teoria geral de sistemas do atomismo ao...
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Prof. Günter W. Uhlmann
www.institutosiegen.com.br
Teoria Geral de Sistemas
Do Atomismo
ao Sistemismo
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Teoria Geral dos Sistemas
Objetivos : Desde os primórdios da civilização (homo sapiens
sapiens ) => entender sua existência; => entender o ambiente que o cerca; => => => Resolver problemas , Prever o Futuro.
1. Previsão calcada inicialmente em princípios Místicos (desígnios de uma entidade superior)
2. Fase Determinista3. Fase Probabilista
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Teoria Geral dos Sistemas
Desenvolvimento do Pensamento Sistêmico
A. Fase Mística há pesquisas que apontam para 2500 anos a.C.
B. Transição com avanço do pensamento cientifico (nos mais variados graus) na Grécia antiga (500 –300 anos a.C)
C. Desenvolvimento do Pensamento na era Cristã
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Teoria Geral dos Sistemas
Desenvolvimento do Pensamento Sistêmico – Fase Mística
A. Transição com avanço do pensamento cientifico (nos mais variados graus) na Grécia antiga (500 – 300 anos a.C)
B. Desenvolvimento do Pensamento na era Cristã
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Teoria Geral dos SistemasDesenvolvimento do Pensamento Sistêmico – Fase
Transição - Grécia antiga - AtomismoConforme Abbagnano (2000) “Leucipo e Demócrito elaboraram a
seguinte noção do sec. V a. C. ;
o átomo é um elemento corpóreo, invisível pela sua pequenez e
não divisível. Os átomos diferem só pela forma e pela grandeza;
unindo-se e desunindo-se no vácuo, determinam o nascimento e
a morte das coisas, e dispondo-se diferentemente determinam a
sua diversidade. Aristóteles comparou-os às letras do alfabeto,
que diferem entre si pela forma e dão lugar a palavras e a
discursos diferentes, dispondo-se e combinando-se
diferentemente.”
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Teoria Geral dos SistemasO Atomismo
As qualidades dos corpos dependem, portanto, da configuração, da ordem ou do movimento dos Átomos.
Princípio do Pensamento Analítico – Proposta de Renê Descartes (Cartesianismo)
Decompor (análise) até a menor partícula
Analisar, estudar, compreender a partícula
A partir da parte generalizar, deduzir as propriedades e comportamentos para o todo
(síntese).
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Teoria Geral dos Sistemas
O Atomismo
“Renê Descartes criou o método do pensamento analítico, que consiste em
quebrar fenômenos complexos em pedaços afim de compreender o
comportamento do todo a partir das propriedade das suas partes” ( Capra
Teia da Vida 1999:34)
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SISTEMAS
PERDA PERDA
Partículas
Ligações Energéticas
Principio do Atomismo com o efeito do Reducionismo
A Realidade do Todo
Parte Menor "A TOMO"
Prótons Neutrons Elétrons
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Sistema e Seus Componentes
Representação diagramática
Em cada nível componentes se agregam
Fazem emergir sistemas em outro nível
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Sistema e Seus Componentes
Três níveis hierárquicos representados
Mais que 3 níveis, difícil trabalhar-se
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Sistema e Seus Componentes
Sistemas emergentes
Brotam de baixo para cima (bottom-up) –>
a crescente complexidade
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Teoria Geral dos Sistemas
O Desenvolvimento do Pensamento da Era Cristã
Segundo Prof. Norberto Sühnel da UFSC
Período (aprox.) Era do / da
800 até 1600 paradigma Escolástico (Idade Média)
1500 até 1700 paradigma Renascentista
1700 até 1800 paradigma do Mundo Mecanicista e do Determinismo
1800 até 1900 hegemonia do paradigma Determinístico
1900 até 1950 paradigma da Teoria da Relatividade e da Mecânica Quântica
1950 em diante Teoria Geral de Sistemas ou do paradigma Holístico
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Paradígma Escolástico
Baseava-se nas suposições
– A natureza era viva e, então, mortal, finita e vulnerável
– Universo e natureza eram passíveis de serem compreendidos
– Salvação da alma era o desafio mais importante
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Teoria Geral dos Sistemas
O Período Escolástico – domínio da Igreja - conf. Norberto Sühnel da UFSC traz os dogmas :
A natureza era viva e deste modo mortal e finita;
universo e a natureza do tempo eram possíveis de serem compreendidas;
As ciências naturais eram subordinadas à teologia;
A salvação da alma era o mais importante desafio;
A meta da ciência era mostrar a correlação entre o mundo real e a verdade espiritual;
A terra era o centro do universo
conhecimento era uma enciclopédia natural, classificada e etiquetada;
A sociedade era estruturada sob a influência de deus e refletia a ordem divina. As cidades medievais apresentavam uma forma crucifical, não por aspectos funcionais mas sim por ser um símbolo
religioso.
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Teoria Geral dos Sistemas
O Período Renascentista – renascer das ciências desatrelamento dos dogmas de cunho teológico:
Paolo Toscanelli – 1397 à 1482 – cosmógrafo italiano. Forneceu a Cristóvão Colombo as cartas de sua primeira viagem.
Johann Müller – 1436 à 1476 – astrônomo alemão. Apontou os pontos fracos da teoria geocentrista em seu livro “Epítome” –publicado postumamente em 1496
Nicolaus Copernicus – 1473 à 1543 – Em 1530 apresentou o primeiro esboço de sua teoria heliocêntrica,
Giordano Bruno – 1548 à 1600 – mártir da liberdade de pensamento e expressão foi queimado em 08 de fevereiro de 1600
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Teoria Geral dos Sistemas
O Período Renascentista – renascer das ciências desatrelamento dos dogmas de cunho teológico:
Tycho Brahe – 1546 à 1601 – astrônomo dinamarquês –mapeamentos de estrelas e planetas os mais precisos de sua época
Johannes Kepler – 1571 à 1630 – Trabalhou com Tycho Brahe em 1600 e 1601. “Leis do Movimento Planetário” de 1609 a 1618 (“Todas os planetas giram ao redor do sol em órbitas elípticas”;
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Teoria Geral dos Sistemas O Período Renascentista – renascer das ciências
desatrelamento dos dogmas de cunho teológico: Galileo Galilei – 1564 à 1650 – A partir da observação de uma
lanterna que oscilava sugeriu que a regularidade do movimento pendular poderia ser usada para a construção de relógios de alta precisão, o movimento, a queda de corpos, o centro de gravidade, o movimento pendular, movimento de marés, movimento de objetos na água de certos corpos, concebe a rotação axial da terra, magnetismo. Em 1613 começou a defender publicamente o sistema heliocêntrico. Em 22 de junho 1633 fez uma longa retratação pública.
René Descartes – 1596 à 1650 – Escreveu “Discurso sobre o Método” – base do cartesianismo.
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Teoria Geral dos Sistemas O PARADIGMA MECANICISTA E O
DETERMINISMO :
Isaac Newton – 1643 – 1727 –
Pierre Simon Laplace – 1749 – 1827 –
Immanuel Kant – 1724 – 1804 – “O homem é responsável pelos seus atos e tem consciência do seu dever”
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Mecanicismo e Determinismo
Paradígma do Mecanicismo e Determinismo
Realidade é exata, determinada, formulada, explícita
Possível controlar os fenômenos da natureza
Imagem de mundo como se fosse uma máquina
Isso levava à uma ambição na ciência
– Dominar e conquistar a natureza
Essa visão de mundo
– Determinismo clássico
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Mecanicismo e Determinismo
Determinismo clássico
– Para cada efeito, há uma causa
– Para cada ação, há uma reação
Animais são seres mecânicos muito bem elaborados
Coração humano passa a ser uma bomba
Obedece princípios termodinâmicos
Sistema hidráulico/mecânico
Era Mecanicista é também a Era da Máquina
Influenciada pela Revolução Industrial
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Mecanicismo e Determinismo Isaac Newton
(1643-1727)
Livro Principia
Apresenta universo
Mecanicista
Independente da ordem espiritual
Leis físicas causais rigorosas
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Teoria Geral dos Sistemas A Hegemonia do Determinismo :
•Augusto Comte – 1798 – 1857 –•Rudolph Clausius – 1822 – 1888 –•Willian Kelvin – 1824 – 1907 –•Ludwig Boltzmann – 1844 – 1906 –•James Maxwell – 1832 – 1879 –•Léon Brillouin – 1889 – 1969 –•Sadi Carnot – “2ª lei da termodinâmica dos sistemas fechados” “qualquer sistema físico isolado ou fechado se encaminhará espontaneamente em direção a uma desordem sempre crescente”
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Teoria Geral dos Sistemas A Hegemonia do Determinismo :
•O PARADIGMA DA TEORIA DA RELATIVIDADE E DA MECÂNICA QUÂNTICA•Os grandes nomes deste paradigma foram:•Albert Einstein – 1879 – 1955 –•Max Planck – 1858 – 1947 –•Werner Heisenberg – 1901 – 1962 –•Niels Bohr – 1885 – 1962 –•Louis de Broglie –•Erwin Schrödinger –•Wolfgang Pauli –•Paul Dirac –
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Mecanicismo e Determinismo
Posição e velocidade de um planeta são suficientes
Para determinar sua posição e velocidade futura
Enviar robozinhos ao planeta Marte
Usa-se modelo de Newton
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Hegemonia do Determinismo
Estava estabelecida a idéia
Universo como mecanismo de um relógio
Previsível enviar naves
À lua
À marte
Verdade em vários pontos
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Hegemonia do Determinismo
Paradígma científico se baseia em
– Empirismo, determinismo e monismo
Empirismo
Universo melhor compreendido quando se confrontam as evidências com os nossos sentidos
Determinismo
Fluxo causa-efeito
Monismo
Inseparabilidade inerente entre corpo e mente
Base de todo o pensamento ocidental
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Teoria Geral dos Sistemas
O Holismo conforme Abbagnano (2000) consiste
“na inversão da hipótese mecanicista e em
considerar que os fenômenos biológicos não
dependem dos fenômenos físico – químicos, mas
o contrário”. => vitalismo => seres vivos são
fruto de uma criação divina não dependente de
mecanismos físico–químicos.
A dogmatização (criação pelo divino) inerente a
esta concepção torna por conseguinte inútil
qualquer investigação cientifica a seu respeito.
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Teoria Geral dos Sistemas
O HOLISMO – Sinteticamente pode ser entendido como:
Parte da Tese ontológica que dá prioridade ao TODO em detrimento das partes;
Para o Holismo o todo é sempre maior que a soma das partes – as propriedades emergentes pela agregação potencializam o TODO (o tornam maior)
As propriedades emergentes só existem com o TODO sem este desaparecem.
A tese Holística admite que o TODO precede a PARTE
Visão unicista do TODO
As causas, origens, composição do todo não são explicadas e comprovadas.
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Teoria Geral dos Sistemas
O HOLISMO – considerações Leva freqüentemente a uma postura de Doutrina
Dogmática impositiva.
A imposição dogmática conduz freqüente a movimentos de idolatria nos quais não há preocupação com as causas primeiras, mas sim somente com o todo. Ex. Movimentos religiosos, políticos, carismáticos centrados em um líder.
O holismo freqüentemente apresenta condutas que delegam o problema ao plano teológico, sagrado, inatingível, místico.
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Teoria Geral dos Sistemas O SISTEMISMO – Século XX
Marco moderno ocidental é atribuído a Ludwig von Bertalanffy, (Grupo de Viena) => novas idéias científicas da abordagem dos “todos integrados”
Os “todos integrados” já haviam sido abordados por Alexander A. Bogdanov em 1922, cuja obra foi pouco ou até mesmo não divulgado no Ocidente. Ao que se sabe, até mesmo a partir das citações de Bertalanffy, não teve este efetivamente conhecimento, contato com a obra de Bogdanov;
Warren Weaver chamou a nova área de “a ciência da complexidade organizada”.
A busca por uma teoria geral de sistemas continua, estamos ainda na fase de uma Proto-teoria dos Sistemas.
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Teoria Geral dos Sistemas O SISTEMISMO – Século XX
Contextualiza
Alia a decomposição (análise) e a recomposição (síntese).
Entende o todo maior do que a soma de suas partes dadas as propriedades emergentes tal qual o Holismo.
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Teoria Geral dos Sistemas O SISTEMISMO – Século XX
Pressuposto ontológico : O TODO justifica as PARTES e as PARTES são fundamentais para o TODO.
O TODO dá sentido para as PARTES que o compõe – a assim chamada organização.
Requer Racionalidade logo não admite posturas dogmáticas.
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Sistema e Seus Componentes
Representação diagramática
Em cada nível componentes se agregam
Fazem emergir sistemas em outro nível
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Sistema e Seus Componentes
Três níveis hierárquicos representados
Mais que 3 níveis, difícil trabalhar-se
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Sistema e Seus Componentes
Sistemas emergentes
Brotam de baixo para cima (bottom-up) –>
a crescente complexidade
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Sistema e Seus Componentes
Sistemas teleológicos
Criados –concebidos a partir de e para uma determinada finalidade ->de cima para baixo, (top-down)
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Teoria Geral dos Sistemas
A partir de Bertalanffy um Sistema pode ser concebido como sendo:
Um conjunto de partes interdependentes para a consecução de um objetivo
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SISTEMAS
RETROALIMENTAÇÃO / FEEDBACK - CONTROLE
Am
bie
nte
Am
bie
nte
Processo de Transformação
ENTRADAS SAÍDAS
OBJETIVOS
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Teoria Geral dos Sistemas
Classificação dos Sistemas
Dicotomização de G.P.Davis (1974)
Abstrato X Físico
Determinista X Probabilista
Aberto X Fechado (contestado)
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Teoria Geral dos Sistemas
Sistema conforme Avanir Uyemov
“sistema é um agregado de elementos, complexos ou não, que tenham um conjunto de relações que agem sobre o conjunto de elementos agregados fazendo com que daí surja a emergência de novas propriedades não existentes nos elementos isolados”
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Teoria Geral dos Sistemas
Características dos Sistemas Katz & Kahn (1977)
Importação de energia
Transformação
Produto
Sistemas como ciclos de eventos
Entropia
Entropia negativa (contestado)
Insumo de informação, realimentação negativa e processo de codificação
Estado estável e homeostase dinâmica
Diferenciação
Eqüifinalidade
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SISTEMAS
RETROALIMENTAÇÃO / FEEDBACK - CONTROLE
Am
bie
nte
Am
bie
nte
Processo de Transformação
ENTRADAS SAÍDAS
OBJETIVOS
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SISTEMAS
Sistema 1 Sistema 2 Sistema n
SISTEMA
ENTRADAS (do ambiente)
Subsistema Subsistema Subsistema
Elemento 1 Elemento 2 Elemento n
SAÍDAS (para o ambiente)
Sistema 1 Sistema 2 Sistema n
Conexões
AM
BIE
NT
E o
u M
AC
RO
SIS
TE
MA Conexões c/ o ambiente
Conexões c/ o ambiente
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SISTEMAS
A empresa como um sistema sociotécnico.
Figura fonte : CASTRO Muniz Durval (GPI/UNICAMP / FACECA/PUCCAMP )
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SISTEMAS
A empresa como um sistema sociotécnico.
Figura fonte : CASTRO Muniz Durval (GPI/UNICAMP / FACECA/PUCCAMP )
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SISTEMAS
A percepção do Ambiente
O conceito de UMWELT (mundo ao redor)
Jakob von Uexküll) "Theoretische Biologie" (1928)
A máxima : "Alle Wirklichkeit ist subjektive Erscheinung" ( Toda realidade é um fenômeno subjetivo).
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SISTEMAS
UMWELT
(Jakob von Uexküll)
a percepção de um
ambiente
– O Carvalho percebido pelo
Guarda Florestal
Criança
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SISTEMAS
UMWELT
(Jakob von Uexküll)
a percepção de um
ambiente
– O Carvalho percebido pela:
Raposa
Formiga
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SISTEMASUMWELT
Interação entre os sistemas que o compõe.
Interação em variados graus de intensidade – estratégia de permanência.
Sistema AmbienteREAÇÃO
AÇÃO
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SISTEMAS - UMWELT Cada espécies explora a relação espaço e tempo - interação que
varia de espécie para espécie em função das exigências do próprio ambiente.
A Interação - ambiente sistema cognitivo da espécie. ( Ex.: Morcego = Sonar – ultra-som; Peixes – variações elétricas; Mamíferos – cheiro – olfato).
Espécies – cada uma tem o seu SENSOR característico para captar as “qualidades” do Ambiente.
Sensor aliado a um sistema cognitiva permite às espécies perceberem o “seu” ambiente com maior grau de realismo.
Crescente complexidade da “Interface” proporcional à complexidade do sistema observador. (Ex.: Formigas – orientam-se por reação química – cheiro – do ácido fórmico; Homem –orienta-se por mecanismos sensores bem mais complexos –audição, visão, olfato, tato, paladar – com regras e formas da mais alta complexidade.)
Ampliação da percepção – Umwelt – pelo homem => emprego de artefatos tecnológicos que potencializam os “sensores” do homem. Ex. Microscópio, Telescópios, Termômetros etc.
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SISTEMAS
Abordagem sistêmica : “um continuum de percepção e ilusão; uma contínua revisão do mundo, do sistema total e de seus componente; a essência da abordagem sistêmica é tanto confusão quanto esclarecimento – ambos, aspectos inseparáveis da vida humana”. (Amaral J.A)
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SISTEMAS Básicos ou Fundamentais – ou seja aqueles
apresentados por todos os sistemas. Permanência
Ambiente
Autonomia
Evolutivos – parâmetros emergentes pela evolução. Composição
Conectividade
Estrutura
Integralidade
Funcionalidade
Organização
Parâmetro Livre : Complexidade Vieira (1998)