TEOLOGIA E SABEDORIA EM PERSPECTIVA DIANTE

DA TRANSDICIPLINARIDADE

By Silas Barbosa Dias

1.    A TEORIA DE ORGANIZAÇAO

HUMANA E A PERSPECTIVA DA

COMPLEXIDADE.

a.   Antonio Rubbo Muller e os sistemas sociais.

• Os reducionismos são a doença. Nenhuma sistema deve ter a hegemonia na sociedade.

• T.O.H

1. Paisagem2. Cenários

sociais3. Personagens4. Sistemas

sociais5. Práxis

b. Edgar Morin: a complexidade

humana.

• O todo e as partes. Os antagonismos e a complementaridades. “O todo somente funciona como todo, quando as partes funcionarem enquanto parte”.

• Dialógica • A Tríade da realidade: individuo/

sociedade / espécie• Recursividade crítica e ética complexa.• Lutar contra a barbárie humana: “É impossível que o mal desapareça, mas

podemos evitar seu triunfo”. (Sócrates)

C. Por uma teologia sistêmica

em contexto: sabedoria para

viver.

2.OS DESAFIOS PRÁTICOS

COLOCADOS DIANTE DA TEOLOGIA.

d. COMO SER CRISTÃO NUM CONTEXTO DE

EXCLUSÃO?

e. OS DESAFIOS VINDOS DE FORA

DA IGREJA.

i. O desafio do estreitamento da vida: a violência global.

1. René Girard: O mimetismo social;2. O individualismo narcisista;3. A adultização das crianças;4. O ecocídio: slogans ao vento;5. O Deus da vida e a teologia para

a vida.

ii. A crise econômica crescente: a morte das

utopias.

1. Capitalismo selvagem em colapso;

2. O socialismo desumano;3. A utopia da ordem mundial.

iii.iii. A TEOLOGIA A TEOLOGIA VIVA: O LUGAR VIVA: O LUGAR ESPAÇOSO DA ESPAÇOSO DA ESPERANÇA.ESPERANÇA.

f.f. OS DESAFIOS OS DESAFIOS VINDOS DE VINDOS DE DENTRO DA DENTRO DA

IGREJA.IGREJA.

i. A fragilidade dos púlpitos:

1. Sem Palavra: anemia espiritual;2. Sem paixão: o vírus do

apatismo;3. Sem alegria: Dançar a valsa da

vida com os pés engessados;4. A busca do show: o prazer a

qualquer custo;

Cont.

5. Fábrica de ídolos: a adoração dos “adoradores”;

6. Fetiche para um povo animista;

7. A teologia como consumo;8. Alguém sabe: O que foi feito

do conhecimento na era do conhecimento? - Procura-se as Boas Novas do Evangelho.

ii. O antropocentrismo

eclesial.

iii. Teologias da fuga histórica:

escatologias sem escatologia.

iv. Narcisismos espirituais.

v. Sacerdotes de Mamom :

Quem é César?

vi. Judas ainda não morreu: Jesus fora

da porta.

vii. A síndrome de Faraó: libertação limitada.

viii. A síndrome de Lúcifer:

sacramentalização do poder.

1. O pecado de hybris;2. Quem tem o poder contra

o mal? – “teologia” do domínio;

3. Alguém sabe onde encontrar a graça da humildade?

3.3. SER CRISTÃO HOJE: SER CRISTÃO HOJE: A TEOLOGIA COMO A TEOLOGIA COMO

ESPAÇO DE ESPERANÇAESPAÇO DE ESPERANÇA

a. Uma teologia que integre academia e espiritualidade

b. Integre paixão por Deus e pela vidac. Seja cristocêntrica: Cristo o coração da

teologia.d. Profundamente Bíblica –

profundamente contextuale. Uma teologia que inspire: à serviço

do Reino de Deus.f. Teologia e Complexidade: mania de

mudar o mundo ou sinal de esperança?g. Não apena esperar, mas ESPERANÇAR!

Considerações finais:

Aprendi com meus mestres, Antonio Rubbo Muller e Julio de Santa

Ana, que o mais importante não é saber as

respostas, mas saber fazer as perguntas.

Não tenho as respostas. Cada um de nós é parte da

resposta. Na complexidade se

navega. Temos uma bússola. Temos um timoneiro.

Temos um norte.

Teologia é, e, sempre será THEOLOGIA

VIATORUM, a caminho.

Avancemos, pois!

PENSEMOS COM KARL BARTH:“Dentre todas as ciências a teologia é a mais bela. A que mais profundamente mexe no coração e na cabeça; a que mais se aproxima da realidade humana e que proporciona a mais clara visão da verdade procurada por todas as ciências.”