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7/21/2019 teologia http://slidepdf.com/reader/full/teologia-56d99b462af62 1/21 Teologia da prosperidade Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Pentecostalismo [Expandir]Origem [Expandir]Teologia [Expandir]Teólogos pentecostais [Expandir]Personalidades [Expandir]Correntes pentecostais [Expandir]Pentecostalismo no Brasil [Expandir]Pentecostalismo em outros países [Expandir]Organizações Internacionais Esta caixa: ver  editar Teologia da prosperidade (também conhecida como Evangelho da prosperidade) é uma doutrina religiosa cristã que defende que a bn!ão financeira é o dese"o de #eus para os cristãos e que a , o discurso positivo e as doa!$es para os ministérios cristãos irão sempre aumentar a rique%a material do fiel. &aseada em interpreta!$es não'tradicionais da &blia, geralmente com nfase no ivro de *alaquias, a doutrina interpreta a &blia como um contrato entre #eus e os humanos+ se os humanos tiverem fé em #eus, le ir- cumprir suas promessas de seguran!a e prosperidade. econhecer tais promessas como verdadeiras é percebido como um ato de fé, o que #eus ir- honrar. /eus defensores ensinam que a doutrina é um aspecto do caminho 0 domina!ão cristã da sociedade, argumentando que a promessa divina de domina!ão sobre as 1ribos de 2srael se aplica aos cristãos de ho"e. 3 doutrina enfati%a a import4ncia do empoderamento pessoal, propondo que é da vontade de #eus ver seu povo feli%.  3 e5pia!ão (reconcilia!ão com #eus) é interpretada de forma a incluir o alvio das doen!as e da pobre%a, que são vistas como maldi!$es a serem quebradas pela fé. 3credita'se atingir isso através da visuali%a!ão e da confissão positiva, o que é geralmente professado em termos contratuais e mec4nicos. 6oi durante os avivamentos de cura (healing revivals) dos anos 789 que a teologia da prosperidade ganhou proeminncia nos stados ;nidos, apesar de especialistas terem ligado suas origens ao *ovimento <ovo =ensamento. Os ensinamentos da teologia da prosperidade mais tarde ganharam proeminncia no *ovimento =alavra de 6é e no televangelismo dos anos 78>. <os anos 788 e ?, foi adotada por lderes influentes do *ovimento @arism-tico e promovida por mission-rios cristãos em todo o mundo, levando 0 constru!ão de megaigre"as . deres proeminentes no desenvolvimento da teologia da prosperidade incluem . W. AenBon, Oral oberts1. . Osborn e Aenneth Cagin.  3s igre"as nas quais o evangelho da prosperidade é ensinado são geralmente não' denominacionais e usualmente dirigidas por um Dnico pastor ou lder, apesar de que algumas desenvolveram redes que se assemelham a denomina!$es . 3lgumas igre"as dedicam um longo tempo aos ensinamentos sobre o d%imo, o discurso positivo e a fé.

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Teologia Biblica da prosp Este é um artigo destacado. Clique aqui para mais informações.Teologia da prosperidadeOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.PentecostalismoPentecostalismo[Expandir]Origem[Expandir]Teologia[Expandir]Teólogos pentecostais[Expandir]Personalidades[Expandir]Correntes pentecostais[Expandir]Pentecostalismo no Brasil[Expandir]Pentecostalismo em outros países[Expandir]Organizações InternacionaisEsta caixa: ver • editarTeologia da prosperidade (também conhecida como Evangelho da prosperidade) é uma doutrina religiosa cristã que defende que a bênção financeira é o desejo de Deus para os cristãos e que a fé, o discurso positivo e as doações para os ministérios cristãos irão sempre aumentar a riqueza material do fiel. Baseada em interpretações não-tradicionais da Bíblia, geralmente com ênfase no Livro de Malaquias, a doutrina interpreta a Bíblia como um contrato entre Deus e os humanos; se os humanos tiverem fé em Deus, Ele irá cumprir suas promessas de segurança e prosperidade. Reconhecer tais promessas como verdadeiras é percebido como um ato de fé, o que Deus irá honrar.Seus defensores ensinam que a doutrina é um aspecto do caminho à dominação cristã da sociedade, argumentando que a promessa divina de dominação sobre as Tribos de Israel se aplica aos cristãos de hoje. A doutrina enfatiza a importância do empoderamento pessoal, propondo que é da vontade de Deus ver seu povo feliz. A expiação (reconciliação com Deus) é interpretada de forma a incluir o alívio das doenças e da pobreza, que são vistas como maldições a serem quebradas pela fé. Acredita-se atingir isso através da visualização e da confissão positiva, o que é geralmente professado em termos contratuais e mecânicos.Foi durante os avivamentos de cura (healing revivals) dos anos 1950 que a teologia da prosperidade ganhou proeminência nos Estados Unidos, apesar de especialistas terem ligado suas origens ao Movimento Novo Pensamento. Os ensinamentos da teologia da prosperidade mais tarde ganharam proeminência no Movimento Palavra de Fé e no televangelismo dos anos 1980. Nos anos 1990 e 2000, foi adotada por líderes influentes do Movimento Carismático e promovida por missionários cristãos em todo o mundo, levando à construção de megaigrejas. Líderes proeminentes no desenvolvimento da teologia da prosperidade incluem E. W. Kenyon, Oral Roberts, T. L. Osborn e Kenneth Hagin.As igrejas nas quais o evangelho da prosperidade é ensinado são geralmente não-denominacionais e usualmente dirigidas por um único pastor ou líder, apesar de que algumas desenvolveram redes que se assemelham a denominações. Algumas igrejas dedicam um longo tempo aos ensinamentos sobre o dízimo, o discurso positivo e a fé. Igrejas da prosperidade geralmente ensinam sobre responsabilidade financeira, apesar de que alguns jornalistas e acadêmicos têm criticado seus conselhos nessa área como enganosos. A teologia da prosperidade tem sido criticada por líderes dos movimentos pentecostal e carismático, assim como de outras denominações cristãs. Eles argumentam que ela é irresponsável, promove a idolatria e é contrária às escrituras. Alguns críticos argumentam que a teologia da prosperidade cultua organizações autoritárias, onde os líderes controlam as vidas dos membros. A doutrina tem seu sucesso atribuído, na Coreia do Sul, às semelhanças com a cultura xamanista tradicional. No Ocidente, a teologia da prosperidade tem atraído seguidores das classes média e baixa e tem seu sucesso ligado às semelhanças com o fenômeno do culto à carga, à religiosidade tradicional africana e à teologia da libertação das igrejas afro-americanas.Índice [esconder] 1 Teologia1.1 Práticas2 Histórico2.1 Healing revivals do pós-guerra2.2 Televangelismo2.3 Palavra de Fé2.4 História recente no Brasil2.5 Crescimento internacional3 Recepção3.1 Análise sócio-econômica3.2 Comparações com outros movimentos3.3 Crítica teológica4 Obras notáveis5 Notas6

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Teologia da prosperidadeOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pentecostalismo

[Expandir ]Origem

[Expandir ]Teologia

[Expandir ]Teólogos pentecostais

[Expandir ]Personalidades

[Expandir ]Correntes pentecostais

[Expandir ]Pentecostalismo no Brasil

[Expandir ]Pentecostalismo em outros países

[Expandir ]Organizações InternacionaisEsta caixa: ver  • editar 

Teologia da prosperidade (também conhecida como Evangelho da prosperidade) éuma doutrina religiosa cristã que defende que a bn!ão financeira é o dese"o de #eus paraos cristãos e que a fé, o discurso positivo e as doa!$es para os ministérios cristãos irãosempre aumentar a rique%a material do fiel. &aseada em interpreta!$es não'tradicionais

da &blia, geralmente com nfase no ivro de *alaquias, a doutrina interpreta a &bliacomo um contrato entre #eus e os humanos+ se os humanos tiverem fé em #eus, le ir-cumprir suas promessas de seguran!a e prosperidade. econhecer tais promessas comoverdadeiras é percebido como um ato de fé, o que #eus ir- honrar.

/eus defensores ensinam que a doutrina é um aspecto do caminho 0 domina!ão cristã dasociedade, argumentando que a promessa divina de domina!ão sobre as 1ribos de2srael se aplica aos cristãos de ho"e. 3 doutrina enfati%a a import4nciado empoderamentopessoal, propondo que é da vontade de #eus ver seu povo feli%. 3 e5pia!ão (reconcilia!ão com #eus) é interpretada de forma a incluir o alvio das doen!ase da pobre%a, que são vistas como maldi!$es a serem quebradas pela fé. 3credita'seatingir isso através da visuali%a!ão e da confissão positiva, o que é geralmente professadoem termos contratuais e mec4nicos.

6oi durante os avivamentos de cura (healing revivals) dos anos 789 que a teologia daprosperidade ganhou proeminncia nos stados ;nidos, apesar de especialistas teremligado suas origens ao *ovimento <ovo =ensamento. Os ensinamentos da teologia daprosperidade mais tarde ganharam proeminncia no *ovimento =alavra de 6é eno televangelismo dos anos 78>. <os anos 788 e ?, foi adotada por lderesinfluentes do *ovimento @arism-tico e promovida por mission-rios cristãos em todo omundo, levando 0 constru!ão de megaigre"as. deres proeminentes no desenvolvimentoda teologia da prosperidade incluem . W. AenBon, Oral oberts, 1. . Osborn e AennethCagin.

 3s igre"as nas quais o evangelho da prosperidade é ensinado são geralmente não'denominacionais e usualmente dirigidas por um Dnico pastor ou lder, apesar de que

algumas desenvolveram redes que se assemelham a denomina!$es. 3lgumas igre"asdedicam um longo tempo aos ensinamentos sobre o d%imo, o discurso positivo e a fé.

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2gre"as da prosperidade geralmente ensinam sobre responsabilidade financeira, apesar deque alguns "ornalistas e acadmicos tm criticado seus conselhos nessa -rea comoenganosos. 3 teologia da prosperidade tem sido criticada por lderes dosmovimentos pentecostal e carism-tico, assim como de outras denomina!$es cristãs. lesargumentam que ela é irrespons-vel, promove a idolatria e é contr-ria 0s escrituras. 3lguns crticos argumentam que a teologia da prosperidade cultua organi%a!$es

autorit-rias, onde os lderes controlam as vidas dos membros. 3 doutrina tem seu sucessoatribudo, na @oreia do /ul, 0s semelhan!as com a cultura 5amanista tradicional. <oOcidente, a teologia da prosperidade tem atrado seguidores das classes média e bai5a etem seu sucesso ligado 0s semelhan!as com o fenEmeno do culto 0 carga, 0 religiosidadetradicional africana e 0 teologia da liberta!ão das igre"as afro'americanas.

Índice

  Fesconder G

• 71eologia

o 7.7=r-ticas

• ?CistHrico

o ?.7 Healing revivals do pHs'guerra

o ?.?1elevangelismo

o ?.I=alavra de 6é

o ?.JCistHria recente no &rasil

o ?.9@rescimento internacional

• Iecep!ão

o I.73n-lise sHcio'econEmica

o I.?@ompara!$es com outros movimentos

o I.I@rtica teolHgica

• JObras not-veis

• 9<otas

• Keferncias

• L&ibliografia

• >iga!$es e5ternas

TeologiaFeditar  M editar cHdigo'fonteG

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 3 par-bola dos 1alentos, aqui retratada numa5ilogravura de 7L7?, é geralmente citada para dar

apoio 0 teologia da prosperidade. 3 teologia da prosperidade ensina que os cristãos tm direito ao bem estar e, N pelo fatodas realidades fsicas e espirituais serem vistas como uma Dnica realidade insepar-vel N,isso é interpretado como saDde fsica e prosperidade econEmica.F7G Os pregadores dadoutrina focam no empoderamento pessoal,F?G promovendo uma visão positiva do esprito edo corpo.F?G les defendem que os cristãos receberam poderes durante a cria!ão do;niverso porque eles foram feitos 0 imagem de #eus e ensinam que a confissão positivapermite aos cristãos e5ercer domnio sobre suas almas e ob"etos materiais ao seu redor.Os lderes do movimento veem a e5pia!ão como fonte de alvio de doen!as, pobre%a ecorrup!ão espiritual+FIG a pobre%a e as doen!as seriam maldi!$es que podem serquebradas através da fé e das a!$es retas.FJG C-, no entanto, algumas igre"as seguidorasda doutrina que buscam um paradigma mais moderado ou reformado da prosperidade.F9G AirbB"on @aldell, pastor de uma megaigre"a metodista, defende uma Pteologia da vidaabundanteP, professando a prosperidade para o ser humano como um todo, o que ele vcomo um caminho para o combate 0 pobre%a. FKG Fnota 7G

 3 rique%a é interpretada, na teologia da prosperidade, como uma bn!ão de #eus, obtidaatravés da lei espiritual da confissão positiva, da visuali%a!ão e do d%imo. F>G ste processoé quase sempre professado em termos mec4nicos+F?G Aenneth @opeland, autor etelevangelista estadunidense, argumenta que a prosperidade é governada por leis,F8G enquanto outros pregadores definem o processo de maneira formulada. FIGOs "ornalistasda revista Time #avid van &iema e Qeff @hu descreveram os ensinamentos do pastor@reflo #ollar, do *ovimento =alavra de 6é, sobre prosperidade como um contratoinviol-vel entre #eus e a humanidade. FKG

Os ensinamentos da teologia da prosperidade sobre confissão positiva originam'se davisão de seus proponentes sobre as escrituras. 3 &blia é vista como um contrato de féentre #eus e os crentes+ #eus é entendido como fiel e "usto, então os crentes devemcumprir sua parte do contrato para receber as promessas de #eus. 2sso leva 0 cren!a naconfissão positiva, doutrina segundo a qual os crentes podem reivindicar o que quiseremde #eus, simplesmente falando. 3 teologia da prosperidade ensina que a &blia promete aprosperidade aos fiéis, então a confissão positiva significa que os crentes estão falandocom fé o que #eus "- havia dito sobre eles. 3 confissão positiva é praticada para tra%er oque "- se acreditava+ a prHpria fé é uma confissão que, através da fala, se torna real. F7G

O ensinamento é geralmente baseado em interpreta!$es não'tradicionais de versos da&blia,FIG em especial do ivro de *alaquias. nquanto *alaquias tem sido celebrado peloscristãos por suas passagens sobre o *essias, pregadores da teologia da prosperidade

geralmente chamam a aten!ão para suas descri!$es sobre a rique%a fsica. F77GRersosfrequentemente citados incluem:

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• «Trazei o dízimo todo à casa do tesouro, para que haja

mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz Jeovádos exrcitos, se n!o vos a"rir eu as janelas do cu, en!o derramar so"re v#s uma "$n%!o at que n!o hajamais lugar para a recolherdes& (*alaquias I:7)

• *ateus ?9:7J'I: =ar-bola dos 1alentos.F7?G

• «'u vim para que eles tenham vida e a tenham em

a"und(ncia)& (Qoão 7:7)

• «*eu +eus suprirá todas as vossas necessidades

conorme as suas riquezas na gl#ria em ristoJesus)& (6ilipenses J:78)FIG

• «.mado, pe%o a +eus que prosperes em tudo e tenhas

sa/de, assim como tua alma prospera)& (222 Qoão ?:)F7IG

PráticasFeditar  M editar cHdigo'fonteG

 3s igre"as seguidoras da doutrina colocam grande nfase na import4ncia do d%imo. Oscultos geralmente incluem dois serm$es, um com foco nas doa!$es e na prosperidade,incluindo referncias bblicas ao d%imo, seguido de outro apHs as doa!$es. Os lderes dasigre"as geralmente conferem uma bn!ão especfica no dinheiro que est- sendo doado,alguns até mesmo instruem os fiéis a segurar suas doa!$es acima de suas cabe!asdurante a ora!ão.F7JG #edica'se também algum tempo 0 ora!ão pelos congregados doentesdurante os cultos.

Os congregados são encora"ados a fa%er declara!$es positivas sobre os aspectos de suasvidas que eles dese"am melhorar. stas declara!$es, conhecidas como confiss$espositivas, teriam o poder de miraculosamente alterar aspectos das vidas dos fiéis se ditascom fé.F79G 3s igre"as também encora"am as pessoas a Pviver sem limitesPF7KG e cultivar ootimismo em suas vidas.F7LG 1. #. Qakes, pastor de uma megaigre"a não'denominacional,re"eita o que ele v como Pdemoni%a!ão do sucessoP. le defende que a pobre%a é umabarreira 0 vida cristã, argumentando que é mais f-cil fa%er um impacto positivo nasociedade quando se é influente.F7KG

nquanto igre"as seguidoras da teologia da prosperidade tm uma reputa!ão de manipular e alienar os pobres,F7>G muitas desenvolvem programas sociais. ;m e5emplo disso, no&rasil, é o 2nstituto essoar , ligado 0 2gre"a ;niversal do eino de #eus.F78G =aralelamentea tais programas, as igre"as defendem a capacita!ão e o florescimento humano com oob"etivo de libertar as pessoas do PassistencialismoP e da Pmentalidade de vtimaP.F7>G *uitas igre"as reali%am semin-rios sobre responsabilidade financeira. /egundo Aate

&oler, acadmica estudiosa da teologia da prosperidade, tais semin-rios, apesar deconterem bons conselhos, geralmente enfocam na compra de bens caros. F7?G Canna osin,do The .tlantic , argumenta que a teologia da prosperidade contribuiu para a bolhaimobili-ria que causou a crise do final dos anos ?. /egundo ela, a propriedade deimHveis era grandemente enfati%ada nas igre"as seguidoras da doutrina, causando umadependncia 0 interven!ão financeira divina que levou a escolhas insensatas. F7?G

HistóricoFeditar  M editar cHdigo'fonteG

Healing revivals do pós-guerraFeditar  M editar cHdigo'fonteG0er artigo principal1 Healing 2evival 

Os lderes do *ovimento =entecostal do incio do século SS não adotavam uma teologia

da prosperidade.F?G ssa doutrina come!ou a ganhar forma dentro do movimento duranteas décadas de 789 e 78J, através dos ensinamentos dos ministérios de liberta!ão e de

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evangelistas curadores pentecostais. @ombinando ensinamentos sobre a prosperidadecom o avivamento (revivalism) e a cura pela fé, tais evangelistas professaram as Pleis da fé(Tpe!a e ser- atendidoT) e as leis da reciprocidade divina (Td e lhe ser- dado de voltaT)P. F?7G

;ma figura proeminente da teologia da prosperidade neste perodo foi . W. AenBon,educado na 6aculdade de OratHria de merson nos anos 7>8, onde foi e5posto

ao*ovimento <ovo =ensamento.

F??G

 AenBon mais tarde se tornou amigo de lderespentecostais famosos e escreveu sobre a revela!ão divina e as confiss$es positivas. /eusescritos influenciaram lderes do nascente movimento da prosperidade durante os healingrevivals dos stados ;nidos pHs'guerra.F?IG

Oral oberts come!ou a professar a doutrina da prosperidade em 78JL.F7IG le e5plicava asleis da fé como um Ppacto aben!oadoP no qual #eus retornaria as doa!$es Psete ve%esP,F?JG prometendo aos doadores que eles receberiam de volta, de meios inesperados, odinheiro que doaram a le. oberts se oferecia a pagar qualquer doa!ão que não levasseao pagamento inesperado de quantia equivalente.F7IG <a década de 78L, obertsdescreveu seus ensinamentos sobre o pacto aben!oado como a Pdoutrina da sementeP: asdoa!$es são uma espécie de PsementeP que crescem em valor e são devolvidas 0queleque doa.F?JG F?9G oberts come!ou a recrutar PparceirosP N doadores ricos que recebiam

convites para conferncias e5clusivas e acesso ilimitado ao ministério em troca de apoio.F?KG

m 789I, o curador pela fé 3. 3. 3llen publicou 3 4egredo do 4ucesso 5inanceiro nas'scrituras (The 4ecret to 4criptural 5inancial 4uccess) e promoveu mercadorias comoPtendas milagrosas para barbearP e panos de ora!ão ungidos com PHleo milagrosoP. F?LG <ofinal da década de 789, 3llen se focou cada ve% mais na prosperidade. le ensinava quea fé pode miraculosamente resolver os problemas financeiros, afirmando que teve umae5perincia miraculosa na qual #eus transformou notas de um dHlar  em notas de vintedHlares para que ele pudesse pagar suas dvidas. F?>G 3llen ensinou a Ppalavra da féP ou opoder de transformar a fala em algo material. F?LG

<a década de 78K, a prosperidade se tornou o foco principal dos healing revivals.F?8G 1. .Osborn come!ou a enfati%ar a prosperidade e se tornou conhecido por e5ibir

ostensivamente sua rique%a pessoal.

FIG

 #urante aquela década, oberts e William&ranham criticaram outros ministérios que pregavam a doutrina, argumentando que suast-ticas de arrecada!ão de fundos pressionavam in"ustamente os fiéis. ssas t-ticas erammotivadas, em parte, pelas despesas com o desenvolvimento de redes nacionais de r-dio.F?8G <a mesma época, lderes da denomina!ão pentecostal 3ssembleia de #eus dosstados ;nidos passaram a criticar o foco na prosperidade defendido por evangelistascuradores independentes.FI7G

TelevangelismoFeditar  M editar cHdigo'fonteG

/ede mundial da 1&< em @osta *esa, @alifHrnia.

#urante a década de 78K, professores do evangelho da prosperidade adotaram otelevangelismo e passaram a dominar a programa!ão religiosa nos stados ;nidos. Oraloberts abriu o caminho, desenvolvendo um programa semanal emformato s6ndicationque se tornou o programa religioso mais assistido dos stados ;nidos. 3té 78K>, o programa televisivo havia tomado o lugar das reuni$es de tenda em seu

ministério.FI?G

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O everendo 2ke, um pastor pentecostal da cidade de <ova 2orque, come!ou a pregarsobre a prosperidade no final da década de 78K. le logo colocou no ar programas der-dio e televisão e tornou'se conhecido por seu estilo chamativo. /ua declara!ão de amoraos bens materiais e ensinamentos sobre a Pcincia da menteP levou muitos evangelistas ase distanciarem dele.FIIG

<a década de 78>, a teologia da prosperidade ganhou a aten!ão do pDblico nos stados;nidos através da influncia de televangelistas proeminentes como Qim &akker. 3influncia de &akker, no entanto, diminuiu apHs ele ser acusado de participa!ão numesc4ndalo de grandes propor!$es.FKG Fnota ?G m seguida, a 1rinitB &roadcasting<etork (1&<) emergiu como for!a dominante no televangelismo da prosperidade,tra%endo obert 1ilton e&ennB Cinn 0 proeminncia.FI9G

<o &rasil, o televangelismo come!ou a ganhar destaque com a compra da edeecord por dir *acedo, lder da 2gre"a ;niversal do eino de #eus, em 788. FIKG  3emissora e5ibe programas religiosos durante a madrugada e, em 7889, causou polmicaao e5ibir um discurso do bispo /érgio von Celde contra o feriado de <ossa /enhora 3parecidano qual ele chutou uma imagem da santa v-rias ve%es.FIKG Outras igre"as, *undialdo =oder de #eus, tm a pr-tica de comprar hor-rio em emissoras comerciais. FILG C-

também, emissoras como ede Uospel.FI>G

Palavra de FéFeditar  M editar cHdigo'fonteG0er artigo principal1 *ovimento 7alavra de 5

 3pesar de que a maioria dos evangelistas curadores das décadas de 78J e 789ensinavam que a fé poderia tra%er recompensas financeiras, um novo ensinamentorelacionado 0 prosperidade se desenvolveu nos anos 78L, diferente daquele ensinadopelos evangelistas pentecostais desde os anos 789. O movimento da Pconfissão positivaPou da Ppalavra de féP ensinava que um cristão com fé pode tornar algo que fala emrealidade, desde que se"a consistente com a vontade de #eus. FI8G

Aenneth Cagin é creditado como tendo um papel'chave na e5pansão da teologia daprosperidade. le fundou o C*3 &ible 1raining @enter em 78LJ e, nos ? anosseguintes, a escola treinou mais de 7. estudantes de acordo com a teologia.F8G FJG 3ssim como outras igre"as que seguem a teologia da prosperidade, não h- umorganismo governante oficial para o movimento =alavra de 6é, e os ministérios maisconhecidos divergem em algumas quest$es teolHgicas.FJ7G Os ensinamentos de Caginforam descritos por @andB Uunther &ron, da ;niversidade de 2ndiana, como a formamais Portodo5aP de ensinamento da prosperidade dentro do movimento =alavra de 6é. F9G

História recente no BrasilFeditar  M editar cHdigo'fonteG

dir *acedo, lder da 2gre"a ;niversal do eino de #eus.

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O movimento <eo'=entecostal tem sido caracteri%ado, em parte, pela nfase na teologiada prosperidade,FJ?G que ganhou maior aceita!ão dentro do *ovimento @arism-tico durantea década de 788.FJIG  3tualmente, segundo dados do censo de ?7, a se5ta maior igre"acristã do &rasil é a ;niversal do eino de #eus, que professa a doutrina.FJJG FJ9G C- também,entre as igre"as seguidoras da doutrina, a enascer em @risto,FJKG além da 3ssembleia de#eus RitHria em @risto, cu"o lder, /ilas *alafaia, passou de crtico a defensor da teologia.FJLG

 3utores como Qoel OsteenFnota IG e &ruce Wilkinson tm sido creditados com o sucesso dateologia da prosperidade fora dos movimentos carism-tico e pentecostal+ seus livros "-venderam milh$es de cHpias em todo o mundo. FKG FJG <o &rasil, o lder da 2gre"a ;niversal doeino de #eus, dir *acedo, é creditado com o sucesso da doutrina, apresentada aopDblico através não sH de seus livros como também de seus empreendimentos na mdia.FJ>G *acedo "- vendeu mais de 7 milh$es de livros e é dono da ede ecord, segundamaior emissora de televisão do &rasil, do "ornal 5olha 8niversal , que tem uma circula!ãode ?,9 milh$es de e5emplares, e do canal de notcias ecord <es.FJ8G

/egundo dados do censo de ?7, a maioria dos seguidores do movimento pentecostal no&rasil N onde estão includos os seguidores das igre"as que professam a teologia da

prosperidade N são mulheres, residentes de -reas urbanas, de I a J8 anos de idade, decor  parda, com ensino fundamental incompleto e com rendimento médio de atétrs sal-rios mnimos.FJJG  3inda de acordo com o censo, J9V dos fiéis dessas igre"assão economicamente inativos.FJJG @omo não h- um organismo governante oficial para omovimento da prosperidade, que não e5iste enquanto cadeira em teologia cristã, é difcilprecisar as estatsticas.F8G

Crescimento internacionalFeditar  M editar cHdigo'fonteG

m ?K, trs das quatro maiores congrega!$es dos stados ;nidos seguiam a teologiada prosperidade.FKG 3 maioria dos fiéis de igre"as que adotam a doutrina é oriundado@inturão do /ol.F7?G <o final da década de ?, seguidores da doutrina afirmavam quede%enas de milh$es de cristãos haviam adotado'na naquele pas. F7?G ;ma pesquisa

condu%ida em ?K pela revista Time informava que 7LV dos cristãos estadunidenses seidentificavam com o movimento.FKG m ?L, o senador estadunidense @huckUrassleBabriu um inquérito para investigar as finan!as de seis ministérios que promovem ateologia da prosperidade. m "aneiro de ?77, UrassleB concluiu as investiga!$esafirmando acreditar que a autorregula!ão das organi%a!$es religiosas era prefervel 0 a!ãodo governo.F9G 3penas dois ministérios colaboraram com o inquérito. F9G

=aralelamente, o crescimento das igre"as que seguem a doutrina da prosperidade foinot-vel no 1erceiro *undo durante a mesma década.F97G ;ma região que presenciou ocrescimento e5plosivo foi a frica, em especial a <igéria.F97G /egundo =hilip Qenkins,da ;niversidade stadual da =ensilv4nia, cidadãos pobres de pases empobrecidosgeralmente acham a doutrina atraente por causa de sua impotncia econEmica e danfase que ela d- aos milagres financeiros. F9?G =ara oan *oore UeretB, na frica a

PmemHria da antipatia mar5ista 0 religiãoP durante as lutas pela descoloni%a!ão e doPcatolicismo paternalista do estado colonialP permitiu que igre"as seguidoras da teologia daprosperidade encontrassem um povo Paberto a uma nova forma de e5pressão religiosaP. F9IG

<o incio dos anos 788, a 2gre"a ;niversal do eino de #eus se instalou em outrospases lusHfonos. m *o!ambique, conta com o apoio de v-rios membros do governo e,apesar das crticas, prosperou, obtendo o controle da 1R *iramar , lder de audincia nopas.F9IG m  3ngola, reivindica ter J mil fiéis, mas suas atividades foram suspensas pelasautoridades por dois meses apHs uma viglia de  3no'<ovo num est-dio superlotado causar 7K mortes.F9JG F99G 3lém disso, foram suspensas outras seis igre"as neopentecostais queatuavam sem autori%a!ão no pas (*undial do =oder de #eus, *undial do eino de #eus,*undial 2nternacional, *undial da =romessa de #eus, *undial enovada e vangélica=entecostal <ova Qerusalém).F9KG 1ambém em 3ngola, a 2gre"a *an-, de origem

portuguesa, foi fechada apHs acusa!$es de desvio de fundos doados pelapetrolfera /onangol para a constru!ão de uma escola. F9LG

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 3 teologia da prosperidade também for!ou mudan!as na 2gre"a @atHlica para impedir adebandada de fiéis para as igre"as neopentecostais.F9>G /egundo ucelmo acerda,aenova!ão @arism-tica, no &rasil, Psofre um processo de neopentecostali%a!ãoP, emborareconhe!a que o movimento catHlico possua termos e enfoque um pouco diferentes doevangelho da prosperidade.F98G <as 6ilipinas, o movimento l /haddai, parte da enova!ão@arism-tica, espalhou os ensinamentos da doutrina para fora do cristianismo protestante.FKG 1ambém na sia, uma igre"a sul'coreana seguidora da teologia da prosperidade,a 2gre"a do vangelho =leno, ganhou aten!ão na década de 788 apHs afirmar ter a maiorcongrega!ão do mundo.FJG

RecepçãoFeditar  M editar cHdigo'fonteG

Análise sócio-econmicaFeditar  M editar cHdigo'fonteG

 3 maioria das igre"as do movimento da prosperidade são não'denominacionais eindependentes, apesar de que alguns grupos tm formado redes. F8G 3s igre"as seguidorasda doutrina tipicamente re"eitam a poltica presbiteriana e a ideia de que o pastor deva serde responsabilidade dos anci$es+ é comum aos pastores dessas igre"as serem a maiorfigura de autoridade organi%acional.FK7G  3lguns crticos, como /arah =osner e Qoel@onason, defendem que a doutrina cultiva organi%a!$es autorit-rias. les argumentamque os lderes tentam controlar as vidas dos seguidores alegando possuir uma autoridadeque lhes foi divinamente outorgada.FK?G Qenkins afirma que a teologia da prosperidade éusada como ferramenta para "ustificar os altos sal-rios dos pastores.FKIG

<os stados ;nidos, o movimento tem atrado muitos seguidores na classe médiaF?G e émais popular em cidades'dormitHrio e em -reas urbanas.F7?G m 'xportando o 'vangelho .mericano1 3 5undamentalismo rist!o 9lo"al  ('xporting the .merican 9ospel1 9lo"alhristian 5undamentalism), /teve &rouer, =aul Uifford e /usan ose especulam que omovimento foi estimulado pelo desdém predominante ao liberalismo social nos stados;nidos desde a década de 78L.FJIG Fnota JG osin argumenta que a teologia da prosperidadeemergiu por causa de tendncias mais amplas, particularmente o otimismo econEmico dos

estadunidenses entre as décadas de 789 e 788. 1onB in, da ;niversidade da Rirgnia,tem comparado a doutrina ao #estino *anifesto,F7?G cren!a do século S2S segundo a qual opovo estadunidense foi escolhido por #eus para guiar o Ocidente. *arvin Carris di% que ofoco da doutrina no mundo material é uma resposta 0 seculari%a!ão da religião nosstados ;nidos. le a v como uma tentativa de reali%a!ão do /onho 3mericano atravésdo poder sobrenatural.FKJG

@ulto na Cillsong @hurch em/BdneB.

 3 teologia da prosperidade tem se tornado popular entre os estadunidenses mais pobres,em particular aqueles que buscam progressos pessoais e sociais.F?G  3 doutrina temcrescido significativamente nas igre"as negras e hisp4nicas e é particularmente popularentre os imigrantes.F7?G Os defensores do movimento destacam sua diversidade étnica eargumentam que ele engloba uma variedade de vis$es. FKGQoel obbins, da ;niversidade de1Hquio, observa que a maioria dos antropHlogos atribuem o sucesso da teologia com os

pobres N em especial nos pases do sul N ao fato de que ela promete seguran!a e a"uda ae5plicar o capitalismo. O antropHlogo /imon @oleman desenvolveu uma teoria baseada nadoutrina da prosperidade e no sentimento de perten!a que ela oferece aos fiéis. <um

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estudo da igre"a sueca =alavra da Rida, ele observou que os seguidores se sentiam partede um comple5o sistema de troca de presentes+ eles dão algo a #eus e aguardam algo emretorno (se"a diretamente de #eus ou de outro membro da igre"a). FK9G 3 Cillsong @hurch,maior congrega!ão da 3ustr-lia, ensina uma forma de teologia da prosperidade que temnfase no sucesso pessoal, motivo pelo qual tem atrado um nDmero significativo deaustralianos emergentes.FKKG

<uma entrevista de 788> 0 revista hristianit6 Toda6 , &ong in o, da scola deUradua!ão em 1eologia da sia, sugeriu que o crescimento da popularidade da doutrinana @oreia do /ul reflete uma forte Pinfluncia 5amansticaP. &ong apontou semelhan!asentre a tradi!ão de pagar 5amãs para a cura com a doutrina contratual da teologia daprosperidade sobre doa!$es e bn!ãos. Os problemas econEmicos da sia, segundo ele,encora"ou o crescimento da doutrina no pas, embora ele alega que ela ignora os pobres enecessitados. #urante a entrevista, &ong afirmou ver o problema come!ar a ser revertido,citando chamadas 0 renova!ão da fé e a outras pr-ticas. FKLG @ho Xong'gi, pastor da 2gre"ado vangelho =leno em /eul, tem sido criticado por P5amani%arP o cristianismo. 3 crticatem foco em seus cultos de cura ee5orcismo e suas promessas de bn!ãos materiais. Oescritor cristão mal-sio Ca Xung defendeu as curas e os e5orcismos de @ho,argumentando que ele teve sucesso em conte5tuali%ar o evangelho numa cultura onde o5amanismo ainda é prevalente. ntretanto, Ca criticou os ensinamentos de @ho sobrebn!ãos terrenas por não refletirem a provisão de #eus e por seu grande foco na rique%aterrena.FK>G

Compara!"es com outros movimentosFeditar  M editar cHdigo'fonteG

O historiador @arter indberg, da ;niversidade de &oston, tra!ou paralelos entre a teologiada prosperidade contempor4nea e o comércio de indulgncias condu%ido pela 2gre"a@atHlica durante a 2dade *édia.FK8G @oleman observou que v-rios movimentos cristãos pré'século SS nos stados ;nidos ensinavam que um estilo de vida sagrado era um caminho0 prosperidade e que o trabalho duro ordenado por #eus traria bn!ãos.F?G

@oleman tem especulado que a moderna teologia da prosperidade tem muitas

caractersticas do *ovimento <ovo =ensamento, embora ele admita que a liga!ão é porve%es pouco clara.FLG Qenkins observa que os crticos tem feito compara!$es entre ateologia da prosperidade e o fenEmeno do culto 0 carga.FJG 3o citar a popularidade dateologia da prosperidade nas comunidades africanas agr-rias, ele argumenta que adoutrina tem semelhan!as com a religiosidade tradicional africana.FL7G /egundo oan*oore UeretB, a utili%a!ão de Hleos aben!oados e outras formas de tratamentos espirituaispela 2gre"a ;niversal do eino de #eus são as mesmas mandingas tpicas das religi$esafro, que são criticadas pela igre"a por promoverem Pfeiti!ariaP. F9IG Q. *atthe Wilson,da ;niversidade *etodista *eridional, compara o movimento 0 teologia da liberta!ão dasigre"as afro'americanas devido a seu foco na eleva!ão dos grupos oprimidos, embora eleobserva que a doutrina difere em sua concentra!ão no sucesso individual, ao invés demudan!as no sistema poltico como um todo. FL?G

Cr#tica teológicaFeditar  M editar cHdigo'fonteGO evangelicalismo tradicional tem se oposto consistentemente 0 teologia daprosperidade F7?G e os ministérios que seguem a doutrina tm frequentemente entrado emconflito com outros grupos cristãos, incluindo outros membros dos movimentos pentecostale carism-tico.FJIG Os crticos, como o pastor *ichael @att, argumentam que a teologia daprosperidade possui pouco em comum com a teologia cristã tradicional.FLIG deresevangélicos proeminentes, como ick Warren,FKG &en Witherington 222FKG e QerrB6alell FLJG tm criticado duramente o movimento, por ve%es denunciando'o como PheréticoP.FKG Warren argumenta que a teologia da prosperidade promove a idolatria do dinheiro,enquanto os outros indicam que os ensinamentos de Qesus desdenham a rique%a material.FKG . Aent Cughes indica que alguns rabinos do século 2 defendiam as bn!ãos materiaiscomo um sinal da benevolncia divina+ segundo ele a cita!ão de Qesus em *arcos7:?9 de que Pé mais f-cil passar um camelo pelo buraco de uma agulha do que entrar umrico no reino de #eusP (AQR) seria em oposi!ão a tal pensamento.FL9G

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Outros crticos do movimento atacam as promessas feitas pelos lderes das igre"as,argumentando que a ampla liberta!ão dos problemas que eles prometem é irrespons-vel.FJIGsses lderes também são geralmente criticados por abusar da fé de seus seguidores,uma ve% que enriquecem 0s custas das doa!$es que suas igre"as recebem. FLKG 3 doutrinatambém tem sido acusada de esconder de seus fiéis a pobre%a na qualos apHstolos viviam. =or e5emplo, alguns teHlogos acreditam que a vida e os escritos

de =aulo de 1arso, a quem acredita'se ter levado uma vida bastante dolorosa, sãoparticularmente conflituosos com a teologia da prosperidade.FLLG

Os teHlogos #avid Qones e ussell Woodbridge caracteri%am a doutrina como PteologiapobreP.FL>G les argumentam que a retidão não pode ser ganhada e que a &blia nãopromete uma vida f-cil.FL8G =ara ambos, a doutrina é inconsistente com o evangelho deQesus, cu"a mensagem central deveria ser a vida, a morte e a ressurrei!ão de Qesus.FL8GQones e Woodbridge argumentam que o evangelho da prosperidade marginali%a aimport4ncia vital de Qesus a favor das necessidades materiais dos humanos.F>G m artigo,Qones critica a interpreta!ão que a doutrina fa% da alian!a abra4mica N promessa de #eusde aben!oar todos os descendentes de 3braão N argumentando que a bn!ão é espirituale "- se aplica a todos os cristãos. =ara ele, os proponentes da doutrina tambéminterpretam mal a e5pia!ão+ ele critica o ensinamento de que a morte de Qesus tambémteria eliminado a pobre%a (assim como os pecados) do mundo. Qones acredita que talensinamento se deve a um desentendimento sobre a vida de Qesus e critica osensinamentos de Qohn 3van%ini sobre Qesus ser rico,F>7G indicando que =aulo ensinava aoscristãos a abdicar de suas posses materiais. 3pesar de aceitar o d%imo, F>7G Qones critica aPlei da compensa!ãoP,F>7G que ensina que quanto mais os cristãos doarem mais #eus ser-generoso com eles. Qones cita os ensinamentos de Qesus para Pdar sem esperar nada emretornoP.F>7G Qones e Woodbridge também indicam que Qesus instrua seus seguidores a sefocarem nas recompensas espirituais.F>?G Qones critica a visão da doutrina sobre a fé+ elenão acredita que ela deva ser usada como for!a espiritual para ganhos materiais e simcomo uma aceita!ão altrusta de #eus.F>7G

m 78>, o @onselho Ueral das 3ssembleias de #eus nos stados ;nidos criticou as

confiss$es positivas,

F>IG

 citando e5emplos de confiss$es negativas na &blia N onde asfiguras e5pressam seus medos e dDvidas N que tm impacto positivo e contrastando'ascom o foco nas confiss$es positivas ensinado pela teologia da prosperidade. O @onselhoargumenta que a palavra em grego bblico tradu%ida como PconfessarP significa Pdi%er amesma coisaP, podendo se referir tanto 0s confiss$es positivas quanto 0s negativas.F>JG 1ambém critica a doutrina por não reconhecer a vontade de #eus+ a vontade dele deveser superior 0 vontade dos homensF>9G e os cristãos devem Preconhecer a soberania de#eusP.F>IG  3 teologia da prosperidade também é criticada pelo @onselho por subestimar aimport4ncia da ora!ão, argumentando que esta deve ser utili%ada para todos os propHsitose não sH para as confiss$es positivas.F>KG O @onselho afirma que é normal os cristãospassarem por sofrimento.F>IG le incita os cristãos a colocarem a confissão positiva 0 prova,argumentando que a doutrina apela 0queles que moram em sociedades "- abastadas,enquanto muitos outros cristãos são pobres e aprisionados. F>LG=or fim, critica a distin!ão

feita pelos defensores da teologia das duas palavras gregas que significam PfalarP,argumentando que a distin!ão é falsa e que elas são usadas intercaladamente no te5tobblico em grego+F>LG Fnota 9G o @onselho acusa a doutrina de pegar passagens da &blia forade conte5to para cumprir seus prHprios interesses, resultando numa contradi!ão com amensagem holstica da &blia.F>8G

 3 teologia da prosperidade, entretanto, se lan!a como reclama!ão da verdadeira doutrinacristã e, como tal, parte do caminho para a domina!ão cristã da sociedade secular .FJIG/eusdefensores afirmam que as promessas divinas de prosperidade e vitHria sobre 2sraelno Relho 1estamento se aplicam aos cristãos de ho"e, seguidores da <ova 3lian!a, e que afé e as a!$es retas liberam essa prosperidade. F?G @. =eter Wagner , lder da <ovaenova!ão 3postHlica, tem argumentado que se os cristãos dominarem a sociedade, a1erra ir- e5perimentar Ppa% e prosperidadeP.F8G 3lguns latino'americanos que adotaram ateologia da prosperidade defendem que a 2gre"a @atHlica tem historicamente colocado umfoco desnecess-rio no sofrimento humano, o que segundo eles deve ser descartado em

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prol de uma doutrina religiosa que enfati%e a prosperidade. F87G Os defensores da teologia daprosperidade também argumentam que as promessas bblicas de bn!ãos aos pobres tmsido desnecessariamente interpretadas de maneira espiritual e que elas devem, de agoraem diante, ser interpretadas de uma maneira mais literal. F8?G

Obras notáveisFeditar  M editar cHdigo'fonteG

Obras not-veis que defendem a teologia da prosperidade incluem: FJG FKG F8IG

• O&1/, Oral+ *ontgomerB, U. C.. 2n: Oral. 9od:s

5ormula or 4uccess and 7rosperit6 . F/.l.G: 3bundant ife=ublication, 78KK. O@@ JK9J9I8

• 2<#/3X, Uordon. 9od:s *aster ;e6 to 7rosperit6 .F/.l.G: @hrist for the <ations 2nstitute, 78K. 2/&< 8L>''>88>9'7'K

• W2A2</O<, &ruce+ Aopp, #avid. 2n: &ruce. The 7ra6er o

Ja"ez1 <rea=ing Through to the <lessed >ie.F/.l.G: *ultnomah &ooks, ?. 2/&< 8L>'7'9LKLI'LII'

• O/1<, Qoel. ?our <est >ie @oA1 B 4teps to >iving at

?our 5ull 7otential . F/.l.G: 6aithWords, ?J. 2/&< 8L>''JJK'9I?L9'J

Notas

7. 2r para cima Y O termo Pvida abundanteP é, 0s ve%es,utili%ado por lderes do movimento =alavra de 6é para se

referir 0s e5perincias de congregantes que e5perimentamcorporativamente os resultados da fé.FLG

?. 2r para cima Y &akker renunciou a teologia da prosperidadeapHs ser preso por  fraude.FIJG

I. 2r para cima Y Os ensinamentos de Osteen são descritoscomo uma forma moderada da teologia da prosperidade.FKG

J. 2r para cima Y  3 teologia da prosperidade é geralmente vistacomo defensora do laissez-aire.FKIG

9. 2r para cima Y O @onselho indica que as

palavras rhema e logos são usadas intercaladamente no<ovo 1estamento e que uma Dnica palavraem hebraico tradu%iu ambas em passagens diferentesda/eptuaginta.F>>G

ReferênciasFeditar  M editar cHdigo'fonteG

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