teoria da mediunidade

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TEORIA DA MEDIUNIDADE

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Spiritual


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TEORIA DA MEDIUNIDADE

INTRODUÇÃO

� A meduinidade é um dos mais importantes atributos do ser humano,

que começou a ser mais bem conhecido com o trabalho pioneiro de

Allan Kardec.

� A Doutrina Espírita esclarece que:

� a essência humana é imaterial,

� o ser humano é, substancialmente, uma alma, extraordinário

complexo psíquico em evolução, matriz e sede de toda a

atividade mental.

� A alma projeta um envoltório fluídico que lhe faculta a interação com

o meio em que gravita.

� O perispírito surge como uma complexa formação de categoria

eletromagnética, de textura definida como material, embora tão

sutil que foi empregue o termo semimaterial para qualifica-la.

� A alma e o perispírito são indissociáveis, constituindo o Espírito,

propriamente.

� Há uma realidade interexistencial na natureza do ser humano. Ou

seja, exisitmos nas dimensões física e espiritual, simultaneamente.

� A mediunidade serve como intercomunicação entre:

� Encarnados – Desencarnados

� Desencarnados – Desencarnados

INTRODUÇÃO

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

� A comunicação entre desencarnados e encarnados é tão antiga quanto

a propria Humanidade.

� Profetas

� Sacerdotes

� Videntes

� Xamãs

� Pitonistas

� Curadores

� Magos

� Feiticeiros

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

�Índia - Livro dos Vedas

Nos Vedas encontramos

afirmativas claras sobre

imortalidade da alma e a

recriação:

"Há uma parte imortal no

Homem, o AGNI, ela é que

é preciso rescaldar com

teus raios, inflamar com os

teus fogos(...).

(...)Assim como se deixam

as vestes gastas, para usar

novas vestes, também a

alma deixa o corpo usado

para recobrir novos

corpos."

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

�Egito – Culto aos mortos

O destino da alma, a

comunicação com os

mortos, a pluralidade

das existências da

alma e dos mundos

habitados eram, para

eles, problemas

solucionados e

conhecidos.

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

�China – Lao-Tsé e Confúcio, 600 a 400 a.C.,

A idéia da

imortalidade e a

possibilidade da

evocação dos mortos

era clara.

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

�Israel– Moisés, cerca de quinze séculos a.C.

"Que ninguém use de sortilégio

e de encantamentos, nem

interrogue os mortos para

saber a verdade."

Estudando a vida de Moisés, vemos que ele era possuidor de uma

mediunidade fabulosa que possibilitou o recebimento dos "Dez

Mandamentos", no Sinai, que até hoje representa a base dos

códigos de moral e ética no mundo.

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

�Grécia – Filósofos – Crença nas evocações

Unicidade de

Deus, pluralidade

dos mundos

habitados e

multiplicidade

das existências:

ideia por eles

transmitidas a

todos os seus

iniciados.

Sócrates: "A alma

quando despida

do corpo,

conserva

evidentes os

traços do seu

caráter, das suas

afeições e as

marcas que lhe

deixaram todos os

atos da sua vida."

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

�Jesus – o médium de Deus

O Novo Testamento traz citações

claras e belas de mediunidade em

suas mais diferentes modalidades.

“Quem hoje condena a

mediunidade, em nome do Cristo,

esquece-se, naturalmente, de que

Jesus foi quem mais a honrou neste

mundo, erguendo-a ao mais alto

nível de aprimoramento e

revelação, para alicerçar a sua

eterna doutrina entre os homens.”

EURÍPEDES BARSANULFO

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

Fenómenos de mediunidade no Novo Testamento

MATERIALIZAÇÃO LEVITAÇÃO

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

Fenómenos de mediunidade no Novo Testamento

TRANSFIGURAÇÃO VOZ DIRETA

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

Fenómenos de mediunidade no Novo Testamento

ESCRITA DIRETA CURA

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

Fenómenos de mediunidade na Idade Média

A Idade Média foi uma época em

que o estudo mais profundo da

religião era praticado apenas por

sociedades ultra-secretas. Milhares

de vidas foram sacrificadas sob a

acusação de feitiçaria, por

evocarem os mortos.

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

Foi no século XIX (1848), na pacata

cidade de Hydesville, no estado de

New York (EUA), na casa da família

Fox, que o fenómeno mediúnico

começaria a ser conhecido em

todo o mundo.

Em 1855, Kardec iniciou um trabalho

criterioso e científico sobre o

fenómeno mediúnico e lançou, em

Abril de 1857, O ‘Livro dos Espíritos’.

Todos nós somos médiuns, sendo que uns num grau mais elevado que outros.

Quando praticada com responsabilidade, seriedade e à luz do Evangelho de

Jesus, a mediunidade constitui-se como um importante meio de se exercer a

verdadeira caridade a que nós, adeptos e estudiosos dessa doutrina de luz,

temos como máxima:

"fora da caridade nã há salvação"

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

Japoneses

Celtas

Gregos

Romanos

Árabes

Africanos

Esquimós

Índios

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

Chineses

Em todos os tempos, o intercâmbio mediúnico não só esteve

presente, como serviu de suporte às religiões, tal como

ocorreu, por exemplo, com a Igreja.

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

Com a consolidação do Catolicismo, surge uma galeria de santos que

não cessou de crescer através dos séculos, celebrizados pelas visões

espirituais, pela capacidade de ouvir vozes, de levitar e de

transportar-se de um lugar a outro e outros fenómenos, meras

manifestações das suas capacidades mediúnicas e que ainda são

classificados de “milagres”.

Mesmo com o mediunismo sendo feito sempre, ostensivamente,

dentro da Igreja, isso não impediu a instauração, em 1233, da

chamada Inquisição Delegada, que marcou uma época de terríveis

perseguições e martírios. Milhares de médiuns, sob a acusação de

“bruxaria”, foram impiedosamente levados à fogueira.

O MEDIUNISMO NA HISTÓRIA

Na Idade Moderna, atenuavam-se as perseguições e afirmavam-se os

trabalhos de investigadores notáveis do magnetismo e do psiquismo

que serviram à preparação do advento da Era do Espírito.

Médiuns extraordinários marcaram presença na Europa e nos EUA,

nesses tempos. Exisitiu um formidável projeto da espiritualidade

superior, visando despertar a Humanidade para a realidade espiritual.

Médiuns abnegados, abrindo novos e magníficos entendimentos sobre

a natureza espiritual do ser humano, o Mundo Espiritual, a

Reencarnação, a Lei da Causalidade Espiritual e sobre o próprio

processo mediúnico, surgem em todos os quadrantes.

Na Era do Espírito, unem-se o céu e a terra, na construção

de tempos mais felizes para toda a Humanidade.

O médium não é um simples aparelho. É um Espírito que deve ser livre e que, a fim de se prestar ao intercâmbio desejado, precisa:• Renunciar a si mesmo, com abnegação e humildade, principais fatores na

obtenção de acesso à permuta com as regiões mais elevadas.• Calar, para que outros falem;• Dar de si próprio, para que outros recebam.

Em suma, deve servir de ponte, sempre que existam interesses diferentes.

Naturalmente, o médium é responsável pela

manutenção dos próprios recursos interiores, tais como a tolerância, a humildade, a

disposição fraterna, a paciência e o amor cristão.

Missionários da Luz, André Luiz

Buscai, acima de tudo, progredir

na virtude e aprimorar sentimentos.

Acentuai o próprio equilíbrio e o Senhor

vos abrirá a porta dos novos

conhecimentos!...