teologia prática003

Upload: adenilton-s-silva

Post on 05-Jul-2018

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    1/13

    O LugardaTeol

    ogiaPr

    ática

    como D

    iscipl

    ina Te

    ológic

    a

    Olhando-separaocenáriodasigrejaslatino-americanasnaatualida

    de,o

    se

    ra-se u

    a rique

    za de

    r

    áticas

    astorais

    tinente.Por

    todososlad

    oseperpass

    andoasmai

    sdiferentesd

    enominaçõ

    li

    i

    i

    ti

    t

    i

    ummomentoricoecriativoqueviveapastorallatino-american

    !oentan

    to,olhan

    do-se

    ai

    saf undo,

    verificar-

    se-áqueo

    multicoloridodaspastorais"bastanteconf uso.

    #f em-seaimpressodequ

    tantasq

    uantass

    oaspasto

    raiss

    oi

    gual

    ent

    easpropo

    s

    r

    ss

    st

    s

    a

    s

    ri

    t

    a.

    a

    a f á

    $lgu

    as

    pergunta

    ssei

    põe

    .Pore%e

    plo&qua

    ladif eren

    #eologi

    a Prátic

    a e past

    oral'

    ua

    la co

    pe

    t)ncia e

    l

    i

    l

    i

    i

    i

    i

    d

    e

    odo

    que o

    oento

    ri

    ilegi

    ado da

    astorals

    mentenum momentoprivilegiadoda

    #eologiaPrática

    '

    1.A

    Teologi

    a Prática numa

    Atitude de Busc

    Parte d

    a situaç

    o conf u

    sa reina

    nte na p

    astorald

    ria ri

    queza do

    cenário

    religio

    so que s

    e a

    rese

    s

    s

    f i

    s

    r

    li

    st

    c

    ti

    t

    par

    celaderesponsabilidadeporessequadro,noentanto,deveserprocur

    da no d

    istancia

    ento qu

    e ho

    e e

    iste en

    tre a

    a

    f

    r

    ç

    f

    r

    ci

    l

    s s

    i

    ri

    s

    c

    tr

    mantidospelasigrejas.!ohásintoniaentreapastoraldesenvolvidana

    c

    r

    ç

    s

    i

    r

    s

    l

    c

    is

    s

    i

    t

    s

    tica ensinada nosseminários

    *uspeitoquenossemináriosseestejaensinandouma

    #eologiaPrátic

    quesere

    ssenteta

    ntodeuma

    teoriaque

    lhesejaesp

    ec+ ficaqua

    zadospr

    essupost

    oscom os

    quaisestá

    operando

    .eceioq

    il

    i

    ologiaP

    rática,po

    ucoseest

    earefleti

    ndosobre

    abaseco

    teia.$f

    altadeu

    a

    no

    encla

    turaco

    u

    #eolo

    giaPrátic

    1

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    2/13

    toral'

    #

    eologia$

    plicada'/

    "sinto

    á

    ticaparaa

    f altadecl

    t

    isc

    ili

    .

    tr

    s

    i

    t

    r

    c

    t

    ten

    oe%i

    stirem publ

    icaçõesde

    autoresla

    tino-ameri

    canossob

    da #0ologia Prática.

    Ora

    , sea #0ologiaPráticaens

    inadaepraticadanossemináriosopera

    it

    t

    ri

    r

    ri

    ,

    r

    s

    l

    s

    i

    as

    ir

    jas

    t

    a cl

    ar

    za t

    it

    r

    l-

    t

    i

    s,

    scl

    rc

    r

    f

    de que

    a

    eolog

    ia Práti

    ca de

    es

    se

    rete

    nderdire

    ticanasbases. $pastoralnasigrejaslocaise apasto

    ralpopularnopermi

    te

    atu

    teladeu

    ateologi

    aconcebi

    danorec2

    nditodasb

    l

    l

    i

    ri

    .

    t

    r

    ,

    tante,opr1priopovoda3gre

    jadeveserco-su

    jeitodateologiaqu

    epõeemprátic

    Para se

    raispre

    ciso,ent

    endo que

    osse

    in

    ários,po

    #eologi

    a Prátic

    a,deva

    seru

    a c

    ai%a de

    resson4n

    raisque

    vosurgi

    ndono

    ei

    odopovod

    e5eusnas

    bases.6s

    caç

    o.3

    nf elizmen

    te,porf a

    ltadelabo

    rteol1gic

    opr1prio,

    teol1gi

    cast)

    a

    ssu

    idoe

    stepapel.

    Poroutro

    lado,nu

    pastorais

    desen

    volvi

    dasnabas

    edeveriam

    seranima

    das,inspira

    dadasteol

    ogicamentepela

    #0ologi

    aPráticaensinadanoscen

    trosdeforma

    ç

    oteol

    1gicadasi

    grejas.7as

    paraissoa

    #0ologia

    Práticapr

    oca

    inh

    oqueasep

    aradapas

    toral.6la

    precisas

    airdosalto

    cercam nossos seminários e alcan

    çara rua

    $ #eolog

    iaPrática

    "ainterlo

    cutoraes

    pecialde

    isprática

    l

    i

    i

    .

    t

    r

    i

    %oteol1gicaa8mdequepossammelhorresisti

    r acr+ticasintermitent

    de que

    so al

    o

    ,tais co

    o o es

    ontaneis

    o e a f

    co,frutosdeum d"ficitderefle%

    oteol1gic

    $nossas

    ituaç

    ode

    te1logos

    práticos"

    ,se

    d9v

    ida,pecu

    li

    it

    i

    i

    r

    r

    t

    masquesesituamnolimiteentreateologiaeoutrasáreasd

    oconhecime

    .

    -l

    i

    i

    tod

    asas

    outrasdi

    sciplinas

    teol1gic

    as,co

    ot

    ab"

    de

    ci

    l

    i

    cs

    s

    ic

    l

    ic

    s

    r

    #:

    b

    "

    so

    osf re

    q;ente

    e

    nte solic

    itadosa

    abordarq

    respeito

    :sci)nci

    asdarelig

    io,aos

    eiosdeco

    unicaç

    c

    i

    clt

    r

    .

    .,

    st

    s

    rl

    ci

    is

    o/.

    liás,to

    da área

    r1

    i

    a

    : teolog

    ia que n

    ci

    li

    s tr

    ic

    i

    is c

    st

    s

    ri

    c

    r

    r

    6sta ci

    rcunst4n

    cia nost

    ransf or

    a e

    u

    a

    esp"cie

    ,

    t

    t

    .

    corremos

    oriscoden

    ostornar

    mossuperf

    iciais.Para

    sairdissop

    arr

    ar

    ssa

    r

    ria ca

    sa,a

    i

    rirclar

    za s

    r

    l

    i

    ti

    i

    i

    li

    t

    l

    i

    2

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    3/13

    ob jetodeestudoespec+f icoedequesubdisciplinaselasecompõe.*1quan

    doanossacompet)nciaestiverclaramentedef inidaequandotivermosfei

    i

    ç

    s

    c

    tri

    ir

    f

    r

    s

    ri

    r

    s

    it

    l

    na.Para

    poderdar

    umacontrib

    uiç

    oválida

    nodiálogoin

    terdisciplin

    da

    arc

    eiro

    re

    cisa sa

    erque

    "

    .usta

    e

    nte esta

    da n

    os

    f alta co

    mo te1lo

    gos prát

    icos.

    !

    os

    od

    etodoin

    j

    usti8cada

    saslorot

    asquecirc

    ula

    e

    nossadis

    ciplina.$mais

    recente,pro

    cedented

    os6=$,co

    ntaram-m

    dia&=

    ove

    es

    tudantep

    erguntou

    aoseupro

    f essor&“

    eol

    o

    ?”

    e

    stre res

    ondeu&“

    It is

    r a

    ct icall

    >e

    ja

    os

    seahist1

    riapodevir

    e nosso

    socorrop

    aradesf a

    2.U

    ma Pequena Incu

    rs

    o na !istóri

    5esdeos

    euberçoa

    #eologia

    Prática"u

    adiscip

    linacontr

    Oseunas

    cimentoco

    modisciplina

    teol1gicac

    om assen

    tonasfacul

    #eologi

    a deu-se

    aispor

    u ato d

    e neglig)

    ncia,qua

    doquepropria

    mentecomofrutodeumdese

    joconsensualdeseusgenitore

    Para

    e

    f azeren

    tender

    e

    lhor,pre

    ciso ret

    rocederu

    ria.6stamosna$lemanha,nosin+ ciosdos"culo?3?.$teologiatemasse

    t

    lt

    i

    i

    t

    t

    i

    dis

    putamointeressedosestudantes.3mbu+ dadoesp+ritoiluministapre

    d

    inante

    na"poca,

    ateologi

    aseesf or

    çaporate

    starasua

    oci)nc

    ia.!esse

    af

    ,torn

    a-sev+ti

    adeu

    ac

    ade

    icis

    i

    3

    .

    l

    i

    nada na

    uni

    ers

    idade e

    a

    rátic

    a do

    in

    ist"rio

    membros

    da3greja nabase.

    *urge a

    necessi

    dade de

    criar-se

    u

    a dis

    ciplina

    elecer

    ua rela

    ço adeq

    uada ent

    re a teo

    logia ac

    6 " pre

    cisa

    ent

    e co

    es

    se prop1

    sito que

    se inst

    moumanovadisciplinanocurr+ culodoestudode

    #eologia,aoladodae%

    gese,da hist1ria e da dogmática

    !

    odei%adeserir2nicoque@riedrich*chleiermacher,oApaida

    #e

    logiaPráticaB,aquem C arlDarth

    E

    considera um dos maiores, sen

    o o

    maiorte1logodos"culo?3?,incumbidodeimplantaranovadisciplin

    na @acu

    ldade de

    eologi

    a da

    ni

    ersidad

    e de

    er

    es

    ano

    sseguint

    e

    ster

    os

    &AParadi

    zerlogo

    inhaopin

    ,

    i

    i

    i

    dese

    á

    el.

    elho

    r

    seria s

    e esta f

    unç

    o f o

    sse assu

    prof ess

    oresenca

    rregadosd

    eseocupa

    rco

    asd

    isciplinast

    Fomosee%plicaestahesitaç

    ode*chleiermacher'6laresultadapr

    issapr

    otestant

    edequeto

    dateolog

    ia"

    porna

    turezapr

    "

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    4/13

    ou

    ou cr+ ticas : teologia es

    e

    culati

    a

    de

    ris

    $teologiaquete

    esusFristoco

    of

    unda

    ent

    oprecisa

    r

    r

    ti

    ,

    i

    l

    r

    lt

    i

    t

    ita:conte

    plaç

    oouaoatodeassenti

    rau

    sis

    te

    adeve

    das,masconsisteem seenvolvercom e

    su

    s,suapalav

    raeaç

    oe

    loemsuatrajet1riadecruzesof rimento.

    #o

    dateologia"essencialmentete

    ologia da cruz

    .6 co

    o tals1

    o

    derá ser

    teologia

    $despeitodisso,aanálisehist1ricano

    sper

    iteti

    raru

    apri

    c

    cl

    s

    &a

    c

    ssi

    a

    s

    c

    riar

    a

    isci

    li

    recuperaradimens

    opráticadateologia,depoisdeHIIanosdeprotestan

    tis

    o,porsis1 " u

    indicativo d

    e que a

    pr1pria

    aisgenu+ navocaç

    o,asaber,desert

    eologiap

    rática.6l

    povoda3grejanabaseepassouafreq;ent

    arosc+ rculo

    seruditos

    d

    ersidades.

    eologia Prática s

    urgiu

    a

    ra corri

    *e esta circunst4ncia,poru

    lad

    o,

    ustif

    ica seu

    i

    ti

    i

    i

    i

    li

    t

    l

    caminhopor

    ondetrilhar,porou

    trolado,indicaums"rio

    perigo,qualse

    ,

    t

    -

    i

    i

    li

    ti

    maisdisciplinasdei%am abertas.

    7asascircunst4nciasdosurgimentoda

    #eologia

    Práticano

    ?3?aindanosdei%ara

    u

    segundol

    egado.Fo

    oateolo

    i

    3

    j

    ,

    i

    *chleier

    acherconcebeu a

    #0olog

    ia Práti

    ca co

    o

    a c

    a t

    c

    ica

    a c

    ç

    a

    rf

    a

    Fabe-lhef orneceroinstru

    entário

    t"cnicop

    eloquala

    h

    i

    i

    l

    t

    i

    t

    i

    t

    l/

    i

    t

    i

    l

    i

    t

    ,

    l

    t

    i

    Om"ritodestaconcepç

    ode

    #eologiaPráti

    cade*chlei

    ermacher

    d

    e no f ato de se terresta

    eleci

    do a rel

    o ent

    tens

    o,entreteoriaeprática.Oproblemaconsisteemterabertoocaminho

    ara que a

    eologia Prática f os

    se coo

    t

    ada

    ela

    orconsegui

    nte,e

    osta ao risco

    de f ica

    ratrelad

    &

    i

    i

    l

    mo

    pretendiaquef osseaAcoroadateologiaBJ'

    6

    ais&será que a

    #eologia Prát

    ica n

    o

    continua

    r

    lt

    tri

    t

    r

    ss

    str

    it

    i

    c

    l

    siástica'*en

    o

    ve

    a

    os&n

    o"suspei

    taaf req;

    )nciaco

    te1logospráticoss

    oincu

    bidospel

    adireç

    od

    asigre

    a

    f unçõesad

    inistrativas'6n

    o"igual

    entesusp

    eitaaf or

    com quemuitosden1s,honradospeloprivi

    l"giodeter

    mosca+ don

    ç

    s

    s

    is

    s

    r

    si

    t

    s

    3

    r

    ,

    s

    igilantes da tradiç

    o e da ord

    e ecles

    iásticas

    ol1gica e o nosso co

    ro

    isso

    rof "tico

    e

    rela

    #

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    5/13

    3gre

    a'

    *eria

    ,po

    rventura

    ,oste1lo

    gospráticos

    aisaf e

    siásticos do que ao labor t

    eol1gico

    '

    6msuma,pode-sedizerqueoestudodasorigensda

    #eologiaPrática

    nosec9lo?3?nosensinaqueoseulugarvivencialn

    o"nemauniversida

    ta

    c

    a c

    rt

    cl

    siá

    stica.

    a

    #eologi

    a Prátic

    a f osse

    avessa a

    o estudo e : pes

    diç

    oed

    oacade

    i

    cis

    ovig

    entese

    algunscentrosdef

    c

    s

    t

    ist

    c

    i

    t

    si

    l

    s

    teeclesiá

    sticaporqu

    ea #f eologia

    Prática,co

    motodateologiaquep

    t

    -i

    tit

    l

    r

    li

    ,

    r

    t

    e t

    utela da

    f ".

    $taref a

    pri

    eirada

    #0ologia

    Práticaco

    nsiste,porisso

    e

    c

    tr

    ar

    s

    l

    ar

    s

    c+ f ic

    ,

    s

    al

    ss

    r1

    ria

    tanto :

    teologi

    a co

    o :

    3gre

    a e,

    uito

    queasoci

    edade,non

    ossocaso,

    asociedad

    elatino-americana,lhec

    ".A

    Discuss

    o mais

    $ecente em tomo

    do Lugarda Teologia

    Prática

    !um

    primeiropasso a

    #eologiaPrát

    icadevebuscaroseuluga

    respec+

    i

    i

    l

    i

    i

    i

    li

    t

    l

    t

    t

    li

    i

    i

    i

    s+

    l.

    i

    .

    r

    ,A

    li

    i

    i

    i

    +

    l

    i

    -

    pode

    realizardeformaleg+timaoseutrabalhoesp

    ec+ficonohorizontedes

    saunidadedateologia.B

    K

    $ssi

    s

    endo,a

    #0

    ologiaPr

    átican

    op

    odeassu

    iru

    apost

    to-sufic

    i)ncia,a

    pontoded

    ispensar

    acontribuiç

    odasd

    7aselat

    ampoucod

    evesesub

    estimar,ap

    ontodeacharquen

    c

    c

    tri

    ir.

    l

    i

    c

    tr

    r

    s

    l

    r

    a

    brir:sd

    emaisdiscipl

    inas,sem r

    essentime

    ntosem relaç

    o:sm

    r

    i

    ti

    r

    ,

    t

    riorida

    de.

    Olhando

    aoredor,

    veráquea

    teologia

    b+ blicarefletesobr

    a

    c

    i

    a

    f

    a a

    ti

    a

    a

    a ali

    r

    t

    t

    l

    i

    f

    te%t

    onoqual

    sedeuoseutestemunho.$

    teologiahist1ricarefletesobr

    tra

    et1

    ria da 3

    gre

    a at

    rav"sdos

    te

    pose sobre a

    os e

    a

    tes co

    os no

    os

    conte

    t

    os culturais,rel

    olog

    ia

    siste

    át

    ica

    dog

    ática e

    "tica/dese

    enh

    li

    t

    i

    t

    ,

    duta

    crist

    L

    #eria a

    #eologi

    a Prátic

    a

    otivo

    spara apreens

    o

    buiçoespec+fica'6is, asegui

    r,algumastentativas

    maisrecentes,oriunda

    %

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    6/13

    principalmentedoprotestantismoeuropeu,derelacionara

    #feologiaPráti

    cacomasdemaisdisciplinasteol1gicas&

    °

    l

    l

    i

    t i

    t

    i

    t

    *egundo

    #illich,a

    #eologi

    a Prátic

    a n

    o ch

    ega be

    af ir

    a

    t

    t

    al

    t

    &A

    ra

    c

    li

    r

    ac

    ra

    l

    mento dateologia,elan o"

    umaterceirapartequeseacrescent

    a :spartes

    hist1ric

    aesiste

    ática.6la

    "ateoriat

    "cnica,a

    trav"sda

    tes

    s

    o aplicadas : vida da i

    gre

    ja.BM

    6moutraspalavras& a

    #eologiaPrática,para

    #illich,"aquelaquefor

    nece o

    instru

    e

    ntalt"cn

    ico

    ara

    que os

    conheci

    disci

    l

    inas teo

    l1gicas

    ossa

    s

    era

    lica

    dos :

    i

    l

    t

    t t

    is

    ci

    li

    t

    l

    ic

    teuumequ+ vocoaocognominardeAteologiaBpráticaum

    adisciplinaqu

    ara el

    e te

    u

    a f inali

    dade

    ri

    ordial

    ente t"c

    l

    l

    i

    t i

    t

    l

    i

    *egundoNerner

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    7/13

    naro no

    e de

    a

    rl

    ahner

    .Para el

    e toda t

    eologia

    d

    a

    ast

    ral

    s

    rt

    l

    ica

    .

    3ss

    ial

    a

    s

    rc

    si

    r

    s

    c

    crit

    ri

    l

    i

    l:mb"m !orbert QreinacherEG

    entende a l0ologia Prática como a disci

    pli

    na:qualcabeinter

    mediarodiálogoearef le%

    oentreateoriateol1gi

    ca

    teolo

    gia/eapr

    áticada3g

    re

    a

    pas

    toral/.6s

    saconcep

    a a

    icar

    tra

    ici

    a

    lt

    r

    cat

    lic

    A

    l

    nomencla

    turaprot

    estanteAl0

    ologiaPráti

    caB.Qrein

    acheratrib

    i

    Prática

    a taref

    a de ser

    a consci

    )ncia pr

    ática da

    4. A

    (ontri)ui*

    o da Teolog

    ia da Li)erta*

    Poderia

    a

    #eolo

    gia da R

    ibertaç

    o

    #dR/r

    epresent

    l

    l

    i

    r

    t

    ic

    s

    r

    c

    r

    r

    i

    ti

    Ote1logo

    europeu

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    8/13

    $pergun

    tapelara

    zõesdess

    alacuna

    ostraráqueapr1pri

    8cultouessataref a.*enovejamos&aoestenderparatodaateologiaaquele

    papelque

    antesesta

    vareserv

    ado,pelome

    nosprioritariamente

    Prática

    ,a

    #dR d

    ei%ou es

    ta 9lti

    a se

    u

    a f unç

    o

    da

    sdisciplinasteol1gicas.Paraa

    #dRtodaateologia"aquil

    oqueal0olo-

    giaPráticasem

    pretentouser&teologiaparaeapartirdaprática.6mou

    traspal

    avras,ac

    onteceu

    aquio qu

    e *chleier

    acher

    teologi

    aco

    ou

    todocu

    p

    risset

    ob

    e suafinali

    dadequ

    Prática

    se to

    a

    sse disp

    ensável.

    o entanto,ao f a

    l

    s

    r

    ri

    t

    rs

    i

    ,

    tir

    l

    =msintomadisso"quea

    #dRpraticamen

    tenofalaem

    #e

    ologiaPrá

    ticaoul0ologiaPastoral.6lafez ocaminhodiretodateologiaparaapasto

    ral.PorApastoralBentendeoAagirda3grejanomundoBEK

    . 6ste agir se

    dá e

    d

    iálogo c

    onstante

    co

    a t

    eologia toda.

    es

    caouPas

    toral8ca

    comoquea

    nul

    adaen

    treateologiapropri

    de um lado,e pela pastor

    al,de ou

    tro lado

    3sson

    o

    signif ica

    queelate

    nhadesap

    arecidototal

    ent

    t1licoelamant"

    mumae%ist)nciamaisoumenoscircunscritaaosseminá

    rios,onde

    sobrevivecomouma

    mat"riadocurr+culoteol1gicosob onome

    de Al0o

    logia Pa

    storalB

    ou si

    l

    es

    ente APastora

    so,Amuit

    opelocon

    trárioB,ar

    espeit

    oda

    naturezaedaf unç

    Pastora

    lna 3gre

    ja

    at1l

    ica " ho

    je ad

    itido aber

    cosEM

    .

    l

    ,

    ,

    l

    oseusa

    gentesop

    ovode5eu

    sco

    ou

    todo,

    enquantoque

    Pastora

    lte

    co

    o palco

    osse

    iná

    riose co

    o seusa

    res

    as e

    os semi

    naristas

    Pensoquea

    #dRfari

    abememdistinguirmai

    sclaramenteascomp

    t)ncias

    espec+f ic

    asda

    #eol

    ogiaPráti

    caou

    #eologiaPast

    na teol

    1gica e

    a

    astor

    al.6nqua

    nto a

    astoral"

    do,l0ologia

    Prática"a

    te

    oriadap

    astoral.6st

    adistinç

    odecompet)

    poderiacontribuirparareabilitar

    al0ologiaPrática

    na$m"ricaRatina

    ou

    adi

    sciplinat

    eol1gica

    co

    per8

    lpr1prio.$l"

    dis

    buirparadarumabasecomu

    m:sdif erente

    spastoraisatua

    lmentedescone%as

    %.Ten

    tando De- inir $

    esponsa)ilidade

    Fomo jáfoiditoacima, al0ologia

    Práticas1encontraoseuluga

    c+ f ic

    c

    isci

    li

    a t

    l

    ica

    a r

    laç

    disci

    l

    inas teo

    l1gicas.

    e

    inha

    arte,entendo q

    l

    l

    i

    ti

    l

    i

    i

    i

    l

    t

    oda te

    ologia

    I

    5entrodessepressuposto,imaginoque

    al0ologiaPrát

    icatenhaum

    dupl

    a taref a

    &

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    9/13

    .

    l

    i

    t i

    i

    6la " p

    re

    issa

    de todo

    f azerteo

    l1gico n

    a

    edida

    t

    s

    lt

    s

    r

    c

    l

    t

    s t

    s

    requeremumposicionamentoporpartedateologiaeda3gre

    ja.U

    #0ologia

    Prática

    cabe a

    taref a d

    e seru

    posto av

    ançado d

    s

    ti

    s

    t

    r

    t

    s

    ss

    s

    s

    ci

    m

    odoelapreservaateologiadaintroversoedacegueiraparaarealidade

    queacerc

    a.Parades

    empenhar

    essepapel

    ,elaentrae

    mdiálogodir

    s ci

    ci

    s s

    c

    iis

    s

    ss

    ss

    r

    s

    s

    s,

    r

    i

    .

    l

    i

    r

    ti

    i

    da teologia com as ci)ncias sociais

    !

    o"nec

    essáriodi

    zerqueod

    iálogoda

    #eologia

    Práticaco

    deprecisasedardentrodeumadeterminada1ticateol1gicapr1pria,d

    qualnopodeabdi

    car,soboriscode

    perdersuafunç

    o

    teologal.5izer

    quesuaaç

    o"premissaparaateolog

    iano "omesmoqu

    edizerquesua

    aço

    se jaanterior:teologia.6sta)nfasetorna-senecessáriaparaevitarqu

    r

    i

    t

    i

    l-

    t

    i

    it

    i

    i

    t

    +

    , j

    l

    i

    destitu+ dodequalquerpremissateol1gic

    .

    l

    i

    i

    i

    i

    í i

    $ #eolog

    iaPrática

    pergunta

    e que

    e

    didaseal

    cançaa8n

    9ltimadateologia, asaber,

    adesetomarpráticares

    ponsável eeficazda

    f

    i

    t.

    l

    i

    ti

    t

    f

    pr1pria3

    gre

    aper

    desuavin

    culaç

    oc

    o oevan

    gelhotran

    tionado

    rde

    esu

    sristo.

    6la se t

    orna u

    a

    ci)ncia

    cacontri

    buiparas

    alvaguard

    ararelev4

    nciadat

    eo

    logiaeda

    ja para a atualidade

    6

    outr

    aspalavr

    as,a

    #eo

    logia Pr

    ática

    u

    lga se a

    c

    r

    t

    c

    s

    st

    l

    s

    c

    isc

    rs

    t

    t

    i

    l

    i

    i

    r

    + ti

    t

    t

    ara

    e

    ranecer

    f iel: su

    a

    ocaç

    o,

    recis

    a serecc

    .

    l

    ia

    rática

    r

    ta

    s a 3

    r

    a c

    ponde:inten

    çooriginaldo*enhorda3greja.Ou,comodiz

    .Dohren

    E

    r

    t

    l

    i

    r

    tic

    l

    r

    7asa3gr

    ean

    opo

    deselimita

    raouvirac

    r+ ticaquep

    rocededo

    pr1prio

    eio.$

    #eo

    logiaPrá

    ticaprecis

    aserporta

    -vozta

    b

    quedefor

    ada3grejaa

    pontampa

    raacoer)

    nciaouainc

    oer)nciad

    tica.Fomo

    postoavan

    çadodees

    cutada3grej

    a,a #eologia

    Prática"a

    gadadomundo

    junto:3grej

    V evide

    nte que

    para e%e

    rcerde f

    or

    a ef i

    cazessa

    giaPráticaprecisaseaparelharadequadamenteedesenvolverinstrument

    f

    ti

    s

    lis

    .

    ci

    t

    ,

    r

    ci

    s t

    rcr

    gor

    eto

    dol1gico

    ara

    ju

    lgarse s

    ua cr+ ti

    ca "

    ro

    /

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    10/13

    af

    l

    ar

    a 3

    r

    ja

    a s

    at

    alizar,

    la a l

    mundoeanegaroseumandatoprof "tico.

    Operigod

    osdoispost

    uladosacim

    aresideem

    quea

    #eol

    ogiaPrátic

    tr

    f

    r

    i

    tr

    t

    r

    t

    ili

    pergu

    nt

    asee%amin

    aem quem

    edidaasre

    spostasof

    erecidasp

    .

    rt

    -

    ri

    ,

    t

    i

    ,

    #eolo

    gi

    a Prátic

    a co

    o s

    endo ant

    eriore p

    osterior

    dita.Paraasse

    gurar-lheumst

    at us dedisciplinateol1gicaemsentidopleno,

    toma-senecessáriode8nir

    suatarefacomosendoigualmentesimult4nea

    :

    teol

    ogia.

    O n

    o-r

    econhed

    entodeu

    af unç

    ot

    eologalp

    r1priadec

    da teol

    ogia tra

    dicional

    tero

    era

    do de

    a

    neira de

    gia a

    artirde

    ressu

    o

    stos f il

    os1f ic

    os

    e

    etod

    momento,seincumbiaa

    #eologiaPastoralPráticadeelaborarregras

    d

    lic

    ç

    ls

    r

    s

    s si

    preende

    rda

    elh

    o

    rf or

    apo

    ss+ vel.Ous

    ea,a

    #eo

    logiaPrá

    f i

    ,co

    o ap)ndi

    ce da te

    ologia.

    teologi

    a era u

    i

    -

    l

    s

    s

    is

    r

    r

    s

    lic

    ili

    gia Prá

    tica le

    antarte

    as que a

    teologi

    a

    ro

    ri

    !omomentoemqueseabandonaesteesquemaesepassaaconsi

    d

    l

    il

    ti

    f

    i

    i

    l

    i

    ,

    l

    i

    i

    rente.

    #

    odoopovo

    de5eus,e

    no

    aise

    %clusiva

    enteaca

    gos,

    as

    sa a ser

    su

    eito

    da

    teolo

    gia.

    gor

    a a

    rát

    c

    l

    i

    r

    tic

    ,c

    i

    trl

    c

    t

    r

    ri

    resgatada asuafunç oteol1gicasimult4nea :prá%is.

    (o

    nclus

    o

    #0nta

    o

    sdeter

    i

    nara f un

    ço espe

    c+ f ica d

    a #eolog

    ci

    ci

    cr+ tic

    3

    r

    r

    ri

    t

    l

    i

    suafinalidade9lti

    ma&apráticaeficazdaf".Ocompromissoda

    #feolo

    i

    Prática

    " co

    pr

    oetera

    teologia

    e a 3gr

    ea co

    $ #eolog

    iaPrática

    s1cu

    pre

    essaf unç

    oseestiv

    erper

    an

    sintonizadacomasnecessidadeseosanseios

    domundodehoje.6is

    queelaref letecriticamentesobreavidaeaaç

    oda3grejadiantedosde

    f i

    i

    i

    -

    i

    t

    i

    t

    Fabe-lh

    econtrib

    uirparaq

    uea3gre

    ade

    esus

    Fristoco

    nare

    en

    to sal

    +

    f ico aqu

    ie agora

    .eto

    an

    do a

    et

    *chleie

    racher,

    ela " a

    copa que

    o%igena

    o seu p

    teameaç

    asecar.

    #f e

    ologiaPráti

    caquerse

    rum ve+ cul

    odo6sp+ rit

    quemant"ma3grejaemmovimento

    10

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    11/13

    $ #eolog

    iaPrática

    pro

    oveo

    diálogoe

    ntreahierarquiae

    a 3

    r

    ja,

    tr

    a 3

    r

    j

    a

    ,

    tr

    a t

    l

    6la " o

    ponto d

    e inters

    ecç

    o de

    todasessasgrand

    6la " o

    posto a

    vançado

    da teolo

    gia.Reva a teolo

    i

    li

    a

    s

    a

    f i

    cácia :

    r

    a.

    rt

    r

    a f

    ç

    t

    ticaigualmenteali

    mentaateologiacomarefle%

    opr1priaquefaznofront

    da 3gr

    e ja e da sociedade.

    $suaf un

    çodeatu

    alizarote

    ste

    unho

    da3gre

    janopodel

    #eologi

    a Prátic

    a a aco

    panhar

    o

    dis

    ose a

    eta

    o

    c

    t

    s

    r

    r

    c

    r

    r

    .

    s

    c

    l

    á-la a

    s

    c

    r

    s

    c

    r

    iss

    Porisso

    ela dev

    e f ugird

    o i

    edia

    tis

    o ativista e

    s

    is

    isci

    li

    s t

    l

    ic

    s,

    ss

    irc

    st

    i

    a e

    de autoc

    r+ tica.

    oo cons

    ci)ncia

    rática

    saestarconscientedasrazõesteol

    1gicasque

    anorteiam

    Bi)liogra- ia

    $!#O!3$WW3,$lberto.PlanejamentoPastoral

    efle%ões

    Fr+ticas.PerspectivaTèol gica,

    Delo

    Xorizonte,

    i

    SH/&EIE-EE

    ,EMLM

    D$#

    X,Carl.!ie

    Pr ot estant ischeTheologieim"#.

    $ahr hunder t. W;rich,6>W,EMGK

    D

    @@,Flod

    ovis.

    èologia e Pr %

    t ica&

    #0ologiadoPol+ ti

    coe*uas

    ed

    DOX

    6!,

    udo

    lf.PraYtische

    #heologie.3n&C$=*6,Qerhard,ed.Pr a' tisch

    eTheo

    l

    gie 5

    armstadt,Nissenscha

    f tliche Duchgesellschaf t,EMK

    5$3D6

    ,Carl-@ritz.(r

    undrissderPr a' tischenTheologieals)andlungs*issenschaft. 7

    chen,C aiser,EM

    KK.

    6R3WO!5O,>. Q 63!$FX6 , !.6voluç oda

    #0ologiaPrática.+oncilium,Petr1polis,

    l+ ZI

    lO/&HH-

    G, EMLH.

    Q

    63!$FX6

    ,!orbert.

    #heologiei

    *pannungsverh[ltni

    svon

    #heorie

    !6=6!W6

    #,Paul,ed.!ie

    un'

    tionder T heologiein-ircheund(esellschaft.7unique

    C \sel,s.d.

    X6!C

    ]*,

    ;

    rgen.5iePraYtische

    #h

    eologie.3n&)and

    uch

    der Pr a' t i

    lin,

    6vang.>erlagsanstalt,EMKS.v.E

    C

    $=*6,Qe

    rhard,ed.Pr a' t ische

    T heologie&

    #e%tezu

    erdenund*

    ra

    tisch

    en

    iszi

    lin der6va

    ngelischen

    heologi

    e.

    ar

    stad

    EMK

    .

    R3D^!3

    ,

    ooDatista.

    èologia

    da /i

    er t a01o&

    ote

    iro

    idáti

    lo, Ro_ola, EMLK

    ----------------2 3ue

    Pas

    t or al.*

    oPaulo,Drasiliense,EMLJ

    ---------

    -------

    rti

    l

    tr

    l

    i

    t

    r

    l.

    i

    MGM/&H

    E-HS

    , EMLK

    RO6N6!3FX,Nalthervon.

    5Tèologiada+r u6 de/utero. *oReopoldo,*inodal,EMLL

    11

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    12/13

    *XR636 7$FX6 ,@riedrich. -ur6e!arstellung destheologischen7tudiums. 6diç o

    comentadaporX.*cholz,Reipzig,EMEI.

    *63 #W,7anfred.Pr%ticada

    8& Fulto `Poim)

    nica`6spiritualidade.* oReopoldo,*ino-

    dal,EMMI.

    #3RR3FX,P

    aul.

    èologia 7ist e

    %

    t ica.*

    oPaulo,Paulinas

    *

    oReop

    >v$a.9ncli

    clo

    p8diaT èol

    gica:7

    acr a

    ent u

    undi.Darcelona,Xer

    d

    >ORP,

    ainer.PraYtische#[email protected].

    *chleiermacher.3n&CRO* #6

    7$!!,@.W6

    -

    @

    **,

    .

    r

    at isc

    olo

    i

    t

    .

    ;nchen,

    aiser

    r;ne

    al

    d

    ota

    s

    i

    r

    t st

    t is

    l

    i

    i

    "

    .

    r

    r t ,

    .

    s

    arta a

    il

    l

    l

    t,i

    &

    r

    ar

    ,

    r

    t is

    H

    o

    ás d

    e

    quino considerav

    a o conheciento es

    eculativo

    s

    i

    t,

    f ir

    s

    r

    i

    t

    lti

    si

    l

    s

    t

    it i

    s

    l

    t i

    st

    i

    i

    ..

    .

    i

    st

    r

    s

    i

    i

    is”

    elior est 3

    ua

    act iv a”

    & cf .!or

    bertQ

    63!$FX6

    ,in&

    ie

    un' t io

    ,

    .

    .

    ,

    i

    i

    queza que

    lhe " caracter+ sti

    ca,diz literal

    ente&A

    f eologi

    les

    ente

    v

    B = “

    c

    lat i

    a

    sci

    t ia t

    olo

    or

    st si

    l

    i

    verdadeir

    a teologia "

    rátic

    aB = “

    r a t

    olo

    ia

    st

    r act i

    podeserer

    uditoB= “7ine

    pr actica'

    anniemandtgelert sein” .

    $pud;

    rgenX6

    !

    in& )and

    uch der

    Pr a' t isch

    en T heo

    logie, p.

    S

    GFf.Na

    lthervonRO6N6!3FX,

    5

    T eologiada

    +r u

    6 de/ut er o, passim

    S “

    i

    r

    at isc

    olo

    i

    = ...

    at

    s

    r

    6

    t

    it

    r

    l

    i

    ll

    t

    if f

    i

    l

    it

    gia

    ráti

    ca te

    a vera

    enas

    co

    o

    rocedi

    ento correto no

    atribuiçõe

    si

    pl+ citasnoconceitod

    econduç

    oda3gre

    jaB/

    - ur

    6 e!ar s

    gischen 7t udiums,

    JI.

    c

    l

    i

    rac

    rt

    a

    t

    r

    Ac

    r

    aB

    r

    sta

    a f i

    ra

    a judaelet

    entadescreverarelaç

    oentreasdif erentesdisciplinast

    +

    lica s

    eria a raiz

    a teolo

    gia hist1rica constituiria o

    r

    r

    l

    &

    A

    r

    B/.

    f .

    i

    r

    T

    h

    eologie heut e,p.SG

    K

    udolf DOX

    6!,Pr a' t is

    che T heologie,p.HKL

    L Paul

    #3RR

    3FX,T èolog

    ia 7ist em%t ica,p.HK

    3

    i

    .,

    .

    .

    iz

    r

    illic

    ic

    t

    o-so

    en

    teco

    orepresentante

    deu

    odelo.$l"

    disso,conv"

    li

    l

    i

    +

    li

    l

    i

    i

    i

    arl-@ritz

    3

    ,

    r

    r iss

    r

    r

    t is

    l

    sch

    af t , p.KS.

    EE 3bid.,p.KG

    E

    3bid.,p.JE

    <

    atista

    3

    3

    ,

    l

    i

    /i

    r t

    ,

    .

    r

    r

    t

    3

    ,i

    &

    a

    l

    ,

    .,

    i

    t i

    r

    - i

    r che und (

    esellschaf t ,pp.EJGs

    ES $pud

    <o

    o D

    atista R3D

    !̂3O,op.cit,pp.EJEs

    11

  • 8/15/2019 Teologia Prática003

    13/13

    EJ 3bid.,pp.EJ

    s.

    EK

    o

    o

    atista R3

    3

    ,

    ast or al,

    .EE

    cf .ta

    "

    9ncicl

    o p8dia T èol

    gica:7a

    cr ament um

    ;undi,vol.S,col.

    J

    EL

    f .

    o

    o

    atista R3

    3

    ,

    rticulaç

    o entre

    eologia e

    EM F

    f .$lberto $!

    #O!3$WW3,Plane

    jam

    ento Pastoral,p.EI

    I Ff .

    udolf DOX

    6!,

    op.cit.,p.HKL.

    E 3bid.,p.HLG.

    f .

    <

    atista

    3

    3

    ,

    l

    i

    /i

    r t

    ,

    .

    S 12