teoria crítica final

8/19/2019 Teoria Crítica Final

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TE#R$% CR&T$C% D% S#C$E%DE.

"odelo de teoria ue /retende unir teoria e /r0tica1

2undir o /ensaento tradicional dos fil3sofos+ tra!endo u

significado ais claro /ara a sociedade do /resente1Nasce atrav4s de u anifesto+ /u5licado /or "a' (or)*eiere 6789+ ue tin*a coo titulo: -Teoria Tradicional e TeoriaCrítica,1

Escola de 2ran)furt.

Est0 forteente associada Escola de 2ran)furt1

%ntes de c*egare a Teoria Crítica+ "a'(or)*eier e 2riedric* Polloc) fundara o$nstituto de Pesuisa Social+ filiado naUniversidade de 2ran)furt .



% Escola de 2ran)furt ; ua 5reve a5ordage.

24li' <eil+ u jove intelectual de a/enas => anos ?conseguiu convencer seu /ai (eran <eil+ u negociante

judeu uito rico+ a tornar?se u ecenas a fi de financiaras o5ras e a/arar o /essoal da institui@Ao de cun*o

ar'ista ue seu fil*o ideali!ou.

$ntegrantes do si/3sio so5re ar'iso+ nBcleofundador da Escola 67=8 .

24li' <eil

Escola de 2ran)furt



% -Escola- denoinadaoficialente coo $nstituts furSo!ialforsc*un +$nstituto de PesuisaSocial+ foi fundada no audit3rio daUniversidade de 2ran)furt e == de

jun*o de 67=+ e u sein0riodenoinado de Erste "ar'istisc*e%r5eitsFoc*e ? ocorrido nu *otel e$lenau+ na Turíngia+ nua 4/oca deinfla@Ao galo/ante e de tuultos /olíticos

es/al*ados /or grande /arte da %lean*a.%l4 de <eil+ estivera /resentes2riedric* Polloc)+ Georg Huc)0s+ Iarl<ittfogel+ Iarl Iors* e Jictor Sorge. $ndBstria+ angustia e neurose do indivíduo

oderno cena do file Dr.Caligari ue servecoo tea da Escola de 2ran)furt .



$ntegrantes de aior destaue da Escola de 2ran)furt

24li' <eil Iarl Iorsc*

Georg Hu)acs 2riedric* Polloc)

Iarl %ugust <ittfogel

"a' (or)*eier Ric*ard Sorge

Eric* 2ro

<il*el Reic*

Iurt HeFin

(er5ert "arcuse

Heo HoFent*al



T*eodor %dorno Kurgen (a5eras <alter Lenjain %dol/* HoFe

Resumindo:

% escola de 2ran)furt era co/osta /or fil3sofos e cientistassociais ue tin*a e cou o estudo das tendências ar'istas1

Deve?se a esta $nstitui@Ao a cria@Ao das /alavras: ,industriaculturalM e ,cultura de assaM1

% Teoria Crítica da Sociedade esta diretaente associada co aEscola de 2ran)furt .



Pressu/ostos gerais da Teoria Crítica:

(or)*eier+ toa coo /onto de /artida o ar'iso e se o/e uiloue ele designa /ela e'/ressAo ,teoria tradicional”.

Iarl (einric* "ar'

nAo /retende ualuer visAo

concludente da totalidade1Preocu/a? se co o desenvolvientoconcreto do /ensaento1

$d4ias ar'istas nAo sAo entendidas coo conceitosdefinitivos+ as coo indica@es /ara investiga@esulteriores1

Para (or)*eier+ a Teoria Tradicional /ode ser definidacoo ua certa conce/@Ao de ciência resultante dolongo /rocesso de desenvolviento ue reonta aoDiscurso do "4todo de Descartes.

,Sistea dedutivo+ no ual todas as /ro/osi@es referentes a deterinado ca/odeveria ser ligadas de tal odo ue a aior /arte delas /udesse ser derivada de

alguas /oucas.M



Dois Pressu/ostos a5ordados nesta teoria: "ar'iso Psican0lise

Para explicar aformação do indivíduo,

enquanto elemento

que compõe o corpo

social.

Paraexplicar o

funcionamento da

sociedade e a

formação de

classes

“Pai do Marxismo”Iarl (einric* "ar'

“Pai da Psicanlise”2reud



% Teoria Crítica /arte do /rincí/io de ua críticaao car0ter cientificista da ciência+ ou seja+

crítica 5ase de dados e/íricos e aadinistra@Ao destes /ara e'/licar os fenOenossociais. % /reocu/a@Ao+ /autada /ela organi!a@Aodos tra5al*adores+ est0 centrada+

/rinci/alente+ e entender a cultura cooeleento de transfora@Ao da sociedade.



Pro/ostas da Teoria Crítica:

Pro/e a teoria coo lugar de esclareciento e devisuali!a@Ao das a@es de doina@Ao social+ visando nAo /eritir are/rodu@Ao constante desta doina@Ao1

Co/ortaento Crítico nos confrontos entre:

!

C$NC$% CUHTUR%



Na figura acia teos u esuea da fora@Ao l3gica do Teoria Críticasegundo Huis S4rgio Coel*o de Sa/aioQ

QCursou o Gin0sio e Científico no Col4gio "ilitar?RK1 graduou?se e Engen*ariaEletrOnica /elo $nstituto Tecnol3gico de %eron0utica $T% e e Econoia SUESC?RK1 o5teve a /3s?gradua@Ao e %n0lise de Sisteas na ENCE?RK.



“ % teoria crítica da sociedade+ ao contr0rio+ tecoo o5jeto os *oens coo /rodutores detodas as suas foras *ist3ricas de vida. %ssitua@Nes efetivas+ nas uais a ciência se 5aseia+

nAo sAo /ara ela ua coisa dada+ cujo Bnico/ro5lea estaria na era constata@Ao e /revisAosegundo as leis da /ro5a5ilidade. # ue 4 dadonAo de/ende a/enas da nature!a+ as ta54 do/oder do *oe so5re ele. #s o5jetos e aes/4cie de /erce/@Ao+ a forula@Ao de uestNes

e o sentido da res/osta dAo /rovas da atividade*uana e do grau de seu /oder.-

"a'(or)*eier+ 2ilosofia e Teoria Crítica+ 67+ eTextos Escolhidos+ Cole@Ao #s Pensadores+ /.

68

Cita@Ao

"a' (or)*eier



"a' (or)*eier e (er5ert "arcuse criara os seguintesconceitos 5aseados na Teoria Crítica

(er5ert "arcuse "a' (or)*eier

C#NCE$T#S

,Cultura de "assaM"anifesta@es

culturaisdestinadas ascaadas aisnuerosas da

/o/ula@Ao.

,$ndBstria CulturalMReuniAo de

institui@es ee/resas+ sendo a/rinci/al atividade

econOica destinada a/rodu@Ao cultural+ co

fins lucrativos.



,Ua /edra no eio cain*oM

Escola de 2ran)furt:

$nstituto era/atrocinado co

recursos judeus

% /artir dos anos de67 a Teoria Críticagan*a destaue na0rea da counica@Ao

Cen0rio da TeoriaCrítica:

Alemanha Nazista

Pesuisadores "a' (or)e*eier eT*eodor %dorno

dei'a a %lean*a Na!ista+fugindo da /ersegui@Ao de (itler



Referências Li5liogr0ficas:

Sites da $nternet:

FFF.google.co.5r

FFF.cade.co.5r

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