiscalização relativa aos serviços e obras compreende basicamente as atividades de

verificação dos quantitativos realizados, dos controles tecnológicos realizados pela contratada para o

atendimento às especificações, das normas vigentes e dos requisitos contratuais estabelecidos neste

Termo de Referência.

A Fiscalização da EGR decidirá quando e onde será mais conveniente realizar as inspeções e

notificará a Contratada sobre os problemas encontrados.

Serão realizadas avaliações pela Fiscalização para verificação dos controles realizados pela

contratada. Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10% dos

ensaios exigidos pelas especificações.

O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio, para

verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada.

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A Contratada deverá permitir ao fiscal designado para o contrato, aos seus representantes e

aos técnicos responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em qualquer época, aos

dados relativos aos serviços da obra do Contrato, assim como aos equipamentos e às instalações.

7.4 Responsabilidades da contratada em relação à qualidade da obra

O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de

inteira responsabilidade da CONTRATADA, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico ou

contratar empresa de sua confiança, os ensaios e os controles de acordo com as especificações ado-

tadas e atender os itens descritos a seguir.

7.4.1 Terraplenagem

• Controle Tecnológico

- Compactação, segundo Método ASSHTO T-99 (Proctor Normal)

- Teor de umidade, antes da compactação;

- Massa especifica aparente seca, "in situ"

- Granulometria,

- LL, LP e ISC, com energia AASHTO T-99 (Proctor Normal).

• Controle geométrico

- Verificação da altura, com variação da altura máxima de 0,03m para

eixo e bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;

- Verificação da largura, com variação máxima da largura de +0,15m para

a semiplataforma, não se admitindo variação negativa, sendo efetuado

por nivelamento do eixo e bordo.

O acabamento, quanto a declividade transversal e inclinação dos taludes, será verificado pela

Fiscalização, de acordo com o projeto.

7.4.2 Pavimentação

7.4.2.1 Base de Brita Graduada

• Controle Tecnológico

Materiais

- Granulometria

- Compactação

- ISC

- Equivalente de Areia

Execução

Page 21: termo de referência Capela de Santana corrigido após

- Grau de compactação

- Umidade

• Controle geométrico

• verificação da espessura da camada, com variação de 0,01m para eixo e

bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;

• verificação da largura, com variação máxima da largura de + 0,10m para a

semiplataforma, não se admitindo variação negativa sendo efetuado por

nivelamento do eixo e bordo

• verificação do desempenamento longitudinal da superfície, não se tolerarão

flechas maiores que 1,5cm, quando determinadas por meio de régua de

3,00m;

7.4.2.2 Imprimação

• Controle Tecnológico

Material Betuminoso – Asfalto diluído

- Viscosidade Saybolt-Furol

- Destilação

Execução

- Taxas de aplicação

7.4.2.3 Pintura de Ligação

• Controle Tecnológico

Material Betuminoso – Emulsão Asfáltica

- Viscosidade Saybolt-Furol

- Destilação por evaporação

- Peneiramento

Execução

- Taxas de aplicação

7.4.2.4 Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ )

A execução do serviço de Concreto Asfáltico deverá obedecer a especificação geral

correspondente, com as seguintes particularidades:

• Agregados

Page 22: termo de referência Capela de Santana corrigido após

Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos de

agregados, filler, além da areia quando necessária.

Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a 2,0%,

devendo-se para tanto proteger os depósitos de agregados das intempéries, tornando-se obrigatório

este procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.

Em usinas de fluxo contínuo:

• A mistura agregado-ligante deverá ser efetuada em ambiente externo ao tambor de

secagem, utilizando misturador externo tipo pug-mill;

• Possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agregado seco para o

controle da mistura dos agregados.

• Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e cal hidratada.

• Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle

sincronizado através de sistema informatizado.

• Recomenda-se o uso de Filtro de mangas.

• As usinas deverão estar devidamente licenciadas nos respectivos órgãos ambientais.

.

Vibro-acabadoras

• As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo eletrônico para

correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral

mínimo de 6,0 m.

Projeto da Mistura:

• O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabilidade do Contratado.

Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência

e resistência à tração ao teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de

dosagem devem ser verificadas a partir da determinação da densidade máxima

teórica pelo método Rice (AASHTO T209-99).

• O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico deverá conter na sua composição

granulométrica a Faixa B da especificação DAER-ES-P 16/91, sendo que o passante

na # nº 200 seja inferior a 6%.

Controles tecnológicos

Materiais betuminosos (Cimento Asfáltico de Petróle o):

• Viscosidade Saybolt-Furol

• Espuma

• Penetração

Page 23: termo de referência Capela de Santana corrigido após

• Ponto de amolecimento

• Índice de suscetibilidade térmica

• Retorno elástico (para asfalto com polímero)

Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma

amostra de 1 kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na mistura

aplicada, devidamente identificada.

Agregados:

• Granulometria

• Equivalente de Areia

• Índice de Forma

Execução:

• Temperatura do ar, de usina e da pista.

• Teor de CAP

• Granulometria

• Grau de compactação

• Espessura

Obs.: Os corpos de prova deverão ser extraídos com Sonda Rotativa, sendo vedada a

utilização de anel metálico.

7.5 Instalações industriais

Para execução dos serviços, foram estabelecidos parâmetros e distâncias de transportes que

estabelecem à utilização de fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade

próxima a obra, devido a quantidade de materiais não justificar a implantação de novas fontes pétreas

e novas instalações industriais, observando orientação dos órgãos ambientais para utilização de fontes

pétreas em exploração próximas aos empreendimentos, reduzindo a necessidade de abertura de novas

fontes pétreas e assim buscar a redução de áreas degradadas.

As fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade só serão consideradas

aptas para execução da obra, aquelas que estejam em conformidade com as exigências dos órgãos

ambientais pertinentes e detentoras das Licenças de Operação, com prazo vigência válido no momento

da assinatura do contrato e durante todo o período de execução da obra. Sendo assim não foram

estabelecidos valores referentes a pagamentos de instalações industriais para execução de obras e

serviços, sendo que a remuneração, da operação das instalações industriais, foi inclusa nos respectivos

serviços conforme pode ser observado nas composições dos custos unitários básicos.

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7.6 Amplitude dos serviços

Para execução dos serviços, usam-se equipamentos e mão-de-obra a serem dimensionados

pela Contratada em função do conhecimento dos serviços a serem executados e atendimento do prazo

de execução.

Os custos de CBUQ foram calculados segundo orçamentos locais, as empresas devem citar

na sua proposta que seus preços para este insumo consideram as distâncias de transporte e qualquer

alteração será de sua inteira responsabilidade.

Todos os serviços somente deverão ser iniciados após a instalação de sinalização de desvio

de tráfego e proteção pessoal, fornecida pela contratada, tais como:

• Barreiras, coletes refletivos, capacetes, sinalizadores de luz intermitentes, cones,

placas, filtro solar (Lei nº 13.852/2011), bem como, a presença da fiscalização da

EGR.

• Além dos equipamentos e vestimentas exigidos por lei e normas de segurança, os

funcionários deverão apresentar-se uniformizados e portar crachá de identificação,

preso no uniforme em local visível.

Os equipamentos e veículos deverão estar devidamente licenciados e portar todos os

documentos comprobatórios, bem como ter ano de fabricação 2005 ou superior.

A Contratada deverá executar a adequada sinalização viária para o desenvolvimento dos

trabalhos em campo, de acordo com o Manual de Sinalização de Obras e Emergência em Rodovias do

DNIT (2010).

A sinalização de obras deverá:

• Advertir, com a necessária antecedência, a existência de obras adiante e a situação que

se verificará na pista de rolamento;

• Regulamentar a velocidade e outras condições para a circulação segura;

• Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar movimentos confli-

tantes, evitar acidentes e minimizar congestionamento;

• Fornecer informações corretas, claras e padronizadas aos usuários da via.

Além disso, a sinalização de obras deverá contemplar a placa de obra da EGR “Estamos em

Obras, Desculpe o transtorno”, conforme modelo da Figura 4.

Figura 4: Modelo de placa de obra EGR

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7.7 Regime de contratação

A contratação dos serviços será feita na modalidade TOMADA DE PREÇO, sob o regime de

empreitada por menor preço unitário.

A Contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas, indiretas,

taxas, impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização, desmobilização, refeição,

veículos, equipamentos, sistema de comunicação, seguro, EPI´s, e tudo o mais para a execução dos

serviços, sendo que o pagamento somente via depósito eletrônico em conta corrente através de

medições mensais relativas aos serviços executados durante o mês, devidamente atestados pela

fiscalização, em até 30 dias a contar do protocolo da medição junto a EGR.

7.8 Prazo

Os serviços previstos neste contrato serão de seis (06) meses , conforme cronograma abaixo.

Os serviços serão executados conforme nota de serviço e sua remuneração conforme o preço unitário

do respectivo serviço.

O prazo para o recebimento provisório, pelo fiscal, será de até 15 dias após a conclusão do

contrato e o recebimento definitivo, pela comissão designada, formada por três membros, será de até

30 dias após o recebimento provisório.

7.9 Dotação orçamentária

As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta licitação,

deverão correr à conta de recursos financeiros próprios, oriundos de arrecadação das praças de

pedágio e receitas oriundas de outras fontes legalmente previstas.

ITEM 5 6

4OBRAS

COMPLEMENTARES

5MOBILIZAÇÃO E

DESMOBILIZAÇÃO

3 DRENAGEM

2 PAVIMENTAÇÃO

1 TERRAPLENAGEM

DISCRIMINAÇÃOSERVIÇO 1 2 3 4

MESES

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8. Qualificação técnica

A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos serviços e

preservar o interesse público, garantindo a economicidade, transparência e isonomia. Para tanto,

deverão ser apresentados os seguintes documentos:

• Declaração expressa, sob as penas da lei da disponibilidade dos veículos, maquinários,

equipamentos e ferramentas pertinentes e adequados para a realização do objeto

proposto quando da execução do objeto licitado, atentando para as características da

usina de asfalto, descritas neste termo de referência.

• A licitante deverá apresentar atestado de capacidade técnico-operacional expedido por

pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que a empresa e/ou que o

responsável técnico indicado para a execução do obj eto da presente licitação,

possua experiência na prestação dos serviços exigid os neste Termo de Referência.

O Atestado de Capacidade Técnico-Operacional deverá estar acompanhado da CAT

(Certidão de Acervo Técnico), que comprove a execuç ão do serviço compatível em

características, quantidades e prazos com o objeto da licitação.

O referido atestado deverá conter a qualificação completa do atestador, devidamente

registrada no órgão competente (CREA - Conselho Reg ional de Engenharia e

Agronomia). O licitante deverá comprovar, o quantitativo mínimo do serviço do quadro abaixo,

sendo que poderá ser admitido o somatório de quantitativos oriundos de mais de um atestado

para o atendimento do item de serviço exigido.

Serviço Unidade Quantidade

Base de Brita Graduada m³ 940

CBUQ t 770

• Certidão atualizada de registro da empresa no CREA – Conselho Regional de Engenharia e

Agronomia.

• Apresentação do Responsável Técnico, através de declaração da licitante.

� Engenheiro Civil, responsável técnico pelo contrato que deverá ser este o

responsável técnico em todas as fases do procedimento licitatório e da execução

contratual;

• Comprovação de habilitação do profissional de engenharia através da certidão

atualizada do registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

(CREA);

Page 27: termo de referência Capela de Santana corrigido após

• A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante

através da apresentação da cópia autenticada da Carteira de Trabalho das

páginas contendo a identificação do profissional e do referido contrato de

trabalho com a licitante, ou através de contrato de prestação de serviços,

demonstrando o vínculo entre a licitante e o responsável técnico indicado.

• Em caso de substituição do responsável técnico indicado durante a execução do

contrato, a empresa deverá apresentar um novo responsável técnico com

qualificação técnica igual ou superior ao anterior.

SUBCONTRATAÇÃO - Não será permitida a subcontratação dos serviços.

CONSÓRCIO – Não será permitida a formação de consórcio de empresas.

9. Obrigações da contratada

Após a assinatura do contrato, a empresa contratada deverá apresentar a EGR seu Plano de

Trabalho onde detalhará sua estratégia de intervenção para cumprir o cronograma de trabalho para

deliberação e aprovação da EGR. Somente após este procedimento serão emitidas as Ordens de Início

com respectivas Ordens de Serviço.

Devido ao volume dos resíduos de fresagem, a Contratada irá depositar o material em locais

indicados pela Fiscalização e dará destino apenas de acordo com deliberação desta.

Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comportamento e

segurança estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o direito de exigir a retirada e/ou

substituição no prazo máximo de 3 (três) dias corridos, de qualquer funcionário que desrespeitar as

normas de comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante.

Exigir que seus profissionais trabalhem devidamente munidos dos equipamentos de proteção

individual necessários e de acordo com as Normas de Segurança do Trabalho. Deverá também manter

atualizada a Ficha de controle e registro de entrega de EPI’s.

10. Das solicitações e notificações

Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de protocolo

assinado, e-mail e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de envio pelo remetente.

11. Caso fortuito e força maior

Não será considerado inadimplemento ao Contrato, a inobservância às suas disposições na

ocorrência de motivos caracterizados como caso fortuito e de força maior, imprevisíveis ou inevitáveis,

conforme definido no Artigo 393 do Código Civil Brasileiro, que acarretem impedimento de

cumprimento, nos prazos contratuais, de obrigações do Contrato.

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12. Orçamento

O orçamento do serviço da obra de interseção de acesso ao município de Capela de Santana

foi elaborado com base nos custos unitários dos serviços pelo SICRO2 do DNIT Março 2015. A em-

presa licitante deverá apresentar o orçamento e as composições dos preços unitários, conforme mo-

delo anexo a apresentação da proposta. O valor apresentado na proposta não poderá ser superior a

R$ 976.556,89 ( novecentos e setenta e seis mil, qu inhentos e cinquenta e seis reais e oitenta e

nove centavos).

Quadro 7: Composição do BDI

Ref. Sigla Descrição PV CD1 AC Administração Central 2,97% 3,86%2 CF Custo Financeiro 1,21% 1,57%3 S Seguros Garantias 1,00% 1,30%4 R Riscos e Imprevistos 0,47% 0,61%

Administração 5,65% 7,34%

5 L Lucro Operacional 8,00% 10,40%Lucro 8,00% 10,40%

6 I PIS 0,65% 0,84%7 I ISS 5,00% 6,50%8 I COFINS 2,50% 3,25%

Impostos 8,15% 10,59%21,80% 28,33%

Custo Financeiro - CF = ((1 + SELIC) x 1/12 x (1+INF x 1/12 -1)= 1,57SELIC = 13,65%Inflação 6,17%Seguros de Garantias é o custo das garantias contratuais (art. 56 da Lei 8.666/93) e dos seguros de responsabilidade civil (Lei nº 12.385/05 e nº 12.645/06)

BDI

BDI = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8

S = ((2,5% x PV) + (1,5% x 25% PV)) x 2 anos

BDI

Page 29: termo de referência Capela de Santana corrigido após

Obra: Interseção de acesso ao Municipio de Capela d e Santana

Rodovia: ERS 240, km 19+080

Trecho: Entr. BRS-116 (Vila Scharlau) – Entr. RSC- 287/470/ERS-124 (B) (P/ Montenegro) BDI= 28,33%

1 SERVIÇOS INICIAIS

1.1 4 S 06 200 02 IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE OBRA m² 30,00 375,94R$ 11.278,20R$

1.2 PN01 SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA DA OBRA mês 6,00 11.764,31R$ 70.585,86R$

1.3 PN02 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DA EQUIPE E EQUIPAMENTOS verba 1,00 12.935,66R$ 12.935,66R$

94.799,72R$

2 TERRAPLANAGEM

2.1 2 S 01 000 00 DESM. DEST. LIMPEZA ÁREAS C/ÁRVORES DIAM. ATÉ 0,15m m² 965,48 0,37R$ 357,23R$

2.2 2 S 01 010 00 DESTOCAMENTO DE ARVORES D=0,15 A 0,30 m und 1,00 35,95R$ 35,95R$

2.3 2 S 01 100 22 ESCAVAÇÃO CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA DMT 50 A 200m C/E m³ 188,77 5,77R$ 1.089,20R$

2.4 2 S 01 100 31 ESCAVAÇÃO CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA DMT 1800 A 2000m C/E m³ 2853,81 9,66R$ 27.567,80R$

2.5 2 S 01 510 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS 95% PROCTOR NORMAL m³ 8,74 2,75R$ 24,04R$

2.6 2 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% PROCTOR NORMAL m³ 136,47 3,18R$ 433,97R$

29.508,19R$

3 PAVIMENTAÇÃO

3.1 5 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO m² 6284,76 0,92R$ 5.781,98R$

3.2 5 S 02 230 50 BASE DE BRITA GRADUADA BC m³ 1.885,43 136,98R$ 258.266,20R$

3.3 5 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO m² 6.284,76 0,30R$ 1.885,43R$

3.4 5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m² 12.569,52 0,21R$ 2.639,60R$

3.5 5 S 02 540 51 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC t 1.539,77 100,57R$ 154.854,67R$

3.6 5 S 02 905 00 REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO m³ 628,98 16,93R$ 10.648,63R$

3.7 5 S 02 909 00 ARRANCAMENTO E REMOÇÃO MEIO-FIOS m³ 20,13 131,67R$ 2.650,52R$

3.8 1 A 00 002 91 TRANSPORTE BASE DE BRITA GRADUADA tkm 70 237.564,18 0,45R$ 106.903,88R$

3.9 1 A 00 002 91 TRANSPORTE CBUQ tkm 70 107.783,90 0,45R$ 48.502,76R$

592.133,67R$

4 DRENAGEM

4.1 2 S 04 930 51 CAIXA COLETORA DE SARJETA - CCS 01 AC/BC und 1,00 2.008,17R$ 2.008,17R$

4.2 2 S 04 960 51 BOCA DE LOBO SIMPLES GRELHA DE CONCRETO BLS 01 AC/BC und 4,00 707,56R$ 2.830,24R$

4.3 2 S 04 960 52 BOCA DE LOBO SIMPLES GRELHA DE CONCRETO BLS 02 AC/BC und 1,00 892,03R$ 892,03R$

4.4 2 S 04 963 54 POÇO DE VISITA - PVI 04 AC/BC und 1,00 2.386,64R$ 2.386,64R$

4.5 2 S 04 940 52 DESCIDA D'AGUA TIPO RAP.CANAL RETANG. DA-02 AC/BC m 2,65 100,51R$ 266,35R$

4.6 2 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECANICA DE VALA EM MAT. 1ª CAT - DESCIDA D'AGUA m³ 0,53 6,43R$ 3,41R$

4.7 2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO(APILOAMENTO) m³ 0,40 29,91R$ 11,96R$

4.8 2 S 04 942 51 ENTRADA D'AGUA - EDA-01 AC/BC und 2,00 55,46R$ 110,92R$

4.9 2 S 04 910 55 MEIO FIO DE CONCRETO - MFC-05 AC/BC m 917,00 37,47R$ 34.359,99R$

4.10 2 S 04 900 71 SARJETA CANTEIRO CENTRAL CONCRETO - SCC-01 AC/BC m 114,50 43,17R$ 4.942,97R$

4.11 2 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECANICA DE VALA EM MAT. 1ª CAT - SCC-01 m³ 10,31 6,43R$ 66,29R$

4.12 2 S 04 901 51 SARJETA TRAPEZOIDAL DE CONCRETO - SZC-01 AC/BC m 36,00 58,11R$ 2.091,96R$

4.13 2 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECANICA DE VALA EM MAT 1ª CAT. SZC-01 m³ 10,08 6,43R$ 64,81R$

4.14 2 S 04 990 53 TRANSPOSIÇÃO DE SEGMENTO DE SARJETAS - TSS 03 AC/BC m 6,00 361,53R$ 2.169,18R$

4.15 2 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECANICA DE VALA EM MAT. 1ª - BUEIROS m³ 519,04 6,43R$ 3.337,43R$

4.16 2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO m³ 395,02 29,91R$ 11.815,05R$

4.17 2 S 04 100 51 CORPO BSTC D=0,60 m AC/BC/PC - PB CLASSE PA-2 m 255,24 461,72R$ 117.849,41R$

4.18 2 S 04 101 51 BOCA BSTC D 0,60 m NORMAL AC/BC/PC und 1,00 1.106,64R$ 1.106,64R$

4.19 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC m³ 15,31 157,76R$ 2.415,31R$

4.20 2 S 03 324 50 CONC. ESTR. fck=15 MPa - CONTR.RAZ. C/ADIT.CONF. E LANÇ. AC/BC (ENV. DE TUBULAÇÕES) m³ 37,90 511,15R$ 19.372,59R$

4.21 2 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECANICA DE VALA EM MAT. 1ª CAT - DRENO m³ 75,00 6,43R$ 482,25R$

4.22 2 S 04 500 55 DRENO LONGIT. PROF. P/CORTE EM SOLO - DPS 05 AC/BC m 100,00 114,48R$ 11.448,00R$

4.23 2 S 04 502 52 BOCA DE SAÍDA P/ DRENO LONGIT. PROF - BSD 02 AC/BC unid. 1,00 288,52R$ 288,52R$

220.320,12R$

5 OBRAS COMPLEMENTARES

5.1 2 S 05 100 00 ENLEIVAMENTO m² 2.688,81 7,75R$ 20.838,28R$

5.2 2 S 03 324 50 CONC. ESTR.fck=15 MPa - CONTR.RAZ. C/ADIT.CONF. E LANÇ. AC/BC (ESPESSURA 5 cm) m³ 28,34 511,15R$ 14.485,99R$

5.3 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC (ESPESSURA 5 cm) m³ 28,34 157,76R$ 4.470,92R$

39.795,19R$

Total do Item 3

Total do Item 4

Total do Item 5

Total do item 2

TOTAL

TOTAL UNIT. (R$) TOTAL (R$)

Total do Item 1

976.556,89R$

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data Base: Março/2015

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA TOTAL

ITEM CÓDIGO SICRO DISCRIMINAÇÃO UNID. DMT (Km) QUANT.

Page 30: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m²

Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E408 Caminhão carroceria - 4t (115 Kw) 1,00 0,50 0,50 62,27 11,87 37,07

37,07

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,50 10,31

T701 Servente 3,00 26,43

Adc. Mão de Obras - Ferramentas (20,51%) 7,54

44,28

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,0 81,35

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 20,34

Custo

Código Unitário

M334 Paraf. Zinc. c/ fenda 1 1/2" x 3/16" unid. 0,11 2,00 0,22

M335 Paraf. Zincado francês 4" x 5/16" unid. 0,59 3,00 1,77

1,99

Custo

Código Unitário

1 A 01 860 01 m² 216,82 1,00 216,82

1 A 01 870 01 Confecão de suporte e travessa p/placa de sinal. unid. 53,80 1,00 53,80

270,62

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 292,95

BDI: 28,33% 82,99

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 375,94

OBSERVAÇÕES :

Item 1.1: Implantação de placa de obra

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

Confecção de placa de sinalização tot. refletiva

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

ATIVIDADES AUXILIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

8,81

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

Serviço: Forn. e implantação placa sinalização tot. refletivaCódigo PCU :

4 S 06 200 02

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização Custo Operativo

Descrição

Page 31: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/mês

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Carga horária Custo

Código mensal Horário

T501 Encarregado de turma 220 1,00 4.534,20

T701 Servente 220 2,00 3.876,40

8.410,60

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 8.410,60

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8.410,60

Custo

Código Unitário

Cones para sinalização viária 75 cm und 54,00 5,00 270,00

1 A 01 860 01 Placa de sinaliz. tot.refletiva 1,00x0,60m m² 216,82 1,50 325,23

1 A 01 870 01 Suporte e travessa p/ placa de sinal. und 53,80 3,00 161,40

756,63

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,0

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 9.167,23

BDI: 28,33% 2.597,08

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 11.764,31

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

ATIVIDADES AUXILIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

8,81

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

Serviço: Sinalização e segurança da obraCódigo PCU :

PN 1

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

Page 32: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

verba

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

Caminhão prancha 12,00 1,00 0,00 840,00 0,00 10.080,00

10.080,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 10.080,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 10.080,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 10.080,00

BDI: 28,33% 2.855,66

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 12.935,66

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

ATIVIDADES AUXILIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

Serviço: Mobilização e DesmobilizaçãoCódigo PCU :

PN 2

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

Page 33: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E003 Trator de Esteiras - com lâmina (259 kW) 1,00 1,00 0,00 387,95 17,16 387,96

387,96

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,50 10,31

T701 Servente 2,00 17,62

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 4,33

32,26

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.444,0 420,22

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,29

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,29

BDI: 28,33% 0,08

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,37

OBSERVAÇÕES :

Especificação de serviço: DNER ES-278.

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

Serviço: Desm. dest. e limp. áreas c/ arv. diam. at é 0,15mCódigo PCU :

2 S 01 000 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

Page 34: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/unid

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E003 Trator de Esteiras - com lâmina (259 kW) 1,00 1,00 0,00 387,95 17,16 387,96

387,96

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,50 10,31

T701 Servente 2,00 17,62

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 4,33

32,26

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 15,0 420,22

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 28,01

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 28,01

BDI: 28,33% 7,94

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 35,95

OBSERVAÇÕES :

Especificação de serviço : DNER - ES -278

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30 mCódigo PCU :

2 S 01 010 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

Page 35: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E006 Motoniveladora (103 kW) 1,00 0,05 0,95 158,88 17,16 24,25

E062 Escavadeira hidráulica - com esteira (200 kW) 1,00 1,00 0,00 266,08 17,16 266,08

E432 Caminhão basculante 40,0 t (294 kW) 3,00 0,88 0,12 195,39 11,87 520,13

810,46

Padrão

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 1,00 20,61

T701 Servente 3,00 26,43

EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/MDO) 7,30

54,34

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 192,0 864,79

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 4,50

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 4,50

BDI: 28,33% 1,27

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 5,77

OBSERVAÇÕES :

Especificação de serviço : DNER-ES-280 e 281

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Custo ConsumoDescrição

TOTAL (E)

Serviço: Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200 m c/eCódigo PCU :

2 S 01 100 22

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade

Page 36: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E006 Motoniveladora (103 kW) 1,00 0,40 0,60 158,88 17,16 73,85

E062 Escavadeira hidráulica - com esteira (200 kW) 1,00 1,00 0,00 266,08 17,16 266,08

E432 Caminhão basculante 40,0 t (294 kW) 6,00 0,89 0,11 195,39 11,87 1.051,26

1.391,18

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 1,00 20,61

T701 Servente 3,00 26,43

EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/MDO) 7,30

54,34

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 192,0 1.445,53

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 7,53

Custo

Código Unitário

Custo

Código Unitário

0,0000

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 7,53

BDI: 28,33% 2,13

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 9,66

OBSERVAÇÕES :

Especificação de serviço : DNER-ES-280 e 281

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

TOTAL (E)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

Serviço : Esc. carga e transp. de mat. de 1ª cat., com DMT entre 1800 a 2000m c/eCódigo PCU :

2 S 01 100 31

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela S antanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

Page 37: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E006 Motoniveladora (103kW) 1,00 0,41 0,59 158,88 17,16 75,27

E007 Trator Agrícola (74kW) 1,00 0,69 0,31 70,28 13,94 52,81

E013 Rolo compactador pé de carneiro autop. 11,25t vibrat 1,00 1,00 0,00 112,92 13,94 112,93

E101 Grade de Discos - GA 24 x 24 1,00 0,69 0,31 2,78 0,00 1,92

E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210kW) 2,00 0,69 0,31 134,05 11,87 192,37

435,30

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de Turma 1,0 20,61

T701 Servente 2,0 17,62

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 5,93

44,16

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 224,0 479,46

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 2,14

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2,14

BDI: 28,33% 0,61

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2,75

OBSERVAÇÕES :

Especificação de Serviço: DNER-ES-282

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Compactação de aterros a 95% proctor normalCódigo PCU :

2 S 01 510 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Page 38: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E006 Motoniveladora (103kW) 1,00 0,30 0,70 158,88 17,16 59,68

E007 Trator Agrícola (74kW) 1,00 0,52 0,48 70,28 13,94 43,24

E013 Rolo compactador pé de carneiro autop. 11,25t vibrat 1,00 1,00 0,00 112,92 13,94 112,93

E101 Grade de Discos - GA 24 x 24 1,00 0,52 0,48 2,78 0,00 1,45

E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210kW) 2,00 0,54 0,46 134,05 11,87 155,71

373,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de Turma 1,0 20,61

T701 Servente 2,0 17,62

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 5,93

44,16

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 168,0 417,16

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 2,48

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2,48

BDI: 28,33% 0,70

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 3,18

OBSERVAÇÕES :

Especificação de Serviço: DNER-ES-282

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Compactação de aterros a 100% proctor norma lCódigo PCU :

2 S 01 511 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Page 39: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E006 Motoniveladora - (103 kW) 1,00 0,55 0,45 158,88 17,16 95,11

E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,52 0,48 70,28 13,94 43,24

E013 Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t 1,00 1,00 0,00 112,92 13,94 112,92

E101 Grade de Discos - GA 24 x 24 1,00 0,52 0,48 2,78 0,00 1,45

E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,00 0,78 0,22 121,08 13,94 97,51

E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210 kW) 1,00 0,98 0,02 134,05 11,87 131,61

481,82

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 33,09

T701 Servente 3,00 26,43

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 9,23

68,75

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 760,0 550,58

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,72

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,72

BDI: 28,33% 0,20

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,92

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Regularização do subleitoCódigo PCU :

5 S 02 110 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

33,09

8.81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

Page 40: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82 kW) 1,00 0,81 0,19 111,68 13,94 93,11

E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,00 0,83 0,17 121,08 13,94 102,87

E109 Distribuidor de Agregados - autopropelido (103 kW) 1,00 0,98 0,02 166,77 17,16 163,79

E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 3,90 1,00 0,00 132,72 11,87 517,64

E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210 kW) 1,00 0,78 0,22 134,05 11,87 107,18

984,58

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 33,09

T701 Servente 3,00 26,43

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 9,23

68,75

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 121,0 1.053,33

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,71

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 395 01 Usinagem de brita graduada m³ 98,03 1 98,03

98,03

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 106,74

BDI: 28,33% 30,24

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 136,98

OBSERVAÇÕES :

Especificação de serviço: DNER ES-303

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Base de brita graduada BCCódigo PCU :

5 S 02 230 50

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

33,09

8,81

EGR

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

Page 41: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,37 0,63 70,28 13,94 34,79

E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,37 0,63 4,68 0,00 1,73

E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 15,75 0,00 31,50

E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 118,95 11,87 118,95

186,97

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de pavimentação 1,00 33,09

T701 Servente 3,00 26,43

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 9,23

68,75

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.125,0 255,72

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,23

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,23

BDI: 28,33% 0,07

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,30

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: ImprimaçãoCódigo PCU :

5 S 02 300 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

33,09

8,81

EGR

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

Page 42: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 70,28 13,94 44,93

E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,58 0,00 2,52

E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 15,75 0,00 31,50

E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 118,95 11,87 118,95

197,90

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 33,09

T701 Servente 3,00 26,19

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 9,19

68,47

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 266,37

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,16

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,16

BDI: 28,33% 0,05

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,21

OBSERVAÇÕES :

Especificação de serviço: DNER-ES-307.

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Pintura de ligaçãoCódigo PCU :

5 S 02 400 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

33,09

8,73

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 43: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/t

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,27 0,73 70,28 13,94 29,15

E105 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82kW) 1,00 0,66 0,34 111,68 13,94 78,45

E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 2,00 0,32 0,68 121,08 13,94 96,45

E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,27 0,73 4,68 0,00 1,26

E149 Vibro-acabadora de Asfalto - sobre esteiras (82 kW) 1,00 0,89 0,11 145,59 17,16 131,46

E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 1,70 1,00 0,00 132,72 11,87 225,62

562,40

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarreg. de pavimentação 1,00 33,09

T701 Servente 8,00 70,48

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 16,06

119,63

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 682,03

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 9,09

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 390 52 Usinagem de CBUQ (capa de rolamento) AC/BC t 69,22 1,0000 69,22

69,22

DMT Custo

Código Unitário

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. - Filler 0,20 0,3500 0,0280 0,0020

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. - Brita comercial 0,20 0,3500 0,8370 0,0586

TOTAL (F) 0,0606

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 78,37

BDI: 28,33% 22,20

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 100,57

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: CBUQ - capa rolamento BCCódigo PCU :

5 S 02 540 51

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base

Descrição

33,09

8,81

EGR

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

Custo

Page 44: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E006 Motoniveladora - (103 kW) 1,00 0,68 0,32 158,88 17,16 113,54

E016 Carregadeira de Pneus - 1,91 m3 (113 kW) 1,00 1,00 0,00 118,28 17,16 118,29

E432 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 0,50 1,00 0,00 132,72 11,87 66,36

298,19

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,50 10,31

T701 Servente 4,00 35,24

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 7,06

52,61

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 39,0 350,80

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,99

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Material retirado da pista 5,00 0,3500 2,4000 4,20

TOTAL (F) 4,20

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 13,19

BDI: 28,33% 3,74

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 16,93

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Remoção mecanizada material de revestimento betuminosoCódigo PCU :

5 S 02 905 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 45: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E409 Caminhão Carroceria - fixa 9 t (136 kW) 1,00 1,00 0,00 86,60 11,87 86,60

86,60

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,50 10,31

T701 Servente 10,00 88,10

Adc.M.O. - Ferramentas: ( 20,51%) 20,18

118,59

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 2,0 205,20

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 102,60

Custo

Código Unitário

0,0000

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 102,60

BDI: 28,33% 29,07

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 131,67

OBSERVAÇÕES :

Especificação de serviço : DNER-ES-280 e 281

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Custo ConsumoDescrição

TOTAL (E)

SERVIÇO : Arrancamento e remoção de meios-fiosCódigo PCU :

5 S 02 909 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade

Page 46: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/tkm

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 132,72 11,87 132,73

132,73

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 374,0 132,73

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,35

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,35

BDI: 28,33% 0,10

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,45

OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte da base de brita graduada

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav .Código PCU :

1 A 00 002 91

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Page 47: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/tkm

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 132,72 11,87 132,73

132,73

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 374,0 132,73

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,35

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,35

BDI: 28,33% 0,10

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,45

OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte do concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ)

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

Serviço: Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav .Código PCU :

1 A 00 002 91

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

Page 48: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/unid

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 12,90 265,87

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 41,24

307,11

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 307,11

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 307,11

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 61,18 8,1200 496,81

1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 345,88 2,2000 760,94

1.257,75

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.564,85

BDI: 28,33% 443,32

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2.008,17

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Caixa coletora de sarjeta - CCS 01 AC/BCCódigo PCU :

2 S 04 930 51

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

Page 49: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/unid

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 2,96 61,01

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 9,46

70,47

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 70,47

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 70,47

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 00 902 51 Alvenaria de tijolos AC m² 63,20 3,8100 240,79

1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 61,18 1,2400 75,86

1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 345,88 0,2500 86,47

1 A 01 422 51 Concreto fkc=25MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 381,71 0,0600 22,90

1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 7,30 4,1000 29,93

1 A 01 603 51 Argamassa cimento-areia 1:3 AC m³ 415,64 0,0600 24,94

480,90

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 551,36

BDI: 28,33% 156,20

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 707,56

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Boca de lobo simples grelha concr. BLS 01 A C/BCCódigo PCU :

2 S 04 960 51

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

Page 50: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/unid

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 3,51 72,34

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,22

83,56

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 83,56

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 83,56

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 00 902 51 Alvenaria de tijolos AC m² 63,20 5,6800 358,98

1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 61,18 1,2400 75,86

1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 345,88 0,2500 86,47

1 A 01 422 51 Concreto fkc=25MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 381,71 0,0600 22,90

1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 7,30 4,1000 29,93

1 A 01 603 51 Argamassa cimento-areia 1:3 AC m³ 415,64 0,0900 37,41

611,55

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 695,11

BDI: 28,33% 196,92

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 892,03

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Boca de lobo simples grelha concr. BLS 02 A C/BCCódigo PCU :

2 S 04 960 52

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 51: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/unid

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 14,88 306,68

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 47,57

354,25

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 354,25

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 354,25

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 61,18 7,8560 480,65

1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 345,88 2,4800 857,78

1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 7,30 22,9000 167,08

1.505,52

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.859,77

BDI: 28,33% 526,87

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2.386,64

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Poço de visita - PVI 04 AC/BCCódigo PCU :

2 S 04 963 54

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 52: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,50 10,31

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 1,60

11,90

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 11,90

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 11,90

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 61,18 0,1100 6,73

1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 345,88 0,1370 47,39

1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria m³ 34,34 0,3100 10,64

1 A 01 893 01 Compactação manual m³ 11,03 0,1500 1,66

66,42

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 78,32

BDI: 28,33% 22,19

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 100,51

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Descida d'água tipo rap.canal retang.-DAR 0 2 AC/BCCódigo PCU :

2 S 04 940 52

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 53: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 1,00 0,00 77,00 17,16 77,00

77,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de Turma 0,1 2,06

T701 Servente 1,0 8,81

Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 2,23

13,12

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 18,0 90,10

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 5,01

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 5,01

BDI: 28,33% 1,42

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 6,43

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Escavação mecânica de vala em mat.1a cat.Código PCU :

2 S 04 001 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 54: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E906 Compactador manual - soquete vibratório (2 kW) 1,00 1,00 0,00 16,55 11,87 16,55

16,55

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de Turma 0,1 2,06

T701 Servente 1,5 13,22

Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 3,13

18,41

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,5 34,96

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 23,31

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 23,31

BDI: 28,33% 6,60

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 29,91

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Reaterro e compactaçãoCódigo PCU :

2 S 03 940 01

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 55: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/unid

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,14 2,89

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 0,45

3,33

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 3,33

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,33

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 61,18 0,0300 1,84

1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 345,88 0,1100 38,05

39,88

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 43,22

BDI: 28,33% 12,24

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 55,46

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Entrada d'água - EDA 01 AC/BCCódigo PCU :

2 S 04 942 51

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 56: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,20 4,12

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 0,64

4,76

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 4,76

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 4,76

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 61,18 0,0630 3,85

1 A 01 410 51 Concr.fck=10MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m³ 327,67 0,0140 4,59

1 A 01 415 51 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 345,88 0,0340 11,76

1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria m³ 34,34 0,0500 1,72

1 A 01 894 51 Lastro de brita BC m³ 78,83 0,0320 2,52

24,44

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 29,20

BDI: 28,33% 8,27

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 37,47

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Meio-fio de concreto - MFC 05 AC/BCCódigo PCU :

2 S 04 910 55

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 57: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,13 2,68

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 0,42

3,09

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 3,09

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,09

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 120 01 Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) m² 3,27 0,1000 0,33

1 A 01 415 51 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 345,88 0,0740 25,60

1 A 01 790 01 Guia de madeira - 2,5 x 7,0 cm m 4,65 0,3300 1,53

1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoriA m³ 34,34 0,0900 3,09

30,55

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 33,64

BDI: 28,33% 9,53

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 43,17

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Sarjeta canteiro central concreto - SCC 01 AC/BCCódigo PCU :

2 S 04 900 71

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 58: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,25 5,15

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 0,80

5,95

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 5,95

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 5,95

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 120 01 Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) m² 3,27 1,0000 3,27

1 A 01 415 51 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 345,88 0,0760 26,29

1 A 01 790 01 Guia de madeira - 2,5 x 7,0 cm m 4,65 0,0340 0,16

1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoriA m³ 34,34 0,2800 9,62

39,33

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 45,28

BDI: 28,33% 12,83

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 58,11

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Sarjeta trapezoidal de concreto - SZC 01 AC /BCCódigo PCU :

2 S 04 901 51

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 59: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 1,07 22,05

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 3,42

25,47

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 25,47

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 25,47

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 61,18 0,4480 27,41

1 A 01 412 51 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 345,88 0,1600 55,34

1 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m³ 345,88 0,1700 58,80

1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 7,30 15,7200 114,70

256,25

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 281,72

BDI: 28,33% 79,81

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 361,53

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Transposição de segmento de sarjetas-TSS 03 AC/BCCódigo PCU :

2 S 04 990 53

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 60: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E402 Caminhão Carroceria - de madeira 15t (210kW) 0,01 1,00 0,00 128,99 11,87 1,29

E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15 t (210kW) 0,01 1,00 0,00 132,72 11,87 1,33

E434 Caminhã Carroceria - c/ guindauto 6t x m (136 Kw) 0,01 1,00 0,00 91,10 11,87 0,91

3,53

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 2,70 55,65

T604 Pedreiro 0,30 3,88

T701 Servente 0,90 7,93

Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 13,84

81,29

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 84,82

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 84,82

Custo

Código Unitário

Custo

Código Unitário

1 A 00 907 51 Dentes para bueiros simples D=0,60m AC/BC/PC und 55,880 0,200 11,18

1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 61,180 0,136 8,32

1 A 01 512 60 Concreto ciclópico fck= 15MPa AC/BC/PC m³ 278,590 0,238 66,30

1 A 01 604 51 Argamassa cimento areia 1:4 AC m³ 356,220 0,005 1,78

1 A 01 760 51 Confecção de tubos concr. Armado D=0,60m CA-4 AC/BC m 172,26 1,000 172,26

259,84

DMT Custo

Código Unitário

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Areia comercial 30 0,35 0,1666 1,75

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Brita Comercial 70 0,35 0,3202 7,84

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - confecção de tubos concr.arm D=0,60m CA-4 AC/BC 30 0,35 0,4100 4,31

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Cimento Portland 30 0,35 0,1139 1,20

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Madeira 30 0,35 0,0034 0,04

TOTAL (F) 15,13

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 359,79

BDI: 28,33% 101,93

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 461,72

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Corpo BSTC D=0,60m AC/BC/PCCódigo PCU :

2 S 04 100 51

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

12,94

8,81

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 61: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/unid

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E402 Caminhão Carroceria - de madeira 15t (210kW) 0,03 1,00 0,00 128,99 11,87 3,87

E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15 t (210kW) 0,01 1,00 0,00 132,72 11,87 1,33

5,20

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 1,56 32,15

Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 4,99

37,14

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 42,34

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 42,34

Custo

Código Unitário

Custo

Código Unitário

1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 61,180 7,450 455,79

1 A 01 512 60 Concreto ciclópico fck= 15MPa AC/BC/PC m³ 278,590 1,153 321,21

1 A 01 604 51 Argamassa cimento areia 1:4 AC m³ 415,640 0,040 16,63

793,63

DMT Custo

Código Unitário

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Cimento Portland 30 0,35 0,2714 2,8497

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Brita Comercial 70 0,35 0,5973 14,6339

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Areia comercial 30 0,35 0,8281 8,6951

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Madeira 30 0,35 0,0186 0,1953

TOTAL (F) 26,37

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 862,34

BDI: 28,33% 244,30

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.106,64

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

Serviço: Boca BSTC D=0,60 m normal AC/BC/PCCódigo PCU :

2 S 04 101 51

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

Page 62: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E906 Compactador Manual - soquete vibratório (2kW) 1,00 1,00 0,00 16,55 11,87 16,55

16,55

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,10 2,06

T701 Servente 0,50 4,41

Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 1,33

7,79

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 3,0 24,34

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,11

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 00 717 00 Brita comercial m³ 58,93 1,2 70,72

70,72

DMT Custo

Código Unitário

1 A 00 717 00 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Brita Comercial 70,00 0,3500 1,8000 44,1000

TOTAL (F) 44,1000

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 122,93

BDI: 28,33% 34,83

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 157,76

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: Lastro de brita BCCódigo PCU :

2 S 04 999 57

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

Page 63: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E302 Betoneira - 400 l (4 kW) 1,00 1,00 0,00 16,47 13,94 16,48

E304 Transportador Manual - carrinho de mão 80 l 3,00 0,69 0,31 0,21 0,00 0,45

E306 Vibrador de Concreto - de imersão (2 kW) 2,00 1,00 0,00 13,43 11,87 26,88

E402 Caminhão Carroceria - de madeira 15 t (210 kW) 0,06 1,00 0,00 128,99 11,87 7,74

E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 0,02 1,00 0,00 132,72 11,87 2,65

E509 Grupo Gerador - 32,0 KVA (29 kW) 1,00 1,00 0,00 31,83 13,94 31,84

86,03

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T604 Pedreiro 1,00 12,95

T701 Servente 14,00 123,36

Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 27,96

164,31

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 2,5 250,29

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 100,12

Custo

Código Unitário

M202 Cimento portland CP II-32 kg 0,50 270,0000 135,00

M604 Aditivo plastiment BV-40 kg 3,13 0,5400 1,69

136,69

Custo

Código Unitário

1 A 00 716 00 Areia comercial m³ 68,43 0,9300 63,64

1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 58,93 0,8400 49,50

113,14

DMT Custo

Código Unitário

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Cimento portland CP II-32 30 0,3500 0,2700 2,8350

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Areia comercial 30 0,3500 1,3950 14,6475

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Brita comercial 70 0,3500 1,2600 30,8700

TOTAL (F) 48,35

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 398,31

BDI: 28,33% 112,84

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 511,15

OBSERVAÇÕES :

Este serviço deverá atender às especificações: ES-330

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Descrição

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Custo Consumo

TOTAL (D)

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

Código PCU :

2 S 03 324 50

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

Serviço: Concr.estr.fck=15MPa-c.raz.c/adit conf.lanç .AC/BC

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base

12,94

Descrição

8,81

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade

Page 64: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,10 2,06

T701 Servente 0,50 4,41

Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 1,33

7,79

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 7,79

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 7,79

Custo

Código Unitário

M904 Geotêxtil não tecido agulhado RT-14 m² 5,32 3,7000 19,68

19,68

Custo

Código Unitário

1 A 00 717 00 Brita comercial m³ 58,93 0,62 36,54

1 A 00 999 06 Solo local / selo de argila apiloado m³ 18,53 0,1300 2,41

38,95

DMT Custo

Código Unitário

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav - Brita comercial 70,00 0,3500 0,9300 22,79

TOTAL (F) 22,7850

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 89,21

BDI: 28,33% 25,27

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 114,48

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

Custo

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

8,81

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

Serviço: Dreno longit.prof. p/corte em solo - DPS 05 AC/BCCódigo PCU :

2 S 04 500 55

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

Page 65: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/unid

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 0,52 10,72

T604 Pedreiro 0,08 1,04

T701 Servente 0,75 6,61

Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 3,77

22,13

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 22,13

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 22,13

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 401 01 Forma comum de maeira m² 61,18 2,16 132,15

1 A 01 412 51 Concr. Fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m³ 345,88 0,2040 70,56

202,71

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,0000

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 224,83

BDI: 28,33% 63,69

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 288,52

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

Obra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e SantanaPLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

12,94

8,81

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

20,61

Serviço: Boca de saída p/ dreno longit. Prof. - BSD 02 AC/BCCódigo PCU :

2 S 04 502 52

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

Page 66: termo de referência Capela de Santana corrigido após

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E406 Caminhão Tanque - 6.000l (136kW) 0,65 1,00 0,00 92,31 11,87 60,00

E409 Caminhão carroceria - fixa 9t (136 kW) 0,38 1,00 0,00 86,60 11,87 32,91

92,91

Padrão Custo

Código Salarial Horário

T501 Encarregado de turma 1,00 20,61

T701 Servente 10,00 88,10

Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 22,30

131,05

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 50,0 223,96

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 4,48

Custo

Código Unitário

0,00

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 01 780 01 Obtenção de grama p/ replantio m² 1,56 1,0000 1,56

1,56

DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F)

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 6,04

BDI: 28,33% 1,71

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 7,75

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS 240 - km 19+080

Trecho: Vila Scharlau - Montenegro

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Março/2015

Serviço: EnleivamentoCódigo PCU :

2 S 05 100 00

EQUIPAMENTOQuant.

Utilização

Descrição

TOTAL (A)

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base

Descrição

20,61

8,81

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

EGR

TOTAL (E)

TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo

Descrição

PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIOObra: Interseção de acesso ao Município de Capela d e Santana