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ADNR-1 DJNR ADNR-4 Termo de Referência Contratação dos Serviços de Conservação, Limpeza, Higiene, Desinfecção, Descontaminação, Desinsetização, Desratização e Movimentação de Carrinhos nas Dependências da INFRAERO localizadas no Sítio Aeroportuário do Aeroporto de Tefé, em Tefé/AM. Tefé, 10/2012

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ADNR-1 DJNR ADNR-4

Termo de Referência

Contratação dos Serviços de Conservação,

Limpeza, Higiene, Desinfecção,

Descontaminação, Desinsetização,

Desratização e Movimentação de Carrinhos

nas Dependências da INFRAERO localizadas

no Sítio Aeroportuário do Aeroporto de Tefé,

em Tefé/AM.

Tefé, 10/2012

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Termo de Referência para Serviços de Conservação, Limpeza, Higiene, Desinfecção, Descontaminação, Desinsetização, Desratização e Movimentação de Carrinhos nas Dependências da INFRAERO

localizadas no Sítio Aeroportuário do Aeroporto de Tefé, em Tefé/AM.

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TERMO DE REFERÊNCIA

Controle de Revisões

ELABORADO:

SIMONE ALVES DA SILVA E SILVA

MATRÍCULA:

10.920-51

Rubrica:

VALIDADO:

NYRLENE PAMPLONA BARROS

MATRÍCULA:

17.947-95

Rubrica:

APROVADO:

HERBETH JANSEN OLIVEIRA TRINDADE

MATRÍCULA:

15.261-40

Rubrica:

Rev. Descrição Data Responsável Matrícula Rubrica

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4

2. OBJETO CONTRATUAL ........................................................................................... 4

3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES ................................................................................... 4

4. PESSOAL A SER EMPREGADO NOS SERVIÇOS ............................................... 12

5. TREINAMENTO ....................................................................................................... 13

6. DA POSTURA E APRESENTAÇÃO DO EMPREGADO NO EXERCÍCIO DE

SUAS ATIVIDADES .................................................................................................. 15

7. ÁREAS A SEREM TRATADAS E SEUS DIMENSIONAMENTOS ...................... 15

8. ATIVIDADES E TAREFAS A SEREM EXECUTADAS EM TODAS AS

EDIFICAÇÕES .......................................................................................................... 22

9. TURNOS DE TRABALHO ....................................................................................... 23

10. PROGRAMAÇÕES DE TRABALHO ...................................................................... 24

11. DO FORNECIMENTO DOS MATERIAIS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA .. 31

12. DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE USO PERMANENTE .. 33

13. DOS UNIFORMES .................................................................................................... 34

14. DISPONIBILIDADE DE INSTALAÇÕES PARA A CONTRATADA NA

DEPENDÊNCIA DO AEROPORTO DE TEFÉ ....................................................... 35

15. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTERNA ........................................................... 36

16. DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................... 36

17. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONTRATADA ....................................... 37

ANEXO I ........................................................................................................................... 38

ANEXO II .......................................................................................................................... 41

ANEXO III ........................................................................................................................ 43

ANEXO IV ...................................................................................................................... 100

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1. INTRODUÇÃO

O presente Termo de Referência estabelece os requisitos mínimos a serem observados para os

Serviços de Conservação, Limpeza, Higiene, Desinfecção, Descontaminação, Desinsetização,

Desratização e Movimentação de Carrinhos nas Dependências da INFRAERO localizadas no

Sítio Aeroportuário do Aeroporto de Tefé, em Tefé/AM., descrevendo e disciplinando todos

os procedimentos e critérios que estabelecerão o relacionamento técnico entre a INFRAERO

e a Contratada.

2. OBJETO CONTRATUAL

Serviços de conservação, limpeza, higiene, desinfecção, descontaminação, desinsetização,

desratização e movimentação de carrinhos nas dependências da INFRAERO localizadas no

Sítio Aeroportuário do Aeroporto de Tefé, em Tefé/AM., compreendendo as seguintes

edificações:

Terminal de Passageiros – TPS;

Prédio da Administração/Bloco Adaero;

Prédio da Navegação Aérea/Estação Rádio;

Prédio do Projeto Social;

Abrigo de Viaturas;

Casa de Força/KF;

Casa de Transmissão/KT;

Poço Artesiano nº 01, 02 e 03;

Depósito de Materiais Obsoletos;

Estação de Tratamento de Esgoto/ETE;

Seção Contra Incêndio/SCI; e

Área de Segregação de resíduos Sólidos;

Áreas externas.

3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES

Com objetivo de identificar e padronizar os termos que serão utilizados no relacionamento

entre a Contratante e a Contratada, os quais visam atender a conveniência da organização dos

serviços a serem executados, fica estabelecida a adoção dos seguintes conceitos e definições.

3.1. Limpeza

É a remoção de qualquer corpo indesejável de uma superfície, sem alteração das

características originais do objeto que está sendo tratado e ainda que este processo não seja

nocivo ao meio ambiente.

O processo deve utilizar técnicas não nocivas ao meio ambiente, que não afetem a saúde das

pessoas que frequentam os locais a serem limpos e das que operam a sua limpeza. Para atingir

este objetivo é necessário o consumo eficiente de recursos materiais, garantindo o mínimo e

adequado descarte na natureza, reduzindo os impactos ambientais, utilizando critérios de

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sustentabilidade, que garantam o consumo mais racional de químicos, água e de outros

recursos naturais.

3.1.1. Relatório de Execução de Serviços

É o documento a ser elaborado pela Contratada contendo especificação do conjunto de ações

que deverão ser providenciadas por ela, para assegurar a qualidade do serviço contratado,

contendo:

a) procedimentos das atividades a realizar especificados;

b) logística de distribuição das equipes de trabalho;

c) logística de distribuição de materiais de consumo, com previsão de consumo em cada

área;

d) logística de distribuição de equipamentos.

3.1.2. Programadores do Relatório de Execução de Serviços

São os empregados da empresa Contratada e Contratante, que, em conjunto, irão elaborar

documentalmente o Relatório de Execução de Serviços, para um determinado período de

tempo. Deverão identificar o local a ser limpo, considerando as condições operacionais e de

disponibilidade das áreas para a realização das atividades.

3.1.3. Atividades de Conservação e Limpeza

As atividades de conservação e limpeza consistem das tarefas associadas a processos de

execução. As tarefas definem o que se deseja fazer nos objetos, e os processos definem como

fazer.

3.1.4. Tarefas de Conservação e Limpeza

Tarefas representam as ações de conservação e limpeza a serem executadas: lavar, varrer,

remover pó, enxaguar, aspirar, lavar e esterilizar utensílios e equipamentos da copa.

As tarefas serão definidas como:

a) Preventivas, quando especificadas no Relatório de Execução de Serviços;

b) Corretivas, ou quando por incidentes ou acidentes ocasionados por fatores internos ou

externos não previstos, deverão ser processadas para resgatar a normalidade do ambiente

afetado, de forma imediata.

3.1.5. Objetos de Conservação e Limpeza

São os objetos propriamente ditos que deverão ser submetidos a atividades de conservação e

limpeza.

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NOS BANHEIROS

Vasos sanitários, mictórios, pias, paredes, box, portas, espelhos, teto, acessórios de

banheiros, janelas, piso, lixeiras, placas, luminárias, etc.

NOS ESCRITÓRIOS

Pisos, mobílias (mesas, cadeiras, armários, prateleiras), equipamentos (microcomputador,

impressoras) vidraças, teto, portas, paredes, divisórias, luminárias, persianas, etc.

NAS ÁREAS DE ACESSO AO PÚBLICO

Pisos, colunas, tetos, estrutura espacial, saídas de dutos, vidraças, placas, lixeiras,

cinzeiros, salas comerciais não alocadas, balcões de check-in não alocados, corrimão,

esteiras de bagagens, longarinas, para peito, esquadrias, telefones públicos, hidrantes,

extintores, caixa de sugestões, coletores de lixos, tampa de eletrodutos, etc.

NAS ÁREAS EXTERNAS

Calçadas, meio fio, depósito de carrinhos de bagagens, caneletas e calhas de drenagem,

baias, rampas de acesso, guarda corpo, fachadas, testeiras, etc.

3.1.6. Processos de Conservação e Limpeza

São os meios e procedimentos disponíveis para a realização de uma determinada tarefa,

considerando as orientações provenientes dos fabricantes/fornecedores dos produtos

relacionados ou orientações específicas da Contratante, considerando, ainda, as exigências da

legislação vigente por ocasião do serviço prestado.

3.1.7. Fatores que Interferem no Local a ser Limpo

a) Fatores Internos representam as condições de operação do local a ser limpo que

interferem nas condições de limpeza e conservação do mesmo;

b) Fatores Externos representam aqueles que não fazem parte do local a ser limpo, como os

resultantes das condições climáticas, que interferem nas condições de limpeza e

conservação do mesmo.

3.1.8. Tempo de Atendimento

É o tempo determinado para mobilização, pela Contratada, dos recursos necessários

(materiais, equipamentos, viaturas e mão-de-obra), para a realização de uma determinada

atividade.

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a) Atendimento imediato - Quando identificado defeitos ou falhas provenientes de situações

não previstas e que exijam a realização de uma ação concernente, para resgatar a

normalidade da limpeza e conservação do ambiente.

b) Atendimento normal - Quando da execução das atividades e prazos descritos no Relatório

de Execução de Serviços.

3.1.9. Formulário de Descrição de Serviços de Controle de Pragas

É o documento a ser elaborado pela Contratada, quando da execução das atividades de

controle de pragas, demonstrando de forma clara e objetiva os locais, os produtos utilizados, o

tipo de tratamento aplicado, os resultados alcançados, etc, ainda que esse serviço seja

subcontratado.

3.1.10. Serviços Auxiliares

São as atividades de auxílio ao transporte de móveis em geral, tais como apoio em período de

mudanças dos escritórios e nas atividades de serviços gerais ao transporte de materiais,

produtos, etc.

3.1.11. Serviços de Copa

São as atividades de que compreendem as atividades de copa.

3.1.12. Serviços de Movimentação de Carrinhos de Bagagem

São as atividades de que compreendem as atividades de movimentação de carrinhos de

bagagem.

3.1.13. Atividades de Movimentação de Carrinhos

a) O serviço a ser contratado consiste em abastecer com carrinhos transportadores de

bagagens de passageiros, as áreas de embarque e desembarque do Terminal de Passageiro

do Aeroporto de Tefé-AM. Atualmente, o terminal de passageiros está abastecido de 40

unidades de carrinhos;

b) Na área de desembarque nacional, localizada no saguão do terminal e áreas adjacentes,

ou ainda, em áreas pré-determinadas pela Gerência de Operações do Aeroporto de Tefé-

AM, consiste a execução desta atividade, na condução de carrinhos de bagagens.

c) Nas áreas de embarque e demais áreas e em disposições pré-determinadas pela Gerência

de Operações do Aeroporto de Tefé-AM, a execução desta atividade abrange o

recolhimento e transporte dos carrinhos de bagagens, nas áreas internas, corredores dos

escritórios nos pisos, terraço, saguão, em frente aos check-in, no estacionamento, área de

guarda-volumes e áreas adjacentes;

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d) Recolhimento e transporte dos carrinhos de bagagens encontradas nos bolsões das áreas

de estacionamento e adjacências, e encaminhamento aos pontos de reservas das calçadas

dos desembarques, em locais e em disposições pré-determinadas pela Gerência de

Operações;

e) O recolhimento e transporte dos carrinhos de bagagens encontrados em áreas, públicas

internas, externas e áreas adjacentes e encaminhamento a locais e em disposições pré-

determinadas pela Gerência de Operações;

f) Movimentações internas entre as áreas dos embarques e desembarques sempre que

houver necessidade de demanda, atendendo solicitação da Gerência de Operações;

g) O recolhimento dos carrinhos de bagagens no Terminal de Passageiros do Aeroporto de

Tefé-AM, deverá ser constante e ágil, visando evitar que carrinhos transportadores de

bagagens fiquem parados fora de locais apropriados à sua guarda, bem como atender a

demanda de utilização;

h) A movimentação dos carrinhos transportadores de bagagens deverá ser feita pela

CONTRATADA por meio de seu efetivo de Agentes de Limpeza, independentemente do

local onde executar as movimentações, agrupando-se no máximo até 10 (dez) unidades

dos mesmos;

i) A CONTRATADA deverá separar os carrinhos transportadores de bagagens que não

estiverem em condições de utilização, conduzi-los ao local pré-determinado pela

Gerência de Operações, para aguardar a manutenção, dando ciência à fiscalização.

3.2. Local

É a denominação principal da edificação a ser limpa e conservada, que dependendo do porte

poderá ser subdividida em áreas e células. A definição da localização das estruturas, bem

como de suas subdivisões, serão tomadas como base na realização do Relatório de Execução

de Serviços.

Exemplo: a) Terminal de Passageiros - TPS;

b) Prédio da Administração/Bloco ADAERO;

c) Prédio da Navegação Aérea/Estação Rádio; etc.

3.2.1. Áreas

É a primeira subdivisão do local a ser limpo. O Relatório de Execução de Serviços deve

procurar agrupar áreas com semelhantes processos de limpeza:

Exemplo: a) Terminal de Passageiros – TPS, embarque;

b) Prédio da Administração/Bloco ADAERO, sala da superintendência;

c) Prédio da Navegação Aérea/Estação Rádio, sala de estar; etc.

3.2.2. Células

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É a segunda subdivisão de um local a ser limpo e conservado. Na prática, são os locais que

agrupamos para definir as áreas necessárias ao projeto e que terão caracterizadas suas

particularidades de funcionamento, como: fontes e tipos de sujidade, suas facilidades e

restrições ao trabalho de limpeza e conservação, etc.

As células, independentemente dos seus tamanhos, são a menor subdivisão do local a ser

limpo e receberão, sempre, uma atenção completa nos aspectos de limpeza e conservação,

para todos os objetos nelas existentes.

Na limpeza das Células deverá ser considerada a sequência racional de execução de trabalhos

por superfície: alta, vertical, mobília ou equipamentos, piso, e outros.

Por este motivo, os Programadores deverão, quando da realização do Relatório de Execução

de Serviços, considerar a sequência de superfícies para que a sequência racional de execução

dos trabalhos também seja obtida.

Exemplo: a) Terminal de Passageiros – TPS..................................Local

b) Embarque...................................................................Área

c) Banheiro.....................................................................Célula

3.3. Ocorrências

Qualquer acontecimento não previsto, e que requeira tratamento para garantir a qualidade do

serviço prestado ou ações para que o acontecimento não se repita.

3.3.1. Registro das Ocorrências

Toda e qualquer ocorrência, que interfira ou que possa interferir na qualidade dos serviços

prestados, deverá ser documentada.

A documentação das ocorrências deverá ser processada da seguinte forma:

a) no campo do item “Observações” do Relatório de Execução de Serviços: quando a

ocorrência se tratar de atividade na realização de tarefas preventivas previstas no mesmo;

b) no Diário de Ocorrências: quando a ocorrência não estiver relacionada à execução de

atividades na realização de tarefas preventivas previstas no Relatório de Execução de

Serviços, e quando se tratar incidentes ou acidentes ocasionais.

3.4. Recursos Necessários para Execução dos Serviços de Limpeza

3.4.1. Equipes de Conservação e Limpeza

São as equipes constituídas de pessoal da empresa contratada, com objetivo de execução

direta de todos os serviços previstos na programação do projeto de conservação, limpeza e

higiene. As equipes serão constituídas por profissionais, tais como: supervisor, encarregados,

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agentes de limpeza, agentes de coleta, serviços gerais, almoxarife, técnico de segurança do

trabalho, copeira e motoristas de carro leve.

3.4.2. Material de Conservação e Limpeza

São os materiais relacionados neste TR e transpostos para o item insumo da Planilha de

Custos e Formação de Preços de Serviço Contínuo, necessários para a realização das tarefas

de conservação e limpeza, especificadas no Anexo IV – Manual Descritivo dos

Procedimentos de Conservação, Limpeza e Higiene e Higiene.

3.4.3. Máquinas e Equipamentos de uso Permanente

São máquinas e equipamentos relacionados Planilha de Custos e Formação de Preços de

Serviço Contínuo que a contratada deverá, obrigatoriamente, dispor e que serão utilizados nas

atividades previstas.

3.4.4. Normas Técnicas

É a denominação genérica do conjunto de métodos, especificações, processos, padronizações

e terminologias estabelecidas pela Contratante, para a execução dos serviços de limpeza e

conservação.

3.4.5. Padronização

É o conjunto de condições a serem satisfeitas com o objetivo de uniformizar formatos,

dimensões, pesos, materiais, e outras características.

3.4.6. Terminologia

É o conjunto de definições e conceitos de termos técnicos, elaborados com o objetivo de

estabelecer uma linguagem comum entre as empresas Contratante e Contratada, na execução

das atividades.

3.5. 3.5 – Qualidade

É a totalidade de aspectos e características de um produto ou serviço que suportam sua

habilidade de satisfazer as necessidades implícitas e explícitas do cliente.

3.5.1. Política de Qualidade

Intenções e diretrizes globais de uma organização relativas à qualidade, formalmente

expressas pela alta direção.

3.5.2. Política da Qualidade da INFRAERO

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Promover a melhoria contínua da gestão e dos serviços, como forma de posicionar os

aeroportos e agrupamentos de navegação aérea da rede INFRAERO entre os melhores do

mundo.

3.5.3. Correção

Ação tomada para eliminar uma não-conformidade detectada. A correção pode ser ou não ser

implementada em conjunto com a ação corretiva. A correção envolve reparo, retrabalho ou

reclassificação.

3.5.4. Ação Corretiva

Ação implementada para eliminar as causas de uma não-conformidade identificada, a fim de

evitar sua repetição.

3.5.5. Ação Preventiva

Ação implementada para eliminar as causas de uma possível não-conformidade, a fim de

prevenir sua ocorrência, ou outra situação potencialmente indesejável.

3.5.6. Ação Concernente

Ação imediata para minimizar ou eliminar os efeitos negativos da não-conformidade.

3.5.7. Disposição

Ação de tratamento de uma não-conformidade, com o objetivo de garantir a continuidade da

prestação de um serviço, normalmente uma ação concernente e/ou correção.

3.5.8. Não-Conformidade

É o não atendimento de um requisito especificado.

3.5.9. Não-Conformidade Potencial

É um possível não atendimento de um requisito especificado.

3.5.10. Rastreabilidade

Capacidade de se levantar o histórico de operações e atos relativos a um item ou serviço

dentro de limites previamente estabelecidos por meio de sua identificação e de evidências

documentais.

3.5.11. Crítico

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Termo utilizado quando se faz referência a algum fator que possa afetar adversamente a

qualidade dos processos, produtos e/ou serviços.

3.5.12. Qualificação

Capacitação de pessoas ou organizações, incluindo treinamento e/ou instrução apropriada

(escolaridade), com a finalidade de torná-las aptas para o desempenho de suas funções.

4. PESSOAL A SER EMPREGADO NOS SERVIÇOS

4.1 - Quadro de Pessoal

Para o desenvolvimento das atividades objeto do presente Termo de Referência, a Contratada

deverá, obrigatoriamente, disponibilizar o seguinte efetivo mínimo:

DEPENDÊNCIA CARGO/FUNÇÃO NÚMERO DE

EMPREGADOS

SBTF Encarregado de limpeza 01 Agentes de Limpeza 03

Folguistas 03

TOTAL GERAL 07

A movimentação de pessoal entre áreas, nos respectivos turnos, somente poderá ocorrer com

a aprovação prévia da Comissão de Fiscalização da INFRAERO, doravante denominada

Fiscalização, e por necessidade de serviço.

4.2 - Requisitos Básicos dos Profissionais Contratados

Os profissionais a serem alocados na execução dos serviços deverão atender às seguintes

exigências mínimas:

4.2.1 – Encarregado de Limpeza

Qualificação profissional:

Ensino Médio completo.

Curso de Comunicação Interpessoal/Atendimento ao Cliente;

Curso de Chefia e Liderança;

Experiência profissional: Mínimo seis meses comprovados como encarregado de limpeza.

4.2.2 – Agentes de limpeza

Qualificação profissional:

4º (quarta série) do ensino fundamental. Importante que seja alfabetizado.

Certificado de conclusão de curso na atividade de conservação e limpeza, de no mínimo 20

(vinte) horas/aula, emitido por empresa fornecedora de materiais de limpeza ou outra

instituição afim.

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4.3 – Utilização dos empregados em outros serviços no âmbito aeroportuário

É vedado a Contratada utilizar o mesmo empregado que presta serviços à INFRAERO em

outras empresas que operam no Aeroporto. O descumprimento desta exigência dará motivo

de rescisão contratual.

NOTA – Ressalta-se que o quantitativo de mão-de-obra utilizado na contratação

deu-se considerando a metragem das áreas do complexo aeroportuário,

bem como as populações Fixa e Circulante no Aeroporto de Tefé, em

Tefé/AM.

5. TREINAMENTO

A Contratada providenciará treinamento introdutório a todos os seus empregados, com a

finalidade de habilitá-los ao exercício de suas atividades no ambiente aeroportuário.

A Contratada deverá providenciar treinamento introdutório a seus empregados, contendo, no

mínimo, o seguinte conteúdo programático:

a) Apresentação da empresa.

b) A missão da empresa.

c) Relacionamento com o cliente, abrangendo:

- O ambiente aeroportuário;

- Cliente interno x cliente externo;

- Quem são os clientes da nossa organização?;

- Política da qualidade da INFRAERO;

- As expectativas dos nossos clientes;

- Como atender um cliente insatisfeito;

- A importância da criatividade x flexibilidade para encantar o cliente.

d) Módulo comportamental abrangendo:

- comunicação verbal;

- linguagem corporal;

- percepção;

- postura x imagem (como sou visto);

- trabalho em equipe;

- pró-atividade.

e) Módulo de higiene pessoal contemplando:

O que é higiene;

Objetivos da boa higiene;

Os riscos da falta de higiene;

Asseio e conservação do ser;

Profissão x higiene (destacando os benefícios pessoais da boa apresentação pessoal);

Higiene – vantagens para todos;

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Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero Aeroporto de Tefé

Termo de Referência para Serviços de Conservação, Limpeza, Higiene, Desinfecção, Descontaminação, Desinsetização, Desratização e Movimentação de Carrinhos nas Dependências da INFRAERO

localizadas no Sítio Aeroportuário do Aeroporto de Tefé, em Tefé/AM.

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O uso do uniforme.

f) Segurança no trabalho

O uso dos Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo.

5.1. Treinamentos Obrigatórios

A Contratada deverá providenciar os seguintes cursos e treinamentos a seus empregados,

visando torná-los aptos ao exercício de suas atividades, até no máximo 60 dias após o início

do contrato, sem prejuízo do especificado no item 5 precedente:

a) Encarregados

- Treinamento introdutório constando dos seguintes módulos:

- atendimento ao cliente;

- saúde, higiene e segurança no trabalho;

- técnico em limpeza;

- chefia e liderança;

- Treinamento das situações estabelecidas no Anexo IV– Manual Descritivo dos

Procedimentos de Conservação, Limpeza e Higiene, deste Termo de Referência;

- Treinamento das situações não previstas no Anexo IV– Manual Descritivo dos

Procedimentos de Conservação, Limpeza e Higiene, deste Termo de Referência, desde

que necessária a implantação de novos procedimentos aprovados pela Fiscalização.

b) Agentes de limpeza

- Treinamento introdutório;

- Curso de atendimento ao cliente;

- Treinamento das situações estabelecidas no Anexo IV– Manual Descritivo dos

Procedimentos de Conservação, Limpeza e Higiene, deste Termo de Referência;

- Treinamento das situações não previstas no Anexo IV– Manual Descritivo dos

Procedimentos de Conservação, Limpeza e Higiene, deste Termo de Referência, desde

que necessária a implantação de novos procedimentos aprovados pela Fiscalização.

5.2. Registro dos Cursos e Treinamentos Realizados

Todo e qualquer treinamento realizado deverá ser registrado, para efeito de controle. No

registro, deverá conter o cargo e nome completo do empregado treinado, nomenclatura do

treinamento, data do treinamento, carga horária, nome da entidade que efetuou o treinamento

ou ministrou o curso.

5.3. Comprovação do Treinamento Realizado

A comprovação do treinamento realizado deverá ser feita mediante a apresentação do

certificado emitido pela entidade que ministrou o treinamento ou, no caso de o treinamento

realizado pela própria empresa contratada, mediante apresentação do formulário próprio

assinado pelo responsável do treinamento e pelo empregado treinado.

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Deverá ser apresentada à Fiscalização cópia dos certificados de treinamento realizados pelos

supervisores e encarregados num prazo não superior a 10 dias da data final do evento.

A empresa contratada deverá apresentar a comprovação da realização dos treinamentos dos

demais empregados, toda vez que for requisitada pela Fiscalização, de forma imediata.

5.4. Reciclagem de Treinamento

A reciclagem deverá ser efetuada, a critério da empresa contratada, em conjunto com a

INFRAERO, porém, se por ocasião de fiscalizações efetuadas pela Contratante, ficarem

evidenciadas falhas na execução das atividades de limpeza, descompostura profissional, uso

indevido de equipamentos de proteção individual, ou qualquer comportamento que possa

gerar uma não-conformidade, a Contratada deverá providenciar a reciclagem do empregado

ou da equipe envolvida.

6. DA POSTURA E APRESENTAÇÃO DO EMPREGADO NO EXERCÍCIO DE

SUAS ATIVIDADES

Para a obtenção de um adequado nível de desenvoltura no planejamento dos trabalhos e maior

desembaraço na coordenação de sua execução, bem como postura adequada no

relacionamento com clientes internos e externos, a empresa contratada deverá garantir:

a) que os empregados sejam pontuais e assíduos ao trabalho;

b) que os empregados tenham bons princípios de urbanidade;

c) que os empregados apresentem-se sempre com uniforme completo do mesmo padrão, e

portando o crachá de identificação de forma ostensiva;

d) que os empregados utilizem os materiais e os equipamentos de forma adequada;

e) que os empregados utilizem os Equipamentos de Proteção Individual e de Uso Coletivo –

EPI e EPC, adequadamente;

f) que os empregados cumpram com as orientações operacionais e de segurança emanadas

da Administração da INFRAERO;

g) que os empregados cumpram com as Normas e Regulamentações Internas,

disponibilizadas no endereço http://www.infraero.gov.br/portal_licitacao.

7. ÁREAS A SEREM TRATADAS E SEUS DIMENSIONAMENTOS

7.1 – Quadro Demonstrativo – Limpeza e Conservação Edificações

LOCAIS DE TRABALHO DIAS DA SEMANA HORÁRIOS DA EXECUÇÃO

DOS SERVIÇOS

ÁREAS DE ATUAÇÃO e LOCAIS

ABRANGIDOS

(Conforme especificado no Item Locais

Abrangidos deste Termo)

Todos os dias

inclusive

Sábados, Domingos e

Feriados

12 HORAS (H12)

(7h às 19hs)

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ÁREAS DE ATUAÇÃO e LOCAIS

ABRANGIDOS

(Conforme especificado no Item Locais

Abrangidos deste Termo)

Horário Comercial

dias úteis

8 HORAS (H8)

(8h às 17hs)

7.2 - Os serviços objeto da presente licitação abrangerão as seguintes áreas:

Terminal de Passageiros – TPS – 476,97 m2;

Prédio da Administração/Bloco Adaero – 120,59 m2;

Prédio da Navegação Aérea/Estação Rádio – 156,05 m2;

Prédio do Projeto Social – 45,31 m2;

Abrigo de Viaturas – 446,28 m2;

Casa de Força/KF – 104,4 m2;

Casa de Transmissão/KT – 55,43 m2;

Poço Artesiano nº 01, 0 e 032 - 24,90 m2,

22,08 m2 e 12,24 m

2

Depósito de Materiais Obsoletos – 49,60 m2;

Estação de Tratamento de Esgoto/ETE – 5,64 m2;

Seção Contra Incêndio/SCI - 395,60 m2;

Área de Segregação de resíduos Sólidos – 140,60 m2; e

Áreas Externas – 1.243,18 m2.

Resumo do total das metragens de Todas as áreas de SBTF

ÁREAS INTERNAS (escritórios e acesso público)........ : 2.043,45 m².

ÁREAS EXTERNAS (calçadas, rampa de acesso, etc).... : 1.254,42 m².

ÁREAS ENVIDRAÇADAS

Faces internas................................ : 7,28 m².

Faces externas............................... : 214,50 m².

Obs.: A variação de acréscimo ou supressões de áreas em até 2% do quantitativo de cada tipo

não incorrerá em aditamentos contratuais.

LOCAIS ABRANGIDOS

ÁREA DE ATUAÇÃO: TERMINAL DE PASSAGEIROS - TPS

LOCAIS ABRANGIDOS: SAGUÃO (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO, LUMINÁRIA E VENTILADORES;

MÓVEIS E EQUIPAMENTO; PAREDES E DIVISÓRIA; EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO INFORMAÇÕES; BALCÃO; FACHADAS, PILASTRAS E MARQUISES;

ASSENTOS; BEBEDOUROS; LIXEIRAS/CINZEIROS;

82,95

CERÂMICA

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H12

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CAIXA DE SUGESTÕES; TELEFONES; 01 (UM) BANHEIRO MASC; 01 (UM) BANHEIRO FEM.; VIDROS E ESQUADRIAS EM GERAL;

CARRINHO DE BAGAGENS.

LOCAIS ABRANGIDOS: EMBARQUE (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA; MÓVEIS E EQUIPAMENTO PAREDES E DIVISÓRIA; EXTINTORES;

PLACA DE SINALIZAÇÃO INFORMAÇÕES; FACHADAS, PILASTRAS E MARQUISES; ASSENTOS; BEBEDOUROS; LIXEIRAS/CINZEIROS; CAIXA DE SUGESTÕES; TELEFONES;

01 (UM) BANHEIRO MASC.; 01 (UM) BANHEIRO FEM.; VIDROS E ESQUADRIAS EM GERAL.

127,59

CERÂMICA

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H12

LOCAIS ABRANGIDOS: DESEMBARQUE (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO;

TETO LUMINÁRIA; MÓVEIS E EQUIPAMENTO; PAREDES E DIVISÓRIA; EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO E

INFORMAÇÕES; BALCÕES; FACHADAS, PILASTRAS E

MARQUISES; ASSENTOS; BEBEDOUROS; LIXEIRAS; CAIXA DE SUGESTÕES; TELEFONES; 01 (UM) BANHEIRO MASC.; 01 (UM) BANHEIRO FEM.;

VIDROS E ESQUADRIAS EM GERAL.

90,15

CERÂMICA

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H12

LOCAIS ABRANGIDOS: COA - (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA; MÓVEIS E EQUIPAMENTO; PAREDES E DIVISÓRIA;

5,50

CERÂMICA

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H12

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EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO INFORMAÇÕES; FACHADAS, PILASTRAS E MARQUISES; ASSENTOS;

LIXEIRAS; CAIXA DE SUGESTÕES; TELEFONES; VIDROS E ESQUADRIAS EM GERAL.

LOCAIS ABRANGIDOS: - MIRANTE – (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; MURETA, MURÕES E

TELAS; LIXEIRAS E CINZEIROS.

170,78

CIMENTO

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H12

ÁREA DE ATUAÇÃO: PRÉDIO DA ADMINISTRAÇÃO/BLOCO ADAERO

LOCAIS ABRANGIDOS: - ADMINISTRAÇÃO INFRAERO -(Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA;

MÓVEIS E EQUIPAMENTO; PAREDES E DIVISÓRIA; EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO INFORMAÇÕES; FACHADAS; ASSENTOS; BEBEDOUROS; LIXEIRAS;

TELEFONES; 01 (UM) BANHEIRO SUPERINTENDÊNCIA; 01 (UM) BANHEIRO MASC; 01 (UM) BANHEIRO FEM.; VIDROS E ESQUADRIAS EM GERAL.

120,59

PAVIFLEX

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H08

ÁREA DE ATUAÇÃO: PRÉDIO DA NAVEGAÇÃO AÉREA/ESTAÇÃO RÁDIO

LOCAIS ABRANGIDOS: PRÉDIO DA NAVEGAÇÃO AÉREA/ESTAÇÃO RÁDIO (Área edificada )

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA; MÓVEIS E EQUIPAMENTO; PAREDES E DIVISÓRIA; EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO

INFORMAÇÕES; FACHADAS; ASSENTOS; BEBEDOUROS;

156,05

CERÂMICA

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H08

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LIXEIRAS; TELEFONES; 01 (UM) BANHEIRO MASC; 01 (UM) BANHEIRO FEM.; VIDROS E ESQUADRIAS EM GERAL.

ÁREA DE ATUAÇÃO: PRÉDIO DO PROJETO SOCIAL

LOCAIS ABRANGIDOS: PRÉDIO DO PROJETO SOCIAL (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA; MÓVEIS E EQUIPAMENTO; PAREDES E DIVISÓRIA; EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO; FACHADAS;

ASSENTOS; LIXEIRAS; 01 (UM) BANHEIRO;

45,31

CIMENTO

Conforme item

10 do Termo de Referência

H08

ÁREA DE ATUAÇÃO: ABRIGO DE VIATURAS

LOCAIS ABRANGIDOS: ABRIGO DE VIATURAS (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA;

MÓVEIS E EQUIPAMENTO;

PAREDES E DIVISÓRIA; EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO INFORMAÇÕES; FACHADAS E PILARES; ASSENTOS;

BEBEDOUROS; LIXEIRAS; 02 (DOIS) BANHEIROS; VIDROS E ESQUADRIAS EM GERAL.

446,52

CIMETO

E

CERÂMICA

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H08

ÁREA DE ATUAÇÃO: CASA DE FORÇA

LOCAIS ABRANGIDOS: - KF - SUBESTAÇÃO - (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA; PAREDES E DIVISÓRIA; EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO INFORMAÇÕES; LIXEIRAS.

104,40

CIMENTO

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H12

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ÁREA DE ATUAÇÃO: CASA DE TRANSMISSÃO

LOCAIS ABRANGIDOS: - KT - (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA; PAREDES; EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO INFORMAÇÕES;

LIXEIRAS; 01 (UM) BANHEIRO;

55,43

CIMENTO

E CERÂMICA

Conforme item

10 do Termo de Referência

H12

ÁREA DE ATUAÇÃO: ÁREA DO QUADRO DE COMANDO DO POÇO ARTESIANO Nº 01

LOCAIS ABRANGIDOS: POÇO ARTESIANO Nº 01, 02 e 03 (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO;

PAREDES; MURETA E ALAMBRADO; PLACA DE SINALIZAÇÃO INFORMAÇÕES; PORTÃO.

24,09 + 22,08 +

12,24 +

CIMENTO

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H12

ÁREA DE ATUAÇÃO: DEPOSITO DE MATERIAIS OBSOLETOS

LOCAIS ABRANGIDOS: DEPOSITO DE MATERIAIS OBSOLETOS (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA; PAREDES; EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO INFORMAÇÕES;

ESTRUTURA METÁLICA.

151,19

CIMENTO

Conforme item

10 do Termo de Referência

H08

ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO

LOCAIS ABRANGIDOS: ETE (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA; PAREDES;

EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO INFORMAÇÕES; ESTRUTURA METÁLICA.

5,64

CIMENTO

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H08

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21

ÁREA DE ATUAÇÃO: SEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

LOCAIS ABRANGIDOS: SCI (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA; MÓVEIS E EQUIPAMENTO; PAREDES E DIVISÓRIA; EXTINTORES; PLACA DE SINALIZAÇÃO

INFORMAÇÕES; FACHADAS E PILARES; ASSENTOS; BEBEDOUROS; LIXEIRAS; BANHEIRO E VESTIÁRIO; VIDROS E ESQUADRIAS EM GERAL.

395,70

CERÂMICA

E CIMENTO

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H24

ÁREA DE ATUAÇÃO: ÁREA DE SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

LOCAIS ABRANGIDOS: ÁREA DE ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (Área edificada)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO; TETO LUMINÁRIA; PAREDES; EXTINTORES; EQUIPAMENTOS; PLACA DE SINALIZAÇÃO

INFORMAÇÕES; VIDROS E ESQUADRIAS EM GERAL.

140,26

CERÂMICA

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H08

ÁREA DE ATUAÇÃO: ÁREAS EXTERNAS

LOCAIS ABRANGIDOS: ÁREAS EXTERNAS (Área externa)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

PISO VIAS DE ACESSO CALÇADAS

1.243,18

PAVIMENTO

Conforme item 10 do Termo de

Referência

H12

LOCAIS ABRANGIDOS: ÁREAS INTERNAS E EXTERNAS ENVIDRAÇADAS (Área edificada/não

edificadas)

ÁREA M2 TIPOS E CARACTERÍTICAS

PREDOMINANTES FREQUÊNCIA

LIMPEZA HORÁRIO

FUNCIONAMENTO

VIDROS

214,50 7,28

VIDROS EXTERNOS VIDROS INTERNOS

Conforme item

10 do Termo de

Referência

H12

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22

8. ATIVIDADES E TAREFAS A SEREM EXECUTADAS EM TODAS AS

EDIFICAÇÕES

a) limpeza geral, remoção de detritos, extração de pó de todas as edificações incluindo os

mobiliários nela incluídos;

b) varrição geral constante em todas as edificações, tantas vezes quantas forem necessárias;

c) lavagem e desinfecção de todos os conjuntos sanitários e vestiários, tantas vezes quantas

forem necessárias;

NOTA: Será efetuada pelo menos 2 (duas) vezes por turno e manutenção (limpeza) a

cada 30 minutos, ou quando acionado em caso de urgência.

d) abastecimento contínuo de todas as papeleiras com papel toalha e papel higiênico, bem

como sabonete espuma nas saboneteiras e desodorizador nos desodorizadores, existentes

em todos os conjuntos sanitários.;

e) aspiração mecânica de pó dos móveis estofados, tapetes, carpetes, capachos e cortinas,

em todas as edificações;

f) limpeza úmida, enceramento e conservação dos pisos revestidos com paviflex e cerâmica

em todas as edificações;

g) lavagem, limpeza e conservação de pisos cerâmicos, de granito, de granitlite, cimentados

e de alta resistência, de todas as edificações;

h) limpeza úmida de placas de comunicação visual, painéis informativos, etc. em todas as

edificações;

i) limpeza de forros e parte externa da saídas de dutos em todas as edificações;

j) limpeza de todas as superfícies verticais (alvenarias, pastilhas, divisórias, colunas, vigas,

etc.), em todas as edificações;

k) limpeza de gabinetes de combate a incêndio (hidrantes) e respectivos acessórios, tais

como: mangueiras, esguichadores, conexões, chaves, etc. em todas as edificações;

l) limpeza e conservação de toda a vidraçaria, estruturas metálicas e caixilharia interna e

externa das edificações de todas as edificações;

m) lavagem geral e conservação das calçadas, sarjetas e pátios, bem como alvenarias e

estruturas externas;

n) limpeza e conservação de todo o mobiliário existente nas edificações, tais como: mesas,

cadeiras, armários, painéis, bancos, poltronas, balcões check-in quando esses não

estiverem alocados, balcões de informações, etc.;

o) limpeza e conservação de esquadrias metálicas ou de madeira de todas as edificações;

p) limpeza de bebedouros, extintores de incêndio, relógios e outros equipamentos públicos;

q) limpeza e higienização de todos os aparelhos telefônicos;

r) lavagem periódica de carpetes, tapetes, capachos e cortinas);

s) fornecimento e remoção de sacos plásticos de lixo em todos os cestos existentes,

inclusive sanitários e disposição dos mesmos devidamente ensacados nos containers

coletores disposto no aeroporto;

t) limpeza dos cinzeiros e troca da areia;

u) varrição e remoção do lixo acumulado nas calhas de águas pluviais em todas as

edificações;

v) aplicação de purificadores de ar nas dependências indicadas pela Fiscalização;

w) limpeza e conservação de estruturas espaciais horizontais, verticais e de forro;

x) lavagem e limpeza de galerias de utilidades correspondentes a projeção dos edifícios;

y) limpeza de todos os shafts (dutos) de utilidades correspondentes a projeção dos edifícios;

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23

z) dedetização, desinfecção periódica contra insetos em todas as áreas indicadas pela

Fiscalização, em conformidade com o Plano Integrado de Controle Pragas e Vetores da

INFRAERO, semestral com reforço mensal;

aa) desratização ou controle de roedores em todas as áreas indicadas pela Fiscalização;

bb) recolhimento de detritos em todo o sistema viário e ramificações.

cc) varrição constante em todas as áreas de pátio, pavimento articulado, com

acondicionamento em sacos plásticos e remoção para os containers existentes;

dd) lavação de todas as calçadas localizadas sob marquises no nível do embarque e do

desembarque;

ee) lavagem dos containers existentes, tantas vezes quantas forem necessárias;

ff) mudanças e transporte em geral de móveis e utensílios dos escritórios da INFRAERO;

gg) Movimentação de carrinhos de bagagem.

NOTA 1: A Contratada terá um prazo máximo de 24 horas para substituir quaisquer

equipamentos por ela instalados que apresentem defeitos/extravio.

8.1. DA LIMPEZA, COLETA, SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E

ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS DO COMPLEXO AEROPORTUÁRIO,

DESRATIZAÇÃO E DESINSETIZAÇÃO

Os serviços de limpeza, coleta, segregação, acondicionamento e armazenamento dos resíduos

sólidos provenientes do complexo aeroportuário deverão ser executados sempre com a devida

utilização dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI necessários e em conformidade

com o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS do Aeroporto de Tefé. Para o

exercício dessas atividades as empresas deverão estar devidamente licenciadas (Licença de

Operação – LO e Autorização de Funcionamento do Empreendimento – AFE) pelos órgãos

ambientais competentes (IPAAM), em conformidade com o descrito na Resolução CONAMA

Nº. 237/97, Decreto-Lei Estadual Nº. 10.028/87.

9. TURNOS DE TRABALHO

Os serviços objeto do presente Termo de Referência serão executados todos os dias da

semana, inclusive nos sábados, domingos e feriados, 12 horas por dia, considerando-se os

seguintes turnos de trabalho e quadro de pessoal a ser contemplado, consoante projeto físico,

constante da planilha de custo do quadro de pessoal, parte integrante deste TR:

9.1 – Turno “A”

Das 07:00 às 19:00 horas (escala 1 x 1), contemplando este turno 03 (três) agentes de

limpeza, mais os seus respectivos folguistas.

9.3 – Turno “B” (Administrativo)

Das 08:00 às 17:00 horas, com 1 (uma) hora de intervalo para refeição, de segunda a sexta-

feira, com trabalho no sábado das 08 às 12h, contemplando este turno com apenas 01(um)

encarregado.

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10. PROGRAMAÇÕES DE TRABALHO

10.1 – Programação com frequência Permanente

a) Distribuição de efetivo de pessoal permanente de conservação nos locais estratégicos

para a manutenção da limpeza e fiscalização do uso dos sanitários no, Terminal de

Passageiros – TPS.

b) Manter equipe de empregados munidos de pás, mops e vassouras apropriadas,

espanadores, flanela, materiais de limpeza em geral, etc, a fim de conservar sempre

limpo o saguão de passageiros, salas de embarque e desembarque de passageiros e

seus respectivos sanitários.

c) Manter todas as áreas abrangidas no contrato em perfeitas condições de higiene,

desinfecção, conservação e limpeza. Atentando para as diretrizes deste Termo e da

RDC N.º 02/03 da ANVISA.

Turnos – A

10.2 – Programação com frequência Diária

É a programação que relaciona as atividades de limpeza a serem realizadas diariamente de

forma contínua, com base no Anexo IV– Manual Descritivo dos Procedimentos de

Conservação, Limpeza e Higiene e nas atividades descritas abaixo, preparada pela

Fiscalização, devendo ser realizada tantas vezes quantas forem necessárias para garantir a

perfeita qualidade dos serviços.

1. Coleta de papeis, detritos e lixo de modo geral nas áreas internas e externas das

edificações existentes;

2. Varrer com mop pó e remover manchas, quantas vezes forem necessárias, em todos os

pisos, utilizando produtos químicos não corrosivos e equipamentos adequados;

3. Constantemente, proceder a remoção de todo o lixo dos diversos depósitos do

complexo Aeroportuário. A coleta deverá ser feita em sacos plásticos próprios que

deverão ser recolhidos à área de segregação, pelo menos 02 (duas) vezes ao dia.

NOTA: A Contratante adotará as tratativas de destinação dos resíduos sólidos ao

Aterro Municipal, em conformidade com o Plano de Gerenciamento de

Resíduos Sólidos estabelecido no Aeroporto de Tefé;

4. Lavagem e desinfecção de todos os conjuntos sanitários, inclusive ralos, tantas vezes

quantas necessárias forem, conforme estabelecido no Quadro X, do Anexo III, da

RDC Nº 2, de 8 de janeiro de 2003;

NOTA: Será efetuada pelo menos 2 (duas) vezes por turno e manutenção (limpeza) a

cada 30 minutos, ou quando acionado em caso de urgência.

5. Aplicação de produto aromático em todos os vasos sanitários, bem como de

neutralizadores de odores para mictórios;

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6. Limpeza de paredes laváveis, divisórias e vidros, inclusive com retirada de manchas,

utilizando produtos adequados cuja utilização dos mesmos não alterem sua

apresentação original;

7. Espanar e lustrar móveis, utensílios, balcões, portas janelas e basculantes de todos os

escritórios e cabines de som;

8. Aspirar todos os carpetes, tapetes e capachos existentes nas edificações;

9. Varrição de todos os pisos, corredores, lances de escadas, etc, inclusive dos passeios

adjacentes aos prédios;

10. Limpeza de lixeiras, cinzeiros, coletores de lixo e de metais de piso;

11. Limpeza de aparelhos telefônicos públicos e de serviço, caixas de

sugestões/reclamações, placas de sinalização e informação e painéis;

12. Limpeza de patamares, guarda corpos, hidrantes;

13. Desobstrução de canaletas para coleta de águas pluviais com cuidado especial na

remoção de grelhas de ferro, onde houver, recolocando-as posteriormente;

14. Limpeza especial na área do piso do Terminal de Passageiros do TPS, em cerâmica;

15. Distribuição de sabão espuma, papel higiênico e papel toalha nos locais próprios;

16. Limpeza de caráter eventual e de atendimento extraordinário e imediato, sempre que

se fizer necessário;

17. Aspirar o pó com aspirador elétrico em toda a superfície acarpetado;

18. Retirada de lixo acumulado na marquise, referente à fachada principal do aeroporto;

19. Limpeza geral e polimento nas esteiras de bagagens;

20. Limpeza dos filtros dos bebedouros públicos;

21. Limpeza das áreas externas;

22. Executar demais serviços considerados necessários à frequência diária;

Turnos – A

10.3 – Programação com frequência Semanal

É a programação que relaciona as atividades de limpeza a serem realizadas semanalmente,

com base nos procedimentos descritos no Anexo IV– Manual Descritivo dos Procedimentos

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de Conservação, Limpeza e Higiene e nas atividades descritas abaixo, preparada pela

Fiscalização, devendo ser realizada tantas vezes quantas forem necessárias para garantir a

perfeita qualidade dos serviços.

1. Limpeza profunda de paredes, portas e esquadrias, com exceção das áreas arrendadas;

2. Limpeza de todas as colunas dos Terminais de Passageiros;

4. Limpeza geral do mirante e acesso ao terminal de passageiros e pátio de manobras;

5. Lavagem de todos os pisos, com reforço de efetivos sempre que necessário;

6. Limpeza geral nos hidrantes e caixas de alarme manual, assim como polimento nos

extintores de incêndio;

7. Limpeza geral do piso cerâmico e carpetes do TPS;

8. Limpeza profunda de ralos, sifões, pias, bidês, vasos sanitários, registros, chuveiros de

todos os sanitários;

9. Limpeza das luminárias, vidros e etc;

10. Lavagem de portas e janelas, com limpeza dos vidros internos e externos;

11. Limpeza atrás dos móveis, armários e arquivos;

12. Retirada de pó e resíduos, com pano úmido, dos quadros em geral.

Turnos – A

10.4 – Programação com frequência Quinzenal

É a programação que relaciona as atividades de limpeza a serem realizadas quinzenalmente,

com base nos procedimentos descritos no Anexo IV– Manual Descritivo dos Procedimentos

de Conservação, Limpeza e Higiene e nas atividades descritas abaixo, preparada pela

Fiscalização, devendo ser realizada tantas vezes quantas forem necessárias para garantir a

perfeita qualidade dos serviços.

1. Limpeza e lavagem a seco de todas as poltronas, cadeiras, assentos e sofás etc...;

2. Polimento, com preparado próprio, de todos os móveis incluindo cinzeiros, maçanetas,

torneiras, conexões, etc;

3. Limpeza do revestimento laminado das paredes e divisórias com produto apropriado;

4. Limpeza geral de todos os vidros, portas esquadrias, persianas, com água e detergente

apropriados;

5. Limpeza dos tubos e caixas de escoamento de águas pluviais;

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6. Varrição e lavagem das subestações existentes e galerias;

7. Enceramento de todos os pisos;

8. Lavagem do mirante do TPS;

9. Executar demais serviços considerados necessários à frequência quinzenal.

Turnos – A

10.5 – Programação com frequência Mensal

É a programação que relaciona as atividades de limpeza a serem realizadas mensalmente, com

base nos procedimentos descritos no Anexo IV– Manual Descritivo dos Procedimentos de

Conservação, Limpeza e Higiene e nas atividades descritas abaixo, preparada pela

Fiscalização, devendo ser realizada tantas vezes quantas forem necessárias para garantir a

perfeita qualidade dos serviços.

1. Limpeza de todas as placas de sinalização e informativas das áreas abrangidas no

contrato;

2. Limpeza do teto e das janelas internas, caixas de luminárias internas e externas,

persianas com produtos adequados;

3. Enceramento do piso na dependências da Administração e Navegação Aérea;

4. Limpeza geral da casa de quadros de comando dos poços;

5. Limpeza da casa de força;

6. lavagem de todas as paredes laváveis e dos azulejos das

dependências sanitárias;

7. Limpar, engraxar e lubrificar grades, portas, basculantes, caixilhos, janelas de ferro;

8. Proceder uma revisão minuciosa de todos os serviços prestados durante o mês.

Turnos – A

10.6 – Programação com frequência Bimestral

É a programação que relaciona as atividades de limpeza a serem realizadas bimestralmente,

com base nos procedimentos descritos no Anexo IV– Manual Descritivo dos Procedimentos

de Conservação, Limpeza e Higiene e nas atividades descritas abaixo, preparada pela

Fiscalização, devendo ser realizada tantas vezes quantas forem necessárias para garantir a

perfeita qualidade dos serviços.

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1. Enceramento das divisórias de madeira enceráveis; e

2. Limpeza de toda a estrutura espacial e fachadas do TPS, SCI, incluindo vidros (face

interna e externa), esquadrias, luminárias, calhas e trilhos. A contratante coloca à

disposição a plataforma de apoio para os operários para a execução deste serviço;

10.7 – Programação com frequência Semestral

É a programação que relaciona as atividades de limpeza a serem realizadas semestralmente,

com base nos procedimentos descritos no Anexo IV– Manual Descritivo dos Procedimentos

de Conservação, Limpeza e Higiene e nas atividades descritas abaixo, preparada pela

Fiscalização, devendo ser realizada tantas vezes quantas forem necessárias para garantir a

perfeita qualidade dos serviços.

1. Dedetização e desratização de todas as dependências internas e externas do

Aeroporto, semestral com reforço mensal, mediante apresentação de Nota Fiscal e

comprovação dos gastos com o referido serviço;

1.1 As atividades de dedetização, desratização e desinsetização deverão ser executadas

em todo complexo aeroportuário, com a devida utilização dos Equipamentos de

Proteção Individual – EPI necessários, por empresas devidamente habilitadas

através do licenciamento ambiental (Licença de Operação – LO e Autorização de

Funcionamento do Empreendimento – AFE), expedidas pelos órgãos ambientais

competentes (IPAAM e ANVISA), em conformidade com Resolução CONAMA

Nº. 237/97, Decreto-Lei Estadual Nº. 10.028/87, Resolução ANVISA RDC Nº.

02/03 e Plano Integrado de Controle de Pragas e Vetores do Aeroporto de Tefé,

devendo a Contratada apresentar Relatório Técnico-Operacional até 05 (cinco) dias

úteis após a realização dos serviços e Dedetização e Desratização.

A Contratada apresentará à Fiscalização programação semestral de execução desses

serviços. Ficando responsável pelas ações necessárias junto à Autoridade Sanitária

(ANVISA).

NOTA 1: Em casos de surtos ou focos detectados, a periodicidade poderá ser

diminuída até sua completa eliminação;

NOTA 2: Os serviços deverão ser executados sempre na sexta-feira (áreas externas) e

sábado (áreas internas).

2. Limpeza da estrutura espacial e fachada do TPS;

3. Aplicar produto apropriado especial de longa duração para recomposição do brilho no

piso do Terminal de Passageiros.

Turnos – A

– Execução e Controle de Vetores

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A execução do controle de vetores compreende não somente a aplicação de defensivos e/ou

inseticidas na Dependência, mas principalmente o desenvolvimento de ações preventivas de

limpeza e aplicação de produtos defensivos para evitar o aparecimento dos mesmos na área

de atuação.

A empresa contratada deverá apresentar Plano de Limpeza e Desinfecção, Plano Integrado de

Controle e Mapas de vetores, pragas e roedores, sujeito à aprovação da INFRAERO e da

ANVISA.

A empresa deverá realizar as atividades pertinentes ao combate de vetores em conformidade

com o previsto nas normas da ABNT e na legislação vigente emanada dos órgãos

fiscalizadores competentes, tais como: ANVISA, FUNASA, CONAMA, etc.

A empresa contratada realizará também a fiscalização de possíveis focos de vetores e

roedores em toda abrangência da dependência

– Acompanhamento das Atividades

A empresa contratada apresentará Formulário de Execução de Serviços de Controle de Pragas

à comissão de Fiscalização da INFRAERO, demonstrando de forma clara e objetiva os locais,

os produtos utilizados, o tipo de tratamento aplicado, os resultados alcançados, etc.

10.8 – Programação Trimestral

É a programação que relaciona as atividades de limpeza a serem realizadas trimestralmente,

com base nos procedimentos descritos no Anexo IV– Manual Descritivo dos Procedimentos

de Conservação, Limpeza e Higiene, preparada pela Fiscalização, devendo ser realizada

tantas vezes quantas forem necessárias para garantir a perfeita qualidade dos serviços.

10.8.1 – Limpeza de Forro

TURNO A

10.8.2 – Limpeza de Calhas Pluviais/Galerias

TURNO A

10.9 – Programação Semestral

É a programação que relaciona as atividades de limpeza a serem realizadas semestralmente,

com base nos procedimentos descritos no Anexo IV– Manual Descritivo dos Procedimentos

de Conservação, Limpeza e Higiene, preparada pela Fiscalização, devendo ser realizada

tantas vezes quantas forem necessárias para garantir a perfeita qualidade dos serviços.

10.9.1 – Limpeza de Carpete e Sofás de Tecido

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TURNO A

10.9.2 – Remoção Completa de Cera dos Pisos Encerados

TURNO A

10.10 – Serviços Eventuais e Esporádicos

São os serviços de limpeza, cuja programação não é possível de ser prevista e cuja atividade

seja executada eventualmente ou esporadicamente, não caracterizando uma atividade de

rotina.

Sua realização depende de autorização expressa por parte da Fiscalização da INFRAERO e

seguirá os procedimentos descritos no Anexo IV– Manual Descritivo dos Procedimentos de

Conservação, Limpeza e Higiene, preparada pela Fiscalização, devendo ser realizada tantas

vezes quantas forem necessárias para garantir a perfeita qualidade dos serviços.

10.10.1 – Limpeza, Desinfecção e descontaminação de Ambulâncias

10.10.2 – Entrega de Obras e ou Reformas em Geral

Em obras realizadas pela própria INFRAERO, limpeza geral de superfícies altas, verticais,

horizontais e objetos, utilizando o procedimento adequado para cada caso.

No caso de obras realizadas por empresas terceirizadas as mesmas deverão entregar a área

limpa e pronta para uso.

10.10.3 – Serviço de Limpeza Geral a Órgãos Governamentais

Limpeza geral de superfícies altas, verticais, horizontais e objetos, utilizando procedimento

adequado para cada caso.

10.10.4 – Limpezas de Apoio em Eventos Sociais

Limpeza geral de superfícies altas, verticais, horizontais e objetos, utilizando procedimento

adequado para cada caso.

Consideram-se Eventos Sociais, quaisquer comemoração festiva, de inauguração, datas

comemorativas em geral e recepções em geral, organizada pela INFRAERO.

10.10.5 – Limpeza de Cata-Cata/Gari em Todas as Áreas Externas do Aeroporto

Observando as características da dependência do Aeroporto de Tefé, a limpeza de apoio

quando necessário em todas as áreas externas da mesma, que não estejam pré-especificadas

nos itens 7 e 8 deste Termo de Referência. Esta atividade poderá ser realizada em processo de

mutirão.

10.11 – Responsabilidade pela Execução dos Serviços

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A ação ou omissão total ou parcial, por parte da Fiscalização da INFRAERO, não excluirá a

Contratada, da total responsabilidade pela execução dos serviços.

Os serviços não executados ou não aceitos pela Fiscalização da INFRAERO deverão,

conforme o caso, ser feitos ou refeitos pela Contratada, sem ônus para o Contratante e de

acordo com as orientações da Fiscalização.

11. DO FORNECIMENTO DOS MATERIAIS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA

11.1 – Dos Materiais de Conservação e Limpeza

Os materiais a serem empregados nos diversos processos de conservação e limpeza estão

relacionados na Planilha de Custos e Formação de Preços de Serviço Contínuo.

Os produtos, relacionados na Planilha descrita no parágrafo anterior, servem como referência

e são recomendados para a realização das atividades de limpeza, já considerado os aspectos

de aplicabilidade nos diversos processos.

Porém, a empresa contratada poderá fazer indicações de produtos similares, desde que

atendam às especificações técnicas descritas e não implique na alteração dos procedimentos

especificados e sejam aprovados pela fiscalização da INFRAERO.

A indicação de produto poderá ser sugerida pela empresa contratada, precedida de análise

técnica informando o custo/benefício, a melhoria da qualidade prevista e o impacto causado

ao meio ambiente, sendo que, para os produtos químicos deverá ser apresentado: nome

comercial do produto, cópia autenticada da certidão de registro do produto no Ministério da

Saúde, especificação técnica do produto, ficha de segurança indicando dados físico-químicos,

risco de fogo e explosão, reatividade química, procedimentos no caso de derramamento ou

vazamento, informações do risco para a saúde, informações de primeiros socorros,

procedimentos especiais de manuseio e armazenagem, informações sobre agentes extintores,

reatividade, proteção especial, disposição final do resíduo, químico responsável e telefone

para contato. Deverá informar ainda, o consumo médio mensal, o preço de mercado e em que

processos de limpeza se pretendem utilizar o produto.

A Fiscalização da INFRAERO providenciará análise da indicação do novo produto, podendo,

inclusive, solicitar à Contratada fornecimento de Laudos Técnicos em entidades

especializadas, a fim de subsidiar uma melhor avaliação do produto indicado.

Caso a indicação de produtos venha alterar os procedimentos de conservação, limpeza,

higiene e desinfecção estabelecidos no presente Termo de Referência, a Contratada deverá

encaminhar à Fiscalização da INFRAERO, novo procedimento documentando-o nos moldes

do Anexo IV – Manual Descritivo dos Procedimentos de Conservação, Limpeza e Higiene,

que também será analisado.

Todo ou qualquer produto indicado pela empresa contratada só poderá ser utilizado após

autorização expressa da Fiscalização da INFRAERO.

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Durante a análise de novos produtos, testes poderão ser realizados em locais indicados pela

Fiscalização. A realização de testes de novos produtos só será autorizada após apresentação

de toda a documentação especificada neste subitem.

A Contratada deverá manter disponível para a Fiscalização a ficha técnica de todos os

produtos utilizados na execução dos serviços contratados.

11.2 – Das Despesas de Aquisição

As despesas referentes a todos os materiais utilizados nas atividades de conservação, limpeza,

desinfecção e descontaminação, correrão às expensas da empresa contratada.

A empresa contratada poderá efetuar contratos de comodato, às expensas da Contratada, para

fornecimento de portas-papel toalhas, portas-papel higiênico e saboneteiras, odorizadores de

ambientes, dentre outros possíveis, desde que mediante apresentação de cópia do referido

termo à Fiscalização.

É de responsabilidade da empresa contratada, o fornecimento, a manutenção e o perfeito

estado de conservação e funcionamento de todos os equipamentos, inclusive papeleiras,

saboneteiras e odorizadores de ambiente.

11.3 – Materiais Críticos

De acordo com as características de cada Dependência deverá ser estabelecido o critério para

materiais críticos do sistema de conservação e limpeza, e suas respectivas quantidades

mínimas para a formação do estoque de segurança.

11.4 – Níveis de Estoque

A empresa contratada deverá manter estoque de segurança ao equivalente a 10% do consumo

médio mensal de materiais.

Em se tratando de materiais críticos, além do estoque de segurança, a empresa contratada

deverá manter estoque equivalente a 25% do consumo médio mensal ou o equivalente para 7

dias de demanda dos seguintes materiais considerados críticos.

- Papel Higiênico;

- Papel Toalha.

11.5 – Da Manipulação de Produtos de Limpeza

A empresa contratada se responsabilizará totalmente pela qualidade e o uso de materiais

necessários à realização das atividades, principalmente no que se referir a danos às instalações

e/ou a terceiros, que porventura venham a ser observados.

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A empresa contrata deverá garantir para que os produtos sejam disponibilizados de acordo

com as orientações contidas no Manual de Procedimento, e quando não especificado, de

acordo com orientações e recomendações do fabricante do produto.

Os rótulos dos produtos deverão conter as seguintes informações:

a) código do produto;

b) descrição do produto;

c) nome comercial do produto;

d) diluição empregada.

Observações:

1ª Os materiais e produtos utilizados deverão ser biodegradáveis e fornecidos em

embalagens recicláveis.

2ª O transporte de qualquer produto de limpeza, mesmo que devidamente envasado, deverá

ser efetuado de forma a não permitir vazamentos.

12. DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE USO PERMANENTE

12.1 – Das Máquinas e Equipamentos Especiais

As máquinas e equipamentos especiais a serem empregados nos diversos processos de

conservação, limpeza e higiene estão relacionados na Planilha de Custos e Formação de

Preços de Serviço Contínuo, parte integrante deste TR.

As máquinas e os equipamentos a serem empregados nas atividades de conservação, limpeza

e higiene, deverão ser novos, limitados ao período de depreciação estipulado nos anexos

especificados pela Fiscalização.

12.2 – Das Despesas de Aquisição e Manutenção

Todas as máquinas e equipamentos utilizados nos serviços, inerentes ao objeto do contrato,

serão fornecidos pela empresa contratada, correndo às suas expensas todas as despesas para

mantê-las permanentemente em atividade, incluídas as despesas com combustíveis, seguros,

taxas, motoristas e a manutenção.

12.3 – Manutenções dos Equipamentos

Em caso de defeitos ou panes, a Contratada terá um prazo máximo de 48 horas, para a

substituição e/ou reparos. Pela não efetivação deste prazo, a Contratada estará sujeita às

cominações contratuais que excederem o tempo concedido, bem como, a efetivação de glosa

proporcional ao período de inoperância e ao valor de depreciação do equipamento, salvo os

casos devidamente registrados, justificados e aceitos pela Fiscalização.

12.4 - Normas de Segurança

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A Contratada deverá cumprir, rigorosamente, as normas de segurança da INFRAERO,

disponibilizadas no sitio htpp://www.infraero.gov.br/Licitacoes/Normas e Regulamentos/

Manual de Procedimento de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas.

13. DOS UNIFORMES

O padrão do uniforme a ser utilizado deverá ser diferenciado dos empregados da INFRAERO

como das demais empresas que operam na dependência e deverão ser fornecidos pela

contratada, de acordo com a regularidade, mínima, definida no subitem abaixo.

A contratada colherá assinatura em recibo de seus empregados no ato da entrega dos

uniformes e enviar os recibos à INFRAERO no prazo de 5 dias, após a entrega.

A empresa contratada deverá providenciar, para que seus empregados estejam devidamente

uniformizados e credenciados e, para tanto, deverá atender ao seguinte quadro de composição

e distribuição de uniforme.

13.1 – Composição de Uniforme e EPI

A composição do grupo de uniformes e EPI, bem como seus quantitativos devem

corresponder ao composto na planilha de composição de custo e abranger aos empregados,

relacionados a seguir:

RELAÇÃO DE UNIFORMES E EPI

Item DESCRIÇÃO QUEM

RECEBE?

QUANTIDADE/CAR

GO

Caso CCT não

divulgue, considerar a quantidade semestral:

1 CALÇA TIPO MOLETON

TODOS Conforme

CCT 2

Calça tipo moleton em microfibra poliester

2

CAMISA TIPO POLO EM POLIESTER

TODOS Conforme

CCT 2

NOTA 1: camisa tipo polo em poliester, manga curta, com a logo da empresa Contratada na altura do peito, onde deverá haver uma pequena diferenciação a ser definida em comum acordo (Contratante/Contratada), para que se possa diferenciar os uniformes das equipes de trabalho.

NOTA 2: A empresa Contratada deverá apresentar a Contratante para aprovação prévia, modelo dos uniformes a serem utilizados pelos empregados, onde deverá haver alguma marcação que diferencie os uniformes das equipes de trabalho.

3 BONÉ

TODOS Conforme

CCT 2 Preferencialmente, utilizar gorro com a logo da empresa, em tecido de algodão, ajustável à

cabeça

4 SAPATO OU TÊNIS ANTI DERRAPANTE M/F (Destinado aos agentes de

limpeza) TODOS Conforme

CCT 1

Sapato ou tênis de proteção alcochoado internamente e antiderrapante.

5

AVENTAL DE NAPA BRANCO TODOS

01 BIMESTRAL

x Avental de segurança, confeccionado em tela sintética, revestido de pvc em ambas as faces, no tamanho 1,20m x 0,65m na cor branca. Proteção do usuário contra respingos de água e produtos químicos (ácidos, álcalis e detergentes).

6

BOTA DE BORRACHA PRETA CANO MÉDIO

TODOS 01

SEMESTRAL x Bota de segurança confeccionada em pvc forrada em poliester na cor preta, cano médio, solado

anti-derrapante com barracha nitrílica; proteção dos pés do usuário em trabalhos com concretagem em locais úmidos, lamacentos ou encharcados

7 CAPA DE CHUVA TODOS 01 x

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Termo de Referência para Serviços de Conservação, Limpeza, Higiene, Desinfecção, Descontaminação, Desinsetização, Desratização e Movimentação de Carrinhos nas Dependências da INFRAERO

localizadas no Sítio Aeroportuário do Aeroporto de Tefé, em Tefé/AM.

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35

SEMESTRAL

8 ÓCULOS DE PROTEÇÃO INCOLOR (ajustável a face, com proteção contra produtos

químicos) TODOS

01 SEMESTRAL

x

9 PROTETOR AURICULAR (tipo plug em silicone, tama. único, c/ cordão ligando os dois

plugues, nrrsf 17 db.) TODOS

01 PAR QUINZENAL

x

10 PROTETOR SOLAR (Mínimo fator 50, para trabalhos expostos ao sol)

APENAS QUEM IRÁ EXECUTAR O SERVIÇO (1

POR VEZ)

01 TUBO BIMESTRAL

x

11

CINTO ERGONÔMICO

TODOS 01

SEMESTRAL X

Deverá conter no mínimo, 01 anel "D" dorsal, 05 pontos de ajustes com fivelas planas. Deve ser confeccionado em tecido resistente, corpo 100% algodão, suspensório 77% poliester, 23% elastodieno, estruturado com barbatanas em nylon flexível e uma placa de borracha semi-flexível (EVA) na parte traseira para proteção e sustentação da região lombar. Indicado para qualquer atividade física, levantamento de peso, carregamento ou descarregamento, enfim, movimentos intensos da coluna.

12 COLETE REFLETIVO (para os que executam trabalhos no pátio)

TODOS 01

SEMESTRAL X

Colete tipo suspensorio refletivo colete p/ sinalização refletivo luminoso em x

13 LUVA DE RASPA DE COURO (Com reforço total) TODOS 01 PAR

MENSAL X

14 LUVAS DE LÁTEX TODOS 01 PAR

QUINZENAL X

15 MÁSCARA FACIAL SIMPLES (descartável para poeiras, fumos e névoas classe pff2) TODOS 01

QUINZENAL X

14. DISPONIBILIDADE DE INSTALAÇÕES PARA A CONTRATADA NA

DEPENDÊNCIA DO AEROPORTO DE TEFÉ

A INFRAERO colocará à disposição “sem ônus” da empresa contratada áreas para suas

respectiva instalações, contemplando:

a) local para armazenamento de materiais e instalação da administração local;

b) sanitários;

Os custos para manutenção e implantação das instalações de apoio deverão ser previstos na

Margem de Contribuição.

A Contratada arcará com todas as despesas decorrentes das instalações de apoio a partir dos

pontos fornecidos pela INFRAERO.

As despesas decorrentes da manutenção, conservação e adequação destas instalações serão de

responsabilidade da Contratada, que terá o prazo de 60 dias à partir da assinatura do Contrato,

para sua execução. Vencido esse prazo poderá ser aplicada sanção, conforme previsto em

Contrato.

A Fiscalização da Contratante fará inspeções periódicas nos locais.

A empresa contratada deverá providenciar todo o mobiliário necessário para o exercício de

suas atividades e retirá-los ao término do contrato (armários, mesas, cadeiras, mobiliários em

geral).

As áreas a que se refere este capítulo são destinadas a atender exclusivamente as atividades

vinculadas ao contrato, sendo vedada a sua utilização para outros fins.

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36

15. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTERNA

A empresa contratada deverá providenciar rádio de comunicação portátil do tipo HT,

operando em frequência específica a ser fornecida pela INFRAERO, posteriormente a

contratação, sendo totalmente compatível com o sistema existente no aeroporto e utilizado

pela INFRAERO, que deverá ser verificada na Vista Técnica, e informar à Fiscalização da

INFRAERO, quais os profissionais que utilizarão estes equipamentos.

16. DISPOSIÇÕES GERAIS

16.1. A Contratada deverá manter um Livro de Ocorrências nas suas instalações,

localizada na dependência do Aeroporto de Tefé.

16.2. Como utilizar do serviço de e-mail, quando houver necessidade de registro de

contatos com a gestão do contrato.

16.3. No decorrer do prazo contratual, ressalvadas as recomendações mais simples ou

aquelas de urgência ou emergência, feitas pela Fiscalização, não serão levadas em

consideração comunicações verbais.

16.4. Ressalvado o disposto no item anterior, todas as comunicações que envolvem a

execução deste contrato, além daquelas pertinentes ao “Livro de Ocorrência”,

deverão ser realizadas por escrito e entregues no protocolo da Contratante e ao

preposto da Contratada mediante protocolo ou qualquer outro meio que comprove o

seu recebimento, conforme o caso.

16.5. A empresa contratada deverá, sempre que solicitado pela Fiscalização, emitir

relatórios gerenciais e informações específicas relativas ao objeto contratual, quanto

à folha de pagamento, dispensas e contratações, consumo de materiais, etc.

16.6. A empresa contratada é responsável por danos causados à Contratante e a terceiros,

quando comprovada culpa por uso indevido de materiais, equipamentos, veículos e

no exercício de suas atividades na execução inadequada de seus procedimentos,

devendo indenizar a parte prejudicada num prazo não superior a cinco dias da

comprovação dos fatos.

16.7. A Contratada deverá efetuar os pagamentos salariais dos empregados abrangidos

pelo contrato, no 5º dia útil do mês subsequente ao da prestação dos serviços se não

for outra a disposição prevista na CCT da categoria funcional.

16.8. A Contratada deverá efetuar a entrega dos vales transporte e alimentação dos

empregados abrangidos pelo contrato até o penúltimo dia útil anterior ao mês de sua

referência.

16.9. A Contratada deverá indicar a categoria sindical da qual seus empregados serão

filiados.

16.10. A Contratada obriga-se apresentar e cumprir a Convenção Coletiva de Trabalho

vigente da categoria indicada.

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37

16.11. As remunerações dos empregados abrangidos nesta contratação não poderão ser

inferiores aos salários normativos da categoria indicada.

16.12. O valor da remuneração foi calculado com base na Convenção Coletiva de Trabalho

da categoria vigente à época da elaboração do orçamento.

16.13. A Contratada deverá atentar ao disposto no § 2° do Capítulo VI – Considerações

Finais do Código de Ética da INFRAERO, que dispõe: "Equipara-se a empregado da

INFRAERO, para efeitos deste Código de Ética Empresarial, os terceirizados, os

estagiários e todos aqueles que embora transitoriamente, com ou sem renumeração,

exercem atividades sediada no âmbito da Empresa de forma contínua e habitual.

17. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONTRATADA

Para a avaliação de desempenho da contratada serão adotados os critérios com base em graus

de pontuação, conforme estabelece o Anexo I deste Termo de Referência.

SIMONE ALVES DA SILVA E SILVA

COORDENADORA

Mat. 10.920-51

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ANEXO I

TABELAS DE APLICAÇÃO DE PENALIDADES

4.1 - Para efeito de cálculo da sanção da multa a ser aplicada à contratada, serão

considerados os seguintes critérios:

a) Grau de Multa (GM) = grau obtido pela soma das variáveis de incidência e período

da infração cometida;

b) Grau de Incidência (GI) = grau obtido considerando a variável incidência da

infração cometida;

c) Grau de Frequência (GF) = grau obtido considerando a variável período da

infração cometida;

d) Tabela de Multas = tabela que correlaciona o grau de multa, o valor percentual da

mesma e os pontos a serem perdidos na Avaliação de Desempenho da Contratada;

e) Tabela de Incidências = tabela que correlaciona o percentual de incidência sobre o

efetivo/item ou número de ocorrências verificado no descumprimento da infração

com o seu correspondente grau;

f) Tabela de Periodicidade = tabela que correlaciona o período de atraso (dias)

verificado no descumprimento da infração com o correspondente grau.

4.2 - Para efeito de cálculo da multa a ser imputada à contratada, a Comissão de Gestão e

Fiscalização do Contrato observará as seguintes tabelas que estão correlacionadas:

a) Tabela de Multas e Pontos Perdidos (GM)

TABELA DE MULTAS E PONTOS PERDIDOS GRAU

(GM) CORRESPONDÊNCIA

PONTOS

PERDIDOS

01 1,0% 2

02 2,0% 5

03 3,0% 10

04 4,0% 15

05 5,0% 20

06 6,0% 25

07 7,0% 30

08 8,0% 35

09 9,0% 40

10 10,0% 50

Fórmula : GM = Gi + GF

b) Tabela de Incidência (Gi)

TABELA DE INCIDÊNCIA

Percentual de incidência Gi

Se a incidência da infração estiver entre 0 e 20% sobre o total do

efetivo/item 1

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39

Se a incidência da infração for de 1 até 5 ocorrências

Se a incidência da infração estiver entre 20 e 40% sobre o total do

efetivo/item 2

Se a incidência da infração for de 6 até 10 ocorrências

Se a incidência da infração estiver entre 40 e 60% sobre o total do

efetivo/item 3

Se a incidência da infração for de 11 até 15 ocorrências

Se a incidência da infração estiver entre 60 e 80% sobre o total do

efetivo/item 4

Se a incidência da infração for de 16 até 20 ocorrências

Se a incidência da infração estiver entre 80 e 100% sobre o total do

efetivo/item 5

Se a incidência da infração for acima de 20 ocorrências

NOTA: A infração só deverá ser mensurada por número de ocorrência, se assim

especificar a lâmina da categoria do serviço.

c) Tabela de Frequência (GF)

TABELA DE PERIODICIDADE

Período de atraso GF

de 1 a 6 dias no mês 1

de 7 a 12 dias no mês 2

de 13 a 18 dias no mês 3

de 19 a 24 dias no mês 4

de 25 a 30 dias no mês 5

NOTA: O período de atraso inferior a 24 horas será considerado somente para

efeito de glosa, não devendo ser computado no cálculo da multa o período

fracionado.

4.3 - Para efeito de cálculo de multa a ser imputada à contratada, deverá ser adotada a

sistemática de aplicação de sanção, conforme a seguir:

a) observar a descrição da impropriedade/irregularidade cometida pela contratada na

prestação dos serviços com base na lâmina específica da categoria de serviço;

b) relacionar, a partir da “Tabela de Incidências”, o percentual correspondente da

incidência ao grau (Gi);

c) relacionar, a partir da “Tabela de Frequência”, a faixa correspondente ao período

de atraso verificado com o respectivo grau (GF);

d) obter o resultado do Grau de Multa, a partir da fórmula GM = Gi + GF;

e) a partir da correlação do grau obtido, encontrar o percentual de multa

correspondente na “Tabela de Multa”, que será aplicado sobre o valor mensal do

Contrato, limitando-se ao percentual máximo de 10% do valor mensal do

Contrato por item descumprido.

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4.4 - O valor da multa aplicada será cobrado na fatura do mês subsequente ao final do

processo de sanção, resguardado o direito da contratada à ampla defesa e ao

contraditório.

SIMONE ALVES DA SILVA E SILVA

COORDENADORA DE ADM. GERAL Mat.: 10.920-51

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ANEXO II

TABELAS DE APLICAÇÃO DE

INFRAÇÕES

ITEM DESCRIÇÃO GI GF

GM

(GI + GF)

1Recusar-se a executar serviço determinado pela fiscalização, por ocorrência e por

período;0

2 Deixar de cumprir determinação formal ou instrução complementar do órgão

fiscalizador, por ocorrência e por período;0

3Deixar de fornecer, a qualquer momento, todas as informações de interesse para a

execução dos serviços que a INFRAERO julgar necessárias conhecer ou analisar, por

ocorrência e por período;

0

4

Deixar de retirar os materiais/equipamentos de limpeza que não estiverem sendo

utilizados imediatamente após o término dos serviços, deixando-os expostos, por

ocorrência;

0

5

Deixar de prever um estoque de segurança para cada material de consumo, de acordo

com o especificado no Termo de Referência, necessários à execução dos serviços,

por ocorrência;

0

6Deixar de utilizar material de limpeza, de acordo com as especificações previstas no

Termo de Referência , por ocorrência e por período;0

7

Deixar de colocar à disposição da INFRAERO os equipamentos previstos no Termo

de Referência em perfeita condições de uso ou substituir os inadequados à execução

dos serviços, respeitado o prazo estipulado para sua substituição, por ocorrência e por

período;

0

8Suspender ou interromper os serviços contratados, salvo motivo de força maior ou

caso fortuito, por ocorrência e por período;0

9 Deixar de zelar pelas instalações e equipamentos da INFRAERO utilizados, por

ocorrência e por período;0

10Permitir a presença de empregado sem uniforme, mal apresentado ou sem Cartão de

Identificação, por efetivo;0

11

Deixar de registrar e controlar, diariamente, a assiduidade e a pontualidade de seu

empregado disponibilizado para execução dos serviços na dependência da

INFRAERO, por ocorrência;

0

12

Deixar de substituir, no prazo estipulado no Termo de Referência, o empregado cujo

comportamento a juízo da INFRAERO, evidenciar-se inconveniente à boa execução

dos serviços, por efetivo e por período;

0

13Deixar de fornecer os uniformes conforme exigido no Termo de Referência, por

efetivo e por período;0

14Manter empregado sem a qualificação/habilitação especificada no Termo de

Referência, para executar os serviços contratados, por efetivo e por período;0

15Deixar de efetuar a reposição do empregado faltoso, no prazo estipulado no Termo de

Referência, por efetivo e por período;0

16Deixar de manter o Preposto da empresa, diariamente, no local de trabalho, em

horário administrativo, por ocorrência;0

17Retirar empregado ou Supervisor do serviço durante o expediente, sem a anuência

prévia da INFRAERO, por efetivo e por período;0

INFRAÇÃO

TABELA - CONSERVAÇÃO E LIMPEZA

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42

18Deixar de treinar/aperfeiçoar os empregados, de acordo com o prazo estipulado no

Termo de Referência, por efetivo e por período; 0

19 Deixar de apresentar à INFRAERO, no prazo estipulado no Termo de Referência, a

escala de trabalho do mês subsequente, por ocorrência e por período;

0

20Substituir empregado da equipe, sem submeter ao conhecimento prévio da

INFRAERO, por ocorrência e por período;0

21

Deixar de manter, durante a vigência do contrato, as mesmas condições que

propiciaram a sua habilitação e qualificação ao processo licitatório, inclusive a sua

situação de regularidade jurídica e fiscal, por ocorrência e por período;

0

22Permitir situação que crie a possibilidade de causar dano físico, lesão corporal ou

conseqüências letais, por ocorrência;0

23 Deixar de atender as instruções constantes do Manual de Procedimentos de

Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas, por ocorrência;0

24 Deixar de fornecer EPI (Equipamento de Proteção Individual) aos seus empregados e

de impor penalidades àqueles que se negarem a usá-los, por efetivo e por período;

0

25

Deixar de usar placas indicativas de situação de perigo, e outros serviços, compatíveis

com o ambiente público de modo que os serviços possam ser executados com a maior

segurança possível, por ocorrência;

0

26

Deixar de entregar/pagar os salários previsto na planilha de composição de custos,

Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo da Categoria, nas datas avençadas, por

efetivo e por período;

0

27

Deixar de entregar/pagar auxílio-transporte previsto na planilha de composição de

custos, Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo da Categoria, nas datas avençadas,

por efetivo e por período;

0

28

Deixar de entregar/pagar auxílio-refeição previsto na planilha de composição de

custos, Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo da Categoria, nas datas avençadas,

por efetivo e por período;

0

29Não entregar, nas datas avençadas, todos os documentos que comprovem o efetivo

recolhimento dos encargos sociais, trabalhistas e previdenciários dos empregados

envolvidos direta ou indiretamente nos serviços, por ocorrência e por período;

0

30

Manter em dia, e às suas expensas, Apólices de Seguro de Acidentes de Trabalho de

seu pessoal, qualquer que seja sua categoria ou atividade, cobrindo particularmente os

casos de morte e invalidez permanente, direta ou indiretamente vinculados ao objeto

deste Contrato, por ocorrência;

0

31 Deixar de cumprir qualquer cláusula do Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo da

Categoria envolvida na execução dos serviços, por ocorrência e por período;0

32

Deixar de cumprir qualquer item do Termo de Referência ou do Contrato não previsto

nesta tabela, após reicidência formalmente notificada pelo órgão fiscalizador, por item

e por ocorrência.

0

SIMONE ALVES DA SILVA E SILVA

COORDENADORA DE ADM. GERAL Mat.: 10.920-51

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43

ANEXO III

Manual Descritivo dos Procedimentos de

Conservação, Limpeza e Higiene.

OUTUBRO/2012

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SUMÁRIO

I – DEFINIÇÕES .............................................................................................................. 47

II – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA SECA DE PISO ................................................ 48

INF. 01 – Varrer com vassoura ................................................................................ 48

INF. 02 – Catar detritos com vassoura e pá tipo coletora ....................................... 49

INF. 03 – Retirar pó com mop pó ............................................................................ 49

INF. 04 – Retirar chicletes ........................................................................................ 50

III – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA ÚMIDA DE PISO ........................................... 51

INF. 05 – Limpeza úmida com frasco pulverizador ................................................ 51

INF. 06 – Limpeza úmida com mop água ................................................................ 52

INF. 07 – Limpeza úmida com pano de chão........................................................... 53

INF. 08 – Lavar com máquina lavadora automática .............................................. 54

INF. 09 – Lavar com enceradeira usando discos e escovas ..................................... 56

INF. 10 – Enxágüe com mop água ........................................................................... 57

INF. 11 – Enxágue com máquina extratora ............................................................. 59

INF. 12 – Secar com pano de chão ........................................................................... 59

IV – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DE PISOS ENCERADOS .............................. 60

INF. 13 – Manutenção de pisos encerados com aplicação de cera .......................... 60

INF. 14 – Remoção completa de cera dos pisos, com nova aplicação de cera ........ 63

INF. 15 – Remoção e enceramento de assoalhos de madeira .................................. 67

V – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DE CARPETE .................................................. 68

INF. 16 – Varrer piso de carpete com escova batedora manual ............................. 68

INF. 17 – Limpeza de conservação de pisos de carpete ........................................... 68

INF. 18 – Aspirar carpete com aspirador tipo tanque ............................................ 69

INF. 19 – Retirar manchas do carpete ..................................................................... 69

INF. 20 – Lavar pelo sistema rotory shampoo......................................................... 70

INF. 21 – Lavagem completa de carpetes ................................................................ 71

VI – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DE SANITÁRIO ............................................. 72

INF. 22 – Limpeza de conservação e desifecção de sanitários ................................ 72

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45

INF. 23 – Limpeza completa de sanitários ............................................................... 76

INF. 24 – Abastecer de papel higiênico .................................................................... 79

INF. 25 – Abastecer de papel toalha ........................................................................ 80

INF. 26 – Abastecer sabonete líquido ...................................................................... 81

VII – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA SETORIAIS INTERNAS DAS

EDIFICAÇÕES .......................................................................................................... 82

INF. 27 – Limpeza e conservação de escritórios ...................................................... 82

INF. 28 – Lavagem manual e completa de escadarias ............................................. 83

INF. 29 – Limpeza de manutenção de elevadores ................................................... 84

INF. 30 – Limpeza de conservação das pontes de embarque .................................. 85

INF. 31 – Limpeza e conservação de guaritas ......................................................... 85

INF. 32 – Limpeza e higienização de bebedouros .................................................... 86

INF. 33 – Limpeza e conservação de cinzeiros/lixeiras e coletores de lixo reciclável

......................................................................................................................... 87

VIII – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DAS ESTRUTURAS DAS EDIFICAÇÕES89

INF. 34 – Limpeza de vidros .................................................................................... 89

INF. 35 – Polir metaise madeira com pano de limpeza ........................................... 90

INF. 36 – Polimento de superfícies de aço inox ....................................................... 90

INF. 37 – Limpeza de superfícies verticais .............................................................. 91

INF. 38 – Limpeza de estruturas metálicas verticais e horizontais ........................ 92

INF. 39 – Limpeza de superfícies com acabamento em alucobond ........................ 92

INF. 40 – Limpeza de forro e reposição de placas ................................................... 93

INF. 41 – Verificação e reposicionamento das placas de forro ............................... 94

IX – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DAS ÁREAS EXTERNAS DAS

EDIFICAÇÕES .......................................................................................................... 94

INF. 42 – Limpeza de marquises .............................................................................. 94

INF. 43 – Limpeza de telhados ................................................................................. 95

INF. 44 – Limpeza de galerias .................................................................................. 95

INF. 45 – Limpeza de canaletas e caixas de captação e águas pluviais................... 95

INF. 46 – Recolher detritos com espeto ................................................................... 96

INF. 47 – Limpeza e higienização de ambulância ................................................... 96

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46

X – PROCEDIMENTO DOS SERVIÇOS DE DESINSETIZAÇÃO E

DESRATIZAÇÃO ...................................................................................................... 97

INF. 48 – Desinsetização de áreas internas .............................................................. 97

INF. 49 – Desinsetização das áreas externas ............................................................ 98

INF. 50 – Desratização ............................................................................................. 98

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I – DEFINIÇÕES

Para efeito deste Manual considera-se:

I - Aeroporto: é o aeródromo público, dotado de instalações e facilidades para apoio às operações de aeronaves,

embarque e desembarque de viajantes e ou cargas;

II - Aeroporto de Controle Sanitário: é o aeroporto doméstico e ou internacional, estratégico do ponto de vista

epidemiológico e geográfico, localizado no território nacional, onde é exercida a vigilância sanitária;

III - Animais Sinantrópicos: são aqueles que vivem junto ao homem, a despeito da vontade deste, que podem transmitir doenças ou causar agravos à saúde humana, como: rato, barata, mosca, mosquito, pulga, formiga e etc.

IV - Anotação de Responsabilidade Técnica – ART: registro, pelo responsável técnico habilitado, referente à

execução dos procedimentos estabelecido no Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC – de sistemas

de climatização e em outros sistemas e obras previstas em legislação pertinente;

V - Área Endêmica: é área geográfica reconhecidamente de transmissão de uma determinada doença.

VI - Área Indene: é área geográfica reconhecidamente sem transmissão de uma determinada doença;

VII - Área Infectada; área delimitada com fundamentos em princípios epidemiológicos, pela administração

sanitária que notifica a presença em seu país de uma determinada doença, não coincidindo, necessariamente, com a demarcação administrativa, senão que é parte do território que se presta à transmissão de doenças por

razão de suas características de densidade e mobilidade populacional, pela possível intervenção de vetores e

reservatórios animais ou por ambas as causas, que se presta à transmissão da doença;

VIII - Armazenamento: é o conjunto de atividades e requisitos para se obter uma correta conservação de

insumos, matéria-prima e de produtos acabados;

IX - Autoridade Sanitária: é autoridade que tem diretamente a seu cargo, em sua demarcação territorial, a

aplicação das medidas sanitárias apropriadas, de acordo com as Leis e Regulamentos vigentes no território

nacional, em tratados e em outros atos internacionais dos quais o Brasil é signatário;

X - Boas Práticas: são os procedimentos para garantir a qualidade sanitária de um produto e ou serviço, cuja

eficácia e efetividade devem ser avaliadas por meio de inspeção e ou investigação;

XI - Condições Higiênico-Sanitárias Satisfatórias: são aquelas em que, após a análise documental e ou o término

de uma inspeção sanitária não se tenham verificado fator de risco que possa produzir agravos à saúde individual

ou coletiva;

XII - Contaminação: é o ato ou o momento em que uma pessoa ou um objeto se converte em veículo mecânico

de disseminação de um determinado agente patogênico;

XIII - Contaminação Cruzada: é a transferência da contaminação de uma área ou de um produto para áreas ou

produtos anteriormente não contaminados (essa contaminação se dá de um modo indireto, por meio de superfícies de contato, mãos, utensílios, equipamentos, etc.);

XIV - Contato: é a pessoa ou o animal que mantém ou manteve uma relação suficiente com uma pessoa ou

animal infectado, ou com um ambiente contaminado, de forma tal que criou a oportunidade de contrair um

agente etiológico;

XV - Descontaminação: é o processo de eliminação total ou parcial da carga microbiana de artigos e superfícies,

tornando-os aptos para o manuseio seguro.

XVI - Desinfecção: é um processo de destruição de microorganismos patogênicos, na forma vegetativa, presente

em superfícies inertes, mediante aplicação de agentes físicos e químicos;

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XVII - Desinfestação: é qualquer processo físico ou químico por meio do qual se destroem ou eliminam animais sinantrópicos, causadores de doenças, que se encontram no corpo de uma pessoa, na roupa, no ambiente ou em

animais domésticos;

XVIII - Desinsetização: é a operação praticada para controlar ou eliminar insetos em todas as suas formas

evolutivas;

XIX - Desratização: é o conjunto de medidas empregadas para eliminar roedores, por métodos mecânicos,

biológicos ou químicos;

XX - Doença Transmissível de Interesse de Saúde Pública: é a doença, objeto de regulamentação sanitária e

definida pela Organização Mundial da Saúde, causada por um agente infeccioso específico, ou pela toxina por ele produzida, por meio da transmissão desse agente, ou, ainda, de seu produto tóxico, a partir de uma pessoa ou

animal infectado, ou ainda, de um reservatório para um hospedeiro suscetível, seja direta ou indiretamente

intermediada por um vetor ou ambiente;

XXI - Efluente Sanitário: é o líquido resultante de águas servidas e dejetos oriundos das aeronaves e do terminal

de passageiros e que foram submetidos a tratamento primário, apresenta certa turbidez, odor característico do

meio séptico e certo grau de contaminação, sendo necessário monitoramento para o seu lançamento no meio

ambiente.

XXII - Inspeção Sanitária: é a investigação no local da existência, ou não, de fatores de risco sanitário, que

poderão produzir agravo à saúde individual ou coletiva, incluindo-se nesta a verificação de documentos;

XXIII - Limpeza: consiste na remoção de sujidade visível dos artigos por meio da ação mecânica, e no estado de asseio dos artigos e de superfícies, reduzindo a população microbiana no ambiente, mediante a aplicação de

processos químico, mecânico ou térmico, num determinado período de tempo;

XXIV - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS: é o instrumento que define o conjunto de

informações e estratégias integradas de gestão, destinados a normatizar os procedimentos operacionais de

gerenciamento de resíduos sólidos, contemplando os aspectos referentes à geração, à segregação, ao

acondicionamento, à identificação, à coleta, ao transporte, ao armazenamento, ao tratamento e à disposição final

em conformidade com a legislação sanitária e ambiental;

XXV - Representante Legal: é a pessoa física ou jurídica investida de poderes legais para praticar atos, em nome

do responsável direto, preposta de gerir ou administrar seus negócios no aeroporto de controle sanitário, constituindo seu agente ou consignatário;

XXVI – Resíduos: são materiais e substâncias resultantes do ciclo de produção e consumo, aos quais se deve

proceder à coleta, ao tratamento e à disposição final, com a finalidade de reduzir os riscos sanitários e

ambientais que implicam a sua permanência no ambiente;

XXVII - Resíduos Sólidos: são resíduos em estado sólido, incluindo-se as substâncias lodosas, resultantes dos

processos de tratamento de efluentes líquidos e os gerados pelos equipamentos em instalações destinados ao

controle da poluição, excluindo-se os excrementos humanos;

XXVIII - Responsável Técnico: é o profissional legalmente habilitado, com inscrição em autarquia profissional,

responsável pelo estabelecimento e ou pela tecnologia do produto final;

XXIX - Saneantes Domissanitários: são substâncias ou preparações destinadas a higienização, desinfecção ou

desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e ou públicos, em lugares de uso comum e no tratamento da

água.

II – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA SECA DE PISO

INF. 01 – VARRER COM VASSOURA

1.1 – Objetivo Retirar a sujidade visível e solta de pisos em geral.

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1.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Carrinho coletor tipo prefeitura.

Pá de lixo.

Saco de lixo.

Vassoura e/ou Vassourão tipo Prefeitura.

1.3 – Procedimento Sequencial

1. Preparação.

2. Varrição.

3. Coleta de lixo.

1.4 – Observações Importantes

a) Preparar as ferramentas e acessórios.

b) Colocar saco plástico no carrinho.

c) Conduzir o carrinho até o ponto de início.

d) Iniciar a varrição pelas laterais, acumulando os detritos em pequenos montes ao longo do caminho, se não estiver ventando.

e) Recolher os detritos com a pá e descarregar no carrinho.

f) Guardar as ferramentas no local adequado.

g) Para áreas internas, fica dispensado o uso do carrinho tipo prefeitura e vassourão.

INF. 02 – CATAR DETRITOS COM VASSOURA E PÁ TIPO COLETORA

2.1 – Objetivo

Recolher detritos sólidos dos pisos.

2.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Pá coletora

Vassoura.

2.3 – Procedimento Sequencial

a) Localizar os detritos.

b) Recolher os detritos na pá com auxílio da vassoura.

c) Descartar os detritos da pá coletora em local apropriado.

d) Limpar as ferramentas.

2.4 – Observações Importantes

A) Vassoura

Deve ser leve, 80 cm de cabo e as cerdas (nylon ou piaçava) e devem ter uma angulação adequada.

B) Pá de lixo

Deve ser ergonômica e não deve permitir que, uma vez recolhidos, os detritos voltem ao ambiente.

C) Descarte

Deve ser feito em lixeiras apropriadas para este fim.

Proibido descarte nos cinzeiros.

INF. 03 – RETIRAR PÓ COM MOP PÓ

3.1 – Objetivo

Remover partículas soltas depositadas sobre pisos frios.

3.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

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Mop seco, limpo.

Pá de lixo.

Saco de lixo.

3.3 – Procedimento Sequencial

1. Montar a luva do mop na estrutura metálica.

2. Passar o mop sobre o piso.

3. Recolher os detritos.

4. Limpeza do equipamento.

3.4 – Observações Importantes

A) Montagem do mop pó Verificar se a articulação está funcionando corretamente.

Introduzir a luva do mop na estrutura metálica.

Fechar a luva através dos cordões ou botões de pressão.

B) Procedimentos de uso geral

Todo o trabalho deve ter início sempre no ponto mais distante da saída do ambiente de tal forma que o

encerramento dos trabalhos seja na divisa ou saída do local.

Utiliza-se neste caso, o mop para conduzir e retirar os detritos.

Cortar as laterais é o ato de primeiro passar o mop paralelo às paredes e cantos, retirando também as

respectivas sujidades. Em um movimento em que se usa o ombro para conduzir o mop de um lado para o outro e os braços e as

mãos para guiá-lo, desenha-se no piso um “8”.

O mop nunca deve ser levantado do piso.

Quando estiver muito sobrecarregado de detritos, introduzir o mop pó dentro de um saco plástico e sacudi-lo

para soltar os resíduos.

Os dejetos que ficam no piso devem ser recolhidos com o auxílio de pá de lixo e depositados em saco de

lixo.

Nunca passar o mop pó sobre superfícies úmidas, molhadas ou rústicas. Somente sobre pisos frios e lisos.

C) Limpeza do equipamento

Quando a luva do mop pó estiver suja, deve ser lavada e deixa para secar.

Passar pano úmido na estrutura metálica.

INF. 04 – RETIRAR CHICLETES

4.1 – Objetivo

Remover goma de mascar de diversas superfícies.

4.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Detergente neutro.

Frasco pulverizador.

Pano de limpeza.

Raspador tipo espátula com cabo.

4.3 – Procedimento Sequencial

1. Inspecionar os pontos de impregnação.

2. Remover a goma de mascar.

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3. Efetuar limpeza úmida.

4.4 – Observações Importantes

A) Inspecionar

Inspecionar com cuidado toda a área identificando os pontos de impregnação.

B) Remover

Remover a goma de mascar com o auxílio das espátulas com todo o cuidado para não danificar o piso.

C) Limpar

Efetuar a limpeza úmida localizada.

D) Observação

A utilização de gelo ou congelador em aerosol colabora com a eficiência do processo, principalmente no

caso de pisos acarpetados, onde a goma de mascar depois de congelada deve ser quebrada para a completa

remoção do chiclete.

III – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA ÚMIDA DE PISO

INF. 05 – LIMPEZA ÚMIDA COM FRASCO PULVERIZADOR

5.1 – Objetivo

Promover a limpeza de substratos.

5.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Frasco pulverizador.

Luvas de proteção.

Óculos de proteção.

Panos limpos.

Solução limpadora com detergente neutro.

5.3 – Procedimento Sequencial

1. Preparar a solução limpadora.

2. Preparar a área a ser tratada.

3. Limpar e desinfetar.

4. Acabamento e manutenção.

5.4 – Observações Importantes:

A) Preparar a solução limpadora.

Colocar a solução ou produto no frasco pulverizador: rosquear o gatilho com pescador no bocal do

frasco: ajustar o jato para posição “spray”.

B) Preparar a área a ser tratada.

Remover todos os objetos sobre as superfícies a serem tratadas.

C) Limpar e desinfetar

Pulverizar o produto sobre o substrato a ser limpo e desinfetado, molhando a área a ser tratada com

um filme do produto.

Esfregar a área com pano limpo, até que o substrato esteja limpo e seco.

Trocar a superfície do pano quando necessário, para não transferir resíduos.

D) Acabamento e manutenção

Repor os objetos em seus locais originais. Lavar os panos e colocá-los para secar.

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INF. 06 - LIMPEZA ÚMIDA COM MOP ÁGUA

6.1 – Objetivo

Promover a limpeza dos pisos frios.

6.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Carro Funcional para Mop Água com 1 Balde com 1 divisória

Carro Funcional para Mop Água com 2 Baldes isolados

Detergente neutro,

Mop água, equipado com cabeleira (pontas não cortadas).

Placas sinalizadoras de piso molhado.

(*) Quando utilizar carrinho de mop água com 2 baldes, ver observações importantes “D”.

6.3 – Procedimento Sequencial

1 - Preparar e sinalizar a área a ser tratada.

2 - Preparar a solução detergente.

3 - Aplicar o mop.

4 - Finalizar o processo recolocando móveis e objetos removidos.

5 - Limpar o material utilizado.

6.4 – Observações Importantes

A) Preparação da área.

Espalhar as placas sinalizadoras de piso molhado.

Remover obstáculos (mobiliário, vasos de plantas, etc.).

Isolar a área a ser tratada.

B) Aplicação do mop úmido.

Molhar o mop na solução de detergente.

Espremer o mop até que ele fique apenas úmido.

Molhar a área ao longo dos rodapés, tendo cuidado para não sujá-los.

Aplicar o mop em toda a área, usando a figura de „8‟.

Trocar o mop de lado.

Usar ambas as faces.

Enxaguar constantemente o mop.

Usar o encabeçamento do mop com uma escova manual de fibra para remover manchas.

Limpar imediatamente os rodapés, no caso de espirrar qualquer líquido (água ou solução detergente).

Detergente deve ser trocado logo que se tornarem sujos.

C) Acabamento

Quando o piso estiver seco, remover as placas sinalizadoras de piso molhado.

Repor o mobiliário e outro objeto anteriormente removido dos seus lugares.

D) Utilização dos baldes de cor azul e vermelha.

Conforme convencionado internacionalmente, as cores dos Baldes possuem a seguinte função e devem ser utilizados da seguinte forma:

Baldes de cor azul

Deve conter o produto a ser usado na limpeza. Deve estar isento de qualquer tipo de contaminação, seja

por imersão de cabeleiras de mop, panos ou manuseio.

Baldes de cor vermelha

Devem conter o(s) produto (s) que estão sendo utilizados ou aplicados em uma superfície.

Quando empregamos os procedimentos a seguir, temos a segurança que apenas o líquido de um

Balde (Vermelho) estará contaminado. Nunca os dois Baldes irão conter produtos em utilização, ou

seja: o Balde Azul sempre portará produto/líquido limpo e isento de qualquer tipo de contaminação.

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1. Encher o Balde de cor Azul com água limpa.

2. No local de trabalho, despejar água limpa, de 3 a 4 cm da do Balde Azul, no Vermelho.

3. Todos os trabalhos de imersão da cabeleira e prensagem devem ser feitas somente no

produto/líquido do Balde de cor Vermelha.

4. Quando o produto do Balde Vermelho acabar ou se apresentar contaminado ou sujo, deve ser descartado. A cabeleira do mop água, bem como o balde, devem ser lavados em local apropriado.

5. Retornar ao local de trabalho e iniciar a operação a partir do item 1.

E) Procedimento de uso geral

Todo o trabalho deve ter início sempre no ponto mais distante da saída da sala ou ambiente, de forma tal que o encerramento dos trabalhos seja na divisa ou porta de saída do ambiente.

Utiliza-se, neste caso o mop para conduzir solução (água para enxágüe).

Nunca colocar o mop no espremedor com o cabo na posição vertical, porque além do desconforto existe o risco de quebra de lâmpadas e outros objetos.

Ao espremer o mop, utilizando a flexão dos joelhos e protegendo suas costas.

Cortar as laterais é o ato de primeiro passar o Mop paralelo às parede e cantos, a fim de impedir os respingos nas paredes e nos rodapés, controlando também a sujeira dos cantos e

extremidades.

Colocar a parte superior do mop encostada no piso deixando a cabeleira deslizar com seu próprio peso.

Em um movimento em que se usa o ombro para conduzir o mop de um lado para o outro e os braços e mãos para guiá-lo, desenhar no piso um “8” deitado.

Usar os dois lados da cabeleira e para virar o mop, mantenha-o em contato com o piso e vire-o suavemente de lado. Usando os dois lados, terá coberta uma área maior.

Em volta de móveis, rodapés e batentes, aplicar o mop de forma específica, não deixando

que os cordões agarrem-se aos pés desses móveis.

F) Limpeza e manutenção

Limpar imediatamente o equipamento após o término da tarefa.

Todos os Baldes e espremedores devem ser cuidadosamente limpos, enxaguados e colocados para

secar.

Todas as cabeleiras dos mops devem ser lavadas e penduradas para secar sem contato com

superfícies.

INF. 07 – LIMPEZA ÚMIDA COM PANO DE CHÃO

7.1 – Objetivo Promover a limpeza de resíduos impregnados no piso.

7.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Água.

Carro funcional para mop água com 2 Baldes de 25 litros cada, sendo um Balde na cor Azul e um Balde

na cor Vermelha, e um espremedor ajustável.

Detergente neutro.

Panos de chão absorventes, na cor Branca.

Placa sinalizadora de piso molhado.

Rodo de 40 cm.

7.3 – Procedimento Sequencial

1. Sinalizar com as placas de piso molhado o local a ser limpo.

2. Preparar a solução limpadora com a água, conforme orientação do fabricante,

acondicionando-a no Balde Azul.

3. Colocar a Solução limpadora no Balde Azul e água limpa no Balde Vermelho (até o limite de 1/3) de sua capacidade.

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4. Iniciar o trabalho pelo ponto mais distante da saída do ambiente.

5. Imergir a cabeleira do mop na solução do Balde Azul até que o mesmo absorva o máximo

possível à solução limpadora.

6. Tire o excesso da solução da cabeleira utilizando o espremedor, até que o pano fique apenas

úmida e não fique pingando.

7. Cortar as laterais (passar o rodo com pano paralelo às paredes e nos cantos), a fim de evitar

respingos nas paredes e rodapés, removendo ao mesmo tempo a sujeira dos cantos e extremidades.

8. Passar o mop em movimento de “oito” cobrindo toda a área a ser limpa (aproximadamente 3

metros quadrados por vez).

9. Retirar a cabeleira suja e imergi-la na água do Balde Vermelho, retirá-la e espremê-la várias vezes, de forma a deixar nesta água o máximo de sujeira e detritos.

10. Repetir o processo tantas vezes quanto necessário.

11. Recolocar o mobiliário nos seus respectivos lugares.

12. Recolher os materiais em local apropriado.

13. Liberar a área para circulação.

14. Providenciar a limpeza dos equipamentos e do pano de limpeza, disponibilizando o material

para o próximo uso.

7.4 – Observações Importantes

A) Preparação da solução

Diluir o produto seguindo as recomendações do fabricante.

A solução sendo preparada deverá ser acondicionada no Balde Azul.

B) Utilização dos baldes de cor azul e vermelha

Conforme convencionado internacionalmente, as cores dos Baldes possuem a seguinte função e devem ser

utilizados da seguinte forma:

Baldes de cor azul

Deve conter o produto a ser usado na limpeza. Deve estar isento de qualquer tipo de contaminação, seja por imersão de cabeleiras de mop, panos ou manuseio.

Baldes de cor vermelho

Deve conter o(s) produto(s) que está sendo utilizado ou aplicado em uma superfície.

Quando empregamos os procedimentos estabelecidos, temos a segurança que apenas o líquido de um Balde

(Vermelho), estará contaminado. Nunca os dois Baldes irão conter produtos em utilização, ou seja, o Balde

Azul sempre portará produto/líquido limpo e isento de qualquer tipo de contaminação.

C) Preparação da área

Remover todos os objetos da área onde o trabalho será realizado, exceto os vasos ornamentais, que, para

removê-los, precisam de autorização expressa da Comissão de Fiscalização.

D) Assoalhos de madeira

Para limpeza úmida de assoalhos de madeira, não utilizar solução detergente, utilizar apenas água limpa.

E) Equipamentos de proteção individual – EPI

Recomendamos a utilização dos seguintes EPIs para a execução deste procedimento:

a) Luvas

b) Bota de PVC

INF. 08 - LAVAR COM MÁQUINA LAVADORA AUTOMÁTICA

8.1 – Objetivo

Remover dos pisos toda e qualquer sujidade.

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8.2 – Equipamentos e Produtos Necessários

Balde ou mangueira.

Detergente Neutro

Disco e suporte ou escova de lavar.

Máquina automática para lavar pisos.

Placa Sinalizadora de piso molhado.

8.3 – Procedimento Sequencial

1) Sinalizar a área.

2) Desobstruir a área a ser tratada.

3) Remover pó utilizando mop pó (INF. 07). 4) Remover chicletes (INF. 04).

5) Instalar disco ou escova.

6) Abastecer o equipamento com solução de detergente apropriado.

7) Lavar utilizando o equipamento em linha reta.

8) Liberar a área para trânsito.

9) Efetuar a limpeza do equipamento.

8.4 – Observações Importantes

A) Preparação da lavadora automática.

Testar a máquina antes de transportá-la para o local de trabalho, para verificar se está em perfeitas condições de operação.

No caso de máquinas movidas a bateria, verificar se as mesmas estão carregadas.

Verificar se os tanques da lavadora estão limpos e vazios.

No local, colocar o disco sintético de lavagem ou escova de lavar, ideal para o tipo de trabalho a ser

executado.

Encher o tanque com solução de detergente, tomando-se o cuidado para não deixar cair sobre outras

partes do equipamento.

B) Utilização da lavadora automática.

Verificar por onde o trabalho deve iniciar e terminar, sempre tendo em mente a melhor forma de

executá-lo.

Regular a pressão da escova ou disco, de acordo com as características do piso e do trabalho que

está sendo executado.

Abaixar o rodo para a sucção.

Regular a quantidade de solução necessária que será aplicada sobre o piso.

Andar com a máquina em linha reta até o final da área. Efetuar curva de 180 graus e retornar

paralelo à área já lavada, sobrepondo 5 cm aproximadamente, a fim de se evitar falhas.

Desligar o aplicador de líquidos 1 m antes do retorno ou curva. Reiniciar a injeção de solução, após

ter concluído a curva.

C) Procedimentos de uso geral

As lavadoras automáticas possuem relê térmico para o motor da escova ou disco. Caso aconteça de o motor da escova parar, aguardar alguns minutos para religar, pois houve sobrecarga. Se as paradas do

motor forem constantes, aliviar a pressão da escova ou disco. Isso também acontece com freqüência

quando são utilizadas extensões elétricas em desacordo com a potência da lavadora.

Este tipo de máquina também possui um sistema de segurança para sucção, onde os motores são

desligados ou para de sugar os líquidos do piso quando o tanque de recolhimento de resíduos está cheio.

Basta esvaziar o tanque que a máquina voltará a funcionar.

D) Limpeza da lavadora automática e acessórios

Após a conclusão do trabalho, desligar o equipamento da tomada elétrica e retirar o disco de

lavagem ou escova.

Escoar os tanques de aplicação e recolhimento em local apropriado. Promover vários enxágües no tanque de recolhimento até ter a certeza de que esteja totalmente limpo.

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Desmontar o rodo de sucção e lavá-lo cuidadosamente, removendo todos os resíduos do interior do mesmo e entre as borrachas.

Secar os tanques. Proceder à limpeza com pano úmido em todo o equipamento.

Deixar o motor de aspiração em funcionamento durante 3 minutos, para eliminar a umidade.

Imergir em solução detergente os discos até que solte toda a sujidade impregnada. Sacudi-los para

tirar o excesso de detergente e os resíduos remanescentes. Colocar para secar.

E) Cuidados com as máquinas movidas a baterias

Nunca trabalhar com o equipamento, caso o nível da carga das baterias esteja abaixo do

recomendado pelo fabricante.

Siga as recomendações do fabricante quanto à manutenção, recarga e cuidados com as baterias.

F) Acabamento da lavagem de pisos

Devido à dificuldade de acesso da máquina lavadora em alguns locais, a lavagem deverá ser

complementada com o procedimento INF. 06.

Exemplo:

a) Calçadas externas do Embarque e Desembarque, principalmente debaixo dos assentos

de concretos.

b) Em frente aos balcões de Check-in.

c) Etc.

Com a finalidade de garantir a eficiência da máquina lavadora, não permitindo que resíduos líquidos não aspirados pelo equipamento fiquem expostos no piso, comprometendo a

segurança dos usuários, a lavagem deverá ser executada com apoio do procedimento INF. 08 em

trabalho conjunto.

INF. 09 – LAVAR COM ENCERADEIRA USANDO DISCOS E ESCOVAS

9.1 – Objetivo

Remover dos pisos toda e qualquer sujidade.

9.2 – Equipamentos e Produtos Necessários

Detergente Neutro.

Enceradeira de baixa velocidade.

Extensões Elétricas.

Mop de água.

Placa sinalizadora de piso molhado.

Suporte para disco e respectivo disco de lavagem ou escova de lavar.

9.3 – Procedimento Sequencial

1. Remover o pó com mop pó. (INF. 03)

2. Isolar a área.

3. Aplicar a solução detergente no piso.

4. Instalar escova de lavar ou o disco sintético no suporte da enceradeira.

5. Iniciar o processo de lavagem sempre no ponto mais distante da saída do ambiente.

6. Concluída a lavagem proceder ao enxágue da área.

9.4 – Observações Importantes

A) Mop pó

É necessário para qualquer processo de lavagem em que o piso esteja isento de partículas soltas.

Desta forma é imprescindível a utilização do mop pó antes do trabalho. (INF. 03)

B) Enceradeira

Testar a máquina antes de transportá-la para o local de trabalho, para verificar se está em perfeitas

condições de operação.

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No local, instalar o disco ou escova de lavagem ideal para o tipo de trabalho que será executado, considerando também as características que o piso possui.

Antes de ligar a enceradeira, verificar se a tomada elétrica possui a mesma voltagem da máquina. A

utilização de extensões elétricas deve ser evitada, se possível e se o local assim o permitir. Caso

contrário, siga as recomendações do fabricante com relação à bitola do fio e ao tamanho máximo

permitido.

C) Procedimentos de uso geral

Iniciar a lavagem pelo ponto mais distante da saída do ambiente.

As máquinas utilizadas para lavagem de piso são de baixa velocidade e devem ser operadas

paralelamente a uma determinada parede: a partir deste ponto utiliza-se como orientação o próprio de

senho, rejunte ou formato do revestimento do piso.

Deve-se passar a máquina duas vezes sobre a mesma área, e dependendo do nível de sujidade e da

ação do detergente, a quantidade pode ser aumentada, até se ter a certeza de que toda a impregnação foi

removida. O Disco ou escova deve sobrepor uma pequena área já lavada, evitando-se falhas no

trabalho.

D) Enxágue da área lavada

Após a lavagem em toda área é necessário proceder a retirada do detergente e resíduos gerados

neste processo. Para tanto, deve-se utilizar o processo INF. 10 ou INF. 11.

E) Limpeza da enceradeira e acessórios

Após a conclusão do trabalho, desligar o equipamento da tomada elétrica e retirar o disco ou escova. Proceder à limpeza, com pano úmido de todo o equipamento.

Nos cabos elétricos deve ser passado pano úmido, enquanto são enrolados.

Imergir em solução detergente os discos até que solte toda a sujidade impregnada. Sacudi-los para

tirar o excesso de detergente e os resíduos remanescentes. Colocar para secar.

INF. 10 – ENXÁGUE COM MOP ÁGUA

10.1 – Objetivo

Retirar dos pisos frios, os resíduos provenientes de um determinado processo de lavagem.

10.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Água.

Cabo, garra e cabeleira para Mop água.

Carro funcional para Mop água com 1 Balde com 1 divisória.

Carro funcional para Mop água com 2 Baldes isolados.

Placa e fita sinalizadora de “Piso molhado”.

10.3 – Procedimento sequencial

1. Colocar a sinalização de piso molhado na área a ser trabalhada.

2. Montar a cabeleira do mop água na garra.

3. Encher o Balde de cor Azul com água limpa.

4. Despejar água, de 3 a 4 cm do Balde Azul, no Vermelho.

5. Mergulhar a cabeleira do mop água no Balde de cor Vermelha, até que esteja encharcada.

6. Passar a cabeleira do mop água no piso.

7. Mergulhar a cabeleira no Balde Vermelho.

8. Espremer a cabeleira.

9. Passar o mop água, prensando no piso para secá-lo

10. Repetir os procedimentos de 5 a 9, até ter a certeza que não existam resíduos indesejáveis

no piso.

11. Limpar o equipamento e acessórios após o uso.

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10.4 – Observações Importantes

A) Utilização dos baldes

Conforme convencionado internacionalmente, as cores dos Baldes possuem as seguintes funções, e

devem ser utilizados das formas abaixo descrita:

Baldes de cor azul

Devem conter produtos não utilizados para o seu fim e isentos de qualquer tipo de contaminação, seja

por imersão de cabeleiras de mop, panos ou manuseio.

Baldes de cor vermelha

Devem conter o(s) produto(s) que estão sendo utilizado(s) ou aplicado(s) em uma superfície.

Quando empregamos os procedimentos a seguir, temos a segurança que apenas o líquido de um

Balde (Vermelho) estará contaminado. Nunca os dois Baldes irão conter produtos em utilização, ou

seja: o Balde Azul sempre portará produto/líquido limpo e isento de qualquer tipo de contaminação.

a) Encher o Balde de cor Azul com água limpa.

b) No local de trabalho, despejar de 3 a 4 cm da água limpa do Balde Azul, no Vermelho.

c) Todos os trabalhos de imersão da cabeleira e prensagem devem ser feitos somente no

produto/líquido do Balde de cor Vermelha.

d) Quando o produto do Balde Vermelho acabar ou se apresentar contaminado ou sujo, deve ser

descartado. A cabeleira do mop água, bem como o Balde, devem ser Lavados em local apropriado.

Retornar ao local de trabalho e iniciar a operação a partir do item “a”.

B) Montagem do mop na garra

Abra a garra.

Introduza o Mop com a banda para fora.

Centralize e trave a garra.

C) Procedimentos de uso geral

Todo o trabalho deve ter início sempre no ponto mais distante da saída da sala ou ambiente, de

forma tal que o encerramento do trabalho seja na divisa ou porta de saída do ambiente.

Utiliza-se, neste caso, o mop para conduzir solução (água para enxágue).

Nunca colocar o mop no espremedor com o cabo na posição vertical, porque além do desconforto, existe o risco de quebra de lâmpadas e outros objetos.

Ao espremer o mop, utilizando a flexão dos joelhos e protegendo suas costas.

Cortar as laterais é o ato de primeiro passar o mop paralelo às paredes e cantos, afim de impedir os

respingos nas paredes e rodapés, controlando também a sujeira dos cantos e extremidades.

Colocar a parte superior do mop encostada no piso deixando a cabeleira deslizar com seu próprio

peso.

Em um movimento em que se usa o ombro para conduzir o mop de um lado para o outro e os braços

e mãos para guiá-lo, desenhar no piso um “8” deitado.

Usar os dois lados da cabeleira e para virar o mop, mantenha-o em contato com o piso e vire-o

suavemente de lado. Usando os dois lados, terá coberta uma área maior .

Em volta de móveis, rodapés e batentes, aplicar o mop de forma específica, não deixando que os cordões agarrem-se aos pés desses móveis.

D) Limpeza do equipamento

Limpe o equipamento logo após a conclusão dos trabalhos.

Os baldes e espremedor devem ser lavados, enxaguados e secos.

As cabeleiras devem ser lavadas, sendo sacudidas para separar os cordões e após, pendurá-las, para

secar com os cordões abertos (espalhados) de acordo com as recomendações do fabricante.

Guarde sempre os baldes de boca para baixo.

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INF. 11 – ENXÁGUE COM MÁQUINA EXTRATORA

11.1 – Objetivo

Retirar resíduos da lavagem e água do carpete.

11.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Água.

Anti-espumante.

Aspirador Água/Pó.

Bocal de injeção e sucção.

Escova ou vassoura de cerdas duras.

Mangueira de injeção e sucção.

11.3 – Procedimento seqüencial

1 – Preparar a área

Transportar o equipamento até a área onde será utilizado.

2 – Preparar a máquina

Verificar se a voltagem é compatível com o equipamento.

Tomar cuidado para não esbarrar no mobiliário ou paredes.

Derramar pequena quantidade de anti-espumante na mangueira de sucção, pelo lado do bocal.

Acoplar as mangueiras (injeção e sucção) e o bocal.

Abastecer o tanque com água.

Ligar a bomba de injeção e acionar a válvula até que saia um jato contínuo pelos bicos.

3 – Enxaguar o carpete

Ligar a bomba de injeção e o aspirador.

Passar o bocal em movimentos contínuos, lentos e paralelos.

Iniciar os trabalhos pelo ponto mais distante da saída do ambiente.

Sobrepor o passe levemente.

Mover o mobiliário e equipamento o mínimo possível.

Se o reservatório de resíduos encher, esvazie-o. Aproveite e complete o tanque de água.

Havendo excesso de espuma no reservatório de resíduos, colocar mais anti-espumante na

mangueira.

4 – Acabamento

Em carpetes de pelo cortado, pentear após o enxágue usando vassoura de cerdas duras.

Colocar o mobiliário de volta no lugar.

Enrolar cabos elétricos e extensões utilizando um pano para limpá-los.

Retornar o equipamento para sua área de armazenagem.

5 – Limpeza e manutenção

Esvaziar o tanque de água.

Limpar e lavar o reservatório de resíduos.

Lavar a mangueira, o bocal e o tanque de água.

INF. 12 – SECAR COM PANO DE CHÃO

12.1 – Objetivo

Secar superfícies molhadas (pisos) com pano de chão.

12.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Baldes.

Luvas.

Pano de chão.

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Rodo.

12.3 – Procedimento Sequencial

1. Reunir os materiais necessários.

2. Enrolar o pano de chão no rodo.

3. Passar o rodo com pano sobre o piso molhado. Torcer o pano sobre o balde, com as mãos protegidas por luvas.

4. Mergulhar o pano no balde com água para liberar a sujeira.

5. Repetir a operação até secar o piso completamente.

12.4 – Observações Importantes

A) Pano de chão.

Pode ser tecido ou não tecido.

Deve ser absorvente e reter a maior quantidade de líquido possível de acordo com a especificação do fabricante.

B)Troca de água.

Quando a água do Balde estiver suja, deve ser descartada e o Balde lavado, para então ser cheio novamente com água limpa.

IV – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DE PISOS ENCERADOS

INF. 13 – MANUTENÇÃO DE PISOS ENCERADOS COM APLICAÇÃO DE CERA

13.1 – Objetivo

Recuperar a qualidade do enceramento dos pisos, para protegê-los de desgaste e promover o brilho,

eliminando riscos e sujidades.

13.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Água.

Aspirador de Água/Pó.

Balde de 20 litros.

Cabo, garra e cabeleira para mop água.

Carro funcional para mop água com 2 Baldes, sendo um Azul e um na cor Vermelha.

Cera dura a base de polímeros.

Detergente neutro.

Disco removedor Bege.

Disco removedor Verde.

Enceradeira de baixa velocidade.

Escova ou vassoura de cerdas duras.

Espátula.

Extensão de fio elétrico (se necessário), nas dimensões apropriadas e recomendadas pelo fabricante dos

equipamentos.

LT – Limpa Tudo com fibra.

Máquina High-speed.

Mop Pó – seco e limpo.

Pá coletora de lixo.

Pano para piso cor Branco.

Placas e Fitas Sinalizadoras de piso molhado.

Pulverizador costal.

Removedor de cera.

Rodo de 40 cm.

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Saco de Lixo na cor preta.

Secador de pisos.

Suporte para disco.

Vassoura de nylon ou pelo, de acordo com o indicado para a área a ser tratada.

13.3 – Procedimento Sequencial

1. Colocar as placas de piso molhado e fita sinalizadora na área a ser trabalhada.

2. Promover a varrição da área a ser tratada, iniciando-a pelas laterais, acumulando os detritos em pequenos montes ao longo do caminho, se não estiver ventando.

3. Providenciar a retirada de goma de mascar (chicletes), conforme procedimento INF. 04.

4. Coletar o resíduo de lixo da varrição com pá acondicionando-o nos sacos de lixo no carrinho coletor.

5. Conclua o processo de varrição utilizando o mop-pó, conforme procedimento INF. 03.

6. Guardar as ferramentas da varrição em local adequado.

7. Acoplar disco Bege ou disco Verde, dependendo do nível de riscos e impregnação de resíduos no piso,

no suporte de disco na enceradeira.

8. Aplicar detergente uniformemente, na proporção adequada.

9. Iniciar processo de lavagem do piso com a enceradeira, manipulando-a suavemente sobre o piso, para

que a ação mecânica do disco e a química do detergente possam agir adequadamente, ficando o piso

livre de qualquer vestígio de riscos e ou sujidades que estavam impregnadas na cera.

10. Concluída a etapa de lavagem e possível remoção das primeiras camadas de cera, providenciar na

sequência imediata, a retirada de todo o resíduo proveniente da atividade de lavagem, com o uso do aspirador de pó/água.

11. Se o reservatório de resíduos encher, esvazie-o em local apropriado.

12. Antes de dar sequência ao procedimento, verificar a eficiência da lavagem, repetindo as atividades dos

itens 8 a 10 se necessário. Antes de efetuar o repasse, verificar as condições do disco, substituindo-o se

for necessário.

13. Enrolar cabos elétricos e extensões utilizando um pano para limpá-los.

14. Guardar os equipamentos em local apropriado. Providencie a limpeza do equipamento, limpando e

lavando o reservatório de resíduos; Lavar as mangueiras, o bocal, etc.

15. Providenciar novo enxágue com uso do mop água.

16. Montar a cabeleira do mop água na garra.

17. Encher o Balde de cor Azul com água limpa e detergente, conforme diluição descrita.

18. Despejar água, de 3 a 4 cm do Balde Azul, no Balde Vermelho.

19. Mergulhar a cabeleira do mop água no Balde de cor Vermelha, até que esteja encharcada.

20. Passar a cabeleira do mop água no piso.

21. Mergulhar a cabeleira no Balde Vermelho.

22. Espremer a cabeleira.

23. Passar o mop água, prensando no piso para secá-lo.

24. Repetir os procedimentos de 19 a 23, até ter a certeza de que não existam resíduos indesejáveis no piso.

25. Limpar o equipamento e acessório após o uso, guardando-os em local apropriado.

26. Estando o piso limpo e seco, iniciar o processo de aplicação da cera ou polimento, utilizando o Spray Buff se necessário.

27. Despejar lentamente a cera no Balde, nunca ultrapassar 1/3 do seu volume total.

28. Mergulhar a cabeleira no Balde Vermelho e retirar o excesso até que não pingue mais.

29. Utilizar o aplicador sobre o piso recortando as laterais e iniciando pelo ponto mais distante da saída, de

tal forma que o encerramento dos trabalhos seja na divisa ou porta de saída do ambiente.

30. Na aplicação da Primeira camada, cubra toda a superfície em uma só direção.

31. Geralmente, Duas camadas são suficientes; porém num piso muito poroso pode ser necessária a

aplicação da Terceira ou Quarta camada para um brilho mais eficaz.

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32. Após secagem, recolher todos os materiais e equipamentos em local adequado, e por último remover as

placas e fitas de sinalização liberando a área para o tráfego.

13.4 – Observações Importantes

A) Lavagem e enxágue

O enxágue seja por intermédio da máquina extratora, seja por intermédio do mop água, é necessário que seja

efetuado com a finalidade de remover todo e qualquer resíduo proveniente de um processo de lavagem, para

assegurar um piso isento de qualquer corpo estranho. O correto enxágue é imprescindível para a qualidade do tratamento do piso, quando este está sendo preparado para receber qualquer tipo de acabamento (cera ou

impermeabilizante), pois a qualidade final do enceramento depende diretamente da qualidade da lavagem e

enxágue efetuado. A lavagem feita com qualidade evitará o retrabalho e consequentemente deixará de

aumentar o custo por perda de material e aumento de mão de obra.

Durante a execução da lavagem, deverão ser adotadas medidas de contenção para evitar o vazamento para o

interior de salas fechadas, sendo que a utilização de panos é recomendável.

Para acabamento de lavagem na frente de portas e locais de difícil acesso, onde o disco de enceradeira não

tem alcance, recomendamos o uso de LT - Limpa tudo com fibra.

Tomar o máximo de cuidado para que os produtos utilizados no processo de lavagem não atinjam os rodapés,

caixilhos, paredes, vidros, etc., ou seja, toda superfície vertical próxima ao piso, visto que o detergente e

resíduos da lavagem, poderão danificar a infraestrutura predial.

B) Utilização dos baldes de cor azul e vermelha

Conforme convencionado internacionalmente, as cores dos Baldes possuem a seguintes funções e devem ser

utilizados da seguinte forma:

Balde de cor azul

Deve conter o produto a ser usado na limpeza. Deve estar isento de qualquer tipo de contaminação, seja por

imersão de cabeleiras de mop, panos ou manuseio.

Balde de cor vermelha

Deve conter produto que está sendo utilizado ou aplicado em uma superfície.

Quando empregamos os procedimentos a seguir, temos a segurança que apenas o líquido de um Balde

(Vermelho), estará contaminado. Nunca os dois Baldes irão conter produtos em utilização, ou seja, o Balde

Azul sempre portará produto/líquido limpo e isento de qualquer tipo de contaminação.

a) Encher o Balde de cor Azul com água limpa e detergente diluído na proporção indicada.

b) No local de trabalho, despejar água limpa, de 3 a 4 cm da do Balde Azul, no Vermelho.

c) Todos os trabalhos de imersão da cabeleira e prensagem devem ser feitos somente no

produto/líquido do Balde de cor Vermelha.

d) Quando o produto do Balde Vermelho acabar ou se apresentar excessivamente contaminado ou sujo, deve ser descartado. A cabeleira do mop água, bem como o balde, devem ser lavados em local

apropriado.

e) Retornar ao local de trabalho e iniciar a operação a partir do item “a”.

C) Montagem do mop na garra

a) Abra a garra e introduza o mop com a banda para fora.

b) Centralize e trave a garra.

D) Isolamento da área a ser tratada.

O isolamento da área, não deverá causar problemas de ordem operacional, devendo ser providenciada

racionalmente, com a finalidade de garantir a circulação do público em geral.

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Para tanto, a área a ser tratada deverá ser definida, iniciando e terminando a execução das atividades a tempo e condições adequadas. A delimitação da área, sempre que possível, deverá considerar as juntas de dilatações

dos pisos, mantendo simetria entre uma área tratada e outra não tratada.

Nos corredores, por exemplo, providenciar a execução de cada atividade, dividindo o corredor em faixas

longitudinais, a fim de permitir a livre circulação dos usuários e passageiros.

E) Secagem de piso

Para obter-se rapidez na secagem do piso após o processo de enxágue, deverá ser utilizado, quando

necessário, o Secador de Piso.

O Secador de Piso só poderá ser utilizado para secagem do piso encerado, quando não houver tempo para secagem por questões de ordem operacionais.

Na secagem do piso, após enceramento, não é recomendável o uso do Secador de Piso por prejudicar a

qualidade do enceramento, e não deverá ser adotado como sendo procedimento normal na execução do

processo.

F) Aplicação de cera no piso de borracha pastilhada - piso moeda

A aplicação de cera nos pisos de borracha pastilhada, deverá ser efetuada com auxílio do Pulverizador

Costal, com a finalidade de facilitar a aplicação do produto reduzindo o tempo dedicado à realização desta

atividade e melhorar a qualidade do enceramento. Deverá ser considerado o mesmo número de camadas (

Duas ou Três), observando o tempo de secagem estipulado pelo fabricante, entre uma aplicação e outra.

G) Acabamento final

Após o término do processo de Manutenção de Pisos Encerados com Aplicação de Cera, providenciar

limpeza dos rodapés, paredes, vidros, caixilhos, etc., que foram atingidos durante o processo de remoção da

cera antiga.

H) Equipamentos de proteção individual – EPI

Recomendamos a utilização dos seguintes EPIs para a execução deste procedimento:

Máscara.

Luvas.

Bota de PVC.

INF. 14 – REMOÇÃO COMPLETA DE CERA DOS PISOS, COM NOVA APLICAÇÃO DE CERA

Retirar cera desgastada ou impregnada de sujidades preparando o piso para um novo enceramento.

14.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Água.

Aplicador de cera.

Aspirador de Água/Pó.

Balde de 20 litros.

Cabo, garra e cabeleira para mop água.

Carro funcional para mop água com 2 Baldes, sendo um Azul e um na cor Vermelha.

Cera dura à base de polímeros.

Detergente neutro.

Disco removedor Preto para disco de 35 cm ou 51 cm de diâmetro.

Disco removedor Verde para disco de 35 cm ou 51 cm de diâmetro.

Enceradeira de baixa velocidade.

Escova ou vassoura de cerdas duras.

Espátula.

Extensão de fio elétrico (se necessário), nas dimensões apropriadas e recomendadas pelo fabricante dos

equipamentos.

LT – Limpa Tudo com fibra.

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Máquina high-speed.

Mop pó seco e limpo.

Pá coletora de lixo.

Pano para piso cor branco.

Placas e Fitas Sinalizadoras de piso molhado.

Pulverizador costal

Removedor de cera.

Rodo de 40 cm.

Saco de Lixo na cor preta.

Secador de pisos.

Suporte para disco.

Vassoura de nylon ou pelo (que melhor estiver indicada para a área a ser tratada).

14.3 – Procedimento Sequencial

1. Colocar as placas de piso molhado e fita sinalizadora na área a ser trabalhada.

2. Promover a varrição da área a ser tratada, iniciando-a pelas laterais, acumulando os detritos

em pequenos montes ao longo do caminho, se não estiver ventando.

3. Providenciar a retirada de chicletes conforme procedimento INF. 04.

4. Coletar o resíduo de lixo da varrição com pá acondicionando-o nos sacos de lixo no carrinho

coletor.

5. Concluir o processo de varrição utilizando o mop pó, conforme procedimento INF. 03.

6. Guardar as ferramentas da varrição em local adequado.

7. Acoplar disco verde no suporte de disco na enceradeira.

8. Aplicar o removedor uniformemente, na proporção adequada, de forma que não haja acumulo

que cause danos ao piso pela ação do produto, deixar o produto agir por até 5 minutos.

9. Iniciar processo de remoção de todas as camadas de cera com a enceradeira, manipulando-a

gradativamente e lentamente, para que a ação mecânica do disco e da química do removedor possa agir

adequadamente, ficando o piso livre de qualquer vestígio de cera ou sujidade, mantendo suas

características naturais.

10. Concluída a etapa de remoção, providenciar na sequência imediata, a retirada de todo o

resíduo proveniente da atividade de remoção, com o uso do aspirador de pó/água.

11. Se o reservatório de resíduos do aspirador encher, esvaziá-lo em local apropriado.

12. Antes de dar sequência ao procedimento, verificar a eficiência da remoção, repetindo as

atividades do item 8 ao 10 se necessário for. Antes de efetuar o repasse verificar as condições do disco,

substituindo-o, se necessário.

13. Enrolar cabos elétricos e extensões utilizando um pano para limpá-los.

14. Guardar os equipamentos em local apropriado. Providenciar a limpeza do equipamento,

limpando e lavando o reservatório de resíduos; Lavar as mangueiras, o bocal, etc.

15. Providenciar novo enxágue com água e detergente neutro, para eliminar resíduos e neutralizar

a ação alcalina do removedor, usando o do mop água.

16. Montar a cabeleira do mop água na garra.

17. Encher o Balde de cor Azul com água limpa e detergente.

18. Despejar de 3 a 4 cm da água do Balde Azul, no Balde Vermelho.

19. Mergulhar a cabeleira do mop água no Balde de cor Vermelha, até que esteja encharcada.

20. Passar a cabeleira do mop água no piso.

21. Mergulhar a cabeleira no Balde Vermelho.

22. Espremer a cabeleira.

23. Passar o mop água, prensando no piso para secá-lo.

24. Repetir os procedimentos de 19 a 23, até ter a certeza de que não existam resíduos

indesejáveis no piso.

25. Limpar o equipamento e acessório após o uso e guardando-o em local apropriado.

26. Estando o piso limpo e seco, iniciar o processo de aplicação da cera ou polimento, utilizando

o Spraff Puff, se necessário.

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27. Despejar lentamente a cera no Balde; Nunca ultrapassar 1/3 do seu volume total.

28. Mergulhar a cabeleira no Balde e retirar o excesso espremendo-o até que não pingue mais.

29. Utilizar o aplicador de cera sobre o piso recortando as laterais e iniciando pelo ponto mais

distante da saída, de tal forma que o encerramento dos trabalhos ocorra na divisa ou porta de saída do

ambiente.

30. Na aplicação da Primeira camada, cobrir toda a superfície em uma só direção.

31. Na Segunda camada, cobrir toda a superfície aplicando em direção oposta da primeira camada.

32. Na Terceira camada, aplicar cruzando as duas direções já aplicadas.

33. Na Quarta camada, aplicar no mesmo sentido da primeira aplicação. A quarta camada é

necessária para reforçar o auto brilho.

34. Geralmente, cinco camadas são suficientes, porém num piso muito poroso pode ser necessária

a aplicação da sexta camada para obter-se um brilho mais eficaz. Exemplo: Granilite, plurigoma,

borracha.

35. Após secagem, recolher todos os materiais e equipamentos em local adequado, e por último remover as placas e fitas de sinalização liberando a área para o trafego.

14.4 – Observações Importantes

A) Remoção e enxágue

O enxágue seja por intermédio da máquina extratora, seja por intermédio do mop água, é necessário que seja

efetuado com a finalidade de remover todo e qualquer resíduo proveniente de um processo de lavagem, para

assegurar um piso isento de qualquer corpo estranho.

O correto enxágue é imprescindível para a qualidade do tratamento do piso, quando este está sendo

preparado para receber qualquer tipo de acabamento (cera ou impermeabilizante), pois a qualidade final do enceramento depende diretamente da qualidade da remoção e enxágue efetuada. A remoção, feita com

qualidade evitará o retrabalho e consequentemente deixará de aumentar o custo por perda de material e

aumento de mão-de-obra.

Durante a execução da remoção, e com a finalidade de não permitir que produtos vazem por entre as portas

das salas fechadas, deverão ser adotadas medidas de contenção para evitar o vazamento para o interior destas

salas, a utilização de panos para contenção é recomendável.

Para acabamento de remoção na frente de portas e locais onde o disco da enceradeira não tem alcance,

recomendamos o uso do LT - Limpa Tudo com Fibra.

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Tomar o máximo de cuidado para que os produtos utilizados no processo de remoção não atinjam os rodapés, caixilhos, paredes, vidros, etc, ou seja, toda superfície vertical próxima ao piso, visto que o detergente

removedor utilizado poderá danificar a infraestrutura predial.

Na utilização do Disco Preto, tomar todo o cuidado, por ser altamente abrasivo. Seu uso só é recomendado

por ocasião onde a dificuldade de se remover a cera velha for muito grande.

B) Utilização dos baldes de cor azul e vermelha

Conforme convencionado internacionalmente, as cores dos Baldes possuem a seguinte função e devem ser

utilizados da seguinte forma:

Baldes de cor azul Deve conter o produto a ser usado na limpeza. Deve estar isento de qualquer tipo de contaminação, seja por

imersão de cabeleiras de mop, panos ou manuseio.

Baldes de cor vermelha

Deve conter o produto que está sendo utilizado ou aplicado em uma superfície.

Quando empregamos os procedimentos a seguir, temos a segurança que apenas o líquido de um Balde

(Vermelho), estará contaminado. Nunca os dois Baldes irão conter produtos em utilização, ou seja, o Balde

Azul sempre portará produto/líquido limpo e isento de qualquer tipo de contaminação.

1. Encher o Balde de cor Azul com água limpa.

2. No local de trabalho, despejar água limpa, de 3 a 4 cm do Balde Azul,

no Vermelho.

3. Todos os trabalhos de imersão da cabeleira e prensagem devem ser

feitos somente no produto/líquido do Balde de cor Vermelha.

4. Quando o produto do Balde Vermelho acabar ou se apresentar excessivamente contaminado ou sujo, deve ser descartado. A cabeleira do mop água, bem como o

balde, devem ser lavados em local apropriado.

5. Retornar ao local de trabalho e iniciar a operação a partir do item “1”.

C) Montagem do mop na garra

a) Abra a garra e introduza o mop com a banda para fora.

b) Centralize e trave a garra.

D) Isolamento da área a ser tratada

O isolamento da área não deverá causar problemas de ordem operacional, devendo ser providenciada

racionalmente, com a finalidade de garantir a circulação do público em geral.

Para tanto, a área a ser tratada deverá ser definida, iniciando e terminando a execução das atividades a tempo

e condições adequadas. A delimitação da área, sempre que possível, deverá considerar as juntas de dilatações

dos pisos, mantendo simetria entre uma área tratada e outra não tratada.

Nos corredores, por exemplo, providenciar a execução de cada atividade, dividindo o corredor em faixas

longitudinais, a fim de permitir a livre circulação dos usuários e passageiros.

E) Secagem de piso

Para providenciar rapidez na secagem do piso após o processo de enxágue, deverá ser utilizado, quando

necessário, o Secador de Piso.

O Secador de Piso só poderá ser utilizado para secagem do piso encerado, quando não houver tempo para

secagem por questões de ordem operacionais.

Na secagem do piso após enceramento, não é recomendável o uso do Secador de Piso por prejudicar a

qualidade do enceramento e não deverá ser adotado como sendo procedimento normal nos processos de

enceramento.

F) Aplicação de cera nos pisos de borracha pastilhada - piso moeda

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A aplicação de cera nos pisos de borracha pastilhada deverá ser efetuada com auxilio do pulverizador costal, com a finalidade de facilitar a aplicação do produto reduzindo o tempo dedicado à realização desta atividade

e melhorar a qualidade do enceramento. Deverá ser considerado o mesmo número de camadas (quatro),

observando o tempo de secagem estipulado pelo fabricante, entre uma aplicação e outra.

G) Acabamento final

Após o término do processo de Manutenção de Pisos Encerados com Aplicação de Cera, providenciar

limpeza dos rodapés, paredes, vidros, caixilhos, etc. que foram atingidos durante o processo de remoção da

cera antiga.

H) Equipamentos de proteção individual – EPI

Recomendamos a utilização dos seguintes EPIs para a execução deste procedimento:

Máscara.

Luvas.

Bota de PVC.

INF. 15 – REMOÇÃO E ENCERAMENTO DE ASSOALHOS DE MADEIRA

15.1 – Objetivo

Recuperar a qualidade do enceramento do assoalho de madeira, para protegê-lo e promover o brilho

eliminando riscos e sujidades.

15.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Água limpa.

Balde.

Cera liquida sintética com silicone nas cores apropriadas para cada tipo de piso.

Disco polidor bege.

Enceradeira de baixa velocidade.

Palha de aço.

Panos de limpeza na cor branca.

Placa sinalizadora de “Área em Manutenção”.

Removedor ou equivalente indicado pelo fabricante da cera.

Rodo.

Vassoura de pelo.

Vassoura de piaçava.

15.3 – Procedimento Sequencial

1. Reunir o material necessário para execução da atividade.

2. Sinalizar o local com a placa sinalizadora.

3. Remover os móveis e utensílios adequadamente.

4. Varrer todo o piso com a vassoura de pelo.

5. Varrer os cantos da sala com a vassoura de piaçava.

6. Iniciar limpeza úmida, utilizando o rodo e pano de limpeza branco.

7. Aplicar a cera líquida com auxilio do pano de limpeza por todo o assoalho.

8. Esperar o tempo necessário para secagem da cera.

9. Providenciar o polimento do piso com o uso de enceradeira e disco polidor bege.

10. Reposicionar os móveis e utensílios adequadamente.

11. Recolher todo material e equipamentos em local adequado liberando a área para circulação.

15.4 – Observações Importantes

A) Dependendo do estado de incrustação de sujidades ou excesso de cera no assoalho, providenciar a remoção da cera antiga, utilizando o pano de limpeza umedecido com o removedor.

B) Nos cantos e rodapés providenciar a remoção das sujidades com auxílio da palha de aço

adequada para esta atividade de limpeza.

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C) Tomar todo o cuidado para não danificar os móveis durante a realização das atividades de limpeza, especialmente quando da manipulação dos produtos e quando do seu manuseio.

D) Este processo é recomendado para ser utilizado nos pisos cimentados de Vermelho.

V – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DE CARPETE

INF. 16 – VARRER PISO DE CARPETE COM ESCOVA BATEDORA MANUAL

16.1 – Objetivo Retirar sujidade nos pisos de carpete.

16.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Vassoura com escova batedora (Vassoura mágica).

16.3 – Procedimento Sequencial

1. Reunir o material necessário

2. Passar a vassoura mágica no piso em movimento vai e vem, mesmo em locais onde não há sujeiras visíveis.

3. Sobrepor o passe levemente para garantir que não deixará áreas sem varrição.

4. Iniciar o trabalho junto à paredes e divisórias.

5. Providenciar limpeza do equipamento na área de apoio.

16.4 – Observações Importantes

Limpeza do equipamento

Abrir a tampa do reservatório, retirando toda a sujeira e descartando-a em local apropriado.

Verificar se as escovas estão em condições de uso, substituindo-as quando necessário.

INF. 17 – LIMPEZA DE CONSERVAÇÃO DE PISOS DE CARPETE

17.1 – Objetivo

Fazer a limpeza de conservação dos pisos de carpete.

17.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Água limpa.

Aspirador de pó.

Balde.

Carro funcional.

Escova de nylon.

Pano de limpeza branco e absorvente.

Removedor de manchas.

Shampoo para limpeza de carpetes.

Vassoura batedora manual (vassoura mágica).

Materiais relacionados no procedimento INF. 04, INF. 16 e INF. 19.

17.3 – Procedimento

1. Providenciar varrição de toda a área, conforme procedimento INF. 16.

2. Retirar manchas/chicletes, conforme procedimentos INF. 04.

3. Retirar manchas em geral, conforme procedimento INF. 19.

4. Recolher material em local apropriado, limpando-os.

17.4 – Observações Importantes

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A) Pano de limpeza

Deve ser branco e absorvente a fim de se evitar a transferência de cor do pano para o carpete.

B) Shampoo

Utilizar o produto de acordo com as especificações do fabricante.

C) Remoção de chicletes

Pode-se utilizar qualquer agente de resfriamento além do gelo (mais fácil de encontrar).

INF. 18 – ASPIRAR CARPETE COM ASPIRADOR TIPO TANQUE

18.1 – Objetivo

Retirar partículas e resíduos depositados no carpete.

18.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Aspirador do tipo tanque com acessórios.

Escova ou vassoura de cerdas curtas.

Extensões elétricas.

18.3 – Procedimento Sequencial

1. Preparar o equipamento e verificar as condições do filtro.

2. Isolar e desobstruir a área.

3. Aspirar a área em movimentos retilíneos e uniformes.

4. No caso de estofados, tapetes ou carpetes, pentear as fibras com escova ou vassoura de cerdas duras.

5. Liberar a área para tráfego.

6. Esvaziar o filtro do aspirador e descartar a sujeira em local apropriado.

18.4 – Observações Importantes

A) Preparar o equipamento

Verificar se a voltagem é compatível com o equipamento.

Acoplar os acessórios de acordo com a orientação do fabricante.

B) Técnicas de aspiração

Passar o aspirador em movimento vai e vem mesmo nos locais onde não há sujeiras visíveis.

Sobrepor o passe levemente para garantir que não deixará áreas sem aspiração.

Em se tratando de tapetes e carpetes iniciar o trabalho junto à parede, deixando o cordão elétrico

livre, atrás do operador, a fim de evitar passar com o equipamento sobre o mesmo.

C) Tamanho do aspirador

O tamanho do aspirador deve ser adequado às dimensões da área e do nível de obstrução da área

D) Filtros

Os filtros são responsáveis pela retenção da sujeira no interior do aspirador. Existem filtros de

diversos materiais e capacidades de retenção. Se o filtro não for adequado, o trabalho de aspiração se

tornará ineficaz, além de representar risco à saúde das pessoas, pois as partículas de sujeira podem ser

atiradas ao ar.

E) Limpeza e manutenção

Limpar a unidade de aspiração, as mangueiras e o cordão elétrico.

Esvaziar o filtro, quando não for descartável tomando cuidado de descartar a sujeira em lixeiras com tampa.

INF. 19 – RETIRAR MANCHAS DO CARPETE

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19.1 – Objetivo

Retirar manchas de carpete para deixar o ambiente livre de impurezas impregnadas.

19.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Aspirador de pó.

Fita sinalizadora.

Frasco pulverizador.

Panos de limpeza na cor Branca.

Produto tira-manchas.

19.3 – Procedimento Sequencial

1. Preparar o material necessário.

2. Aspirar o carpete.

3. Retirar manchas.

4. Aspirar o carpete.

19.4 – Observações Importantes

A) Preparar o material

Sinalizar a área a ser limpa.

Preparar a solução tira-mancha compatível com a superfície a ser limpa.

B) Procedimento

Aspirar o local da mancha.

Pulverizar o produto tira-manchas diretamente sobre as manchas.

Esfregar o pano de limpeza em forma de mata borrão sobre o carpete, das extremidades para o

centro da mancha.

Dobrar o pano para trabalhar sempre com o lado limpo.

Substituir o pano sempre que estiver impregnado.

Após a remoção das manchas, aspirar novamente o carpete.

C) Limpar o material

Limpar todos os panos utilizados.

Limpar e guardar o pulverizador.

D) Manchas de grandes proporções

Quando for identificado manchas em grandes proporções, deverá ser utilizado o procedimento INF.

21.

INF. 20 – LAVAR PELO SISTEMA ROTORY SHAMPOO

20.1 – Objetivo

Lavar tapetes e carpetes pelo sistema rotary shampoo.

20.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Balde.

Enceradeira de baixa velocidade.

Escova de nylon macia.

Escova ou vassoura de piaçava.

Fita sinalizadora.

Luvas impermeáveis.

Secador de piso.

Shampoo para Carpetes.

20.3 – Procedimento Sequencial

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1. Com a fita sinalizadora, demarcar a área que será tratada para evitar a circulação de pessoas.

2. Instalar a escova de nylon macia na enceradeira.

3. Calçar a luva impermeável.

4. No balde, preparar a solução do detergente espumante especial para rotary shampoo.

5. Com a escova ou vassoura de piaçava, agitar vigorosamente a solução, com a intenção de

formar grande volume de espuma.

6. Espalhar a espuma formada sobre o carpete, com o auxílio da escova ou vassoura.

7. Passar a enceradeira industrial sobre o carpete, em movimentos paralelos e uniformes.

8. Deixar a área secar muito bem e recolocar os móveis e objetos. Opcionalmente, pode-se

acelerar a secagem através do uso de secador de pisos.

9. Liberar a área para tráfego.

20.4 – Observações Importantes

A) Balde

A quantidade de solução não deve ultrapassar 1/3 do balde, para haver espaço para a formação de

espuma.

B) Escova de nylon

É muito importante utilizar uma escova bem macia, para evitar agressão ao carpete.

C) Detergente especial

Detergente deve ser do tipo espumante, especial para a atividade de rotary shampoo. Dar preferência aos produtos que deixam pouca quantidade de resíduos sólidos ou pegajosos.

D) Limpeza úmida

Rotary Shampoo é um processo de limpeza úmida. Tomar cuidado para não encharcar a área,

aplicando apenas espuma.

INF. 21 – LAVAGEM COMPLETA DE CARPETES

21.1 – Objetivo

Fazer a limpeza profunda de carpetes.

21.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Aspirador de pó.

Equipamento para lavagem, descritos no procedimento (INF. 20)

Fita sinalizadora.

Máquina Lavadora de Carpete.

Pano de limpeza branco e absorvente.

Remover de manchas.

Shampoo para Carpetes.

Shampoo para limpeza de carpetes.

21.3 – Procedimento

1. Isolar a área com fita sinalizadora.

2. Aspirar a área conforme procedimento (INF. 18.

3. Retirar manchas/chicletes, conforme procedimentos (INF. 04 e INF. 19).

4. Aplicar o Shampoo de linha de tráfego.

5. Lavar e secar com a máquina lavadora complementando com o procedimento INF. 20.

6. Complementar, quando necessário, a secagem com o secador de piso.

21.4 – Observações Importantes

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A) Pano de limpeza

Deve ser branco e absorvente a fim de se evitar a transferência de cor do pano para o carpete.

B) Shampoo

Utilizar o produto de acordo com as especificações do fabricante.

C) Remoção de chicletes

Pode-se utilizar qualquer agente de resfriamento além do gelo (mais fácil de encontrar).

VI – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DE SANITÁRIO

INF. 22 – LIMPEZA DE CONSERVAÇÃO E DESIFECÇÃO DE SANITÁRIOS

22.1 - Objetivo

Manter os sanitários limpos e higienizado empregando técnicas corretas em conjunto com a utilização de

produtos e equipamentos adequados.

22.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Balde Plástico de água até de 20 litros.

Carro para mop água cor amarelo com espremedor, reservatório para 30 litros, 2 divisões, sendo

uma para acondicionar água ou solução desinfetante, e outro para água suja ou contaminada.

Chaves das papeleiras e saboneteiras.

Desinfetante Germicida

Escova lavatina para interior de vaso sanitário.

Espátula.

Esponja Macia de limpeza.

Frasco pulverizador.

Mop água.

Neutralizador de Odores.

Pá coletora.

Pano de limpeza na cor Amarelo ( para atividade de limpeza dos toalheiros, porta papel higiênico,

saboneteiras e dispensers em geral).

Pano de limpeza na cor Azul Claro (para atividade de limpeza e higienização de vasos sanitários e

mictórios).

Pano de limpeza na cor Branca ( para atividade de limpeza e higienização de piso).

Pano de limpeza na cor Verde Claro (para atividade de limpeza de pias, cubas e vidros).

Pano de limpeza na cor Vermelha ( para atividade de limpeza em paredes e divisórias).

Papel Higiênico.

Papel Toalha.

Pasta removedora.

Placa sinalizadora de “Box em Processo de Higienização”.

Placa sinalizadora de “Piso Molhado”.

Rodo de pia.

Rodo.

Sabonete líquido.

Saco de lixo coletor.

Saco de lixo p/ cesto.

Vassoura nylon.

22.3 – Procedimentos Os procedimentos a seguir, deverão ser executados diariamente em todos os turnos e todos os sanitários,

tantas vezes quantas forem necessárias.

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1) Equipamentos de proteção individual

Sempre, antes de iniciar as atividades, providenciar o uso dos seguintes EPIs:

a) Luva

b) Bota em PVC

c) Máscara e Óculos de segurança, quando necessário e indicado o seu uso pelo responsável pelo SESMT.

2) Coleta de lixo das lixeiras

Procedimento sequencial

a) Fazer a coleta de resido das lixeiras acondicionando-os no saco de lixo coletor.

b) Providenciar limpeza úmida pulverizando a esponja com o detergente germicida, passando-a na parte externa e interna do cesto.

c) Observar o estado geral do saco de lixo que está em uso, verificando possíveis

sujidades, rasgos, etc. Caso necessário substituir por outro novo.

d) Durante a operação de coleta e transporte do sacos de lixo, atentar para as Normas de

Segurança Interna estipuladas pelo SESMT.

e) Fechar o saco coletor de forma que não haja possibilidade de que os resíduos entrem

em contato com o ambiente.

f) Providenciar o transporte do saco coletor, ao ponto de descarte mais próximo que são

os Containers distribuídos por todo o sítio aeroportuário.

3) Limpeza de divisórias, paredes e portas

Procedimento sequencial

a) Pulverizar o detergente germicida nas paredes, divisórias e portas,

iniciando sempre pela parte mais alta, deixando o produto agir por alguns instantes, não deixando que

seque.

b) Passar o pano de limpeza de cor Vermelha nas partes previamente pulverizadas, não esquecendo a limpeza de batentes, dobradiças, trincos, cabideiros e parte superior das

portas e divisórias, secando-os.

Observação:

Não utilizar nenhum tipo de esponja abrasiva.

4) Remoção de riscos e pichações

Procedimento sequencial

a) Se no procedimento de limpeza normal de divisórias, paredes e portas não foi possível remover os riscos e pichações, providenciar limpeza com Pasta Removedora.

b) Aplicar a pasta removedora com esponja macia, freccionando-a e deixando o produto agir por

alguns instantes.

c) Com o pano de limpeza Vermelho, remover o máximo de resíduos do produto.

d) Lavar o pano de limpeza Vermelho, com a finalidade de prepará-lo para o próximo uso.

e) Com a esponja úmida (apenas água), providenciar enxágue do local, retirando completamente

resíduos da Pasta Removedora.

f) Providencie a secagem completa do local com pano de limpeza Vermelho.

Observações:

a) Tomar todo o cuidado para que a pasta removedora não entre em contato

com outros produtos utilizados na limpeza sanitária.

b) Não utilizar nenhum tipo de esponja abrasiva.

5) Limpeza de vasos sanitários e mictórios

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Procedimento sequencial

a) Acionar a descarga de todos os vasos sanitários e mictórios.

b) Borrifar o detergente germicida na parte interna do vaso, borrifando também o assento, tampa,

abaixo da borda interna, borda externa e laterais.

c) Deixar o produto agir.

d) Esfregar a parte interna com escova lavatina e as demais partes com esponja não abrasiva.

e) Acionar a descarga (sempre com a tampa abaixada).

f) Enxaguar com água.

g) Secar a tampa e parte externa com pano de limpeza na cor Azul Claro, limpo e seco.

h) Não esquecer a limpeza do botão e válvula de descarga, registro e encanamento utilizando também

o detergente germicida, secando-a com o pano de limpeza na cor Vermelha.

i) A limpeza da tampa deve incluir os suportes inferiores do assento e os parafusos de fixação da tampa e do vaso.

Observações: Para os mictórios o processo de limpeza é o mesmo.

6) Limpeza das pias, cubas e bancadas.

Procedimento sequencial

a) Borrifar o detergente germicida na bancada, torneiras, cubas e registros.

b) Deixar o produto agir.

c) Esfregar com esponja não abrasiva.

d) Enxaguar com água.

e) Secar com pano de limpeza na cor Verde Claro, limpo e seco, a critério, poderá ser utilizado o rodo de pia.

f) Não esquecer a limpeza dos encanamentos e parte inferior das pias.

7) Limpeza de superfícies (toalheiros, papeleiras e saboneteiras)

Procedimento sequencial

a) Borrifar o limpador geral desinfetante no pano amarelo ou esponja e passar nos locais a serem limpos.

b) Deixar o produto agir.

c) Se necessário, esfregar com esponja não abrasiva.

d) Secar com pano de limpeza de cor amarelo, limpo e seco.

Observação:

Na limpeza dos toalheiros e papeleiras atenção para não molhar os papéis.

8) Limpeza de espelhos e vidros.

a) Borrifar detergente germicida no pano de cor verde claro.

b) Passar o pano umedecido nos espelhos/vidros.

c) Em seguida secar com pano absorvente, limpo e seco

d) Efetuar sempre a limpeza da parte mais alta para a mais baixa e sempre em um só sentido

atingindo dessa forma todas as partes a serem limpas.

9) Limpeza do piso.

a) Limpeza seca:

Varrer o piso com vassoura de nylon.

Coletar os resíduos com a pá coletora de lixo e descartar no cesto de lixo.

Nunca utilizar os ralos para descarte de resíduos sólidos.

b) Limpeza úmida:

Sinalizar o sanitário com a placa de sinalização de piso molhado.

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Imergir a cabeleira do mop água na solução detergente germicida na parte do carro para mop água amarela que contenha a solução.

Tire o excesso da solução do mop água utilizando o espremedor, até que a cabeleira fique apenas

úmida e não fique pingando.

Cortar as laterais (passando o mop paralelo às paredes de divisórias, a fim de evitar respingos nas

paredes, removendo ao mesmo tempo a sujeira dos cantos e extremidades).

Passar o mop por todo o piso. Estando o mop impregnado de sujidades, providenciar o enxágue, na

parte do carro mop amarelo que contenha água para lavagem do mop.

Espremer novamente a cabeleira, a fim de que toda sujidade do mop tenha sido eliminada.

Repetir a operação desde o início, até que todo o ambiente tenha sido limpo.

Deixar o produto agir.

Enxaguar o piso com água limpa utilizando o mop água, recolhendo a água com o próprio mop.

Secar, utilizando o próprio mop bem torcido para retirar o produto do piso.

Ao final, seque o ambiente com a utilização de rodo e pano de limpeza na cor branca.

10) Abastecimento geral

O empregado envolvido nos processos de limpeza dos sanitários e vestiários deverá estar atento quanto ao

abastecimento de Papel Toalha, Papeis Higiênicos e Sabonete líquido.

Para os sanitários de pouca circulação, recomendamos manter no depósito local (no próprio sanitário), pelo

menos um Rolo de Papel Higiênico e um Rolo de Papel Toalha sobressalente, para troca imediata. Para

sanitários de grande circulação, recomendamos no mínimo 2 rolos de cada um dos produtos.

Quando da necessidade de abastecimento, providenciar conforme procedimentos INF. 24, INF. 25 e INF. 26. O Neutralizador de Odores deverá ser substituído a cada 30 dias.

11) Procedimentos e observações gerais

a) Ao final de cada atividade de limpeza, providenciar a limpeza de todo o material após sua

imediata utilização, deixando-o em condições para nova utilização.

b) Após a limpeza dos materiais, providenciar a guarda nos locais pré-definidos. Alguns conjuntos sanitários possuem armários para esta finalidade. Nos sanitários que não possuírem armários, acomodar

o material nas prateleiras afixadas nos sanitários para esta finalidade.

c) Nunca utilizar a rede hidráulica, abaixo das bancadas da pia, para armazenamento das vassouras,

mop, etc., estes materiais, assim como os outros deverão ser guardados nos armários e na falta deste,

junto às prateleiras.

d) Nunca deixar os materiais e acessórios esparramados pelo sanitário, ou dependurados em portas,

janelas, etc.

e) Nunca deixar os panos expostos para secagem. Caso necessário providencie a sua substituição no

almoxarifado central.

f) Na execução das atividades, tomar todo o cuidado com os usuários que se encontram em

circulação no sanitário.

g) Se, por algum motivo, o empregado responsável tiver que se ausentar do sanitário, certifique-se de que houve troca de produtos ou reabastecimento, que todo o material esteja devidamente guardado, e

que o sanitário esteja sempre arrumado, mantendo a boa estética do ambiente.

h) O empregado não deverá ficar mais do que 15 minutos ausente, caso seja um plantonista

especifico para o sanitário em questão.

i) O material necessário deve estar disponível para evitar deslocamentos e consequente perda de tempo.

j) Durante o acionamento da descarga, caso a tampa do vaso sanitário esteja aberta, são lançadas no

ar bactérias da mesma forma como ocorre quando se tosse ou espirra. Portanto, antes do acionamento

da descarga a tampa do vaso deve ser fechada.

k) Informar a chefia sobre reparos necessários constatados durante a limpeza e vistoria.

l) Nunca utilizar os vasos sanitários para limpeza de panos.

m) Na limpeza dos vestiários, os passos devem ser os mesmos, acrescido o cuidado com a limpeza da área

dos armários e chuveiros.

n) Na limpeza de superfícies altas, alguns cuidados são fundamentais, como a utilização de óculos de

segurança, máscara e escadas apropriadas à altura.

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INF. 23 – LIMPEZA COMPLETA DE SANITÁRIOS

23.1 – Objetivo

Limpar e higienizar os sanitários, com a finalidade de eliminar tanto as bactérias. Destruir as bactérias

causadoras de odores, empregando técnicas corretas em conjunto com a utilização de produtos e

equipamentos adequados.

23.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Balde Plástico de água de 20 litros.

Carro para mop água cor amarelo com espremedor, reservatório para 30 litros, 2 divisões, sendo uma para acondicionar água ou solução desinfetante, e outro para água suja ou contaminada.

Chaves das papeleiras e saboneteiras.

Desinfetante Germicida

Escova lavatina para interior de vaso sanitário.

Espátula.

Esponja Macia de limpeza.

Frasco pulverizador.

Máquina de Alta Pressão D‟água.

Mop água.

Neutralizador de Odores.

Pá coletora.

Pano de limpeza na cor Amarelo ( para atividade de limpeza dos toalheiros, porta papel higiênico,

saboneteiras e dispensers em geral).

Pano de limpeza na cor Azul Claro (para atividade de limpeza e higienização de vasos sanitários e

mictórios).

Pano de limpeza na cor Branca ( para atividade de limpeza e higienização de piso).

Pano de limpeza na cor Verde Claro (para atividade de limpeza de pias, cubas e vidros).

Pano de limpeza na cor Vermelha ( para atividade de limpeza em paredes e divisórias).

Papel Higiênico.

Papel Toalha.

Pasta removedora.

Placa sinalizadora de “Box em Processo de Higienização”.

Placa sinalizadora de piso molhado.

Rodo de pia.

Rodo.

Sabonete líquido.

Saco de lixo coletor.

Saco de lixo p/ cesto.

Vassoura nylon.

23.3 – Procedimentos

1) Equipamentos de proteção individual

Sempre, antes de iniciar as atividades, providenciar o uso dos seguintes EPIs:

a) Luva.

b) Bota PVC.

c) Máscara e Óculos de Segurança, quando necessário e indicado o seu uso pelo Responsável

pelo SESMT.

2) Procedimentos iniciais

Procedimento sequencial

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a) Utilizar a placa sinalizadora para interditar o sanitário.

b) Abrir portas e janelas, deixar o ambiente ventilado.

c) Acionar a descarga de todos os vasos sanitários (com a tampa fechada) e mictórios e testar

funcionamento.

3) Coleta de lixo das lixeiras

a) Fazer a coleta de resíduo das lixeiras acondicionando-os no saco de lixo coletor.

b) Providenciar limpeza úmida pulverizando a esponja com o detergente germicida, passando-a

na parte externa e interna do cesto.

c) Substituir todos os sacos de lixos por outro novo.

d) Durante a operação de coleta e transporte de sacos de lixo, atentar para as Normas de

Segurança Interna estipuladas pelo SESMT.

e) Fechar o saco coletor de forma que não haja possibilidade de que os resíduos entre em contato

com o ambiente.

f) Providenciar o transporte do saco coletor, ao ponto de descarte mais próximo que são os

Containers distribuídos por todo o sítio aeroportuário.

4) Limpeza inicial de divisórias, paredes, portas, pisos, vasos sanitários, mictórios, etc.

Procedimento sequencial

a) Varrer o piso com vassoura de nylon.

b) Coletar os resíduos com a pá coletora de lixo e descartar no cesto de lixo.

c) Jatear com a Máquina de alta pressão todas as paredes, divisórias, vasos sanitários, mictórios e

piso, apenas com água, para remoção de sujidades.

d) Inserir o detergente germicida puro, no reservatório, e providenciar novo jateamento em todas as superfícies, conforme procedimento anterior, deixando o produto atuar por no mínimo 15 minutos.

e) Após 15 minutos, providenciar a secagem do ambiente com pano cor branca, limpo e seco.

Observação:

Atentar para pontos de energia e não molhar (jatear) forros e luminárias e mobiliários, papeleiras, etc.

5) Remoção de riscos e pichações

Procedimento sequencial

a) Se no procedimento de limpeza normal de divisórias, paredes e portas não foi possível remover

os riscos e pichações, providenciar limpeza com Pasta Removedora.

b) Aplicar a pasta removedora com esponja macia, friccionando e deixando o produto agir por

alguns instantes.

c) Com o pano de limpeza Vermelho, remover o máximo de resíduos do produto.

d) Lavar o pano de limpeza Vermelho, com a finalidade de prepará-lo para o próximo uso.

e) Com a esponja úmida (apenas água), providenciar enxágue do local, retirando completamente

resíduos da Pasta Removedora. Não utilizar nenhum tipo de esponja abrasiva.

f) Providencie a secagem completa do local com pano de limpeza Vermelho.

Observações:

Tomar todo o cuidado para que a pasta removedora não entre em contato com outros produtos utilizados na limpeza sanitária.

Não utilizar nenhum tipo de esponja macia de fibra.

6) Limpeza de vasos sanitários e mictórios

Procedimento de acabamento

a) Acionar a descarga de todos os vasos sanitários e mictórios.

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b) Borrifar o detergente germicida na parte interna do vaso, borrifando também o assento, tampa, abaixo da borda interna, borda externa e laterais.

c) Esfregar a parte interna com escova lavatina e as demais partes com esponja não abrasiva.

d) Acionar a descarga (sempre com a tampa abaixada).

e) Enxaguar com água.

f) Secar a tampa e parte externa com pano de limpeza na cor Azul Claro, limpo e seco.

g) Não esquecer a limpeza do botão e válvula de descarga, registro e encanamento utilizando

também o detergente germicida, secando-a com pano de limpeza na cor Vermelha.

h) A limpeza da tampa deve incluir os suportes inferiores do assento e os parafusos de fixação da tampa e do vaso.

Observações:

Para os mictórios o processo de limpeza é o mesmo.

Para os Vasos Sanitários e Mictórios que tiverem marcas de calcificação amarelada,

providenciar limpeza a seguir:

a) Despeje 100 ml do Desinfetante Germicida, dentro do Vaso Sanitário.

b) Espalhe por igual sobre a superfície a ser tratada por inteiro, cobrindo a

borda externa do vaso, o assento e em volta das saídas de água.

c) Para remover as incrustações mais fortes, esfregar com uma escova.

d) Deixar o produto agir durante 8 a 10 minutos e, em seguida enxágüe.

e) Para retirar o Desinfetante Germicida da borda externa e assento,

esfregue com um pano azul escuro ou esponja não abrasiva umedecida somente com água.

f) Seque com pano limpo e seco.

7) Limpeza das pias, cubas e bancadas.

Procedimento sequencial

a) Borrifar o detergente germicida na bancada, torneiras, cubas e registros.

b) Deixar o produto agir.

c) Esfregar com esponja não abrasiva.

d) Enxaguar com água.

e) Secar com pano de limpeza na cor Verde Claro, limpo e seco, a critério, poderá ser utilizado o rodo de pia.

f) Não esquecer a limpeza dos encanamentos e parte inferior das pias.

8) Limpeza de superfícies (toalheiros, papeleiras e saboneteiras)

Procedimento sequencial

a) Borrifar o limpador geral desinfetante no pano ou esponja e passar nos locais a serem limpos.

b) Deixar o produto agir.

c) Se necessário, esfregar com esponja não abrasiva.

d) Secar com pano de limpeza de cor amarelo, limpo e seco.

Observação:

Na limpeza dos toalheiros e papeleiras atenção para não molhar os papéis.

9) Limpeza de espelhos e vidros.

a) Borrifar detergente germicida no pano de cor verde claro.

b) Passar o pano umedecido nos espelhos/vidros.

c) Em seguida secar com pano absorvente, limpo e seco.

d) Efetuar sempre a limpeza da parte mais alta para a mais baixa e sempre em um só sentido

atingindo dessa forma todas as partes a serem limpas.

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10) Abastecimento geral O empregado envolvido nos processos de limpeza dos sanitários e vestiários deverá estar atento quanto ao

abastecimento de Papel Toalha, Papeis Higiênicos e Sabonete líquido.

Para os sanitários de pouca circulação, recomendamos manter no depósito local (no próprio sanitário), pelo

menos um Rolo de Papel Higiênico e um Rolo de Papel Toalha sobressalente, para troca imediata. Para

sanitários de grande circulação, recomendamos no mínimo 2 rolos de cada um dos produtos.

Quando da necessidade de abastecimento, providenciar conforme procedimentos INF. 24, INF. 25 e INF. 26.

O Neutralizador de Odores deverá ser substituído a cada 30 dias.

11) Procedimentos e observações gerais

a) Ao final de cada atividade de limpeza, providenciar a limpeza de todo o material após sua imediata utilização, deixando-o em condições para nova utilização.

b) Após a limpeza dos materiais, providenciar a guarda nos locais pré-definidos.

c) Não utilizar a rede hidráulica, abaixo das bancadas da pia, para armazenamento das vassouras,

mop, etc.

d) Estes materiais, assim como os outros deverão ser guardados nos armários e na falta deste,

junto às prateleiras.

e) Não deixar os materiais e acessórios esparramados pelo sanitário, ou dependurados em portas,

janelas, etc.

f) Não deixar os panos expostos para secagem. Caso necessário providencie a sua substituição no almoxarifado central.

g) O material necessário deve estar disponível para evitar deslocamentos e consequente perda de

tempo.

h) Durante o acionamento da descarga, caso a tampa do vaso sanitário esteja aberta, são lançadas

no ar bactérias da mesma forma como ocorre quando se tosse ou espirra. Portanto, antes do

acionamento da descarga a tampa do vaso deve ser fechada.

i) Informar a chefia imediata sobre reparos necessários constatados durante a limpeza e vistoria.

j) Na limpeza dos vestiários, os passos devem ser os mesmos, acrescido o cuidado com a limpeza

da área dos armários e chuveiros.

k) Na limpeza de superfícies altas, alguns cuidados são fundamentais, como a utilização de óculos de segurança, máscara e escadas apropriadas à altura.

l) Nunca utilizar os vasos sanitários para limpeza de panos.

m) Na execução das atividades, tomar todo o cuidado com os usuários que se encontram em

circulação no sanitário.

n) Se, por algum motivo, o empregado responsável tiver que se ausentar do sanitário, certifique-se de que houve troca de produtos ou reabastecimento, que todo o material esteja devidamente

guardado, e que o sanitário esteja sempre arrumado, mantendo a boa estética do ambiente.

o) O empregado não deverá ficar mais do que 15 minutos ausente, caso seja um plantonista

especifico para o sanitário em questão.

INF. 24 – ABASTECER DE PAPEL HIGIÊNICO

24.1 – Objetivo

Disponibilizar papel higiênico para os usuários dos banheiros.

24.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Chave do dispensador.

Desinfetante Germicida.

Frasco pulverizador.

Pano de Limpeza de cor Amarelo.

Papel higiênico.

24.3 – Procedimento Sequencial

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1. Reunir os materiais necessários.

2. Abrir o dispensador com a chave.

3. Acondicionar o papel.

4. Passar o papel pela abertura do dispensador, deixando a ponta de papel acessível.

5. Fechar a tampa do dispensador.

6. Verificar se a tampa ficou travada.

7. Fazer a limpeza úmida do dispensador com pano e detergente neutro.

24.4 – Observações Importantes

A) Papel higiênico do tipo doméstico (rolinho)

Remover o tubete vazio ou semi-vazio do rolete de sustentação. Caso esteja semi-vazio, reservá-lo

para colocá-lo sobre o novo, depois de reabastecido.

Colocar o novo rolo de papel higiênico no rolete de sustentação com o sentido de saída frontal e

anti-horário.

Encaixar o rolete com rolo no porta papel higiênico e dobrar as pontas.

B) Papel higiênico do tipo rolão simples

Remover o tubete vazio ou semi-vazio do rolo anterior. Caso esteja semi-vazio, reservá-lo para

colocá-lo sobre o dispensador depois de abastecido.

Acoplar a bobina de papel higiênico nas hastes de sustentação do tubete do toalheiro com o sentido

de saída de papel pelas costas do rolo (anti-horário).

Encaixar o rolo na haste de suporte do dispensador, fazendo com que gire no sentido anti-horário.

C) Papel higiênico do tipo rolão duplo

Remover o tubete vazio do lado esquerdo do dispensador.

Remover o rolo em uso do lado direito do dispensador e encaixá-lo no suporte vazio da esquerda.

Colocar um novo rolo do lado direito do dispensador.

Colocar os rolos sempre com as saídas do papel frontal, no sentido anti-horário.

Deixar a ponta do papel visível para o usuário.

D) Papel higiênico do tipo interfolhado

Adicionar 1 ou 2 maços de acordo com a capacidade do dispensador e seu desabastecimento no

momento.

Levantar a dobra da última folha superior existente e encaixar na dobra da primeira folha do maço

existente.

E) Uso do pano colorido

Seu principal objetivo é o de não permitir a possibilidade de contaminação do toalheiro, pelos panos utilizados na limpeza de pisos, vasos sanitários, paredes, divisórias, pia, etc.

INF. 25 – ABASTECER DE PAPEL TOALHA

25.1 – Objetivo

Disponibilizar papel toalha para os usuários dos banheiros. Gerar conforto aos usuários. Evitar a molhadeira

que ocorre nos banheiros na ausência de papel toalha.

25.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Chave do toalheiro.

Detergente Germicida

Frasco pulverizador.

Pano de Limpeza de cor Amarelo.

Papel toalha.

25.3 – Procedimento Sequencial

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1. Reunir os materiais necessários.

2. Abrir o toalheiro com a chave.

3. Acondicionar o papel.

4. Passar o papel pela abertura do toalheiro, deixando a ponta de papel acessível ao usuário.

5. Fechar a tampa do toalheiro.

6. Verificar se a tampa ficou travada.

7. Fazer a limpeza úmida do toalheiro com pano e detergente germicida.

25.4 – Observações Importantes

A) Papel interfolhas de 2 ou 3 dobras

Acondicionar 1 ou 2 maços de acordo com a capacidade do toalheiro e seu desabastecimento no

momento.

Levantar a dobra da última folha superior existente e encaixar na dobra da primeira folha do maço

que será adicionado.

B) Papel em bobina do tipo tração

Remover o tubete semi-vazio da bobina anterior quando necessário. Caso esteja semi-vazio,

reservá-lo para colocá-lo sobre o toalheiro depois de abastecido e fechado ou, dependendo do modelo

do toalheiro, deixar o rolo dentro para consumir até o final.

Acoplar a bobina de papel toalha nas hastes de sustentação do tubete do toalheiro com o sentido de

saída do papel pelas costas do rolo (anti-horário).

Encaixar a ponta do papel entre os roletes de tração.

Acionar a alavanca ou botão até que o papel saia pela abertura do toalheiro.

C) Manuseio do papel

Deverá ser considerado manuseio adequado do papel, com a finalidade de evitar possível

contaminação durante o processo de abastecimento, evitando com que o papel entre em contato com a pia molhada, etc.

D) Uso do pano colorido

Seu principal objetivo é o de não permitir a possibilidade de contaminação do toalheiro, pelos panos

utilizados na limpeza de pisos, vasos sanitários, paredes, divisórias, pia, etc.

INF. 26 – ABASTECER SABONETE LÍQUIDO

26.1 – Objetivo

Disponibilizar sabonete líquido aos usuários dos banheiros. Gerar conforto aos usuários. Estimular lavagem

das mãos reduzindo os riscos de contaminação no ambiente de trabalho.

26.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Chave da saboneteira. (se houver).

Detergente Germicida

Frasco pulverizador.

Funil. (se não for de refil)

Pano de limpeza de cor Amarelo.

Sabonete líquido.

26.3 – Procedimento Sequencial

1 - Reunir os materiais necessários.

2 - Abrir a saboneteira com a chave. 3 - Acondicionar o sabonete.

4 - Fechar a saboneteira.

5 - Verificar se a saboneteira está travada.

6 - Verificar se a tampa ficou travada.

7 - Verificar se a saboneteira não está vazando.

8 - Fazer a limpeza úmida da saboneteira com pano e detergente germicida.

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26.4 – Observações Importantes

A) Abastecimento de sabonete líquido em saboneteira simples

Abrir a saboneteira.

Colocar o funil no bocal da saboneteira e despejar o sabonete.

Fechar a saboneteira.

B) Abastecer de sabonete líquido com sistema de refil.

Abrir a saboneteira.

Remover o refil vazio.

Colocar o novo refil.

Encaixar bem o bico no bocal apropriado.

Fechar a saboneteira.

Certificar-se de que a mesma está liberando sabonete.

C) Abastecer de sabonete líquido em saboneteira embutida na pia.

Encaixar a chave no orifício da canopla.

Pressionar a chave para frente e girar a canopla no sentido anti-horário, até destravar totalmente a

canopla.

Destampar a saboneteira.

Colocar o funil no bocal e despejar o sabonete.

Tampar a saboneteira.

Encaixar a canopla na base da saboneteira e girar no sentido horário até que trave.

Adicionar a válvula da saboneteira até liberar sabonete.

26.5 – Observação Saboneteiras que têm qualquer parte que entre em contato direto com os produtos não descartáveis devem ser

lavadas internamente, ao menos duas vezes por mês, para evitar contaminação.

VII – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA SETORIAIS INTERNAS DAS EDIFICAÇÕES

INF. 27 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DE ESCRITÓRIOS

27.1 – Objetivo Limpeza, Conservação e Higiene dos escritórios em geral.

27.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Álcool 92º.

Esponja de espuma macia.

Lustra moveis.

Luva de látex.

Pá coletora de lixo do tipo comum.

Pano de limpeza de cor Amarelo.

Saco de lixo preto.

Vassoura.

Demais produtos e equipamentos previstos nos procedimentos relacionados.

27.3 – Procedimento Sequencial

1 - Limpeza das superfícies verticais

Proceder limpeza das superfícies verticais, do ponto mais alto para o mais baixo, executando o procedimento

INF. 05.

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Para portas e batente em madeira, aplicar lustra móvel com pano umedecido com o produto.

2 - Limpeza do mobiliário

Proceder limpeza de todo o mobiliários, executando o procedimento INF. 05, desde de que o mobiliário

estejam desobstruído e em condições de sofrer atividades de limpeza.

Para os móveis com acabamento em madeira, aplicar lustra móveis com pano umedecido com o produto.

3 - Desinfecção de telefones

Iniciar a limpeza dos telefones com pano umedecido com a solução de detergente neutro, para remoção de gorduras, manchas e sujidades diversas, concluir a limpeza higienizando com aplicação de pano umedecido

com álcool na sua composição original.

4 - Limpeza de pisos

Para pisos frios e assoalhos de madeira (paviflex, granitos, cimentados, cerâmicos, etc.) providenciar a

varrição do local e executar o procedimento INF. 03.

Para pisos acarpetados, providenciar varrição conforme procedimento INF. 16 e concluir a limpeza com a

execução do procedimento INF. 15.

5 - Limpeza das lixeiras

Providenciar o recolhimento dos sacos de lixo.

Providenciar a limpeza das lixeiras utilizando-se do procedimento INF. 05 Limpeza Úmida com Frasco Pulverizador.

Providenciar a colocação de novo saco de lixo nas lixeiras.

Providenciar descarte do lixo coletado em local apropriado.

27.4 – Observações Importantes:

A) Horários de execução das atividades

Nos Terminais de Passageiros e Edifício de Interligação para os escritórios com piso frio, as atividades

deverão ser executadas no seguinte horário: das 17:00 h às 22:00 h.

Nos Terminais de Passageiros e Edifício de Interligação para os escritórios com piso acarpetado, as

atividades deverão ser executadas no seguinte horário: das 06:00 h às 08:00 h.

Em todos os escritórios, as atividades de Limpeza de Lixeiras, Telefone e Mobiliário deverão ser executados,

também, no horário administrativo, das 08:00 h às 17:00 h, pelo menos 2 vezes ao dia neste intervalo de

tempo, 1 vez no período da manhã e 1 vez no período da tarde. Neste intervalo de tempo, não haverá

necessidade da substituição dos sacos de lixo, apenas o recolhimento do lixo ao saco coletor.

Nas áreas Satélites, a limpeza deverá ser executada no período 06:00 h às 22:00 h, em atendimento às

necessidades de cada área envolvida e considerando as restrições operacionais.

Adesivos, etiquetas auto colantes e outros resíduos incrustados nas lixeiras/cinzeiros, exceto os de

publicidade autorizados pela área comercial, deverão ser removidos na sua totalidade, resgatando seu padrão

original.

B) Limpezas programadas

A limpeza de forro, vidros, remoção e enceramento de pisos, lavagem completa de carpete, estão

relacionados em processos programados não fazendo parte deste procedimento que é de manutenção dos

escritórios.

INF. 28 – LAVAGEM MANUAL E COMPLETA DE ESCADARIAS

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28.1 – Objetivo

Remover todas as sujidades incrustadas nas escadarias.

28.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Baldes.

Detergente neutro

Espátula.

Esponja abrasiva.

Luvas.

Pá de lixo.

Pano de Limpeza na cor branca.

Placas de Sinalização de “Acesso Interditado para Limpeza”.

Rodo.

Saco de lixo.

Vassoura de piaçava.

Materiais e equipamentos previstos nos procedimentos INF. 29, INF. 04 e INF. 12.

28.3 – Procedimento Sequencial

1. Providenciar a sinalização de interdição em todos os andares utilizando a placa sinalizadora “Acesso Interditado para Limpeza”.

2. Providenciar a limpeza de superfícies verticais conforme procedimento INF. 29.

3. Iniciar a varrição da escadaria, iniciando pelo andar mais alto.

4. Verificar se o piso contém impregnação de chicletes, e providenciar sua retirada conforme procedimento INF. 04

5. Recolher o detrito da varrição com auxílio da pá de lixo, e descartando-o no saco de lixo

coletor.

6. Providenciar a limpeza das superfícies verticais dos degraus, com auxílio da esponja

abrasiva e detergente neutro, garantido que todos os resíduos de sujidades sejam removidos.

7. Iniciar a lavagem da escadaria pelo andar mais alto, jogando pequenas quantidades de detergente diluído nos degraus, esfregando-os com a vassoura continuamente, não se esquecendo das

laterais e rodapé.

8. Recolher os resíduos da lavagem, com auxílio de panos e Balde, descartando-os em local

apropriado.

9. Ao término da lavagem com detergente, iniciar enxágue com água limpa, iniciando pelo degrau mais alto.

10. Recolher o resíduo do enxágue, com auxílio de panos e balde descartando-os em local

apropriado.

11. Providenciar a secagem dos degraus, conforme procedimento INF. 12.

12. Providenciar limpeza úmida do corrimão conforme procedimento INF. 05.

13. Recolher todos os materiais e equipamentos, retirar as placas de sinalização liberando a

área para o tráfego.

28.4 – Observações Importantes

A) Executar este procedimento por andar, até que todos tenham sido lavados.

B) A limpeza dos vidros deverá ser executada conforme programação diária.

C) Para evitar vazamento de produtos líquido de uma área em tratamento para outra não tratada ou com piso diferenciado, é aconselhável providenciar área de contenção com panos.

INF. 29 – LIMPEZA DE MANUTENÇÃO DE ELEVADORES

29.1 – Objetivo

Resgatar as condições originais dos elevadores.

29.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

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Materiais e Equipamentos previstos nos procedimentos INF. 01 ou INF. 02, INF. 20, INF. 40 e INF. 35.

Placa de sinalização “Elevador em Limpeza”.

29.3 – Procedimento Sequencial

1. Sinalizar todos os andares, no batente da porta do elevador que sofrerá a atividade de

limpeza, afixando a placa sinalizadora “Elevador em Limpeza”.

2. Com o elevador no piso Térreo, desativar o seu funcionamento mantendo a porta aberta.

3. Iniciar e concluir a atividade limpeza pelos forros, conforme procedimento INF. 36.

4. Iniciar e concluir a limpeza das superfícies verticais, conforme procedimento INF. 20.

5. Iniciar e concluir a limpeza do piso conforme procedimento INF. 01 ou INF. 02, conforme necessidade ou não de uma remoção completa, face ao estado em que se encontrar o piso.

6. Providenciar o polimento da soleira do elevador conforme procedimento INF. 35 não

aplicando vaselina líquida.

7. Recolher os materiais e equipamentos de limpeza em local apropriado.

8. Ativar o funcionamento do elevador.

9. Retirar as placas de sinalização liberando o elevador para uso.

29.4 – Observações Importantes

Polimento das superfícies verticais em aço inox e a limpeza das superfícies verticais em vidro, serão tratado

de acordo com a programação específica para estes objetos.

INF. 30 – LIMPEZA DE CONSERVAÇÃO DAS PONTES DE EMBARQUE

30.1 – Objetivo

Manter as pontes de embarques frequentemente limpas.

30.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Materiais e Equipamentos previstos nos procedimentos INF. 03, INF. 34, INF. 05, INF. 01 e INF.

29.

Placa de sinalização ”Área em Manutenção”.

30.3 – Procedimento Sequencial

1. Sinalizar a entrada da ponte de embarque com a placa de “Área em Manutenção”.

2. Iniciar e concluir a atividade de varrição, conforme procedimento INF. 01.

3. Iniciar e concluir a limpeza das superfícies verticais, conforme procedimento INF. 29 e

INF. 13 para limpeza dos vidros baixos.

4. Iniciar e concluir a limpeza do piso conforme procedimento INF. 03.

5. Recolher os materiais e equipamentos em local apropriado.

30.4 – Observações Importantes

Utilizar os equipamentos de segurança conforme recomendação do SESMT.

INF. 31 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DE GUARITAS

31.1 – Objetivo

Limpeza e conservação das guaritas em geral.

31.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Álcool 92º.

Esponja de espuma macia.

Inseticida aerosol.

Luva de látex.

Pá coletora de lixo do tipo comum.

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Pano de limpeza de cor Amarelo.

Saco de lixo preto.

Vassoura.

Veículo para transporte de pessoal, materiais e equipamentos.

Demais produtos e equipamentos previstos nos procedimentos relacionados.

31.3 – Procedimento Sequencial

1 - Limpeza das superfícies altas e verticais

Proceder limpeza das superfícies verticais, do ponto mais alto para o mais baixo, executando o procedimento

INF. 05.

2 - Limpeza do mobiliário

Proceder limpeza de todo o mobiliário, executando o procedimento INF. 05.

3 - Desinfecção de telefones

Iniciar a limpeza dos telefones com pano umedecido com a solução de detergente neutro, para remoção de

gorduras, manchas e sujidades diversas, concluir a limpeza higienizando com aplicação de pano umedecido

com álcool na sua composição original.

4 - Limpeza de pisos

Para pisos frios e assoalhos de madeira (Plurigoma, paviflex, granitos, cimentados, cerâmicos, etc.)

providenciar a varrição do local e executar o procedimento INF. 03. Para as guaritas com piso de paviflex e ou Plurigomas, executar procedimento INF. 01 e 02 conforme programação mensal/semestral.

5 - Limpeza das lixeiras

Providenciar o recolhimento dos sacos de lixo.

Providenciar a limpeza das lixeiras utilizando-se do procedimento INF. 05.

Providenciar a colocação de novo saco de lixo nas lixeiras.

Providenciar descarte do lixo coletado em local apropriado.

6 – Limpeza dos sanitários

Providenciar a limpeza dos sanitários conforme procedimento INF. 23.

7 - Limpeza de vidros (janelas)

Providenciar a limpeza dos vidros conforme procedimento INF. 34.

8 – Dedetização

Após a realização da limpeza, providenciar aplicação preventiva de inseticida aerosol nos rodapés internos.

31.4 – Observação Importante

Nesta operação, é necessário apoio de transporte para a realização da atividade.

INF. 32 – LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE BEBEDOUROS

32.1 – Objetivo

Limpeza e Higienização de Bebedouros

32.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

2 Frascos pulverizadores, contendo soluções de Detergente e Cloro respectivamente.

Cloro ( de 2.0 a 2,5%) – Um parte de cloro para quatro de água.

Detergente Neutro.

Esponja macia.

Kaol

Luva de látex

Pano de Algodão, na cor Verde Claro

Placa de Sinalização de “Equipamento em Manutenção”

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32.3 – Procedimento Sequencial

1. Reunir o material necessário para execução da atividade.

2. Sinalizar o local com a placa de “Equipamento em Manutenção”.

3. Desligar o bebedouro antes de iniciar a atividade de limpeza e higienização.

4. Iniciar a limpeza da parte de cima do bebedouro, pulverizar detergente neutro executando

a limpeza com a esponja macia, priorizando bicos, e, sempre utilizando a própria água do bebedouro,

para concluir a limpeza.

5. Fazer Sucção para desentupir o ralo do bebedouro.

6. Secar com pano de limpeza.

7. Aplicar solução de cloro, priorizando novamente os bicos, executando a higienização com

a esponja macia.

8. Providencie novo enxágue com a própria água do bebedouro e “não secar”.

9. Iniciar a limpeza da parte de baixo com aplicação do detergente neutro para desengordurar.

10. Secar com pano de limpeza e em seguida aplicar Kaol para concluir a limpeza.

11. Ligar o Bebedouro na tomada e liberar a área recolhendo os materiais e equipamentos de

limpeza.

32.4 – Observações Importantes

A) Sempre desligar o bebedouro antes de iniciar as atividades de limpeza e higienização.

B) Após a limpeza da parte superior, não secar em hipótese alguma.

C) A água utilizada para a limpeza deverá ser somente a do bebedouro.

INF. 33 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DE CINZEIROS/LIXEIRAS E COLETORES DE LIXO

RECICLÁVEL

33.1 – Objetivo

Limpeza e Conservação dos Cinzeiros e Lixeiras.

33.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Água Limpa.

Carro Funcional com coletor de lixo.

Carro para mop cor amarelo com 1 divisão para segregar Água limpa de Água suja.

Detergente Neutro.

Esponja de espuma macia

Frasco Pulverizador.

Galões de 4,6 litros

Inseticida aerosol.

Luva de látex.

Mop Água.

Pá coletora de lixo do tipo comum.

Pano de Algodão, na cor Branca.

Pano de limpeza de cor Amarelo.

Pano de limpeza de cor Vermelha.

Papel Toalha Interfolhas Bege ou Branco.

Rodo

Vassoura

33.3 – Procedimento Sequencial

1. Ainda no almoxarifado central, providenciar a montagem do carro funcional com todos os

materiais e equipamentos relacionados, verificando também se o pulverizador, os galões, o carro funcional para mop água e o Inseticida aerosol estejam abastecidos. Conferir cada item antes de iniciar

as atividades.

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2. Posicionar o carro funcional próximo do cinzeiro/lixeira e coletor de lixo reciclável a ser limpo, não obstruindo portas, escadarias, ou dificultando o trânsito de pessoas.

3. Iniciar o processo de limpeza do cinzeiro, retirando-o e limpando-o com auxilio da esponja

úmida, acondicionando a sujidade no saco coletor de lixo.

4. Segregue o cinzeiro para limpeza úmida de acabamento, colocando-o na parte superior do carro funcional.

5. Retirar o suporte Vermelho limpando-o com auxilio da esponja acondicionando a sujidade no

saco coletor de lixo, pulverize o tampo com detergente neutro, e com auxílio da esponja efetue limpeza

mecânica de toda a superfície, não secar deixando o produto agir.

6. Segregue o suporte Vermelho para limpeza úmida de acabamento, colocando-o na parte

superior do carro funcional.

7. Remova o corpo superior da lixeira, providenciando limpeza úmida de seu interior, e

priorizando a limpeza da aba interna, onde a limpeza deverá ser realizada de forma intensa até que

todos os resíduos sejam eliminados.

8. Coloque o corpo superior da lixeira, no piso junto a base principal.

9. Remova a lixeira interna, despejando o lixo no saco coletor do carro funcional, pulverize o interior da lixeira com detergente neutro e com o auxílio da esponja execute a limpeza mecânica de

todo o seu interior.

10. Providencie o acabamento da limpeza da lixeira interna, secando-a com o pano seco amarelo.

11. Coloque a lixeira interna, momentaneamente, sobre o suporte superior da lixeira e

providencie limpeza úmida interna da base da lixeira.

12. Pulverize a base interna da lixeira com inseticida aerosol.

13. Recoloque a lixeira interna na base.

14. Pulverize a lixeira interna com inseticida aerosol.

15. Recoloque o Corpo superior da lixeira.

16. Conclua a limpeza úmida do suporte Vermelho do cinzeiro pulverizando-o novamente com

detergente neutro, secando-o e concluindo sua limpeza com o pano Vermelho.

17. Recoloque o suporte Vermelho do cinzeiro no corpo superior da lixeira.

18. Conclua a limpeza úmida do cinzeiro pulverizando-o com detergente neutro, secando-o e concluindo sua limpeza com o pano Vermelho.

19. Recoloque o cinzeiro sobre o suporte Vermelho.

20. Providenciar a limpeza úmida da parte externa da lixeira finalizando a atividade de limpeza.

21. Providencie a limpeza dos panos e da esponja, com auxilio dos carro funcional para mop água, deixando-os em condições de uso para a limpeza da próxima Lixeira/Cinzeiro.

22. Certifique-se de que o cinzeiro foi montado adequadamente, verificando os encaixes e

ajustando-o caso necessário.

23. Verifique se no piso próximo à lixeira, não ficaram resíduos ou sujidades provenientes da atividade executada, caso afirmativo providenciar a limpeza de reparo.

33.4 – Observações Importantes

A) Uso do inseticida aerosol

O uso do inseticida aerosol só deverá ser efetuado, no horário das 22:00 h às 06:00 h do dia seguinte. Não

devendo ser aplicado nos demais horários.

B) Retirada de adesivos

Adesivos, etiquetas auto colantes e outros resíduos incrustados nas lixeiras/cinzeiros, exceto os de

publicidade autorizados pela área comercial, deverão ser removidos na sua totalidade, resgatando seu padrão

original.

C) Posicionamento das lixeiras

Não alterar o posicionamento das lixeiras durante a execução da limpeza, devendo mantê-las em seu

posicionamento inicial, tão logo seja concluída a atividade de limpeza.

Obedecer o lay-out de posicionamentos apresentados pela INFRAERO.

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Atentar para que as lixeiras removidas por terceiros, não implique no bloqueio de portas, hidrantes, extintores de incêndio, etc., devendo ser recolocada em seu local original.

D) Lixeiras/cinzeiros danificados

Uma vez identificado que lixeiras/cinzeiros estejam danificados, deverá ser providenciada sua retirada do

local e armazenada nas instalações confiadas à limpadora, mantendo-os sob sua custódia para:

1. Providenciar sua “canibalização” afim de viabilizar o reparo de outras;

2. Não havendo possibilidade de reaproveitamento das partes, aguardar orientação da comissão de Fiscalização da INFRAERO para definição do seu destino final.

3. Toda e qualquer remoção de lixeiras/cinzeiros, deverá ser comunicada à comissão de

Fiscalização da INFRAERO, informando os motivos e o posicionamento.

E) Atividades agregadas

Pelo fato do carro funcional estar equipado adequadamente para reparos de limpeza emergenciais, o empregado deverá ficar atento, para o recolhimento de detritos nas salas de espera

(embarque, desembarque, saguão, etc.) providenciando respectiva limpeza destas áreas. Esta atividade é

complementar aos procedimentos estabelecidos para a manutenção destas áreas.

VIII – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DAS ESTRUTURAS DAS EDIFICAÇÕES

INF. 34 – LIMPEZA DE VIDROS

34.1 – Objetivo

Limpar os vidros mantendo-os translúcidos.

34.2- Materiais e Equipamentos Necessários

Andaime.

Balancin.

Balde plástico de 10 litros.

Cone de Sinalização.

Detergente neutro.

Equipamento de segurança para trabalho em locais altos.

Escadas.

Extensão.

Fita de Sinalização.

Lavador de Vidros.

Limpa Vidros (solução).

Panos de limpeza.

Placa Sinalizadora – “Cuidado Área em Manutenção”.

Plataforma.

Raspador.

34.3 – Procedimento Sequencial

1. Preparar os equipamentos necessários para a realização da atividade, considerando os

aspectos operacionais e de segurança.

2. Providenciar a sinalização de solo, quando necessário, com a placa , cones e fita sinalizadora delimitando a área a ser tratada.

3. Aplicar a solução no vidro.

4. Remover a solução com o limpador.

5. Limpar o vidro e o caixilho.

6. Finalizar o processo limpando o material utilizado.

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34.4 – Observações Importantes

A) Preparação.

Montar todo o equipamento necessário e transportá-lo para o local de uso.

B) Limpeza dos vidros.

Aplicar a solução nos vidros de maneira uniforme e cobrindo toda a área usando o lavador

apropriado.

Remover incrustações com o raspador, enquanto o vidro estiver úmido.

Iniciar a remoção da solução, posicionando o limpador na parte superior do vidro, arrastando-o

(verticalmente) em linha reta até o final: repetir a operação reposicionando o limpador novamente no

alto do vidro, ao lado do passo anterior.

Manusear o limpador aplicando sempre a mesma pressão em todos os passes.

Pode-se utilizar a técnica do “s”, ou seja: remover a solução movimentando o limpador pela

superfície do vidro em forma de “S”.

Repetir o processo quantas vezes forem necessárias, até que toda a superfície fique completamente

limpa.

Quando terminar de limpar o vidro, limpar e secar o caixilho, piso e batentes com pano de limpeza.

C) Limpeza e manutenção.

Lavar e secar o balde.

Lavar os panos.

Limpar e enxugar as ferramentas.

Desmontar as ferramentas antes de guardá-las: nunca guardá-las montadas.

Lavar cuidadosamente as mãos após a operação.

INF. 35 – POLIR METAISE MADEIRA COM PANO DE LIMPEZA

35.1 – Objetivo

Polir metais e madeira a fim de proteger essas superfícies.

35.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Pano de limpeza amarelo.

Polidor de superfícies Lustra Móveis/Polidor de Metais

35.3 – Procedimento Sequencial

1. Passar o pano de limpeza seco para retirar o pó.

2. Despejar o produto no pano.

3. Aplicar o pano com o produto sobre a superfície.

4. Polir com pano seco.

35.4 – Observações Importantes

A) Panos para limpeza e aplicação

Podem ser de tecidos ou não tecidos, devem estar limpos e é desejável que não deixem resíduos (fiapos).

B) Polimento

Os polidores de madeira e metais, devem ser utilizados de acordo com a superfície e a especificação do

fabricante.

INF. 36 – POLIMENTO DE SUPERFÍCIES DE AÇO INOX

36.1 – Objetivo

Limpeza das superfícies com acabamento em aço inox.

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36.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Esponja de espuma não abrasiva.

Pano de limpeza amarelo.

Pasta de polir amoniacal.

Produto a base de silicone líquido.

Materiais relacionados no procedimento INF. 05.

36.3 – Procedimento Sequencial

1. Providenciar limpeza úmida retirando toda sujidade possível, conforme procedimento INF. 05.

2. Com a superfície limpa e seca, providenciar o polimento utilizando pasta amoniacal e

esponja de espuma macia, retirando todas as sujidades (manchas, riscos, etc.) cuja limpeza úmida não

tenha surtido o efeito desejado.

3. Concluir o polimento utilizando o pano de limpeza amarelo seco retirando o excesso da

pasta amoniacal.

4. Aplicar o produto a base de silicone para dar acabamento na superfície tratada.

5. Recolher os materiais e equipamentos em local apropriado.

36.4 – Observações Importantes

A) Utilizar os equipamentos de segurança conforme orientação do SESMT.

B) Para um perfeito acabamento da atividade, certificar-se de que o silicone não tenha sido

aplicado em excesso.

INF. 37 – LIMPEZA DE SUPERFÍCIES VERTICAIS

37.1 – Objetivo

Remover todas as sujidades incrustadas nas superfícies verticais.

37.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Balde

Cabo com suporte e Mop parede, com fibra não abrasiva.

Escada de alumínio de até 7 degraus.

Pano de chão.

Pasta removedora amoniacal ou similar.

Placa Sinalizadora de “Área em Manutenção”

Rodo.

Materiais e equipamentos previstos nos procedimentos INF. 20.

37.3 – Procedimento Sequencial

1. Sinalizar a área a ser tratada com as placas de sinalização de “Área em Manutenção”.

2. Providenciar a limpeza úmida conforme procedimento INF. 20, dependendo da área a ser tratada, a limpeza úmida poderá ser executada, umedecendo o pano de limpeza na solução limpadora

disponibilizada em Balde.

3. Por questões operacionais, a limpeza poderá ser efetuada utilizando-se de escada ou do

Mop – parede em locais de difícil acessibilidade.

4. Para as manchas mais acentuadas e de difícil remoção, poderá ser utilizada a pasta removedora amoniacal ou similar, atendo-se para seu uso adequado, conforme orientação do fabricante.

5. Providenciar a secagem das esquadrias, batentes e roda-pé, etc. dando acabamento de

limpeza nestes locais.

6. Recolher os materiais em local apropriado, retirar as placas sinalizadoras.

37.4 – Observações Importantes

Em caso de pichações ou manchas que não foram possíveis de serem eliminadas, providenciar comunicação

à Fiscalização da INFRAERO para que haja indicação do produto apropriado para cada caso.

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INF. 38 – LIMPEZA DE ESTRUTURAS METÁLICAS VERTICAIS E HORIZONTAIS

38.1 – Objetivo

Manter as estruturas metálicas verticais e horizontais limpas e livres de poeiras.

38.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Balde

Cones de sinalização preto e amarelo.

Detergente neutro.

Escada de alumínio.

Fita de Sinalização Preta e Amarela.

Pano de limpeza amarelo.

Placa de Sinalização de “Área em Manutenção”

Plataforma elevatória

Produto a base de silicone líquido.

38.3 – Procedimento Sequencial

1. Sinalizar a área a sofrer a atividade de limpeza com a placa de “Área em Manutenção”,

cones e fitas de sinalização e isolamento, respectivamente.

2. Iniciar atividade de limpeza úmida das superfícies tubulares, utilizando o pano de limpeza

umedecido com a solução detergente.

3. Após a limpeza úmida, e estando a estrutura limpa e seca, aplicar o produto a base de

silicone em toda a superfície, com auxilio de pano levemente umedecido com o produto.

4. Recolher os materiais e equipamentos em local apropriado.

38.4 – Observações Importantes

A) Utilizar os equipamentos de segurança conforme orientação do SESMT.

B) Para um perfeito acabamento da atividade, certificar-se de que o silicone não tenha sido

aplicado em excesso.

INF. 39 – LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM ACABAMENTO EM ALUCOBOND

39.1 – Objetivo

Remover toda a sujidade incrustadas nas superfícies verticais.

39.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Álcool Hisopropílico.

Escada de alumínio.

Frasco pulverizador.

Luvas de proteção.

Óculos de proteção.

Pano de Chão.

Panos limpos.

Placa Sinalizadora de “Área em Manutenção”.

Rodo.

Solução limpadora com detergente.

39.3 – Procedimento Sequencial

1. Sinalizar a área a ser tratada com as placas de sinalização de “Área em Manutenção”.

2. Providenciar a limpeza úmida conforme procedimento INF. 05. Dependendo da área a ser tratada, a limpeza úmida poderá ser executada, umedecendo o pano de limpeza na solução limpadora

disponibilizada em balde.

3. Por questões operacionais, a limpeza poderá ser efetuada utilizando-se de escada.

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Termo de Referência para Serviços de Conservação, Limpeza, Higiene, Desinfecção, Descontaminação, Desinsetização, Desratização e Movimentação de Carrinhos nas Dependências da INFRAERO

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4. Para remoção de depósitos de sujidades não solúveis em água (piche, graxa, óleo, tinta, grafite, selantes, fitas adesivas, etc.) utilizar Álcool Hisopropílico, atendo-se para seu uso adequado,

conforme orientação do fabricante,

5. Providenciar a secagem das esquadrias, batentes e rodapé, etc. dando acabamento de

limpeza nestes locais.

6. Recolher os materiais em local apropriado, retirar as placas sinalizadoras.

39.4 – Observações Importantes

A) Em caso de pichações ou manchas que não foram possíveis de serem eliminadas,

providenciar comunicação à fiscalização da INFRAERO para que haja indicação do produto apropriado

para cada caso.

B) Recomenda-se que a cada uma ou duas limpezas exteriores dos vidros se realize uma

limpeza dos painéis “Alucobond” Material. Nestes casos, deve-se cuidar para que, ao limpar os vidros,

a sujeira realmente seja removida e não apenas deslocada dos vidros para os painéis.

C) Não use equipamentos, materiais ou produtos abrasivos ou cortantes, como esponjas ou

escovas duras, escovas ou palhas de aço, lixas, espátulas, facas, etc., que irão, mecanicamente, riscar ou lixar a superfície dos painéis.

D) Não limpe superfícies quentes (temperatura da superfície superior a 40 graus C, pois o

processo de secagem rápida dos produtos de limpeza pode causar manchas. Procure executar a limpeza

do lado sombreado do edifício ou em dias frescos e nublados.

E) Não use removedor de tinta em superfícies de Alucoat-PVDF.

F) Não use produtos de limpeza alcalinos muito fortes, como hidróxido de potássio, carbonato

de sódio ou soda cáustica ou produtos fortemente ácidos ou abrasivos, tais como VIM, AJAX,

SOLUPAM, etc.

INF. 40 – LIMPEZA DE FORRO E REPOSIÇÃO DE PLACAS

40.1 – Objetivo

Manter as estruturas metálicas verticais e horizontais limpas, livres de poeiras, e em ordem original.

40.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Andaime.

Baldes.

Cabo com gancho para reposicionamento das placas de forro.

Cones de sinalização preto e amarelo.

Detergente neutro.

Escada de alumínio.

Fita de Sinalização Preta e Amarela.

Pano de limpeza amarelo.

Placa de Sinalização de “Área em Manutenção”.

Plataforma elevatória.

Plataforma fixa.

40.3 – Procedimento Sequencial

1. Sinalizar a área a sofrer a atividade de limpeza com a placa de “Área em Manutenção”, cones e fitas de sinalização e isolamento, respectivamente.

2. Identificar qual equipamento mais adequado a ser utilizado, considerando as condições da

área a ser tratada (Escadas, Plataforma Elevatória, Plataforma Fixa e/ou Andaime).

3. Iniciar atividade de limpeza úmida do forro, utilizando o pano de limpeza umedecido com

a solução detergente.

4. Verificar se algum forro foi deslocado do seu posicionamento original, providenciando seu reposicionamento utilizando o cabo com gancho.

5. Recolher os materiais e equipamentos em local apropriado.

40.4 – Observações Importantes

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A) Dependendo do estado em que se encontrar os forros, será necessário a sua remoção para as dependências da limpadora, para que seja efetuada uma limpeza profunda utilizando também esponja

macia, para facilitar a remoção de resíduos mais resistentes.

B) Toda e qualquer remoção de forros, deverá ser autorizada pela Fiscalização da

INFRAERO.

INF. 41 – VERIFICAÇÃO E REPOSICIONAMENTO DAS PLACAS DE FORRO

41.1 – Objetivo

Reposicionar as placas de forro em sua posição original.

41.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Cabo com gancho adaptado.

Escada de alumínio.

41.3 – Procedimento Sequencial

1. Identificar forro fora de seu posicionamento.

2. Com auxílio do cabo com gancho, providenciar o reposicionamento do forro encaixando-o no trilho. Para os forros altos, utilizar a escada de alumínio.

41.4 – Observações Importantes

Caso seja identificada alguma área que a placa de forro não esteja presente, comunicar imediatamente a

Fiscalização da INFRAERO, informando o local e horário da verificação.

IX – PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DAS ÁREAS EXTERNAS DAS EDIFICAÇÕES

INF. 42 – LIMPEZA DE MARQUISES

42.1 – Objetivo

Manter as marquises livres de poeira, teias de aranha e outras sujidades.

42.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Água limpa

Balde

Cone de sinalização Amarelo e Preto.

Escada de alumínio.

Fita de Isolamento.

Pano de limpeza amarelo limpo e seco.

Placa de sinalização de “Área em Manutenção”

Materiais relacionados no procedimento de limpeza INF. 31 e INF. 05

42.3 – Procedimento Sequencial

1. Sinalizar a área que sofrerá atividade de limpeza com os cones de sinalização, fita de

isolamento e com placa de sinalização “Área em Manutenção”.

2. Iniciar e concluir a limpeza da superfície alta, conforme procedimento INF. 31.

3. Iniciar limpeza seca das áreas internas das marquise, removendo o pó e outras sujidades

com o uso do pano de limpeza.

4. Concluir a atividade com limpeza úmida, conforme procedimento INF. 05, nas áreas em

que for necessária a realização deste procedimento.

5. Recolher os materiais e equipamentos em local apropriado, liberando a área para o tráfego.

42.4 – Observações Importantes

Utilizar os equipamentos de segurança conforme recomendação do SESMT.

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INF. 43 – LIMPEZA DE TELHADOS

43.1 – Objetivo

Recolher sujidades para evitar entupimentos da rede hidráulica.

43.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Escada tipo Light (quando necessário).

Pá de Lixo comum com cabo longo 54 cm.

Sacos de lixo.

Vassoura de piaçava.

43.3 – Procedimento Sequencial

1. Providenciar a varrição das calhas coletoras e lajes.

2. Recolher os detritos na pá com auxilio da vassoura.

3. Descartar os detritos da pá no saco de lixo coletor.

43.4 – Observações Importantes

A) Os empregados deverão tomar o máximo de cuidado para evitar quebra de telhas.

B) Se durante a execução das atividade de limpeza for observado a existência de telhas quebradas ou necessidade de reparos, comunicar a Fiscalização da INFRAERO informando o local e a

situação.

C) Caso seja encontrado outros tipos de materiais e ou equipamentos abandonados

(tábuas, caixas, bombonas, latas, etc.) comunicar imediatamente a Fiscalização da INFRAERO e só

retirá-los após autorização.

D) Por questão de segurança e pela extensão da área a ser tratada, esta atividade deverá

ser executada com, no mínimo, 2 empregados.

E) Utilizar os equipamentos de segurança individual conforme orientação do SESMT.

INF. 44 – LIMPEZA DE GALERIAS

44.1 – Objetivo

Manter as galerias limpas e desinsetizadas.

44.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Materiais descritos no procedimento INF. 01 e INF. 50

44.3 – Procedimento Sequencial

1. Providenciar a varrição da galeria conforme procedimento INF. 01, inclusive retirando os

resíduos ou sujidades provenientes das atividades de manutenção (Restos de madeiras, latas, fios,

caixas de papelão, etc.)

2. Desinsetizar toda a área conforme procedimento INF. 50.

3. Recolher os materiais e equipamentos em local apropriado.

44.4 – Observações Importantes

A) Tomar cuidado com os condutores elétricos, tanto na varrição quanto na desinsetização,

evitando qualquer tipo de contato físico.

B) Utilizar os equipamentos de proteção individual especificados pelo SESMT.

INF. 45 – LIMPEZA DE CANALETAS E CAIXAS DE CAPTAÇÃO E ÁGUAS PLUVIAIS

45.1 – Objetivo

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Retirar a sujidade das canaletas e caixas de captação de águas pluviais, para evitar entupimentos das redes hidráulicas.

45.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Espátula com cabo alongado.

Pá de lixo.

Saco de lixo.

Vassoura de piaçava.

45.3 – Procedimento Sequencial

1. Reunir todo material necessário para a execução da atividade de limpeza.

2. Providenciar toda a varrição das canaletas e áreas demarcadas, conforme programação.

3. Algumas canaletas ou caixas de captação poderão apresentar sinais de existência de lodo,

com o uso da espátula faça a remoção e a varrição.

4. Todo resíduo coletado nesta atividade, deverá ser descartado em local pré-determinado pela Fiscalização da INFRAERO.

45.4 – Observações Importantes

A) Preparar as ferramentas e acessórios.

B) Recolher os detritos com a pá e descarregar no saco de lixo coletor.

C) Guardar as ferramentas no local adequado.

INF. 46 – RECOLHER DETRITOS COM ESPETO

46.1 - Objetivo

Recolher sujidades visíveis em áreas gramadas.

46.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Espeto com cabo.

Sacos de lixo.

46.3 – Procedimento Sequencial

1. Identificar sujidade visível no local da atividade de limpeza.

2. Espetar a sujidade, recolhendo-a ao saco coletor de lixo.

3. Quando o saco coletor estiver cheio, providenciar seu fechamento, deixando-o próximo a

via pública para coleta posterior.

4. Repetir as atividades de 1 a 3 até que toda a área seja tratada.

5. Providenciar para que a viatura efetue a coleta dos sacos de lixos cheios e descartá-los em local pré determinado (Containers Coletores).

46.4 – Observações Importantes

Segurança

Por ser uma atividade a ser executada próximo a vias públicas, atentar para a utilização dos

equipamentos de segurança indicados pelo SESMT.

INF. 47 – LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE AMBULÂNCIA

47.1 – Objetivo

Limpeza e Higienização de Ambulâncias.

472 – Materiais e Equipamentos Necessários

2 Frascos pulverizadores, contendo soluções de Detergente e Cloro respectivamente.

Água limpa.

Baldes.

Cloro ( de 2.0 a 2,5%) – Um parte de cloro para quatro de água.

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Desinfetante germicida.

Esponja macia.

Luva de látex.

Pano de Algodão, na cor Verde Claro.

47.3 – Procedimento Sequencial

1. Reunir o material necessário para execução da atividade.

2. Iniciar a limpeza úmida ou lavagem com enxágue de toda a parte interna da ambulância, utilizando desinfetante germicida e pano de limpeza umedecido com o produto.

3. Concluir a limpeza pulverizando com solução de cloro em toda a parte interna da

ambulância, considerando os materiais que nela existem a fim de não danificar qualquer material ou

utensílio por causa do efeito do cloro.

4. Coletar todos os resíduos internos acondicionando-os em saco de lixo branco leitoso, e disponibilizando-o para descarte conforme orientação da Fiscalização da INFRAERO.

5. Recolher todo material e equipamentos em local adequado.

47.4 – Observação Importante

Esta limpeza é apenas higienização do ambiente interno, necessário entre uma atendimento e outro, devendo

ser realizado toda vez que o posto de atendimento médico julgar necessário.

X – PROCEDIMENTO DOS SERVIÇOS DE DESINSETIZAÇÃO E DESRATIZAÇÃO

INF. 48 – DESINSETIZAÇÃO DE ÁREAS INTERNAS

48.1 – Objetivo

Desinsetizar todas as edificações (áreas internas) do complexo aeroportuário e sítios de navegação aérea.

48.2 – Materiais e Equipamentos Necessários (desinsetização)

Bomba de pulverização.

Equipamentos de Proteção Individual.

Inseticida Gel.

Inseticida Isca.

Inseticida Líquido.

Inseticida Pó.

48.3 – Procedimento Sequencial

1. Providenciar o uso dos equipamentos de proteção individual especificados pelo SESMT.

2. Preparar os inseticidas de acordo com as orientações do fabricante.

3. Aplicar os inseticidas liquido ou em pó, com o uso da bomba pulverizadora, direcionando

a pulverização para os cantos e rodapés da área a ser tratada.

4. Fornecer à Fiscalização, antes de cada aplicação a Ficha Técnica de todos os produtos que

serão utilizados.

48.4 – Observações Importantes

Utilizar os equipamentos de segurança conforme orientação do SESMT.

Quando da aplicação de inseticida com pulverizador, tomar cuidado com as partes elétricas, plantas, locais em que contenham alimentos, etc.

Intensificar a aplicação dos inseticidas a partir do início mês de agosto até meados de abril, quando a proliferação de insetos é maior.

A operação de desinsetização e ou desratização de área, edificações e do tratamento de pragas agrícolas, deverá ser informada à autoridade sanitária em exercício no aeroporto com

antecedência de quarenta e oito horas.

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INF. 49 – DESINSETIZAÇÃO DAS ÁREAS EXTERNAS

49.1 – Objetivo

Desinsetizar todas as áreas externas do complexo aeroportuário, preventivamente e corretivamente com a

finalidade de evitar surtos ou focos de agentes vetores em geral.

49.2 – Materiais e Equipamentos Necessários

Caixa de Ferramentas.

Combustível para o Termonebulizador.

Equipamentos de Proteção Individual.

Inseticida Piretróide Sintética, devendo-se considerar e seguir os parâmetros de diluição indicados

pelo fabricante.

Óleo Mineral OPPA, devendo-se considerar e seguir os parâmetros de diluição indicados pelo

fabricante.

Termonebulizador.

Veículo aberto.

49.3 – Procedimento Sequencial

1. Providenciar para que todos os empregados envolvidos na execução da atividade estejam

utilizando os equipamentos de proteção individual, adequadamente e conforme orientação dos Técnicos

de Segurança do Trabalho.

2. Providenciar a montagem dos equipamentos no veículo.

3. Providenciar para que os produtos químicos estejam de acordo com as recomendações técnicas exigidas.

4. Ligar os equipamentos e iniciar o procedimento de desinsetização das áreas conforme

orientações dos fabricantes.

5. Ao término das atividades, desmontar, limpar e guardar os equipamentos.

49.4 – Observações Importantes

A) No intervalo entre uma desinsetização e outra, deverá ser feita avaliação da eficiência dos

serviços, pelas empresas contratada e contratante conjuntamente (Vistoria na área do Aeroporto).

B) Todos os serviços deverão ser supervisionados por profissional qualificado de nível

superior, estando registrado na entidade de classe e apresentar cópia do recolhimento da anuidade.

C) Caso, no dia da execução do serviço, as condições climáticas não estiverem satisfatórias

(chuva, garoa, vento, etc.), a atividade será reprogramada para dois dias após a data programada

inicialmente;

D) A Contratada deverá manter um tecnólogo responsável, devidamente credenciado e

habilitado pelo seu órgão fiscalizador profissional, com poderes para representá-la e tomar deliberações em tudo que se relacionar com a execução dos serviços em questão.

E) Maior atenção deverá ser dada aos locais potencialmente propensos a proliferação de

insetos (ralos, bueiros, vasos de planta, poços de elevador, locais empossados constantemente, obras

inacabadas, etc.).

INF. 50 – DESRATIZAÇÃO

50.1 – Objetivo

Desratizar todas as áreas críticas do complexo aeroportuário periodicamente.

50.2 – Materiais e Equipamentos Necessários Equipamentos de Proteção Individual.

Iscas em blocos.

Iscas em pó.

Iscas em sementes ou equivalentes.

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localizadas no Sítio Aeroportuário do Aeroporto de Tefé, em Tefé/AM.

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50.3 – Procedimento Sequencial

1. Informar à fiscalização com 07 (sete) dias de antecedência a data inicial dos trabalhos.

2. Enviar relatório à fiscalização dizendo todas as áreas a serem executadas e

cronograma das aplicações.

3. Capacitar o seu aplicador/aplicadores com curso especializado para execução dos

trabalhos.

4. Depositar criteriosamente, conforme recomendações do fabricante, os raticidas em Gel ou

em forma de isca, na Torre de Controle, Copa/Cozinha e Refeitórios.

5. Cuidar para que o produto nunca seja do grupo químico (organofosforato ou

carbonato).

6. Cuidar para que as aplicações sejam feitas sempre nos finais de semana ou feriados.

7. Enviar para a fiscalização, antes das aplicações, a ficha técnica completa dos raticidas

que serão utilizados.

8. Cuidar para que nas áreas de embarque e desembarque, as aplicações sejam feitas

após as 00:00 horas.

9. Cuidar para que a desratização seja feita em áreas críticas como: Tecas, almoxarifado,

perdimentos, arquivo morto, caçambas e tambores próximos aos restaurantes e em

todos os locais onde se deposita restos de comida, etc.

50.4 – Observações Importantes

A) Utilizar os equipamentos de segurança conforme orientação do SESMT.

B) A operação de desratização de área, edificações e do tratamento de pragas agrícolas, deverá ser

informada à autoridade sanitária em exercício no aeroporto com antecedência de quarenta e oito horas.

SIMONE ALVES DA SILVA E SILVA

COORDENADORA DE ADM. GERAL Mat.: 10.920-51

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localizadas no Sítio Aeroportuário do Aeroporto de Tefé, em Tefé/AM.

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ANEXO IV

CODIFICAÇÃO DE SANITÁRIOS

Vaso Pia Torneira Mictório ChuveiroDucha

hig.

Masc. 01 01 01 01 00 00

Fem. 02 01 01 00 00 00

Masc. 02 01 01 01 00 00

Fem. 02 01 01 00 00 00

Masc. 02 01 01 01 00 00

Fem. 02 01 01 00 00 00

Masc. 01 01 01 01 01 00

Fem. 01 01 01 00 01 01

Unissex

*01 01 01 00 01 01

SCI - Bombeiros Restrita Masc. 02 03 03 03 04 00

Masc. 02 01 01 01 01 00

Fem. 01 01 01 00 01 01

Prédio do Projeto Social Pública Unissex 02 01 01 00 00 00

Casa de Transmissão - KT Restrita Unissex 01 01 01 00 01 00

Masc. 01 01 02 01 01 00

Unissex 01 01 01 00 01 00

Área de Segregação de Resíduos Sólidos Restrita Unissex 02 01 01 00 01 00

17 26 19 20 09 13 03

MASCULINO 7

FEMININO 5

GERAL 5

TOTAL 17

RESUMO QUANTITATIVO

Navegação Aérea - Estação Rádio Restrita

Abrigo de Viatura - Manutenção Restrita

Total Geral

TPS - Embarque Restrita

TPS - Desembarque Restrita

Bloco Adaero - Administração Pública

BANHEIROS - SBTF

Localização ÁreaUtiliza

ção

Sanitário

TPS - Saguão Pública

SIMONE ALVES DA SILVA E SILVA

COORDENADORA DE ADM. GERAL Mat.: 10.920-51