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TERAPIA COMUNITÁRIA CONVÊNIO MINISTÉRIO DA SAÚDE E FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA CONVÊNIO 2397/2008 – GPS 2241 – MS e FCPC Formação em Terapia Comunitária Sistêmica Integrativa Integrando saberes, ampliando redes solidárias

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TERAPIA COMUNITÁRIACONVÊNIO MINISTÉRIO DA SAÚDE E FUNDAÇÃO

CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA

CONVÊNIO 2397/2008 – GPS 2241 – MS e FCPCFormação em Terapia Comunitária Sistêmica Integrativa

Integrando saberes, ampliando redes solidárias

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FLUXO DAS RELAÇÕES INSTUTUCIONAIS PARA VIABILIZAÇÃO DO PROJETO

 MINISTÉRIO DA

SÁUDE

FCPC da UFC

Municípios (Turma 1)

Termo de Convênio n. 2397/2008

Termo de Convênio (contra-partida)

Municípios(Turma 2)

Municípios(Turma 3)

Municípios (Turma 4)

Municípios(Turma 5)

Municípios(Turma 21)

Municípios(Turma 7)

Municípios (Turma 6)

Universidade Federal do CearáFundação Cearense de Pesquisa e Cultura

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O Projeto de Implantação da Terapia Comunitária na Rede de Assistência à Saúde do SUS pretende desenvolver nos profissionais da área da saúde e lideranças comunitárias, por meios de módulos teóricos e práticos, as competências necessárias para promover as redes de apoio social na atenção primária da saúde. A proposta prevê a capacitação dos profissionais da rede básica no sentido de prepará-los para lidar com os sofrimentos e demandas psicossociais, de forma a ampliar a resolutividade desse nível de atenção.

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A Terapia Comunitária é um instrumento que permite construir redes sociais solidárias de promoção da vida e mobilização dos recursos e das competências dos indivíduos, famílias e comunidades. A TC funciona como fomentadora da cidadania, restauração da auto-estima e da identidade cultural dos diversos contextos familiares, institucionais, sociais e comunitários. Favorece a promoção e prevenção da saúde e a reinserção social uma vez que propicia a expressão dos sofrimentos vivenciados nas várias dimensões da vida e que afetam diretamente a saúde das pessoas. A terapia comunitária é um exercício permanente de inclusão e valorização das diferenças.

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O Projeto objetiva capacitar os profissionais da atenção básica na metodologia da TC para que possam utilizá-la em sua atuação nas comunidades uma vez que são esses profissionais que primeiro recebem e contatam com os problemas dessas populações. O levantamento realizado sobre o impacto da TC demonstrou que 89 % dos participantes tiveram suas demandas atendidas nas práticas da terapia comunitárias, não sendo necessário o encaminhamento para outras instâncias de atendimento.

Relatório de avaliação de impacto da Terapia Comunitária enquanto recurso de prevenção do uso de álcool e outras drogas / Convênio Senad/MismecCe/UFC – 2005-2006

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É de consenso que a promoção e atenção à saúde no nosso país será tão mais efetiva à medida que esteja pautada no princípio da responsabilidade compartilhada entre governo e sociedade. A proposta deste Projeto está em sintonia com este princípio, pois prevê a atuação em parceria entre do Ministério da Saúde e a rede da Terapia Comunitária já atuante no país.

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A Terapia Comunitária tem se revelado para os gestores de saúde e comunidade um instrumento de grande valor estratégico, uma preciosidade rumo à efetivação do Sistema Único de Saúde, respondendo dentro deste universo a importantes diretrizes como equidade e universalidade: grandes fontes de inclusão e cidadania.

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2. Histórico e situação atual da Terapia Comunitária no Brasil

• A terapia comunitária sistêmica integrativa foi desenvolvida pelo Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará sobre a coordenação do Prof. Dr. Adalberto de Paula Barreto, com doutorado em psiquiatria e em antropologia e ainda licenciado em filosofia e teologia.

• Desde sua sistematização em 1987, cerca de 11.500 terapeutas comunitários já se encontram capacitados pelos 29 Pólos de Formação, em todas as Unidades da Federação, sob a orientação técnica da Universidade Federal do Ceará e a supervisão da ABRATECOM.

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• Cumpre esclarecer que são legitimados e reconhecidos pela ABRATECOM -Associação Brasileira de Terapia Comunitária - para conduzir a terapia comunitária todos aqueles que cumprem as exigências de formação. Desta forma podem ser habilitados como terapeutas comunitários profissionais de várias áreas, incluindo líderes e agentes comunitários.

• A terapia comunitária vem sendo praticada em diversos contextos e com diversas populações, especialmente com os que formam a grande massa dos socialmente marginalizados e excluídos.

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• Os resultados de tal prática vêm demonstrando sua eficácia enquanto instrumento de intervenção social na Atenção Básica de Saúde, valorizando a prevenção da doença, a promoção da saúde e a qualidade de vida.

• A Terapia Comunitária e suas ações complementares incentiva a co-responsabilidade na busca de novas alternativas existenciais e promove mudanças fundamentadas em três atitudes básicas:

• Acolhimento respeitoso;• Formação de vínculos e; • Empoderamento das pessoas.

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• A terapia comunitária vem se inserindo na área da saúde congregando os mais diferentes atores sociais de diferentes classes sociais, profissões, raças, credos, partidos englobando agentes comunitários de saúde, profissionais do PSF, assistentes sociais, psicólogos, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, sociólogos, agentes pastorais, advogados, educadores, numa prática de ação conjunta e complementar.

• Desta forma, legitimar sua prática e pesquisa no Brasil significa também melhorar nossa auto-estima, validar nossa experiência e resgatar nossas competências enquanto atores de teorias e práticas adaptadas a nossa realidade.

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3. O Impacto da Terapia Comunitária (TC) nas Redes de Assistência à Saúde

• A TC na Estratégia Saúde da Família• A decisão política de se reorganizar a rede de assistência à saúde

através de uma política que apontasse para universalização do acesso da população brasileira à atenção básica e consolidasse o recente processo de descentralização, inaugurado com o advento do Sistema Único de Saúde (SUS), foi o norte inspirador da implementação da ESF nos mais diversos municípios brasileiros.

• A introdução da Terapia Comunitária no âmbito da ESF é considerada uma medida compatível, viável e coerente com os objetivos da estratégia.

• A formação das equipes de saúde da família, em especial dos agentes comunitários de saúde, para a criação de grupos de Terapia Comunitária vem de encontro a estas novas necessidades de saúde e acrescenta uma poderosa ferramenta de intervenção destas equipes na comunidade.

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• Rede de Saúde Mental• No Brasil, anualmente, cerca de 300 mil pessoas são internadas em

hospitais psiquiátricos públicos e conveniados com o SUS, trazendo um grande custo para a sociedade. Os usuários destes serviços padecem de distúrbios relativos ao abandono, à insegurança e à baixa auto-estima.

• Para enfrentar estes problemas, é necessário estimular e integrar ações e modelos que permitam investir na prevenção, desfocando da psiquiatrização e medicalização de problemas sociais e existenciais.

• A Terapia Comunitária se propõe a reforçar a importância da valorização da família, reforçar a rede de apoio solidário, estimular que as pessoas cuidem mais de si e valorizar os recursos culturais locais.

• A ação da Terapia Comunitária e suas Ações Complementares não será junto à patologia psiquiátrica, que é da alçada do especialista, mas na promoção da saúde como uma ação complementar aos serviços já existentes.

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• Promoção da Saúde• A terapia comunitária apresenta-se como uma das estratégias de

promoção da saúde mental que valoriza o saber popular, cria outras oportunidades de expressão do sofrimento psíquico, e amplia o escopo de atuação do serviço para as rodas de acolhimento comunitário.Mais do que um espaço de terapia tradicional, a terapia comunitária atua na formação de agentes comunitários para uma escuta do sofrimento e das inquietações dos indivíduos, criando um ambiente de troca dessas experiências entre os pares. Valoriza, ainda, as práticas populares, incorporando o saber das rezadeiras e benzedeiras, dos conhecimentos em remédios feitos com plantas medicinais, práticas integrativas, massoterapias e todos os saberes que foram se acumulando ao longo da história pela população local.

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• Humaniza SUS• O Ministério da Saúde tem reafirmado o HumanizaSUS, como

política que atravessa as diferentes ações e instâncias do Sistema Único de Saúde, englobando os diferentes níveis e dimensões da atenção e da gestão.

• Operando com o princípio da transversalidade, a Política Nacional de Humanização – PNH lança mão de ferramentas e dispositivos para consolidar redes, vínculos e a corresponsabilização entre usuários, trabalhadores e gestores, diretrizes presentes na metodologia da Terapia Comunitária.

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• SENAD - Secretaria Nacional Anti-Drogas• A Terapia Comunitária tornou-se um instrumento facilitador na

formação de redes solidárias para o enfrentamento do uso indevido de álcool e outras drogas e de problemas associados ao uso e à dependência.

• Fundamentada na visão mais ampla da dependência, visa resgatar a inclusão dos sujeitos na família e na comunidade.

• Esta forma de trabalho permite que se avance do modelo da assistência ao modelo das redes de solidariedade e da inclusão social.

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ABRANGÊNCIA:Formação de 980 profissionais distribuídos em 21 turmas

que contemplam 22 estados brasileiros, sendo:

- 7 turmas compostas por 70 profissionais - 14 turmas compostas por 35 profissionais

preferencialmente agentes comunitários de saúde das equipes do PSF.

Proporção 2 ACS – 1 outro profissional

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REGIÃO SUL1. Paraná (70 alunos )2. Rio Grande do Sul (35 alunos )3. Santa Catarina (35 alunos )

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REGIÃO SUDESTE4. Minas Gerais -região da capital (35)5. Minas Gerais -região do interior (35)6. Espírito Santo (35)7. São Paulo- região da capital (70) 8. São Paulo- região de São José do Rio Preto (35)9. São Paulo- região de Campinas (35)10. Rio de Janeiro (70)

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REGIÃO CENTRO-OESTE11. Distrito Federal (com municípios de GO) – 7012. Mato Grosso (35)13. Mato Grosso do Sul (35)

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REGIÃO NORDESTE14. Ceará – (70)15. Paraíba com Rio Grande do Norte (70)16. Bahia (70)17. Pernambuco (35)18. Alagoas com Sergipe (35)

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REGIÃO NORTE19. Pará – (35)20. Tocantins (35)21. Acre com Rondônia (35)

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CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE MUNICÍPIOS:

Primeiro CritérioSer participante do Programa Nacional de Segurança com

Cidadania – PRONASCI

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CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE MUNICÍPIOS:

SEGUNDO CRITÉRIOEstar no mapa de violência da saúde – segue em anexo

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CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE MUNICÍPIOS:Terceiro CritérioCobertura PSF (*)

- Municípios de até 30 mil habitantes: ter cobertura de 100%.- Municípios 30 a 50 mil habitantes: ter cobertura mínima de

70%.- Municípios com mais de 50 mil habitantes: ter cobertura

mínima de 30%.

(*) Pesquisa no www.saude.gov.br

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CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE MUNICÍPIOS:4. Garantir oficialmente a contra-partida:

- Deslocamento,hospedagem e alimentação dos profissionais em formação e formadores durante a formação.

- Disponibilização por escrito das horas/trabalho dos profissionais envolvidos na formação para participação nas 360 horas previstas, ou seja:

80 horas teóricas, 80 vivências, 80 intervisões, 120 horas de prática ( 48 rodas de TC – 2h30m cada)

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COMPROMISSO DOS POLOS FORMADORES

Garantir o acompanhamento sistemático da turma formada através do Convênio 2008, através das intervisões.

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MUNICÍPIOS INTEGRANTES DO PRONASCI

• Acre Rio BrancoBrasiléiaCruzeiro do Sul

•  AlagoasMaceió

• BahiaSalvadorCamaçariLauro de FreitasSimões Filho

•  CearáFortaleza

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MUNICÍPIOS INTEGRANTES DO PRONASCI

• DF e GO BrasíliaÁguas Lindas de GoiásCidade Ocidental FormosaLuziâniaNovo GamaPlanaltinaValparaíso de Goiás

• Espírito SantoVitóriaCariacicaSerra VianaVila Velha

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MUNICÍPIOS INTEGRANTES DO PRONASCI

• Minas GeraisBelo HorizonteBetimContagemIbiritéRibeirão das NevesSanta Luzia

• ParáBelémAnanindeua

• ParanáCuritibaAlmirante TamandaréAraucáriaColomboPiraquaraSão José dos PinhaisFoz do Iguaçu

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MUNICÍPIOS INTEGRANTES DO PRONASCI

• PernambucoRecifeCabo de Santo AgostinhoJaboatão dos GuararapesOlindaPaulista

•  Rio Grande do SulPorto AlegreAlvoradaCachoeirinhaCanoasEsteioNovo HamburgoGravataíGuaibaSão LeopoldoSapucaia do Sul Viamão

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MUNICÍPIOS INTEGRANTES DO PRONASCI

•  SergipeAracaju

 • Rio de Janeiro

Rio de Janeiro (Capital)Belford RoxoDuque de CaxiasItaboraíItaguaíMacaéMagéMesquitaNilópolisNiteróiNova Iguaçu QueimadosSão Gonçalo São João de Meriti

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MUNICÍPIOS INTEGRANTES DO PRONASCI

• São PauloSão Paulo (Capital)CampinasCotiaDiademaEmbu das ArtesEmbu-GuaçúGuarulhosItapecerica da  SerraItapeviJandira OsascoSão Bernardo do CampoSanto AndréPirapora de Bom JesusSantana de ParaíbaTaboão da SerraVargem Grande Paulista

 

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CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA

OBJETIVOS:

- Promover a qualificação dos profissionais da área de saúde a partir de uma visão sistêmica que possibilite sua atuação na comunidade onde está inserido na prevenção do adoecimento social;

- Capacitá-los para trabalhar as pessoas em seu próprio contexto social;

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CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA

OBJETIVOS:

- Possibilitar aos profissionais a identificação dos valores culturais, da identidade individual e coletiva da comunidade adscrita à sua área de atuação;

- Desenvolver nos profissionais, a capacidade de reconhecer e intervir nas ansiedades,estresses, angústias, frustrações,dor e sofrimento psíquico,fatores de risco para adoecimento da comunidade;

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CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA

OBJETIVOS:

- Promover a ampliação dos vínculos sociais, especialmente aos socialmente marginalizados e excluídos;

-Promover a intervençaõ social na Atenção básica,na prevenção de doenças, promoção da saúde, e qualidade de vida;

- Incentivar a co-responsabilidade e desenvolver nos profissionais, juntamente com a comunidade, reconhecer, agregar e vincular novos valores.

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CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA

COMPOSIÇÃO DO CURSO – 360 horas, sendo:- 80 horas/aula – aspectos teóricos- 80 horas/aula – vivências terapêuticas- 120 horas – práticas (realização de 48 sessões de TC

como terapeutas ou co-terapeutas) - 80 horas – intervisões.

Certificação: Universidade Federal do Ceará

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TC NA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDEFASES DE EXECUÇÃO DO PROJETO

• Pleito dos gestores públicos municipais para efetivação do Termo de Convênio

• Pesquisa de campo em áreas contempladas nos critérios PRONASCI e cobertura do PSF para atuação

• Processo seletivo dos futuros terapeutas comunitários

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TC NA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDEFASES DE EXECUÇÃO DO PROJETO

• Distribuição dos profissionais com base na cobertura do PSF, PRONASCI e HumanizaSUS da correspondente área de abrangência territorial

• Planejamento da infra-estrutura necessária para realização da formação

• Planejamento técnico e pedagógico do curso

• Execução do objeto do Convênio

• Emissão de relatórios

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RESULTADOS ESPERADOS

Avanços nos indicadores de saúde comunitária:- Vínculos (com emprego, família, religião, amigos, lazer, cultura,

esporte) estabelecidos na comunidade;

- Ampliação da auto-estima das pessoas participantes das sessões de TC;

- Ampliação da rede de apoio social.

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TC NA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE

MONITORAMENTO DO PROJETO

O acompanhamento do projeto será realizado por meio de:

- Visitas aos locais das práticas da TC e acompanhamento dos módulos e intevisões pela equipe de Coordenação Central do projeto;

- Análise de relatórios periódicos emitidos pelos Coordenadores de turma para Coordenação Central;

- Análise periódica dos formulários dos registros das sessões;

- A utilização e análise das fichas de avaliação de impacto nas comunidades fica a cargo dos gestores municipais.

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PROCESSO DE SELEÇÂO - Critérios

- Ter conhecimento sobre a rede de apoio de sua comunidade;- Ter interesse e disposições para trabalho de equipe;- Ser alguém engajado em trabalhos comunitários;- Estar consciente de que o trabalho realizado não traz nenhuma remuneração financeira;- Ter disponibilidade para participar de práticas vivenciais durante o curso;- Condição de participar das aulas do curso, conforme o formato de desenvolvimento da programação; regime de internato- Ter disponibilidade para realizar 2 ou + terapias comunitárias por semana;- Idade acima de 21 anos;- O formando devera apresentar, no ato da inscrição, documento que comprove sua liberação para a realização da terapia comunitária;- O formando deverá apresentar mensalmente ao Pólo Formador o relatório da sua prática.

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Conteúdo programático Conteúdo programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- A arte de cuidar- A trajetória da Terapia Comunitária- Terapia Comunitária: definição, objetivos e pressupostos- O desenvolvimento da Terapia Comunitária; conhecendo as etapas da terapia comunitária- A terapia comunitária e seus pilares teóricos: • Pensamento sistêmico• A teoria da comunicação• Resiliência: quando a carência gera competência• Antropologia cultural• A ação-reflexão de Paulo Freire- O papel do Terapeuta Comunitário

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- A implantação da Terapia Comunitária: Como chegar e ficar- a força da comunidade- Uma pedagogia para a crise- Noções básicas de psicopatologia- A terapia Comunitária e políticas públicas de saúde: Promoção da vida e da cidadania- Vivencias terapêuticas: trabalhando com nossa tensões, trabalhando as preocupações da mente, trabalhando nossos centros energéticos vitais, trabalhando nossa agressividade, nossa confiança e nossa integração no grupo, trabalhando o masculino e o feminino, o toque o túnel da confiança, o sol e a lua, Treinamento da prática de Terapia Comunitária

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CERTIFICADO

No final do curso é conferido um certificado de extensão universitária emitido pela Universidade Federal do Ceará, desde que o participante tenha cumprido as exigências do curso

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CONTATOSCoordenação NacionalDra Miriam Barreto – (85) 96135252

JurídicoDra Rose Grigio – (11) 83465087

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“ Pertencer a uma rede de apoio, ter acesso a recursos afetivos e de ajuda mútua na comunidade gera um sentimento de ser reconhecido, amado e apreciado, o que produz um efeito particularmente protetor

sobre a saúde.” (OMS - sobre rede de apoio social)