terminologia do atlas padrão internacional dos defeitos de fundição

5/14/2018 terminologia do ATLAS padro internacional dos defeitos de fundio

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TERMINOLOGIA DO ATLAS

PADRAo INTERNACIONALGRUPO ENGENHARIA L TDA.GRUPOMITAL DOSTERMINOLOGIA

DEFEITOS DE FUNDIC;Ao

DOATLAS

"PADRAO INTERNACIONAL - CLASSIFICA


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Terminologia do atlasPadrao Intemacional dos Defeitos de Fundicao -'~

" --~==~~--------IINNooiiMEECC:aoiMMiDuMMI-"""""iC~R~O~Q~UrulsC=== 'DESCRICAOI". ! A1 11 Sa li en cia f in an a s up er tic ie d e s ep ar ac ao o una s marcacoes d e m a ch o .:Rebarba

! A1 12 . pe qu en as r eb ar ba s e m f or ma d e v eia s p er -.p end icu la r es a s upe rf ic ie d a peca.iVeiamento ( rebarbas_ id evi do a molde trincado)

. A1 13 R eb ar ba s m u it o fi na s n a s up er fic ie d as pe-cas.

;Reba rba s devi do aomolde t r incado ~~

A1 14 S alie nc ia m eta lic a e m fo rm a d e l am in a p ar a- 'Escama de angulo,l el a a um a da s superficies da peca,

A11 5 S al ie nc ia r ne ta lic a e m f orm a d e l am in a tin a s i. ., Ye ia me nt o d e a ng ulotu ad a e m u ma ju nc ao d a p eca , ~

~~ . : A1 21 R eb ar ba s e sp es sa s n a s up er tic ie d e p ar ti ci -[. cao.t1 .

Caixa levantada

I A1 22 . Re ba rb as e sp es sa s e m o ut ra s r eg io es d at .peca.~Fll-

. Ru ptu ra d o m old e n a.ca ixa infer ior

~A12 3 Re ba rb as e sp es sa s n uma p ec a f ab ri ca daI .po r fund icio de precisao.

.Molde t r incado

IA 211 'Sobre e~ura situada na pane i nt em a o u! e xte rn a d e u ma ' peea fundida.

llnchamentoI!I

i . / 1A21 2 i So br e e sp es su ra s it ua da p ro xi m a a os c an ai s. ide ataque.

~!J IA 21 3 iS ob re e sp essu ra situ ad a n um a p are de d a~;Ii : !peca na direcao d o f ec ham en to d o m o ld e.0: : Ii i~:E20Wa.~ : : : tA221 1Sal iimci as com superficie rugosa.~Sa.:;:)0: :C)

I Er os ao o u la va ge m .II!

._l.riIa

IIAtritoI

IMolde quebrada

i l .evantarnenro d e m ac ho.ou d e b ol o trincado

:Des lo c amen to ou flutua-.cao de a re ia

' Esmagamen to de a re s ta s ,: quebr a de c ant os .

I;D il at ac ao e q ue br a d e:ingulo

,'Macho queb r ado

'0.: : : 7"" . .', .

~ !~_L _

A22 2 R eb ar ba e sp es sa i rr eg ula r n a regiao dole va nt am en to d o m ac ho o u b ol o d o rnolde.

A 22 3 R ess alto m ac ic o irreg ular co m a sp ecto d e:molde q ue br ad a n a superffcie inferior dapeca.

A 22 4 R es salto m ac ic o irreg ular c om a sp ecto d e:m o ld e q ue br ad o , n o i nt er io r d e u rn a ng u lof orm ad o p o r p ar ed es d a p ec a,

.A2 25 .R e ba rb as e sp es sa s e i rr eg u la re s p r6 xi ma s: ide ang ulos e estendendo-se por g randes. !ireas, c om a sp ec to d e m o ld e q u eb ra do ..~ .r-i A2 26 : Sa li en ci a s it ua da n uma c av id ad e f orm ad a

i po r u rn m a ch o.c : : : : : I


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1A311 l iSa li enCi ade f o rma ap rox imadamen t e e s fe r i-c a ( p ri n ci p aiment e encon tr ada no s f e rr o s, lfun did os com altos teores de fo'sforo).I I!

iI Exuda cao ex te r na ouIgota fosforosaI

:' I Ir 1 1 ' IC a vi da de s a r re do nd ad as d e p ar ed es geral- 'B olh a d e g as , p or os id ad e I I[mente Iis as d e ~ an ho v aria do , iso la da s o u, lag ru padas aleato nam ente por tod a a p eca, I! !18 12 i id d " h I' , 'IB olh d' iadas I1 ICavl a es proxirnas a c ape InS, msertos ease gas asSOCI iI , ' la resfriadores. a chapelins, insertos e !imsfrlad:lres 0 iI !

' L I , ~ ~l ~ l : ~ ~ _ q ' o o , IIBo' h as de ga s a s soc ia das !la i n cl u soe s de e s co r ia . i,

I 118113 'Cavidades s emel han te s ao Bil l acompa-i .nhadas d e i nc lu so es d e e sc or ia .:,1 e1 2 1 i Ca vi da de s c om a sp ec to b ri lh an te , c om t am a -I i nh os d iv er so s i so la do s o u em g ru p os fre-I !quentemente superf i ci a is .I :I

i Bo l ha s e po ro s id ade si superficiaisI[ -I B1 22 C av id ad es e m ju nc oe s d as p ec as q ue f re -I i qu en tem en te s e e st en dem a te r eg io e s p ro -II .fundas.

!

i Bol h as a s soc ia das a r e -i chupes (Efe it o Leona r d)

IB1231p eq u en as c av id ad e s semi-esfericas qu e

I ia~em na superficie d a p ec a e m r eg io estmars o u m e no s e xt en sa s.IIPoros idades supe~cia islabertas ou subcutaneasI

IJ 81 24 lp eq ue na s c av id ad es d e fo rm a a lo ng ad a s u-I IperfiCiaiSou sub-superficiais.I !

' IPoros idadeSde rechupesdispersos!

i18211 .Cavidade ex te r na s it uada acima d e u ma p ar-I ; t e mac ic a .1II

Rechupe ou chupagema be rt a , e x te r na

I ,18212 [Cavidade ex te r na s it u ada na s j un co es d a! : pe ca g e ra lm e nt e e sp e ss as e no s a ta qu es d e, 'i vazamento.iRechupe em juncao.

i8213 Ca vi da d es n as p ro x im i da de s d e u rn m a ch o ! R ec h up ej un to a o m a ch o f f i J!:i I :F er vu ra d e m a ch og ; ; l !8214 Ca vi da de g e ra da p o r q u eb ra o u f er vu ra0 := I d e m a ch o.! Iii i: : C : iZ: ,Vazanen'to por qlEbra' [ W IIIJ08215 Ca vi da de i nt er na n a peca p or f ug a do ne'tal,C ) i quando a caixa vaza. i das caixas.~


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, ,C 21 1 'D es co ntin uid ad e n um a z on a d a peca s en si -ve l 'as t en sOes i nt ema s , n ao ox id ado .

lDes con ti nu i dades i rr e gu la re s em r eg i ae sl se ns lv ei s a t en sOe s, t en do a s up er ff ci e d e\~, aspecto oxidado, podendo even-itu alm en te a p~ nt ar u ma e str utu ra dentrl-!t1ca.

, i _ _IC222 iT ri n ca depo i s d a s o li d if ic a cao t ?t a1 du ran teI io resfria men to , o u ~ m c on ~u en cia d eI ; aquec imento e resf r iamento inadequado.! II II II C3 11 De sc on ti nu id ad e c om p le ta o u p ar ci al g er al -,mente di spos tas venica lmente .

I Tr in ca a f ri o

Fissura

T r in c a quen teIIiII Jun ta f ri a, s o ld a f ri a,1 emenda f ri aiiI,I

I~~~

lC 32 1 iS ep ar ac ao d a peca num p lano ho ri zon ta l.I " , ,-iI ' .I i.Vaz amen to i n te rr ompi do l IC331III ! De sc on ti nu id ad e s it ua da p er to d e um a p ar -l te me ta li ca i ns e ri d a na peca.,i i Jun ta f ri a s obr e paneImeailicaI!

C411 i[Separacao a o lo ng o d os c on to m os e nt re o s! g ri os de c ri st al iz a cao p r ima r ia .1

I, C4 12 IF iS SU~ r et ic ul ar es s ob re t od a _ s ec io ( de fe i-I ;t o d o zm co m o ld ad o s ob p re ss ao ).i II II

iiTrinca in te rgranular!I

IIcorros io in te rgranularIintergranularI1

0 11 1 R ug os id ad es finas s ob re um a g ra nd e s up er -ficie. IRugosidades, '~

~ i0113 'Sulcos sinuosos descontinuos na superficieI ida peca. 0 r e st an te da superficie e liso e as~ ~ : !e as bordas dos sulcos esti'o no mesmo nivela;: ~Intc. _

iISulcos descontinuos

. L in ha s d e v az am e nt o

Rugosidade[grosseira .. 0 12 2 R ug osid ad e c uja p ro fu nd id ad e e superiora s d im en so es d os g rn as d e a re ia . I Penetracao0 13 1 S u lc os s up er fi ci ai s c om b o rd as a rr ed on da -

.das podendo ap re s en t ar r am i fi ca coe s . Oco r-r em ge ra lmen te na s s upe rf ic ie s s upe r io r es.e inferiores.

Estrias

0 13 2 : Su lc os s in uo so s, o co rr em g e ra lm e nt e n as[superficie i nf er io r d o m o ld e. Ap re se nt am[urn a ng u lo v iv o a pr is io na nd o c om f re qu en -I ci a c un ha d e a re ia .I " ' : . .

R ab o d e r ata

0 13 3C av id ad es i rr eg ula re s re pa rti da s e d e d i-~ :mensi6es variadas, mais frequentem ente en-c:r- .contradas a t> l on go d o f lu xo d o m eta l l iq uid o...-E ro sa o. d ep re ss ao n osataques


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iI Casca de laranjaI(areia acicla) ,"

~1-r- de cheia de peq ... .. . orificios.I II !, !I ;

: Sa li cm c ia m e ta li ca f in a r ug o sa c om a re iai gr ud a da p ar ar el a a s up er fi ci e. ~ o de s ol ta rl fa ci lm e n te c om ma rt el o p n eum at ic o .iE sc am a d e expansao231

IIErosao!I

:0135 : Ca v id ad e s e r u go s ic ad e s n a s p ro x im i da d es; ldos angulos entrando na p ec a , em f u nd ic ra o

_ \ lso b pressao. .r'I i10232 :Mesm o q ue 0231, m as a eliminacao d o d e-I lfeito e ' p os si ve l s om e nt e p or usinagern ou

iesmerilhamento.

- Ii Es cam a d e e ro s ao , c ro s ta s, escamas, dartres. '[~:! i " ; i, 10141 i De pr es si o n a s u pe rf ic ie c ia ~ n um p on -~ i I to quen te.l II i 0142 .Pequenas c av id a de s s u pe rf ic ia is em f orm ar ' :d e g o ta s o u c ubi ca s e m g era l d e colocacao

lcinza esverdeada.

g~ i~~Ll __ ~ ~ __ ~~~~Q2!C, ! ,A /..~ t . i :0233 ' Sa li en c ia s m e ta li ca s p la n as s o br e a s p ec a s:c!i iabtidas em m o ld es estufados, p in ta da s o u emf fi0 m old es a v erd e.


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r ~ , - - - - - - - - -- - - - - -- - - - - - -- - - - ~ - - - - - -- - - - - -~ - - - - - - - - - -- -f i e 1 2 1t ' l P e c: a i n c omp le ta c omo c o ns eq u en c ia d euma solidificacao prernatura (me ta l f r io ) , P eca in comp let a F121 .Grandes d is ti nc ia e n tr e p ar te s s a li en te si de v id o a r es tr ic io d e c o nt ra c ao .I ' -I Con~o im ped ida~22 IPe ca inco mpleta, po r falta d e m eta l n a pan e-

lla.~I

F 12 2 ! Al gu m as c ot as e st io i nc or re ta s d ev id o al co n tr a ca o h e ter ogenea .

F al ta d e m e ta l I--T--Irr~------;.. .T : . . . .1 L ,. -____ -.4Contracao irregular- - - - - ~ - - - - - l

~II I !ac:( i F1 23 M old e d ef orm ad o n o s en tid o d a e xtr ac ao; :do m odelo .!: i I


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f,J i . - - 1 * 2 2 2 'Variaci:O da su p er f ic i e i n tema da peea na IDe se n co n tr o d e m a c ho I 0uperflcie de ~ d o m a ch o. l ou m a c ho d e sl oc a do . I .,F223 Saliencia i rr eg u la r g e ra lm e n te u n il at er a l Desen co n tro f a lsos ob re a s s up er fi ci es v er ti ca is . n a m a io ri a d as I --i v ezes ~as p rox im idad es da _superf!d.e de I-CJ"-Q-"! separacao. I 'I

I I [ Modelo'231 IDefO~acao da ~ m olde e m odelo em IMod el o d e j om ad a :JIee la c ao a o d e se n ho . :J MoldeI I ! ei :J FundidoII I T"232 IDefo rm acio da ~ e molde em relacao ao IMo ld e d e formado I Modelo

iG121 ,0 a sp ec to e a na lis e q uim ic a m o stra m q ue

Ip ro ve m d e escO~, de p ro d ut os d e trata-m en to o u do s fluxos.iI I

rlnclusoes d e escor i aI (exogenas)IIi

i iiG122 ' In c lu s oe s n a o m e tl li ca s em g e ra l a ss o ci ad a sja gases. i I nc lu s oe s d e e s co r ia slcom gas ( ex \n d o genas )I -_ .I I n clu so es d e a r ei aI!iG131 i ln cl ~s Oe s d e a re ia e m g er al p rt ix im o d a s u-! ! p er f ic i e d a p eca. -. .; i...... I'iL_ __!: i I.....G132 I nc lu sOe s o ri un d as d e pintura, bern proxi-ii< i m a s d a s up er fi ci e d a p ec a.

ilnclusoes d e t in taIdesenho . o mo d el o e st a c o rr et o.I J Molde: : : J Fundido

M o de 1 0Molde

J Fundido

[Ii I . _ C _ _ _ _IIDefo~ devido alcon~II I . _ C _ _ _ _1 - " J ' P ' " O d a . d e f o n n a j , ,!G142 Inclusoes em form a d e pel icu las consti tu idas, !po r o x ides.i D ef orm ac ao d a p ec a e m re la ca o a o s eu d e-lsenho apOs estocagem, tratamentos termicosI e u s in ag em o u s ol da . : Fi lm e d e o x id e s~~l e ao ap o s 0processo de :lfundi~

unciusoes m e~ ic as q ue nao tern m esm o as-e c om p os ie ao d a l ig a ( ex og en a) . linclusOes metalicas

I :G143 ! Su p er fl ci es e n ru g ad a s c om a s pe c to b ri lh a n-, ite d e g rafita na superficie da p e c r a . graf i ta b r i lhan te, ,, I:G144 i ln c lu sOe s d e c ompo s to s m e tl li co s d u ro s ( de! fe rr o d e nt ro d a s l ig a s l ev e s) .III'"!'11JI\"U~ d e m es ma c om po sic ao q ue a lig a,de f o rma es f e' r ic a , envolvidade ox idos. Go ta f ri a [ P on t es d u rosiI113 " m o m , , , , , , , me ta li ca e sf er ic a d e nt ro d e c a vi da -i nt em a s d a p ec a. E x ud ac io i nt em a s ( A3 1 ~ G211 lEstrutura p ar ci al m e n te o u t ot al m en te b ra ne a i Co qu il ha m en to~ ; particu larm en te em paredes finas, cantos v i-

IVOSe a re st as , p as sa n do p ro g re s si vam ent e a_~:_.;:,L_j::t:::~._no~al. , L ;1


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IfG 21 2io m esm o q ue G 21 1, ma s s em qual que r tran-sicao para a e s tr u tu r a no rma l .I :!ijG 21 3 ! ~. na b ra nc a, n um a p ar te s oli dif ic ad a p orI iultimo.

iCoqui lhamento def in ido

!coqui lhamento inverso !!

2 21 iM an ch as c in ze nta s n as z on as macicas daI ~ ' f ra tu ra c in ze nt a e sc ur a o u g ra os g ro s-seiros.!Ii , IGraf it a pr imar ia

:--~-..~-iG 2 22 i Fe rr o f un did o m a le av el d e n uc le o p re to , aI ' fr a tu r a ap os recozimento mo st ra um a, .faixa clara brilhante de m ais de 0,5 m m deiespessura na superficie da peca c om u mairegiao intema escura.

Ic am ~ p erlitic alexcesslva.iI

IiG223 -Camada s up er fi ci al d u ra , d e p eq ue na p ro -I ifundidade, cuja es tru tura esta f o rmada po rI i const i tu in tes de tempera .IIt Endureci mentoi superficial!localizado

ii G2 61 P or os id ad e d ev id o a g ra fi ta g ro ss ei ra q u eI .se encontra uni formemente di s tr ibuida .I

Ii Porosidade graf it i caIIIIiG262 'Acumulo l oc al iz ad o d e g ra fi ta g ro ss ei ra n a! : es tr u tu r a. P r ec ip it ac ao de g r af it a n a s c avi da -I' ,I ides (rechupes). ') :,I G263 ' .A c um u lo d e nodules de g r af it a n a s pa rt es: super iores de p e c a s espessas.

IIi Ni nh os d e g ra fi tai!1 _ .IDecan ta c ao ou floracaoi de graf it a .I I

i 'G2641Fr at u ra ap re s en t ando supe rf ic ie s p l ana si sem o r ie n ta c ao p r ef er enc ia l d evi do ao a l i-inhamento de nodul es .II Fra tura facetada!

! H1 11 ip ~ e xt ra vi ad a. ipeca ext raviada-.

. . . . . . . . . . . . . . .

IH114!,- , - .

H11 3 ! Pe ca p ro du zid a a m ais .j Peca a mais

,H 11 5 P ec a fu nd id a cl mode le e r ra do :Modelo er rado

H 11 6 P ec a f un di da c om o a mo str a. tiPeca amost raiI H11 7 Ou tr os . iIOutros

GRUPO ENGEW~!~R!ALTDA.GRUPO METAL

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